Página 1 de 2

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR - CÓD. 151841 Escola E. B. 2/3 de Vila Flor - CÓD. 346184 D i s c i p l i n a d e F i l o s o f i a – 1 1 º A n o

Ano Letivo 2015/2016

CONTEÚDOS / TEMAS:

I I I – R ACIO NALI DADE ARG UME NT ATI VA E F ILO SO FI A

1. ARGUMENTAÇÃO E LÓGICA FORMAL (Opção pela abordagem segundo o paradigma da lógica aristotélica) 1.2 – Formas de inferência válida.

EXERCÍCIOS PRÁTICOS

1. Identifique os três termos, a figura e o modo dos seguintes silogismos categóricos:

a) Os árabes são muçulmanos.

Alguns homens são árabes.

Logo, alguns homens são muçulmanos.

b) Nenhuma pessoa culta é analfabeta.

Alguns analfabetos são inteligentes.

Logo, alguns inteligentes não são cultos.

c) Alguns atenienses foram filósofos.

Todos os atenienses eram gregos.

Logo, alguns gregos foram filósofos.

2. Avalie a validade dos seguintes silogismos. Caso os silogismos sejam inválidos, indique a(s)

regra(s) infringidas.

a) Os cristãos têm fé em Deus.

Alguns portugueses são cristãos.

Logo, todos os portugueses têm fé em Deus.

b) Nenhum canadiano é português.

Todos os portugueses são justos.

Logo, alguns justos não são canadianos.

c) O Pedro é engenheiro.

O Pedro é altíssimo.

Logo, o Pedro é altíssimo engenheiro.

Página 2 de 2

d) Todos os poetas são criativos.

Nenhum poeta é empresário de sucesso.

Logo, nenhum empresário de sucesso é criativo.

e) Todos os budistas são vegetarianos.

Alguns filósofos são vegetarianos.

Logo, alguns filósofos são budistas.

f) Alguns condutores de automóveis são alcoólicos.

Alguns condutores de autocarros não são alcoólicos.

Logo, alguns condutores de autocarros são condutores de automóveis.

3. Construa silogismos válidos a partir dos elementos apresentados.

a) (?)

Todos os cientistas são investigadores.

Logo, alguns investigadores não são físicos.

b) Todos os juristas são advogados.

(?)

Logo, algumas escritores são advogados.

c) (?)

Os vegetais não dormem.

Logo, (?)

d) (?)

(?)

Logo, certos homens não são inteligentes.

4. Explique porque razão, para obtermos um modo válido, a primeira premissa de um silogismo

categórico na 1ª figura tem de ser sempre universal.