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Fundação Universidade de Brasília
Reitor
Timothy Martin Mulholland
Vice Reitor
Edgar Nobuo Mamiya
Decano de Administração
Érico Paulo Siegmar Weidle
Coordenação CEPLAN
Arquiteto Alberto Alves de Faria
Equipe Técnica de Projeto
Arq. Alberto Alves de Faria
Prof. Dr(a) Marta Adriana Bustos Romero – LaSUS
Arq. Liza Maria Souza de Andrade – LaSUS
Maquete Eletrônica
Fernandes Capanema Arquitetura
Expansão da área do extremo sul do Campus da Universidade de Brasília
Parque Científico e Tecnológico
Quatro componentes básicos
• Universidade;
• Laboratórios de pesquisa;
• Empresas de alta tecnologia;
• Equipamentos, serviços efinanciamentos.
Parque Científico e Tecnológico - PCT
Extremo sul do Campus
CDT
Parque Científico e Tecnológico de Campinas – INOVAÁrea construída – 360 hectaresTerreno de 700 hectares
BH – TEC – 8,5 hectaresTerreno de 53,5 hectares
SAPIENS PARQUE – fase 0 – 1,5 hectares SAPIENS PARQUE – fase 1 – 15,5 hectaresTerreno de 450 hectares
Alguns exemplos de implantação de PCT
Surrey Research Park - Guidford – Reino Unido28, 33 hectares
ENVIRONMENT PARK – Turim - Itália – 200 hectares
TAGUS PARK – Oieras – Portugal - 200 hectares
Alguns exemplos de implantação de PCT
DESEMPENHO FUNCIONAL DO AMBIENTECONSTRUÍDO
Espaço para empresas pequenas incubadas (30 a 50m2)
Espaço para empresas âncoras e empresas jáestabilizadas
Espaço para Centro de Pesquisa com laboratórios (50a 80 m2)
Estacionamentos (cobertos e descobertos)
Espaços dentro do campus destinados a atividadestais como : Centro de Treinamento; Centro deConvenções ou Auditório; Espaço Cultural; CentroTurístico (Hotel); Pólo de Saúde e Serviços deTelecomunicações
Espaços para pequenos comércios ou shopping:cafés, lanchonetes, restaurantes, lojas, etc
Centros de Serviços: bancos, correios, reprografia,contabilidade especializada, acesso a financiamentos,agencia de patentes, consultoria gerencial, marketing,especialistas em comercialização, salas deconferencia, áreas de lazer, centros de editoração,agências de viagem, salas de exposição.
ENVIRONMENT PARK
TECNOPUC
TAGUS PARK
Estratégias deacondicionamento do lugar
Minimizar cortes e aterros;
Zoneamento das atividadessegundo a orientação;
Presença ativa da vegetação(resfriamento e sombreamento);
Espécies vegetais apropriadas(recuperação do bosque);
Solo permeável – capacidadeaqüífera do solo;
Drenagem natural por gravidade.
DESEMPENHO AMBIENTAL DO AMBIENTE CONSTRUÍDOPrincípios da Construção Sustentável
Tanner Spring Park – Portland
Village Homes – Davis – Califórnia
Materiais e recursos
Redução de desperdício
Utilizar materiais recicláveis;
Materiais locais;
Materiais renováveis;
Materiais com pouca energiaincorporada;
Materiais não tóxicos/saudáveis. Environment Park
Sistema de drenagem de Potsdamer Platz - Berlim
Eficiência do uso da água
Diminuir o consumo de água,sistemas eficientes de reuso e deirrigação,
Captação e reuso das águas dechuva (armazenamento e filtro);
Tratamento de águas residuais com plantas
Qualidade ambiental interna
Edificações provenientes daqualidade ambiental interna - saúde ebem estar dos ocupantes.
Estratégias de iluminação natural –
Vedações transparentes modulares com WWR calculado e protegidas da radiação;
Forros claros;
Vidros seletivos;
Desempenho luminotécnico de diferentes tipologias de aberturas (lateral, zenital);
Patio interno, átrio, prateleira de luz, parede refletora, shed, duto de luz, refletor interno, elemento prismático, refletores externos.
Genzyme Center
Surrey Research Park
Promover ventilação natural, inércia leve
Vedações opacas modulares, leves, permeáveis;
Vedações transparentes modulares com WWR calculado, protegidas da radiação;
Aberturas que permitam ventilação cruzada, concepção alongada;
Fluxos de ar através dos recintos;
Aberturas inferiores (entrada ar frio); Aberturas superiores (saída ar quente);
Ventilação por efeito “chaminé”;
Camada de ar ventilada nas fachadas;
Resfriamento noturno (vãos controláveis);
Promover um bom desempenho acústico
Identificar fontes de ruído externas; fontes de ruído internas; materiais, proteção e desempenho.
Proext 2005 - LaSUS - UnB
Estratégias de eficiência energética
Equipamentos de baixo consumoelétrico e de água;
Controle individual dos equipamentos esistemas de iluminação;
Incorporar a vegetação no isolamento doedifício;
Concepção alongada (pouco profunda)ou pátios centrais.
Fontes renováveis.
Promover o resfriamento evaporativo
Vapor de água micronizado;
Condução de brisas resfriadas para ointerior da edificação;
Sistemas de evapotranspiração;
Vegetação arbórea e arbustiva nasproximidades da edificação;
Totem fotovoltaico
Identificar as fontes de calor(softwares)
Ganhos de calor: presença humana, iluminação artificial, motores e equipamentos, fator solar.
Inovação de processo de design
A utilização dos princípios da construção sustentável não deve constituir um empecilho à criação.
Resposta às mudanças de paradigma;
Resposta à cultura local e regional.
Academia de Ciências - Califórnia
Simulações – ECOTECT – LaSUS - UnB
Configuração urbana do campus da UnB para o PCT - 1988
Projeto urbanístico para a área do extremo sul do Campus 2002
Última configuração urbana para a área do PCT/UnB – 2006
Estudos de configuração urbana existente para a área do extremo sul.
Condicionantes do Plano de expansão
Infra-estrutura – capacidade de suporte e gestão ecológica do ciclo da água
Adaptação ao relevo
Vegetação - Bosque
Insolação/ Temperatura
Aspectos Cênicos
Acessibilidade de pedestres e ciclovias
Aspectos de Sociabilidade
Acesso de Veículos e Estacionamentos
Estudo das parcelas e do bosque
Estudo da área construída
Estudo da área construída, sistema viário e infra-estrutura.
Vistas da expansão
Vista da praça principal
Canais de drenagem
Vista da descida da L3
Tratamento das águas residuais