24
Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Experiência Internacional:

Políticas Educacionais de EJA

na África

Page 2: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Aprender na vida, aprender junto do nosso povo, aprender nos livros e na experiência dos outros. Aprender sempre.

(Amílcar Cabral, líder da luta pela independência de Cabo Verde e Guiné

Bissau)

Page 3: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África
Page 4: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Publicação da Unesco “Educação e Aprendizagem para Todos: olhares dos cinco continentes”

Capítulo sobre África

Page 5: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Situação econômica e socialDiversidade sociocultural Diversidade sociocultural Crises político-institucionalSociedade Civil: promoção da Sociedade Civil: promoção da

democracia, a paz, a justiça democracia, a paz, a justiça social, direitos humanossocial, direitos humanos

EJA no contexto dos ODMEJA no contexto dos ODM

Page 6: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

ENTIDADES QUE COMPÕEM A PLATAFORMA

ANCEFAFEMNETPAALAEPAMOJA

ESTRUTURA DA PLATAFORMA

Assembléia Geral

Comitê Diretivo

Direção de Coordenação

Page 7: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

ANCEFA A campanha da rede africana sobre a educação para todos emergiu em 2000 seguida pelo fórum mundial da educação realizado em Dakar em 2000. Visão - Uma sociedade civil africana unida, forte, dinâmica, motivada e efectiva comprometida na promoção do "acesso livre e universal para uma educação de qualidade" www.ancefa.org

FEMNET A rede das mulheres africanas para o desenvolvimento e comunicação foi criada em 1988 para partilhar experiências, informação e estratégias entre as organizações não governamentais das mulheres africanas através da advocacia, capacitações e comunicações rumo ao alcance do desenvolvimento das mulheres africanas, qualidade e outros direitos humanos www.femnet.or.ke

PAALAE A Associação Pan Africana para a Alfabetização e Educação de Adultos (PAALAE) é composta pelas associações nacionais de educação de adultos, ONGs, instituições e individualidades activas no campo da alfabetização e educação de adultos. O objectivo fundamental da associação é de promover a educação de adultos nas várias formas e dimensões bem como na necessidade para um crescimento saudável e no desenvolvimento dos indivíduos, das comunidades e sociedades na região africana. www.icae.org.uy/fre/paalae

PAMOJA O PAMOJA é a rede de profissionais Reflect de áfrica, da educação participativa e do desenvolvimento de iniciativas criada em 2002 para facilitar a aprendizagem, partilha e a evolução contínua das práticas do reflect em Africa. Reflect é uma metodologia para a aprendizagem e mudança social que objectiva a criação de um espaço onde as pessoas se sintam confortáveis para se encontrar e discutir questões relevantes a elas próprias e melhorar a sua participação significativa nas decisões que afectam as suas vidas através do fortalecimento da sua capacidade de comunicar. PAMOJA, PAMOJA da áfrica Ocidental e a Rede Reflect da áfrica do Sul

Page 8: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Estabelecer uma sociedade civil africana capaz de tomar parte ou influenciar decisões concernentes as preocupações e os desafios no domínio da alfabetização e educação de adultos, com visão de serviços de qualidade para todos.

Page 9: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Assegurar que o critério de procedimentos e qualidade da UNESCO são respeitados na preparação dos relatórios dos países que vão sustentar a CONFINTEA VI;  

Conceber e estabelecer a campanha para encorajar o alto nível de participação governamental tanto na preparação como na sua participação na CONFINTEA VI;  

Produzir o relatório regional que analisa e resume as preocupações da sociedade civil africana;

Facilitar a partilha da informação e experiências entre as organizações parceiras da plataforma para garantir uma preparação efetiva da CONFINTEA VI e as seguintes;  

Mobilizar os recursos necessários para o alcance destes objetivos.

Page 10: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Rede governamentalAglutina países da CPLPJá realizou 4 Oficinas, das quais duas foram no Brasil, uma em Cabo Verde e uma em Moçambique

Oficina V realizar-se-á em Angola em 2012

Page 11: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Colonização Lutas pela independência: Lutas pela independência: décadas de 1960 e 70décadas de 1960 e 70

Independência: década de Independência: década de 19701970

Reforma do Estado: Reforma do Estado: décadas de 1980 e 1990décadas de 1980 e 1990

Page 12: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Representantes de 46 países presentes na Conferência Regional preparatória à Confintea VI

Compromisso de tornar a EJA um direito e uma realidade

Bases conceituais da mobilização: aprendizagem ao longo da vida, desenvolvimento sustentável, cultura de paz

EJA como veículo de mudança Liderança da União Africana

Page 13: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

O foco da educação e aprendizagem de jovens e adultos consiste em responder tanto aos interesses de aprendizagem do indivíduo quanto às necessidades de aprendizagem coletiva das pessoas que vivem nas diversas comunidades.

Page 14: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Apoio da comunidade internacional: governos, doadores, entidades da sociedade civil

Financiamento internacional

Parcerias

Page 15: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Qualidade da provisão dos recursos:Qualidade da provisão dos recursos: Currículos, inovação Questão de gênero: impacto na liderança e

capacidade de tomada de decisão Combate ao HIV/Sida TIC’s EaD Inovação na validação da aprendizagem e

o reconhecimento do saber e habilidades obtidas pelo processo de educação não formal

Page 16: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Estruturas de Qualificações Nacionais: reconhecimento da necessidade de implementar sistemas de validação de aprendizagens equivalentes aos sistemas de educação formal

Ausência da intersetorialidade ou mesmo da multisetorialidade

Page 17: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Conceitos e dados da educação e aprendizagem de jovens e adultos:

Imperativa necessidade de “harmonização” conceitual referente á educação e aprendizagem de adultos

Papel das universidades

Page 18: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Estruturas para políticas, legislação e financiamento:

Poucos países dispõem de políticas inclusivas, legislação e planejamento focado em EJA

Fragilização entre os vínculos d educação formal e não formal

Impossibilidade de intersetorialidadeEducação entendida como gasto e

não como investimento

Page 19: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Língua, alfabetização, aprendizagem, ambientes de alfabetização e a mídia

Papel das línguas maternas Ausência de políticas de

valorização das línguas maternas

Línguas maternas é fator de sustentabilidade

Page 20: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Papel das universidades e instituições de pesquisa em promover a educação e aprendizagem de jovens e adultos

Necessidade de reconhecimento da importância do papel dessas instituições para a formação de elaboradores e gestores de políticas, de capacidade técnica de fazer pesquisa

Page 21: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Desenvolvimento profissional de recursos humanos: crise nos sistemas e instituições formadoras

Parceria entre Governo e sociedade civil: importância do papel da sociedade civil

Page 22: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Implementação de programas em vários setores de educação e aprendizagem de jovens e adultos

Reconhecimento da necessidade de renovação dos sistemas educacionais, currículos, materiais e a formação

Page 23: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Políticas e planos de ação

FinanciamentoEstruturasInclusãoParticipaçãoTIC’s e mídia

Page 24: Experiência Internacional: Políticas Educacionais de EJA na África

Profissionalização dos trabalhadores de Educação e Aprendizagem de Jovens e Adultos

ParceriasQualidade,

Monitoramento e Avaliação