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Plano de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Qualificação Profissional Eixo tecnológico: Infraestrutura Segmento: Conservação e Zeladoria 2017

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Plano decursoEletricista Instalador Predial de Baixa

Tensão

Qualificação Profissional

Eixo tecnológico:Infraestrutura

Segmento:Conservação e Zeladoria

2017

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Senac – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

Presidente do Conselho Nacional

Antonio Oliveira Santos

Departamento Nacional

Diretor-Geral

Sidney Cunha

Diretora de Educação Profissional

Anna Beatriz Waehneldt

Diretor de Operações Compartilhadas

José Carlos Cirilo

Coordenação Geral

Gerência de Desenvolvimento Educacional

Departamento Regional Coordenador do Grupo de Elaboração

Ceará

Coordenação Editorial

Assessoria de Comunicação

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação(Jacymara de Assumpção Amorim – CRB-7/4554)

Senac – Departamento Nacional

Av. Ayrton Senna, 5.555 – Barra da Tijuca

Rio de Janeiro – RJ – Brasil

CEP 22775-004

www.dn.senac.br

Distribuição gratuita

Senac. Departamento Nacional.

Plano de curso : eletricista instalador predial de baixa tensão : qualificação profissional / Senac. -- Rio de Janeiro : Senac, Departamento Nacional, 2017.

18 p. ; 30 cm.

Eixo tecnológico: Infraestrutura. Segmento: Conservação e Zeladoria.

Bibliografia: p. 17-18.

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1. Identificação do curso

Título do curso: Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Eixo tecnológico: Infraestrutura

Segmento: Conservação e Zeladoria

Carga horária: 200 horas

Código DN: 1927

Código CBO: 7156-10 – Eletricista de Instalações (edifícios)

2. Requisitos e formas de acesso1

Requisitos de acesso

Idade mínima: 18 anos Escolaridade: Ensino Fundamental I completo

Documentos exigidos para matrícula

Documento de identidade CPF Comprovante de escolaridade Comprovante de residência

Quando a oferta deste curso ocorrer por meio de parceria, convênio ou acordo de cooperação com outras instituições, deverão ser incluídas neste item as especificações, caso existam.

3. Justificativa e objetivos

A eletricidade atravessou os séculos 18, 19 e 20, estabelecendo-se de forma

profunda no dia a dia das sociedades. Ao chegar aos anos 2000, a alta tecnologia a imergiu

ainda mais profundamente nas economias de todos os países, sendo insumo essencial no

estabelecimento de novos horizontes e decisões políticas, sociais e econômicas.2 Em relação

à distribuição espacial dos empregos do Setor de Energia no Brasil, segundo dados

1 Os requisitos de acesso indicados neste plano de curso consideram as especificidades técnicas da ocupação e legislações vigentes que versam sobre idade mínima, escolaridade e experiências requeridas para a formação profissional e o exercício de atividade laboral. Cabe a cada Conselho Regional a aprovação de alterações realizadas neste item do plano de curso, desde que embasadas em parecer da Diretoria de Educação Profissional.2

SANTOS, Camila Nascimento et al. Rotas estratégicas setoriais 2025: energia. Fortaleza: Federação das Indústrias do Estado do Ceará, 2016. Disponível em: <http://arquivos.sfiec.org.br/nucleoeconomia/files/files/Estudo%20Socioeconmico%20-%20Energia%20Web.pdf.>. Acesso em: 17 maio 2017.

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apresentados nos estudos socioeconômicos da Federação das Indústrias do Ceará, os estados

de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná são, nesta ordem, os principais destaques. Juntos, eles

possuem cerca de 47% do total de vínculos.

Segundo estatísticas da Abracopel – Associação Brasileira de Conscientização para os

Perigos da Eletricidade –, de 2013 a 2016, foram registradas no País 4.828 mortes por

acidentes com eletricidade. Além disso, uma pesquisa feita em 2017 pelo 3Procobre –

Instituto Brasileiro do Cobre – revela que quase metade das casas brasileiras (45%) não

possui projeto elétrico. Em outros 26% dos imóveis, os donos não sabem ou não lembram se

já o fizeram. Riscos envolvendo eletricidade, as mortes causadas por ela e, principalmente, os

acidentes de trabalho e incidentes podem ser evitados quando as normas são seguidas e o

trabalho é bem executado. Diante deste cenário, profissionais qualificados, aptos a

concretizar os processos de instalações prediais com qualidade e competência, serão um

diferencial no mercado.

Nesse contexto, a oferta do curso Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão é

relevante, considerando que esse profissional tem papel fundamental no resultado

produtivo, aplicando suas competências e habilidades técnicas de modo a contribuir no

desenvolvimento econômico.

Objetivo geral

Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados.

Objetivos específicos

Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de forma potencialmente criativa e estimulem o aprimoramento contínuo.

Estimular, por meio de situações de aprendizagens, atitudes empreendedoras, sustentáveis e colaborativas nos alunos.

Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para resolução de problemas.

Promover uma avaliação processual e formativa com base em indicadores das competências, que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a verificação da aprendizagem.

Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos.

3 MÁS condições das instalações elétricas residenciais ainda são a principal causa de acidentes fatais com eletricidade. Afogados da Ingazeira: Rádio Pajeú, 10 maio 2017. Disponível em: <http://www.radiopajeu.com.br/portal/mas-condicoes-das-instalacoes-eletricas-residenciais-ainda-sao-a-principal-causa-de-acidentes-fatais-com-eletricidade/ >. Acesso em: 10 maio 2017.

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4. Perfil profissional de conclusão

O Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão realiza a interpretação de projetos elétricos, planeja e executa instalações, bem como reparo de instalações e linhas elétricas prediais de baixa-tensão, de acordo com as normas técnicas regulamentadoras, ambientais e de segurança vigentes.

Atua em organizações públicas, privadas e do terceiro setor, residências e/ou condomínios residenciais e comerciais, bem como em outros estabelecimentos dos diversos setores da Economia, por meio da prestação de serviços autônomos, temporários ou contrato efetivo.

Trabalha individualmente ou em equipe, interagindo diretamente com o proprietário ou responsável pelo imóvel, encarregado de manutenção predial, síndico, funcionários e condôminos. Algumas das atividades podem ser exercidas em ambientes fechados, alturas acima de 2 metros ou em posições desconfortáveis por longos períodos, com exposição a ruído intenso.

O Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão qualificado pelo Senac tem como Marcas Formativas: domínio técnico-científico, visão crítica, atitude empreendedora, sustentável e colaborativa, atuando com foco em resultados. Essas Marcas Formativas reforçam o compromisso da Instituição com a formação integral do ser humano, considerando aspectos relacionados ao mundo do trabalho e ao exercício da cidadania. Tal perspectiva propicia o comprometimento do aluno com a qualidade do trabalho, o desenvolvimento de uma visão ampla e consciente sobre sua atuação profissional e de sua capacidade de transformação da sociedade.

A ocupação está situada no eixo tecnológico Infraestrutura, cuja natureza é “manter”, e pertence ao segmento Conservação e Zeladoria.

Competências

Planejar instalações elétricas prediais de baixa tensão. Executar instalações e manutenção de sistemas elétricos prediais de

baixa tensão.

5. Organização curricular

O Modelo Pedagógico Senac estrutura o currículo do curso Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão com bases nos fazeres profissionais – as competências –, organizados a partir das seguintes Unidades Curriculares (UCs):

Unidades Curriculares Carga horária

UC

3:

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Ele

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oras

UC 1: Planejar instalações elétricas prediais de baixa tensão

72 horas

UC 2: Executar instalações e manutenção de sistemas elétricos prediais de baixa tensão

108 horas

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Unidades Curriculares Carga horária

Carga horária total 200 horas

Pré-requisitosAs Unidades Curriculares não possuem pré-requisitos e podem ser ofertadas de forma subsequente ou concomitante, segundo disposição de cada Departamento Regional.

Correquisitos A UC 3 Projeto Integrador Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão deve ser ofertada simultaneamente às demais Unidades Curriculares.

5.1. Detalhamento das Unidades Curriculares

UC 1: Planejar instalações elétricas prediais de baixa tensão

Carga horária: 72 horas

Indicadores

1. Interpreta projetos elétricos em conformidade com as normas de segurança vigentes com base no projeto elétrico a ser executado.

2. Identifica material a ser utilizado conforme as especificações técnicas do projeto. 3. Quantifica material a ser utilizado com base no tipo de serviço e na dimensão do

local em que será realizado o projeto.4. Dimensiona local de execução do serviço prestado conforme demanda do cliente;5. Estabelece cronograma para execução do serviço prestado com base no projeto

elétrico a ser executado.6. Determina número de ajudantes conforme execução do serviço a ser prestado.7. Elabora orçamento para execução do serviço prestado de acordo com o projeto a

ser executado.

Elementos da Competência

Conhecimentos Cronogramas: etapas de trabalho, responsáveis e prazos. Material: tipos e quantidades necessárias. Dimensionamento do local: técnicas de medição e tipos de equipamentos. Possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção,

entrevistas, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, entre outros.

Empreendedorismo: definição, cenário socioeconômico, comportamento empreendedor; perfil de clientes, diagnóstico preliminar de concorrência e principais aspectos da concorrência.

Segurança do Trabalho: ergonomia física; condições do ambiente de trabalho

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Elementos da Competência

(iluminação, ventilação e asseio); conceito de acidente do trabalho; fatores de risco de acidentes; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).

Uso de equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (EPI e EPC). Norma de padrão de entrada e medição de energia elétrica da concessionária

vigente. Normas Regulamentadoras de Segurança (NR10, NBR5410, NBR5444). Sinalização de segurança. Procedimentos de segurança e prevenção de acidentes em instalações elétricas

desenergizadas e energizadas. Técnicas de combate a incêndios. Tipos e uso de extintores. Tipos e uso dos instrumentos de manutenção e medição elétrica: chaves de testes,

alicate, alicate amperímetro; multímetro, alicate, passadores de cabos. Materiais elétricos: lâmpadas incandescentes, de LED, de carbono fluorescentes;

condutores, eletrodutos e conduítes; caixas de passagem, interruptores, tomadas. Condutores elétricos e dispositivos de proteção. Projetos elétricos: Unifilar e Multifilar. Logística reversa e os 4Rs. 5 Sensos (5S). Composição de preços: regra de três, razão e proporção, juros e descontos. Custos de manuais e mão de obra.

Habilidades Comunicar-se de maneira assertiva. Calcular materiais e preços dos serviços. Operar equipamentos de segurança (EPI e EPC). Interpretar projetos de instalação elétrica, normas e recomendações técnicas. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho. Aplicar normas de segurança no trabalho. Mediar conflitos nas situações de trabalho.

Atitudes/valores Zelo na apresentação pessoal e postura profissional. Zelo no uso dos equipamentos e na organização do ambiente de trabalho. Proatividade na realização das atividades. Responsabilidade no cumprimento das normas de segurança. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe. Sigilo no tratamento de dados e informações. Flexibilidade nas diversas situações de trabalho. Responsabilidade com os horários de turnos no trabalho.

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UC 2: Executar instalações e manutenção de sistemas elétricos prediais de baixa tensão

Carga horária: 108 horas

Indicadores

1. Organiza equipamentos e ferramentas de acordo com o serviço a ser executado.2. Instala quadro de distribuição em conformidade com normas de segurança e com

projeto elétrico a ser realizado.3. Instala pontos de luz e tomadas na rede elétrica de acordo com o projeto elétrico a

ser realizado.4. Realiza balanceamento de cargas elétricas de acordo com o projeto elétrico a ser

executado.5. Realiza instalações elétricas durante a manutenção de acordo com o projeto elétrico

a ser executado.6. Realiza aterramento de proteção no prédio em conformidade com normas de

segurança e com o projeto elétrico a ser executado.7. Instala padrões de entrada de energia elétrica conforme norma da concessionária

e com o projeto a ser realizado.8. Realiza testes e inspeção em instalações elétricas prediais de acordo com o projeto

a ser executado.9. Instala sistemas de aterramento e sistemas SPDA de acordo com as especificações

técnicas descritas no projeto.10. Instala sistemas de proteção contra incêndio de acordo com o projeto elétrico a ser

realizado.

Elementos da Competência

Conhecimentos

Grandezas elétricas (tensão, corrente, resistência, potência). Circuitos elétricos (monofásico e polifásico). Associações (série, paralelo, misto). 1ª lei de Ohm. Eletromagnetismo (transformadores de corrente e transformadores de potência). Fontes geradoras de eletricidade, aplicação e utilização (corrente alternada e corrente

contínua). Medidas elétricas (voltímetro, amperímetro, ohmnímetro, wattímetro). Infraestrutura para alojamento de condutores (caixas de passagem, canaletas,

eletrodutos). Conexões de condutores (prosseguimento, derivação, conexões de caixa, isolação de

conexões, solda de conexões). Dispositivos e equipamentos para instalações elétricas prediais (interruptor simples,

paralelo, intermediário e de impulso; relé de impulso e fotoelétrico; sensor de presença; Minuteria; tomadas monofásicas e polifásicas; programador de horário; Chave-boia; contador; disjuntores termomagnéticos e diferenciais residuais (DR); dispositivo de

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Elementos da Competência

proteção contra surto (DPS); motores de pequeno porte; Dimmer digital e manual; campainha; quadros de distribuição; lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de vapor de sódio, de vapor de mercúrio, de vapor metálico, dicroicas e de LED).

Tipos de circuitos voltadas à eletricidade predial (circuitos de iluminação, circuitos de tomadas de uso geral e circuitos de uso específico).

Sistemas de prevenção de incêndios. Medidas elétricas. Padrões de entrada de energia (tipos, padrões e entradas). Normas técnicas e simbologia. Sistemas de aterramento e SPDA – Sistema de Proteção de Descarga Atmosférica. Automação predial (portões eletrônicos; interfone residencial e coletivo; fechadura;

controle de acesso; alarme antifurto; sensores de presença, sensores sem fio; discador telefônico; sirenes; senhas de ativação; cabeamento estruturado).

Habilidades

Interpretar projetos elétricos prediais de baixa tensão. Aplicar normas técnicas e segurança no trabalho. Manusear instrumentos de medidas elétricas. Dimensionar cabeamento e proteções nos circuitos elétricos. Selecionar ferramentas e instrumentos necessários na execução do serviço. Identificar componentes e equipamentos utilizados em circuitos elétricos. Mediar conflitos nas situações de trabalho. Comunicar-se de maneira assertiva. Utilizar termos técnicos nas rotinas de trabalho.

Atitudes/Valores

Cumprimento de normas e procedimentos. Colaboração no desenvolvimento do trabalho em equipe. Identificar os aspectos do próprio trabalho que interferem na organização. Zelo pelos instrumentos, equipamentos e ferramentas. Sigilo com as informações dos clientes.

UC 3: Projeto Integrador Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Carga horária: 20 horas

O Projeto Integrador é uma Unidade Curricular de Natureza Diferenciada, baseada na metodologia de ação-reflexão-ação, que se constitui na proposição de situações desafiadoras a serem cumpridas pelo aluno. Esta Unidade Curricular é obrigatória nos cursos de Aprendizagem Profissional Comercial, Qualificação Profissional, Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio e Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio.

O planejamento e a execução do Projeto Integrador propiciam a articulação das competências previstas no perfil profissional de conclusão, pois apresentam ao aluno situações que estimulam o seu desenvolvimento profissional ao precisar decidir, opinar e debater com o grupo a resolução de problemas a partir do tema gerador.

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Durante a realização do Projeto, portanto, o aluno poderá demonstrar sua atuação profissional pautada pelas Marcas Formativas Senac, uma vez que permite o trabalho em equipe e o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora.

O Projeto Integrador prevê:

articulação das competências do curso, com foco no desenvolvimento do perfil profissional de conclusão;

criação de estratégias para a solução de um problema ou de uma fonte geradora de problemas relacionada à prática profissional;

desenvolvimento de atividades em grupos realizadas pelos alunos, de maneira autônoma e responsável;

geração de novas aprendizagens ao longo do processo;

planejamento integrado entre todos os docentes do curso;

compromisso dos docentes com o desenvolvimento do projeto no decorrer das Unidades Curriculares;

espaço privilegiado para imprimir as Marcas Formativas Senac:

- domínio técnico-científico;

- atitude empreendedora;

- visão crítica;

- atitude sustentável;

- atitude colaborativa.

A partir do tema gerador, são necessárias três etapas para a execução do Projeto Integrador:

1ª) Problematização: corresponde ao ponto de partida do projeto. Na definição do tema gerador, deve-se ter em vista uma situação plausível, identificada no campo de atuação profissional e que perpasse as competências do perfil de conclusão do curso. Nesse momento, é feito o detalhamento do tema gerador e o levantamento das questões que irão nortear a pesquisa e o desenvolvimento do projeto. As questões devem mobilizar ações que articulem as competências do curso para a resolução do problema.

2ª) Desenvolvimento: para o desenvolvimento do Projeto Integrador, é necessário que os alunos organizem e estruturem um plano de trabalho. Esse é o momento em que são elaboradas as estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização. O plano de trabalho deve ser realizado conjuntamente pelos alunos e prever situações que extrapolem o espaço da sala de aula, estimulando pesquisa em bibliotecas, visita aos ambientes reais de trabalho, contribuição de outros docentes e profissionais, além de outras ações para a busca da resolução do problema.

3ª) Síntese: momento de organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos. Nessa etapa, os alunos podem rever suas convicções iniciais à luz das novas aprendizagens, expressar ideias com maior fundamentação teórica e prática, além de gerar produtos de maior complexidade. É importante que a proposta de solução traga aspectos inovadores, tanto no próprio produto como na forma de apresentação.

Propostas de temas geradores

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Proposta 1: Importância da padronização das instalações elétricas prediais de baixa tensão

Existe uma diversidade de normas que regulamentam os padrões das instalações elétricas que, quase sempre, não são seguidas por diversos motivos. Além disso, é comum encontrar clientes que relutam em seguir todas as exigências contidas nas normas regulamentadora. Nesse sentido, sugere-se que o docente proponha aos alunos um mapeamento de residências e estabelecimentos onde poderão identificar situações de desconformidades, de forma que possam apresentar possibilidades de soluções , desenvolvendo um formulário com as correções e apresentando, em sala, para todos, uma proposta clara e convincente de de melhoria, desenvolvendo assim suas competências, tendo as normas vigentes como base para otimização do trabalho do eletricista predial.

Proposta 2: Consumo consciente de energia elétrica no cotidiano

Somos individualmente responsáveis pelo impacto que causamos na natureza, em atividades do dia a dia. Nas últimas décadas, muito se tem falado em ações que promovam a conscientização para preservação do meio ambiente. O primeiro passo pode vir da adoção de pequenas atitudes de consumo consciente de energia elétrica. Nesse sentido, o docente pode propor aos alunos ações que poderão ser desenvolvidas em três principais contextos: o o domésticoe o profissional e o acadêmico. a partir da elaboração de um projeto elétrico, com diagnóstico e elaboração de um plano de adequação das instalações elétricas em residências ou condomínios. Tal plano poderá ser apresentado visando a implementação de procedimentos e recursos tecnológicos que mirem a economia de energia nos locais escolhidos, , de modo acontribuir com o uso responsável da energia elétrica.

Outros temas geradores podem ser definidos em conjunto com os alunos, desde que constituam uma situação-problema e atendam aos indicadores para avaliação.

Indicadores para avaliação

Para avaliação do Projeto Integrador, são utilizados os seguintes indicadores:

• adota estratégias que evidenciam as Marcas Formativas Senac na resolução dos desafios apresentados;

• elabora síntese do Projeto Integrador, respondendo às especificações do tema gerador;

• apresenta os resultados do Projeto Integrador com coerência, coesão e criatividade, propondo soluções inovadoras, a partir da visão crítica da atuação profissional no segmento;

• articula as competências do curso no desenvolvimento do Projeto Integrador.

6. Orientações metodológicas

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, entendidas como ação/fazer profissional observável,

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potencialmente criativo, que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e permite desenvolvimento contínuo.

As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho desse profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, ficando o aluno diante desituações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e solução de questões inerentes à natureza da ocupação.

A mobilização e articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem patamares crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação.

As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento da Marca Formativa Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras Unidades Curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazos, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.

Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.

No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador, ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais Unidades Curriculares.

Orientações metodológicas específicas por Unidade Curricular

UC 1: Planejar instalações elétricas prediais de baixa tensão

Nesta Unidade Curricular, os alunos desenvolverão o planejamento das atividades relacionadas aos serviços prestados pelo eletricista, em situações de aprendizagem que visem à elaboração de projetos elétricos para diferentes clientes com demandas diversificadas. Pode-se propor a realização de diagnóstico e elaboração de plano de adequação das instalações elétricas em residências ou condomínios. O plano de adequação poderá ser apresentado para implementação de procedimentos e recursos tecnológicos em atendimento à demanda de cada cliente.

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UC 2: Executar instalações e manutenção de sistemas elétricos prediais de baixa tensão

Para realização desta Unidade Curricular, o docente poderá propor atividades do cotidiano operacional do eletricista, permitindo ao aluno exercer, na prática, os mais diversos procedimentos relativos à execução dos trabalhos característicos da função. Sugerem-se situações de aprendizagem nas quais o docente instigue a criação de dois grupos de alunos: um que construa condições com irregularidades variadas ou mesmo defeitos, em uma bancada pedagógica, e o outro que ficará com a missão de constatar e registrar todas as irregularidades e, com os dados levantados, realizar a normalização de acordo com as normas vigentes. Os papéis das equipes poderão ser invertidos e a quantidade de irregularidades criada fica a critério da própria equipe. Nessa atividade, poderão ser observados: domínio técnico, preocupação com o desperdício de material, procedimentos de segurança, organização e utilização de ferramentas etc.

UC 4: Projeto Integrador Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

O docente responsável pelo Projeto Integrador (PI) apresentará as propostas de temas geradores e o cronograma de trabalho, preferencialmente, na primeira semana de realização do curso. Os alunos podem escolher e validar, em conjunto com o docente, uma das propostas, sugerir um novo tema ou adequar o existente, analisada sua coerência com as orientações para elaboração de temas geradores, constantes no Guia de Elaboração de Planos de Curso.

É fundamental que o docente responsável pelo PI promova a interação dos docentes do curso, envolvendo-os no processo de realização. Para tanto, é necessário seguir um planejamento em torno do cronograma de trabalho e dos prazos para entrega. O PI deve ser desafiador, estimulando a pesquisa e a investigação de realidades diferentes e contextualizadas. Deve ainda superar a mera transmissão de informações, realizando a integração das competências e identificando as contribuições que as Unidades Curriculares oferecem para o projeto.

O PI é uma excelente oportunidade para o desenvolvimento das Marcas Formativas Senac, portanto, sugere-se que o docente formule propostas desafiadoras, nas quais os alunos demonstrem domínio técnico-científico, visão sistêmica e investigativa. Além do desenvolvimento da criatividade, autonomia e proatividade individual, bem como a capacidade de trabalhar em equipe, estabelecendo relações interpessoais baseadas em atitudes de sustentabilidade e de relações colaborativas, solidárias, inclusivas e comunicativas.

A proposta 1 do PI deve propiciar as questões relativas ao processo de identificação e cumprimento dos padrões de qualidade para organização do trabalho do Eletricista Instalador Predial. É importante o incentivo do docente para pesquisa e estudo das normas regulamentadoras que norteiam o trabalho e aprimoramento profissional.

Quanto à proposta 2, trata-se da aplicação das técnicas aprendidas durante as aulas, na qual os alunos, a partir dos conhecimentos e da pesquisa, irão buscar soluções para o uso consciente da energia elétrica. Dessa forma, leva o aluno a entender como esse tipo de atividade está diretamente ligada à atuação do profissional. O desafio será estimular o potencial de sustentabilidade e responsabilidade social dos alunos na criação de ações inovadoras. Portanto, propõe-se a apresentação de diagnóstico e elaboração de plano de adequação das instalações elétricas em residências ou condomínios. O plano de adequação

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poderá ser apresentado por meio de um projeto para implementação de procedimentos e recursos tecnológicos para redução do consumo de energia.

Recomenda-se, ainda, verificar a oferta de outros cursos que possam trabalhar o Projeto Integrador de forma articulada, como o Porteiro e Vigia, dentre outros.

7. Aproveitamento de conhecimentos e de experiências anteriores

De acordo com a legislação educacional em vigor, é possível aproveitar conhecimentos e experiências anteriores dos alunos, desde que diretamente relacionados com o Perfil Profissional de Conclusão do presente curso.

O aproveitamento de competências anteriormente adquiridas pelo aluno por meio da educação formal, informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante protocolo de avaliação de competências, conforme as diretrizes legais e orientações organizacionais vigentes.

8. Avaliação

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos:

• ser diagnóstica : averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu domínio de competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente;

• ser formativa : acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar à outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário;

• ser somativa : atestar o rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se ele está apto a receber seu certificado ou diploma.

8.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação

Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso).

As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.

De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem.

8.1.1. Menção por indicador de competência

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A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:

Durante o processo

• Atendido - A

• Parcialmente atendido - PA

• Não atendido - NA

Ao final da Unidade Curricular

• Atendido - A

• Não atendido - NA

8.1.2. Menção por Unidade Curricular

Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na Unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são:

• Desenvolvida - D

• Não desenvolvida – ND

8.1.3. Menção para aprovação no curso

Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolvida) em todas as Unidades Curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada).

Além da menção D (desenvolvida), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas.

• Aprovado - AP

• Reprovado - RP

8.2. Recuperação

A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.

9. Estágio profissional supervisionado

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O estágio tem por finalidade propiciar condições para a integração dos alunos no mercado de trabalho. É um “ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos” (Lei n° 11.788/08).

Conforme previsto em legislação vigente, pode integrar ou não a estrutura curricular dos cursos. Será obrigatório quando a legislação que regulamenta a atividade profissional assim o determinar.

Nos cursos em que não for obrigatório, pode ser facultada aos alunos a sua realização, de acordo com a demanda do mercado de trabalho. Desenvolvido como atividade opcional, a carga horária do estágio é apostilada ao histórico escolar do aluno.

No presente curso, o estágio não é obrigatório.

10. Instalações, equipamentos e recursos didáticos

10.1. Instalações e equipamentos4

Para oferta presencial:

sala de aula mobiliada com cadeiras móveis para a composição de diferentes arranjos que privilegiem a diversidade de atividades;

laboratório de informática: prática com software específico de circuitos elétricos; computador com acesso à internet, com recursos multimídia Datashow;

laboratório de simulação didática de instalações elétricas, bancada para trabalho (medida sugerida: 2m x 1m); (EPIs, automação residencial e predial, motor elétrico, quadro de distribuição, maleta para guardar ferramentas (alicate, martelo, chaves, estilete, ferro de solda, calculadora, multímetro e fita métrica);

Equipamentos de proteção individual obrigatórios

• óculos de proteção (policarbonato p/ eletricista);

• protetor auricular haste plástica 16 DB;

• capacete de segurança vermelho aba total;

• luva raspa de couro;

• luva de látex borracha natural (par);

• botas para eletricista Vaq Ric, com cadarço (par).

10.2. Recursos didáticos

O Departamento Regional deve especificar o que será adquirido pelo aluno ou fornecido pelo Senac em caso de alunos do Programa Senac de Gratuidade (PSG).

4 É importante que as instalações e os equipamentos estejam em consonância com a legislação e atendam às orientações descritas nas normas técnicas de acessibilidade. Esses aspectos, assim como os atitudinais, comunicacionais e metodológicos, buscam atender às orientações da Convenção de Direitos das Pessoas com Deficiência, da qual o Brasil é signatário.

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11. Perfil do pessoal docente e técnico

O desenvolvimento da oferta requer docentes com formação técnica e experiência profissional comprovada em Instalações Elétricas. Preferencialmente, com graduação em Engenharia Elétrica.

UC 1: Planejar instalações elétricas prediais de baixa tensão

Carga horária: 72 horas

Bibliografia básica

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais: estude e use. São Paulo. Ed. Érica, 2011.

GEBRAN, Amaury; PIZZATO, Poloni. Instalações elétricas prediais: eixo infraestrutura. Porto Alegre: Bookman, 2017.

MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementar

CORNEAU, Jocélio Hércules. Segurança e os cuidados com instalações elétricas. Joinville: Clube de Autores, 2014.

MARCONDES, Roberto Samuel. Eletricista instalador predial de baixa tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2014.MORAIS, Valdemar Carlos De. Eletricista instalador predial: projetos e instalações. São Paulo: Viena, 2013.

REGRAS técnicas das instalações elétricas de baixa tensão. 5. ed. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda; Alfragide: Leya Portugal, 2016.

12. Bibliografia

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UC 2: Executar instalações e manutenção de sistemas elétricos prediais de baixa tensão

Carga horária: 108 horas

Bibliografia básica

CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais: estude e use. São Paulo. Ed. Érica, 2011.

GEBRAN, Amaury; PIZZATO, Poloni. Instalações elétricas prediais: eixo infraestrutura. Porto Alegre: Bookman, 2017.

Bibliografia complementar

CORNEAU, Jocélio Hércules. Segurança e os cuidados com instalações elétricas. Joinville: Clube de Autores, 2014.

MARCONDES, Roberto Samuel. Eletricista instalador predial de baixa tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

REGRAS técnicas das instalações elétricas de baixa tensão. 5. ed. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda; Alfragide: Leya Portugal, 2016.

RODRIGUES, Alenir Paulino. Manual de instalações elétricas residenciais. Joinville: Clube de Autores, 2010.

13. Certificação

Àquele que concluir com aprovação este curso, será conferido o respectivo certificado de Qualificação Profissional em Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão, com validade nacional.