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EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Page 1: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

EXTRATO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO

Page 2: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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1 O CURSO

Nome

Curso de Bacharelado em Nutrição

Endereços de funcionamento:

Campus Gilberto Gil :Rua Xingu, 179, Jardim Atalaia - Bairro STIEP – Salvador – Bahia – CEP:41770-130

Campus Fratelli Vita: Rua Barão de Cotegipe,147 - Bairro Calçada – Salvador – Bahia - CEP: 40445-001

Atos Legais:

Autorização: credenciado pela Portaria MEC 3275, de 18 de outubro de 2004, publicada no Diário Oficial

da União Nº 201-E, de 19 de outubro de 2004, Seção 1, página 15.

Reconhecimento: Portaria Nº- 746, de 8 de Junho de 2009 publicado no DOU, seção 1, Nº 109, quarta-

feira, 10 de junho de 2009

Renovação de Reconhecimento: Portaria Nº - 820, de 30 de dezembro de 2014 publicado no DOU,

seção 1, Nº 1, sexta-feira, 2 de janeiro de 2015 ou Portaria Nº 435, de 30 de JULHO de 2014, publicado

no DOU, seção 1, Nº 145, quinta-feira, 31 de julho de 2014

Número de vagas

300 vagas no Campus Gilberto Gil

100 vagas no Campus Fratelli Vita (Resolução nº30 de 21 de novembro de 2014, do Conselho

Universitário - CONSUNI)

Turno de funcionamento: matutino e noturno

Nota do ENADE 2014: 2

CPC: 3

Conceito do Curso Conferido pelo MEC: 4

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Page 4: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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2 MISSÃO DO CURSO

A missão do curso de Nutrição da Estácio é de formar nutricionistas generalistas, com habilidades e

competências para atuação nos diferentes campos da alimentação e nutrição, que, além de atender

profissionalmente às expectativas e necessidades locais, estejam inseridos no contexto sócio-econômico

e de saúde do país, capazes de como cidadãos estarem comprometidos com os interesses e os

permanentes desafios que emanam da sociedade, estabelecendo-se como centro de referência nesta

área.

Page 5: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver habilidades e competências para atuação nos diferentes campos da alimentação e nutrição,

com percepção crítica das realidades sociais.

Desenvolver as capacidades de reflexão e de observação com vistas a uma atuação profissional criativa,

eficiente e ética.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver as habilidades e competências específicas necessárias ao desempenho profissional como:

• Planejar, elaborar, executar, gerenciar e avaliar projetos técnico-científicos nas diversas

áreas da nutrição e da alimentação, considerando a realidade sociocultural, econômica e política,

em nível individual e coletivo, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;

• Avaliar e diagnosticar o estado nutricional, bem como prescrever dieta e monitorar a

evolução de indivíduos e coletividades, considerando a relação do alimento com o homem sadio

e enfermo, em seu ambiente social nas mais diversas condições: gestantes, nutrizes, crianças,

adolescentes, adultos, idosos e atletas;

• Aplicar conhecimentos sobre a composição e propriedades dos alimentos e seu

aproveitamento biológico;

• Contribuir para promover, manter e recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos

populacionais;

• Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino no campo da nutrição;

Planejar, elaborar, executar, gerenciar e avaliar projetos de educação, segurança e

vigilância nutricional, alimentar e sanitária;

Page 6: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

6

Participar de equipes multiprofissionais de saúde e terapia nutricional visando à

promoção integral da saúde;

• Planejar, organizar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição visando à

promoção da saúde;

• Desenvolver atividades de assessoria e consultoria na área de alimentação e nutrição;

• Conhecer ferramentas da área de marketing para aplicá-las no campo da alimentação e

nutrição;

• Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

• Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares visando sua utilização na

alimentação humana;

• Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição;

• Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes

multiprofissionais.

• Reconhecer a saúde como direito humano e promover ações preventivas e curativas para

garantir atenção integral à saúde em todos os níveis, fortalecendo o Sistema Único de Saúde.

Page 7: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Ao egresso do Curso de Nutrição da Estácio é oferecida uma formação comprometida com o

desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:

Ø atuar na atenção dietética, aplicando conhecimentos sobre a composição, propriedades e

transformações dos alimentos e sua utilização pelo organismo humano;

Ø contribuir para a promoção, a manutenção e a recuperação do estado nutricional de indivíduos e

grupos;

Ø avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar

e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;

Ø atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

Ø diagnosticar e intervir na área de alimentação e nutrição, considerando a influência sócio-cultural e

econômica determinante do acesso e da utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela

população;

Ø elaborar e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

Ø participar da elaboração e execução de políticas e programas de educação, segurança e vigilância

nutricional, alimentar e sanitária;

Ø realizar planejamento, gerenciamento e avaliação de unidades de alimentação e nutrição, visando a

manutenção e/ou recuperação das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas;

Ø elaborar e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

Ø atuar em equipes multiprofissionais no planejamento, coordenação, supervisão, implementação,

execução e avaliação de atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde;

Ø reconhecer a alimentação e a saúde como um direito humano e atuar de maneira a garantir a

integralidade da assistência , entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços

Page 8: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de

complexidade do sistema;

Ø desenvolver atividades de consultoria, assessoria e auditoria na área de alimentação e nutrição;

Ø atuar em marketing na área de alimentação e nutrição;

Ø exercer controle de qualidade de alimentos em sua área de atuação;

Ø desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação

humana;

Ø integrar grupos de estudo e pesquisa na área de alimentação e nutrição; e

Ø pesquisar e aplicar conhecimentos considerando o ser humano de forma integral e holística,

integrando equipes multiprofissionais.

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5 PERFIL DO EGRESSO

Os egressos do Curso de Nutrição da Estácio FIB têm como perfil um profissional generalista, humanista,

ético, crítico e reflexivo, ciente de seu papel social e da realidade econômica, política, social e cultural,

deve ter uma conduta profissional comprometida com o direito humano à alimentação e com a saúde

individual e coletiva, visando à melhoria da qualidade de vida humana. Os formados na graduação em

Nutrição devem ser capazes de aprender continuamente, sendo importante que no curso tenham a

oportunidade de aprender a aprender, com responsabilidade e compromisso na sua educação

continuada.

Este profissional deverá estar apto a:

¨ atuar em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e nutrição se apresentem

fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de

indivíduos ou populações, visando à segurança alimentar e atenção dietética;

¨ aplicar as técnicas básicas e as novas tecnologias no exercício profissional; a ajustar-se às novas

demandas geradas pelo progresso científico e tecnológico e às exigências conjunturais em permanente

evolução; a planejar e avaliar as atividades inerentes à profissão, respeitando as peculiaridades e

especificidades do indivíduo e da região em que está inserido; e a ter espírito empreendedor.

Page 10: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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6 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Para elaborar a matriz curricular do Curso de Nutrição, considerou-se a Lei nº 8.234, de 17 de Setembro

de 1991 que regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências, bem como a

resolução CNS/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001 que institui as diretrizes curriculares nacionais do

curso de graduação em Nutrição.

O presente currículo visa atender às necessidades e demandas atuais dos futuros profissionais de

Nutrição, como também de toda a sociedade brasileira, respeitando as características regionais de cada

estado. Contudo, não pretende ser inflexível em longo prazo, pois isto seria negar a mutabilidade

própria do ser humano, das suas produções científicas e das suas formações sociais. Assim, quando

necessárias reflexões críticas serão efetuadas e mudanças serão realizadas com o objetivo corridas de

acompanhar as novas tendências do mercado de trabalho, de formar profissionais tecnicamente

capacitados e comprometidos com a realidade social.

Page 11: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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ESTRUTURA CURRICULAR

NUTRIÇÃO - GRADUAÇÃO – 115

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 36 0

COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0

NUTRIÇÃO HUMANA OBRIGATÓRIA 36 0 44

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICA DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

Page 12: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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TOTAL: 07 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0

PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 44

NUTRIÇÃO ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 36 0 44

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 18 18 0

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I OBRIGATÓRIA 72 0 44

ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ESTÁGIO SUP EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 198

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II OBRIGATÓRIA 72 36 0

CONTROLE OPER.L E FIN. DE UNID. DE ALIMENT. E NUT. ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

ANÁLISE SENSORIAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

Page 13: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 10 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO DE TCC OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 0 198

ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 36 44

TOTAL: 06 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

NUTRIÇÃO EM GERIATRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUP EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 0 198

TCC EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

NUTRIÇÃO FUNCIONAL ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

TOTAL: 08 Disciplinas

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.218 T P AE

1.890 360 968

OPTATIVAS 36 0 0

ELETIVAS 72

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

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TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

3.390

Tempo de Integralização

Para integralizar o Curso de Nutrição o aluno necessita realizar 3390 horas, sendo 2588 horas teóricas e

práticas, 702 horas de estágio e 100h atividades complementares, integralizados no mínimo em 08

(oito) e no máximo em 14 (quatorze) períodos letivos. O aluno precisa cursar uma disciplina eletiva

dentre as oferecidas no 6º período e outra no 8º período do curso. O aluno necessita cumprir ao longo

do curso 100h de Atividades Acadêmicas Complementares, que podem ser realizadas em atividades

acadêmicas e culturais oferecidas pela Estácio ou por outras instituições.

Para o currículo 115

A carga-horária do Curso de Nutrição totaliza 3.390 horas, estando assim distribuídas:

Total de disciplinas: 49

Total de créditos: 173

Total de carga horária teórica e prática das disciplinas: 2588 h

Total de carga horária dos estágios supervisionados: 702 h

Total de carga horária das atividades complementares (PTP): 100 h

Total de carga horária do curso: 3.390h

Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em

Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 7º

semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais

e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

Page 15: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de História dos Povos Indígenas e Afro-

Descendentes, como eletiva do 6º semestre.

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) evidenciadas nas disciplinas de Gestão Ambiental na

Saúde e Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição.

Ainda, tomando por referência a compreensão de que a linguagem tem um importante papel na

formação do pensamento, a Análise textual foi incluída na matriz curricular, na expectativa de favorecer

as habilidades cognitivas de seus alunos, buscando ampliar sua capacidade de reflexão e crítica,

contribuir para o desenvolvimento das competências comunicativas e favorecer-lhes a centralidade da

construção de seu próprio conhecimento.

Princípio da Contextualização e Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização curricular, a Estácio FIB optou também pela ampliação

das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite

eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma

maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais

significativa. Na atual sociedade da informação deter o conhecimento e a habilidade no manuseio de

novas ferramentas tem sido uma exigência do mercado e um diferencial para os profissionais, pois as

empresas estão se conectando em rede, capacitações são realizadas utilizando estas ferramentas,

sistemas de trabalho e programas são atualizados on line, dentre outras atividades, sendo necessário

habilitar o nosso aluno para todas as possibilidades e exigências no mundo do trabalho.

Page 16: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias EAD:

Análise Textual, Planejamento De Carreira E Sucesso Profissional, Genética, Parasitologia Básica,

Imunologia Básica, Patologia Básica, Metodologia Científica Mínima, Ética Na Saúde, Fundamentos Da

Epidemiologia, Economia Aplicada À Nutrição, Marketing Aplicado À Nutrição,

Disciplinas Eletivas EAD:

Gestão Ambiental na Saúde e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes

Disciplina Optativa EAD:

Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão

Page 17: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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7 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O funcionamento dos laboratórios do Curso é supervisionado pela Coordenação de Laboratórios de cada

campus em estreito trabalho com o Coordenador do Curso. Possuem uma estrutura setorizada por área

de conhecimento, com a manutenção de técnicos especializados in loco e sistema permanente de

aquisição de insumos para o acontecimento das aulas práticas de maneira satisfatória.

Há ainda o orçamento anual, por campus, que contempla a reposição de materiais esgotados, reparos

em equipamentos e ainda a aquisição de materiais atualizados.

O quadro abaixo demonstra as disciplinas que destinam parte de sua carga horária a atividades práticas

em laboratórios:

DISCIPLINAS PERÍODOS

Anatomia Sistêmica 1º

Histologia e Embriologia 1º

Bioquímica 1º

Microbiologia Básica 2º

Microbiologia de Alimentos 3º

Técnica Dietética 3º

Avaliação Nutricional 3º

Bromatologia 4º

Tecnologia de Alimentos 4º

Gastronomia Aplicada a Nutrição Clínica 6º

Além dos laboratórios específicos, os alunos do Curso de Nutrição utilizam, ainda, o laboratório de

Informática que funciona como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos científicos solicitados pelos

docentes em todas as disciplinas.

Page 18: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DOS LABORATÓRIOS

Laboratório de anatomia sistêmica

ACERVO I

ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO

01 Atlas de Anatomia Humana FRANLS H. NETTER S/T

02 Pé chato 3B / M 31 STB – 102435

03 Pé côncavo 3B / M 32 STB – 102434

04 Pé normal PROFLAM STB – 102436

05 Pelve feminina, 2 partes 3B / H 10 STB – 102437

06 Pelve feminina, 2 partes 3B / H 10 STB – 102438

07 Pelve masculina, 2 partes 3B / H 11 STB – 102439

08 Pelve masculina, 2 partes 3B / H 11 STB – 102440

09 Pelve masculina, 2 partes 3B / VG 51 STB – 102442

10 Pelve masculina, 2 partes 3B / VG 51 STB – 102441

11 Pelve feminina, 2 partes 3B / VG 366 STB – 102443

12 Sist. Urinário masculino 3B / W 42510 STB – 102444

13 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102447

Page 19: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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14 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102445

15 Sist. Urinário com sexo dual, 6 partes 3B / K 32 STB – 102446

16 Pulmão, 7 partes 3B / G 15 STB – 102448

17 Pulmão, 5 partes 3B / VC243 STB – 102449

18 Coração funcional sist. Circulatório 3B / W 16001 STB – 103222

19 Coração clássico com sist. Circulatório 3B / G 08/3 STB – 102451

20 Coração clássico, 2 partes 3B / G 08/3 STB – 102452

21 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102455

22 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102453

23 Coração com esôfago e traquéia 3B / G 13 STB – 102454

24 Coração com diafragma, 3 partes 3B / VD251 STB – 102458

25 Cérebro neuro - anatômico, 4 partes 3B / W 42513 STB – 102457

26 Cérebro neuro - anatômico, 8 partes 3B / C 22 STB – 102462

27 Cérebro com artérias, 9 partes 3B / C 20 STB – 102464

28 Cérebro, 8 partes 3B / C 17 STB – 102463

29 Metade da cabeça com musculatura 3B / C 14 STB – 102459

30 Modelo de cabeça de luxo, 6 partes 3B / C 09/1 STB – 102469

31 Musculatura do pescoço e da cabeça 3B / C 05 STB – 102470

32 Musculatura da cabeça 3B / VB 127 STB – 102473

33 Musculatura da cabeça com vaso Sanguíneo

3B / VB 128 STB – 102474

34 Musculatura da cabeça com adição de Nervo

3B / VB 129 STB – 102472

35 Crânio clássico com músculo da Mastigação

3B / A 24 STB – 102479

36 Crânio clássico com mandíbula aberta 3B / A 22 / 1 STB – 102480

37 Crânio montado sobre a coluna 3B / A 20 / 1 STB – 102477

38 Crânio de luxo com fins de Demonstração

3B / A 27 STB – 102476

Page 20: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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39 Crânio hidrocefálico 3B / A 2912 STB – 102466

40 Crânio com gnatopalatosquise 3B / A 2913 STB – 102468

41 Crânio com gnatopalatosquise 3B / A 2913 STB – 102467

42 Crânio sinanthropus 3B / VP 750 STB – 103223

43 Crânio oldoway H5 3B / VP 755 STB – 102471

44 Esqueleto – mini 3B / W STB – 102414

45 Esqueleto fisiológico com suporte móvel 3B / A 15/3 STB – 102427

46 Esqueleto flexível, com base móvel 3B / A 15 STB – 102432

47 Esqueleto padrão - Stan 3B / A 10 STB – 102431

48 Esqueleto padrão – Stan 3B / A 10 STB – 102433

49 Esqueleto padrão STB – 102428

50 Esqueleto padrão STB – 102426

51 Sistema nervoso, ½ tamanho 3B / C30 STB – 102482

52 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 31L S/T

53 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 31L S/T

54 Esqueleto do pé esquerdo com osso Cordoados

3B / A 30/2R S/T

55 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 30/1L S/T

56 Esqueleto do pé esquerdo 3B / A 30L S/T

57 Esqueleto da perna direita 3B / A 35L S/T

58 Esqueleto da mão esquerda 3B / A 40/1L S/T

59 Esqueleto da mão esquerda 3B / A 40L S/T

60 Esqueleto escápula e clavícula S/T

61 Modelo da estrutura da mão 3B / M 18 STB – 102584

62 Esqueleto da mão com artérias 3B / M 17 STB – 102583

63 Fetos gêmeos no 5° mês 3B / L 10/7 STB – 102488

64 Ventrículo cerebral 3B / VH410 STB – 102487

Page 21: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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65 Coluna vertebral cervical 3B / A 72 STB – 102491

66 Coluna vertebral torácica 3B / A 73 STB – 102490

67 Coluna vertebral lombar 3B / A 74 STB – 102489

68 Coluna vertebral lombar STB – 102492

69 Articulação do ombro PROFLAM S/T

70 Juntura funcional do ombro 3B / A 80 STB – 102496

71 Juntura funcional do joelho 3B / A 82 STB – 102494

72 Juntura funciona do quadril 3B / A 81 STB – 102493

73 Juntura funcional do cotovelo 3B / A 83 STB – 102495

74 Estrutura do osso 3B / W 42511 STB – 102485

75 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 102486

76 Modelo de hipertensão 3B / G 35 STB – 102484

77 Figura para demonstração de postura 3B / W 19007 STB – 102483

78 Braço com músculo destacável 3B / M 10 STB – 103227

79 Braço com músculo destacável 3B / M 10 STB – 103228

80 Braço com músculo destacável com o Dorso

3B / M 20 S/T

81 Perna musculatura 3B / VB 178 STB – 103226

82 Braço musculatura 3B / VB 163 STB – 103224

83 Dorso clássico, sem sexo 3B / B 17 STB – 102421

84 Dorso clássico, unissex 3B / B 13 STB – 102419

85 Dorso muscular de luxo com genitálias M e F

3B / B 40 STB – 102420

86 Dorso muscular de luxo com genitálias M e F

3B / B 40 STB – 102418

87 Dorso clássico unissex com genitálias M e F

3B / B 09/1 STB – 102417

88 Minidorso, com 12 partes 3B / B 22 STB – 102415

89 Minidorso, sem cabeça, em 9 partes 3BG / B 20 STB – 102416

Page 22: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

22

90 Coluna flexível 3B / VB 84 STB – 102422

91 Figura muscular com sexo dual 3B / B 55 STB – 102424

92 Figura muscular masculina 3B / VA 01 STB – 102430

93 Figura muscular sexo masc. Europeu 3B / B 53 STB – 102429

94 Dorso muscular, em 27 partes 3B / VA 16 STB – 102425

95 Figura para acumputura 3B / W 31001 STB – 102413

96 Sist. Vascular com base móvel 3B / V 2004 S/T

97 Perna esquerda musculada 3B / M 20 STB – 103225

98 Corte mediano da cabeça 3B / VB 155 STB – 103219

99 Corte mediano da cabeça 3B / VB 155 STB – 103220

100 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102579

101 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102580

102 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102581

103 Articulação do ombro 3B / A 80 STB – 102582

104 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102497

105 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102498

106 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102499

107 Articulação do quadril 3B / A 81 STB – 102570

108 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102571

109 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102572

110 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102573

111 Articulação do joelho 3B / A 82 STB – 102574

112 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102575

113 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102576

114 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102577

115 Articulação do cotovelo 3B / A 83 STB – 102578

116 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 STB – 102424

Page 23: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

23

117 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 S/T

118 Coluna vertebral flexível 3B / VB 84 S/T

119 Braço com músculos 3B / M 11 S/T

120 Braço com músculos 3B / M 11 S/T

121 Perna com músculos 3B / M 20 S/T

122 Perna com músculos 3B / M 20 S/T

123 Perna com músculos 3B / M 20 S/T

124 Perna com músculos 3B / M 20 S/T

125 Metade da cabeça com músculos 3B / C 14 STB – 102465

126 Musculatura da cabeça 3B / VB 127 STB – 102475

127 Cérebro neuro-anatômico 3B / C 22 STB – 102460

128 Cérebro com 8 partes 3B / C 17 STB – 102461

129 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105000

130 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105001

131 Medula espinhal 3B / W 42505 STB – 105002

132 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104984

133 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104985

134 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104983

135 Laringe com 2 partes 3B / G 22 STB – 104982

136 Pulmão com 7 partes 3B / G 15 STB – 104978

137 Pulmão com 5 partes 3B / VC 243 STB – 102450

138 Sistema circulatório 3B / G 30 STB – 103221

139 Sistema circulatório 3B / G 30 STB – 102481

140 Sistema circulatório 3B / G 30 S/T

141 Sistema circulatório 3B / G 30 S/T

142 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104977

143 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104979

Page 24: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

24

144 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104980

145 Rim com glândula adrenal 3B / K 12 STB – 104981

146 Pôster - Esqueleto humano frontal 3B / V 2001 S/T

147 Pôster - Esqueleto humano dorsal 3B / V 2002 S/T

148 Pôster - Sistema nervoso frontal 3B / V 2037 S/T

149 Pôster - Sistema vascular 3B / V 2004 S/T

150 Pôster - Musculatura humana frontal 3B / V 2003 S/T

151 Pôster - Musculatura humana dorsal 3B / V 2005 S/T

152 Pôster - Sistema nervoso dorsal 3B / V 2038 S/T

153 Pôster - Tecido muscular 3B/ V 2052 S/T

154 Pôster - Órgão da fala 3B / V 2007 S/T

155 Pôster - Circulação sanguíneo na mãe e no Feto

3B / V 2032 S/T

156 Pôster - Coração sanguíneo 3B / V 2018 S/T

157 Pôster – Rins 3B / V 2013 S/T

158 Pôster – Dorso 3B / V 2008 S/T

159 Pôster - Órgãos internos 3B / V 2006 S/T

160 Pelve feminina, 2 partes 3B / VG 366 STB – 103067

161 Gene Amp PCR System PERKIN ELMER / 2400

STB – 103288

Page 25: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

25

ACERVO II

ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO

01 Pulmão, técnica insulfração. S/T

02 Corte coronal do encéfalo corada em mulligan conservada em giacomini

S/T

03 Rim c/injecão de látex conservado em giacomini em expositor

S/T

04 Rim em corosão, conservação seca em Expositor

S/T

05 Articulação do joelho, técnica giacomini em Expositor

S/T

06 Dissecação do ante braço, técnica giacomini em expositor

S/T

07 Dissecação sist.Cardio-respiratório, técnica giacomini em expositor

S/T

08 Médula espinhal, técnica giacomini em Expositor

S/T

09 Encéfalo, técnica giacomini em expositor S/T

10 Coração, técnica giacomini em expositor S/T

11 Úmero, técnica giacomini em expositor S/T

12 Osso escápula, técnica osteológica em Expositor

S/T

13 Osso úlna, técnica osteológica em expositor S/T

14 Osso rádio, técnica osteológica em expositor S/T

15 Osso clavícula, técnica osteológica em Expositor

S/T

16 Ossíaulos da audição, técnica osteológica em expositor S/T

17 Dissecação músc.Tricepsural do rato, técnica Giacomini em expositor

S/T

18 Esqueleto de rato, técnica osteológica em Expositor

S/T

19 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor

S/T

20 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor

S/T

21 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor

S/T

Page 26: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

26

22 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor

S/T

23 Esqueleto do membro superior, técnica osteológica em expositor

S/T

24 Rim secção coronal, técnica giacomini em Expositor

S/T

25 Secção coronal do encéfalo, técnica mulligan conservação em giacomini em moldura

S/T

26 Secção sagital do tronco encefálico, técnica mulligan conservação em giacomini em moldura

S/T

27 Cadáver dissecado, técnica giacomini S/T

28 Cadáver dissecado, técnica giacomini S/T

29 ossos de crânio, técnica osteológica S/T

30 Caixa com ossos: mandíbula, técnica Osteológica

S/T

31 Caixa com ossos: costelas, técnica Osteológica

S/T

32 Caixa com ossos: sacro, técnica osteológica S/T

33 Caixa com ossos: vértebra lombar, técnica Osteológica

S/T

34 Caixa com ossos: vértebra torácica, técnica Osteológica

S/T

35 Caixa com ossos: vértebra cervical, técnica Osteológica

S/T

36 Caixa com ossos: esterno S/T

37 Caixa com ossos: crânio desarticulado, técnica osteológica

S/T

38 Caixa com ossos: úmero, técnica Osteológica

S/T

39 Caixa com ossos: ulna, técnica osteológica S/T

40 Caixa com ossos: rádio, técnica osteológica S/T

41 Caixa com ossos: clavícula, técnica Osteológica

S/T

42 Caixa com ossos: escápula, técnica Osteológica

S/T

43 Caixa com ossos: mão e pé, técnica osteológica S/T

Page 27: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

27

45 Caixa com ossos: pelve articulada S/T

46 Caixa com ossos: ílio, técnica osteológica S/T

47 Caixa com ossos: fêmur, técnica osteológica S/T

48 Caixa com ossos: tíbia, técnica Osteológica

S/T

49 Caixa com ossos: fíbula, técnica osteológica S/T

50 Caixa com ossos: patela, técnica Osteológica

S/T

51 Caixa com ossos: calcâneo e talu, técnica Osteológica

S/T

52 Caixa com ossos: tarso S/T

53 Caixa com encéfalo em secção transversal, técnica giacomini

S/T

54 Caixa com encéfalo, técnica giacomini S/T

55 Caixa com peças de tronco e cerebelo S/T

56 Caixa com rim e pulmão S/T

57 Caixa com fígado e coração S/T

58 Desumidificador ARCEC S/T

59 Arteiras Coronárias Conservada Seca Expositor S/T

60 Rádio am/fm FRAHM / FR800 S/T

61 Cartilagem Tireóidea e Osso Hióedeo Expositor S/T

62 Geladeira S/T

63 Compressor SCHUZ S/T

64 Serra multibancada FERRARI S/T

65 Coifa exaustora inox S/T

66 Mesa de inox S/T

67 Mesa de inox c/ rodízio S/T

68 Mesa de inox c/ rodízio S/T

69 Mesa de inox c/ rodízio S/T

Page 28: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

28

70 Mesa inox S/T

71 Corte Frontal do SNC em Expositor S/T

72 Pinça anatômica S/T

73 Pinça dente de rato S/T

74 Pinça hemostática reta S/T

75 Pinça hemostática curva S/T

76 Porta-agulha S/T

77 Tesoura romba curva S/T

78 Tesoura curva ponta fina S/T

79 Tesoura ponta fina reta S/T

80 Cabo de bisturi nº 4 S/T

81 Cabo de bisturi nº 3 S/T

82 Tenta canula S/T

83 Lanternas clínicas S/T

84 Martelo de reflexo patelar S/T

85 Afastador forabenf S/T

86 Pinça para campo S/T

87 Caixa cirúrgica S/T

88 Fita métrica comum S/T

89 Fita métrica especial S/T

90 Tesoura de cortar gesso S/T

91 Tesoura de cortar osso S/T

92 Estrutura óssea S/T

93 Osso fêmur e ossículos da audição, técnica osteológica em exposição

S/T

94 Campo cirúrgico

95 Tesoura romba reta

Page 29: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

29

96 Agulha cirúrgica

97 Caixa com bisturi nº11/nº21

98 Pacote de sonda uretral

99 Bandeja inox

100 Bandeja plástica

101 Bastão de vidro

102 Termômetro

103 Pipeta 20 ml

104 Becker 200ml/ 1000ml

105 Erlenmayer

106 Funil

107 Botijão 5kg

108 Esquadro

109 Sargento

110 Tambor

111 Garra para suporte universal

Page 30: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

30

Laboratório de Histologia e Embriologia

ITEM DESCRIÇÃO MARCA/MODELO TOMBO SERIAL/OBS

01 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103280 17/01-200700549

02 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103273 17/02-200700465

03 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103261 17/03-200700224

04 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103262 17/04-200700414

05 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103263 17/05-200700371

06 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103270 17/06-200700542

07 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103265 17/07-200700302

08 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103266 17/08-200700337

09 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103277 17/09-200700262

10 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103268 17/10-200700335

11 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103267 17/11-200700401

12 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103269 17/12-200700518

13 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103274 17/13-200700392

14 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103260 17/14-200700406

15 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103259 17/15-200700245

Page 31: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

31

16 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103281 17/16-200700445

17 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103278 17/17-200700492

18 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103283 17/18-200700310

19 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103276 17/19-200700454

20 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103271 17/20-200700425

21 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103282 17/21-200700455

22 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103272 17/22-200700533

23 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103275 17/23-200700430

24 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103264 17/24-200700297

25 Microscópio BIOVAL/L2000A STB - 103279 17/25-200700484

26 Banho Maria FANEM / 100 STB - 103286

27 Lupa INALH / MSZ 200 STB - 103287 9812639

28 Centrífuga EVLAB / 04 STB - 103285 491

29 Monitor para Microscópio MAXVISION STB - 104179

30 TV 29 LG S/T

31 Coleção de Laminas Histológicas

STB

32 Material de Embriologia STB

Page 32: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

32

Laboratório de Bioquímica

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO OBS / SERIAL

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103131 408 / 250ml

02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103135 383 / 250ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103133 388 / 250ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103129 395 / 250ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103127 396 / 250ml

06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103126 405 / 250ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103130 639 / 500ml

08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103132 643 / 500ml

09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103134 641 / 500ml

10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103128 646 / 500ml

11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103125 651 / 500ml

12 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103124 638 / 500ml

13 Balança eletrônica de precisão MARTE STB - 103108 272708

14 Banho maria FANEM / BM 100 STB - 103116 AU – 4191

15 Banho maria de bocas QUIMIS / Q334-14 STB - 103117 121

16 Agitador de tubos EVLAB STB - 103111 8123

17 Agitador magnético macro com aquecimento

QUIMIS / Q261-12 STB - 103109 566

Page 33: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

33

18 Espectrofotômetro FEMTO STB - 103113 432C9910367

19 PH metro de bancada microprocessado

DIGIMED STB - 103114 22788

20 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340513 STB - 103112 463

21 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 STB - 103115 216

22 Refratômetro de mão ATAGO FIB-LE 0417 186687

23 Refratômetro de mão ATAGO FIB-LE 0418 187278

24 PH metro de bancada microprocessado

QUIMIS / Q400A S/T 967

25 Geladeira ELECTROLUX STB - 103119 050187

26 Destilador de água S/T

27 Deiônizador leito misto QUIMIS / Q380-M12 STB - 103121 976

28 Capela de exaustão UNION STB - 103123

29 Repipetador NALGON / 1000ml S/T

30 Repipetador NALGON / 1000ml S/T

31 Barrilete para água destilada TIGRE S/T

32 Liquidificador industrial SKYMSEN / TA-02 STB - 103122 011118

33 Lavador de pipetas FABBE - PRIMAR STB - 103120

34 Suporte universal METALIS S/T

35 Suporte universal METALIS S/T

36 Suporte universal METALIS S/T

37 Suporte universal METALIS S/T

38 Suporte universal METALIS S/T

39 Suporte universal METALIS S/T

40 Suporte universal METALIS S/T

41 Suporte universal METALIS S/T

42 Suporte universal METALIS S/T

43 Suporte universal METALIS S/T

Page 34: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

34

44 Suporte universal METALIS S/T

45 Chuveiro de Emergência AVLIS STB - 103142

46 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

47 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

48 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

49 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

50 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

51 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

52 Centrífuga para tubos QUIMIS / Q222T216 STB - 103136 500

53 Fotocolorímetro EULAB / 019 STB - 103118 121

54 Suporte universal METALIS S/T

Page 35: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

35

Laboratório de Microbiologia Básica

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS

01 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103197 06/01-200700242

02 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103186 06/02-200700338

03 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103198 06/03-200700374

04 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103196 06/04-200700355

05 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103187 06/05-200700452

06 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103192 06/06-200700254

07 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103188 06/07-200700502

08 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103199 06/08-200700363

09 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103190 06/09-200700449

10 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103208 06/10-200700323

11 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103191 06/11-200700503

12 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103195 06/12-200700284

13 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103194 06/13-200700536

14 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103193 06/14-200700512

15 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103189 06/15-200700246

16 Microscópio acoplado TV

BIOVAL / L 2000A STB - 103205 06/16-200700466

Page 36: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

36

17 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103210 06/17-200700506

18 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103203 06/18-200700522

19 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103201 06/19-200700413

20 Microscópio – Manut. Almoxa.

BIOVAL / L 2000A STB - 103209 06/20-200700488

21 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103200 06/21-200700500

22 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103207 06/22-200700230

23 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103202 06/23-200700235

24 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103204 06/24-200700499

25 Microscópio BIOVAL / L 2000A STB - 103206 06/25-200700314

26 Estufa de secagem QUIMIS / Q317 – M12 STB - 103211 110

27 Dispensador de parafina

OMA STB - 103213 MJ72061100

29 Monitor para Microscópio

MAXVISION STB - 104178

30 TV 29 LG / 29F54RLG S/T

31 Banho Histológico OMA STB - 103214 1088191000

32 Lupa INALH / MSZ 200 STB - 103217 9812635

33 Caixas de lâminas histológicas – para

S/T

Page 37: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

37

Laboratório de Microbiologia de Alimentos

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS

01 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103160 10/01-200700462

02 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102913 10/02-200700286

03 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103170 10/03-200409486

04 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103169 10/04-200409376

05 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103165 10/05-200409531

06 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103174 10/06-200409450

07 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103173 10/07-200409358

08 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103161 10/08-200409600

09 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103175 10/09-200409620

10 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103172 10/10-200409451

11 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102915 10/11-200700223

12 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103162 10/12-200700249

13 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103168 10/13-200700458

14 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103166 10/14

15 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103163 10/15-200409596

16 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103171 10/16-200409506

17 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103164 10/17-200306945

Page 38: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

38

18 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103167 10/18-200409433

19 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 102914 200701160

20 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103180 10/20-200512930

21 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103182 10/21-200700523

22 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103183 10/22-200700553

23 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103184 10/23-200700477

24 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103185 10/24-200700257

25 Microscópio BIOVAL / L2000A STB – 103179 10/25-200700498

26 Estufa bacteriológica

NOVA TECNICA NT514 STB – 103177 0007418

27 Bico de bunsen S/T 30 Unidades

28 Contador de colônia

QUIMIS STB – 107508

29 Estufa bacteriológica

QUIMIS STB – 103176 410

30 Monitor para Microscópio

MAXVISION STB – 104177

31 TV 29 LG S/T

Page 39: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

39

Laboratório de Técnica Dietética

Gastronomia Aplicada a Nutrição

Tecnologia de Alimentos

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL

01 Forno Combinado Multifritas

02 Forninho Inox

03 Chair Broiler EDANCA STB - 103674

04 Chapa de Sobrepor Ferro

04 Balança digital WELMY

06 Fogão Industrial DAKO / 02230 STB - 103677 AW932334

07 Filtro de parede

08 Fogão semi-industrial M2S2000

09 Fogão semi-industrial M2S2000

10 Fogão Brastemp BF076ABUNA STB - 103675 CE7055707

11 Batedeira Planetária G. PANIZ

12 Batedeira Planetária Deluxe ARNO

13 Batedeira Planetária Deluxe ARNO

14 Fritadeira Elétrica CROYDON 1221852

15 Multiprocessador de alimentos

METVISA

16 Microondas BRASTEMP / BM527ABHNA STB - 103672 MA6957509

17 Refrigerador CONSUL / CRA34DBANA STB - 103667 JB74429259

18 Freezer CONSUL / CVU30CBANA STB - 103668 JE7339333

19 Refrigerador CONSUL / CRA34DBANA STB - 103669 JD7824976

20 Coifa INOX C/ exaustor STB - 103676

Page 40: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

40

21 Liquidificador BRITANIA S/T

22 Extrator de frutas inox

Croydon

23 DESPOLPADEIRA BOBINA COMPACTA ITAMETAL

Laboratório de Avaliação Nutricional

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL

01 Balanças mecânicas com estadiômetros (3)

S/T

02 Macas (3) S/T

03 Balança eletrônica com bioimpedância

S/T

04 Equipamento de bioimpedância elétrico

S/T

05 Estadiômetro Infantil S/T

06 Trena antropométrica S/T

07 Adipômetro S/T

Page 41: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

41

Laboratório de Bromatologia

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO TOMBO SERIAL / OBS

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103484 393 / 250 ml

02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103482 406 / 250 ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103480 386 / 250 ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103479 394 / 250 ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103477 407 / 250 ml

06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 STB - 103475 387 / 250 ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103483 642 / 500 ml

08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103485 644 / 500 ml

09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103481 640 / 500 ml

10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103478 645 / 500 ml

11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103476 648 / 500 ml

12 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 STB - 103474 637 / 500 ml

13 Centrífuga para Butirômetros

QUIMIS / Q222B2 STB - 103462 064

14 Agitador de tubos EVLAB / 019 STB - 103464 188

15 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14 STB - 103466 118

16 Agitador magnético macro com Aquecimento

QUIMIS / Q261 - 12 STB - 103465 567

17 Chapa aquecedora retangular QUIMIS / Q313-F11 STB - 103467 212

Page 42: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

42

18 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340S13 STB - 103468 448

19 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000 STB - 103486 967207

20 Balança eletrônica analítica GEHAKA / AG 200 STB - 103470 07020601001002

21 Forno mufla microprocessado QUIMIS / Q318M21 STB - 103472 519

22 Capela de exaustão PERMUTION STB - 103473

23 PH metro de bancada Microprocessado

QUIMIS / Q 400A STB – 103487 972

24 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26 STB - 103469 066

25 Dissecador VIDROLABO / VIDRO S/T

26 Repipetador NALGON / 1000 ml S/T

27 Repipetador NALGON / 1000 ml S/T

28 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

29 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

30 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

31 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

32 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

33 Macaco elevatório tipo Jack METALIS S/T

34 Suporte Universal METALIS S/T

35 Suporte Universal METALIS S/T

36 Suporte Universal METALIS S/T

37 Suporte Universal METALIS S/T

38 Suporte Universal METALIS S/T

39 Suporte Universal METALIS S/T

40 Balança semi-analítica GEMAKA / BK 300 STB - 103471 07091502001008

41 Agitador magnético com Aquecimento

NOVA TÈCNICA / NT 103

STB - 103463 002319

42 Chuveiro de Emergência AVLIS STB - 103461

43 Destilador de Nitrogênio/ Proteinas

TE - 0363 S/T

Page 43: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

43

44 Blocos Digestores TE – 005/50-04 S/T

Page 44: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

44

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOLOGIA CELULAR OBRIGATÓRIA 72 0 0

DISCIPLINA: ANÁLISE TEXTUAL

Período: 1º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Língua, fala, norma, variações e sociedade. Modalidades linguísticas falada e escrita. • O português

coloquial e a norma culta. Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da

informação.• Compreensão e interpretação de textos. • Reflexão sobre forma e conteúdo. • O texto e

sua funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de

interpretação. • Gêneros textuais. O estilo na escrita; Tipologia textual.

Bibliografia básica:

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss,

2008-2011

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São

Paulo: Moderna, 2012.

Page 45: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

45

ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. São Paulo: Moderna, 2010.

Bibliografia complementar:

ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2010.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2010.

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.

27. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010.

DISCIPLINA: ANATOMIA SISTÊMICA

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e

muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital

masculino, genital feminino e nervoso.

Bibliografia básica:

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2013.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 5 ed. 2007.

Page 46: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

46

GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia complementar:

MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

SNELL, Richard S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

DRAKE, Richard; VOGL, Wayne; MITCHELL, Adam. Gray's anatomia para estudantes. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Introdução à Bioquímica. Bioquímica dos aminoácidos e proteínas. Enzimas. Bioquímica dos lipídios.

Bioquímica dos carboidratos. Vitaminas; mecanismos de transdução do sinal hormonal. Conceitos

básicos de metabolismo. Bioenergética. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios.

Metabolismo dos aminoácidos. Integração metabólica (metabolismo adaptativo) no exercício físico,

jejum, estado alimentado e diabetes.

Bibliografia básica:

BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L. & STRYER, L. Bioquímica. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Page 47: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

47

CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 4ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:

Sarvier, 2006.

Bibliografia complementar:

VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

MURRAY, Robert K.; GRANNER, Darly K; RODWELL, Victor. Harper: bioquimica ilustrada . 27. ed. São

Paulo: McGraw-Hill, 2011.

CISTERNAS, José Raul; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner Ricardo. Fundamentos teóricos e práticas em

bioquímica. . São Paulo: Atheneu, 2011.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário)

Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;

Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino – ciclo

ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário – da 1ª a 4ª

semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.

Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido

sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.

Page 48: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

48

Bibliografia básica:

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar:

CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. Traducao Marcelo Sampaio Narciso. . Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

KESSEL, Richard G. Histologia médica básica: a biologia das células, tecidos e órgãos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. Tradução Bruno Alipio Lobo. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

Período: 1º

Carga horária:36 horas

Descrição (ementário)

Page 49: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

49

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro -

orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases

de Sucesso.

Bibliografia básica:

FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. CHALITA, G; CERBASI, G;

GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o

sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de

Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

Bibliografia Complementar:

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora

Pearson Education. Ano 2005.

BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo ? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano:

2009

ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro:IBPEX. 2010.

SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.

São Paulo: Cengage Learning, 2013.

ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Indicação

Material Didático LIVRO: Da graduação para o mercado de trabalho.

Page 50: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

50

DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR

Período: 1º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Níveis hierárquicos da organização dos seres vivos; Estudo da Célula: aplicação de técnicas de

microscopia, morfologia e composição molecular da célula; Vírus; Membrana Celular: Estrutura,

composição molecular e transportes através da membrana, receptores e tipos de comunicações

intercelulares; Núcleo celular: características e composição; Citoplasma: ribossomos e síntese proteica,

retículos endoplasmáticos rugoso e liso, aparelho golgiense, lisossomos, peroxissomos e mitocôndria;

Citoesqueleto ? mobilidade celular; Diferenciação celular e Potencialidade Celular.

Bibliografia básica:

DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 4. ed.;

2006.

JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

CARVALHO, Hernandes F., RECCO-PIMENTEL, Shirlei M. A Célula. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

Bibliografia complementar:

BOLSOVER, Stephen R.; HYAMS, Jeremy S.; SHEPHARD, Elizabeth A. ; WHITE, Hugh A. Biologia Celular.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CARVALHO, Hernandes F., COLLARES-BUZATO, Carla B. Células - Uma Abordagem Multidisciplinar. São

Paulo: Manole, 2005.

Page 51: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

51

DE ROBERTIS, Eduardo. Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 2003.

KARP. Geraldo. Biologia Celular e Molecular : Conceitos e Experimentos. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2005.

Maillet, M. Biologia Celular. 8ª ed. São Paulo: SAN, 2003.

Page 52: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

52

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

DISCIPLINA: EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO

Período: 2º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Importância das disciplinas formadoras: conceitos nutricionais básicos, interdisciplinaridade em

Nutrição; Análise histórica do processo de emergência e evolução da profissão de nutricionista no Brasil:

surgimento da ciência da Nutrição, a emergência e o histórico da profissão de nutricionista, expansão do

número de Cursos profissionalizantes no Brasil: análise histórica; Regulação profissional: Conselho

federal e regional de nutricionistas; sindicatos; associações; Código de ética profissional; mercado de

trabalho; Área de atuação do nutricionista e suas atribuições: Alimentação coletiva; Nutrição clínica;

Nutrição em saúde coletiva; Docência e pesquisa; Indústria de alimentos; Nutrição em esportes;

Marketing na área de alimentação e nutrição. A importância da inter-relação das áreas de atuação

profissional.

Bibliografia básica:

NIX, Staci Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 53: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

53

WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia complementar:

BRASIL. RESOLUÇÃO CFN Nº 380/2005 do Conselho Federal de Nutricionistas.

http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res/2005/res380.pdf

CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de Alimentos, 2 ed, São Paulo: Editora Atheneu, 2000.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Rio de Janeiro:

Florescer, 2010.

Nutrie ALUDE Nutrição – Alimentação equilibrada e organismo saudável, Ed. Alaúde, 1 ed, 2006.

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA BÁSICA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Estudo da Parasitologia, epidemiologia e etiopatogenia das principais parasitoses humanas. Conceitos,

morfologia dos parasitos, tipos de ciclos biológicos, de hospedeiros e de relações entre os seres vivos.

Protozoologia parasitária humana: os protozoários sanguíneos e os intestinais. Helmintíases humanas:

os platelmintos e os nematelmintos humanos. Estudo dos artrópodes vetores e dos artrópodes parasitas

humanos.

Bibliografia básica:

Page 54: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

54

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 2006.

REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 .

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, c2007.

Bibliografia complementar:

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de

parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.

RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual:

bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.

DISCIPLINA: QUÍMICA DOS ALIMENTOS

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Introdução à Química. Composição da matéria e estrutura atômica. Tabela periódica e

eletronegatividade. Ligações químicas. Funções inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos inorgânicos.

Soluções, Solubilidade e Interações moleculares. pH e tamponamento. Reações Químicas e

Estequiometria. Termoquímica e Oxiredução. Reações Químicas e Estequiometria. Hidrocarbonetos,

Nomenclatura e Funções Orgânicas. Propriedades dos alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e

aminas. Reações orgânicas (estereficação e hidrólise). Termoquímica e Oxiredução. Estrutura química de

aminoácidos, proteínas, carboidratos e lipídeos.

Page 55: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

55

Bibliografia básica:

MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução da 6ª edição norte-americana. Editora Cengage Learning,

2009.

SACKHEIM & LEHMAN. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. São Paulo: Manole,

2001.

BROWN, LEMAY & BURSTEN. Química: A Ciência Central. 9ª ed. Editora PEARSON Prentice Hall, 2005.

Bibliografia complementar:

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.1

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2011.

PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

DISCIPLINA: HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Recursos teóricos da antropologia e sociologia instrumentais ao campo da saúde. Concepções de cultura

alimentar. Imaginário simbólico no campo da alimentação e nutrição. Análise interpretativa voltada para

globalização e regionalismo de práticas de alimentação.

Page 56: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

56

Bibliografia básica:

FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo. História da alimentação. 5. ed. São Paulo: Estação

Liberdade, 2007.

MARCONI, MARINA DE ANDRADE; PRESOTTO, ZELIA MARIA NEVES. Antropologia, uma introdução. São

Paulo. Ed. Atlas, 2009.

LARAIA, ROQUE DE BARROS. Cultura, um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

Bibliografia complementar:

BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin (Orgs). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Comida: uma história. Rio de Janeiro: Record, 2004.

GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2002.

SANTOS, Ligia Amparo da Silva. O corpo, o comer e a comida: um estudo sobre as práticas corporais e

alimentares no mundo contemporâneo. Salvador: EDUFBA, 2008.

MUÑOZ REDÓN, Josep. Cozinha do pensamento: um convite para compartilhar uma boa mesa com

filósofos. São Paulo: SENAC, 2008.

DISCIPLINA: GENÉTICA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 57: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

57

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie

humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em

Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades

cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética.

Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético. Síntese

de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da

variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.

Bibliografia básica:

NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson:

genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar:

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9. th. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA

Período: 2º

Carga horária: 76 horas

Page 58: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

58

Descrição (ementário):

História da microbiologia e áreas de aplicação. Taxonomia de bactérias e fungos enfatizando os

principais grupos. Comparação entre as células procarióticas e células eucarióticas. Morfologia e

Fisiologia das bactérias e fungos. Crescimento e cultivo microbiano. Métodos de controle de

crescimento dos microrganismos. Princípios de biologia molecular microbiana. Genética bacteriana.

Controle de expressão gênica. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo

humano. Mecanismos de ação dos principais agentes antimicrobianos. Mecanismos de resistência

bacteriana aos antimicrobianos. Noções de Engenharia Genética e Biotecnologia. Isolamento de

identificação de fungos e bactérias. Noções práticas de microbiológicas.

Bibliografia básica:

MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009-2010.

Bibliografia complementar:

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia

médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.

2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005. V.1

TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Page 59: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

59

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

Período: 2º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos

mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal

e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.

Bibliografia básica:

BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009.

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara

Koogan, 2008.

Bibliografia complementar:

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008-2011.

BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema

nervoso. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007.

Page 60: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

60

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 36 0

COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0

NUTRIÇÃO HUMANA OBRIGATÓRIA 36 0 44

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÉCNICA DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

DISCIPLINA: IMUNOLOGIA BÁSICA

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o parasito.

Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos

envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos

patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica.

Bibliografia básica:

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006-

2010

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 7. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2013.

Page 61: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

61

Bibliografia complementar:

ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

DOAN, Thao; MELVOLD, Roger; WALTENBAUGH, Carl. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

HELBERT, Matthew. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BENJAMINI, Eli; COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2002.

ROITT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David K. Imunologia. São Paulo: Manole, 2003.

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Período: 3º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Estado Nutricional: Conceito e Determinação. Métodos diretos e indiretos na avaliação nutricional de

coletividades. Indicadores clínicos, bioquímicos e antropométricos. Inquéritos dietéticos. Avaliação

Nutricional de crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes.

Bibliografia básica: TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

Page 62: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

62

ROSA, Glorimar (Org.). Avaliação nutricional do paciente hospitalizado: uma abordagem teórico-

prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2012.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à

adolescência. Barueri: Manole, 2010.

Bibliografia complementar: ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole,

2005.

VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Avaliação nutricional de coletividades. 4. ed.

Florianópolis: UFSC, 2007.

KAC, Gilberto; SICHIERI, Rosely; GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia nutricional. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2009.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

Período: 3º

Carga horária :36 horas

Descrição (ementário):

Doenças microbianas de origem alimentar. Microrganismos patogênicos de importância em alimentos.

Microrganismos indicadores. Métodos analíticos convencionais e rápidos para isolamento, contagem e

identificação dos microrganismos nos alimentos. Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no

desenvolvimento de microrganismos nos alimentos. Alterações químicas causadas por microrganismos.

Deterioração microbiana de alimentos. Princípios gerais de preservação de alimentos. Alimentos

Page 63: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

63

produzidos por microrganismos. Microrganismos como alimento. Fungos produtores de micotoxinas.

Viroses de origem alimentar. Estudo dos padrões microbiológicos da legislação nacional vigente para os

produtos de origem alimentar.

Bibliografia básica:

JAY, J M. Microbiologia de Alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

Bibliografia complementar:

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia

médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São

Paulo: Atheneu, 2008.

TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed.

atual. São Paulo: Varela, 2007.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO HUMANA

Período: 3º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário)

Page 64: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

64

Introdução ao estudo da alimentação e nutrição. Digestão, absorção, metabolismo, função e fontes

alimentares dos macronutrientes e dos micronutrientes. Água.

Bibliografia básica:

MAHAN, L.K. & ESCOTT-STUMP. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier. 2010.

NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.

Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.

Bibliografia complementar:

GIBNEY, Michael J.; MACDONALD, Ian A.; ROCHE, Helen M. (Ed.). Nutrição e metabolismo. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre:

ARTMED, 2007.

CARDOSO, Marly Augusto (Coord.). Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DISCIPLINA:TÉCNICA DIETÉTICA Período: 3º

Carga horária: 72 horas

Page 65: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

65

Descrição (ementário):

Laboratório dietético; Seleção e preparo de alimentos: condimentos, caldos, sopas e molhos, infusos e

bebidas, ficha técnica de preparação, carnes e vísceras, aves e pescados, leite e derivados, ovos, cereais

e leguminosas, hortaliças e frutas e gordura e açúcares e Planejamento de cardápios.

Bibliografia básica:

DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicação. Rio de Janeiro: Guanabara Koggam,

2011.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2006-

2010.

MONTEIRO, Jacqueline Pontes. Consumo alimentar: visualizando porções. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

Bibliografia complementar:

CAMARGO, Erika Barbosa; BOTELHO, Raquel Assunção. Técnica dietética: seleção e preparo de

alimentos: manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2008.

DOMENE, Semíramis Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicação. Rio de Janeiro: Guanabara Koggam,

2011.

REGGIOLLI, Marcia Regina; GONSALVES, Maria Idati Eiro. Planejamento de cardápios e receitas para

unidades de alimentação e nutrição. São Paulo: Atheneu, 2000.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MARTINEZ, Sílvia. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2.

ed. São Paulo: Roca, 2008.

Page 66: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

66

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

Período: 3º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário):

Processo ensino-aprendizagem. Educação em saúde. Educação nutricional como processo educativo

(individual e coletivo). Construção de comportamento alimentar. Planejamento de ações educativas.

Produção de materiais e utilização de recursos para promoção de educação nutricional e alimentar.

Bibliografia básica:

FREIRE, Paulo; HORTON, Myles. Caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança

social. 6.ed. Petrópoles: Vozes, 2011.

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças alimentares e educação

nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

SANCHO, Juana María; HERNÁNDEZ, Fernando (Org.). Tecnologias para transformar a educação. Porto

Alegre: ARTMED, 2008.

Bibliografia complementar:

BERKENBROCK, Volney J. Dinâmicas para encontros de grupo: para apresentação, intervalo,

autoconhecimento e conhecimento mútuo, amigo oculto, despertar avaliação e encerramento. 11. ed.

Petrópolis: Vozes, 2012.

CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões,

tendências. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2005.

Page 67: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

67

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,

2010.

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 20. ed.

Petrópolis: Vozes, 2000.

DISCIPLINA: COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS

Período: 3º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Definições e classificação dos alimentos; Conhecimento da composição química e valor nutricional dos

grupos de alimentos: açúcares, cereais, leguminosas, hortaliças, frutas, carnes, leite, ovos, óleos e

gorduras; Propriedades funcionais dos alimentos; Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem com

o valor nutricional dos alimentos in natura e processados.

Bibliografia básica:

WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: entendendo os nutrientes. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 3.ed. 2003.

COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.

Bibliografia complementar:

OLIVEIRA, José Eduardo Dutra de; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.

ed. São Paulo: Sarvier, 2011.

Page 68: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

68

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 6. ed. São

Paulo: Roca, 2005.

Page 69: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

69

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 18 18 0

PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS OBRIGATÓRIA 36 0 44

NUTRIÇÃO ESPORTIVA OBRIGATÓRIA 36 0 44

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

DISCIPLINA: BROMATOLOGIA

Período: 4º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Definições e classificação dos alimentos. Análise físico-química dos principais componentes orgânicos e

minerais dos alimentos, análise da composição centesimal dos alimentos, transformações dos

alimentos, Legislações pertinentes ao processo de formulação e desenvolvimentos de novos alimentos.

Cálculo de informação nutricional direcionada para rotulagem de alimentos e legislação especifica.

Propriedades funcionais dos alimentos.

Bibliografia básica:

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Vol 1 Componentes dos Alimentos e Processos.

Porto Alegre: Artmed, 2007.

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3. ed. rev. e atual. São

Paulo: Varela, 2003.

Page 70: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

70

Bibliografia complementar:

GONÇALVES, Édira Castello Branco de Andrade. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3.

ed. São Paulo: Varela, 2012.

DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L.; FENNEMA, Ower R. Química de alimentos de Fennema. 4. ed.

Porto Alegre: ARTMED, 2010.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ALIMENTAÇÃO. Tabela

brasileira de composição de alimentos-TACO: versão II. 2. ed. Campinas: NÃO EXISTENTE, 2006.

ARAÚJO, Julio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Estudo do funcionamento do Sistema Digestório, enfatizando conceitos e princípios pertinentes aos

mecanismos de obtenção de energia a partir da digestão e absorção de alimentos, atuação e regulação

dos sistemas nervoso endócrino nesses processos e a aplicação desses conhecimentos em questões de

saúde e doença.

Bibliografia básica:

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Page 71: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

71

BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.

Bibliografia complementar:

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

FOX, Stuart Ira. Fisiologia humana. 7. ed. Barueri: Manole, 2007.

GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007.

SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia humana das células aos sistemas. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DISCIPLINA: HIGIENE E LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS

Período: 4º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário):

Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos; Doenças Transmitidas por Alimentos; Controle higiênico

sanitário dos alimentos; Legislação aplicada na produção e comercialização dos alimentos; Normas e

controle sanitário de carnes, aves e pescados, leite e laticínios, hortifrutigranjeiros, cereais e

leguminosas; Higiene e Segurança no Trabalho.

Bibliografia básica

GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.

RIEDEL, Guenther. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.

ed. atual. São Paulo: Varela, 2007

Page 72: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

72

Bibliografia complementar

MADEIRA, Márcia; FERRÃO, Maria Eliza Marti. Alimentos conforme a lei. São Paulo: Manole, 2002.

FIGUEIREDO, Roberto Martins. Armadilhas de uma cozinha. Barueri, SP: Manole, 2006.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São

Paulo: Atheneu, 2008.

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo. Vigilância sanitária:

tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Período: 4º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Introdução à Nutrição e Dietética. Requerimentos de energia. Recomendações nutricionais.

Biodisponibilidade de nutrientes. Planejamento dietético para adolescentes e adultos saudáveis. Dietas

vegetarianas e implicações nutricionais.

Bibliografia básica:

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed. Rio de

Janeiro: Elsevier. 2010

TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra. Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.

Page 73: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

73

Bibliografia complementar: SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.

FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole,

2005.

NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2010.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO ESPORTIVA

Período: 4º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário):

Fisiologia do exercício; Nutrição para a performance: água; Nutrição para a performance: carboidratos;

Nutrição para a performance: proteínas e lipídios; Nutrição para a performance: micronutrientes;

Necessidades e recomendações nutricionais para populações especiais; Recursos Ergogênicos; Recursos

Ergogênicos II; Doping; Planejamento Dietético para o praticante de atividade física.

Bibliografia básica:

MAUGHAN, Ronald J.; BURKE, Louise M. Manual de ciência e medicina esportiva: nutrição esportiva.

Porto Alegre: ARTMED, 2004-2007.

BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela (Org.). Estratégias de nutrição e suplementação

no esporte. 2. ed. rev., ampl. São Paulo: Manole, 2010.

Page 74: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

74

NABHOLZ, Thais Verdi (Org.). Nutrição esportiva: aspectos relacionados a suplementação nutricional.

São Paulo: Sarvier, 2007.

Bibliografia complementar:

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição: para o esporte e o exercício. 3. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal; CARVALHO, Juliana Ribeiro de. Nutrição esportiva: uma visão prática. 2.

ed. São Paulo: Manole, 2010 (Biblioteca Virtual)

LACHA JR, Antonio Herbert; CAMPOS-FERRAZ, Patrícia Lopes de ; ROGERI, Patrícia Soares.

Suplementação nutricional no esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DELAVIER, Frédéric; GUNDILL, Michael. Guia de suplementos alimentares para atletas. São Paulo:

Manole, 2009.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e

desempenho humano. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DISCIPLINA: PATOLOGIA BÁSICA

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos gerais

das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações no interstício,

pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e evolução, distúrbios

do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia.

Page 75: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

75

Bibliografia básica:

BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das

doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Bibliografia complementar:

ANTCZAK, Susan E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

PORTH, Carol Mattson; KUNERT, Mary Pat. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2006.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.

MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006.

DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

Período: 4º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Conceito de tecnologia de alimentos. Fases do processamento de alimentos. Princípios de conservação

de alimentos. Utilização de Aditivos. Limpeza e sanitização na indústria de alimentos. Tecnologia do

Page 76: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

76

Processamento dos produtos alimentícios de origens animal e vegetal. Tecnologia da Panificação.

Embalagem dos alimentos. Avaliação Sensorial dos alimentos.

Bibliografia básica:

ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos.

Porto Alegre: Artmed, 2005-2007. v.1

ORDOÑEZ PEREDA, J.A.O et al. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos.

Porto Alegre: Artmed, 2007.v. 2

FELLOWS, Peter. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2008.

Bibliografia complementar:

MINIM, Valéria Paula Rodrigues. Análise Sensorial: estudos com consumidores. 2.ed. Viçosa: ED UFV,

2010

JAY, J M. Microbiologia de Alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

OETTERER, Marília; REGINATO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet.

Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP: Manole, 2010.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA

Período: 2º

Carga horária: 36 horas

Page 77: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

77

Descrição (ementário):

Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados

absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central.

Medidas de Dispersão. Noções de correlação.

Bibliografia básica:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 19ª Ed. 2009.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2009

LEVIN, Jack. Estatística aplicada à ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, c1987.

Bibliografia complementar:

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2.

ed. rev. São Paulo: EPU, 2005.

MORETTIN, Luiz Gonzaga 1941-. Estatística básica: probalidade e inferência, volume único. São Paulo:

Pearson, 2011.

BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. Estatística sem mistérios. 2. ed. Petrópolis:

Vozes, 1998-2001.

Page 78: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

78

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 18 18 0

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I OBRIGATÓRIA 72 0 44

ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL OBRIGATÓRIA 72 0 0

ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 44

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de

fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A

construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva

teórico-metodológica dos cursos superiores.

Bibliografia básica:

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia

científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

GIL, Antonio Carlos . Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2008-2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar:

Page 79: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

79

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,

2010.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Período: 5º

Carga horária: 116 horas

Descrição (ementário):

Teoria Geral da Administração; Administração de Recursos Materiais; Administração de Recursos

Humanos; Administração e Gerenciamento de Componentes de Custos; Administração de Recursos

Físicos; Gestão Estratégica e Marketing e Programas de Qualidade.

Bibliografia básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2005.

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Serviços de alimentação: planejamento e administração. São

Paulo: Manole, 2002.

Page 80: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

80

Bibliografia complementar:

BRAGA, Roberto M. M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento e

planejamento do lucro. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC, 2010.

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: SENAC,

2004.

TEIXEIRA, Suzana Maria Ferreira Gomes et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e

nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.

WALKER, John R.; LUNDBERG, Donald E. Restaurante: conceito e operação. Tradução Sônia Kahl. 3. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2003.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Introdução à Farmacologia. Vias de administração. Absorção, distribuição, biotransformação e

eliminação de medicamentos. Interação fármaco - receptor. Interações medicamentosas. Interação

fármaco - nutriente. Medicação materna durante a lactação. Medicamentos anti-obesidade.

Anabolizantes. Farmacologia do sistema digestório. Insulina e Hipoglicemiantes orais. Hipolipidêmicos.

Anti-hipertensivos. Diuréticos. Noções de Fitoterapia e prescrição fitoterápica pelo Nutricionista.

Bibliografia básica:

FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica

racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Page 81: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

81

GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

FINKEL, Richard; CUBEDDU, Luigi X.; CLARK, Michelle A. Farmacologia ilustrada. 4.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

CRAIG, Charles R (Ed). Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2003.

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I

Período: 5º

Carga horária: 116 horas

Descrição (ementário):

Desnutrição hospitalar. Avaliação do estado nutricional do paciente hospitalizado e em atendimento

ambulatorial. Modificações da dieta normal para atendimento ao enfermo. Métodos especiais de

alimentação: enteral e parenteral. Alterações do estado nutricional: anorexia nervosa, bulimia e

obesidade. Manifestações das doenças do aparelho digestório e fístulas. Enfermidades do aparelho

digestório: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.

Bibliografia básica:

Page 82: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

82

CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.

NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Bibliografia complementar:

PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,

2011.

LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v

SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2010.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010 .

DISCIPLINA: GASTRONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO CLÍNICA

Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Importância da gastronomia para nutrição clínica. Tipos de serviços para a gastronomia em nutrição

clínica; Utilização de ervas e especiarias em nutrição clínica. Decoração comestível de dietas com frutas

Page 83: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

83

e hortaliças. Molhos da alta gastronomia e sua utilização em dietas. Gastronomia regional para dietas.

Gastronomia internacional para dietas. Guarnições da alta gastronomia para dietas. Preparações com

cereais e oleaginosas em nutrição clínica. Massas como componente da gastronomia em dietas.

Consistência de dietas como recurso gastronômico. Cardápios para gastronomia clínica.

Bibliografia básica:

ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BOEGER, M. Hotelaria Hospitalar: gestão em hospitalidade e humanização. Editora: Senac São Paulo,

2009.

SEBESS, M. Técnicas de cozinha profissional. 2. ed.2. reimpr.Tradução de: Helena Londres. Rio de

Janeiro: Senac Nacional, 2009.

Bibliografia complementar:

ABREU, Edeli Simioni de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo:

Metha, 2007.

TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. 6. ed. rev. Caxias do Sul: EDUCS, [2007?].

LEÃO, Leila Sicupira Carneiro de Souza; GOMES, Maria do Carmo Rebello. Manual de nutrição clínica:

para atendimento ambulatorial do adulto. Petrópolis: Vozes, 2012.

LINGUANOTTO NETO, Nelusko. Dicionário gastronômico: ervas e especiarias com suas receitas. São

Paulo: Bocato, 2006.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL

Período: 5º

Carga horária: 72 horas

Page 84: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

84

Descrição (ementário):

Saúde Materno Infantil. Fisiologia da Gestação e Lactação. Patologias comuns na Gestação. Aleitamento

materno e alimentação complementar. Bases Fisiológicas da Alimentação Infantil. Necessidades e

Recomendações Nutricionais na Gestante, Nutriz, Lactentes, Pré-escolares e Escolares. Planejamento,

execução, avaliação e monitoramento nas diferentes faixas etárias do Grupo Materno-Infantil.

Bibliografia básica:

GIBNEY, Michael J.; MACDONALD, Ian A.; ROCHE, Helen M. (Ed.). Nutrição e metabolismo. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à

adolescência. Barueri: Manole, 2010.

ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Bibliografia complementar

REGO, José Dias. Aleitamento materno. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

CARVALHO, Marcus Renato de; TAMEZ, Raquel N. Amamentação: bases científicas para a prática

profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2012.

CARDOSO, Ary Lopes; LOPES, Luiz Anderson; TADDEI, José Augusto de A. C. (Coord.). Tópicos atuais em

nutrição pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006.

Page 85: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

85

DISCIPLINA: ÉTICA NA SAÚDE Período: 5º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.

Bibliografia básica:

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

Bibliografia complementar:

BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre

cosmopolitismo e responsabilidade social. São Paulo: Manole, 2004.

VIEIRA, Tereza Rodrigues (Org.). Bioética nas profissões. Petrópolis: Vozes, 2005.

VALLS, Álvaro L. M. Da ética à bioética. Petrópolis: Vozes, 2004.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2009.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Page 86: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

86

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ESTÁGIO SUP EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 198

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II OBRIGATÓRIA 72 36 0

CONTROLE OPER.L E FIN. DE UNID. DE ALIMENT. E NUT. ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

NUTRIÇÃO CLÍNICA EM PEDIATRIA ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

ANÁLISE SENSORIAL ELETIVA GRUPO 1 36 0 0

PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Epidemiologia, Saúde Coletiva e Saúde Pública: conceitos e definições; Indicadores de Saúde: Taxas de

Mortalidade, de Natalidade e de Morbidade; Terminologias epidemiológicas: Risco, Vulnerabilidade,

Incidência e Prevalência de Doenças; Práticas de Prevenção e Promoção da Saúde; Planejamento

Estratégico para uma Gestão e Atenção em Saúde de qualidade; Vigilância Epidemiológica e Vigilância

Sanitária como prática de Saúde Pública no Brasil.

Bibliografia básica:

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. .

Page 87: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

87

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2003

Bibliografia complementar:

GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

LESER, Walter et al. Elementos de epidemiologia geral. São Paulo: Atheneu, 2000.

MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia: caderno de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto

Alegre: ARTMED, 2011.

GORDIS, Leon. Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Período: 6º

Carga horária: 234 horas

Descrição (ementário):

Setores que compõe uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Adequação de layout e rotinas de

trabalho. Tipos de serviços oferecidos. Padrão e composição dos serviços oferecidos. Análise do quadro

de pessoal. Padrão de Identidade e Qualidade de Materiais. Política de Compra. Recepção e

Armazenagem. Controle de produção. Comparação entre “layout“ e tecnologia de produção dos

diversos locais de estágio. Análise do custo direto e indireto. Trabalho de conclusão da disciplina estágio

(TCE).

Page 88: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

88

Bibliografia básica:

ABREU, E S. de; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. de S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um

modo de fazer. 2.ed. ver. e ampl. São Paulo: Editora Metha, 2007

CASTELLI, G. Gestão Hoteleira. São Paulo: Editora Saraiva, 1ª edição, 2007.

WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade; 2ª Edição, São Paulo: Editora: Manole, 2002.

Bibliografia complementar:

BRAGA, R. M. M. Gestão da Gastronomia: Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e planejamento

do Lucro. São Paulo: Editora SENAC, 2009

FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora SENAC, 2009 .

KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora: Varela,

2003.

KNIGHT, J. F. ; KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. 3 ed.Editora:

ROCA, 2005.

MEZOMO, I. Os Serviços de Alimentação: Administração e Planejamento. São Paulo: Editora Manole,

2002.

DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA II

Período: 6º

Carga horária: 72 horas

Descrição (ementário):

Doenças das glândulas anexas ao aparelho digestório: hepatopatias, vesiculopatias e pancreopatias,

diabetes mellitus, enfermidades cardiovasculares, enfermidades urológicas e renais, enfermidades

Page 89: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

89

respiratórias, enfermidade imunológicas, situações críticas: trauma, sepse, choque, pós-operatório e

trauma térmico (queimaduras), alterações de glândulas endócrinas.

Bibliografia básica

CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.ed Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010 .

CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.

Bibliografia complementar

PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,

2011.

LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v.

SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2010.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

Período: 6º

Carga horária: 36horas

Descrição (ementário):

Page 90: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

90

Conceitos em Nutrição Experimental. Animais de Laboratório. Ensaio biológico em laboratório

experimental. Biotério. Planejamento de um projeto de pesquisa na área de nutrição experimental.

Elaboração de instrumento de coleta de dados.

Bibliografia básica:

ANDRADE, A; PINTO, S. C.; OLIVEIRA, R. S. (ORG.). Animais de Laboratório: criação e experimentação. Rio

de Janeiro: Fiocruz, 2002

SIROIS, Margi. Medicina de animais de laboratório : proincípios e procedimentos. São Paulo: Roca, 2008.

MEZADRI, Telmo José. Animais de laboratório: cuidados na iniciação experimental. São Paulo: Ed. da

UFSC, 2004.

Bibliografia complementar:

SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. et al. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo:

Manole, 2010.

NIX, Staci. Williams, nutrição básica e dietoterapia. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.

GIL, Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRODESCENDENTES

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 91: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

91

O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão

indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da

escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro

à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como

sujeitos históricos.

Bibliografia básica

FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras.

MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994.

VAIFAS, Ronaldo A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.

Bibliografia complementar

CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992

REIS, J. J. A Morte é uma festa.

GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século

XIX. Arquivo nacional, 1995.

GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.

SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.

Petrópolis: Vozes, 1995.

DISCIPLINA: CONTROLE OPERACIONAL E FINANCEIRO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário)

Composição do custo unitário de uma refeição; Previsão Orçamentária - Budget; Controles Operacionais

(Consumo; Compra; Recepção e Armazenagem; Preparo; Distribuição e Venda); Avaliação e Controle da

Page 92: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

92

Produção; Movimentação de Materiais (Compra, Estoque, Pré-preparo, Preparo, Distribuição); Sobras

de produção e resto ingesta; Indicador de satisfação do cliente; Avaliação de resultados

Bibliografia básica:

ABREU; Spinelli; Souza Pinto. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição. 2º ed. revista e ampliada.

Editora Metha. São Paulo, 2007.

KNIGHT, J. F. e KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes; Editora ROCA, 3ª

edição, 2005.

MEZOMO, I. Os Serviços de Alimentação: Administração e Planejamento. Barueri / SP: Editora Manole,

2002.

Bibliografia complementar:

BRAGA, R. M. M. Gestão da Gastronomia: Custos, Formação de Preços, Gerenciamento e planejamento

do Lucro; São Paulo, Editora SENAC, 1ª edição, 2009.

FONSECA, M. T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes; São Paulo, Editora SENAC, 5ª Edição, 2009.

KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais; Editora: Varela,

2003.

WALKER, J. R. e LUNDBERG, D. E. O Restaurante - Conceito e Operação; Editora BOOKMAN, 2003, 3ª

Edição, ISBN: 85-363-0118-X

ZANELLA, L. C. Instalação e administração de restaurantes; Editora METHA,1ª Edição, 2008

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 93: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

93

Objetivos de um planejamento físico adequado. Base legal do planejamento físico em unidades de

alimentação e nutrição (UAN). Quesitos básicos da engenharia, arquitetura e sustentabilidade em

projetos para UAN. Fatores das UAN que interferem em projetos. Fluxo de produção e setores de uma

UAN comercial, institucional e hospitalar. Ambiência e projetos de UAN. Equipamentos utilizados por

setor em UAN. Dimensionamento de equipamentos por setor para UAN comercial, institucional e

hospitalar. Especificações e quantidade de utensílios por setor para UAN comercial, institucional e

hospitalar. Adaptações e reformas em UAN.

Bibliografia básica:

SANT’ANA, H. M. P. Planejamento físico-funcional de Unidades de Alimentação e Nutrição. Rio de

Janeiro: Editora, Rubio, 2012. 288p.

ISOSAKI, M.; NAKASATO, M. Gestão de serviço de nutrição hospitalar. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

ZANELLA, L. C, M. Instalação e administração de restaurantes. São Pauo: Editora Metha Ltda, 2007.

Bibliografia complementar:

KNIGHT, J. F. e KOTSCHEVAR, L. H. Gestão, planejamento e operação de restaurantes. Editora ROCA, 3ª

edição, 2005.

KIMURA, A. Y. Planejamento e Administração de Custos em Restaurantes Industriais. Editora: Varela,

2003.

MEZOMO, I. F. de B. Os serviços de alimentação: planejamento e administração. 5.ed. São

Paulo:Manole, 2002.

PROENÇA, Rossana Pacheco da Costa. Inovação tecnologica na produção de alimentação coletiva. 3. ed.

Florianópolis: Insular, 2009..

TEIXEIRA, S. M. F.G. et al. Administração aplicada às unidades de alimentação e nutrição. São Paulo:

Editora Atheneu, 1997

Page 94: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

94

DISCIPLINA: TERAPIA DE NUTRIÇÃO ENTERAL E PARENTERAL

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Efeito da imunomodulação da nutrição experimental associada à sepse e translocação bacteriana. Sepse

grave e choque séptico. Terapia nutricional e interferência medicamentosa. Terapia nutricional precoce.

Necessidades nutricionais nos pacientes graves. Gasto energético do obeso crítico. Normas para

determinação das necessidades calóricas e protéicas na prática clínica. Lipídios na resposta inflamatória

e imune. Terapia nutricional no paciente desnutrido, com câncer e AIDS. Terapia nutricional no DPOC.

Assistência domiciliar e Home Care. Discussão das diretrizes nacionais e internacionais.

Bibliografia básica:

CUPPARI, Lílian. Nutrição clínica no adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007.

CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis..São Paulo:Manole, 2009.

NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Bibliografia complementar:

SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.

Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzky (Ed.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo:

Atheneu, 2006. 2 v.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord). Nutrição clínica: estudos de casos comentados. Baueri: Manole,

2011.

Page 95: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

95

LAMEU, Edson. Clínica nutricional. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

Disciplina: Nutrição Clínica em Pediatria

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Fisiologia digestiva da criança, Doença do Refluxo Gastresofágico, Diarreia Aguda e Desidratação

Diarreia Persistente e Crônica, Alergia alimentar, Doença Celíaca, Constipação Intestina, Fibrose Cística,

Obesidade, Síndrome Metabólica, Diabetes, Anemias, Câncer, Síndrome Nefrótica, Insuficiência Renal

Crônica, Insuficiência Renal Aguda, Fenilcetonúria, Leucinose (D. da Urina de Xarope de Bordo), Ciclo da

Ureia, Galactosemia, Frutosemia, Paralisia Cerebral, Epilepsia (Dieta Cetogênica), Terapia Nutricional

Enteral e Parenteral.

Bibliografia básica:

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves. Nutrição em pediatria: da neonatologia à

adolescência. 1ª ed. S. Paulo: Manole, 2010.

ACCIOLY, Elizabeth; Saunders, Cláudia; LACERDA, Elisa Maria de Aquino. Nutrição em obstetrícia e

pediatria. 2ª ed.; Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2009.

CLAUDINO, Angélica de Medeiros & ZANELLA, Maria Teresa. Transtornos alimentares e obesidade. 1 ed.;

São Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia complementar

BENJAMIN. Nutrição Moderna saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro: Manole, 2009. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 96: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

96

MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araujj; OKAY, Yassuhiko. Pediatria básica. 9ª ed., S. Paulo: Sarvier, 2003 SHILSs, Maurice E.; Olson, James A.; SHIKE, Moshe; Ross, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin. Nutrição moderna na saúde e na doença. 2 ed. Rio de Janeiro:Manole, 2009. WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica – 2 volumes Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

DISCIPLINA: ANÁLISE SENSORIAL

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Percepção sensorial. Perfil de características sensoriais de um alimento: sabor, odor, cor, textura.

Seleção e treinamento de julgadores. Organização das equipes de julgadores de testes. Testes mais

comuns. Técnicas especiais de treinamento. Apresentação dos resultados. Análise estatística dos testes.

Bibliografia básica

ASSOCOAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 12994. Métodos de análise sensorial de

alimentos e bebidas. Classificação. São Paulo: ABNT, 1993

DUTCOSKY, S.D. Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat, 2011.

MININ, V.P.R. Análise Sensorial Estudos com Consumidores. 2ª ed., Editora UFV. 2010.

Bibliografia complementar

INSTITUTO ADOLFO LUTZ (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos

/coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea -- São Paulo:Instituto Adolfo Lutz,

2008. p. 1020.

OLIVEIRA, M.A.B. Análise sensorial de alimentos: práticas e experimentos. Editora Noryam, 2009.

Page 97: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

97

ORDOÑEZ. J.A. e cols. Tecnologia de Alimentos; São Paulo, volume 1, Editora Artmed, 2005.

ORDOÑEZ. J.A. e cols. Tecnologia de Alimentos; São Paulo, volume 2, Editora Artmed, 2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática; São Paulo: Editora

Artmed, 2ª edição, 2006.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Conceito de psicologia. A constituição simbólico-cultural do sujeito. Psicossomática: uma visão holística

da saúde. Transtornos alimentares: uma abordagem biopsicossocial.

Bibliografia básica:

MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006

MELLO FILHO, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Bibliografia complementar:

MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006

MELLO FILHO, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

NUNES, Maria Angélica et al. Transtornos alimentares e obesidade. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Page 98: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

98

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROJETO DE TCC OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 0 198

ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 36 44

DISCIPLINA: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

Período: 7º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Aspectos históricos e gramaticais da Língua Brasileira de sinais no contexto das práticas educativas intra

e extraescolares. Elementos relativos ao ensino e aprendizagem da gramática da LIBRAS em suas

especificidades teórico-práticas.

Bibliografia básica:

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB

Vídeo, 2010.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

Bibliografia complementar:

Page 99: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

99

SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2010.

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,

2009.

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: WalPrint, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005

DISCIPLINA: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM NUTRIÇÃO

Período: 7º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

SINAES, Bioquímica, Microbiologia, Nutrição em Saúde Coletiva, Nutrição Humana, Avaliação

Nutricional, Educação Nutricional, Nutrição e Dietética, Nutrição Esportiva, Fisiopatologia da Nutrição e

Dietoterapia, Nutrição Materno Infantil, Composição dos Alimentos, Técnica Dietética, Higiene e

Legislação dos Alimentos, Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição.

Bibliografia básica:

SACHS, Jeffrey D. O fim da probreza: como acabar com a miséria nos próximos 20 anos. Sao Paulo: Cia

das Letras, 2011.

ABREU, Edeli Simioni de. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo:

Metha, 2007.

Page 100: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

100

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia (Ed.). Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 6. ed. São

Paulo: Roca, 2005.

Bibliografia complementar:

ACCIOLY, Elizabeth. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela (Org.). Estratégias de nutrição e suplementação

no esporte. 2. ed. rev., ampl. São Paulo: Manole, 2010.

COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4. ed. São Paulo: Manole, 2012.

(Biblioteca Virtual)

GERMANO Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de

alimentos. 4. ed. São Paulo: Manole, 2011.

DISCIPLINA: ECONOMIA APLICADA À NUTRIÇÃO

Período: 7º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Panorama das principais questões econômicas e políticas que ocorreram no século XX nos planos global

e local. Formulação de políticas macro econômicas no âmbito mundial. Políticas públicas nacionais

voltadas para a área da saúde; crise política e econômica das últimas décadas; desigualdade social e

suas consequências para a saúde pública. O papel dos movimentos sociais na constituição,

implementação e operacionalização do SUS. A questão da Promoção da Saúde e da Prevenção, o papel

dos programas sociais e de distribuição de renda.

Bibliografia básica

Page 101: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

101

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei.

Economia brasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia.

São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar:

SEACHS, Jeffrey D. O fim da pobreza: como acabar com a miséria mundial nos próximos vinte anos. São

Paulo: Companhia das Letras, 2005.

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Pearson,

2004.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

OLIVEIRA, José Eduardo Dutra de; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. 2.

ed. São Paulo: Sarvier, 2011.

EN, Amartya; KLIKSBERG, Bernardo. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os

problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CLÍNICA

Período: 7º

Carga horária: 234 horas

Descrição (ementário)

Page 102: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

102

Prática de nutrição clínica de pacientes pediátricos, adultos e idosos hospitalizados e ambulatoriais.

Discussão do código de Ética profissional. Elaboração e apresentação de casos clínicos. Leitura e

discussão de artigos científicos recentes. Apresentação do Manual de Estágios do Curso de Graduação

em nutrição do Grupo ESTÁCIO. Apresentação de metodologias e conceitos. Orientação do projeto de

TCE. Normas para apresentação de um trabalho científico. Critérios de avaliação.

Bibliografia básica:

CUPPARI, Lílian. Nutrição nas doenças crônicas não-transmissíveis. São Paulo: Editora Manole, 2009.

AQUINO, Rita de Cássia & PHILLIPPI, Tucunduva. Nutrição clínica – Estudos de casos comentados, São

Paulo: Editora Manole, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia complementar

DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes.. São Paulo: Difusão editora, 2007.

LAMEU, Edson. Clínica nutricional, Ed. Revinter, 2005.

MAHAN, L. Kathleen, ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause - Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo:

Elsevier, 12ª ed., 2010.

SHILS, Maurice E., Moshe Shike, A. Catharine Ross, Benjamin Caballero, Robert J. Cousins. Nutrição

moderna na saúde e na doença, 2ª Edição brasileira, São Paulo: Editora Manole, 2009.

WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica, Ed. Atheneu, 2009

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

Período: 7º

Carga horária: 116 horas

Descrição (ementário)

Page 103: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

103

Problemas Nutricionais em Populações. Perfil epidemiológico e nutricional da população brasileira.

Acesso aos alimentos e segurança alimentar. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Políticas de

Alimentação e Nutrição no Brasil. Planejamento em Saúde.

Bibliografia básica:

FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

MALUF, Renato S. Segurança alimentar e nutricional. 3. ed. Petrópolis , RJ: Vozes, 2011.

SILVA, Maria Ozanira Silva E (Coord.); LIMA, Valéria Ferreira Santos de A. Avaliando o bolsa família:

unificação, focalização e impactos. São Paulo: Cortez, 2010.

Bibliografia complementar

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.

MACINI, Marcio C. . et al. Tratado de obesidade. Itapevi: AC Farmacêutica, 2010. (02)

KAC, Gilberto; SICHIERI, Rosely; GIGANTE, Denise Petrucci (Orgs.). Epidemiologia nutricional. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2009.

Disciplina: Projeto de TCC

Período: 7º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 104: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

104

Apresentação do manual do curso sobre TCC. Apresentação de metodologias e conceitos. Planejamento

do projeto de TCC. Orientação para desenvolvimento do Projeto de TCC (escolha do tema e do

orientador). Normas para apresentação de um trabalho científico. Critérios de avaliação.

Bibliografia básica:

GIL, Antonio Carlos . Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora: Atlas, 2008-2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar:

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia

para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26.

ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

Page 105: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

105

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

NUTRIÇÃO EM GERIATRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUP EM NUTRIÇÃO E SAÚDE COLETIVA OBRIGATÓRIA 36 0 198

TCC EM NUTRIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

NUTRIÇÃO FUNCIONAL ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS ELETIVA GRUPO 2 36 0 0

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA

Período: 8º

Carga horária: 234 horas

Descrição (ementário):

Aplicação práticas do conhecimento de nutrição voltado à coletividade. Reflexão crítica sobre as

condições de saúde da população. Atuais políticas de saúde e as diretrizes do Sistema Único de Saúde /

SUS na constituição dos serviços e suas particularidades. Discussão sobre os desafios das práticas de

nutrição hoje no Brasil. Trabalho de Conclusão de Estágio.

Bibliografia básica:

KAC, Gilberto (org.). Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007.

MALUF, Renato Sérgio Jamil. Segurança Alimentar e Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007.

SILVA, Maria Ozanira da Silva. Avaliando o Bolsa Família: unificação, focalização e impactos. São Paulo:

Cortez, 2010.

Page 106: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

106

Bibliografia complementar:

CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.

MONTEIRO, Carlos Augusto (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas

doenças. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2000

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global. São

Paulo: Roca, 2004.

SIMÕES, Celso Cardoso da Silva. Perfis de saúde e de mortalidade no Brasil: uma análise de seus

condicionantes em grupos populacionais específicos. Brasília: OPAS, 2002.

SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Associação Paulista de

Medicina, 2001. v.2

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO EM GERIATRIA

Período: 8º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Envelhecimento da população brasileira. Políticas de Saúde voltadas ao grupo de idosos. Fatores sócio

econômicos e psicológicos que afetam o estado nutricional do idoso. Estratégias de atenção à saúde da

pessoa idosa. O processo de envelhecimento e as mudanças fisiológicas as no envelhecimento.

Autonomia e Capacidade Funcional. Alterações na Composição Corporal. Enfermidades: Doenças

neurológicas, doenças gastrointestinais, disfagia, úlcera de pressão, doenças crônico não-transmissíveis,

doenças do sistema músculo esquelético. Avaliação Nutricional. Planejamento Dietético.

Recomendações nutricionais. Terapia nutricional e Home Care.

Bibliografia básica:

Page 107: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

107

FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício: bases teóricas e

metodológicas. São Paulo: Manole, 2008.

FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006.

RAMOS, Luiz Roberto; CENDOROGLO, Maysa Seabra (Coord.). Guia de geriatria e gerontologia : Luiz

Roberto Ramos. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

Bibliografia complementar

CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e

terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.

JACOB FILHO, Wilson. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LITVOC, Júlio; BRITO, Francisco Carlos de. Envelhecimento: prevenção e promoção da saúde. São Paulo:

Atheneu, 2012.

CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALEO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica e

terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000.

DISCIPLINA: MARKETING APLICADO À NUTRIÇÃO

Período: 8º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 108: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

108

O Marketing nas Organizações. Conceitos e Sistemas de Marketing e sua aplicabilidade em Nutrição

Humana. Marketing Mix. Sistema de Informação de Marketing. As principais funções e o Plano de

Marketing. Qualidade em Marketing.

Bibliografia básica:

DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice-Hall, 2009-

2010.

SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie Lazar. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia complementar:

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo; GREMLER, Dwayne D. Marketing de serviços: a empresa com

foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2011.

SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:

Ediouro, 2009.

DISCIPLINA: TCC EM NUTRIÇÃO

Período: 8º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Page 109: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

109

Análise do Projeto de TCC. Orientação para desenvolvimento do TCC. Apresentação dos critérios de

avaliação (apresentação oral), encaminhamento formal à banca examinadora. Defesa do TCC.

Bibliografia básica:

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de

pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria. Metodologia

para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar:

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26.

ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia

científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

Disciplina: Tecnologia da Informação em Nutrição

Período: 8º

Carga horária: 80 horas

Page 110: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

110

Descrição (ementário):

Conceitos básicos da tecnologia da informação. Regras de conversão de base entre sistemas de

numeração e as regras da aritmética computacional. Bases de numeração. Os softwares utilizados em

foodservice, nutrição clínica e avaliação nutricional. Gestão Documental em Saúde.

Bibliografia básica:

ABREU, Aline Franca de, Denis Alcides Rezende. Tecnologia da informação: Aplicação a sistemas de

informações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010

CUNHA, Gustavo Tenório. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2005.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia complementar:

ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. 6. ed. atual.

e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. 201 p. il.

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.

2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.

TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E. Administração de tecnologia da informação:

teoria e prática. Tradução Daniel Vieira. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

ISAGUIRRE, Kátia Regina. Internet: responsabilidade das empresas que desenvolvem os sites para a web

com. Curitiba: Juruá, 2002.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas

operacionais. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 111: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

111

DISCIPLINA: FITOTERÁPICOS E PRODUTOS NATURAIS

Período: 8º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário):

Introdução histórica da fitoterapia. Definições básicas. Classificação das principais ervas fitoterápicas e

produtos naturais que atuam sobre o organismo humano, bem como as práticas fitoterápicas

alternativas. O resgate da "sabedoria popular" sobre plantas medicinais e produtos naturais. Utilização

de plantas medicinais no Brasil. Legislação brasileira sobre fitoterápicos. Comprovação científica das

propriedades terapêuticas. Controle botânico, físico, químico e farmacológico da qualidade dos

fitoterápicos.

Bibliografia básica:

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Florionópolis:

UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal. São

Paulo: Atheneu, 2009.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2003.

Bibliografia complementar:

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: série C:

projetos, programas e ralatórios. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2009.

Page 112: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

112

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a

moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

DISCIPLINA: NUTRIÇÃO FUNCIONAL

Período: 8º

Carga horária: 80 horas

Descrição (ementário):

Introdução à Nutrição Funcional com o estudo da teia de inter-conecções metabólicas, visualizando

integralmente o indivíduo no seu tratamento nutricional. Estudo dos alimentos funcionais e os

fitoquímicos envolvidos na prevenção e tratamento de desequilíbrios orgânicos.

Bibliografia básica:

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: série C:

projetos, programas e ralatórios. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a

moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

Bibliografia complementar

SHILS, Maurice E.; SHIKE, Moshe; ROSS, A. Catharine; CABALLERO, Benjamin; COUSINS, Robert J.

Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10 ed. São Paulo: Manole. 2008.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.

Page 113: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

113

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:

Sarvier, 2006.

DISCIPLINA: GESTÃO AMBIENTAL NA SAÚDE

Período: 6º

Carga horária: 36 horas

Descrição (ementário):

Princípios da gestão de resíduos sólidos. - Normas ABNT relativas a resíduos. -Gestão de resíduos sólidos

de sistemas de saúde. Sistema de Gestão Ambiental - princípios da legislação ambiental federal,

estadual e municipal. - Legislação federal e estadual sobre a gestão de recursos hídricos.

Bibliografia básica:

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006.

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

REFORSUS/ UFSC. Manual de Gestão de Resíduos de Sistemas de Saúde. Brasília: UFSC, 2000.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão

ambiental para nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

Thex, 2002.

ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão

ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. ampl. e rev. São Paulo:

Makron, 2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2006.

Page 114: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

114

GONÇALVES, Luis Cláudio. Gestão ambiental e meios de hospedagem. São Paulo:Aleph, 2004.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios

focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.

Page 115: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

115

9 REGULAMENTOS

9.1 PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I

GENERALIDADES

SEÇÃO I

DA FINALIDADE

Art. 1o. O regulamento ora apresentado destina-se a normatizar as atividades da disciplina

Projeto de TCC (7º semestre) do currículo pleno do Curso de Graduação em Nutrição, indispensável para

a Colação de Grau.

SEÇÃO II

DA DURAÇÃO

Art. 2°. Os alunos matriculados na disciplina de Projeto de TCC que não mantiverem a freqüência

mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão realizar a defesa pública

frente à banca examinadora.

Page 116: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

116

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL E COMPETÊNCIAS

SEÇÃO I

DOS ÓRGÃOS SUPERIORES

Art. 3o Compete a Coordenação do Curso de Nutrição:

a) Indicar os Professores Orientadores; b) Analisar, quando couber recurso, as decisões dos mesmos; c) Analisar, quando couber recurso, as avaliações das bancas examinadoras; d) Adotar medidas necessárias ao cumprimento deste Regulamento.

Art. 4o Compete ao Colegiado do Curso de Nutrição:

a) Analisar e aprovar alterações neste Regulamento; b) Resolver os casos omissos neste Regulamento.

Art. 5o A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição poderá convocar, quando necessário,

reuniões com os Professores Orientadores, para cumprir este Regulamento e disposições legais relativas

ao tema.

SEÇÃO II

DOS PROFESSORES ORIENTADORES DE PROJETO DE TCC

Art. 6o Cabe à Coordenação de Nutrição, indicar os Professores Orientadores.

Art. 7o Ao Professor Orientador do Projeto de TCC compete, em especial:

Page 117: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

117

I – Assistir aos acadêmicos matriculados na disciplina de Projeto de TCC.

II – Avaliar o desempenho do aluno, motivando-o sempre que necessário.

III – Assegurar a freqüência, assiduidade e pontualidade de cada aluno.

IV – Participar das reuniões com o professor Orientador de Estágio e os alunos, discutindo os

problemas inerentes à orientação dos trabalhos, quando estes forem utilizar o campo de estágio

para coleta de dados.

V – Recorrer ao Professor Orientador do Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição,

quando for necessário.

VI – Participar das Bancas para as quais estiver designado.

VII – Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor Orientador do Estágio e/ ou

Coordenador do Curso.

VIII – Atender, nos horários estabelecidos, aos alunos sob sua orientação. Proceder ao devido

registro.

IX – Acompanhar, instruir e aprovar o projeto de pesquisa.

X – Sugerir a Banca Examinadora e proceder com a entrega do material.

XI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento, atentando-se aos prazos.

Art. 8o – Cada Professor Orientador de Projeto de TCC poderá orientar, no máximo, 5 (cinco)

duplas simultaneamente.

§ 1o Ao assinar a Carta de Intenção, o professor estará formalizando sua aceitação como

orientador.

§ 2o O aluno ou professor orientador de Projeto de TCC que desejar substituição, deve

encaminhar proposta nesse sentido à Coordenação do Curso em tempo hábil, que se pronunciará

segundo as justificativas apresentadas.

Page 118: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

118

§ 3o A responsabilidade pela elaboração do trabalho de conclusão do curso é integralmente dos

alunos, não eximindo, contudo, o professor orientador do desempenho adequado de suas atividades,

dentro do que rege este Regulamento.

CAPÍTULO III

SEÇÃO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art 9º O desenvolvimento de um Projeto de TCC é uma atividade acadêmica de excelência cujos

objetivos básicos são:

a) Proporcionar oportunidade de reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos; b) Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso; c) Despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa; d) Desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos; e) Contribuir academicamente para a consolidação e a expansão dos conhecimentos; f) Aplicar conhecimentos adquiridos numa construção acadêmico-profissional; g) Estimular os alunos ao aprimoramento da construção de trabalho científico, à iniciação da

prática científica, à utilização de arsenal bibliográfico e à exposição oral de seus esforços.

Parágrafo único: Não serão aceitos Projetos de TCC cujo tema não esteja intrinsecamente ligado à

Ciência da Nutrição.

SEÇÃO II

DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO

Art. 10o O aluno em fase de realização do Projeto de TCC têm os seguintes deveres específicos:

a) Freqüentar as reuniões ordinárias quinzenais com o profº Orientador, em horário pré-estabelecido.

b) Atender às reuniões extraordinárias relativas ao desenvolvimento do Projeto, quando convocadas pelo Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.

c) Manter contatos freqüentes com o professor orientador para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.

Page 119: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

119

d) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor da disciplina, Orientador ou mesmo a Coordenação do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.

e) Elaborar a versão final do Projeto de TCC, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do professor da disciplina e do profº orientador.

f) Entregar o Projeto em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias encadernadas, ao Professor da disciplina e/ ou Professor Orientador no prazo previamente estabelecido.

g) No caso de projetos de pesquisa, com utilização de seres humanos, o mesmo deverá ser enviado ao CONEP – Plataforma Brasil com opção para encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa da Estácio FIB ou da Instituição onde serão coletados os dados para o seu parecer.

h) Após o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa, o aluno iniciará a sua coleta de dados, seguindo cronograma aprovado.

i) A entrega do Projeto escrito deve preceder pelo menos 7 dias da apresentação oral. j) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu Projeto de

TCC. k) Após a defesa do seu Projeto, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de

acatar as decisões da Banca Examinadora. l) Após 3-7 dias da apresentação oral, entregar a versão final do Projeto de conclusão nos

padrões estabelecidos. m) Cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO IV

SEÇÃO I

DAS ETAPAS DE PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Art. 11o. A elaboração do Projeto de conclusão do Curso compreende cinco etapas a serem

realizadas:

§ 6o A primeira etapa inicia-se a definição do objeto de pesquisa com auxílio do profº da

disciplina.

§ 7º A segunda etapa compreende a elaboração do Projeto de acordo com o modelo

disponibilizado pela disciplina e orientação do professor.

§ 8º A terceira etapa inicia-se com a entrega do Projeto para apreciação do futuro professor

orientador juntamente com a Carta de Intenções.

Page 120: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

120

§ 9º A quarta etapa corresponde ao aceite do profº Orientador na carta de intenções e

recomendações de ajustes ao projeto.

§ 10o A quinta etapa compreende a entrega do Projeto de TCC ao Professor da disciplina e

posteriormente ao Orientador (7 dias antes da apresentação oral) e em três vias, finalizando-se com a

apresentação oral deste, perante Banca Examinadora.

SEÇÃO II

DA CARTA DE INTENÇÒES

Art. 12o. A Carta de Intenções deve conter:

a) Título provisório; b) Autor (es); c) Professor Orientador; d) Introdução com justificativa – descrevendo a escolha do tema, de forma sucinta; e) Objetivos.

Art. 13o. A Carta de Intenções assinada pelo profº orientador deve ser entregue ao Professor da

disciplina, que avaliará o seu conteúdo.

§ 11o Para entrega, devem ser respeitados os prazos previamente determinados.

§ 12o Não serão aceitas Cartas de Intenções manuscritas.

Art. 14o. À Carta de Intenções será determinada uma nota, considerada como nota parcial da

disciplina Projeto de TCC.

Parágrafo único: As Cartas de Intenções servirão como subsídios que nortearão a organização do

Trabalho de Conclusão do Curso, a partir de sua entrega.

SEÇÃO III

DO PROJETO DE PESQUISA DE TCC

Art. 15o O aluno deverá elaborar o seu projeto de pesquisa de acordo com este Regulamento,

sob a supervisão do professor orientador e do professor da disciplina.

Page 121: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

121

Parágrafo único: A estrutura formal do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre

documentação científica.

Art. 16o A estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de:

a) Capa; b) Folha de Rosto; c) Sumário; d) Introdução – contendo abordagem do tema, do problema, hipótese e justificativa; e) Objetivos (Geral e Específicos); f) Revisão da Literatura; g) Metodologia proposta; h) Cronograma; i) Recursos necessários j) Referências; k) Apêndices; l) Anexos.

Art. 17°. Os projetos de pesquisa poderão ser revisão de literatura sobre tema da área da Ciência

da Nutrição ou pesquisa científica, com coleta de dados.

Art.18o O projeto poderá diferir da primeira Carta de Intenções apresentada, contudo

permanece a necessidade da aceitação do trabalho pelo professor orientador para a tomada das

devidas providências.

Art. 19o O projeto de pesquisa deverá ser entregue ao Professor da disciplina em três vias

impressas e 1 (uma) cópia em mídia magnética (identificada), segundo calendário divulgado pelo

Professor da disciplina e/ ou Coordenação do Curso de Nutrição.

Art. 20°. Em caso de trabalho de pesquisa este material deverá ser encaminhado ao

CONEP(Plataforma Brasil) com opção para o Comitê de Ética e Pesquisa da Estácio FIB ou do local onde

os dados estão sendo coletados. O professor Orientador e ou Coordenador do Curso assinarão este

documento se responsabilizando pelo estudo.

Page 122: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

122

Art. 21o Cabe ao Professor Orientador e/ ou Professor da disciplina a avaliação e aprovação dos

projetos apresentados pelos alunos.

Parágrafo único: Para a aprovação do projeto de pesquisa do trabalho de Conclusão do Curso,

seguir-se-ão os critérios especificados em barema como:

a) Coerência com a Carta de Intenções; b) Prazos e participação em sala; c) Originalidade do tema; d) Abordagem metodológica apropriada; e) Conteúdo teórico; f) Redação técnica; g) Respostas embasadas em conhecimento técnico-científico; h) Levantamento bibliográfico inicial; i) Pontualidade de entrega.

Art. 22o A avaliação do projeto de pesquisa será composto por desempenho do aluno em sala,

parte escrita, defesa oral e arguição realizada pela banca.

§ 13o Em caso de reprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética, este deverá ser

devolvido ao aluno (s), para que seja reformulado e entregue novamente no prazo máximo de 7 (sete)

dias após a sua devolução.

Art. 23o Aprovado o projeto de pesquisa, a mudança de tema só será permitida mediante a

elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:

a) Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias; b) Haver a aprovação do Professor da Disciplina; c) Haver a aprovação do Professor Orientador; d) Haver novo encaminhamento do projeto de pesquisa ao CONEP com opção para o Comitê de

Ética em Pesquisa da Estácio FIB.

§ 14o Cabe ao Professor Orientador e/ou Professor da Disciplina propor modificações para o

Projeto de Pesquisa, quando forem necessárias.

Art. 24 Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de zero a oito (trabalho

escrito/apresentação), que será somada ao desempenho na disciplina (zero a dois).

Page 123: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

123

Art. 25o A apresentação oral do Projeto de TCC não deverá ultrapassar de 20 (vinte) minutos para

a apresentação individual ou em dupla, com 5 (cinco) minutos para comentários e arguição de cada

examinador.

SEÇÃO V

DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 26o A Banca Examinadora será composta por 3 (três) membros, designados pelo Professor

Orientador, Professor da Disciplina e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes critérios:

a) O Professor Orientador é membro nato; b) Os outros dois professores deverão ser escolhidos dentre os professores com aderência do

tema do projeto.

Parágrafo único: Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de

Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como

possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.

Estes não serão remunerados para este fim.

§ 15o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros

presentes.

Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas

examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Professor da Disciplina,

Professor Orientador e/ou Coordenação do Curso.

Art. 27o As sessões de apresentação dos Projetos de TCC são públicas. A banca examinadora, por

maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu projeto, antes da sessão pública.

Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos dos projetos antes de suas apresentações.

§ 16o Quando o Projeto for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo

Professor Orientador e/ou Coordenador do Curso de Nutrição.

Page 124: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

124

Art. 28o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do projeto de TCC, os

professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras, os horários e local

destinado às apresentações.

Art. 29o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada

em Barema por seu presidente (Professor Orientador). Devem constar: título do trabalho, nomes e

matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da

apresentação, nota conferida para cada aluno e assinatura de todos os componentes.

SEÇÃO VI

DA AVALIAÇÃO FINAL

Art. 30o A nota final do aluno dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao

sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração nota da disciplina, o texto

escrito, sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.

§ 17o Cabe ao Professor da Disciplina atribuir previamente, pesos diferenciados aos quesitos

acima citados, submetendo a aprovação da Coordenação e Colegiado do Curso.

Art. 31o O aluno que não entregar o Projeto de TCC, ou que não apresentá-lo oralmente, sem

motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado.

Art. 32o Não há recuperação das notas atribuídas ao Projeto de TCC e a sua apresentação, sendo

a reprovação, nos casos em que houver definitiva. A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos

trabalhos e na conferência do grau, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido.

§ 18o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema no semestre

seguinte, desde que tenha sido realizado de forma individual. Se foi realizado em dupla, o membro

aprovado ficará com o projeto, caso deseje, e o reprovado desenvolverá outro Projeto.

Parágrafo único: Os alunos podem solicitar revisão, na forma de recurso, das decisões dos

Professores Orientadores e/ ou da Disciplina e das Bancas Examinadoras quando estas não respeitarem

este Regulamento.

Page 125: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

125

Parágrafo único: Casos especiais serão julgados pela Coordenação, Colegiado do Curso ou

Direção.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 32o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação do Curso e

Colegiado de Graduação em Nutrição.

Art. 34o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.

Page 126: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

126

9.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA/ARTIGO

REGULAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO –

MONOGRAFIA/ARTIGO

CAPÍTULO I

GENERALIDADES

SEÇÃO I

DA FINALIDADE

Art. 1o. O regulamento ora apresentado destina-se a normatizar as atividades da disciplina de

Trabalho de Conclusão de Curso (monografia/artigo) do currículo pleno do Curso de Graduação em

Nutrição, indispensável para a Colação de Grau.

SEÇÃO II

DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO

Art.2°. Só podem desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso (monografia ou artigo) os

alunos regularmente matriculados na Disciplina (8° período), na pressuposição de que tenham sido

concluídos todos os pré-requisitos existentes.

Art. 3°. O acadêmico não poderá se matricular em outra disciplina em que haja coincidência com

os horários da disciplina TCC.

Art. 4°. Somente em casos excepcionais, quando devidamente justificados e a critério da

Coordenação do Curso, poderá o acadêmico que não satisfizer as exigências constantes nos artigos

anteriores se matricular na Disciplina TCC.

SEÇÃO III

Page 127: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

127

DA DURAÇÃO

Art. 5°. Os alunos matriculados na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso que não

mantiverem a freqüência mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão

realizar a defesa pública dos trabalhos de conclusão frente à banca examinadora.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO GERAL E COMPETÊNCIAS

SEÇÃO I

DOS ÓRGÃOS SUPERIORES

Art. 6o Compete a Coordenação do Curso de Nutrição:

e) Indicar os Professores Orientadores; f) Analisar, quando couber recurso, as decisões dos mesmos; g) Analisar, quando couber recurso, as avaliações das bancas examinadoras; h) Adotar medidas necessárias ao cumprimento deste Regulamento.

Art. 7o Compete ao Colegiado do Curso de Nutrição:

c) Analisar e aprovar alterações neste Regulamento; d) Resolver os casos omissos neste Regulamento.

Art. 8o A Coordenação do Curso de Graduação em Nutrição poderá convocar, quando necessário,

reuniões com os Professores Orientadores, para cumprir este Regulamento e disposições legais relativas

ao tema.

SEÇÃO II

DOS PROFESSORES ORIENTADORES DE TCC

Art. 9o Cabe à Coordenação de Nutrição, indicar os Professores Orientadores.

Art. 10o Ao Professor Orientador do TCC compete, em especial:

I – Assistir aos acadêmicos matriculados na Disciplina de TCC em Nutrição.

Page 128: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

128

II – Avaliar o desempenho do aluno, motivando-o sempre que necessário.

III – Assegurar a freqüência, assiduidade e pontualidade de cada aluno.

IV – Participar das reuniões com o professor Orientador de Estágio e os alunos, discutindo os

problemas inerentes à orientação dos trabalhos, quando estes utilizarem o campo de estágio

para coleta de dados.

V – Recorrer ao Professor Orientador do Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição,

quando for necessário.

VI – Participar das Bancas para as quais estiver designado.

VII – Freqüentar as reuniões convocadas pelo professor Orientador do Estágio e/ ou

Coordenador do Curso.

VIII – Atender, nos horários estabelecidos, aos alunos sob sua orientação. Proceder ao devido

registro.

IX – Acompanhar, instruir e aprovar o projeto de pesquisa e o trabalho de conclusão.

X – Sugerir a Banca Examinadora e proceder com a entrega do material.

XI – Cumprir e fazer cumprir este regulamento, atentando-se aos prazos.

Art. 11o – Cada Professor Orientador de TCC poderá orientar, no máximo, 5 (cinco) duplas

simultaneamente.

§ 1o Ao assinar o termo de compromisso, o professor estará formalizando sua aceitação como

orientador.

§ 2o O aluno ou professor orientador de TCC que desejar substituição, deve encaminhar proposta

nesse sentido à Coordenação do Curso em tempo hábil, que se pronunciará segundo as justificativas

apresentadas.

§ 3o A responsabilidade pela elaboração do trabalho de conclusão do curso é integralmente dos

alunos, não eximindo, contudo, o professor orientador do desempenho adequado de suas atividades,

dentro do que rege este Regulamento.

Page 129: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

129

CAPÍTULO III

SEÇÃO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art 12º O desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade acadêmica de

excelência cujos objetivos básicos são:

h) Proporcionar oportunidade de reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos; i) Consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso; j) Despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa; k) Desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos; l) Contribuir academicamente para a consolidação e a expansão dos conhecimentos; m) Aplicar conhecimentos adquiridos numa construção acadêmico-profissional (projeto ou

pesquisa orientada). g) Estimular os alunos ao aprimoramento da construção de trabalho científico, à iniciação da

prática científica, à utilização de arsenal bibliográfico e à exposição oral de seus esforços.

Parágrafo único. Não serão aceitos trabalhos de conclusão de Curso cujo tema não esteja

intrinsecamente ligado à Ciência da Nutrição.

SEÇÃO II

DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO

Art. 13o O aluno em fase de realização dos trabalhos de conclusão têm os seguintes deveres

específicos:

n) Freqüentar as reuniões ordinárias quinzenais com o profº Orientador, em horário pré-estabelecido.

o) Atender às reuniões extraordinárias relativas ao desenvolvimento do trabalho de conclusão, quando convocadas pelo, Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.

p) Manter contatos freqüentes com o professor orientador para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.

q) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador ou mesmo a Coordenação ou Direção do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.

r) Elaborar a versão final do trabalho de conclusão, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do professor da disciplina e o profºorientador.

Page 130: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

130

s) Entregar o trabalho de conclusão em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias, ao Professor da disciplina e/ ou Professor Orientador no prazo previamente estabelecido.

t) No caso de projetos de pesquisa, com utilização de seres humanos, o mesmo deverá ser encaminhado ao CONEP- Plataforma Brasil com opção para encaminhamento ao Comitê de Ética em Pesquisa da Estácio FIB ou da Instituição onde está realizando o estágio para o seu parecer.

u) Após o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa, o aluno iniciará a sua coleta de dados, seguindo cronograma aprovado.

v) A entrega do trabalho escrito deve preceder pelo menos 15 dias da apresentação oral. w) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu trabalho de

conclusão. x) Após a defesa do seu trabalho, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de

acatar as decisões da Banca Examinadora. y) Após 3-7 dias da apresentação oral, entregar a versão final do trabalho de conclusão nos

padrões estabelecidos. z) Cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO IV

SEÇÃO I

DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – MONOGRAFIA/ ARTIGO

Art. 14o. A elaboração do trabalho de conclusão do Curso compreende três etapas a serem

realizadas:

§ 6o A primeira etapa inicia-se com a entrega da Carta de Intenções ao Professor Orientador, a

entrega do Projeto de Pesquisa em prazo estabelecido (15 dias antes da apresentação oral) e em três

vias, finalizando-se com a apresentação oral deste, perante Banca Examinadora (7º semestre).

§ 7o A segunda etapa compreende a entrega do trabalho de conclusão do Curso em formato de

Monografia ou artigo, ao Professor Orientador (15 dias antes da apresentação oral) e em três vias,

finalizando-se com a apresentação oral deste, perante Banca Examinadora(8º semestre).

§ 8o A terceira etapa compreende a entrega da versão final da Monografia ou Artigo ao Professor

Orientador (após acatar as sugestões da Banca e com o aval do Professor Orientador), após 3-7 dias da

data da apresentação oral (8º semestre).

Page 131: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

131

SEÇÃO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – MONOGRAFIA/ARTIGO

Art. 15o O trabalho de conclusão do Curso deve ser em formato de Monografia ou Artigo

considerando-se:

a) Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas Normas da ABNT sobre documentação científica, no que forem eles aplicáveis;

b) No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2o deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Ciência da Nutrição, quer seja na área básica ou aplicada.

c) No caso da escolha por artigo, deve-se seguir a ABNT ou a norma do periódico escolhido, quando este utilizar outra norma.

Art. 16o A estrutura da Monografia compõem-se de:

a) Capa b) Folha de rosto c) Epígrafe d) Dedicatórias e) Agradecimentos f) Resumo g) Abstract (em inglês) h) Outras Listas (figuras, abreviaturas) i) Sumário j) Introdução, com hipótese e justificativa k) Objetivos (Geral e Específicos) l) Revisão de Literatura m) Metodologia n) Resultados (no caso de trabalho de pesquisa); o) Discussão (trabalhos de pesquisa) p) Conclusão q) Referências Bibliográficas r) Anexos.

Art. 17o A Monografia ou Artigo deve ser apresentada preenchendo os seguintes requisitos,

válidos para original e cópias:

a) Digitada em letra ARIAL/TIMES NEW ROMAN número 12, com espaço entre linhas de 1,5 e em papel branco tamanho A4(monografia);

Page 132: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

132

b) As margens inferior, superior devem conter 2 cm cada e laterais 3,0 cm. c) Encadernado em brochura (verde escuro), com o logotipo da IES (única cor – dourada), com

reprodução dos dados da capa impressa. d) No caso de artigo, este deve seguir as normas do periódico.

Art. 18o A avaliação escrita da Monografia ou Artigo consiste da atribuição de notas por parte da

banca examinadora designada, seguindo os critérios de:

a) Pontualidade de entrega; b) Originalidade do tema; c) Coerência teórica e conteúdo; d) Abordagem do capítulo de Revisão de Literatura; e) Apresentação e discussão dos resultados; f) Referências; g) Apresentação geral do trabalho, entre outros, seguindo um barema.

§ 9o A entrega da Monografia ou Artigo ao Professor Orientador deve acontecer 15 dias antes da

apresentação oral. O trabalho deverá ser entregue em três vias, para a devida distribuição junto aos

membros da Banca Examinadora.

§ 10o Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de zero a nove (trabalho

escrito/apresentação oral/arguição). O profº da disciplina atribuirá nota de zero a um, para a

participação, cumprimento dos prazos de elaboração e assiduidade ao período integral das aulas.

Art. 19o A apresentação oral do trabalho de conclusão do Curso não deverá ultrapassar de 20

(vinte) minutos para a apresentação individual ou em dupla, com 10 (dez) minutos para a comentários e

arguição de cada examinador.

§ 11o A avaliação oral do trabalho de conclusão do Curso consiste da atribuição de notas por

parte da banca examinadora designada, seguindo os critérios de:

a) Apresentação geral; b) Objetivo do trabalho; c) Apresentação e discussão dos resultados; d) Coerência teórica e conteúdo; e) Fluência verbal. f) Tempo de apresentação, entre outras, seguindo um barema.

Page 133: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

133

Art. 20o Após a apresentação oral, o aluno se reunirá novamente com o Professor Orientador

para acatar as sugestões da Banca Examinadora e num espaço de 3-7 dias entregará a versão final da

Monografia ou Artigo.

Art. 21o Os melhores trabalhos apresentados devem ser encaminhados pelo Professor da

Disciplina e/ ou Professor Orientador e/ ou Coordenador do Curso de Graduação em Nutrição, para

publicação em informe científico da Instituição ou Revista Indexada da área ou para apresentação em

Congresso.

SEÇÃO III

DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 22o A Banca Examinadora será composta por três membros, designados pelo Professor

Orientador, Professor da Disciplina e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes critérios:

c) O Professor Orientador é membro nato; d) Os outros dois professores deverão ser escolhidos dentre os professores com aderência do

tema da monografia/artigo, sendo obrigatório que no mínimo um deles pertença a Estácio FIB.

Parágrafo único: Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de

Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como

possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.

Estes não serão remunerados para este fim.

§ 12o Deve ser também indicado um membro suplente, para a substituição eventual de um dos

membros da banca examinadora no caso de impedimento deste.

§ 13o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros

presentes.

§ 14o O não comparecimento de qualquer um dos membros da banca examinadora deve ser

comunicado por escrito para a Coordenação do Curso de Nutrição.

Page 134: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

134

§ 15o Quando não houver condições de instalação da banca examinadora, por falta de seus

membros, deverá ser marcada nova data de apresentação.

Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas

examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação do Professor da Disciplina,

Professor Orientador e/ou Coordenação do Curso.

Art. 23o As sessões de apresentação dos trabalhos de conclusão do Curso são públicas. A banca

examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu Trabalho de Conclusão

de Curso, antes da sessão pública.

Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos dos Trabalhos de Conclusão do Curso antes de suas apresentações.

§ 16o Quando o trabalho de conclusão do Curso for entregue com atraso, a relevância do motivo

deve ser avaliada pelo Professor Orientador e/ou Coordenador do Curso de Nutrição.

Art. 24o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do trabalho de

conclusão de Curso, os professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras, os

horários e local destinado às apresentações.

Art. 25o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada

em ata própria por seu presidente (Professor Orientador). Devem constar: título do trabalho, nomes e

matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da

apresentação, nota conferida para cada aluno e assinatura de todos os componentes.

SEÇÃO IV

DA AVALIAÇÃO FINAL

Art. 26o A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao

sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, sua exposição

oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.

Page 135: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

135

§ 17o Utilizar-se-á, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais(BAREMA), onde o

professor lançará suas notas para cada item a ser considerado, compilando em uma único barema ao

final, para a divulgação e arquivo.

§ 18o A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da comissão examinadora (TCC em nutrição - 8º semestre).

Art. 27o A avaliação final será formulada a partir das notas atribuídas:

a) Monografia ou Artigo – parte escrita (TCC em Nutrição - 8ºsemestre); b) Monografia ou Artigo – apresentação oral (TCC em Nutrição- 8º semestre); c) Arguição individual (TCC em Nutrição - 8ºsemestre)

§ 19o Cabe ao Professor da Disciplina atribuir previamente pesos diferenciados aos quesitos

acima citados, submetendo a aprovação da Coordenação e Colegiado do Curso.

Art. 27o O aluno que não entregar o Trabalho de Conclusão do Curso, ou que não apresentá-lo

oralmente (TCC em Nutrição – 8º semestre), sem motivo justificado na forma da legislação em vigor,

estará automaticamente reprovado.

Art. 28o Não há recuperação das notas atribuídas ao Trabalho de Conclusão do Curso (TCC em

Nutrição – 8º semestre) e sua apresentação, sendo a reprovação, nos casos em que houver definitiva. A

Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos e na conferência do grau, não cabendo

qualquer recurso ao conceito concedido.

§ 20o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de Trabalho de

Conclusão do Curso, reformulando-o.

§ 21o Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para a elaboração

do trabalho de conclusão do Curso, desde a apresentação de novo projeto.

Parágrafo único: Os alunos podem solicitar revisão, na forma de recurso, das decisões dos

Professores Orientadores e/ ou da Disciplina e das Bancas Examinadoras quando estas não respeitarem

este Regulamento.

arágrafo único: Casos especiais serão julgados pela Coordenação, Colegiado do Curso ou Direção.

Page 136: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

136

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação do Curso e

Colegiado de Graduação em Nutrição.

Art. 30o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.

Page 137: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

137

9.3 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I

GENERALIDADES

SEÇÃO I

DA FINALIDADE

Art. 1o O presente regulamento possui por finalidade normatizar as atividades da disciplina

Estágio Supervisionado do currículo pleno do Curso de Graduação em Nutrição, indispensável para a

Colação de grau.

SEÇÃO II

DAS CONCEITUAÇÕES

Art. 2o Para os efeitos deste regulamento, adotam-se as seguintes conceituações:

I – Estágio Supervisionado em Serviços de Alimentação e Nutrição: É constituído por atividades práticas

na área de Alimentação para a Coletividade, sob supervisão de um nutricionista da unidade concedente

e orientação de um professor, designado pela coordenação do curso.

II – Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica: É constituído por atividades práticas na área de Nutrição

Clínica, sob orientação de um preceptor nutricionista da Estácio FIB e/ou uma nutricionista da Unidade

Hospitalar e um professor orientador, designados pela coordenação do curso e unidade hospitalar.

III – Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde Coletiva: É constituído por atividades práticas na área

de Saúde Coletiva, sob orientação de um preceptor nutricionista da Estácio FIB e/ou um nutricionista

instituição concedente e um professor orientador, designados pela Instituição e Coordenação de Curso,

respectivamente.

Page 138: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

138

IV - Orientador de Estágio : É o professor responsável diretamente pela orientação dos trabalhos de

conclusão do estágio e supervisão do aluno. O Curso de Graduação em Nutrição conta com no mínimo

01 (um) professor orientador para cada uma das 03 (três) áreas de estágio, designados pela

Coordenação do Curso.

V – Professor Responsável por Especialidade de Estágio Curricular: É o professor responsável pela

organização geral do estágio obrigatório em Serviços de Alimentação e Nutrição, Nutrição Clínica e

Saúde Coletiva, credenciando as unidades concedentes, organizado a efetivação da parte documental

dos alunos, definição de atividades e orientação dos preceptores, onde houver. O Curso de Graduação

em Nutrição conta com 01 (um) responsável pelas por cada estágio obrigatório, designado pela

Coordenação do Curso.

VI – Trabalho de Conclusão de Estágio: É uma produção acadêmica que tem por objetivo a reflexão

sobre um tema e resulta de um processo de investigação sistemática ou uma elaboração prática de

conhecimentos através da aplicação sistematizada das técnicas e habilidades desenvolvidas. Aos alunos

inscritos nas Disciplinas de Estágio Supervisionado será cobrado um trabalho conclusivo em formato de

artigo científico, com apresentação na forma de pôster à banca examinadora. Trabalhos envolvendo

seres humanos deverão ser encaminhados ao CONEP, através da Plataforma Brasil previamente, com

indicação para apreciação pelo Comitê de Ética da Estácio FIB.

SEÇÃO III

DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Art. 3º As atividades de estágio devem propiciar a complementação do ensino e da

aprendizagem, a fim de se constituir em elemento de integração entre teoria e prática.

Art. 4o São objetivos dos Estágios Supervisionados:

Page 139: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

139

I – Propiciar ao acadêmico a oportunidade de aplicar conhecimentos teóricos adquiridos durante

o Curso.

Parágrafo Único. Para o disposto neste artigo deverão ser observadas a base Legal das atividades

de Estágio Supervisionado, regulada pela Lei n.º11.788, de 25/09/2008.

II – Prepará-lo para a realidade da vida profissional nas áreas correlatas.

SEÇÃO IV

DAS EXIGÊNCIAS PARA A REALIZAÇÃO

Art. 5o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado em Serviços de Alimentação

e Nutrição a partir do 6o (sexto) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado

acima citado, o aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do

Curso, consideradas pré-requisitos para o referido estágio.

Art. 6o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica a partir

do 7o (sétimo) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado acima citado, o

aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do Curso,

consideradas pré-requisitos para o referido estágio.

Art. 7o O acadêmico poderá se matricular no Estágio Supervisionado de Nutrição em Saúde

Coletiva a partir do 8o (oitavo) período. Para estar habilitado à realização do Estágio Supervisionado

acima citado, o aluno deve ter sido aprovado em todas as disciplinas previstas na Grade Curricular do

Curso, consideradas pré-requisitos para o referido estágio.

Art. 8o Todos os locais destinados aos Estágios Supervisionados são avaliados e autorizados pelo

Professor Responsável do Estágio e pelo Coordenador do Curso. É estabelecido um convênio formal com

o Centro Universitário Estácio da Bahia por intermédio do órgão competente – E3 – Espaço Estágio e

Emprego.

SEÇÃO V

Page 140: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

140

DA DURAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 9o Os Estágios Supervisionados devem ter a duração prevista na Grade Curricular em vigor

do Curso de Graduação em Nutrição, podendo ser prolongada quando solicitado pelo local de estágio,

em comum acordo com o Professor Orientador, Professor Responsável pelo Estágio e o Coordenador do

Curso de Graduação em Nutrição.

Art. 10o Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que não mantiverem a

freqüência mínima de 75% em sala de aula serão reprovados por falta e não poderão realizar a defesa

dos trabalhos de conclusão frente à Banca Examinadora.

Art. 11o Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que cumprirem a carga

horária mínima obrigatória da matriz curricular no local de estágio, serão reprovados por falta e não

poderão realizar a defesa dos trabalhos de conclusão frente à Banca Examinadora.

Parágrafo único: Os alunos matriculados nas Disciplinas de Estágio Supervisionado que

necessitem entrar em regime especial deverão trancar esta disciplina.

Art. 12o É da responsabilidade do Professor Orientador e preceptor da Estácio (se houver) em

comum acordo com o Professor Responsável pela modalidade do Estágio e nutricionista do local do

estágio, determinar o horário destinada ao estágio.

Parágrafo único: O acadêmico deverá concluir os Estágios dentro do semestre para o qual se

matriculou.

CAPÍTULO II

DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

SEÇÃO I

DOS PROCEDIMENTOS DO ACADÊMICO E DE DOCUMENTAÇÃO

Art. 13o É considerado acadêmico estagiário todo aquele aluno que estiver regularmente

matriculado em algum dos estágios do Curso de Graduação em Nutrição.

Page 141: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

141

Art. 14o O E3- Espaço Estágio e Emprego é responsável pela emissão e assinatura do Termo de

Compromisso em 3 vias (aluno, empresa e IES), bem como pela apólice de seguro. O aluno matriculado

na disciplina de estágio supervisionado e com o termo de compromisso devidamente assinado é aquele

que estará coberto pela apólice do seguro.

Art. 15o São considerados documentos específicos do Estágio todos aqueles que expressem e se

relacionem, de alguma forma, com as atividades de Estágio, julgados pela Coordenação do Curso e/ou

Professores responsáveis pelos Estágios.

Art. 17o O acadêmico estagiário tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – Manter em ordem toda a documentação relativa ao estágio, arquivando-a de forma

conveniente.

II – Apresentar a sua documentação do estágio ao Professor Orientador, preceptor e profº

responsável pelo Estágio ou quando solicitado pela Coordenação do Curso.

III – Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador ou Professor Responsável pelo

Estágio para a entrega de Projeto de Pesquisa, relatórios, estudos de caso, atividades, avaliações locais e

Trabalho final de conclusão de Estágio.

IV – Cumprir rigorosamente as exigências do local de estágio, previamente estabelecidas.

TÍTULO I

DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I

DOS PROCEDIMENTOS DO ALUNO

Art. 18o A cada estágio deve ser realizado um trabalho de conclusão no formato de um Artigo

Científico.

Art. 19o O aluno em fase de realização dos trabalhos de conclusão de estágios têm os seguintes

deveres específicos.

aa) Freqüentar as orientações ordinárias semanais com os professores orientador em horário pré-estabelecido.

Page 142: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

142

bb) Atender às orientações extraordinárias relativas ao desenvolvimento do trabalho de conclusão, quando convocadas pelo Professor Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso de Nutrição.

cc) Manter contatos freqüentes com o professor orientador e/ou preceptor para discussão, acompanhamento e aprimoramento de sua pesquisa, sempre que se fizer necessário.

dd) Cumprir o calendário divulgado pelo Professor Orientador e/ou profº responsável pelo Estágio ou mesmo a Coordenação do Curso de Nutrição, para entrega da documentação própria.

ee) Elaborar a versão final do trabalho de conclusão, de acordo com as regras da ABNT em vigor e as instruções do orientador.

ff) Entregar o trabalho de conclusão em três vias, sendo 01 (um) original e 02 (duas) cópias, ao Professor Orientador e/ ou Profº Responsável pelo Estágio, no prazo previamente estabelecido.

gg) A entrega do trabalho escrito deve preceder pelo menos 7(sete) dias da apresentação oral. hh) Comparecer em dia, hora e local determinados para a apresentação oral de seu trabalho de

conclusão. ii) Após a defesa do seu trabalho, se reunir novamente com o Professor Orientador a fim de

acatar as decisões da Banca Examinadora. jj) Após no máximo 7 (sete) dias da apresentação oral, entregar a versão final do trabalho de

conclusão nos padrões estabelecidos. kk) Após as modificações, entregar 1 cópia em CD do trabalho ao Profº Responsável pelo estágio

para o arquivo. ll) Cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO II

DAS ETAPAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO

Art. 20o. A elaboração de cada trabalho de conclusão de estágio compreende três etapas a serem

realizadas:

§ 1o A primeira etapa inicia-se com a defesa do Projeto do TCE para o profº Orientador em data

pré-estabelecida e se aprovado iniciará a coleta dos dados.

§ 2o A segunda etapa compreende a entrega do trabalho de conclusão em formato de artigo

científico ao Professor Orientador e à Banca (até 7 dias antes da apresentação oral), finalizando-se com

Page 143: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

143

a apresentação oral deste (em formato de pôster), perante Banca Examinadora estabelecida pelo

professor.

§ 3o A terceira etapa compreende a entrega da versão final do trabalho de conclusão do estágio

ao Professor Orientador e/ ou Profº Responsável pelo Estágio de Estágios (após acatar as sugestões da

Banca e com o aval do Professor Orientador), no máximo após 7 dias da data da apresentação oral.

SEÇÃO I

DO PROJETO DE PESQUISA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

Art. 21o O aluno deverá elaborar o seu projeto de pesquisa de acordo com este Regulamento,

sob a supervisão do Professor Orientador.

Parágrafo único. A estrutura formal do projeto de pesquisa deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos nas normas vigentes da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre

documentação científica.

Art. 22o A estrutura do projeto de pesquisa em formato de artigo científico compõe-se de:

a) Capa b) Folha de rosto c) Sumário d) Introdução – contendo caracterização do tema, abordagem do problema, hipótese e

justificativa e) Objetivo geral e específicos do estudo f) Metodologia proposta – incluir o tipo de estudo, a caracterização da amostra, local e período

da realização do estudo, os dados do protocolo elaborado para a coleta de dados, esclarecendo as rotinas operacionais e os valores padrão – fonte; se for o caso, apresentar o tipo de registro alimentar a ser utilizado e a forma de utilização, o cálculo de necessidades nutricionais – com os valores padrão esperados – fonte; aprovação pelo comitê de ética; termo de consentimento e trabalho estatístico.

g) Cronograma – apresentado por mês e semana h) Referências (mínimo 20 referências dos últimos 10 anos – incluindo na maior parte artigos

científicos de revistas indexadas nacionais e internacionais) i) Apêndice e Anexos – Apresentar os modelos do protocolo de coleta de dados do estudo e o

termo de consentimento (a ser assinado pelo paciente) .

Page 144: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

144

Art. 23o O projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio deve ser entregue ao

Professor Orientador em 3 (três) vias digitadas e mais um CD, assinados pelo(s) aluno(s), segundo

calendário divulgado pelo Professor Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do

Curso de Nutrição, no início do semestre.

Art. 24o Cabe ao Professor Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio a avaliação e aprovação

dos projetos apresentados pelos alunos, e verificar a necessidade para o encaminhamento deste ao

CONEP – Conselho Nacional de Saúde – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.

Art. 25o O CONEP solicita o envio através da Plataforma Brasil com opção para o Comitê de Ética

do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

Art. 26o Uma cópia do projeto de pesquisa e do parecer do CONEP devem ser encaminhados

para a Coordenação de Estágios, para o devido arquivo.

Parágrafo único. Para a aprovação do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio,

seguir-se-ão os critérios abaixo:

a) Originalidade do tema e objetivos; b) Abordagem metodológica apropriada; c) Conteúdo teórico; d) Redação técnica; e) Levantamento bibliográfico inicial; f) Normas da ABNT; g) Pontualidade de entrega entre outros especificados em Barema próprio.

Art. 27o Em caso de reprovação do projeto de pesquisa, este deverá ser devolvido ao aluno (s),

para que seja reformulado e entregue novamente no prazo máximo de 7 (sete) dias após a sua

devolução.

Art. 28o Aprovado o projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio, a mudança de

tema só será permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes

requisitos:

a) Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 15 (quinze) dias; b) Haver a aprovação do Professor Orientador; c) Haver a aprovação do Profº Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso de

Nutrição;

Page 145: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

145

Art. 29o A avaliação do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de estágio poderá ser

considerada como Nota Parcial de Conhecimentos na Disciplina Estágio Supervisionado que estará

sendo cursada.

SEÇÃO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO – ARTIGO CIENTÍFICO

Art. 30o O trabalho de conclusão de estágio deve ser em formato de artigo científico

considerando-se:

a) Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas Normas da ABNT sobre documentação científica, no que forem eles aplicáveis e normas do periódico institucional(Ciência in Cena);

b) No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2o deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com a Ciência da Nutrição, quer seja na área básica ou aplicada.

Art. 31o A estrutura do artigo científico seguirá a composição do periódico institucional.

Art. 32o O artigo científico deve ser apresentado preenchendo os requisitos de formatação como

fonte, espaçamento, negrito, margens, etc. de acordo com o periódico institucional. Na ausência

de detalhes serão seguidas as normas da ABNT.

Art. 33o A avaliação do artigo científico consiste da atribuição de notas por parte da banca

examinadora designada, seguindo os critérios de:

a) Pontualidade de entrega; b) Originalidade do tema; c) Coerência teórica e conteúdo; d) Redação; e) Apresentação e discussão escrita dos resultados; f) Revisão bibliográfica; g) Apresentação oral do aluno; h) Fluência verbal; i) Material didático; j) Tempo de apresentação e outros especificados em Barema próprio.

Page 146: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

146

§1o A entrega do artigo científico ao Professor Orientador deve acontecer de 7 dias antes da

apresentação oral. O trabalho deverá ser entregue encadernado em três vias, para a devida distribuição

junto aos membros da Banca Examinadora.

§2o Os membros da banca examinadora atribuirão notas variando de acordo com o total

estipulado no Barema, que será considerada como Nota Parcial para a Disciplina Estágio Supervisionado.

Art. 34o A apresentação oral do trabalho de conclusão de estágio deverá ser sob a forma de

pôster que será apresentado de acordo com o modelo padrão da disciplina.

§1o A apresentação em formato de pôster seguirá as Normas da ABNT para este fim. As

dimensões do pôster deverão ser: 90 centímetros de largura por 1,20 metros de altura, em formato

vertical. O tempo de apresentação será de 10 (dez) minutos.

§2o Os membros da banca examinadora atribuirão nota para a apresentação oral e arguição que

serão consideradas como Nota Parcial para a Disciplina Estágio Supervisionado.

Art. 35o Após a apresentação oral, o aluno se reunirá novamente com o Professor Orientador

para acatar as sugestões da Banca Examinadora e num espaço máximo de 7 dias entregará a versão final

do artigo científico em PDF gravado em CD.

SEÇÃO III

DA FORMALIZAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 36o A Banca Examinadora será composta por 3 (três) membros, designados pelo Professor

Orientador e/ ou Responsável pelo Estágio e/ ou Coordenador do Curso, observando os seguintes

critérios:

a) O Professor Orientador é membro nato; b) Os outros 2 (dois) professores deverão ser escolhidos dentre os professores do Curso.

§1o Pode ser aprovado pelo Responsável pelo Estágio ou Coordenação do Curso de Nutrição, a

participação na Banca Examinadora de um professor convidado de outro curso da instituição ou mesmo

de outra instituição, contanto que cumpra as exigências descritas neste regulamento.

Page 147: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

147

Parágrafo único. Os professores convidados devem, preferencialmente, possuir o título de

Mestre, Doutor ou Livre-Docente, ou serem reconhecidos pela comunidade acadêmica como

possuidores de notório saber e especialistas de reconhecimento na área daquele saber ou profissão.

Estes não serão remunerados para este fim.

§ 2o Deve ser também indicado um membro suplente, para a substituição eventual de um dos

membros da banca examinadora no caso de impedimento deste.

§ 3o A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com três membros

presentes.

§ 4o O não comparecimento de qualquer um dos membros da banca examinadora deve ser

comunicado por escrito para a Coordenação do Curso de Nutrição.

§ 5o Quando não houver condições de instalação da banca examinadora, por falta de seus

membros, deverá ser marcada nova data de apresentação.

Parágrafo único: Todos os professores podem ser convocados para participarem das bancas

examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação, mediante indicação da Coordenação do Curso ou

Profº Responsável pelo Estágio.

Art. 37o As sessões de apresentação dos trabalhos de conclusão dos Estágios são públicas. A

banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu trabalho de

conclusão de estágio, antes da sessão pública.

Parágrafo único: Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos dos trabalhos de conclusão do estágio antes de suas apresentações.

§ 1o Quando o trabalho de conclusão do estágio for entregue com atraso, a relevância do motivo

deve ser avaliada pelo Profº Responsável do Estágio e/ ou pelo Coordenador do Curso de Nutrição.

Art. 38o Após a data limite para a entrega das versões finais e suas cópias do trabalho de

conclusão de estágio, os professores responsáveis divulgarão a composição das bancas examinadoras,

os horários e local destinado às apresentações.

Page 148: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

148

Art. 39o O parecer da Banca Examinadora, no momento da apresentação oral, deve ser registrada

em ata própria por seu presidente (Professor Supervisor). Devem constar: título do trabalho, nomes e

matrículas dos alunos, nome e titulação acadêmica dos membros da banca, data e local da

apresentação, nota conferida para cada aluno (apresentação oral) e assinatura de todos os

componentes, em barema próprio da disciplina.

SEÇÃO IV

DA AVALIAÇÃO FINAL

Art. 40o A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento das atividades, obedecendo ao

sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, sua exposição

oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.

§ 1o Utilizar-se-á, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor

lançará suas notas para cada ítem a ser considerado.

§ 2o A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros

da comissão examinadora e representará a uma Nota Parcial de Disciplina Estágio Supervisionado

cursada, registrada emum único barema para arquivo.

Art. 41o A avaliação final será formulada a partir das notas atribuídas:

a) Cumprimento e entrega de atividades relativas ao estágio – relatórios, etc. b) Participação em sala de aula, nos encontros semanais – casos clínicos e artigos c) Freqüência nos encontros semanais d) Avaliações atribuídas do local de estágio e) Artigo científico – parte escrita f) Apresentação oral e arguição– pôster

§1o Cabe o Professor Orientador atribuir previamente, pesos diferenciados aos quesitos acima

citados.

Page 149: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

149

Art. 42o O aluno que não entregar o trabalho de conclusão do estágio, ou que não apresentá-lo

oralmente, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado.

Art. 43o Não há recuperação das notas atribuídas ao trabalho de conclusão do estágio e sua

apresentação, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. A Banca Examinadora é

soberana na avaliação dos trabalhos e na conferência do grau, não cabendo qualquer recurso ao

conceito concedido.

§ 1o Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de trabalho de

conclusão de estágio.

§ 2o Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para a elaboração do

trabalho de conclusão de estágio, desde a apresentação de novo projeto.

Parágrafo único: Casos especiais serão julgados pelo Profº Responsável pelo Estágio,

Coordenação do Curso e Colegiado do Curso.

TÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 44o Este Regulamento somente poderá ser alterado através da Coordenação Curso de

Graduação em Nutrição e Colegiado.

Art. 45o Este Regulamento deve ser de conhecimento de todos e deve ser cumprido na íntegra.

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9.4 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

As atividades de Estágio não Obrigatório desenvolvidas no curso atendem ao disposto na Lei nº 11788

de 25 de setembro de 2008 e devem ser avaliados a cada três meses, pois o SIA (Sistema de Informações

Acadêmicas) emite uma avaliação, a qual deverá ser respondida pelo aluno. O Espaço Estágio e

Emprego é responsável pela intermediação e oficialização do estágio através do Termo de

Compromisso, e a Coordenação do Curso avalia a viabilidade de execução das atividades de acordo com

a maturidade acadêmica do aluno. Só são autorizados estágios em empresas que dispõem do

profissional nutricionista como supervisor do estagiário.

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151

9.5 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES (AAC)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADEMICAS COMPLEMENTARES

Estabelecer critérios para aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o

currículo pleno dos cursos de graduação

Da Natureza, Objetivo e Finalidade

Art. 1º. Atividades Acadêmicas Complementares constituem-se em atividades extracurriculares, que

podem ser integralizadoras ou adicionais ao currículo de cada curso e desde que comprovadas pela

documentação correspondente.

§1º. Atividade Acadêmica Complementar é toda e qualquer atividade elencada nos anexo I deste

regulamento.

§2º. As atividades não definidas no anexo, assim como eventual necessidade de alteração de carga

horária máxima de uma atividade, deverão ser analisadas por solicitação do coordenador do

curso.

§3º. As atividades estruturadas, as atividades de Estágio Supervisionado e o Trabalho de

Conclusão de Curso não se confundem com Atividades Acadêmicas Complementares.

§4º. As Atividades Acadêmicas Complementares devem ser desenvolvidas durante o curso, sem

prejuízo das demais aulas e outras atividades.

Art.2º. As Atividades Acadêmicas Complementares têm por objetivo estimular o estudante a participar

de experiências diversificadas que contribuam para sua formação acadêmica, agregando habilidades e

competências ao seu perfil.

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Art. 3º. As Atividades Acadêmicas Complementares possuem por finalidade o enriquecimento do

processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional,

fortalecendo as relações dos acadêmicos com a sociedade.

Das Atividades

Art. 4º. Para cada tipo de Atividade Acadêmica Complementar serão computadas horas AAC que

somadas, ao final do curso, deverão atingir o quantitativo mínimo obrigatório para cumprimento da

carga horária total disposta na matriz curricular.

§1º. A Colação de Grau somente será realizada após a integralização de todos os créditos mínimos

previstos na matriz curricular, adicionando-se as atividades acadêmicas complementares.

§2º.O quantitativo mínimo obrigatório de Atividades Acadêmicas Complementares deve ser

atendido pelo aluno respeitando-se o prazo máximo para integralização do curso definido no

Projeto Pedagógico.

Art. 5º. As horas AAC deverão respeitar o quantitativo descrito no Anexo II deste regulamento quanto:

a) horas AAC apropriadas a serem atribuídas para cada uma das atividade elencadas; b) máximo de

horas AAC de uma determinada atividade ao longo do curso.

Art.6º. O aluno que ingressar na Instituição, por transferência externa, fica sujeito ao cumprimento da

carga horária de Atividades Acadêmicas Complementares do seu curso e as seguintes condições:

I. as Atividades Acadêmicas Complementares realizadas na Instituição de origem devem ser

compatíveis com as estabelecidas neste regulamento;

II. a carga horária atribuída pela Instituição de origem não poderá ser superior à conferida por este

regulamento, conforme disposto no art. 5º.

Page 153: EXTRATO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

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Do Aluno

Art.7º. Compete ao aluno matriculado nos cursos de Graduação:

I. informar-se sobre o Regulamento e as atividades oferecidas dentro ou fora desta Instituição que

propiciem horas AAC, conforme descrito no anexo II;

II. participar efetivamente das atividades;

III. realizar o procedimento indicado pela Secretaria para o lançamento e a validação das

Atividades Acadêmicas Complementares;

IV. apresentar a documentação comprobatória de sua participação efetiva nas atividades

realizadas, sempre que solicitada.

Art. 8º. Nos casos em que as atividades realizadas possam se enquadrar como horas AAC ou horas de

estágio, só poderão ser computadas uma vez. Não será admitido que a mesma atividade seja

contabilizada como horas AAC e horas de estágio.

Art. 9º. Em caso de Atividade Complementar Externa, é indispensável a apresentação da documentação

comprobatória da efetiva participação, contendo especificação de carga horária, período de execução e

descrição da atividade.

Do registro, da Validação e do Lançamento das Horas

Art.10º. O cômputo da carga horária realizada através das Atividades Acadêmicas Complementares

dependerá da comprovação da realização e, se for o caso, do aproveitamento do aluno na respectiva

atividade complementar.

Parágrafo Único: A carga horária máxima deverá obedecer ao previsto no anexo II.

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Art.11. A validade das Atividades Acadêmicas Complementares está sujeita a análise e aprovação da

Instituição, mediante a apresentação da documentação comprobatória da realização da atividade.

Art.12. O registro da participação do aluno em Atividades Acadêmicas Complementares Internas

ocorrerá através de formulário próprio.

Disposições Gerais

Art.13. Os alunos que comprovarem a participação no programa Ciência Sem Fronteiras terão sua carga

horária de Atividades Acadêmicas Complementares integralizada.

Art.14. Este regulamento entra em vigor na data de sua homologação.

TIPOS DE ATIVIDADES

Aula Inaugural ; Aula Magna;

Conferência; Debate; Encontro; Participação em Fórum; Mesa-redonda; Palestra; Seminário;

Presença em exibições de sessões de filmes ou peças de teatro Simpósio; Vídeo com Debate – extra

classe;

Oficina;

Ciclo de paletras (Semana temática de Curso) - por evento Participação em eventos externos da área do

Curso (competições, etc.);

Feira; Visita Técnica Externa; Visita Técnica Interna; Viagem de Estudos (com relatório);

Cursos oferecidos pelas bibliotecas setoriais. (Pesquisa informatizada: internet como fonte de

pesquisa;Pesquisa informatizada:base de dados; Elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e

teses);

Intercâmbio não curricular;

Aperfeiçoamento Acadêmico (cursos de extensão e outros, na área);

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Congresso; Jornada científica;

Curso online - (MOOC's, site Você Aprende Mais, etc.);

Disciplina extracurricular afim com o Curso

Organização de Fórum;

Organização de mostra de filmes;

Apresentação de trabalho em evento acadêmico-científico;

Simulação - Jogos de Negócios,

Modelos de Simulação virtual ou presencial - NPJ, oficina prática (audiência e juri simulado) - Sionu, etc.;

Iniciação Cientifica;

Produção de blogs, aplicativos, sites e games;

Monitoria;

Pesquisa aplicada;

Realização de filmes;

Projetos de extensão (trabalho voluntário pela Estácio);

Trabalho publicado ou premiado Estágio extra-curricular;

Vivência Profissional na área do curso.

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