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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS IMPERATRIZ – MA 2016

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

IMPERATRIZ – MA 2016

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS

ECONÔMICAS

Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa Terezinha.

IImmppeerraattrriizz//MMAA 2016

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ROZA MARIA SOARES DA SILVA Diretora Geral

KLEBER ALBERTO LOPES DE SOUSA

Vice Diretor

MANOEL FERREIRA DA SILVA Diretor Financeiro e de Orçamento

CONCEIÇÃO DE MARIA BOTELHO MARTINS

Diretora Acadêmica

MAGNANNY DE JESUS SILVA DE MORAES Diretora Acadêmica do Instituto Superior de Educação Santa Terezinha

MARIA GORETE DE SOUSA

Secretária Geral

FERNANDO REIS BABILÔNIA Coordenador do Curso de Ciências Econômicas

CLÁUDIA RENATA BONI CADORE

Coordenadora do Curso de Pedagogia / Coordenadora do Núcleo de Prática Pedagógica

APARECIDA DE LARA LOPES DIAS Coordenadora da Oficina Pedagógica

EZEQUIAS MESQUITA LOPES Coordenador do Curso de Direito

MARILENE SOUSA SANTOS

Gestora do Núcleo de Estágio Curricular Supervisionado em Direito (EMAJ)

JOSÉ HEBER DE SOUZA AGUIAR Coordenador do Curso de Teologia

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ELABORAÇÃO

Coordenação Geral e Elaboração Fernando Reis Babilônia Membros do Núcleo Docente Estruturante Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista Fernando Reis Babilônia – Economista Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista Ronilson Costa de Sousa - Economista William Lima Freire – Economista

Colegiado do Curso de Ciências Econômicas Fernando Reis Babilônia Cláudio Marcos de Sousa Moraes Leonardo Leocádio C. de Sousa Wanderson Silva Santos Emelly Silva Marques Comissão Setorial de Avaliação Fernando Reis Babilônia Ronilson Costa de Sousa Larissa Rodrigues Silva Emelly Silva Marques Leonardo Leocádio C. de Sousa Diagramação e formatação Janúncio Olímpio Cavalcante Neto

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LISTA DE FIGURAS

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LISTA DE SIGLAS

CFG: Conteúdos de Formação Geral

CFP: Conteúdos de Formação Profissional

CFPH: Conteúdos de Formação Profissional Histórica

CFPTP: Conteúdos de Formação Profissional Teórico-Práticos

CFPTQ: Conteúdos de Formação Profissional Teórico-Quantitativa

COC: Colegiado de Curso

CONDIFEST: Conselho Discente da Faculdade de Educação Santa Terezinha

CPA: Comissão Própria de Avaliação

CSA: Comissão Setorial de Avaliação

E.I.: Estudos Independentes

ENEM: Exame Nacional Ensino Médio

FACIMP: Faculdade de Imperatriz

FEST: Faculdade de Educação Santa Terezinha

FG: Formação Geral

FIES: Financiamento ao Estudante do Ensino Superior

FP: Formação Profissional

FPH: Formação Histórica

FPTP: Formação Teórico Prática

FPTQ: Formação Teórico-Quantitativa

GAAP: Grupo de Apoio Acadêmico Pedagógico

IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IFMA: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão

INEP: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

JAFEST: Jornada Acadêmica da FEST

MEC: Ministério da Educação

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NAPS: Núcleo de Apoio Psicopedagógico

NDE: Núcleo Docente Estruturante

NPP: Núcleo de Práticas Pedagógicas

PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional

TICS: Tecnologias de Informação e Comunicação

UEMA: Universidade Estadual do Maranhão

UFMA: Universidade Federal do Maranhão

UNISULMA: Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO................................................................................................... 10

2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 11

3.1 Corpo docente .................................................................................................. 16

3.1.1 Qualificação e adequação do corpo docente .............................................. 17

4 PRINCÍPIOS .......................................................................................................... 17

5 VISÃO DO CURSO ............................................................................................... 18

6 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................ 18

7 FUNDAMENTOS NORTEADORES ...................................................................... 18

4.1 Fundamentos ético-políticos ........................................................................... 18

4.2 Fundamentos epistemológicos ....................................................................... 19

4.3 Fundamentos didático-pedagógicos .............................................................. 19

8 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................... 21

9 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 22

10 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................... 23

10.1 Dimensão Humana ......................................................................................... 23

10.2 Dimensão Técnico-Científica ......................................................................... 23

10.3 Dimensão Intelectual ...................................................................................... 23

10.4 Competências e habilidades.......................................................................... 23

10.5 Campo de atuação .......................................................................................... 24

11 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR ................................................. 25

11.1 Ensino e extensão .......................................................................................... 25

11.2 Iniciação científica .......................................................................................... 29

12 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ...................................................... 30

12.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo

................................................................................................................................. 32

12.2 Metodologia e avaliação da aprendizagem .................................................. 33

12.3 Estudos independentes (E.I.)......................................................................... 36

12.5 Matriz curricular - Ciências Econômicas FEST ............................................ 38

12.6 Subconjuntos da matriz curricular ................................................................ 39

12.6.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso

por campo. .............................................................................................................. 39

12.8 Ementário e bibliografia ................................................................................. 41

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13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E DO CURSO

............................................................................................................................... 100

13.1 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem ................................... 100

13.2 Avaliação do Curso ...................................................................................... 103

13.2.1 Primeiro Nível - Avaliação Interna ............................................................... 103

13.2.1.1 Planejamento Participativo ....................................................................... 103

13.2.1.2 Levantamento dos Indicadores ................................................................. 103

13.2.1.3 Dimensão Administrativa .......................................................................... 103

13.2.1.4 Dimensão Ensino ...................................................................................... 104

13.2.1.4.1 Com relação ao docente ........................................................................ 104

13.2.1.4.2 Com relação aos discentes.................................................................... 104

13.2.1.4.3 Com relação ao Currículo ...................................................................... 104

13.2.1.5 Definição dos Instrumentos e Coleta de Dados ........................................ 104

13.2.1.6 Sensibilização da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa ...... 105

13.2.1.7 Tratamento dos Dados e Comunicação dos Resultados .......................... 105

13.2.2 Segundo Nível: Avaliação Externa .............................................................. 105

13.2.3 Comissão Setorial de Avaliação - CSA ........................................................ 105

13.2.4 Resultados da Avaliação ............................................................................. 106

14 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................ 106

14.1 Coordenadoria do Curso ............................................................................. 106

14.2 Organização Acadêmico-Administrativa .................................................... 106

14.3 Organização do Controle Acadêmico ......................................................... 106

14.4 Pessoal Técnico e Administrativo ............................................................... 107

15 FORMA DE ACESSO AO CURSO ................................................................... 108

16 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................... 109

16.1 Apoio Psicopedagógico ............................................................................... 109

16.2 Mecanismos de Nivelamento ....................................................................... 110

16.3 Atendimento Extraclasse ............................................................................. 111

16.4 Apoio Financeiro (bolsas) a discente ......................................................... 111

16.5 Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) ......... 112

16.6 Bolsas de Iniciação Científica e Extensão ................................................. 112

17 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL ........................................................................ 112

18 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST .......... 113

18.1 Objetivo: ........................................................................................................ 113

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18.1.1 Geral ............................................................................................................ 113

18.1.2 Específicos .................................................................................................. 114

18.2 Público beneficiado: ..................................................................................... 114

18.3 Descrição da ação ou metodologia: ........................................................... 114

18.4 Parceria FEST & egressos ciências econômicas FEST ............................ 115

18.5 Impacto .......................................................................................................... 115

19 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO .................... 116

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1 IDENTIFICAÇÃO

MANTENEDORA: Roza Maria Soares da Silva

ENDEREÇO: Rua Perimetral Castelo Branco, Nº 116, Parque Anhanguera, Imperatriz -

CEP 65.916-290

MANTIDA: Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST

MUNICÍPIO: Imperatriz-MA

N.º DE VAGAS: 80 (40 vagas no primeiro semestre e 40 no segundo semestre)

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

NÚMERO DE TURMAS: 01

MODALIDADE: Presencial

SISTEMA CURRICULAR: Seriado

REGIME LETIVO: Semestral

CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.300 horas

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo de 08 (oito) e Máximo de 12 (doze)

semestres letivos

DOCUMENTO: Portaria MEC

DOCUMENTO DE AUTORIZAÇÃO: Portaria Nº 2.612 de 18/09/2002.

DOCUMENTO DE RECONHECIMENTO: Portaria MEC Nº 371, de 30 de agosto de

2011.

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2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

Imperatriz é o segundo município mais populoso do estado do Maranhão. Faz

parte da Amazônia Legal e localiza-se a sudoeste do Estado. Possui atualmente uma

população de 253.873 habitantes, sendo a segunda cidade do Estado em população e

em economia (IBGE, 2016). Em área territorial possui 1.368.987 km2, o que representa

quase 0,46% do território do Estado (333.365,6 km2).

Fundada em 1852, de grande importância para a região do sul do Maranhão, é

considerada o “Portal da Amazônia”, cortada pela Rodovia Belém-Brasília que liga as

regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do

Tocantins e Pará. A construção da Rodovia Belém-Brasília na década de 1960,

possibilitou, com maior facilidade, a vinda de imigrantes de vários estados brasileiros,

dentre eles Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Bahia (FRANKLIN, 2008).

A cidade de Imperatriz, pela sua localização, tornou-se um dos maiores centros

de distribuição, com um comércio que atinge mais de oitenta municípios da região, nos

quais reside uma população superior a um milhão e seiscentos mil habitantes

(FRANKLIN, 2008).

No setor de serviços do município, o educacional é o que mais cresce,

principalmente, em relação ao ensino superior. Atualmente a cidade de Imperatriz é

considerada “Pólo Universitário”, possuindo três instituições públicas, são elas:

Universidade Federal do Maranhão Campus II (UFMA), o Centro de Estudos

Superiores de Imperatriz (CESI) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e o

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) e cinco

instituições privadas de nível superior, FEST, FACIMP/DEVRY, PITÁGORAS,

UNICEUMA e UNISULMA.

A proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST é

fruto do trabalho coletivo dos professores, dirigentes e acadêmicos do curso.

É importante assinalar que o presente PPC parte da análise da nova conjuntura

tecnológica e globalizada que impera no mundo atual, considerando os impactos

socioeconômicos e culturais que acontecem com grande velocidade. Processo que

vem gerando mudanças em todos os segmentos da sociedade.

Nesse contexto, a FEST, integra-se ao processo educacional a partir da

necessidade de dar continuidade ao trabalho pedagógico, iniciado em 1981 pelo

Colégio Frei Gil que trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino

Médio, atendendo, nos turnos matutino e vespertino, e com uma caminhada marcada

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pela dedicação e compromisso, a partir do projeto educacional construído

coletivamente e, com base no princípio da qualidade de ensino.

Imbuída desse espírito do compromisso educacional na Região Tocantina e

preocupada com o desenvolvimento sociocultural e econômico é que a FEST ora

realiza a reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas,

visando uma redefinição das práticas em planejamento e procurando atender as novas

demandas socioeconômicas políticas e culturais, como também as novas Diretrizes

Curriculares.

3 HISTÓRICO E CONTEXTO DO CURSO

A contemporaneidade é marcada pelas exigências decorrentes dos avanços

econômicos, tecnológicos e da globalização que, cada vez mais, requerem

profissionais qualificados para atuar nos diversos campos das atividades econômicas.

Hoje a demanda por economistas é imperiosa na região. A exigência de um

perfil profissional de economistas, por conta das transformações do mercado de

trabalho, tem contribuído para que as atuais políticas econômicas estejam voltadas

para a universalização da Ciências Econômicas e redirecionamento tanto ao nível

macroeconômico quanto microeconômico, tendo como meta uma visão atualizada da

melhoria da distribuição de renda na sociedade, contribuindo assim para o

desenvolvimento socioeconômico.

O Maranhão, que em sua história teve épocas áureas de seu comércio e

produção agropecuária, hoje procura resgatar a sua importância socioeconômica. As

mudanças sócio-geográficas e o crescimento demográfico do Estado fizeram surgir

novos polos de desenvolvimento, dentre os quais o da Região Tocantina.

O que se concebe como Região do Tocantina açambarca um polígono irregular,

formado pelos municípios maranhenses do pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-

Balsas, bem como os municípios que lhe são periféricos e estende-se ao polo

Econômico Carajás, no Estado do Pará, com os municípios paraenses que lhe são

periféricos, e fecha-se no pólo Econômico Palmas, no Estado do Tocantins, com os

municípios tocantinos que lhe são periféricos. Nesse polígono, os seus vértices se

constituem centros de irradiação de interesses econômicos e sociais que interagem

entre si, por evidente comunidade de interesses em função da sua localização

geopolítica, fazendo-os alcançar toda uma gama de municípios circunvizinhos,

projetando-lhe sua força política, econômica e social.

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Em um destes vértices, o pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-Balsas, constitui

o centro de atenção e atuação deste projeto pedagógico. Informações obtidas através

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes aos anos de 2010,

2014, 2015 e 2016 permitem observar alguns aspectos desta região

macroeconômica(QUADRO 1), conforme dados coletados para as principais cidades

contidas no polígono eleito:

Fonte: IBGE 2016

Quadro 1: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)

Município Habitantes IDH PIB Matrícula Ensino

Instituições Financeiras Empresas

2016 2010 2014 (R$ MIL) Médio 2015 2015 2014

Açailândia 110.543 0,672 1.841.292 4.963 8 1.541

Alto Parnaíba 10.979 0,633 288.075 386 2 124

Amarante do Maranhão 40.756 0,555 228.856 1.405 2 138

Arame 32.511 0,512 181.665 1.411 1 106

Balsas 93.511 0,687 2.918.687 4.343 8 1.971

Barão de Grajaú 18.496 0,592 168.536 620 N.I. 177

Barra do Corda 86.662 0,606 586.097 4.583 4 690

Bom Jesus das Selvas 33.615 0,558 222.991 1.176 N.I. 183

Buriticupu 71.227 0,556 439.124 3.479 2 582

Buritirana 15.142 0,583 72.081 550 N.I. 36

Campestre do Maranhão 14.127 0,652 92.538 587 1 114

Carolina 23.833 0,634 256.089 1.023 3 302

Cidelândia 14.446 0,6 130.828 505 N.I. 74

Colinas 40.427 0,596 290.998 1.900 3 256

Davinópolis 12.656 0,607 124.768 492 N.I. 62

Dom Pedro 22.897 0,622 185.478 1.160 2 389

Estreito 41.397 0,659 612.341 1.341 4 528

Feira Nova do Maranhão 8.347 0,532 53.541 276 N.I. 26

Fernando Falcão 10.204 0,443 46.884 393 N.I. 18

Formosa da Serra Negra 18.793 0,556 109.849 926 1 91

Fortaleza dos Nogueiras 12.390 0,616 125.055 560 2 140

Fortuna 15.251 0,58 100.786 884 1 74

Governador Edison Lobão 18.042 0,629 324.379 698 N.I. 107

Grajaú 68.458 0,609 541.313 4.086 4 1.005

Imperatriz 253.873 0,731 5.805.306 12.359 23 5.769

Itaipava do Grajaú 15.817 0,518 69.785 670 N.I. 32

Itinga do Maranhão 25.518 0,63 221.753 1.024 2 235

João Lisboa 23.133 0,641 179.357 1.067 2 142

Lajeado Novo 7.427 0,589 50.127 426 N.I. 63

Loreto 11.943 0,582 141.926 526 1 94

Mirador 20.605 0,545 137.769 940 1 100

Montes Altos 8.955 0,575 49.632 342 N.I. 33

Nova Colinas 5.298 0,566 46.279 246 N.I. 25

SUB-TOTAL 1.207.279

- 16.644.185 55.347

- 15.227

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Fonte: IBGE 2016

Como se observa, a Região Tocantina sustenta elevado contingente

populacional em 2016 – com 1.599.183 (um milhão quinhentos e noventa e nove mil e

cento e oitenta e três) de pessoas, com significativa movimentação de riquezas -

contando com mais de 18.900 (dezoito mil e novecentas) mil unidades empresariais.

A Região possui aproximadamente 72.181 (setenta e duas mil cento e oitenta e

uma) matrículas no Ensino Médio, o que influencia na qualidade da mão-de-obra local,

assim como em sua permanência no Estado pela oportunidade de trabalho que o

empresariado local oferece.

É de se notar a complexidade da teia social da região e, em especial, o potencial

econômico de uma região encravada no coração do Brasil, a requerer diretrizes de

Quadro 2: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)

Município Habitantes IDH PIB Matrícula Ensino inst. Financ Empresas

2016 2010 2014 Médio 2015 2015 2014

Nova Iorque 4.589 0,584 28.066 166 N.I. 14

Paraibano 21.008 0,58 119.494 760 1 177

Pastos Bons 19.140 0,61 151.023 671 N.I. 71

Porto Franco 23.511 0,684 439.953 1.218 3 520

Presidente Dutra 46.970 0,653 472.758 2.045 4 767

Riachão 19.771 0,576 264.049 819 1 159

Ribamar Fiquene 7.652 0,615 54.827 286 N.I. 38

Sambaíba 5.561 0,565 185.514 184 N.I. 40 Santo Antônio dos Lopes 14.237 0,566 830.654 710 2 133 São Domingos do Azeitão 7.259 0,59 158.206 267 N.I. 55 São Domingos do Maranhão 33.699 0,582 244.602 1.619 1 215 São Francisco do Brejão 11.633 0,584 72.632 320 N.I. 32

São João do Paraíso 10.963 0,609 84.639 409 1 130

São joão dos Patos 25.448 0,615 230.872 1.305 4 433 São Pedro da Água Branca 12.461 0,605 75.839 440 N.I. 63 São Pedro dos Crentes 4.583 0,6 45.551 165 N.I. 37 São Rdo. Das Mangabeiras 18.548 0,61 282.992 1.079 1 230

Senador La Rocque 13.975 0,602 125.953 781 1 89

Sitio Novo 17.760 0,564 103.618 793 1 78

Sucupira do Norte 10.425 0,579 61.213 423 N.I. 51

Tasso Fragoso 8.382 0,599 800.426 343 1 61

Tuntum 41.102 0,572 245.964 1.598 1 251

Vila Nova dos Martírios 13.227 0,581 88.755 433 1 59

SUB-TOTAL 391.904 - 5.167.600 16.834 - 3.703

TOTAL GERAL 1.599.183 - 21.811.785 72.181 - 18.930

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políticas públicas em municípios populosos, com difíceis condições de acesso, longas

distâncias e disposição ao desenvolvimento socioeconômico.

Este pólo necessita de um centro formador de profissionais com conhecimento

técnico-científico na área de Ciências Econômicas, tido como fundamental e de

eminente urgência para buscarmos crescimento e desenvolvimento com qualidade e

competência técnica que a região requer.

Dessa forma, a atualização permanente dos saberes para responder à evolução

rápida do mundo torna-se uma exigência.

O Curso de Ciências Econômicas neste prisma, volta-se para o atendimento

das necessidades e expectativas dessa realidade, definindo-se como um processo em

constante mutação, especialmente no que se refere à formação profissional, tendendo

para uma ideia do profissional construtor de cidadania, sustentada por princípios

básicos do saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos,

aprender a ser, aprender a empreender e aprender a viver sustentavelmente.

O Projeto Institucional e Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST

tem esta função educadora que permeia todo o fazer acadêmico. O ensino, a extensão

e a iniciação científica estão articulados com as demandas sociais dentro do projeto e

funcionam como meios e instrumentos para o cumprimento de sua finalidade criadora,

educadora e social, direcionando-a na consecução das seguintes propostas político-

sociais:

• Ser uma instituição de ensino superior aglutinadora, aberta a todo o saber,

crítica, criativa e competente com vista a contribuir com o desenvolvimento do

município de Imperatriz, do Estado do Maranhão, do Brasil e das Nações em seu

caráter universal;

• Exercer uma função crítico-científica da realidade, produzindo alternativas

inteligentes e inovadoras;

• Sistematizar a divulgação de seu trabalho e produção acadêmica e científica

objetivando o fortalecimento da própria comunidade acadêmica, promoção e orientação

da comunidade na qual está inserida em primeiro lugar e, da sociedade brasileira como

um todo;

• Oferecer através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma

formação integral e permanente, visando a formação de profissionais qualificados para

o mundo do trabalho e conscientes da problemática social que envolve a região, e de

sua inter-relação com o meio e seu papel de agentes de mudanças;

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• Contribuir para o desenvolvimento sócio, político, cultural e econômico através

de ações que atendam as necessidades da comunidade;

• Estar comprometido com a democracia expressa através de ações coletivas e

participativas em todos os níveis;

• Promover, incentivar e realizar a pesquisa científica como forma de gerar

novos conhecimentos e aperfeiçoar novas tecnologias;

• Praticar a extensão em suas diferentes modalidades como forma de contribuir

para a melhoria da qualidade de vida do cidadão;

• Suprir necessidades da comunidade local e regional no que tange aos serviços

oferecidos pela Faculdade, através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão

e pesquisa, de formação da consciência social e formadora de opinião pública

instrumentada racionalmente, através de cursos, convênios, parcerias, contratos e

outros meios;

• Ser uma instituição crítica e aberta, canal de manifestações de todas as

correntes de pensamentos, em clima de liberdade, responsabilidade, respeito aos

direitos individuais e coletivos;

• Promover e preservar a cultura como forma de emergir a identidade local,

regional e seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais pelas manifestações e

criações da comunidade.

3.1 Corpo docente

O corpo docente do Curso de Ciências Econômicas da FEST constituí-se de

professores integrantes da carreira do magistério.

Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, na forma prevista

no Regimento e no plano de carreira docente, observada rigorosamente a sua

qualificação.

O Plano de Carreira Docente será submetido à aprovação da Entidade

Mantenedora, estabelecidos os requisitos de seleção, admissão, de provimento de

cargos e funções docentes, os critérios de promoção funcional, bem como os direitos e

deveres dos professores.

A contratação de professores rege-se pelas leis trabalhistas.

A admissão de professor é feita mediante processo seletivo, a cargo de

Comissão Especial instituída pelo Coordenador do Curso.

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O Nordeste do Brasil possui enorme carência de professores com titulação

máxima para o magistério de Nível Superior do curso de Ciências Econômicas. Mesmo

as Universidades Estadual e Federal do Estado do Maranhão, campus de Imperatriz,

ressentem por um percentual maior de professores com mestrado e doutorado, e

grande parte dos que possuem tais títulos mantém vínculo de dedicação exclusiva as

suas Instituições não podendo se vincular a uma Instituição de Ensino Superior

Particular.

A Entidade Mantenedora buscou em sua região os professores com os

requisitos necessários para o exercício do magistério superior.

É compromisso da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST dá

continuidade à qualificação do seu corpo docente em cursos de pós-graduação stricto

sensu, através de convênios interinstitucionais. Além da participação do corpo docente

da Instituição nos cursos de pós-graduação, a FEST disporá de outros meios como:

ajuda de custo, coordenação pedagógica remunerada, incentivos à participação em

simpósios, congressos, seminários, etc; para qualificação e treinamento do pessoal

docente.

3.1.1 Qualificação e adequação do corpo docente

a) Titulação: Tabela Resumo de Docentes

Titulação Qtde. % Total Na Área de Ciências Econômicas Em Outra Área

Qtde. % Total Qtde. % Total

Especialização 7 37,0 3 16,0 4 21,0

Mestrado 11 58,0 8 42,0 3 16,0

Doutorado 1 5,0 1 5,0 0 0,0

Total 19 100,0 7 63,0 11 37,0 Fonte: Departamento de Economia FEST.

4 PRINCÍPIOS

O Curso de Ciências Econômicas de fundamenta nos princípios da justiça, da

ética e da solidariedade, valorizando a competência, às diferenças, a pluralidade

cultural, a equidade e a inovação.

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5 VISÃO DO CURSO

Excelência na ação econômica para promoção do crescimento com distribuição

equânime.

6 MISSÃO DO CURSO

Formar economistas competentes, críticos, comprometidos com políticas

capazes de promover o desenvolvimento social e econômico do ser humano.

7 FUNDAMENTOS NORTEADORES

Todo projeto pedagógico requer a inserção de linhas que servem de base para

objetivos a serem alcançados pelo curso. Nesse sentido, o processo ora desenvolvido

tem três pontos básicos em seu desenvolvimento: fundamentos ético-políticos,

fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.

4.1 Fundamentos ético-políticos

Socializar e produzir conhecimento são objetivos primários na Faculdade, em

meio a essa jornada, alguns fundamentos são de essencial importância,

especificamente quando, em pleno momento de globalização da Ciências Econômicas,

faz-se necessária a adoção de uma postura ética forte e segura, voltada para a

conscientização do papel do cidadão e para o resgate da dignidade humana.

Nesse contexto, o Curso de Ciências Econômicas da FEST tem, em seus

fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da construção de uma sociedade

que seja de fato democrática e justa, na qual a participação dos cidadãos não fique

restrita apenas ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista dos direitos e

ao exercício dos deveres de cada um, tornando-se, assim, um aprendizado constante.

O resultado de tal prática espera-se que seja a formação de profissionais, cuja

consciência e prática social estejam voltadas para a defesa de uma sociedade justa e

solidária, na qual aspectos como o conhecimento seja de acesso livre a todas as

camadas sociais e não apenas a um pequeno número de privilegiados.

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4.2 Fundamentos epistemológicos

O contexto atual está marcado por um amplo processo de transição

paradigmática, no qual ícones e ideias vinculadas à ciência moderna estão sendo

questionados. O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST procura seguir

esse processo de questionamento acerca do modelo científico vigente.

Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da

construção de um conhecimento capaz de gerar desenvolvimento, voltado para a

satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na consolidação de uma vida

digna, dentro da sociedade na qual se encontra inserido.

Para se alcançar o intento deverá ser adotado o exercício do analisar, do

questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo de

intelecção, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento

fundamental, visto que os temas estudados e desenvolvidos deverão estar voltados

para essa realidade.

Tal fato requer um conjunto de novas experiências e experimentos a serem

vivenciados pela comunidade acadêmica em questão. Essas experiências concentram-

se em elementos voltados para a integração do Curso de Ciências Econômicas aos

conhecimentos produzidos por sua área específica, como também aos conhecimentos

construídos por outras áreas, os quais permitirão ao cientista econômico a construção

do conhecimento econômico necessário ao desempenho das funções próprias da

profissão.

Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício

de construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da

integração do Curso com um novo paradigma científico, para o qual está voltado. Em

última instância, para a construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada em

novas práticas investigativas e na construção de uma ciência que, tendo em mente as

consequências da sua ação, produza um conhecimento que possa favorecer a todos.

4.3 Fundamentos didático-pedagógicos

Lastreando-se nos Fundamentos Epistemológicos, a linha didático-pedagógica a

ser seguida pelo curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST concentra-se

numa prática interdisciplinar, onde os conhecimentos estudados integram-se entre si,

construindo uma base sólida acerca dos saberes necessários ao cientista econômico,

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para ter posição firme e ética, numa sociedade em constante evolução, onde o

substrato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e a boa convivência.

Daí a necessidade da articulação teoria-prática, do trabalho coletivo e

interdisciplinar e da perspectiva investigativa no processo de formação crítica do

egresso, assim como a incorporação de referenciais teóricos que entendam a formação

do acadêmico como profissional reflexivo num processo interativo das dimensões

pessoal, profissional e organizacional.

O modelo reflexivo de formação do acadêmico incorpora uma proposta

construtivista da realidade assim como o conceito de reflexão na ação, entendido como

o processo mediante o qual os futuros bacharéis aprendem e introduzem mudanças a

partir da análise, reflexão e teorização de sua prática profissional na realidade social.

Para que isso se efetive, faz-se necessária uma sólida fundamentação teórica

em torno dos seguintes eixos: conteúdos de Formação Geral (FG) e conteúdos de

Formação Profissional (FP), este com suas subdivisões, atendendo ao critério de

conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa (FPTQ); Formação Histórica (FPH) e

Formção Teórico-Prática (FPTP) de modo que o bacharel vincule-se às diferentes

realidades, não como mero observador, mas como sujeito co-responsável com os

demais sujeitos de outras áreas.

Tal formação pressupõe a construção de competências e habilidades que lhe

permitam interagir em sua prática especifica sem perder a visão da totalidade,

orientados por princípios humanísticos, éticos e culturais centrados num processo de

formação continuada.

Diante desse quadro, fazem-se necessárias, a cada dia, decisões eficazes na

área econômica, com o que se torna mais e mais importante a capacitação de

economistas, em função também da acirrada competitividade das empresas no mundo

globalizado.

O curso de Ciências Econômicas da FEST está voltado para os problemas

regionais, inseridos no contexto nacional e internacional, e se desenvolve por meio não

apenas das atividades em sala de aula, mas que possibilite a discussão ampla,

democrática e participativa do acadêmico na pesquisa, na troca de informações e na

experiência vivenciada em debates, palestras, seminários e cursos.

Nesse sentido, a estrutura curricular em sua organização proporciona um amplo

arcabouço teórico-prático mediador da sociedade e com espaço de confluência do

conhecimento científico, assim como o próprio processo de realização do homem.

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8 CONCEPÇÃO DO CURSO

Em sintonia com os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FEST,

além de atender em seu conjunto os conteúdos que nela constam como obrigatórios,

oferece ainda a possibilidade de o estudante cumprir componentes e conteúdos

curriculares de sua escolha (disciplinas optativas e atividades acadêmicas

complementares), com o que se confere certo grau de liberdade para integralizar a sua

formação.

A estrutura curricular do Curso mantém compromisso da FEST com a

permanente busca de uma formação de qualidade, revestida de solidez teórica,

histórica e instrumental na área específica de conhecimento, referenciada também na

realidade local, regional e nacional, sem desconsiderar a realidade mundial. Tal

compromisso institucional busca oferecer ao graduando qualificação para o futuro

exercício profissional e para sua mobilidade entre as alternativas de aperfeiçoamento e

de inserção no mercado de trabalho. Também o caráter pluralista em seu

desenvolvimento teórico, por meio do enfoque de diferentes ‘paradigmas’ da Ciência

Econômica e da consideração das controvérsias que a permeiam, permite um

posicionamento crítico do profissional que nele se forma.

Ademais, estão fortemente presentes na orientação geral do Curso a dimensão

ética da profissão, a responsabilidade social do futuro profissional, e a importância da

consciência analítica e crítica, requisitos para a indispensável contribuição de cada

profissional à construção de um país menos desigual.

A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandido para todas as

cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas

atividades como de seu funcionamento. O projeto institucional estimula o

aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e

finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um

processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de

vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas

que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos

resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de

ensino de graduação, no caso de Imperatriz, através da Faculdade de Educação Santa

Terezinha.

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Este projeto busca atender uma tripla exigência da universalidade do

conhecimento contemporâneo, que são:

- desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento;

- instrumento para planejamento e gestão;

- prestação de contas frequente à sociedade.

O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento

metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas

estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade.

O projeto foi desenvolvido de forma a atender as exigências legais previstas nas

normas vigentes do Ministério da Educação - MEC, tendo em pauta as recomendações

contidas nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Ciências Econômicas.

9 OBJETIVOS DO CURSO

· Preparar profissionais que, ao exercerem cada um a sua função específica,

sejam capazes de desempenhar o papel de agentes, intermediários e

interlocutores entre instituições e empresas locais, regionais nacionais e suas

contrapartes homólogas no exterior, servir de agentes e executores de políticas,

programas, projetos e intercâmbios;

· Formar representantes de instituições e de empresas que, ao cuidarem das

relações econômicas, tratarão com competência de uma vasta gama de

questões de índole local, regional, nacional e internacional, como políticas

públicas regionais, nacionais e internacionais, atuação de organizações

nacionais e internacionais, Ciências Econômicas regional e internacional;

· Preparar profissionais capazes de desenvolver programas de pesquisa,

atividades de extensão universitária, projetos de formação continuada e eventos

intra e extra-institucionais;

· Manter permanentemente a discussão do tipo de profissional a ser formado,

avaliando permanentemente o papel social da instituição em termos de avanço

na compreensão da sociedade contemporânea, das estruturas organizadas nos

setores privados e públicos, em diversos países.

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10 PERFIL DO EGRESSO

10.1 Dimensão Humana

Economista consciente de seus direitos e deveres, solidário, aberto ao diálogo

com profissionais de outros áreas, comprometidos com o meio em que atua, mantendo

o equilíbrio social e contribuindo para que o desenvolvimento sócio-econômico seja

estendido à todos.

10.2 Dimensão Técnico-Científica

Economista com formação intelectual caracterizada pela indissociabilidade entre

teoria e prática, com visão pluralista e uma postura crítica da política econômica,

compreendendo-a como parte de um contexto sócio-econômico em processo de

definição.

10.3 Dimensão Intelectual

Economista apto a exercer uma capacidade de articular e analisar um conjunto

de princípios, teorias, Leis e normas dos fenômenos econômicos e sociais.

10.4 Competências e habilidades

· Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;

· Ler e compreender os princípios básicos, leis e modelos econômicos;

· Elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica;

· Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da ciência econômica;

· Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;

· Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos

socioeconômicos;

· Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas;

· Articular ensino, pesquisa e extensão na construção do conhecimento e da

prática profissional;

· Desenvolver capacidade empreendedora;

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· Utilizar adequadamente as técnicas proporcionadas na comunicação oral e

escritas nos conhecimentos econômicos.

10.5 Campo de atuação

O campo de atuação do Bacharel em Ciências Econômicas é representado por

um amplo leque de possibilidades. A crescente demanda por profissionais capazes de

analisar as relações econômicas, relacionadas ao contexto social no qual estão

inseridas, considerados seus vários entes, públicos e privados, indica que o Bacharel

poderá atuar no setor público, em empresas privadas, instituições internacionais,

organizações não-governamentais, consultorias e assessorias a ministérios e ao

parlamento, partidos políticos, governos, instituições regionais, nacionais,

internacionais e supranacionais. Entre outros, podem ser como campo de atuação

profissional:

• Setor privado – As inserções profissionais do Economista neste setor são

muito diversificadas, desde a atuação no campo da Ciências Econômicas de Empresas

e do Mercado Financeiro até no de Comércio Exterior. Entre as atividades que se

destacam, estão os estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços

de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de

projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de

fontes de financiamento e cálculo de índices econômico financeiros.

• Setor público - A necessidade de o setor público atuar sempre com a visão

macroeconômica concentra boa parte dos economistas nesta área. No setor público o

trabalho do economista envolve a análise econômica e se estende, necessariamente,

ao impacto social e político de cada uma das políticas/projetos implementados. Cinco

áreas merecem destaque: planejamento e formulação de políticas, orçamento,

financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. O profissional,

além do enfoque econômico específico, trabalha com aspectos qualitativos, tendo em

vista a melhoria do padrão de vida da população. A formulação de diretrizes, a análise

das consequências de cada decisão político-econômica, o planejamento de projetos

futuros e o estabelecimento de objetivos e metas de crescimento envolve tanto o curto

quanto o longo prazos, podendo gerar, neste último caso, mudanças estruturais nos

campos econômico, social, político e mesmo cultural.

• Ensino e pesquisa - O egresso do curso Ciências Econômicas está apto a

lecionar disciplinas na área econômico-financeira, relativas à grade curricular do curso

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de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pós-

graduação, capacitando-se de forma mais específica para atuar no campo do ensino e

da pesquisa. Os cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) já implantados, bem

como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo

de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam

um importante mercado de trabalho.

• Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – na medida

em que as atividades econômicas e financeiras se tornam mais complexas, cria-se um

importante espaço de trabalho para o bacharel em Ciências Econômicas. Partidos

políticos, centrais sindicais, entidades empresariais, movimentos sociais etc.,

demandam um conhecimento técnico especializado. O economista pode atuar em

sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades,

tanto de empregados como de empregadores. Nestes casos, a atividade do profissional

de Ciências Econômicas, na maioria das vezes, vai estabelecer a orientação

econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem

informações estratégicas para as mesmas.

• Outros campos – A atuação profissional do economista também inclui as

atividades de Perícia Judicial e de Auditoria Econômico-Financeira. Além disso, a

evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de

trabalho, entre as quais se destacam a Ciências Econômicas do Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais, ou Ciências Econômicas Ecológica, a Consultoria em Fusão,

Aquisição e Incorporação de Empresas, e a Arbitragem. Nestes dois últimos exemplos

destaca-se a atividade de avaliação e valoração de bens e serviços, especialidade

própria do economista.

11 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR

11.1 Ensino e extensão

Buscando atingir os objetivos propostos no presente Projeto Pedagógico,

principalmente no que concerne ao perfil do egresso, concebeu-se um complexo de

atividades acadêmicas de ensino, iniciação científica e extensão.

Relativamente ao ensino, primeiro fundamento da educação superior, exige-se

do professor uma postura generalista, humanística, voltado para uma formação

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holística, somada a um comportamento crítico, científico, normativo e multidisciplinar,

colocando a ética frente à evolução do conhecimento e à própria sociedade.

Como forma de planejar e executar as propostas pedagógicas, a Coordenação

de Curso mantêm encontros regulares com o corpo docente, através do Conselho de

Curso com uma reunião mensal e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com uma

reunião semanal, tais reuniões tem como objetivo debater sobre os assuntos

mencionados, promovendo permanente integração de ideias e conhecimento.

Como forma complementar, propõe-se a realização frequente de seminários,

palestras e encontros com a presença de doutrinadores renomados advindos de outras

regiões e dos próprios professores da FEST, somadas ao acervo da biblioteca e às

tecnologias de acesso à informação, disponíveis, e que propiciam o melhoramento dos

serviços educacionais prestados.

A forma de planificação curricular pautada na interdisciplinaridade, na existência

de atividades complementares, busca despertar no acadêmico uma postura crítico-

reflexiva, humanística e ética adequada ao profissional da área econômica em todas as

funções.

Buscando atingir estes propósitos é que algumas alterações foram realizadas no

Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST objetivando-se adaptá-

lo às transformações ocorridas na Ciências Econômicas ao longo do desenvolvimento

do Curso.

O Curriculum Pleno que direciona o Curso de Ciências Econômicas da FEST foi

reestruturado segundo as atuais Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para

os cursos de Ciências Econômicas em funcionamento no Brasil, moldando-se numa

orientação didático-pedagógica alicerçada em dois eixos orientadores, a saber: o de

formação geral e o de formação profissional.

As disciplinas componentes na matriz curricular, voltadas para formação geral

têm como objetivo integrar o acadêmico nas áreas de atuação das Ciências

Econômicas, estabelecendo as relações destas com outras áreas do saber,

despertando-o para adoção de uma postura ética e de raciocínio econômico.

Como forma de acompanhar as transformações sociais e econômicas que

ocorrem na sociedade e no ensino superior, redimensionou-se as disciplinas eletivas

no novo projeto, incluindo-as na matriz curricular como disciplina de livre escolha, para

ser estudada no 8º período do curso, com carga horária de 45 horas, a ser escolhida

pelos acadêmicos nas matrizes ofertadas em outros cursos existentes na FEST.

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As disciplinas profissionalizantes, estudadas conjuntamente com as de formação

geral, devem despertar uma postura crítica, ética e humanística no acadêmico,

preparando-o para enfrentar de forma eficaz as transformações no mundo

contemporâneo.

Para tanto, foram retiradas as disciplinas de Instituições de Direito, Matemática

Básica, Metodologia das Ciências Econômicas, Ciências Econômicas Agrícola e

Tópicos Especiais em Gestão Empresarial , por entendermos que seus conteúdos já se

encontram contemplados nas demais disciplinas do curso, e foram inseridas as

disciplinas de Introdução ao Estudo do Direito, Introdução à Pedagogia, Contabilidade

de Custos, Direito Econômico e Financeiro, Análise e Demonstrações Financeiras,

Direito do Trabalho, Pesquisa Mercadológica, Direito Administrativo I, Libras, Direito

Empresarial I, Ciências Econômicas Ambiental e da Sustentabilidade, Ciências

Econômicas Financeira e Gestão de Riscos, História e Cultura Africana e Afro-

Brasileira, Direito Administrativo II, Empreendedorismo e Direito Tributário I. Houve o

desmembramento das disciplinas Análise Microeconômica, Análise Macroeconômica e

História do Pensamento Econômico, tendo estas se tornado Análise Microeconômica I ,

II e III, Análise Macroeconômica I, II e III e História do Pensamento Econômico I e II

respectivamente.

Sofreram alteração de nome as disciplinas Ciência Política para Ciência Política

e Teoria Geral do Estado; Economia do Setor Público para Economia do Setor Público

e da Regulação; Matemática Financeira para Matemática Financeira e Análise de

Investimentos e Economia Monetária para Economia Monetária e Financeira .

A evolução e transformação dos conceitos, o surgimento de novas tecnologias,

que modificam as relações sociais, exige constante adequação das estruturas

curriculares às novas realidades econômico-sociais que se apresentam.

Compondo o contexto geral temos, ainda, a realização das atividades

complementares ou estudos independentes, que serão continuamente oferecidas pelo

curso, como forma de fortalecer o processo de extensão na formação do tripé da

educação superior.

Finalmente, no tocante à Iniciação científica e Extensão, o Curso, atento ao que

acontece em outras regiões, vem desenvolvendo, incentivando, apoiando e

oportunizando o espírito de descoberta e de pesquisador potencialmente existente em

cada acadêmico.

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A partir do segundo semestre de 2014 trabalharemos com a nova Matriz

Curricular, com os ingressantes no Curso. Mantendo a Matriz Curricular anterior para

aqueles que já se encontram matriculados nesta.

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão

identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à

otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o

desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.

Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que

reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns.

A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) seguirá

regulamentação própria da FEST, tendo presente o Regimento e demais normas legais

vigentes.

O financiamento da extensão será realizado através de projetos

autossustentáveis ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio

(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.

Os serviços serão realizados sob a forma de:

- Atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e

particulares;

- Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;

- Estudos econômicos em torno de aspectos da realidade local ou regional;

- Promoção de cursos de curta duração;

- Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;

- Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;

- Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica.

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST, dentro de sua

política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida em

atender aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionar-

lhe consistência como Faculdade Regional.

Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites

da instituição, mas serão também estendidos "fora da sede", em locais onde as

necessidades se apresentem.

A integração FEST-Comunidade terá sequência natural tomando maior

consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem

implementados.

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O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através

de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura

popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e

outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação

mais efetiva na vida acadêmica.

Ao mesmo tempo, a FEST, por meio de seus acadêmicos, se deslocará para

levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o

conhecimento e, em consequência, contribuir para que o homem desempenhe um

papel consciente dentro da sociedade.

11.2 Iniciação científica

A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST desenvolverá a

iniciação científica com o fim de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no

curso.

O estímulo às atividades de pesquisa consistirá, principalmente, em:

- Realizar projetos de pesquisas e firmar convênios com instituições vinculadas à

pesquisa;

- Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos

entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;

- Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;

- Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos, imprensa

falada, escrita e outros;

- Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.

Caberá ao Conselho de Cursos analisar e deliberar, inicialmente, sobre os

projetos de pesquisas, observadas as condições e exigências existentes sobre a

matéria e o disposto no Regimento.

Dar-se-á prioridade à pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em

dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos fatos

descobertos e de suas interpretações.

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12 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

O curso de graduação em Ciências Econômicas da FEST é ofertado em regime

presencial, em períodos semestrais totalizando oito períodos com 3.300 (três mil e

trezentas) horas de efetivo trabalho acadêmico.

A organização curricular que obedece às novas Diretrizes Curriculares do Curso

de Ciências Econômicas contempla conteúdos que revelam interrelações com a

realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada

dos diferentes fenômenos relacionados com a Ciências Econômicas e, efetiva-se nos

seguintes campos:

I. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (CFG), têm como objetivo introduzir o

acadêmico ao conhecimento da Ciência Econômica e outras Ciências;

Introdução à Filosofia

Introdução à Sociologia

Introdução à Psicologia

Antropologia

Língua Portuguesa

Introdução ao Estudo do Direito

Introdução à Pedagogia

Contabilidade de Custos

Direito Econômico e Financeiro

Análise de Demonstrações Financeiras

Ética Geral e Profissional

Ciência Política e Teoria Geral do Estado

Direito do Trabalho I

Direito Administrativo I

Libras

Direito Empresarial I

História e Cultura Africana e Afro-Brasileira

Direito Administrativo II

Empreendedorismo

Direito tributário I

Disciplinas de Livre Escolha (optativas)

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II. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CFP), que têm como

objetivo a formação profissional específica.

II.1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-

QUANTITATIVA (CFPTQ)

Introdução à Economia

Introdução à Estatística

Estatística Econômica

Contabilidade Social

Matemática Econômica I

Análise Microeconômica I

Análise Microeconômica II

Análise Microeconômica III

Econometria

Análise Macroeconômica I

Economia do Trabalho

Matemática Econômica II

Economia Monetária e Financeira

Análise Macroeconômica II

Análise Macroeconômica III

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Elaboração e Análise de Projetos Econômicos

Economia Ambiental e da Sustentabilidade

Economia Financeira e Gestão de Riscos

Mercado de Capitais

Política e Planejamento Econômico

Economia do Setor Público e da Regulação

Economia Internacional

Economia Industrial

Política de Desenvolvimento Econômico Regional

Desenvolvimento Socioeconômico

II.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL HISTÓRICA (CFPH), têm

por objetivo possibilitar ao acadêmico construir uma base cultural indispensável à

expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo.

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História Econômica Geral

História do Pensamento Econômico I

História do Pensamento Econômico II

Formação Econômica do Brasil

Economia Brasileira

Economia Brasileira Contemporânea

II.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-PRÁTICOS

(CFPTP), têm por objetivo abordar questões práticas necessárias à preparação do

graduando, compatíveis com o perfil desejado pela FEST.

Introdução à Metodologia da Pesquisa

Pesquisa Mercadológica

Técnicas de Pesquisa em Economia

Monografia I

Monografia II

12.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo

A presente proposta segue a ideia de um currículo com as seguintes

características:

- Acentuação de habilidades básicas, o que significa dizer que o ensino, a

extensão, a iniciação científica, com elaborações próprias, formam, não apenas

matérias curriculares, mas o ambiente do curso, sendo a forma básica de estudar e

pesquisar desenvolvida sob orientação dos docentes, na esteira das teorias da

Campo Percentual Máximo da carga horária

mínima (3.000 horas)

Percentual da carga horária

atual (3.300 horas)

CFG 10 % 300 34 % 1.110

CFPTQ 20 % 600 40 % 1.320

CFPH 10 % 300 10 % 330

CFPTP 10 % 300 9 % 315

E.I. - - 7 % 225

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aprendizagem que consagram, de um lado, o esforço reconstrutivo pessoal do

acadêmico de cunho individual e coletivo e, de outro, a presença do professor;

- Tratamento de disciplinas por semestre;

- O primeiro semestre é tipicamente, para iniciar o educando no objeto da

Ciências Econômicas e de outras ciências afins;

- A partir do primeiro semestre realizar-se-ão os seminários temáticos, como

espaço coletivo de discussão e ação em que podem se integrar conhecimentos de

diferentes disciplinas;

- O currículo contemplará 45 (quarenta e cinco) horas de disciplina optativa de

livre escolha do acadêmico, voltada para o aprofundamento e ampliação de

conhecimentos específicos, identificados como significativos na realidade social e

econômica e que atendam aos interesses dos acadêmicos, devendo ser cursadas no

8º semestre, para a composição do currículo pleno, em outros cursos em

funcionamento na própria FEST;

- Nos três últimos semestres são proporcionadas as condições para a

preparação do projeto de monografia (Técnicas de Pesquisa em Economia e

Monografia I) e a conclusão do trabalho monográfico (Monografia II), atividades

curriculares obrigatórias;

- No decorrer do curso, o acadêmico deverá realizar mais 225 (duzentas e vinte

cinco) horas dedicadas a Estudos Independentes (E.I.), que podem consistir em

monitorias, estágios (não obrigatórios), programas de iniciação científica, participação

em eventos científicos, etc., mediante regulamentação própria da FEST.

Busca-se, assim, um acadêmico pesquisador capaz de elaborar e desenvolver

atividades que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas

de pesquisa. O currículo opta, assim, pela abordagem em profundidade e sempre

elaborada, apostando no domínio do método de trabalhos que possibilitem suficiente

visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa deste.

12.2 Metodologia e avaliação da aprendizagem

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST seguindo

orientação estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), prevê a

realização de Encontros Pedagógicos a cada mês, objetivando incluir, nesses

encontros entre corpo docente do Curso, Coordenação e Direção, discussões relativas

ao aprimoramento dos recursos didático-pedagógicos utilizados, visando a

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materialização da formação do perfil profissional desejado e o desenvolvimento das

habilidades indicadas neste projeto.

Também contribuirão para esse aprimoramento os Seminários de Atualização

dos Conteúdos Programáticos, realização de atividades de extensão, Círculos de

Estudos e Debates, a Jornada Acadêmica da FEST (JAFEST) e outros a serem

implantados ao longo do desenvolvimento do curso.

O processo avaliativo desenvolvido dentro do processo didático-pedagógico de

cada disciplina do curso de Ciências Econômicas, é feito durante o desenvolvimento

das atividades pedagógicas, podendo constar da realização de avaliações periódicas,

de seminários, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, arguições e leituras

complementares obrigatórias, sempre observando o plano de ensino de cada disciplina

e a interdisciplinaridade que deverá permear todo processo de ensino.

Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta

curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e

dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações

pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo, recursos

utilizados e especialmente sobre o desenvolvimento da aprendizagem. Nesta

perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e fracasso do

acadêmico para constituir-se num instrumento que propicia o avanço qualitativo do

processo formativo em todos os seus aspectos.

O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao

professor o acompanhamento do acadêmico durante toda trajetória de construção do

conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para

que a aprendizagem seja construída, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão

de suas práticas. Para o acadêmico, a avaliação deve constituir-se em instrumento que

possibilitará tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades e,

fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de metas e

prioridades para o Curso.

Consequentemente, esta concepção de avaliação se caracteriza por:

- Ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem,

proporcionando a construção do conhecimento;

- Ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos

específicos;

- Referir-se aos processos da aprendizagem;

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- Ser percebida pelo acadêmico como momento de crescimento e ajuda, sendo

um instrumento que irá favorecer sua aprendizagem;

- Implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do

processo educativo;

- Incluir recursos, metodologias, corpo docente, coordenação pedagógica e

outros elementos envolvidos na atividade educativa;

- Ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos.

Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências,

habilidades e atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do

Economista.

É importante que a avaliação além de considerar a pontualidade, assiduidade e

participação inclua uma diversidade de instrumentos e situações (resenha de livros,

produção textual, síntese, relatórios, elaboração de projetos, seminários,

apresentações de trabalhos individuais ou em grupos, participação em debates, prova

escrita individual etc) que permitem ao professor acompanhar, o mais objetivamente

possível, a construção de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de

habilidades previstas ao final de cada disciplina, todos estes procedimentos serão

considerados para que o professor possa ter o quadro real da aprendizagem

alcançada e possa emitir uma nota.

À todas as atividades são atribuídas notas durante o semestre.

Será considerado aprovado o acadêmico que ao final de cada disciplina obtiver,

no mínimo a nota 07 (sete) e constarem com uma freqüência mínima de 75% (setenta

e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

A avaliação do desempenho do acadêmico está em conformidade com o

estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela

FEST.

Os métodos de trabalho que vêm sendo empregados nas atividades

desenvolvidas pelo Curso de Ciências Econômicas da FEST têm em vista o

desenvolvimento das habilidades indicadas pelo Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes e incorporadas ao presente Projeto Pedagógico, onde se proporciona

articulação entre habilidades e saberes voltados para a intervenção consciente na

realidade regional.

A metodologia de trabalho da orientação de monografia consta do regulamento

específico (Portaria da FEST) desta atividade realizada em várias etapas, que vão

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desde a elaboração do projeto monográfico, qualificação do mesmo e defesa perante

uma banca avaliadora.

É de se ressaltar que a atividade de monografia contará com a preparação

prévia dos acadêmicos nas disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que a

disciplina “Monografia I” terá como conteúdo programático a elaboração do projeto

monográfico e “Monografia II”, a execução do referido projeto de pesquisa e construção

do trabalho monográfico conclusivo.

12.3 Estudos independentes (E.I.)

Os Estudos Independentes (E.I.) são componentes curriculares complementares

obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,

competências e conhecimentos do/acadêmico/a, abrangendo a prática de estudos e

ações independentes, transversais, opcionais e de interdisciplinaridade, especialmente

nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade, desenvolvidas pelo/a acadêmico/a, e que não se caracterizam como

atividade regular da matriz curricular do curso de graduação.

Para efeito de integralização da matriz curricular, as atividades complementares,

correspondentes a 225 (duzentos e vinte e cinco) horas, deverão ser desenvolvidas

durante todos os semestres que compõem o Curso, serão valorados e computados

conforme, RESOLUÇÃO N° 004/2014/FEST.

Os Estudos Independentes (E.I.), cuja realização é indispensável à

integralização da matriz curricular, são planejados de forma que o/a acadêmico/a de

graduação possa realizá-los a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares,

desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta resolução.

Os Estudos Independentes (E.I.) têm como principal objetivo estimular a

participação do/acadêmico/a em experiências diversificadas, que possam contribuir

para construção de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e

de conhecimento em sua formação profissional, para que se ajuste sempre às

necessidades emergentes. Pela natureza de seu objetivo, o/a acadêmico deve

responsabilizar-se por suas escolhas. A carga horária obtida pelo /a acadêmico/a deve

ter relação direta com os princípios fundamentais do seu curso de vínculo e será

lançada no histórico escolar, desde que devidamente comprovada, analisada, avaliada

e convalidada, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta resolução.

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Para que uma ação seja considerada Estudos Independentes (E.I.), pela FEST,

deve atender cumulativamente aos 3 (três) critérios a seguir estabelecidos: a. Ação

acadêmico-científica b. Ação de extensão c. Outras ações.

12.4 Monografia

A organização curricular do curso está elaborada de forma a permitir que, a

partir do sexto semestre, o acadêmico tenha condições de iniciar a produção do Projeto

de Monografia e conseqüentemente a Monografia com tema vinculado a alguma linha

de pesquisa em referência a temáticas estudadas.

A Monografia, componente curricular obrigatório, deverá ser orientada por um

professor do curso, na área específica do conhecimento e sua versão final será

defendida perante uma Banca Examinadora, composta pelo Professor Orientador –

Presidente da Banca, e mais dois outros professores do quadro da instituição

designados pelo Coordenador do Curso, devendo este indicar sempre um membro

suplente.

Na defesa, o acadêmico tem até quarenta e cinco minutos para apresentar o seu

trabalho e cada componente da Banca até dez minutos para fazer sua argüição,

dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder a cada um dos

examinadores.

A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição

obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração

o texto escrito, a sua exposição oral, e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.

Serão utilizadas para atribuição de notas, fichas de avaliação, onde o professor

coloca suas notas para cada item a ser considerado.

A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas

pelos membros da Comissão Examinadora.

Para lograr aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 07 (sete)

na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora. A avaliação do desempenho final do acadêmico está em conformidade

com o estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares. E deverá ser

registrada em Ata, assinada por todos os membros da Banca Examinadora e, em caso

de aprovação, uma cópia da monografia terá que ser encaminhada à Biblioteca da

FEST, devidamente assinada pela Banca Examinadora e com registro da nota da

mesma.

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12.5 Matriz curricular - Ciências Econômicas FEST

1º PERÍODO

2º PERÍODO

3º PERÍODO

4º PERÍODO

5º PERÍODO

6º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas

E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 60 P.06 Introdução à Sociologia 3 60 P.05 Introdução à Psicologia 3 60 P.01 Introdução à Antropologia 3 60 P.03 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60 D.01 Introdução ao Estudo do Direito 4 60 P.04 Introdução à Pedagogia 4 60

540

E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60

360

E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60

360

E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45

360

E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Economia Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45

360

E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Economia Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45

360

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7º PERÍODO

8º PERÍODO

12.6 Subconjuntos da matriz curricular

12.6.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por

campo.

Gráfico 1- Demonstrativo da distribuição da carga horária total

Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST

COD Disciplina Créditos Horas

D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Ciências Econômicas Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60

360

E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60

Disciplina de Livre Escolha 3 45 375

Disciplinas de Formação Geral e Profissional 2.880 Disciplina de livre escolha (optativa) 45 Estudos Independentes 225 Monografia 150 TOTAL 3.300

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12.7 Tecnologias de informação e comunicação – TICS no processo ensino-

aprendizagem

A sociedade tem sido impactada de forma muito rápida pela informática e pela

tecnologia que tem provocado consideráveis mudanças na vida do ser humano. Com

essas rápidas mudanças, as ciências foram modificadas, ou por que não,

revolucionadas pela tecnologia. Nesse contexto, os recursos utilizados em outros

tempos não mais correspondem às realidades postas pela informática e a internet.

Assim, o estudo dos conteúdos elementares do Curso de Teologia, é favorecido por

novas metodologias com elementos tecnológicos a partir dos quais o professor assume

a função de mediador desses conteúdos com outras ciências, de forma qualificada e

enriquecedora.

Pode-se afirmar através do que se tem apreendido no desenvolvimento

acadêmico que há necessidade cada vez maior de informatização dos sistemas de

conhecimento e, consequentemente, de adesão às novas tecnologias. Diante dessa

realidade o curso de Teologia da FEST vem preocupando-se em utilizar citadas

ferramentas em favor da produção de conhecimento. Assim, as salas onde são

desenvolvidas as aulas portam data show e há sinal de wirelles acessível pelos

acadêmicos e professores em todos os ambientes da dessa Instituição de Ensino.

Enfim, e não menos importante, na biblioteca existe um programa de

computador que permite a consulta e, posteriormente, a reserva de obras on line.

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12.8 Ementário e bibliografia

1º PERÍODO

E. 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A evolução do conhecimento econômico. Estudar e aprender economia: objeto,

métodos e linguagem. Os teóricos da Economia: Quesnay, Adam Smith, Tomas

Malthus, David Ricardo, Stuart Mill, Karl Marx, Shumpeter, Keynes. As principais

correntes/teorias da economia: os fisiocratas, o capitalismo, a teórica clássica, o

liberalismo, os neoclássicos, o socialismo e a teoria dos ciclos econômicos. Economia

contemporânea. Mercado: Estrutura e funcionamento. Mercado monetário, Sistema

financeiro Nacional, Produção e Consumo. Noções de Economia política.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

MANKIW, N. Gregory; HASTINGS, Allan Vidigal. Introdução à economia: edição compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 575 p.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo - SP. Pioneira, 2002.

ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo - SP: UNESP, 1998.

E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 60 P.06 Introdução à Sociologia 3 60 P.05 Introdução à Psicologia 3 60 P.01 Introdução à Antropologia 3 60 P.03 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60 D.01 Introdução ao Estudo do Direito 4 60 P.04 Introdução à Pedagogia 4 60

540

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CASTRO, Antonio de Barros. LESSA, C. Francisco. Introdução à economia: uma Abordagem estruturalista. 36. ed. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 2000.

HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à prática e da visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. ampl. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2001.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo -SP. Prentice Hall, 2005.

PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de economia – equipe de professores da USP. São Paulo: Editora Saraiva, 5. ed. 2006.

SILVA, Adelphino Teixeira da Silva. Iniciação à economia. 2. ed. São Paulo. Atlas, 2005.

TROSTER, Roberto Luis; VASCONCELLOS, M. A S. de. Economia básica. Atlas, 1996

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à economia. São Paulo - SP. 7 ed. Ver. Ampl. 2005.

P. 02 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A evolução do conhecimento filosófico. Estudar e aprender Filosofia: objeto,

métodos e linguagem. Os clássicos/teóricos da Filosofia: 1.Heráclito 2.Parmênides

3.Platão, 4.Aristóteles, 5.Descartes, 6.Kant, 7.Sartre. As principais correntes/teorias da

Filosofia:1.Dialética, 2.Universalismo, 3.Idealismo, 4.Racionalismo, 5.Empirismo,

6.Empirismo lógico, 7.Existencialismo. Filosofia contemporânea. Sobre o que trata a

Filosofia? Ontologia, lógica, história da filosofia, ética, estética, epistemologia,axiologia,

etc. Noções de Filosofia Oriental.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA:

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CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. 12.ed. São Paulo – SP: Ática, 2001.

LUCKESGILES, T.R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EPU, 1979.

SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2001.

COMPLEMENTAR:

ARANHA, Maria Lúcia Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

____________Temas de Filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1998.

DEMO, P. Saber Pensar. São Paulo: Cortez, 2001.

GAARDIER, J. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2001

GHIRALDELLI JR. P. Introdução à Filosofia. Barueri-SP: Manole,2003.

JOLIVET, R. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Agir, 1963.

LUCKESGILES, T.R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EPU, 1979.

LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia. São Paulo: Cortez, 2004.

MONDIN, Battista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.

NUNES, C.A. Aprendendo Filosofia. São Paulo: Papirus, 1987.

REALE, Giovani. História da Filosofia. Colaboração de Dário de Antiseri. São Paulo-SP: Paulus. 1990.

STERVENISON, J. O mais completo guia sobre filosofia. São Paulo: Mandarin, 2002.

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P. 03 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA

C.H.: 60 horas

EMENTA: A evolução do conhecimento Sociológico. Estudar e aprender Sociologia: objeto,

métodos e linguagem. Os clássicos/teóricos da Sociologia: Comte, Durkheim, K. Marx,

M. Weber, L. Althusser, P. Bourdieu, Z. Baumam. As principais correntes/teorias da

Sociologia: positivismo, marxismo, estruturalismo, funcionalismo, socialismo,

materialismo histórico, sociologia do conflito. Sociologia contemporânea. As instituições

sociais. Os fenômenos sociais. Grupo. Sociedade. Relações sociais. Globalização.

Desenvolvimento social. Pobreza estrutural. Noções de Sociologia da Educação.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA:

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinariedade e desigualdade social. 53 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 20 ed. São Paulo: Moderna, 2001.

SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz: Ética, 2009.

COMPLEMENTAR:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 53. ed. Porto Alegre: EDIPURCRS.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 35. ed. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).

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P. 04 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA

CH: 60 horas

EMENTA: A construção do conhecimento psicológico. Estudar e aprender Psicologia:

objeto, métodos e linguagem. Os teóricos clássicos da Psicologia: Wilhelm Wundt, Ivan

Pavlov, John Watson, Sigmund Freud, Carl Jung, Carl Rogers e Abraham Maslow. As

principais correntes teóricas da Psicologia: Os grandes sistemas psicológicos:

Behaviorismo, Gestaltismo, Humanismo, Psicanálise, Psicologia Social e Psicologia

Sócio-Interacionismo. Psicologia Contemporânea. Inteligência, Inteligência Emocional.

Saúde Mental. Psicopatia.

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA:

BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007

BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

SCHULTZ, Duane, P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna. Tradução da 9ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TELES, M.L.S. O que é Psicologia? São Paulo: Brasiliense, 1999.

COMPLEMENTAR:

ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. 2008.

CARPIGIANI, B. Psicologias: das raízes aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Pioneira, 2000.

SPERLING, A.Martin, K. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pioneira,1999.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

MEHL, Herley. Curso de Introdução à Psicologia. São Paulo: EPU, 1079.

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P. 05 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A evolução do conhecimento antropológico. Estudar e aprender Antropologia:

objeto, métodos e linguagem. Os clássicos/teóricos da Antropologia. 1. Claude Lévi

Strauss 2. Roberto DaMatta 3. Darcy Ribeiro 4. Stuart Hall 5. Bronislaw Malinovisk 6.

Franz Boas 7. Charles Darwin. As principais correntes/teorias da Antropologia: 1.

Antropocentrismo 2. Multiculturalismo 3. Etnocentrismo 4. Evolucionismo 5.

Determinismo 6. Pluralismo 7. Funcionalismo. Antropologia contemporânea.

Antropologia sócio-cultural: o homem como ser bio-sócio-cultural. Cultura: identidade e

diversidade. Noções de antropologia Indígena e negra – enfoque Brasil.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Tradução Celso Castro - 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas - SP: Papirus, 1995.

LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. Tradução de Lavínia Vilela. Ed. Martins Fontes, 2000.

COMPLEMENTAR

ERIKSEN, T.H; NIELSEN, F.S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

FREITAS, M.C. de. História, antropologia e pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2001.

HALL, Stuart. A identidade cultural e social. Trad. Euclides Carneiro da Silva; colaboração de Everett L. Frost. São Paulo, 1981.

HOEBEL, E. Anderson e Everett L. Frost. Antropologia Cultural e Social. (Tradução de Euclides Carneiro da Silva). 14. ed. São Paulo: Cultrix. - São Paulo, 1978.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia; trad. Marie-Agnès Chaurvel; prefácio Maria Isaura Pereira de Queiroz. - São Paulo; Brasiliense, 2007.

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LÉVY, Pierre, A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola. 2003.

REALE, Miguel. O homem e seus horizontes. Rio de Janeiro, s/e 1997.

VALLE, Edênio, Queiroz, José J. (Org.). A cultura do povo. 4 ed. São Paulo : Cortez, 1988.

P. 06 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA PESQUISA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A evolução do conhecimento epistemológico. Tipos/níveis de conhecimento.

As Normas da ABNT e a PORTARIA DA FEST. Métodos de estudo.Métodos científicos.

Os clássicos/teóricos da Metodologia Científica: 1. T. Kunh, 2.K. Popper, 3.E. Husserl,

4.M. Foucault,5. Carlos Gil, 6. Sampieri, 7. E.Teixeira. As principais correntes/teorias

da Metodologia da Pesquisa. 1.Cientificismo/Relativismo, 2.Dogmatismo/ceticismo,

3.Cartesianismo, 4.Dedutivismo/Indutivismo, 5.Epistemologia histórico-crítica,

6.Experimentalismo, 7.Falsificacionismo. Epistemologia contemporânea. Pesquisa:

conceito, tipos, etapas e enfoques. Comunicação Formal e organização do trabalho

científico. Noções de Neurociência.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

PÁDUA, Elisabete Matalho M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas, SP: Papirus, 2004.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. O que é científico? São Paulo: Edições Loyola, 2007.

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BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Colaboração de Vicente Keller. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Constuindo o saber - metodologia científica: fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas/SP: Papirus, 1989.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 4 ed. São Paulo - São Paulo: atlas, 2006.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. Parte 1. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999.

P. 07 LÍNGUA PORTUGUESA

C.H.: 60 horas

EMENTA: O novo acordo ortográfico. Elementos da comunicação. Funções da linguagem.

Parágrafo e suas modalidades. Coesão e coerência. Formas de composição do texto,

ortografia.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

ALMEIDA, N. M. de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2005.

AZEVEDO, José Carlos (org). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2003.

MARTINS, Dileta Silveira. ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português Instrumental. 23. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2002.

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COMPLEMENTAR

BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna gramática portuguesa. Rio Grande do Sul: Lucerna, 2003.

FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

GRISHAM, John. O advogado. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997.

MANDRYK, David. FARACO, C. Alberto. Língua Portuguesa - prática de redação para estudantes universitários. Petrópoli. Petrópolis: Vozes, 2004.

NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do Pato Rico. São Paulo: Avercamp, 2004.

ULISSES, Infanto. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.

WERNECK, Hamilton. Como vencer na vida sendo professor. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.

D. 01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

C.H. 60 horas

EMENTA

A Evolução do conhecimento jurídico. Diferencial curricular: O Curso de Direito –

as diretrizes nacionais e projeto político pedagógico da FEST. Estudar e apender

Direito: objeto método e linguagem. Os Clássicos / teóricos do Direito: Cícero de Roma,

Montesquieu, Hans Kelsen, Miguel Reale, Reale Jr. J. Locke, Tomas Hobbes. As

principais correntes/teorias do Direito: Jusnaturalismo, Positivismo Jurídico,

Normativismo, Exegetismo, Teologismo, Realismo Jurídico, Tridimensionalismo. Direito

Contemporâneo: Estrutura, Tipos, Validade da Norma jurídica, Direito Subjetivo,

Objetivo, Público, e Privado. Relações Jurídicas: Sujeito do Direito. Noções de Direito

Canônico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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GUSMÃO, Paulo dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. 40 ed. revisada. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do direito. 30. ed. ver. e ampl., Rio de Janeiro: Forense, 2008.

MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo: Editora RT, 2000..

COMPLEMENTAR:

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução á Ciência do Direito. 18.ed.rev.atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

CRETELLA JUNIOR, José. Primeiras lições de direito.2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

IHERING, rudolf Von. A finalidade do direito.Tradução de Hederk Hoffman. Campinas: Bookseller, 2002. v. 1-2

RÁO. Vicente. O direito e a vida dos direitos. 5.ed. atual.anotada e atualizada por Ovídio Rocha Barros Sandoval. São Paulo: RT, 1999.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2004.

CASTILHO, Ricardo: processo histórico- evolução no mundo – direitos fundamentais: constitucionalismo contemporâneo/ Ricardo Castilho - São Paulo: Saraiva, 2010

P. 04 INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA

C.H. 60 horas

EMENTA:

A evolução do conhecimento pedagógico. As diretrizes do Curso. Pedagogia: o

objeto, métodos e linguagem. Os Clássicos - teóricos da Pedagogia: 1. Comênius 2. J.

Dewey 3. Rousseau 4. E. Ferreiro 5. Montessori 6. Paulo Freire 7. Perrenoud. As

principais correntes/teóricas da Pedagogia: 1.Tradicionalismo 2. Instrucionismo 3.

Escolanovismo 4.Tecnicismo 5.Progressivismo 6. Construtivismo/Construcionismo.

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Pedagogia do oprimido. Pedagogia contemporânea. Educação. As ciências da

educação. Docência, Discência, Didática. Escola. Aprendizagem. Áreas de atuação do

Pedagogo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA:

JAERGER, Werner. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 1998.

PERRENOUD, Philip. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre. Artmed, 2000.

SILVA, Carmem Silvia Bissoli da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identida-de. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

COMPLEMENTAR:

BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2006.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999.

DEMO, Pedro et. al. Grandes pensadores em educação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes Necessários à prática educativa. 36 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

GHIRALDELLI, JR. P. O que é Pedagogia? São Paulo: Brasiliense, 2007.

IMBERNÓN, Francisco. (Org). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MACLAREM, P. A vida nas escolas. Porto Alegre: Artmed, 1977.

MORAIS, Regis de. O que é ensinar? São Paulo:EPU, 1986.

PIMENTA, S. Garrido. (cood.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 2001.

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SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a pedagogia da essência e a pedagogia da existência. São Paulo; Centáuro, 2004.

2º PERÍODO

E. 02 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos

em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de

frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARTINS, G. A; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo-SP:Atlas, 1998.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo-SP: Harbra, 2001.

COMPLEMENTAR

FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: Economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e à administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987.

COD Disciplina Créditos Horas E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60

360

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MEYER, Paul L. Probalidade: aplicação à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000

VIEIRA, S, Wada, R. O que é estatística. São Paulo-SP: Brasiliense, 1998.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.

E. 03 CONTABILIDADE DE CUSTOS

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Noções de Contabilidade. Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial.

Terminologia da Contabilidade de Custos. Princípios Contábeis. Classificações de

Custos. Critérios de rateio de custos. Análise de custos. Cadeia de valor. Sistema de

produção. Visão gerencial de custos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo. 9.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Frase, 2010.

BERTI, Anélio. Contabilidade e análise de custos. Curitiba - PR: Juruá, 2007.

IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores – Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 6 ed. Atualizada de acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei 11.941/09. São Paulo-SP: Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. São Paulo: Brookman, 2002.

BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e Excel. São Paulo: Atlas 2006.

IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos: Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Edição. São Paulo. Atlas 2010.

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MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. São Paulo. 2009.

D.13 DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Teoria e Fundamentação do Direito Financeiro e Econômico. O Poder

Econômico Público e Privado. Conceito de Atividade Financeira do Estado. Despesas e

Receitas Públicas. Orçamento e Crédito Público. Normas Programáticas de Direito

Financeiro e Econômico. Ordem Financeira e Econômica. Domínio Econômico.

Intervenção do Estado na economia. Concorrência. Direito Penal Financeiro e

Econômico.Direitos Humanos aplicado ao Direito Financeiro e Econômico.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAGNOLI, Vicente.Direito Econômico . 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo-SP: Editora Saraiva, 2002.

JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira, Manual de direito financeiro e tributário. 8 ed.rev.atual. São Paulo – SP Saraiva, 2007.425p. ISBN 85-020-6111-8.

COMPLEMENTAR

CANÇADO, Romualdo Wilson. Juros. Correção monetárias, Danos Financeiros irreparáveis: uma abordagem jurídico-econômico, Colaboração de Orlei Claro de Lima. 3.ed.rev.atual. e ampl.e Belo Horizonte- MG: Del Rey, 2003.

CARRAZA, Roque Antonio (org), Código Tributário nacional, código comercial, código civil (excertos), legislação tributaria e empresarial, constituição federal, 10. ed.rev.ampl.atual. São Paulo – SP; Revista dos tribunais, 2008.

DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsever, 2007.

FONSECA, João Bosco Leolpodino da. Direito Econômico. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

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E. 04 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I

C.H.: 45 horas

EMENTA:

A pré-história do Pensamento Econômico. Os Fisiocratas. Os principais teóricos

e teorias da Escola Econômica Clássica. Teorias da Escola Neoclássica e o

Marginalismo. O Marxismo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85-326-0217-7.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X.

COMPLEMENTAR

BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.

HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.

MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.

MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.

MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.

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E. 05 HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Os primórdios da economia. A Idade Média e a economia. O capitalismo

mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia

COMPLEMENTAR norte-americana e a crise mundial de 1929.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Jneiro-RJ: LTC Editora, 1986.

HUGON, Paul. História das doutrinas cconômicas. 14.ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.

REZENDE Filho, Cyro de Barros. História econômica geral. 5. ed. São Paulo-SP: Contexto, 2000.

COMPLEMENTAR

BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções introdutórias. 3. ed. Rio de Janero-RJ: Forense Universtária, 1996.

CATANI, Afrânio Mendes; GENNARI, Adilson Marques. O que é capitalismo. 35. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2007.

DOWBOR, Ladislau. O que é capital. 10. ed. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Brasiliense, 2004.

DROUIN, Jean-Claude. Os grandes economistas. São Paulo-SP: Martins Fortes, 2008.

SINGER, Paul. O que é economia. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo-SP: Contexto, 2005.

STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2003.

E. 06 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL

CH: 45 horas

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EMENTA:

Conceitos preliminares da ética. Estudo filosófico da conduta humana em

sociedade, destacando-se a necessidade do aprimoramento da personalidade moral e

da ética profissional. As leis reguladoras da profissão. Obrigações e Direito do

economista.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Bauru: Edipro, 2002.

HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6. ed. Editora Revista dos tribunais, São Paulo, 2008.

COMPLEMENTAR

CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos?Bauru-SP: EDUSC, 1999.

MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999.

RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.

SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, Carole. Ética Profissional. Sengane Learning, 2008. (Série profissional)

VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.

VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.

E. 07 MATEMÁTICA ECONÔMICA I

C.H.: 60H

EMENTA:

Conjuntos numéricos. Funções. Distância e variação. Limites, continuidades.

Derivada. Estudos da variação de uma função.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Ciências Econômicas e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2

POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.

3º PERÍODO

COD Disciplina Créditos Horas E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60

360

E. 08 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

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A História do Pensamento Econômico. As críticas ao pensamento clássico:

Keynesianismo. A estrutura do capitalismo. Tecnologia e Inovação. Os principais

teóricos e teorias das Escolas Econômicas Modernas e Contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85- 326-0217-7.

HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X.

COMPLEMENTAR

BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.

FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.

HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.

MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.

MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.

MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.

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E. 09 ANÁLISE MICROECONÔMICA I

CH: 45 horas

EMENTA:

Teoria do Comportamento do Consumidor. Demanda Individual e Demanda de

Mercado. Comportamento do Consumidor e Incerteza.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ :

Campus, 2000. 756 p.

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

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E. 10 ESTATÍSTICA ECONÔMICA

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos.

Teoria da amostragem números – índices. Análise de series temporárias. Correlação e

regressão. Análise de regressão.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAISE, Denis. Princípios de estatística.4.ed. São Paulo -SP: Atlas, 1999.

STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo - SP: Harper &Row do Brasil, 1981.

SILVA, Emes Medeiro da; GONÇALVES, Valter; SILVA, Elio Medeiros da (Org.). Estatística: para os cursos de: Ciências Econômicas, administração e ciências contábeis. 3 ed. São Paulo -SP: Atlas, 2006.

COMPLEMENTAR

GUAJARATI, Damador. Econometria básica. São Paulo-SP: Makron Boocks, 2000

FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004.

LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.

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E. 11 CONTABILIDADE SOCIAL

C.H.:60 horas

EMENTA:

Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de

pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social.

O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise

macroeconômica. A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos

agregados econômicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FEIJÓ, Carmem Alves et all. Contabilidade social: o novo sistema de contas nacionais. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcia Bobik. Nova contabilidade social. São Paulo- SP: Saraiva, 2003.

ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1992.

COMPLEMENTAR

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.

FILELLINI, Alfredo. Contabilidade social: resumo da teoria, exercícios programados. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1994.

FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a contabilidade nacional. 16. ed. rev. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 1999.

FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Atlas, 1991.

PISCITTELLI, Roberto Boccacio; ROSA, Maria Berenice; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

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E. 12 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

C.H.:60 horas

EMENTA:

Princípios Fundamentais de Contabilidade: Revisão. Preparação das

Demonstrações para análise. Coeficiente, índices e quocientes. Análise vertical e

horizontal. Análise da estrutura de capitais, liquidez e solvência de atividade ou rotação,

da rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do fluxo de caixa, e da

DOAR como instrumento auxiliar. Elaboração de parecer. Vantagens da análise das

demonstrações financeiras com correção integral. Diagnósticos econômicos e

financeiros.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 5. ed. São Pulo: Atlas, 1988.

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

COMPLEMENTAR

BAPTISTA, AntonioEustaquio. Contabilidade Geral, São Paulo: Atlas: 2008

JR. Frederico Hermann. Análise de balanços para a administração financeira. São Paulo: Atlas: 2010

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo:Atlas, 2006.

MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicação no lucro e na alavancagem financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984.

WALTER, Milton Augusto. Introdução à análise de balanços. São Paulo:Saraiva, 1982.

SILVA, César Augusto Tibúcio, TRISTÃO, Gilberto, Contabilidade Básica, São Páulo: Atlas, 2007.

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E. 13 MATEMÁTICA ECONÔMICA II

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração.

Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.

COMPLEMENTAR

BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.

MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2

POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.

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E. 14 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO

CH: 60 horas

EMENTA:

As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o

Estado Moderno. Evolução e transformação organizacional do Estado vinculados aos

fatos históricos que o sucederam. Conhecimento das instituições e dos problemas da

sociedade contemporânea. O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla

dos fenômenos que o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e

presidencialismo. Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.

Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2008.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 27. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2007.

MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 28.ed.rev. e atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.

COMPLEMENTAR

AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. Rio de Janeiro-RJ: Globo, 2005.

__________, Darcy. Introdução à ciência política. 15. ed. São Paulo-SP: Globo, 2003.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 5. ed. Atualizada e ampliada. São Paulo-SP: Celso Bastos Editora, 2002.

FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e e relações internacionais. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 2006.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martim Claret, 2003.

MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.

MENEZES, Anderson de. Teoria geral do estado. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 1999.

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4º PERÍODO

E. 15 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

O Brasil no cenário internacional. A economia colonial. O ciclo do açúcar. A

pecuária. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária e

escravista para o trabalho assalariado. A tendência para a estagnação dos sistemas

subdesenvolvidos. Desequilíbrios regionais. O setor público e a economia brasileira. O

planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil pós crise de 1929. O início do

processo de substituições de importações. A economia brasileira no início dos anos 30.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo-SP: Companhia das Letras, 2007.

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988

BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010

DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 2. ed. São Paulo-SP: Difel.

COD Disciplina Créditos Horas E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45

360

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FURTADO, Celso. Análise do modelo brasileiro. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 1988

GREMAUD, Amaury Patrick. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Atlas,1997.

MENDONÇA, Marina Gusmão de. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Pioneira Thomsom Learning, 2002.

E. 16 ANÁLISE MICROECONÔMICA II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Concorrência no sistema capitalista e estruturas de mercado. Transformações

tecnológicas e concorrência. A firma em uma perspectiva dinâmica. Microeconomia

evolucionista. Estrutura de empresas atuais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

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STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

E. 17 ECONOMETRIA

C.H: 60 horas

EMENTA:

Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de

estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de

identificação. Simulação com modelos econométricos usados no mundo. Utilização de

pacotes econométricos.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

GUAJARATI, Damondar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

HOFFMANN, Rodolfo. Análise de regressão- uma introdução à econometria. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

MATOS, Orlando C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

CMPLEMENTAR

HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Para Economistas. 3ª Ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

LEVIN, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2ª Ed. São Paulo: Harbra, 1987.

SPIGEL, Murray R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

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VASCONCELLOS, M. A. S., Alves, D. Manual de Econometria: Nível Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000.

DONAIRe, Denis & Martins, G. De A. Princípios de Estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

PINDYCK, Robert S. Econometria: modelos e previsões. Colaboração de Daniel L. Rubinfeld. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2004. 726 p., il. ISBN 85-352-1343-0.

E. 18 ANÁLISE MACROECONÔMICA I

CH: 45 horas

EMENTA:

Identidades macroeconômicas e conceitos básicos; Objetivos da

macroeconomia; fundamentos da macroeconomia; Conceitos básicos (produto, renda,

poupança, investimento); Modelo clássico; Demanda agregada clássica; Poupança,

investimento e taxa de juros no modelo clássico; O governo e a política fiscal no

modelo clássico; Modelo keynesiano; Multiplicador de gastos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia:teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus. 2001

LOPES, Luiz M.;SANDOVAL, Marco A. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1992.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

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_________________. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

D. 19 DIREITO DO TRABALHO I

CH: 60 horas

EMENTA:

Introdução ao Direito do Trabalho. Origem e Evolução do Direito do Trabalho.

Teoria das Normas Jurídica Trabalhistas. Direito Individual do Trabalho. Contrato de

Trabalho. Relações Individuais de Trabalho. Sujeitos do Contrato de Trabalho.

Conteúdos do Contrato de Trabalho: Salário e Remuneração, Participação dos

Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa, Duração do Trabalho, Repouso

Semanal Remunerado, Férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Estruturas da

Relação de Emprego. Proteção ao Trabalho. Alteração das Condições dos Contratos

de Trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed.rev.atual. São Paulo - SP: LTR, 2010. 1367 p.

DELGADO, Maurício Godinho.Curso de direito do trabalho.13.ed. São Paulo - SP: LTR, 2014. 1373 p.

MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do trabalho.30.ed.atual. São Paulo - SP: Atlas, 2014. 990 p.

COMPLEMENTAR

CARRION, Valentim. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 35 ed. São Paulo - SP:

Saraiva, 2010.

LIMA, Francisco Meton Marques. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 12. ed. São Paulo SP: LTR, 2007.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 23. ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.

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GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa.Curso de direito do trabalho. 4. ed. ver. Atual. Ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 1344 p.

E. 19 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

O papel do setor público na economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O

Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as

despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a

economia nacional. Agências de regulação. Lei da transparência. Órgãos de regulação

(TCU, TCE,...)

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier/Campus, 2004.

GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2008.

RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR

PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002.

FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.

GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005.

PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.

RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.

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VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.

E. 20 PESQUISA MERCADOLÓGICA

CH: 45 horas

EMENTA:

Conceituação de pesquisa mercadológica. Métodos quantitativos. Métodos

qualitativos. Coordenação, planejamento e execução de pesquisas mercadológicas.

Processamento e interpretação de dados. Aferição de resultados.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

AAKER, David A.Pesquisa de Marketing / David A. Aaker, V. Kumar, George S. Day ; tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo : Atlas, 2001. 745 p., il.

SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia [impresso e on-line. 4 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 272 p.

SAMARA, Beatriz dos S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.

COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.

MALHOTRA, N. K. et. al., Introdução à pesquisa demarketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.

McDaniel, C., GATES, R., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

PORTER, M., Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campos, 1999.

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5º PERÍODO

E. 21 ECONOMIA BRASILEIRA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Economia Brasileira. A formação industrial brasileira. O governo Vargas. O

processo de substituição de importações. JK e o Plano de Metas. A dinâmica do

desenvolvimento capitalista imposto pelo regime Militar no Brasil – fases e

características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. Crise e Inflação

na transição política nos anos 80.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BAER, Wener. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.6.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006

REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BACHA, Edmar L. Os mitos de uma década. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1979.

BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988

CASTRO, Antonio de Barros. A economia brasileira em macha forçada.4. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2004

KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo-SP: Atlas, 1994

MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.

COD Disciplina Créditos Horas E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Ciências Econômicas Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45

360

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VIANNA, Oliveira, 1883 - 1951. História social da economia capitalista no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1987.

E. 22 ECONOMIA DO TRABALHO

CH: 45 horas

EMENTA:

Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas

histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital

humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países

subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O

mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A

mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AMADEO, Edward; ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. São Paulo-SP: Editora Hucitec, 1994.

EHRENBERG, Ronald G. A moderna Ciências Econômicas do trabalho: teoria e política pública. 5.ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4.ed. São Paulo-SP: Contexto, 2006.

COMPLEMENTAR

DELGADO, Maurício Godinho. Salário: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Del Rey, 2002.

DOWBOR, Ladislau; ABDALA JÚNIOR, Benjamim(coord.) O que acontence com o trabalho? 2. ed. São Paulo-SP: SENAC, 2004.

HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1982.

RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: Makron Books, 1995.

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SANTOS, Osmar de Almeida. Em busca do emprego perdido:O futuro do trabalho na era tecnológica. São Paulo-SP: Texto novo, 1997.

E. 23 ANÁLISE MACROECONÔMICA II

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Política monetária; Política fiscal; Taxa de câmbio e regimes cambiais; Novas

teorias clássicas e ciclo real de negócios; Introdução aos ciclos econômicos; Curva de

Phillips e a análise sobre as expectativas; Determinação do produto e da inflação;

Consumo; Modelo do ciclo de vida; Investimento; Teoria q; Política econômica; Oferta

agregada; Mercado de trabalho.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.

GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.

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E. 24 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Juros simples e compostos. Montantes descontos e equivalência de capitais.

Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação. Taxa

interna de retorno. VPL. Pay Back. Modalidades de investimento (Tesouro direto, bolsa

de valores, etc.). Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009.

SAMANEZ, Carlos Patricio. Matémática financeira. 5. ed. São Paulo-SP: Paerson Prentice Hall, 2010.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

COMPLEMENTAR

BRUNI, Adriano Leal, FAMA, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na Hp-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008.

FARO, Cloves de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. Rio de Janeiro: LTC,1995.

CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custo. São Paulo: Atlas, 2008.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.

SPINELLI, Walter, SOUZA, Helena S. Matemática comercial e financeira. 3. Ed. São Paulo-SP. Ática, 1998.

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E 25 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

CH: 60 horas

EMENTA:

Sistema Financeiro e Moeda. Meios de pagamento. Oferta de moeda. Demanda

de moeda. A teoria quantitativa da moeda. Bancos comerciais. Autoridades monetárias.

A base monetária. Sistema financeiro nacional. Política Monetária. O Banco Central do

Brasil. Independência do Banco Central. Taxas de Juros. Circuito de Financiamento na

economia Brasileira.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C – Economia Monetária; Ed UnB, 1997.

CARVALHO, Fernando José Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. Colaboração de Francisco Eduardo Pires de Souza, João Sicsú. 2. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2007. 385 p.: il. ISBN 85-352-2360-6. 3 Exs.

HOWELLS, Peter. Economia monetária: moedas e bancos. Colaboração de Keith Bain. Rio de Janeiro – RJ: LCT, 2001 . 319 p.: il. ISBN 85-216-1252-4. 3 Exs.

COMPLEMENTAR

ARAGÃO, José Mário. Sistema financeiro de habitação: uma análise sociojuridica do gênese, desenvolvimento e crise do sistema. 3. ed. Curitiba - PR: Juruá, 2006.

FIOCCA, Demian. Aoferta de moeda na macroeconomia Keynesiana. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

FURTADO, Celso. A nova dependência: divida externa e monetarismo. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

HOWELLS, Peter. economia monetária: moedas e bancos. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2001.

MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e as experiências do real. Barueri-SP: Manole, 2005.

SAWAYA, Rubens. Subordinação consentida: capital multinacional no processo de acumulação da Ameria Latina e Basil. São Paulo – SP: Annablume, 2006 . 266 p. ISBN 85-7419-647-9. 6 Exs.

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D.30DIREITO ADMINISTRATIVO I

CH: 45 horas

EMENTA:

Noções preliminares de direito administrativo. Regime jurídico administrativo.

Organização da atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador público.

Atos administrativos. Controle da administração pública. Serviços públicos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2014.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2012.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2014

COMPLEMENTAR

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

E. 26 ANÁLISE MICROECONÔMICA III

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Jogos e decisões estratégicas. Equilíbrio de Nash. Mercado de fatores

competitivos. Equilíbrio em um mercado de fatores competitivos. Equilíbrio geral e

eficiência econômica.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982

PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.

VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.

COMPLEMENTAR

BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.

GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..

JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.

São Paulo - SP : Atlas, 2000.

WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.

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6º PERÍODO

E. 27 ANÁLISE MACROECONÔMICA III

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Modelo IS/LM; Curva IS; Curva LM; Impacto de políticas econômicas no modelo

IS/LM; O setor externo no modelo clássico; IS/LM para uma economia aberta; Curva

BP e o equilíbrio externo; O modelo de Solow; Tecnologia e o modelo de Solow;

Políticas de estabilização; O motor do crescimento; Dívida pública; Déficit

orçamentário; Expectativas racionais; governo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.

SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.

COMPLEMENTAR

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.

GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.

COD Disciplina Créditos Horas E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Economia Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45

360

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ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.

E. 28 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Conceitos básicos: planejamento e projetos de investimento, a elaboração do

projeto: conteúdo e fases; Princípios e indicadores para análise; Aspectos técnicos e

econômicos do estudo de mercado;Avaliação da viabilidade, da competitividade e da

rentabilidade de projetos; O financiamento do projeto: recursos próprios e de terceiros;

estrutura de capital e custo de capital; alavancagem financeira; retorno do projeto e

retorno do acionista; avaliação social de projetos; avaliação econômica de impactos

ambientais.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

CONTADOR, Claudio R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental externalidades, benéficios e custos sociais. 4. ed. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 2000.

SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimento de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São Paulo-SP: Atlas, 2003.

WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1984.

CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de capital sob uma nova ótica. Curitiba-PR: Juruá, 2007.

FINCH, Brian. Como redgir um plano de negócios. São Paulo-SP: Clio, 2006.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Revouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e prática. 8. ed. atual. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 1994.

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LINS, Gerardo E. Matemática financeira e correção monetária. Rio de Janeiro-RJ: APEC, 1975.

SUZIGAN, Wilson. Financiamento de projetos industriais no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: IPEIA, 1972.

E. 29 POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de

desenvolvimento. Conceitos e indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvido.

Principais teorias explicativas do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento

econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os objetivos básicos da Política

Econômica. Os instrumentos da política econômica. Planejamento e programação

econômica. Sistemas de planejamento. Política Econômica em nível global e setorial.

Planejamento no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARNEIRO, Ricardo (org.). Política econômica da nova República. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1986.

KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. 2. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010.

MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.

COMPLEMENTAR

BETTELHEIM, Charles. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1976.

BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado Federal, 2007.

CODATO, Adriano Neves. Sistema estatal e política econômica do Brasil pós 64. São Paulo-SP: Hucitec, 1997.

Page 84: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE … · regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do Tocantins e Pará. A construção da Rodovia

COSTA, Jorge G. Planejamento: a experiência brasileira governamental. Rio de Janeiro-RJ: FGV. 1971

FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. 8. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

JONES, Hyell, G. Introdução à teorias do crescimento econômico. São Paulo-SP: Atlas, 1988.

E. 30 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Estado e Desenvolvimento: o fim do desenvolvimentismo e a retorno ao

liberalismo. Crises Inflacionárias e Programas de Estabilização. Setor Externo:

dinâmica do comércio exterior, conta de serviços e da conta de capital/dívida externa;

restrição externa e crescimento. Abertura Econômica e Estrutura Industrial. Abertura

Financeira e Política Macroeconômica. Mercado de Trabalho e Indicadores Sociais.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petropílis-RJ: Vozes, 2010.

GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

LANZANA, AntonioEvarista Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

COMPLEMENTAR

BAER, Wemer. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Editora 34, 2003.

FURTADO, Celso. A nova dependência: divida exterma e montarismo. 5. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.

SOUZA, Nilson Araújo de. A longa agonia da dependência: economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo-SP: Alfa-Omega, 2005.

Page 85: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE … · regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do Tocantins e Pará. A construção da Rodovia

REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (org.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.

VELLOSO, João Paulo dos Reis (cord.). Economia do conhecimento, crescimento e inclusão social. Rio de Janeiro-RJ: José Plympio, 2004.

E. 31 TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Elementos básicos da pesquisa cientifica. O processo de investigação cientifica.

Os pré-requisitos lógicos do trabalho cientifico. Fundamentos da organização de dados.

Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa cientifica. Coleta de informações.

Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de

investigação.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações téc-científicas. 8. ed. Belo Horizonte-MG: UGGM, 2007.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed. Petropólis-RR: Vozes, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novissimo dicionário de economia. 6. ed. São Paulo-SP: Bookseller, 2001.

Page 86: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE … · regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do Tocantins e Pará. A construção da Rodovia

SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogério Tolee da Silva. Monografias científicas: TCC - dissertação - tese. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

E. 32 ECONOMIA INDUSTRIAL

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da

produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão

tecnológica Produção Industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de

análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira

de ampliação e nova empreendimentos industriais. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

KON, Anita. Economia industrial. São Paulo -SP: Nobel, 2003.

KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2002.

MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo-SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.

COMPLEMENTAR

BANCO DO NORDESTE, Fortaleza. Consumo de produtos industriais na cidade de Imperatriz.Fortaleza-CE; Imperatriz-MA: Prefeitura Municipal de Imperatriz, 2002.

HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia:revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30. ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 1994.

MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórica - crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.

Page 87: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE … · regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do Tocantins e Pará. A construção da Rodovia

RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínico inevitável dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: M. Books do Brasil, 2004.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da técnologia do Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 1998.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia:micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

WILKINSON, John. Estudo da competitividade da indústria brasileira: o complexo agroindustrial. Rio de Janeiro-RJ: Forense Universitária, 1996.

P.50 LIBRAS

CH: 45 horas

EMENTA:

Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de

ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no

Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e

cidadania.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Anais do Congresso. SURDEZ E PÓS – MODERNIDADE: NOVOS RUMOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002.

CASTRO, Alberto Rainha de ; CARVALHO, Ilza Silva de. COMUNICAÇÃO POR LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Brasília: Editora Senac - DF, 2005.

FELIPE, Tanya A. LIBRAS EM CONTEXTO: CURSO BÁSICO DO ESTUDANTE/CURSISTA. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001.

COMPLEMENTAR

SCHMITT, DeonísioEtal. CURSO DE PEDAGOGIA PARA SURDOS. Florianópolis – SC: UDESC: CREAD, 2002.

Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I e II / Fernando César Capovilla,Walkiria Duarte Raphael (editores);

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[ilustrações Silvana Marques]. – 3.ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

MOURA, M. C. O Surdo – Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2000.

STRNADOVÁ, V. Como É Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.

KOJIMA, Catarina Kiguti. LIBRAS: LINGA BRASILEIRA DE SINAIS: A IMAGEM DO PENSAMENTO, Volume 1, 2, 3, 4 e 5/ CatarianKigutiKojima, Sueli Ramalho Segala. São Paulo: Editoria Escala 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O TRADUTOR E INTERPRETE DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LINGUA PORTUGUESA. Brasília: SEESP, 2004

7º PERÍODO

D.27 DIREITO EMPRESARIAL I

CH: 45 horas

EMENTA:

Direito Comercial: conceito, histórico. Atos de Comércio. Comerciante: qualidade,

prerrogativas e obrigações. Empresa e Empresário. Registro de Comércio. Propriedade

Industrial. Comerciante/Empresário Individual.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 11.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. v.3.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30.ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2014. v.1.

COD Disciplina Créditos Horas D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Economia Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60

360

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FRAN, Martins. Curso de direito comercial: empresa comercial: empresários individuais, microempresas, sociedade empresariais, fundo de comércio. Colaboração de Carlos Henrique Abrão. 33.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 489 p.

COMPLEMENTAR

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. V.1. ROCHA, Artur Antonio da. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro - RJ: GZ Editora, 2009.

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresáriais. 2. ed. atual. São Paulo - SP: Atlas, 2007. V.2.

GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 6. ed. Rio de Janeiro -RJ: Lumem Juris, 2007. 487 p. FÁZZIO, Júnior, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresarial, sociedade comerciais, títulos de crédito. 3.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 153 p.

____________________. Manual de direito comercial. 2.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 785 p.

E. 33 ECONOMIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução ao estudo da Economia Ambiental e Sustentável. Recursos naturais,

fontes de energia, tecnologia. Mudanças climáticas: desafios e oportunidades.

Mecanismos políticos e de mercado para regulação ambiental. Ciclo fechado de

produção (produção, consumo e pós-consumo).

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Campus, RJ, 2003.

HAWKEN, Paul. LOVINS, Amory. LOVINS, L. Hunter. Capitalismo Natural. Editora Cultrix/Amana Key. São Paulo. 2010.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4. Ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. 415 p. ISBN 85-244-2289. 5 EXS.

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COMPLEMENTAR

BELLIA, V. Introdução à Economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Garamond. 2002.

SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

MOURA, Luis Antônio Abdalla. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.

THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: Aplicações, Políticas e Teoria. Ed. Cengage, 2009.

MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. 2. ed. Rio de janeiro, 2006

E. 34 ECONOMIA FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS

CH: 45 horas

EMENTA:

Análise do risco de insolvência das empresas. Análise da demonstração de

fluxos de caixa. Análise da demonstração de mutações do patrimônio líquido. Análise

da demonstração de valor adicionado. Custo do Capital e a criação de valor para os

acionistas (EVA e MVA). Retorno sobre investimento, alavancagem financeira e

alavancagem operacional. Análise fundamentalista e modelos de avaliação de

empresas (Valuation) a partir das demonstrações financeiras (Aplicações do modelo de

fluxos de caixa descontados e do modelo de lucros anormais

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007

BRIGHAM, Eugene F.; CAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001.

DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: Teoria e Prática. 2 ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.

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COMPLEMENTAR

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2004.

LEMES JR. Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MARQUES, J. A. V. C.. Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004.

PÓVOA, Alexandre. Valuatin: Como precificar ações. São Paulo: Globo, 2004.

ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

ROY, M.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. Avaliação de empresas: Um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005

E. 35 MONOGRAFIA I

C.H.: 60 horas

EMENTA:

Diretrizes Para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Tema. Estrutura. Conteúdo.

Orientação para elaboração da Monografia. O aluno deverá escolher um tema

diretamente ligado à Ciências Econômicas. Selecione grande parte da bibliografia,

levante as informações preliminares necessárias para realização da monografia,

elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare o Projeto da Pesquisa a

ser desenvolvida.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

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MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.

VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.

E. 36 ECONOMIA INTERNACIONAL

C.H.: 60 horas

EMENTA:

A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e inter-

regional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de

Pagamentos (B.P.). Ajustamentos do B.P. Mercado de câmbio. Movimento

internacional de capitais. A política comercial. Barreiras ao intercâmbio comercial.

Sistema monetário internacional. O mercado de euromoeda e de eurobônus.

Integração econômica e política comercial no Brasil e na América Latina (ALALC,

ALADI, NAFTA e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris,

G,7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina.

Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamentos internacionais. Comércio

inter-regional e desenvolvimento econômico. Divergência de políticas cambiais latino-

americanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações.

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Crescimento e estagnação. A dependência externa. A globalização da economia

mundial. Tendências atuais e perspectivas para futuro.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo - SP: Pioneira, 2004.

CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite. Economia internacional. 3. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2006.

SALVATORE, Dominik. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.

COMPLEMENTAR

BARRAL, Welber Oliveira (Org.). O Brasil e a OMC. 2. ed. rev. atual. Curitiba -PR: Juruá, 2006.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. 3. ed. [s.n.t.]

BUVINIC, Mayara; RUTHANNE, Deutsch; MAZZA, Jacqueline (Ed.) Inclusão social e desenvolvimento econômico na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2004.

CALDAS, Ricardo W. Introdução à globalização: noções básicas de economia, marketing & globalização. São Paulo-SP: Instituto Brasileira de Direito Constitucional, 1998.

KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6.ed. São Paulo-SP: PaersonAddison Wesley, 2005.

MAIA, Jayme de Moriz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

P.49 HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA

CH: 45 horas

EMENTA:

Africanos no Brasil: origem e contribuições. A resistência negra. Quilombos.

África no currículo escolar. Lei 10.639/2003.Ações afirmativas. Manifestações culturais

afro-brasileiras.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CLÍMACO, Veríssima Dilma Nunes. ROCHA, Milene Santos. Incidências da Cultura Afro em Imperatriz-MA.Imperatriz: Ethos, 2012.

LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.

MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje.São Paulo: Global, 2006.

COMPLEMENTAR

DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.

LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.

LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1. 2004.

TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio Pardo-RG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008.

SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004.

D.35 DIREITO ADMINISTRATIVO II

CH: 60 horas

EMENTA:

Contratos Administrativos. Licitação. Responsabilidade Civil do Estado.

Servidores Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade e no Domínio Econômico.

Bens Públicos. Processo Administrativo.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

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ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.

FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.

MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.

8º PERÍODO

E. 37 EMPREENDEDORISMO

CH: 45 horas

EMENTA:

Introdução ao estudo da administração; Empreendedorismo: conceitos básicos;

Funções da administração; Plano de negócios; Prática empreendedora.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

COD Disciplina Créditos Horas E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60

Disciplina de Livre Escolha 3 45 375

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BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações.3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.

FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2006.

COMPLEMENTAR

COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001. 9ª Edição.

DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor fundamentos da iniciativa empresarial. McGraw-Hill, 1989.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. CengageLeaming Editores, 2000.

GERBER, Michael. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido. Saraiva, 1990.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria geral da Administração.“Compacta”. Atlas, 2008.

RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2014.

W., Chan Kim, MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2005. 9ª Edição.

E. 38 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Desenvolvimento econômico brasileiro. Desequilíbrios regionais. As principais

regiões econômicas do Brasil. Perspectivas para o futuro das regiões.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.

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GARCIA, Carlos. O que é nordeste brasileiro? 9. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.

TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão: uma proposta de desenvolvimento. 2. ed. São Luis-MA: Conselho Regional de Economia, 2011.

COMPLEMENTAR

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

CARNEIRO, Ricardo .(org.) Política econômica da Nova República. 2. ed. Rio de Janeiro : Sextante, 2001.

LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MONTAÑO, Carlos Roberto. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico-crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de Economia. 3. ed. Saraiva, 2001.

VASCONSELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com 260 principais conceitos econômicos. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

E. 39 DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Abordagens fundamentais da economia de mercado e do subdesenvolvimento.

Teorias de interpretação do desenvolvimento econômico e social da região.

Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo

vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e

desenvolvimento não-equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de

desenvolvimento existentes para o Maranhão.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DALLA COSTA, Armando João(org.) Estratégia de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.

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FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico:modelos evidências, opções de políticas e o caso Brasileiro.São Paulo-SP: Atlas, 2007.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999.

COMPLEMENTAR

ARGARWALA, Amar. Naroni. Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Contra ponto, 2010.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Ed. 34, 2003.

CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1975.

COLMAN, David. Desenvolvimento econômico: uma perspectiva moderna. 2. ed. Campus, 1983

FURTADO, Celso M. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora Fundo de Cultura, 1964

FURTADO, Celso M. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.

E. 40 MERCADO DE CAPITAIS

C.H.: 45 horas

EMENTA:

Mercado de capitais e financeiro. Bolsa de valores. Economia e Mercados

financeiros Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de

valores. Sociedades anônimas. As empresas e o Mercado de Capitais.

Desenvolvimento econômico e o mercado de capitais. Títulos do Mercado Financeiro e

de Capitais. Análise de risco, Fundos, Derivativos, Ações. Situação atual, tendências e

perspectivas no Brasil e na América Latina.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 17. ed. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008.

Page 99: FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA CURSO DE … · regiões Norte e Nordeste ao Centro-Oeste do País, faz limite com os Estados do Tocantins e Pará. A construção da Rodovia

LOPES, João de Carmo; ROSSETI, José Pascoal. Economia monetária. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2003.

COMPLEMENTAR

BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre -RG: BOOKMAN, 2000.

CARVALHO, Fernando Jose Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2007.

BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro-RJ; São Paulo-SP: Contra Capa, 2005.

COSTA, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. 2. ed. São Paulo-SP: Impressão Oficial do Estado de São Paulo, 2007.

FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo -SP: Atlas, 1995.

ROCHA, Tatiana Nogueira. Fundos de investimento e o papel do administrador: a indústria dos fundos no mercado brasileiro e a liberdade para agir, os poderes e obrigações dos seus administradores. São Paulo-SP: Texto Novo, 2005.

E. 41 MONOGRAFIA II

C.H.: 90 horas

EMENTA:

Desenvolvimento da Monografia. Encontros registrados entre orientando e

orientadores. Defesa da Monografia.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.

_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.

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MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

COMPLEMENTAR

FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.

SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.

TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.

VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.

D.39 DIREITO TRIBUTÁRIO I

CH: 60 horas

EMENTA:

Tributo. Sistema Constitucional Tributário. Princípios Constitucionais Tributários.

Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Espécies Tributárias. Legislação

Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Relação Jurídica Tributária. Sujeito

Ativo. Sujeito Passivo. Responsabilidade Tributária. Lançamento. Crédito Tributário.

Constituição, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e

Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010.

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 26.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.

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MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.

COMPLEMENTAR

ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. atual. Rio de Janeiro Forense, 2006.

BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da isenção tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007.

CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 9.ed. Rio de Janeiro : Forense, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 8.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.

DISCIPLINA DE LIVRE ESCOLHA

CH: 45 horas

EMENTA:Variável.

13 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E DO CURSO

No contexto geral, a avaliação deve se dar no processo contínuo, considerando

as especificidades individuais e coletivas dos discentes, com o foco nas ações de

ensino e de aprendizagem, ao longo das disciplinas ministradas.

13.1 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

A avaliação do rendimento escolar do discente ocorre no desenvolvimento do

processo didático-pedagógico ao longo do período letivo, em cada disciplina, podendo

constar da realização de avaliações periódicas, de seminários, trabalhos individuais

e/ou em grupos, pesquisas, arguições e leituras complementares obrigatórias, sempre

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observando o Plano de Ensino e a interdisciplinaridade que permeia todo o processo

de ensino, compreendendo:

· apuração de frequência às atividades escolares;

· avaliação do aproveitamento escolar.

Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta

curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e

dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações

pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo e recursos

utilizados. Nessa perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e

fracassos do discente para constituir-se num instrumento que promova o avanço

formativo quer nos aspectos qualitativos e/ou quantitativos.

O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao

docente o acompanhamento do discente durante toda trajetória de construção do

conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para

que a aprendizagem ocorra, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão de suas

práticas.

Também fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de

metas e prioridades para o Curso.

Para o discente, a avaliação deve constituir-se em instrumento que possibilitará

tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades. Consequentemente,

esta concepção de avaliação se caracteriza por:

· ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino e aprendizagem,

proporcionando a construção do conhecimento;

· ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos

específicos;

· implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do

processo educativo;

· incluir recursos, metodologias, corpo docente e discente, direção pedagógica

e outros elementos envolvidos na ação educativa;

· ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos.

Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências,

habilidades, atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do

profissional.

É importante que a avaliação inclua uma diversidade de instrumentos e

situações que permitam ao professor acompanhar a construção de conceitos,

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procedimentos e o desenvolvimento de habilidades previstas. Ao final de cada

disciplina, todos estes procedimentos serão considerados para que o docente possa ter

o quadro real da aprendizagem alcançada e possa emitir uma nota.

O rendimento escolar será aferido com base no cômputo da frequência e dos

resultados do aproveitamento nas ações didático-pedagógicas previstas no Plano de

Ensino do componente curricular, sob orientação acadêmica.

A avaliação do aproveitamento escolar deve ser entendida como instrumento de

acompanhamento contínuo e de caráter construtivo, visando à melhoria da qualidade

da aprendizagem por meio de um processo formativo, permanente e de progressão

continuada.

Será considerado aprovado no componente curricular o discente que obtiver:

· frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) às atividades

didático-pedagógicas programadas por disciplinas, a exceção do Estágio Curricular

Supervisionado, cuja frequência deverá ser 100% (cem por cento); e

· média aritmética das notas obtidas em cada disciplinas, igual ou superior a 7

(sete);

Terá direito a matricular-se no período seguinte, o discente aprovado nas

disciplinas do período no qual está matriculado.

O discente reprovado em até 2 (duas) disciplinas, em períodos anteriores ao que

está cursando, fará matrícula no período seguinte em regime de dependência.

Em caso de nova reprovação, em 1 (uma) disciplina, completando reprovação

em 3 (três) disciplinas, será vedada a matrícula no período subsequente, devendo o

discente cursar apenas as disciplinas que determinaram a dependência.

A avaliação do desempenho do discente está em conformidade com o

estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela

FEST.

Para efeito de conclusão do curso também é considerada a situação do discente

no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes, para efeito de colação de grau.

Nesse sentido, visando preparar o discente para a situação semelhante, a FEST

instituiu, com um peso equivalente a 50% (cinquenta por cento) da terceira nota, a cada

semestre, o Exame da FEST de Avaliação Semestral do Discente.

Há de se ressaltar que as disciplinas de monografia contam com a preparação

prévia dos discente em disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que as

disciplinas de Introdução à Metodologia da Pesquisa, Pesquisa Educacional I e II têm,

no conteúdo programático, as bases necessárias para a elaboração do projeto

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monográfico e a disciplina de Monografia II se caracteriza pela execução do referido

projeto de iniciação científica e a construção do trabalho monográfico conclusivo.

A metodologia de trabalho da orientação de monografia é de caráter individual e

obrigatório no Curso e consta de regulamento específico.

13.2 Avaliação do Curso

A avaliação do Curso é feita regularmente, por meio de estudo do desempenho

do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade

externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta avaliação, de acordo com as

determinações legais vigentes, é realizada em dois níveis: o Interno e o Externo, em

sintonia com o programa de avaliação institucional da FEST.

13.2.1 Primeiro Nível - Avaliação Interna

O processo de avaliação interna tem como foco as ações de ensino, de iniciação

científica, de extensão, infraestrutura, organização e gestão, visando a melhoria da

qualidade do ensino ofertado pela instituição.

13.2.1.1 Planejamento Participativo

Preliminarmente, é realizado um levantamento de percepção da comunidade

acadêmica por meio de reuniões envolvendo a Direção, o NDE, o Colegiado do Curso

e a Coordenadoria do Curso, para traçar as linhas de diretrizes do processo avaliativo.

13.2.1.2 Levantamento dos Indicadores

Levantar-se-á os indicadores qualitativos e quantitativos das áreas de ensino e

da gestão administrativa que englobam as ações possíveis.

13.2.1.3 Dimensão Administrativa

Espaço disponível e adequado para o desenvolvimento dos trabalhos; taxa de

alunos por docente; hora aula por docente (média); custo de ensino por aluno; acervo

bibliográfico; número de laboratórios; utilização dos multimeios; taxa de alunos

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graduados; taxa de alunos evadidos; taxa de ociosidade (vagas preenchidas X vagas

oferecidas).

13.2.1.4 Dimensão Ensino

A dimensão ensino apresenta informações relacionados aos docentes, discentes,

currículo, define os instrumentos de coleta de dados para avaliação interna, bem como

a participação efetiva da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa em todos os

níveis avaliativos institucionais.

13.2.1.4.1 Com relação ao docente

Titulação, política de atualização, experiência e competência técnica;

compromisso com o Projeto Político Pedagógico Curricular; qualidade e número de

produção acadêmica; desempenho dos docentes; número de projetos de iniciação

científica, financiados ou não.

13.2.1.4.2 Com relação aos discentes

Número de discentes participando em projetos de iniciação científica;

desempenho dos discentes; compromisso e participação das ações desenvolvidas pela

FEST.

13.2.1.4.3 Com relação ao Currículo

Pertinência dos conteúdos relacionados com o curso; relação com a realidade

socioeconômica; fundamentação teórico-metodológica; métodos utilizados na FEST e

avaliação adotada.

13.2.1.5 Definição dos Instrumentos e Coleta de Dados

Nesta etapa são definidas as técnicas e os instrumentos para coletar dados

quantitativos e qualitativos. Com relação aos docentes, aos técnicos administrativos e

aos integrantes da direção, toda a população preencherá o instrumento de avaliação.

Enquanto aos discentes a mostra poderá estar na margem de 50% a 100% do número

de matrículas.

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Os instrumentos são elaborados pela CSA. Questionários, formulários e/ou

roteiros, a partir dos indicadores selecionados, dentre os relacionados previamente

pelos envolvidos no processo avaliativo.

O instrumento tem um campo comum que visam à avaliação do Curso e um

campo específico para a autoavaliação do discente, do docente e dos integrantes da

direção e dos da área técnica administrativa.

13.2.1.6 Sensibilização da Comunidade Acadêmica e Técnica Administrativa

Visando o envolvimento dos discentes, docentes e técnicos administrativos para

uma participação efetiva em todos os níveis, são realizadas reuniões com o Conselho

de Discentes da FEST, e com os discentes para sensibilizá-los quanto à importância da

participação e os objetivos de todo o processo.

13.2.1.7 Tratamento dos Dados e Comunicação dos Resultados

A CSA encarrega-se de apurar os instrumentos e de interpretar os dados. Os

resultados obtidos por meio de questões fechadas.

Os resultados são comunicados e divulgados a toda a comunidade acadêmica

por meio de relatório que inclui também conclusões e recomendações. A utilização dos

resultados é motivo de discussão em reunião com a comunidade acadêmica, após a

divulgação do relatório.

13.2.2 Segundo Nível: Avaliação Externa

Esta tem como função a complementação da avaliação interna realizada pela

FEST. Tem como referência dois pontos estratégicos: a auto-avaliação da Instituição e

a análise de uma comissão externa, por ocasião da avaliação realizada pelo INEP/MEC

para renovação de reconhecimento do curso, com o objetivo de conferir credibilidade

ao processo.

13.2.3 Comissão Setorial de Avaliação - CSA

O processo de avaliação em cada curso é conduzido pela Comissão Setorial de

Avaliação (CSA), composta do Coordenador, de um professores, um técnico

administrativo e de um discente do curso, todos designados pela Coordenação do

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curso, sob assessoramento e acompanhamento da Comissão Própria de Avaliação da

FEST (CPA/FEST).

13.2.4 Resultados da Avaliação

Os resultados da avaliação são encaminhados, à Mantenedora, Direção Geral,

Direção Acadêmica, aos professores e discentes. Os resultados auxiliam na tomada de

decisões sobre mudanças que devem ser introduzidas com o fim de se obter a

melhoria desejada.

14 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

14.1 Coordenadoria do Curso

A Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas da FEST e está sob a

responsabilidade do professor Fernando Reis Babilônia.

14.2 Organização Acadêmico-Administrativa

A Coordenadoria do Curso de Ciências Econômicas é uma unidade

organizacional com função executiva, responsáveis por supervisionar as ações

específicas para o funcionamento do curso de Ciências Econômicas, além de viabilizar

as avaliações efetuadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o MEC. A

coordenadoria de Ciências Econômicas tem como unidades de apoio: Colegiado de

Curso (COC), o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Comissão Setorial de Avaliação

(CSA).

14.3 Organização do Controle Acadêmico

A organização do controle acadêmico seguirá as normas regimentais

estabelecidas. O sistema de matrícula, trancamento, frequência, notas, aprovação e

reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com sistema de

informação apropriado.

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A Secretaria Acadêmica é o setor responsável pelo controle e registro

acadêmico e está diretamente vinculada ao Regimento Interno da FEST, no que tange

a entrada de dados desde o ingresso do acadêmico até a sua conclusão.

As ações são desenvolvidas por uma Secretária Acadêmica e seis auxiliares de

Secretária que subdividem o trabalho entre: atualização e manutenção constante do

sistema acadêmico, atendimento ao público, expedição de documentos e portfólio do

discente.

A Secretaria Acadêmica concentra todas as informações referentes ao discente,

desde o seu ingresso na FEST. Toda a documentação obedece a uma ordem de

arquivamento por curso/turma/ano/semestre. Consta do dossiê do discente: ficha de

inscrição para o processo seletivo do vestibular, fotocópias de documentos pessoais,

histórico escolar e certificado de conclusão do Ensino Médio; se diplomado, cópia do

diploma de graduação, dentre outros documentos que a lei exige.

A FEST possui, também, um sistema de gerenciamento informatizado, o

SOPHIA, que possibilita o controle da vida acadêmica do discente, como também a

expedição em tempo hábil de documentos, tais como: histórico escolar, declarações

diversas, registros dos dados pessoais e impressão de controle de frequência.

O fluxo de entrada e saída de documentos do setor é feito através de protocolo

manual, estando em vias de ser informatizado. Compete à Coordenadora do Curso

emitir relatório de reposição de aulas de professor, que por razões indesejadas, tiveram

que faltar em seu horário regular, que serve de parâmetro para futuras avaliações.

14.4 Pessoal Técnico e Administrativo

A Secretaria Acadêmica da FEST conta com 3 (três) funcionários de nível

superior, responsáveis pela organização do setor, além de outros 4 (quatro)

funcionários auxiliares administrativos, com nível médio de escolaridade.

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15 FORMA DE ACESSO AO CURSO

A Admissão ao curso de graduação em Ciências Econômicas oferecido pela

FEST far-se-á após processo seletivo, definido em cada caso, aberto a candidatos que

comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente.

Os critérios e normas do processo seletivo referido e destinado á seleção e

admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios e normas sobre a

orientação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, dentro do

estrito limite das vagas oferecidas para o curso de graduação.

A avaliação da formação anterior poderá incluir, além do exame de

conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, por meio

de provas escritas, a análise do histórico escolar do candidato no ensino médio ou

outra forma de avaliação legalmente reconhecida, como o Exame Nacional Ensino

Médio (ENEM).

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão

as vagas e turnos, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a

indicação do local e horário das provas, os critérios de classificação e de desempate, a

documentação necessária à matricula no caso de classificação final e demais

informações e requisitos úteis aos candidatos, e que por eles devem ser observados.

A classificação far-se-á por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

ultrapassar o limite de vagas fixado, por curso e por turno, excluídos os candidatos que

não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos em edital.

A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se

realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado

e convocado deixar de requerê-la ou, fazendo-o, não apresentar a documentação

requerida completa, dentro dos prazos fixados, ou deixar de efetuar o pagamento dos

encargos educacionais correspondentes.

Na hipótese de restarem vagas, após o encerramento do período de matrículas,

a FEST convocará os candidatos classificados imediatamente a seguir, em número

correspondente ao de vagas restantes, e assim sucessivamente, até o preenchimento

das vagas disponíveis.

Concluído o processo de chamadas e ainda havendo vagas, a FEST poderá

preenchê-las com acadêmicos transferidos de outras instituições de ensino superior ou,

ainda, pela matrícula de portadores de diploma de graduação, em qualquer caso

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submetidos a processo seletivo especifico, caso o número de pretendentes ultrapasse

o número de vagas.

16 ATENÇÃO AOS DISCENTES

16.1 Apoio Psicopedagógico

A FEST disponibiliza aos seus discentes um serviço de apoio psicopedagógico

que se destina à orientação acadêmica.

O modelo de atendimento ao discente da FEST, regulamentado pela Portaria Nº

018/2010/FEST, de 02 de junho de 2010, trás um novo espaço de vivência psicológica

e psicopedagógica. Diante de uma sociedade cada vez mais exigente e competitiva,

faz-se necessário oferecer aos discentes da FEST, um serviço que possa acolhê-los e

auxiliá-los a resolver, refletir e enfrentar seus conflitos emocionais, bem como suas

dificuldades a nível pedagógico, a fim de que possam portar-se de forma segura e

sentirem-se capazes de enfrentar os novos desafios.

Pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPS) no que diz respeito a apoio

psicopedagógico, cujas finalidades são:

· assistir ao discente em suas dúvidas e necessidades, favorecendo-lhe o

desenvolvimento pessoal, social e cultural essenciais à sua formação, possibilitando-

lhe uma participação efetiva na vida acadêmica;

· contribuir para o desenvolvimento e processo de adaptação acadêmica do

discente numa concepção de intervenção que integre os aspectos psicológicos e

psicopedagógicos;

· identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica e/ou

psicopedagógico que interfiram no processo de ensino e aprendizagem.

O Apoio Psicopedagógico ao discente é coordenado por profissionais com

formação nas áreas de Psicologia, Pedagogia e Psicopedagogia. Está integrado às

Coordenadorias de Curso e constituído de docentes da FEST.

A proposta do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPS), além de oferecer

suporte ao discente que se encontra em situação de demanda emocional, também

estabelece e oferece uma proposta psicopedagógica que o auxiliará na resolução dos

problemas relacionados ao processo de aprender, com o auxílio do Núcleo de Práticas

Pedagógicas (NPP).

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Vale enfatizar que tal processo contempla o envolvimento de vários elementos,

como, o pensamento, a percepção, as emoções, a memória e os conhecimentos

prévios do indivíduo. Assim, os aspectos intelectual, cognitivo, social, emocional e

orgânico, coexistem nesse processo. É com essa visão integrada do indivíduo que o

Naps e o NPP atendem a comunidade acadêmica, em suas diferentes problemáticas.

Também, por intermédio do Núcleo de Prática Pedagógica no que diz respeito à vida

escolar do discente: notas, desempenho, realização de atividades acadêmicas, provas

e frequência, bem como atendimento específico para orientar o discente no que diz

respeito a problemas de aprendizagem.

Além do NAPS e do NPP a FEST também disponibiliza a OUVIDORIA,

regulamentada pela Portaria nº 002/2011/FEST que tem como escopo assegurar a

participação da comunidade na FEST, para promover a melhoria das atividades

desenvolvidas, bem como reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade,

com o fim de subsidiar o planejamento institucional.

Assim, cabe à Ouvidoria receber e investigar, de forma imparcial, as informações,

reclamações e sugestões encaminhadas pela comunidade interna e externa; sugerir

medidas de aprimoramento das atividades administrativas em proveito da comunidade

e da própria FEST, mantendo a Direção Geral informada; garantir o acesso do cidadão

de forma direta, formal e gratuita.

Há ainda, o Grupo de Apoio Acadêmico Pedagógico (GAAP) formado pela

junção da Ouvidoria, da Diretora acadêmica, da Gestora do Núcleo de Prática

Pedagógica (NPP), da Gestora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPS),

juntamente com a coordenadoria de curso, com o objetivo de buscar uma solução

dialógica e democrática para os pleitos de discentes e docentes do curso da FEST. Os

pleitos são recebidos e direcionados para uma solução, através de reuniões com

discentes e docentes a fim de sanar problema interpessoal ou de métodos pedagógicos

que se apresentarem no desenvolvimento das ações de ensino-aprendizagem.

16.2 Mecanismos de Nivelamento

Além desses mecanismos de apoio ao discente são realizados dentro da

instituição programas de nivelamento, como por exemplo, o “Aprender em Rede”,

desenvolvido nos primeiros períodos dos cursos, de forma interdisciplinar e intercurso,

com o objetivo de nivelamento na língua materna dos acadêmicos ingressantes, por

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intermédio do desenvolvimento de uma leitura proficiente e da prática de produção

textual escrita.

Considerando a importância do uso correto da língua portuguesa e das

tecnologias da comunicação e informação, são ministrados cursos de gramática e

produção textual concomitante à utilização de equipamentos de informática. Estes

cursos visam suprir as deficiências básicas dos discentes que não consigam

acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita-se estar

atendendo aos discentes que estavam temporariamente afastados da vida escolar e,

também, aqueles que necessitam de reforço das bases do Ensino Médio. As aulas são

ministradas no primeiro período sem custo adicional.

16.3 Atendimento Extraclasse

Subsidiando o acompanhamento discente, o corpo docente, em regime parcial

ou integral do curso, encontra-se durante todos os dias à disposição na instituição e

com horários disponíveis para realização de acompanhamento discente necessário,

desde o atendimento extraclasse à realização da monografia. O atendimento

extraclasse aos discentes é realizado também pela Coordenadoria de Curso.

16.4 Apoio Financeiro (bolsas) a discente

No que tange ao apoio financeiro dispensado ao discente, com a finalidade de

assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de discente com potencial, mas

que apresenta dificuldade econômica é compromisso da Mantenedora conceder bolsa

de estudo, usando a porcentagem que varia de 10% (dez por cento) até 100% (cem por

cento) de desconto sobre o valor das mensalidades, não cumulativo a outros benefícios

que tenham a natureza de descontos em mensalidades.

É beneficiado com bolsa, o discente que comprove a escassez de recurso para

custear seus estudos, desde que, no momento da solicitação da bolsa, atenda

cumulativamente aos seguintes requisitos:

· percurso escolar exclusivamente realizado em escola pública;

· frequência nos períodos cursados na FEST igual ou acima de 90%;

· desempenho acadêmico nos períodos cursados na FEST igual ou superior à

9,0 (nove);

· cumprimento das normas disciplinares conforme Regimento da FEST;

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· Não tenha sido punido em nenhuma das penalidades regimentais.

O discente beneficiado é avaliado semestralmente pela FEST de modo a

verificar o atendimento aos requisitos exigidos para a concessão da bolsa. O não

cumprimento de qualquer desses requisitos implica no cancelamento da bolsa

concedida.

16.5 Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES)

A FEST providenciou sua adesão ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da

Educação, para que seus discentes possam ser beneficiados com o Fundo de

Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES), programa do Ministério da

Educação.

O financiamento a ser concedido poderá chegar até 100% dos encargos

educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal ou o

Banco do Brasil que concede os financiamentos apenas a discente regularmente

matriculado.

16.6 Bolsas de Iniciação Científica e Extensão

A FEST oferece bolsa de iniciação científica e extensão como forma de

estimular a participação do discente nos projetos de iniciação científica e de extensão

desenvolvidos pela Instituição na forma estabelecida em regulamento próprio.

17 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

A FEST incentiva os discentes a organizar o Centro Acadêmico, como órgão de

representação estudantil, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na

forma da Lei.

Compete aos Centros Acadêmicos, regularmente constituídos, indicar

representante discente, com direito à voz e voto, para composição do Colegiado de

Curso e dos Conselhos, vedada a acumulação de cargos. Na ausência de Centro

Acadêmico, a representação estudantil é feita por indicação do Conselho Discente da

Faculdade de Educação Santa Terezinha (CONDIFEST) que é constituído de discentes

eleitos como representantes de salas, nos termos das normas aprovadas pelo

regimento do CONDI.

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18 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST

O Departamento de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa

Terezinha – FEST, entende, que, para continuar evoluindo em todo processo que

envolve o ensino de Ciências Econômicas em sua região de inserção, deve

desenvolver um trabalho de proximidade junto aos egressos do Curso. É muito

importante para o Departamento ter conhecimento das atividades desenvolvidas pelo

egresso de Ciências Econômicas após sua saída da IES como está sua inserção no

mercado de trabalho. Esta informação será usada para que o Departamento analise

como está o andamento do Curso.

O trabalho de proximidade junto aos egressos possibilitará identificar eventuais

falhas e neste sentido, corrigi-las. Tais correções, caso necessárias, poderão envolver

atualização na matriz curricular do curso, aproximação com entidades empresariais,

desenvolvimento de atividades extra-sala, etc.

Um outro ponto importante a ser destacado é que dentre as dimensões da

avaliação institucional, o acompanhamento de egressos constitui-se em recurso

fundamental à construção de indicadores e políticas que possibilitam o aprimoramento

das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Neste sentido, o

Programa de “Egressos de Ciências Econômicas FEST - para chegar mais longe”

constitui-se em ação que busca conhecer a opinião dos egressos acerca da formação

acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no

mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações

institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas

na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.

18.1 Objetivo:

18.1.1 Geral

Conhecer a opinião dos egressos de Ciências Econômicas acerca da formação

recebida, tanto curricular quanto ética para, desta forma, avaliar as políticas de ensino

praticadas, adequando-as, se necessário, às exigências do mercado de trabalho e da

comunidade. Também é objetivo deste Programa, manter registro atualizado das

informações sobre os ex-alunos da instituição, possibilitando contatos, encontros e

demais atividades conjuntas.

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18.1.2 Específicos

· Desenvolver e manter banco de dados atualizado com as informações

pertinentes aos egressos de Ciências Econômicas da FEST;

· Comparar o perfil desejado de egresso presente no Projeto Pedagógico do

Curso com o perfil efetivo deste egresso já no mercado de trabalho,

adequando-o, se necessário for às exigências deste;

· Contribuir com o encontro e a organização dos ex-acadêmicos em

associações ou entidades, bem como colaborar na organização de eventos

anuais;

· Possibilitar, através da articulação com os egressos, a captação de

informações para a implantação e desenvolvimento de cursos, palestras,

oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como de cursos

de Pós-Graduação;

· Acolher sugestões sobre o ensino recebido na instituição, propiciando o

aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso;

· Coletar informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho,

notadamente sobre o índice de ocupação;

· Possibilitar a manutenção do vínculo institucional dos egressos de Ciências

Econômicas FEST com a comunidade docente e discente;

· Manter contato com os egressos da Instituição, transformando a FEST e o

Departamento de Ciências Econômicas em um canal aberto e um centro

aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; e

· Incentivar a participação dos Egressos de Ciências Econômicas da FEST em

atividades oferecidas pelo Departamento de Ciências Econômicas.

18.2 Público beneficiado:

O público alvo são todos os egressos do Curso de Ciências Econômicas da

Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST.

18.3 Descrição da ação ou metodologia:

Para que se possa dar andamento ao projeto o Departamento irá promover um

encontro anual com os egressos do Curso, onde terão palestras sobre temas de

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interesse dos mesmos. Nesses encontros também haverá espaço para a realização de

uma atividade artística e cultural com os egressos, realizada pela IES.

O contato com os egressos, para convidá-los para encontros, será feito através

de ligações telefônicas e de envios de e-mail. Serão feitos no mínimo dois contatos, um

para convidar par o evento e outro para confirmar a presença dos egressos. Haverá

também divulgação na mídia, (rádio, TV e jornais), Outdoor e redes sociais.

O encontro também servirá para atualização cadastral dos egressos, onde

constará dentre outras coisas, informações relativas ao desenvolvimento profissional

dos egressos, se estão empregados, se estão atuando na área de formação, se os

conhecimentos adquiridos durante o curso foram suficientes para sua inserção no

mercado de trabalho, etc. Ainda em relação ao encontro, uma outra ação será

apresentada, que será a parceria entre a IES e os egressos, onde eles terão uma série

de benefícios por terem confiado sua formação de graduação em Ciências Econômicas

à FEST.

18.4 Parceria FEST & egressos ciências econômicas FEST

· O egresso de Ciências Econômicas FEST terá livre trânsito pela Instituição,

desde que tenha a carteira de identidade do egresso, que será confeccionada a

cada semestre;

· Será convidado a participar de encontros de turmas formadas, para

confraternização ou reciclagem de conhecimentos;

· Colaborar em Projetos¸ desenvolvidos pelo Departamento de Ciências

Econômicas da FEST;

· Pagará o mesmo valor que um acadêmico em Jornadas e Congressos;

· Terá 30,0% de desconto nos cursos de Pós-graduação, (o

desconto não é cumulativo com outro benefício).

· Terá ainda 30,0% de desconto nos cursos de Extensão; e

· Beneficiar-se de convênios firmados com empresas, (desconto em produtos

ou serviços) assim como os acadêmicos de Ciências Econômicas FEST.

18.5 Impacto

Espera-se com este projeto que aconteça o aprimoramento das ações institucionais,

tanto acadêmicas quanto comunitárias. Que se conheça a opinião dos egressos acerca

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da formação acadêmica recebida, agregando sugestões, que se observe a efetiva

inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes

ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às

práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.

19 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências

Econômicas, implementado com esta proposta, é importante para aferir o sucesso da

matriz curricular para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que

venham a melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e

deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem

utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho

acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando

uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido

projeto.

Estas serão as estratégias usadas:

- A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de

questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se

existirem;

- O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino.

Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem implementados pela

FEST em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional.

A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:

- Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso,

atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação;

corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e

desempenho acadêmico e profissional;

- Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios

específicos;

- Acompanhamento para os alunos do primeiro semestre do curso, a ser feito

com o apoio dos estudantes do Centro Acadêmico de Economia;

- Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em

vigor;

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- Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso

de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional;

- Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção

docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no

âmbito da extensão universitária.

Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de

elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de

Ciências Econômicas poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados

padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos

futuros profissionais da área.