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Fechamento de Balanço

Teoria e PráTica

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CLEÔNIMO DOS SANTOSÉ bacharel em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria Estratégica. Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação. Assessor e consultor de em-presas em matéria de Imposto de Renda e Contabilidade. É autor dos livros “Depre-ciação de Bens do Ativo Imobilizado”, “Auditoria Fiscal e Tributária”; “Como Calcular e Recolher PIS/PASEP e COFINS”, “Contribuição Social Sobre o Lucro - Cálculo, Apuração e Recolhimento”, “Plano de Contas - Uma abordagem prática”, “Contabi-lidade Fundamental”, “Manual das Demonstrações Contábeis”, “Auditoria Contábil”, Análise financeira e orçamentária, Contabilidade Fundamental, Contabilidade na Atividade Imobiliária; Manual da Demonstração dos Fluxos de Caixa; e coautor dos livros “Manual do Simples Nacional”, “Estrutura e Análise de Balanços”, “Imposto de Renda Pessoa Jurídica para Contadores” e “Exame de Suficiência em Contabilidade”

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sumário

APrESENtAçãO .......................................................................... 5

Capítulo 1 regras Gerais de Escrituração Contábil

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 31

2 QUEM dEVE AdOtAr A ESCrItUrAçãO CONtÁBIL SEGUNdO O CFC ................................................................. 32

3 FOrMALIdAdES dA ESCrItUrAçãO CONtÁBIL ........... 32

3.1 detalhamento da escrituração contábil ........................ 33

3.2 detalhes do lançamento contábil .................................. 33

3.3 Formalidades intrínsecas do lançamento contábil ........ 34

4 FOrMALIdAdES EXtrÍNSECAS dOS LIVrOS CONtÁBEIS 34

5 FOrMALIdAdES EXtrÍNSECAS dOS LIVrOS CONtÁBEIS 34

6 UtILIZAçãO dE CÓdIGOS E ABrEVIAtUrAS ................. 35

7 rESPONSASBILIdAdE PELA ESCrItUrAçãO .................. 35

8 trANSCrIçãO dAS dEMONStrAçÕES CONtÁBEIS NO LIVrO dIÁrIO ...................................................................... 35

9 ASPECtOS GErAIS SOBrE LIVrO dIÁrIO E LIVrO rAZãO ................................................................................... 35

10 ESCrItUrAçãO CONtÁBIL dE FILIAL ............................ 36

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8 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

11 dOCUMENtAçãO CONtÁBIL ............................................ 37

12 CONtAS dE COMPENSAçãO ............................................. 37

13 rEtIFICAçãO dE LANçAMENtO CONtÁBIL ................. 37

14. AdOçãO INICIAL dA LEI Nº 12.973/2014, APUrAçãO dO IrPJ/CSL E EXtINçãO dO rtt .......................................... 38

14.1 Opção ............................................................................ 39

14.1.1 Início de atividade, fusão ou cisão ................... 39

14.2 “Mecânica” das apurações do IrPJ e da CSL--breve histórico ................................................ 39

14.3 Saldos de rtt em 31.12.2013 ou 31.12.2014 .............. 40

14.3.1 Alguns exemplos .............................................. 41

Capítulo 2 Critérios e Procedimentos para a Escrituração Contábil

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 43

2 APLICAçãO .......................................................................... 43

3 FOrMALIdAdES dA ESCrItUrAçãO CONtÁBIL ........... 43

4 CrItÉrIOS GErAIS dA ESCrItUrAçãO CONtÁBIL....... 44

4.1 Escrituração em forma contábil .................................... 44

5 FOrMALIdAdES EXtrÍNSECAS dOS LIVrOS CONtÁBEIS OBrIGAtÓrIOS .................................................................... 45

5.1 Livros “convencionais” (em forma não digital) ............ 45

5.2 Livros em forma digital ................................................. 46

5.3 Utilização de códigos e abreviaturas ............................. 46

6 AtrIBUIçÕES E rESPONSABILIdAdES dO CONtABILIStA 46

7 trANSCrIçãO dAS dEMONStrAçÕES CONtÁBEIS NO LIVrO dIÁrIO ...................................................................... 46

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9Sumário

8 ASPECtOS GErAIS SOBrE O LIVrO dIÁrIO E O LIVrO rAZãO ................................................................................... 46

8.1 Adoção de processo eletrônico ou mecanizado e escri-turação em forma digital ............................................... 47

8.2 Escrituração contábil de filial ....................................... 47

9 CArACtErÍStICAS E ArMAZENAMENtO dA dOCUMEN-tAçãO CONtÁBIL ...................................................................... 48

10 CONtAS dE COMPENSAçãO ............................................. 48

10.1 Comentários sobre a utilização das notas explicativas . 49

10.2 Exemplos de eventos controláveis em contas de com-pensação........................................................................ 49

10.2.1 Bens em poder de terceiros .............................. 49

10.2.2 Fianças, avais, etc. ............................................ 49

10.2.3 Seguros contratados ......................................... 50

10.3 Posicionamento das contas de compensação no balanço patrimonial ................................................................... 50

10.4 Modelo de plano de contas de compensação ................ 50

10.5 Exemplos de registro de eventos................................... 51

10.5.1 registro e baixa de contratos e empenhos ....... 51

10.5.2 registro e baixa de valores constitutivos de riscos e ônus patrimoniais ............................... 51

10.5.3 registro de valores relativos a operações com materiais próprios ............................................ 52

11 rEtIFICAçãO dE LANçAMENtO CONtÁBIL ................. 52

11.1 Estorno.......................................................................... 53

11.2 transferência ................................................................. 53

11.3 Complementação .......................................................... 53

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10 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

Capítulo 3 Princípios de Contabilidade

1 PrINCÍPIOS CONtÁBEIS ..................................................... 55

2 NãO OBSErVÂNCIA dOS PrINCÍPIOS dE CONtABILIdA-dE - PENALIdAdES IMPOStAS AOS CONtABILIStAS ...... 56

3 O PrINCÍPIO dA ENtIdAdE .............................................. 56

4 PrINCÍPIO dA CONtINUIdAdE ........................................ 57

5 PrINCÍPIO dA OPOrtUNIdAdE ........................................ 57

5.1 Integridade e tempestividade ........................................ 58

6 PrINCÍPIO dO rEGIStrO PELO VALOr OrIGINAL ........ 58

6.1 Aspectos relacionados à atualização monetária ............ 60

7 PrINCÍPIO dA COMPEtÊNCIA .......................................... 60

8 PrINCÍPIO dA PrUdÊNCIA ................................................ 61

Capítulo 4 Apresentação das demonstrações Contábeis

Parte I Aspectos Introdutórios

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 63

2 APLICAçãO .......................................................................... 64

3 EXCEçÕES ............................................................................ 64

4 ENtIdAdES SEM FINS LUCrAtIVOS E ENtIdAdES SEM CAPItAL PrÓPrIO ............................................................... 64

5 ALGUMAS dEFINIçÕES ...................................................... 65

5.1 Utilização de outros termos .......................................... 68

5.2 termos utilizados em outros Pronunciamentos ............ 68

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11Sumário

Parte II

Finalidade, Considerações e Peças que

Compõem as demonstrações Contábeis

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 69

2 FINALIdAdE dAS dEMONStrAçÕES CONtÁBEIS ......... 69

3 CONJUNtO COMPLEtO dE dEMONStrAçÕES CON-

tÁBEIS ............................................................................... 70

3.1 relatório da administração e outros relatórios ............. 71

4 APrESENtAçãO APrOPrIAdA EM CONFOrMIdAdE

COM AS PrÁtICAS CONtÁBEIS BrASILEIrAS ................. 72

4.1 demonstrações contábeis em conformidade com os Pro-

nunciamentos, Interpretações e Orientações do CPC .. 72

4.2 representação apropriada das demonstrações con-

tábeis .................................................................... 72

4.3 Utilização de políticas contábeis inadequadas .............. 73

4.4 divulgações necessárias quando a entidade não aplicar

um requisito necessário ................................................ 73

4.5 Conclusões enganosas tendo como base um requisito

de Pronunciamento, Interpretação ou Orientação ........ 74

4.6 Item de informação versus objeto das demonstrações

contábeis ....................................................................... 75

5 CONtINUIdAdE .................................................................. 76

6 rEGIME dE COMPEtÊNCIA ............................................... 77

7 MAtErIALIdAdE E AGrEGAçãO ...................................... 77

8 COMPENSAçãO dE VALOrES ............................................ 78

9 FrEQUÊNCIA dE APrESENtAçãO dE dEMONStrAçÕES

CONtÁBEIS .......................................................................... 79

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12 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

10 INFOrMAçãO COMPArAtIVA ........................................... 79

10.1 Apresentação das demonstrações contábeis - Quanti-dade mínima ................................................................. 80

10.2 reclassificação dos montantes apresentados para fins comparativos ................................................................. 80

10.3 reclassificação dos montantes - Impossibilidade ......... 81

11 CONSIStÊNCIA dE APrESENtAçãO ................................ 81

Parte III Identificação das demonstrações Contábeis e Estrutura e Conteúdo

do Balanço Patrimonial

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 82

2 IdENtIFICAçãO dAS dEMONStrAçÕES CONtÁBEIS .. 83

2.1 Identificação da demonstração contábil e respectivas notas explicativas .......................................................... 83

2.2 Apresentação em milhares ou milhões ......................... 84

3 INFOrMAçãO A SEr APrESENtAdA NO BALANçO PA-trIMONIAL .......................................................................... 85

3.1 Ordem ou formato utilizados na apresentação das contas patrimoniais .................................................................. 86

3.2 Contas adicionais .......................................................... 87

4 dIStINçãO ENtrE CIrCULANtE E NãO CIrCULANtE 87

4.1 Ciclo operacional .......................................................... 87

4.2 Ordem crescente ou decrescente de liquidez ................ 88

4.3 datas previstas para a realização de ativos e de passivos - Utilidade ..................................................................... 88

5 AtIVO CIrCULANtE ........................................................... 89

5.1 Ativo não circulante ...................................................... 89

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13Sumário

6 PASSIVO CIrCULANtE ........................................................ 90

6.1 Itens que, por sua natureza, pertencem ao circulante .. 90

6.2 Passivos financeiros que proporcionem financiamento

a longo prazo ................................................................ 91

6.3 Classificação dos passivos financeiros como circulante 91

6.4 Roll over ......................................................................... 92

6.5 Compromisso de longo prazo que se torna um passivo

circulante ...................................................................... 92

6.6 A questão dos empréstimos classificados como passivo

circulante ...................................................................... 92

7 INFOrMAçãO A SEr APrESENtAdA NO BALANçO PA-

trIMONIAL OU EM NOtAS EXPLICAtIVAS ...................... 93

8 dIVULGAçÕES A SErEM FEItAS POr MEIO dO BALANçO,

dMPL OU EM NOtAS EXPLICAtIVAS ................................ 94

Parte IV

demonstração do resultado

e demonstração do resultado Abrangente

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 95

2 INFOrMAçÕES A SErEM APrESENtAdAS NA dEMONS-

trAçãO dO rESULtAdO ................................................... 95

3 dEMONStrAçãO dO rESULtAdO ABrANGENtE ......... 96

4 ItENS dE dIVULGAçãO OBrIGAtÓrIA EM AMBAS AS

dEMONStrAçÕES............................................................... 97

5 INCLUSãO dE OUtrAS rUBrICAS EM AMBAS AS dE-

MONStrAçÕES.................................................................... 97

6 rESULtAdO LÍQUIdO dO PErÍOdO ................................. 98

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14 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

7 OUtrOS rESULtAdOS ABrANGENtES dO PErÍOdO .... 98

7.1 reclassificação de resultados abrangentes para o resul-tado do período ............................................................. 99

7.2 Apresentação dos ajustes de reclassificação .................. 99

8 dIVULGAçãO dE ItENS dE rECEItAS E dESPESAS SE-PArAdAMENtE .................................................................... 100

8.1 Análise das despesas ..................................................... 101

8.1.1 Método da natureza da despesa ....................... 101

8.1.2 Método da função da despesa ou do “custo dos produtos e serviços vendidos” ......................... 102

8.1.3 Escolha do método ........................................... 103

Parte V Apresentação da dMPL, dFC e Notas Explicativas

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 104

2 dEMONStrAçãO dAS MUtAçÕES dO PAtrIMÔNIO LÍQUIdO (dMPL) ................................................................. 104

2.1 O que deve constar do patrimônio líquido ................... 105

2.2 Ajustes retrospectivos ................................................... 106

3 dEMONStrAçãO dOS FLUXOS dE CAIXA (dFC) .......... 106

4 NOtAS EXPLICAtIVAS ......................................................... 107

4.1 Estrutura ....................................................................... 107

4.1.1 Forma de apresentação .................................... 107

4.2 divulgação de políticas contábeis ................................. 108

4.2.1 Utilização de mais de uma base de mensuração 109

4.2.2 Política contábil a ser utilizada ........................ 109

4.2.3 O que divulgar no resumo das políticas contábeis 110

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15Sumário

Parte VI Fontes de Incertezas, Capital e Instrumentos Financeiros a Serem

detalhados nas Notas Explicativas

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 111

2 FONtES dE INCErtEZA NA EStIMAtIVA ........................ 112

2.1 definição dos montantes de ativos e passivos .............. 112

2.2 Fontes da incerteza das estimativas .............................. 112

2.3 Aspectos relacionados à divulgação .............................. 113

2.4 Impossibilidade de divulgar a extensão dos efeitos da fonte principal de incertezas ......................................... 114

3 CAPItAL ................................................................................ 114

4 INStrUMENtOS FINANCEIrOS COM OPçãO dE VENdA CLASSIFICAdOS NO PAtrIMÔNIO LÍQUIdO ................... 116

5 OUtrAS dIVULGAçÕES ..................................................... 116

5.1 demais informações a serem divulgadas ...................... 117

Parte VII Exemplos de dMPL com Evidenciação de Outros resultados

Abrangentes

............................................................................................... 117

Capítulo 5 Providências Básicas para Fechamento do Balanço

1 CAIXA E EQUIVALENtE dE CAIXA (BANCOS, APLICA-çÕES FINANCEIrAS dE AtÉ 90 dIAS) .............................. 123

1.1 Caixa ............................................................................. 123

1.2 Bancos conta movimento .............................................. 125

1.3 Aplicações financeiras ................................................... 127

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16 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

2 OUtrAS CONtAS dO CIrCULANtE ................................. 128

2.1 duplicatas a receber ...................................................... 128

2.1.1 relação de duplicatas vencidas por data de ven-cimento ............................................................ 128

2.1.2 Perdas prováveis no recebimento de créditos .. 129

2.1.3 Ajuste a valor presente ..................................... 130

2.1.4 Créditos vinculados à variação de moeda estran-geira .................................................................. 131

2.2 “Outras” contas a receber ............................................. 132

2.3 Impostos a recuperar .................................................... 132

2.4 Estoques ........................................................................ 132

2.5 despesas pagas antecipadamente .................................. 133

3 AtIVO NãO CIrCULANtE .................................................. 134

3.1 realizável a longo prazo ............................................... 135

3.2 Investimentos ................................................................ 135

3.3 Imobilizado ................................................................... 136

3.4 Intangível ...................................................................... 137

4. VALOr JUStO dE AtIVOS FINANCEIrOS ......................... 138

4.1 Contas sujeitas ao ajuste de avaliação patrimonial ....... 140

4.2 Instrumentos financeiros e ativos financeiros ............... 141

4.3 reconhecimento dos ganhos e perdas .......................... 142

4.4 Como obter o valor justo de um instrumento finan-ceiro? ............................................................................ 143

4.5 Exemplo ........................................................................ 143

5 OBrIGAçÕES ........................................................................ 147

5.1 Fornecedores................................................................. 148

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17Sumário

5.1.1 Elementos financeiros constantes nas compras a prazo .............................................................. 148

5.2 Empréstimos a pagar..................................................... 150

5.3 Impostos e contribuições a pagar/recolher ................... 150

5.4 Salários a pagar e encargos sociais a recolher ............... 151

5.5 Provisões ....................................................................... 152

Capítulo 6 Estoques

Parte I Valoração dos Estoques de Mercadorias para revenda

1 CrItÉrIOS dE VALOrAçãO dE EStOQUE ...................... 153

2 PEPS (PrIMEIrO A ENtrAr, PrIMEIrO A SAIr) ............. 154

3 CUStO MÉdIO PONdErAdO ............................................. 155

4 EStOQUE dE BENS E SErVIçOS PArA PrOJEtOS ESPE-

CÍFICOS ................................................................................ 156

Parte II Avaliação dos Estoques pelo Método de Custo

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 157

2 CUStOS dO EStOQUE ........................................................ 157

3 CUStOS dE AQUISIçãO ..................................................... 157

4 CUStOS dE trANSFOrMAçãO ......................................... 158

4.1 A questão da depreciação - Custo fixo ou custo variável? 158

4.2 Custos indiretos ............................................................ 159

4.3 Alocação de custos fixos indiretos - Critérios ............... 159

4.3.1 Exemplo ........................................................... 159

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18 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

4.4 tratamento dos custos indiretos ................................... 160

4.5 Processo de produção que resulte em mais de um pro-duto fabricado simultaneamente .................................. 161

5 OUtrOS CUStOS ................................................................. 162

6 ItENS QUE NãO dEVEM SEr INCLUÍdOS NO CUStO dOS EStOQUES ............................................................................ 163

6.1 Elementos financeiros constantes nas compras a prazo 163

7 CUStOS dE EStOQUE dE PrEStAdOr dE SErVIçOS .... 164

8 CUStO dO PrOdUtO AGrÍCOLA COLHIdO, PrOVE-NIENtE dE AtIVO BIOLÓGICO ......................................... 165

9 OUtrAS FOrMAS PArA MENSUrAçãO dO CUStO dE EStOQUE .............................................................................. 165

Parte III Avaliação dos Estoques de Mercadorias

pelo Valor de Mercado

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 166

2 CONSIdErAçÕES SOBrE VALOr dE MErCAdO, VALOr rEALIZÁVEL LÍQUIdO E VALOr JUStO ............................ 166

3 rEGrAS GErAIS PArA APLICAçãO dO VALOr rEALIZÁ-VEL LÍQUIdO ....................................................................... 168

3.1 Critérios para redução dos estoques ao valor realizável líquido ........................................................................... 168

3.1.1 Estimativas do valor realizável líquido ............ 169

3.1.2 Provisões .......................................................... 169

3.1.3 Materiais e outros bens de consumo ................ 169

4 EXEMPLO .............................................................................. 170

5 VALOr rEALIZÁVEL LÍQUIdO - NOVA AVALIAçãO NOS PErÍOdOS SUBSEQUENtES ................................................ 171

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19Sumário

Capítulo 7

Imobilizado

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 173

2 OBrIGAtOrIEdAdE dE OBSErVÂNCIA dAS NOVAS rE-

GrAS PELOS PrOFISSIONAIS CONtABILIdAdE .............. 174

3 O QUE NãO dEVE SEr CLASSIFICAdO NO AtIVO IMO-BILIZAdO .............................................................................. 174

4 ALGUMAS dEFINIçÕES IMPOrtANtES ............................ 175

5 rECONHECIMENtO dO ItEM COMO AtIVO IMOBILIZA-

dO - CONdIçãO .................................................................. 176

5.1 Itens menores com características de imobilizado ........ 177

5.2 Composição do ativo imobilizado ................................ 177

6 CUStOS INICIAIS ................................................................. 178

7 CUStOS SUBSEQUENtES .................................................... 178

7.1 Custo de manutenção ................................................... 178

7.2 Substituição de partes e peças ....................................... 179

7.3 realização regular de inspeções importantes ................ 179

8 ELEMENtOS dO CUStO ..................................................... 180

8.1 Exemplos de custos diretamente atribuíveis ................. 180

8.2 Exemplos de custos não vinculados ao ativo imobiliza-

do .................................................................................. 181

8.3 Cessação do reconhecimento dos custos no valor con-

tábil ............................................................................... 181

8.4 Operações não necessárias para deixar o bem em con-

dições de funcionamento .............................................. 182

8.5 Custo de ativo construído pela própria empresa .......... 182

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20 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

9 MENSUrAçãO dO CUStO ................................................. 183

9.1 Ativo imobilizado adquirido por meio de permuta ...... 183

9.1.1 Operação de permuta de natureza comercial ... 184

9.1.2 Valor justo de um ativo para o qual não existem

transações comparáveis .................................... 184

9.2 Arrendamento mercantil financeiro e subvenções gover-

namentais ...................................................................... 185

10 MENSUrAçãO APÓS O rECONHECIMENtO .................. 185

10.1 Valor justo de terrenos e edifícios ................................. 186

10.2 Frequência das reavaliações .......................................... 186

10.2.1 tratamento da depreciação no caso de bem re-

avaliado ............................................................ 186

10.2.2 reavaliação tendo como base a classe do ativo

imobilizado ...................................................... 187

10.2.3 Aumento/diminuição de bem do ativo em vir-

tude de reavaliação ........................................... 188

10.2.4 tratamento do saldo da reavaliação acumula-

da ...................................................................... 188

11 EXEMPLO dE MENSUrAçãO INICIAL .............................. 189

11.1 Bem adquirido à vista ................................................... 189

11.2 Bem adquirido a prazo .................................................. 189

11.3 Bem adquirido por meio de arrendamento mercantil ... 190

Capítulo 8

depreciação

1 dEPrECIAçãO ..................................................................... 193

2 dEPrECIAçãO ACUMULAdA ............................................ 194

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21Sumário

3 dEPrECIAçãO ACELErAdA .............................................. 194

4 ESCOLHA dO MÉtOdO dE dEPrECIAçãO ..................... 195

5 APLICAçãO dA dEPrECIAçãO A tOdAS AS PESSOAS JUrÍdICAS ............................................................................. 195

6 CONdIçÕES PArA dEdUtIBILIdAdE dA dEPrECIAçãO COMO dESPESA OU CUStO ............................................... 196

7 BENS dEPrECIÁVEIS PErANtE A LEGISLAçãO dO IM-POStO dE rENdA ............................................................... 198

8 BENS NãO dEPrECIÁVEIS .................................................. 200

8.1 Como proceder quando o registro contábil de imóvel construído agregar o valor da construção ao do terreno? . 200

9 BENS NãO SUJEItOS A rEGIStrO NO AtIVO IMOBILI-ZAdO - rEGIStrO dIrEtO COMO dESPESA ................... 201

10. dESPESAS COM dEPrECIAçãO EM FACE dA LEI Nº 12.973/2014 ........................................................................... 202

10.1 O que mudou com a Lei nº 12.973/2013 ...................... 202

10.2 Como proceder fiscalmente .......................................... 204

10.2.1 Adoção de taxas “aceleradas” ........................... 204

10.3 Como proceder contabilmente ..................................... 205

10.4 Exemplo de depreciação contábil menor do que aquela exigida pelo Fisco ......................................................... 205

Capítulo 9 Avaliação de Investimento pelo

Método da Equivalência Patrimonial

1. CONCEItO dE MEP ............................................................. 209

2. APLICAçãO E EXCEçÕES .................................................. 210

3. dEFINIçÕES ......................................................................... 210

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22 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

3.1 demonstrações separadas ............................................. 211

4. INFLUÊNCIA SIGNIFICAtIVA ............................................. 211

4.1 Situações possíveis que evidenciam a existência de in-fluência significativa ..................................................... 212

4.2 Instrumentos que conferem a entidade poder de voto adicional........................................................................ 212

4.2.1 Fatores que interferem no exercício potencial de voto ............................................................. 213

4.3 Perda de influência significativa ................................... 213

5. ASPECtOS GErAIS dO MÉtOdO dA EQUIVALÊNCIA PAtrIMONIAL ...................................................................... 213

6. APLICAçãO dO MÉtOdO dA EQUIVALÊNCIA PAtrIMO-NIAL ...................................................................................... 215

7. EXCEçÕES À APLICAçãO dO MÉtOdO dA EQUIVALÊN-CIA PAtrIMONIAL ............................................................... 215

7.1 Investimento mantido direta ou indiretamente por uma entidade que seja uma organização de capital de risco . 216

7.2 Investimento detido indiretamente por meio de organi-zação de capital de risco ............................................... 216

8. CLASSIFICAçãO dE INVEStIMENtO COMO MANtIdO PArA VENdA ........................................................................ 217

9. dESCONtINUIdAdE dO USO dO MÉtOdO dA EQUIVA-LÊNCIA PAtrIMONIAL ........................................................ 217

10. MUdANçAS NA PArtICIPAçãO SOCIEtÁrIA .................. 219

11. PrOCEdIMENtOS PArA O MÉtOdO dA EQUIVALÊNCIA PAtrIMONIAL ...................................................................... 219

11.1 Participação de grupo econômico em coligada ou em empreendimento controlado em conjunto ................... 219

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23Sumário

11.2 reconhecimento de resultados decorrentes de transações

ascendentes (upstream) e descendentes (downstream) ... 220

11.2.1 Não reconhecimento de transaçãoes descenden-

tes (downstream) e de transações ascendentes

(upstream) entre a controladora e a controlada 221

11.2.2 Evidências de redução no valor realizável líqui-

do dos ativos .................................................... 221

11.3 Contabilização da integralização por meio de ativo não

monetário ...................................................................... 222

11.4 Integralização com ativos monetários e não monetários 222

11.5 Contabilização das diferenças entre o custo do inves-

timento e a participação do investidor no valor justo

líquido dos ativos e passivos identificáveis ................... 222

11.6 demonstrações contábeis para fins do MEP ................. 223

11.6.1 Ações preferenciais com direito a dividendo

cumulativo em poder da investida ................... 224

11.7 Procedimentos a serem adotados quando a participação

do investidor se igualar ou exceder o saldo contábil da

participação na investida .............................................. 225

12. PErdAS POr rEdUçãO AO VALOr rECUPErÁVEL ........ 226

12.1 Ágio fundamentado em rentabilidade futura (goodwill) . 226

13. dEMONStrAçÕES SEPArAdAS ......................................... 228

Capítulo 10

Ativos Intangíveis

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 229

2 ALGUMAS dEFINIçÕES ...................................................... 230

3 CONCEItO dE AtIVO INtANGÍVEL .................................. 232

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24 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

4 PrECEItOS BÁSICOS PArA SE CLASSIFICAr UM AtIVO INtANGÍVEL ......................................................................... 233

4.1 Identificação .................................................................. 233

4.2 Controle ........................................................................ 233

4.3 Benefício econômico futuro .......................................... 235

5 ALGUNS ESCLArECIMENtOS ............................................ 235

5.1 Ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis .... 235

5.2 Gastos com propaganda, marcas, patentes, treinamento, início das operações e atividades de pesquisa e desen-volvimento .................................................................... 236

5.3 Arrendamento financeiro .............................................. 236

5.4 transações especializadas que requerem tratamento especializado ................................................................. 236

6 ALGUMAS EXCEçÕES ......................................................... 237

7 CrItÉrIOS dE rECONHECIMENtO E MENSUrAçãO dO AtIVO INtANGÍVEL ............................................................. 238

7.1 Natureza dos ativos intangíveis e a questão dos gastos subsequentes ................................................................. 238

7.2 Premissas básicas para reconhecimento de um ativo intangível ...................................................................... 239

8 AQUISIçãO SEPArAdA ....................................................... 240

8.1 Hipótese de cessação do reconhecimento dos custos ... 241

8.1.1 Prazo de pagamento de ativo intangível excedente aos prazos normais de crédito - tratamento .... 241

9 AQUISIçãO dE INtANGÍVEL NO CONtEXtO dE COM-BINAçãO dE NEGÓCIOS .................................................... 242

9.1 Mensuração do valor justo de ativo intangível adquirido em combinação de negócios ......................................... 243

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25Sumário

9.1.1 Circunstâncias que permitem a separação dos

ativos intangíveis dos ativos tangíveis em uma

combinação de negócios .................................. 243

9.1.2 Valor justo do ativo intangível ......................... 244

10 GAStOS SUBSEQUENtES EM PrOJEtO dE PESQUISA E

dESENVOLVIMENtO EM ANdAMENtO AdQUIrIdO ..... 245

11 AQUISIçãO POr MEIO dE SUBVENçãO OU ASSIStÊNCIA

GOVErNAMENtAIS ............................................................. 246

12 AQUISIçãO POr MEIO dE PErMUtA dE AtIVOS ........... 246

12.1 Permuta de natureza comercial ..................................... 247

12.1.1 Mensuração do custo do ativo intangível com

segurança ......................................................... 247

13 GOODWILL GErAdO INtErNAMENtE ............................. 248

14 AtIVO INtANGÍVEL GErAdO INtErNAMENtE ............. 248

14.1 Fase de pesquisa ........................................................... 249

14.2 Fase de desenvolvimento .............................................. 250

14.2.1 Ativo intangível com potencial de gerar prová-

veis benefícios econômicos futuros .................. 250

14.3 Plano de negócios para evidenciar a geração de benefí-

cios de um ativo intangível ........................................... 251

14.4 Itens que não devem ser reconhecidos como ativos in-

tangíveis ........................................................................ 252

15 CUStO dE AtIVO INtANGÍVEL GErAdO INtErNAMENtE 252

15.1 Gastos que devem ser atribuídos ao custo do ativo in-

tangível gerado internamente ....................................... 252

15.2 Exemplo ........................................................................ 253

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26 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

16 rECONHECIMENtO dOS GAStOS dE UM ItEM INtAN-

GÍVEL COMO dESPESA ....................................................... 254

16.1 Outros gastos que devem ser reconhecidos como des-

pesa ............................................................................... 255

16.2 reconhecimento de pagamentos antecipado como ativos 255

16.3 Mensuração após reconhecimento ................................ 256

17 VIdA ÚtIL dO AtIVO INtANGÍVEL .................................. 256

17.1 Fatores que devem ser considerados na vida útil do ativo

intangível ...................................................................... 257

17.1.1 Conceituação do termo “indefinida” ............... 257

17.1.2 Vida útil do ativo intangível limitada à vigência

dos direitos ....................................................... 258

17.1.3 Fatores que influenciam a vida útil do ativo

intangível ......................................................... 258

17.2 Ativo intangível com vida útil definida ......................... 259

17.2.1 Período e método de amortização .................... 259

17.2.2 Valor residual ................................................... 260

17.2.3 revisão do período e do método de amortização 261

17.3 Ativo intangível com vida útil indefinida ..................... 262

17.3.1 revisão da vida útil .......................................... 262

17.4 recuperação do valor contábil - Perda por redução ao valor recuperável de ativos ........................................... 263

17.5 Baixa, alienação e apuração de ganho ou perda ............ 263

18 dIVULGAçãO ....................................................................... 264

18.1 regra ............................................................................. 264

18.1.1 definição da classe de ativos intangíveis .......... 266

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27Sumário

18.1.2 Alterações possíveis causadas pela divulgação das informações ............................................... 266

18.1.3 Outras divulgações ........................................... 266

18.2 Gasto com pesquisa e desenvolvimento ....................... 267

18.3 Outras informações ....................................................... 268

19 EFEItOS dE AdOçãO INICIAL dO PrONUNCIAMENtO tÉCNICO 04 ......................................................................... 268

20 EXEMPLOS ............................................................................ 269

Capítulo 11 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 275

2 APLICAçãO E EXCEçÕES .................................................. 275

2.1 Provisão, passivo ou ativo contingente - tratamento por “outro Pronunciamento” .............................................. 276

2.1.1 Provisões que se relacionem com o reconheci-mento de receitas ............................................. 277

2.1.2 definição de provisão ....................................... 277

2.1.3 Provisões para reestruturações ......................... 277

3 ALGUMAS dEFINIçÕES ...................................................... 278

4 PrOVISãO E OUtrOS PASSIVOS ........................................ 279

5 rELAçãO ENtrE PrOVISãO E PASSIVO CONtINGENtE 280

5.1 distinções possíveis ...................................................... 280

6 rECONHECIMENtO ............................................................ 281

6.1 Provisão ........................................................................ 281

6.1.1 Obrigação presente ........................................... 281

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28 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

6.1.2 Evento passado ................................................. 282

6.1.2.1 Gastos futuros .................................. 282

6.1.2.2 Partes envolvidas em uma obrigação 283

6.1.3 Saída provável de recursos que incorporam benefícios econômicos ..................................... 284

6.1.3.1 Ocorrência de várias obrigações se-melhantes ......................................... 285

6.1.4 Estimativa confiável da obrigação .................... 285

6.2 Passivo contingente ...................................................... 285

6.2.1 Avaliação periódica dos passivos contingentes 286

6.3 Ativo contingente.......................................................... 286

6.3.1 Avaliação periódica dos ativos contingentes .... 287

7 MENSUrAçãO ..................................................................... 287

7.1 Melhor estimativa ......................................................... 287

7.1.1 responsável pela estimativa ............................. 287

7.1.2 Como estimar a provisão? ................................ 287

7.1.3 Mensuração de obrigação única ....................... 288

7.2 risco e incerteza ........................................................... 289

7.3 Valor presente ............................................................... 290

7.4 Evento futuro ................................................................ 290

7.4.1 Efeito de legislação nova na mensuração da obrigação .......................................................... 291

7.5 Alienação esperada de ativo .......................................... 291

8 rEEMBOLSO ......................................................................... 291

8.1 reconhecimento da provisão (passivo) versus reconhe-cimento de ativo (reembolso) ....................................... 292

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29Sumário

9 MUdANçA NA PrOVISãO .................................................. 292

10 USO dE PrOVISãO .............................................................. 293

11 APLICAçÕES dE rEGrA dE rECONHECIMENtO E dE

MENSUrAçãO ..................................................................... 293

11.1 Perda operacional futura ............................................... 293

11.2 Contrato oneroso .......................................................... 293

11.3 reestruturação .............................................................. 294

11.3.1 Provisão para custos de reestruturação - Quando

reconhecer ........................................................ 295

11.3.2 Evidências de que a empresa iniciou o processo

de implantação do plano de reestruturação ..... 295

11.3.2.1 decisão de reestruturação ................ 296

11.3.2.2 Implicações provenientes de obriga-

ção não formalizada ......................... 297

11.3.3 Venda de unidade operacional ......................... 297

11.3.4 O que deve conter a provisão para reestruturação 298

11.3.5 O que não deve conter a provisão para reestru-

turação ............................................................. 298

12 dIVULGAçãO ....................................................................... 298

12.1 Outras divulgações para cada classe de provisão .......... 299

12.2 divulgação para cada classe do passivo contingente .... 299

12.2.1 Formação das classes - Critérios a serem adotados 300

12.2.1.1 Provisão e passivo contingente oriun-

dos do mesmo conjunto de circuns-

tâncias .............................................. 300

13 APÊNdICE ............................................................................ 301

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30 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

Capítulo 12 Ajuste a Valor Presente (AVP)

1 INtrOdUçãO ...................................................................... 317

2 dEMONStrAçÕES CONtÁBEIS COM MAIOr GrAU dE rELEVÂNCIA ........................................................................ 318

3 MENSUrAçãO veRsus rECONHECIMENtO ................... 318

4 AJUStE A VALOr PrESENtE veRsus VALOr JUStO ....... 319

5 MENSUrAçãO ..................................................................... 320

5.1 diretrizes gerais ............................................................ 320

5.1.1 Obtenção de informações para uma melhor avaliação e alocação de recursos ...................... 320

5.1.2 Ativos e passivos monetários com juros embu-tidos - Mensuração pelo valor presente ........... 321

5.1.3 Empréstimos e financiamentos subsidiados .... 322

5.1.4 Alocação em resultado de descontos advindos do ajuste a valor presente de ativos e passivos (juros) .............................................................. 322

5.2 risco e incerteza: taxa de desconto ............................... 322

5.3 relevância e confiabilidade ........................................... 324

5.4 Custos versus benefícios ................................................ 325

5.5 diretrizes mais específicas ............................................ 326

6 PASSIVOS NãO CONtrAtUAIS ........................................... 327

6.1 A questão do reconhecimento de provisões e de passivos 327

7 EFEItOS FISCAIS ................................................................. 328

8 CLASSIFICAçãO .................................................................. 328

9 dIVULGAçãO ....................................................................... 329

10 PErGUNtAS E rESPOStAS SOBrE AJUStE A VALOr PrE-SENtE (AVP) ......................................................................... 329

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Capítulo 1

regras gerais de escrituração contáBil

1 IntRODuçãO

Engana-se quem pensa que a obrigatoriedade de manutenção da es-

crita contábil seja uma imposição somente às pessoas jurídicas tributadas

com base no lucro real.

A obrigatoriedade da escrita contábil aplica-se a todas as pessoas

jurídicas, sejam elas sociedades ou empresas individuais tributadas

com base no lucro real, no lucro presumido ou no Simples Nacional.

O que devemos ter em mente, sempre, é que a obrigação de manu-

tenção da escrita contábil é uma imposição comercial, e não fiscal.

Essa obrigatoriedade consta claramente do Código Civil, nos se-

guintes termos:

“Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escritu-ração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.”

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32 Fechamento de Balanço (Teoria e Prática) – Cleônimo dos Santos

Nota

Existe, porém, uma exceção à regra acima. Trata-se do empresário individual carac-terizado como microempresa na forma Lei Complementar nº 123/2006 que aufira receita bruta anual de até R$ 60.000,00 (§ 2º do art. 1.179 do Código Civil, combi-nado com o art. 68 da Lei Complementar nº 123/2006).

A Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/1976) também estabele-ce essa obrigatoriedade fazendo referência explícita à legislação comercial. O caput do art. 177 do referido diploma legal assim estabelece:

“Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em registros permanen-tes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimo-niais segundo o regime de competência. [negrito do autor]

...”

diante desses fatos e considerando a atribuição legal, o Conselho Federal de Contabilidade baixou a resolução CFC nº 1.330/2011 que estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação e de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade.

2 QuEM DEVE ADOtAR A ESCRItuRAçãO COntÁBIL SEGunDO O CFC

A escrituração contábil deve ser adotada por todas as entidades, in-dependente da natureza e do porte, na elaboração da escrituração contábil, observadas as exigências da legislação e de outras normas aplicáveis, se houver.

3 FORMALIDADES DA ESCRItuRAçãO COntÁBIL

A escrituração contábil deve ser realizada com observância aos Prin-cípios de Contabilidade.

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33Capítulo 1 – Regras Gerais de Escrituração Contábil

O nível de detalhamento da escrituração contábil deve estar alinhado às necessidades de informação de seus usuários. Nesse sentido, esta In-terpretação não estabelece o nível de detalhe ou mesmo sugere um plano de contas a ser observado.

3.1 Detalhamento da escrituração contábil

O detalhamento dos registros contábeis é diretamente proporcional à complexidade das operações da entidade e dos requisitos de informação a ela aplicáveis e, exceto nos casos em que uma autoridade reguladora assim o requeira, não devem necessariamente observar um padrão predefinido.

A escrituração contábil deve ser executada:

a) em idioma e em moeda corrente nacionais;

b) em forma contábil;

c) em ordem cronológica de dia, mês e ano;

d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras ou emendas; e

e) com base em documentos de origem externa ou interna ou, na sua falta, em elementos que comprovem ou evidenciem fatos contábeis.

3.2 Detalhes do lançamento contábil

A escrituração em forma contábil (lançamento contábil) deve conter, no mínimo:

a) data do registro contábil, ou seja, a data em que o fato contábil ocorreu;

b) conta devedora;

c) conta credora;

d) histórico que represente a essência econômica da transação ou o código de histórico padronizado; neste caso, baseado em tabela auxiliar inclusa em livro próprio;