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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIMENTO INTERNO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Aprovado em reunião da Comissão de Residência Multiprofissional e Área Profissional da Saúde (COREMU) do Hospital Universitário no dia 10 de setembro de 2010. Modificado em reunião da COREMU no dia 16 de fevereiro de 2012. Modificado em reunião da COREMU no dia 28 de agosto de 2015.

Federal University of Juiz de Fora - REGIMENTO …...1 Preâmbulo Este Regimento tem a finalidade de orientar e disciplinar os programas de residência multipro-fissional e em área

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

REGIMENTO INTERNO DOS PROGRAMAS DE

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE

DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

Aprovado em reunião da Comissão de Residência Multiprofissional e Área Profissional da

Saúde (COREMU) do Hospital Universitário no dia 10 de setembro de 2010. Modificado em

reunião da COREMU no dia 16 de fevereiro de 2012. Modificado em reunião da COREMU no

dia 28 de agosto de 2015.

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S U M Á R I O

Preâmbulo ..................................................................................................... 1Capítulo I - Comissão de Residência Multiprofissional (COREMU) ........................... 2

Seção I.1 – Definição .................................................................... 2Seção I.2 – Constituição

................................................................2

Seção I.3 - Competências da COREMU ............................................ 3Seção I.4 - Competências do Coordenador e do Vice Coordenador ...... 3

Capítulo II – Residentes .................................................................................. 4Seção II.1 - Seleção dos Candidatos ............................................... 4Seção II.2 - Direitos dos Residentes ............................................... 4

II.2.1 Representatividade na COREMU ........................ 4II.2.2 Afastamento das atividades.............................. 5II.2.3 Participação em congressos ............................. 5II.2.4 Férias ........................................................... 6II.2.5 Certificado de conclusão do programa de

residência e atestado de frequência ............................ 6Seção II.3 - Deveres dos Residentes ............................................... 6

II.3.1 Normas Gerais ............................................... 6II.3.2 Vedado aos Residentes .................................... 7II.3.3 Frequência .................................................... 8II.3.4 Avaliação ...................................................... 8II.3.5 Sanções Disciplinares ...................................... 8II.3.6 Monografia/Artigo Científico ............................. 9

Capítulo III – Supervisão dos Programas de Residência ....................................... 9Seção III.1 – Tutores ................................................................... 10Seção III.2 – Preceptores ............................................................. 10

Capítulo IV – Programas de Residência do HU/UFJF ............................................. 10Seção IV.1 – Residência Multiprofissional em Saúde do HU/UFJF ........ 10Seção IV.2 – Residência em Área profissional da Saúde do HU/UFJF ... 10Seção IV.3 – Programação Geral dos Programas de Residência do

HU/UFJF ................................................................. 11Apêndices ...................................................................................................... 12

1. Portaria Interministerial no. 1.077 de 12 de novembro de 2009 ........ 122. Resolução no. 2 (CNRMS) de 04 de maio de 2010 ........................... 163. Resolução no. 3 (CNRMS) de 04 de maio de 2010 ........................... 18

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Preâmbulo

Este Regimento tem a finalidade de orientar e disciplinar os programas de residência multipro-

fissional e em área profissional da saúde do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de

Fora (HU/UFJF). Sua elaboração foi baseada nas resoluções da Comissão Nacional de Residência Multi-

profissional em Saúde (CNRMS) e do Ministério da Educação e Cultura (MEC) *(Anexo 1), adotadas por

todas as áreas profissionais envolvidas nos programas de residência, em obediência aos princípios éti -

cos e morais vigentes e respeitando o Código Civil e a consolidação das Leis Trabalhistas. Este Regimen-

to poderá ser alterado em qualquer época, sujeito à aprovação pela Comissão de Residência Multipro -

fissional (COREMU) do HU/UFJF.

Os programas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJF

constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu, sendo uma forma de treinamento em

serviço que permite o aperfeiçoamento em diversas áreas de atuação ligadas à Saúde. Tais programas

têm como finalidade a formação profissional, como orientação para o processo de cuidar em saúde,

focado na concepção de promoção de saúde, prevenção de doenças ou agravos, recuperação e

reabilitação da saúde segundo as necessidades dos seres humanos, tendo em vista os princípios do

SUS, o direito à saúde e cidadania, conferindo ao residente o certificado de especialista na área de

concentração da residência cursada.

O HU/UFJF já possui uma experiência acumulada nessa modalidade de formação profissional

com a criação, em 1979, do Programa de Residência em Análises Clínicas, pioneiro desta área no Brasil.

O sucesso dessa iniciativa levou à implantação de outros programas que funcionam ininterruptamente

e de forma integrada aos programas de residência médica.

Atualmente o HU/UFJF oferece programas de residência multiprofissional e em área

profissional da saúde, vinculados ao MEC, regulamentados pela UFJF e aprovadas pelo Conselho

Superior (CONSU) ou pelo CPGP desta instituição, conforme resolução específicas (ANEXO 2).

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Capítulo I

Comissão de Residência Multiprofissional – COREMU

Seção I.1 - Definição

É o órgão do HU/UFJF encarregado, de acordo com o previsto na resolução nº 2, de 4 de maiode 2010, da coordenação, organização, supervisão e acompanhamento de todos os programas deresidência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJF e responsável peloacompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas pelos residentes em suas diversas áreas deatuação, bem como pela avaliação dos mesmos.

Seção I.2 - Constituição

A COREMU do HU/UFJF é constituída de um colegiado presidido por um coordenador ecomposta por:

1- Coordenador da COREMU;

2- Vice coordenador da COREMU;

3- Coordenadores de todos os programas de residência multiprofissional e em área profissional dasaúde do HU/UFJF;

4- Representante dos profissionais de saúde residente de todos os programas de residênciamultiprofissional em saúde e em área profissional da saúde do HU/UFJF;

5- Representante do corpo docente/assistencial de todos os programas de residência multiprofissionale em área profissional da saúde do HU/UFJF;

6- Representante do gestor local de saúde;

7-Representante da UFJF designado pelo reitor.

- Os representantes referidos nesta seção serão eleitos por seus pares, com os respectivos suplentescom mandatos vinculados.

- A coordenação desta comissão será exercida pelo coordenador e pelo vice coordenador, amboseleitos pelos membros da COREMU.

- Os mandatos do coordenador e do vice coordenador, bem como dos demais membros, com exceçãodos residentes, são de dois anos, contados a partir de suas posses, permitida, em cada caso, umarecondução. O residente terá mandato de um ano com possibilidade de uma recondução.

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Seção I.3 - Competências da COREMU

1- A COREMU é o órgão competente para manter os entendimentos de todos os programas deresidência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJF com a Universidade Federal deJuiz de Fora, devendo funcionar de forma articulada com as instâncias de decisão formal existentes nahierarquia da instituição;

2- A COREMU reunir-se-á regularmente, devendo:

2.1 - Definir o calendário anual das reuniões ordinárias;

2.2 - Deliberar ações que deverão ser aprovadas pela metade mais um dos seus membros;

2.3 - Transcrever e disponibilizar em ata a pauta das reuniões;

3- Coordenar, organizar, articular, supervisionar, avaliar e acompanhar todos os programas deresidência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJF;

4- Acompanhar e avaliar o desempenho dos discentes;

5- Definir diretrizes, elaborar editais e acompanhar o processo seletivo de candidatos;

6- A COREMU é responsável por toda comunicação entre e tramitação de processos junto à CNRMS;

7- A COREMU deverá, por meio de sua secretaria, manter fichário individual dos residentes, deixandoconsignado o período de afastamentos, faltas disciplinares, desempenho nas avaliações e demaisocorrências relativas à sua permanência no programa de residência;

8- O membro da COREMU que faltar a 3 (três) reuniões consecutivas, sem representação ou sem justifi -cativa de ausência, perderá o direito de voto, somente readquirindo caso esteja presente em 3 (três)reuniões consecutivas posteriores;

9- Cabe à COREMU, em última instância, deliberar sobre fatos omissos e fazer o encaminhamentopertinente.

Seção I.4 - Competências do Coordenador e do vice Coordenador

São atribuições do coordenador:

1- Fazer cumprir o cronograma anual de reuniões ordinárias da COREMU;

2- Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias da COREMU;

3- Encaminhar aos integrantes da COREMU a pauta das reuniões ordinárias e extraordinárias com 24(vinte e quatro) horas de antecedência;

4- Conduzir as reuniões ordinárias e extraordinárias da COREMU;

5- Participar das reuniões do Conselho Diretor do HU/UFJF;

6- Manter articulação política e acadêmica com a PROPG e demais órgãos a ela vinculados;

7- Manter contatos regulares e ocasionais com os órgãos pertinentes;

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8- Fazer cumprir este Regimento;

São atribuições do vice Coordenador:

1- Substituir, automaticamente, o coordenador em suas faltas ou impedimentos;

2- Desempenhar as funções que lhe forem delegadas pelo coordenador ou determinadas pelaCOREMU;

3- O vice coordenador será substituído, em suas faltas e impedimentos eventuais, por membro daCOREMU escolhido em reunião ordinária e/ou extraordinária.

Capítulo II

Residentes

Seção II.1 Seleção dos Candidatos

A seleção para preenchimento das vagas de todos os programas de residência multiprofissionale em área profissional da saúde do HU/UFJF é anual e de acordo com as normas específicasestabelecidas em edital próprio, publicado na imprensa, e em obediência ao prazo legal.

Seção II.2 Direitos dos Residentes

II.2.1 Representatividade na COREMU

1) Cabe aos residentes encaminhar um representante e seu suplente, do primeiro, segundo ou terceiroano da residência, para ser membro da COREMU;

2) O representante dos residentes deverá ser eleito entre seus pares, incluindo discentes dos progra-mas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde, e terá mandato de um ano permi-tindo-se a reeleição.

3) Este representante deverá dar conhecimento a todos os residentes sobre os conteúdos discutidos eas decisões tomadas nas reuniões da COREMU.

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II.2.2 Afastamento das Atividades

Licença Médica:

1- Em caso de Licença Médica, por período que ultrapasse 15 dias consecutivos, nos primeiros 15 dias oresidente fará jus à bolsa paga pela instituição provedora. Ultrapassados os 15 dias consecutivos oresidente deverá requerer auxílio-doença junto ao INSS;

2- Quando o afastamento exceder 30 (trinta) dias/ano (consecutivos ou somatórios) este mesmoperíodo deverá ser reposto integralmente, ao término do programa de residência, sem remuneração.

3- Em caso de doença o residente deverá apresentar cópia do atestado médico dentro de 48 (quarentae oito) horas, ao preceptor e ao tutor da área. O atestado original deverá ser encaminhado à secretariada COREMU para anotação em sua ficha. Cabe a qualquer das partes, quando julgar necessário, solicitarao COSSBE - Coordenadoria de Saúde, Segurança e Bem-Estar/Gerência de Saúde do Trabalhador/UFJF,avaliação do afastamento. Esta solicitação, assinada por dois ou mais membros do serviço de atuaçãodo residente, deve ser encaminhada à Coordenação Geral da COREMU.

4- O tempo máximo que um residente poderá ficar afastado do programa será de quatro meses. Apóseste prazo será automaticamente desligado do programa.

5- Licenças:

Licença Gala: 8 (oito) dias.

Licença Nojo: 8 (oito) dias.

Licença Paternidade ou Adoção: 5 (cinco) dias.

Licença Maternidade ou Adoção: 120 (cento e vinte) dias, com possibilidade de prorrogação em mais60 (sessenta) dias nos termos da Lei 11.770, de 09 de setembro de 2008. Esta licença deverá serencaminhada a COREMU.

A ausência por outros motivos deverá ser solicitada ao preceptor e ao tutor da área ficando“sub–judice”. Qualquer afastamento requer preenchimento de formulário próprio na secretaria daCOREMU.

Recuperação das atividades: Aos casos omissos serão aplicadas as legislações especificasdefinidas pela CNRMS.

II.2.3 Participação em Congressos

O residente terá direito a afastamento para comparecer a Congressos Científicos, desde quenão cause prejuízo às suas atividades no programa nem ao funcionamento adequado do serviço ao qualesteja vinculado. A solicitação deverá ser feita, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, aopreceptor e ao tutor da área. Terão prioridade de liberação para participar de atividades científicas osresidentes de segundo ano e entre estes os que forem apresentar trabalhos científicos no evento. Nocaso de vários autores, o preceptor e o tutor da área determinarão o número de participantes. Oresidente deverá apresentar o comprovante de participação e relatório do evento, pois, caso contrário,

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poderá acarretar impedimento de futuras participações e a reposição dos dias correspondentes aoevento ao término da residência de acordo com as definições legais.

II.2.4 Férias

O Residente terá direito a 30 (trinta) dias consecutivos de férias anuais, de acordo com a escalade seu Serviço ou de sua área, que podem ser fracionados em dois períodos de 15 (quinze) dias.

II.2.5 Certificado de Conclusão do Programa de Residência e Atestado de Frequência

1- O residente que tiver sido aprovado em seu respectivo programa e apresentado defesa demonografia ou um artigo científico, receberá Certificado de Conclusão do Programa de Residênciaexpedido pela CDARA/UFJF – Coordenação de Assuntos e Registros Acadêmicos.

2- O residente que desistir do programa tem direito a receber atestado de frequência, bem comodeclaração de participação dos módulos cumpridos expedidos pela COREMU.

Seção II.3 - Deveres dos Residentes

II.3.1 Normas Gerais

Compete ao residente:

1- Apresentar-se na data pré-determinada em sua área ou serviço específico;

2- Solicitar a coordenação do programa de residência cópia do programa de atividades a seremdesenvolvidas;

3- Seguir a programação estabelecida,

4- Responsabilizar-se pelo trabalho assistencial no HU/UFJF e na rede local de saúde envolvida noprograma de residência, respondendo pelas intervenções realizadas no que se refere aosatendimentos, direitos e bem-estar dos pacientes;

5- Executar as funções determinadas pelos preceptores e pelos tutores do programa, mantendo-sedevidamente uniformizado nas dependências do HU/UFJF e instituições conveniadas, identificado comcrachá;

6- Respeitar convenientemente seus superiores, pares, funcionários e pacientes.

7- Desenvolver projetos de pesquisa em enfermarias, ambulatórios e/ou unidades de saúde;

8- Participar da rotina dos plantões e atividades cotidianas dos serviços, registrando-as em prontuáriose/ou livros de ocorrências de enfermarias, ambulatórios e/ ou unidades de saúde;

9- Acompanhar e orientar acadêmicos, participando do processo de ensino aprendizagem, junto com opreceptor e o tutor do programa;

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10- Participar de reuniões e grupos de estudo estabelecendo a correspondente correlação teórico-prática;

11- Manter-se atualizado com as principais discussões teóricas do Sistema de Saúde e de sua áreaespecífica;

12- Participar de eventos científicos e proceder à divulgação nos grupos de estudo;

13- Atender às solicitações dos preceptores e dos tutores, frente à rotina de atividades nos diferentessetores do HU/ UFJF e instituições conveniadas;

14- Analisar os procedimentos realizados, em consonância com o código deontológico específico;

15- Participar de reuniões de equipe tendo em vista contribuir para a construção interdisciplinar eatualização permanente de temáticas clínicas e sócio sanitárias;

16- Frequentar as atividades didático-pedagógicas correspondentes ao eixo teórico transversal, ao eixoteórico específico da área profissional e aos eixos teórico-prático e prático, conforme projetospolíticos–pedagógicos e planejamento aprovado pela COREMU/HU/UFJF.

16.1- Para aprovação em cada módulo teórico do eixo teórico transversal o residente deverá obter nomínimo 60 pontos na média final e frequência mínima de 75%.

17- Manter intercâmbio de experiências profissionais com outras instituições, tanto em relação ao ensino, quanto à prática profissional;

18- Zelar pelas normas éticas - profissionais dispostas nos códigos deontológicos;

19- Comparecer obrigatoriamente, quando convocado, às reuniões da COREMU e do serviçopertinente;

20- Levar ao conhecimento dos preceptores e dos tutores do programa, a chefia do serviço ou aocoordenador geral do programa as irregularidades relacionadas aos residentes, funcionários, docentes,instalações e funcionamento do HU/UFJF e das instituições conveniadas;

21- Zelar pelo uso e responsabilizar-se pelos danos aos materiais sob sua responsabilidade.

II.3.2 - Vedado aos Residentes:

1- Prestar informações ou assinar documentos sobre assuntos fora de sua competência;

2- Usar indevidamente ou em proveito próprio as instalações e materiais do HU/UFJF e instituiçõesconveniadas;

3- Praticar atos atentatórios à moral e à ética profissional;

4- Matricular-se e frequentar outros cursos de graduação e ou pós-graduação, concomitante arealização da residência, sem a aprovação do coordenador do programa de residência e da COREMU.

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II.3.3 - Frequência

A frequência dos residentes será controlada de acordo com as normas estabelecidas pelaCOREMU atendidas as definições da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional, devendo osmesmos frequentarem 100% das atividades práticas e, pelo menos, 75% das atividades teóricas.

II.3.4 - Avaliação

A avaliação dos Residentes será semestral. Na avaliação periódica do residente poderão serutilizadas, de acordo com as especificidades de cada programa e área profissional, as modalidades deprova escrita, oral, prática ou de desempenho por escala de atitudes, que incluam atributos tais como:comportamento ético, relacionamento com a equipe de saúde e com o paciente, interesse pelasatividades e outros.

II.3.5 - Sanções Disciplinares

A COREMU é o órgão de deliberação máximo no julgamento e aplicação das sançõesdisciplinares aos residentes do programa.

O Residente estará sujeito às seguintes sanções disciplinares:

1- Advertência por Escrito:

Será aplicada a penalidade de ADVERTÊNCIA POR ESCRITO pelo coordenador do programa ao residenteque cometer qualquer ato, atitude ou comportamento que comprometa o andamento normal de suaárea/Serviço e ainda atentatória aos princípios éticos morais. Esta advertência deverá ser encaminhadaà COREMU.

2-Suspensão:

A suspensão do residente deve ser proposta pelos preceptores e pelos tutores do programa ehomologada pela COREMU em reunião ordinária ou extraordinária. Será aplicada a penalidade deSUSPENSÃO ao residente que cometer uma falta grave, isto é:

2.1- Faltar a plantões sem justificativas.

2.2- Ausência não justificada do programa por período superior a 24 horas.

2.3- Participação e ou coparticipação em qualquer ato considerado pelo código civil como atitudecriminosa.

Item 1 - A penalidade de SUSPENSÃO será no mínimo de 3 (três) dias e no máximo de 29 (vinte e nove)dias.

Item 2 - A suspensão implica no desconto em folha dos dias correspondentes à penalidade.

Item 3 - Após a data do término do programa de residência o residente deverá compensar os dias desuspensão cumprindo a carga horária do referido programa.

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Item 4 - Ao residente será garantido pleno direito de defesa.

3- Exclusão:

Será aplicada a penalidade de EXCLUSÃO ao residente que:

3.1- Reincidir em falta referida no item anterior.

3.2- Não comparecer às atividades do programa de residência, sem justificativa, por 3 (três) diasconsecutivos ou 15 (quinze) dias intercalados no período de seis meses.

3.3- Utilizar as instalações ou materiais do HU/UFJF ou instituições conveniadas para fins lucrativos.

3.4- For reprovado na avaliação final do programa.

3.5- Caso apresente deficiências significativas no seu desempenho, o residente deverá ser informado,de maneira explícita, da possibilidade de seu desligamento do programa. Não havendo a esperadarecuperação, ele poderá ser excluído mediante exposição dos motivos que serão enviados parajulgamento da COREMU.

3.6- Ao residente será garantido pleno direito de defesa.

II.3.6 - Monografia/Artigo Científico

Para conclusão do programa, cada residente deverá apresentar ao final do último ano deresidência, à secretaria da COREMU, monografia ou artigo científico, referente a projetosdesenvolvidos no Programa de residência. Cabe ao coordenador receber a monografia e compor abanca para avaliação da mesma. A avaliação do artigo científico - Trabalho de Conclusão de Curso serárealizada mediante defesa pública. A avaliação do artigo científico deverá ser requerida pelo orientadorà COREMU. A avaliação do artigo científico será feita por uma Comissão Examinadora, constituída peloorientador e mais dois integrantes portadores, no mínimo, do grau de Mestre. Os trabalhos deconclusão de curso deverão ser entregues na secretaria da COREMU em duas vias, impressa e em CD,junto com ata de apresentação preenchida e assinada pela banca avaliadora, o relatório de atividadesdesenvolvidas na residência e as avaliações final e semestrais preenchidas e assinadas peloscoordenadores. O prazo final para entrega da monografia ou artigo científico é de até 90 dias após otérmino do seu programa, sob pena de perda do direito ao certificado definitivo.

Capítulo III

Supervisão dos Programas de Residência

Quanto à supervisão das atividades, os residentes serão acompanhados por tutores epreceptores, conforme estabelecido pela resolução nº 2, DE 13 DE ABRIL DE 2012 que dispõe sobreDiretrizes Gerais para os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional de Saúde.

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Seção III.1 – Tutores

O tutor faz parte do corpo docente da UFJF. É um profissional experiente, com conhecimentos

e habilidades em desempenhar os procedimentos e ações profissionais específicas, com competência

pedagógica. Desta forma, cabe ao tutor a função de integrar os conceitos advindos do ensino e da

prática profissional. Além disso, o tutor tem a função de mediar e garantir a integração entre as

unidades acadêmicas e os serviços envolvidos nos programas de residência.

Seção III.2 - Preceptores

O preceptor é o profissional experiente, com título de especialista na área de formação, que

pertence ao serviço de saúde e que apresenta competência e habilidade clínica, além de capacidade

para conduzir o residente no processo de aprender a aprender, estimulando e possibilitando o

desenvolvimento pessoal e profissional do mesmo. Portanto, compete ao preceptor orientar e avaliar o

residente, atuando também como guia e modelo.

Capítulo IV

Programas de Residência do HU/UFJF

Seção IV.1 – Programas de Residência Multiprofissional em Saúde do HU/UFJF

Os programas de Residência Multiprofissional em Saúde constituem-se em modalidades deensino de pós-graduação latu sensu destinadas aos profissionais de saúde das áreas definidas emlegislação especifica caracterizado por ensino em serviço, cujo eixo norteador concentra-se naformação para atuação multiprofissional nas diversas linhas de cuidado em saúde, com capacidadepara responder às necessidades loco-regionais e contribuir para a efetivação dos princípios e diretrizesdo SUS.

Seção IV.2 – Programas de Residência em Área Profissional da Saúde do HU/UFJF

Os programas de Residência em Área Profissional da Saúde constituem-se em modalidades deensino de pós-graduação latu sensu destinadas a todas as áreas profissionais que tenham interface coma área de saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, cujo eixonorteador concentra-se na formação para atuação direta e ou indireta na assistência em saúde, comcapacidade para responder às necessidades loco-regionais e contribuir para a efetivação dos princípiose diretrizes do SUS

Seção IV.3 – Programação Geral dos Programas de Residência do HU/UFJF

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1- Os programas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJF serãocumpridos no Hospital Universitário; Unidade de Atenção Primária à Saúde (UAPS); Unidade de ProntoAtendimento (UPA) e instituições conveniadas, durante um período mínimo de dois anos, com cargahorária mínima total de 5.760 horas, sem qualquer vínculo empregatício, em regime de tempo integral.

2- Compete, obrigatoriamente, a todos os programas de residência multiprofissional e em áreaprofissional da saúde do HU/UFJF, encaminharem à Coordenação da COREMU, pelos seus respectivoscoordenadores, anualmente, programação específica onde constem atividades científicas, escala detrabalho e funções dos residentes.

3- Os programas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde do HU/UFJFrespeitarão a carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, sendo 80% desta voltada às atividadespráticas de treinamento em serviço incluindo 12 horas de plantão obrigatório e 20% de atividadesteóricas. A jornada de trabalho será definida de acordo com escala previamente estabelecida pelospreceptores e os tutores, com horário de almoço determinado. O profissional de saúde residente farájus a um dia de folga semanal, conforme Resolução CNRMS nº 03, de 04 de maio de 2010.

4- Os programas de residência multiprofissional e em área profissional da Saúde do HU/UFJF terão seusresidentes designados pelos símbolos R1, R2 e R3, dependendo da duração destes programas.

5- A distribuição ou remanejamento das bolsas será realizada pela COREMU, após discussão eaprovação em reunião registrada em ata.

6- A adesão de novas áreas profissionais aos programas de residência multiprofissional em saúde doHU/UFJF fica subordinada à aprovação em reunião da COREMU, conforme disponibilidade de bolsas einteresse dos Programas.

7- Não serão aceitos projetos de criação de novos programas de residência, tanto multiprofissional emsaúde ou em área profissional da saúde, sem que as bolsas de estudo sejam garantidas,documentalmente, por instituição provedora, para todo o período referente à duração do programaproposto.

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Apêndices

1. Portaria Interministerial nº 1.077, de 12 de novembro de 2009

Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde, e institui oPrograma Nacional de Bolsas para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e a ComissãoNacional de Residência Multiprofissional em Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E O MINISTRO DEESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhes confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 daConstituição Federal, e Considerando a Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, que instituiu a Residência em ÁreaProfissional da Saúde e criou a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS;Considerando o término da vigência da Portaria Interministerial nº 698, de 19 de julho de 2007, de acordo com oparágrafo 1º do artigo 3º da Portaria Interministerial nº 45, de 12 de janeiro de 2007, resolvem:

Art. 1º A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde constituemmodalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a forma de curso deespecialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais e duraçãomínima de 2 (dois) anos.

Parágrafo único O disposto nesta Portaria abrange as seguintes profissões: Biomedicina, Ciências Biológicas,Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição,Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional.

Art. 2º Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde serãoorientados pelos princípios e diretrizes do SUS, a partir das necessidades e realidades locais e regionais, de formaa contemplar os seguintes eixos norteadores:

I - Cenários de educação em serviços representativos da realidade sócio epidemiológica do País;

II - Concepção ampliada de saúde que respeite a diversidade, considere o sujeito enquanto ator social responsávelpor seu processo de vida, inserido num ambiente social, político e cultural;

III - política nacional de gestão da educação na saúde para o SUS;

IV - Abordagem pedagógica que considere os atores envolvidos como sujeitos do processo de ensino-aprendizagem-trabalho e protagonistas sociais;

V - Estratégias pedagógicas capazes de utilizar e promover cenários de aprendizagem configurados em itineráriode linhas de cuidado, de modo a garantir a formação integral e interdisciplinar;

VI - Integração ensino-serviço-comunidade, por intermédio de parcerias dos programas com os gestores,trabalhadores e usuários;

VII - Integração de saberes e práticas que permitam construir competências compartilhadas para a consolidaçãoda educação permanente, tendo em vista a necessidade de mudanças nos processos de formação, de trabalho ede gestão na saúde;

VIII - Integração dos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde com a educaçãoprofissional, a graduação e a pós-graduação na área da saúde;

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IX - Articulação da Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde com a Residência Médica;

X - Descentralização e regionalização, contemplando as necessidades locais, regionais e nacionais de saúde;

XI - Estabelecimento de sistema de avaliação formativa, com a participação dos diferentes atores envolvidos,visando o desenvolvimento de atitude crítica e reflexiva do profissional, com vistas à sua contribuição aoaperfeiçoamento do SUS;

XII - Integralidade que contemple todos os níveis da Atenção à Saúde e a Gestão do Sistema.

Art. 3º Fica instituído o Programa Nacional de Bolsas para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional daSaúde, a ser normalizado por meio de editais específicos.

Art. 4º Fica instituída, no âmbito do Departamento de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúdedo Ministério da Educação, a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde com a seguintecomposição:

I - O Diretor do Departamento de Hospitais Universitários Federais e Residências em Saúde do Ministério daEducação, membro nato e seu Presidente;

II - O Coordenador Geral de Residências em Saúde do Ministério da Educação, membro nato;

III - O Coordenador Geral de Hospitais Universitários Federais do Ministério da Educação, membro nato;

IV - O Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, membro nato e seuVice-Presidente;

V - O Coordenador Geral de Ações Estratégicas em Educação na Saúde do Ministério da Saúde, membro nato;

VI - Dois representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS;

VII - Dois representantes do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde - CONASEMS;

VIII - Dois representantes das Instituições de Ensino Superior, que desenvolvam Programas de ResidênciaMultiprofissional ou Residência em Área Profissional da Saúde;

IX - Dois representantes dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residências em ÁreaProfissional da Saúde;

X - Dois representantes dos Residentes de Residências Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde;

XI - Um representante das Associações de Ensino das profissões da saúde, referidas no Artigo primeiro, Parágrafoúnico;

XII - Um representante dos Conselhos Profissionais das profissões da saúde referidas no Artigo primeiro,Parágrafo único;

XIII - Um representante das entidades sindicais nacionais representativas de trabalhadores da área da saúde, noâmbito das profissões da saúde referidas no Artigo primeiro, Parágrafo único;

§ 1º Na ausência dos membros natos referidos nos incisos I a V, será admitida a participação e o voto de seussubstitutos legais.

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§ 2º Os membros a que se referem os incisos VIII, IX e X contemplarão necessariamente a representação deProgramas de Residência Multiprofissional e Programas de Residência em Área Profissional da Saúde.

Art. 5º. A Comissão será composta dos membros titulares e de seus respectivos suplentes, indicados pelos seussegmentos e nomeados em ato conjunto da Secretária da Educação Superior do Ministério da Educação e doSecretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, com mandato de dois anos.

§ 1º Na ausência do representante titular, seu suplente será convocado.

§ 2º Sempre que necessário, a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde poderá convidarrepresentantes de outras entidades e órgãos governamentais para exame de assuntos específicos.

Art. 6º A escolha e a nomeação dos membros que compõem a CNRMS obedecerão ao disposto nesta Portaria.

§ 1º A escolha dos membros não natos mencionados nos incisos VIII, IX a XIII será coordenada pela Secretaria deEducação Superior do Ministério da Educação e pela Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde doMinistério da Saúde, mediante consulta às entidades referidas no Art. 4º desta Portaria;

§ 2º O conjunto de entidades e programas de residência referentes a cada um dos incisos de VIII a XIII do Art. 4ºdesta Portaria deverá encaminhar à Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação e SGTES uma listatríplice, acompanhada de nota justificativa e do currículo dos indicados, para subsidiar a nomeação dos seusrepresentantes.

Art. 7º A Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde, em consonância com a Política Nacionalde Educação e com a Política Nacional de Saúde, é responsável pelos processos de avaliação, supervisão eregulação de programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde, e tem as seguintesatribuições:

I - Exercer atribuições normativas, deliberativas e de assessoramento da Secretaria de Educação Superior, sobreassuntos afetos à Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde;

II - Deliberar, com base nos pareceres das câmaras técnicas, sobre pedidos de autorização, reconhecimento erenovação de reconhecimento dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em ÁreaProfissional da Saúde;

III - aprovar os instrumentos de avaliação para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dosProgramas de Residência Multiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde, submetendo-osà homologação da Secretaria de Educação Superior;

IV - Analisar questões relativas à aplicação da legislação da Residência Multiprofissional e em Área Profissional daSaúde;

V - Recomendar, com base em parecer das câmaras técnicas, providências da Diretoria de Hospitais Universitáriose Residências em Saúde, entre as quais, a celebração de protocolo de compromisso, quando não satisfeito opadrão de qualidade específico para reconhecimento e renovação de reconhecimento de programa de ResidênciaMultiprofissional em Saúde e Residência em Área Profissional da Saúde;

VI - Definir diretrizes gerais em relação à configuração dos programas de Residência Multiprofissional e em ÁreaProfissional da Saúde no país, segundo a sua distribuição por Regiões e Estados, perfil das áreas profissionais e

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áreas de concentração envolvidas, com vistas a subsidiar os Ministérios da Educação e da Saúde na formulação depolíticas de governo voltadas ao desenvolvimento de tais programas.

Art. 8º O Ministério da Educação fornecerá suporte técnico e administrativo à Comissão Nacional de ResidênciaMultiprofissional em Saúde.

Art. 9º O financiamento da estrutura e o funcionamento da CNRMS são de responsabilidade compartilhada entreos Ministérios da Educação e da Saúde.

Art. 10º Na primeira investidura após a edição desta Portaria, três dos membros referidos no art. 4º, incisos VIII aXIII, a serem indicados na primeira reunião Plenária da CNRMS, terão seus mandatos fixados em 18 meses, demodo a permitir a renovação alternada dos componentes da Comissão e garantir a continuidade dos trabalhos.

Art. 11º Fica revogada a Portaria Interministerial nº. 45, de 12 de janeiro de 2007.

Art. 12º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

FERNANDO HADDAD

Ministro de Estado da Educação

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Ministro de Estado da Saúde

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2. Resolução nº 2, de 4 de maio de 2010

COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

Dispõe sobre a organização, o funcionamento e as atribuições da Comissão de ResidênciaMultiprofissional (COREMU) das instituições que oferecem programas de residênciamultiprofissional ou em área profissional da saúde. A Comissão Nacional de ResidênciaMultiprofissional em Saúde, instituída pela Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, no usodas atribuições que lhe confere a Portaria Interministerial nº 1.077, de 12 de novembro de2009, resolve:

Art. 1º A instituição formadora, em parceria com as instituições executoras, de programasde Residência Multiprofissional em Saúde ou em Área Profissional da Saúde deveráconstituir e implementar uma única Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU.

§1º Instituição formadora é a Instituição de Ensino Superior que oferece o programa deresidência em parceria com instituição (ações) executora (s).

§2º Cabe às instituições formadoras e executoras proverem condições de infraestruturafísica, tecnológica e de recursos humanos para a instalação e o funcionamento da COREMU.

Art. 2º São atribuições da COREMU:

a) Coordenação, organização, articulação, supervisão, avaliação e acompanhamento detodos os Programas de Residência Multiprofissional ou em Área Profissional da Saúde deuma instituição formadora.

b) Acompanhamento e avaliação de desempenho dos discentes.

c) Definição de diretrizes, elaboração de editais e acompanhamento do processo seletivo decandidatos.

§ 1º A COREMU será responsável por toda a comunicação e tramitação de processos juntoà Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.

§ 2º A COREMU deverá funcionar de forma articulada com as instâncias de decisão formalexistentes na hierarquia da instituição.

§ 3º A COREMU deverá funcionar com regimento próprio.

Art. 3º A COREMU constituirá um colegiado e contará, necessariamente, entre seusmembros, com:

a) Um coordenador e seu substituto, que responderão pela comissão, escolhidos dentre osmembros do corpo docente-assistencial dos Programas de Residência Multiprofissional emSaúde e em Área Profissional da Saúde da instituição formadora.

b) Os coordenadores de todos os programas de Residência Multiprofissional em Saúde e emÁrea Profissional da Saúde da instituição formadora, assim como seus eventuaissubstitutos.

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c) Representantes e suplentes escolhidos entre seus pares, dos Profissionais da SaúdeResidentes e do corpo docente-assistencial de todos os programas de ResidênciaMultiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde, garantindo arepresentatividade de todas as áreas profissionais desses programas.

d) Representante do gestor local de saúde.

§1º Poderão compor a COREMU outras representações, a critério da instituição, definidasem seu regimento interno.

§2º O regimento interno da COREMU deverá prever a duração dos mandatos e apossibilidade de recondução de membros, garantindo a renovação periódica de seusrepresentantes.

Art. 5º A COREMU deverá estabelecer cronograma anual de reuniões, com divulgaçãoprévia das pautas, registro e disponibilização do conteúdo discutido na forma de atas.

Art. 6º As instituições formadoras e executoras dos programas de ResidênciaMultiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde em funcionamento na data depublicação dessa Resolução terão o prazo de seis meses para se adequarem às normasestabelecidas.

JOSÉ RUBENS REBELATTO

Presidente da Comissão

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3. Resolução nº 3, de 4 de maio de 2010

COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

Dispõe sobre a duração e a carga horária dos programas de Residência Multiprofissional emSaúde e de Residência em Área Profissional da Saúde e sobre a avaliação e a frequênciados profissionais da saúde residentes. A Comissão Nacional de Residência Multiprofissionalem Saúde, instituída pela Lei nº 11.129, de 30 de junho de 2005, no uso das atribuiçõesque lhe confere a Portaria Interministerial nº 1.077, de 12 de novembro de 2009, resolve:

Art. 1º Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional daSaúde têm a duração mínima de dois anos, equivalente a uma carga horária mínima totalde 5760 (cinco mil, setecentos e sessenta) horas. Parágrafo único. O Profissional da SaúdeResidente fará jus a um dia de folga semanal e a 30 (trinta) dias consecutivos de férias,que podem ser fracionados em dois períodos de 15 (quinze) dias, por ano de atividade.

Art. 2º Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional daSaúde serão desenvolvidos com 80% da carga horária total sob a forma de atividadespráticas e com 20% sob forma de atividades teóricas ou teóricas-práticas.

§ 1º Atividades práticas são aquelas relacionadas ao treinamento em serviço para a práticaprofissional, de acordo com as especificidades das áreas de concentração e das áreasprofissionais da saúde, obrigatoriamente sob supervisão de docente ou preceptor.

§ 2º Atividades teóricas são aquelas cuja aprendizagem se desenvolve por meio de estudosindividuais e em grupo, em que o Profissional da Saúde Residente conta, formalmente, coma orientação de docentes, preceptores ou convidados, visando à aquisição deconhecimentos teóricos e técnicos que possibilitem a elaboração de modelos teórico-práticos.

§ 3º As atividades teóricas-práticas são aquelas em que se faz a discussão sobre aaplicação do conteúdo teórico em situações práticas, com a orientação de docente,preceptor ou convidado, por meio de simulação em laboratórios e em ambientes virtuais deaprendizagem e análise de casos clínicos ou de ações de prática coletiva.

§ 4º As atividades teóricas, teóricas-práticas e práticas devem necessariamente incluir,além do conteúdo especifico voltado à (s) área (s) de concentração e área (s) profissional(is) a que se refere (m) o (s) programa (s), temas relacionados à bioética, à éticaprofissional, à metodologia científica, à epidemiologia, à estatística, às políticas públicas desaúde e ao Sistema Único de Saúde.

Art. 3º A avaliação do desempenho do residente deverá ter caráter formativo e somativo,com utilização de instrumentos que contemplem os atributos cognitivos, atitudinais epsicomotores estabelecidos pela Comissão de Residência Multiprofissional (COREMU) dainstituição.

§ 1º A sistematização do processo de avaliação deverá ser semestral.

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§ 2º Ao final do treinamento, o Profissional da Saúde Residente deverá apresentar,individualmente, uma monografia ou um artigo científico com comprovação de protocolo deenvio à publicação.

§ 3º Os critérios e os resultados de cada avaliação deverão ser do conhecimento doProfissional da Saúde Residente.

Art. 4º A promoção do Profissional da Saúde Residente para o ano seguinte e a obtençãodo certificado de conclusão do programa estão condicionados:

I - Ao cumprimento integral da carga horária prática do programa;

II - Ao cumprimento de um mínimo de 85% da carga horária teórica e teórico-prática;

III - à aprovação obtida por meio de valores ou critérios obtidos pelos resultados dasavaliações realizadas durante o ano, com nota mínima ou conceito definido no RegimentoInterno da COREMU.

Art. 6º O não cumprimento do parágrafo 2º do art. 3º e do Art. 4º desta resolução serámotivo de desligamento do Profissional da Saúde Residente do programa.

Art. 7º A supervisão permanente do treinamento do Profissional da Saúde Residente deveráser realizada por corpo docente assistencial com qualificação mínima de especialista naárea profissional ou na área de concentração do programa desenvolvido.

Art. 8º A partir da data de publicação dessa Resolução, as instituições formadoras eexecutoras dos programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissionalda Saúde terão o prazo de:

I - Seis meses para se adequarem às normas estabelecidas nos artigos 1º a 6º.

II - Dois anos para se adequarem às normas estabelecidas no art. 7º.

JOSÉ RUBENS REBELATTO

Presidente da Comissão

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ANEXO INORMAS QUE REGULAMENTAM OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

LEISLEIS EMENTA SITUAÇÃO

Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011.

Altera a Lei no 11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências.

Vigente (vincula-se com aLei nº 11.129, de 30 de

junho de 2005)

Lei nº 11.129, de 30 de ju-nho de 2005

Institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.

Vigente (vincula-se com aLei nº 12.513, de 26 de

outubro de 2011)

Lei nº 9.250, de 26 de de-zembro de 1995.

Altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas e dá outras providências (isenta do imposto de renda as bolsas de estudo e de pes-quisa caracterizadas como doação, quando recebidas exclusivamente para proceder a estudos ou pesquisas e desde que os resultados dessas atividades não representem vantagem para o doador, nem importem contraprestação de serviços)

Vigente (vincula-se à Leinº 12.871/2013)

PORTARIASPORTARIAS EMENTA SITUAÇÃO

Portaria Interministerial nº16, de 22 de dezembro de 2014 – pg 1 e pg 2

Altera a Portaria Interministerial nº 1.077/MEC/MS, de 12 de novembrode 2009, a Portaria Interministerial nº 1.320/MEC/MS, de 11 de novem-bro de 2010 e revoga a Portaria Interministerial nº 1.224/MEC/MS, de 3 de outubro de 2012, para atualizar o processo de designação dos mem-bros da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) e para incluir áreas profissionais para a realização de Progra-mas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde.

Vigente

Portaria Interministerial MEC/MS nº 34, de 10 de abril de 2014

Nomeia a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS Vigente

Portaria Interministerial MEC/MS nº 1.224, de 3 de outubro de 2012

Altera a Portaria Interministerial MEC/MS nº 1.077, de 12 de novembro de 2009 e altera a portaria MEC/MS nº 1.320, de 11 de novembro de 2010

Revogada pela Portaria In-terministerial nº 16, de 22

de dezembro de 2014 –pg 1 e pg 2

Portaria nº. 754, de 18 de abril de 2012

Altera a Portaria nº 1.111/GM/MS, de 5 de julho de 2005, que fixa nor-mas para a implementação e a execução do Programa de Bolsas para a Educação pelo Trabalho.

Vigente

Portaria Interministerial nº1.320, de 11 de novembro de 2010 – pg 1 e 2

Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS.

Vigente (alterada pelaPortaria Interministerial

nº 16, de 22 de dezembrode 2014 – pg 1 e pg 2)

Portaria conjunta nº 1.016,de 11 de agosto de 2010 - pg 22 e 23

Nomeia a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde,e da outras providências.

Revogada pela Portaria In-terministerial MEC/MS nº34, de 10 de abril de 2014

Portaria nº 969, de 27 de julho de 2010

Nomeia Secretária Executiva da Comissão Nacional de Residência Multi-profissional.

Revogada pela Portaria nº527, de 4 de março de

2011Portaria Interministerial nº143, de 09 de fevereiro de 2010

Nomeia os membros titulares e suplentes da CNRMS.Revogada pela portaria nº1.016, de 11 de agosto de

2010.

Portaria Interministerial nº1.077, de 12 de novembro de 2009

Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde e institui o Programa Nacional de Bolsas para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.

Vigente (alterada pelaPortaria Interministerial

MEC/MS nº 1.224, de 3 deoutubro de 2012)

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Portaria Interministerial n°506, de 24 de abril de 2008

Altera o art. 1° da Portaria Interministerial n° 45/ME/MS, de 12 de janei-ro de 2007, que dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde.

Revogada pela Portaria In-terministerial nº 1.077, de12 de novembro de 2009

Portaria Interministerial Nº 593, de 15 de maio de 2008 – pg 1 e 2

Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento da CNRMS.Revogada pela Portaria In-terministerial nº 1320, de11 de novembro de 2010.

Portaria Interministerial nº45, de 12 de janeiro de 2007

Dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional de Saúde e institui a Comissão Nacional de Resi-dência Multiprofissional em Saúde, elencando suas principais atribui-ções.

Revogada pela Portaria In-terministerial nº 1.077, de12 de novembro de 2009.

Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de 2007

Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional deEducação Permanente em Saúde e dá outras providências. Vigente

Portaria Interministerial nº2.117, de 03 de novembro de 2005

Institui no âmbito dos Ministérios da Saúde e da Educação, a Residência Multiprofissional em Saúde e dá outras providências. Vigente

Portaria nº 1.111/GM de 5de julho de 2005 Fixa normas para a implementação e a execução do Programa de Bolsas

para a educação pelo Trabalho.

Vigente (alterada pelaPortaria nº. 754, de 18 de

abril de 2012)

RESOLUÇÕESRESOLUÇÕES EMENTA SITUAÇÃO

Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMSRetificação da Resolução CNRMS nº 7, de 13 de no-vembro de 2014

RETIFICA a Resolução CNRMS nº 7, de 13 de novembro de 2014 Vigente

Resolução CNRMS nº 7, de 13 de novembro de 2014

Regulamenta os processos de avaliação, supervisão e regulação de pro-gramas de Residência em Área Profissional da Saúde Vigente

Resolução CNRMS nº 5, de 7 de novembro de 2014

Dispõe sobre a duração e a carga horária dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde nas modalidades multiprofissional e uni-profissional e sobre a avaliação e frequência dos profissionais de saúde residentes

Vigente

Resolução CNRMS nº 6, de 7 de novembro de 2014

Dá nova redação ao artigo 3º e 8º da Resolução CNRMS nº 1, de 6 de fevereiro de 2013 que institui o banco de avaliadores da Comissão Na-cional de Residência Multiprofissional em Saúde – CNRMS e dá outras providências

Vigente (alterou ResoluçãoCNRMS nº 1, de 6 de feve-

reiro de 2013)

Resolução AD REFEREN-DUM nº 4, de 30 de agostode 2013

Nomeia avaliadores para composição do Banco de Avaliadores da Co-missão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.

Vigente

Resolução CNRMS nº 3, de 20 de junho de 2013

Dá nova redação ao artigo 3º da Resolução CNRMS nº 1, de 6 de feve-reiro de 2013, que institui o banco de avaliadores da Comissão Nacio-nal de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS e dá outras pro-vidências.

Vigente

Resolução CNRMS nº 1, de 6 de fevereiro de 2013

Institui o banco de avaliadores da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS e dá outras providências

Vigente (alterada pelaResolução CNRMS nº 3, de20 de junho de 2013 e Re-solução CNRMS nº 6, de 7

de novembro de 2014)Resolução CNRMS nº 5, de 23 de novembro de 2012

Institui o Sistema de Informação da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde - SisCNRMS.

Vigente

Resolução CNRMS nº 4, de 17 de outubro de 2012

Nomeia os integrantes das Câmaras Técnicas - CT da Comissão Nacionalde Residência Multiprofissional em Saúde - CNRMS Vigente

Resolução da CNRMS nº 3, de 16 de abril de 2012

Dispõe sobre a data de início dos Programas de Residência Multiprofissi-onal e em Área Profissional da Saúde, preenchimentos de vagas e desis-tências.

Vigente

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22

Resolução CNRMS nº 2, de 13 de abril de 2012 - pag 24 e 25

Dispõe sobre Diretrizes Gerais para os Programas de Residência Multi-profissional e em Área Profissional de Saúde Vigente

Resolução CNRMS nº 1, de 30 de janeiro de 2012 - pag29 e 30

Institui as Câmaras Técnicas da Comissão Nacional de Residência Multi-profissional em Saúde e dá outras providências

Vigente

Resolução CNRMS nº 3, de 17 de fevereiro de 2011

Dispõe sobre licenças, trancamentos e outras ocorrências de afasta-mento de profissionais da saúde residentes.

Vigente

Resolução CNRMS nº 2, de 02 de fevereiro de 2011 Dispõe sobre a transferência de profissionais da saúde residentes. Vigente

Retificação da resolução nº03, de 04 de maio de 2010

Retifica os artigos 6º, 7º e 8º da Resolução nº 3 da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde, de 4 de maio de 2010. Vigente

Retificação da resolução nº02, de 04 de maio de 2010

Retifica os 5º e 6º da Resolução nº 2 da Comissão Nacional de Residên-cia Multiprofissional em Saúde, de 4 de maio de 2010.

Vigente

Resolução CNRMS nº 02, de 04 de maio de 2010

Dispõe sobre a organização, o funcionamento e as atribuições da Co-missão de Residência Multiprofissional (COREMU) das instituições que oferecem programas de residência multiprofissional ou em área profissi-onal da saúde.

Vigente

Conselho Nacional de SaúdeResolução CNS n° 287, 8 de outubro de 1998

Relaciona 14 (quatorze) categorias profissionais de saúde de nível supe-rior para fins de atuação no CNS.

Conselho Nacional de EducaçãoResolução nº 2, de 12 de fevereiro de 2014

Institui o cadastro nacional de oferta de cursos de pós-graduação latosensu (especialização) das instituições credenciadas no Sistema Federal

de EnsinoVigente

Resolução nº 7 de 8 de se-tembro de 2011

Dispõe sobre a revogação das normas para o credenciamento especialde instituições não educacionais, na modalidade presencial e a distân-

cia, e dá outras previdênciasVigente

Resolução nº 1, de 8 de ju-nho de 2007

Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduaçãolato sensu, em nível de especialização

Vigente (alterada pela Re-solução nº 7 de 8 de se-

tembro de 2011)

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ANEXO IIPROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

Programas de residência Número de vagas ofertadospor ano

Análises Clínicas 1

Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial 2

Enfermagem em Saúde do Adulto 1

Farmácia 1

Gestão Hospitalar – Administração 2

Gestão Hospitalar – Economia 2

Psicologia** 2 ofertadas até 2014

Serviço Social** 4 ofertadas até 2014

Multiprofissional em Saúde da Família - Enfermagem 4

Multiprofissional em Saúde da Família - Odontologia 2

Multiprofissional em Saúde da Família - Serviço Social 4Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Análises Clínicas 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Educação Física 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Enfermagem 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Farmácia 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Fisioterapia 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Nutrição 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Psicologia 2

Multiprofissional em Saúde do Adulto com Ênfase em doenças crônicas degenerativas - Serviço Social 2

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