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Fernanda Ferreira CaldasAluna Especial de Mestrado em Ciências da Saúde
Prof. Dr. Fayez Bahmad JrProf. Dr. Carlos Augusto
Prof. Dra. Isabella Monteiro
EXPOSIÇÃO AO RUÍDO INTENSO NO LOCAL DE TRABALHO
Elevação mensurável dos limiares auditivos Há evidências da relação dose-efeito
Intensa exposição a níveis sonoros de atividade não-ocupacional
Elevação do limiar auditivo
Susceptibilidade a danos adquirido da orelha interna :
Predisposições hereditárias Infecções da orelha média
Sintomas adicionais devido à exposição ao ruído:
Hipersensibilidade a sons e/ouZumbido
Estes sintomas podem persistir mesmo após o recuperação temporária do limiar e
tornar-se cada vez mais irritante para os pacientes
Podem aumentar os impactos nocivos do ruído na função auditiva
Metodologia
Avaliações
Audiometria tonal (36 horas após exposição a ruído): Frequências de 250kHz estendidas para altas frequências em 8,
9, 10, 11.2, 12.5 e 14 kHz.
Níveis de intensidade desconfortável (ULL) Ruído de banda estreita de de acordo com as recomendações
da Sociedade Britânica de Audiologia (1987).
Dificuldades de audição Escala visual analógica (EVA)
Zumbido
Hipersensibilidade a sons
Não apresentaram zumbido
Valores medianos foram mais altos em 6 kHz para ambas as orelhas.
Os limiares da média entre 3 a 8 kHz foram 6 dB para os músicos e 1,5 dB para o grupo de controle.
Médias dos limiares tonais de 3 a 8 kHz como uma função do uso de proteção para as orelhas.
Nível de desconforto dos músicos foi significativamente inferior ao do grupo controle em todas as frequências testadas.
26 músicos não apresentaram zumbido e hipersensibilidade 05 aprentaram zumbido mas não hipersensibilidade09 apresentaram hipersensibilidade, mas não zumbido02 apresentarm zumbido e hipersensibilidade
Discussão Têm sido sugerido que a orelha esquerda seja mais
vulnerável à ruído do que a orelha direita (Job, Grateau & Picard, 1998).
Tampões auditivos são eficazes para a proteção contra a alta intensidade de ruído impulsivo (Dancer, Grateau, Cabanis, et al. 1992).
Não há norma internacional que forneça estatísticas descritivas de limiares auditivos estendidos para altas frequências com variação em populações de diferentes idades.
Conclusão O zumbido e a
hipersensibilidade a sons foram observados em uma minoria
significativa. A perda de audição foi
mínima em músicos que sempre usaram protetores
auditivos.
A perda auditiva foi significativamente mais
observada em músicos que nunca usaram protetores auditivos.
Educação continuada sobre o riscos à audição. Protetores auditivos
devem ser utilizados por essa população.
Entre 6,7 dB mais elevada do que o grupo controle.