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8/19/2019 Fernando Mascarello
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Mapeando o inexistente: os estudos de recepção cinematográfica, por
que não interessam à univesidade brasileira?
Fernando MascarelloDoutor em Cinema pela ECA/USP, pesquisador do curso de Realização Audioisual daUnisinosmascadu!terra"com"#r
Texto previamente publicado na revista Contemporanea, vol. 3, nº2, julho/dezembro 2005 http!//""".contemporanea.poscom.u#ba.br/"elcome$port.html%
RE!M"
$este tra#al%o&, inesti'amos os aspectos te(ricos e pol)tico*institucionais que
consideramos respons+eis pela a#soluta mar'inalização do interesse pela recepção
cinemato'r+ica nos estudos #rasileiros de cinema, tais como- &. a so#reincia do
'lau#erianismo como c0none est1tico*te(rico2 3. a ausncia de ontade pol)tico*
acadmica para dialo'ar com a produção te(rico*metodol('ica internacional 4 como os
estudos culturais e o co'nitiismo 4 que, sur'indo a partir dos anos &567, se contrap8e,
na +rea da espectatorialidade, ao te9tualismo modernista t)pico dos estudos de cinema na
d1cada de &5:72 e ;. a %ipertroia e o anticonte9tualismo da +rea da an+lise )lmica,
desiando o ol%ar do espectador concreto" Ao inal, como parte de um moimento de
ruptura com essa situação, apresentamos nosso pro#lico so#re o cinema #rasileiro?"
#alavras$c%ave- recepção*cinemato'r+ica 4 cinema #rasileiro 4 teoria do cinema
&'(R&)(
@%is paper discusses t%e t%eoretical and t%e political/institutional aspects %ic%
ere considered responsi#le or t%e a#solute mar'inalization o t%e interest in cinematic
reception in ilm studies in Brazil, suc% as- &. t%e surial o lau#erianism as t%e
t%eoretical and aest%etical canon2 3. t%e a#sence o political*academic is% to dialo'ueit% t%e international t%eoretical and met%odolo'ical output * suc% as cultural studies and
mailto:[email protected]://www.contemporanea.poscom.ufba.br/welcome_port.htmlhttp://www.contemporanea.poscom.ufba.br/welcome_port.htmlmailto:[email protected]
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co'nitiism * %ic%, appearin' in t%e &567s, oppose, in t%e ield o spectators%ip, t%e
modernist te9tualism tpical o cinema studies in t%e &5:7s2 and ;. t%e %pertrop% and
anticonte9tualism o t%e ield o ilm analsis, preentin' t%e loo toards t%e actual
spectator" At t%e end, as part o a moement o rupture it% t%e present situation, t%e
article presents on'oin' researc% pro#lico espectador concreto, enquanto o#
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Audioisual? 4, e =Foto'raia, Cinema e L)deo?, na Comp(s KAssociação $acional dos
Pro'ramas de P(s*'raduação em Comunicação." Mais tarde, entre outras raz8es, 1 da
pr(pria percepção da insuicincia desses espaços G diul'ação do olume de pesquisas
no campo cinemato'r+ico, que os inesti'adores resolem, nos anos &557, criar uma
entidade oltada maida, o n>mero p)io de inesti'aç8es contemplando a
recepção cinemato'r+ica" $ilda Nacs et al " K3773. leantam, para a d1cada de &557, 3
tra#al%os #rasileiros em recepção Kentre teses e dissertaç8es.2 deles, dois apenas e9i#em
como o#
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H conronto com a pesquisa de recepção em outros meios eidencia o atraso, no
setor, dos estudos de cinema do pa)s" Hs dados de Nacs et al " K3773. Kmais de 7 teses
e dissertaç8es para a d1cada de &557. reletem a e9istncia de orientadores li'ados G
recepção teleisia na maioria dos pro'ramas de p(s*'raduação em Comunicação"F(runs tradicionais de discussão na Comp(s e na ntercom, respectiamente os @s
=M)dia e Recepção? Kantes, =@eleisão e Audincia.? e =Comunicação e Recepção?
Ke9tinto em 3777. mero de
tra#al%os so#re a recepção de produtos nos +rios m)dias, com destaque para a @L
Kse'undo trai a pr(pria seqOncia das denominaç8es." Ao modo do que sucede em uma
s1rie de pa)ses latino*americanos Kide o prol)ico material compilado por Nacs no
Boletim AJAC de noem#ro/dezem#ro de 377T., a si'niic0ncia da pesquisa de recepçãono Brasil se maniesta, inclusie, em carto'raias da +rea Kdelas são e9emplo não
somente a de Nacs et al " 3773V, mas as de Mauro Wilton de Sousa &55:V e Ana
Escoste'u e Nacs 377TV." A import0ncia da recepção para a pesquisa #rasileira em
comunicação se recon%ece, i'ualmente, em tra#al%os de cun%o epistemol('ico que
pro#lematizam o desen%o do campo comunicacional
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localizamos apenas a reerncia G =a#orda'em dos aspectos sociais da atiidade
cinemato'r+ica, em particular sua inserção, mais ou menos mercantil Kde mercadoria., na
sociedade contempor0nea """V cu
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sso não apenas o pr(prio @urner K3777. aponta, como tam#1m outros %istoriadores da
teoria do cinema como Nudit% Mane K&55;., Ro#ert Stam K3777. e Nostein ripsrud
K3777." Foi partindo do tra#al%o %ist(rico*te(rico desses autores, ali+s, que propusemos o
mapeamento dessa corrente KMascarello, 377Ta2 377T#., denominando*a =estudos
conte9tualistas da espectatorialidade cinemato'r+ica?, e nela identiicando cincoertentes principais de tra#al%os- K&. o de#ate =mul%er 9 mul%eres? na teoria eminista do
cinema, K3. os =estudos da interte9tualidade conte9tual?, K;. os =estudos %ist(ricos de
recepção?, KT. os estudos etno'r+icos das audincias e K. a =pol)tica da localização?"
Esses estudos conte9tualistas da espectatorialidade, desenolidos em 'rande
medida so# a inspiração do Centre or Contemporar Cultural Studies KCCCS. de
Birmin'%am, enolem pesquisa emp)rica das plat1ias ao menos em duas de suas
ertentes- os estudos %ist(ricos de recepção e os estudos etno'r+icos das audincias" Aparecendo so#retudo no cen+rio an'lo*americano Kpor e9emplo, Walerdine &56IV2
Yansen &55&V2 Stai'er &553V2 Stace &55TV2Bo#o &55V e muitos outros., tais tra#al%os,
no entanto, tam#1m encontram 'uarida em pa)ses da Am1rica Jatina 4 em especial no
M19ico Kpor e9emplo, arc)a Canclini &55T2 &55V, @orres San Mart)n 37772 377TV,
Yino
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'lau#erianismo como c0none est1tico*te(rico2 3. a ausncia de ontade pol)tico*
acadmica para dialo'ar com a produção te(rico*metodol('ica internacional 4 como os
estudos culturais e o co'nitiismo 4 que, sur'indo a partir dos anos &567, se contrap8e,
na +rea da espectatorialidade, ao te9tualismo modernista t)pico dos estudos de cinema na
d1cada de &5:72 e ;. a %ipertroia e o anticonte9tualismo da +rea anal)tico*)lmica,desiando o ol%ar do espectador concreto"
Ressaltando que os trs aspectos apontados são intimamente interrelacionados,
podemos iniciar a compreensão da atual desconsideração acadmica #rasileira pelos
estudos de recepção cinemato'r+ica em seu patente d1#ito para com a si'niicatia o#ra
)lmica e rele9ia do mais importante cineasta #rasileiro" Com ilmes tão cele#rados como
'eus e o diabo na terra do sol K&5I;. e Terra em transe K&5I., premiados
internacionalmente, e te9tos %o
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est1ticos, te(ricos, pol)ticos e mesmo metodol('icos do Cinema $oo, mas so#retudo da
o#ra 'lau#eriana, essas inesti'aç8es emolduraram a sua institucionalização como
o#mero seltimos ; anos" $o]l Carroll airma que, =como tem sido repetido G e9austão nas
narratias do establishment dos estudos de cinema, considera*se que sua @eoria oi
eri'ida nas #arricadas como parte dos leantes culturais de inal dos anos I7 e princ)pio
dos :7?, os =so#reientes? do maio de I6 e seus sucessores contempor0neos
autoperce#endo*se, por isso, como ='uardi8es da luz? KCarroll,&55I- TT." $esse conte9to,
de acordo com o autor, =qualquer um que se opon%a G @eoria, pela razão que se
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estiessem tão indissociaelmente li'adas lo'icamente que uma não poderia ser airmada
sem a outra? Kp" T." H que ocorre, pois, 1 que, =nos estudos de cinema, as teorias que
rializam com a @eoria são prontamente re
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airmando os prazeres com o cinema mainstream de um espectador a'ora considerado
=atio? ou =resistente?. e K;. pelo aders+rio de am#os, o co'nitiismo de Daid Bordell,
Carroll e outros Kalicerçado na tradição anal)tica em ilosoia e na psicolo'ia co'nitia,
com#atendo o )nculo compuls(rio entre o te(rico e o pol)tico e desarticulando a
%ierarquia de alor entre o cinema cl+ssico e o cinema moderno ou de arte."Surpreendentemente,
estes trs moimentos """V irtualmente ainda não oram recepcionados no Brasil" H estado da arte
da #i#lio'raia Kem tradução. dispon)el no pa)s so#re o tema do espectador ala por si mesmo- o
te9to undamental mais recente traduzido na +rea 1 =Lisual Pleasure and $arratie Cinema?,
pu#licado por Jaura Mule na reista Screen em &5:6, no au'e, portanto, do modernismo pol)tico
que se e9aure ao inal daquela d1cada" De orma que a desestruturação das teorias da
incomunica#ilidade, #em como sua su#stituição pela comunica#ilidade do culturalismo e doco'nitiismo, são not)cias internacionalmente correntes que parecem ter sorido al'uma esp1cie de
censura, di)cil de compreender, nos estudos de cinema do Brasil KMascarello, 377;#- &I."5
Hra, certamente, esse enZmeno não 1 assim tão incompreens)el" H
recon%ecimento da alncia do modernismo pol)tico de Comolli/$ar#oni, Baudr, Metz,
Mule e Yeat% equialeria a consentir na ultrapassa'em da maior parte da produção do
lau#er pensador e de seus pares latino*americanos dos anos &5I7 e &5:7 KSolanas,
Espinosa etc". KMascarello, 377;#-&I."
Em um de seus eeitos mais danosos, essa opção cZmoda dos estudos #rasileiros
de cinema pelo silncio omisso em inia#ilizar o desenolimento da pesquisa te(rico*
aplicada no campo da espectatorialidade cinemato'r+ica" A enorme deasa'em do
de#ate te(rico cinemato'r+ico no pa)s, situado ainda maciçamente no paradi'ma
te9tualista t)pico dos #ilm studies dos anos &5:7, impede a diul'ação de uma cultura
te(rico*metodol('ica conte9tualista necess+ria,
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massia pela an+lise )lmica, em detrimento do pr(prio azer te(rico" Basta, outra ez,
e9aminar o n>mero de teses e dissertaç8es deendidas, as pu#licaç8es em 'eral ou as
comunicaç8es eitas em con'ressos- por e9emplo, dos 357 tra#al%os pu#licados nas seis
antolo'ias da Socine, cerca de &:7 situam*se claramente no campo anal)tico, contra por
olta de apenas T que, com muito #oa ontade, poder)amos localizar na esera dote(rico"
H car+ter %ipertr(ico da an+lise )lmica #rasileira parece deriar da ação conltimo dos quais, #lico., quanto o documento )lmico em si KSorlin, &56 &5::V- &I." H preis)el
resultado do quadro, enim, 1 eidente- a repetida e9clusão do espectador concreto do
%orizonte anal)tico, em termos tanto quantitatios K%ipertroia da +rea. como qualitatios
Kan+lise imanente do te9to )lmico."
Explorando territ/rio descon%ecido: uma proposta de trabal%o
H cen+rio 1, portanto, desolador- ine9istncia de estudos de recepção
cinemato'r+ica, canonização/e9clusão 'lau#erianas, desatualização te(rica, %ipertroia e
te9tualismo do azer anal)tico" Mas o consolo e a esperança so#rem- rente a ele,
elizmente
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K377., e os de Bernadette Jra K377a2 377#., Rosana Soares K377a2 377#. e outros
autores, articulados em torno ao conceito de =cinema de #ordas?&72 para não alar das
pu#licaç8es da tradução K377;. de ilm theor! n introduction, de Ro#ert Stam, e da
antolo'ia K377. de escritos te(ricos internacionais or'anizada por Fernão Ramos Ker
nota 6." Leriica*se como que um anseio con
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Gs audincias cinemato'r+icas como o##lico 4 como tam#1m o 1 a predomin0ncia da acção
elitizante."
H desinteresse paradi'm+tico da Uniersidade pelas audincias implica, em
realidade, o seu alin%amento passio G desconsideração do p>#lico pela parcela
ma
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pesquisa, ora em andamento&T, a constituir*se em es#oço de um etor inesti'atio
proedor de respostas a tais inda'aç8es" Mais especiicamente, a pesquisa, conorme
indica seu t)tulo 4 =Discursos do p>#lico so#re o cinema #rasileiro- uma carto'raia
culturalista? 4, procura ensaiar, inspirando*se te(rico*metodolo'icamente nos Estudos
Culturais, um mapeamento dos discursos das audincias do pa)s so#re a cinemato'raianacional" Compreendendo o de#ate cr)tico no Brasil como um campo discursio institu)do
na esera p>#lica por uma s1rie de a'entes Kcineastas, cr)ticos, acadmicos, #lico 4
isando interir so#re o de#ate cinemato'r+ico #rasileiro, que limita*se a adiin%+*los de
um modo ou te9tualista, ou não*cient)ico 4 assemel%a*se ao pro
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a relação espectatorial com o cinema #rasileiro" Por outro lado, considerando que a'ir
so#re o de#ate p>#lico 1 uma das intenç8es, a ele a're'ando as ozes das audincias,
mostra*se recomend+el centrar o'o so#re os n>cleos tem+ticos principais da discussão
cinemato'r+ica nacional" Para apont+*los, 1 interessante reisar, ainda que
sinteticamente, o de#ate em seu processo %ist(rico"Em lin%as 'erais, ele pode ser desdo#rado nas se'uintes etapas KMascarello,
377;#-&;*&T.- K&. a censura est1tica G produção da Atl0ntida nos anos &57, quando a
cr)tica, capitaneada por Moniz Liana, maltiplas, 'irando em torno Gs ormas e possi#ilidades de pro#lematizar
o nacional e/ou o uniersal #lico." E inalmente, em
particular nas duas >ltimas d1cadas, aparecem recorrentemente como pro#lema as
relaç8es entre o cinemato'r+ico e o teleisio, so# o prisma econZmico, tecnol('ico,
mas, so#retudo, est1tico&6"
Jocalizados esses trs n>cleos tem+ticos maiores do de#ate cinemato'r+ico
nacional, nossa pesquisa os contempla #uscando mapear, das ozes do p>#lico, os
posicionamentos com respeito Gs trs se'uintes tens8es/oposiç8es- K&. modo de narração
do cinema cl+ssico Kou popular. 9 modos de narração do cinema erudito, consoante o
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quadro te(rico aançado por Daid Bordell K&56.2 K3. tem+tica nacional 9 tem+tica
uniersal2 e K;. estil)stica =cinemato'r+ica? 9 estil)stica =teleisia?" Ao az*lo, 'uardamos
uma certa %ierarquia entre o n>cleo K&., tomado como central, e os K3. e K;.,
complementares, de modo a reletir a relação que entretm na estruturação do campo
discursio do de#ate" KLe
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serão inseridos em um quadro discursio mais amplo, montado a partir das se'uintes
cate'orias- K&. representa*4es, K3. usos, K;. valora*4es e KT. expectativas dos
entreistados em sua relação com o nosso cinema" Respectiamente, pretende*se que
elas 'erem inormaç8es, entre outras, contemplando- K&. o con%ecimento do cinema
#rasileiro pelos espectadores2 K3. sua utilização social, cultural e pol)tica dos ilmes#rasileiros2 K;. a conrontação que azem do cinema nacional com o %olloodiano, o não*
americano e a teledramatur'ia da Rede lo#o2 e KT. seus dese
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entre os campos do cinema e do audioisual" H tra#al%o de Ramos, ao tomar como o#
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concreto que eio demarcar importante ruptura %ist(rica, coni'urando a passa'em desse
te9tualismo ao conte9tualismo caracter)stico desde os &567 Kernota ." Portanto,
tomando*se como #ase o percurso internacional, uma localização adequada dos estudos
de recepção cinemato'r+ica deeria se dar, ao menos em parte, no campo te(rico dos
estudos de cinema 4 se'undo indicam, por e9emplo, Mane K&55;. e Mascarello K377T a2377T#."
:" Do cinema moderno, são o#
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K377a."
&&" Ler nota "
&3" Por e9emplo, em ana Bentes K3773." $esse tipo de ataque, o#sera*se em
'eral a construção de um espectador inscrito no te9to )lmico, a qual 1 por1m anal)tica, e
não te(rica como ao tempo do modernismo pol)tico dos anos &5:7" So#re o processo dele'itimação por omissão, er nosso =H dra'ão da cosm1tica da ome contra o 'rande
p>#lico? KMascarello, 377;#."
&;" So#re o par =comunica#ilidade 9 incomunica#ilidade?, er Mascarello K377;#."
&T" H pro
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narratia nos remete reqOentemente para uma sensação
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BRAA, Nos1 Juiz"2 JHPES, Maria mmacolata2 SAMA$, Etienne" Proposta deatualização da cate'orização do Campo da Comunicação em su#+reas" n- Fausto $eto, Antonio2 Aidar Prado, Nos1 Juiz2 Darell Porto, S1r'io" KHr'"." Campo da Comunicação *caracterização, pro#lematizaç8es e perspectias" & ed" Noão Pessoa, 377&, p" 5&*&76"
BRU$SDH$, C%arlotte e MHRJE, Daid" Eerda teleision- $ationide" Jondon-Britis% Film nstitute, &5:6"
BUE$H, uleia de Paula" Nuntando os cacos, reciclando o li9o- nas #ordas do cinema#rasileiro ** leia o liro, e
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bbb" El cine me9icano su espectador- un estudio so#re recepci(n cinemato'r+ica"Dispon)el em %ttp-//"comunicacion"uanl"m9/lo'oscc/olumen;/articulo77"%tm"Consultado em 73 de maio de 377"
YHBSH$, Dorot%" Crossroads- t%e drama o a soap opera" Jondon- Met%uen,&563"bbbbbb" Youseies and t%e mass media" n- YAJJ, Stuart2 YHBSH$, Dorot%2
JHWE, Andre2 WJJS, Paul Keds"." Culture, Media, Jan'ua'e" Jondon- Yutc%inson,&567"
NAC_S, $ilda et al" Estudos #rasileiros de recepção- A produção acadmica da d1cada de57" Porto Ale're- PPCom/UFRS, 3773"
JHA$H RE$Df$, Nos1 Carlos2 ARCA [JLARE, Yu'o" Consumo de pro'ramaci(nnacional e9tran
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Estudos de Cinema., Unisinos, São Jeopoldo/RS, &5 a 33 de outu#ro de 377" K377a.
bbb" Procura*se a audincia cinemato'r+ica desesperadamente, ou Como e por que osestudos de cinema se'uem te9tualistas" n- CA@A$, Ar0nio Mendes2 ARCA, Wilton2FABRS, Mariarosaria Kor'"." Estudos Socine de cinema- ano L" São Paulo- $o
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\\L Con'resso Brasileiro de Cincias da Comunicação Kntercom 377., UERN, Rio deNaneiro, a 5 de setem#ro de 377"
SJLA, Nosime Costa da" H cinema e os )nculos sociais" @ra#al%o apresentado no LEncontro da Socine KSociedade Brasileira de Estudos de Cinema., Unicap, Recie/PE, ; aI de noem#ro de 377T"
SJLA, @omaz @adeu da Kor'"." H que 1, ainal, Estudos Culturais 3" ed" Belo Yorizonte- Autntica, 3777"
SHARES, Rosana de Jima" ma'ens esti'matizadas- G mar'em da mar'em" n- CA@A$, Ar0nio Mendes2 ARCA, Wilton2 FABRS, Mariarosaria Kor'"." Estudos Socine decinema- ano L" São Paulo- $o
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Keds"." Film studies- critical approac%es" H9ord- H9ord Uniersit Press, 3777" p" &5;*&55"
WAJ_ERD$E, Lalerie" Lideo repla- amilies, ilms and antasies" n- @YHR$YAM, SueKed"." Feminist ilm t%eor- a reader" Edin#ur'%- Edin#ur'% Uniersit Press, &555, p" &67*&5" K&56I.
\ALER, smail" Sertão mar- lau#er Roc%a e a est1tica da ome" São Paulo, Brasiliense,&56;"
bbb" Ale'orias do su#desenolimento" São Paulo, Brasiliense, &55;"