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FICHA CATALOGRÁFICA
PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: Utilização das Plantas Medicinais na escola
Autor Neiva Peiter
Escola de Atuação Escola Estadual Olavo Bilac
Município da escola Medianeira
Núcleo Regional de Educação Foz do Iguaçu
Orientador Dra. Lívia Godinho Temponi
Instituição de Ensino Superior UNIOESTE
Disciplina/Área (entrada no PDE) Ciências
Produção Didático-pedagógica Material Multimídia
Relação Interdisciplinar
(indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)
Ciências, Matemática e Artes.
Público Alvo
(indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...)
Alunos e Comunidade Escolar
Localização
(identificar nome e endereço da escola de implementação)
Escola Estadual Olavo Bilac Ensino Fundamental
RUA PARÁ, Número: 2641 Bairro: SÃO
CRISTOVÃO
Município: MEDIANEIRA
Apresentação:
(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples).
A temática contemplará o Conteúdo Estruturante Biodiversidade das Diretrizes Curriculares da Rede Publica de Educação Básica do Estado do Paraná, com ênfase para o conteúdo “Plantas Medicinais”. A utilização destas faz parte da cultura regional e o objetivo deste trabalho é proporcionar aos alunos e comunidade escolar o conhecimento de aspectos relacionados ao uso correto dos fitoterápicos. Ao relacionar os conteúdos à vivência do educando e troca de experiências de vida entre professor e aluno, poderá despertar maior interesse, ampliando os conhecimentos neste conteúdo. Percebe-se a necessidade aprofundar este tema nos livros didáticos, pois estes apresentam conteúdo
superficial ou insuficiente sobre fitoterapia. O material didático é apresentado em DVD, na forma de slides, contemplando as plantas medicinais mais utilizadas na região. O objetivo deste DVD é informar sobre a correta utilização dessas plantas, podendo ser utilizado pelos professores como material de apoio pedagógico para as aulas e leitura complementar. Para uma melhor compreensão do assunto abordado no slide, sugere-se que o professor convide um profissional da área da saúde para esclarecer eventuais dúvidas.
Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Fitoterapia, plantas medicinais, saúde.
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. APRESENTAÇÃO
A temática contemplará o Conteúdo Estruturante Biodiversidade das
Diretrizes Curriculares da Rede Publica de Educação Básica do Estado do Paraná
(PARANÄ, 2008), com maior ênfase para o conteúdo “Plantas Medicinais”, as quais
já estão sendo usadas na região desde a antiguidade e também fazem parte da
cultura regional. A proposta é de fundamentar este trabalho com dados científicos,
proporcionando aos alunos e comunidade escolar o conhecimento de aspectos
relacionados ao uso correto dos fitoterápicos.
Se os conteúdos repassados em sala de aula estiverem relacionados à
vivência do educando com certeza despertará maior interesse e haverá troca de
experiências de vida entre professor e aluno, buscando novos conhecimentos e
ampliando os que já existem, proporcionando uma nova prática social.
A população de um modo geral, já possui o hábito de utilizar regularmente a
medicina natural em determinadas situações. Evidenciando a importância de uma
correta utilização em casa e escola, resgatando-se a tradição e o conhecimento
transmitido de geração em geração, aliado ao conhecimento científico.
O Brasil é o país que possui a maior diversidade de vegetais do mundo. As
plantas medicinais devem ser identificadas por especialistas, para depois serem
usadas com segurança. Franco, Fontana (2003), citam a importância de resgatar o
conhecimento popular ou tradicional já confirmado cientificamente, sobre
homeopatia, com menores custos e maior benefício para a população carente,
motivando o professor a incluir no plano pedagógico, nas aulas de Ciências ou
atividades extra-classe, conteúdos que despertem interesse pela medicina natural
com pesquisas. Os conceitos devem ser trabalhados com estratégias e recursos
variados, linguagem adequada, visando interesses locais e regionais. As
informações dos conhecimentos científicos abordados devem ser atualizadas para
que haja o aprendizado e a formação do cidadão, transmitindo assim informações
sobre a utilização correta das plantas medicinais para os alunos e comunidade
escolar. Isso é de fundamental importância para que se possa utilizá-las sem correr
o risco de perder as propriedades terapêuticas, bem como evitar riscos de
intoxicação.
Plantas medicinais são utilizadas como tratamentos de diversas doenças, pois
possuem substâncias bio-ativas com propriedades terapêuticas que podem ser
profiláticas ou paliativas. Algumas plantas medicinais podem ser venenosas ou
pouco tóxicas e devem ser usadas em pequenas doses para que ocorra o efeito
desejado e não acarrete nenhum prejuízo à saúde do paciente.
Segundo França et al. (2008), os estudos sobre a medicina popular e sobre
as plantas medicinais merecem uma atenção maior, pois têm apresentado grandes
informações e esclarecimentos à Ciência. Isso tem facilitado o uso de chás e
medicamentos de origem vegetal no tratamento de doenças. Em todo o mundo
pode-se encontrar um grande número de plantas que são estudadas em laboratórios
farmacêuticos, com o intuito de produzir novos fármacos.
A obra de Lorenzi e Matos, relata sobre a importância de escolher a planta
certa, seus aspectos botânicos, a validação de Novas Drogas e Plantas Medicinais,
o uso imediato de plantas frescas, controle de qualidade das plantas medicinais e
seus produtos, preparação de plantas secas e formas de sua utilização nas práticas
caseiras, formas de utilização, principais grupos de substâncias tóxicas, precauções
contra o mau uso e hortas medicinais comunitárias.
Atualmente, os temas em evidência nos meios de comunicações estão
relacionados à preservação do meio ambiente e à qualidade de vida. Devido à
realidade regional, sentimos a necessidade de aprimorar e de aprofundar os temas
abordados nos livros didáticos, pois apresentam conteúdo superficial ou insuficiente,
dependendo do autor, sobre plantas medicinais. Por isso precisamos de materiais de
apoio pedagógico para usar durante as aulas e para realizar leitura complementar.
Segundo Freire (1996), para ter uma prática pedagógica com autonomia, ao
ensinar devemos respeitar a cultura, o conhecimento e a vivência social que o
educando possui. Quando ensinamos também aprendemos com o aluno e vice-
versa: acontece uma troca. Através da educação podemos sensibilizar o educando
para que o mesmo se conscientize. Alunos e professores juntos devem ampliar seus
conhecimentos sobre temas abordados em sala de aula, partindo da realidade já
conhecida, trocando informações, interagindo e mudando atitudes para transformar
a realidade. Quando os temas estão ligados à realidade do educando eles ficam
mais instigados, o desafio será maior, pesquisam, buscam respostas e em
conseqüência ficam estimulados e críticos, buscando transformar a realidade, pois,
“Quando vivemos a autenticidade exigida pela prática de ensinar-aprender
participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica,
pedagógica, estética e ética”. (FREIRE, 1996, p. 26).
O trabalho elaborado como Material Multimídia é composto por slides sobre
as plantas medicinais mais utilizadas pela comunidade escolar da Escola Estadual
Olavo Bilac, do município de Medianeira, estado do Paraná e contém dicas e
cuidados na utilização de plantas medicinais tais como: colheita, secagem,
armazenagem, vasilhas, dosagem. Também as formas caseiras de uso: infusão,
decocção ou cozimento, chá frio, maceração, tintura ou essência, xarope,
cataplasma, emplastro. Além disso, fotos de plantas medicinais para identificar
corretamente qual será usada, contendo o nome comum e científico, parte da planta,
forma de uso e finalidade (princípio ativo da planta).
Segundo a Secretaria de Estado da Educação (2008), a Multimídia é a
combinação de animações, texto, sons, figuras e vídeos. Os slides são uma das
opções que permitem ao professor transmitir aos alunos conteúdos curriculares com
textos longos e imagens na TV Multimídia, para haver maior aprendizado.
A finalidade deste trabalho em multimídia é informar sobre a utilização correta
das plantas medicinais, Tendo como participantes aproximadamente 20 alunos de 6ª
série e comunidade escolar da Escola Estadual Olavo Bilac - Ensino Fundamental
da cidade de Medianeira-PR, nos períodos da manhã e à tarde, no contra-turno.
2. PROCEDIMENTOS
Para a produção do material multimídia, primeiro passo para a aula teórica sobre a
“Utilização correta das plantas medicinais”, realizou-se inicialmente a coleta de
dados. Esta foi realizada através de pesquisa científica e fotografias de plantas
medicinais mais comuns e usadas na região. As fotografias foram tiradas em várias
hortas de residências e sítios dos municípios de Medianeira, e Serranópolis do
Iguaçu.
Várias fotos de cada planta foram realizadas, arquivadas em pastas no
computador, durante um semestre. No semestre seguinte as plantas foram
identificadas e teve início a confecção do slide, selecionando as melhores fotos de
cada planta arquivada e utilizando o conhecimento científico, pesquisado sobre as
mesmas.
Foram confeccionados 157 slides, com métodos de preparo e apresentação
de 40 plantas medicinais diferentes, adquiridas com a máquina fotográfica de do
modelo Sony Steady Shot DSC-W310. Os slides enfocam os nomes comum e
científico, princípios ativos, partes da planta utilizada e técnicas utilizadas para o
preparo, utilizando-se literatura específica (LORENZI; MATOS, 2002).
Foram registradas várias finalidades (princípio ativo) de uso terapêutico das
plantas, descritas nos slides. As indicações mais frequentes e o número aproximado
de plantas relatadas nos slides foram: antiinflamatória (15); para diminuir a flatulência
(13); reumatismo (13); problemas respiratórios (12); tosse (10); para bexiga (09); para
bronquite (09); para cólicas (09); para doenças do fígado (09); contra os cálculos
biliares (08); calmante (08); menstruação (08); problemas estomacais (08); rins (08);
que contém analgésico (07); contra anemia (07); cicatrizante (07); diurético (07); feridas
(07); verminoses (07); diarréia (06); estimulante do apetite (06); gastrite (06); ulceras
(06); anticéptica (05); diabetes (05); melhora a circulação do sangue (05); contra o
câncer (05); para cálculos renais (05); para doenças do coração (05); indigestão (05);
tumores (05); irritação intestinal (04); má digestão (04); para asma (04); problemas
uterinos (04); antiabortiva (03); contusões (03); disenteria (03); para doenças venéreas
(03); para dores musculares (03); estimulante (03); fortificante para cabelos (03); para
dor de garganta (03); gripes/resfriado (03); hemorróidas (03); hepatite (03); contra mau
hálito (03); pressão arterial (03); sedativo (03); verrugas (03); para memória (02);contra
erisipela (02); estimula lactação (02); contra dor de cabeça/ouvido/dente (02); abortivas
(02); para artrite (02); para acnes (02); para aftas (02); para alergias (02); diminuir
catarro (02); gota (02); icterícia (02); inchaços (02); queimaduras (02); que contém
ácido úrico (01); para colesterol alto (01); faringite (01); hormonal (01); náuseas (01);
obesidade (01); combate o piolho (01); psoríase (01); raquitismo (01); ressacas (01);
sarna (01) e vômitos (01).
Os referidos dados citados estão relacionados no conteúdo abordado nos
slides, e o material didático multimídia poderá ser utilizado pelos professores como
suporte básico para o trabalho em sala de aula, sobre o tema plantas medicinais. O
conteúdo encontra-se em DVD na forma de slides educacional (anexo e resumido
nas páginas seguintes), colaborativo e poderá auxiliar os colegas educadores na
organização de conteúdos de apoio melhor estruturados e de fácil acesso para as
aulas.
DICAS E CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS
COLHEITA:
• Colher em dias secos;
• Colher quando a planta estiver madura;
• Colher a parte a ser usada (flor, folha);
• Colher as plantas sadias;
• Colher em lugares sem poluição (agrotóxicos) e sem contaminação (dejetos
de animais e humanos).
SECAGEM:
• Secar as plantas na sombra, em local ventilado, sem sujeira e livre de
animais;
• Secar com cuidado cascas, caules, raízes e folhas suculentas para evitar
mofo e fungos.
ARMAZENAGEM:
• Guardar as plantas em vasilhames de vidro ou de papelão;
• Guardar em local fresco e sem claridade;
• Rotular com o nome da planta, data, local de colheita e para que serve.
VASILHA:
Usar vasilhas de vidro, aço inoxidável, porcelana, barro, louça ou cerâmica, para
preparar as plantas medicinais, não use alumínio e cobre.
MEDIDAS:
FOLHAS
FLORES
RAIZ
01 colher (sopa)
cheia
4 gramas
3 gramas
10 gramas
01 colher (sopa) rasa
2 gramas
1 grama
5 gramas
FORMAS CASEIRAS DE USO DAS PLANTAS MEDICINAIS
INFUSÃO:
Aquecer a água e despejar sobre Tampar a vasilha, deixar em infusão
a planta a ser usada. por 10 minutos e depois coar.
Foto de Neiva Peiter Foto de Neiva Peiter
DECOCÇÃO OU COZIMENTO:
Ferver a água com uma parte da Desligar o fogo, tampar a vasilha e deixar em
planta de 10 à 20 minutos. repouso por 10 minutos e depois coar.
Foto de Neiva Peiter Foto de Neiva Peiter
CHÁ FRIO:
Esmagar a planta Colocar a água fria e deixe em repouso
por 10 minutos. Coar e tomar.
Fotos de Neiva Peiter
MACERAÇÃO:
• Colocar a planta picada ou amassada, de molho no líquido usado para
dissolver o princípio ativo (óleo, água, álcool ou outro líquido extrator);
• Após o tempo determinado coa-se;
• Período de maceração depende do material a ser utilizado;
• Folhas, flores e outra partes tenras ficam macerando por 10 a 12 horas,
enquanto partes mais duras ficam macerando por 18 a 24 horas;
• Embora lenta, a maceração é um método excelente para obter o princípio
ativo em toda sua integridade.
TINTURA OU ESSÊNCIA:
Colocar a planta para curtir de 5 a 10 dias em álcool de cereais;
Coar e tomar gotas diluídas em água.
XAROPE:
• Preparar a calda misturando para cada copo de água, um copo de açúcar;
• Deixar ferver até engrossar;
• Acrescentar as plantas e ferver por 10 minutos;
• Tampar a panela e deixar em repouso por 10 minutos;
• Coar, engarrafar e guardar em geladeira.
CATAPLASMA:
Não utilizar sobre feridas abertas.
Preparar o chá por cozimento. Aplicar sobre a pele da região afetada ou
Ainda quente acrescentar farinha sobre um pano limpo e depois cobri-la
ou barro fazendo uma papa. com outro pano.
Foto de Neiva Peiter Foto de Neiva Peiter
EMPLASTRO: Socar a planta fresca até que se transforme em pasta;
Diferente do cataplasma por permitir que coloque a pasta diretamente na lesão.
SAIBA COMO UTILIZAR ALGUMAS PLANTAS MEDICINAIS POPULARES
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Rico em vitaminas e proteínas, é diurético, combate a gota, o ácido úrico e elimina
cálculos renais e biliares. É preferível usar chá de folhas secas, pois as verdes são
estimulantes e aumentam as palpitações cardíacas. A massa do abacate é
fortificante dos cabelos e tem alto poder cicatrizante.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE (principio ativo):
Diabetes, doenças do fígado, gastrite, úlceras, abaixa a pressão arterial, cicatrizante,
tônica, combate a anemia, raquitismo e diurética.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Anemia, artrite, asma, cálculos biliares, câncer, catarro, coágulos no sangue,
colesterol alto, contusões, disenteria, doença de vesícula biliar, doenças do coração,
NOME COMUM: abacateiro
NOME CIENTÍFICO: Persea americana Mill.
PARTE DA PLANTA: Folhas e frutos.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e aplicação do
fruto no local.
NOME COMUM: alcachofra
NOME CIENTÍFICO: Cynara scolymus L.
PARTE DA PLANTA: Raízes, folhas e frutos.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
Pomada e tintura.
NOME COMUM: açafrão-da-terra/gengibre-amarelo
NOME CIENTÍFICO: Curcuma longa L.
PARTE DA PLANTA: Raiz e flores.
USO (técnica usada para o preparo): Cataplasma, chá,
alimento e cosméticos.
faringite, feridas, flatulência, gastrite, hepatite, inchaços, indigestão, irritação
intestinal, náuseas, obesidade, psoríase, tosse e tumores uterinos.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE (principio ativo):
Má digestão, gases, falta de apetite, mau funcionamento da bílis e vesícula, tosses
catarrais, reumatismo, nervosismo, cicatrizante, fadiga corporal, regulador menstrual,
abortivo, fraqueza e perda de memória.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Tem poder anticéptico, cura ferida e hematomas. A infusão forte pode ser usada em
gargarejos e bochechos contra dor de garganta, mau hálito e aftas. Serve ainda
contra queda de cabelos (deixe agir por cinco minutos e enxágüe). Chá diurético,
estimulante, bom para problemas do estômago, afecções respiratórias, cansaço
mental. Estimula a lactação e o suco das folhas cura as rachaduras dos seios.
Ótima para tempero.
Foto de Neiva Peiter
NOME COMUM: alecrim
NOME CIENTÍFICO: Rosmarinus officinalis L.
PARTE DA PLANTA: Folhas secas ou frescas e
inflorescência.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
xarope, vinho e tintura.
NOME COMUM: alfavaca/manjericão
NOME CIENTÍFICO: Ocimum basilicum L.
PARTE DA PLANTA: Folhas secas ou frescas e flores.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
pomada, xarope e tintura.
NOME COMUM: amora-vermelha/framboesa/
morango-silvestre
NOME CIENTÍFICO: Rubus rosifolius Sm.
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá.
FINALIDADE: (principio ativo):
As folhas são empregadas para baixar a pressão, no combate ao diabetes, pedras
nos rins e bexiga. Recentemente descobriu-se ser útil na reposição hormonal.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Planta tóxica de uso controlado, é abortiva, normaliza menstruação difícil e dolorosa,
escorbuto, nefrite, sarna, piolho, tumores, fígado, gases, verminoses, indigestão,
reumatismos, nevralgias, problemas respiratórios, aumenta a resistência de vasos
capilares sanguíneos, evitando a ruptura. Boa para dor de cabeça, dor de dente e de
ouvido.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Toma-se o chá contra cálculos renais, dores na bexiga, gases e epilepsia. Banho
nas partes genitais da mulher provoca menstruação.
Foto de Neiva Peiter
Tomar aos poucos cada dia. Aplicação do leite in natura sobre verrugas.
NOME COMUM: arruda
NOME CIENTÍFICO: Ruta graveolens L.
PARTE DA PLANTA: Folhas secas ou frescas.
USO (técnica usada para o preparo): Folhas secas ou
frescas. Chá, pomada, banhos, emplastro e óleo.
NOME COMUM: artemísia
NOME CIENTÍFICO: Artemisia vulgaris L.
PARTE DA PLANTA: Raízes e folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e banho.
NOME COMUM: avelós/pinheirinho.
NOME CIENTÍFICO: Euphorbia tirucalli L.
PARTE DA PLANTA: Leite.
USO (técnica usada para o preparo): Para uso interno
diluir em água (9 gotas p/ 1 litro de água).
FINALIDADE: (principio ativo):
Usa-se para verrugas, alguns tipos de câncer, anti-sifilítico e calmante.
É planta venenosa.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Para males do fígado, icterícia, prisão de ventre, bílis, estômago, bronquites, varizes,
erisipela, câncer, hemorróidas, tumores, queimaduras, fortalece o cabelo, contusões
e dores reumáticas.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Ferimentos, queimaduras, inflamações da pele, contusões, ulceras e gastrites.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Poderoso digestivo e hepático, tônico e estimulante, ativa a secreção salivar, biliar e
gástrica. Muito utilizado em hepatite crônica e aguda. Para ressaca alcoólica.
NOME COMUM: babosa
NOME CIENTÍFICO: Aloe vera L.
PARTE DA PLANTA: Sumo líquido.
USO (técnica usada para o preparo): Pomada,
emplastro, cataplasma e vinho.
NOME COMUM: bálsamo
NOME CIENTÍFICO: Sedum dendroideum Moc. &
Sessé ex DC.
PARTE DA PLANTA: Folhas frescas.
USO (técnica usada para o preparo): Saladas, suco e
aplicar o suco sobre a pele.
NOME COMUM: boldo/boldo-do-reino/falso-boldo
NOME CIENTÍFICO: Coleus barbatus (Andrews) Benth.
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Sumo e chá quente
ou frio.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Cicatrizante, sedativa, antialérgica, antiespasmódico, antiabortiva, combate úlcera,
feridas, anemia, feridas e chagas cancerosas, dor de garganta, inflamações,
icterícia, acnes, alergias, calos e verrugas. O chá de calêndula possui propriedades
sedativas, cicatrizantes, anti-sépticas, antiinflamatórias e auxilia funções digestivas.
Regulariza a menstruação.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Indigestão, gases, falta de apetite, cólicas, analgésico, vermes, histerismo, doenças
do útero e ovário, antiinflamatório. Alivia dores estomacais e intestinais, gastrites,
reumatismo, ciáticas, musculares e na coluna.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Sedativo, analgésico, combate gases, resfriados, gripes, tosses, histeria. Usado para
calmante, dores de cabeça, nos músculos, reumatismo, cólicas uterinas e intestinais.
Abaixa a pressão!
NOME COMUM: calêndula
NOME CIENTÍFICO: Calendula officinalis L.
PARTE DA PLANTA: Folhas e flores frescas ou secas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
pomada, emplastro e banho.
NOME COMUM: camomila
NOME CIENTÍFICO: Matricaria chamomilla L.
PARTE DA PLANTA: Capítulos florais como pedúnculos.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, óleo e tintura.
NOME COMUM: capim-limão/capim-cidreira/cidró/
erva-cidreira
NOME CIENTÍFICO: Cymbopogon citratus (DC) Stapf.
PARTE DA PLANTA: Folhas e ramos frescos ou secos.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e xarope.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Anemia, icterícia, inflamações, cálculos biliares, rins, bexiga, gota, depurativa,
fígado, diabete, diarréia, digestão difícil, circulação, feridas, reumatismo e doenças
venéreas.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Adstringente, combate anemia, hemorragias, inflamações, bronquite, tuberculose,
enfermidades dos rins e bexiga e cicatrizante.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Depurativo muito conhecido nas terapias de pele, tem efeito laxativo e estimulante
da bílis. Pela ação nos rins e fígado reduz o ácido úrico e o reumatismo.
NOME COMUM: carqueja
NOME CIENTÍFICO: Baccharis trimera (Less.) DC.
PARTE DA PLANTA: Folhas frescas ou secas e raízes.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
extrato e tintura.
NOME COMUM: cavalinha/taquarinha/caninha
NOME CIENTÍFICO: Equisetum arvense L.
PARTE DA PLANTA: hastes.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, tintura e
xarope.
NOME COMUM: chapéu-de-couro
NOME CIENTÍFICO: Echinodorus macrophyllus
(Kunth) Micheli
PARTE DA PLANTA: Folhas e rizomas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e cataplasma.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
As sementes são usadas contra parasitos intestinais. Na forma de cataplasma das
flores amassadas contra úlceras. Banhos contra erisipela e reumatismos.
Fotos de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Combate febre, dores no coração, nas costas, nevralgias, reumatismo, depurativo do
sangue, regula menstruação, rins, fígado e baço, cólicas intestinais, diarréia e
apendicite. Melhora o apetite. É abortivo.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Sedativo, sonífero, calmante, estresse, ansiedade, nervosismo, expectoração,
espasmolítico, cólicas uterinas e intestinais.
NOME COMUM: cipó-guaimbé/bananeira-imbé
NOME CIENTÍFICO: Philodendron bipinnatifidum
Schott ex Endl.
PARTE DA PLANTA: Sementes, folhas, flores e cascas.
USO (técnica usada para o preparo): Decocção, banho e
cataplasma.
NOME COMUM: cipó-mil-homens/papo-de-peru/jarrinha
NOME CIENTÍFICO: Aristolochia eleganas Mast.
PARTE DA PLANTA: Folhas, cipó e raiz.
USO (técnica usada para o preparo): Chás, banhas e
tinturas.
NOME COMUM: cidreira-brava/erva-cidreira/
falsa-melissa
NOME CIENTÍFICO: Lippia alba (Mill.) N.E.Br.
PARTE DA PLANTA: Sementes, fruto e folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, cataplasma,
pomada e essência.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Úlceras, gastrite, azia, má digestão, flatulência, anemia, inflamações intestinais,
acne, feridas, hepatite, fraqueza, doenças dos rins e bexiga.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Calmante, tosses e bronquite, cólicas, menstruação, e vômitos, combate insônia,
gases, enxaqueca, problemas digestivos, expectorante e Aumenta o leite materno.
Fotos de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Estimulante do apetite, cólica por gases, tônico geral, mau hálito, rouquidão,
tumores, antiinflamatório, reumatismo e artrites.
Foto de Neiva Peiter
NOME COMUM: espinheira-santa
NOME CIENTÍFICO: Maytenus ilicifolia Reissek
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
pomada, emplastro, banho e tintura.
NOME COMUM: funcho/erva-doce
NOME CIENTÍFICO: Foeniculum vulgare Mill.
PARTE DA PLANTA: Sementes, raiz, folhas e frutos.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão e
xarope.
NOME COMUM: gengibre
NOME CIENTÍFICO: Zingiber officinale Roscoe
PARTE DA PLANTA: Rizomas (raiz).
USO (técnica usada para o preparo): Raiz.
NOME COMUM: goiaba
NOME CIENTÍFICO: Psidium guajava L.
PARTE DA PLANTA: Folhas (brotos).
USO (técnica usada para o preparo): Chá, bochechos e
gargarejos.
FINALIDADE: (principio ativo):
Afecções da boca e garganta, inchaço dos pés, incontinência urinária, aftas,
bronquite, catarro intestinal, diarréia, febre e tosse.
Fotos de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Aparelho respiratório, asma, bronquite, tosses, coqueluche, diurético, energético,
doenças do aparelho urinário e expectorante.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Reumatismo, febres, cicatrizante, calmante, sífilis, gripe, tosses catarrais, asma,
rouquidão, bronquite.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Gases, cólicas, digestivo, náuseas, estimula o apetite, a vesícula, bílis, calmante,
amarelão, expectorante, vermífugo (giárdia e ameba) e lombriga.
NOME COMUM: gravatá
NOME CIENTÍFICO: Bromelia balansae Mez
PARTE DA PLANTA: Fruto.
USO (técnica usada para o preparo): Xarope e
suco do fruto.
NOME COMUM: guaco
NOME CIENTÍFICO: Mikania glomerata Spreng
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, infusão,
xarope e pomada.
NOME COMUM: hortelã-das-hortas/hortelã/
hortelã-das-cozinhas
NOME CIENTÍFICO: Mentha sp.
PARTE DA PLANTA: Folhas frescas ou secas, flores e
sumo.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e Infusão.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Para anemia, icterícia, vesícula, rins, bexiga, fígado, gastrite, diarréia, verminoses,
falta de apetite, regulador de menstruação e abortiva.
Foto de Neiva Peiter
FINALIDADE: (principio ativo):
Servem para qualquer tipo de infecção, de inflamação: boca, garganta, laringe,
faringe, olhos, ouvidos, estômago, úlceras, rins, bexiga, ovários, nervos, mau hálito,
hemorróidas, picadas de insetos e como cicatrizante.
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sementes, injetar enzima, cataplasma e máscaras faciais.
FINALIDADE: (principio ativo):
Alergias, feridas, amenorréia, constipação, dismenorréia, dispepsia, febre, úlceras,
giardiase, lombriga, indigestão, parasitas, tumores e verrugas.
NOME COMUM: losna
NOME CIENTÍFICO: Artemísia absinthium L.
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Emplastro, vinho,
extrato e chá.
NOME COMUM: malva
NOME CIENTÍFICO: Malva sylvestris L.
PARTE DA PLANTA: Raiz, folhas, flores e frutos.
USO (técnica usada para o preparo): Decocto,
infusão, banho e compressa.
NOME COMUM: mamoeiro/papaia/mamão macho
NOME CIENTÍFICO: Carica papaya L.
PARTE DA PLANTA: Folhas, frutos, sementes e
enzimas.
USO (técnica usada para o preparo): Ingestão do fruto e
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FINALIDADE: (principio ativo):
Estomacal, cólicas, gases, dilatação do estômago, bronquite, analgésicas, asma,
expectorante, dor reumática, debilidade dos nervos, espasmo, histerismo, resfriado e
tosse.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Calmante e sedativo.
Seus frutos são usados na preparação de sucos e de batidas alcoólicas.
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NOME COMUM: manjerona
NOME CIENTÍFICO: Origanum majorana L.
PARTE DA PLANTA: Folhas, flores, raízes, e estruturas
especializadas.
USO (técnica usada para o preparo): Maceração, chá e
óleo.
NOME COMUM: maracujá
NOME CIENTÍFICO: Passiflora edulis Sims.
PARTE DA PLANTA: Folhas e fruto.
USO (técnica usada para o preparo): Chá e
sucos.
NOME COMUM: macela / marcela
NOME CIENTÍFICO: Achyrocline satureoides (Lam.) DC
PARTE DA PLANTA: Flores, ramos secos e folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, Infusão,
cataplasma, banhos e tintura.
FINALIDADE: (principio ativo):
Indicada para: diarréia, digestão, azia, cólicas, bronquite, antiespasmódico,
antiinflamatório e analgésico. Planta aromática com inflorescências usadas em
travesseiros como calmantes.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Combate espasmos, tônicas, diurética, infecções da pele, intestinos, fígado, rins e
pele, gota, febre, dor de dente, hemorróidas reumatismo e insônia.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Expectorante, catarros, tosses, febres, infecções dos pulmões e brônquios, garganta
e gripe.
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FINALIDADE: (principio ativo):
É diurético, combate azia, diabete, dor de barriga, infecção da próstata, analgésica,
relaxante muscular e antiinfecciosa.
NOME COMUM: pronto-alivio/mil-em-rama
NOME CIENTÍFICO: Achillea millefolium L.
PARTE DA PLANTA: folhas e inflorescências.
USO (técnica usada para o preparo): Chá, xarope,
pomada e tintura.
NOME COMUM: pulmonária
NOME CIENTÍFICO: Pulmonária officinalis L.
PARTE DA PLANTA: Folhas e partes aéreas.
USO (técnica usada para o preparo): Xarope, tintura,
extrato e chá.
NOME COMUM: quebra-pedra
NOME CIENTÍFICO: Phyllanthus niruri L.
PARTE DA PLANTA: Toda a planta.
USO (técnica usada para o preparo): Tintura e chá.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Se conhece a atividade das cascas do caule e da raiz desta planta contra vermes
chatos (solitárias), diarréia crônica e disenteria amebiana. Inflamações na boca e na
garganta, contra catarata, apenas com base na tradição.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Gripes, resfriados, febres, dor nos membros, pâncreas, anti-abortiva, cólicas
menstruais, útero, ovários, debilidade cardíaca, digestivo, gases intestinais.
Infecções dos pulmões e brônquios.
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FINALIDADE: (principio ativo):
Depurativa do sangue, adstringente, combate infecções de todo tipo. É cicatrizante,
cura câncer, principalmente de mama e é expectorante.
NOME COMUM: romã/romanzeiro
NOME CIENTÍFICO: Punica granatum L.
PARTE DA PLANTA: Frutos, casca do caule e raiz.
USO (técnica usada para o preparo): Bochechos e
gargarejos, chá, extrato do pericarpo e suco do fruto.
NOME COMUM: sálvia/salva/sábia
NOME CIENTÍFICO: Salvia officinalis L.
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Xarope, chá,
pomada e óleo.
NOME COMUM: tansagem/tanchagem
NOME CIENTÍFICO: Plantago major L.
PARTE DA PLANTA: Folhas.
USO (técnica usada para o preparo): Tintura, banho,
emplastro, pomada, xarope, chá e extrato.
CUIDADOS NO USO DE REMÉDIOS CASEIROS
• Quantidade de uso (dosagem);
• Pessoas com variações de pressão;
• Pessoas com problemas cardíacos;
• Mulheres grávidas;
• Pessoas alérgicas;
• Crianças pequenas.
3. ORIENTAÇÕES/RECOMENDAÇÕES AO PROFESSOR
Este material multimídia poderá ser utilizado pelos professores como suporte
básico para o trabalho em sala de aula, sobre o tema plantas medicinais. Os
conteúdos estarão gravados em DVD na forma de slides e educacional, colaborativo
e auxiliará aos colegas educadores na organização de conteúdos de apoio melhor
estruturados e de fácil acesso para as aulas.
Após a explicação do conteúdo sobre utilização correta das plantas
medicinais, através do slide anexo, sugerimos confeccionar com os alunos, um
caderno informativo sobre as plantas medicinais mais utilizadas pela comunidade
escolar. Abordar o conteúdo do slide: nome comum, princípio ativo, partes das
plantas e técnicas utilizadas para o preparo. Para fixação do tema sugerimos o uso
de jogos, com perguntas e respostas sobre o tema.
Para uma melhor compreensão do assunto abordado no slide, sugere-se
convidar alguém responsável pela saúde para falar com a comunidade escolar
esclarecendo sobre o uso correto dos fitoterápicos.
4. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO
A avaliação deverá ser contínua, desta forma para este conteúdo é sugerido
uma observação do envolvimento e participação de cada aluno.
É importante anotar as informações referentes à participação e interação em
relação a cada aluno, para que a avaliação seja realizada posteriormente.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FRANCO, I. J.; FONTANA, V. L.: Ervas & Plantas – A medicina dos simples.
8.ed. Erexim: Ed. Edelbra, 2003.
FRANÇA, I. S. X.; SOUZA, J. A. SOUZA.; BAPTISTA, R. S.; BRITTO, V. R. S.
Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Rev. bras.
enferm. v.61 n.2 Brasília mar./abr. 2008
LORENZI, H.; MATOS, F. J. A.: Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas
cultivadas / Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Ciências. Paraná, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa.
19ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
SEED – CEDITEC: Secretaria do Estado da Educação – Superintendência da
Educação Diretoria de Tecnologias Educacionais. TV Multimídia: Pesquisando e
gravando conteúdos no Pen Drive. Curitiba: SEED – PR, 2008. 96 p.