60
1 de 3 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, n o 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CÓDIGO: FEQUI39005 COMPONENTE CURRICULAR: Ciência dos Materiais Poliméricos UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 Classificar e identificar os diversos materiais poliméricos; Compreender a química da polimerização e reconhecer os diversos tipos de cinética das reações de polimerização; Conhecer a classificação e propriedades de polímeros; Compreender a termodinâmica das soluções poliméricas; Reconhecer os polímeros de interesse industrial e seus principais processos de fabricação. Nomenclatura e classificação de polímeros; propriedades de polímeros; distribuição e caracterização de pesos moleculares; termodinâmica de soluções poliméricas; cinética de polimerização; polímeros de interesse industrial; processos industriais de fabricação. 1 Introdução 1.1 Importância dos materiais poliméricos 1.2 Conceitos fundamentais 1.3 Nomenclatura dos polímeros 1.4 Classificação de polímeros 2 Fatores que Afetam as Propriedades dos Polímeros 2.1 Introdução 2.2 Natureza química dos monômeros 2.3 Processos de preparação 2.4 Técnicas de polimerização 3 Forças Intermoleculares em Polímeros 3.1 Introdução OBJETIVOS EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR - eq.feq.ufu.br · 8.4 Polimerização de condensação 9 Polímeros de Interesse Industrial 9.1 Introdução 9.2 Principais polímeros industriais

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Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39005

COMPONENTE CURRICULAR:

Ciência dos Materiais Poliméricos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Classificar e identificar os diversos materiais poliméricos;

Compreender a química da polimerização e reconhecer os diversos tipos de cinética das reações de

polimerização;

Conhecer a classificação e propriedades de polímeros;

Compreender a termodinâmica das soluções poliméricas;

Reconhecer os polímeros de interesse industrial e seus principais processos de fabricação.

Nomenclatura e classificação de polímeros; propriedades de polímeros; distribuição e caracterização de

pesos moleculares; termodinâmica de soluções poliméricas; cinética de polimerização; polímeros de

interesse industrial; processos industriais de fabricação.

1 Introdução 1.1 Importância dos materiais poliméricos

1.2 Conceitos fundamentais

1.3 Nomenclatura dos polímeros

1.4 Classificação de polímeros

2 Fatores que Afetam as Propriedades dos Polímeros 2.1 Introdução

2.2 Natureza química dos monômeros

2.3 Processos de preparação

2.4 Técnicas de polimerização

3 Forças Intermoleculares em Polímeros 3.1 Introdução

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

3.2 Tipos de forças de ligação

3.3 Influência das forças de ligação nas propriedades dos polímeros

4 Solubilidade dos Polímeros 4.1 Introdução

4.2 Regras gerais para solubilidade

4.3 A base termodinâmica

4.4 Propriedades das soluções diluídas e concentradas

5 Cristalinidade em Polímeros 5.1 Introdução

5.2 Requisitos para cristalinidade

5.3 Efeito da cristalinidade nas propriedades dos polímeros

6 Distribuição e Caracterização de Pesos Moleculares 6.1 Introdução

6.2 Definição dos pesos moleculares

6.3 Métodos de medidas de pesos moleculares

6.4 Curvas de distribuição de pesos moleculares

7 Polímeros em Transição 7.1 Introdução

7.2 Temperatura de transição vítrea

7.3 Fatores que influenciam as temperaturas de transição

7.4 A base termodinâmica

8 Mecanismo Cinético de Polimerização 8.1 Introdução

8.2 Polimerização de adição por radical livre

8.3 Polimerização de adição por íons

8.4 Polimerização de condensação

9 Polímeros de Interesse Industrial 9.1 Introdução

9.2 Principais polímeros industriais

9.3 Processos industriais de fabricação

AKCELRUD, L. Fundamentos da ciência dos polímeros. São Paulo: Manole, 2006.

CANEVAROLO JR, S. V. Técnicas de caracterização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2004.

RUPIN, A.; CHOI, P. Ciência e engenharia de polímeros. [S.l.]: Elsevier, 2014.

HABERT, C. A.; BORGES, C. P.; NOBREGA, R. Processos de separação por membranas. Rio de

Janeiro: E-papers, 2006.

MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blücher, 1999.

MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a polímeros. 2. ed. São Paulo: Blücher, 1999.

MARINHO, J. R. D. Macromoléculas e polímeros. São Paulo: Editora Manole, 2005.

SIMIELLI, E. R. Plásticos de engenharia: principais tipos e sua moldagem por injeção. [S.l.]: Artliber,

2010.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ / ______ / ________

__________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____ / ______ / ________

_________________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39006

COMPONENTE CURRICULAR:

Controle Estatístico de Processos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Ao final da disciplina é esperado que o Aluno seja capaz de :

a) Aplicar as técnicas de Controle Estatístico de Processos na indústria química;

b) Compreender os fundamentos do Projeto de Experimentos aplicado a Controle Estatístico de

Processos. Adicionalmente, é esperado, também, que o aluno apresente as seguintes atitudes:

a) Permanente busca de atualização profissional na área de conhecimento;

b) Capacidade de desenvolver postura pró-ativa e empreendedora no que diz respeito ao tema

contextualizado aos processos típicos da indústria química; e

c) Fortalecimento da capacidade de raciocinar de forma sistêmica sobre o funcionamento de equipamentos

e/ou instalações industriais químicas de modo a serem operados com melhor qualidade.

Qualidade (aspectos básicos); métodos estatísticos aplicados a análise de qualidade; métodos e filosofia do

controle estatístico de processos; cartas de controle (atributos e variáveis); análise de capacidade de

processo. projeto de experimentos; amostragem.

1 Introdução 1.1 Aspectos da qualidade

1.2 Definições

1.3 Terminologia empregada na área

2 Métodos Estatísticos 2.1 Distribuição de probabilidade

2.2 Distribuições discretas

2.3 Distribuições contínuas

2.4 Testes de hipótese

3 Métodos e Filosofia de Controle Estatístico de Processos 3.1 Probabilidade e causas responsáveis pela variação de qualidade

3.2 Estatística básica de cartas de controle

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

4 Cartas de Controle 4.1 Cartas de controle para atributos

4.2 Cartas de controle para variáveis

5 Análise da Capacidade de Processos 5.1 O uso de histogramas de gráficos de probabilidade na análise de capacidade

5.2 O uso de cartas de controle de análise de capacidade

5.3 O uso de experimentos projetos para análise de capacidade

5.4 Estudo da capacidade efetiva Especificação de limites

6 Projetos de Experimentos 6.1 O que é um projeto experimental?

6.2 Exemplos de projetos experimentais

6.3 Experimentos com um fator de melhoria da qualidade

6.4 Experimentos fatoriais

6.5 Guia para projeto de experimentos

7 Amostragem 7.1 Os problemas da amostragem

7.2 Amostragem única

7.3 Amostragem dupla, múltipla e sequencial

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012.

NAVIDI, W. Probabilidade e estatística para ciências exatas. 1. ed. São Paulo: AMGH, 2012.

NETO, B. B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS. R. E. Como fazer experimentos: aplicações na ciência e na

indústria. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

BREYFOGLE, F. W. Implementing six sigma: smarter solutions using statistical methods. 2. ed.

Weinheim: John Wiley & Sons, 2003.

MONTGOMERY, D. C. Introduction to statistical quality control. 5. ed. New York: John Wiley & Sons,

2004.

ROTONDARO, R. G. (Coord.). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e

serviços. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

RYAN, T. P. Statistical methods for quality improvement. 2. ed. New York: Wiley-Interscience, 2004.

SCHWAAB, M.; PINTO, J. C. Análise de dados experimentais I: fundamentos de estatística e estimação

de parâmetros.1. ed. Rio de Janeiro: E-papers, 2007.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APROVAÇÃO

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39007

COMPONENTE CURRICULAR:

Engenharia Química e Exercício Profissional

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Apresentar a História da Engenharia Química, ressaltando os fatos mais importantes na consolidação da profissão, após a Revolução Industrial; Fazer saber que o exercício profissional da engenharia possui um código de ética que disciplina as ações do engenheiro, tanto no plano individual, quanto no empresarial; Ser capaz de refletir de modo autônomo nas diversas situações do exercício profissional, quando surgirem os dilemas éticos, tendo em mente as principais concepções éticas e em particular o código de ética profissional do engenheiro; Conhecer a legislação brasileira que regulamenta a profissão do engenheiro químico, juntamente com as atribuições profissionais específicas e o exercício da profissão; Reconhecer que o conhecimento científico e tecnológico está a serviço de determinados grupos sociais e ser capaz de se posicionar criticamente como espectador e como ator frente aos novos desenvolvimentos científicos e tecnológicos num mundo globalizado; Reconhecer no engenheiro químico um profissional que está a serviço de si e da comunidade que o cerca e analisar as consequências deste fato frente aos desafios tecnológicos enfrentados pela Humanidade.

Histórico da Engenharia Química; noções de ética geral e profissional; reflexões sobre a ética profissional do engenheiro em relação aos stakeholders e à prática profissional; regulamentação e atribuições da profissão de Engenheiro Químico; ciência, tecnologia e cidadania no exercício profissional do Engenheiro Químico; novos horizontes da Engenharia Química; a cidadania e os direitos humanos.

1 Histórico da Engenharia Química 1.1 A concepção de ciência na modernidade e a Revolução Industrial 1.2 O surgimento da Engenharia Química no século XIX: a fusão da Engenharia com a Química Industrial 1.3 O modelo norte-americano de Engenharia Química 1.4 O modelo alemão de Engenharia Química 1.5 As grandes conquistas da Engenharia Química no século XX e XXI 1.6 O desenvolvimento e consolidação da profissão no Brasil

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

2 Ética, dignidade humana e Conduta Profissional na Engenharia Química 2.1 Introdução à ética 2.2 A dignidade humana como direito humano fundamental 2.3 Ética empresarial 2.4 O Código de Ética e de Conduta do Engenheiro 2.5 Dilemas éticos na Engenharia, em face à bioética, à ciência e à tecnologia: estudos de casos 3 O Exercício da Profissão de Engenheiro Químico 3.1 A regulamentação e as atribuições da profissão de engenheiro químico no âmbito dos profissionais da química e da engenharia; 3.2 Registro profissional e exercício da profissão 3.3 Exercício profissional da Engenharia Química, valores e cidadania. Os direitos humanos 3.4 As responsabilidades do cientista e do profissional de tecnologia: individual, técnica, legal, ética, social e cidadã 4 O Futuro da Engenharia Química 4.1 Engenharia Química e a imagem pública 4.2 Os desafios ambientais, energéticos e de sustentabilidade em relação às matérias-primas 4.3 As novas interfaces da Engenharia Química: Biologia, Medicina, Física de Materiais e Nanotecnologia 4.4 A sustentabilidade na indústria de processos como dever a fim de garantir o direito humano básico de sobrevivência às gerações futuras

ARRUDA, M. C. C. Código de ética. São Paulo: Negócio Editora, 2002. BENEVIDES, M. V. A cidadania ativa. São Paulo, Ática, 1991. CREMASCO, M. A. Vale a pena estudar Engenharia Química. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. DOMINGUES, I. Ética, ciência e tecnologia. Kriterion, Belo Horizonte, v. 45, n. 109, 2004. FURTER, W. F. (Ed.). History of chemical engineering. USA: American Chemical Society, 1980. LEISINGER, K. M.; SCHMITT, H. Ética empresarial. Tradução de C. A. Pereira. Petrópolis: Vozes, 2001. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, A. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2000.

---. Beyond the molecular frontier, Committee on Challenges for the Chemical Sciences in the 21st. Century, National Research Council of the National Academies, Washington, D. C., 2003. ---. Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, RESOLUÇÃO Nº 1.002 , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA – Confea, 2002. ---. History of Chemical Engineering & Chemical Technology. On line: < http://www.pafko.com/history/h_toc.html>. Acesso em: março de 2015. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Unesp. 1995. KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1980. LACEY, H. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. LIMA, A. O. R. Ética global. São Paulo: Iglu Editora. 1999. MORAN, B. T. Distilling knowledge: alchemy, chemistry, and the scientific revolution. USA: Harvard University Press, 2006. ORTEGA Y GASSET, J. Meditación de la técnica. Madrid: Ed. Espasa-Calpe, 1965 (orig. de 1939). RESNIK, D.B. The ethics of science. An introduction. London/New York: Routledge, 1998. SILVA, A. A escola pública e a formação da cidadania: limites e possibilidades. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

_______________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. Petrópolis: Vozes. 1997. TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. USA: Prentice-Hall. 1998. Capítulo 21 – Ethics and professionalism.

APROVAÇÃO

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39008

COMPONENTE CURRICULAR:

Filosofia da Ciência, da Técnica e Métodos de Pesquisa em Engenharia Química

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Distinguir senso comum de ciência e conhecer o método científico hipotético-dedutivo e hipotético-indutivo; Conhecer as diversas concepções de ciência ao longo da História; Reconhecer que o conhecimento científico e tecnológico está a serviço de determinados grupos sociais; Ser capaz de se posicionar criticamente como espectador e como ator frente aos novos desenvolvimentos científicos e tecnológicos, em particular aqueles em Engenharia Química.

O que é filosofia da ciência e da técnica; o conhecimento científico; a ciência experimental e o método hipotético-dedutivo/hipotético-indutivo; o avanço tecnológico. ciência, tecnologia e o mundo atual; a questão dos valores; a ciência e os valores; críticas da neutralidade científica; as responsabilidades do cientista e do profissional de tecnologia: individual, técnica, legal, ética e social; ciência, verdade e ideologia; estado da arte das pesquisas em Engenharia Química.

1 Filosofia da Ciência 1.1 A ciência como assunto da filosofia 1.2 História da filosofia da ciência 2 O Conhecimento Científico 2.1 Tipos de ciências 2.2 A questão da verificabilidade 2.3 A ciência como saber metódico 2.4 A objetividade da ciência 3 A Pesquisa Científica 3.1 A formulação de hipóteses 3.2 Os fatos, sua observação e experimentação

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

4 Leis, Explicações e Teorias Científicas 4.1 As leis científicas 4.2 As explicações científicas 4.3 As teorias 5 Paradigmas e Tradições de Pesquisa 5.1 A ciência na história 5.2 Ciência “normal” e “paradigma” 5.3 Anomalias, crises e revoluções científicas 5.4 A fecundidade da doutrina kuhniana 6 Ciência Básica, Ciência Aplicada, Tecnologia 6.1 As distinções tradicionais 6.2 A especificidade da tecnologia 6.3 A questão da tecnociência 7 Ciência, Tecnologia e Valores 7.1 A questão dos valores 7.2 A ciência e os valores 7.3 Críticas da neutralidade científica 7.4 As responsabilidades do cientista e do profissional de tecnologia: individual, técnica, legal, ética e social. 8 Ciência, Verdade e ideologia 8.1 A ciência e a verdade 8.2 A acusação de ideologia 8.3 À procura de uma visão equilibrada 9 O Estado da Arte das Pesquisas em Engenharia Química 9.1 Pesquisas nas ciências da engenharia química 9.2 Pesquisas nas tecnologias da engenharia química 9.3 Tendências das pesquisas em engenharia química

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 8. ed. São Paulo: Loyola. 2004. BUNGE, M. La ciência: su método y su filosofía. Buenos Aires: Ed. Siglo Veinte, 1972. CHALMERS, A. O que é ciência, afinal? São Paulo: Braziliense, 1993. DOMINGUES, I. Ética, ciência e tecnologia. Kriterion, Belo Horizonte, v. 45, n. 109, 2004. FOUREZ, G. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Unesp, 1995. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. LACEY, H. Valores e atividade científica. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. MITCHAM, C. Thinking through technology. The path between engineering and philosophy. Chicago: The University of Chicago Press, 1994. OMNÈS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: Unesp, 1996.

---. Beyond the molecular frontier, Committee on Challenges for the Chemical Sciences in the 21st. Century, National Research Council of the National Academies, Washington, D. C., 2003. FRENCH, S. Ciência: conceitos chave em filosofia. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

______________________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

__________________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

GOWER, B. Scientific method: an historical and philosophical introduction. London: Routledge, 1997. HÜBNER, K. Crítica da razão científica. Lisboa: Edições 70, 1986. KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro/São Paulo: Forense-Universitária/Ed. da Universidade de São Paulo, 1979. LOSEE, J. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 1979. MORAN, B. T. Distilling knowledge: alchemy, chemistry, and the scientific revolution. USA: Harvard University Press, 2006. ORTEGA Y GASSET, J. Meditación de la técnica. Madrid: Espasa-Calpe, 1965. Orig. de 1939. POPPER, K. A Lógica da pesquisa científica. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974. RESNIK, D.B. The ethics of science. An introduction. London/New York: Routledge, 1998. RONAN, C. A ciência nos séculos XIX e XX. In: HISTÓRIA ilustrada da ciência da Universidade de Cambridge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2001. v.4. VINCENTI, W.G. What engineers know and how they know it. Baltimore/London: The John Hopkins University Press, 1990. WOLPERT, L. The unnatural nature of science. USA: Harvard University Press, 1994.

APROVAÇÃO

1 de 4

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39009

COMPONENTE CURRICULAR:

Gestão Ambiental em Processos Industriais

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Definir a abrangência da gestão ambiental; Conhecer a legislação ambiental; Compreender e aplicar normas ambientais nacionais e internacionais; Relacionar a gestão ambiental com o controle da qualidade total em ambientes empresariais; Identificar cenários genéricos de desenvolvimento sustentável; Reconhecer a interdisciplinaridade da gestão ambiental; Caracterizar a atuação do gestor ambiental.

Uma visão panorâmica da questão ambiental; considerações gerais sobre a questão ambiental; ecologia e meio ambiente; a base constitucional de proteção do meio ambiente; aspectos do patrimônio ambiental; política e gestão do ambiente; caracterização geral do ambiente florestal; princípios fundamentais do direito e meio ambiente; dano ambiental e responsabilidades; o meio ambiente no plano internacional; desenvolvimento sustentável; a indústria e a gestão ambiental; gestão ambiental em processos industriais; educação ambiental.

1 Uma Visão Panorâmica da Questão Ambiental 1.1 Os principais problemas ambientais 1.2 Bases científicas do pensamento ambiental 1.3 Qualidade ambiental 1.4 Regulamentação ambiental 1.5 Legislação e melhoria tecnológica 1.6 Evolução do foco da gestão ambiental 1.7 Ética ambiental 2 Considerações Gerais sobre a Questão Ambiental 2.1 Abrindo as cortinas do cenário ambiental 2.2 Ameaças ao planeta terra e à família humana 2.3 Sustentabilidade 2.4 Vida sustentável, prática da sustentabilidade

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 4

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

2.5 Sustentabilidade na produção e o consumo 2.6 Agenda 21 2.7 Visão antrópica e visão ecocêntrica 3 Ecologia e Meio Ambiente 3.1 Sentido da expressão ecologia 3.2 Sentido da expressão meio ambiente 3.3 Os recursos ambientais 4 A Base Constitucional de Proteção do Meio Ambiente 4.1 A questão ambiental nas constituições brasileiras 4.2 A Constituição de 1988 4.3 A proteção do meio ambiente como princípio das ordens social e econômica 4.4 Deveres específicos do poder público na tutela do meio ambiente 4.5 Meio ambiente e mineração 4.6 A responsabilidade cumulativa das condutas e atividades lesivas ao meio ambiente 4.7 Proteção especial a macrorregiões 4.8 A indisponibilidade de terras devolutas e de áreas e atividades lesivas ao meio ambiente 4.9 Controle das usinas nucleares 4.10 Repartição das competências 4.11 A comunidade e a tutela do ambiente 4.12 O direito à informação 5 Aspectos do Patrimônio Ambiental 5.1 Patrimônio e bens ambientais 5.2 Patrimônio ambiental natural 5.2.1 Ar: aspectos gerais da poluição do ar; impactos e efeitos na qualidade da atmosfera; padrões da qualidade do ar, efeitos globais, legislação aplicável 5.2.2 Água: poluição das águas, usos múltiplos e qualidade dos recursos hídricos, bacias hidrográficas, águas subterrâneas, legislação aplicável 5.2.3 Solo: solo como recurso natural, solo como espaço social, perspectivas para o uso do solo, poluição do solo. Legislação aplicável 5.2.4 Flora: conceitos gerais, significado ecológico das florestas, riscos e danos relacionados com a flora, legislação aplicável 5.2.5 Fauna: conceitos gerais, importância 5.3 Patrimônio ambiental artificial 6 Política e Gestão do Ambiente 6.1 Administração ambiental no Brasil 6.2 Política nacional do meio ambiente 6.3 Outras políticas nacionais relativas ao meio ambiente 6.3.1 Política nacional de saneamento básico 6.3.2 Política nacional de recursos hídricos 6.3.3 Política nacional de resíduos sólidos 6.3.4 Política nacional de biodiversidade 6.3.5 Política nacional de educação ambiental 7 Caracterização Geral do Patrimônio Florestal 7.1 Os grandes biomas nacionais e sua função geoeconômica 7.2 Mata atlântica brasileira 8 Princípios Fundamentais do Direito do Ambiente 9 Dano Ambiental e Responsabilidades 9.1 Dano ambiental

3 de 4

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

9.2 Responsabilidade administrativa ambiental 9.3 Responsabilidade administrativa ambiental 10 O meio Ambiente no Plano Internacional 10.1 Ordem internacional e meio ambiente 10.2 A Cooperação internacional em meio ambiente 11 Desenvolvimento Sustentável 11.1 Sustentabilidade ambiental 11.2 Pegada ecológica 11.3 Biocapacidade 11.4 Índice planeta vivo 11.5 Por quê ser sustentável 11.6 Conceitos 11.7 Mudanças climáticas: emissões, suas causas e consequências 11.8 Desmatamentos e queimadas 11.9 Chuva ácida 11.10 Agrocombustíveis 11.11 Energia e meio ambiente 11.12 Biodiversidade 11.13 Superpopulação mundial 11.14 O meio aquático 11.15 Moradia e saneamento básico 11.16 Pobreza 11.17 Componentes para a mudança 11.18 Desafios do Século XXI 12 A Empresa e Gestão de Qualidade 12.1 Gestão ambiental no contexto das organizações. 12.2 Normatização 12.3 ISO 14000 12.4 Implementando os requisitos da NBR –ISO 14000 13 Gestão da Qualidade Ambiental em Ambientes Industriais 13.1 Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações 13.2 Hierarquia de gestão de resíduos 13.3 Gestão, gerenciamento e manejo de resíduos sólidos, líquidos e gasosos 13.4 Riscos ambientais e soluções 13.5 Tecnologias e gestão ambiental 13.6 Tecnologias para o tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos 13.7 Análise do ciclo de vida, com base na sustentabilidade 13.8 Normas nacionais e internacionais 14 Meio Ambiente e Educação 14.1 Desenvolvimento de modelos integrados de preservação ambiental

ANDRADE, R. B. Gestão ambiental. São Paulo: Makron Books, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceito, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MILARÉ, E. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco. São Paulo. Revista dos Tribunais, 2009. ODUM, E. P. Ecologia. Tradução de C. J. Tribe. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. PHILIPPI, JR. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

RIBEIRO, M. A. Ecologizar. 4. ed. Belo Horizonte: Rona, 2009. VALLE, C. E. Qualidade ambiental. São Paulo: [s.n.], 1995.

BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CORBITT, R. A. Standard handbook of environmental engineering. Boston: McGraw-Hill, 1990. FREEMAN, H. M. Standard handbook of hazardous waste treatment and disposal. New York: Mc Grall-Hill, 1998. ROSSITER, A. Waste minimization through process design. Boston: McGraw-Hill, 1995. SOUZA, M. P. Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e práticas. São Carlos: Riani Costa, 2000.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39010

COMPONENTE CURRICULAR:

Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Identificar e analisar problemas de geração de resíduos sólidos; utilizar técnicas para sua caracterização, prevenção na geração, minimização, valorização, tratamento e disposição final, de resíduos sólidos de origem urbana.

Conceitos gerais; resíduos sólidos; requisitos legais e normativos; a sigla dos 3 rs; redução, reutilização e reciclagem; programas de minimização, reciclagem, reaproveitamento e reutilização de resíduos sólidos; reciclagem de resíduos de logística reversa; sistemas de acondicionamento, coleta e transporte; tratamento de resíduos sólidos; tratamento de resíduos sólidos urbanos e industriais; disposição final de resíduos sólidos; tratamento de líquidos percolados; aproveitamento energético de gás de lixo (GDL); gestão de resíduos especiais; gestão integrada de resíduos sólidos.

1 Conceitos Gerais. Definições. Matérias primas. Produtos. Resíduos. Rejeitos. Gestão de resíduos sólidos no Brasil e no mundo. Gestão de resíduos: eliminação, minimização, valorização, tratamento e disposição final. Aspectos e impactos ambientais. O compromisso do progresso. Obsolescência programada. Análise do ciclo de vida. Eleição de tecnologias apropriadas. Legislação. 2 Resíduos. Resíduos: origem, classificação e caracterização. Quantificação. Testes de toxicidade, lixiviação e solubilidade. 3 Requisitos Legais e Normativos. Normas e leis aplicáveis à prevenção, minimização, reaproveitamento, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final de resíduos sólidos. 4 A sigla dos 3 Rs. Redução e reutilização e reciclagem. Resíduos aplicáveis. 5 Programas de minimização, reciclagem, reaproveitamento e reutilização de resíduos sólidos. Coleta seletiva. Pontos de entrega voluntária. Cooperativa de catadores. 6 Reciclagem de Resíduos de Logística Reversa: Pilhas e baterias, lâmpadas, óleos lubrificantes usados e

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

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contaminados, pneus, resíduos eletroeletrônicos e agrotóxicos e suas embalagens. 7 Sistemas de Acondicionamento, coleta e transporte. Acondicionamento. Conceituação. A importância do acondicionamento adequado. Características dos recipientes para Acondicionamento. Acondicionamento de resíduo domiciliar. Acondicionamento de resíduo público. Acondicionamento de resíduos em imóveis de baixa renda. Acondicionamento de resíduos de grandes geradores. Acondicionamento de resíduos domiciliares especiais. Acondicionamento de resíduos de fontes especiais. Coleta de resíduos sólidos. transporte de resíduos sólidos. 8 Tratamento de Resíduos Sólidos 8.1 Tratamento Biológico. Condições de aplicação dos processos biológicos. Processamento dos resíduos para tratamento biológico. Microbiologia básica da biorremediação. Cinética da degradação biológica. Fatores que afetam o processo de degradação. Configuração de reatores para o tratamento de resíduos: sistemas aeróbios e sistemas anaeróbios. Princípios da digestão. Microrganismos de degradação. Sobrecargas. Biomassa em suspensão. Biomassa imobilizada. Sistemas de tratamento biológico: sistema de reatores aeróbicos e anaeróbicos. Exemplos industriais de tratamento biológico. Compostagem: parâmetros de qualidade do composto. Parâmetros de controle do processo de compostagem. Cinética de degradação. Parâmetros de maturação. Aplicações. Valor fertilizante dos resíduos. Biodigestão. 8.2 Tratamentos Físico-químicos de Resíduos. Aplicações da adsorção por carvão ativo no tratamento de efluentes líquidos perigosos. Resinas trocadoras de íons e adsorventes. Aplicações das resinas de troca-iônica e adsorventes no tratamento de efluentes industriais. Operações de transformação de materiais Contaminantes: Tratamentos baseados na oxidação do contaminante: oxidação química. Teoria básica da oxidação. Principais agentes oxidantes. Oxidação com ozônio. Oxidação com peróxido de hidrogênio. Oxidação com cloro e derivados. Processos de oxidação avançada e a alta pressão: Extração por fluidos supercríticos processos de oxidação avançada. Mecanismos de oxidação. Oxidação úmida. Estudos de casos: oxidação supercrítica de águas residuais. Configuração de reatores. Extração por fluidos supercríticos. Tratamento químico in situ: Lavagem de solo e dos resíduos de percolação. Processos de precipitação. 8.3 Tratamento Térmico de Resíduos. Sistemas de Incineração. Legislação. Waste to energy. Waste-to-

energy (WtE) ou energy-from-waste (EfW). Caracterização. Tecnologia de incineração. Resíduos Incineráveis. Preparação do resíduo. Fatores que afetam a combustão. Tempos de residência em incineradores. Relação tempo/temperatura. Incineração de líquidos. Tipos de incineradores. Recuperação de energia. Planta de incineração. Problemática ambiental da incineração de resíduos industriais perigosos. Contaminantes químicos. Dioxinas e furanos. Outros gases. Resíduos sólidos. Águas residuais e controle de efluentes líquidos. Sistemas de incineração. Legislação. Caracterização. Tecnologia de incineração. Resíduos incineráveis. Preparação do resíduo. Fatores que afetam a combustão. Tempos de residência em incineradores. Relação tempo/temperatura. Incineração de líquidos. Tipos de incineradores. Recuperação de Energia. Planta de incineração. Problemática ambiental da incineração de resíduos industriais perigosos. Contaminantes químicos. Dioxinas e furanos. Outros gases. Resíduos sólidos. Combinação de Sistemas.Condições de queima eficiente. Índices de Incinerabilidade e de eficiência de destruição. Cinzas, escórias e cinzas volantes. Inertização de constituintes perigosos. Destruição de resíduos em processos industriais – Incineração dedicada. Co-incineração. Co-processamento. Preparação de combustíveis alternativos. Caldeiras industriais. Fornos de cimento. Alto forno. Outras tecnologias. Plasma Térmico. Reatores elétricos. Combustão de sais fundidos. Fornos de vidro fundido. Sistemas de controle de efluentes gasosos. Tecnologias de depuração. Efluentes gasosos da incineração. Sistemas de controle de partículas. Sistemas de controle de SOx. Sistemas de controle de NOx. Combinação de Sistemas. Depolimerização térmica. Gaseificação. Pirólise. Vitrificação. Oxidação com ar úmido. Autoclavagem. Microondas. 8.4 Tratamentos de Resíduos sólidos Urbanos e Industriais: Legislação existente. Tratamentos aplicáveis aos resíduos domiciliares, industriais, radioativos, portos e aeroportos e serviços de saúde. 9 Disposição Final de Resíduos Sólidos. Disposição dos resíduos domiciliares. Lixões. Aterros controlados. Aterros sanitários. Recuperação ambiental de lixões. Disposição de resíduos especiais. Disposição final de Resíduos Perigosos. Disposição em furos. Injeção de resíduos. Aterros de Resíduos Industriais. Condições para implantação de aterros. Barragens de Rejeitos.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

10 Tratamento de Líquidos Percolados de Aterro Sanitário. Definições. Chorume. Líquidos Percolados. Características dos Líquidos Percolados. Geração. Formas de Tratamento. Tratamentos Fisico-químicos. Tratamentos Biológicos Aeróbios e Anaeróbios. Tratamentos por processos oxidativos avançados (Oxidação utilizando O3 e O3/UV, Oxidação utilizando H2O2 e H2O2/UV, Reativo de Fenton). Recirculação. Evaporação. Wetlands. Escolha do método de tratamento. Estudos de casos. 11 Aproveitamento Energético do Gás de Lixo (GDL). Cenário energético brasileiro. Oferta e demanda de energia no Brasil. Alternativas para aproveitamento de biogás gerado em aterros. Geração de energia elétrica. Geração de energia térmica. Produção de combustível veicular. Iluminação a gás. 12 Gestão de Resíduos Especiais. Azeites usados. Bifenilas policloradas. Policloroterfenilas. Resíduos sanitários e radioativos. Disposição segura de resíduos radioativos. 13 Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. Gestão integrada de resíduos sólidos e desenvolvimento sustentável. Aspecto legal. Diretrizes nacionais de saneamento básico. Mecanismo de desenvolvimento limpo.

BARTHOLOMEU, D. B. Logística ambiental em resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011 DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to Environmental Engineering. 5. ed. Boston: McGrall Hill Inc., New York. 2008. MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC. 2012.

POGKAU, R.; KULKARNI, S. Bioremediation of industrial effluents. Saarbrücken: VDM Verlag Dr. Muller. 2009. RIBEIRO, M. A. Ecologizar: pensando o ambiente humano. Belo Horizonte: Rona, 2005. ROSSITER, A. Waste Minimization through process design. Boston: Mc-Graw-Hill 1995. SHAH, V. Emerging Environmental Technologies. New York: Springer. 2010. VESILIND, P.; MORGAN, S.; HEINE, L. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage. 2011.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39011

COMPONENTE CURRICULAR:

Identificação de Sistemas

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Apresentar conceitos e técnicas utilizadas para a identificação de sistemas dinâmicos com aplicações em engenharia química.

Sistemas dinâmicos e modelos; o problema da identificação de sistemas; estimação de modelos paramétricos; definição de estruturas de modelos; seleção de estruturas de modelos; validação de modelos.

1 Introdução à Identificação de Sistemas Dinâmicos 1.1 Conceitos básicos sobre identificação de sistemas 1.2 Modelos de processos contínuos e discretos 1.3 Construção de modelos empíricos 1.4 Estimação de parâmetros 1.5 Considerações estatísticas 1.6 Validação dos modelos 2 Métodos Não-Paramétricos 2.1 Análise transitória; análise de correlação; análise de frequência; análise espectral 2.2 Detecção de não-linearidades 2.3 Validação dos modelos 2.4 Propriedades estatísticas de estimadores 3 Métodos Paramétricos 3.1 Modelos ARX; modelos ARMAX; modelos em estado de espaços 3.2 Validação de modelos 3.3 Propriedades estatísticas de estimadores 4 Estimação por Mínimos Quadrados 4.1 Estimação de modelos usando a técnica de Mínimos Quadrados 4.2 Análise estatística dos estimadores

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVO

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

5 Estudos de Caso 5.1 Apresentação de estudos de caso em engenharia química

AGUIRRE, L. A. Introdução à identificação de sistemas. 3. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. COELHO, A. A. R.; COELHO, L. S. Identificação de sistemas dinâmicos lineares. Florianópolis: Ed. UFSC, 2004. WANG, L.; GARNIER, H. System identification, environmental modeling, and control system design. Springer, 2012.

JOHANSSON, R. System modeling & identification. Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1993. LUYBEN, W. L. Process modeling, simulation and control for chemical engineering. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 1990. MÜNCHHOF, M.; ISERMANN, R. Identification of dynamic systems: an introduction with applications. Springer, 2010. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. TURTON, R. et al. Analysis, synthesis and design of chemical processes. 4. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2012.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39012

COMPONENTE CURRICULAR:

Introdução à Engenharia de Petróleo e Gás Natural

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Ao final da disciplina é esperado que o Aluno seja capaz de : a) Identificar os principais insumos empregados na indústria de processamento de petróleo e de gás

natural; b) Compreender o funcionamento dos principais processos de produção de produtos derivados de

petróleo e de gás natural. Adicionalmente, é esperado, também, que o aluno apresente as seguintes atitudes: a) Permanente busca de atualização profissional na área de conhecimento; b) Capacidade de desenvolver postura pró-ativa e empreendedora no que diz respeito aos processos

típicos da indústria de processamento de petróleo e de gás natural; e c) Fortalecimento da capacidade de raciocinar de forma sistêmica sobre o funcionamento de

equipamentos e/ou instalações industriais de processamento de petróleo e de gás natural de modo a serem operados com segurança.

A indústria de processamento de petróleo e de gás natural brasileira; exploração; processamento de petróleo e de gás natural; processos intermediários de tratamento de produtos derivados do petróleo e/ou do gás natural; processos de refino de petróleo.

1 Introdução à Engenharia do Petróleo e Gás natural 1.1 Petróleo e gás natural (GN): aspectos geológicos e composição 1.2 Evolução da indústria do petróleo no mundo e no Brasil 1.3 Dados de reservas e produção de petróleo; indicadores de desempenho e produtividade 1.4 Mercado brasileiro de petróleo e GN 1.5 Aspectos técnicos e econômicos da produção de óleo e GN 2 Caracterização de Petróleo 2.1 Impurezas 2.2 Parâmetros de caracterização

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

3. Extração e Processamento Primário do Petróleo 3.1 Produção e extração de petróleo e gás no Brasil 3.2 Tecnologias para remoção de água e sal 3.3 Coalescência e quebra de suspensões aquosas em óleo 3.4 Estudo dos processos de decantação 3.5 Estudo dos processos de precipitação eletrostática 4 Extração e Processamento do Gás Natural 4.1 Processamento do gás natural: produção de gás residual, LGN, gás de síntese, hidrogênio e compostos

oxigenados. 5 Fundamentos do Tratamento e Refino de Petróleo 5.1 Tecnologias para remoção de nitrogenados, enxofre e metais pesados 5.2 Hidrotratamento do petróleo. Refino do petróleo 5.3 Os processos de reforma e craqueamento catalítico 6 Indústria de Petróleo e Gás no Brasil 6.1 Introdução à regulação no setor energético e petrolífero 6.2 Principais refinarias brasileiras 6.3 Perspectivas futuras e evolução tecnológica

BRASIL, N. I.; ARAÚJO, M. A. S.; SOUSA, E. C. M. Processamento de petróleo e gás. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LEITE, L. F. Olefinas leves, tecnologia, mercado e aspectos econômicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. SZKLO, A. S.; ULLER, V. C.; BONFÁ, M. H. P. Fundamentos do refino petróleo, tecnologia e economia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

BELOV, P. Fundamentals of petroleum chemicals technology. [S.l.]: Mir Publishers, 1980. GOLDSTEIN, F. R.; WADDAMS, S. L. The petroleum chemicals industry. 3. ed. [S.l.]: E & F.N. Spon, 1967. INSTITUTO BRASILEIRO DO PETRÓLEO. A indústria petroquímica brasileira. Rio de Janeiro: [s.n.], 1976. MALL, I. D. Petrochemical process technology. 1. ed. India: Mcmillan India Limited, 2006. MOULIJN, J. A.; MAKKEE, M.; Van DIEPEN, A. E. Chemical process technology. 1. ed. USA: John Wiley & Sons, 2013.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39013

COMPONENTE CURRICULAR:

Introdução à Engenharia Nuclear e à Proteção Radiológica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Ao final da disciplina o estudante será capaz de compreender os fundamentos da radioatividade, analisar as principais aplicações dos isótopos radioativos, principalmente no que concerne a geração de energia elétrica, bem como aplicar as principais normas existentes para promover a proteção radiológica e minimizar os riscos oriundos da aplicação de radioisótopos.

A disciplina será desenvolvida em três unidades, cada uma tendo a duração aproximada de 20 horas:

1. Princípios da Radioatividade; 2. Reações Nucleares e Produção de Energia; 3. Proteção Radiológica.

1 Princípios da Radioatividade 1.1 Histórico 1.2 A estrutura atômica 1.3 As reações químicas e nucleares 1.4 A energia de ligação nuclear e as forças nucleares 1.5 O Fenômeno da radioatividade 1.6 O decaimento radioativo 1.7 Unidades de radioatividade 1.8 Aplicação: atenuação de raios-gama 2 Reações Nucleares e Produção de Energia 2.1 As reações nucleares 2.2 O processo de fissão 2.3 A energia e dispersão dos nêutrons 2.4 As seções de choques e o livre percurso médio nucleares 2.5 A moderação nuclear 2.6 A produção de nuclídeos radioativos em reatores nucleares 2.7 O calor de decaimento

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

2.8 O ciclo do combustível nuclear 2.9 Tipos de reatores nucleares 2.10 O reator PWR 2.11 Filosofia dos projetos de centrais nucleares 3 Noções de Proteção Radiológica 3.1 Aplicações das radiações ionizantes 3.2 Efeitos biológicos das radiações ionizantes 3.3 Grandezas e unidades para uso em radioproteção 3.4 Princípios de proteção radiológica 3.5 Modos de exposição e princípios de proteção 3.6 Detecção e medida das radiações 3.7 Programas e procedimentos de monitoração 3.8 Contaminação radioativa e procedimentos de descontaminação 3.9 Gerência de rejeitos radioativos 3.10 Controle radiológico ambiental 3.11 Emergências radiológicas

BELLINTANI, S. A.; GILI, F. N. (Ed.). Noções básicas de proteção radiológica. São Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 2002. EL WAKIL, M. M. Nuclear power engineering. [S.l.]: McGraw-Hill Book Company, 1962. STORM, E.; ISRAEL, H. I. Nuclear data tables. [S.l.]: U. S. Atomic Energy Commission: Academic Press Inc., 1970.

DE BIASI, R. A. Energia nuclear no Brasil. Rio de janeiro: Biblioteca do Exército, 1979. FLÔR, R. C.; GELBCKE, F. L. Tecnologias emissoras de radiação ionizante e a necessidade de educação permanente para uma práxis segura da enfermagem radiológica. Rev. Bras. Enferm., [S.l.], v. 62, n. 5, p. 766-770, 2009. LAMARSH, J. R.; BARATTA, A. J. Introduction to nuclear engineering. 3. ed. [S.l.]: Prentice Hall, 2001. MARQUES, A. Engenharia nuclear e adjacências. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2010. MURRAY, R. L. Engenharia nuclear. 1. ed. [S.l.]: Hemus, 2004. SOARES, F. A. P.; PEREIRA, A. G.; FLÔR, R. C. Utilização de vestimentas de proteção radiológica para redução de dose absorvida: uma revisão integrativa da literatura. Radiol Bras., [S.l.], v. 44, n. 2, p. 97-103, 2011.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 3

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39014

COMPONENTE CURRICULAR:

Otimização de Processos Químicos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Apresentar conceitos fundamentais para a formulação de problemas de otimização de processos lineares,

não lineares, com variáveis contínuas e com variáveis inteiras;

Apresentar os métodos numéricos clássicos de solução de problemas de otimização lineares e não lineares

com variáveis contínuas e com variáveis inteiras; Formular e resolver problemas de otimização de equipamentos e de processos computacionalmente e

interpretar os resultados obtidos.

Conceitos básicos e formulação de problemas de otimização; otimização linear sem restrições; otimização

não linear unidimensional com restrições; otimização não linear multidimensional com restrições;

otimização linear com variáveis inteiras; métodos numéricos de solução de problemas de otimização;

aplicações no projeto de equipamentos e de processos da indústria química.

1 Introdução 1.1 Características gerais de problemas de otimização e aplicações na Engenharia Química

1.2 Escopo e hierarquia da otimização

1.3 Formulação geral do problema de otimização

1.3.1 A função objetivo

1.3.2 As restrições de igualdade

1.3.3 As restrições de desigualdade

1.4 Procedimento geral para a solução de problemas de otimização

1.5 Graus de liberdade

1.6 Classificação de modelos desenvolvidos para a otimização

1.7 Exemplos

2 Conceitos Básicos de Otimização 2.1 Funções contínuas

2.2 Funções unimodais e funções multimodais

2.3 Funções côncavas e funções convexas

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

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2.4 Interpretação da função objetivo em termos da sua aproximação quadrática

2.5 Condições necessárias e suficientes para o extremo de uma função sem restrições

3 Otimização Unidimensional 3.1 Métodos diretos por eliminação de regiões

3.1.1 Método da seção áurea

3.1.2 Método da busca binária

3.1.3 Implementação computacional dos métodos diretos

3.2 Métodos indiretos

3.2.1 Método de Newton

3.2.2 Métodos quasi Newton

3.2.3 Métodos de aproximação polinomial

3.2.4 Implementação computacional dos métodos indiretos

3.3 Estudo de casos

3.3.1 Pressão em evaporadores de dois efeitos

3.3.2 Razão de refluxo de colunas de destilação

4 Otimização Multidimensional 4.1 Métodos diretos

4.1.1 Método da busca aleatória

4.1.2 Método das direções conjugadas

4.1.3 Método de Powell

4.2 Métodos indiretos

4.2.1 Método do gradiente

4.2.2 Método do gradiente conjugado

4.2.3 Método de Newton

4.2.4 Método da secante

4.3 Programas computacionais para a solução de problemas de otimização multidimensional

4.4 Estudo de casos

4.3.1 Sistema de reatores químicos em série

4.3.2 Redes de trocadores de calor

4.3.3 Sistemas com reação separação e reciclo

5 Programação Linear 5.1 Definições básicas

5.2 Dualidade em programação linear

5.3 Análise de sensibilidade

5.4 Método Simplex

5.4.1 Primeira solução viável

5.4.2 Forma padrão

5.5 Método do ponto interior

5.6 Programas computacionais para a solução de problemas de programação linear

5.7 Estudo de casos

5.7.1 Minimização de custos de distribuição e de transporte de produtos químicos

5.7.2 Mistura de resíduos radioativos para vitrificação

6 Programação Não Linear 6.1 Definições básicas

6.2 Programação quadrática

6.3 Relaxação langrangeana

6.4 Funções penalidade

6.5 Programação linear sequencial

6.6 Gradientes reduzidos generalizados

6.7 Programação quadrática sequencial

6.8 Programas computacionais para a solução de problemas de programação não linear

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

6.9 Estudo de casos

6.9.1 Mistura de resíduos radioativos para vitrificação

7 Programação Linear Inteira Mista 7.1 A formulação do problema

7.2 Métodos Branch and Bound usando relaxações LP

7.3 Princípio dos métodos dos planos de corte

7.4 Programas computacionais para a solução de problemas de programação linear inteira mista

7.5 Estudo de casos

7.6 Scheduling aplicado à produção em indústrias químicas

BIEGLER, L. T. Nonlinear programming: concepts, algorithms and applications to chemical processes. [S.l.]: SLAM Series on Optimization, 2010. EDGAR, T. F.; HIMMELBLAU, D. M.; LASDON, L. S. Optimization of chemical processes. Boston:

McGraw-Hill, 2001.

TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. Upper Saddle River:

Prentice-Hall, 1998.

DIWEKAR, I., Introduction to applied optimization. 2. ed. [S.l.]: Springer Optimization and its

Applications, 2008. v.22.

HAUG, E. J.; CHOI, K. K., KOMKOV, V. Design sensitivity analysis of structural systems. [S.l.]:

Academic Press, Inc., 1986.

PAPALAMBROS, P. Y., WILDE, D. J. Principles of optimal design: modeling and computation. [S.l.]:

Cambridge Univ. Press, 1998.

RAO, S. S. Engineering optimization: theory and practice. [S.l.]: John Wiley and Sons, 2009.

VANDERPLAATS, G. N. Numerical optimization techniques for engineering design with applications.

Boston: McGraw-Hill, 1984.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39015

COMPONENTE CURRICULAR:

Petroquímica

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Ao final da disciplina é esperado que o Aluno seja capaz de : a) Identificar os principais insumos empregados na indústria petroquímica; b) Compreender o funcionamento dos principais processos de produção de produtos petroquímicos. Adicionalmente, é esperado, também, que o aluno apresente as seguintes atitudes: a) Permanente busca de atualização profissional na área de conhecimento; b) Capacidade de desenvolver postura pró-ativa e empreendedora no que diz respeito aos processos típicos

da indústria petroquímica; e c) Fortalecimento da capacidade de raciocinar de forma sistêmica sobre o funcionamento de equipamentos

e/ou instalações industriais petroquímicas de modo a serem operados com segurança.

A indústria petroquímica brasileira; produtos petroquímicos obtidos a partir de derivados de petróleo e gás natural; produtos petroquímicos básicos; produtos petroquímicos intermediários; produtos petroquímicos finais.

1 A indústria Petroquímica Brasileira 1.1 Histórico 1.2 Os polos petroquímicos 2 Indústria Petroquímica de 1a Geração (produtos básicos) 2.1 Etileno, propileno, benzeno, tolueno, xilenos e amônia 3 Indústria Petroquímica de 2a Geração (intermediários) 3.1 Ácidos: acético, adípico, teuftálico, oxálico 3.2 Álcoois: etanol, isopropanol, ciclohexanol, butanol, octanol 3.3 Glicóis: etilenoglicol, propilenoglicol 3.4 Ésteres: acrílicos e metaacrílicos 3.5 Outros intermediários: óxidos de etileno, coprolactano, acrilonitrila, cumeno, glicerina, cloreto de vinila, uréia

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

4 Elastômeros, Solventes Plastificantes, Fibras Artificiais e Sintéticas e Plásticas 5 Indústria Petroquímica de 3a Geração (produtos de ponta) 5.1 Conformação de polímeros 5.2 Termoformagem

BRASIL, N. I.; ARAÚJO, M. A. S.; SOUSA, E. C. M. Processamento de petróleo e gás. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. LEITE, L. F. Olefinas leves, tecnologia, mercado e aspectos econômicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. SZKLO, A. S.; ULLER, V. C.; BONFÁ, M. H. P. Fundamentos do refino de petróleo, tecnologia e economia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

BELOV, P. Fundamentals of petroleum chemicals technology. Moscow: Mir, 1980. GOLDSTEIN, F. R.; WADDAMS, S. L. The petroleum chemicals industry. 3. ed. [S.l.]: E & F.N. Spon, 1967. INSTITUTO BRASILEIRO DO PETRÓLEO. A indústria petroquímica brasileira. Rio de Janeiro: [s.n.], 1976. MALL, I. D. Petrochemical process technology. 1. ed. India: Mcmillan India Limited, 2006. MOULIJN, J. A., MAKKEE, M., Van DIEPEN, A. E. Chemical process technology. 1. ed. USA: John Wiley & Sons, 2013.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39016

COMPONENTE CURRICULAR:

Tecnologia de Alimentos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Objetivo Geral: Abordagem integrada de fundamentos e aplicações nas áreas de saúde/higiene, meio

ambiente, economia, ciência, tecnologia e inovação.

Objetivos Específicos: (a) Identificar as possíveis causas de deterioração de um produto alimentício; (b)

Especificar uma embalagem adequada à conservação de um determinado alimento e (c) Especificar o

método de conservação mais adequado a um dado produto alimentício.

Constituição dos alimentos; valor nutritivo; causas de deterioração de alimentos: microbiologia de

alimentos; envenenamento de origem alimentar; embalagens para alimentos; conservação de alimentos pelo

uso de altas temperaturas; conservação por refrigeração e por congelamento; conservação pelo uso de

secagem; conservação por concentração; conservação por fermentação; conservação de alimentos pelo uso

de radiações; conservação de alimentos pelo uso de aditivos.

1 Introdução 1.1 Tecnologia de alimentos - importância

1.2 Constituição e aspectos nutritivos dos alimentos

2 Causas da Deterioração dos Alimentos 2.1 Atividade enzimática

2.2 Deterioração por micro-organismos

2.3 Reações químicas não enzimáticas

2.4 Insetos e roedores

2.5 Outros fatores

3 Microbiologia dos Alimentos 3.1 Crescimento microbiano

3.2 Fatores reguladores do crescimento

3.3 Micro-organismos importantes na tecnologia de alimentos

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

4 Envenenamento de Origem Alimentar 4.1 Por ingestão de substâncias químicas

4.2 Por micro-organismos usuários do alimento como veículo

4.3 Por micro-organismos usuários do alimento como substrato

5 Embalagens para Alimentos 5.1 Vidro

5.2 Embalagens metálicas

5.3 Papel

5.4 Plásticos

5.5 Folhas de alumínio

5.6 Laminados

5.7 Nanocompósitos

5.8 Embalagens com atmosfera modificada

5.9 Embalagens ativas

6 Conservação dos Aimentos - Calor 6.1 Fatores importantes no tratamento térmico

6.2 Branqueamento

6.3 Pasteurização

6.4 Esterilização

7 Conservação dos Alimentos - Secagem 7.1 Secagem natural

7.2 Secagem artificial com ar quente

7.3 Secagem artificial com superfícies aquecidas

7.4 Liofilização

7.5 Instantaenização

8 Conservação dos Alimentos - Concentração 8.1 Fundamentos

8.2 Evaporação

8.3 Evaporadores com bomba de calor

8.4 Crioconcentração

8.5 Membranas

9 Conservação dos Alimentos - Frio 9.1 Refrigeração

9.2 Congelamento

9.3 Equipamentos e processos

9.4 Fluidos refrigerantes

10 Conservação dos Alimentos - Fermentação 10.1 Fermentação alcoólica

10.2 Fermentação acética

10.3 Fermentação lática

11 Conservação dos Alimentos - Radiações 11.1 Tipos de radiação

11.2 Equipamentos e processos

12 Conservação dos Alimentos - Aditivos 12.1 Tipos de aditivos

12.2 Equipamentos e processos

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

FELLOWS, P. Tecnologia do processamento de alimentos. 2. ed. [S.l.]: Artmed. 2006.

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São

Paulo: Nobel, 2008.

JAY, J. M.; LOESSNER, M. J.; GOLDEN, D. A. Microbiologia moderna de los alimentos. 5. ed.

Zaragoza: ACRIBIA, 2009.

BERTOLINO, M. T. Sistemas de gestão ambiental na indústria alimentícia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. (Ed.). Tradução: Brandelli, A. et al. Química de alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KUROZAWA, L. E.; DA COSTA, S. R. R. Tendências e inovações em ciência, tecnologia e engenharia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2014.

MARRIOTT, N.; GRAVANI, R. Principles of food sanitation. 5. ed. New York: Springer Science

Business Media, 2006.

RIBEIRO, E. P., SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. 2. ed. São Paulo: Instituto Mauá de

Tecnologia: E. Blucher, 2007.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39017

COMPONENTE CURRICULAR:

Tecnologia de Fertilizantes

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Identificar os principais insumos e produtos intermediários para a produção de fertilizantes; Descrever os processos utilizados na produção de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos; Estudar granulação e unidades de misturas; Conceituar as propriedades físicas, químicas e físico-químicas dos fertilizantes; Estudar métodos de prevenção de deterioração, técnicas para se evitar empedramento e controle de qualidade na estocagem.

Conceitos gerais, classificação e terminologia; a indústria brasileira de fertilizantes; matérias-primas e produtos intermediários; fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos; granulação e mistura; propriedades físicas, químicas e físico-químicas dos fertilizantes; deterioração e empedramento.

1 Conceitos Gerais, Classificação, Terminologia e Definições 1.1 Introdução 1.2 Nutrientes para as plantas 1.3 Formas de expressar o percentual de nutrientes 1.4 Solubilidade, especificações e classificação dos fertilizantes 1.5 Fertilizantes fluidos 2 A Indústria Brasileira de Fertilizantes 2.1 Leis, Decretos e Portarias criadas para a indústria de fertilizantes 2.2 Produção e consumo anual de fertilizantes 2.3 Importação e exportação de fertilizantes 2.4 Perspectivas sobre a produção de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos 3 Fertilizantes Nitrogenados 3.1 Introdução 3.2 Produção de amônia e de ureia

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

3.3 Ácido nítrico e nitrato de amônio 3.4 Nitrocálcio, sulfato de amônio e nitrofosfatos 4 Fertilizantes Fosfatados 4.1 Rocha fosfática e ácido fosfórico 4.2 Fosfatos simples 4.3 Fosfatos de monoamônio e de diamônio 4.4 Termofosfatos 5 Fertilizantes Potássicos 5.1 Matérias-primas 5.2 Mineração 5.3 Beneficiamento de cloreto de potássio 5.4 Produção de cloreto de potássio, sulfato de potássio e nitrato de potássio 6 Granulação e Unidades de Mistura 6.1 Introdução 6.2 Razões para se granular e tipos de granulação 6.3 Mecanismos de crescimento dos grânulos 6.4 Tipos de granuladores 6.5 Principais variáveis que influenciam a granulação 6.6 Regimes de escoamento no interior do granulador tambor rotativo 6.7 Unidades de mistura e formulações com fertilizantes simples 7 Propriedades dos Fertilizantes 7.1 Introdução 7.2 Propriedades físicas 7.3 Propriedades químicas 7.4 Propriedades físico-químicas 8 Manuseio de Sólidos Granulares 8.1 Estocagem e homogeneização 8.2 Estocagem em pilhas 8.3 Estocagem e silos 8.4 Fundamentos teóricos da amostragem

CEKINSKI, E. et al. Tecnologia de produção de fertilizantes. 1. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1990. CHAVES, A. P. (Org.). Manuseio de sólidos granulares. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola. 3. ed. São Paulo: Agronomia Ceres, 1981. SALMAN, A. D.; HOUNSLOW, M. J.; SEVILLE, J. P. K. Handbook of powder technology. 1. ed. Amsterdam: Elsevier, 2007. v.11. UNITED NATIONS INDUSTRIAL DEVELOPMENT ORGANIZATION; INTERNATIONAL FERTILIZER DEVELOPMENT CENTER. Fertilizer manual. 1. ed. Dordrecht: Kluwer Academic, 2010.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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_______________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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____________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

GOWARIKER, V. et al. The fertilizer encyclopedia. 1. ed. New York: John Wiley & Sons, 2009. HODGE, C. A.; POPOVICI, N. N. Pollution control in fertilizer production. 1. ed. New York: Marcel Dekker, Inc, 1994. LAPIDO-LOUREIRO, F. E. V.; MELAMED, R.; FIGUEIREDO NETO, J. Fertilizantes: agroindústria e sustentabilidade. 1. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2009. NIELSSON, F. T. Manual of fertilizer processing. Fertilizer science and technology series. 1. ed. New York: Marcel Dekker, Inc., 1987. v.5. PALGRAVE, D. A. Fluid fertilizer science and technology. 1. ed. [S.l.]: Taylor Print on Dema, 1991.v.7.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39018

COMPONENTE CURRICULAR:

Tecnologia do Açúcar e do Álcool

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Entender o fluxograma de produção de açúcar cristal, refinado, líquido e invertido a partir da cana de açúcar. Discutir todas as etapas do processo de fabricação dos vários tipos de açúcar utilizando como matéria prima a cana de açúcar. Descrever e analisar todas as etapas dos processos de fermentação alcoólica. Conhecer os processos de destilação dos mostos fermentados, visando obter álcool hidratado e anidro.

A cana de açúcar no Brasil com matéria-prima para a produção de açúcar e etanol; composição da cana de açúcar; corte e transporte da cana da lavoura até a indústria; preparação da cana para a extração do caldo; extração do caldo por moagem; extração do caldo por difusão; fabricação de açúcar cristal: clarificação do caldo, concentração, cozimento, cristalização, secagem e envase; produção de açúcar refinado, açúcar líquido e de açúcar invertido; fabricação do álcool: preparação dos meios para fermentação a partir de caldo e de melaço, preparação do inóculo, processos de fermentação descontínua e contínua; destilação dos mostos fermentados para obtenção de álcool hidratado; produção de álcool anidro; geração de energia pela queima do bagaço; produtos derivados da sacarose e do etanol de interesse industrial.

1 Introdução 1.1 Histórico da cana de açúcar no Brasil 1.2 Variedades industriais de cana de açúcar. Composição do caldo e de fibras 1.3 Determinação do estado de maturação da cana de açúcar. Corte e transporte para a usina 1.4 Recebimento da cana na usina, análises iniciais dos teores de sacarose e de fibra 2 Extração do Caldo 2.1 Armazenamento da cana no pátio da usina 2.2 Preparação para a moagem: lavagem da cana, fragmentação, desfibração 2.3 Extração do caldo por moagem: características das moendas, acionamento, regulagem da pressão nas moendas. Embebição do bagaço 2.4 Extração do caldo pelo processo de difusão

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

3 Fabricação de Açúcar 3.1 Fabricação de açúcar cristal: clarificação e concentração do caldo; cozimento do xarope; cristalização do açúcar; centrifugação, secagem e envase do açúcar 3.2 Produção de açúcar refinado, açúcar líquido e de açúcar invertido 3.3 Queima do bagaço e geração de energia elétrica na usina 3.4 Balanços de Massa e Energia aplicados à indústria de açúcar 4 Produção de Etanol por Fermentação 4.1 Panorama da produção de etanol por fermentação no Brasil e no mundo 4.2 Fermentação alcoólica: matérias primas, preparação dos substratos para fermentação. Preparação dos meios para fermentação a partir de caldo de cana e de melaço 4.3 Agentes da fermentação alcoólica: principais microrganismos produtores de etanol por fermentação 4.4 As leveduras produtoras de álcool: fisiologia e exigências nutricionais. Preparação do inóculo 4.5 Bioquímica da fermentação alcoólica 4.6 Processos de fermentação descontínua e contínua 4.7 Evolução da fermentação alcoólica no Brasil após 1974: processos e custos de processo 4.8 Destilação dos mostos fermentados para obtenção de álcool hidratado 4.9 Produção de álcool anidro 4.10 Produtos derivados da sacarose e do etanol de interesse industrial 4.11 Balanços de Massa e Energia aplicados à indústria de etanol

AMORIM, H. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. Piracicaba: Fermentec, 2005. DE ALBUQUERQUE, F. M. Processo de fabricação do açúcar: conceitos básicos. 3. ed. [S.l.]: STAB., 2011. LIMA, U.A. et al. Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001.

CHEN, J. C. P.; CHOU, C. C. Cane sugar handbook: a manual for cane sugar manufacturers and their chemists. Nova York: John Wiley & Sons, 1993. FERNANDES A. C. Cálculos na agroindustria da cana-de-açúcar. 2. ed. [S.l.]: STAB., 2003. LÉO, R. L.; MARCONDES, A. A. Álcool carburante: uma estratégia brasileira. [S.l.]: Ed. UFPR, 2002. MARQUES, M. O.; MARQUES, T. A.; TASSO JR, L. C. Tecnologia do açúcar, produção e industrialização da cana-de-açúcar. Jaboticabal: Ed. FUNEP, 2001. MENEZES, T. J. B. M. Etanol, o combustível do Brasil. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.

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_____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

_____ / ______ / ________

________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39019

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Cinética e Reatores

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Projetar e desenvolver processos catalíticos heterogêneos;

Projetar, montar, operar unidades de bancada para realização de reações catalíticas;

Analisar termodinamicamente possíveis rotas para transformações químicas;

Saber conceitos fundamentais em Catálise: Definições, preparação e caracterização de catalisadores;

exemplos de processos catalíticos industriais;

Saber obter e tratar dados cinéticos de testes catalíticos usando diferentes reatores.

Projeto, montagem e operação de unidades de teste catalíticos (prática); análise termodinâmica de reações

químicas – uso do método da minimização da energia livre de gibbs e outros; fundamentos em catálise;

obtenção e tratamento de dados cinéticos (prática e teórica).

1 Projeto, Montagem e Operação de Unidades de Teste Catalíticos (Prática)

2 Análise Termodinâmica de Reações Químicas – Uso do Método da Minimização da Energia Livre de Gibbs e outros

3 Fundamentos em Catálise 3.1 Introdução e conceitos básicos

3.2 Cinética heterogênea intrínseca – adsorção, reação superficial e dessorção

3.3 Principais métodos de preparação de catalisadores

3.4 Principais técnicas de caracterização de catalisadores

4 Obtenção e Tratamento de Dados Cinéticos (Prática e Teórica)

BARTHOLOMEW, C. H.; FARRAUTO, R. J. Fundamentals of industrial catalytic processes. 2. ed.

Hoboken: Wiley, 2006.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

CIOLA, R. Fundamentos da catálise. São Paulo: EDUSP, 1981.

SATERRFIELD, C. N. Heterogeneous catalysis in practice. 2. ed. Malabar: Krieger, 1996.

THOMAS, J. M.; THOMAS, W. J. Principles and practice of heterogeneous catalysis. Weinheim: VCH,

1997.

DE VISSCHER, A. Lecture notes in chemical engineering kinetics and chemical reactor design. 1. ed.

Charleston: CreateSpace Independent Publishing Platform, 2013.

FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B. WILDE, J. D. Chemical reactor analysis and design. 2. ed. New

York: John Wiley & Sons, 1990.

MISSEN, R. W.; MIMS, C. A.; SAVILLE, B. A. Introduction to chemical reaction engineering and kinetics. New York: John Wiley & Sons, 1998.

RAWLINGS, J.; EKERDT, J. Chemical reactor analysis and design fundamentals. [S.l.]: Nob Hill Pub.

2013.

SCHMAL, M. Catálise heterogênea. Rio de Janeiro: Synergia, 2011. SCHMAL, M. Cinética e reatores: aplicação a engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Synergia. 2013.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39020

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Controle Ambiental: Contaminantes Químicos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Discutir importantes e/ou recentes temas dentro da higiene do trabalho, com ênfase em contaminantes químicos, apreendendo suas classificações, a fim de detectar o tipo de agente prejudicial, quantificar sua intensidade ou concentração e tomar as medidas de controle necessárias para resguardar a saúde e o conforto dos trabalhadores durante toda sua vida laboral.

Higiene do trabalho: discussão das abordagens existentes; definições e classificações dos contaminantes; parâmetros de avaliação e monitoramento; instrumentos de medição; avaliação ocupacional e medidas de controle; Normas Regulamentadoras: NR 9 e NR 15; Portaria 3.214 de 08/06/1978 – Lei 6.514 de 22/12/1977; segurança ambiental e saúde do trabalhador. riscos. estudos de casos.

1 Higiene do Trabalho. Discussão das abordagens existentes. Conceituação e importância. Serviços de medicina do trabalho: atribuições e relacionamento com a engenharia de segurança. Doenças do trabalho - Relação entre agentes ambientais e doenças do trabalho. Fatores oriundos das doenças do trabalho que influenciam a produtividade e o bem-estar do trabalhador.

2 Definições e Classificações dos Contaminantes. Agentes químicos - conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Contaminantes sólidos e líquidos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação. Contaminantes gasosos: classificação e ocorrência, estratégia de amostragem, técnicas de avaliação.

3 Parâmetros de Avaliação e Monitoramento. Tamanho de partículas. Partículas respiráveis. Partículas inaláveis. Particulados torácicos. Particulado total. Contagem de partícula. Análise gravimétrica. Estratégia de amostragem. Grupo homogêneo de exposição. Tipos de amostragem. Unidades de medida.

4 Instrumentos de Medição. Bombas gravimétricas. Sistemas filtrantes. Sistema separador de tamanho de partícula. Calibradores tipo bolha de sabão. Calibrador eletrônico. Elutriador vertical para poeira de algodão.

5 Avaliação Ocupacional e Medidas de Controle. Medidas de controle coletivo para agentes químicos. Medidas de controle individual. Estudos de casos específicos. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de contaminantes sólidos e líquidos. Laboratório de manuseio de equipamentos de avaliação de

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

contaminantes gasosos. Laboratório de aferição e determinação de vazão dos equipamentos de avaliação. Trabalho prático de controle de agentes químicos.

6 Normas Regulamentadoras. NR 9 e NR 15, Portaria 3214 de 08/06/1978 – Lei 6514 de 22/12/1977.

7 Segurança Ambiental e Saúde do Trabalhador. Estudo de doenças do trabalho: doenças causadas por agentes físicos, químicos e biológicos. Doenças do trabalho na indústria e no meio rural. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho. Toxicologia - Agentes tóxicos. Vias de penetração e eliminação dos tóxicos no organismo. Mecanismos de proteção do organismo. Absorção e metabolismo. Mecanismos de desintoxicação. Sistemas enzimáticos. Limites de tolerância. Limites de tolerância biológicos. Métodos de investigação toxicológica. Primeiros Socorros - Noções de fisiologias aplicáveis e primeiros socorros. Primeiros Socorros (leigo) e Socorro de urgência (profissional). Material de primeiros socorros. Feridas, queimaduras e hemorragias. Fraturas, torções e luxações. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e envenenamento. Parada respiratória e cardíaca. Respiração artificial e massagem cardíaca. Estado de inconsciência. Transporte de acidentados. Equipes de primeiros socorros.

8 Riscos. Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas

9 Estudos de Casos

ATLAS Ed. Segurança e medicina do trabalho. 69. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FREEMAN, H. Standard handbook of hazardous waste treatment and disposal. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1998. ROSSITER, A. Waste minimization through process design. Boston: McGraw-Hill, 1995.

BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2011. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. 1. ed. São Paulo: Ed CETESB, 1992. RIBEIRO, M. A. Ecologizar: pensando o ambiente humano. Belo Horizonte: Rona, 1998. SALIBA, T. Manual prático de avaliação e controle de poeira. 3. ed. São Paulo: LTR, 2007. VALLE, C. Qualidade ambiental: ISO 14000. 7. ed. São Paulo: SENAC, 2010.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39021

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Fundamentos da Engenharia Química

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Complementar a formação do aluno na área de programação de rotinas computacionais através resolução de

estudos de caso em engenharia química;

Integrar conteúdos referentes à disciplinas já lecionadas, ao mesmo tempo descrever como tais conteúdos

serão aplicados na formação específica do Engenheiro Químico;

Apresentar estudos de caso utilizando pacotes computacionais pertinentes.

Noções de algoritmos; revisão de conceitos relacionados a balanços de massa, energia e quantidade de

movimento; introdução à softwares de programação de interesse da Engenharia Química.

1 Introdução 1.1 Noções de lógica de programação

1.2 Etapas para o desenvolvimento de algoritmos

1.3 Entrada de dados, processamento e pós-processamento

2 Softwares de Programação de Alto Nível 2.1 Apresentação dos principais softwares de programação de alto nível

2.2 Criação de arquivos e funções

2.3 Tratamento de vetores, matrizes, strings (cadeias de caracteres)

2.4 Expressões lógicas e controle de fluxo de execução

2.5 Ambiente gráfico

2.6 Apresentação de ambiente de manipulação simbólica

2.7 Tratamento de variáveis, parâmetros e funções

2.8 Expressões lógicas e controle de fluxo de execução

2.9 Ambiente gráfico

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

3 Estudo de Casos 3.1 Solução de sistemas descritos por equações algébricas

3.2 Solução de sistemas descritos por equações diferenciais ordinárias

3.3 Problemas de mecânica dos fluidos

3.4 Problemas de transferência de calor

3.5 Problemas de transferência de massa

3.4 Problemas de engenharia de reações

BEQUETTE, B.W. Process dynamics: modeling, analysis, and simulation. [S.l.]: Prentice Hall. 1998.

CAMERON, I.; HANGOS, K. Process modelling and model analysis. [S.l.]: Academic Press, 2001.

CUTLIP, M. B.; SHACHAM, M. Problem solving in chemical engineering with numerical methods.

[S.l.]: Prentice Hall, 1999.

RASMUSON, A.; ANDERSSON, B.; OLSSON, L.; ANDERSSON, R. Mathematical modeling in chemical engineering. [S.l.]: Cambridge University Press, 2014.

RICE, R. G.; DO, D. D. Applied mathematics and modeling for chemical engineers. [S.l.]: John Wiley &

Sons, 1995.

SEBORG, D. E. et al. Process dynamics and control. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 2011.

EDGAR, T. F.; HIMMELBLAU, D. M. Optimization of chemical processes. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill

Publishing Co., 2001.

HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014.

INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Tradução e revisão

técnica de E. M. Queiroz, F. L. P. Pessoa. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MARIANI, V. C. Maple: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

PINTO, J. C.; LAGE, P. L. C. Métodos numéricos em problemas de Engenharia Química. Rio de

Janeiro: E-papers, 2001.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39022

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Legislação Ambiental

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Objetivo Geral: complementar a formação técnica ordinariamente vista na graduação em Engenharia Química no que diz respeito às normas do ordenamento jurídico brasileiro acerca do Meio Ambiente. Objetivos Específicos: I - interpretar e aplicar a legislação, a jurisprudência, a doutrina, os princípios gerais e outras fontes do Direito Ambiental a temas correlatos a sua futura atuação profissional em Engenharia, tais como gestão de pessoas e bens, exigibilidade, defesa e manutenção dos direitos do Meio Ambiente; II - conscientizar-se da importância do Direito Ambiental nas suas relações profissionais e pessoais, pautando-se pela ética e pela função social que a Engenharia desempenha na sociedade brasileira; III - adquirir noções jurídicas sobre relações contratuais, empresariais e trabalhistas, inerentes ao atuar dos profissionais de engenharia, as quais exercem influência direta sobre o Meio Ambiente.

Direito administrativo; direito civil; direito de empresa e comercial; direito do trabalho; direito ambiental; princípios ambientais; sistema nacional do meio ambiente; instrumentos da política nacional do meio ambiente; dano ambiental; reparação civil; aspectos jurídicos da poluição; crimes ambientais; preservação; prevenção; tombamento.

1 Noções Básicas de Direito 1.1 Direito administrativo 1.2 Direito civil: obrigações, contratos e responsabilidade civil 1.3 Direito de empresa e comercial 1.4 Direito do trabalho

2 Direito Ambiental 2.1 Princípios gerais do direito ambiental 2.2 Constituição federal e meio ambiente 2.2.1 Competência ambiental da união e dos estados 2.2.2 Atividades relacionadas com o meio ambiente 2.2.3 Bens ambientais 2.3 Sistema nacional do meio ambiente

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

2.4 Instrumentos da política nacional do meio ambiente 2.4.1 Zoneamento ambiental 2.4.2 Zoneamento industrial 2.4.3 Estudo de impacto ambiental 2.4.4 Licenciamento ambiental 2.4.5 Auditoria ambiental 2.4.6 Infrações administrativas ambientais 2.4.7 Financiamento, meio ambiente e desenvolvimento sustentável 2.5 Dano ecológico, reparação civil e meios processuais de defesa 2.6 Município, urbanismo e meio ambiente 2.7 Recursos hídricos, Lei 9.433/97 2.8 Aspectos jurídicos da poluição 2.8.1 Poluição atmosférica 2.8.2 Poluição por resíduos sólidos 2.8.3 Poluição por rejeitos perigosos 2.8.4 Poluição por agrotóxicos 2.8.5 Poluição sonora 2.8.6 Exploração mineral e contextualização com Minas Gerais 2.9 Crimes ambientais, Lei 9.605/98 2.10 Aspectos jurídicos sobre áreas de preservação permanente 2.11 Prevenção e responsabilidade pelo dano nuclear 2.12 Tombamento de bens ambientais naturais e culturais 2.13 Meio ambiente, CREA e CRQ 2.14 Meio ambiente e código do consumidor 2.15 Meio ambiente e propriedade industrial 2.16 Meio ambiente e engenharia genética

FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MILARÉ, E. Direito do ambiente. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. SIRVINSKAS, L. P. Manual de direito ambiental. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

ANTUNES, P. B. Manual de direito ambiental. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Júris, 2008. BARROS, A. M. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTR, 2010. CANOTILHO, J. J. G.; LEITE, J. R. M. Direito constitucional ambiental brasileiro, 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.7. GONÇALVES, C. R. Direito civil brasileiro. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39023

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Matemática Aplicada à Engenharia Química

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Apresentar conteúdos de matemática aplicada com exemplos da Engenharia Química como maneira de

integrar conteúdos dos semestres anteriores do curso, ao mesmo tempo mostrando como tais conteúdos

serão aplicados na formação específica do Engenheiro Químico;

Desenvolver representações conceituais de sistemas simples da Engenharia Química;

Empregar métodos analíticos e numéricos para a solução de problemas de Engenharia Química nos

domínios da análise e da síntese, tendo como ferramenta a matemática superior.

Noções de modelagem; adimensionalização; noções de identificação; introdução à otimização de processos;

noções de controle de processos; introdução à análise de sistemas; noções de teoria da bifurcação.

1 Introdução 1.1 Análise e simulação

1.2 Construção de modelos

1.2.1 Balanço de massa e energia

1.2.2 Estacionário e dinâmico

1.3 Representação no espaço de estados

1.4 Adimensionalização

2 Estratégias para Processos

2.1 Análise de graus de liberdade: o problema de simulação, otimização e controle

2.2 Introdução à teoria de bifurcação

2.3 Análise no plano de fase

2.4 Análise de sensibilidade

2.5 Linearização

2.6 Estabilidade. Valor característico. Funções de Liapunov

2.7 Multiplicidade de soluções estacionárias

2.8 Análise de ramificações

2.9 Análise de bifurcações

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

3 Introdução à Teoria de Otimização de Processos

3.1 Introdução

3.2 Identificação de modelos

3.3 Problemas de Programação Linear (LP)

4 Introdução à Teoria de Controle de Processos

4.1 Introdução

4.2 Simbologia de equipamentos e de instrumentação

4.3 Configurações de controle

4.4 Controladores PID

4.5 Sintonia de controladores

5 Estratégias para Análise de Sistemas

5.3 Respostas a entradas típicas

5.3.1 Abordagem analítica

5.3.2 Abordagem numérica

5.3.3 Abordagem baseada em dados experimentais

5.2 Estudo dos sistemas no domínio do tempo

5.3 Estudo dos sistemas no domínio de Laplace

6 Estudo de Casos

6.1 Solução de sistemas descritos por equações algébricas

6.2 Solução de sistemas descritos por equações diferenciais ordinárias

6.3 Problemas de mecânica dos fluidos

6.4 Problemas de transferência de calor

6.5 Problemas de transferência de massa

6.4 Problemas de engenharia de reações

PINTO, J. C.; LAGE, P. L. C. Métodos numéricos em problemas de engenharia química. Rio de Janeiro:

E-papers, 2001.

RASMUSON, A. Mathematical modeling in chemical engineering. [S.l.]: Cambridge University Press,

2014.

SEBORG, D. E. et al. Process dynamics and control. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 2011.

BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

EDGAR, T. F.; HIMMELBLAU, D. M. Optimization of chemical processes. 2. ed. New York: McGraw-

Hill, 2001.

FELDER, R.; ROSSEAU, R. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005. HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 8. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2014.

INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Tradução e revisão

técnica de E. M. Queiroz, F. L. P. Pessoa. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39024

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Operações Unitárias

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Projetar equipamentos e linhas de distribuição de fluxos, relacionados às áreas de: redução de tamanhos ou

cominuição (britagem e moagem), alimentadores, transporte de sólidos (mecânico, pneumático e

hidráulico), classificação e concentração de sólidos (flotação em células e colunas).

Introdução ao beneficiamento de sólidos; britagem; moagem; alimentadores; transporte mecânico; transporte

hidráulico; transporte pneumático; flotação.

1 Beneficiamento de Sólidos 1.1 Introdução

1.2 Propriedades dos sólidos

2 Britagem 2.1 A operação de britagem 2.2 Tipos de britadores

2.3 Britagem primária e secundária: projeto de britadores

3 Moagem 3.1 Introdução

3.2 Tipos de moinhos

3.3 Projeto de moinhos cilíndricos

4 Alimentadores 4.1 Introdução

4.2 Tipos de alimentadores industriais

4.3 Vantagens e desvantagens

5 Transporte Mecânico 5.1 Introdução

5.1 Transportadores de correia: cálculo da largura e da velocidade de operação

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

5.2 Cálculo da potência de um transportador de correia: métodos prático e CEMA

6 Transporte Hidráulico 6.1 Teoria do transporte hidráulico 6.2 Número de Reynolds generalizado e Diagrama de Moody generalizado

6.3 Cálculo da Potência de uma bomba para o transporte de lamas

7 Transporte Pneumático 7.1 Introdução

7.2 Variáveis e equações para o transporte pneumático

7.3 Projeto de transportadores pneumáticos

8 Flotação 8.1 Introdução

8.2 Condicionadores, inibidores, ativadores, depressores e controladores de pH

8.3 Máquinas de flotação

8.4 Flotação em coluna

8.5 Células de flotação

8.5 Flotação de minérios

8.6 Tratamento de água na mineração

CHAVES, A. P. (Org.) Bombeamento de polpa e classificação. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

– (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios; v. 1)

GREEN D. W.; PERRY, R. H. Perry’s chemical engineer’s handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill

Professional, 2008.

LUZ, A. B. da; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de Minérios. 5. ed. Rio de Janeiro:

CETEM/MCT, 2010.

MILLS, D. Pneumatic Conveying Design Guide. 2. ed. Oxford: Elsevier Butterworth Heinemann, 2004.

SAMPAIO, C. H.; TAVARES, L. M. M. Beneficiamento gravimétrico: uma introdução aos processos de

concentração mineral e reciclagem de materiais por densidade. 1. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS,

2005.

WANG, L. K.; SHAMMAS, N. K.; SELKE, W. A.; AULENBACH, D. B. (Eds.) Handbook of environment engineering, volume 12: flotation technology. New York: Humana Press, 2010.

CHAVES, A. P. (Org.) A flotação no Brasil. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. – (Coleção teoria e

prática do tratamento de minérios; v. 4)

CHAVES, A. P.; PERES, A. E. C. Britagem, peneiramento e moagem. 5. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2012. – (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios; v. 3)

DHILLON, B. S. Mining equipment reliability, maintainability, and safety. 1. ed. London: Springer,

2008. – (Springer Series in Reliability Engineering)

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. New

York: McGraw-Hill, 2005. SILVA, D. R. Transporte pneumático: tecnologia, projetos e aplicações na indústria e nos serviços. 1. ed.

São Paulo: Artliber, 2005.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

APROVAÇÃO

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39025

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais em Otimização

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Apresentar conceitos, nomenclaturas e técnicas empregadas para o tratamento de problemas de otimização

multiobjetivos, bem como de métodos heurísticos (bioinspirados na natureza e fundamentados em

abordagens puramente estruturais);

Utilizar softwares disponíveis na literatura para a resolução de sistemas de engenharia química.

Apresentação de aspectos gerais na formulação do problema de otimização multiobjetivo, abrangendo a

definição do vetor de funções objetivo, restrições, bem com aplicações práticas em engenharia; introdução

às técnicas de otimização bioinspiradas na natureza e das técnicas puramente estruturais; apresentação de

técnicas para o tratamento de problemas de otimização com restrição; aplicações utilizando softwares

disponíveis na literatura para a resolução de sistemas de engenharia química.

1 Introdução à Otimização Multiobjetivo

1.1 Definição e formulação do problema otimização multiobjetivo, enfatizando conceitos, nomenclaturas,

interpretação matemática e física, bem como das restrições

1.2 Definição do Critério de Dominância de Pareto

1.3 Determinação das métricas consideradas no problema de otimização multiobjetivo

1.4 Exemplos práticos de problemas de otimização multiobjetivos no contexto da Engenharia Química

2 Introdução as Métodos de Otimização Heurísticos 2.1 Motivações para o estudo de métodos heurísticos (bioinspirados na natureza e estruturais)

2.2 Comparação entre o mecanismo de busca dos métodos heurísticos e dos métodos clássicos;2.3

Classificação das técnicas otimização

2.4 Apresentação de técnicas heurísticas de otimização: Algoritmos Genéticos, Recozimento Simulado,

Algoritmo de Exame de Partículas e Evolução Diferencial

2.5 Extensão dos métodos heurísticos para problemas de otimização multiobjetivos

3 Estudos de Caso de Engenharia Química 3.1 Aplicações de softwares disponíveis da literatura para a resolução de problemas de otimização

multiobjetivo utilizando métodos heurísticos

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

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_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

DEB, K. Multi-objective optimization using evolutionary algorithms. New York: John Wiley & Sons,

2001.

GOLDBERG, D. E. Genetic algorithms in search, optimization, and machine learning. [S.l.]: Reading:

Addison-Wesley Professional, 1989.

OSYCZKA, A. Multicriterion optimization in engineering with fortran programs. England: Ellis

Horwood Limited, 1984.

PRICE, K.; STORN, R. M.; LAMPINEN, J. A. Differential evolution: a practical approach to global

optimization, Natural Computing Series, Springer, 2005.

SILVA NETO; A. J.; BECCENERI, J. C. Técnicas de inteligência computacional inspiradas na natureza: aplicação em problemas inversos e transferência radiativa. [S.l.]: SBMAC, 2012.

VAN-LAARHOVEN, P. J.; AARTS, E. H. Simulated annealing: theory and applications. [S.l.]: Springer,

1987.

EDGAR, T. F.; HIMMELBLAU, D. M.; LASDON, L. S. Optimization of chemical processes. Boston:

McGraw-Hill, 2001.

MICHALEWICZ, Z. et al. Evolutionary algorithms for engineering applications. [S.l.]: John Wiley &

Sons, 1999.

RAO, S. S. Engineering optimization: theory and practice. New York: John Wiley and Sons, 2009.

TURTON, R. et al. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. Upper Saddle River: Prentice

Hall, 1998.

VANDERPLAATS, G. N. Numerical optimization techniques for engineering design with applications.

Boston: McGraw-Hill Book, 1984.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39026

COMPONENTE CURRICULAR:

Tópicos Especiais na Indústria da Mineração

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Projetar equipamentos e linhas de distribuição de fluxos, relacionados a área de beneficiamento

gravimétrico, como: concentração gravimétrica, concentração em meio denso, separação magnética e

eletrostática, espessamento, deslamagem e floculação.

Concentração gravítica; separação em meio denso; separação magnética e eletrostática; espessamento;

deslamagem; floculação.

1 Concentração Gravítica

1.1 Importância do estudo e princípios da concentração gravítica

1.2 Eficiência de concentração gravítica e equipamentos industriais

2 Separação em Meio Denso 2.1 Introdução

2.2 Tipos de meios densos

2.3 Densidade e reologia dos meios densos

2.4 Princípios e aplicações de separação em meio denso

2.5 Projetos de separadores industriais

3 Separação Magnética e Eletrostática 3.1 Princípios das separações magnéticas e eletrostáticas

3.2 Principais variáveis na separação magnética e eletrostática

3.3 Projeto de separadores magnéticos e eletrostáticos

3.4 Avanços na separação magnética e eletrostática

4 Espessamento 4.1 Introdução

4.2 Descrição dos equipamentos e mecanismos da operação

4.3 Dimensionamento de espessadores

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

___________________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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___________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica

5 Deslamagem 5.1 Introdução

5.2 Equipamentos para deslamagem

5.3 Principais variáveis nos projetos dos equipamentos de deslamagem

6 Floculação 6.1 Introdução

6.2 Processos de agregação

6.3 Polímeros sintéticos usados na floculação

6.4 Mecanismo de adsorção dos floculantes

6.5 Velocidade de adsorção

6.6 Fatores que influenciam a adsorção

6.7 Mecanismos de floculação

6.8 Projeto de Floculadores

CHAVES, A. P. (Org.) Desaguamento, espessamento e filtragem. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2013. – (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios; v. 2)

GREEN D. W.; PERRY, R. H. Perry’s chemical engineer’s handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill

Professional, 2008.

LUZ, A. B. da; SAMPAIO, J. A.; FRANÇA, S. C. A. Tratamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro:

CETEM/MCT, 2010.

SAMPAIO, C. H.; TAVARES, L. M. M. Beneficiamento gravimétrico: uma introdução aos processos de

concentração mineral e reciclagem de materiais por densidade. 1. ed. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005.

CHAVES, A. P. (Org.) Bombeamento de polpa e classificação. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

– (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios; v. 1)

CHAVES, A. P.; CHAVES FILHO, R. C. Separação densitária. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

– (Coleção teoria e prática do tratamento de minérios; v. 6)

DHILLON, B. S. Mining equipment reliability, maintainability, and safety. 1. ed. London: Springer,

2008. – (Springer Series in Reliability Engineering)

GOLDHAAR, J. A study of soil granulation and floculation. 1. ed. General books LLC, 2012.

McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. New

York: McGraw-Hill, 2005.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

FEQUI39027

COMPONENTE CURRICULAR:

Tratamento de Resíduos Industriais e Urbanos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Faculdade de Engenharia Química

SIGLA:

FEQUI

CH TOTAL TEÓRICA:

60

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60

Identificar e analisar os problemas de geração de resíduos urbanos e industriais, e aplicar técnicas específicas para seu tratamento.

Conceitos gerais; resíduos urbanos e industriais; tratamentos biológicos de resíduos; tratamentos físico-químicos de resíduos; tratamento térmico de resíduos; tecnologias de descontaminação de solos; tratamento de resíduos especiais; integração das tecnologias de tratamento de resíduos urbanos e industriais.

1 Conceitos Gerais. Gestão de resíduos: eliminação, minimização, valorização, tratamento e disposição final. Aspectos e Impactos Ambientais. O compromisso do progresso. Eleição de tecnologias apropriadas. Legislação. 2 Resíduos Urbanos e Industriais. Definições. Matérias primas. Produtos. Resíduos: origem, classificação e caracterização. Quantificação. 3 Tratamento Biológico de Resíduos. Condições de aplicação dos processos biológicos. Processamento dos resíduos para tratamento biológico. Microbiologia Básica da biorremediação. Cinética da degradação biológica. Fatores que afetam o processo de degradação. Configuração de reatores para o tratamento de resíduos: sistemas aeróbios e sistemas anaeróbios. Princípios da digestão. Microrganismos de degradação. Sobrecargas. Biomassa em suspensão. Biomassa imobilizada. Sistemas de Tratamento Biológico: Sistema de reatores aeróbicos e anaeróbicos. Exemplos de Cálculo. Princípios de aeração. Exemplos Industriais de tratamento biológico. Compostagem: parâmetros de qualidade do composto. Parâmetros de controle do processo de compostagem. Cinética de degradação. Parâmetros de Maturação. Aplicações. Valor fertilizante dos resíduos. 4 Tratamentos Físico-químicos de Resíduos. Aplicações da adsorção por carvão ativo no tratamento de efluentes líquidos perigosos. Resinas trocadoras de íons e adsorventes. Aplicações das resinas de troca-iônica e adsorventes no tratamento de efluentes industriais. Operações de transformação de Materiais Contaminantes: Tratamentos baseados na Oxidação do Contaminante: Oxidação química. Teoria básica da

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

2 de 3

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oxidação. Principais agentes oxidantes. Oxidação com Ozônio. Oxidação com peróxido de hidrogênio. Oxidação com Cloro e derivados. Processos de oxidação Avançada e a alta pressão: Extração por fluidos supercríticos Processos de oxidação avançada. Mecanismos de oxidação. Oxidação úmida. Estudos de casos: Oxidação Supercrítica de águas residuais. Configuração de reatores. Extração por fluidos supercríticos. Tratamento Químico in situ: Lavagem de solo e dos resíduos de percolação. Processos de precipitação. 5 Tratamento Térmico de Resíduos. Incineração. Sistemas de Incineração. Legislação. Caracterização. Tecnologia de Incineração. Resíduos Incineráveis. Preparação do resíduo. Fatores que afetam a combustão. Tempos de residência em incineradores. Relação tempo/temperatura. Incineração de líquidos. Tipos de Incineradores. Recuperação de Energia. Planta de Incineração. Problemática ambiental da incineração de resíduos industriais Perigosos. Contaminantes químicos. Dioxinas e furanos. Outros gases. Resíduos sólidos. Águas residuais e controle de efluentes líquidos. Combinação de Sistemas.Condições de queima eficiente. Índices de Incinerabilidade e de eficiência de destruição. Cinzas, escórias e cinzas volantes. Inertização de constituintes perigosos. Destruição de resíduos em processos industriais – Incineração dedicada. Co-incineração. Co-processamento. Preparação de combustíveis alternativos. Caldeiras Industriais. Fornos de Cimento. Alto forno. Aplicações e vantagens comparativas. Incineração por Plasma e outras tecnologias avançadas de incineração. Incineração por plasma. Reatores elétricos. Combustão de sais fundidos. Fornos de vidro fundido. Sistemas de controle de efluentes gasosos. Tecnologias de depuração. Efluentes gasosos da incineração. Poluentes produzidos e emitidos. Sistemas de controle de emissões atmosféricas. Sistemas de controle de partículas. Sistemas de controle de SOx. Sistemas de controle de NOx. Gaseificação. Pirólise. Vitrificação. Oxidação com ar úmido. Autoclavagem. Micro-ondas. Tratamento de Resíduos e Saúde Humana. Avaliação de Riscos. Metais. Dioxinas. Vigilância epidemiológica. Escolha do método mais apropriado de queima de resíduos industriais perigosos. Limitações de Tempo e Dados. Procedimentos recomendados para a queima de resíduos perigosos. Localização das unidades de tratamento térmico. 6 Tecnologias de Descontaminação de Solos. Tipos de contaminantes presentes nos solos. Problemática. Tipos degradação. Caracterização da qualidade do solo. Critérios de Recuperação. Reciclabilidade de solos contaminados. Tecnologias aplicáveis a remediação de solos. Extração por vapor. Componentes do sistema. Teoria da aeração de solo. Extração a vácuo. Lavagem de solos com vapor. Eletro-recuperação. Dessorção térmica. Extração por solventes. Redução/Oxidação. Desalogenação. Bioremediação. Biopilhas. Aeração. Destruição térmica. Inertização. Vitrificação. Encapsulamento. Seleção e Avaliação de processos. Aplicações Práticas.

7 Tratamento de Resíduos Especiais. Azeites usados. Tratamento dos azeites usados. Resíduos sanitários e radioativos. Riscos associados. Resíduos sanitários. Gestão de resíduos sanitários. Tratamento de resíduos. Resíduos biosanitários especiais. Resíduos radioativos. Gestão de resíduos radioativos. Disposição segura de resíduos radioativos.

8 Integração das Tecnologias de Tratamento de Resíduos Urbanos e Industriais. Minimização de resíduos industriais. Conceito e estratégias de Minimização. Medidas preventivas. Metodologia e técnicas de minimização. Auditoria de resíduos. Critérios para selecionar o sistema de tratamento.

DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to environmental engineering. 5. ed. New York: McGraw-Hill, 2008. MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SHAH, V. Emerging environmental technologies. New York: Springer, 2010.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia – Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica – 38408-144 – Uberlândia – MG

_____ /______/ ________

_______________________________

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

_____/ ______ / ________

____________________________

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

ARUNDEL, J. Sewage and industrial effluent treatment. 2. ed. Oxford: Wiley Blackwell, 2000. ATLAS, R. M.; PHILP, J. Bioremediation: applied microbial solutions for real-world environmental cleanup. Washington: ASM Press, 2005. BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. POGKAU, R.; KULKARNI, S. Bioremediation of industrial effluents. Saarbrücken: VDM Verlag Dr. Muller, 2009. RICHTER, C. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo: Blücher, 2001. VESILIND, P.; MORGAN, S.; HEINE, L. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage, 2011.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO LIBRAS01

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SIGLA: FACED

CH TEÓRICA: 30

CH PRÁTICA: 30

CH TOTAL: 60

Geral: Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda

brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.

Específicos: • Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares.

• Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos;

• Compreender os fundamentos da educação de surdos;

• Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças;

• Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como elemento de

comunicação, ensino e aprendizagem.

Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação específica. Aspectos Lingüísticos da

Libras.

1– A Língua Brasileira de Sinais e a constituição dos sujeitos surdos.

• História das línguas de sinais.

• As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em contexto

educacional dos sujeitos surdos;

• A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2 – Legislação específica: a Lei nº 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.

3 – Introdução a Libras:

• Características da língua, seu uso e variações regionais.

• Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais,

números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais

negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

4 – Prática introdutória em Libras:

• Diálogo e conversação com frases simples

• Expressão viso-espacial.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

EMENTA

PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BARBOZA, H. H.; MELLO, A. C. P. T. O surdo, este desconhecido. Rio de Janeiro: Folha Carioca, 1997.

BOTELHO, Paula. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica.1998.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas.

2004.

ELLIOT, A. J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

LODI, Ana C. B. et al. (Org.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

SACKS, Oliver. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990.

SKLIAR, Carlos (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

SKLIAR, Carlos B. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

Uberlândia, _____ /______/ ______

____________________________ Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Uberlândia, _____/ ______ / ______

___________________________ Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica ofertante

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR