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7/24/2019 Ficha de Trabalho 1 NG5 DR1.docx
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Curso de Educao e Formao de Adultos (EFA) Nvel Secundrio
Sociedade, Tecnologia e Cincia
!"#$%!"#&N'cleo erador $ Tecnologias de n*ormao e Comunicao
+omnio de e*erncia # Comunica-es rdio
Formando________________________________________________ Data ____/____/______
E./0123/ +A C/41NCA23/ 514ANA
A histria da existncia humana pode ser explicada atravs das etapas do desenvolvimento da
comunicao, logo esta evoluo pode ser dividida em eras.
A Era dos Smbolos e Sinais
Comeou h sensivelmente 90 mil anos atrs. s
homin!deos no "alavam. #esta poca eram utili$ados
gestos, sons e alguns outros sinais padroni$ados, os
%uais eram passados &s novas gera'es para %ue se
pudesse viver socialmente. (evido as di"iculdades de
codi"icao, descodi"icao e memori$ao, conclui)
se %ue era no era poss!vel, nesta *ra, a "ormao de
uma cultura relativamente complexa.
Era da Fala
+eve in!cio por volta de - e 0 mil anos atrs.
Acredita)se %ue com o aparecimento do Cro)/agnon se
desenvolveu a cultura oral, o %ue possiilitou %ue o
1omem conseguisse dar um salto no seu
desenvolvimento, pois atravs da "ala "oi poss!vel
transmitir mensagens complexas, como tamm
contestar a%uilo %ue "oi exposto. 2oi neste per!odo %ue
o 1omem comeou a desenvolver a arte, sendo as
pinturas rupestres as primeiras tentativas de arma$enar
in"orma'es.1
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A Era Escrita
A escrita consolidou)se num per!odo de tempo relativamente
curto3 comeou a ter sentido %uando se criaram signi"icados
padroni$ados para as representa'es pictricas, sendo este o
primeiro passo para a criao da escrita. #o in!cio a al"aeti$ao
era restrita a especialistas. Cada sociedade criou uma "orma
particular de escrita, mas "oram os sumrios %uem trans"ormaram
os sons em s!molos, ou se4a, os caracteres passaram a representar
s!laas. *ste "oi o primeiro passo para a escrita "ontica.
A Era da Impresso
Com o invento de 5utenerg modi"icou)se a "orma
como se desenvolvia e preservava a cultura. #o
entanto, mesmo com a perda do monoplio da escrita
por padres, escrias, elites e eruditos, no poss!vel
"alar)se numa grande massi"icao da literacia.
Atravs das trans"orma'es proporcionadas "oi
poss!vel a di"uso da al"aeti$ao, a contestao do
poder da 6gre4a Catlica, in!cio da organi$ao das
empresas de comunicao, ind7stria livreira e da
imprensa 84ornais e revistas.
A Era da Comunicao de Massa
A comunicao de massa a%uela
destinada ao grande p7lico. +eve in!cio
com o sculo :6: e est associada &
diversi"icao dos 4ornais e dos rgos de
comunicao estando, tamm, ligada ao
surgimento do cinema, rdio e televiso,
dando origem & ind7stria cultural.
A Era da Informao
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; o nome dado ao per!odo %ue vem aps a dcada de
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As primeiras experincias de tele"one, em ortugal,
iniciaram)se em E de novemro de >, ligando
Carcavelos & Central do Cao em Fisoa. A primeira rede
tele"nica p7lica "oi inaugurada, em Fisoa, a EG de aril
de
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/ TE0E4J.E0
m telemvel no realmente um tele"one, mas um
aparelho de rdio %ue "unciona de um modo anlogo a
um rdio amador, ou um C? porttil. A grande di"erena
est no "acto de a anda C? 8Citi$enJs ?and usar apenasuma "re%uncia para "alar e para ouvir, o %ue leva a %ue
%uando est algum a "alar o outro lado s pode ouvir e
vice)versa. m telemvel utili$a duas "re%uncias
di"erentesK uma para "alar e outra para ouvir, permitindo
uma conversa normal. m rdio C? tem 0 canais, um telemvel comunica atravs de milhares. #o
entanto, como os telemveis "uncionam num sistema de clulas, e um rdio C? transmite diretamente
para outro aparelho, o rdio tem de ser muito mais "orte, apesar de ter um alcance de pouco mais de
seis %uilmetros.
adiotele*ones
Antes da inveno das clulas, as pessoas usavam radiotele"ones
%ue transmitiam para uma antena central em cada cidade com
cerca de E- canais dispon!veis. ma antena isolada desta maneira
exigia um transmissor potente, o su"iciente para transmitir a G0 ou
=0 %uilmetros. +udo isto signi"icava %ue nem toda a gente podiausar radiotele"onesK no s era caro como simplesmente no havia
"re%uncias su"icientes.
As c@lulas
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#as dcadas de >0 e =0 "oi inventado o sistema de clulas.
Algum se lemrou, um dia, %ue as cidades poderiam ser divididas
em espaos mais redu$idos, c!rculos de transmisso chamados
clulas, o %ue permitia o uso extensivo das "re%uncias em
todas as cidades, sem prolemas, atravs da reutili$ao. u
se4a, a operadora reparte a rea em vrios espaos, em vrias
clulas, normalmente hexagonais, como num 4ogo de
mesa, criando uma imensa grelha de hexgonos. *m cada clula
existe uma estao transmissora, tipicamente, uma antena
simples. Cada clula consegue utili$ar vrias de$enas de canais, o
%ue signi"ica a possiilidade de vrias de$enas de pessoas estarem a comunicar ao mesmo tempo em
cada clula. Luando uma pessoa se movimenta de uma clula para outra, passa a utili$ar a "re%uncia
da nova clula, deixando)a livre na clula anterior para ser usada por outra pessoa.
Como as distBncias de transmisso no so muito grandes, os telemveis podem transmitir com pouca
energia, logo, com pe%uenas aterias %ue permitem um tamanho e um peso redu$ido. Mo, portanto, as
clulas, %ue tornam poss!veis os telemveis como os conhecemos ho4e. (a! a expressoK tele"ones
celulares.
Processo de passagem entre clulas
Luando uma operadora recee uma chamada, tentar encontrar o telemvel ligado a %ue se destina.
Antes do roaming, a operadora chamaria o tele"one atravs de um sinal macio para todas as clulas, da
regio %ue opera, at encontrar o tele"one e di$ ento ao telemvel e & estao da clula em %ue
"re%uncia operar. D medida %ue o telemvel se aproxima do limite da clula, a estao apercee)se %ue
o sinal se est a tornar mais "raco, en%uanto %ue a estao da clula seguinte descore o sinal a tornar)
se mais "orte. or "im, o telemvel recee a ordem de passar da "re%uncia da primeira clula para
outra "re%uncia na clula seguinte. A esta operao chama)seK o hando"".
Telemveis digitais
sistema analgico tem a tendncia para o congestionamento. Apesar de vrias de$enas de pessoas
poderem partilhar a mesma clula, haveria sempre um limite para o n7mero de pessoas, uma ve$ %ue
h um n7mero limite de "re%uncias.
s telemveis digitais, apesar de usarem a tecnologia rdio 4 explicada, convertem a vo$ em cdigos
digitais de
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#a segunda gerao de telemveis, o sistema 5M/ 85loal MIstem "or
/oile passou a desempenhar um papel muito importante, permitindo a
melhoria das comunica'es mveis. Comeou a
haver mais
%ualidade nas
comunica'es assim como surgiu a hiptese de utili$ar o roaming internacional 8possiilidade de a
partir de um telemvel reali$ar e receer chamadas num pa!s estrangeiro. *m
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/as tamm pode possuir caracter!sticas de hardHare elevadas, permitindo processamento de gr"icos
em ( para 4ogos, possiilidade de "ilmar em alta resoluo, sensores iomtricos usados para
deslo%ueio a partir de impresso digital e at sensor de atimentos card!acos.
#o segundo trimestre de E0
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/ Telemvel em 7ortugal
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SMS permitir saber o local exato de voto
(jornal Sol, 2/!/2"#$
%ma das principais novidades &ue o Minist'rio da dministra)*o +nterna vai apresentar na&uinta-eira a propsito do processo eleitoral ' a possibilidade de atrav's do envio de umSMS para o nmero 0101 os eleitores poderem car a saber n*o apenas a -re3uesia ondevotam, como sucedeu j nas ltimas elei)4es autr&uicas, mas o local exato onde poder*oexercer o seu direito de voto no prximo domin3o.
Um SMS para o nmero 3838 e os eleitores fcam a saber no apenas a reguesia,
mas o local exato.
5sta novidade decorre de um protocolo assinado com a ssocia)*o 6acional de Munic7pios ecobre 89 do territrio nacional, adiantou ao S;< -onte do Minist'rio. =ara o e-eito, oseleitores t>m de enviar um SMS para o nmero 0101 com a se3uinte -ormula)*o: ?5(espa)o$ nmero do cart*o de cidad*o (espa)o$ ano, m>s e dia de nascimento.6estas elei)4es vai decorrer ainda um projeto piloto, assinado entre o M+ e as c@maras deAra3a e de Sintra, &ue permitir a essas duas autar&uias inserirem diretamente osresultados numa plata-orma online, sem a in-orma)*o passar pelo callcenter.Binalmente, nestas elei)4es a responsabilidade pelo escrut7nio provisrio passa do Minist'rio
C;D56S =;?E%F%5S5S 56D+M M+S G5 " SMS =;? G+H(0/"2/2"#$
Jovens utilizam cada vez mais os telemveis para acesso internet
;s jovens portu3ueses -alam pouco ao tele-one, mas enviam mais de " SMS por dia. ; acessoI internet atrav's do telemvel tamb'm suplicou em tr>s anos.
%m estudo realiJado pelo +nstituto 6acional de 5n3enharia de Sistemas e Komputadores +6;D+65SK em parceria com o +nstituto Superior E'cnico tornase a3ora pblico e divul3a dadosrelevantes sobre a -orma como os jovens portu3ueses est*o a utiliJar a +nternet.o &ue parece, os indicadores revelam &ue, nos ltimos tr>s anos, a utiliJa)*o de telemveispelos jovens portu3ueses tendo como m o acesso I +nternet duplicou, sendo &ue ose&uipamentos &ue s*o mais utiliJados em casa s*o os tablets.5m m'dia, os jovens -alam Lpouco mais de meia hora por dia ao tele-one, mas enviam cerca de" SMS.
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A +/# 8+elecomunica'es /veis #acionais T o primeiro operador
mvel portugus T entra no mercado das telecomunica'es mveis
com o servio de rede mvel digital 85M/, complementando a rede
analgica 8existente desde
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os de$ milh'es neste ano, contando a +/# com uma %uota de mercado de 9O, a Qoda"one de O e a
ptimus de E
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Antnio
5entil /artins,
cirurgio peditrico e
antigo astonrio da
rdem dos /dicos,
analisa o "enmeno da
YtelemveldependnciaJ e d sugest'es para minimi$ar os perigos da radiao. As crianas so
particularmente vulnerveis.
(esde h muito %ue se usam aparelhos emissores de radiao eletromagntica, como os rdios,
as televis'es, os computadores, os micro)ondas, etc., mas ningum anda com estes aparelhos 4unto &
caea. e por alguma ra$o se recomenda no estar muito prximo dos aparelhos de televiso. e %uemtraalha intensamente com computadores %ueixa)se de dores de caea e pertura'es da viso. mas
ainda Ya procisso vai no adroJ e "altam algumas de$enas de anos para se poder, com o4etividade,
conhecer as conse%uncias do %ue "eito nesses campos.
m grupo de peritos da comisso europeia at 4 de"iniu uma Ys!ndrome de hipersensiilidade
eletromagnticaJ. isto sem "alar no paralelismo %ue se pode estaelecer com o taaco, pois s ao "im de
de$enas de anos "oi poss!vel comprovar, cient!"ica e indiscutivelmente, os seus male"!cios T en%uanto as
companhias taa%ueiras procuravam, em grandes e dispendiosas campanhas pulicitrias, negar a%uilo
de %ue no s suspeitavam, mas %ue 4 saiam ser verdade, como ho4e notrio. "oram depoisorigadas a alterar a sua pulicidade, alm de terem so"rido, soretudo nos *A, graves processos
4udiciais. como sucedeu com o taaco, as grandes empresas do sector das telecomunica'es redu$iram
ou cortaram os sus!dios & investigao nesse campo. por %ue ter acontecidoX
uso de sistemas de mos livres ou de alta vo$, emora recomendvel, redu$ir em cerca de
-0O a exposio da caea &s radia'es do telemvel. mas no diminuir o perigo de acidentes de
viao, pois a "alta de ateno ao trBnsito mantm)seZ
As capas para telemveis, com os seus "iltros, parecem tamm redu$ir o n!vel de radiao
eletromagntica receida. mas existem d7vidas sore a sua e"iccia real, podendo mesmo sercontraproducentes, pois %ue, constituindo arreiras & propagao das ondas, levam a aumentar a
potncia do telemvel. "inalmente, deve evitar "alar)se %uando h pouca rede ou dentro de edi"!cios ou
espaos "echados, onde a intensidade de radiao a emitir maior.
Maendo)se %ue o momento em %ue o n!vel de radiao emitido pelos telemveis mximo ao
ligar e desligar, sugere)se %ue, ao receer uma chamada, se deixem passar uns segundos at levar o
telemvel ao ouvido. mas, em nenhuma circunstBncia, dever "alar)se continuadamente por mais de E0
minutos 8limite aritrariamente estaelecido e %ue 4 de evitar.
Luem conseguir ouvir em, deve procurar manter o telemvel o mais a"astado poss!vel doouvido. por outro lado, deve procurar alternar)se entre o ouvido es%uerdo e o direito. e a"aste)se dos
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outros %uando "ala. tenha sempre o telemvel com a carga mxima, pois com carga aixa emite mais
radiao. no use arma'es metlicas nos culos, %ue aumentam cerca de E0O a irradiao.
maior prolema saer a partir de %ue limites os telemveis podem ser nocivos para a sa7de.
e, se o "orem T como tudo indica T, em %ue medida vale a pena correr riscos. mas ser %ue podemos
prescindir dos telemveis 8ou dos computadoresZ e da l!ngua inglesa T ou deveremos assumir um
risco calculado e tentar minimi$)loX tamm conhecemos a poluio provocada pelos automveis e
pelos autocarros e eles no deixam de circularZ
telemvel 4 uma realidade sica e imprescind!vel, pois muitos, ainda %ue com pouco
dinheiro para comer e vivendo na misria, no deixam de o ter 8mesmo %ue se4a rouadoZ. poder at
4 se "alar de Ytelemvel dependnciaJ, como com o lcool ou a droga. isto para no "alar nas contas
crescentes e insustentveis. "eli$mente a tecnologia tem evolu!do, e ho4e os telemveis so mais
seguros, tendo a antena incorporada e no exterior, como inicialmente.
6mporta ter particular cuidado com as crianas. sendo os seus ossos cranianos mais delgados, e
estando o seu crero ainda em desenvolvimento, so"rem uma maior asoro da energia
eletromagntica nos tecidos 8cerca do doro entre um ano de vida e a idade adulta. por outro lado,
com as clulas das crianas em muito mais rpida multiplicao, o e"eito seguramente mais intenso,
sendo os perigos de uma alterao do A(# celular, nomeadamente nas clulas sangu!neas e cererais,
certamente maiores. e ainda temos a considerar o seu maior tempo de vida.
arece assim ser da mais elementar prudncia, soretudo nas crianas mais novas, evitar o uso
de telemveis ou redu$i)lo ao m!nimo, reservando)o para situa'es de emergncia, com chamadas
limitadas a n7meros programados pelos pais. e os aparelhos devero estar desligados durante o horrio
escolar. sendo 7teis para os pais locali$arem uma criana perdida, os telemveis nunca podero ser
usados como rin%uedos ou como prmios de sucessoZ
vale a pena louvar o cancelamento do contrato para a #o[ia utili$ar nos seus telemveis os
s!molos dos desenhos animados de @alt (isneI 8/i[eI, /innie, etc., a "im de no estimular o uso do
telemvel pelas crianas.
O das crian)as com " anos utiliJam telemvel
Elsa Costa e Silva 8 de maio de 2006
ma em cada trs crianas do primeiro ciclo do ensino sico tem telemvel. A utili$ao doaparelho cresce com a idade a ponto de este n7mero duplicar %uando so consideradas as crianas com
de$ anosK dessas, >0O possuem 4 um tele"one mvel. estudo, e"etuado em escolas p7licas do orto,
d ainda conta de um dado preocupanteK um tero das crianas %ue usam o aparelho no receeu
%ual%uer in"ormao, de pais ou pro"essores, sore o seu uso correto.
*ste estudo ) reali$ado por Sos Rocha #ogueira e 1elena /oreira, do Centro Regional de
Ma7de 7lica do #orte, e /aria Soo edroso, da su)regio de Ma7de de Aveiro ) in%uiriu mais de mil
crianas entre seis e
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EO possuem o aparelho e nos oito anos 4 so %uase 0O as crianas com telemvel. Aos de$ anos, 4
a grande maioria %ue usa este meio de comunicao.
s investigadores assinalam %ue Pa prevalncia de posse de telemvel por parte de crianas em
idade escolar no deve surpreender, no s "ace & realidade da sociedade portuguesa 8em %ue os
telemveis so um o4eto de consumo relativamente anal, como "ace a outros estudos %ue
encontraram resultados semelhantesP. or exemplo, uma investigao na Alemanha com crianas de
escolas primrias encontrou valores de utili$ao semelhantes.
7recauo
s riscos para a sa7de decorrentes do uso de telemvel tm sido alvo de vrios estudos
cient!"icos. At ao momento, a maioria tem tido resultados inconclusivos. A preocupao surge de uma
maior exposio &s radia'es dos telemveis e & possiilidade de provocarem a destruio da estrutura
do material iolgico. utra %uesto o "acto de as crianas serem consideradas mais sens!veis aos
e"eitos adversos na sa7de do %ue os adultos. u se4a, poss!vel, adiantam alguns especialistas, %ue os
mais novos en"rentem uma maior vulnerailidade &s radia'es 4 %ue o seu crero se encontra em
desenvolvimento e a asoro de energia pelo tecido adiposo maior. 6sto no s por%ue a caea
mais pe%uena, mas tamm por%ue a radiao penetra mais "acilmente numa caixa craniana mais "ina.
or isso, h diversos investigadores internacionais %ue tm de"endido a aplicao de restri'es
na utili$ao de telemveis por parte das crianas. At por%ue os adultos de ho4e comearam a utili$ar
os telemveis numa idade mais avanada e tm assim um tempo de exposio in"erior ao das crianas,
%ue comearam a usar o aparelho muito mais precocemente. A pol!tica de precauo neste dom!nio "oi,
por exemplo, de"endida pela rgani$ao de roteo Radiolgica, uma instituio ritBnica.
Alertas
*m ortugal, %uer a (ireo)5eral de Ma7de %uer os provedores de Sustia emitiram
documentos a alertar para a necessidade de precauo neste dom!nio e para a in"ormao dos pais. *,
em resultado deste estudo sore a prevalncia da posse de telemvel nas crianas portuguesas, os
investigadores recomendam tamm %ue Ppais e pro"essores se4am in"ormados sore os estudos e
recomenda'es mais recentes no sentido de conhecerem os potenciais e"eitos sore a sa7de das
crianas e a adoo das medidas mais ade%uadas de preveno desses riscosP.
.ivncias
estudo encontrou ainda dados %ue parecem indicar %ue a a%uisio dos telemveis "eita em
idades cada ve$ mais 4ovens. 1ouve mesmo um aluno de sete anos %ue a"irmou ter telemvel desde os
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dois anos e os investigadores detetaram casos de crianas %ue tinham telemvel desde os %uatro anos.
A idade em %ue mais crianas ganham o aparelho entre os sete e os oito anos.
A maior parte dos alunos com telemvel a"irmou us)lo como uma "erramenta para receer
chamadas de pais e outros "amiliares. * 0O a"irmavam usar tamm o aparelho para mandar e
receer mensagens de amigos e colegas. A utili$ao de mensagens escritas ou multimdia parece estar
tamm disseminada entre as crianas, com %uase metade dos possuidores de telemvel a indicar esta
"orma de comunicao. s 4ogos "oram indicados por G-O dos in%uiridos.
#este traalho de investigao, o "acto de uma criana possuir telemvel no pareceu ter
%ual%uer in"luncia sore o tempo passado em 4ogos eletrnicos ou a ver televiso e nem com a prtica
de desporto. or outro lado, o "acto de as crianas terem irmos mais velhos com telemvel no pareceu
ter %ual%uer relao no "acto de terem igualmente, ou no, o aparelho.
Educao
maior prolema, para os investigadores, reside no "acto de no ser disponiili$ada a uma
grande parte das crianas %ual%uer in"ormao sore a "orma mais ade%uada de utili$ar o telemvel.
#as possuidoras do aparelho, um tero re"eriu no ter receido instru'es dos pais sore como usar o
tele"one. * mesma das %ue tinham receido, uma das mais "re%uentes o no "alar muito tempo. /as,
para a maior parte dos pais, a ra$o para este comportamento no tem a ver com o e"eito protetor para
a sa7de, mas sim com motivos econmicos.
utra %uesto di$ respeito ao uso de auricular, aconselhado para evitar a proximidade do
telemvel com o crero. Contudo, trs em cada %uatro crianas a"irmou nunca ter usado este
e%uipamento. Apenas E,O re"eriu us)lo sempre ou %uase sempre.
Sextin3, nudeJ e telemveis
1ormonas adolescentes e novas
tecnologias. *sto reunidos os ingredientes
sicos para uma receita de prolemas.
sexting a palavra inglesa %ue
4unta sex com texting e %ue, em termos gerais,
%uer di$er %ue os 4ovens do sculo ::6 andam
por a! a escrever mensagens picantes e a tirar
"otogra"ias a eles prprios, nus ou seminus,
enviando)as de seguida para os telemveis de
namorados e amigos. ?rincadeiras inocentes
e sexI, di$em eles. (issoluo moral, di$em os educadores. ?rincadeiras perigosas, di$em os pais.
ornogra"ia in"antil, clama a Sustia.
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Apesar de as imagens em tra4es !ntimos 8ou sem eles serem normalmente destinadas aos
namorados e namoradas, elas acaam muitas ve$es em telemveis alheios, graas & "acilidade de
partilha destes "icheiros. (a! at & 6nternet, onde as "otogra"ias se espalham como "ogo em capim seco
pelas redes sociais, um pe%ueno passo. A humilhao p7lica das v!timas 4 causou pelo menos um
suic!dio nos *stados nidos, em E00=, e mais do %ue uma condenao por di"uso de pornogra"ia
in"antil.
Sessica 8Sessie Fogan tinha
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tinham trocado entre si "otogra"ias em %ue apareciam todos nus. *m Rochester, estado de #ova 6or%ue,
um rapa$ de
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U; muito importante %ue os pais se sentem e conversem com os seus adolescentes e os a4udem a
desenvolver as suas aptid'es emocionais e de intimidadeV, indicou & C?M a terapeuta sexual SoIce
Soseph.