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Ficha para Identificação da Produção Didático-Pedagógica Título: Releitura do Gênero Conto de Fadas no 6º ano: Tradicional e Renovado
Autor:
Carla Andréa Pereira Zanin
Disciplina/Área (ingresso PDE)
Língua Portuguesa
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Professora Maria Ignácia-Ensino Fundamental e Médio
Município da Escola
Rebouças
Núcleo Regional de Educação
Irati
Professor Orientador
Regina Maria Vink
Instituição de Ensino Superior
Universidade Estadual do Centro-Oeste PR-UNICENTRO
Relação Interdisciplinar
Não há
Resumo
Neste estudo, a ideia é trabalhar com a leitura dos contos de fadas clássicos e renovados com alunos do 6º ano, devido a grande dificuldade em leitura, interpretação e escrita. O objetivo principal é explorar técnicas diferenciadas para o ensino da leitura através dos contos de fadas. Acreditamos que a faixa etária em que se encontram os alunos, o gênero proposto será aceito sem dificuldade, pois a maioria das crianças se interessa por textos onde o maravilhoso e a fantasia se misturam, onde há fadas, bruxas e os contos são estruturados como um sonho. Pretendemos trabalhar com o gênero escolhido de forma prazerosa, levando o aluno a descobrir a magia presente nos contos e entrar no mundo encantado das histórias.
Palavras-chave
Leitura; contos; fadas; renovados.
Formato do Material Didático
Sequência Didática
Público Alvo
Alunos: 6º ano
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
As sequências didáticas são um conjunto de atividades ligadas entre si, planejadas para ensinar um conteúdo, etapa por etapa. Organizadas de acordo com os objetivos que o professor quer alcançar para a aprendizagem de seus alunos, elas envolvem atividades de aprendizagem e avaliação. (http://portuguessemed.blogspot.com.br/2011/05/sequencia-didatica-o-que-e.html)
1. APRESENTAÇÃO
A proposta a seguir consiste em uma “sequência didática” e faz parte do
projeto “Releitura do Gênero Contos de Fadas no 6º Ano: Tradicional e Renovado”. O projeto será aplicado no 6º ano do Colégio Estadual Professora
Maria Ignácia – Ensino Fundamental e Médio na cidade de Rebouças/PR.
Neste estudo, a ideia é trabalhar com a leitura dos contos de fadas clássicos e
renovados com alunos do 6º ano, isto é, com aqueles que iniciam os últimos
anos do ensino fundamental. A dificuldade apresentada por estes alunos
sempre é motivo para preocupação, por parte de vários professores, sendo que
o maior número apresenta dificuldades em leitura, interpretação e escrita. Tal
constatação tem sido observada nos últimos seis anos, por ocasião da seleção
para a sala de apoio através de sondagens feitas por professores e pedagogos.
Acreditamos que bons leitores têm grandes chances de escrever bem,
pois é a leitura que fornece a matéria prima para a escrita. Assim, é preciso
explorar técnicas diferenciadas para ensinar leitura, pois de acordo com Silva:
[...] seria difícil conceber uma escola onde o ato de ler não estivesse presente – isto ocorre porque o patrimônio histórico, cultural e científico da humanidade se encontra fixado em diferentes tipos de livros. Assim, o acesso aos bens culturais, proporcionados por uma educação democrática, pode muitas vezes significar o acesso aos veículos onde esses bens se encontram registrados - entre eles, o livro. (SILVA, 2005 p. 31-32)
O trabalho desenvolvido na escola é um dos principais fatores
responsáveis pela formação de leitores assíduos, capazes de se apropriar dos
saberes acumulados pela humanidade e os livros são as principais ferramentas
do professor. “ler é realmente participar mais crítica e ativamente da
comunicação humana.” (SILVA, 2005 p.41). Ainda de acordo com Silva:
A leitura não pode ser confundida com decodificação de sinais, com reprodução mecânica de informações ou com respostas convergentes a estímulos escritos pré-elaborados. Esta confusão nada mais faz do que decretar a morte do leitor, transformando-o num consumidor passivo de mensagens não-significativas e irrelevantes. (SILVA, 2005p. 96)
A escola deve formar bons leitores e não apenas decodificadores, mas
leitores do mundo, da vida, que reflitam, que façam críticas e cheguem a
conclusões. O professor pode tornar-se um verdadeiro mediador entre o texto e
os alunos, desde que ele se abstenha de seu papel de guardião do saber e se
coloque na condição de leitor mais maduro.
Observando o desinteresse dos alunos do 6º ano em relação à leitura,
decidimos trabalhar com o gênero contos de fadas, pois acreditamos que o
gênero escolhido, devido à faixa etária, será aceito com facilidade. Também,
presumimos que quanto antes trabalharmos a leitura em sala de aula mais cedo
teremos alunos capazes de compreender e recriar.
2. DESENVOLVIMENTO Parte 1: O que são contos de fadas? (1 hora -aula) PROFESSOR (A): Iniciar o assunto conto de fadas com uma conversa informal
para investigar se o gênero é conhecido de todos os alunos e quais contos eles
já ouviram e como.
Sugestão de questões orais:
a) Vocês já ouviram falar em contos de fadas?
b) De que forma vocês conheceram os contos? Através da família, escola,
televisão, livros ou outros?
c) Se já ouviram contos, qual(is) você (s) conhece (m)? (Solicitar os títulos
dos contos e escrevê-los na lousa).
d) Quem gostaria de contar um dos contos que conhece para a turma?
Parte 2: Origem dos contos de fadas. (1 hora-aula)
PROFESSOR(A): Explicar para os alunos que os contos de fadas são histórias
milenares colhidas nas narrativas folclóricas de vários povos. Remotamente, os
contos foram repassados de forma oral, pois faziam parte da cultura popular.
Os contos que conhecemos hoje são os registros dessas narrativas. Comentar,
também sobre os precursores dos contos, aqueles que registraram os contos
ouvidos: Charles Perraut, irmãos Grimm e Hans Christian Andersen.
De acordo com Coelho (2010, p.173), o conto de fadas teve sua origem
entre os Celtas. As aventuras, com heróis e heroínas, estavam ligadas ao
sobrenatural e visavam a realização humana. Isso explica a presença da fada,
nome originário do latim “fatum” que significa destino.
Segundo estudos realizados por Parreiras (2009, p. 75-76) Charles
Perraut foi o precursor dos contos de fadas na Europa, ele viveu no séc. XVII,
na França do Rei Luís XV, quando surgiram as narrativas populares folclóricas,
colhidas e escritas para educar os filhos dos nobres. Havia moralidade e
ensinamento nas histórias. Mais tarde, as histórias recontadas por Perraut
apresentavam alguns valores universais, como a ganância, o ódio, a vingança e
a voracidade. Já no início do séc. XIX, surge o núcleo europeu de estudos
filosóficos, com os alemães Jacob Grimm (1785-1863) e Wilhelm Grimm (1786-
1859). Os irmãos Grimm, em suas viagens e pesquisas, recolheram várias
histórias que ouviram dos camponeses e compilaram contos de fadas para
crianças e adultos (1812/1822). Diferenciavam dos contos registrados por
Perraut, pois, no final acontecia a ascensão do personagem principal, sem
moralidades.
Ainda de acordo com Parreiras (2009, p. 76), foi Hans Christian Andersen
(1835/1872), dinamarquês, precursor das histórias autorais, além daquelas que
ele compilou do folclore nórdico. Hans é considerado o criador da literatura
infantil, ele conseguiu, unir em suas histórias, o pensamento mágico de origem
arcaica e o pensamento racionalista daqueles que eram os novos tempos. As
marcas que predominam nas suas narrativas são o desamparo e originalidade.
Andersen ficou conhecido internacionalmente como o “mestre do conto de
fadas”. Embora não pertença a este século, a obra deixada por ele é muito rica
em conteúdos e continua fazendo parte dos valores repassados às nossas
crianças.
Parte 3: Leitura do conto de fadas: “Os sete corvos” ( Irmãos Grimm).
(2 horas-aula)
“Era uma vez um homem que tinha sete filhos, todos
meninos, e vivia suspirando por uma menina. Afinal, um dia, a mulher
anunciou-lhe que estava mais uma vez esperando criança.”
PROFESSOR(A): É importante a leitura dramatizada efetuada pelo professor
com o apoio de um álbum seriado, contendo as imagens do conto lido, para
despertar o interesse dos alunos. (Preparar com antecedência um álbum
seriado com as gravuras do conto).
A boa leitura e o incentivo, principalmente, dos professores deve fazer
parte do cotidiano das crianças, pois para Bamberger (2006 p. 20) entre os oito
e treze anos, mais ou menos, o interesse pela leitura e visitas às bibliotecas é
maior. Ainda de acordo com Bamberger (2006, p.66), o quarto e o quinto ano
de escola, os anos de transição entre a “idade do conto de fadas” e a “idade das
aventuras”, isto é, entre os onze e doze anos, a leitura deve ser incentivada e
trabalhada para que o aluno adquira o hábito de ler, caso contrário dificilmente
se conseguirá reverter a situação.
PROFESSOR(A): Após a leitura do conto efetuada pelo professor(a), entregar a
cada aluno um quebra-cabeças com o conto lido em forma de tiras para que
eles montem o texto sobre a carteira. ( A atividade pode ser realizada em
duplas)
Parte 4: A estrutura das narrativas (4 horas-aula)
As narrativas tradicionais ou modernas de acordo com Faria podem ser
definidas como “expressão de modificações de um estado inicial”. Por isso a
estrutura da narrativa é essencialmente temporal. Tal estrutura facilita a leitura
proporcionando ao leitor um rápido entendimento. Podemos sintetizar as fases
de uma narrativa da seguinte forma:
a) Situação inicial: apresenta um estado de equilíbrio ou já um problema. b) Desenvolvimento: o equilíbrio passa a desequilíbrio com o surgimento de um problema. O “miolo” da narrativa concentra as tentativas de solução, com ou sem ajuda de pessoas ou atos reais ou da ordem do maravilhoso. c) Desenlace: pode ser feliz ou infeliz. No desenlace feliz, há solução para o problema e a recuperação do equilíbrio. No infeliz, o problema não é resolvido e o equilíbrio inicial não é recuperado. (FARIA, 2010, p.24-).
PROFESSOR(A): Explicar para os alunos a estrutura da narrativa, tendo como
exemplo o conto “Os sete corvos”. Após as explicações, os alunos poderão
verificar se ordenaram seus textos na sequência correta. Então, todos poderão
colar o texto no caderno.
Organizar os alunos em duplas e entregar a cada dupla um conto de
fadas: O Flautista de Hamelin, O Príncipe Feliz, Cachinhos Dourados,
Cinderela, A Bela Adormecida, Branca de Neve e os Sete Anões, Chapeuzinho
Vermelho, Riquete do Topete, João e Maria, O Patinho Feio, João e o Pé de
Feijão, O Príncipe Sapo, A Princesa e a Ervilha. Todas as duplas deverão fazer
a leitura dos contos e, após, contar a história para a turma, respeitando a
estrutura da narrativa conforme estudado anteriormente. Antes de entregar os
livros para os alunos, é importante salientar a importância da leitura para a
aquisição de conhecimentos, mostrar a eles como é bom ler e entender o que
se está lendo. Pois, de acordo com Cagliari:
A atividade fundamental desenvolvida pela escola para a formação dos alunos é a leitura. É muito mais importante saber ler do que saber escrever. O melhor que a escola pode oferecer aos alunos deve estar voltado para a leitura. Se um aluno não se sai muito bem nas outras atividades, mas for um bom leitor, penso que a escola cumpriu em grande parte a sua tarefa. Se, porém, outro aluno tiver notas excelentes em tudo, mas não se tornar um bom leitor, sua formação será profundamente defeituosa e ele terá menos chances no futuro do que aquele que, apesar das reprovações, se tornou um bom leitor. A leitura é a extensão da escola na vida das pessoas. A maioria do que se deve aprender na vida terá de ser conseguido através da leitura fora da escola. A leitura é uma herança maior do que qualquer diploma. (CAGLIARI, 2008 p.148)
Parte 5: Filme “Encantada” (Walt Disney) (3 horas-aula) PROFESSOR(A): Antes da exibição, informar aos alunos o nome do filme e a
duração. Checar o vídeo para ver a qualidade das imagens, do som e para
conhecê-lo, evitando surpresas desagradáveis.
ATIVIDADES APÓS ASSISTIR AO FILME:
a) Que história é contada? ( reconstrução oral da história)
b) Como a história é contada? ( atividade oral)
c) O que lhe chamou a atenção visualmente? (atividade oral)
d) O que destacaria nos diálogos e na música?(atividade oral).
e) Que mensagem o filme nos passa? (atividade oral)
f) O filme “Encantada” traz uma inovação dos contos de fadas tradicionais?
Explique.
g) A história do filme que você assistiu faz alusão a outro(s) contos(s)
tradicional(is) que você leu ou ouviu dos colegas? Quais são as
diferenças e semelhanças
PROFESSOR (A): Anotar na lousa os títulos dos contos tradicionais que as
crianças elencarem, também, fazer duas colunas e anotar as semelhanças e as
diferenças. Após, fazer comentários e discussões com a turma.
Parte 6: Leitura da obra de Pedro Bandeira: “O Fantástico Mistério de Feiurinha” ( 4 horas-aula)
PROFESSOR(A): Para motivar a leitura, escrever o nome do livro na lousa e
perguntar à turma o que lhes sugere ele. Quem seria Feiurinha e qual o seu
mistério? Após, distribuir um exemplar do livro para cada aluno, ler o nome do
livro e uma pequena biografia do autor ( biografia consta nas páginas finais do
livro) e explicar para os alunos o que é um texto dramático. Iniciar a leitura
dramatizada na sala de aula, dando oportunidade de leitura para todos os
alunos que desejarem. Em seguida, fazer a roda de leitura, com os alunos em
círculo, para debate e compreensão da obra.
Parte 7: Compreensão: “O Fantástico Mistério de Feiurinha” (2 horas-aula)
1. Complete o quadro com as informações do livro “O fantástico Mistério de Feiurinha”:
AUTOR
ILUSTRADOR
EDITORA
EDIÇÃO
2. Você consegue lembrar o nome de todas as princesas da história? Escreva o nome de cada uma das princesas e uma característica que você observou durante a leitura.
3. Por que Caio, o lacaio, foi enviado para procurar um escritor? ________________________________________________________________
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4. Por que todas as princesas dos contos de fadas sentem ameaçados seus
dias de “e viveram felizes para sempre?
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5. Todas as princesas saem à procura da história de Feiurinha, mas somente
uma pessoa conhece. Quem é esta pessoa e como ela conhece a história de
Feiurinha?
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6. O que o escritor Pedro Bandeira fez para que a história da Princesa Feiurinha
não fosse mais esquecida?
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7. Em poucas linhas, reconte a história de Feiurinha.
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8. Em que o texto teatral difere das outras narrativas que você já leu? Cite
algumas características do texto teatral.
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9. Faça um levantamento de todos os contos de fadas e personagens com os
quais o livro dialoga e registre.
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Parte 8: Filme “Xuxa em o Mistério de Feiurinha” (4 horas-aula)
PROFESSOR(A) Antes da exibição, informar aos alunos o nome do filme e a
duração. Checar o vídeo para ver a qualidade das imagens, do som e para
conhecê-lo, evitando surpresas desagradáveis.
ATIVIDADES APÓS ASSISTIR AO FILME:
a) Que características das princesas do filme se diferenciam das
características das princesas que você conheceu por meio das leituras
dos contos de fadas?
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b) Na obra e no filme, a única princesa que não se casou foi Chapeuzinho.
Imagine que ela tenha se casado e escreva uma história bem legal.
Você poderá incluir novos fatos e personagens à história usando a
criatividade. Após escrever seu texto, não esqueça de ilustrá-lo.
(Distribuir para cada aluno uma folha com espaço para ilustração e
linhas para produção do texto).
c) Escolham uma parte do filme de que vocês mais gostaram e elaborem
uma pequena dramatização para apresentar aos colegas. (Atividade
para ser realizada em duplas ou conforme o número de personagens
exigidas para a dramatização).
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Parte 9: Produção de Texto: Conto renovado (6 horas-aula)
1. Agora que você já conhece alguns contos de fadas, escreva um texto
renovado. Você poderá utilizar toda a sua criatividade e conhecimento sobre o
assunto e produzir um texto bem legal.
PROFESSOR (A): Depois que todos os alunos produzirem seus textos, pedir a
eles que se organizem em grupos de três alunos para a leitura dos contos
produzidos e possíveis correções. O professor deverá passar por todos os
grupos para ajudá-los a reestruturar os textos. Após, o grupo irá escolher um
dos três textos produzidos para transformá-lo em texto teatral. Essa atividade
deverá ser explicada pelo(a) professor(a) e acompanhada em todos os grupos.
Parte 10: Organização, ensaio e apresentação das peças teatrais. (5 horas-
aula)
PROFESSOR (A): Escolher com os alunos quais textos eles irão apresentar.
Organizá-los de maneira que nenhum dos alunos fique sem participar. Àqueles
que não quiserem decorar as falas poderão ajudar na organização do cenário e
do figurino. Uma boa alternativa para os alunos mais tímidos é o teatro de
fantoches. Depois de distribuídos todos os personagens e suas falas, realizar os
ensaios. O professor será o mediador em todos os ensaios.
Parte11: Apresentação das peças teatrais para os alunos da escola.
PROFESSOR (A): Comunicar com antecedência à direção da escola a
apresentação das peças teatrais, solicitando o espaço a ser utilizado e os
recursos disponíveis.
3. REFERÊNCIAS ALFABETIZAÇÃO – Livro do Aluno. Projeto Fundescola/Secretaria de Ensino Fundamental. 2ª ed. Brasília. 2007. BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. 1ª ed. São Paulo. Ática, 2006. BANDEIRA, Pedro. O Fantástico Mistério de Feiurinha. 1ª ed. São Paulo. 2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 10ªed. São Paulo. Scipione. 2008.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. 1ª ed. São Paulo. 2010. ENCANTADA. Direção: Kevin Lima. Produção: Barry Josephson, Barry Sonnenfeld. Estúdio: Walt Disney Pictures Duração: 108 min. País: EUA. Ano: 2007.
FARIA, Maria Alice. Como usar a Literatura Infantil na Sala de Aula. 5. ed. São Paulo. FTD, 2010. MACHADO, Maria Clara. Mais Contos de Grimm. Rio de Janeiro. Tecnoprint LTDA,1973. PARREIRAS, Ninfa. Confusão de Línguas na Literatura: o que o adulto escreve a criança lê. 1ª ed. Belo Horizonte, RHJ. 2009. SILVA, Ezequiel Theodoro. O ato de ler. Fundamentos Psicológicos para uma Nova Pedagogia da Leitura. 10ªed. São Paulo. Cortez. 2005. VARA, Ana Serna. Contos de 5 minutos. São Paulo, Girassol. 2004.
XUXA em o Mistério de Feiurinha. Direção: Tizuka Yamasaki. Produção: Xuxa Meneghel, Mônica Muniz, Luís Cláudio. Estúdio: Xuxa Produções / Globo Filmes. Duração: 82 min. País: Brasil. Ano: 2009.
(http://portuguessemed.blogspot.com.br/2011/05/sequencia-didatica-o-que-e.html