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SINDICATO final 1.pdf · SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE ITAJAÍ E REGIÃO O Sindicato do Comércio Atacadista de Itajaí e Região, formado por empresários do segmento, representa

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SINDICATODO COMÉRCIOATACADISTA DE ITAJAÍ E REGIÃO

O Sindicato do Comércio Atacadista de Itajaí e Região, formado por empresários do segmento, representa legalmen-te as empresas do setor atacadista e de distribuição, reconhe-cido pelo Ministério do Trabalho e Emprego como entidade única das empresas do setor em sua área de abrangência.

Por isso, as decisões tomadas pelo SINCADI são válidas para toda a categoria profissional. Fundado em 23 de janeiro de 2002, representando legalmente os atacadistas dos mu-nicípios de Itajaí, Ilhota, Luiz Alves, Navegantes, Penha, Balneário Piçarras.

Possui como missão: "Representar as empresas do co-mércio atacadista e distribuidor, objetivando o crescimento e desenvolvimento". E sua visão, tem como objetivo de até 2020: "Ser referência na representação das empresas do setor atacadista e distribuidor de nossa região".

Além da representatividade que oferece a toda sua catego-ria, a entidade oferece serviços e informações juridicamente indispensáveis, tais como assistência trabalhista e tributária, de maneira legal, visando defender seu representado.

A entidade conta, ainda, como uma sede administrativa bem estrutura e localizada no centro da cidade, onde oferece aos representantes instruções e serviços que facilitam o desen-volvimento do setor.

Rua João Rodi, 200 1º andarBairro Fazenda - CEP: 88302-240 - Itajaí/[email protected] | www. sincadi.com.brFone: (47) 2033-7300

// EXPEDIENTE

A revista SINCADI é uma publi-cação periódica direcionada aos representados do SINCADI - Sin-dicato do Comércio Atacadista e Distribuidor de Itajaí e Região.Todas as matérias são de inteira responsabilidade do SINCADI.

EditoresRid Eloi ZattaRosí Scariot Zatta

Criação/DiagramaçãoDaniela LabaKaynã SantosTiago Caon

Departamento ComercialSilvia Zatta Gonzatto

Videira/SC - CEP 89560-000Tel.: (49) 3566.0001Agosto de 2018

RedaçãoColaboradoresAngela ZattaLarissa Lucian

Assessoria JurídicaJosé Carlos DamoOAB/SC 4625

Vivemos um novo tempo e realidade do associativismo sindical empresarial, com as mudanças implementadas na CLT com a Lei 13.467/17 desde 11 de novembro de 2017.

Sabemos que, do ponto de vista empresarial, as reformas fo-ram tímidas e vem com muito atraso. Já passou da hora de termos f lexibilizações e opções de modelos de contratação na relação de trabalho e emprego, haja visto a velocidade que a tecnologia da informação, aliada ao ambiente virtual, trouxe ao setor produtivo, especialmente na relação com o consumidor no comércio de bens e serviços nos últimos anos.

Porém, já é um começo. Ainda não sabemos o impacto que es-sas mudanças trarão, como instrumento facilitador e transformador dessa relação tão importante para o processo produti-vo na relação capital e trabalho.

Algumas mudanças já estão sendo implementadas pelas empresas, ref letin-do a vontade das partes há muito tempo, eis que impedidas por uma legislação atemporal, injusta e arcaica. Cito como exemplo o banco de horas, o trabalho in-termitente, o teletrabalho, a f lexibiliza-ção das férias e o conceito da prevalência do acordado sobre o legislado. Temos no nosso Sindicato, um estudo aprofundado e minucioso de cada mudança da lei, a partir de uma análise jurídica à dispo-sição de nossa Categoria Econômica do Comércio Atacadista.

O melhor disso tudo é que com essas novas mudanças outorgadas pela Lei 13.467/2017, foi atribuído um papel muito mais importante aos Sindicatos: “Vale o acordado sobre o Legislado”.

Isto significa, que pela primeira vez, podemos fazer acordos e convenções de trabalho entre os Sindicatos Patronais e Laborais, elaborando em conjunto, as cláusulas que realmente ref letem a vontade das partes, objetivando uma maior produtividade para as empresas, justiça social, satisfação no ambiente de trabalho para os colaboradores e segurança jurídica para todos. Sem surpresas

CARO EMPRESÁRIO(A) DO COMÉRCIO ATACADISTA

AMARILDO JOSÉ DA SILVAPresidente do SINCADI – Sindicato do Comércio Atacadista e Distribuidor de Itajaí e Região

de demandas trabalhistas, muitas vezes esdrúxulas e injustas, pode-mos contratar com mais seguran-ça, fazendo mais investimentos nos nossos negócios.

Por tudo isto, aliado aos demais serviços e produtos que já estão disponíveis à categoria representa-da em nosso Sindicato, especifica-mente voltados às Empresas Ata-cadistas e Distribuidoras, temos a convicção que convivemos agora com uma nova realidade sindical, que só frutificará caso tenhamos mais envolvimento dos Empre-

sários Atacadistas com o SINCADI, compa-recendo e prestigiando nossas assembleias, reu-niões e eventos.

Venha conhecer nos-so Sindicato ou solicite uma visita de nosso Executivo. Conheça nossa área jurídica de acompanhamento tra-balhista e tributário, conheça nossos servi-ços disponibilizados através do nosso Sindi-cato. Conheça os servi-ços customizados para o segmento atacadista e distribuidor de nossa

região através dos nossos braços sistêmicos SESC e SENAC.

Associe-se ao SINCADI e seja protagonista nessa nova realidade. Tenha em suas mãos informações, produtos e serviços que são feitos na medida para a tomada de de-cisão na sua empresa de comércio atacadista e de distribuição.

Sem surpresas de demandas trabalhistas, muitas vezesesdrúxulas e injustas, podemos contratar com mais segurança, fazendo mais investimentos nos nossos negócios

3. Revista Sincadi

LEI 13.467/2017 – UM NOVO CONCEITO NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS

Com o advento da Lei 13.467/2017, uma nova era se inaugura no direito trabalhista brasileiro, lançan-do uma nova luz ao arcaico sistema laboral vigente, que necessitava urgentemente de modernização e de novos conceitos nas relações capital x trabalho.

A Lei 13.467/2017, também conhecida como Reforma Trabalhista, traz como novidades mais relevantes a primazia da vontade coletiva, novas for-mas de contratação, maior autonomia nas relações entre empresa e empregado, novo conceito de dano extrapatrimonial, o fim da ultratividade, prevalên-cia do acordado sobre o legislado nas matérias não defesas em lei, a menor inter-venção estatal nos instrumen-tos coletivo de trabalho, flexi-bilização no cumprimento de obrigações patronais, sistema de estímulo à produtividade e premiação, e tantos outros aspectos que necessitavam de uma legislação mais moderna e compatível com os novos conceitos econômicos e sociais atualmente vigentes neste mundo globalizado.

Atualmente a conectivi-dade instantânea que os po-vos possuem entre si, graças aos avanços tecnológicos que surgiram nos últimos tempos, principalmente na campo das comunica-ções virtuais, produziu rápidas mudanças em todos os setores da sociedade, inclusive e principalmente nas relações econômicas da comunidade mundial, levando os países a estabelecer novos parâmetros em termos de produtividade e competitividade, diminuindo-se os espaços físicos, estreitando-se as margens de resultados e privilegiando a qualidade e eficiência.

Nesse cenário de novos conceitos econômicos, evidentemente que a produtividade, a qualidade e a competitividade entre as nações passou a ser o fio condutor dos negócios no mercado internacional, exigindo de cada país uma constante preocupação com esse trinômio, sob pena de ver-se alijado dos concorridos mercados onde atuam.

Como poderíamos enfrentar essa nova ordem econômica sem que modernizássemos, pelos menos

parcialmente, as rígidas e protetivas leis trabalhistas que per-meavam a legislação laboral brasileira?

Somente pela reforma dos aspectos mais pulsantes e infle-xíveis da legislação trabalhista, seria possível pensarmos em melhorar nossa competividade econômica, visto que com um Código que data de 1943, não teríamos muitas chances de al-cançar essa indispensável marca em nossas relações comerciais.

As empresas, de um modo geral, devem estar atentas a essas novas regras, pois elas impactam no custo operacional e podem significar a diferença entre o sucesso ou o fracasso empresarial.

Hoje, muito mais do que antes, é importantíssimo que todas as empresas se associem ao Sindicato Patronal que o represen-ta, pois as negociações se tornaram mais complexas e conhecer bem a nova legislação, é de fundamental importância para que se extraia na nova lei, aquilo que for mais benéfico para o seu negócio, pois reduzir despesas também significa lucratividade.

A boa gestão empresarial atualmente não prescinde de um bom conhecimento da nova Legislação, pois nela vamos en-contrar vários dispositivos que podem tornar a atividade eco-nômica mais fluída, mais flexível e menos onerosa, caminho

certo e natural do êxito de nossos negócios.

O SINCADI, já está estrutura-do para desenvolver projetos, acor-dos ou contratos visando obter a máxima potencialidade dos dispo-sitivos da nova Lei em favor de seus representados, inclusive com um novo sistema de negociação coletiva através do qual é possível viabilizar vários dispositivos que representam mais flexibilização e economia nos negócios do setor atacadista.

Como Assessor Jurídico do SINCADI, vejo com muito en-tusiasmo a vigência da nova Lei,

como também percebo que, longe do Sindicato Patronal, as empresas estarão se privando de muitos benefícios que são possíveis de se obter pelos projetos e sistemas atualmente existentes e já implantados por aquele sindicato.

Luiz Tarcísio de OliveiraAssessor Jurídico do SINCADI

Conhecer bem a nova legislação, é de funda-mental importância para que se extraia na nova lei, aquilo que for mais benéfico para o seu ne-gócio, pois reduzir des-pesas também significa lucratividade

4. REVISTA SINCADI

SERVIÇOS NA ÁREA TRABALHISTA PRESTADOS PELO SINCADI

1. CONVENÇÃO COLETIVADE TRABALHO

Acordo de caráter normativo que gera obrigações entre as partes, assina-do entre o Sindicato dos Trabalhadores e o Sindicato da Categoria Econômica - Empregadores, obrigando a todas as

empresas que compõem a categoria econômica dentro da base territorial

respectiva.

5. ASSESSORIA EMINFORMAÇÕES PARA AS

CONTABILIDADESConsultoria Jurídica prestada para

contadores a respeito de relações traba-lhistas no âmbito dos Acordos e Conven-

ções Coletivas de Trabalho.

2. ACORDO COLETIVODE TRABALHO

São contratos entre uma ou mais empresas com o sindicato da categoria

profissional, em que são estabeleci-das condições de trabalho especiais,

aplicáveis a essas empresas que partici-pam do acordo. Não se aplica a toda base territorial, mas só às empresas

estipulantes.3. ASSESSORIA JURÍDICA O serviço de assessoria jurídica

consiste no acompanhamento do dia a dia das empresas. A nossa proposta é amenizar os riscos inerentes à empresa, fazendo com que o empresário trabalhe com segurança, oferecendo consultoria

jurídica aos associados em matéria trabalhista.

4. SEGURANÇA JURÍDICAAlém de prevenir o empreen-

dedor das adversidades que podem enfrentar em demandas judiciais, todo

o serviço de assessoria e consultoria prestado é uma segurança ainda maior

para o empresário garantir a sustentabi-lidade de sua empresa.

5. REVISTA SINCADI

O SINCADI tomou frente a algumas questões tributárias e propôs ações cole-tivas que visam reconhecer ilegalidades e reduzir a carga tributária do nosso se-tor atacadista.

Essas demandas, quando julgadas em definitivo, poderão representar expres-sivas reduções de custo com o pagamen-to de tributos, bem como a recuperação de tributos pagos indevidamente pelos Associados.

Esses são alguns temas tributários que estão sendo questionados em prol dos associados:

SERVIÇOS NA ÁREA TRIBUTÁRIA E FISCALPRESTADOS PELO SINCADI

Saiba mais:Nos termos do Art. 3º do seu Estatuto, o SINCADI possui a prerrogativa e o objetivo de representar os

direitos coletivos e individuais das empresas atacadistas e distribuição do Vale do Itajaí em questões judiciais e administrativas, bem como de manter serviços técnicos e jurídicos para estudo de questões de interesse da classe, prestando orientação e assistência aos associados.

No cumprimento desses objetivos, entendemos que alguns posicionamentos da Administração Tributá-ria Federal não se encontram de acordo com a legislação vigente e importam em recolhimento indevido de tributos por parte da nossa classe – o que nos leva a questionar os seguintes temas em juízo – conforme organograma.

O SINCADI alerta que a suspensão de pagamentos, ou compensações antes do trânsito em julgado, caso deferidas nas ações, não são recomendadas, salvo excepcionais hipóteses, uma vez que decisões liminares e sentenças podem ser revogadas por decisões de instâncias superiores, implicando no dever de recolhimento dos tributos cuja suspensão foi realizada. Assim, essas decisões são de exclusiva responsabilidade dos associa-dos, que devem buscar informações detalhadas com o Sindicato e sempre mediante consulta de sua contabi-lidade e departamento jurídico.

Créditospresumidos

de INSS

ICMS - PISCONFINS

Tributaçãosobre folhade paga-mento

ISS - PISCONFINS

IPI nasoperaçõesde revenda

Contribuiçãoao SalárioEducação

Contribuiçãoao INCRA

Taxasiscomex

Capatazia

Contribuiçãoao SEBRAE

Adicional deFGTS 10%

6. REVISTA SINCADI

setor. Esses incentivos fiscais foram concedidos por medida de extrema necessidade e essas alterações trariam prejuízos muito grandes ao setor atacadista e ao Estado como um todo. A participação das empresas nessas entidades e o fortaleci-mento delas permite que exerçamos força política com foco e resultados que não seriam alcançados na esfera individual.

A EXTINÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL OBRIGATÓRIA FOI TEMA DE GRANDE DESTA-QUE NA MÍDIA, QUAL SUA OPINIÃO? Existem diversas ações judiciais em andamento questionando se a contribuição poderia ter sido revogada por lei ordinária, to-das vinculadas à ADI 5794 (Ação Direta de Inconstituciona-lidade) com a participação de todos os setores da economia, que está em trâmite no STF com a relatoria do Min. Luiz Edson Fachin. Independente do resultado da ação, as enti-dades sindicais se consolidam como mais ou menos repre-sentativas dependendo da atuação, dos serviços e benefícios que propiciam aos associados e representados, fazendo com que se mantenham na condição de associado recolhendo a contribuição independente da sua obrigatoriedade.

COMO VOCÊ VÊ A ATUAÇÃO DO SINCADI NES-SE SENTIDO? O SINCADI tem exercido o seu papel. A sua atuação e pró-atividade em prol da categoria, tanto na representação institucional, jurídica, quanto em relação ao mercado, demonstra a importância da união da classe em-presarial em torno de temas comuns e propicia, seguramente, inúmeros benefícios aos associados. A classe empresarial re-conhece a importância desse trabalho.

ORÇAMENTOS PÚBLICOS E A REFORMATRIBUTÁRIA

QUAL SUA PERCEPÇÃO SOBRE O ORÇAMEN-TO PÚBLICO E A CARGA TRIBUTÁRIA EM 2018? Tanto em nível Estadual quanto em nível Federal, o déficit das contas públicas é notório, assim como a ineficiência dos serviços públicos e os excessivos gastos com folha de paga-mento. Empresas públicas que são mal administradas pelos Governos, produzem pouco e custam muito. Só existem duas formas de corrigir o orçamento: cortando despesas ou aumentando receita. Infelizmente, até hoje não conseguimos conscientizar o Poder Político para efetivar corte de despesas e a conta continua vindo para o contribuinte. Em 2018, essa conta está sendo agravada por diversos fatores e é muito im-portante que o empresário se manifeste e tenha uma partici-pação ativa no sentido de não permitir o aumento de tributos.

EXISTEM VÁRIOS PROJETOS DE REFORMA TRIBUTÁRIA. VOCÊ VÊ POSSIBILIDADE DE AL-GUMA MODIFICAÇÃO POSITIVA NESSE SENTI-DO? O Governo Federal não possui condições de aprovar uma reforma tributária impactante, de modo que todos os seus esforços na área tributária estão em diminuir obrigações acessórias. Alguns estudos indicam que uma empresa média gaste 2038 horas anuais para cumprimento de obrigações acessórias, isso é inaceitável e o resultado está na perda da competitividade do empresário. A reforma tributária certa-mente será um tema de destaque nas eleições desse ano e deve voltar em pauta apenas em 2019, mas o maior desafio ainda é o aspecto qualitativo. Nas últimas décadas tivemos bons projetos de reforma ou melhorias pontuais, o problema é que no sistema político, entre concessões e emendas, essas leis se distorcem da redação original e via de regra aumen-tam os problemas e a insegurança jurídica dos contribuintes.

COMO PODEMOS PROVOCAR UMA MUDAN-ÇA? A atuação individual é importante, mas o setor ataca-dista possui uma representatividade muito forte. Em 2018, vivenciamos isso com a atuação das entidades (SINCADI, ADAC, FECOMÉRCIO) em face de algumas medidas provisórias estaduais que reduziam incentivos fiscais ao

// ENTREVISTA

LUCAS ROSSETTOMembro da Comissão de Conformidade e Compliance da OAB/SCConselheiro do Tribunal Administrativo Tributário/SCConsultor da Fecomércio SCSócio Fundador do Escritório Rossetto Advogados Pós-Graduação lato sensu em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários IBET-SCPós-Graduação lato sensu em Direito Constitucional pela Universidade do Contestado-UnC.

7. REVISTA SINCADI

Para mais informações entre em contatoconosco ou solicite uma visita!

SENAC EM ITAJAÍ EM PARCERIA COM O SINCADI, ATUA NO FOMENTO DO COMÉRCIO ATACADISTA E DISTRIBUIDOR

Cursos do programa Senac Atacadista

O SENAC fomenta em Ita-jaí e região, o comércio de bens, serviços e turismo. Além de cursos de capacitação, a unida-de também oferece atendimento corporativo personalizado para empresas, projetos e ações volta-das para inovação e tecnologia, Missões Técnicas Internacionais e os programas Senac Varejo e Senac Atacadista.

O SENAC e o SINCADI, elaboraram uma série de cursos no programa Senac Atacadista. Conheça alguns deles e se necessitar estaremos disponíveis para elaboração de programas customizados para sua empresa.

Mais informações pelos telefones:(47) 3348-0410 | WhatsApp: (47) 98403-7118Pessoalmente na Rua Hercílio Luz, 293, 2º andar, Centro. www.sc.senac.br | [email protected] EXCLUSIVOS PARA ASSOCIADOS AO SINCADI.

"O segmento de atacado e distribuição deve estar preparado para a revolução tecnológica e esse preparo só acontece se as pessoas estiverem capacitadas e qualificadas para este novo momento."Esclarece Fabiano Battisti Archer, diretor do SENAC de Itajaí.

AtendimentosEmpresariais

Ação Gestor

AçãoColaborador

AssessoriaTécnicas

O Senac Atacadista busca pro-mover o desenvolvimento profis-sional dos trabalhadores do setor. Além disso, auxilia gestores e empresários no aprimoramento de uma visão sistêmica que possibili-te uma gestão estratégica do ne-gócio. Antenados as necessidades do setor o SINCADI e o SENAC oportunizam quatro ações que fa-zem parte do programa:

• Processos Logísticos de Distribuição e Transportes• Processos Logísticos de Estoques e Compras • Processos Logísticos de Armazenagem e Movimentação de Materiais • Logística de Armazenagem e Distribuição •Custos Logísticos

• Assistente de Logística • Estoquista • Processos de Logística Reversa • Separação e conferência de mercadorias para o setor atacadista • Operação de Telemarketing• Práticas de Vendas e Representação no Atacado

8. REVISTA SINCADI

COMO SER CLIENTE SESC

Promover o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida das pessoas

é a grande missão do Serviço Social do Comércio – SESC.

Ser cliente do SESC é fácil. Todos os trabalhadores que atuam no ramo do co-mércio (de bens, serviços e turismo) e seus dependentes têm o direito aos benefícios e aos diversos serviços e eventos oferecidos pela instituição.

Para participar é necessário fazer o Cartão Cliente Sesc, o passaporte que dá acesso a muitos benefícios bem como aos nossos serviços.

Caso você trabalhe em empresa do co-mércio de bens, serviços e turismo ou for aposentado pelo ramo, poderá incluir seus pais, filhos, cônjuge, netos, avós, enteados, entre outros, como dependentes. Eles tam-bém terão acesso a todas as atividades - não somente nas unidades de Santa Catarina, mas de todo o Brasil.

As pessoas que não atuam neste setor ou não são dependentes do trabalhador ti-tular, também podem participar, median-te disponibilidade de vagas e critérios de atendimento. O público em geral, porém, tem acesso somente às atividades do Sesc dentro do Estado.

(Consulte disponibilidade de vagas em nosso Espaço de Relacionamento com o cliente).

Mais informações em:www.sesc-sc.com.br/site/cliente-sesc/quero-ser-cliente-sesc

Educação- Educação Infantil (2 a 5 anos)- Educação Fundamental (1º ao 9º ano)- Educação Complementar (HE e HO)- Idioma Inglês.

Lazer - Musculação/TMF- Ginásticas/Ritmos- Pilates Estúdio e Solo- Natação e Hidroginástica- Esportes

Cultura- Aulas de música - Danças - Teatro

Alguns dos serviços e atividades oferecidos na Unidade de Itajaí:

Saúde- Odontologia- Psicológia- Massoterapia

Recreação- Brinquedoteca- Grêmios- Sala de Jogos

Alimentação- Restaurante- Lanchonete

9. REVISTA SINCADI

NRF 2018 - RETAIL'S BIG SHOWO evento Exposuper é organizado pela Associa-

ção Catarinense de Supermercados e tido ainda como um dos mais importantes encontros super-mercadistas do país, parte do circuito nacional de eventos ligados à Associação Brasileira de Super-mercados (ABRAS). O congresso reúne empre-sários, executivos, fornecedores de produtos.

Tendências, novas estratégias, produtos tecnologias para o varejo supermercadista fo-ram tema do painel realizado em parceria com o Sistema Fecomércio SC | SESC | SENAC intitulado “O futuro do Varejo – Visão Pós- NRF”, evento patocinado pelo SINCADI, conduzido pelo professor Thomas Vogler, da

Universidade de Ingolstadt, na Alemanha. Abordou in-formações e discussões captadas pelas missões técnicas que foram participar da NRF – Retail ’s Big Show, maior feira de varejo do mundo.

O Presidente da ACATS, Paulo Cesar Lopes, par-ticipou do painel como debatedor ao lado do Vice-Pre-sidente da Fecomércio SC e também Conselheiro da ACATS, Celio Spagniol; Amarildo José da Silva, que além de presidente do SINCADI é Vice-Presidente de Atacado da Fecomércio SC; Rudney Raulino Diretor do Senac, e Marcos Tutui, também do Senac, mediador da discussão.

Participação do SINCADI no painel pós-NRF realizado na

Exposuper 2018 - Joinville/SC

// Eventos patrocinados pelo SINCADI

10. REVISTA SINCADI

VISITA TÉCNICA AO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DA BRANDILI – APIÚNA/SC

Uma empresa do ramo têxtil foi esco-lhida para a primeira VTN - Visita Téc-nica Nacional de 2018. O SINCADI e a ADAC – Associação de Distribuidores e Atacadistas Catarinenses organizaram na sexta-feira, 13 de abril de 2018, a vi-sita técnica à empresa Brandili Têxtil, que tem sede em Apiúna, região do Mé-dio Vale do Itajaí.

A Brandili tem 54 anos de história e foi escolhida pela diretoria da ADAC porque está consolidada no setor e é referência em estrutura e novas tecno-logias para expedição dos produtos que desenvolve.

A Brandili é a primeira empresa da América Latina a implantar uma ex-pedição automatizada no setor têxtil e

conta com 15 mil lojistas em todo Brasil. Com aproximadamente 1.500 colaboradores em unidades entre Apiúna, Otacílio Costa e Blumenau, com uma fabricação de 14 milhões de peças vestindo crianças no Brasil e em 25 países a cada ano.

A visita contou com a presença do Secretário Executivo do SINCADI, Eduardo de Oliveira, com o presidente da ADAC, Valmir Müller e o Diretor Executivo, José Roberto Schmitt,além de aproximadamente mais de 40 empresários do setor atacadista e distribuidor de Santa Catarina.

COPA SINCADIA Copa SINCADI é um evento rea-lizado anualmente e que teve sua primei-ra edição no ano de 2016, reunindo mais de 20 equipes formadas por funcionários de empresas associadas à entidade. Um evento entre amigos e família, reunindo familiares dos atletas e participações de di-versos empreendedores de Itajaí e Região.

Em 2017 houve a 2° edição da Copa, e assim como a primeira, foi um sucesso diante da participação de todos os associados do SINCA-DI. O evento ainda contou com a participação da equipe formada entre representantes da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina – Fecomércio SC, que juntamente com a equipe do SINCADI e demais equipes associadas, realizaram um torneio épico.

// Eventos patrocinados pelo SINCADI

11. REVISTA SINCADI

34ª CNSE - CONGRESSO NACIONAL SINDICATOS EMPRESARIAIS DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO

A 34ª edição do Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais é planejada como oportunidade para se discutir a ordem econômica do país, os meios para o desenvolvimento da atividade produtiva e a redução da insegurança jurídica. Além das questões econômicas e de mercado, o CNSE Bonito 2018 teve como objetivo, resgatar a essência dos sindicatos, que é a luta dos empregadores em favor da Justiça e do Bem-Estar Social.

O SINCADI marcou presença neste evento, representado pelo seu Presiden-te, Amarildo José da Silva, e o Dr. Luiz Tarcísio de Oliveira, Assessor Jurídico da entidade, participando de palestras, workshops, seminários e debates com o intuito de despertar a consciência empresarial para o espírito de solida-riedade. Um passo importante para a construção de uma relação sólida e de respeito mútuo entre capital e trabalho dentro do atual cenário social e econô-mico do Brasil.

// Eventos patrocinados pelo SINCADI

12. REVISTA SINCADI

OBSERVATÓRIO SOCIAL: UMA FERRAMENTA PARA CONTROLAR O USO DO DINHEIRO PÚBLICO

Controle Social e Educação para Ci-dadania são os trabalhos que estruturam os mais de 134 Observatórios Sociais, instalados em 16 estados brasileiros. Desta forma, estas organizações forma-das por voluntários realizam o monito-ramento dos gastos públicos da cidade onde estão atuando.

A rede de Observatórios Sociais do Brasil é um movimento democrático, que reúne um grande número de entidades re-presentativas da sociedade civil, para con-tribuir com a melhoria da gestão pública.

O movimento dos Observatórios So-ciais do Brasil surgiu em 2004, em Ma-ringá (PR), quando a ONG Sociedade Eticamente Responsável (SER) foi cria-da para apurar desvios da administração daquele município. Em 2006, foi insti-tuída nesta organização uma vice-presi-dência chamada Observatório Social de Maringá, cujo objetivo era proporcionar à sociedade oportunidades de coesão so-cial. A ideia se expandiu e logo foi adota-da por outras cinco cidades paranaenses.

Observatório Social de Itajaí fica na Rua José Ferreira da Silva, 43 Sala 6 (prédio da InterSindical, no Centro de Itajaí)Telefone: (47) 2125-0855 | E-mail: [email protected]

Nossa MissãoQueremos ser um instrumento para a educação e elevação da consciência fiscal do cidadão de Itajaí.

Nossos valoresPara gestão adequada do Observatório Social de Itajaí, acreditamos nos seguin-tes valores:

• Coragem• Ética• Exatidão• Honestidade

Em 2008, uma comitiva de empresários itajaienses esteve na Maringá para realizar um intercâmbio em torno da formação de uma cooperativa de crédito. A participação do SINCADI se deu no momento da fundação do OSI como mantenedor. Assim, quase que por um acaso, conheceram o Observatório Social e adotaram a ideia, que foi gestada ao longo de meses de reuniões, nas quais foram agregadas seis grandes entidades de Itajaí. Em 16/12/2008, foi constituído o Observatório Social de Itajaí, que viria a ser o pri-meiro formado em Santa Catarina, com o apoio de:

• Associação Empresarial de Itajaí – ACII• Associação Intersindical Patronal de Itajaí – INTERSINDICAL• Sindicato dos Contabilistas de Itajaí e Região – SINDICONT• Câmara de Dirigentes Lojistas de Itajaí – CDL• Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/SC SUBSEÇÃO ITAJAÍ• Sindicato do Comércio Atacadista de Itajaí e região - SINCADI

Colabore fazendo sua doaçãoSomos orgulhosamente uma entidade sem fins lucrativos, não partidários e não comprometidos.Pessoas como você podem nos auxiliar a manter uma sociedade onde a cidadania seja mais respeitada e a corrupção combatida todos os dias.Dependemos de doações para seguir com nossa missão de obser-var e zelar pela boa prática na utilização do dinheiro público.Escolha uma entre as três formas de colaborar financeiramente:

1) Cartão de Crédito: acesse o site www.ositajai.org/doe

2) Depósito Bancário: Observatório Social de ItajaíCNPJ. 10.575.325/0001-56 | Caixa Econômica Federal Ag. 0416 – op. 003 – Conta 5313-5

3) Conta de Energia Elétrica: preencha o formulário que está em nosso site. Assine e entregue na sede do Observatório Social de Itajaí ou nos telefone que buscaremos pessoalmente.

• Inovação• Responsabilidade• Transparência

// Investimento do SINCADI em controle social e educação para cidadania

13. REVISTA SINCADI

Com a aprovação da Reforma Trabalhista (Lei 13.467/17) em 2017, a atividade sindical no Brasil, ao contrário do que se pensa, passou a ter importância ainda maior. Senão, vejamos: O poder instituído pela reforma onde vale o acordado pelo legislado, os sindicatos têm em seu poder ferramenta extraordinária para ampliar e clarear as relações entre o empregado e o empregador, mas para isto acontecer é necessário que os gestores sindicais se debrucem sobre o texto da nova lei e com suas bases jurídicas com o empregador (caso patronal) e analisem tudo o que foi convencionado até aqui e, caso necessário, rasguem tudo e passem a negociar termos e condições mais justas para ambos. Sim, rasgar pode ser o caminho, e daí as duas classes (patronal, laboral) sentem-se à mesa e construam caminhos justos para ambos.

Mas, nada será sem trabalho árduo, o que nós como empresários so-mos acostumados, diferente da maioria dos gestores dos sindicatos la-borais e também vários gestores de sindicatos patronais, que ao assumir o sindicato, pensam apenas em uma reunião anual onde, sem qualquer preparo, vão à mesa com o laboral e acabam concedendo, em nome da categoria, benefícios que, se validados, somam somente para o gestor do sindicato laboral se perpetuar no cargo.

A construção de boa pauta de negociação passa por planejamento e reuniões constantes para ouvir o empresário. Mas isto é possível? Claro, mas para isto o gestor sindical deve assumir o compromisso de estar à frente do sindicato sempre e não apenas em momentos que interessem ao seu negócio ou à sua manutenção na presidência do mesmo.

VALMIR MÜLLER

Presidente da ADAC - Associação de Distribuidores

e Atacadistas CatarinensesLíder Regional Sul ABAD

– Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores

Presidente da Câmara do Comércio Atacadista da Fecormércio SC

Há sete décadas, a Fecomércio SC acredita na força do setor atacadista, responsável pela arrecadação de 3,2 bilhões em Santa Catarina - apenas no último ano – segundo o Boletim do ICMS/CONFAZ. Diante de tamanha pujança, é fundamental que as entidades representativas exerçam a defesa do desenvolvimento do setor, a exemplo do SINCADI que atua há mais de 10 anos concretizando imensuráveis ações em favor da sustentabilidade e longe-vidade dos negócios da cadeia de distribuição da região.

A parceria do Sistema Fecomércio SC e SINCADI oportunizou nos úl-timos anos unir forças pelo recuo da carga tributária, no anseio de um mer-cado interno forte e competitivo; construir, através da Câmara Empresarial Atacadista, o texto para redução de base de cálculo do ICMS; realizar o 1º Encontro dos Sindicatos do Comércio Atacadista com objetivo de alinhar estratégias e aperfeiçoar a gestão do negócio e a participação de empresas ata-cadistas na Missão Nova York, além de uma série de iniciativas voltadas ao papel de fomentar a expansão do setor em Itajaí e nas cidades representadas pelo Sindicato.

É neste ritmo de realizações que desejamos avançar em nossa parceria, garantindo os interesses do setor, ampliando a atuação do SESC e SENAC e aperfeiçoando a oferta de produtos e serviços. Como empresário e presidente do Sistema Fecomércio SC, defende que o associativismo é inerente à ativida-de sindical e encontramos no SINCADI lideranças empresariais comprome-tidas com a defesa do comércio atacadista e distribuidor da região.

BRUNO BREITHAUPT Presidente do Sistema Fecomércio SC | SESC | SENAC

CONECTADOS COM O COMÉRCIO ATACADISTA

14. REVISTA SINCADI

SOLENIDADE DE POSSE DA NOVA DIRETORIA DO SINCADI – GESTÃO 2018/2021

O evento foi realizado no mês de janeiro de 2018, tendo as eleições rea-lizadas em novembro de 2017. O even-to contou a presença dos Diretores do SINCADI reeleitos e novos membros, além da presença de seus familiares, também contou com ilustres participa-ções de Presidentes de outros Sindicatos da Região, tais como Sintraroit Itajaí, Sincomércio Balneário Camboriú e Camboriú, Sincomércio Brusque, Sin-dilojas Blumenau, Sindaesc, Sirecoi Ita-jaí, Seveículos Itajaí, além de parceiros

como o Presidente da ADAC – Associação de Distribuidores e Atacadistas Catarinenses, representantes do SESC e SENAC de Itajaí e Região, e ainda, do Presidente e Diretor Executivo da Fe-comércio SC.

DIRETORIA SINCADI:

Presidente: AMARILDO JOSÉ DA SILVA Empresa: Pick Pack Embalagens e Descartáveis

Vice-Presidente Financeiro e de Gestão: TELMO SANDRO POLI Empresa: Virtual Distribuidora e Logística Ltda

Diretor Secretário: MILENE MÜLLER Empresa: Timoneiro Distribuidora de Alimentos Ltda

Diretor de Patrimônio: PAULO CESAR MORAES Empresa: Frozenfoods Participações Societárias Ltda

Diretor Social: PAULO SABATKE FILHO

Empresa: Catarinense Distribuidora de Produtos Congelados Ltda

DIRETORES:

DAVID GUILHERME MUFFATO Empresa: Pedro Muffato e Cia Ltda

MARCO AURÉLIO POLI Empresa: Virtual Distribuidora e Logística Ltda

PAULO SABATKE NETO Empresa: Catarinense Distribuidora de Produtos Congelados Ltda

CONSELHO FISCAL:

Presidente: JORGE LUIS POLI Empresa: Virtual Distribuidora e Logística Ltda

CONSELHEIROS FISCAIS:

SALETE REIS Empresa: SR Distribuidora EireliMANOEL FRANCISCO MENDES BENVENUTI Empresa: Cooper Disc Distribuidora Ltda ME

SAMUEL PATISSI Empresa: Empresser Comunicação Visual Ltda

ODEMAR MÜLLER Empresa: Distribuidora Muller Comércio e Representações Ltda

MARCELO QUELUZ MÜLLEREmpresa: Distribuidora Muller Comércio e Representações Ltda

15. REVISTA SINCADI