375
XXX 1111111111111111111111111111111111111 111111X111111•1111111111111111•111111111111 r ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ • • ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ■ ••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • r • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • is • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • XIVEncontro Nacional de FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 1: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

XIVEncontro Nacional de FÍSICA DA

MATÉRIA CONDENSADA

Page 2: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

XIV ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA

DA MATÉRIA CONDENSADA

PROGRAMA E

RESUMOS

Page 3: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

590,608 Encontra Naolonal de Fylca da Mataria Condensada, 16,

E581 Caxambu, 1891

14 Física da Mataria Condensada: programas a resumos, Sito Paulo, S.B.F., 1991

608 p.

1. Física de Mataria Condensada • Congressos; L Pluto

Page 4: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

XN ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

camaskoemonacias .Antonio Sérgio Teixeira P ires (UFMG)

.Caros Henrique de Brim Crux (UNICAMP)

.Mário Norberto Baiblch (UFRGS)

.Mlldya Muramatsu (IFUSP) - Coordenador

.Muco Amato Continentino (UFF)

.Umbellno de Freitas Neto (UFPb)

EQNIERPAIBMINALMBAS

.FAPESP - Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado de São Pau lo

.CNPq - Conselho Neoions! de Desenvolvimento Clentlaco e Técnaogico

.FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos

.FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Jane iro

.FAPERGS • Fundação de Amparo ã Pesquisa do Estado do R io Grande do Sul

A= .CONEC .EDITORA HARBRA .EDWARDS .IBM DO BRASIL .INSTRUTÉCNICA .MESBLA .TEKTRONIX .UNILASER

ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA

Cecilia S. Schwarz Fernando Luiz a as Lan Maria Aparedda B. P. Gennarl Sinvaido P. Braga

Page 5: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO • Mice Atômica e Molecular - Fernando Pabrlo Fo. (UNICAMP

SIO • BioHeics - Marcel Tebalr (IFOSC-USP)

CRI - Ctlstebgrdle - Vivian Slalenofl (IFUSP)

DEF - Deteitoe, Craedmarto. Ceractalzaçio e Tootle de Cristais • Osvaldo Lula Atires (UNICAMP)

EST - Fblea Estatisaea e Fenômenos Cridoxs - Raimundo R. dos Santos (PUC-RJ)

INS - Instruments* - Nation Dias Weirs Jr. OPEN)

LID - *Weis líquidos • Joan Atilo Vardn (IOUSP-SP)

MAO • Magnetismo - Herdlio R. Redhemberg OFUSP)

MAT - Clinch dos Materiels • Roberto Rme1ro de Aviles (PUC-RI)

MET - Metals • Ligas - Paulo Cesar de Camargo (UFSC)

OTl • Ótica • Vandedai S. Bagnato (IFOSC-USP)

Pal. • PolImeros • Roberto Farta (FOSC•USP)

RES - Ressonância Magnética - Tito J. Bonagamba (IFOSC-USP)

SEM - Sarnioondutores • Pauto S.S. Guimarães (UFMG)

SUC • Supercondutividade - Serglo Moetdedre (UNICAMP)

SUF - SuperKcies e Fumes Finos - Fernando Liam Freire Jr. (PUC-RJ)

Page 6: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

HORÁRIO E PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES 7

DISTRIBUIÇÃO DAS SALAS S

MAPA - HOTEL GLORIA 9

TRABALHOS CONVIDADOS 10

MESAS REDONDAS 13

COMUNICAÇOES

ATO 15

RIO 35

CRI 57

DIP 75

ROT 97

IMO 143

LIQ 173

MAO 179

MAT 201

MET 225

O?I 245

POL 279

REM 295

MEN 309

BBC 341

OUT 359

ÍNDICE DE AUTORES 381

LISTA DE INSCRITOS 403

Page 7: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

APRESENTAÇÃO

Este volume encerra os programas e resumos do XIV ENCONTRO NACIONAL DE FISICA DA MATÉRIA CONDENSADA.

Como jã é tradição notes encontros, o numero de apresentações supera as expectavivas: são 854 trabalhos inscritos refletindo as alais diversas áreas da Matéria Condensada. Confirma assim o levantamento realizado pela SBF no trabalho da FISICA NO BRASIL NA PRÓXIMA DÉCADA de ser esta uma das áreas mais criativas e estimulantes da ciénda brasileira

Tentamos melhorar a qualidade do Encontro como um todo, buscando fontes alternativas de financiamento e implementando algumas alterações organizativas. Graças ã colaboração de firmas (IBM, Mesbla. Cont ., Instrutécnica, Tektronix, Harbro, etc.) participando do XIV ENFMC, pudemos contar com a presença de pesquisador es de destaque vindos especialmente para este fim.

Uma das modificações na organização do encont ro foi a criação de uma nova modalidade para apresentações orais, onde contribuições de destaque passam a condição de TRABALHO CONVIDADO (TC), com um tempo mais longo de exposição (30 minutas). Outra modificação proposta pelos grupos de ótica e Física Atómica e Molecular foi a exigénda de 'resumos extendidos' dos trabalhos apresentados nessas secções. Um livro contendo es ses resumos estendidos será distribuído no inicio do Encontro. Além disso como nos anos anteriores teremos as PALESTRAS CONVIDADAS procurando abranger temas bastante gerais da Matéria Condensada.

Todas estas modificações caracterizam uma transição da Física da Matéria Condensada e de seu Encontro Nacional em direção a uma maior matu ridade. É nesse sentido que organizamos uma mesa Redonda: "Balanço dos Encontros de Física da Matéria Condensada (58 feira - 20:00 hs.) onde esperamos discutir o futuro do ENFMC com a participação de alguns físicos que organizaram os primeiros encontros e representantes de fontes financiadoras. Vamos discutir cambem, na 4 6

feira, 20 horas. um aspecto essencial para a pesquisa no Brasil: 'A ATUAL POLI17CA CIENTIFICA E TECNOLÓGICA DO PAIS.

A abertura do Encontro se constitui numa homenagem àquele que ini ciou as pesquisas em Matéria Condensada no Brasil. quando ainda era 'Estado Sólido . e nos agradou com a sua genialidade: Mário Schenberg.

O encerramento do Encontro será na Assembléia Geral (6 8 feira - 20:00 hs.), onde será feito um balanço do XIV ENFMC, apresentando as principais condusões, moções, etc e a preparação para o próximo encontro.

Esperamos que mais esta reunião contribua para o progresso de nossa Física e nossa gente. Bom encontro!!

COMITÉ ORGANIZADOR Caxambu. 7-11 de maio de 1991

Page 8: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PROGRAMAÇÃO DAS ATNlDADES

MORÁ RIO TERÇA 07/05 QUANTA 08/0O OUINTA O9/0O SEXTA

213 M

0 Ri 12:30

COY ORA ORA ORAIS

mYUNICAÇÓES ORY S

COMRICAÇÕEs O M1!

143 t II D M j J II ALMOÇO ALMOÇO ALMOÇO

)4:30 8a II

16:70 Re PALESTRAS

1 CONYMORS PA LESTRAS PALESTRAS CONVIDADA! CONVIDADAS

16130 l 11

1O0 '.

.AINtis PAI NÉIS

20)00 m ABERTURA MESA REDONDA META REDONDA

AnuEMuLÉIASo MESA REDONDA EW ENti c

-07-

Page 9: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DISTRIBUIÇÃO DAS SALAS ENTRE OS GRUPOS DE TRABALHO

A-

Mala 41 loira sa fairs Qa laira

01 O'!I 0s7 OH

Oa WV ai3 WIT

03 SON 6301 6301

04 MO MO MO

00 In 6I0 130S

OS Ill RIM

07 NET Mar IMI

00 30111 I0111 IMO

OO

10

oaI

030f

MT

DOI

WS

iMi

11 NM 60O • NAT

15 S00 VOL VOL

13 LIQ 60r 60P

B- Enfolds

11i fetid 78:30 haws BLO.CRI,DEF.INS,MAT.MET,OTI.RES

aMetre. 18:30 hares

ATO.BIO.OEF,EST.071,POL.SEM

8E feira. 18:36 horas

EST,INS,MAO,SEM.SUC.SUF

-OS-

Page 10: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

' '_.-^i3s1?^'^ í" i^°' ^_-.^

•5^^ - - - - -

Page 11: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

(COMUNICAÇÕES ORAIS CONYLQA itS, COM DURAGlO DE 90 memos, APRESENTADAS NOS HORÁRIOS E LOCAIS DOS RE4PLICIT VOS GRUPOS).

pla 08,06 -45 fe Ey

ATO • 9lOTACIONAL AND ViBRATTONAI. ION DISTRIBUTION DI RESONANCE ENHANCED MULTIPHOTON IONIZATION OF MOLECULES R_ Ar Visa= Mao, (CA1.TÜ]1•USA)•&lfhs•Pas17

=O1J$ÁO DE EISTROIN COM IONS MIJLTICARRE(:ADOS' Nihon V. di Casa Paria (PUC/11.0 • 1470 hs • Pa& 21

CRI • 1) ENSINO NA CRLSTALOGRAPIA EM C[BNCIA DOS MATFRIAIB• Twee P. Mneumhas (MSC) • W0 Is • Pa& S9

•)IPRAçAO A BAIXO ANGUW EM SISTEMAS BIOLÓGICOS his Taniaei (UNICAMP) .1000 hs • PaI, 60

EST - 'PAREDES DE DOMINIO INTERACPUANIes EM LOS MODEL.O$ AINNI Y ANNNI' Herkio Cos (CNEA • ARGENTINA) • l:i4Ls - Pig. 99

1.10 - PROPRIEDADES PLSIOO•QUIMICAS DE SiSTEMIL4 ANAPIF[uOOr Fmk Oahu MUSS) 400 ha - PaB Ill

MAO • •o-1u A MODEL SYSTEM FOR MAGNETIC STUDIES NEAR THE PERCOLATION 1JMR' B.V. Sari ksiaa (AC. Cdk NOAS • URSS) -14M hs • Pad HD

MAT - ION IMPLANTATION INTO STEELS-ROLE AND CHARACTERIZATION OP THE CONTAMINATION ELEMENT Nalkade Moamõre (Prof' dstsete • UFRGS) • 1030 ha - Pad, 11

OTT - ' MODE LOCKING OPERATION OF A PULSED Nd:YAG LASER WLTH P2:LiF COLOR CL?NIER CRYSTAL IN A DUAL CONFIGURATION' Wiper Roai (IPIIf4/CNEN4P) - SAO hs • Pg. 247

RES • IMAGE NS POR RESSONANCIA QUADRIPOLAR NUCLEAR` D. P1 (UNIV. CORDOBA.ARGENTINA). 1030 hs • Peg. 799

SEM - 'OSCILAÇÕES NA MAGNETORE IST0NC1A DE UM OAS DE UATR0NS BIDIME SIONALSWETTO A UM PDTENCIAL PERIÓDICOO Elmo S. Aka (UFMG) • BJO hs • Pi& 311

SUC -'DIAMAGNETIC SUBSTITUMON ON W SITE(S) IN HIGH 're SUPERCONDUCTOR: A OIALLE NGE FOR EXPERIMENTAL ITS AND THEORETICIANS M. Acgwoee (PARMA-ITALIA) - RIO hs - Paig.3G

- 10-

Page 12: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Du 09/05 - Ss fej fa

ATO - 'EJiPERIFNQl1v5 DE COINCIDÊNCIA ELIfRON•F6TON EM ÁTOMOS Kurt Becks (NSF•USA) - 81S Is - Pay 21

'ESTUDO DE DESCARGA ELÉTRICA Fa! MISTURAS N2/O2' Astoaio WOAD de Sawa (UFSC) • 1000 SS - Pay 24

CRI - 'ESPEá.7RO6COPIA DE ABSORÇÃO DE RAIOS•X (XAS) NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ESTRUTURAIS HeOo Tokmvo (LJt<LS) - 830 Is Pig. 62

'ESTAÇÃO DO LNLS PARA EXPERIÊNCIAS DE ABSORÇAO ESPALHAMENTO E DIFRAÇAO DE RA105-X' Aido P. óaievieh (LJdLS) -10e301s • Peg. 63

EST - 'DOB MULTIF7IACPAIS A GFJdERALI7AÇA0 DA P1S1CA ESTATISTICA E DA TERMODRNAMICA Cawssaatim Tsa i' (CBPF) • 810 is - rag. 104

MAG - tiDF3üSPb1CG1 DE FERMIONES PESADOS Y ORDEN MAGNETIOO EM COMPUFSTOB xx (X.OorN')' Join Semi (CENTRO DE BARE+OQIE) • 1030 hs Pay 188

DTI •'APLICAÇAO DE FIBRAS (MICAS DOPADAS COM HP.RBROr Emlalo A. de Soon (UNICAMP) - 800 - Pas 252

TÉCNICAS HOLOGRAFICAS Y DE SPEOCLE APLICADAS AL STUDIO DE MATERIALES GmOr+mo H. Radium (UNIV. ROBARU4ARGENT!>VA) • 10'3O Its - Poi. 256

RES -'CECNICAS E APl1CAQÓFS DE RESSONANCIA OUADRIPOLAR NUCLEAR' Said R. Rahbaai (IFRISP) • 800 bs - Pag. 300

TEOh1El'RIA E DINÂMICA MOLECULAR EM SÓLIDOS DESORDENADOS POR RESSONdNC1A MAGNÉTICA NUCLEAR' M. Eegehóerg (UFPE) -9:15 las . Pig. 300

DIA 10/OS • 6' feira

610 • BIOMIM$77CA: UMA NOVA TENDÊNCIA DA BIOPISICA SOVIÉTICA' Icon] E. Befnauilcb (AC. CIÊNCIAS-URSS) - BOO Its • Pay 40

CRU - INSTRUMENTAÇÃO EM ÓPTICA DE RAIOS•7C Cesar Oasis (UFPR) -830 bs • Pag. 64

EST • tORREIAÇÃO BLUM:091ICA. MAGNETISMO E SUPERCONDUTIVIDADE DE ALTA TEMPERATURA' Mauricio D. Cauliobo P (UFYE) • RIO bs - Pig. 109

OTT - "CdraiSI , QUANTUM BOX DOPED GLASS' 1ok (robs Barbosa (UNICAMP) • ILOns • P40, 258

RHOTOREFRACTIVE CRYSTALS AND THEIR APPLICATIONS TO HOLOGRAPHIC INTERFEROMEIRY Akai A. Y—.. 7- (AC. CÊNOAS-URSS) - IWO - Peg. HO

Page 13: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PALF_S7RA.S CONVIDADAS

DIA 08/0S-v Wru

1sS

017 - 1 -RHESS OMAN DE ( ^ CAÇÕES' - aba

SEM/DEF - 'PHYSICS AN APPLICATIONS OF ION IMPLANTATION FOR SEMICONDUCTORS - ala 2 D. R Sochna (IBM)

MAG/SUFVERSUS MAGNI:T7 " SM"

EFEITOS GEOMETRICOS

Alfonso Gomes (UFROS/CTIPF)

ATO - 'ELFCIRON-MOLECULE OOWSIONS ON PARALLEL Er COMPU-TERS' • ala 2 Cari Winstead (CALTECH - USA)

3&áh6 EST • 'AMASSAMENTO: ALEGORIA, ANALOGIA E METÁFORAS. NOVOS

PARADIGMAS DA DESORDEM' - aIa 1 Marcelo Gomes (UFPE)

CRI/MET/DEF - "TIE GROWTH AND PERFECTION OF ORGANIC CRYSTALS FOR NON-LINEAR OPTICAL APPLICA-TIONS sala 2 J.N. Sherwood (UNIV. sAHTHamon)

Maim MAT/SUF/SEM - 'A FISICA E O FUTURO DOS DIAMANTES SHTi11COS.

SAO OS DIAMANTES ETERNOS 7" - ala 1 JAIL. Jornada (UFRGS)

MAO - Miguel Kiwi (Univ. Chile) - sala 2

DIA10/IN - I Mn

HM Is MACA/EST - 'A CNES, CAIE CONTROLE DE CAOS EM

MATERIAIS MA

MA N TICOS -sala 1 Sergio Rezende (UFPE)

3tAhó

MAC - David Edwards (IMPERIAL COLLEGE) - soda 2

Page 14: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MEW REDONDAS

1216.021.0ilZkim

20:30 hs. - Sessão de Abertura

21t0 hs. • Homenagem it Mario Schonberg - Depoimentos" S. Salinas (IFUSP) - Coordenador H.M. Nussenzweig (PUC-RJ) A. Gomes (UFRGS) S. Motoyama (USP) J.D.M. Vienna (UNS)

DIADanualgiciri

20:00 hs. - "A Atual Politico CentEfixc e Txcwl6glca do Pats' J.R. Leite (IFUSP) - Coordenador G. Jacob (CNPq) AS. Teixeira Jr. (FINEP) A.S. Brito (MANGELS) J.E. Ripper (ASGA) F. Fava de Moraes (FAPESP) C.E. Stemmer (PADCT)

DIA 09/05 - 5 1 fej0

20:00 hs. - Balanço dos Encontros da Matlria Condensada S.R. Rabanai (IFUSP) - Coordenador S. Resende (UFPE) C. Tsalis (CBPF) A. Gomes (UFRGS) F. Fava de Moraes (FAPESP) S. Mascarenhas (EMBRAPA)

DIA 10/05 - P feira

200 hs. • Assembleia Geral'

-13_ .

Page 15: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

ATO - Física Atômica e Molecular

r

Page 16: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CNPq

-17-

TC'

ATO/8:15(4st

Rotational and Vibrational Ion Diartrabutton in Resonance Enhanced Rlultiphoton Ionization

or Iio 1 •cu 1 •s

Vincent RCkay - Csltech - USA

ATO/B:45/4 1 f.

PROPRIEDADES EL$TRICAS DE ÁTOMOS

Marcos A. Castro a Sylvia Camilo Dcpariomento de Macs - i7FPE. 48739 Recife-PT

Pdarisabifdadn linear e aio linear, do propriedade dada' importastes suma larga variedade de (eAAmeaaa

Nos. Desde alguns anos rcaetn, tem Sendo dato que • prevido te nica d eltas quantidade requer e indusio slstemdtica e cuidadosa das eleitas de eorrelaiio eletrbeica. Relacionado a isto e eacolba de am conjunto de

iaocka base é crucial pals uma bane pobre limita es resultadas ao nisei l ll CI associado e esta base que pode

ser apes"' uma pobre 'proximo& no resultado enato.

Em massa trabalho calculamos polarlsabllldades de dstemas atbmieoe usando o esquema de campo finito com

basis estessas e métodos corrdadaaados. Exemplas laeeesamws e serem discutidos Incluem De e Mg.

AT0/9:00/4sf. I CILCOLOS RARt8ER-FOCR IN PO1.ECULAS POR DINAtICA ttOLECOLAR 5Ii011ADA. Ret moldo 0. Vianea, Nilio Chucham e Josi R. Nohelism, Dep.Ffeica, ICEx, CIMO. Utiliassos tsetiesnss e^ninica molecular ■imolada III pare niainisar a Georgia 8s -Pod de itoma G moléculas. Foi construido um algoritmo computacional que foi testado am itomos

121 apresentando grande economia de tempo de processamantd m solaria soa cilculee SFC, tra dicianais. Passamos agora • aplicaçio ea molecular viaaudo a otimicação simultánea da fun

Cão de onda elecranica e da geometria molecular. Calcularemos as forcas sobre os ouelea ■ pi lo teorema de Nallmsnn-Feytmsn. seguindo uma sugestão recente da literatura 131. 111 R. Car e N. Parrinalo, Phys.Rev.Lett. 55 . 2471 (1985). 121 8. Chochas e J.R. Nohallus. lrol. Pby.. 70. 391 (1990). 131 e.Nakacsuji et ■1. Chem Pbya. Lett. 73 , 340 (1980).

Page 17: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO/9:15/4st. ICALCUWS MIO-ADIARATICOS DE ALGUNS ESTADOS VIRRACIONAIS DE MOI.ECUIJYS MUONICAS. Joel R. Mobaliem, Dep. de Física. ICE:. UFMC • Joai C. R.Tostes, Dap. de Quiri ca, UFF. 0 mitodo da • coordenada geradora i utilizado para cálculos aio-adiabirieos de molicules mus nicas bamoauclearas (pup, dud a tut). com o objetivo de tirar o minimo proveito de fundes adiabaticas de boa qualidade, ao caso a fuocio de Cuillemin-Laser. Cm isso concentramos nossos eeforcos de cálculo na parte nuclear da fooeio nas-adiabitica gerando fuacóes d ■ onda compactas para a estado fundamental e possibilitando o calculo de estados vibracionats mio publicados aei agora. CNPq

ATO/9:30/4ef. IUMA FO WL ÇRO DA ISDT ER TER70S DE OPERADORES. Dinette Jalbert(PUC -Rio) e Pierre Labastle (LAS(M ■ UNIR. LTOR, FRANGA).

A teoria usual do defeito quãntico a eitos canals (It)DT) é baseada no comportamento da função de onda que descreve o sistema. Por out ro lado , teorias tais cano as que descrevem colisões e oesno teorias de perturbação podem ser formuladas em termos de operadores. Levando em conta este fato, nós reformnlmmos a 1t)OT de modo que ela seja escrita em forma de operadores. Utilizamos o formalismo do operador resolvente e efetuares o prolongamento analTtico da densidade de estados em todo plano complexo das energias. Mostramos que toda a informa ao espectral é naturalmente incorporada numa matriz densidade de estados. Separamos assim os efeitos da interação de curto al cance (matriz de rea!ãocia) dos de qualquer interação externa cum o elétron de Ryãberg, via una função que coat& todas as nao-analicidades do Aamiltoniano. Os resultados obtidos permitem unificar fenimenos ocorrendo em sistemas de Rydberg.

DIFERENTE METODO PARA ESTUDAR 0 RIDROC NA PRESENÇA

ESTADO FUNDAMENTAL OS E DE CAMPO ET MACNICO.O. • OS NRCzIAÜOS DO ATOMO BN 0 L.

S. Filho a A. L. A. F - Departamento da Física - Una.

Recentemente apreeeet amos um novo método para eatud - p

p çs de campos ect . Aplicamos inicialmente para um campo slêtrlcw. . onde as equa5õe ■ aram totalmente map is. Haste trabalho resolvemos o itomo da hl drogeoao sob açio da um campo magnética homogioeo, as equações nesta caso a lio são totalmente separiveis. Nosso. resultados tem sido excel le nce ■ no si para o estado fundamental como para os estados aeeite dos.

1. Different approach to the stark affect: ■ placation to the Hydrogen ground

O. L. S. Filho, A. L. A. Fonseca. H. N. Nazareno, P. H. Guimarães Phys. Rev 42A. 7008 (1990' -18-

Page 18: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COLI5A0 CE ELETRON5 CON IONS FIULTICARREGADOS. Nelson V. de Castro Faria (PUC-Rio)"

F apresentado imi novo olitodo que permite estudar vãrios aspectos da colisão de elétrons cm Tons multicarregados.articularsante ionização e recollbinação radiativa. O mitodo e baseado na canalizaçao de Tons ollticarregados através de direções principais

decristais finos e Si foi testado on experimentos can Tons ripidos (ver33v a ) de ' (35(x(54) incidindo em sinncie [110). Esta situação corresponde a eletrats de

cerca de 15 keY de energia cinética no referencial da Ton. Parte dos resultados desses exppeerimentos já foi publicada e outra ainda esta sendo analisada. E discutida tasbee a utilização do nitodo no Laboratõrio F.X. Roser da PUC-Rio e cano proposta ee experlencia

para o Laboratorio TARDAR de Buenos Ai res.

" trabalho realizado en colaboração (ver versão estendida do trabalho)

ATO/ 1 1 :00/4sf. ] FRAGNG-H7ACii0 DE 111,1 SIES Cilflflta5 E COWS DE EXPLrJSidl. I..F.1'i. f;r.relLr; , I1.V. de CA91.ro Faria . e 13 [. wolf ,. ( e-) IF-L1fRJ o ( e) OF-PUC/RJ

Ilo encer.Lrri antr.rior (199u) al,rr•sentamoç rooultados prr•li- minarws da rrAgmentaCSe do fons II % rppides (2,5 a %,4 v,„ ) om co)i6ao com gau.ns nobrl7o. Herne trabalht'S, js terminado ry ,utvw+tido A publ ic..c:.o. ano ubti.rius valnrr+:t para as eecctiun d.• choque ■ I.+ fragaentocáv n vprlfica-nn qun as merman podem cor descri tan por um morJnlo dn ul%Lror.r: 1 ivron, normalm.•u tn r.pi icado para átomnç. Outro fato marcante 6 a d.?pr+rulNnc id. dogmas ne+ae4 de choque coal a quart), poteincia do r..i.i einnmSlir_o.

Nr•r.L.i AMNIA lsrdu. rlr• Iw•r.quina, rolamos agora esludar.do rlinlrilnelcin .+." onrrr^ia don fragmentes on canal H^.II ' t if • If' , na m.sm.. f.li::.. du vr•lncidude•. Foi medida a dintrilxei6..o angular di•ata das Ire a dos FI* n.n coincidénr,ia com qualquer H - . A ?bortura do Cone de nHplosán do II indica que esto fragmento praticamente alto tem vnlocidSrfn V .vru r°. na .

ATO/10:30/4sf. TC

ATO/1.1:15/4 8 f. I

Fapalhamento Elástico de Pdsitrons de Baixa Energia por Moléculas de H s: Uma Apllcacão do Método Multicanal de Sebwinger. José Silvério Edmundo Germano, instituto Tdcnicddgiea de Acronautiea, CTA, 12800 Sio Arai dor Campos, SP, Marco Aurelio P. Lima, hudituto ds Fisiea • DEQ, Unieamp, 1S081 Campina', SP.

Apresentaremos os primeiros resultados de um estudo de espalhamento de pé.

sitrons de baixa energia pela molécula de 11r, utilizando o Método Multicanal de Schwiuger (SMC) . Nesta primeira aplicação obtivemos escoa de choque diferenciais e integrais para o espalhamento elástico Eases resultados serio compara-dos com resultados teóricos e experimentais disponíveis na literatura. Em nossa formulação para o espalhamento de pdeitron. por moléculas, procuramos preserver caracteristicas importantes do SMC , tais como: tratamento adequado d os deitas de polarização, aplicação a sistemas moleculares com geometria arbitrária, e acopla-mento multiranel em exritaçóm eletrénicas do alvo por impacto de páeitroos.

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Page 19: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO/11:30/4 2 f• I Excitações Eletrbnica ■ das Molécula. de CH2O e CH, por Impacto de Elétrons. Jose Silverio Edmundo Germano, Jorge Luis da Silva Lino, institeto Técnwldgico de Aeronautics, CTA, 11100 Sao Jo"E doa Campos, SP, Marco Aurélio P. Lime, ►natituto de Fanica - DEQ, Unicamp, 15081 Campina", SP, Vincent McKay, California Institute of Tee*n&ogy, Pasadena, California 01113, E.U.A.

Apresentaremos seções de choque ase espalhamento de elétrons de baixa ener-gia por moléculas de Formaldeido (CH 2O) e Metano (CH.), utilizando • Método Multicanal de Schwinger. No caso da molécula de CH 2O discutiremos as seções de choque inelisticss du excitações dos estados 'A, e 'Al provenientes da transição 2b, - 281 . Nossos resultados indicam • presença de uma ressinancia bastante acentuada, um pouco adora dos limiares de excitação dest es estados. Tais rim;

sonincias nio estio presentes em outros cálculos teóricos que otiliaam o método variacinusl de Kohn em sua forma complexa, embora sejam vistas experimental-mente em sistemas isaeletránicos. tais como o de espalhamento de elétrons por C,H,. Mostraremos também um estudo de convergência das seções de choque de excitação do estado 371 (It, Sal ) da molécula de CH 2 dentro da aproximação de dois canais.

ATO /11:45/4 2 [., ESPALHAMENTO ELÁSTICO DE ELECTRONS POLARIZADOS POR O,. Fernando J. da Patio, Marco A. P. Lima Institute de Física Clei WatagAin Unimalp - Cairo Postal 6105 13081 Campina', São Paulo, Brasil e Vincent McKay Noyes Laboratory of CAemiaal Physic. California Institute of Technology Pasadena, CA 01185, USA

Experiências recentes mediram a sedo de choque de spin- flip elástico em moléculas do tipo O, e NO. Elas indicam uma seção de choque muito menor daquelas obtidas para os

alcalinos como o Sodio. Nee apresentaremos resultados teóricos para a aeçiio de choque para elétrons polarizados e não polarizados com a molécula O,, usando uma extençio do Método de Schwinger Multicanal (SMC) para sistem as de camada aberta. Nossos resultados teóricos concordam muito bem com os resultados experimentais recentes. Ma apresenta remos uma explicação para os alcalinos (Na) possuirem valores tão grand es para • seçiis de choque de spin-flip eláetic % relacionamos este resultados com fenõmenos ligados a reason&inciae e de interferência amplificados por efeitos geométricos. ( Financiamento CNPq/NSF e FINEP)

ATO/12:00/42f. PARI:ICULA LIVRE INTERAGINDO COM UM CANTO RACIONAL BIN RANG CHENG, Departamento de Física, Universidade Federal do Paraná,

Calm Postal 19.081, 81.504 Curitiba

Investigamos o propagador exato da partícula livre interagindo com um canto de ângulo exterior ns/m (0 < n/m i 2), ande n/m é o número racional. Estudamos a contribuição ao propagador de cede 'caminho clássico• no caso geral e calculamos os termos de difração em um caso especial de n - 2. Finalmente, discutimos os 'caminhos clássicos' para ruga partícula interagindo com uma barreira de maio-plano In ■ 2 e m ■ 1).

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Page 20: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC 9270/8:11/Vl

Export8netn■ do enolneidOnetae Elotron-Fdton mm Atomo■

)lurt Becker - 1(SF

ATO/8:a5/51t, PROCESSOS ENVOLVIDOS NA OERAÇAO DE SEGUNDO HARMANICO POR ÁTOMOS DE RYDBERG

Sandra S. Vienna, Jacira Freitas e Cid B. de Araujo Departamento de Faias • LIPPE, 50739 Recife-Pe.

Experimentas de seraçio de Segundo iiarremico (S11) em vaporm atômicos tim evidenciado que cdides binirins contribuem de forma essencial em sistemas de £toma de Rydberg. N este caso, resultados em vapor de Rb envolvendo eraasiçóe up - 5s (a = 15 e 35) mostram que edisoes Rb - Rb, na presença do feixe fundamental, geram um feixe coerente de fill em concordincda com o "modelo de polaritous' p roposto por Elçi e Depatie (1). Pua as transições a,d -+ Ss, Diner (2) propõem que as colisões ocorrem entre nomes de Rb e do gis perturbadas, uma vez que, sete caso a Intensidade do sinal de 511 va ria quadraticamente co ot

a densidade de Rb. Entre:taaeo, em experimento realizado com uma cdlnla contendo apenas Rb b presssiio de l0-eTorr, ode mostramos que a presença do Os perturbador tilo 6 necesdria para a observaçio do sinal de SR (3). Outros padveis mecanismos cordvmdo as transições (a,d - 5s), tais como iauizaçio por multifoteas, cmlmlo opontinca amplificada e superfnorescência, foram investigadas e os resultados serio discutidos.

(1) A. Elçj e D. Depatie, Phys. Rev. Lett. 6Q, 688 (1088).

(2) S. Diner, J. Phys. B 21. 111 (1988k 21, 1681 (1988).

(3) Sandra S. Vienna e (Od B. de Araujo, submetido para pablcaçio.

ATO/9:00/5 0 f. 1 ESPECTROSCCPlA OE SATURAÇÃO P13 1000 F.0 Cnm, D.Perdra, A.Seslabrit

DFJà`IFC1/-We11GAMP

Ca:opinas, 1]001-8Ern11

A tactics de espectrosoopla de abem* saturada foi empregada

pene resolve a estrutura hlperflna de transições do lado

molecular. Um laser de corante, cam cavidade em tem. operando em

regime wooer& e com coma largura de Iltdts de 1 MHz foi usado pare

o bemõeamcnto dptico do l. contido numa cela sob viemo. Utilizando

um atlas das trat8f: ões do la. as Robes R(171 16-0 e P(77) 19-1

correspondem • transições entra os estados cih0e1 'E'UI! e s

(e) forem identificadas e tiveram mia estrutura biperfIna

completamente resole d's. Eata estrutura d explicado strards de uma

IntaMI de quadrupolo ditrieo nuclear e dipole mag ótico

mm ear r .

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Suporta Financeiro : FAPESP. CAPES. FAEP.'UNICMMP

Page 21: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ESPECTROSCOPIA DE AG1OUERADOS DE SÓDIO NUM FEIXE SUPERSO-

NICO - E. Varela Jr., V.S.Daanato e S.C.Zilio - Instituto de Física e Quími-

ca de São Carlos - USP.

Aglomerados de Sódio( Na, e Na, ), foram produzidos pela ex-anaão superaántce do vapor deste metal, a partir de pressões da ordem de

100 mmiig. Os agregados são produzidos durante a expansão devido á colisões ntre átomos( aloés a expansão o numero de colisãee é desprezível ). A van-

tagem da expansão supersônica é devida á conservação da entropia durante o recesso( a entaipio nio se conserva ). que resfria o feixe, isto e. conver-

te praticamente toda a energia térmica dos aglomerados( movimento tranelacio al desordenado ) em energia translacional ordenada ao longo do eixo de pro-agação, com velocidade praticamente igual para todos os agregados.

Os agregados foram detectados, observando-se a fluoreacincia induzida por um laser( Coherent 699-21 ), que incide transversalmente ao fel xe supersónico. -goram identificadas bandas vibracionais de Na, e Na, na regiso de 17500cm a 15000cm . A anblise dos espectros permite determinar a temperatura de rotaçio dos agregado.. Para o Na, a temperatura rotacional obtida foi de 40X.

A•oio: FAPESP e CNPQ

ATO/9:15/5°f.

MEDIDA DA CONSTANTE DE RYDHERG COM ONDAS MILIMÉTRICAS

P. Chang, S. Paine. R. Lutw'alc, T. Duals, D. Kleppner (M .1.T., USA) e Sandra S. Vienna (Depareemento de Filiem . UFPE, Raeife).

AT0/9:30/5°f.

A conatants de Rydberg R.. E considerada entre as constaates fundamentais como o padrio prirnírio do comprimento atómico. Experimental recentes (l), asando aspectro uopia ótica, tio determinado Ree próximo de uma pane em 10 10. Nano interesse E melhorar a precsio de R. através de sus medida em unidade de freqüEnda (cR.., onde e E a velocidade da luz), orando copectrascopia com ondas milimétricas em átomos do hidrogénio e deatérlo. N este caso, estamos medindo transições entre estadas "circulares" ( Iml = f c a - 1) adjacentes, próximo de a a 30. A iregaéncia de transiçio E aproximadamente 250G11s e a largura de linha da emaciada é IKNa. A interaçio dos dtoats com as ondas milimétricas ocorre em ditas posições diferénta de

acorda com o método de Ramsey de campos oscilatórios separada. Nosso objetivo é determinar a frequéaci ■ eR., com precioso de uma pane em 10 11 . Combinando nosso valor para Ra, com medidas áticas do espectro de hidrogênio podemos obter valore mais precisos do deslocamento Lamb e de efeitos da estrutura nuclear. Em principio, tais medidas podem ser combinadas de forma a permitir que o espectro de hidrogênio sina como uma referência de frequência ótica do ultravio leta ao infravermelho.

(1) F. Biraben, J. Carrean, L. Julien e M. Allegrini, Phys. Rev. Lett. fi2, 6621 (1989).

ATO/9:45/5 1 f. I nr1LIZAÇSo DR UM uIZAPOIO PARA FOCALIZAÇAO os nuns OS Arc.D9 LESVOS. Carlo■ A. Lesja ,)te (Universidsde Federal Fluai ). Débors K.R.P. ltilori., Júlio Fletmina peto. Aaainaldo J. Napolitano e Vanderlei S. iaanato. Instituto de Fielea e Quísics de Sio Carlos. OSP, Cx. Postal 369, 13560 São Carlos. SP.

O nosso laboratório de Plaies Atimiea e liOlocular obteve cam sue essa a produçio de [eixes sioeicosl de nédio e o controle sobre a velocidade desses icemos'. A partir destas Ira

-bathos estamos desenvolvendo a técnica de utilização de beanpoles magniticos para ■ foes-liaagio de faixes ■ tómicos. Pero estudar teoricamente o movimento dos :tomos lentos que atravessam o campo do Raxapo- lo, cons • s um programs simulad " do qual 1 amos a trajeeóri ■ dos :to-mos no plano px Co que é suficiente, devido ■ simetria eilindeiea), dados ■ posição. a velocidade inicial e ■ coastaote 8 - acel./acossa. A simulação mostre que a dietSncia fo-cal do bexapolo para :toso ■ com velocidades o gradiente. de campo típica s (- 50 m/s e ' 100 C/cm) é bastante grande em relaçio ao tamanho do pareto. lato fa: com quo e medido deste pariaetro nio seja trivial, embora já tenha sido confirmado, primeira experiencia. a capacidade de gincia do hesspolo. Sovo' experimentos 0.110 am curso a fim de determinar exatamente onde localise-se o foco do aparelho. A agia consiste em maximizar o gradiente da campo assim como trabalhar com atemos ■ inda mais lentos.

1. Y.S. Bagnato. A. Aspect i S.C. Zilio. Opte. Commun. la . 76 (1989). 2. Y.S. Bagnato, C. Salomon, C. ltarage Jr. a S.C. Zilio, J. Opte. Soc. Am. S. a mar pu-

blicado em sargo do 1991. -22-

Page 22: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO/10:00/5'f• IODA ABORDAGEM SIf1^ICA AO iEAFX1 PENTo IVAPOSATIVO. Raainsido J. Napolitano e Vanderlei S. Animate. Instituto de [ísier e Química de S3o Carlos - ASP. á. Postal 369. 13560 Sio Carlos - SP.

Neste trabalho eapomos uma iluatraçáe oumirica do feuimeno conhecido como resfriemento evaporativo. Mostramos um comfionto entre sa aplicaçóas tradicionais e a nossa da dinâmica

molecular e descrevemos os objetivo. implícitos no algoritmo que desenvolvemos para o acompanhamento de um sistema físico em seu curso ao equilíbrio termodinimico. Chegamos, enfim. a um esboço claro de como o resfriamento evaporativo pode ser perscrutado em sou efeito de produzir um gás de baixíssima temperatura. •

Apoio financeiro: PAPAS? e CNPq.

AT0/11:00/5sf. I AVALIAÇÃO DE APROXIHAÇÓIS NAKIACIOSAIS

L.A. Treviaan e S.E. Chang, Departimento de Física, OFPR

Ap (amos um estudo des aproximações de Feynman-Ileinert para ■

emargia livra e danuidade de partículas. para o oscil.dor ha - i

co a potencial unidimensional de Coulomb, ambos interagindo com

uma parade risada. Os resultados obtidos sio I boos.

ATO/11:15/5ef. PROPAGADOR SEMI-CLÁSSICO EXATO PARA DOIS SISTEMAS COM HAMILTOJIANOS DEPENDENTES DO TEMPO K. Comes e B. E. Chenq, Depto do Física - UFPR

Apresentamos dois sistemas com Ramiltonianos dependentes do tempo cujas funções de onda sao conhecidas exatamente. A partir destas funçoes. ob-temos os propagadores. Atravãs da fórmula de Van-Vleck calculamos props galore■ semi- cllssicos, os resultados sio comparados, mostrando que a aproximaçao semi-cliaeica fornece resultados exatos.

Apoio: CNPq

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Page 23: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO/1 1 ;30/5'!.

QUEIRA DE MERMITICIDADE EM SISTEMAS DE DOIS•MIVFIS

J Barrett° Bascos Filho e Antdnio P dea Sii uet_a

Departamento de Pinica da UPAL

Oa siatema ■ da dois uiveis aio de d da importincia em vários ramos, a

saber, física atomica e molecular, ffsica dos maser ■ e dos lasers, sup _ dutividade, Moita de particular, entre outros.0 caso dos mesoo ■-R neutros especialmente imp pela a ■ eseegies de transiçio sio complexas a am

mim a quebra de hermiticidads da matriz Hamiltoniana implica quo.a probabili-

dade não d conservada com o tempo. As relaçies de mi ses sistemas com os socon

trados em fisies de molecular, como por exemplo molecule de amónia, sio mui

to ai;nificativea:uma vet removida ■ parte imaiiniria das energias comple-xas, os problema . ■e equivalem. Discute-se que conasgUlncias poder-se-ia in

ferir sobre eventuais quebras de bermfticidade e ■ problemas ao nível atOmi-co e molecular.

ATO/12:00/5'!. I SOVA ABORDAGEM NO ESTUDO DE UM LASER SOSER 0 =TOMO DE NI- DE GENIO. O. L. S. Pilho e A. L. A. Fonseca - Departamento de PLsica - UnR.

Nesta trabalho propomos um novo mitodo de abordaram do problema de um ca_ po eletromasnitito (laser) atuando em um ãtomo de hidrogãnio. A função da onda, obtida da memoira slats, bem como os autovalores e o comportamento do aíatens ã discutido em detalbaa. A solução pode ■er considerada uma solo çso couplets não variational, não perturbativa obtida diretamente da aqui gio diferencial do siatema em questão.

TC AT0/8:00/611f. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DE DESCARGAS ELÉTRICAS EM MISTURAS

N 2/02 .

J. NAIIORNY, A.R. DE SOUZA, J.L. MUZART E C.Y. SPELLER. Departamento de Física - UPSC - Florianópolis.

Descargos oldtricas em nitrogénio e oxigénio ou em misturas deases. apresentam um grande interesse tanto do ponto de vista splicedo como funda- mental.

Nosso trabalho consiste numa anãlise por espectroscopia do emissão do comportamento dos virios estados excitodos do nitrogénio, bem como dos pro-dutos formados na descorga. Um modelo simplificado, com base nos resultados experimentais e dados de literatura. é realiiado com vistas a fornecer uma primeira explicação de processos que ocorrem nestes descargas.

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Page 24: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

AI0/B:45/6S i' ,oaTIOÇAo E PROPRIEDADES DE F11JIES FINOS ORGÁNICOS POLI10;RIZADOS A PLAS- MA. N.A. Bica de Morass. S. Durrant, S.P. Mota, T. Miasmas, T.S. China. A.V. Peia e R. Pa-

Instituto de Fís cca G Vata DFA. UNICAMP, i'. —Campina

Films. finos de polfineroe sio obtidos de plasmas frios ds gases orginicos m baias, p . As suas propriedades químicas e seus parâmetros ópticos, a1 tricos a meci- nicos Roda variar dentro de largos intervalos. dependendo do gis orgiaico de partida e das coodiçoea de dcposiçáo. Dispositivos õpticos, litografia de alta resoluçâo para circuitos integrados, sensors, de umidade e camadas anticorrosivas sio exemplos de promissoras apli-cações desses materiais. No Laboratirlo de Filmas Orgánicos do 1FG1i são realisedos estu -

dos sobra o processo ds deposiçáo dos tilsas e suas propriedades. São pesquisados films bomogiaaos, obtidos a partir de plasmas de acetileno, p ropano a haxamatildislloxaoO, antro outros gases, a filme. compósitos polímero-metal, ■ intetisados pelo. p rocessos combinados

da polimerisaçao ■ plasma a "sputtering". Os resultado, mais recantss serão ap doe ms.oidemsate, com espacial estoque nas observações sspectroewpicas dos plasmas de depo-■içie. na astratura dos filmes a mas medidas des consta-tas õpticas, da condutividade @a-trica e das tansies maciaicaa residuais.

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Page 25: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

ATO - Fisica Atômica e Molecular

Page 26: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

AT° 1416:30/5sf. I BFBITOS DA ILIA DO PLASMA ZN LAS6AS POLSADOS. K. H.

Tsui, A. V. F. Silva. I. 3. Couceiro, A. D. Tavares Jr, C. A. Massone. Labo-

ratório de Cspectroscopls e Laser, Instituto de Física, Universidade Federal

Fluminense. E verificado neste trabalho que a imped6ncia de plasma do spark gap e do ca-

nal de descarga de um laser pulsado gasoso tem uma influência critica nas características da emissdo estimulada. Em particular. sendo a impedSncia do

plasma uma funçdo das condiçbes de 'breakdown',á comprovado que a largura do pulso laser pode ser com isto considerávelmente reduzida. Se comparam

a análise do circuito com resultados experimentais.

Trabalho parcialmente financiado por FINEP, CNPq e FAPERJ;

ATO 2 16. • 5e INTERACAO ENTRE O PLASMA 00 CANAL OE DESCARGA E A ENISSA0

ESTIMULADA OC DE UN LASER DE CO 2 . N i n n

e C. A. Nessone .Leboratdrlo de EspectrosCapie e Laser. Instituto de Fialce

Universidade Federal Fluml

Neste lho f verlflcedo experimentalmente que o plasma farsada n ■

eevldade dele:stnada polo eetede pode perturbas slonIfleativamente es enema

terlstices d■ emiseio estleuled ■ perad ■ num laser de CO 2 DC. Diversos resul

t il des mostram que a lnteraçao A 'alta setavAs do 1Aelna dupla de plasme n ■

envidado do catado. U■ passivel mecanismo de Dombela A pele garselo de ele-

tr a ns 'trios' coe seçao erices de colido de valor molar.

MODIFICACOES NOS VALORES. DE LARGURA TEMPORAL DO PULSO OE RA-DIACAO ESTIMULADA EN LASERS PULSADOS COM PREIONIZAÇAO POR RADIAÇAO q. Couceiro. R. A. D. Zenon e C. A. . Leboratdrio deESpectroscopia e La- ser,lnstituto de Flsiee,Universldade Federal Flusl

No trabalho A anallaado • efeito de prelonlraçio o ut ride por radiaçio y e ■ l q (N2 , 1 .337.1 no). A radieçio T A pared e par ume fonte de 10 UCI de Ca 137

. Sio variFIcades oodiFicaçbes na SO dtlma Funil to do laser e u ■ estraltesento de Iarguretespotal do pulso de ■ aos ■ çllo. Nedid ■ s cosplamenharas perslte ■ justificar Islo por um ■ dielnuiçao do 'else-time' da pulso eseitedor, por sue vez peodurldo no to foge ■ de loot: ■

-Cio.

Trabalho flnenelado pela FINEP, CNP/ e FAPERJ

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Page 27: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO 4/16:30/5'f. ESPECTROS VTBRACIONAIS RAMAN E ANALISE DE COORDENADAS NOR-MAiS DO METANOL E ISOTOPOS DEUTERADOS EM FASE DE VAPOR. R.Forneris e S.L. da Silva (Instituto de Física, USP) e Y.Hase (Instituto de Quimica, UNICAMP)

Foram obtidos os espectros Reman na fase gasosa das moléculas isotopicas do metanol CH3OH, CH300, CD3OH e CO30D, na região espectral entre 150 e 4000 cm -1 . As bandas observadas acima de 2000 cm-1 são discutidas em relação i a-tribuição aos estiramentos OH/OD e CH3/CO3, enquanto que as bandas abaixo de 2000 em-1 são atribuídas, sem ambiguidade, por comparação com os espectros infravermelhos de outros autores. As constantes de força de silencia foram determinades usando as freqüências fundamentals observadas no estado de va-por. Sio discutidos os resultados da anilise de coordenadas normais.

Apoio: FINEP, CNPq, FAPESP

ESPECTROS AOTACIONAIS RAMAN PUROS DEISOTOPOS DEUTERADOS DO DE VAPOR. R.FORNERIS e S.C. da SILVA (Instituto de Física.

USP) e Y.HASE (Instituto de Química. UNICAMP)

São apresentados, pela primeira vez, os espectros Raman rotacionais puros das moléculas isotopicas do metanolCH3OH, CH30O, CD3OH e CD30D na fase de va-por, na região espectral entre 6 e 120 cm -1 . A parte principal dos espectros consiste de bandas igualmente espaçadas de 3.21 , 3,04 , 2,55 e 2.46 cm -1 , respectivamente. Elas são interpretadas como transições J-241..1 do ramo rota-cional puro S. As constantes rotacionais foram achadas iguais a 0.80: 0,01 (CH3OH), 0.70 0.01 ICH300), 0,641 0.02 (CO30H) e 0.611 0,02 (C113001 cm -1 ,

Apoio: FINEP, CMPq, FAPESP

ATO 6/16:3y5af, ' LUMIMSSCEMCIA E ABSORP,ãOFOTOACOSTt[ DO 8nGa204 1 Co2+ .

L. P.' gasman, F. H. Blak, R. J. M. da Fonaecee T. Abritta — Instituto de

Física — UFI67.

he propriedadee Opticas do Cot+ como impureza em materiais isolantes

têm recebido muita atenção na literatura.Quando esta impureza ocupa sitios de coordenação tetraêdrica, o materiel apresenta uma cor azul caracteristi ca e possui emiasõee no vermelho e infravermelho próximo, identificadas

respectivamente, como as transições 4T1 ( 4P)-+4A2 ( 4F) o 4T1 ( 4P1-. 4T2 ( 4F) . As

medidas e angliae das bandas de luminescência e absorção fotoacüstica, mos-

tram que os ions Cot+ ocupam mitio ■ de coordenação tetraêdrica no gaiato da

sino, com o parimetro de campo cristalino Dq de 403 cm l e o parâmetro de

Racal B de 766 cm-1 .

• Também pesquisando no LSEE/IPD - CTEx. -30-

Page 28: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

AT0 7/16:30/5ef. TRANSIQOES Ni(O - RADIATIVAS DE METAIS OE TRANSIGO6S EM MA-TRIZES DO TIPO OXIDO - R. J. N. da Fonseca, L. P. Seeman e T. Abrittá - Iná tituto de Fislca - UFRJ.

O estudo das propriedades luminescentes dos Ions metais da transi-

ção, em especial os Ions V 3+ (d2), Mn4+ (d3 1. Co2+ (d7 ) e Ni2+ (d6), em matri-

se■ do tipo óxido tém recebido recentemente muita atenção na literatura , principalmente, por causa dos processos de relaxação não - radiativos en voi

vidos nestes casos. Neste trabalho estudamos as propriedades luminescentes

dos Ions de Mn4+ na rede do LiGa5O6 , que é caracterizada pala transição ele

trónica 3E-4 A2 destas impurezas coordenadas octaidricamente e mostramos •

que a altas temperaturas os processos não - radiativos são dominantes, en-

volvendo 46 fonons, cada um com energia de 304 cm-1 .

E-RAY ABSORPTION IN ATOMS UNDER A STRORC ELETRIC FIELD L. M. CONTRERA, A. L. A. FONSECA, A. C. NUNES. Departamento de Plaice - UeN. The x-ray so a rption in hidrog e mo ato un er a d.e. Eleteie Field is i igeted. Using the exact wave function of hydrogen atom dressed by the eletele field as the initial state and the solution to the Schr8dinger equation for a free electron in the presence of both x-ray and el field as the final wave function are derived the x-ray -section as • fuactioe of the d.c. field.

ATO 9/16:30/Sef. I ESTUDOS DO MOMENTO DE DIPOLO ELITRICO EM KOLACULAS II - DE TERMINAÇÃO DAS CONFICURAGSES MACS IMPORTANTES NA APLICAÇIO DOS MITODOS C1- SEMI-EKPTRICOS: Areken S. V k e J. David M. Vienna - Dspart ■ de Fl. sina - Unb : 0 teorema de irillguln implica em que as configuraçoes mais sij nz tcanto ■ pare o abai to da energia são as excitações duplas. Por outro lado, a inclusão do excitações simples modifica ■enaivelmente propriedades relacionadas com operadores de uma perticule. Com base nestes fatos utiliza-

,se • se¢ processo no eãleulo do momento de dipole elétrico em mol:culas com o metodo INDO/CI: considera-se todas as possivei ■ configuraçoes relata vau a excitações duplee, compatíveis com a simetria, e a energia á determina de; tona-se cerca de metade das sais importances destas e a ■ utilise no cãT culo do to dipolar; adiciona-me então so célculo CI. todas ■■ exciteçoea simples e escolhe-se aquelas com maiores coeficientes; adiciona-se mais asci teçoe ■ dupla ■ e fim de verificar a estabilidade do vai do para o dipole e decide-se se é necessário ou não aumentar o nimero dessem excite çoes.

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ATO 8/16:30/Sef.

Page 29: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO IO/16 30/5ef. 7 UN NITODO ALCBBRICO APLICADO A ÁTOMOS LEVES Is EFEITO REINAM - Paulo G. Logrado e J. David M. Vianna - Departamento da ■ ield -UnB: Partindo-se do Hetodo de Partiçao Modificado (Logrado e Vianmb (1980)) Ive-se um mitodo algébrica. Este i aplicado á equação de Sehrddinger, independents do tempo, associada ao problema do efeito Lesmam em itomoa Is

vos. Os resultados obtidos concordam, no caso do Hidrogiaio, com aquelas _ conaide'rados anatos na literatura. Resultados para o ã tome de Es e o ion H são, também, apresentados.

ATO 11/16:3O/Ssf. ESTUDOS DO MOMENTO DE DIPOLO ELATRICO EN NOLBCULAS 1 - UNA ANALISE DO DESEMPENHO DOS NATODOS INDO E CEDO : Delmiro B. Martins. - loati-tuto de Fisice - UFOs; J. David M. Vienna - Departamento de Plaic e. - De ll : Uma des mandiçoes ■numeradas por Pop a para um mitodo de calculo ser classi- ficado como u■ "modelo farino químico" i - ia de resultados do mi- todo aplicado e um conjunto de propriedades tais que seja 1 doenmen- tar sua força e ► ou fraqueaa na determinação de diferentes propriedades me1e- culares de interessa. 0 presente trabalho p p bar a 1 isten te na litaratur ■ no que se rafara ao conheci do desempacho das diferen- tes perametri.açies dos mitodas INDO e CEDO na obtamçio de valoras para o mo meato dipolar de moliculas. Obtim-se que as parametrivaçõea INDO ► 1 e 2 e CNDO/1 e 2 embora muito utilisada ■ no calculo de propriedades relativas i energia nio aio as mais indicadas para • calculo do dipolo elierico molscu lar.

r UMA NOVA PORMULAÇAO PARA O NETODO DE INTERAÇA0 DE CONFiCUYA

ÇÕES : A. C. Moreira Sobrinho, M. C. R. Martina, L. A. C. Nalbouisson - Ins- tituto de Fisica - UFBa a J. David N. Vianna - Depart de Pisice - Uni: Beili:a-se o metodo algébrico de resoluçao das equaçoes Marcre• -F.. - Rootbaan (HFR) publicado por Malbouisson e Vienna (J. Chlmie Physique (1990)) para a obtenção de diferentes soluções REF. Com bane cessas soluções doam volva-se um mitodo CI visando aplicações a íon s atómicos o moleculares.

A10 12/16:30/5sf.

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Page 30: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO 13/16:30/5af.1 ATOMOS HIDROGENOIDES CON NOCLEO FINITO.L. A. N. Vieira Jú-nior e P. 5. Guimarães (Departamento de Física. CCNE-UFSM. Santa Naria,RS)

Os métodos existentes para a determinação dos autoestados eletrõni-cos não relativisticos de ãtomos hidrogenéides costumam partir da aproxima ção de que o núcleo atõmico é puntual. Neste trabalho esses autoestados fõ ram re-determinados a partir da consideração de que o núcleo é finito. Ob= teve-se. então, a dependincia dos autoestados de energia com o raia atém(-co. o que permite diferenciar as raias espectrais oriundas de diferentes isotopes do mesmo elemento. Correções devidas a efeitos relativisticos es-tão sendo introduzidas.

10111 • DR CASES POR IMPACTO DE RLETROIIS. CONSTRUÇÃO DE UN ESPECTROIOrfBO DE MASSA DO TIPO TEMPO-DE-V00 / Maria Suely Fedroaa•,

Lido Soares Cardoso. Joaalito Barbosa Maciel e Gerardo C Bezerra de Sousa / Uuivarsi- dada Federal do Bto da Janeiro. Dapartemeata da IIL.itn-qafka

Cm o objetivo de ■•tudar pre da iooisaçie simples • esiltipla de gases

do impacto da elitrons de energia intarmadiiria (0.1 - 3.Ok.V). construiu-se m

diapositivo experimental no qual m falsa de elitrous colida com m faixa gasoso no inte-

tior de uma cimsea da vácuo. e os Lona eaoultanrea sio analisados m massa através de um

aspectrimarro de tampo de viu (TDY). 0 TEM basais-a• ao principio da Yiley NacLeras(1) e

os [nos são detetados por no micsnchanues plate. A detarmiaacão do tempo da vio da cada

Lan é feita através da no empo-amplitude (TAC) m qual a inlet: t:etio (

é dada polo pulador do (gize de alitroas • a parade (atop) é dada pelos foss. Um amplo

trabalho da ■im:lacio das trajetérias dos fona no interior do TOY foi falta utilizando o

programa SIM1ON. Com demmentraa° da raaoluçio em mesas obtida. op ■ espectros

de atilem obtidos em energies de impacto da 700 a 1000 eV.

Oa autores agradscm ao CNPq • a FINE? pelo apoio fiaaacairo.

• Indento Permanente: lost. da Matamitica a Física. Univ. Federal de Coils

ATO 14/16:30/Stf.

PAUJMETROS DE CORRELAÇÃO DE POLABZEAÇAO: EXCITAÇI0 DO NIVEL d ■

• N ■ 1) DA MOLÉCULA DE AIDUoGEN1o. • •, C.D.Meneze ■ , L.E.NacIedo• , 11u-Tao L. jjpiz M.Dresca, in . B.P.Le•l

• e S.Niebelin.

•IFGN-UNICAIIP; • DT-UFSCar; •• DQ-UFSCar; •• DT-UFSC

Neste trabalho calculams oe chamado. "perímetros d• Stokes". que dio a la

ao de pol ' cio ob da. das experiências de coiocid' ' lé -foton, no es

pelbemeato in.léstico de e11 por átosos ou moléculas. Foi utilizado o Método Variacio

1 de Sebvinger para a obtenção dos orbitais de espalhamento, a o Método da Ondas Distorci

a■ pare • obtançio da meteis de transição. Consideremos a transiçio X'Lg * (vi 0. Ná l)

3su (v1.0, N1.1) da molécula da 02. Para ambos oe estados desta traaaiçio vala o caso (b)

da regra da Rund. Neste caso as parimetres da Stoke ■ podem ser obtidos da teoria de Sino

aad Jakubovicz(1) . Noaao. resultados sio comparados com rosultadoe axperimentais da litcrá

tura(2) .

(1)11m R. and Jakubovics M., J.Phye B.1.1, 909 (1975).

(2)McConkey J.Y., Trajmar S.. Nickel J.C. and Csanek C.. J.Phys. BIZ 2377 (1906).

Apoio 3icaaceiro: CNPq, FAPESP -33-

Page 31: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ATO 16/16:30/5of. ESPALMAMF2rf0 ELISTICO DE ELgTEONS POR MOL1fCIL1S DE IGUÃ.

Luis Eugênio Machado (DF-UFSCar), Marco A.P. Lima (IFCIr-Unicamp) , Luis M. Brescaasin (1PGIhUnic.mp) e V.Mckcl (Caltecb, USA.)

Num trabalho anterior (I) apresentamos resultados preliminares para seçóes de

choque diferenciais (SCD) de espalhamento eiântieo de alâtroas da baixa anemia por molé-

culas de água. Naquela trabalho utilizamos o Método Variaetonal Iterativo de Schvinger '

(SVIM) e, no cálculo numérico, todas as ezpansáes em ondas parciaia foram truncadas em

Ima3g. 10. Particularmente para a energia Eó 2.2 eV eram observadas oscilações nas SCD ' que podariam ser associadas a ma lenta converg - ' daquelas expamsáes. Neste trabalho '

apresentamos novos resultados, para os quais termos de ordens mais altas foram _ dos. Com o objetivo de melhor escudar e convergéncia, comparamos os resultados de nossos

iota cileulos sutra ■ i e a dados eap•rimeotala e teóricos disponíveis na literatura.

(1) Machado et al., "Espalhamento Elánttca de Elétron. de Baixas Ene rgia' por Moléculas ' ie égua", ZI ES MC, pag. 14 (1988) /Apoio Financeiro: CFRI,FAPESP/

ATO 17/16:30/5'r. I OBBSMVAEA0 m ESPECTRO DE ABSOIÇIO SATURADA s0 Co UTILIZANDO LASER De

DIODO. B.S. Santos. A.K. Tobov. S.A. Ton' Jr.. V.S. I . Instituto da Física e Química de Sio Carlos. USP. Cs. Postal 369, 13560 Sio Carlo.. SP.

Baste trabalho demonstramos que utilizando laser ■ de diodo estabilizados momenta em tempe-ratura • corrente pode-mo realizar alguns experimento. em Físic. Atimiea. Utilis.ndo • técnica de absarçia saturada, observamos algumas das liaha. hiperfinas d ■ çio 6512 6P3f2 do Cs e tempo mbient•. Este trabalho e uma parte de um projeto maior que visa a obtençio de 1 de diodo es- tabilizados em freq - ' que possm ser comparado. soe 1 oms " " . Os laser. uti- lizados silo da STC e Hitachi, cujo comprimento de onde está em torno de 852 um e • pat ie- e ia variando de 5 mu a 60 mg de acordo com cada modelo. A estabilisaçio primiria, ou se-ja, em t emp menor que 100 MHS. pois conseguimos distinguir linhas da " cuja separaçio está em torno de 120 MHz.

ATO 16/16:30/5 1 f. 1 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E ESPECTROSCÓ- PICAS DE UMA DESCARGA TIPO CATODO OCO Libardi, H., llidrmann, J. S., Cunha, S. L. S. instituto de Fiaica - UFRGS - Porto Alegre, RS.

Apresentamos um estudo das caracteristicae elétricas e cspeceroícdpicss de uma descarga elétrica tipo catodo oco.Fbram feitas medidas de cursas Vx1 para descar-gas com catodoa de diferentes materials e utilizando diferentes gases residuais com diferentes presrbes. Eatudamou o comportamento da intensidade de ernisaio, com a variaçio da presto e da corrente, para diversas linhas de etniaaio dos Ltonton e fans do cobra e do argõnio.

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Page 32: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

BIO - Biofísica

Page 33: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Agradeclmeatne: Projeto U5P-BID.

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1NrEAAÇÃO MIRE 0 FARO ITO ESTI$JLNIIE E LIP , IOS; ESTUDO POR . A.S. Ito(1). A.N. de L. Castnuci(21 e A.G. Szab0(3). Ins-

tituto de Finita(?) e Instituto de Biocienc as(2) da Ckrfvcra1dede de Sao Paulo e National

Researchh Carrcil Ca:edi(3).

8l ae que o hormónio melsrócito estimulante (FÇH) liga-me a un receptor localize- d° membrana celular. verifica-se anteriormente que o 1441 interage com lipidlos negative

mente carregados. Apresentamos aqui estudos ochre a interação entre-o NSH e vesículas dõ urine (POPS). com inibm^sgpes obtidas atrases das

propriedades fluorescentes do residro triptofano presente n homTár1o. A Lncarporação do NSH em vesículas de PCPS e caracterizada por pariretras de flummscancie do trlpcof•noca o:des loce tanto do espectro de amtaseo fluorescente, emento da intensidade de fluorescência. ra- mento da aninocropla de polarização a dlminuiçáo dos terços de' vida de emissão fluorescen- te. A peseag^em do NSH do meio aquoso pare as veaaoulas e dependente da temçeraturre. opor rl do na fase liquido-cristalina do PCPS enquanto na fase gel a interação peptides-lipidlo ente fraca. Os paranetros de fluoreseencia do Flgl nastros que a trensiçao de fase das vesí-culas de PCPS ocorre a 110C. Este valor está as cancordëncia can o resultado obtido a par-tir da anisotroila da senda fluorescente dlfenil hexatrieno (CfH) inserida na fase lipidi-ca. A abaervaçao da interoção entre hora não e lipidto foi feita te ntara partir de resul-tados de transferencia de energia entre o triptolhno do NSH e moléculas de DPIl guando am-bas estão presentee no meio contendo vesículas de POPS.

BIO/ 9:10/51?. ^ •' ^ •'c'. • ' • r ,^

M

B'O/ 8:50/SIT. I ESTUDOS POR RESSONÂNCIA MAGNET1CS

CON BICAMADAS LIPSDICAS

S.R. Biaggi (l) , A.N.Cestrucc1 (2) , S.Schreier (3)

tituto da P ' ' (L) , Instituto de Biociknclas (2)

- USP - São Paulo.

Estamos investigando a interação de hormónios pept£dicos, ligados ao processa de melanização, com membrana s lip£dices artificiais. Estes har-mónios agem a oivel de membranas sendo que alguns de seus recapt prata_ cos ji foram identificados. Entretanto, a interação destoe peptídaoa com a fase lipidica da membrana pasce ear importante, sendo o ■ anilogo ■ mais bi-drofõbicos mals ativos. A anilina dos espectros da marcadores de spia Lncor porados á b[cemada lipidica mostra que • interação â principalmente al

tat[ca.Os hormônios positivamente carregados a pH neutro interagem e modi - ficam a estrutura de membrana ■ carregadas negativamente. Ob den -ças nos espectros tanto abaixo quanto acima da temperatura de transição de

fase. A interação hormõaio-lipídio diminui a fluidas da bicamada, pr I- mante restringindo o movimento dos Lipidi - de L são do peps£ - deo com as cabeças pelarei lipidicas carregadas na ■ uperf£cla d ■ membrana. Estudos por NNE de Lipídios deuterados na cabeça polar confirmam os resut -tades acima descritos.

Apoio Fi iro: CNPq. FINE, • BID-USP.

DA INTERAÇÃO DE PEPTIDEOS

e H.T.Lamy-Freund (1) 'Ins-

. Instituto de Qufmica (3)

B10/ 8:30/55?. IESPECIES PARAMAQI2T1CAS PRESENTES NA ëbSO - marilia Paixio Linhares

(IF-UFRJ), Eliane Valnberg (CBPF), Lis J. El-Jeick (CRPF) e Ceorse Bemki (CBPF)

Estudamos por Ressonincla Paraagaitica E1ucrõaica (RPE) smatras liquidas de Nitrosll He-

moglobina variando a temperatura e a potincia. On resultados mostraram que tree espécies

paren s ittens distintas sitio presente s nas eme 0 espectro de RPE i tom peretura de 7,5E e atenuação nisima (60d1) corresponds i enpicie A • • de atenweio minima (OdB), i espécie B. e • espectro i 104E e ateneacio minims, i espécie C. Todos os demla espectros de temperaturas e petèneias intermedtirias fora reproduzidos teoricamente por uma combinado apropriada dos septettes A, B e C. As aspicies ou subeetadoa podem ser de-

correntes de tree orientações distintas do NO com respeito so plano de heras.

Page 34: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

B10/ 9: 30/55 f. I 'EFEITOS DA DIBUCAINA SOBRE A Ca2+ATPase DO RETÍCULO SARCOPLASMATICO: ESTUDO ATRAVÊS DE SPIN LABELS' SlMaia R_W_IAuro•,

CSILACIMEade.EIiane .Widilbgai% • PUC/RI, + CBPF

Anestdsicus locais, entre os quais a dibucaina. afetam a (unção enzimática da Cal+ATPase. Essa enzima, inserida em membranas do retículo sareoplasmático, d responsável pelo transporte ativo de cálcio e controla a contração muscular. O sitio de ação dos anestésicos e as mudanças estruturais por eles induzidas não são aindaconbecidas. Utilizamos a Ca2 + ATPase marcada com radicais nitrbxidos derivados da maleimida, que se ligam a grupos -5H, para ob-servar efeitos estruturais e dinámicos da dibucaima sobre regiões da cadeia proteica adjacen-tes aos grupos marcados. Utilizamos marcadores lipidicus para observar os efeitos sobre os lipídios da interface com a enzima. Procuraremos correladon r os efeitos estruturais com os efeitos sobre a função..

ISEPLUFJICIA DA NIDRATAÇ,XO NA LtOAÇXD DE CA=' A ACIDO NIICi.6100.a.

ESTABILIDADE E NULTIESTASILIDADE EM SISTQIAS DE REAMS QUINIGS. -

Fernando de Na;talbiee Coutinbo Vieira a Paulo Ma lio Bisch - (Centro Brasileiro de P.

quicas Físicas. Rio de Janeiro. L1. Brasil).

Sistema complexos de rasco.. químicas aparecem memo es níveis alozstaru. no estudo de

f5m*aanoe biofísicos. Também catados de populacío, reatoras de Engonharia (Wai ts e *acras

ireas mio .odelavei ■ por sistemas asai.. A dinêmica dessa. regia ■ i dada polo sistema de

equaties diferenciais associado a elas . • a que.fio que aparata estio i a da c.tabLlidade

destas sistemas franca i variacio de pari.acros • condities tmiciaia. Estudamos sistemas

de reavias quf.ic Ledas i transporte ativo en blomembranas • aplicada teorLae

(das quais proc s dar uma brava incrodutio) relatives i determAaatio de eel ia

de ■atados estivaie e condition para a cai ia de catado ■ multiplos.

POSSEY■ NA.; RUDDIER°, J. a RUmmiEeO, J.R. hsotit.ulo de RIocdenciam, Lues • Ciência. Exatas - =SP Silo Jos& do Rio Preto.

Siep•rlmontos de competiçao de a tllalo con i ons monoval.ntes (X •) foram realizado. .trave. da Usaçao de Ø. com Atidos mucletcos (AN) ti formo do

sal AN-X •m XCI. onde Xr Na,K,Ll. Esses experimentos mostram que entra os I onic monoval•ntes o maim hidratado ,Li. lisa-se maim fortemente a conformaçNo B mais hidratada, enquanto que o f on mono. hidratado, K•, liga-se maie fortemente As cotdorm•eaust A • Z, menos hidratadas. A adicEo do c:o so lvem.*, aujo afoito d desidratar o pollm•ro, potencializa a lisaçNo do Ca n% Indicando que a componente enirópica dessa inte r..010 • multe import.ant...

Suporte da PAPBSP e CilPq.

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Page 35: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

810/10: 90/31r. I ":TUDO DA FORMA E TAMANHO DA CROTAPOTINA 6M SOLUÇXO POR SAXE."

Jose Ramon Beltran. Dopare.amento de Fisica 11111.CE - UNESP - Sio Jose Rio Prato

Usando a t.eeniea de espalhamento de ralo-X a baixo Angula V•4tdOu•sa a crotepetina quanta o sua forma o Lamnh•. Eme• proLoi es

leetd•ot- xica e a compounte acida do complexo crot.o dna extrai da do venoso da crot.ailus duriaeua territ'icus • consiste de triz cadeias poUpeptl dean con

ïm total de tlB vesiuos de amonoacidos peso molecular de 9600 delton9 e ponte soviet-rice pia v3.7. ] estudo dou-se sob diferentes condiç0es físico-químicas: Virias :nncentracões (60.50.40.30 • 20 mg/ml) de forma a obter a curva de espalhamento a concentrscXo xero.pN•i.8 • temperatura de 24 °C. Visando lnterminar o raio do `iro R . volume hidratado V h . Area da superfcicl• S i

9 maxima dimenalo da protolna D^ Modiante a anaUse da runçEo Kr) fo

,rosss vei l concluir que a crotapotlna omcontrarso em solução sob a forma do me

olipsOidt oblato com semi-eixos limbo 9.21 o c•221.

Cato tr.'tbalt!+ i'Ql patrne:lnado pela FAPESP.

810/11:10/54?. ¡ MUDOS POTENCIONETRICOS EN A01DOS POUAALACIUROIQOOLS SOB DIPERINIEES OO101IÇS DE SOLVENTE.

RUGGIERO, Ji RUGGIEO, J.R. • CAVARSAN, R.N. Instituto de Diodencias, Letras e Cilada, Bsãtas - WISP Sio Jose do Rio Prato - SP

As curvas do titulaçio potanidomAtrica CreX x a) de Atido poligaleclwdidao mostraram tw convencionai, exceta peta presença d• eae 'ombro" em valores balam• de a. Paral las anta, •s curvas de viscosidade esp•alrice em funçio do grau de lonlzaçio Ce) presdmos agaale onde ocorra o "ombro" na crava pR x a. A posíçllo do ombro ,meeira-s• tunas de força lentes, da especi al lenira • do solvem, asado. Eames dados indlwm a presença de uma mudança conformacionel dama poll moro, sondo qua ■ conforsesçlo qua ocorra a baixo valor de a e estabilizada •m condições d• baixa atividade de Agua. A expanalo eletrc•tetica do poli mero paree• contribuir nesta m adassca oonfarmacionaL

Suporte em parto do ONPq.

BI0/11:30/59f. f ReSOLUçIb NUNPJi1CA DA >iQUAt;XO DE POISSON-80L1201ANN

RUODIERo. .j•R.l FOSSRV, N.A. A RUOOIBRO,J. Instituto de Dieaünal•s, tetras • Ciênal•a Rxataa - U101SPSP Sitio Jose do Rio Preto

A r•soluçto nemeerics da •qusçlio de Poisaon-Bolimmann apr•mentade na literatura normabeente urin a,-se de was fonte infinita d• Ion., isto •, ■ •onc•ntraçllo na borda aet•rior da reluta i considerada Identica A do "bulk". lata lava • imp•asibilid.d• de m obter os co•fid•nt•a de atividade lenira pars eondiçãea de baixa ranço tltulant•/polimere. Smot• trabalho, apresentamos uma r•soluçVo aitarnativa . anda os problemas acarretados polo artdfi aio ,cias msndondo sio módsdsados. A r saIuçio spr•••nt.ada i comparada com dodos •xp•rimast.cris pars Inteavsçte de Ieem mom Acidas nucl•icos • dtulaçko pot.ncioesitrica para polfssecarldoas,

Suporto finameaho da PAPBSP o CNPq.

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Page 36: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BID/11:50/3U. IFLUORESCIBCLR RESOLVIDA NO TEMPO DE HEMOGLOBINA DE CLOSSOSCOLPS PAULIS- TUS. Amando Itoe , Arthur Saaboee e Marcel Sabah. eiostituto da Ff.ica -

USP. Sio Paulo. "National Research Counil of Canada. Otta wa , Canada, Instituto de Física • Química de Sio Carlos-USP. Sio Carlos-SP.

As propriedades espectroscipices.da hemoglobina da Cl lex paulistas tem sido estuda- da. noa iltimos anos es nosso laboratório. E.as proteina caracterisa-se por usa fluo - cia originada por viciom residues de triptofano existentes nas suas subunidadea. m traba- lho anterior foi observado qua o decaimento de fluoreacincia pode"ser descri de A tampos de vida na falsa entre 3 nsag e 30 paeg. Como nos últimos anos tem sido reportado que bemoprotefna. em geral só possuem tempos de vida na faixa de paeg rep um I se grande a comp - da origem dos tampos de vida longo. (nseg). no presente trabalho a hemoglobina de G. pauliatus foi .ubmatida a filtrado em Sephadex G-200 a as !racism obti-das foram analisadas atravia de fl - ia resolvida no tempo. A fracio correspondente ao monimero (p.m. 17.000) foi taabim cromatografada em EPIC. Nossos resultados mostram que em todas as fracas@ observasse A tempos de vida que tornam-ae mana longos com o aumeato do pH ou do grau de dissociaeio (manor peno molecular) do oligimero. A contribuicio dos tempos lomgoe embora pequena no fator pra-exponencial (alguns E) é coasid 1 ua Mores

cincia total Ji qua Fi i proporcional ao produto oi T. A cromatogrefia dom moniseros em HPLC mostrou virias fracoes com ireas coapariveis sugerindo que site fracio nio é uniforme. Os espectros óticos de algumas destas fracas■ nio acusam a presença de hems a ■s masmas pg dem estar associadas a peptideos qua originalmente mio contém grupos heme..

Apoio: CNPq, FAPESP, TINIA

TC

BI0/6:00/6 11

BlomlmiLle:ar mom nova tenderloin da Blotlalea SovifLlca

buril E . Bot'imevitch - Acad. Ciências - URSS

BID/ 8:30/6aí

.TRANSIÇAO DE FASE NO CRISTAL BIOLOGICO DA TAURINA

P.T.C.Freire+, F.E.A.Melo, J.Mendes Filho - Universidade Federal do Ce-

arfi

A taurina i um cristal quo a temperatura ambiente possui uma estrutura

monoclinica pertencente ao grupo espacial CZh com todos os ions cm si-tio. de simetria C 1. Medidas de espalhamento Raman e medidas de eons -

tante dieldtrica mostram que entre 1508 e 200K a taurina sofre uma

transiçio de fase com os íons NH 3 e SO3 permanecendo em sitios de sime tria C1 mas os ions C2H4 passando para dois sitios de simetria Ci .

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Page 37: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

8i0/ 8:50 /6s r.

REOONSfRUÇAO 3D DO MOVIMENTO HRAANO- O owe CArERAa DE veal.

MK= !CQaHQ2 igam gm MSC E IFC9s miguswER MOW

DEPARTAMENTO DE FISICA APLICADA. IMSTITUTO DE FISICA, hBOCAhOr.

Todos os matodos de reconstrução 3D a partir d• !wagons 2D

exigem o conhecimento prévio d• pasiçao • orientação das casaras

(centro ético o eixo ético). O siatodo apresentado permite o

autoposicionamento de cameras de video sáveis partindo do

registro de mercas de referencias fixam no espaço. Sera discutido

• matodo. sus precisão e suas limitaçoes.

Trabalho parcialmente financiado pelo CMPq.PAPESP • FAP.

B%0/ 9: 10/gmr. loanammOve Dos PAammS Ed1RIC0S DO =No Q$mzon Do penca 0.0.66 Õ. S.A.Iooes Correa e gglskkjtmilft. Faculdade de Filosofia, Clancias e Letras da Ribgi rão Preto. Ualvereidede de Soo Paulo, Av. Bandeirantes, 3900 - 14049 - Ribeirão Preto,SP.

O peixe elétrico G.Carepó tem um argéo elétrico d6 beiza voltagem produz um sinal pulsado cam frequência qua varia entra 30-70 Nz. A medide de voltagem éficil de ser cibti

da, je a medida do campo rognetido B a a corrente elétrica associada com B requer une irgE

trumntaçëo elaborada. Sorrate reticentemente o own msgnétim foi medido (1). 11m gréfion da voltagem versos carra:to, obtido para diferentes resiatividedes de águe nos dá m cag

portmento similar para :sm loteria comum. Reate curva é possível determinar a resiatênciã

interne Moe ) e e força eletrarotriz do O.E. Outro caminho para determinar esses perla troa é stravee do gráfion da potência dissipada no meio esterno em funçáo da resistividade

da égua. Cinco especiea foram estudadas dando m valor médio de [ x-(1B13)10-5 W , f[ft . (2.4102) V e RG42(ll22) !Cata. A corrente elétrica para a água de torneira era de(19qW4i. d interessante notar que a R. enastrada é praticamente igual a reeiste:cia da água de torneira a qual usamos esta para mudar o aquário. Este cceporturento um^asgers que há u adeptaçio do peixe ao mimic para que haja soa méxise di :lipeção de potanoia. 1. O.Baffa, S.A.Lepes Correa, C.A.Peli e A.Tmnrea. Detection of Magnetic Fields Associated

With tos Electric Organ of Oymnotus Carapó. in: Advances in Dioregnetism, Williedean.S.J.,

Ndae,M.. Stroink,C. e Xotani,M. (Editores) Plenm Press, pp.513-516 (1990).

Apoio Financeiro: Caft. CAPES a TAPt*SP.

810/ -9.:30/óar. IANALIS! DE bM BIOSUSCEPTCMETRO AC PARA APLICACÕES EM tiasowaums rEROLOGIA. O.Baffa e J.R.A.Miranda (Faculdade de Filosofia, Cianciee e Letras

de Ribeirao Preto-USP. Av.Bendeirentee. 3900 - 14049 - Ribeirão Preto,SP).

Um biosusceptómetro AC constituido de um par de. bobinas estático usado

Dera a•detecção e outro par, para a excitação de região e ser detectada foi de

aenvolvido e caracterizado com e finalidade de medir o tempo de, esvaziamento

gástrico a o tempo de transito gastrointestinal. O aparelho apresente uma 'boa

resolução especial pare este•tipo de medida. A sensibilidade atual é de 51 em

peso de ferrite no alimento teste e adequado as medidas em gastroentérologia.

Como objetivo da extender as aplicações, melhorando ã sensibilidade. a um 01

Thor entendimento do fundi to deste tipo de eneceptamatro ume análise tal

rica foi realizado indicando os parámetros a selem otimizados.

Apoio financeiro: FAPESP, CNPq e CAPES -41-

Page 38: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BIO/ 9:50/6 1 f. EDIDA DO TEMPO DE ESVAZIAMENTO GASTRICO,E DO TEMPO DE TRANSI,

TO OROCECAL. J.R.A.Mirande. O.Baffa (Faculdade de Filosofia. Ciências e letras

de Ribeirão Preto). R.B. de Oliveira, N.M.Mstsude (Faculdade de Medicine de

Ribeirão Preto, Av. Bandeirantes. 3900 - 14049 - Ribeirão Preto.SP).

Um biosusceptômetro AC foi desenvolvido com o intuito de medir o tempo

de lamento gástrico e o tempo de transito orocecal. Este aparelho funcig

na como uni traçador magnético; um alimento teste contendo ferrite. tecnécio e

laétulosa é ingeiido e podendo assim ser acompanhado com o ■usceptóm•tro. Com

o auxílio de um aparelho de cintilação (gama câmera) e um cromatógrafo de hs

drogénio, os tempos de transito podem ser simultaneamente medidos e compor

dos. Os resultados coletados em voluntário normais e em pacientes que - apreseg

tam diferentes anomalies serio apresentados e discutidos.

Apoio Financeiro: FAPESP, CNPq e CAPES

BIO/10:30/6ef. SIMULAQAO DO SINAL MAONETICO PRODUZIDO PALO OROAO ELSTRICO

DO PEIXE OVMNOTUS CARAPO. Oeweldo Barra e gdson Rubbi. Faculdade de Filosofia, Cienoias e Letras de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, Av. Bandeirantes 3900, 14049-Ribeirao Preto-SP

Recentemente o campo magnético produzido polo orgao eletrico do peixe de baixa voltages O. Carapb foi detectado (1). Com o objetivo de um estudo mais aprofundado sobre oa .eeaniemos de produçao deste sinal usa sisulaçao foi realizada baseada no modelo de condueao no volume interior utilizando-'se como elemento constitutivo do sinal dipolo ■ de corrente eletrica. Verificou-so que dole dipolo ■ de te em sentido, opostos. i.e. um quadrupole de te simulam com pr•cisao o sinal detectado magneticamente. A partir deste modelo poda-,a realizar uma inteorapao do sinal para se obter o potencial no interior do OE • estudar os efeitos do sistema detector sobre o sinal.

1- O. Baffa, S.A. Lopes Correa, C.A. Pale e A. Tannua. Detection of Magnetic Field. Associated with the Electric Organ of Oymnotus Carapb. in: Advances in Bio.egnetism, Williamson, S.J., Hoke, M., Stroink, O. a Aotanl, K. (Editores) Plenum Press. pp. 513-516 (1990).

Apoio Financeiro: FAPEBP e CNPq

BIO/10:30/6ef. 1 AN INDO/CI STUDY OF ANTITUMOR DRUG ELLIPTICINE AND THEIR DERIVATIVES.Socratea O. Dantas, Douglas S. Colvão and B do Lake. Insti- tuto de Fisica, UNICAMP, Cempines-SP - CEP 13081 - Brasil.

Ellipticine and their derivetivee are a class of molecules that show antitumor and cytotoxic activity, with multi Modal Mechanism of action. In this work we have investigated the electronic spectra or ellipticlne and their derivatives in its neutral and charged states using the INDO/CI (In-termediate Neglect of Differential Overlap) method using geometrical data from AMI (Austin Method ONE) calculations. We propose here a mechanism to improve the anti-tumor activity and a model to explpin the relationship between charge density distribution and biological selectivity.

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Page 39: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

0I0/11:10/6ef. APLICAÇÃO DA ESPECTROSCOPIA FOTOACUSTICA NO ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE EM FOLHAS VEGETAIS. .

Cella, N. (IPRJ.- Instituto Politécnico do Rio de Janeiro), Marquetinl,M.V. e Vargas, H. (IF - UNICAMP).

Uma folha vegetal é fotoquimicamente ativa, com isso quando incidimos lux modulada a reação fotossintética também será modulada. Nas medidas fotoacis

ticss em uma folha vegetal o sinal fotoacústico terá uma contribuição fotobarica devido a evolução modulada de oxigãnio. Neste trabalho mostramos a aplicação da espectroscopia fotoacústica no estudo da fotosaintese onde monitoramos, qualitativamente, a indução fotossintética de folhas adaptadas ao escuro através de transientes do sinal fotoacústico.

"UM NOMA DE FORMACAO DA ESTRUTURA QUARTm16P A DE PROTEINAS ALFA-CRUS TALINAS°. P. Licfnio - Depto. de Fistca - Uai..ratdade Federal de Nina. Gerais - CP 702 -

Cep. 30.161 - Belo Borisonte/NC - Brasil.

As proteins. alia-cristalinam aio polidispersas ■ un. caract.rf.tica rara essem alvel de

bio-slates.. Estudos de estrutura quaterniris Nostra. que as alfa-cristalina sio forma das por aproximadamente SO eubunidad.. de 2 tipos. Nis desenvolvemos um modelo de haters

agregaçâes que produs distribuições de agregados com tamanho e polidlapersio cospariveis is

encontradas na literatura sabre alfa-cristalinas. A estequiosetri ■ inicial controla a está

bilidade no processa de agregaçâo e deve ser um parisetro senafv.el no Controle de processos

de hetro agregadio m geral.

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Page 40: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

BIO - Biofísica

Page 41: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Bib 1/16:30/40f.

USO DA RPE NA DETERMINAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DO CAF$ TORRADO ARMAZENADO EM SACO! DE POLIETILENO ENO

IR.L.Baaeo (DFI.UEM), C.A.Vinba (UFMS), S.C.da Silva, II.Vargas (IF-UNICAMP)

Orin de raid Arabioo tarados o embaiedte em atar de poliedRmo foram iavalipdoe par sans gelm(ca ((adia de Acida) e pat Earoolaria Pramagsitia Eiutramiea m intervala de SO dias. A. medida de RPE foram repetida sea mamas moans mph term sido a:paeaa ao ar pa 30 eds. Ao memo tempo,* ladies de Adds des Dita am um sacs abata foi detaadsado a Wastes regulars. 'rambles foram reaiirsdas medias da RPS m cud moldo, gee Ri mantido m mataste com oar m ddb recipients digamts. Para roda s amaws . a imeaddade de RPE ditei cam o tempo. mass o ledice do Adds area. A lea de variado depends do uatamede de meets a do tampo de armamasem no race. Cam bas as rsultada de RPE, foi delnida ama sledded@ de mvdharimmto akarfb da gust ar sealed quami ker a evolo& do said tarmacs ao aemusammte.

AP010: CAPES. FAPESP o CNPq.

510 2/16:30/Aef. TERAPIA FOTODIUA11ICA an USERS - CARACTERIZAMFISECA • 1mA wnritn s Flthn Carn,. TwM•,, T. Porlw.n,a xard¡, C. C_hmvaeta! t

IatAltuto Tecsoldgica de AcraiAatice - CIA. Silo Jose dos Cespm, SP 'Centro de laser - SICOR. Ran Paulo, SP

Este trabelhr vima o m:tmlo tcóricu c experimental das prtcer'c'r ca-vclveado laleraç&c da la::cr• tua derlvadru da heaatopr:rfirlar a5;uevidees pelas clluiac de !acides. O pruca o da terapia fatodiaaa(cc tea tido ua grande aveasu Mar filtiacc ara:. devido p. edpa1ecoss as alt s dca,kiadts de potancla futsecldan pur slaters :1 lar.eru. dente trabalha a cabala recebe ura doeageo de us cuspueto derivada de bcsatopurflrina. Esto coapoato 4 ab..ar vide pelou cLlula, awcerigerz.. Ia caracterizaçao utiliza-me um laser as raglan do azul. a oboervar,Eu da lua espalhada pula regulo ea astrde Indica a prasiçdo das cellars cancerígenas. Ia game terepbntIce utilize-ee radlaçao m ✓ogues da verme lho ea rcglSe onde foras oboervadae =Lao celulee. O deriva-do da huaatnpurfiriaa eb..vrve es foteen !acidentam o libera oxfgecto ela- glete. matando arais as abatis casecrigcaa .. la fax tereplartica cotrsao utiliraado us,lr..er do Coraste pulsado. c on pulses de duragie de silice-guodoc. atubloeate uperando cos Ihudaelne 590 chloride. Preseadesan deGeu-volver amolo teceltao que permita ■ determinar cum preclude a demidade de putdacla aecroseria sabre a regido es Lratamesto. Para lato procuraau; atabolooer use rslaçgo eapirica cetro a quantidade de energia do pulso laser e a quantidade do liberada do em ale al .lete. 11010: FAPESP

Rr6 3/16.364,4ef_ I VARIAÇAO DO N1)MERO ATO}IICO EFETIVO DO ESMALTE COM A ENERGIA J.E.Rodas,Ouran e 1s.S.Noaueire (Departamento de Física da Faculdade de Pilo-sof ia, Ciencias e Letras de Ribeirão prato-USP)

Ca números atámicoa efetivos (Z) podem ser convenientemente definidos para cada um doa processos parciais (fotoelétrico. Compton, etc.) da intera-çao da raiiaçao ionixante com e mataria. Neets trabalho forem feitos wilco - los dos valores de Z para uma faixa de energia de 10 a 200 keV. Inicialmente calculamos as seções de choque do esmalte para os processos fotoelétrico, eg palhemento coerente e incoerente e as seções de choque total.

Nossos calcules mostram que. para energies acima doe 150 keV. o núme-ro atómico efetivo total toma valores que se aproximan aos valores devido ao processo incoerente. COnforme aumentam os valores de energia ionixante,os ire

lores des seções de choque devido he interações fotoelétrica e espalhamento coerente decrescem muito mais rapidamente que os valorem devido ao espalha - sento incoerente. Assim, o número atômico efetivo total decresce com o aume r'

to de. energia. eproximanlo-se aos valorem correspondentes ao processo de es-palhamento incoerente.

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Page 42: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BID 4/16:30/41r.I COMPOSIÇaO AFOMICA DA =MIRA HUMANA. J.E.Rodae Duran e C.

Pares (Departamento de Física da Vacuidade de Filosofia. Ciëncias e Letras de Ribeirao Prato-USP)

A dentina é um tecido conectivo avescular e mineralizado, indo com a polpa, íntimas relaçáea funcionais e embriológicas. Como unidade báai-:a ou fund 1 é constitutide por cristais de hidroxi-apatita. Apresenta Dutroa sais mineraia como carbonatos, fosfates cálcicos, sulfatos e diversos elementos químicos. Em noose trabalho foi utilizados diversas tecnicea expe-rimentais pare determinar as composiçóas de perta mineral e orgãnica da den-tine. Encontramos que o oxigênio. cálcio e fosforo são os elementos que se apreaentem em porcentagems mais altas.

A composição química da dentina humane comparada à do osso. apresente um conteúdo mineral mais elevado que este. apenas o esmalte dentário tem cog teúdo mineral superior, sendo em consequência o tecido mais duro do corpo hg mano.

BID 3/16:30/41f MODELO QINISID001R11Kb PARA OWDmA OS ROWS DE BAIXA PRBQ02IW3A SO DNA

USANDO o P0r1SI10IIAi. BE NORSE EXPANDIDO

61•0 Oryo PlBw ,TemA Roberto Ruggiero leel.lóule de BlodAnolam, 1.•tram • Cllindas Ided•m/IRNE6P

Gans Pas'sl !86 - CIP - Silo Jeri do Rio Preto - SP

O Pbt•rtsial de Nerse é aidto ueado pars slender pintas do Sljewgdhdo ase wobblier smlg•ufarr Ct) •. parlloulmrmp.t•, no DMA C7).

Rsrl• trabaBw, sPs's/rntarees e• r•smdtadss piers modos de bass fo•glMimeta obtidas peps o modele quM•-aonttirwe CS) rede o poteealal do Nome •spend/dot ■

Viem pEt■o-^nY s • OW,

Bllam ras.dtados m% •eeApar•dCr mm val•rr •sppdmMStdm • resrwosm um imam arm psalms/mew Q• ■ wades s outro aeeAestO, pars •stuasa' a du.st.ftraçRe'A•sdas do DNA CO.

!AGMs Bard IìrtJ.Qum•tmn Ohm= Qae.t.ma Biology Symp. 49 C1974). 2A.10Prelmlldey Proaaedirtg or Fourth OomrarsMAon In the Olsatpue•

lilem•1•sulsr S'•r•o4ymrntas, Slats Ibdvarmiy of New Rork. Albany. Mr. . Jung 04-09 !NS Sde. RASarm• • MA aaspm` Adman* Prsss.

OJLAdm.a U.N. Nogglera • B. limo Blophyr. J. 2911 (1909). 431. Payrsrd • A.R. Bishop Pb.ps Rev. 1+í.t. ¢z 3708 C1909).

BID 6/16:30/4mf. 1 CMMCTERIZACAD POR ESPECTROSCOPla £LCTRCNICA AUGER DE UM ELETRODO DE

OURO USADO EN 11EOiDAS DE POTENCIAL REDOx EM PROCESSOS DIOLdGICOS

4 Tamaipp. oe Paiva". WA& di WUuA.. Ca Drahisind • Milados de con trolo baseados •■ sedid• ■ d• potencial rede. tis side

stilisados pars •ces/sober s tratamento do aquas ■esiduariss. Apoiar do relative soasses de tais adiad•e. observa-so kabltus/s•ate usa variadas do petoacl•l rede. no corso do tempo, a `sal 4 atribuída A centasinação dos •lelrodss do platina polo sn.efre.

Coo e oblotivo do sbtor saier r•pródutibilidad• de s•didas, foi testado es oletredo de •ore como eletrodo de trabalho. Apesar do ouro sor sals estival Sus • platino. it avoluçao da resposta ao lame de vAries•eias de ieersao es asa cuba mob.ita d• lodo ativado foi idiotice para ambos es estais.

a análise por ospectrastopia e14 4,1eica Auger (A(S) da sup•rficie do eletrodo de ours reveleis • pr•seeça de carless. cAlcio, fósforo • o.lginis iconstituintes da membrane ulular das bactérias), gas senhos traço de se.efro. Estes resultedgs amperes eve. es lotar da cantasisaçio polo •n.ofrs, • alteraças das sediaa■ se ara A fereaçao de um filar bioldgico sabre os •letradas, os quais ceeportar-s•-ias case es tiara no Intorier Os sistoa.

Este trabalho !lustre oea silicaçis de ACt • aponta idade de os estudo sotddico de caracteriraças de eletrodos por técnicas s•nsiveis A cesposiçao da soperficl•. •)Lab.O4nio dos Procedes. USTL, Montpellier (França) b)IFOSC. USP. tio Carlos ISP) - Trabalho reallsade s• França

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Page 43: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BIO 7/16:30/4af. I SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA EVOLUÇÃO DE TECIDOS BIOLÓGICOS - J^C. M. Mombach, Rita M. C. de Almeida e J.R. Iglesias (Instituto de Física -UFRGS)

Simulamos a evolução de um tecido biológico, considerando uma rede discreta onde a cada sitio atribui-se um valor inteiro que indica a . qual célula o eltio pertence. A situação inicial é uma única célulá de ta-• manho finito que cresce, sofre mitose e eventualmente morre. A probabilida-de que uma célula sofra mitose é monitorada pala rasão entre área e perime-tro. A probabilidade de morte é tal que aumenta com a idade de célula. Verificamos que as estruturas celulares resultantes possuem estados estacio vários e sobre eles medimos a distribuição da número de lados, perímetro e área das células e comparamos com dada 's experimentais.

BIO 8/16:30/4ef.

EXCITAÇOES moo LINEARES NO SNA Bismarck Vat da Costa (DF - ICBM - DPMG)

0 medalo de Watson • Crick para o DNA consista de bases conjugadas ligadas em uma halite dupla. Cada base pods girar em torno de um ai=o parale-

lo á helice. Nos discutimos as diverse..zcitacoes que podem ocorrer nests sistema usando um modais de rotores acoplado.. Discutimo. também a m confLgurá case de equlilbrio.

8I0 9/16:30/40f.1 BAECADA PARA MEDIÇRO DE COHDU'rIVIDADB TBRMICA DE MA- TERIAIS BIOI.OGICOS.

Evandro F. Passos, Edson L. Munes (DPF-UFViçosa)

Apresentamos uma bancada automatisada para medição de condutividade

térmica de materiais biológicos e líquidos. A técnica utilisada é a da fonte linear de calor em regime transient., tendo como sensor uma sonda miniature constituída de uma agulha hipodérmica de 0,55 mm de diãmetro e 30 mm de comprimento, dentro da qual foram inseridos um termopar e um fio aquecedor. Cada medida dura cerca de 5 segundos, sendo o acréscimo de temperatura da ordem de alguns graus centígrados. A precisão, com um intervalo de confiança de 95%, é inferior e 3%, o que é comparável a outros métodos do mesmo tipo.

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Page 44: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RIO 10/16:70/4.?. I DIFERENTES DIMENSÕES E FORMAS DE CRISTAIS DE MACNETITA EM BACTERIAS

MACNETOTI(LTICAS. - Narco. Farina (Universidade Federal do Rio da Janeira. RI.Bra.il). ge=- riqua Coma ■ da Paiva Lima de Barros (Museu de Astronomia a Ciãntian Afins/CNPq. Rio de Ja-

nsiro ■ BJ) a Darci Moita de Sousa Eaquivall Cent ro Brasileiro de Pesquisa. Fiaicaa/CNPq.

Rio da Janeiro. A.1, Brasil)

Cristais de magnetice ■ncontrados em microorganismos magnetotictIcoa apresentam grande di-

versidade de formas a dimsnséis, poda ata agora • relcçio entra tamanho e largura desta ■

cristais era a de manodomintos magniticos segundo as curvas teóricas de Butler e Banerjae.

Aprasentamom aqui um tipo de bectaria magnetotitlice de igua salobra (lagoa de Ltaipu) que

produz cristais de magnstits muito motora. que os já observados. A " de difraçio elatr[

nica ideatifLcams este ■ cristais como dm megnetita. Microscopic el Ice da mlazio

mostra os cristais com mais da 1000 R de comprimento fortamsate presos numa cadela linear.

bem dite dos cristais senores encontrados anteriormente. Imagens eletronicoa d

cristais maiores também apresentam em alguns casas nio-homogeneidade cristalino. ou seja.

afeito de pequenas deformaciss cristalinas provavelmanta cauaadcs por interação magnetice

antrs oa cristais . Foi observado que i possível orientar os doalnios magnéticas dentro destas cristais, auserinfo dois ou mais dm.aniea emonír4rr.i q„ rwda rriwral

RIO 11/16:30f48f. I DESENVOLVIMENTO DE UM 0100RADLOMETRO SUPERCONDUTOR PARA

USO MULTIPLO. Osvaldo Beffp, Mauricio de Abram, Zeev O.K. Saniro e Edson jiubbi. Faculdade de Filosofia, Ciencia ■ e Letras de Ribeirao Preto. Universidade de S ilo Paulo, Av. Bandeirantes 3900, 14049-Ribeirao Preto-SP

Um biogrsdiometro para medidas de campos magnéticos produzidos por orgloa do corpo humano e estudos em bloausceptometrla esta sendo d lvido. Pretende-se empregar o sistema para medidas née invasivaa da

•concentraçao de ferro hepática (biosusceptomotria) e estudos em neurologia imagnetoencefelografla) e neurociencia (campos magnéticos evocados) através da localisacao da fontes cortical, de atividade elétrica. As principais características do ■ iates& Rao: 1-Detector de campo magnético SQUID tipo rf 9-Oradidmetro de segunda ordem simétrico (•;l"l com ejusto.de balanço, enrolado sobre substrato de MACOR, 3-Cama née magnética dotada de movimentos nas direçéea 5.7 e a e janela para eaLimulos visuais, 4-"Orentry" para movimento vertical amplo e angular limitado do dever e 5-Bobinas externas para a producao de campos magnéticos.

Apoio Financeiro: FAPESP, CNPq e CAPES.

810 12/16:30/411f. I UM MODELS DE ELEMENTOS FINITOS NO ESTUDO

DA DETECÇÃO MAGNETICA DE ONDAS DE FLUTTER

C.B. Hall Barbosa, A Casa Ribeiro. B. Cota ldoeteirot, A.C. Brno,

E. Panora Ribeiro e A. Amseca Costal.

Depertsmeats de Fldca, PostiOtia U.ivasidade Católica do Rio de Janeiro

) lositatede BJdfain da UFRJ

Godas girsates ais feaomeaos aio lmemn som akin. exemplos: Sitiar (ent latido cardinal),

dapnmeio alastrama (.a retina • Umbra), magia da Belae.ov•ábebotiaeiü (am atividade galmica). Para prever algas. dos paddas caracterlstieaa a seram obeervadoa no campo magnifico gerado por atidas de Ratterer foi dassuvolvida am madeb compataeioaal Id dimensional de elemento Seitaa. O anemia

fundamental do medal. d a esistlack da ama dimmed* espacial no tempo de recuperado du sa lo ias

(miado refratiria). A. ondas girastes .1. iamads:idea pela criado de am obskalo central e de am bloca .nidáatioaaL A pomlbiidede de se associar a asietiacia de ama componente DC do cam ps i

atemidada dadisportiv a.padal, es comprovada. permitirA ama medida cie invades da mmceptibilidade & Ibrilaç&e (saca) em arritmias expoataseaa oa iadasidu.

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Page 45: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BIO 13/16:30/A1r.

LOCALIZAÇÃO DE UMA AGULHA MAGNÉTICA NO CORPO RUMANO

Mata Moateirot, P.Caaa Ribmre A.C.L4aao, C.H.0 Bubas,

&Andrade Lima e &Parenta Ribeiro

Depulammto de Fides, PwtiBás Universidade Cudlica do Rio de Janeiro

Lbusitale de Bk/óita da UFR7

Um magnatimatro wpertoesdara lei adaptado para lecalisarcarpes estrankas magakicae (agulhas)

no capo humaan. A acilbasio ds ama mesa digita0aadaa acoplada I ama mesa XY, onda fica o

p.c.eaa. • o desenvolvimento do sofrware perdasate, permite a obancio ...line do campo magnkico

girado psis iaag.mIaeglo remaatea da .gelo.. a. mapeamento sabre am plano. O mapeame.to

permite a bcailwçio da mgatha com proclaie inferior a i mm. Elsa bmmks pod. rodeais par um grande

fator e tempo de cirurgia de earache de caspa' eshes e diminalr e risco de inaeccpo ..cmalmeue

ahead& Dias atais.cia da idoles foram Mae em criaecss com mano.

PREDICTION OP THE 3D-STRUCTURE Of CROTOX!N - Y.P.N has - IFQSCIUSP. r os a ho, 1465, C.P. 369, CEP 13560. Sio Carlos, SF; 4^. !aura —0epsrtamenco de

Bioqufmica - F.B.R.P., Ribeirio Preto-SP and G.Vriend - E.H.B.L.. Heidelberg, Germany.

Crotoxin. as some other homologous pre-synaptic neurotonins, is a complex of a basic end an acid subunit. The basic subunit is it phospholipase A2 protein, molecular weight 14350 and p1"8.9 while the acid subunit is composed of three disulfide linked chains with a total molecular weight

of 10,000 end pi - 3.B.Both the acidic and baste subunits show considerable homology with phospholipases, especially with the Cs-free phospholipase AT of Crotallus atroz (R.Renetseder at

al.. The J.of Biol. Chem. 1985.260 no. 21). As this later easime crystallizes as a diner. its

structure vas used as the basis for model building by homology using HHATIF program (Vriend,J. of

Malec. Graphics 1990, vol. 8 march). The predicted preserves the same contact regions of the dimerie phospholipase of C. atroz and 1 11 the cryptophan residues either at the surface of the molecule or in regions where there are not close eontects (larger I is distances than the sum of the respective atomic Van der Orals radii) with other residues Taking in consideration sum. of the sp plc fl Its reported in the literature this model should pond to the conformation of crotoain at 1 pH.

York supported by FAPESP, CNPq, RHAE and FINED.

RIO 2/16:30/51r.I oeterminacão do Coeficiente de Atenuacão Linear doflsmalte IIis n. M.S.Noggaire e J.S.Rodas Ouram (Dept.. Física da Faculdade de Filosofia. Ciinciae e

latias de Ribeirio Preto - USA).

O objetivo deste trabalho á a Determinação do Coeficiente de Atenaçio Linear do

Esselte Hemeno (u) que"á us terso, cuja redução fracionei está relacionada e espessura do material absorvedor. O que es ;retende aqui e voe tácnica de obtendo de "u" a partir de cedidas des iactapemn/seg do ramaro de ;articulas que penetram através de coe cemeda de smelts em diferentes espessuras. Através do use de tu bes de seios-X. foi possível a de-torinnoáo das Contagens/seg em fwiçio da espessura do sesmlts.

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Page 46: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEPENDENCIA DA PRESSÃO PARCIAL DE OX102510 DURASTE A TERAPIA

FOT0DIN2MICA DE TUMORES

BEFELL. Devise Merl ■ - NICOLA, Jorge Uumberto - Depto Estado Sólido - IFGY- UMICAMP

A Terapia Fotadinémica de Tumores â um matodo de tratamento do neopi '

malignas, onda • p de destruição localised ■ envolve a transfaréncia de energia

de excitaçie para o oxigénio molecular. 0 ozigãnio i lavado ao estado singlets sendo

cote atamento tóxico no mete ceiulsr, cansando destruição tecidual.

A eficiincia de fotoiaativeção de cilulas malignas aumenta con o aumento da

concentração de oxigiaio Do maio. Nas ocorrincias neoplisicas observa-se uma diminui-

;ia ea pressão parcial de oxigénio. em particular nas porções mais centrals do tumor

devido a di I . entre eles disturbios ua vascul

Subm•tando-se a - cabala portadora de neoplasia é atmosferas com altas pressõsa

de oxigénio - como no interior de uma camera hiperbãrica - é possLvel aumentar • pres-

ume parcial da oxigénio em todo o volume neoplisico. Este processo otimiza e acelera

a processo de destruição. A dependincia de p0 2 com relação é pressão de oxigénio res-

pirada pela cobaia, em tecidos normais e neoplisicos cera apresentada.

CRESCIMENTO DE CRISTAIS DE MACROMOLICULAS RIOLÓCICAS E A TRAM Ç O DE RUCOSIDADR. Osvaldo Eduardo Aie10 (FFCLRP/USP - Ribeirão Preto/ Dep de Geologia, Flsica e Matem ), Marco Antonio Alves da Sil-va (PCFRP/USP - Ribeirão Preto - Departamento de Flutes e Química) e Anto -Zo Caliri (FCFRP/USP - Ribeirão Prato/Departamento de Física e auimica .

A forma cristalina de Macromoléculas biológicas i importante pare anãtiee de sua forma estrutural por técnica ■ de difração. A obtenção de monocris -

tale de tamanho apreciável d macrosolécula ■ i, an geral, muito raia difícil que pequenas moléculas de cristais típicas laorginleos, devido ao Este que • forço de coesão *atra risas moléculas são muito maio f (J. Crystal Growth 97 (1989) 333). Um f - que tam sido largamente estuda- do, divido a ser responsável por uma mudança no mecanismo de imanto I ■ transição de rugosidade. Nosso objetivo • of imulaçoe ■ Monte Carlo pare caracterizar tal transição, sobre • qual ainda existem muitas eontro -vereiss.

CMPq.

BID 3/16:30/58f.

PIO D/16:30/51?.I "POLDINC" DE PROTETNAS, VIDROS DE SPIN E MODELOS DE MEMORIA Milton Faris Junior (FFCLRP/USP - Ribeirio Preto/Departamento de Geologia ULSica e Maeematica), Lucila Marques doa Rai ■ (FFCLRP/USP - Ribeirão Pre -to/Departamento de Ceologie, FIsic ■ • Matematica), Marco Antonio Alves da Silve (FCFRP/USA - Ribeirio Freto/Departamento de Pisics e OuImica) Antonio ZaT1i (FCPRP/USP - Ribeirão Prato/Departamento de Física a Química).

O "Folding" (Is vaze ■ tradusido por enovel•manto) de uma proteina é uma formação em qua a proteina a partir de una estrutura totalmente d - da, assume uma estrutura terciéria, native. Nosso interesse é estudar ana-logias entre "Folding", Vidros de Spin e Modelos de Memória. As técnicas ■ saram empregadas para e solução dos modelos sarão teoria dos grafo*, Monta Carlo e anilise de zeros da funçio partição no plano oomplexo d ■ tempera - ture.

CNPq.

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Page 47: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

BIO 6/16:30/52?. lioDgrOS ES1BIITORAWS PARA A ALWICINA HDAtANA WI DIPERENTES

pia OBTIDOS POR ESPALHAMENTO (S RAIO-X A BAIXOS ANO1Rr05. • J.R. OLiVlIRI-1RNLSP; AJr. CRAIEVICE-LNLS; Y.P. MASCAR81OlAS-IPQSCI ISP

A albumins hwts • uno prot oi na do grandma internos biologiw pel ar suas prcprledadar ocas aro •nadare • trwportadora do madras aubmtandes. Co. uma ssglllsecia do BHB asdnoAeldom • poso molecular do 66$00 dmltens,

ela oontribui taobbm significativamant• no eoat.role do pr.w=o ómmóttae do sangw. Para os estudas das variaçeas aoedormadenada as dif rentem

pItiCentre S D • 7), foi felts uma merle do medidas de espalhamento do

redee m a balsas Angules CSAILS), cool as amestras •m moluçto oolocadam as c pilsrem do ld ma do diasatre. As intensidades do empalhamento

.xperimentdo foram normalizadas em r•laçto ao frisa inddante, tempo do • apasiçto e intanmidmd.m do •spafbamento devido ao molvent• • ao capilar. Pema faltem tombem normalcs devido •om •feitos do ooncw.tzeçto e A forma do rente. A Br ilac dom resultad= obtidom indicam uma mudança oanfermaaional da albumina aom a variaçte do pH. 0 rato da giraçto &presente valorem quo ulio de 3OB x am pH SA ate 911.7 X ama pH 7.0 . Por outro lado, am pasma atros eioontssdaol a partir dom grifbooe do log ICh)slogh • também da toma to diatrtbuiçto do dimt&nda PCr), indi cts. quo a albumina humane em moluçlo apramanta o formate do ima elipmedde. Nodeles estio pendo propomtam a partir da oo paraçty entre as incncldadaa 100 • a fwtçlo PCr), experimentaia, aast as geradora via cAlculo aompuRealwtel.

BID 7/16:30/5*?.. E STUDOS ESPEC770SCOPICOS DO COWLEEO DE TRIPLOPANO E DERIVADOS COM ION CORRE(II). Emerson Luis Gelam, Dermtnda Isabel Moraes. Otaciro !cosei

Mascknro e Mareel Tabak. Instituto de P sie, a Quicolea d• São Carlos-USP Nos últinos anos m nosso lab ' io o estudo espectroscópico de complexos de cobra coa triptofeno • seus derivados tem sido desenvolvido. Particularmente o uso d• espectroeeopia da fluo - la mostrou ser basteara deil na ca rizacio destes complexo.. em particu- lar ma obtençio dam de associação. Nesta trabalho, utilizamos as ticnicas de em pectroscopia de absorção orles, ressooincia paramagnitica eletrbnica (EPA) e ftuorescincia

para a abt•ncao de iaformaç es a respeito dos complexos (ornados por Trp e derivados com

cobra. Os parietroa obtidos dos espectros de abaoreio ótica correspondem ao fato de que em pH balsa. o metal encontra-a• livre ea solucio. formando complexo com o ltgente I edi-de que o pH da solucio i aumentado. Ua escudo detaLbado foi realizado para a Trpamida ji

quo ears derivado não precipita quando forma complexo com cobre e este última pode ser es

tudado m solução. A medida m que o pH i aumentado ■ algumas tranaicóe ■ decapa en- quanto que surges . Destas espectros ainda, obtemos os coeficientes de extlncia mo- lar dos complexos am pH 8 Cr - 57.1 N-lcm-1) a ia pH 11 (c - 64,2 H-lem-1). Os espectros de EPR. a partir de pH 7 coecm a apresentar uma estrutura super hip•rfine de 9 linhas, sugerindo acats, qua o complexo possui quatro aitroginioa ligados ao metal. Dos espectros de fluoraacincia •xtraimoa as constante• de dissociação em pH 8. para o Trp (E - 7.10' 61). para a trpesida (R - 8,3.10-6N) e sol pH 10. para o Trp (R - 5.9.10 -61) • para o Trpanida (C - 5.1.10'61[). Estudes por fluorescincia de coaperiçio do Enl para a ligação do Cul mstrarm qua a afinidade do lbp i caros de 20-30 manor que a do Cu 4t. Apoio: aMPq. PINEP

IT Q e/ 610/56f 1 ESTUDOS 5012! IPSSOAXNCIA PAIAMAGNETICA ELETRONICA DA COlOL.EZ$CãO DE , lilt IIpy0 PENTADECAPEPTIDEO BIQiTIVO. L.M. Deltra.ini+. C. Izarmi**, L.J.

Greene**. L.Julioneaa*, 0.1. Nascimento* (aoyai/i CUSP, Sao Car os-SP, i*CIQP PIOLPUSP.

Rifa áa Prato-S17-ra*AH/EPK, Sao^o-SP).

Pot demerit; um novo pentadecapeptideoa ddenominadoTRLLS-L (Seri Il S - Hid s The - Lau - The Gly

? Asp Lys Leo Cyan

L= A Ile Pro Lys")

oriundo do hidrolisado tripsinico de plasm de ratos hips eeeeeos rapais. Caldblatt 1 Ria

-1 clips (lleitresini. L.K.. levai. C.. Rosa. J.C., Greene. J. - VI congress PAASS.

Abstracts. 207. 1990. SP. Brazil). TESS-L tem a propriedade particular de contrair

tenements o íleo isolado de cobaia. Este peptide; foi sintetizado (C.Nakaie •

A.C.K.Paiva - Escote Paulista de Radicles) e agora catamos estudando sua interacio cos

alguns morais de transição stravi■ da Res,pmincia ?arawgcitica Etetrõniecr (EP!). Os

primeiros resultado, obtidos form d da interaeao MSS-I-CO"' • m,traraa:

a) :tomato da atividade espaseginics sobre o ilea isolado de cobaia, m circa de 5

quando comparado cam TOSS-1 pio compl4ado; b) um afio de couplexacio de TESS-1-C: e pelo menos 3 (possivelmente 4) titeracio cam

mitroginio (N). Provavelmente epees N fazem parts do grupo amino da Sar, do grupo acida das

.ligaeies Sar-Ile e Ile-His, e do grupo imidazol da His. Os parietroe de camplazacio do EPR aio No - 2.2245 (20,0005) ■ A, - 2.0554

(10,0005); Act - 193 714) puss. al - 15 (22) gauss • a simetria foi quadrado planar.

Apodo Pinameeiro:CNPq, FRCP e PAPES?. -53-

Page 48: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

010 9/16:30/Sef. 1 E i1VR0b ll POR RESSOMINCIs PAAAMAtIST1CA EIETRRNICA (EPP) DE COMPLEXOS ME-LANINA-PORFIRINA. Y.Ridonte, A.S.Ito. Instituto de ',laica da Uni 'dada de Sio Paulo.

A possível existéncia de i ção entre melanina e outras molinilas de i bió lógico como p (1.2), porfirinas (3,4) ou metabólitos neurotâxicos (5), tende e mos trar que a função biológica do pigmento não se resume è proteção contra radiação luminosa .

Utilizamos a ospectroscopia de ressonéncia paramegn - 1 - para analisar pos @Iwis proc de desexciteçao não radiativa em complexos motanina-porfirina. Estes pro cacaos envolvem a formação de elétrons deseaparelhado■ na macula de melanin., o que im-plics no estudo do perímetros como: intensidade do minei & largura de linha a saturação pro greasiva do sinal com a potáncia da microonda de excites**. Enemas estudando o paremagm: tisno intri da melanina, o processo de fotoinduçao de radicals livres no complexo oe lanlne-porfirina • o efeito das moliculc. de oxigénio. Estas moliculas sio capazes de inte-ragir com estados de tripleto de esp ' letronicamente excitadas, como a melanin' ou o complexo mel.-porf., originando sinal de radical livre. Verificamos que a interação mela-nina-porfirina favorece esta tipo de processo, pois na aueéncia de Oz diminui a formaçio deste tipo d ■ radical.

1-M.R. Kawanura. Tese de Doutorado, IPUSP (1986) 2- P.G. Psecut ti, Teas de Mestrado. IFUSP (1990) 3- S.C. Silva. C.C. Aszellini and A.S. Ito. VI PAABS Congress. (1990) 4- J. Bielec, 8. Piles snd T. Sarna: J. Chem. Soc., Faraday Trans. 2, 82 (1986) in prose. 5- R.J. D'Amato, A.P. Lipman and S.H. Snyder: Science 231. 987-989 (1913) Apoio financei ro CNPq.

BIO 10/16:30/52f. 'ME OF MICROENVIRONMENT OF DIPYRIDAMOLE MOLECULES IN SOLUTION UPON

E YELOCITT OF THEIR PMOTODECOULORINO. lourii E. 3orlsevitch, Pedro Pas cuttl ** and Marcel. Tabak. *Institute of Chemical Physics, Academy of Sciences USSR. Moscow, **Instituto de Fiaica-USP, Sio Paulo, Instituto de Física e Química de Sio Carlos-USP. Sim Carlos-SP. The known coronary vasodilator dlpyridamole (DIP) has an intense absorption band in the re- gion of 400-460nm. Upon lionisation in the visible range (7V i 400om) a significant d of the absorption is observed together with subtle spectral changes in this region. In all studied solution the kinetics of photodecouloring of DIP even up to high formation de gross (701) is described as • simple monoexp 1.1 process, that is the velocity of photo decouloring is Vf-kt, where k is constant. Vf is practically independent on pH and depends only slightly on the ionic strength of the solution (a 5-fold change of ionic gth gi- ves not more than 402 change in Vf).This suggest a weak Influence of p tlon end ionic association upon the process of photodecauloring of DIP. The presence in solution of the port protein albumin also doss not change Vf vary much(Ko/Raab■ 1.3). On the other hand Vf is significantly reduced in mtcellar solutions of lyaophesphatidyleholine (1.-PC). At pH 7:0 the changes are significantly higher (Ro/Kop-4.00) than at p8 5.0 (Ko/1op.1.77). This is probably due to different form of association of DIP molecules with the micelles at Jiff pHs. The d in Vf upon binding of DIP molecules to the micelles can be explained. for I , as due to the effect of the micelle cell upon the ratio of veloci- ties of the direct and inverse p f traneformation of DIP molecules or to the deeres- ee of the polarity of the medium upon the transition of DIP molecules from the aqueous pha-se to the interior of the micelle. Support to this assumption comes from the reduction of Vf in ethanolic solution as compared to aqueous solution of DIP (Ko/KetOH a 7). S,.npove. 'tom, moo

810 11/16: 3O/5ef ,I FLUORESCENT STUDIES OF THE INTERACTION OF DIPYRIDAMOLE MOLECULES WITH MICRONETERDCENEOUS STRUCTURES IN AQUEOUS SOLUTION. Iouri.lE. Eorieevitch *

end Marcel Tebak. *Institute of Chemical Physics, Academy of Sct USSR. Moscow. inset- tuto de F sits a Química de Sio Carlos-USP, Sio Carlos-SP.

The coronary vasodilator dipyrldamole (DIP) reduces the oxygen affinity of hemoglobin as well as of red blood cells which in an indication of its interactions with biological microstructures (macromolecules, womb )• It seems to be an i Ing question the one of understanding the character and properties of this interaction. In the present work using the analysis of the spectra and intensity of the fluorescence of DIP in solution.the I ion of DIP with the rt protein albumin (BSA) and with a model of cell memb , namely micelles of lysophosphatidylcholine (L-PC),was investigated. It was determined that upon interaction with albumin the quenching of fluorescones of DIP is observed probably as a result of the association of DIP with albumin (Ka ma - 1.7x103M-1 ). Further I f in concentration (above 0.22 no) Teed to an increase in Kass up to 2.9x103M-1 which is probably due to an additional cation of elbumin molecules.Upon I ion of DIP with micelles an increase in fluorescence is observed which in the- ✓ange of pH 7.0 to a aligth one (x202) and In the range of pR 5.0 is quite largo being 6 times greater se compared to the fluorescence in buffer. This could be explained by p 1 deprotonation of DIP molecules in the micelles. F1 quenching studies using stable nitroxide radicals (TEMPO and TEMPOL) showed that in the acid region (pH 5.0) DIP molecule. ore localized in the surfece of micelles while in the 1 region (pH 7.0) they are localised inside the micelles.

Support: FAPESP, CNN -54-

Page 49: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

010 12116:30/5af.} FLUORESCENCIA ESTATICA DE HEMOGLOBINA DE CLOSSOSCOLEZ PAULISTUS: CLASSI PICACAO DOS RESIDUOS DE TRIPTOFANO ATRAVES DE SUPREMO. Maria Helen;

Tinto, Nldetake Imeate, Jantce S. PerussL, Marcel Tabak. instituto da Pfsica e Qu ca de SaoSa

Carlos -USP. Cx. Postal 369, 13560 - Sio Carlos-SP.

A hemoglobins de Clossoecolex paultetus i uac heaoprotefna gigante, da poso molecular 3.1.100 daltons • que tom uma fluoreecintia /atiça relscivasents pouco intensa e típica para outras hemoglobinas. No presente trabalho estudou-se a supressio de fluorescin cia estática mon do-se a excitação em 280 um e a amissio m 330 m. A supreesio atra-vés de agentes lanicos caco o RI e o Csel e Doutros como o acrilamida foi estudada em fun-cio do pH e da come ntração de proteins. Tipicamente amostras coa abaoxbmcias em 280m de 0.08 e 0.15 m tampão fosfato 0.02M e pHs 7.0 e 9.0 e tampio acetato 0.02M pH 5.0 for am es tudadas. As amo de hemoglobina foras previamente filtradas om Sephadex C-200. Em pH 7.0 uma única fraçio correspondente a proteins integra i obtida. Ba pH 9.0 observas-se tam bim fracies correspondentes i dissociaçio de proteina. A supressio por acrilamida da pro-teína Integra e DO280 - 0.08 aumenta com o sussnto do pH. As constantes de Stern-Volasr (Esv) são 3.9 M-1 , 5.9M-1 e B.3M-1 nos pHs 5.0. 7.0 e 9.0 respectivamente. Em concentração maior de proteins (00280 - 0.15) o grifico de Stern-Volsar ap desvios positivos pa-rs algumas frações e foram analisados no modelo de supressio estitics. Ieee implica em an-dança na ibilidade dos reefduos de triptofeno para o supressor o que pode significar alteração ne estrutura oligomirice m função da concentração de proteína. A supressio de EL - ia pelo II tem m comportamento dif : os gráfico. de Store-Valuer tem des-vios negativos • foram analisados pelo Eornelimo de Lehrer apresentando uma fração de re-■ íduos de triptofeno que não é fvel ao supressor.

Apoio: CNPq. FAPESP, FINEP

010 13/16:30/52 r. I EFFECT OF SOLUTION COMPOSITION ON SPECTRAL CHARACTERISTIC AND FLUORESCENCE INTENSITY OF DIPTRIDAKOLE. leuril E. Borlsevitch and Mar-

cel Tabak. "Institute of Chosicsl Physics , Academy of Sci USSR. Moscow. Instituto de Ffsica e Qufaica de Sio Carlos-USP. Cs. Postal 369, 13560 - São Carlos-SP.

Dipyridamele (DTP), 2,6-bis(dietbanolamino)-4.8-dipiperidinopyrisido45.4-dlpyriaidine, is a drug widely used in clinics as a coronary vasodilator. This compound has quite f ing spectral properties: an absorption band in the visible region (yellow) and an in fl (green).Thess properties can be used to test Lhe state of DIP in vivo and it ■ i ion with different micro-structures. An interesting question is related to the study of the effect of the composition and nature of the solvent upon the spectral pro-perties of DIP, quite important in the understanding of the action of this drug in vivo. In the present communication results are presented on the effect of proton concentration and ionic strength upon the absorption and fluo pscera of DIP. The decrease of pH from 13 to 2 is accompanied by sharp fluorescence changes in two different regions: in the range of pH 13-12 an increase in fluorescence is observed (p1 • 12.5) while in the range of pH 6.5 - 5.0 a dramatic d f fl (p1 ■ 3.7)ie apparent. Changes in the position Ind shape of the absorption bands are also observed. Similar changes are also observed in ethanolic solution of DIP with addition of acid. They could be probably explained as dua to the protonation of two types of nitrogen atoms which are part of the stru f the DIP molecule. On the other hand, changes in ionic strength of the solution to the range 0.02 t

0.1M give only • ■ligth ('101) decrease of fl intensity and does not affect the absorption spectrum of DIP. This suggests that ionic association is not very effective in changing the spectral properties of DIP.

Support: TAPES!, and CNPq

BIO 13/16:30/5'F. ANTERAÇÃO DO ANESTÉSICO LOCAL DIBUCAINA COW A Ca++-ATPasa DQ AETICULO SARCOPLASNATICO.

Celia Anteneodol , Z, James Lepoclçl 1-University of Waterloo, Canada. 2-CBPP/CNPq. A denaturação térmica da Ca"-ATPasa do retículo sarcoplasmitico (SR) foi medida por calorimetria diferencial de varredura (DSC). Na auséncia da Ca++ a proteins desnatura-se como uma única unidade cooperativa, na presença de Ca a desnaturação acontece através de dois domínios distintos lo dominiol que inclue o attic de ligação de ATP e o dominio de fosiorilaçéo, e o domi-nio II que inclue a regino da proteins que estã imersa na membrana) com tem peraturas da transição (Tm) de aproximadamente 509C e 609C respectivamente. Os perfis do DSC foram ajustados com um modelo supondo-se denaturação irre-veraivel, pare obter Tm de cada transição. O efeito estabilizador do Ca++ sobre o dominio II acontece pela Ligação em sitios de baixa afinidade com uma constante de dissociação aparente de 2.7 10 -4 W e coeficiente de Hill igual a 1. A dibucaina em concentrações entre 0.1 e 2 mN faz decrescer a Tm de ambos domínios. O grau de deslocamento na temperatura do transição, em 1mM Cs" e 2 mM dibucaina é -19C para o domínio I e -109C para o domínio II. Por tanto, o domínio na membrana é mais sensível à presença da droga que parece se opor ao efeito estabilizador do Ca". Os resultados obtidos por DSC foram comparados com os obtidos tiara inativação de transpoete de caldo e da atividade de ATP por exposiçao a temperaturas elevadas. A meti vação da atividade de ATP correlaciona -se com a denaturação do domínio I.

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Page 50: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SALT EFFECTS ON TDB DEOREB OF OOUNTERZON DISSOCIATION FROM ME VESICLE INNER MONOIAYER AS DETERMINED DY TBE

POISSON-DOLTZMANN EQUATION ái41 Amnmt.o Asostinhe Natga and Hump Chaimevleh Depto. de Slalom IDILCIL/UNESP, Sao Jos* do Rio Preto, SP.. Brasil

Vesiolos prepared with natural or synthetic Ionic ae:phipMlea are

woeful systems for application of the Poisson-Doitsmann equation (PRMI). Previously we have developed a computatiand method to solve rmsaaricdly the PEE for riaita coaoentratlone or malt and anphiphlle. Vesicles were 'aeas" an aphorise' shells per:seabla to Loan and semipermeable to water.

The mini i a don of the electrostatic energy per associated monomer led to optimal wattle radii oorreaponding Lo different a:eesmt of added salt as well as the degree or oaunterion disaocdat.lon from the inner monolayer Coal e as a function ion of vealaM seise and degree of counteadon dissociation !bm

the outer monolayer Cat). Dare we present some preliminary somata on U.. [monovalent) salt &Teats on o^ few di/repent vesicle •dme and at. Por

Isaltl w 1.0 edl and4%is 0.3, 0.0 and 1.0, we obtained ca. a s e 0.4, OA

and WM. respectively. a:, on the ether hand, decreases to a b with the

vesicle mime more rapidly then for the came of no added salt.

CAPES. F11fRP and BID•USP.

.-016/16:30/5.r1 EFEITOg DE N-ALCOOIS NA INTERFACE LIPIDIO-PROTEINA DA Ca?' -ATPase DO RETICULO SARCOPLASMATICO. C -11_11_ Lona e B-R.M. 1,OBGp, Departamento de Fialca, PUC/RJ

Os efeitos de n-álcoois na interface lipidia-proteins da Cd' -ATPase do reticulo earcoplasmático foram investigados usando o spin label derivado da fosfatidilcolina 14-PCSL. Os resultados mostraram que os

n-álcoois, que ativam a Cd' -ATPase e diminuem a captaçb de Ce' pelas vesiculas. afetam oa lipidioa que interagem com a superfície da proteins. Análise doe espectros revelou que o aumento da concentração de álcool progressivamente desloca e aumenta a mobilidade doe Lipidios da interface com a p roteins. As concentrações de ativarão mdutima do butanol. hexanol e ootanol

deslocam de 23 a 305 doe lipidioa interfaciais. 0 grau de mobilizarão atingido pelos lipidioa deslocados da interface á muita maior que o observado em dispersões de lipídios extraídos tratados com álcool. Nós propomos que as moléculas de álcool interferem com a interação lipidio-proteína criando regiões fluidas em torno da proteína. Estas regiões afetariam a conformaçSo da enzima. perturbando suas funções. Elas aparentemente aumentariam o número

de defeitos condutoras de tona em torno da enzima, aumentando a

saída de Cd' . a consequentemente reduzindo a sua captaç7o.

SIO 17/16:30/32f. I ESTUDOS ODD MARCADORES DE SPIN DE INTERAÇÃO LIPIDIO-PROTEINA. PURIFICA-

ÇÃO E RECONSTITUIÇÃO DE ENRIMA MICROSSOMAL UDP ONIL TRANSFERASR (UDPCT). C.S.Shida (L)

S.Schreler(2) , C.E.Castums (3) , M.T.LanwrFreund (4) . Instituto d• Fíaies(1 '4)e Instituto de Quimica(2) da Universidade da São Paulo e Stanford University (3) .

0 comportamento cioécico da UDPCT ã afetado pala alteração da composição lipidi-ea microsaomal (Costuma and !reune, Biochea.25 (1986) 4733). Rates resultados lacto - nam bem os estudos espectroscapicos de Interação lipidio-proteína am mlcross000e (Cactums, Brenner, Lucca-Gatti., Schreier, Lamy-Freund, submetido).• Dando sequencia a estes trabalhos,

i necessãrio comparar os resultados assim obtidos com os obtidos com sistemas uris elaples, contendo esse enuiss como a Gales protelai, e controlando a composição lipidica. O primeiro passo foi • purificação da eosisa UDPCT, baseada na ticnica descrita por Singh (J.Piochm. (1981)116, 311-316) c Surchell (Biocho..J.(1977)L61, 543-549). Durante a purificação da UDPCT foi desenvolvido um sitodo Cinético de moottorar a atividade enzimãtica, em contrapo- ■içso ao mitodo utilizado por Eakin e Vasaey (Methods of Biochemical, vol.21, 1-37). Espec-tro. de E.P.E. utilizando marcadores de spin incorporados a methranas lipldicas contendo ou não UDPCT fora obtidos. Quando a UDPCT ã adicionada observa-se um espsetro composto: um components similar ãluel■ obtida para lipidioa puros s outra, indicando uma população mais [mobilizada, devido a i ção dos lipidioa coa a proteína. Os resultados obtidos correla- cionam bem coa aquilo ■ encontrados para membranas microsaosais.

Apoio financeiro: C1IPq. CODICIL PIMEP, FAPESP e BID-1EP.

DUI 15/16:30/52r.

Page 51: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

• CRI - Cristalografia

Page 52: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC CRI/8:30/4 4 f.

Oenalne no Criatalogrmfia o. atdlnc10 doa satarlala

tvanm P. Rmetarw:hmR - IFOSq

CRI/9:10/4 4 f. ESTRUTURAS MODULADAS BID1EENS10NAIS: UMA SINULACiO

Nivaldo Lucie Special! e Carlos Basilio Pinheiro - Dept ') de Flaice - UFNO

No espectro de Macio de estruturas medulada ■ observars@ um conjunto de raflexass principais e um conjunto de reflesies satilites. Al primeiras estio relaciona das cam ■ estrutura de base, predominante no }o cristalino, • as segunda. aio ass; ciadas e variaçóes periódicas qua ocorria na poslces dos Atemos a/ou na ocupaçio doe sitie.. A indaxacio dos várias panto. da rede recíproca i feita com 3+d indlesa i.tei roo h k 11/1 t... md senda d a dimensio da modulacio.

Resolver a estrutura nun caso geral significa encontrar as posicies dos átomos a a.trutura de base, on deslocamentos rYi e a [unçio de eprobabilidada dm ocupaçie

No processo de procura e aoluçio da estrutura, a distribuiçio des refla-liss .atllites die indicaçóes iniciais com respeito is funçóes de modulaçio.

Nós ■ienlamos estruturam moduladas bldimensionala numa escale tal quo pu dessem. usar LASER para obter o espectro da difraçio. A dependeneia do aspecto geral do espectro rem o tipo de modulaçio Mel estudado; aqui apresaeteremoe alguns resultado..

CRI/4:30/4' !. I ON Ili EXPANSION OF RARLE-NAUFTNAN(E-N) DETERMINANTS INTO MULTIPLETS. By O.E.Piro, My. co Depta.of IFQSC.USP,C.P.369.13.560 Sio Carlo..SP ■ Brasil and UnLv.Nac. de La Flat.. C.C.67.1900 La Plata. Argentina and C.D. Rango.C.Tsoucari ■ and .1.N . Lab. de Pbysique.Facuití de Pharmacle.Univ.de Paris-Sud.92290 Chatenap-Nalabry.Pranca.

Improved Direct Method formulations employing besides triplets. quartet and quintet products of structure factors(phase invarients)elearly suggest the useful phase Informa-tion conveyed by higher-order multipless is structure determination procedures. These formulations can be obtained from the first few terms in the expansion of large joint probability distribution(j.p.d.) of structure factors constructed on the basis of Ii-N determinants. In this connection. it has been pointed out that the power of Direct Natho= to solve large crystal structures is limited by the usual practice of approximating large j.p.d.'s by piecing together marginal distributions of single invariants. It in therefore in ing to describe how the full phasing power of large j.p.d.'e is reached by the pogressive incorporation of phase information due to higher-order meltiplets. As a contribution to this goal. we disclose herewith the group th ical structure of the Muting phase invariants in the expansion of an arbitrary m-order R-H determinant into mltiplets up to the order m. Implication: and possible applications of the results will be discussed.

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Page 53: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC

CRI/9:50/4 1 f. I FAST RIGID-BODY XEFINEKENT FOR MOLECULAR REPLACEMENT TECHNIQUES-G.Oliva end E.E.Castellono. Instituto de Plaice e Qufmica de Sio Carlos.CEP 19560-Sio Carlos, SP Brasil and .1.N ■ V.P.R. 180 do CNRS-Lab.de Physique. Faculti de Pharmacie-92290 Chat.-nay Malabry, France.

The molecular Replacement method Involves three successive steps:finding the (appro-ximate) orientation of the model, locating its (approzimate)pcaitian and finally simmering the quality of the p ial solution. Gm first two steps are carried out by P b techniques. The orientation is usually determined with the Rotation Function and the position of the hopefully correctly oriented model is then determined with the Translation Function. Since the success of this last step strongly depends on the y of the former, one usually ends up with 1 potential solutions and needs, therefore. some measure of help picking out the correct one.

We describe here a method for the least-square ■ rigid-body refinement of a general electron density model. Although originally designed to ■imply optimise the values of the rotation and translation parameters obtained by Patterson It techniques, the method proved to be extremely efficient (i.e. Lase and accurate) in the evaluation of the correct mess of a potential solution (third step in the g 1 procedure mentioned above). The method was successfully implied in the structure determination of two novel macromolecule% Erabutoxin-b (Saludjian, Prangi, Cuill , Ducruix, mines and Ravers. 1990) and the complex Barns.-3 -GRP (Guillet. Miugen and Navas.. 1990) and the Molecular replacement solution of a second crystal form of Serum Asyloid P-Comp (SAP).

C RI / 10:30/40 f.1

DlPrayllo a bmaseo engulo Am sast.eoas Biológicos

Iria TorrLSnl - URICARP

CRI/11 :10/4e f, IAIUIL.ISTs ESTRUTURAL DE M1A.TI-BICAMADAS LIPIDICAS INTERCALADAS POR DROGAS CITOTOXICASC. C.A. Zacharias, UNLSP/FEG = LW. 7aerrlani IRGRiUMICAMP.

O ostudo da interaçio de substancias farmatologienmenfm ativas cos membranas modelo e natwals. e do vital lmportancia para o entendimento do mecanismo de acto das drogas. Anal isms espectrofotomitricas demostram qua compostos policiclicos planar.: possums afinidades por membranas Itui dam de fosfol1p1deos carregados negativamente. As drogas cujas molecular apresentam estrutura relativamente alsples. geralmente nto alto interceptadas por sitio. ligantes na rase aquosa e se particionam facilmente na fase 11pidi ca. Conseguem assim. perturbar as membranas celularos som atingir altas concentraços na rase aquosa. minimizando efeitos farmacológicos nocivos. Resulta importante. descobrir conc.ntraçOes criticas efetivas monitorando as mudanças estrutural• de bicamedas 11 piditea am funçio da concentraçio de moldculas citotexicaa 1 near parades.

Estudamos alstomas do multi-bicamadas de Lec itina Dipalaltics CC L.) incorporada: por Ellpticina. conh.cido agente eltottxi co.

Obtivemos diagramas de difraçio de Ralos-X a balsam Angulo de alta resoluçio com goometrla de reflexEo, os quais permitem a determinaçRo do perfil de densidade oleirOnica das bicamades. Esperamos determinar concentrações critica.. bem como a 1ocalIzaçio das molecular i ntercal antes nas bicamadas.

Page 54: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMPARATIVO DA ESTRUTURA.DE NEMOGLOBINAS EXTRA ..U- DE DUAS ESPÉCIES DE MEEIDEOS UraAM30 ESPALNANENTO DE

RAIOS X A BAIXO AIIGULO. C.F. Souza. C ixerol.brMs • I . L. !sorri arei . I FGtf.4nicamp.

Cervas de espalhamento de raiom E a baixo $ngtul ct de hemoglobina emtracelselsr Ceritrocruorina) da espoei• A.?Arrtna obtidas com radlaçio ■incrotron foram analisadas obtendo-se os seguintes param•tros dimensional.: raio de giro de 117.5 A e dieensio mAxima de 214 A. Comparando com resultados obtidos anteriormente para a especie O.Pauliseue Cralo do giro 115 A • dim•nsi7o mAxima 908 A). acreditamos que alam das dlm•nz5es. havrio diferenças na estrutura de sub.refdados. uma vv que as curvas d• intensidade para as duas eapici•s apresentam detalhes diferentes.

No cAlculo do modelo de subunidades para a eritrocruorina de A. !farina devemos considerar que a semelhança dam dimensbes máximas obtidas ¡para as eritrocruorinas de ambas espécies e a diferença nos ralos de giro. que surgem do mamma cAlculo. podem indicar uma diferente distribuição de densidade eletrOnica no modelo de subunldades qua esta sendo calculado pars a eritracrucrina de A.Morina.

CNPq. TelebrAs.

CRI/11:50/4 1 r. I BRIM Og FASES 3EXACONAIB DO BLSTUS8 MAMA. R. Itri e L.Q. do Ama-ral - leutituto de Mica da Universidade de Pio Paulo.

0 presente estudo centra-se na anAllse de função densidade eletrdnic ■ a partir das intensidades de empalhamento de raie-X medidas em fases hesagenaia do aiutesm SLS/E1O.A re

laçio entra a distribuição de densidade eletrtalcs da amostra e as intensidades observada• d dada por:

O (:,y) ■ e' L F (h,k) cos 21 (h. • ky) ands 0 (s,y) d • distribuição de densidade eletreniea bidimensional; e' d um fator de nor-malizaçio, F (h,k) d o fator de de relleeio. Os Esto res de estrutura sio calculi doa a partir das intensidades stravls:

■ Ih,k) " ^L (h.k) / ■ (h.k)1 1/2

onda l(h,k) d a ioteosid ■de observada da refletido coa indices h,k e m (h,k) suamultiplici dada.

Oda não temos qualquer informação sobre o sinal dos f de estrutura.Entretauto, a dependlmcla da cala unitdri ■ com e silo de dana permite a soluçio do "problema criscalogrdfico da fase". Realizando a chamada eaperilacia de "svelling", podemos recons-truir a curva continua do fator de , considerando a posição dos pontos de inver sio, ■..inalar o sinal Correto para todo P(h.k).

.financiada pala FAPESP.

CRIL/12:10/¡4 1 .I ESTUDO DO SISTEMA ISOTRÓPICO SLS/H20 E OA TRANSIÇÃO OE FASE ISOTROPICA-HEXAGONAL LIQUIDO-CRISTALINA. R.Itri • e E.Q.Amoral - Instituto d ■

Pietas da Univermidade de Sio Paulo Estudamos fases iaotrápicas(I) do SLS/água em variae cancan

traoóas crescente ■ de SLS a partir de 5% (0.17M) atA'de ordem de 40% em pi so do SLS [1.39M). do transição de faie isotrápice-hexagonal liquido cristalina, e temperatura embisnts. em d ■ 37% de SLS (1.28M)

Foram obtidom diagramas de difraçio de R-X por técnica foto gráfica de Laus e levantadas as curves de espalhamento de R-X em baixo angu 10 (MARS) cam dilator.

Sio apresentados as resultados des curve ■ d ■ SAXS pars as so luçia■ isotr$pices. As curvas foram analisadas atravis d ■ uma modelagem da I(q) como produto do fator de forma miceler P(q) e da função de interferire

sie intermicslar 5(q). Célculos de 5(q) assumindo interação coulombiane rá pulsava co ntra pares d• perticulas forem feitos nume •aproximaçio de esfera mãdia•(MSA) d Ivide por Heyter S Panfold INo1.Phya,42. 100-1981) e Han ean A Heyter (Mol.Phys.B. OS1-19821.

A fama hexagonal i analisada via perfil da dansidedo sletro-nica obtido e partir dam intensidades d ■ espalhamento medidas nesta fase.

+ financiada pole FAPESP -61-

Page 55: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO DE RAIOS-E (EAS) NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ESTRUTURAIS. Hillo Cisar Nogueira Tolentin, Laboratório National da Luz Sfacrotron/CNPq.

A espectroscopia de ab.orcio de raios -x i usa ferramenta poderosa para a tQmpreemsio da ordem estrutural de curto alcance es t de um dado item e d• sua estrutura eletrõ-

nica. Esta ticnica vem sendo d lvida i amante es viries laboratórios de luz sin-

crotroa no Bundo ■ pois tire proveito de toda a espscificidede desta fonts de lug. tat ■ co-

mp. polartaacio bem definida. colimacio natural • i idade. A implant:cio de uma fonte de Lua s(ncrotron no Irestl • a conserucio de est.Coe ■ experimentais dedicada. a esta es-pectroscoplo deveri provocar v lateress. crese.nts pela sua uttltsaeio na resolucio de problemas relacionados a flalcc, química. biologia • ciincias de materiais.

Nosso objetivo aqui i de apresentar os principies biaitos desta eapectroscopia e o tipo de informacio que dela pode ser extraida, tanto da região em torno da borda de abaor-

cio (EAMES). como da regiio estendida a algos centenas de ■ litrons-volts acima da borda

de absorcao (RIIATS). A instrumentacio associada sari discutida, dando-se ma i or infase no

parta da óptica (moHQcroeadorea. espelhos) • nas iaticas intri da luz sin- crotron (coitsaeio natural, estado de polarisacio bem definido e alto fluxo) Alguns our

pio■ aplicaeóes relacionadas i camela de materiais sario discutidos.

CRI/9:10/5'f.

MORFOLOGIA DE IO93MER05 TELEOUELICO5 EM VARIOS VARIOS Ni VEIS DE NEUTRALIZACÃO-Diomar BIttencOu't(IFUSP1,ClaudlfIe WI1I1ams.PastaI Gharlier e Robert Jerome,(LURE -Franca).

Foram investigados através da técnica de difusão central de raios-X ionomeros telequélicos derivados de polibutadieno neutralizado com sbdio.A taxa de neutralizaÇão foi variada de de 20R a 10011As conclusões principals sao:

H Ocorre agregação para as taxas de neutralização de 20% a 1005.

2) A intensidade de raios-X na região de baixo angulo depende de q-n.com n variando de 2.1 a 32 e nao segue uma lei de Debye-Bueche como sugerido previamente.

3) 0 invariante 0 é proporcional ao conteúdo limito dos agregados.

(Auxilio CNPq)

CRI/9:30/5xf. (Estudo pair Espalhamnto do Ralos -x a Baixo Angulo de Oxides do SbCV) o F•CIII) Enxertados na Superfície do Silica eel.

M, Ponvnutti or X, IQ/Jnicamp •1. L" Torriani. IFGW/Unicamp. O material Sb/S10 2 foi obtido a partir da raçllo d• SbCi s com os

grupos silanois da sup•rficie da silica gel • posterior hidrólise. Apõe a

impregnaçRo de Óxido d• ferro. o material b designado SbFs/SIO z. A aNlise e lementar dos materials apresentou 4.9 X do Sb para Sb/SLO s • 4.9 X d• Sb • 1.0 X de Fe para SbFe/SiOs . Estudos de XPS mostraram que a adiçio de

forro ao Sb/SiO s produz aumento na disparate do óxido de antimónio CV).

Este fato sugeriu uma Lnvestigaçio na morfologia da superficL•. Sondo

estes materials bastante porosos. com baixa polidisp•rslto • area

superficial c.o. 400 nega a ticnica SAIS dove fornecer importantes

informaçb•s. Resultados preliminar ies obtidos por SAXS mostraram que o

tamanhode poro no material Sb/SLOZ é muito semelhante ao encontrado para

silica gel pores, no entanto apõe a adlçio do ferro ocorre um aumento na

polidispersidado dos poros quo se mantém constante mormo quando o

material é calcinado à 000•C. -62_(PAPESP)

CRI/8:30/5 6 f.

Page 56: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRj19:50/5' f . INET00OS DE ANALISE DE FASES CRISTALINAS POR DIFRACXD DE RAIOS X. E.L" Zovallos V•lasau•z S I. L. Terrlanl.

IFGW/Unicamp.

NesL• trabalho varies metedms analiticoa foram usadas para a

identificação de fases • determinaçNo de suas noncentraç0•s •m misturas

de vArlos componentes. A id•ntificaçáo das fases fel realiseda atravs

de simulaçNo dos dlfratograees experimentais. A analise quantitativa tal

feita usando métodos bagoados nas intensidades de referincia CF.N.Chung.

J. Appl. Cryst.7, f12O. 1074) calculadas teõrlcam•nte ou medidas

experimentalmente.

A metodologia desenvolvida Col aplicada com sucesso para

analisar misturas complexas provenientes da síntese de compostos

supercondutores da família T-Lia-Cu-O para diferentes relaçb•s

estequtoméLricas dos componentes.

TC' CRI/10:30/5'f.

EateçBo do LNLS pera ExperiBnCLaa de Ab•orçlo Empall+em•nto • diPraçgo d• raioa—x

Aldo F. Cra1ovlch - 1.11LS

CRI/11:10/5'f.I MONOCROMADOR DUPLO-CRISTAL COM TRANSLAÇÕES ELRSTICAS, PARA

O LAEORATORIO NACIONAL DE LUZ SINCROTRON (LNLS). C.0 . H. N. C. Cor -

reia (2) ■ A. Creievich (2)(3) 'e Helio Tolentino (2) . (1) Departamento de Pisi

ca.UPPR; (2)Lab io Nacional de Los Slncrotion(LNLS);(3)IF/USP.

Poi construido um protótipo de um monocromador duplo-cristal para lua

■ínarotron, para operar em váeuo primârio, visando o usa em linha de luz do

anel UVX do LNLS.

õassedo no tipo Colovehenko. com lsçóas (50mm) elásticas dos dois

cristais e una rotação do conjunto, o monocromador opera na faina de 1 e 10

KeV com troca de cristal.. A deeaintonicação para rejeição de b icon é

faita tambóm eLanticamente com força magnâtica entre imã permanente e ■ole-

aõide atuando em um elo fraco (veak link) do cristal. O recipients a ser

do tem um diâmetro de apros. 0.5e e o piso do dispositivo ã da ordem

de I50 Kg.

Resultado de testes de estabilidade, linearidade, etc. com false da tubo

selado, Norio apresentados. -63-

Page 57: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ROJETO DE FSTACXO 61LPF3tI1tENTA1. PARA ESPALIiAIO:NTO E DIF7tA- DE RAIOS Xse A BATXOS ANGUS NO LNLS.

L.w. Marnirdas • I.L. 7orrlanl • A.P. Ckaisvlch • t A.R. Rndr__Lou•sa o LJO.S/iCJD6q. am I FGIf/LN1 CA143.

Seri apresentado o projeto do •staçio experimental atualmente es desenvolvimento para r•alizagEo de experiências de SAXS CSmall Angl• X-Ray Scattering] e SAID CSmall Angl• X-Ray Diffraction]. A t olcnica de SAXS tam apllcaçso no estudo do sistemas capazes de produzir espalhamento central difuso Cparticulas em soluçlto. materials porosos ou que apresentam heterogeneidades na densidade •1•tranica). As estruturas biolegicas ordenadas. como .Osculo.. nervos e membranas celulares. assim como polimsros sintOticoa e naturals. que produzem difraçiio de Bragg a Angulos pequenos pods. sor estudadas por SAID. Ambas as técnica ■ sio bastante Tavoraeldas peias alta. intensidades que proporciona a radiação do ■incrotron.

A estação mora instalada na salda do um wiggler multipolar o contara cem um monocromador focalizant• sintoAlzivol do alto tluxe. com cristal curvo do Si. O desenho da linha per mi te montagens com varias distancias amostra-det•tor Centre 0.5 • 4.0 mi o o uso d• comprimentos de onda varlavaLs Centre 1 • a A]. Varies tipos do porta amostras apropriados para liquidam • 'Wlidow formam parte da instrumentação da linha. A dteçãe dos espectros O feita por det•tare. manivela A posição a gas • de fotodlodos alinhadas Cphotodiod• arrays) inteiramente desenvolvidos no LNLS.

CRI/6:30/6Sf.

Instruoentmcllo on óptica do rslloa-x

COsar Commies - OFp1E

CAI/9:10/6'!. I A SIBINIFICANCE OF THE BOUNDARY CONDITIONS

FOR THE SYIBITRIC BRANS CASE IN THE SELF-CONSISTENT X-RAY SCATTERING.

U.A. Xaile. and D.S. de Venca000Iaa. I nstituto de Fl•lca. Univsrsideds Federal da Bahia. 40210 Salvador. Be.

A now approach developed olsouhore by one of the authors' For the self-consistent and aloroacoplc treatment of al fields within the crystals providee some new argmnts for the troatment of boundary Problems. The obtained cloned-form Brass .olution represents a propor state of vibrations valid. first of all, on the vary upper surface of a thick perfect crystal. On the other hand, a vibrations stmt. on Its lover surface Is quite Irrolovant. To prow this atstement corresponding nmrical model has been tested In various varelone including the second wove lneid•nt on the lower external face of the crystal. It was varifled that the 8M flold is building up from this irrelevant stmt. of ?told vibrations to the values corresponding to the Brass solution on the upper surface. This conwers•ece becomes mere rapid if the absorption and/or the charge density assume significant values. For latter sssnitudo drastically increased the Brass solution is valid for all the planse. 11a conclude. thus, that neither upper surface boundary conditions, nor these valid for lover surface are rosily lap 1. N.R. Kellar. Collected Abotrocts. PS-12.05.10. XV Comm.. of the International Union of Crystallography, Bordeaux.Pranoo.l8-28 July.11190.

TC

Page 58: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI/9:30/S'f. I THE MODIFIED BRAGS LAY FOR THE GETI ROLAVER AND

' SUpETLA1TICE STRUCTURES IN A GENERALIZED SELF-CONSISTENT riPPA0Ac'Fi.

Y.A. Kellar and D.S. da Vaasanamias. instituto do Plaice. Universidade Fedsrel da Bahia. 40210 Salvador. Be.

A method is given to evaluate the angular reflection positions for heterolayor end summarisation structures. The developed self-consistent approach to x-ray scattering shows that while for the strictly periodic structures melees only one reflection angle which corresponds a gluon reflection order, on the contrary. for the above structures there is e whole family of reflections. A simple formula to proposed for the modified Bragg law. Nonerailsod for hetorolayurs and suporlatticoo, which enables one to find oil the possible regions of reflection. Each of those regions display'. the features characteristic for the periodic structures such es e control total reflection range. marked out by the extinction phenomenon. accompanied by two olds-regions of a doorenslsg reflection power and aheraotorized by a periodic EM field.

CRI/9:50/6'f. IGENERALIZED SELF-CONSISTENT STRUCTURE FACTOR

FOR HETERDLAYERS AND SUPERLAiTICES STRUCTURES.

and ALA- Kailer. Instituto do Fisica. Universidade Federal da Bahia. 40210 Salvador. Ba.

The newly propounds colt-consistent structure factor to applied for the thin and thick 'spore of hoterolaysre and supsrlatticee. While the standard definition of the structure factor becomes ambiguous and difficult to calculate we show that the proposed new version is oneiroly compatiblo with those two above types of the structure. Moreover, their periodic and hosogonsous proportion are not relevant since the absolute and rolativo thickness of the component layers as wail es their composition bocoss arbitrary paraestors of the self-consistent factor calculations. Soros results for the multilayore otructuros ore presented' with two composition samples. ono which Elves rims to small differencec in the interplansr spacing and charge donsity es for G.AS/Ge sultilayor and another which results in respectively groat differences ns for SIC/ZnSo soltileysr. Numorlcal veluoo of the self-cone'stont structure factors for the multilaysr modals aro calculated together with the corresponding ones for the puro structures. 1. D.S. do Vasconcelos and Y.A. Koller. Collected Abstracts. PS-12.06.9. XV Comer. or the Iot.Union of Cryst.. Bordeaux. France.18-28 July.1890.

rpT1io•7A/Prot ! PECULARITIES OF THE SELF-CONSISTENT X-RAY SCATTERING

FOR A REGION DEFINED BY THE THETA ANGLE APPROXIMATING 80 DEOREEES.

and Y.A. Koller. Instituto do Plaices. Unlvoroldado Federal da Bahia. 40210 Salvador. Da.

It is well known fact that for the theta angle approximating a zone of 80 degrees the usual geometrical construction of the Ewald-won Lauc dynamical theory. without soma additional considerations. cannot bo applied at all. Yo show that according to the developed self-cons% treetesnt this limitation plainly do not exist. However. sons kind of pocularities appear such as: I) a roduction and sorgo or the two total reflection regions sy®trically altuatod on both sides of the incident bees. Ii) very small sensitivity of the reflection powor on the incidence angle ■ ill) lnsroenod onsitivity on the aboorbtlon coofriciont. Some examples of the calcualtod rocking cur aro shown which llluctrato these peculiarities oboarvod for the regular periodic structures as well so for the multilarer end ouperlattico structures.

-65-

Page 59: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI/10:50/8+f MEDIDAS DE PERFIS DE DIFRAÇAO DO FEIXE TRANSMITIDO EM ANGU-LOS DE BRAGG IGUAIS Al/2. C.CILES e C.CUSATIS. Departamento de Ffsica , UFPR Curitiba. PR.

Foram feitos medidas de perfis de difração do feixe transmitido por uma lamina cristalina de gerrlãnio, com espessura de 50 pm, em ãngulos de Bragg em torno de. e inclusive.lr/2. Verificou-se a grande sensibilidade destes perfis com variações de temperature da lamina de germãnto e com o comprimento de onda incidente. Determinou-se a resolução em energia do fei xe transmitido nestas condições. Encontrou-se grande semelhança entre os perffs experimentais e es calculados usando a teoria dinamita modificada para o caso do 911 wT/2. Foi caracterizada a ocorrência de difração mõiti-pla (caso de quatro feixes) na incidência normal de feixe monocromãtico so-bre uma lãmina fina de germinio (620) evidenciada pelo aparecimento de um pico no região central do perfil de difração.

Apoio financeiro: FINE?. CNPq.

CRI/11:10/6 1 f. ANALISE DO PERFIL DOS PICOS DE DIFRAÇAO MULTIPLA DE RAIOS-X EM CRISTAIS MOSAICOS. S.L.Morelhão a L.P.Cardoso - IFGM - UNICAMP.

Neste trabalho, o perfil doe picos de difração multiple da raios-X num diagrama Renninger 6 analisado considerando-se a divergência do feixe incidente e a largura mosaico da amostra. A influência da largura mosaico metes picos. ë incluida de modo inédito naa equações básicas da construção de Roseel aplicada A difração multiple, modificadas para considerar o espa-

lhamento consecutivo por planos aecuHdêriom e de acoplamento. O efeito da divergência do feixe incidente 6 levada em conta atra-

vâs do diagrama de incidência, quo 6 uma representação gráfica das coorde-nadas angulares do feixe incidente.

Medidas de diagramas Renningor em heteroestruturaa obtidas em geo-metria de baixa divergência com sistema automatizado , forneceram porfia em bom acordo com os simulados. Apoio: CNPq,TELEBRAS

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Page 60: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

CRI - Cristalografia

Page 61: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI 1/16:30/4 tí. EFFECTS OF THE ONE- AND TWO-PHOTON PHOTOELECTRIC

ABSORPTION ON THE SELF-CONSISTENT ROCKIES CURVES.

ii.ii. Raper and D.S. de Vaaconeelaa. Instituto de Fission. Universidade Fedoral do Bahia'. 40210 Salvador. Da.

Tho davalop.d self-con.lstont approach to X-ray scattering enables ono to trust the absorption phenomenon ao effecting the incident radiation rather than the scattered ono by introducing absorption coefficient which is proportional to the first power of the incident field intensity as in ono photon - ono electron interaction case, or altornativ.ly. using absorption coefficient proportional to the second Dower of the intensity correspoodinu to the two photons - ors olootron interaction. Thu latter case may be particularly useful in single crystal monochrosatoro applied for the extremely strong synchrotron radiation. In both cases there is no need to resort to complex wave rectors. which minarets. in ture. complex refraction indices. complex atomic factor et cotors. while pr.earvinu the .elf-consistency principle of Ewald intact.

mom' CRI 2/16:30144í. If MICROSCOPIC IMASES OF THE SELF-CONSISTENT NAVE-FIELDS

IN THE SYMMETRIC BRASS CASE.

D_S. de Vaacenealoa and U.A. Haller. Instituto de Fi.ica, Univaroidada Federal da Bahia. 40210 Salvador. Ba.

One of the practical features of the worked out self-oonsl approach to x-ray aoattariag is possibility to traps oxeetly the formation and development of the stationary EN field inside the crystal. which is usually dsnoainated the wow-fields. This feature is particularly useful in the situations when the scattering matter lacks the periodic festturesaa in a case of the hstororlaywrs and ouporlettices structures. This possibility results from microscopic features the approach accopanlad by a osthma.tioal rigour of the obtained solutions. Tho scat critical hers boundary conditions misted to the Eli fluid boluses the adjolnimm different typos of structure require in this coos a perfect continuity of all the wave and polarization vectors.

CRI 3/16:3O/46t. j PILC 110 Bd ilpl IVIDSEE 106 RAIOS-I A17A4tS Lle MODELOS Lie SOPRO OBOES SEALS. E.L.i.Velasques e M.C.A.Fantini (IP-USA. Sio Paulo).

A refletividade dos raias E de super redes reais depende d ■ qualidade das anitic•aadas produsidas. no que die respeito i aspe de cada casada e ao tipo de interfaces forms- dae. fr de notarial. ma interface. bem cosg lrugosidade podes ser detectadas direta. te por m' pia eletrdnic ■ de 'a lta resoluçbo (( ou indiretamente via • cauparaçio de ao dela. teóricos coa resultado. de difraçio de raios-E. Neste trabalho ■p emas para o caso de super redes perfeita., os f q ibueo para a refletividade e de que forms se fas esta contrlbuiçbo. Ca seguida mostraremos cálculos teóricos que consideras a soisd:mcla de imperfeições nests. super redea provenientes de: (i) nio uniformidade em e ■

pe , (ii) de mistura de materiais na interface, incluindo virias cope (iii)ru goaidade na interface. Virias funçi's serio utilisada ■ na aodelisaçio das super redes e serio comparadas entre ai. A coupaeaçio com resultados experimentais seed discutida.

(1) E. Oppolser, Proc. 7 th irasilian School on Semiconductor Physics. Ed.. J.R.Leite. A. Faasia and A. Chaves, World Scientific Singapore, 1991 (in print).

-69-

Page 62: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI 4/16:30/41 f. I ESTUDO DA EVOLUÇÃO DAS REAÇÕES DOS COMPOSTOS 61NARIOS CONSTITUINTES DA CE-

SAMICA SUPERCONDUTORA TSACUO POR DIFnAÇãO DE RAIDS-E - M.C.C.Ferras, T.P.Ma has. R.C.Sse- so - DFCJI/IFQSC/USP. Av. Dr. Carlos Sotelho.1465. C.P.369,13560-Sao Carlos-SP.

0 trabalho consiste no estudo das fases presentes em V[stemas ilatiticos constituídos pe Los compostos binãrios y 203-CuO. Y203-Ba0 e 8aD-CuD ■ utilisando-se o dtfratãmetro autmir[co com 'arsdoV de raios-X de anode rotatório Rotefl•x da Rigaku-Denki com enodo de cobra (rad. 151.1.54 8). As amostras estudadas foram preparads. na proporsio 0.5:1 de no Y203-CuO, Y203-880 • 1:1 de la0-Cu0. em divnrs,. candieáes de t emperatura e de t empo de reacáo, atmosfera de 02 em virtu' p . Os difracograwas foram analisados visando-s• a earaetariaacio das fases p (consulta aucamhics ao arquivo de d![retogm.ai padrão JCPDS), indexação das refl. soes • tambi. quanto e eventuais variação ■ de pargatro de rede • alterecies estruturais.

Apoios CNPq. PAPES?, FINED. CAPES.

CIN TICA DE FORMAÇ O E DISTRIRUIQ 0 DE POROS SUINICROSC COE NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DO BIDR:ETDO DE MAGNÉSIO. DIMAS

. TOLLE? (ICCE/URRSP) E FRANCISCO MALANDRINO (IRIC. CIENT. /ICCE /UNESP).

A cinética de decomposição tãrmie ■ do bidrãxido de magnésio foi es tudada "in situ" pela tãcnica de espalhamento de ralos-E a baixa insulo

(SAIS). A distribuição de particular (ou poros) do ma foi determinada

polo sétedo descrito por Jelliest, Solomon and Fankuchen l . Os resultados in

dice ■ a evolução no tempo de uma es de poros suboi "picas tom um

mínimo e■ de 70 ' SOX na frequincia de ta.anbos. A superfície a

espeeír fica avaliada partir desta distribuição, no sistema 100E decoepoato, e

cerco de 19Svig. Estes reaultados sio concardsotes com aqueles ■ nterior.en

te obtidos independentemente t partir do modelo de espalhamento de Debye, Anderson and Brumberger (DAB)

1. Eing, E.P. and Alexander, L.E., 1-Ray Diffraction Procedures, J. Wiley, N.T., 1970, p. 661.

2. VoLlet, D.R. e Varela, J.A., submetido ao J.A.. Ger. Soc. (1990).

Apoio: CNPq, 1FQSC/USP.

C1116/16:30/41[. I DIDEEAÇÃO DO ESPECTRO DE DIFRAÇÃO DE PALOS-I RA FASE Nd 5Fe

17

Rogério Machado e Fernando J.C.Landgraf Instituto de Pesquisas Tecnolõgieae do Estado de São Paulo S.A., Sin Paulo/Braail

Una sova fase biniria estável do sistema Fe-Nd, cm estequia.etria Nd ,Fe,„ hexagonal (P631 .em<) ■ cm parimstroa ds rede a - 2.0214(8) me c ■ 1.2329(8) om fod reeencaseate identi fieada. 0 espectro de difração obtido pelo método do pã de uma mostra contendo 302 Nd toi publicado antariormenes por G. SCHNEIDER e colaboradoras sem a indexação dos picos.

A análise da mierooserutura da amostra revelou, além da presença predominante da nova fase Nd5Fe17, pequenas quantidades de Nd alfa e Nd211e17.

Este trabalho doscreve os critérios utilizados para indexar o espectro acima citado a par-tir dos fatores da estrutura obtidos para a fase Nd5Fe17.

-70-

CRI 5/16:30/41[.

Page 63: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI 7/16:30/4et. 1 UM PROGRAMA PARA INDEXAÇAO AUTOMATICA E REPRESENTACAO DE FOTO GRAFIAS DE WEISSEMBERG. G. Castellano e G. Oliva - Instituto de Plaice e Quiet-ca de São Carlos-USP, Av. Dr. Carlos Botelho, 1465, C.P.369, CEP: 13560-São Car

los-SP.

Este programa lã um arquivo contendo os parãmetroa da cela unitiria (a, b, c, a, B. y 1, o nivel da fotografia e a orientação do cristal em relação ao eixo de rotação da cãmara de lfcissemberg. Sua saída consiste num arquivo, pronto pa

ra ser mandado ao plotter, contendo as coordenadas dos festões correspondentes

a cada uma das linhas reciprocas.

Este trabalho foi parcialmente financiado pela FAPESP e CNPq.

CRI 8/16:30/4ef. ESTRUTURA CRISTALINA DO (25.3R)-2-METIL-3-(p-CLOROANILINA)-

b-FENIL- l -PROPIOFENONA

Ivo Vencato - Departamento de Fisica - UFSC; Yvonne P. Mascarenhas - Insti-to de Fisica e Quimlcs de São Carlos - USP. Ronaldo A. Pilli e Dennis Rus-sousky - Instituto de Química - UNICAMP.

O composto C 22H 20N O CI. com Mr • 349,9 , teve coleta de dados de raios-x Feitos com um difratõmetro automâtico CAD-4, com a 16.755(3) R , b • 5,858(2). c - 20.125(2), a ■ 113,50(1) 0 2

• 4 .grupo espacial P2 /n . V • 1811,3 R 3 cr! Cif ta

w (Hoke(), coo- 3608 re ICXQes medidas,

1833 reflexões observadas com I) 3 6(1)

R• 5,7S. ca Cu uKa w cI As mol.culas estão interligadas por pontes ce

de hidrogénio N - KN ....0'.

Anoso: Fopesp, CNPq. Finep e IFS.

CRI 9/16:30/44f. IESCRIJTURA MOLECULAR DO COMPLEXO NN'-bisietssiealicil.ideido)etllesodiemisa Vaaadllo. Q.CastcDupn. G.ODva, L.nkernun-Srhpccmr gnalilmn de Mica e QulmIca de Sin Cada. USP. C.P.369.13560.

Sin Carlos. Emil) e E.R.Dockal Wept*. de Qulmke. UFSCar)

ON complexos de vanadilo amam= um grude Intereue devido I complexidade afilo esperada de seus espectros ckIr6oicos. Acred11a-ore que que lain pule ser atrinurao i time distarçiia tetragonal causada peta dupla llptio can o aelgenlo.

mim como ao lato do van dib se silusr normalmente acima do Mato formado pela figames. Complexos de vaoadilo com bases de Schiff quadridenladas lambem li mn sido estudados tom o intuito de amem udliradou como catalizadores. A fim de contribuir para o ct amdinnoto dam proprledades. co complexo do 1óub fol slmaleedn e sua cimutiva determinada por difraçao de raiou-X.

DadosCtislaiogrificos: VOeNsCynH .)irO. Far-439 ^7.monocllnica.P2r/c.aP•9A23(2),b•170p5(4).ti12.773(4)A.Be98.28'. V.2026(204 7r4. Dx-I.d4lgrm'^p(MoKa).4.77crri r, F(0110}.916. T-2988. R.0.039 pita 2372 reflexões independentes com la3o(U e 264 parinetroe refinados.

A estrutura cristalina iPig.1) apresenta o Vanedib casa coadeoaçi o as fama de pirimide de base quadrada, com a hase formada prins nitmgenios e dole osigesios do Ilganle. com o oxiginio do vanadilu no ipice Ume molecule de ag ue de cristalizado fomsa ligações de hldroglnlo fones com

os guano oxigMios dr. lillaale, 0 espectro de infravermelho deste complexo apresem das banto

agudas e dr Inrenoldmh• que va iam de farte a maim forte. localizadas can 3340 e 3600cm4. sueenla no liganle livre. Esras bandas podem ser aa+ocladaa so eadremento 0.11 dp dgr de critialleaçio.

Trabalho lumpciadki Iruciatmcmte our FAPESP. CNPq e FINEP. -71-

Page 64: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ESTMa UEA CRISTALMIMA E MOLECULAR 00 COMPLEXO FORM 00 FEIA ACEDO PiCRICO COM

O 4-NITROPIRIOINA N.6il00. Anna Paula Bechrache, Regina Helena da Almeida

Santos (Instituto de Féiica • 4uimiea de Sao Carlos - USP)

o complexo :eido picrico 4-nitroplridina N-óeido cristaliza no st. eco mDnoe:lnieo. crupe sapa-

cial Cc, coe a - 15,142, b - B.234, e ■ 23,409, a • 900 , a • 97.54° • T ■ 900; V • 2893.3 1 ; Z ■

- a so - , Dc ■ 1,695 gfcm3 ; ilUOxo) • 0.71073 A; p - 1,04 imo; F(000) •

■ 1504. Foram enlatadas as intensidades difratadas para 2572 refl•xoea únicas, utilisando-se o

difratanietro automitico CA114 da Enraf Nonius, das quais 669 (I > 3•(I)( fores usadas para reso-luçio da estrutura. Os dados foram corrigidos por Lp. A estrutura foi resolvida por métodos di-

reto• e refinada pelo método dos sinimos quadrados usando ,atriz completa até R ■ 0,0557. Os

dois parar independent's sio mantidos por ligaçïo hidroginio bom Cif (2,64 e 2.40 R) en-

tre hidroxLlm do :eido picrico e oxigênio da nitropiridina N-ó■ ido.

ÓIaM os FDIIUCrrCmen; FILEP

CRI 10/18:3014Mf.

CRI 1l/16:30/4zf. ^ NONOCRONADORES DE RADIAÇAD SINCROTRON - ualmir C. Macha- do e Carllto Larlucci (Dep. Fisica - UFG), is neu azzaro e César Cusatis (Dep. Física - UFPr).

Radiação slncrotron no faixa do ultravioleta de vácuo e radi ação de raios-x molas é uma região espectral de importância decisive na Flsi- ca, Química, Biologia, Ciincias dos Materials, etc.. Par exemplo, inclui os

degraus de absorção de ralos-x (degraus-K) de elementos importantes tais co-l0, carbono, nitrogénio e oxigênio. E a radiação sincrotron satisfez as con-dições necessárias como comprimento de onda variável e alta intensidade, pa-rs estudos nestas áreas, desde que se resolva a contento e monoer°maLMzaçflD do feixe na região de 10 a 100 angstrons.

'Os monocromadores, em geral, baseiam-se na difraçflo por cria tais "perfeitos" de siliclo e germânio, pare comprimentos de onda menores dB que 5 angstrons, ou cedes, para comprimentos de onda maiores. Há um esforço

de utilizaçéo de cristais com parâmetros de rede maiores na regalo de raios-x moles, mas ainda née foi superado o principal problema: obtenção de gran-des cristais, suficientemente perfeitos e resistentes /Is altas doses de rada açâo aue estio sujeitos os monocromadores para radiação sincrotron. E cora esse objetivo que iniciou-se este trabalho para avaliar as qualidades de re-fletividede, estabilidade térmica, etc., de cristais de Berilo e Topázio.

CRI 12/16:30/41f.I ESTUDO E CARACTERIZAÇAO DE CRISTAIS NATURAIS DA REGIAO CEN-TRO-OESTE- C. Lariucci e N.G. Machado (Dep. de Fisica - Univ. Fed. Colds)

Desde o principio dos anos 80, iniciou-se um estudo sistemático so

are os cristais naturais de Regilo Centro-Oeste, começando pelo diamante,pos teriormente a esmeralda e no momento, em andamento, o topázio, e turmalina e

zircflo. A sequência ao trabalho sobre o zircflo natural dp Colds, de cor

rastenho-avermelhado, apresentou os resultados para os parâmetros cristali-'os, obtidas a partir do método do p6 (Debyq-Scherrer), de arb ■6,68(2)A e c■ 5,70(2)A e densidade igual a 4,36(1) g/cm .

Aquecendo-se estas amostras, e uma temperature entre 800 e 1200 °C, 3s mesmas tornaram-se incolores. E estas quando irradiadas com radiação-x, Picaram levemente enfumaçada e ao serem analisadas por UV-Vlstvei observou--se o aparecimento de uma banda de absorção ne região de 480 A. E as anali-ses por ressonância paremagnática eletrônica estão em desemvolvimento.

(Apoio Financeiro Parcial: CONCITEC-GO e FUNAPE -UFG)

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Page 65: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

13/16:30/41f. TCP0Qì1lF1A DE RAIO-X DE FUZE BiiANOO No E1111100 008 COMA= Oa TIPO Dunarit.

Z. Baran (UFBa), %. L. Zheg, J. Detaint e B:Capella (lliiv. Paris VI).

Esta fere lca tan se soattado pertisalacnante eficiente no estuda da glamlftcção do tipo

Dauphiné, uea vex qua a emtintfdade do espectro do radiação edncrotr mica peradte sinulta nea sente registrar as virias reflexões. Foi asada esta tearioa para verificar a passível presença de indivíduos gadnadms Daaaphini dentro da sequi:cia de lamelas dos gaoinados do

tipo Brasil na face reaboidrica r (1011) da ametista estudada.

E conhecido que para a ametista ue par de reflex es 3031/3031 permita una excelente diacrindnaçao ea 'sainaçeo do tipo Dmvhiné onde os indivíduos 'painedas soo da eram he licided', e mos direitos ou eiõcs eaquerdos, relaciatadas pela rotação de 180' em torno do eixo c. Naquelas reflexões ue indivíduo difrata os ratos-X som a Arvid, inter ideds e eu tro coe a pequena intensidade. Com o fio► de verificar isto, ajustanos o feixe incidente dë arado que essas reflexões dif atem os raios-X de comprimento de orla de 0,71A da faire de radiação aincrotsmica do LIME-França. As topografias assim obtidas não apresentam o "contraste de doainio" (daeain contrast) ao contrario do que é esperado no amo de preeen ça deste tipo de gerdnação.

Agradecimentos a LURK - França.

CRT 14/16:30141í. MOREQUWALENTVISITIO49 p? T4E TRW MRS IN BLACK T7usmaLIa16 I. ibrres 1'aaiak, s. Satin de Aenrin . N. Rattier do /swat Jr. 'Astituto de Pinion, UFRJ, 21945 'tio de Janeiro

Using Mbnsbaver Effect (MIt) sn ctroicow and 'icrrdar x-ray diffraction in

black tourmaline (wchorl) fro i minas Gerais. The Mir spectra of this powder

were neanu^d at room temperature in conventional trensnisio-i geommtry uxinq a Co (Rh) source, the spictra ono be fitted with three aluadropolo doublets of different intersiti_a line titer mineral comnositio, were determi niaq by x-ray diffractions patterns. ^^

CRI 15/16:30/42f. i REP1TANZNT0 DA ESTRUTURA DE UNA EEOLITA T SIPTLfICA - M.T.E.CiottoE . E. Falabella d• Sousa-Aguiar e T.P.Mascarenhaa*.• tostituto d• Física s Quícios da aso Grlo•/OSP Av. Dr. Carlos Retalho. 1463. C.P. 369. C12.13560-Sio Carlos-SP. + CENPESIPETIOBRAS - ilha do Fundia . Qd. 7. CEP 21910-Aio da Janeiro-R.1.

Este trabalho r•p uma colaboracio entre • Laboratório de Cristalografia do IFQSC/USP a • Divisis de Carillon do Centro de haquisaa da Fstrobris. As anoatras d• seolita T foram aia

tatisadss e submetida■ a virias tratamentos Uganda -ma obter anelits ultra estival (UST) por d, saluminsCao sob afio de vapor da Lgm. calor, (184)2504 a R,S0A no CRIMES a analisadas quanto s estrutura resultante por difraçio de raios-E usando o mitao is RIstveld de reansmento de es

trutura cristalina. Sigmas amostras sofreras ■ açio da tratamento resultando am Brande propor-aio da lassa sauri an enquanto que astral retiveram a cristalinidade poria apresentando sensível varisçio do parimetro reticular. As saolites aatudadsa criatalisam no _sistema cúbito no gnsL^ espacial Fd3m Cu. parimetro d• nada respectivameate igual a 24,692(6)i. 26.554(4)X, 24.569(4)x

• 116,404 0)X. para as amostro ■intiticas e apis diversas tratamentos .

Apoio: PAPES?. CRPq. PETROBRLS. -73-

Page 66: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI 16/16:30/4el. N0NOCBOZUBOR PARA RAIOS-E DE ALTA RESOLUÇÃO aI ENERGIA CON:MidEL CON

ULTRA-ALTO VACUO. Rilio Cisar Nogueira Tolentino, Laboratório Nacional de Luz Sincrotron/ CNPq.

Um protótipo de va nonocromador pira a ragiie acima de SOO UP do sapstero alstssng-nitico conpetível com ultra-alto vices for construido e testado no LNLS. Este monocramador utiliza quatro reflexa.. ds Bragg num 'squaws da dais duplo-cristais (modo dispersivo) montados ao modo nio-dispersivo entra ■1. proporcionando assim a alta resoluçio am ener- gia. Estes dota duplos cristais sio instalados no alto de doi■ cilindros cujas rotatiss. •elapadas corra si por ficas de aço. eis produzidas por um único movimento de trsnslaçio. Esta caracter[stica toras o sistema csmpatival cam ultra-alto . Nos testes deste mo- nocromador utllisamos dois cristais sulcados (channel-cut) de militia. Os doia parasiteo. mais rei deste tipo de nonocromador sio a estabilidade • • reprodutibilidade do po- sicionamento. Os testes mostraram uma eetabilideds no posicionamento angular melhor 0.5 seg de arco para o siatena conpletam.nts asposto so ambiente. A reprodutibilidade foi de-monserada atravis de virias varredura. angularas, • posiçio inicial sendo *copra recupera-da dentro da magma pracisio melhor que 0.5 sag de Deco.

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Page 67: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

DEF - Defeitos, Crescimento, Caracterização e Teo ria de Cristais

Page 68: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

[RESCIã(avl0 DE CRISTAIS DE seLaCIO DOPADO COM GiRM NIC PEIO DEIOUO DE CWOCKRA SEI - Cktaviano,Edsan Salvador e Andreeta, Josã Ped ro - 1IQ6C - IeSP - DAM -

Os cristais de Si:Ge são de difícil obtenção, devido ao alto grau de segregação do Ge na matriz de Si. Para tanto desenvolvemos um processo de crescimento, sue consiste na apli-cação de um carro elétrico durante•o processo de crescimento pelo método de Ctochralskl. Esse campo aplicado ao cristal, produz um resfriamento da interface de crescimento (por Efeito Peltier) levando a uma maior concentração do dopanta na matriz. Aplicamos esse processo para cristais de Si dopados eam Alumnio, e obtivemos uma coacentraçio de Al muito maior que a esperada (o Al tombem tem um alto coeficiente de segregação no Si).A-plicmoos agora esse processo aos cristais de Si:Ge. QIPQ

DEF/8:25/4'f. j CRESCIMENTO DE CRISTAIS DE GaAs POR LEC

A.T.G.Carvalhol • A.G.Oliveira2

1- Dept4 de Física - UFV - C.P. 274 - 36570 - Viçosa - MG 2- Depte de Física - UVMG - C.P. 702 - 30161 - Belo Horizonte - MG

Ueilisamos a técnica de Czochrelaki coes Encapsulamento Liquido (LEC) para o crescimento do cristais de Arsenate de Gálio (GaAs). Esta técnica 6 uma variação da técnica de Czochralaki para o crescimento de compostos que se dissociam ao fundir e consiste essencialmente em cobrir o "melt" com uma camada liquida de óxido bórico (8 0) submetido á uma pressão de gin inerte. Os experimentos foram realisaóol sob uma atmosfera de 2,5 atm de argânio. O componente mais indesejável no B 0 é a Agua. Desenvolvemos um método de desidratação do 8 0 e caracterizIçao da umidade residual, rea- lizada por absorção no infrAvármelho, obtendo-se concentrações próximas de 500 ppm. Experimentos de crescimento evidenciaram a degradação da superfi cie das comentes e doe cristais devido d perda de As, bem como uma conta-minação por Si associada ã dissolução do cadinho de quartzo pelo 8 20 3 sob fusa.

Saar;

DEF/8.40/4'! . I SISTESE E CEESCINENTO De NONOCe1STAIS DE BaLir, - SeaiaLicialaldochi. Sparc Pasha //orate - Iaatituto de Fasquias ■ Eaergeticas a Nucleares -

sr - Jean-Yves Gesland - Untversitã do Seine - Franca.

Noa última anos virios trabalhos tem sido realisados na busca de novas matries. para lasers de estado sólido. Investiptãaa recentes mostraram que perovskitas cabicas.cal. co mo KW% e ENSF, ■ são matrixes in ates para eats tipo de aplicarão. laLIP, I usa perevakita cibica invertida. onde o [co monovalence Li• substitui o Ien divalent• Da''.em ralado a uma estrutura psrovakita clissiea. Esta propriedade pode aer interessante copos to de vista de canfigurario de importais.

Neste trabalho estamos estudando a ■ intese a o crescimento desta perovakita. a partir da tãcnica Csochralski para furores aplicagies laser. 0 composto laLiF r apraaenta fusile in congruente sendo o crescimento do menocristal obtido i partir de um liquido não sstequi_o nitrieo. late =curial I portanto previamente sintecirado e purificado através da um tra tameato'cm ■tmsfero reativa no próprio forno da crescimento. Serio apresentados os re sat todos obtidas para cristais puma de 30 x 70 ma nas diretães (1111. (110] • 11001.

Apoio - CNAq

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DEF/8:10/4 1 f.

Page 69: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

• ^

OEF/9:10/dif.ISILMICIA DAS IBPl1RZEAS IBTRODOZIDAS NOS B.A. BA CERAÇMO E ESTABI- LIBADt TS5XICA s ICA DS BONAGUS a SAMBAS 11101100,114.1 DI CESTROS BR COR, PARA AR1CA-GAO A MURIA UTICA DE ALTA DBISIBA51. 1.11iunt ventura e Prof. Dr. lfixisp Siu Li.

Instituto de !laica a Química de Sio Carlos - DSP, Co. Postal 369, 13560 Sao Carlos. SP.

Atria:. de introduçio sistemities de impureza ■ aos Ralog.nstos Alcalinos estudados, far-cularmente o ZCI, verificou-se a possibilidade de gorar b em liohes de taro-focou (LZF) de cieiro. de cor (banda. inomo5iness), cum relative facilidade (limpada do a.pec-lrolotiimetro - brisa patineis). ■p tondo boss estabilidade ■ ótica • tírmica ■ 20 t. A garaçio doa buraeos na. LZF das bandas Ry nas amo de KCI:!OR (742.0 nm), KCI:LiCI: tOR (741.9 cm) e KCI:111 (742.1 ma), evidenciam o fato d ■ importante influioeia dia iE-pursers nos estudos relativos i ■pticaçio i memória ática. verifica-se atravís diste es-tudo qua cio sementa o parimateo de rede a o grau de aglomerados de cancro. F sie imper-trote• ea obtaoçio de LEF sdequ.das pare ■ memória ótica. mas cambia o tipo de impura.. introduzida cs Estria.

Esta pesqui.a teve o apoio f iro da CAPES e RAPESP.

ANALISE QUANTITATIVA DA L1RIDIESCIICIA DO lio'' EM L1TP6 (TLP) - LII ia Carporto Caurrola, Marcos Duettaat, Lsireeio Campe. Martha Margi. ■

Farreara Vis ta . Mar 7 Suano a a® o • Spero Penha Morato - i{li

é tuto de Pasquinas Energitica ■ e Nuc iaraa - 1PEN/CNENISP.

Os cristais iinlco ■ dopados cm Ions de terra. raras sio de grands importincia na construcio de 1 do errado sólido operantes na região do IR. Eatudemoa alumineseincia e excitação do Ho" no TLF em temperaturas en tre 300 e 9K para as concentrações de 0,11 e 1002. Essas ardidas sio importante s para a determinaçio das Errata de ramificaçio dos vá rios canais luminescentes do too dopaute. Pretendemos ainda Nadir a componente não radiã [Iva de alguma. trans içõa. do Ro'' ( a 300K) via aa?ectro.copia fotoaeustica (P.A.) e vã riflear • cmplementariedade do sinal P.A. cm relação ao sinal luminascenta.

e Bolsista CAPES ea Bolsista CNPq

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DEF'/9 :25/46f.

DEF/8:55/41 f. CRESCIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DB TLF:Nd CRESCIDOS AO LONGO DO EIXO E Isllda Mircia Ranieri, limner da Rosai, Fibio Eduardo da Costa a

ero Penha Morato Feaquiaaa Eaargitieaa e Rucleatas-

1PEN CNEKTSP.

Cristais de Y1.P:Nd emitem radiação laser em duas polarisaçoe ■ (e -1.047 am e a ■

1.053 nm) de acordo com a orientação do eiso cristalográfica e em relação ao campo ali trico de radiação laser. Os cristais cmareiais sio idos come perpendicular ao•ixo

do baseio, onda a polarisação a apresenta maior ganho e a obtençio da radiação o ó obtida

polo uno de polarisadores intrscavidade. Cristais da YLF:Nd crescidos no 1PEK com eixo C

paralelo ao eixo do bastão (d - S,8 em, t - 76 am) apresentaram eficiincia de ação laser da radiação 0 cmparivel aos cristeia importados que emitem radiação R , sem a naeaasida

da do uso de óptica l idade. Detalhes do mitodo de crescimento, caro tteeisacio a comparação cm outros cristais presentadou.

Page 70: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF/9:40/4ef. ESTUDOS ESPECTBOSCÕplCOS DE FLuORPEROVISRITAS DOPADAS CON TORS DF.1OTTAIS

DE TRANSIÇÃO - Evely Martins*, Fernando Leone Catnavsn**, Anderson Zanardi de Freitas** , Nilson Dia.trieiraJuniorr e Spsra Penha Morato - Instituto de Pesquisas Dsergiticas e Nucleares - IP6J1/CNEN/SP.

lona de Be ta is de icao bivalentes sio utilleados cama meios laser ativos no in fravarselho próximo m ume - ' de matrixe ■ sôliden. Esse ■ íons possum elétrons nacmeda 3d, apresentando forte interação cem ■ rede cristalina e consequmteaente apresenram ban des de absorcio largos. As transicie ■ óptica, m =striae@ cubicas sio fracamente permiti dos, o que apresenta vantagens paia arussena ereto de energia e operatic. laser bombeados por limpadas. 0 objetivo do pres ente trabalho é a investigacio de ■ propriedades ópticas dos íons Co' . e Ni * m KZnP,. Obteve-se os espectros de absorção e emissão desses cria tais sendo que ambos podem ser bombeados pela linha 1.32 um do laser de Nd. Determinou-mi e sacsio de choque de ab,orçao desses ions e pretende-se determiner o ■ pariaetrosespectros tópico, da emimio, ■saim como estudar o, raivets de energia do estado excitado relmado.

+ Bolsista CAPES ** Bolsista CNPq ++ Bolsista CNPq

REF/10:15/4sf. I MEDIDAS DE INTÉgAÇ1í0 QDADRDOLAR ELETRiCA MI COHEPe •6H30 e ^ZnBfF •6H,0 LCeolint 1 X Tavlor( f 1I.C.CaraeoeheT b.11.Rodriauesli ' 1 . P.I.J. jival . H.Saitovitch (1) Universidad Nacional da La Plata, Argentina. (2) Centro Brasileiro ds Pesquisas Físicas, Rio de Janeiro. -

O conjunto de compostos do tipo lalfF1 •yR:O (H ■ Co, Ni, En; x ■ 6, e; y ■ 4, 6, 12) apresentam em sua estrutura cristaline grupos de &tomos

P centrados em torno do ,tomo-sonda Hf. A travas de registros de Interaçao Quadripolar Elatrica no intervalo de temperaturas 20 ■ 300 K, medidas por correlaçao angular diferencial, torna-se possivel determiner eventuais distorçoes em torno do Átomo-sonda assim como veriaçoes do namoro de aguas. Ambos os efeitos foram registrados nos compostas estudados. -

DEF/10:30/4 2 f.I ESPECTROSCOPIA MOSSBAUER EM COMPOSTOS LAMELARES DE Sn(IV) COM GRUPOS ORGANICO5 PENDENTES.

M.E. Medeiros (1), J.C.P.de Oliveira (2), O.L.Alves (1), e .).Mendes Fi-lho (2). (1) LHES, lQ-UNICAHP. (2) Departamento de Ffsice-UFC.

0 composto Sn( HPOA ).H20, denominado Fase eira ( alfa-SnP ), e os deriva-dos orgènicos Sn( RPO3 ).nH2O, onde R s ilo os radicals orpAnicos cerboxie-til ( -CH2-CH2-COOH ), renii ( -C6H5 ) dodecil ( -0-C12H25 ), possuem estrutura lamelar e Foram obtidos por precipitado direta. Os resultados de difraçfo de raios-X indicam e presença de uma única fase m o aumento de distancia entre os plenos lamelares nos compostos interca-lados. 0 grupa orgânico pendente dimensiona o tamanho do espaço interlame-lar. Os espectros MOssbeuer foram obtidos em 300K e 80X, e as parâmetros hiper-finos são carecteristicos de Sn(IV) em caordenaçio octaédrica. Com o abaixamento de temperatura observa-se um expressivo aumento do fa-tor-f.

Apoio: CNPq, FAPESP.

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Page 71: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF/11 :15/oaf.

DEF/10:45/4ef.

RELA Ã1! DIE7.EFRICA E PIf1DELETNICI011OE EM VIDRDB DE NIOSIOCP363

R.C. de Sousa, J.A.C. de Paiva, P.C.Barbosa, J.Mendes Filho • A.S. B. Sombra

Departamento de Fisica - Universidade Federal do Ceara. N.Arenha, L.C.Barbosa(LMV - Lab. de Mat. Vitroos Prof. Fibras Oticas, T•1•bres) F.M.S.Garrido • O.L.AIvs[LOES - Laboratório de Ouimica do Estado Sólido - UNICAMP).

H•st• trabalho os vidros da família P20R-PbO- -K20 torso dos em diversas concentraççaes, t• - a relaç o PbO/Mb205

sedo variados de 4,33 a O.I.2 Realizamos as medidas da dielttrica • coeficiente pvro•letrico a tesperature ambiente.

A dep•ndfencia em baixas temperaturas do coeficiente

prro•letrico • efeitos de interface nas relaxações de baixa

frequencia &amber são estudados neste trabalho.

DEF/11:00/4ef.

AMORFIEACXO DE SIL!CIO POR INFLAMO IOMICA. A. Pinto Neto (UFMA-Deptç d• Plaica), H.Vargas (UMICAMP - IFGO). L.C.M. Miranda (Instituto Politécnico do Rio de Janeiro)

Ocamoe a Fetoaclïstica e a ticnica de aumento de tempera tora sob iluminação continua para estudarmos as mudanças nas proprle dades térmicas de amostras de silício, nas quais ficamos implante ipnico de En' com virias concentrações.

IRfEl18IDADES SELATIVAS PARA CRISTAIS MOLECULARES DO GRUPO O^b

E.S.Silvaira • V.l.amos, lastituto da Mica °Glab Vataabio', UBICAIIr.

P.E.A.Halo. J.Randa■ Pilbo • J.R.Pasair•. Deparcamaato de Mica DPCa.

O cilculo dm intensidades ralativas I uns farramaecs adicional na intarpratacio ds

espectros gansa de materiais do grupo Dph cam ! - 4. 0 modulo das•nvolvido aqui I uma

aprocisscie de ardam saro. dusprasaedo qualquer Incasario snare íons no cristal. Resta

caso. os censoras Raman doo Lona livra ■ sio amadas para os loas ao campo cristalino. •

bica difaresca teaults da eraasforuscio efetuada para lavar es conta a ariantaçin do

Ion. bar como a quabra da dag narascincia no cristal. A ibuiçio dos di Lona

da cela primitiva I considerada usando as eoordsoadas de ■inseris relativa a cads tipo

da vibração da rede. Erra procedimento resulta am .:pressões para cada ■lewnco doa

tensores lamas en famçio da on parimetro crisealogrifico. o ingulo de oriaetação do fan

am relaçio sor aims cristalinos. Os resultados sio comparados can dados aaperimaetais

para o Sulfato da LLtio a Gaio. LLC.004 . Apoia financeiro do CNPq, PAPESP a PAEP.

Page 72: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF/8:25/5'f. i CORRECOES POR TEORIA TERMODINANICA DE PERTUBACOES PARA IRIA CADEIA LINEAR SEMI-INFINITA ANARNONICA NA APROXIMACRO DE CAMPO AUTOCONSISTENTE NAO-SIMETRIZADO. José Nicodemos Teixeira Rabelo - Dep. de Física - UFG

As propriedades mecinices e termodlnimices de uma cadeia 11

near semi-Infinite com forte anarmonicidede, obtidas com base no método do

campo auto consistente nio-simetrizado 550 revistes usando-se e teoria ter-

modinimica de partubeçÕes. CorreçÕes 55p calculadas para as energies inter-

na e livre, as relsxaçOes dos `tomos superficiais e as amplitudes efetivas

de vibraçÕes. Discute-se a generelizaçio para os casos mais reels de cris-

tais bidimensionais.

DEF/8:10/5'f. J SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS IM SOLUÇÕES SOLIDAS DE Cap= COM TIARAS SARAS

ALUMINIO. - Mário Ernesto Ciroldo Vblirio • .bei Fernandes de Liss (Universidade Fede

-ral da Sergipe - Dspt4 de Piolca).1Aggg 'Lffi.Úisk (Sacola Federal de Cassabas!" de ltaju-

bi), Ana Regina Kok (Universidade da Sio Paolo - Inst. de Vision) • Nob A. Jackson

(University of Dale - Chemical Laboratory. UR).

modos de Siwlatio Computational Estática estia meado usados para o e scudo ds moieties sólidas de C.F= com Terra ■ Raras e Alumimio. As emergias de formatio

• as eoQliguraSóss dom defeitos pode ser obtidas ■trava• desce s matados e, portanto. a e stabilidade dos virios tipos de defeitos propostos pods ser discutida. Os cidigoe cam u

tacionsis usados soo RADES II e CASCADE. ambos tendo cens base o método de Mott a Littleton generalizado. 0 trabalho se propie a analisar oa defeitos passiveis am siste-mas moltidopados • sistemas envolvendo ions trivalentes b en senor•■ que o Cab como i o caso do Al». Moia nave?' de comparaçio com resultados experimentais sio possfveis:o qua litativo. discutindo as praviaóe ■ das sisolscoss em tarso. doa defeitos mais estiveis no

sistema estudado, a o quantitativo. comparando-se os valores das e nergise de fotmssio a sigratis dos defeitos obtido. dam sisnlaçaes com oa obtidds experimeetalmente. (Trabalho

parcial. nts financiado polo Projeto 11D-USP).

SIMULADO POR MET000 MONTE CARLO DAS CUIOIÇDES DE FLUXO DO SISTEMA VCE Minics A.Cotta e Mauro M.G.de Carvalho - UNICAMP - If11i - DFA/LPO - Campinas - SP

0 ai.tesm VCE IVecum Chamical Epitexyl apresenta características diferontes das ds-

Oels ■istames de spitexia por fias vapor divido principalm•nts ao fato de trabalhar no reg!

mo da escoamento intsrmodtirie, isto i, na região de trmnsiçio antro os regimes molecular a

viscoso. Entre actas carectsristices, encontra-se uma forts depandincia de taxa de crosoi-

manto com o fluxo de hidrato utilizado, qua nao i observada on sistemas MOCVO o ne maioria

dos mistimes CME. Apresentamos aqui os resultedos da simulaçãa usando mitodo de Monto Car-

lo. da cinitica de ume molicula na cisara de reação do ■ istams VCE. Assumiu-s• um gás ideal

am equilíbrio, com distribuição de vslocidadas de Marmsll, • colisões perfeitamente alisti-

cas antro es moliculas. Observa-se então que a probabilidade da molicula sar boabeeda sad

chaser ao porta-amostro Ia. portanto, ao substrato) aumente c am a pressão na camers. A rola

pio entra o fluxo bombeado ■ e pressão (qua i diretamente proporcional ao fluxo total de I

soe injetado na amoral observada a partir da simulação a uoads para axplicer e variação ex

psrimental de taxa da crostimento a da composlçio da ligas terniriaa com o fluxo de hidra-

to. (Suporte financeiro: TELEORAS. Cppal

DEF/8:40/5'f.

Page 73: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EFEITO DO CARBONO NA FORNAÇAO DE DEFEITOS EN SILICIO

CZOCHRALSKI. Wagner Nilson Furtado, Depto. de Fisica da Universidade Federal de Golds e Vivian Stojenoff, Inst. de Fisice da Universidade de 510 Paulo.

Neste trabalho é estudado o efeito do Carbono ne formaçio de de-feitos em Silicio Czochrelski crescido na direçlo (100). inicialmente estu-dou-se amostras "como crescidas" com diferentes concentrações de Carbono através da técnica de análise do perfil de linha de reflex8es de Bragg atra vás da teoria de espalhamento difuso de alta resoluçio para es reflex8es (111), (220) e (400). Nestas amostras realizou-se, também, medidas de espec troscopia de infra-vermelho, de topografia de raios-X e de Nicroscopia Ele-trônica. Obsevou-se que o aumento da concentraçlo de Carbono diminui o te-manho do campo de deformaçgo do defeito, com influência maior na direçio 0 (111). Estud ou-se, tam bém, amostras sujeitas a tratamentos térmicos a A50 -C 650'C, 700'C e e 750"C em tempos e combinações diferentes. Utilizou-se a análise do perfil de linha de reflexão (111) e medidas de espectroscopia de infra-vermelho. A análise do perfil de linha por teoria de espalhamento di-fuso mostrou a presença de agregados de tamanhos em torno de 1.9 pm e a in-fluência do Carbono no tamanho destes defeitos.

DEF/8 :55/5'r.

DEF/9:10/5'!. E

DEFEITOS PROFUNDOS EM Hg1-xCdxTa FABRICADO POR PEIXE EPITAEIAL

MOLECULAR.

MARIO EVERALDO DE SOUZA - Uni 'dada Federal de Sergipe, Departamento de Pinica.

O composto Bg l-xCdte á tido como o semicondutor maim importante na fa-

brieação da feted laf lho na região de 1-15om. O de-

sempenho de qualquer fotodetector(semicondutor) depende prepond

mente ' da existincia ou néo de nivela da energia na região do gap eau-

■ados por defeitos no material, quer 'ajam os defeitos pontuais ou não.

Medidas de tempo de vida e de efeito Hall realizadas no semicondutor

9g 1 _xCdxte permitiram o escudo de níveis profundos locallsodo ■ • l/2Eg,

7/4Eg (1) s 1/3Eg acima da bands de valãncia. O present. artigo preten-

de discutir globalmente o. nivele profundos acima tencionados.

1 - M.E.de Sousa, M.Boukerebe, and J.P.Faurie, J.Appl.Phys. 68, 5195, 1990.

DEF/9:25/5'!. , 0 PROCESSO DE DIPUSnn / 5ED1N 'TTAÇEo DURANTE A SEGREGADO DE PRATA COLOIDAL. P. Licioio • A.V. Ferreira. - Departamento de Piaiea - Universidade Fede rol de Minas Gerais. CP. 702 - CEP. 30.161 - Belo Horizonte/MC - Brasil.

Os agregados d• preta sio empregados m confecção de colas condutoras e na industria biocadica como catalisadores. Recentemente. desenvolvamos m cátodo de aí de prata coloidal, baseado et reaçóea de oxi-reduçio. AP amos aqui m estudo expo

timental de evolução dentem cololdes, usando técnicas d• espelhatento de lux. a aná

lisa dos dado. obtidos nos levou i formulaçio de m modelo que incorpora os proems

mos de difuaio, egregaçio e medi= -

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Page 74: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DETERMIRAÇÃO DE TRANSFORI4AÇÕES RA MORFOLOGIA DE SÓLIDOS NÃO-CRISTALINOS ATRA S DA [SE TERMOCONDUTIMITRICA - J.F. Valente Filho, E.C.O. Lima(,). O. Teschke • F. Calmbeck(!) - Instituto de Fisica-UNICAMP. ( ■) Instituto de Quamica-UNICAMP.

Salidos aio-cristalinos possuam propriedades que permitem sua utilização m - aplicações. tais com • fabricação de catalisadores. adsorventes e materiais b leoa.

' Neste trabalho descrevemos a obtenção de metafosfetos de aluminlo não-cristalino ■ e suas tranatormeções térmicas utilisando a análise termocondutimitrica. que fornece as tem-peraturas nas quais mudanças na morfologia do material e portento informa sobre a sua estabilidade térmica. As amostras são preparadas na forma de pastilha e aquecidas em um forno com temper Nixie& do 1.600°C e gradiente de temperatura de 5°C/mim. Du o aquecimento a resistincia elétrica é medida em um condutivimetro com uma ponta de prova adaptada para operar com sólidos na forma de pastilha.

A comparação entra os resultados obtidos por eate método e os obtido, pelo estado da microscopia eletreaica mostram que este i um método simples, pouco dispendioso e pode serutilizado com boa eiietintia na determinarão de tempo de amolecimento o avaliagio de estabilidade térmica de siilid°. iãnicos nao-cristalinos

DEF/10:15 /5 at. MODELOS PARA TRANSIÇÃO DE FASE DIFUSA P11 MATERIAIS PERIIDELOTRICOS

Ricardo de Paula e Silva Maestri Lobo. Bismarck Vas da Costs e Roberto Luis Moreira

(DF - ICE: - U7MG)

Desenvolvemos modelos baseado¡ em ceies da fane de le ordem para expli

o comportamento da polarizeçio e da dielirrice ap do pelo niobato de po

tiesio e estróncto (ESN - C2Sr4Nb10010)(l). Usando o mesmo modelo de Clarks e Burfoot (1)

pare a polarizarão e introduzindo malhorias no modelo para constante dielitrics de

Diamond (2). obtivemos ajustes sensivelmente melhores para os dadoa experimentais. Ba

ceando nossos modelos em somas pond•redaa de eontribuiçóes de dlferentea mic ro realise

do cristal transitando a dif empe . avaliamos ■■ tendincias • o comporta-

mento de cads modelo • suma prováveis aplicaçiaa. tais como a determinaçio de paring

troe de landau para outras c•rimicas ferroelitricas.

Refarinciaa:

(1) R. Clarke a J.C. Burfoot. Ferroalectrics, S. 505 (1976)

(2) B. Diamond. J. Apel. Phys. , 32, 909 ) (1961)

DEF/10:30/5 0 !., A FASE FERROOISTICA DO SULFATO DE LITIO E POTÁSSIO.

M.A.Pimenta, C.J.Perpituo e M.S.S.Dantas. - Depto de Fisiea/UPMC, CP 702. 30.161 E.Berie te - MG. Apesar do Branda : mero de trabalhos •zperimentaia a teóricos d•diead°, ao mulato de Li tio e potissio (LIESO) no intervalo de temperatura 20-1000R. existemainda virios pontos controversos em sua aiquimeia d ■ transições de fase. Em particular podemos clear usa impor tenta controvérsia relacionada com a simetria de fase ferroeléstica. abaixo de 190E; tim sido propostas simetrias monoclinica e ortortãmbiea para este fase. Um outro aspecto impor tanta da transirão de fame que 190E i o congelamento de desordem ori•ntacional T dos ions'sulfate. . Estudamos as transition de fase de balsa tap deste cristal por Ressonincia Paramagnética Eletriniea (BPE) usando o centro Tl como sonda magnitica.A ani lis■ de dependincia angular dos espectros de ME, bm como medidas feitas aplicando pns! sio uniazial nos permitiram determinar a simetria do campo cristalino sentido pelos •tó mos de potisslo. Observamos trem tipos de domínios ferrouléaticos relacionados antra elas por rotaçias de 120° em torno do eixo C. Bolsos resultados apontam no suicide de uma si e iria meoalinias para a fase ferroalistica. Concluimos que a prasenca de mic ro genomÇée. (relacionadas por operaçias de simetria das fases d° alta ■ temperatures) mexi na otiaem da controvérsia sobra a estruture desta lass f listica.

-53-

Page 75: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

1,0EF/10:45/5 5 r. OSSERVACAO DAS TRANSICOES DR FASE NO K.iSOM POR MEDIDAS DE DIFUSITIDA

DE T1RMICA - Marla Paule+tf=Pereira Ma ' lorreer Saro Pinha Roratõ, l ret Martha Marques ereá liteira - Itúm oe resquTssas Enat=ar e^é

Muc •ares- PRO CM EV SP - Josui Mendes Filho - Universidade Federal do Ceará-UFC" - Aderbal Cde O1 vera W1 'dada Federal de Sio

Carlos -UPSCar

0 [Li50b i no cristal que atrai a ateoçie per apresentar um sitie de transiçie ■ do

fase. acompanhadas por mudança ■ nas propriedades Itaicas. m bailas temperaturas. Essas tranaiçies puderam ser observadas nasanomlias enemerada. no comportamento da difnslvi

dada titmica cm a temperatura. A difusividade tirmica foi determinada pare ■■ temperam vas no intervalo de 77K • 3001, utilisando-se um aparato fotoac+istico próprio e a toé

nica dos doia leixes. Para satisfazer a condido de oticamente opaco exigida pela tical

ca, foi depositado um filem de alomLnlo nas supsrficies do cristal.

I Auxilio CNPq

DEF/11:00/5e r. , CONDUTIVIDADE IONTCA EN CRISTAIS DO TIPO Lil l_xMo SOA ai Fernando 0.L. Teas. Sin o L.A. Vieira • Marcos A. Pimenta Dep. de-Pirite - UPNO.CP 702

30.161 - Selo Horizonte/MG. Os sulfatas duplos de titio e outros alcalinos apresentam ceies de fase estruturais m altas temperaturas que sio acompanhadas por 'altos d tines na condutividade ele trica. a alguns cases, como p.ex. o LiNaSO4 (T■S1SQC).a condutividade el:tries amen$a sei de m fator 1000 e neat. caso. considers-se que e sobrade formada pelos ions de Li e Na este no estado liquido enquanto que os ions sulfato mantis sua■ posições na rede cri! telim. Este cristal i classificado como supersônico. 0 sulfato de lieio a potissio (LUKSO4) exibe. por sua v.. m. salto na condutividade alitrica consid•rsvelmente me-nor (de um fator 20 i T - 6350) ms •p te. por outro lado. uma estrutura lncomasauri vel acima de sue çio de fase.

Cm o intuito de compreender a influencia deste ions alcalinos nestas duas pro-priedades fíaiza* - income bilidade • condutividade supertonica - estamos •intatixan do cristais mistos do tipo LiK l Ma SO6 (x-0.05; 0 ■ 1; 0.2; 0.5). Latinos obtendo cri!

tamanho

de bom tanho e boa qualidsdeaipiica. Medidas •litrIcas m altas temperaturas tin revelado amdanças consid ' is na

evoluçio de condutividade elétrica m cristal.. com pequena porcentagem de sódio. Para x-0.1 observamos m salto na condutividad• de m fator 100 (cinco feces maior que no cristal puro) • uma tempo de içio (T-470 C) intermediirie antra as temperatu- ra de trenaiçio dos doia cristais puros. Estio am programso urdidas em mostras com outras csncentraçie■ de sódio.

DEF/11:15/5 5 r. I

'PROCESSOS DE NEupDI;CÌ1O DIELETRICR E CORRENTES PIROELiTRICRO ER LiNbOs1 Fe'

P.C.OARBOSA+. 3.A.C. do PAIVA'. ].MENDES FILNOv, A.C.NERNANDES'. 3. P.ANDREETA' anal 4.5.3.SOMORA*

DEPARTAMENTO OFr F)SICA, INIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA INSTITUTO C6: FIS1CA E OUIMICA 00 CARLOS -USP

Neste trabalio descrevamos e •st.+do ea ft.r o dieletriCa e do cosiiciente pvroeletrico w cristais de i.iHb03. Po sor diversas concentrações de imnurexa e sob condarrões co tratamento torrieo em esquemas de oxidecie e reduváe.

Este estudo revelou processos de relax/42o de 7aiX4 frequinera •strit associadoa • variação das correntes pyroeletricas neste material. O estudo Oeste material e importante am vista de recantos 1r► lici}Óes como armaxenador dt:co halovrafinn.

Page 76: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

DEF - Defeitos, Crescimento, Caracterização e Teoria de Cristais

Page 77: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF1/I6:30/41i 4 CONSTRUFA DE DEIEIOREs IIE RADIAÇIO GAM,1 E RAIDS-% A PARTIR DE CRISTAIS

DE Nal(T1) CRESCIDOS PELAS TGQIICAS DE BRID(MAN E CZOQIRAISKI. C.J. Lima e J. P. Andrecta.

Departamento de Física e Ciéncia dos Materiais/Instituto de Física e Química de São Carlos/

IúP.

Utilizando as técnicas de Brid gman e Czochralski.foram crescidos cristais de•Nal(TI), a partir dos quais foram construidos protótipos de detetores de radiação game e raios-X. Para a caracterização dos cristais foram realizadas medidas de absorção ótica, ' medidas do espectro de emissão e medidas de resoluçáo de energia. Os resultados obtidos per mitirae uma anãlise do desempenho dos detetores em função das dues técnicas de crescimento utilizadas. bem cama dos processos de tratamento dos compostos químicos utilizados nos -cres cimentos.

GFF 2li6:30/4 1 r. CRESCIMENTO DO SAL DE ROCHELLE. - Jesiel Freitas Carvalho, Walmir Guedes Machado e Carlito Lariucci (Depto. de Física - UFG)

Cristais de tartarato duplo de sódio e potássio sio cresci- dos puros e dopados com quatro diferentes acetates de metais de tran-siçio: Cu, Co, Mn e Ni. 0 crescimento é feito e partis de soluçio a-quosa, à temperature constante de 30 °C, por evaporado do solvente. Foi construido um aparato que permite o crescimento simultineo de cris- tais, em três soluções diferentes, sob as mesmas condições de tèmpera-turá, pressio e velocidade de roteçio das sementes. investiga-se e in-fluência dos acetates no habito e na cor dos cristais, visando esclare- cer mecanismos de crescimento e efeitos de dopagem. Medidas por gonio-metria óptice, espectrofatometria UV -VIS e ressonincie paramagnética e-letrónica estio em andamento.

DEF 3/16:30/41f. C PVRITA(5.42A)/SILICIO (5.43A) PARA CELULAS SOLARES Arne Corinna , LE]NFEE tI11CAMP.

Foram construídas células aolaresde silicio cristalino p`pn * po lfus10 de bo ro e erseno silicates. 0 aodelamento de efeitos de recerbineçio de minorit rios nes superfícies e de absorçio de fotons de energias diversas estabeleceu critérios de escolha de novas materi-ais pereceluias solares. Isto é: 1) Semicomlutores de banda proibida entre 0,5 e -2,5eV 2)Alttecceficiente de ebsorçio 3) Perímetros de rede edegúados para reco binaçio minlnsi' em superfícies ddrulticamadas e e) Mlnimizaçio de defeitos stoqulometrlcos que geram recoebinaçio no dispositivo. Verificamos que dmaterial Pyrite satisfaz aos três primeiros crltérios.E um dissulfeto de ferro,FeSe , nio 11bxice, abundante, semicondutor ante, semicoutor de banda o,95 eV, cam coeficiente de ebsorçio mile de lo- em , cibioo deface centrada e perímetro de rede cama acima. Entretanto,pare que este material, sob luz solar, de dvoltagem de circul4e ebetto de 0,5 V, teSricamente possível. é preciso ccrostruí-ldsem a presença de I0 - cm- de defeitos de FeS. Mista estamos empenhadas poimatodos de crescimento em atmosfera Inerte, oxidaçao e sulfurização de filmes de ferro e deposiçao catódica.

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Page 78: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRESC1N 1TO DE CRISTAIS DE RDP PELO MfT000 DE SOIJJCAO AQUOSA RH E6ULI CAO - Bitg it Tara Frege, Isilda Nircia Ranieri, Va ner de Rossi,Fibiõ Eduardo da Costa, Nilson Dias Vieira Junior, ipero dai titulo de Pesquisas Energetics. e Nucleares-IPEN/CNEN/SP - Antonia Tavares do Amaral - instituto de Química-USP - Sabino Veintaaiiiras Terda^uer • Rafael Rodrigues Clemente - Departamento de Química loos gan - diversidade Camplutense de Madrid.

0 método tradicionalmente utilizado para crestar cristais de CDP (RH I POí) i o a par tir de solução aquosa i baixa temperatura, que no entanto apresenta a desvantagem da bat za velocidade de crescimento, principalmente na direçio de risa a. Na tentativa de miar mirar-se esta efeito, procedeu-se ao crescimento de RD? em soluçie aquosa m ebuliçio Neste temperatura, • energia de ativarão neceaeiris para que as unidades de imanto sejam incorporadas ao cristal é menor, de formo gue o cristal cremes apraximdaeemte 10

vezes mais ripido do que a baixa temperatura. Alem disso, aumenta tambó a razia de creu cimento na direcio do eixo a, hi ume menor interação cm impurezas e agitação eficaz meã me na ausinria de agitadores mec" . A eficlincia dos cristais come dobradores de fre queda (Ceraçia de Segundo Hatminico) de um laser de Nd:TAC com comprimento de meda

64 m, foi verificada comparativamente cam um cristal de CDA importado e outros EDP' ■

crescidos i baixa temperatura. Os resultados - discutidos ma apresmtaçio do trabalha

• Apoio CAPES.

DBF 5/16:30/4íf. I ME) DE MEDIDA DE TAXA DE CRESCIMENTO DE CRISTAIS DI TEMPO REAL -

Rosingela Geraldi e Antonio Carlos Herna des (Departamento de Fisice e Ciência dos Materi-

ais/Instituto de Fisica e 'Waica de Sio Carlos/Universidade de S iso Paulo).

Este trabalho tem como objetivo medir a taxa de crescimento de cristais em tempo real l por meio ético.

Pars isso um feixe de laser monocromático polarizado atravessa o cristal. que deve see birrefringente. depois de ter atravessado um expansor de feixe. cujo foco deve ficar vuits prõximo ao cristal. Ao atravessar o cristal uma das cmlpottentes de luz atracada com relaçis ■outra, devido is diferentes velocidades de propagação da lua em cada direçio,: auaaodo ir terferèncie no feixe. Este atraco está diretamente relacionado com a espessura do cristdl. -Em seguida a feixe passa por in polarizadory o qual faz com que apenas ten das componentes do feixe continue se propagando e chegue ate in anteparo, onde obtem-se ma imagem com dia

metro grande o suficiente para observar-se as franjas de interferincia. A medida da taxa de crescimento pode ser feita devido ao fato de que uns variação na

espessura do cristal altera o padrio de interferincia, o que causa o deslocamento das Iran• jas. Deslocamento este observado e medido.

D^ 6/16:3O/4ef. (EFEITOS DE TEMPERATURA SOBRE AS BANDAS DE ENERGIA DO CLORETO DE SÕDIO. P. S. Guimarães e C. O. Lobo (Departamento de Fisica. CCNE-UFSM,

Santa Maria, RS) e N. L. De Siqueira (Departamento de Fisica, ICES-UFMG.

Belo Horizonte, MG). A influincia da temperature sobre as bandas de energia de cristais

de cloreto de sódio foram estudadas teoricamente por meio do mãtodo de agre gadã cristalino. Foram empregados agregados de 19 Stomos. Os resultados pra liminares ji obtidos apresentam boa concordancia com os dados experimentais existentes na literatura. Calculos mais precisos, empregando agregados com 29 itomos, estio em andamento.

—a6—

OCT 4/16.30/4íf.

Page 79: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF 7400/41r. 1 CENTROS OE COR EM CLORETO DE POTASSZO .

N. L. De Siqueira (Departamento de Física, ECEX - UFMG. Belo Horizonte. N6) e Paulo

5. Guimarães (Departamento de Física. CORE - UFSA. Santa Maria, RS)

Os espectros de absorção óptica de cristais de cloreto da potássio pu-ros ou contendo centros de cor F e U foram determinados através do mãtodo de agrega

do cristalino dentro do formalismo do mitodo l -X . Foram utilizados agregados com

19 e 27 itomos. Os resultados preliminares obtido concordam bastante bem cem os da dos experimentais existentes-na literatura.

^

11EF 8/16:3D/41f. I CARACTERIZACAO DO CRISTAL DE NIOÓATO DE LjTIO DOPADO COM ÉR1170 POR MEIO DE MEDIDAS OE TEMPO DE VIDA - Muller. M. , Fabris. J. L. e Siu Li. M. - Instituto de Física e Qufmice de São Carlos - USP.

Este trabalho tem por, finalidade a procura de novos meios at4vos para sistemas laser de estado solido que possibilitem uma operação estavel.

Mostramos alguns resultgdos obtidos com medidas de tempo de vida dos nfvels envolvidos nas transiçoes de interesse do ion Erbio na matriz de fiobato de Litio.

Estas medleas estio sendo feitas em função de concentrpçeo de Er bio na matrix e Lambem para as temperaturas ambiente e de Nitrogenio 1t - quido.

- Apoio FAPESP.

DEF 9/16:30/41f. I GERAGAO DE BURACOS BN BANDAS IBOMOCENEAB DE CENTROS P3 so AIDSTBAS C JA NATRlZ t O ECL PARA APL1CAÇIO A monde A etica. Liliane Ventura e Prof. Dr. Minima fiu Li. Instituto de Fiaica e Químie ■ de São Carlos - USP, Cs. Postai 369, CEP 13560 Sio Carlos, SP. Atra+ris de pe.qu' em buse• de liobas de saro-fóoon (LZP) de defeitos em Halo enates Alcalinos (N.A.) pars a geração de bu em bandas da absorção inomogem.as par■ aplicação i memória ótica. foi estudado • teat ro R (ou centro PS), particularmente • banda 12 larada por tolorsção aditiva de H.A. . Santa p ' lar banda, com a luz prove- do espectr•fotbmatre, foram gerados buracos a 20 a ("escrever") e detectados ("ler) para duas amostras: ECI:SaC1:EON a ECI:EON. com LZP • 741.7 om e 742.0 om scopae-tivamente.

A recobertur ■ dos buracos ("apagar"). através de m ciclo titmice, permitiu a reversi-bilidade do pr Através da di - da feoamanoloaia do pr , sio propostas alternativas para a identificação do mesmo.

Coecluiema, assim, que ■ a banda■ R2 citadas são candidata ■ i geração d• buracos otimizada para a ebtençio de ..iria ótica com alto densidade de ■rmasenamento.

Eats pesquisa teve o apoio financeiro d ■ CAPES a PAPESP.

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Page 80: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Du 30/16:30/4er. ESTUDO QA S1MIlviát$rISA DO Et3+ SA CRISTAIS OE LLYF+ (Y1F) CONDOS CDR

1, 50 E 100% DE Er. e MarlY Buono ds Càserm, [ã•rdn (lxsomS °'r^ mn,dv, i4xatfl - Ittstituto de Pesquisas Eresgitieas e Mac/mares CMEN/SP,

.■aa„ w=a SEMI rd -11yirRrsitá du Maine.

_ O Er3+ no YIP emanate varies canais keoinesaentes, cujas intensidades de

ltmiMescânda varias tanto ante a aonoentragão quarto ass a taipsratttra. A Ibiza dos multi-

pintos aaaodados a matas transipães task mula. Ila cattalo das =dews =amides noa

eapextr+os de mias5o variardo a talperatts-a e a wnaentrapão do dopsreto á apresentado.

* ne,earwrvtAn r"n n rnin AA PAPESA e do MM.

DEF 11/16:30/4ef.

ANALISE DA CINéTICA DE DECAIMENTO DE BANDAS NA RECIAO DO ULTRAVIOLETA DO BERILO - A. Misukami, S. I i, A.R. Blob. Instituto-717-7771W-da USP , C. P . 2 iÕ^ Sp.

Aaeli decaimento de banda. de absorçio dptice na regilo do ul- leta do berilo. Atribuimos • origem desta , bandas a presença de varas cias de oxigenio. Estamos analisando esta decaimento tendo por base modelos de difusao, ■ opondo q cio de vaca nciaa esteja: a) abaixo da ■ a turaçao; b) ■ upersaturada. No primeiro caso a perda de vaca se daria n ■ ■uperfléie do cristal por p de difuslo e d esperado uma some de exponenciais pare o decaimento. No segundo caso, a perda de vacaneies se da ria por formaçao e difuaao de aglomerados de vacAnciaa seguido de desagrega çao destes aglomerados próximo A superfície.

lúé 12/16:30/4eá. 1 MOO DA INTERAÇAD DE 10115 Eu' 2 E 10113 NOLECOLARES Ce- VIA ESP6CTI0S-COPIA CARS. Antonio C. Oliveira. !étims M.M. Yasuob.a. Luis A.O. Nunes. Instituto de Física e Química de Sio Carlos, USP, Cs. Postal 369, 13560 Sio Carlos, SP.

O ion'Eu.2 é m dos poucos ions divalentes que fama diferente . centres em de halogenetos alcalinos devido ao método de compensação de carga. Os ious Eu+2 em redes de ECI:ECN ap -se acoplados is vacincias (defeito ion- - ia) e aos fona molecule- ras CN- e OCN- . Os Lona molecular° ■ 0C41- são fo:medo m oie intencionalmente d o creseimemto doa cristais de ECI:ECN. Utilizando e técnica convencional da fluo ruacincie, estudamos a transição 41 65d - 4f 7 do ion Eu+ e ob s duon bandas largas centradas em 23810 cm -1 (420 um) s 19230 cm I (520 na). Sendo a primeira devido ao defeito ion -vincie e a segued ■ devido ao acoplamento aos ions molaculare ■ CN- a OCN- (1) . O intuito de estudar este ion amo rede de ECI:ECN é monitorar e ia çio Eu's - CM. de tal forma a observar emissão a 2068 cm- I. devido ao modo de e " vibrational do ion molecular CN'. via acoplamento ao íou Eu' 2 . ou seda, bombeando na região da absorção do ion Eu'2 - 28570 em-1 (330 mm). Este centro é uma possível ■plicaçio pare seio ativo para laser na região do infravermelho médio. Para isto queremos estudar a band ■ em 2088 em-I (modo de estiramento vibracional do CM- ) e ob oco ala ■e comporta devido

á interaçio do ion Eu' 2 e do ion mo lecular OCN- através de uns técnica não convencional CARS.

1. P.M.M. Yasuok•, J.C. Castro and L.A.O. Nunes, Pbys. Rev. 8 ( ■ ser publicado).

-90.

Page 81: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF 13/16:30/4■ f.

ESPECTRO DE A6SORCÃO ÓPTICA NA REGIÃO DO ULTRAVIOLETA DO ESPODUMENIO - W. 8 i Jr., S. Images', A.S. Ito, A. Misukami, W.M. Pontuschka, S.R. Rarba 1í^Ã.T.lZ. A ugéó uérué. instituto de Flslc ■ da USP, C.P. 20516, SP.

Estudamos o espectro de sbsorçio Optics do espodumenio na relho do ultravioleta. Detgaminamo ■ a correlaçio entre o espectro e dose ■ crescentes de raios flama do Co. Decompondo as banda ■ ob das em gaussisnas, mos- tramos que em ■mostras aquecidas i a 400• C por 24h, ■lo compostas pelas li- nhas em 35600, 36300 a 42500 cm . Em am Irradiadas, ob mos o OUT simento de linhas em 28800, 33400, 40600 e 43700 cm . Atribuimoa estas ban

das e deEeitoa aaaociado. a vacincias de osisenie.

DEF 1/16:30/51f.

TERMOLUMINESCENCIA: b FENÓMENO E SUA APLICAÇÃO - UMA 9EYONSTRAÇã0 P Trzesniak (Escola Federal de Engenharia de Itajubã)

A fluorite brasileira de Cricióma, SC, vem sendo estudada pelo Grupo Dosimetria do Instituto de Física da Universidade de São Paulo por mais

vinte anos. Como resultado tecnológico deste trabalho, há cerca de dez

anos-foi fabricado um dosimetro para radiações X e y baseado neste mate- apresentando uma resposta luminescente suficientemente intensa pa-

ra ser visualmente perceptivol em ambientes escurecidos.

Com o objetivo de demonstrar esse interessante fenómeno, bem como o suscitar a discussão e respeito da proteção radiológica , estaremos apre

entendo o protótipo de nosso demonstrador de termoluminesc ncia,o qual

tem sido igualmente bem acolhido em aulas e palestras tanto sobre dosime-tria como acerca de defeitos em cristais. 'P Trzesniak: Doaimetros Termoluminescentes Sólidos a Base de Fluorita Bra

sileira (Dissertação de Mestrado; E Okuno, orientadora). IFUSP, 1986. t•P Trzesniak, E M Yoshimura, M T da Cruz, E Okuno: Brazilian Fluorite Based ^• simetric Pellets: History and Post-use Review. Had Prot Dosim 33, 1990.

DEF 2/16:30/51f. I DATAÇAO DE CER1IMICAS INDtGENAS BRASILEIRAS PELO MgTODO DA

TERMOIJJMINESCENCIA - Sonia H.Tatumi, Mareio J.Teixeira, Daisy S.Afueo, Ma-

sao Matsuokq e Shiaueo Watanabe. (IF'SP).

Datação por Termoluminescéncia (TL) de amostras de cerâmi-cas indígenas coletadas.-de diversos sítios arqueológicos, localizados nos

estados de São Paulo e Paraná foi efetuada. Grãos de quartz foram extraídos das peças ãor uma série de

tratamentos qufmicos (1) com HC1 e HF e por so2erador magnetico, e sua cur va de emissão TL foi analisada. Utilizando o metodo de doses adicionais(2T com uma fonte de Cobalto-60 conseguimos datar as amostres recentes 300 a-nos aproximadamente.

Medidas de Ressonancia de Spin Eletrônico (RSE) serão efe-tuadas para comparar as idades obtidas por TL.

(1)Y.Ichikawe et al, PACT 6, 409-416 (1982). (2)M.J.Aitken, Thermoluminescence Dating, Academic Press London,1985

Parcialmente financiado pela FAPESP, CNPq e F1NEP.

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Page 82: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Jaw 3/16!30/51r. ^ ESTUDO DO MECANISMO DE TERMOLUMINESCSNCIA DA CALCITA -

JosB Fernandes de Lima(UFS), Piotr TraesniaklEPEI), Mario E.G. Valërio (UPS) a Emico Okuno(IFUSP).

Neste trabalho estudamos o mecanismo de emissão termolu-minescente da calcite, visando principalmente identificar a origem doe diferentes centros de armadilhamento. Para isso foram efetuadas correla-

ções entre as medidas de termoluminescéncia, ressonlincia de spin eletróni-co, absorção óptica e condutividade fanica. Esti sendo proposto um mode-

lo baseado na descetabilisaçio de Ione carbonatos associados com cargas compensadoras como lone positivos substitucionais.

0EF 4/16:30/5 f I TOPÁZIO COMO DOS1METRO TERMOLUNINESCENTE. Mahar C. Machado, Carlito Carlucci, Fernando Pelegrini

(Depto. de Fisica - UFG) e Antonio J. Plc Chilerdi(FFCL-RP - USP)

Amostras de topdzio tim sido irradiadas com rediaçôo-X, ob-servando-se uma correleçio entre dose de irrediaçlo, absorção de luz ultravioleta e visível e ressonincia peremagnética elctr8nIca. Estuda-se o surgimento de um centro de cor, observado por R.P.E. num campo de 3.463 G, 8 frequincia de 9,78 Diz. Avalie-se a utilização desses cris-tais como dosimetros termoluminescentes para radiação-X.

DEF 5/16:30/515 f. MUDANÇA DE COR NA TURMALINA PRETA.

Yinia L. Mota, Carlito Lariucci, Walmir C. Machado e

Mário Y. Okuda. (Depto. de Fisica - UFG)

Amostras de turmalina prata de Palmeirdeolis, TO, forem submeti-das e tretemento térmico, observando-se mudança da cor azul escuro para

o vermelho intenso, conferindo ume cor vermelho-emerronzade ao cristal,

quando submetido e uma temperature de 7000C, por algumas horas. Estudos

se desenvolvem para determinar e cinética desse processo.

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Page 83: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

D33z 6/16:30/5+f.

CFEflO DA EIFIKODIPUSÂO DO H* NA RESPOSTA 71 DO BERILO NATURAL

UNSP, ilha linro^ E. i Yadlóstao. e S . . (mac(

hucE

o de Ffnca,So

Un ve&4 de zdo).

Neste trabalho foi analisado o efeito da eletrodifudo do H+ no berilo natural aérsvFs de espe do infravermelho. de medidas de correntes termoióaicas e de tetm0luminesc!e(

ua L). A troa ibnia foi efetuada aplicando-se um campo elétrico

na direç[o do e:zo ótico C. ao longo do canal.estrutural do berilo. Neste canal localizam-se preferencialmente os defeitos eztrinsecos. Foi aplicado um campo elétrico nas amostras de 200 a 300 V mm a uma te mperatura entre 500 e 550°C no ar. Usaram- se eletrodos de niquel e

300 como trocadores de carga. A resposta 7L is radiações

ionizantes para amostras eletrolizadas diminuiu sensivelmente quando comparadas com a das nao eletrolizadas. Resultados preliminares indicam a participaçio das impurezas presentes no canal estrutural no processo Ti. Estio sendo realizados dmerimenuss para elucidar o papel de cada impureza na cmissio 7L (FINEP, BID e CAPES)

DU 7/16:30154 f. CORRENTES DE DESPOLARISAçã0 TEIMICAIcaNTE ESTIMULADAS EM BE-

RILO NATURAL. Carlos Antonio Pereira Viana e Ana Regina Blak - Departamen-

to de Fiaica Nuclear; Instituto de Fiaice da USP Medidas de Correntes de Despolarização Termicamente Estimuladas (COTE) em berilo natural foram efetuadas com amostras de espessura entre 0,3 e 1,0 mm para temperaturas entre 77K e 250K a uma taxa de aquecimento constante de b+0,1x8 A tensão de polarização utilizada variou de 500 a 2000V. 0 espee tro de CUTE apresenta tree bandas distintas em 170, 200 e 220x. A banda em 200K predomina nas amostras não tratadas. Após tratamento térmico entre 7003 1300K, as bandas de CSTE em 170K e 220K tornam-se proeminentes, mascarando a banda em 200x. A redução do Fe z* em Fe z* em duas posições distintas da rede do berilo justifica esta observação. O espectro de infravermelho mostra que

tratamentos térmicos acima de 1000K removem a Sçua dos canals do berilo. As

amostras tratadas ternlcamente, quando são irradiadas com ultravioleta apre- eent.am uM au:asnto dasbandas localizadas em 170K e 220x.

APOIO: CNPq

DEF S/16:30/S'f. I CALCULO DA ENERGIA DE COESãO DE UMA ESTRUTURA CRISTALINA Saulo Soares de Sousa e Ana Regina Blak - IFUSP .

A elaDoração de uma rotina computacional para o calculo das energias de formação de defeitos pontuais em estruturas cristalinas depende

essencialmente do cãlculo da energia de coesão da rede. A energia de -coesão 6 obtida atravás da soma das interações entre os ions. Estas interações

separadas em duas partes, de longo alcance e de curto alcance. A soma das

interações de curto alcance ë facilmente avaliada pois o número de tone envolvidos 6 relativamente pequeno.

O maior problema noite ciilculo S devido Is contribuições das interações de longo alcance. Sendo o cristal considerado infinito,teriamos

infinitos termos devidos a estas interações o que na prática inviabilizaria

e ciilculo da energia de coesão. Para solucionar este problema a série 6 eubstituida por ume função analítica (transformação de EWALD )quo converge

muito rapidamente, ao contrimio do que ocorre com a séria de termos coulom-bianos.

O modelo SHELL ( caroço - casca) é adotado para os ions e não existe interação entre a casca e e caroço do mesmo ion senão aquela previs-ta pelo modelo. Os cëlculos são efetuados segundo estas considerações obtendo-se uma expressão para a energia de coesão por célula unitaria.

Apoio CNPq

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Page 84: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF 9/16:30/5ef. D PAPEL DO RAIO TÔNICO DAS IMPUREZAS NA FORMACÃO DOS DEFEITOS EM SOLU-

COES SOLIDAS DE CAP, CON FLUCRETOS DE TERRAS RARAS E ALUMNI°. - 1}ério Ernesto Glroldo Va-ldrio (Dept° do Ffaica - UFS). Ana Regina Mal (Inst. de Física --DDT e Alan V. Chadwick (Chemical Laboratory - Univer.Lty of Kant Canterbury)

Nest• trabalho soluções sólida ■ de CaF2 coa 8vereton de Torras Ra-ras (La3+ a Yb+) • Aluminio estão sendo estudado. atravds das técaicaa de Ca Ter oalbuica. (ITC) • Co de Polarização Tarai Estimuladas (TSPC). O objetivo principal do trabalho i determinar o pope/ do raio cónico dia impureaas no formado dos diversos tipo. peas/vain de defeitos sesta matriz cristalina. tanto em smoatree dopadas com apenas um fon trivalent ■ como nas mvltidopadas. Am medida. de TSPC são !altas sempre dentro de um "ciclo térmico" que cespreepde a medida de TSPC propriamente dita seguida de

ume medida de ITC. As seguintes conclusões ji podem ser tiradas dom resultado. obtido. (i) a esi - ia da banda em 360E tanto no espectro de TSPC como no espectro de ITC. con- firas.' e aat dipolar dista banda; (ii) dado que esta bands só foi observada em amos- tras caso Tb» cujo ralo iãnico é bem menor que o do Ca=+, e atribuição desta banda i re

lasação de grandes agregados foi confirmada; (iii) a banda em 450K observada no espectro de ITC que corresponde a um crescimento monotãmico da ao espectro de TSPC, d de- vida ao movimento de vacãnclas de flior. (Trabalho parcialmente financiado pelo CNPq e FINE?).

OLEF 1O/l5:3O/5cf. DEPEMDENCIA TERLLICA DA INT ERAÇ,110 QUIIDRIPDLAR ELÉTRICA NA FASE CUBICA DE BatlfO3 . A.E.Idosa Gareiat t t . A X.^Odricn^a t t. p.de la Presact . H.Saitovitcht " e P.R.J . Siiva .(1) Universldad Nacional de Le Plate, Argentina, (a) Centro Brasileiro de Posquisas Fluicaa.

Foi estudada a dependencia tãrmica da Interação Hiperfina na face paraeletrica de BaHIO, desde 4 atd 1350E. Os resultados experimentais mostram um mecanismo de Abrogam a Pound qua envolve os saltos dos ions

O entre sitios vacantes na rede. Utilizando o modelo das cargas pontuais para estimar o Gradiente de Campo Eletrico produzido por uma vac,ncia O na esfera de coordenação do Atomo sonda, o proceso foi caraterizado pelo tempo da correlação r - 12(1) ps a temperatura ambiente.

nt:F il/18:30/sar .IEVOLUÇAO TEMPORAL DA CONCEDTFRAÇAO DE AGREGADOS DE VACANCIAS

E INTERSTICIAIS EM SISTEMAS METALICOS IRRADIADOS POR TONS PESADOS ENERGãTI-COS. A.C.T. D'Ajalto - Depto do Fislca, UFSC, Florianópolis, SC.

Propõe-se um sistoma de equações de balanço para descrever a evo lução da concentração dos agregados. Essas equações acopladas são do tipo proposto por Smoluchowski para tratar coagulação em soluções coloidaia. Con-sidera-se que somente mono e bi-vacincias e mono e bi-intersticiais possuem mobilidade a que as reações cio excencialmente bimolecularea sendo e condi-ção necessária para a agregação determinada por uma distãneia critica r que varia de acordo com a dimensão do agregado. Resultados preliminares são apre sentados e comparadom com aqueles obtidos por Wehner e Wolfer (Phil. Nag. A,

1985, vol. 52 n9 2) para a evolução dos agregados de vacãncie independente dos intersticiais.

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Page 85: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEF 12/16:30/5+!. , asSElmaGéo DD ACDPLAli rro Ru`= AO ca , OA REM DE ICI. PELA TECIJICA DE COMMUTE TEIQIDESTI1WI.ADA. l.iiia de Oliveira e 1lénimo Siu Li. Instituto da Písice e Química de Sio Carlos, USP. Cx. Pastel 369, 13560 Sao Carlos, SP.

Medida■ de de despolarizaçio termoestimulsda (ITC)'pera ions Eu ;2 em c is de EC1:IOCN e ECI:ICN sio estudadas vo presents trabalho. A de ITC foi utilizada para estudar o comportamento do íon Eu em presença do íon molecular Co - coso também em pre- sença do OCS - . ii que esta anise entra na rede de EC1 como ìmpsraza sio intencional. Doia novos tipos do foram detectados pelo ITC, os quais sio atribuídos ao Eu'2

acoplados i molécula ibniea CN- ou ocr .

DEF 13/16:30/5+f. ANALISES TERMOANALITICAS E ESPECTRAIS DO COMPLEXO Na 1 Fe(H20)(EDTA)1.2H20 E DOS PRODUTOS DE SUA DECOMPOSICAD IERMICA EM ATMOSFERA OE NITROGENIO.

J.C. de Carvalho, J.A.P. Holanda (Departamento de Química Org6nica e Inor génica-UFC). e J.C.P. de Oliveira (Departamento de Fisice-UFC).

Cristais de Na ! Fe(H20)(EDTA) I.2H20 foram obtidos, por evaporação lenta, a partir das soluções aquosas de Nitrato de Ferro(III) e Etilenodiemino-acetato de Disódio (Na2EDTA), em pH neutro. Estes cristais sofreram decomposiçSo térmica em forno resistivo, em diver ses temperaturas entre a ambiente e 1000C, e em atmosfera de nitrogénio. —

Os compostos são analisados por termo-pravimetria (TCA), e espectrosco-pies infravermelho e MDssbauer. Os espectros na repiso do infravermelho apresentam bandas características de carboxilatos, materiais voláteis e carbonatos. 0 complexo não decomposto é monomérico, ao contrário do predito pela 11-teratura. Espectros com características magnéticas distintas são apresentados pelos produtos resultantes da queima entre 500C e 900C, e o espectro do produ-to ■ 1000C trata-se do alfe-Fe203.

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Page 86: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

EST - Física Estatística e Fenômenos Críticos

r

Page 87: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/8:40/40f. sBI000 00 MOODS ■ NA PssSS6+gi DO "QO4CtQ PISLD" Carlos Seihiti Orli Yokoi, Instituto de Mica, Universidade de ISS Pmilo

EST/8 /4a f. 00[YIpORTAld6NT+0 CittfiQ01]OS /COEDS pOITS OM CAMPOS 1dM(i.

NglI00S N$3A7IHOB.

EsT/6:10/4 6 r

Pmrmdss de domínio IntmrmcLuantma on lo+ modas l oa A9NN 1 y ANNNI

Aoriclo Cove - 0148A

TC

0 modelo de sola virtices antiferromagnitico, chamado modelo F, foi resolvido exe-tamente por Lieb na aualncia do campo "staggered". Na p ça do campo "staggered" o mo-delo foi resolvido por Baxter numa dada temperatura onde a condiçio de férmian ■ livres es ti satisfeita. Consideramos ma modelo P comum campo adicional, chamado "q field",mn diferentes sentidos e direçgea em quatro inbred... Estudam ■ este modelo na temperatura m de a condiçlo de firmions livres esta satisfeita, quando o modelo pode ser mapeado ■ mace_ to modelo de dfinerom.

FRANCISCO C. ALrA4A3(IriRLiFSCAR)

Urdo. atplmaedo as alooequABaias damradlocia autos= do timos Waite, a apoeams aiooa das modelos Potll t dimomamds sob adelo de mopos oyiplldcos gemas.

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Page 88: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/S:53/48f.

TRANSIÇÕES DE FASE NO MODELO DE (SING FRUSTRADO

NA REDE DE BETHE ESTENDIDA

§olande B. Cavalcant jt, Heber IL dp Crugt, Uriel M. S. Costgt e $Ergo G. Coutinhq#

t Departamento de Fisica da Universidade Federal de Alagou

Departamento de Fisica da Universidade Feder al de Pernambuco

A segiincia de lases em T=0 obtidas para este modelo através da miaimização da energia do citado

fundamental do sistema coalha com um diagrams de fale calculado aproximadamente. Apresentamos

aqui as resultados obtidas usando-se a simulação Monte Carlo e o novo Grupo de Renorroalisação e

Monte Carlo proposto por Adauto J. F. de Sonsa e F. G. Brady Moreira. Este resultados concordam

com os do estudo do estado fundament al .

EST/9:25/48f.

1RTAISWASUJOADS SO NODSLO Dg PORTS NA Amon Dg CITLIT

Fernando Soares de Aguiar, Luis Antonio Bassos Bernardas. Sylvia Goulart Soma Jr. - (Instituto de Mice e Wales de São Carlos, MP).

A astaastabiltdade do modulo de Potts fsrrc agnitico con p estados na irvore de Cayley i estudada através do Grupo da lanermslisaçiIo no espaço real. d mostrado que o sisal do can

po N que Etna aos spins da uuperficis, determina a order da traosicio e cambia a *stab. lidale na fase de baixa temperatura. Abaixando • taupe cos tlu s O, um mistela ems p e 2 (p s2) terá ura transicio de segunda (primeira) andes para ura tese me 1 (as tivel). Para Es e 0 ■ nas tranalçio ds segunde (primeira) ordem pars uma lass uxtwuciyei ( 1) ocorra se p s 2 (p e 2 ). Neste caso. o sistsra cambia tea uma entropia residual qua í negativa para p s 2.

EST/9:40/40f. RAZÃO DAS AMPLITUDES CRITICAS DO CALOR ESPECIFICO EM SISTEMAS ISINO SEMI•INFINITOS

M.M. Leite, A.M. Nemirovaky e M.D. Coutlabo-Filho l)epariamento de Fisira•UFPé,50739 Recife -PE.

Calcnlanos a rabo universal Af/A_ doa amplitudes criticas do c alor especifico de um sistema Wag confinado entre duas placas paralelas separadas par uma distância L, no regime L/(5 1, onde E f o comprimento de earrdaçio critico. Usando térmicas de teoria de campo e da expansio -e do grupo de reaormalraçio na apreaimaçio de um loop, derivamos os seguinte resultada: i) Como esperado, para condições de continuo periódicas e anti•periódicas, a eorreçic de escala "tsmaaho.fnito" (finite -ais* noting asnection) d exponencial-mente pequena, i.e., da OZerp(-L/()). ii) Para condiçds de contorno d oe tipo Dirichlet e Newmann, entretanto, encontramos uma correçâo de escala algébrica, i.e., da O(L/() - ', a qual altera sensivelmente as resultados do limite termodinâmico (L — co). Nossos estudos complementam aqueles realizados recentemente', pordm vâlida, apenas na temperatura critics termodinâmica.

1. J.T. Cardy, Phys. Rev. Lett. 43, 1445 (1990); M. Krech and S. Dietrich, Phys. Rev. Lett. M, soa (1991); T.W. Burkhart, and T. Rue, Phys. Rev. Lett. 99, 855 (1991).

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Page 89: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/9:33/48f. J CO PORTAH!NTO SINGULAR DAS CURVAS SI11ODAIS NA REGIÃO DE UM PONTO CRITI- CO 16RlKNAL.Narcu C.Barbosa e Michael B. Fisher. Instituto de Fisica da Uni-versidade Federal do Rio Grands do Sul e Sniversity of Maryland.

Estudamos a vizinhança de um ponto critico terminal. ou seja, o local o nde duos fases se tornam criticas em p ca de uma Ira Ease. Nesta ragiio, obtens que a fronteira antra as fases i uma superfície de primeira o rdem anda singularidades se fazem'p que as linhas binodais, obti das a temperatura fisa, slim de termos em potincias inteiras, p parco

Ias nio analiticas. A . de argumentos Eeoomenoligicos, relaci comportamento singular tanto da fronteira entre as fames como o das linhas binodais na ragiio do ponto terminal ao do func&ce termodioimicas na regiio ctitiea.;azEDce universais de amplitudes criticas e "terminais" sio calcula-das e comparadas.

EST/ 10: 30/4 8 f . I ;FRITOS DE IILRCIA 8M MODELOS COM CRITICALIDADIS ADTO-ORCANIZADA. Careen P.C.Prado, Instituto de Fisica da Universidade de Sio Paulo.2. Oleai, Valairaiiiiin National Laboratory.

Em ume sdrie de trabalhos recentes Sak e colaboradores (I) introduziram o conceito de "criticalidade auto-organizada". Alguns sistemas dinlaicos com muitos graus de liberdade e voluem para um estado watt ' nte estacionário no qual não existem laçIes espa- ciais ou temporais. Este estado "critico". so contrário do que ocorre em 'çNes de Es-se. 6 um atracar da dinimica de tais ■ iatemas. D exemplo tipico de tal comportamento seria uma "pilha de areia", que ao ser perturbada pele adição lenta e sucessiva de novos grãos e volui para um estado estacionário, onde avalanches de todos o ■ tamanhos ocorrem. No encana to, todas as tenta tiras de observar esperlmentelmeote tal comportamento em pilhas de reais falharam em algum ponto 121. Irem.. ep tar um modelo que explica os resultados esperimentais obtidos etravd ■ da ioclusio do efeito da indrei ■ na dinamica originalmente proposta pare estas pilhas de . Oa efeitos da incluais da inércia serio analisados em modelos uni e bi-dimenai ' . perturbados de forma aleatdria ou deterministica.

III Bak, P., Taag, C. e liiesenfeld, E. Phys. Rev. Lett. 39, 361 (1987); Phys. Rev. A. 38, 364 (1988).

I2) Reld,C.A.,Bolitm, D.1., Keane, D.S., Haag, N.J., Horn, P.M. Grinatein, C. Phys. Rev. Lett. 65, 1120 (1990); Jaeger, M., Liu, C.R., Nagel, 8.R., Phys.Rev.Lett. 62, 40 (1989).

EST/10:45/W. "0 CONTROLE ESTEQUIOMl131,C0 121 PROCESSOS DE RETERO-AGRECAC1O". P.Lictnic

Depto. de Fisica - llelversidade Federal de Mina ■ Gerais - CP 702 - Cep. 30.161 - Selo Her _ xonte/NG - Brasil.

Desenvolvemos um modelo para procsaaoe de betro-agregacio do tipo °partícula-cluster"

envolvendo 2 tipos de particulss. Contrariamente i bomo agregaçio este modelo lava i distribulçie ■ la.A massa midia obedece a uma lei da escale com o parimetru ea

tequlomierico a - (A - 1)1(4 + 1) que mede o exces so relativo de pareiculas do tipo

A. Simulaçie■ do tipo "crescimento em superlicis" raveiaram analogias com os resultá

dos obtidos em homo agregaçisa no modelo DLA Cluster-cluster. sugerindo a posslbllida

de de pertencerem a uma mesma classe de no! lidada. Apresentamos em 1, 2. e 3 d!

mmnsies.

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Page 90: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ERRIDA. Walter ■idade Federal

As redes ■ao analisadas replica, no prL siai para vidro rede e nuas SOL

fmin'

EST/11:00/41f. I

0 MODELO RS PARA REDES DE NEURÔNIOS J.J. Aronson, R.M.C. de Almeida e J.R. Iglesias

lustitato de Fidea • Universidade Federal do Rio Grande do S ul C.P. 15051.91500 - Pato Alegre • RS

Um modelo para seda de neurôaios E proposto por meio de uma função energia E dada Belo produto do quadrado das diatiacias no apago de fase entro o atado ida rede e os P padrões armaseuadas ?, p _ 1,... , P. Esta função energia E é não negativa e é ze ro se 5' e fo, para qualquer p S P. Obtivemos as propriedades de eqnilfbrio para padrões descorrelacionados em deu situações extreme: es cari p.a.s. (padrões e anti• pedrlos) e o.p.s. (somente padrões). A couSguraçio p.a... recupera o modelo de Hopfleld so limite de padrões

deocnrrcLelowdo5 e baixo perímetro de carga o (definido como PIN), mu mantém ser propriedades de recuperação muito além dos valorem critica de qualquer modelo anterior, principalmente devido is conexões

de alta ordem entre m neurbnios que drasticamente reduzem o ndmero de estados eapdtioa. A configuração

o.p.a., por outro lado, apresenta um relevo aniamrópico de energia no apago de false com a forma de uma grande bacia na bipe•euperfcie fechada de um hiper. cubo N•dimeu,ional de ial modo que, quando o número de padrões armazenados P aumenta, independentemente do tamanho da rede, u bacias de atração fundem-se

e o único atado estive! é aqu ele que se superpõem simetricamente corm todas as memárie. Resumindo, a iaotropia adqui rida pelo armazenamento de auti•memáie (configuração p.a.s.) é fundamental para que o limite P -• co deste modelo funcione. N esta configurado, o modelo RS posam uma performance em muito

superior a outros modela, resultado que é confirmado pilas simdagáa numéricas.

QUEBRA DE SIMETRIA DE RIEPLIGA BM REDES MURALS DE GARDNER R.Theumann e Rubem Eriebaen Jr. instituto de F ' , Un ' _

do Rio Grande do Sul.

de Gardner e Derride sem cuido emendadas no trabalho anterior alú. d ■ Tron ' de estabilidade das soluções de simetria de metro estigio da quebra de simetria do réplica na Teoria do Pa ■ de ■pin. Acham-se a ■ eioeo equações de,pooto do sala para a uçõss aio utilisadas para determinar a fração minima de

EST/11:30/aef

Tempo de Convergência no Modelo RS

TJ.P.Peame, P.M.C. de Oliveira Universidade FedenI Plumiaemse

C.P. MUSS - Mlerdi - R./ 3J.Aremsom, B.N.C. de Almeida, J.S.I^ledaa

Universidade Federal do Rio Grande do Sal C.P. 15051 - Porto Alegre - RS

Neste trabalho medimos o número de atnalisaç es requeridas por ema rede de neurônios gerada seguedo o modelo RS (de Almeida e Iglesias) para reconhecimento de um dado estimulo. Bela quantidade está eda-cionada com a topologia do espaço de fases. Conforme o observado em no me eimulacõeu este modelo apresenta, também mata aspecto dinimiao, performance superior aoe outran na literatura

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Page 91: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/11:45/4af. I

REDES NEURAIS COM LIGAÇÕES ASSIMÉTRICAS

Américo T. Bernardes (Instituto de Física - USP) A Hans J. Herrmann (HLRZ-KFA . JOlich. Alemanha)

Estudamos o comportamento de uma rede neural com ligações as-simitricas. 0 modelo e simulado e ■ uma rede quadrada. com spins do tipo !sing podendo ligar-se de maneira assimétrica a apenas dois vi zinhos (as constantes de ligação são assumidas como unidirecionais e ferromagnéticas). A dinãmica do modelo

S i (t + dtl • sinal (h i ( t)1, onde h(tl ■ J ij Sj

faz com que para uma dada configuração de ligações exista um Conjun-to de configurações de spin. Dado um conjunto de configurações de spin (que podem ser identificados com padrões a serem memorizados) , busca -se calcular uma determinada configuração de ligações que permi ta que estes padrões possam ser recuperados.

EST/12:00/oaf. I SIMULAÇÕES EM REDES HEURAIS COM DILUIÇÃO NÃO UNIFORME

Joio B. Garcia a 11,sso R.M. Sala

Departamento de Fisim - UFPE, 60739 Rodle•PE.

A abordagem doa processas de memória atravdi das redes neural', apesar de exm".rmn.te incipiente, tem proporcionado algum entendimento acerca de questões das mais fascinantes concernentes ao fuadomamento do cdrebro. Neste trabalho estudamos numericamente o mod ulo de flopfield considerando conexões slnipticaa Rebbiabas e binárias, com e sem simetria. A rede E diluída conferindo a diferentes neurónia nómcros di ferentes

de vizinhos segando diversas distribuições. Neste contexto determinamos propriedades importantes como ca-pacidades criticas e bases de atraçõo comparando nossos resultados come alguns canoa encontrados ai literatura. A rdevincia da nio-uniformidade da dileiçio para a processa de reconhecimento e recaperação de padrões E analisada.

EST/12: 15 /4af. FASES EEMÁTICAS ES CRISTAIS LIQUI00S UMIAZIAIS- MODELA DE SPIES CON DE-BORDER. Vera E. Henrique' e Mario J. de Oliveira (instituto de Física - USP).

Os cristais líquidos nedticos se caracterizas por apresentares, em b empe a. time ordem orientacional de seus constituintes. lace ■ constituintes podem ter forcas muito alongadas ou mo iro achatadas, por isso chamadas "bsatio" ou "disco". Estes formes podem ser variadas esperimencalmente, produzindo ■ itusçaes em que estio p uma fase uniaaial tipo disco, uma fase uniaaial tipo bastiu e, es alguns casos, usa fase biaxial intermediá-ria. Discute-se es Lit a se os constituintes serias uniaxiaie, assim coso • existan-sia ou nio da fase biaxial.

Um dos modelos utilizados pira descrever o alinhamento dos constituintes super inrera-çaes do tipo quadrupolar entre as sicelas. Miceles uniaziai ■ do tipo bastão e do tipo dis-co apresentam parametros quadrupaiares de'sinai ■ opostos. Tendo em vista o estudo do dia-grama de fases T vs. e de um sistema nedtico, onde c d um parhmetro que varia com a forms dam micelas, propomos um modelo de constituintes uniaxisis em que a cada concentração cor-responde uma distribuiçio do parimetro quadrupolar em torno de um determinado valor e. A interaçio quadrupolar discretixad ■ permi 'ima hamiltoniana de spins que ponde a hamiltoniana do modelo BEG de spin 1 com uma relaçao determinada entre o ■ parime-

tros. Utilizamos a versio Curie-Weiss do modelo e uma distribuiçio bimodal tipo delta para o parametro quedrupolar.

- 103-

Page 92: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

f. I DOS MULTIFRACTAIS A GENERALIEACAO DA FISICA ESTATISTICA E DA TERMODINAMICA Constantino Tsallis, Centro Brasileiro de Pesquisas Píaices. Rio de Janeiro

Uma B - liaacio da estropia inspirada nos multifractals permite extender • Mecanica Eur ica aasis como a Termodinãmica, p do a estrutura de trensformadaa de Legendre. O catado atual desta proposes eso r ice (incluindo Eeneralixacaea do teorema H de Boltzmann a do de Sb ) i apresentado, •maim como calculo ■ tee do calor especifico de di totemas simples.

TC EST/8:10/5a

EST/9:40/3aí.

TERMODIRxN1CA DA RADIAçiO 0.11. Kremer, Departamento de Física, UFPR

A da teoria termodinímica mostra-se que o principio da entrople for

naco usa :icica forma específica para o fluxo de momento de radiação. A en

tropia fora do equilíbrio, • fluxo de antropie e a produção da estropia

taebim sio determiaedos explicitameata. As soluçies das equaçies de campo

na forma de o xidas são discutidas nos dois casos extremos: (i) caso iaotra

pico parto do equilíbriv, • (ii) caso de livra.

:ST/11: 33/3sf. I EFEITOS DA CURVATURA NA DIFUSAO TURBULENTA DE PARTICULAS

CARREGADAS EN PLASMAS MAGNETIZADOS. Nelson Fiedler-Ferrari (Instituto de Física da Universidade de SRo Paulo)

Considera-se o processo de difusão dr. partículas carregadas em um plasma turbulento fortemente magnetizedo, em uma configureçdo magnética to-roidal eixo-simétrica. Utilizando uma aproximado de centro-guia, obtem-se a equação de Langevin generalizada associada, que inclui os efeitos de curvatu ra e inomogeneidade dos campos elétrico e magnético. Discute-se também a con tribuiçio A difusão devida ao efeito da chamada corrente de Pfirsch-Schiüter, que results do curto-circuito, ao longo das linhas de campo magnético, das cargas de polarização devidas A deriva de inomogeneidade. Quando existe uma resistividade finite no plasma, devida a colisões binárias Coulombianes eu interações onda-partícula, esta neutralizeção de cargas é incomplete. Num plasma quiescente, o campo eletrostático residual pololdal leva ao aumento da difusão; num plasma turbulento, onde as interações onda-partícula desem-penham um papel dominante, pode-se falar num efeito Pflrsch-Schluter anor-mal,onde um aumento da taxe de difusão deve resultar de variaçd° poloidal da força de fricção em uma superficie magnética.

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Page 93: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/9:10/3mf. D1NxMICA CLITICA OaIDIMLüS1OLAL E LEIS DE CONSELYACiO. - .1. Eaalphorst -Lea-I. da Suva e . C. Si Barreto {0PlrG).

Modelo. ciniticoa de lstsa con conaervaçao do parimacro de ordeal aio aatudsdos en uns dimensão. Diferente ■ taxas de t içiaa aio consid.radas. Os afeitos sobra a dinâmica critica de leia de consenaçio locais e globais sio analisados. Limitas inferiors. pa ra o sxpwnis dioiaico (1) sio obtidos atravia da tans de napoata Initial e da hipótese de ■ .eala para o tempo de relsxacio. Para diverso ■ nodeloe somtrasala qua E i S masso se a consan çio do p.rioatro de ordem ocorre só LLobal/mute. Para o modelo sal qua a dia ciocia mixiala da troca doe .pins i proporcional ao comprimento de correlação sstótico, ancontrasoa 8 i 9 .

EST/9:23/3eí. MUDO POR DINA11RCAMOIECUTAR DO NAMPO niF4 had P. Dim . Udvaddde Ma d* Sio Cada - UFSCrte - aio Mas

Oiomd A. Aalatio - Udvasidda ltladsd Falua- UNBSP - lama

Um m°ddo pma o compel* sand° lesallaoeeb do shroODb (rafJ d piopslo e smdado grads da Rados de dielaha =Raft oGtiomdo•se de um pomadsl tdkdeo do paas. Opaeadd dm imeaglo de ptms smmials dm am lemas aepsddro, devido ao womb) dos klm, maims adoatbioo, devido a teatttdb• i4nds do corpsman ism e am lams de iDleaapiio arpFdlpob. devido a pode eleao.pdsdaãüdds dos Mom. Jlaslddos pma s rondos ds amdmio de pms e ream deems= paid do dieaaddas. M-ow do asamai do mina cadmic d dialmmaue aempmado cam ai tesakuds apedusamis de spdâF meaio de aim a.

EST/9:A0/351. I TRANSIÇÕES NO PROBLEMA DO TEMPO DE COBERTURA

M.D. Conttmbo4116o, A.M. Nemitovaky e NJ. Pedersen Departamento de Fí.im• OFPS, 60739 Rer+¡je•PE

Inv atiLamoa o tempo médio qua nma caminhada adeatdria leva para visitar uma fraçio O 5 /(= m/N) 5 1 do total de N aluas em redes cábieai rem condições periddicaa de contorno em uma a duas dimensões. A escolha dos os titio. d felts de dana formes: na primdra m denomina simplesmanta os primelros sitim visitados enquanto na azoada m especiRca use mime es de sitia emelhides previamente de forma alntdrla. Uma aadUsa do tipo fiuite-size de soam dadas Monte Carlo revela divens aspectos relevantes do p roblema: 1) No caso de cobertura parcial em duos dimensõts veriõcase uma dnamarnuidad. em / • I no Umiie termodindmico, enquanto que para diluiçiio radõmlta e descontinuidade é em / o 0. i) Explorando a quail-cotnplementarldade dos dais woe mendoxados é posiv e) concluir quo o tempo de cobvcmei (/ = 1) em duas dimensões é dado por 1 • (1/r)NIs'N(1 +Is'' N)+ 0(N). Am expzmõaa qua descrevem o comportamento dos temp os de cobertura parcial e raddmica sio também obtido,, an particular aquelas válidas na vizinhança, das transições. Ui) Finalmente, em uma dimensio a dados MC mostram que as dais problema, (parti al e randámico) sio bem distinto., sendo que • dltimo exiba uma dscontinuidada no tempo médio qua um caminhante leva para ser spsobado em uma armadilha.

1. A.M. Nemirovaty, U.O. Martfn and 11.D. Coutinho•Fiiho, Phya. Nov. A 41, 761 (1990).

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Page 94: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EQUILIBRIUM POLYMERIZATION WITH A FREE SURFACE - Dora Irmo. Instituto de Física da USE; Jurgen F. Stilek_. Departamento de Fisica da UFSC; o 1os6 de Oliveir Institute de Física da USP.

Equilibrium polymerisation of a monomer to long chain polymers has been Awn to be described by the formal n+0 limit of the n-vector model of magnetism.

We address the problem of equilibrium polymerization with a subs , rep d by a free surface. Thus we obtain the mean-field solution of the cubic symmetric el -vector model on a semi-Infinite lattice and study its thermodynamic properties. We consider the situation in which the surface attracts polymers ends. We also examine the possibility of ive i tion between the surface and polymer bonds. We obtain the profile■ for the densities of polymers and of monomers incorporated to polymers. The behavior of the mean molecular weight is also studied.

EST/10:30/54í.

I EXPANSÃO EM SÉRIE PARA SAWs EM FRACPAIS REGULARES

Fiblo D.A. Aarão Reis e Rosane Riera Freire

Departamento de Flaica, PUC-Rio

Apresentamos expansies em série aid 14 4 ordem dos self-avoidings-walks" em Sierpinski Carpets.

Cada termo 6 obtido a partir de uma nova tdcnica que fornece o número enato de inserções de

grifices em qualquer escala de redes auto-similares.

Os valor= dm parimetres critica do sistema sio comparadas com os fornecidos pela literatura,

dados por aproximações de Flory ou fanicas de grupo de renomralisação no espaço real.

EST/9:55/5ef.

/10/45/5!LIGRCM PARA O MODELO N-0 VETORIAL DILUIDO - Wagner Figueiredo

Jurgen F. Stilck - Depto. de Física - UFSC.

O modelo n-"0 vetorial com dlluicão recozida foi proposto para descrever

polimerização do enxofre em solventes orgãnicosi l . Na aproximação do campo

"dia l " e na rede de Bethe l^ 1 esse modelo apresenta um ponto tricritico em

ou diagrama de fases. Estudamos o comportamento termodinãmico do modolo nu-

rode quadrada utilizando a ticnlca do grupo de renormallzação de campo mi

io, jã empregada anteriormente em problemas semolhentes 131 . Encontramos um

nto fixo totalmente lnstivel que asaociamos ao ponto tricritico, o quo a

onsistente com a interprotacão fíaica do diagrama de fluxo obtido.

1) J.C. Wheeler e P. Pfeuty, J. Chem. Phys. 74, 6415 119811

) J.F. Stilck e J.C. Wheeler, J. Stat. Phys. 46, 1 11987)

3) P.N.C. do Oliveira e F.C. Si Barroto, J. Stat. Phys., 57, 53 (1989).

(Apoio FINEP e CNPq) -106-

Page 95: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/11:00/51f. I MODELA DE ISIIt COMPRESSIVEL NUMA REDE SEMI-INFINITA. - N. 'laueiredo e A.F.S. Moreira, Departamento do Física, UFSC.

Neste trabalho estudamos o diagrama de fases e o perfil da magnetize do para um modelo de Icing numa rede cubica comi-infinita submetida a pres-sões uniaxiais. Utilizamos a teoria de campo médio e o grupo de renormaliza-;ão de campo médio na análise da Hamiltoniana efetiva de spins. Resultados para o perfil de magnetizado são apresentados para diferentes condições de

contorno. Determinamos também o parametro de intercambio critico para que haja uma fase ordenada de superfície.

(Apoio. FINEP e CNPq).

EST/11: 15/52f. IMODCA DR ERI5E1SSSG PERRCKICMITICOCOM ANISOTROPIA UIILAZIAL ALEATÓRIA

DE CAMPO CRISTALINO, Mário N. Tamashiro e Silvio R.A.Salinas, Instituto de Pimiea da Univur sidade de São Paulo.

investigamos o efeito da inclusão de ume anisotropi ■ uniasial de campo cristaliao,de ea rater aleatório, no modelo de Heisenberg, definido pela hamiltoniana

H -J E 1. .1. •E D. (S=)', (ij) t J

i 1

ends J)0, 1. E um vetor tridimensional clássico no sitio i do uma rede cristalina e (D.) E um conjuoto'de variáveis aleatórias independentes, identicamente distribuídas de acorda cm • distribuição de probabilidades P(D.). Numa versão de campo médio para o caso puro (D. ■ D, Vi), o diagrama de fames apresenta um ponto bicritico e duas fases ordenadas simplea.Ni ver aio de campo médio do caso aleatório, o diagrama de fases não apresents modificações qual! tativas para uma distribuição delta bimodal do tipo P(D.) - p 6 (D.-D) • (1•p) 6 (D.).No e tanto, para • di 'buição P(D.) - p 6 (D.-D) e (1-p) 6'(D.4D), • miagrama de fasea'se tor- na bem mui ■ rico, podendo apresentar dois'ponto. bicrfticoé. Utilizando têcnlca ■ de mi de renormalisação estamos também considerando os efeitos de flutuações de ■ pina sobre • compor tomento destes modelos.

EST / I 1 :30/Sa f . I APLICAÇÃO DA TtCIICA SR REMo1StAI.IEAÇAD DE MICDAL-RADANOPP A UN SISTSNA

IDE SPINS MISTOS, Sérgio C.A.Qusdroa e Silvio R.A. Salinas, lnstituto de Física da Uaiversi dada de São Paulo.

Aplicamos • tfenic ■ de ligação de Nigdal-Eadanoff para obter o diagrama de fases de um modelo de ising de spins mistos, dado pelo hamiltoniano

N --J E c. S S aEDe! . (0) ' j

onde o. - • 1, S. - -1, 0, +1, a primeira soma E sobre oa visinbos mais próximos de uma re

de bipartite e • indite j da segunda soma pe penas uma das subredes. Numa rede qua- drada há uma linha critica no plano b3T/J D/J, ande T E • temperatura.Numa rede cd- bica, no entanto, o diagrama de fluxos E mais rico, com o aparecimento de dois pontos fi- nos não triviais. indicando a possibilidade de use 'cão de primeira ordem. Aplicamos o critério de Nienhuis-Nauenberg para discutir eats situação. No memento, também 'sta ses de !vendo uma simulação do tipo Monte Carlo para estudar este problema.

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Page 96: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/11:45/Sef.

FASES REENTRANTES NO MODELO DE BLUME-EMERY-GRIFFITHS Paulo H.R. Barbosa, Ricardo S. Zebulum e Raimundo R. dos Santos

Departamento de F(sica, PUC-Rio

Fatudama o modelo de Blume-Emery-Griffiths (BEG),

H=AE$7-JES;S,-KES,S1 (J>0),

(+r] ('dï

com interaçãs entre primeira vizinha nu redes quadrada e triangular. Utilizando o grupo de renormalisação fenomenológico, calculamos o diagrama de fins onde aparecem as fuss ferromagnética (F) quadrupolar'staggered' (Q) e paramagnética (P).

Resultadas preliminares indicam que: (1) não hé comportamento reentrante para a rede triangular;

(ii) a transido Q-P não st8 na mesma classe de Universalidade do modelo de Ising, como a transido

F-P.

EST/12:00/Sef. JMAGNETISACAO DO FERROMAGNETO DE ISING HA PSPOZUA D$ SIEIM MI

Anna M.N. Chama, Depto. de Física, UFF e N.S. Branco, Depto. do Ftsica.UFSC.

Usando Grupo de Renormalisação no Espaço Real, calculamos as magnetizações

para o modelo de Ising na Esponja do Sierpinski. Como o parametro de ordem

deste sistema não 6 uniforma, considera-se, como aproximação, apenas duas re

giões do fractal: as auperflcies internas (com constantes de acoplamento Jw)

e o volume da esponja (constantes de acoplamento J). Obtemos a magnetização

média de cada uma das regidas como função da temperatura, para valores diver

sor de o(.Jw/J) e dos parametros geométrico. b e t. As curvas apresentam de-

graus, para alguns valores de b e I, assim como diferentes classes da univer

salidade para a transição de volume (dependendo da superfície estar ou não

ordenada).

EST/12:15/5.f.

EQUAÇAO DE ESTADO PARA 0 PERROMAGNETO DE HEISENBERG ANISOTROPICO EM REDE QUADRADA. Anna Chame - Universidade Federal Fluminense

Desenvolve-se a extensao, para o caso quãntico,de um método simples de Grupo de Renormalizaçao no espaço real que permite calcular o parámetro

de ordem diretamente, sem passar por cálculos de energia livre. Aplicando-se este método, obtém-se o parãmetro de ardem (em funçao da

temperatura) do ferromagneto de Heiaenberg (spin 1/21 anisótrópico, dado

pela Hamiltonlana

■^ K [(1-0 )(o^ o + a^ ol) + o

i 3

em rede quadrada. Os resultados obtidos s ilo comparados com resultados experimentais em.filmes ferromagnéticos no regime de monocamadas, desaco-plados de qualquer material magnético.

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Page 97: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC EST/8:10/69f. Correlação Eletrônica, Magnetismo e Supercondutividade de Alta Temperatura

Mausido D. Ca tietur dho Deparamerswãe Rift UhnvridmdeFoderldePeesanbpco

277.19 Recife

A palestra iam como objetivo discutir os especial fundamentais do magnetismo e da supercondulvidade de alta temperatura como resultado de correlaçóes eletrônicas existentes no sistema. Resultados recentes de diagonalização exata de ag regados (dusters), de simulaçio Monte-Carlo e de Teoria de campo/grupo de renormalizaçao são discutidos, assim como os poucos resultados rigorosos eminentes na literatura.

A possibilidade do aparecimento de ordem nutgnetica (ferromagnetismo e antiferro. magnetismo) e de supercondutividade de alta temperature 6 analisada como função da dimemionalidade, temperatura, preenchimento da bands, grau de itinerãnda dos eletrons. interações Coulombianas infra- e interatômicas e outros parãmetros relevantes do sistema. A poss[vel concedo entre ordem magnética e supercondutividade nos compostos de óxido de cobre t sambem discutida.

ESTIO:40/81f. ` MAGNETOCONDUTIVIDADE EM ORDEM 1/N DO MODELO DE WEGNER.

Sergio Garcia Magalhães• e Alba Theumann (Instituto de Plaice - UFRGS).

•Departamento de Matemitica da UFSM, Santa Marla, RS.

Neste trabalho investigamos as correções em ordem 1/N em

presença de campo magnético de modelo para alatemas desordenados com N es-

tados eletrónicos introduzido por Wegner l . Este modelo foi usado por

Wegner para estudar a transição de localização em ausência de campo magné-

tico, sendo mostrado que no limite de N tendendo para infinito, os auto-es

tados dos elétrons eram estendidos e a condutividade residual finita. Cal-

culamos a magnetocondutividade em ordem 1/N, utilizando os auto-estados e-

zatos de Landau, segundo método desenvolvido recentemente 2 .

1. F.Wegner, Phys. Rev. 8 19 783 (1979) 3. Alba Theumann e S.C. Magalháes, Phya. Rev. 8 ji 5798 (1989)

EST/8:55 /6ar. I DENSIDADE ESPECTRAL DE DUAS IMPUREZAS EM MEIO METÁLICO:

Luiz Nunes de Oliveira, Jeremias Bo rges da Silva, Josi Luiz Nunes de Mello, e Wanda Conceigao de "Oliveira, Instituto de Fisica e Química de Sao Carlos, USO. Estamos calculando a densidade espectral, medida em experiéncias de fotoemissão, para um modulo simples representando duas impurezas com velõn-cia flutuante em um metal. 0 hospedeiro e representado por uma banda de con-dução semipreenchida com eletrone não interagentes desprovidos de spin. Cada impureza e representada por um orbital localizado; um acoplamento V permite transição de carga entre a impureza e a banda de condução, e além nisso ad-mite-se que haja interação eletrostãtica entre os elëtrons da impureza e os de condução. Esse modelo está sendo analisado com a técnica do grupo de renormalização nu mérico. Resultados em limites simples serão discutidos, bem como as carac-terísticas qualitativas esperadas da solução no caso geral:

1. K. G. Wilson, Rev. Mod. Phys. 47, 773 (1975); M. Yoshida, M. A. Whitaker, e L. N. Oliveira, Phys. Rev. BTel, 9403 (1990).

-109-

Page 98: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/9:10/61 r .

SISTEMAS ELETROMICOS EM FRACTAIS: MOVOS ESTADOS CRITICOS PARA A CURVA DE KOCR - Robezto.Fernendec_lilma_Andaade 1 s . Hanam eaphfa

S.cha.11nhubercas e Peter__ltaoertem , - c1s Instituto de Fisica - UFBa; cm) Faohbereich Phyeik - Universitaet Oldenburg

Contl investigacgo de um modelo tight-binding sobre a curva de Roeh não ramificada pelo matado de matrixes de transferencie. A equacio

de recorrincia que liga es elementos de matrix de uma geracgo em funcgo de

anterior foi invertida exatamente, possibilitando twain o calculo das prA-imagens. Usamos estas novas releoões de recorrónoit pare tratar os pontos fixos do mapa original, que corresponde. a estados criticas. Como cede prá-imagem vai ear mapeada no próprio ponto fixo, elas permitem e identificado de novos estados criticos. 0 ndaero de tais estedos cresce

exponencialmente ao considerarmos sucessivamente se pró-imagens das prA-imegene. 0 comportamento critico dos novos foi comprovado pela integrapio numdrica da equacEo de Schroedinger e pelo calculo da relapso banda/gap em

euoeeeivae gereclies de conetrupso do fractal.

EST/9:25/60f.

Estudos de Grupo de Renorsalizacao do Modelo T-J

Evan o V.t.. de Mello e Mudo Continentino , Dell . de Fisica , UFF, Nite ro i, R.J. 0 modelo T-J (Energia cinbtice-Exchange) em ume rede quadrada foi propolto para

descrever as correntes em planos de Cu0 em supercondutores de alta Tc. Ele contem a competido entre um ferrosagneto isolante y(aa condutor paramagneeico. Apesar de muito estudado, poucos resultados teoricos tem s do obtidos atd o memento. Más estamos usando mitodos de grupo de renorealiza o no especo real em 1 e 2D para determinar o comporta manto critico do modelo em funço do seus paremetros e portanto a sua relevfncla h supercondutividade.

EST/9:40/69f.

CORRELAÇÃO BURACO-BURACO INDUZIDA POR FRUSTRAÇÕES MAGN$TICAS Marcell. Leite Lara e$oian4e Bessa Cavalcant ^

Dri,atta.urut., Jr risi.a Ja lenhrlsiJaJr Prdreal Jr ,lleguaa

t^tili:a e n medrin de Isisr, rem interações entre primeiros risiehm aleatoriamente decoradas, para

dewr-r-r d+ forma simplif• -da n comportamento maptirirn das rerimicas supercondutoras. Os spins d+ Tsinp Inralivadm nn rprlirea de rerlr repreaenlem c Atrnncas de Cu enquanto ea spins cleemadnac

lazem o papel dos buracos introduzidos n os ions de ti atrases da doparem do material. A mobilidade dos Lur.trus e simulada .detnandwe a decoração no regime aaaealed visto que, neste caso, todas as cur.Ii urs;+irs são perrniridas i nnsiderando-se este modelo numa rede de Bethe detenninase exata-

'orate a.utarlasiu reter L.ua..n lo. aliaa.l.-■ rua ligesi ra ri.iuhas. Esta ewtrla% u riu griel aé tiwitira (cm caz s cap.ciais rulaal .sid.nciandr, a pres.nça de uma interação cletira atrativa entre buracos. C1bs :r2 iambfm gare a p;erInçl dr frustração aumenta consideravelmente a. correlação podendo

ser n rearnnsj•si l tr.11 -1•r..•la 1..mr-retur+ ,l- Trasaiçtn aurercnndutora para estes mate- rial .

.410.

Page 99: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/9:55/6af. I — IIRIIRA ED 1110iTIVA 1iRTRE VOR'J'ICg6 >i i SUPRROONDUTORES

COH ESTRUTURA EH CANADAS. Gilson Carneiro. Depto. de fieira PUC,/R7.

Em supercondutores com estrutura em camadas, nos quais o aco-plamento itercemadae 6 fraco, ocorrem flutuacõea térmicas consistindo no aparecimento de anele de vórtices paralelos As camada., para uma larga faixa de temperaturas abaixo de To. 0 problema de se calcular as pro-priedadea termican a magnetioas de equilibria desses elatema.. incluindo casas flutuações, 6 conaiderado. Deecrevendo o supercondutor por um mo-delo tipo Villain na rede. some problema A tranaformado no de vórtices pontuais interagindo atravea de um Hamiltoniano efetivo. lima tranaforma-çao exata permit. relacionar esse Hamiltoniano com a função de partirão de alteie de vórtice interagindo entre ei e com um campo externo produzi-do pelos vórtices pontual.. Rasa função de partição 6 calculada na apro-ximaçao de campo media. Nease contexto, o efeito da is flutuaob.s de anele de vortices paralelos e renormaliaar a Conatante que deacrave o acopla-manta intercamadam das flutuagees de fase.

EST/10:30/60f. EVOLUÇÃO DAS FRONTEIRAS DE FASE CRITICA E DE EQUILIBRIO NO ANTIFERROMAGNETO DILUfDO Fe,Znt-,F,

Frederico C. Monteaegro,Departantenlo de Race • UFPF 50759 Recife-PE.

Coaaiderãvel esk ço expe rimental tem eido dependido na iavestigaçio das propriedades termodinimicas e eftics' do antiferromagpeto king dluído Fe,Zni_,Fe, sob a ação de campus externos H. Pus s a 0.4, am estado fundament al com ordenamento de longo alcance (LRO) antiferromagnitico (AF) ê estabelecido abaixo de ama temperatura crítica 7,(R). T.(N) e a temperatura de egailibrio T.c(R) aio governadas por uma escala de cruzamento do comportamento Modelo loas com Interações de Troca Aleatórias (REIM) para Modelo king com Campo Aleatório (RFIM), i.e. Tá, -T,(R) e Ter - T„(H) escalam com 11 20, cam d = 1.42, o expoente universal do cruzamento REIM•RFIM. Para a < 0.3, em comportamento tipo vid ro de spin lu ng (ISG) fel descoberto' para esse comporto para valores d os parimetrar; (H T) abaixo de ama linha de Almelda.Tbooless, i.e. Tf - T,t(H) - HVS com 6 a 3.4. Para uma amostra com s - 0.31, uma surpreendente mudança da curvatura aSnava (6 = 1.42) em H < 1.5T, para convexa (6 = 3.4), em H > 1.5T, foi recentemente encontrada' para T.v(H). Este fenómeno ê acompanhado de urna instabilidade do "LRO AF state" dando origem a uma "fase vítrea", induzida por campos aleatórios, na parte superior do diagrama (H,T). Presentemente; mama determinando gaantitativameate diagramas de lase (H,T) na região 0.2 Ç s 5 OA, que mostram a evdsçio do comportamento RFIM para 1SG neste sistema. (1) F.C. Montenegro, M.D. Coatinho•Filho and S.M. Retende, Eurphys. Lett. g, 387 (1989). (2) F.C. Montenegro, A.R. King, V. Jaccarino, D.P. Belanger, and S.-J. Han, Phys. Rev. B (a ser publicado).

E5T/10:45/6af. GRUPO DE RENORMALIZAÇÃO E MONTE CARLO PARA SISTEMAS DESORDENADOS

Admito J.F. de Sousa e Francisco G. Brady Moreira Deparfanente de Fisfea-UFPE, 50738 ReeiJe•PE.

Apresentamos um novo esquema de Grupo de Renorma8uçio e Monte Caro (GRMC) para estudar si* temas desordenada. A auOise baseia-se no comportamento frente a uma transformaçio de GR de W. -Lnlif (")/M("+t)1/Lisa, onde 41 1") d o parknetro de ordem na n.dslma etapa de renonualizaçio eido fator de escala. Argumenta de GR somada a uma hipótese de escala mostram que, na critialidade, 1V,. 4 prata. cameate independents de n e tende a p/r quando n oo. Flora da reglio crftia W. .. d (zero) pua T <T.

(T > T.), a co. Além disso, obtemos v atrauls da relação Ill' a (OW.41/0W4w••

Aplicamos esta técnica ao modelo king 2 - D. No caso paro obtivemos v - 1.001(4) e F = 0.125(5). Dentro de notas barras de erra, estes valorem não se alteram nos sistemas coes dilulçio de 5, 10 e 15%. Obtivemos alada a dependência da temperatura critica com a diluição.

Page 100: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST/11:00/6ir

111eã DIMENSIONAL DILUTED I911Áã ANTIFERROMASNETS

AT ZERr1 TEMPERATURE IN A UNIFORM FIELD. A GROWN SIMULATION MODEL

Surma Nona de Oliveira e Paulo Murilo C. de Oliveira - 1PF Sergio Luis Alves de Weir= - PUC/RJ

We search for the ground state of the square lattice diluted

Ising antlferreognet in a uniform field through computer simulations.

In particular, the existence of long-range antiferromagnetic order is

investigated. In our approach the geometric configuration is grown

site by site, starting from the empty lattice, and simultanLously the

spin configuration is chosen at each step in order to minimise the

energy. Entire clusters of connected present spins are allowed to flip

as a whole, giving rise to large-length-scale fluctuations difficult

to achieve by using traditional one-spin-flip aproachas.

EST/11: 1 }/óar . ^MPORTAMENTO TRiCRáTICO DO RPM NUMA REDE HEXAGONAL

loud Ricardo de Soma e I.P. pittipsidl DqmtmmnNa de lWfm - I/PPB, d017/ Jlue(le-PR

O modelo de ldag as pre.eaça de um campo almçt6.io (RFIM) tem sido esanstirameota atodado. AI&

da geado da dimaedonalidade aleira, que germ grande costrovirdas, outra aspectos do p roblema RFD! tam geado estada cmamditdzlns, adadamasta: (1) quanto 11 odstfada de ponta r kdticer vasas odmeso de coardenaçio da roda (1(s)), e (It) sobra a dope: delaeia do dia grama de fases com a salarma e forma da dlstribulçio de probabilidades Mi:) (1(b)]. A maiada doe estada realizada no RFIM utiliza a aprmimaçio de campo molecular (RFA), e como tal, inadequada para daddir sobre o aspecto (I) a certamente limitada quando

a gaattie (U). Recants' atada atilisando tantas de campos eletivos (Err) superiares • MFA fome= resaltadas amtraditbrios (1(a)), e em part icular, revelam a impossibilidade de 000rrdncia de am ponto Warlikce peta ama reds hexagonal. Reate trabalho, atWkzaremos & teoria de campo efetivo corr elatioado (CEF) ao estudo do RFDd, á®osstraodse a nuirttwda de panto trirritico para rede hexagon al, em contrasta mam a resultados previamente publicados 11(a)]. Cmdui-se que o procedimento aqui adotado d qualitativamente

carreto e quantlladuams'ts superior ma mitodor de EFT.

11 1(a) A. Bobib, L. Kariba e t. T6th, Phys. Stat. Sol. (b) 12L K143 (1939); R.E. Borga e P.R. Silva, Mg, L=1, K19 (1984); (b) D.C. Maula, Phya Rev. Lett. M, 3009 (1955); M . Kaufman, P.E. Klumelmger a A.

Kbataaa, Phym, Rev. $a 4788 (1988); R.M. Sebaatiaaa e V.K. Saimaa, la)d. $$b 9058 (1987).

EST/11:30,6U. IPSVIONAOOSIO R IMO CON MOM masemp os mi CAMPO mamma Ais& 1í311I0, Milo N. Taoashiro 1 Carlos 5.1. Carneiro, Vera 6. Henriques e Silvio i.A.Salinas,

lnstitutode Plsica da U ' ads de Sio Pauto.

Usamos tdcoicas de carpo addio e de grupo de renormalisaçio para estudar o diagrama de fases de um ferroeagneto de tsing coe apia 1 na p to de um campo cristalino aleatório. As squaç8e ■ de campo oldie, que podem aer obtidas sem o truque das rdpllcae. fornece, um diagrams de fases bastante rico, coe novas tinhas de tranaiçio e pontos multicrlticos, tan to no caso de use d' 'buiçio delta bimodal( 1 ) quanto para one diatribuiçio gretas dai aniaotropiaa aleatdrias( 2 ). 0 truque dam rdplica■ I utilizado p um bamiltonia- no efetivo de o componentes no espaço dos momentos. Ma onda. dominants em E. no limite ■s ralaçle ■ de India em 4-E di.enale. produce. um ponto fixo aioltrico e estivel que nio pode aer atingido a partir de coodiç6es iniciais de carita s. ffsice..

(1)C.B.l.Carneiro. V.S.Nenriquea • 5.11.Sallgaa, J.Pbya. Condansad flatter I, 3657 (1959).

(2)C.S.[.Caeneieo, V.S.Ilenriques e 8.11.6alinaa, J.Phys. A !3, 3383 (1990).

-112-

Page 101: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

E5T/11:45/68! I CÁLCULOS PARA SISIUSIS OSSOSDSNADOS AS TANANAO FINITO. Romero T. da Sit va•, Instituto de Física. Universidade de Sio Paulo.

Seguindo uma tdcnica utilisads por Young e Kirkpatrick( ) ), calculamos as propriedades termodinbmicaa de alguns sistema ■ finitos com o objetivo de laser estrapoleções para o li site termodinAmico. Inicialmente consideramos um hamiltoniano de lsiag de spin I,con in- teraçães eleatdrims de tango alcance e anisotropia de campo cristalino. No estado funds-mentaMobtivemos uma estimativa para a anisotropia critica da transição paramsgndtica-vi dto de spin. Analisando o mesmo bamiltoniano com i çles ferromagnéticas de longo al- cance e anisotropia aleatória verificamos que os noaaos resultados numa ' concordam com a so!uçlo de tampo nédio('). Analisaremos Lambda este dlti= ■ iate= considerando s-penas interaçóas de curto al

(1) A.P.Young e S.Kirkpatrick, PhYs.Rev. 825. 440 (1982). (2) C.E.I.Carneiro. v.B.Nenriques e S.R.SsTinaa, J.PhFs.: Condensed Matter. 1, 3681 (1989).

* Licenciado (CAPES/PICO) do Dept' de Flsice da Univers. Federal da Paraiba, em .fulo Pes-soa. Pb.

EST/12:00/60f. VIDROS DE SPIN EM REDES HIERÁRQUICAS

Sergio Coutinbo UFPF Jeiro R. L. de Almeida (UFPE) e

Evaldo M.F. Curado (CBPF).

O modelo de vidro•de.apio em redes bierfrgaicaa forme am sistema relativamente simples para se estada

as propriedades das vidras.de•,pin com interaçta de alcance fiado. 0 diagrama de fase data modelo ji fel mtmdado para a rede diamante com Wh im conectividades nsaadase o esquema de Migdal•Kadanoff para Iterar

recarsivamente as constantes de interaçSo. Estendendo o trabalho de Morgado et al (1990) para o caw de vidrada-,pia obtivemos rdaçbes de reoarrdada entre as inagnetiraçós locals de hierarquias sucessivas da rede

diamante. Estas relações nm possibilitam estudo a complexidade da distribuiçio da magnetisaçio local e do palmetto de ordem de vldro.de•spin nu fase existentes (vidro-de•spin, mista, etc.) assim como obter infarmaçbss sobre o comportamento critico do sistema ((adic es críticos).

Referência: W.A.M. Morgado, S. Coutinho e B.M.F. Curado, J. Stat. Phys. 41.914, (1990).

EST/ 12: 15/69 f . i 1RANS1ÇZO DE FASES DE p1D UA ORDE N NO IKIDELO DE 611ATAR-SH ERRINOTON.

j•rane}'aeo A.da Costas . Carlos S.O.Yokoi e Silvio E.Salinas. Instituto de Finita- OS! e Dept& de lince-UFSe .

O =dolo de Ghatak-Sherrington i uma versão generalizada do modalo de alcan-ea infinito para vidros de spins proposto por Sherrington a Kirkpatrick. persitiudo que os spins possam toar os valoras -S. -S+1. .... •S, estuda-se o aleito do campo cristalino de anisotropia local com energia DS2 . No caso mate simples. S - 0, •1. esta anisotropia di origem a tom limbo de transição ds primeira ordem antra as fases psra..gníHes • vidro de spins no regime de baixas temperaturas. Estuda=s o efeito da quebra de simetria i Parisi, m primeiro estagio, sobre esta linha no diagrama anisotropia versus temper

-113-

Page 102: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

.'

PAINÉIS

EST - Física Estatística e Fenómenos Críticos

Page 103: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 1/16:30/5lí1 ENTROPY, INFORMATION AND DOURLY-STOCHASTIC TRANSFORMATIONS

Two inequalities on entropy and information, one due to von Neumann end a retest one due

to Schiffer are analysed. We point out that the rol quantities in theme two

,inequalities are related by special doubly-stochastic matrices. We then use a generalisa-

tion of the first inequality to prove slgeb Ily • generalisation of Schiffer's

inequality to arbitrary doubly-stochastic matrices. We also give • second interpretation •

of the later inequality. and illustrate it by applying it to Zeeman splitting.

ma EST 2/16:3O/51f INCREASE OF INTERNAL ENERGY DUE TO MEASUREMENTS

Ve argue that the i 1 energy g .4 H ) of a macroscopic system is tbeml equilibrium

must increase, if we measure an ob ble A which does not commute with the Hamiltonian

B. Ve derive an expression for calculating a lever bound for this increase in R. We them

g lima the above result, sod shoe that ender certain cond . ' be expectation value

( C )of an observable C should increase by the measurement of another observable A. if A

end C do not commute.

EST 3/16:30/5171 TomoDINAMICA CLASSICA DE mamas ESTAC1ONARlOS NUM

UNIVERSO FORA DO EQUILIRRIO II.- UNIVERSO CDMP0STO POR RESERVATORIOS IDEAIS

E Ill OOPPO UTENSIL Rosario Perra, Eduardo Fontes Henriques, Newton

Rumardes, Niels Fontes Lima. IFUSP.

Em trabalho anterior (XIII ENFIC) mostn ea m que • produçio de entropia

nus onlv.ruo composto por reservatórloe Ideals e um corpo pequena

afo-extamo 4 ■inlsa num regime eataelongrlo. Independentemente d ■ aletria

ou =Eiestein da atrle dfndatea. Aqui trataremos o problema de is corpo

extenso, considerada come um veie continuo composto por elemento.

lnfinttesimals de subst$ncla, em contato coa re.srvatõrioe Ideais

representado. por dsterminadam candlçges de contorno. Discutiremos a

produçRo de entropia nos regime, estacionArloe desse universo em dot. casos

nos qual■ ela eattafas o *Prinoiple da Minima Produçb de Entropla", quando

a matriz dlnimic& 6 1) constante ou II) slMtrlca. Conelulaee que emme

' Princ iplo' Mo deve ter este status. iBo sendo Independente nem fundamental

nas ela asa decorrbnola doa priniples da Tsrsdhg.lca (leis de conservaçgo

e .amuada lei de TsrrodiNalal me condicees particulars. abordada..

-117-

Page 104: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 4/16:30/51f. INSTABILIDADE TE3VODINAMICA, TRANSIS DE FASE E CONCAVIDADE

DA ENIMOPIA. Nlels Fontes Lisa, Newton Bernardes, Eduardo Fontes Henriques.

Luis Fernandez Lopez. 1FISP.

Discutlaos o significado da concavidade da ent ropia es relagio 6e cums

vorliveie extensivas noa teorias da 7eraodtnoaico CiS alcs e da Mecania

Fetatiatica. Ao nosso ver 6 laportante assumir que a ent ropia de um

fragmento (serotropia) nma 6 canava parti descrevermos sem ambiguidade a

translçio e a coexistencia (enquanto mistura) de fases e a ocorrencia de

estados metaestivels. Obteremos como resultado que a entropia de equilibria

de um universo compost* por esses fragaenios (holotrople) sara cantava em

ambas !earls,. A Interpreleção das regiões onde a bolotropia não 6

esLritasente sanava como mistura de fases em equilibria entre el poderá ser

vista então como necessária e não apenas suficiente, decorrbnci ■ dos

principlos fundamentals da Tersodinamlca.

EST 5/16:30/52f. I SOBRE A DESCRIÇÃO CLÁSSICA DE SISTEMAS TFRIODINAMICOS REAIS

I1. - FLUIDO COMO NETO CONTINUO E ENTROPIA DE VAN DER VAALS. Luis Fernandez

Lopez, Miela Fontes Lis, Newton Bernard's , Rogério Parra. 1F1SP.

A Teoria do D'sEocasento de Bernardas (RBF, volume especial, (5/54)

permite obter, de usa soneira bastante simples, a entropia de Sistemas realm

(vale dizer, compostos por partes inleragentes) a partir da entropia de

sistemas Ideals, em geral facilmente calculável pela Mecinica Estatislica.

Mostramos no presente trabalho que um fluido, conaideredo como um ralo

continuo, cujos elementos infinit es imais de massa lnteragea par ■ par por um

potencial que depende apenas da distinta entre eles, 6 descrito (no 'bulk')

por ume entropia efetiva que 6 a entropia de um gás ideal de caroços duros

afetada por um deslocamento em energia. Obtemos d eists soneira a ent ropia de

um fluido de Van der laals através de uso abordagem seaosc6pica, onde o

significado de 'aspo sadio' se reduz a desconsiderar a deecontlauldade a

nível molecular na distribuição de mataria.

EST 6/16:30/56f. TRANSIÇiO DE FASE NO MODELO CENERALIZADO DE FOTTS-RENIYI. S.Goulart Rosa Jr. e P.B. Del Santoro (IFQSC-USP).

Para uma dietribuiçio d

d ■ probabilidade (pi ) • E pi - i , p/4.0. Renyi propõe uso

entropia g lixada

SR (a) -

onde KR i a constaste de Baltaaman.

ln E Pf

Bolteaann e o . Para a - 1, recupera-se a entropia de

limo. I S (p) - -KB E pi ln PL

Eetudaaos as conseq - dessa generelizac o na ■ propriedades tersodinimicas de um fee- roasgneto de Potts. tratado na eproximaçio de campo midio (Bragg-Vtlliama). A partir do funcional da energia livre calcula-se: e condicio de eucoconeistõncia para o parimetro de ordem; a suseeptiblldade aagoecica via energia interna, o calor especifico e seus compor-tamentos caro funçio do parasetro a da Rinyi.

-118-

Page 105: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 7/16:30/521. + IRREVERSIBILIDADE TEMPORAL DE ENTROPIAS GENERALIZADAS

A.M. MARIE - DEPARTAMENTO DE PISICA-UFRN - NATAL-RN

Neste trabalho, investigamos a evolução temporal das entropies genera

lixadas propostas por Benli: S R (q) s (k In Ep i 4)l(1-q), e por Taallis

T (q) : k(1-Zp i 4) 1(q-L), onde k i uma constant., g e R e p l i a probabili

dada de ocorrincia da i-esima configurado.

Supondo a validade da hipótese da Balança detalhada, nós provamos que:

O q i 0 dS/dt ^ (gaS R (q),ST (q))

(1I. 0 ; q $ 0

0 equilíbrio (dS/dc-O) corresponda i equiprobabilidad.

EST 0/16:30/5af.

GENERALIZAÇÃO DOS M!TODOS DE CRAPMAN-ENSKOG E GRAD

S Rainecke e G.K. Kremer, Daps rtamonto de !laica, DFPR

Com base no mitodo de Chapman-Eosko', determinamos es aprozimaçóea ■ ucaa-

■ivas para os coeficientes de transports de um gis monostõmico ideal. A.

expressões envolvem integrais que podem ser determinada ■ • partir do co-

nhecimento do p iel de iteração entre as partículas. Alim disso desen

volvamos, com base no mitodo de Grad, uma teoria com (13.9N) campo■ esca-

lares e mostramos que a transição desta teoria para uma teoria de cinco

campos conduz aos mesmos resultados que o mitedo de Chapman-Enskog.

EST 9/16:30/511 f.

O MODELO BCE PARA MISTURAS DE GASES MOROATCMICOS

A.C. II Jr. e C.M. R r, Departamento de Físier, DFPR

O obj ' o deste trabalho â ■ determinação de coeficientes de transporte

e a verificação das relações de Onsager, para mi de gases monoatõ-

micos atravia do modelo proposto por Bhatnagar, Gross i Rrook (BCE). Res

te modelo ■ complexidade matemãtica do termo de colisão de Boltzmann

substituído por um termo que i diretamente proporcional ao desvio do

equilíbrió d ■ função de distribuição e inversamente proporcional a um

tempo de rel.zação.

-119-

Page 106: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 10/16:30/9Rí.

TEORIA CIMETICA DE PLASMAS

N.C. Rodbard e C.M. Kremer, Departam.mto de Física, OFFS

Meats trabalho ceracterisamos em plasma como uma mi ia de ele

t rans, ions e partículas asutras • desaovelvsmos uma teoria ci itica com

bass m ■ equação de Sol para sate tipo de mi . As interaçiss •n

tre se diversos tipos de particuls ■ sio analisadas com o intuito de de-

terminar a forma dos diversos tipos de termos da colisão.

EST 11/16:30/90f. I TEORIA CIMETICA DE CASES POLARES

D.C. Caio e C.N. Kremer, Departemcoto do Plaica, UPPR

D•ssavolvsmos uma teoria cinitic ■ para um ais poliatômico'denso com spim

• partir do equeçio proposta por Enskos. Empregamos • miredo dos momen-

tos da Grad s determinism' ■s squaçoss coostitvtivas para o tumor pres-

sio, para o fluxo de calar e para o fluxo ds spim a partir da uma liars-

çis ssmeibante á proposta por Kaxmail pars asses monostimicos.

EST 12/16:30/3Sf.

TEORIA CIMáT1CA DR CASES POLIAT6NICOS SUJEITOS A CAMPOS MAGMETICOS ESTEEMS

A.S. Poraan des. S Rsimscks a G.M. Kremer

Departamento da Visits, UPPR

D Iva-se uma tsoris cioitica com base na aquação de loltsmann • no

mitodo de Chapman-Easkoa, para casas polistimico ■ sujeitos a campos maj niticos externem. As moliculas do ai ■ aio modeladas como 'aforas rlai-

das s sumosas. Os •feitos do campo. ■aaniticos sobre os coeficientes de

t ransporta (afeito Senftlabsa- ■ssnakker) sio det•rmioados.

-120-

Page 107: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 13/16: 30/5ar . COEFICIENTES DE TRANSPORTE PARA MISTURAS IINARIAS DE GASES NOIRES E

MOLICULARES

Cisslle K. Alves e C.M. Kremer, Departamento de Física. UPPR

A partir da ama teoria cinìtica baseada nos mitodos de Cbapman-Easkoa a

Grad determinamos o ■ coeficientes de difusão, termo-difusão, difusão-

-tersa, eondutividade tarmica, viscosidade de cisalhamento • volumitri-

ca. para mi binárias de gases nobres e moleculares. Os resultados

teóricos são comparados con os dados experimentais.

EST 14/16:30/3af.

COEFICIENTES DE TRANSPORTE PARA CASES QUANTICOS

C.N. Lepienski a G.M. Kremer, Dap de ■ faics. UPPE

0 objetivo deste trabalho i • determinação dos coeficientes da viscosida-

de da cisalbamento e d• condutividada térmica para gases monoatômicas a

balsas temp , a partir de uma toaria cinãtita dos gases. A. aproxi

maçiea sucessivas (ati a quinta ordem) para os cosficieotes de transporte

sio calculadas pare potenciais do tipo da esfera ■ rfSLdaa a Lennard-Jones.

3T 15/16:30/51f. I FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO RADIAL PARA A REDE DE BETHE E O CACTUS DE HUSIMI

1,111.. , • „ ,. - -

Departamento de Reim . i1PPÉ, 60713 lds:j/e•PH

A rada da Bathe • o Carta de Haaimi tim lido ama Importlada tremenda no atado de uma grande var-ladada de feaõmeaas, paadbilitando a solsçio exata da muita modelas. Entretanto, apensa seas propriedades topoldgicas a de conectividade tim lido asadas, pode tala estralaras ed podem ser embebida, em am espaço sudldling de minhas diimensies. Perde..e adm o grito da diabada entra os alga s a noçio da ,agaloe formada extra as ligações. Nesse trabalho utiltaama o fato que a rede de Beebe e o Cact s de Hedmi podem ser conetralda em um espaço bidimensiood pio-eaclidlagg, o plano hiperbólico an da Lobachevaklc Deste modo, coordenadas podem ea atribatdaa a seu vfrti cles, pouibilitaado a medida precisa das distiacias ent re

a deis e da ingnla entre as ligações. Flsendo ago da métrica hiperbólica, calculamos a funçio de dirtribuiçiio radial para ambas estrutur es a aplicamos tala resultada na ant ise da estrutura da um'audo amorfo.

-121- j

Page 108: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 16/16:30/51?. Distribuições Estatísticas de Trajetórias Ponderadas

Liacir S. Lacem•, Luciano R. da Silva* e Constantino Tullis+ • Dappertamsneo da Plaice da DPAN - Neta], RR + Centro sresilairo de Psaguises Plaices

Estudamos as distribuições relacionada, com trajetória ■ ponderadas em redes hierárquicas do tipo diamante. O p roblema consiste em achar distribuições eetdveie quando aio combinadas, de for ma

ponderada, variáveis aleatórias associadas a ligações da rede. Um caso particular corresponde ao da trajetória minima que apresenta propriedades de escala assintóticas intereesantee .com 3 diferentes regimes, dependendo da dietribuiggo inicials um limite de pequena desordem (gaussiano), desordem média (Levy) e grande desordem (percolaçgo)(1). As trajetórias ponderadas podem representar polímeros em meios aleatórios com temperatura s diferentes de zero . Neste trabalho analisamos como as propriedades aseintóticas de escala evoluem com a temperatura.

(1 l Sous 8., Mangan A., da silva L.A., Locoed, L.S. and Panday R auhmseidb ao Journal of atatiatieal Physics

Apoio da PIM6P. PADCT e CePq

EST 17/16:30/50. ESTATÍSTICA DO TAMANHO DOS AGLOMERADOS NUM MODELO DE PERCOLAÇÃO DE SÍTIOS E LIGAÇÕES CORRELACIONADOS

Ldeio Flivie C. Pensos e Francisco G. Brady Moreira Departamento de Fides . UFPE, 30739 Reeife•PE.

No problema de percolado de :ftin e llgaçõa correlacionados (SDC) as sitias da rede sio ocupados rnadoati• umente com probabilidade p, como no problema usual de peredaçio de sinta, mas a ativação de uma Ugaçio catre dois sitia vizinhos ocupados depende tambdm da ocupação de outra Alas vizinhos ao longo da direção da llgaçio sendo considerada. Simulações Monte Cedo em red es 1000 x 1000e 2000x 2000 fornecem para a eon-centrnçio de percolação do modelo p a 0.6160±0.0004. Assumindo expoentes simdtricoa em ambos a lados da transição de percolação, obtem os ainda on expoentes críticos e amplitudes criticas para o tamanho mddio da aglomerada fInitos e para o tamanho dos aglomerados "Ialinitos", Nossns estimativas para 7 = 2.394* 0.001 e p. 0.162* 0.002 indicam que a modelos de percolação SUC e de per colação usual de sities (ou de ligações) pertencem i mesma classe de universalidade. Por outro lado, as diferenças catontrade. nas amplitudes criticas podem aer interpretadas em lermos dos efeito, de correlação.

EST 18/16:30/51?. APROXIMAGOES DE TIPO CAMPO IIEDIO PARA PERCOI.ACAO DIRIGIDA DE SIT1OS 111

DIMENSIONAL. - A. das Neves e J. Itamphorst Leal da Silva (UFMC)

Escuda-as percolacio dirigida de sftlos bldieensloaal usando um grupo de Manar.s

lieacio de Carpo Médio que fornece eeriestivas para os expoentes de volume e superfície

(CRCMYS). O nosso problema i estudado utilizando o Método da Anomalia Coerente (MAC).

A fie de estabelecer usa comparação entre os resultados dos dois mitodos (limier de par

colação s expoentes críticos), foram usados os masmo ■ el de campo midio. De

se as técnies. de extrapolacio para GRCMVS. Para sets sitedo obtiveras uma boa aproxima

cio para o limiar de percolacio (pc. 0,7055 .10.0001). Pala primeira vez calcula-sa o ex

p da suparficia para percolacio dirigida (FM 0,657 #

-122-

Page 109: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 19/16:30/51f. j D1 Ug0 EPIENIEk E PEEMIXAO. Claudia R4oa Santos(FFCtRP-WP. Depa manta de Geologia. Física e Metemótica), António Celiri e )lprco António Ales de Silva

(FCFuP-USP. Departamento de Fiaica e Química) Ribeirão Preto. SP.

. Neste trabalho, fazenue uma analogia entre Percolação e Estado Epideico. Intrados&

nos o conceito de suceptibilidsde: probabilidade de um indivíduo contrair ume determinada

moléstia epie t contato adequado. Avaliamos cano o Limiar de Percolaçic (conectividade)

d afetado por diferentes distribuições de susceptibilidade. Emontrmioe que apenas o prj

meiro aumento (média da distribuição) determine a transição entre o estado adãmiao e estas

do epidémico. ou seja, o Limiar de Percolação depende somente do primeiro momento. Em nqã

so modelo Consideramos o efeito de contato entre ca primeiros vizinhos e constatamos a re

dução do Limiar de Percolação de pC 0, 5927(sem contato) para PC . ' 0.275±0.005. No comento

analisamos COMO a finitude do sistema pode influir em tais resultados. Prete:dmos taeóém

estender nossos estudoe para sister= dinémir.s (indivíduos móveis) oco contatos de mais

longo alcance.

Apoio Fi enceiro: CAPES e CNPq.

DLA com Competição

T.J.P.Panae, P.M.C. de Oliveira, C.ilOavvalhw • G.Sebaade Uaiver.idsde Meal Flamiaeale

C.P. 100108 - Mterdl • RJ

introdu.imea urns pequena modiflesçia us regra de aacimento de um DLA, inclaindo Cempdiçpo entre viries particalas lançadas dmaltanea-

meate. Obervamoe quo a introduçio da Compolpo alters bruscamente a dimm.io !racial do apagado (dfar„ r al.y), induliva criando gearas G. nears para um a4mero grande de particala.I.npdas.

EST 21/16:30/51x.

Recuperação de Padrões Deslocados

T.i.P.Rmaa, P.M.C. de Oliveira Uaivemdade Federal Fluminense

C.P. 10(1M . Mter6i • RJ

Uma dai limitações doe modelos de redes de neursaias atrdor's 6 a incapacidade de reconhecer padrnes deslocados on com tamanho diferente daqueles que foram previamente armaamad• Apresentaremos um alga-ritmo, com inspiração no sistema visual dos mamíferos, que permite o reco- ahecimente de padres mesmo nestas condições. Rata algoritmo foi aplicado so modelo de de Almeida e Iglesias (Pbys.Lett. A 146. 11100.pag.130 ).

-123-

Page 110: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 22/16:30/51f. ESTUDO DO COLAPSO DIELETRICO EM RE/OS DESORDENADOS USANDO

GRUPO DE RENORMALIZAÇRD

Francisco F. Barbosa Filho, Dep. de Fíaiee - UFPI

A problema do colpeo dielétrico e• meios com desordim temperada i estg

dado usando os e todos do Grupo de Renarmalizeçáo no Espaço Reel (CRER) •

Grupo de Renormalizaçdo Fenomenoldgico (CRF). Usamos o matado CRER pare aa tuder e relavincia de aniaotropia de concentleçEo so problema (0 problema

do colapso dielétrico apresenta uma anisotropia intrinseca). 0 GRF,bem co-

mo o CRER. foram utilizados para ver es o problema do colapso dielétrico '

pertence a mamma classe de universalidade qua a parceleçBo usual.

Estudamos o problems da eolppso dielétrico.em 2-d (rede quadrada com

ligações direcionadas e nõo-direcionadas) atrevas do CRER e GRF e ee 3-d

usando CRER.

Ref.t F.F.Berbosa and S.L.A.de Otiairoz,1984, 7.Phys.,Condane.Mattar4 ,2771

EST 23/16:00/5nf. 1 DIMENSÃO FRACTAL DE UNA FRATURA s1:DIlRaS1ONAL. Josi Guilherme Morelia

e J. Rophorae Leal da Silva. Depto de Fisica - ICEx - UNS . Belo Rorisonte/IIG.

Determinamos a curva de forca (F vs Z) e a dimensão f 1 para vários materiais bidimes

cional. (papel corsa; papel aluminio; plástico, ate.).

Testamos determinar uaa relaçio entre a dimensão (rectal e a curve de forea. Cosparaaoa um

resultados obeidoe com os ds siauleçio de alamos modelos propostos.

EST 24/16:30/31f. RELAÇOES DE ESCALA ROBUSTAS EM FRAGMENTAÇÃO

Keliee Ceutinhn. Badhaa K. Adhits*i • M.A.P. Gem..

Deparramenlo de Ftsim - UFPE, 50739 Recife-PE

Relas6a de escala robustas para dinlimica de fragmeatagio em dilemas frugal. e eurlideance, em redo quadradas e triangulares (d = I a S) foram obtidas atra.* de dmulasio computacional e aadlise teórica.

Para diversos tipos de simulação foi observado geeo ndmero mdxlmo de fragment= N estala com a maus inicial Me e • eaordenasio inidal st) como N -. Mo/qb, Independente da topologia, simetria da rede e dlmeasioealidade do objeto. Outra relaçio igualmente robusta encontrada foi N onde D i o miximo da dive rsidade de fragment= gerados durante o processo.

-124-

Page 111: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 27/16:30/51f. 1 DINÃM1CA DE VIDROS-DESPIN NA APROXIMAÇÃO DE BADIA TEMPERATURA Carla A.S. Oliveira a Ronne Rlera Praire Departamento de Ffaka, PUC-Rue

Estuda-se a estitka e a dinimica de am vidro-de.spla através de técnican de renormalizaçio no espaço real.

A dinimka á tratada as aptosimaçio de baixa temperature. $ obtido o scaling" diaimico para a transiçio de vidra-daapia tridimen sional. E feita análise

comparativa dos valores estimada, pan o expoente dinimko de acordo com os caminhos tipicos permitida para a evolução dai paredes de dom aio através da célula.

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05 MOOELDS DA MAIORIA SIMPLES E 2/3 PERTEXEM A MESMA CLASSE DE llntlVER-SALIOAOE3 UMA SIMILACAO MONTE CARLO Luciano R. da Silva", Uriel M.S.Costa§ e Constantino Tsallis' • Departamento de Fisica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

59071 - Natal - RN - Brasil

S Departamento de Fisica, universidade Federal de Alagoas,

57061 - Maceió - AL - Brasil

• Centro Brasileiro de Pesquisa Física, Rua Xavier Sigand, 150

22290 - Rio de Janeiro - R] - Brasil

Estendemos o modelo da maioria (introduzido por um de nós; Tsallis 19821 no sentido de que e maioria necessária seja diferente da melorlo simples. Simulamos

estes modelos para diversos casos incluindo os modelos de maioria si mples e 2/3. Mostra-mos o taman1O médio dos "clusters" e o perOmetro de ardem como funções de p (concentração

de um dos constituintes). IOo existe "crossover" entre os modelos da mataria simples e 2/3.

EST 25/16:30/51f.

EST 26/16:30/511f. MODELO DE ISING SEMI-INFINITO COM DILUIÇÃO E COMPETIÇAO

A. Rosales Rivera, Departamento de Fieira, Unioersided Nacional de Colombia. AA 127, Meohalu Colombia. G.A. Peres Alcazar, Departamento de Thies, Unioersidod del Valk, A.A. 0160, Cali, Colombia, J.A. Plescak, Departamento de Mica, Universidade Finenzl de Minas Gerais, CP 701, 10161, Belo Horizonte, MO, BrasiL

O modelo Ling semi-inh1ito a três dimensões. com lama funçio de diutribaiçio qua indul Interações competitive e dilufdas, é estudado através da aprwdmaçio de grupo de renoemalisaçio de campo médio. O diagrama di fase para diferentes concentrações de itomos ferromagnéticos 4 obtido. Os resultados encontrados estio eb acordo coai aquele de M.C. Marques et s1r, para o caso do modelo king dilafdo.

(I) M.C. Marques and M.A. Santos, Pby.. Lett. A 118, 41 (1986).

Page 112: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 20/16:30/5Ií. i

VIDROS DE SPINS PLANARES EM UMA REDE IDERARQUICA

F.D. obre. E.S. Sousa e A.M. Maris

Departamento de Fisica Teórica e Espenmental

UFRN - Campus Uaiversitírio - 50072 - Natal - RN

Estudamos o vidro de spins planar com p estado ( modelo relógio) em uma rede hierárquica,

utilizando o esquema de transformação de Migdal e Kadanoff, para interações obedecendo

distribuições de probabilidades Saaasianaa. Considerando o referido esquema como uma aproximação

para a rede de Bravais, determinamos as temperaturas critic,, de vid ro de spins para diferentes valor.. de p e da dimensão do s istema. lima ênfase particular é dedicada aos don canos extremos do

modelo: p s. 2 tieing) e p - oo (XV ). para os quais mimamos suas respectivas dimensões criticar

inferiores.

0 VIDRO DE SPIN DE ASHEIN-TELLER

J. V. MOREIRA e PEDRO LUIE.CBRISTIANO

Depc9 de Pl ice - CCENIUPPB

Neste trabalho estudam°s o vidro de spin de Ashkin-Taller com LWcesreçiee de alcance Laf1- oito descrito. de forme geral. pela HamiltonLana:

8 - E J() at < o,

- !> J (r) St S I - < , > s)

dp

code a • S sio vsrlivels de spin de Icing. Sio estudadas duas veraõ. ■ dif daas. aiatens. Na primeira delas. proposta origtnalaaoce por Sherrington e Elarpacriek para o

vidro de spin de Icing, as lntarecóee sio supostas aleatórias e d.atribufdas segundo a.

gaussiaaaa:

P(J U ) - I2 Jó I 't!r .:p (-J 1 - JO ) z/2 Jo 1 (a - 1.2,3)

Na segunda versá°, proposta origlnalments por vas He mman, também para o vidro de spin de Icing, as inter:Kies sio escritas comp:

J ia J^ + Ja (E 0^ + E^ :5^ ) (a - 1.2,3)

onde C e r1 sio variável ■ aleatárlae que podem asauair apenas os valor., - 1 tom igual pro-babilidade. Sia ep doa dif. diagramas de faces para diferentes relaeoas entra as médias ) e varlincias (Jo) e discutidos outros aspecto. desse• miasmas.

EST 30/16:30/5ar. MODELO DE VAN HEMMED NA ARVORE DE CATLEY PARA TEMPERATURA ZERO. Montserrat F. Pascual. Marto J. de Oliveira (instituto de Fisica -lISP).

Estudamos es propriedades do modelo de Van Hemmen na aproximação

de Bethe para Temperatura zero, quando o número p de configuraçies de spin

memorizadas igual a dois. No limite de N -+ • obtemos soluçies paramaj

nitica. ferromagnttica e do tipo vidro de spin. Calculamos os parimetros

de ordem q e Ms

- 126-

EST 29/16:30/5sí.

ot St ot S l

Page 113: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 31/16:30/51r.IREDES DE NEURÜNIOS CON INTERACOES HIERÁRQUICAS: ARMAZENAMEN-TO CRITICO. Marco A.P.Idiart e Alba Th . Instituto de Fisica, Universi-dade Federal do Rio Grande do Sul.

Nd ■ investigamos as propriedades de arenazes.iaenens• de um modelo de Redes de Neurõnio. que ap ganizaçáo an agi dos do modelo hie- rárquico de Dyson. Na primeira etapa combinamo• esta arqu' m ■ Regra de Aprendizagem de Hebb e usando o método de Anit, Gutfrcund e Sompolinsky

(AGS) mostramos que janto com os padrões armazena de. originalmente o sistema cambém recupera uma hi quis de padrões descendentes. Através deste método

e de uma Análise de Sinal-Ruído (SR) obsceno ■ uma suceee tia de capacidade ■ cri ' de ar Inc ) f pa

Ln os padrões ancestrais e seus descendentes qué

s ilo sempre que a P L . Para concluir apresentamos alguns resulta- dos da aplicação do mato rrio de Gardner com o :pal podemos explorar o espaco de todos os posaiveis modelos a p do nc ■arma para uma determinada arqui rs. Apesar de m c para cada método significar uma grandee& dif pode mos p 'gorasamente que:

rf

aancestral eancesetral trai1]

l>1 pfield ^ S jtopfield SR

(:

ne

aHopf ield J^rdoer

ne

UT 32/16:30/52f.

RECUPESACÃO NUMA REDE DE NEURONIOS COM INTERAÇÃO TIPO MULTISPIN FORTEMENTE DILUIDA

Francisco A. Tamarit, Daniel A. Stariolo e Evaldo M.F.Curado

Estudamos as propriedades de recuperado de uma rede de Los

com i -

multispia diluídas. Calculamos o dia-

grama de fases e most que a fase de recuperaçõo aparece via

uma'eraesição de primeira ordem,sempre qua a ordem da interação

seja maior do que dois. '

EST 33/16:30/3af. J SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO MODELO RS

J.J. Arensoa, R.M.C. de Almeida a J.R. Igini s Instituto de Mica • Universidade Fideal do Rio Grande do Sul

C.P. 15051 •91500 • Parlo Alegre • RS T.J.P. Penas e P.M.C. de Oliveira

Instituto de Física - Universidade Federal Fluminense C.P. 100295 • 24020 • Niterdi -RJ

Simulamos a dinâmica do modelo RS, o qual considera Interações esere aearáni ta de ordain mais elevada do que dois, obtendo a frequknda relativa J(rno) com que um pedrio arbitririo d recaps:ado a partir de um atado inicial com superposiçio atar . Estimamos

a tamanhos das bacias de atradio para diferente atividades a. Dois casa limita sio tomada: quando memórias e ant'•memdrias (p.a.s.) e quando somente memdriaa (o.p.a.)

sio armazenadas. Para a = 0.5 aio foi encontrado nenhum limite para a capacidade de armazenamento e. para a onera casa (a # 0.5 no coaggurações op...) o tamanho das bacias pode toraar•se muito pequeno. Estes resultadas estio em completo acordo com os resultada analíticos.

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Page 114: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 31/16:30/31f. I CRESCIMENTO, VIDROS DE SPIN E SUAS ANALOGIAS. Marco Antonio Alves da Silva (FCFRP/USP - Ribeirão Preto/Departamento de Fficarrumr=aa , Anton a aliri (FCFRP/USP - Ribeiráo Preto/Departamento de Fisic ■ e (uí nice). C au ia medita dos Santos (FFCLRP/USP - Ribeirão Preto/Departamen- to de Geologia, ■isiea a Matemitice). Hilton Faria Junior (FFCLRP/USP - Ri-beiráo Preto/Departamento de Geologia, Fssica e Matemitica), Osvaldo Eduar-do A[•lo (FFCLRP/USP - Ribeirão Preto/Departamento de Geologia, F ■ toa e Ma remar ea), Luella M dos Reis (FFCLRP/USP - Ribeirão preto/Departamen= to de Geologia. Pialea a Metemstica).

Em nosso trabalho, !asemos estudos em problemas da crescimento. líquidos aim plea, vidros da spin e suss analogia.. Rio ales: isento epidémico (a= nalogia com percolaçáo). isento de cristais, transição liquido- silido e ição de fase estrutural em líquidos simples, vidros de spin e suas analogias com "Folding" de proteina. • modelos de memória.

CNPq.

EST 35/16:30/51í.

RECUPERAÇÃO NUMA REDE DE NEURÕNIOS CON INTERAÇÃO TIPO MULTISPIN FORTEMENTE DILUIDA

Francisco A. Tamarit. Denial A. Stariolo e Evaldo M.F.Curado

Estudamos as propriedades de racup - de uma rede de - los

com imterative multispin eatremamento diluídas. Calculamos o dia-

grama de fase s • mostramos que a fase de recuperação sp via

uma transição de primeira ordem,sempre que a ordem da interação

seja maior do que dois.

EST 36/16:30/5 1 f. jREDRS NEURAIS DE CARDNER-DERRIDA COM PADRÕES CORRELACIONADOS.

Rubem Enchain Jr. e Walter E. Theumann. Instituto de Fisice da Universida-de Federal do Rio Grande do Sul.

Estudam-se, na teoria de simetria de réplica, redes murai s de Gardner e Derrida sem ruído com seleção ótima da mac is siniptic ■ (J. ) que permite o armasenamsnto de padroes correlacionados Ei acima da capacidade critica a c

mediante violado p ' 1 da estabilidade (bacia de atração finita)

A? a E? E J l j El t K . i

Determinam-se a fração minima f n da erros e • distribuiçio 2de probabilida

de da estabilidade local Ai, 01: em função d ■ lacáo a , achando-se um decréscimo apreciivel de fmo e uma di !cuidada em o(A) ■ em din-cia com redes com padrões nao correlacionadas. Mediante uma análise segundo de Almeida e Thouleas determina-se tambim a f ira de estabilidade para simetria de réplica.

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Page 115: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 37/16:30/51r. I

UM ESTUDO COMPARATIVO DE DINÂMICAS SEQUENCIAL E PARALELA NO

PROBLEMA DA PROPAGAÇÃO DE DANOS

$r$.,oagL A.M. Mari, e P.D. Nobre

Departamento de Flake Tedria e E^a^pen mental UF^RN1- Campus Universitirio -MOM - Nata1- RN

Estudamos a propagação de dana no modelo de lu ng na rede triangular, utilizando a

dinãmia de Glauber asa versões aegeeaciai e paralela. No cano ferromagnético nenhuma diferença

significativa entre alias reraón foi obeervadai encontram os uma transição de fane a uma temperatura práaims é temperatura de Carie. Surpreendentemente, para o sistema aatiferromadsético, os resaltadoe das dãaiwicsa sequencial e paralela diferiram radicalmente: no

primeiro caso nenhuma transição foi encontrada, enquanto que para o negando, verificamos uma traosição semelhante i do aistea s ferromagnética

AUTOMATO CELULAR 2D PARA A SIMULAÇÃO DA

TRANSIÇÃO ORDEM-DESORDEM:RESULTADOS

ESTATÍSTICOS

Maria Clara L. Adams, R.M.C. de Almeida e J.R. Ialaei s Instituto de Fina - Universidade Federal do Rio Grande do Sal

C.A. 15051- 91500 • Porto Alegre - RS • Simulamos com um automata celular (AC) a dinimice da transição de um cistern

6:dlmeaaimmal de spina Icing que conserva estritamente e msgaatIeaçio. Este modelo rol criado visando desaeva o comportamento de uma liga biniria.na regiio critica da trandçio ordem-desordem. O modelo apresenta comportamento de a cordo corn re uliadns teddooe exatas, apresentando transicio de fase de segunda ordem verificada ma curva do

calor espedico venus temperatura. Determiaoa•ee. tambim. o comportamento da energia e do parimetro de ordem para isms variaçio lenta da temperatura.

EST 39/16:30/5ar. I

Autómato Celular de Domany-Biel: Suscetibilidade po externo na transição de fase di,nãmica.

Marcelo LA Martins1 • 2, B.F. Verona de Resende 2 , C. Nagalhães4 ,

I. Departamento de Fisica, Universidade Federal de 2. Centro Brasileiro de Peaquisas Pisica - CBPI

e influência de 0 cam-

tsallis2 e A.C. N. de

Viposa-M6

No autómato celular probabilistic. (PCA) de Domany-Rinnel a probabilidade condicional P - PI00/11 é o campo conjugado ao parsmetro de ordem para a transirão frozen-ativa. P á, portanto o anãlogo do campo magnético exter no aplicado a um sistema ferromagnético. Nesse trabalho estudamos, via Nonte Carlo, a suscetibilidade do PCA de Domany-Xinxel, aeu expoente cri-tico e também a influência do campo P o na fase caótica exibida por esse autômato.

• -129-

Page 116: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST i/16:30/6if .

FORMACAD DE PADRÕES TRANSVERSAIS EM PAREDES DE DOME NI O MAGNETI CAS

EACAL2 LAI Talo - Uni ver si dada Federal de Ouro Preto

mostrado quo o efeito da rede discreta em uma parade de domínio magnética será o de provocar o aparecimento de uma perturbado transversal nesta parede. Esta perturbado ou padr&o transversal é descrito por uma equacdo de sine -

Gordon.

EST 2/16:30/6.1. ` INFLUENCIA DE FLUTUACOES NO COMPORTAMENTO CRITICO DO MODELO DE [SING COM INTERAÇÕES COMPETITIVAS ISOTR6PICAS. Marcia C.Rarbosa. lostit_ to de F ' da Uni idade Federal do Rio Grande o Sul.

Nós consideramos um sistema de spins do tipo Icing em uma rede cribica com intaracóes competitivas isotrópicas ■ o longo dos eixos do cubo. Via usa análise de Grupo de Renormalisaçio com expsmsio até segunda ordem em c ■ d-4, demonstramos que o comportamento critico da tranaiçio para — fase modulada está na classe de uni lidada de spins com 2 s-componentes com m•3 para fase s moduladas unlaxiais e m.4 para fases modulada. cúbicas. Como os pon-tos fixo s estáveis fora do alcance dos parimetroe físicos, deduzimos que a transiçio é de primeira ordem. A regiio onde as fases ferro, para e modulada ■ e encontram. •apostamento u■ "pomeo da Lifshits", é igualmente es tudada. Sugerimos que esto seja roalmente um ponto critico terminal.

:ST 3/16:30/6.1: FERROMAGNETISMO REENTRANTE NO MODELO DE ISING COM INTERAÇÕES COMPETITIVAS

Douglas F. de Albuquerque e I.P. Fittipaldi Deperiamenue de Pu rrs - UFPE, 50739 Rec(fe-PR

A existinda de lues ferromagedtiw reentrantes parece ser ama característica geral de sistemas nos qoals frus-treçio e desordem estejam presentes. mesmo quando ema fase tipo vid ro de spin oio exista. Neste trabalho estudamos o modelo de Mog com interações de intercimbio K:¡ antra primeiros visinhos, distribuídas aleatoria-mente mos sities da rede, segurado a distribuição de probabilidades, P(143 ).= pi( Kti-K)+( I-p)é( Kii-aK). O modelo d tratado atravd, do emprego de uma nova teoria de Grupo de Renorrnalisaçio no Espaço Real (EFRG) em uma aproximação de Campo Efetivo capas de distinguir a estrutura pométrira da rede [1). Observa-se que o diagrama de leseino plano (T1,p) exibe Mame= de rcentrincia on região -1 < o < O, bem como, a existSnda de moa sequéneia de valore critica pau), para os quais T. 0, em coomrdincia com trabalhos anteriores. O. modeiu é estudado sob o ponto de vista da inlluéncia da topologia e dimenslonalidade da rede sobre as fronteiras crftkaa e os resultada, para o caso particul ar de diluição par ligsçaes (a = 0), revelam a superioridade do método EFRG quando comparado com a aproximação de Grupo de Renormalisaçio na aproximação de campo médio (RIFRG).

[1 ) I.P. Fittipaldi, STATPHYS'IT, Rio de Janei ro. GB, (1989); D.F. de Albuquerque e I.P. Fittipeldi, XIII ENFMC, Caxambu. 11G. (1990).

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Page 117: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SIIXJLAÇ (O MOIRE CARIO DE REDES DE LINHAS DR VORTICES 8M COM ESTRUTURA ER CAMADAS. Ricardo M. Cavalcanti e Oilman Carneiro. Depto. de Fiaica PUC/1/.1.

Utilizando um modelo de supercondutor na rede do tipo Villain. estudamos o comportamento de um conjunto de linhas de vorticea da de almulacões Monte Carlo(MC). São relatados resultados obtidos para uma rede eapaoial de dimensaea 12X12X10 co ition na qual não colocadas cerca de 9 linhas de vórtices. Nossa simulecRo MC utiliza o algoritimo de Me-tropolis tradicional e gera configuraçasa de equilibrio partindo de um conjunto de linhas e edcionando a casa configuração andis de vórtices. Para baixas temperaturas essas linhas formam uma rede aproximadamente triangular. Com o aumento da temperatura ado ob das flutuacbee tdr-micas consistindo de distorçaee na forma das linhas e na sua organizado espacial. Em sistemas fortemente anieotrópicoa eeaaa flutuações levam d fusão de rede a uma temperatura bem inferior a Tc. Um diagrama de faee para ease sistema de linhas 6 sugerido.

EST 5/16:30/6eí.

TRANSICIIO CDR -SON NO MODELO DE HUBBARD EXTENDIDO

Daisy Maria Lur(UFF -RJ) Raimundo R dos Santos(PUC-RJ)

Calculamos exatamente as auto-energias de usa cadeia unidimeflsional finita,psra diferentes valoras de U ( facão eletrônica no sitio)

e V (correlação eletrônica entre sítios vizinhos). Utilizamos o

e stado de Lanczos e simetrias espaciais e de spin. Nosso objetivo é calcular os expoentes criticas do diagrama de fase através dm 'Finite

Size Scaling'.

EST 6/16:30/6aí. CURSO DE RANORMALIliCAO E@IERICO (27IUALIZAMO PARA CALCULAR l'iOPiI®A- DRS TRRIRElINANICAS.

Wanda C. Oliveira • Luiz Nuns, d■ Oliveira - (Instituto de Pinica • Química de Sin Carlo. - USP, CaLea Postal - 369 - 13.560 - Sao Carlos - SP).

De lve-sa uma tandem da Cálculo, que i ume extensio de mitoda do Grupo da renorma lisacio mmarica. Está i uma ticnica que diagonaliza o Uamiltaniano de uma impureza an meio s•tilico.

Seria procedimento foi desenvolvido por Vilaon para calcular propriedades termodinimi-caa do problema Rondo. A cicniem envolve a di ixaçao lagaritmice da banda da condução, definida per um pariimetro de discratixacáa A. 0 tampo de cílculo diminui a medida qua a cresce.

0 grande problema em trabalhar mam A i que apatetam oaeLlaeium espurias nas curvas dam propriedades termodinãmicaa. 0 sitedo generalizado elimina ■asas •sciladas e permi te Calcular ■■ propriadadaa tersodiuãmlcas de modelos saio complexos.

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EST 4/16:30/61f.

Page 118: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 7/16:30/6eí. TEORIA DE GRIPO EM MODELOS DE CORRELAÇÁO ELETRôNICA

Marcelo A. Placados e A. Hurtle S. Marido Departarento do Florira. Universidade Federal d• Sergipe, 49000 Aracaju - Se

Neman trabalho m stramme trono apncar a Worn. de crape as hasditonlanas de Hubbard' a ldeb= em aSloserados atomicos para calcular aleebricaraente am autoenerelám e iotOtmoçooc, selciommmlo-as ccciesodo a drtrtrir. Noesaa xemil ndoc aae ateia para testar asm1t aos numericos de diaconallsapao da tos hssdltorttasnos, Is m como para eattadar analiticamente á conaxao entre forte e fraco aeoplanto, fundamental

para comprwao dos modelos O hsadltonlato de L4eb quo coomliar. ima des ferosfons corre mo ms lsdtntta foi proposta coro asna aproximo= para o modelo de Habbjrd por. mar male tratavel numerlpaasente. Aelorerados cor 2, 3 a 4 anima sap diasonellusados ppr. vartam ceowartrlaa As a utoenerEias. degasrreacendas e nt.sros quenticss mar apresentados ase tabelas

(1) J. Hubbard, Proa. R. Soc. A 276, 200 (1909) (2) T. Kennedy e E. H. Lleb, Physics 193 A. BM (1936)

(e) E.tdereçe Atuab WOW, IISP, LMYa, MEMO SID Carlos - SP

NOVA APROXINACi0 PARA 0 MODELO DL HUBBARD A. MURILO. S. MACEDO e C.A. MACEDO Departamento de Ffeica. UFS ■ 49.000 Aracaju - SE

0 ■itedo de integral funcional ) permits um tratamento al ivo para a obtenção

sistemitice dos diagrama de Feynan do modelo de Hubbard. Neste formalismo cada apro

iimaçio conhecida (Ha - Pock, RFA. etc..) ponde ii selstio de um conjunto so mivel de diagrams: a aproximação RPA longitudinal, por exemplo considers apenas "ring

diagrams" gerados por eontraçies de diagramas funcionais quadriticos. Propomos uma

aproxiacio que aio seleciona diagramas mas restringe as linha■ de interatio proibindo

trans? - ia de momento a correlação entre níveis dif do mar de Ferai. Os no

vos dlagrama ■ sio sonidos • a sap brida para o potencial turadinimico i eaats

nos limites atómico a banda larga. Resultados para a susceptibilidade magnitica estiti

es sio comparados com RPA e Monte Carlo.

1. C.A. MACEDO e N.D. COUWINHO - PILHO. Europhys - Lett 3 , 387 (1987)

EST 9116:30/61?. FERROMAGNETISMO NO MODELO DE HUBBARD EM BANDA SEMI-CHEIA

A.M. MacEdo•, M.D. Coutiuho-Filho• e C.A. Maehdot, Departamento de Raise, f1FPE`, 387JJ Recife-PE e f1FSb°, 49000 Arsmju.

Recentemente Lich' provou que o spin total do errado fundamental do modelo de Hubbard cm D dimensões e banda serei-Cátia h dado por Sr = 1/2 11:1 - IQaa. onde IA((IBI) d o ndmero de 'ti os da subrede A(D) de uma rede bipartida, isto d, a6 existe transferhncia de eldtrons (hopping) entra as sobrades (r,, i 0 a6 se scA o

pill, onde rr h a Integral de traaafcrescia). N este trabalho apresentamos resultados de diagoaalizaçio exata e Monte Carlo quintico para a rede periódica mais simpl es a exibir ferromagnetismo nio-aaturado. Mostramos qua o spin total do sistema com 6 e 0 sitia satisfaz o teorema de Mehr e que o [Llcalo do momento local e das funções de rorrelaçio de spin fornecem informações relevante sabre a cooiguraçio npacial e a nature:a da itincrincia das rhitrons na rede.

1. E.B. Lich, Phys. Rev. Lett. 62, 1201 ( NJ&!).

-132-

EST 8/16:30/68í. I

Page 119: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 10/16:30/62f.

DEPENDENC:I A DOS EXPOENTES CRI TI CCS DO MODELO DE I SI NG NA DI MLNSIONALI DADE DA REDE. Paul q Roberto $i l vã C Depar tamenl.o de Fisica - ICEx - Universidade Federal de Minas Gerais)

Neste trabalho. fazemos uma estimativa dos limites inferior • superior do expoente critico q da função correlação do modelo de Icing. em função da dimensão d da rede espacial. O valor midio desses dois limites. juntamente com o expoente critico do comprimenio de correlação mCd) avaliado por C. J. Thompson. nos fornece um conjunto de expoentes criticas que obedecem a uma relação de hiper-escota .e mostram uma concordAncia razoável com resultados obtidos por Le-OulLlou e Zlnn-Justin. numa ampla faixa do parAmetro d.

EST 11/16:30/6ef.J ESTUDO DE UMA CADEIA LINEAR DE FINONACCI GENERALIZADA PARA 0 MODELO DE 1SING NA AUSENCIA DE CAMPO EXTERNO-fenadirto

Jones de Oliveira FrancoN Milton Perita Silva e José Roberto Faleiro Ferrel-çj-Departamento de Fisica; ICEX,UFMC.

Galculamo ■ a susceptibilidade magnética de uma cadeia unidimensio-nal para o modelo de Icing na auséncie de campo externe no caso de sequén-eiae cujafunçso geradora i um. Eunçéo quedritica. 5 o consideradas a ■ mediei de prata, b , etc. A regra de inflaçiio correapondente a cada uma das mi- dia. consideradas é obtida S. de usa relaçáe de recorrâncla que were

números nebbase LO e que! usa vet convertidos 4 base 2~ nos fornece a cadei l

desejada. Em particular' nosea regra do lnflarlao reproduz a regre de infla-ção relative 4 média de ouro, devida co matematico medieval Leonardo Fibona t

ci.

EST 12/16:3O/6af. SURGIMENTO DE UMA FASE ANTIFERROMAGNLÊTICA NAO USUAL NO MODE LO DE IS1NG EM FRACPAIS DO TIPO SIERPINSKI GASKET. Fortunato Silva de Mono aos o Afile& Cristina Navarro de Magalhães (Centro Brasileiro de Pesquisas Fisicas, Rio do Janeiro - RJ).

Recontamento obtivemos, através do grupo de renormalização no espaco real, o diagrama do fames do modelo do Ising em fractais que são generalizações da familia Sierpinski Gasket bidimensional com gerador C (b, d - 2) propos ta por Hiller e Blumen (J. Phys. All (1484) L537). Estas 2enoralizaeees são constituials de m folhas desta família conectadas por tree vãrticea em cada astãgio de construção. No caso de b - 4 a m s 111 surge uma Ease antiferromagnõtica com atrator ã temperatura não-nula. Cal culamos,do uma forma exata, a função de correlação em torno deste atrator. Obtivemos, então, um decaimento algébrico para esta função governado por um expoente critico n dependente do parãmstro m, mostrando a existõncia de uma fase antiferromagnética não usual. Uma face similar tem sido sugorida em outros sistemas antiferromagnõticos com um estado fundamental muito doge

nerado e complexo.

-133-

Page 120: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 13/16:30161r. I MAGNETIZAÇÃO MULTIFRACTAL EM REDES HIERÁRQUICAS GENERALIZADAS

Oarrtundo Donato da Silva Neto (UPPE) e Sérgio Coutioho (UFPE)

Estudamos a propriedades multifractab da mag•etizaçio local do modelo de laing am redes bierirgnicaa diamante generalisada , com b comazies e a .(tia por conexd°. A magnetização local é obtida usaado-,c o método recursivo exato desenvolvido pare o caso maim simple' b = 2 e a a I [i). O perfil da magnetização local e a fu.çio f(e) que caracteriza a distribuiçco de ainplaridades foram estudados para divarao. valores de a a b, em função da dioceniio [racial topddgica e ostras propriedade fractals da rede.

[1)1Y.A.ãI. Morgado, S. Contlnho e E.M.F. Curado, I. Slat. Phya., (1I, D13, (1090).

EST 14/16:30/6ãf.

IS[N0 3-D. ESTUDOS ATRAVES DOS ZEROS DA FUNÇAO PRITIÇA0

-ova LC. !Ld ! E+1L - Departamento de Asian -WO.

O modulo de lauta 3-D tam sido estudado intensivamente, • acusar de

vines resultados , esescuLMRtt• os da iiivw1aç10 • do .trios de altas

temperatura&, a .oluç3o exata ainda cio i corYatctlea

O método dos zeros da funçáo cartt;iCo, originalmente introduzido nor

Yens-Leoa. tem lido utilizado oura estudos de transipio da fase, e r•cuntemrte

fat utilizado por um de nobs' cam si. cesao oara a sol içio do made!° da Sherrington-

Kirkpatrick oars vidro ea soins, ands o caiwecunento da distribuição das raizes no

plano =mole= da tesrperetira nos di indicias sobre transição da fase, mesmo oara

ststamas p•ausnas-

Da mesmo forma, estamos estudando o modulo f•rram.gn•te de orlo

alcance do /sing 3-D, anda a partir da fivrçio oartiçio du uma cad.ia de até 27

spins (3x3x3I. serums as mass no plan° cmrol•z° de t•rmsrati a, • estames

verifiwand° suas propriedades, obl•tivando o cálculo an•litico da temperatura

critica

'Mauritsen 00. 'Comutar Studies of Phase Transitions and Critical

Phenomena".(19841,Sa ringer-Verlag 'Leo T.D and Yang CM. Phus Rev 0711952)410. °Faria A C. Silva M.A A . and Cohn A.. •umetida ao 3. Phyla. Lett (Paris/

EqT 1 5/ 16: 30/61f. I

CÁLCULO DA MAGNETIZAÇAIO DO FERROMA(3NETO DILUÍDO (0-2I ATRAW$

DO GRUPO DE RENORMALIZAGAO NO ESPAÇO REAL

Beatriz M. Douche!, Guiana Moss de Oliveira o Macio A. Cantinsntino

Universidade Federal Fluminense

Usando o Grupo_do Ronormalizaçáo no Espaço Roal náa calculamos a magnetiza;ao espontanoa do forramagnoto de taing diluído por sitia} na rodo quadrada. Esta magnotizaçao • calculada em funçao da cancontravao p do sitiou presentee na rodo. Nossa intonçáo ai observar av a diluisao produz um acha tamonto na curva do magnotizaçpo em refaçao ao eas el puro.

-134-

Page 121: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 16/16:3116Af. I APLICACAO DO METODO VARIACIONAL SOBRE 'CLUSTERS' AO MODE-LO DE BLUME-CAPEL. C. Buzano, Dipartimento di Fisica del Politecnico, Torino

Italia e L. R. Evaniatisii7Departamento de Fisica, Universidade Estadual de Maringã, Maringã (PR), Brasil.

O Método Variacional sobre 'clusters', na formulação npri morada que faz uso da inversão de Moebius, é aplicado ao estudo das proprie-dades criticas do Modelo de Biumo-Capel para sistemas de spin-l. 0 modelo é tratado numa rede FCC e a energia livre do sistema é escrita em diversos graus de aproximação: campo médio (um corpo), par (dois corpos), triãngulo (trés corpos) e tetraedro (quatro coroe).

Discute-se a influencia da aproximação sobre o diagrama de fase do sistema, com particular atenção às transições de face de primeira ordem e aos pontos tricriticos. Comparam -se os resultados obtidos para o modelo com os resultados fornecidos por outros métodos (campo médio. expan-são em séries de alta e baixa temperaturas, simulação de Monte Carlo e Grupe de Renormalização em espaço real).

-

1711 SISTEMAS DE SPIES AI RIDES FBACTAIS: CRITICALIDADE E MULTIFIACTaL1DADE.

Ladirio da Silva, Welles A.M. Morgado, Evaldo M.F. Curado (Centro Brasileiro ds Pesquisas

FisLcas/CBPF) e Sergio Coutinbo (Universidade Federal de Pernambuco/UFPE).

Utilizando equações de recorrãncia axatas para a magnetização local de um aletems de spies

de Potts • q-estadas, em várias redes fractais. deduzimos equações exatas para a magneti-

zaçso média (global) e para seu expoente critico. Estudamos tsmbim o comportamento multi-

fractal da magnetização local para diversos valores de q e obtemos ezpressóes exatas para

o valor maxim e minimo de o (expoente de ITilder). permitindo-mos verificar a dependincis

em q da função multifractal f(e) em diversas redes fractais.

EST 1a/16:3O/ósf. rMODELO DE ANISOTROPIA UNIAXIAL ALEATÓRIA COM ANISOTROPIA IN- FINITA. David R.C.Domingues a Walter R.Theumonn. Instituto de Fisica, U ■idade Federal do Rio Crania do Sul.

Estuda-so o modelo de anisotropia 1 al ia com anisotropia in fieira na teoria de campo sadio como analogia do uma rede 1 em função da capacidade do armazenamento a . p/N, sendo p o minero da componentes de spin e N o de sítios. Dependendo da forma de distribuição de probabilida- des para a ■ nisotropia achas-se estadas de Mattis ou overlaps (componentes do mag " ) simétricos como minimos localmente activeis.

-135-

Page 122: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 19/16:3Wóaf. IRBLAÇOES DE DISPERSÃO EM UM MODELO DE HEISENBERG ANISOTR6PI-

CO NUMA REDE SEMI-INFINITA - Joaquim N.B. do Moraes e M. Figueiredo, Departa

mento de Punics - UFSC.

Consideramos um modelo de Heisenberg anisotrópico numa rede cubica

semi-infinita utilizando o formalismo das funções de Green na aproximação

das fases aleatóricas. Estudamos as diferentes possíveis configurações para

os parãmetros de anlsotropia da superfície e do volume. Obtemos o perfil da

magnetização e as relações de dispersão para as ondas de spin no volume e

próximo da superfície. Determinamos ainda o comportamento do espectro de energia doa magnons caso uma função da temperatura e mostramos que o inicio

do ordenamento de auperficie ocorre quando os magnons de superfície começam

a ter energias maiores que qualquer modo de volume.

(Apoio. FINEP e CNPq).

EST 20/16:3W6Sf. I EFEITOS DE INTERAÇÃO SOLITOS-MACEDN EM CADEIAS MACN!iICliS DO TIPO SiRE-GORDON. Maria Elisabeth de Oouvia Aburachid • Amónia SirRio Teixeira Firs. - ORNO. Apresentamos resultado ■ teóricos para o cálculo do fator d• sstruturn diniimica de use ca doia climates de sina-0ordon. Estudamos carr•çóes ao modslo d• soliton-magnons não inters `ente ■ incluindo termos d• ordem saia alta que os considerado, por All roth e Mikeska (1). Esse s termo. fases cm qua, entre outras. as contribuiçiss devidas a proc de dois mag nona, taper para uma descrição do pico central. apareçam naturalmente a nos sia expressiss - ji incluindo os efeitos da interação cm om solitoss presentes so slat! .a: O efeito d contribuiçóes i introduzir uma depsndiincla da neta largura do pico cell trai cm o vetor de onda e temperatura que ji havia sido observada sm dados obtidos via si mutação msárica. Il( E. All roth and S.J. Mikesia - E. Phys. 1 43, 209 (1981).

EST 21/16:30/6sf. I SPSITO na DIESRIl1gA ENTRE As IIIfs1AQOES IslsllPliElAees (J0) S manna-NAMES (J ) 11D DIACSAMIt DE VASES OD MOSSLA AoOII. Jule L. Cadorin e Car Los S.O. lYokoi (IFUSP).

O .odeio ANNNI i vs modelo de 1sins com (neee.çRes romp ire primeiros vizinhos (J 1 ) e segundos vizinhos (J 2 ) numa direçio axial, e interaçNes ferro.sgndticas (J )nas pia nos perpendiculars.. Esse modele ap fases comeesurdvais, incomeosurlveia E um dia= gram de fases bastante caaplsxo. Grande parte dos escudos sabre o modelo SUNNI se limit ■ entretanto em tomar J. - J 1 . Nests trabalho, usando cAlculo. de campo Eddie, •:tuda.o.o .o dolo 'derando J õiferente de J 1 . O. limites de estsbilidade de fases cm plenos de netizaçso desordenados e a evoluçio de pantos de acus.laçlo dia ra.ificaç3es, a ■ qual ■ sur gem quando novas configureçOe ■ são gerada ■ por coubineçOe ■ de estruturas vizinhas, no. re- velam resultados int bre as tr•nsiçEes de lase ■ do modelo.

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Page 123: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

t

EST 22/16:30/6If. 1 MODELO ANENI NA ARVORE DE CAYLEY NA PRESENCA DE CAMPO MAGNETICO EXTERNO - Marcolo H. R. Tragtenberq (Depto. de Fislca de UFSC) e Carlos S. O. Yokoi (Instituto de Fislca da USP)

Estudamoe o modelo de leing na árvore de Cayley com interação. ferromagnéticas entre primeiros vizinhos e antiferromeanétiéas entre segundos vizinhos, na presença de campo magnético externo, no limite

em que o numero de coordenação vai a infinito e as interações vão a zero. ubtemos o diagrama de rases ao moaeio e discutimos a

existãncia de pontos multicriticos.

EST 23/160114AE.I Modelo de Heisenberg Quãntico c/ Interações Competitivas e Spin 1/Z. Claudio M. Maekawa e Mario J. de Oliveira Depto. de Ffsica Exp. - Inst. de Ffsica - USP

Estudamos as propriedades magnéticas de uma cadeia linear de spins com in terações antro os los e tos vizinhos e com flutuações quinticas. Procuramos resolver o modelo através da aproximação de "cluster" onde inicialmente obte aos o estado fundamental do cluster e o utilizamos para construir uma função

tentativa para toda ■ cadeia, como sendo o produto dos estados dos clusters. Nininizamos. então, a energia média da cadela com relação aos coeficientes da função tentativa e obtemos uma expressão em função do parimetro de compe-

tição o ■ J1/J2 (J1 • int. entre los viz. J2 ■ int. entre tos viz.) e obser

vamos a oxistencia de uma fase modulada além das fases ferromagnéticas e an-tiferromagnéticas. Calculamos. também, a magnetização média por spin em fun-

ão do parimetro da coepetiçio o.

iç EST 24/16:30/61í.

INVAaIXIICIA CDNFOAMf E MODELOS EXATAMENTE 1NTECIAVEIS

Prof. Dr. Francisco Castllho Al (UFSCar)

Andre" Luis Malvessi (UFSCar)

Estudo do espectro de modelos com spin um ( 1 ) na classe de universa-lidade do Seism:berg; laths Aneats e luveriineia Conforme.

-137-

Page 124: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 25/16:30/61f. CORRECÔES PARA SCALING NO NODELO XXZ - SPIN S

Francisco Castilho Alcaram Silvio Renato Dahmen

Universidade Federal de São Carlos

0 surgimento de correcões is energias da cadeia em estudo, devem-se

ao tamanho finito da rede,pois a Hamiltoniana de uma geometria Tini

ta desvia-se da Hamiltoniana invariante conforme H• continua, por

termas envolvendo operadores irrelevantes

• M H • Z o*Qr

onde 0, sio operadores irrelevantes de dimensão de sealing, 2, e ar

são constates de acoplamento. Neste trabalho calculamos as dimensõ

es dos operadores que dominam estas correções.

.EST 26/16:30/61r. I O (SAPA DE lEIEL-PEIEEr5 F.S. de Asuior- Uni 'dada Federal do Amaronaa S. Goulart Ross Jr.r instituto de Fieie ■ e Quirian de Sio Carlos, USP

A splicaçio do Gruo de Renoraalisaçiio no espaço real ao problema do modelo de Potts, na irvo- re de Cayler ■saimetrics fechada. de lugar ao aparecimento de uma relaçio da ia deno- minada "Mapa de lethe-Peierls". Esta á um saga racional parametrisado pals tampe T. o campo externo S, o número de estados de varievel de Potts p. e tendo grau igual a y- I (' á • oímere de coordenado de árvore). Reage trabalho fazemos um estudo analítico e aumirico do l-ps de Bathe-Peierla pare o caso particular y " 3 e pira valorem de p positivos. Ceni- ✓ioe e,selbsntea ao do Filigeobaum, bem coro outros sio obtidos.

EST 27/16:30/6er. I UMA GENERALIZAÇÃO DO PROCESSO DE DIFUSÃO DE DIENES-VINEYARD.

J.A.T. Borges da Costa' e C. Scherer+ + Instituto dc Física, Universidade Fed eral do Rio Grande do Sul, 91.500 - Porto Alegre - RS, Brasil. • Departamento de Física, Universidade Federal dc Santa Maria, 97.119. Santa Alaria - RS, Brasil.

Dienes e Vineyard escreveram uma equaçio diferencial de ordem infinita para descrever a modi. liicaçiio de concentraçio em sólidos submetidos bombardeamento iwnico. A hómogeinisaçio da com-paiçio ocorre pela sobreposiçio espacial de sucessivos evento, de relocaçio atómica em regiões de dimensio I.

No presente trabalho apresentamos uma generalisaçio da equaçiio de Dienes e Vineyard para incluir outras formas de transformaçio da concentração e outras distribuições de probabilidade para as meek. transformadas. Em particular, reproduzimos a equação de Dienes e Vineyard para a mesma situaçio física e exploram, o limite de pequena valora de f , onde a equaçio da difusão de Fick é obtida, para testar um programa de aimulaçio do processo.

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Page 125: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 28116:30/62f. I

TRANSPORTE Y ESIRUCTURA GEOME RICA EN NÉDIOS GRANULARES

S.Obemaner,M.Rosen-Dto.de Fuscas -FacuDad de Ingenimiia-Univ.de R&M .Pasmo Colon 850-(1063)Ba.As. Argentina

Se csludia experimentalmente el comportamientoo dela porosidad en un medio granular bidisperso pua dos relaciones de diametros.Fsta es calculada por un roetodo noeomlogico cnyos resultados se analizan can un modelo estadistco (Dodds) que se aplica a sistcmai granulares aleatorios.Un estudio (a concentration constante) del tipo orden-desonden.permite ptofundisar la cotupnension del efecto de la relation da radios en el grado de empaquetamiento del teedio.En loa miamos sistemas,se muda el factor de formacion para cada concentration de las rnerclas.Finalmenre.se mile la permeabliidad , que retinta ler un coe ficiente sensible a la 'escala' del sistema.Los icsultadoa an disown en fundem dc esta ultima caracterissica.

EST 29/16:30/6af. I

ESTRUTURAS DISSIPATIVAS ESPAÇO-TEMpORAIS EN REã(U ES CUINICAS CATALITICAS - Bobertn Wernand•g_eilva *rdr da - Instituto de Pisica - UFea

Consideramos um modelo para a oxidacgo do CO sobre Pt(100) que admito a presence de estados oscilatórios homogéneos. Introduzimos ume dependencle espacial atreves da presença de de difuslio em duas das quatro equacões que compõem o modelo. A analise de estabilidade linear montra que os novos tersos náo alteram significativamente a ragillo de instabilidade no plano dam pressões parciais. No entanto a bifurcado passa a ser exclusivamente do tipo Turing. enquanto que no caso homogeneo encontra-se tambám bifurcen6es do tipo Hopf. Investigamos em seguida a formado de estruturas dissipativas sapato-temporais através de integrado numárice do sistema de equeçses de reapdo-difusbo. Encontramos facilmente os estados estaciondrioa previstos pele teoria de estabilidade linear. A presence de solup6es do tipo propagarão de onda, que foram detectadas experimentalmente, continua a ser investigada.

EST 30/16:30/61f. (INTF.RAçt1ES INTER10NICAS EFETIVAR cm CURTA DISTANCIA. t.A.boeia, C.Ouintale Jr., J.A. iarenauakea, L.beerévc Dep. de Química. FFCLRP - U ' idade de Sio Paulo.

As interacie ■ efetivas entre ions em soluçio sáo pouco entendidas quando notes estio próximos. E cones usar o valor da permissividede macroscópica do meio para tratar de tais interações. o que cleramonto elo ó carreto. Com o objetivo de contribuir pare o entendimen-to deetes interaçies em dietáneiss curta., verificou-se o comportamento de - entre a energia de intoraçio slot • ice de um par de ions isolado e a energia total deste par em um meio de permissividede definida. Pira tal finalidade, pelo Enodo de [fonte Carlo. siem!" ram-se ■ isteses de 128 ions m000valeutsa, esféricos Creio de 0.15nm) e rígides mergulbados em meios com permieeividade iguais a 1, 20, i0, 60 e 71.5 respectivamente. Usarat.e a coe-centraçio eoler e a temperatura 30010 para todos os sistema. As radies dia energies, que fo-ram determinadas para dietincias intariinica ■ incluídas ente 3.0 e 12.0m, decresc em náo li neereeete com a diot' • . ílio foi ainda determinado o limits da radio i distineia infini- te. Este comportamento demonstre que • • de interaçio do par isolado decresce com a dist ineia mais rapidamente que a energia deste par em usa soluçáo, sugerindo qua a m llatera-ço.s interanices ocorrem, a grande di.tinei•, de modo predominantemente indireto. •

CNPq -CAPES

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Page 126: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 31/16:30161f. ! COMPORTAMENTO HIDR0D1Ni1M1C0 DA FORMA*ÃO DE PARES ICNICOS. Lco Degrées, José A. Baranauskas - Dept. de Química/iFCLRP/USP

A concentraçio efetive de transportadores de carpa elétricas é, nas soluções eletrolitieas, inferior i concentração analítica como pode ser deduzido da observeçio da condutividade dc tala soluções. Ente fenómeno e explicado pela existência de clusters entre Íons de cargas opostas. Pouco é conhecido a respeito do seu modo de formação. A fia de enallser o procedi-mento cinético da formação de caia cl , foi estudada una solução aquosa de um eletráll-to binério 2:2 a 300K na concentração molar e levantou-se a função minero de clusters vs. tempo de vida dos meamos. A dinãmica brovuialti foi utilizada para slanlar o micte= contende 128 ions durante 1.000.000 passos de 0.5 ID a. Observou-se que a função de probabilidade obtida ap ta o comportamento de função de correlação típica de um processo hidrodinásiec com decai para tempos longos dado pelo tempo expoente dimensão do sistema divi- dida por dois. Isto pode sugerir que, pelo menos para os cl de vida long' , o processt de formação e puramente hidrodlnimico. C11Pq

EST 32/16:30/61f. +TERlIODINAHIICA ESTATISTICA DE SEMICONDUTORES FORA DO EQUILI-11R10 L.G.C. Rego e A.C.S. Algartee IFGN - UIITCAMP

Empregamos um modelo simplificado para calcular funções termodinimicas de não-equilíbrio de um semicondutor intrínseco submetido a fotoexcltaçio Lnten se. Obtemos as equações cinéticas para o processo de relaxação, a fungio pr o dução da entropia, a taxa da funçio produção do entropia e o ■ coeficientes de Onsager. O critério de evoluçao da Glanedorff-Prigogine i investigado.

33/16:30/61? .] SIMOLAÇAO DE UM FORÇANTE sualti u ver -cone. A.T.bammgio,I1.r.n4 meada e J.E.Moreirg. Universidade Federal do Ceara.C.P.6030 Fortaleza.CE

Descrevemos nesse trabalho os efeitos do uma perturbaçéo altamente localiza da sobre um gee de rede bidimensional. O modelo simula a equaçao de Navier Stokes com uma forge externa local. A regra é estendida pare todo o gas e seu comportamento e analiticamente analisado.

REFERENCIAS:

1. U.FRISCH,B.HASSLACHER and Y. POM!AU. Phys. Rev. Letters, 56.1505 (1986).

-140-

EST

Page 127: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EST 36116:30161 F. IRQUAÇAO DE PORKER-PLANCK VERSUS SI1ULAÇAO HONTE-CARLO. Tries-te S.F.Ricci e Claudio Scherer. instituto de Física, Universidade PedarïT -To Rio Grande do Sul.

0 ragima nio-astacionirio da ■egnetfzacio de uma amostra de p las Earromsgaicica. finas - partículas superparaeagn&ticas - é escudado numeric. reate. 0 modelo utilizado foi proposto por Brovn [1I e duas vias al ti- va ■ de ataque do problema sio utilizadas: na primeira, a equacio de Fokber--Planck nio-estacionária ó resolvida numericanants polo conhecido método das

diferenças finitas; enquanto quo, n■ segunda, ó realizada uma simulio Bonte--Carlo em computador de um " cl oseable" do partículas superp gnicicas, Ea-zendo-se uso diretamente des equacôes diferenciais escocisticss de Langevin. Os resultados obtidos sio confrontados. Também é obtida a constant. de Arreh nius para a rol - da magnetizaçio remanente quando um campo m.gnitico e: terno é retirado.

(ll 11.P.'rovn Jr., Phy.. Rev. 130, 1677 (1963).

EST 35/16:30/6aí.

Amaine da eedabilidade dam aolspbae dar equapõai de Domain para cada' eland r

$aadea Raul de 9btleira e Edson Stétil% Depaftamsute de Fim, UFPr.

Deduzimos as equagõee de Einste in pata uma corda odami — saando moa

métrica cilíndrica e também para uma métrica de espaço curvo (Kil ling). Com as campa

A, K, X e P que determinam o comportamento da corda, analisamos niadlanta variaçâat ace

parimetma adequados, at madams nos valorem da daazidada linear de massa da corda, do

déf klt angular e da rasio entre a variado do déficit angular corrigido e o déficit angular

padrio iguala 8rp.

E5T 36/16:3Q/60f. I FoRNAçbo DE ESTRUTURAS DISSIPATIVAS KR cELULAS DE DIALIER: CAaACTERIZA-

ÇAO P01 ESPALHANENTO DE LUZ - F.J.P.Lopes*, B.O.A. Ibaies-R., S.A.A.Sentana, A.J.S. Olire!-

ra*,F.Galembeck** 4 K.C.P.Coata -*Dep.da Ffsica da UFNA,a* Dep.de Pinico-Qufmici da UNICANP

• Dep.de Química da UFNA(Universidede Federal da Baranhio)

• reata trabalho ap 'aos a formacio de estruturas aspacisi ■ • temporal. em srperi mantos da o.mocentrlfugaeio ■ utilizando amostras de protsina d ■ alta conesutraeio. m con- diciss d• oio-equilibrco.Foram observadas e formacio da méltiples estri a. coloridas por to da a célula de drillse. gerando um padrio periódico d ■ coacentracio.

Os =Ferimento. conni.tm de duas etapas: 1) obtençio de um gradiente de de nsidade 1 2)osmo ifugacio sonal de proteína. Amostres de protei n. foram colocadas sobre os grada antes de densidade, nas mamas células de dlilise em que .atra foram obtidos. Lavadas a centrifugar (4000rpm,44C), observou -se e formacio de méltiples bandas coloridan a partir de 5 minutos.

A formaCio de estrutures temporal. a espaciais é atribuida ao adensamento da solução de proteína ns base da zona, por oasae-revareal este adensamento gera gradiente de den-sldada bati is, que eau.m conveccio da segue adensada da zona, gerando ume nova es-trig.

Estas estruturai foram caracterizadas por medidas de espslhsm•nto d. luz, utilizando ama fonte d• laser lle-Ne.

(Apoio CNPq) -141- i

Page 128: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

INS - instrumentação

Page 129: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

iNS/8:45/4'(. INITILIZAPO DE CEMNICAS PIEZOELETRICAS PARA DETECÇ O DE REUTRORS 'MINI COS°. Sily rio Crestam (IFQSC-O5P e CCPESP/iN). Sio Nesarenhn

(MPDIA-EMBRAPA/NA): Lula aso ra ó -CAER/SPj; Aparecido à ali tarrralho é. Ilha Solteira-INESP).

Cerisie & PZT, toe sido utilizadas na deteeçio fotoucistia (1,2,3). Esses mete riais apresentam o eleito pirosletrico que permite detectar rediaçïo tarola a taeoentu

re ambiente. Ox detector piroelitrice emprega basicamente amas fina catada de terá'ca p1"

zoelitrica orientada cam as superfieies eletroliudas normal ao ve r de polarizaçao. Nas te forme, i m transdutor téreico. bem case ma elemento capacltivo^7 Para este experi

m mento, utllfzatos s pastilha de ursnio natural acoplada ao cristal PET. Os neutrons mo dulades com um per mecanico de csdslo. soo detectados stnves da energia liberada na fissão do uranio(5 . 0 sistema detector foi testado utilizando um feixe de neutros:' tiro' cos da ordem de 1 - 'elesr obtido no Reator IEA•R1. Nestas condições experimentais a rir posta em tensio do detector foi de 100 pY. lnrstlgocs ainda, a eficiente di dateccio, acoplamento tõrmico e meanico entre o uranio e o FE, estabilidade da resposta e outra, ppaarmetros. REFERENCIAS: (1) S. Mascarenhas, M. Vargas e C. L. Cesar, Ned. Physics 11, 73 (1984. (2)

^ Carvalho Aparecido Augusto, Tese de Doutoramento IftSC-USP (1987). (3 N. N. de Paula, A. A. de Carvalho. S. Masa ms renhas e R. L. Z4aoerH, Ned. Plysi cs 11. 866 (1984). (4) Jacson, Varken and Amer. labile, 'Piezoeletric Photoacoustic Detection: Theory and Ex

par entt", J.

(ppl. Physics 51 (6) 3343-3353 - (1980). (5) Henderson, C. Malcolm, Pily.

APOIO FINANCEIRO: CNPq; COPESP; CRER; EiBRAPA.

INS/9:00/46 !.

DEMON= DE 11ADIAÇ NI. 61V S A POSI ,(XO E SUAS APLICASams

Eduardo Luis Augusto Maochione, Marco Auralo Lisboa lalt•. Carlos

.enrique Darberino, Marcia Intend Sakenou., Sandra Mandes SIM, lelyomi

Maids e Olaclo Dietazsah C iP■ISP ) e Antenlo Ddrrto Nuevo Jr. C W-UPlj)

O grupo ves desenvolvendo det eatorea que pe n iless det radner a pasiglo de inaldenda de radiagdes lwdm antes go al uma resolugio sub-milia:itrlca, empregando a Idades de linha de ateso, a qud propordona uma boa resolug.o em posigle alinda a baldo ouste. A ut iUsag.o de um gam como melo ioldsarlte perm at e (rmds versatilidade na encolha da geometria dom detectores. Varlandooe am oondigden de operas.° temo prosaic. • tipo de gas. A passive' adequar-ames o feartrlwento a diversos tipos de radia s:den • energies. Bnt.re os detectores desenvolvidos o em desenvolvimento. podassem attar: detectores para o plano focal de sal oltpectrógrafo mogniticoi oontader•s mulbilivres unidbaenmieramis de S e 12 an de comprimento 01411 camine de "ãr'ft' r contador de avalandm de

placas I7ose:e:as: . detector billimonsionaL Est.ee drteatorem rio utilizados no deteogiio • ldentinoag.o de sons em ssperidealas de filiam nuclear, espallemeato da raies X de balsa emergia. em experbsentem de •rpalhementode bailo • alto angulo, na aledig.o de Intervalos de tempo da ordem de 10'

e seglsdos e pars abteng.o de imagens.

INS/9:15/4't. -Ilflditmat@ le cenagnigance^,

^

^^e

^ ^ ^

^1^ REMOO= ^ ems BEM ms impusescia- Nosarn Sehiabf3 (IFUOC-USPI 1 A ntie F. FrAr.t (EEÓC-ISP)

As pesquisas de ova' i aça. de qualidade de si stsmas radio- grafito' utilizando o setodo qum empreça as Funçdes de Transferencia

tem, ate hoje, considerado que a abtençab dm apenas duas FTMS - uma correspondente a usa imagem de fenda paralela e outra a usa ieepes de funda perpendicular ao wino do tubo de raias-x - A suficiente pars a analise. Verificamos, entretanto, que as F7111 obtidas sob outras orientacbes da fenda podem variar significativamente. Mossa proposta A mostrar a nacessidade de se considerar a cracterlstice de campo nessa ava1iaçao, obtendo FTMs, ao monos, com 5 orientaçbes intermediaries. Verificamos que, para um ponto focal de 1.66 e 0.56

as., ■ variaçao entro o primeiro minim um de frsg54ncla espacial das FTMs abttdas entra O e 900 pode ser de ata! 73%, e que estate uma refilão do campo (nesse caso, entra 75 s 90't onde a nitidez da imagem 8 melhor. Ales disso, este resultado foi verificado na pra-tica por exposiçao do fantomas.

Sflpolo: FAPESP• -145-

Page 130: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/9:3O/4s t. ESTUDO DA FOC&LIZAGISD E MONOCNOMATIZAÇÁO ON NdUTPONS CM CRISTAIS CURVA- DOS DS SILTCIO. Jose beatnik Pilho o Verãnica Abelle Sahs. Cantatas.

(Divisão de notes Nuclear - IPER-cIlEN/SP).

A focalização de um feia de aãutrons ■teauss da m000cristaia curvados i uma arnica

usualmente enpragada no sentido de se obte r maions concencraçãa. de - ■ dispasfvais

para esperimentoa nos alp.ct m°scros de cri.tatc de trio eixos.

No presente trabalho estuda-se o afeito da focalisação de um faixa de niutrons utili

:ando-.. crie ' de silício curvados elasticamente. 0 estudo i realizado detaumiomdo-ss

experinentelme°te a refletividada integrada do cristal curvado em função do raio de curve-tura. Procura-as obter a localização do feia de niutrcns Canto na chamada foeallzeçio ho-

rizontal (no plano de espalhamento) como taabim na vertical (no plano perpendicular ao pia

no de aapalhaseuto).

INS/9:45/44f.

1 IVO UM ELD TEORICO PARA 0 SINAL ELETRICO PRODUZIDO POR UM DOSIIETRO PIROE- LETRICO PULSADO

Aparecido Augusto do Carvalho. Ymhington Luiz de Barras Salo. Marcelo Cervalho'hinhato Tel-xeire (Oapartaimnto de Engonharia Eletrice de FEIS-Wd .SPl e Siml a Mascarenhaa (IFOSC-USP e EIBRAPA-UAPDIAI.

Agrrhntexma nesta trabalho um modal° teórico pare aplicar o forma d' mede do sinal produzi-do par um dosfemtro piroaidtrico quando um pulso de rica X incide am sou dstator piroalitri-co.

Nesta modelo a amplitude do sinal •liteiro i d4r.trlmta proporcional à taxa da fluincia de

energia da radiado a a faro de onda do ainel depends das cem tanta' dm tempo tirmica e ali-trica do detetor a das constants' de tango elitrlcoe do pr -amalificedor do desfinetro. 0 mo-dela taárico explica co resultados experimental ■ obtidas cam o dasfamtro pl malâtrico pulsa-do.

INS/10:00/41 r. ¡MEDIDAS SIIikTRIIIEAS DDE^ GISCETIBILLDADE E REBIBTIVIDADE PELO M TODO DA IEiTUA 1NDUTÃ)CIAa LIRItAÇÕEB DO 1 0 E USA

PROPOSTA OE GENERALIZAÇÃO - Casa . RE Faria gl W.A.Ortix Departamentó d• Física/UFSCar ■ C.P.676, 13360, B.Cirles, BP

A tácniea de d•t•rminaçae da suscetibilidade !l4 (x) pelo agitado da estua lndutancia ta• sido largammnte utilizada, mm cantiguraçoes diversas, por pesquisadarem de todo o mundo. O artodo Mania-se, essencialmente, no fato de que a tunseo de salda de um transformador pode ser supremea como uma superposigqao de duas cmepanentese ura rgslativa, proporcional • própria corrente, • outra 1D

ndr proporcional • sua derivada temporal.

Para transformadores cilLlco. com núcleo de material isolante (i.e. i com candutividade o deiprezivl), • componente indutiva e proporcional a suscetibilidade do nucl•o. Entretanto, para rnenlem. de condutividade apreciável, ambas as coepon•ntes dependem dez e o, e a interpretação tri-vial do significado de cada uma está restrita aos casou de amostras com forma de esfera au cilindro longo, qua silo as duas unicas simetrias gum admitem solução analítica do problema. Esta e uma severa limitaçao, frequentemente desconsiderada pelos usuários do mátodo. Particularmente interessante í o caso dm transições supemcondutoras, me que tanto x quanto o exibem amornes variaçees, ambas contribuindo para as duas componsntms da

tensão d• salda. O objetivo deste trabalho e d*u.nvolver um procedimento sistemático q .

permite distinguir e separar as contrlbuiçaes devidas a x e a o na tensão

de cuida de transformadorms cilíndricos cem núcleos dm qualquer formato.

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Page 131: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/10:15/41 f. , p sgaggiume u s AVALA1 O g EurnetircAs DE DETEcTcBL A Ga5 071 CAM?OS NÃO =FORMES, D.P.Almeida. Instituto de Física. UFR.i.

Urais sandlmostrou que o amento do iáaero de elétrons. que drcgan m enodo fluente uns descarga elétrica em emiogasosbabedece a ume lei exponencial. Entretanto. para alglsas amdiçães a avalanche eletrdfica pode apresentar uma evolução mais intensa a forma exponencial ; 0 que pod, ser sesociado coe a quebra de proporcionalidade mis e oo eiratl anndico e o nmero de eletrgns primsrica liberados no maio gasoso.

Uma expresmio aemi-p,*rica e proposta pars deacre er a deeera1ercia do sinal midi co. em detectores gasosos multifílaeee, ocra a energia da radiaça, incidente e o potenei al enidioo aplicado.

Refaincia: 1) .111areeend ?..1., Electricity In gases. Clare:elm Presa. dC4brd 1945

INS/11:00/4 1 f. I O•rad•r de RF para Siat•ma d• Pla® MiE

Marlin C. Bonfim , A. Celso S. Rasos • Ricardo T. Yoshioka-FEE/IFOW-UMICAMP

Slat•mas de corrosão por Plasma do +ripo RIE (Reactive ion Etching) são o ccasartoa guardo se deseja obter pequenos padrOes C( $,m) cada vrs mais utilizados na micraeletranica. Cononcionsloc.n• Rao utilisados para produção de Pisaste geradores do RF na fr•gtiancia fixa de 1836 Mãe (padrão lerdrratsial). Corrosões de lumes finou efetuadas com Plasma de bairros !reqWnGíaa ct0S.50o 10ls), resuktam em melhor ani.otropia, produerirdo parades verticals com maior !aeindads. O gerador demenvoivido opera a 500 IQFz. podendo ser faeibnent• modificado para operar a fr•gilendas mala bairros. A potencia .mardma utilizavel • da ordem de 300 W com rendimento superior a 70%. Para tal utilize-se transistores MOSFET de potenda no estagie de maids do gerador. Foi tombam desenvolvida a malha de acoplamento entre gerador • =amara de Plasma assim cone om medidores de tensão. corrente • potennda d• RF.

Apoio: CPgD-TELEDRAS/CAPES

INS/11:15/41 f. AUTOMATIEAc.O DE UM SISTEMA DE DIFRAÇAO.MOLTIPLA DE RAIOS-X

B!l GEOMETRIA DE BAIXA DIVENGENCIA. J.M. Sasaki, A.P. Pereira, S.L. MorelhãO.

C.E.M. de Oliveira e L.P. Cardoso (Instituto de Física 'Glob Wataghin' -

UNICAMP Na técnica da difração múltipla (DM) de raios-X, planos pa-

ralelos a superfície de um monocriatal (primárias) difratam o feixe, enquan.

to a amostra é girada em torno da normal a mates plane. Pela rotação, ou-

tros planos (secundãrlos) vão difratar simultaneamente com o primério, que

é monitorado. Neste trabalho, descrevemos a implementação de uma geometria

de DM de baixa divergéncia para o faixe incidente, menor que 1 min de arco, alam da automatização deste sistema. As varreduras continua ou por passos,

são apresentadas diretamente no registrador ou no monitor de um microcompu-

tador tipo PC (atualmente um MSX da Gradiente). Os dados podem ainda ser ar-

mazenados para estudos posteriores.

Apoio: CNPq a Telebrás. -147-

Page 132: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/11:30/4sf. "SISTEM6 0S 11pUiSIÇÃO OE DAMS BASEADO EN 7RIUN50UlbRiS STRAIN GAGES"

Fébio F. da C. Caem Migo Guerra de Vasconcelos e José Inácio de S. L. Avila

Departamento de Eletemica e Sistemas - UFPE

A grande gama de aplicações doe STRAIN G11GES ltranedutores defoinaç50-resisttncie bem caem as m idiç0ss nas quais podas ser utilizados; areadas ao alto custo de um sistema a o-marcial que utilize este tipo ds transdutor e ao fato da tecnologia de tais Diatoms néo ser aberta, justificas o projeto e iaplementaçéo de um dispositivo que amplifique, digitali ze e srmizene os sinais dos strain gages; sendo passível de uso na campo, e permitindo o intarfa -memento ecm ua adcxoeoaputadar IBM-PC cospetivel, para o posterior tratamento dos dados.

Cd:slderatdo apenas a etapa de amplificação, podemos citar caro dificuldades: o baixo nivel de sinal oriundo dos strain gages Ida ordem de micrdeolts por Volt da tensAo de á limsntaç8o), o alto nível de ruído dos aabiences de utilizaçio, ca ter:w axes normalmente for aedos na ju:çio de cabeeglo com as strain gages (podendo fornecer sinais da ordem das deforma 95es sedidaal.•etr.

Como primeiros resultado. nesta etapa, chagamos a usa estrutura oriunda de usa tecnologia de baixo custo,que possui caracteriaticas de alto ganho, alta taxa de rejelçio de modo-omale. e baixo nivel de ruído; o que nos permita amplificar, significant:mante, sinais a partir de GUV, com barde passante adequada a uma grande gama de aplicações.

INS/11:45/41f . I SUPORTE DE BAIXO CUSTO PARA DESENVOLVIMENTO DE

SISTEMAS BASEADOS MO MICROCONTROLADOR 6751

Afonso H. Costa e Silva ,. Eduardo Alves, Gabriel Dannézio e

Hugo Guerra de Vasconcelos, Departemento de Eletrinice e Sistemas, Universi-

dade Federal da Pernambuco. Recife . PE.

Foi d lvida um sistema de programaçáo de EPROM do mi- trolador 0751 como suporte básico para a implemsntaçõo de sistemas be suados neste chip. sxt te pod 'til em aplicagass onda o - custo e e dificuldade de implanteçáo desaconselham o usa d ■ um microcomputa dor. -

0 sistema, que tom por base um microcomputador do tipo coo pativel com e linha Apple IIe. consiste de uma interface de prcgremaeéo (si crita/leiturel da EPROM do 0751 e de um programa gerenciador escrito em lin_ guegsm BASIC, utilizando subrotinas •m linguagem de máquina. que permita o controla de interface e facilidades de programaçio através da linguagem as-sembler do mi trolador. Um editor de texto ba stante simples foi também desenvolvido para permitir a entrada das linhas do programa • posterior ■dl cio. impressio o registro em disco.

1NS16:30/66f.

SENSOR DE TEMPERATURA USANDO CAMPO EVANESCENT! D! FIBRA OTICA MOMOMODO 101 MATERIAL POLIMERIZADO. Luas Carlos Guedes Valente. Ita1Q

jenécio da Silveira Júnior - Centro de Pesquisas es Energia Elétrica - e Ivoolito José xalinova)nj - Universidade Federal Fluminense.

Desenvolvemos um sensor de temperatura para apllcaçaea no setor de energia elétrica utilizando varaaçao da poténcia t itida em uma curva acentuada (Ra < 1.5 mml de fibra ótica monoaodo recoberta externa-mente coa polímeros comerciaia. As pontas censoras curvas foram realiza-das com arco elétrico a ap dtimaa caracterfeticas mecanicas, nao tendo ocorrido quebras ao longo de oito rases de testes. A luz é injetada na regiao por selo de uma fibra sultimodo excitando assim modos vazantes na casca de fibre monomodo. A parcela de lua radiada na curvatura depende do indica de refraçao do polimero, o qual varia com a temperature. Os reaultadoa es quatro diferentes amostram exibes resultados com precislo de t1'C entre 20'C e 120'C, podendo, entretanto, tiiizada ■ até 170 'C. A estabilidade térmica obser-vada ao longo de troa ■emanas de cedida continua, e ■ laboratório. foi de 2 'C. O soft de aquisiçAo e tratamento permite ajusto polinomiel aos pontos de calibraçao e posterior recalibragao com a mesma ordem de polin8mio a partir de duam cedidas de referéncia.

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Page 133: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

rIifS/8:45/6a f. PROJBTII E I11PLEgElTAÇIO DS OA OCi1I0RR'1RD 6TIC0 DE ALTA PRECLtiIO. y_ ■ . L a.. •

Deptn. da FE.:ica. LTA - [?A, 93u Joe:L` da: Ca.oUG, S° rLA."+ - MPH. :á7a luck drrG Campe:.. SP

tirewnta•:or ce te Lratulbo o proJcta dr. em gaeiAmctro capaz dc M0111 Angara. coa prcclydo da ordem de ! gendry. de arca. com a pua .Ib111dedo du aperfelçoeneuto para mizlidos dc aid deafens de uogundo da Ruem. O Quito ,canr.ias• em en fa lser lacidl e' um false dc le:.er com polar Iv.çSo pesetas en um prices da vldrn de manmbsa que u Angelo do llsr ,;llrr:s es . u:refino lntescs du pl iona sigla moor que o Angule critico o calce du que u Angule do Bre:wutcr. Qualquer varlaçSo no Angula dc Ehauddac:im Ira cu traduzir em uma vsrlaç3o do coclicicntc dr rratarsalaéo drs.Lr p: 1 i. I.ugo r.colbeada-a.e eunvxcsnn:rmnnta o prl:.oe de maneira que a Angelo du Prcwr.ter c o Angulo Critico :aJam prbxisal tem-r.e uma depcdddoeta altamente u.ena;Ivel entre a poldecla trnmaltida e o Regulo do inciddocia do faixe nu prima. !a.te trabalho mrzLcarumnG o projeto uumplatm da ui.t'csa. ar. ctinvjra dr r,r•ctibllidedc abtid.su nuns lriscate e valor¢. experimental°. F:.lxs dL¡as.ltivu to! &rerminedu dc Weir (Oonidmetro da ProanIa qua eChlixme Rotlerga toter= cm us Prkea1

INS/9:00/6 1 f. PROTOTIPO DE OH RSPECTRonntMETRO DE DUPLO FEIXE' - Nilson Dias Vieira Junior. Ricardo Elgui Somad+, Eguiberco Galego e Gesso Edua rdo Calvo

ira - instituto da Pesquisa. Energéticas e Nucleares - iPEN/C1l-BN/ SP.

Espectrofotimetros de duplo feixe sio comumente utilizados na =dids da eraosmitincia ou absorbincls óptica normallasdas. O presente'protóttpo difere dos modelos comerciais na maneira de dividir o feixe luminoso entre a amostra e a referincia e o .todo de normaliza cio de intensidades. No protótipo desenvolvido, os feires possuem us Caminho óptica Comia

CM todos os elementos ópticos, com eacessic da amostra. A normslizaçio é [alto pelo contra le do ganho doa detetores de forem que as Condições espectrais coo ajustadas conforme ^ necessidade da medida. O sistema pos ses um numero f baixo de forma a ter um feixeasse ciai menta cm frente de onda plana se kmostra. O sistema I versitil e pode ser facilmente iucur porado em sesstagees espsetroscópicas convencionais.

• Projeto Apoiado pelo PADC-CNPq + Bolsists CNPq-RBAE

INS/9:16/64 f. MAXINIZACAD DA POTENCIA DO HOOD TEN DE UN LASER C'J Nd:TAC - Niklaus Ursos Wetter', Amer de Baal.. Eason Pei iiwldon ddoo.. Nilson Dia. Vieira Jun or a aro Penha Norato - Instituto de Pesquisas Energ tress e Ned earee - 1PEN/CNENJOP.

Poi desenvolvido us programa de computador que maninha a potincia no modo TEN m e minimum a sensibilidade de alinhamento de em laser cujo elemento ativo possui forte len te térmica. No caso do laser cmereial 116 da Quaneronix que fornece ume potmcia minimi da 5 watts em 35 Amp foram obtidos 5 eata polarizados cm corrente bem smi ■ baixe (28 Amp). 0 programa permite a maximizado das condições de operaçie para cada faixa escolhi

da.

• Bolsista CAPES .4 Bolsista TAPESP

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Page 134: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/9: 90/6e f. SISTEM& DE CONTROLE DE COMPRIKPJITO DE CAVIDADES ACOPLAVAS COM RESOLU-CAO DE AIS - Niklam ■ Urine Wetter*, Cessa Eduardo Calvo Mosunira Nilson Dias Viera Junr.ar e Spero Penha Horaoo - Instituto de Pee quisas Energst ca ■ e ae eares - IPE ► /CNEN/SP.

Pare a implantaçio do =todo de gerado de pulsos curto pelo APIS ("Additive Pulse Mode-Locking") E necessiria a utli[sacio de um sistema de controle dlnimico dos compri

mantos relativos de duas cavidades acopladas dentro de A14 (0.25 nm). Para tanto, utilT sa-se um espelho de alta reflet[vidade acoplado mecanicamente a um dutor piesoels trico. A intensidade intracavidade do laser á dependente do comprimento rolativo,propor- eionamdo um sinal de controle para um circuito de comando do transdutor. Os resultados e xperi=mentais desse sistema presentados.

• Bolsista CAPES

CONTROLADOR DE TEMPERATURA

Antonio A.S. Medina, Fabio M. Leal e J. Albino Aguiar Departamento de Pities • UFPL 50739 Reei fe-PR

Neste trabalho aprerentaremas um controlador de temperatura desenvolvido em nosso laboratório. O con- trolador possui um amplificador Lock-in, que consiste de um detetor seastvel i lase, e constrafdo a partir de chaves analdgicss, seguido de um integrador. 0 Lock-in foi desenvolvido para trabalhar num controlador de temperatura. A sensibilidade do Lock-in ó de 200pVae. A potincia maxima fornecida pelo controlador ó de 20W.

INS/10:00/6 8 f. C01rIN0LADOE DE 1EKPERATURA DE PREC[SAO

N. Fin, J.M. Tessaro e M.N. Baibieh instituto de Fi ll ies, UPRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Ap tams os resultados obtidos com um controlador de temp que alie dole procee- aoe comma de controle, de forma a torni-lo mail ef' ' . Usamos um controlador Proporeic sal-Integral-Diferencial (PIO) acoplado a um estágio erm toted — ' de radiciação. Este es- tagio de radiciação permite linesrisar a eoluçio da equacio de controla, controlando assim a potinci ■ e mio a corrente. 0 uso diets artificio prometa ser da grande valia para as miães de muito baixas temperaturas.

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Page 135: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/10:45/6eí. Calorímetro para a Faixa de 0.06 a 1.3K

para Amostras de Baixa Coadutividade Térmica•

M.L. Siqueira, Li. Viana e RE. Rapp

Instituto de Física - UFRJ

Um calorímetro para medidas de calor especifico abaixo de 1.3K E apresentado. A ldéia

básica rende na utiliaeçin de um tripé de grafites "Dentel' de lapiseiras comerciais que

permite uma isolaçio bastante eficiente, uma grande rigidez e muita facilidade na montagem.

O link térmico é um fio de Au-Cu. Um sub-caneco de vécuo, cam feebamento cônico evita

que a amestra posse edserver pees. Este calorímetro permite operar entre 0.06 e 1.3K sem

a utilisaçfio de uma chave térmica e várias métodos de medidas de calor especifico podem ser

empregados.

• Apoio: CNPq/Finep

INS/11:00/6e f. UMA NOTA SOBRE UM EVAPORÍMETRO COMPACTO A ESTADO-SÓLIDO

E.M.Sampaio, L.C.M.Miranda, Instituto Politécnico do Rio

de Janeiro, C.P. 97262, cep. 28614, Nova Friburgo/RJ

F. Sánchea-Sinenci9, Centro de Investigacion Y Studios

Avanaados Del [pn, A.P. 14 -740, 07000 México, DF.

Propomos um novo e compacto diapositivo para um evaporimetro, baseado na variação de intensidade de luz emitida por um LED, colado no centro de uma membrana circular estirada, de puro latex, localizada no fundo de um recipiente de alumínio contendo água. 0 sinal, captado por um fotodiodo, varia linearmente com o volume de liquido contido no recipi

ente, mostrando-se sensivel a uma variação de 0,65m1 e insensível a

uma variação de t 3W.

INS/11:15/61f.I PROJETO DA ESTACAR EXPERIMENTAL PARA ANALISE DE sUPmIFi-

CIES NO MIS • • Sandra G.C. da Caneco, Pedra A.P__lascee-

IA a Ueorae O. Elejmgp. Departamento de Fisica Aplicada. IP ) - Dnicamp.

Esta em desenvolvimento um projeto para a canstruocro de uma ascg cio experimental para analise de superficisa a ser inmtaled. na Laboratorio Nacional de Lux Sincrotron (LNLSl. Pretende-se empregar linhas de luz de ad, ta energia (500-5000 eV) para estudos dos niveia de caroço por seio de XPS (X-ray Photoelectron Spectroscopy). XAES (X-ray Auger Elect ron Spectrosco-py) e EXAFS (Extended X-ray Absorption Fine-Structure). Enquanto as linhas de luz cinrotrgas nao ficarem prontas (previsao para 93/94). fontes conven-cionais de raio-X e ultravioleta dever /10 ser usadas para XPS. XAES e UPS (Ultraviolet Photoelectron Spect roscopy). O sistema de ultra-alto vacua in-crulri tombem AES (Auger Electron Spectroscopy). LEED (Low Energy Elect ron Diffraction), um espectrometro esferico de alta-resolucao (raio madio de 150 mm) e uma camera para preparado de amostra com dispositivos para lim-peza. aquecimento e resfriamento.

A estacao experimental devera estar aberta a todos os pesquisado-res i doe.

• Projeto submetido a FAPESSP -151-

Page 136: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/11:30/66f. I P°41TE10 E CONSISUCAO DE uM SIST IA PlEdiNICO PARA RHGIS1IEl DE FORCA I92

MtIRICA DOS MICE= FLEXORS E EFIE iS0RES CO 1311K0 RUWID. M.N.Bs doira 9antes•, L.Gallo

Junior•• e J.E.Radas Deren•(•Facildsds de Filesofie. Cancios e Letras de Ribeirão Preto

de USP. •• Faculdade de Medicine de Ribeirão Preto da USP).

O exercício lsceitrico possui efeito cranootrópieo. inotrápico, vasoeonsttutor e cxe

dua • um notável crescimento no cons= de 02 miccardial. portanto constitui too poderoso meio de deteção de oardiepatiass congãnitae e%u adquiridas. Com a finalidade de contribuir

para os meios de diagnistico destas osrdiopetias. idesliaaans o sisters mec"snico de regia

tro de forgo isoaitrica dos susculos flexores e @stenores do braço, cujo princíplo cometi

tui-se no uso de fluido confinado para trenaadtir força. oe detalhes de construção e pez

foresnce foram bestados an propriedades atrativas teia coro linearidade de resposta. fácil calibração e acessível a qualquer Laboratório de Herrdinãmica. 0 sutas está sendo poso es prática e estamos obtendo resultedos satisfatórios.

Apoio Financeiro: CAPES

INS/11:45/6*f. IASPIRADOR-KHULSIFICADOR ULTRASSÓNICO PARA USO MEDICO

N. Krimberp, UFRGS-Fac.Medicina/Depto.Cirurgia; e R.M.De Agosto e F.HOROVITB,UFRGS-Instituto de Física

Aspirador cirúrgico para uso em tumoree,tais como os do sistema nervoso e ósseo,que,por cavitação ultrassónica,emulsifica o tecido previamente é aspiração.

Consta de oscilador de poténcia ( 22KHa ),transdutor piezo-elé-trico au magneto-estritivo,amplificador de ondas mecãnican.ponteira aspiradora que também conduz a onda sônica.

0 amplificador de ondas mecãnicas,pela rua construção robusta, tem poesivei ■ aplicaçôes em usinagem,conformação mecânica e outras éreas de instrumentação em engenharia e física aplicada.

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Page 137: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

INS - Instrumentação

Page 138: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

11W 1/16:30/4ef. i"AVALIACAD DE PERDAS TERPQCAB EM MAGNE O SUPERCONDUTOR DE LABORATORIO °

Carlos Tuliro Shimue(l). Elaira Cristina da Palve( 1) e Rosmlle Sizue Fú knaka(1). (1) PYmdação de Tecnologia industrial-CENA& - 12.600-Lorens-SP.

O CEVAR-PTI ves desenvolvendo um programa de fabrlcaçio de magnetos eu percordotor•s jumtmmnte com a criogenis associada (crioacstoa, mistames de alto-vacuo, li nhas de transferencia e instrumentaçio) objetivando a sue aplicação em pesquisa científica, saparaçso megnatica de minérios, gareçso e conversio da energia. imag es por 5701 e transpor te tagneticemante levitado. A avaltaçio das perdas tirmLcas destes ■ istamas á fundamental para se determinar o projeto étimo do ponto de vista de coaaumo de Fluídos crioginicoe (1N2 e Lie), bem como de suar latiras operacionais.

Neste trabalho apr amos os resultedos obtidos ns determinaçio da ca :a da evaporaçio de hilio liquido para um criostato de 260es da diimatro na cãmera de hill;

empregando para tal, cedida de vsriaçio de nível de LRe bem como .adida da vasco de gás ova posado. Os resultados axperimentai ■ rio comparedos com os pari.atror de projeto e discuti

das na modificaçits e isplementaçias las an siatems para me minimizar as aazaa da tranafezincia de calor pars • cisara de LRe.

INS/ 2/16:30/42 f. i"SISTEMA PARA MEDIDA$ DE MACNETIZACAO ATE 51"

Carlos Tuliro Shigu•( 1) • Maria Jose Rasos( 1). (1) Fundacio da Tecnolo-

gia Industrial-CEVAS - 12.600-Lorena-SP.

Um siat•.a automatizado plea .adidas de sagnettzaçio foi conseraldo com a finalidade de irar amo supercondutores mot:liras sei 5T. 0 •iates' I causei tuído por um .agnsto cuporeondutor de Mbii c om dlãmetro útil d• 64es a homogeneidade na lhos do quo 0,51 mota região de 30m da diimatro atuando como bobina pritiria de excitaçio de campo • um par de bobinas de cobra (bobina bobina da compensação) cam 45.000 espires cada atuando como bobina ■ecundiria.

0 .agneto supercondutor I ali mentado por una fonte de corrente unipalar Tectrol de 500A com progra.açio de torrents ast•rn' realizada por una fonte de eensio pro gramavel leithLq 230. A inversão de ' feita atravis de chave .agnatica. 0 sinal d• susceptibilidade diferencial induzido na bobina secundária ndo • mates a lido por um nanovolelmetro Keithls, 181 e o sinal í enviado para um microcomputador PC compatível através da interface 6P1g11EEE-488 juntamente c om ■ tocsin lida no shunt colocado no cabo de currents que transporta a corrente d• fonte para o magneto supercondutor. Para operar a slotema da fores automatizada foi dos•nvolvido um aoftware an linguagem BASIC que realiza s varredura da campo atravis do cont ro la da fonte de tensio programável, adquire a grava os dados em disco para posterior processamento dos dados e traçagem das curvas de histerese.

LINHAS DE LUZ PARA ULTRAVIOLETA DE VÁCUO E RAIOS-I MOLES, Paulo de Tarso F , IFGV Unieamp ■ Laboratório Racional de Lua SI /CNPq, Geraldo Pache-co,,Laboratório Nacional de Lua SfncrotronkpPq. Eunice d'Avila Semosin, IFCI Unicaap. Antonio Rabina BrLtco de Castro, IYCW Unicampf Laboratório Nacional de Luz Sfucrotronl Et a.

O LNLS esta construindo una linha de luz pare a faixe espectral 12-310 eV. Ela coa-preeada diapositivo. de segurança. bloqueios. espelhos colinadore ■ e um monocromador de grade to roidal. 0 projeto e dadom de de varios deste ■ diporitivoe foram apresentados ea eventos anteriores. Uma Ci.ara de vácuo para o espalho pralnce!izador foi eantruíd' e meta sendo testada quanto i r•solucio de seus ajustes angularas (a projeto pads 50 rad). A Camara para o .anocromador. com 9 portos d■ virios diimetres destinados i entrada • aaL-da do feles de leis, misna.acto meeimics, lãmpada ■ IR para bake-out de mecanismo. visw-ports a bambeasanto cate pronta. Eases cineras foram evacuadas a Ur' Tarr. Os espelhos toroidaie (Eeims) e as grades (Jobim Tvon) foram pegos e aguardam embarque. Oa espelhos ■trio caracterizados ótieanente antes da inatalaçio definitiva na cisara.

Outra linha de lu x foi projetada para • falsa espectral 200-1000 eV. capaz de alta resoluçio aspaceral .(W Al-3000). Ela utilizmri casaras semelhantes ao caso anterior, mas e lementos e.farieos e focalisçaea independentes nos planos horizontal e vortical. A reso-lução espectral nessa configuração fica Noitada pelo. erro s de polisest° da grade safari-ca. estimado. m - 2 prad. 0 desespenha ótico foi si mu lado com programas de traçado de raiom ezecutedos no VAX cluster da UNICAMP. que confirme as estimativan tearicas de raso-luçio espectral.

-155-

I113/ 3/16:32/4ef.

Page 139: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

116/ 4116 : 3014■f.IESTUDO OE TEMPOS DE RELAXAÇAO PELO ME TODO DE DUPLO PULSO Osni Silva (Dep. Fisice - UFG) e Sadao Isotanl ( IFUSP )

Montamos uma cavidade de ressonância pare o espectrõmetro de R.Q.N pulsado, num criostato pare temperatura minlma de nitrogenio liquido. Com a apliceçdo de sequencio de duplo pulso (90 -180") e apds a observação do Eco, obteve-se as medidas para os tempos de relaxação Spin-rede (T 1 ) e spin--spin (T2 ).

0 tempo T foi determinado aplicando-se a variação exponencial da amplitude do Eco rui função da rezão de repetição dos pulsos, o tempo T pe- la variação exponencial de amplitude do Eco em função do intervalo entre os pulsos. Determinamos, então, os valores das frequencies de ressonância qua-drupoler nuclear para o As 0 , em função da temperatura.

Esses valores fated analisados usando-se a fórmula de Bayer com pa râmetros anâlogos dos de literature.

Determinamos os velares do tempo de relaxação T„ em função de tem perature, e notamos que seus valores praticamente nao variam com a temperatu ra. Atribuimos esse resultado, ao rato de que a potância do pulso duplo nic e suficiente pare valorizar completamente os spins nucleares do As 20 3 , em vista dos seus altos valores.

Apoio: CAPES

5/16:3)14'!.

UM FLUX!NETRO ANALdOICO DE ALTO Ais KP NHO E BAIXO CUSTO

H. O. Morseh - • R. L. Smear"

• Instltuto de Plaice da UFROS/INPE

•• Depto. de Plaice da UFiãi

.Sto apresentados os resultados obtidos com um circuito

analdpico de baixo Custo desenvolvido para medidas magnéticas em

macerais macios • operaçto em condiçbes extremas: fregiiõncias ultra

balias C 10 sHz) e/ou banos nivela de sinal. Medidas em amostras

tipo toroidal sio possiveis em periodos suporiorea a 200s. portanto

possibilitando o levantamento de ceavas de histerese DC.

BMW 6/16:30VPf.I MONTAGEM Da UM SISTEMA DE BOBINAS PARA A PRODUÇÃO DE

CAMPOS MAONSTICOS HOMOGENB09 SOBRE GRANDES VOLUMES. $eav O.R. Sapiro, pauto k. 'ousa e 9.waldo Belfa. Faculdade de Filosofia, Cienciaa e Letra. de Ribeirao Preto, Universidade de Sao Paulo, Av. Bandeirantes 3900, 14049-Ribeirao Preto-SP

Um requisito comum quando se quer calibrar gradlõmetro ■ e medir s ptbilidade magnética sobre amostras grandes 6 a produça• de campos magnéticos homog Bate problema 6 encontrado por exemplo em Biomagnetisao quando se quer medir a susceptibilidade magnética de partes ou orgaos do corpo humano. Neste caso campos bomogeneo■ sobre volumes da ordem de (0,5x0,ex0.51 ■ tem que eer produzidos. Os campo. horisontal ■ (B. e Br) ■ao produsidos por doia pares de bobina, retangulares de dlmensees (2,89 x 2,791 ■ e (2,59 x 2,081m com 105 espiras de fio AVG 4 20 cada. 0 campo vertical foi produzido .traves de um conjunto da quatro bobinas. Para se determinar a posioao dam bobinas que produces B. e Br foi utilizado o método das derivadas, que conaiete em encontrar as posições que leram a 18 e 28 de derivadas de 'h.,. Para encontrar a posiçâo das bobinam que produzem B. foi adotado • método de Rubens (1) que consiste em resolver um sistema de equaç8ea que fornece o mesmo campo magnético em dif pontos escolhidos. 1-Rubens, S.M. Rev. Bci. I .16(91:243-245 (1945) Apoio Financeiro: VAP88P. CNPq a CAPES

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Page 140: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 7/16:30/4' f. I ESPECTRCMWTRO DE FOURIER DE SSPBLBOS FIXOS

ilarinoni B.F.de Britto,J.E.Ure,A.A.Sagliaferri. Instituto de Física Laboratorio de Optics. Universidade federal Fluminense

Foi implementado um Espectrómetro de Fourier que não precisa de deslocamen to dos espelhos. 0 Instrumento é alinhado com as superfi'eies refletoras formando um Sngulo entre elas , produzindo franjam nesse plano (franjas de igual espaçamento)

A resoluçgo 6 limitada pela abertura do sistema óptico.

Apresentamos os resultados obtidos no análise de uma fonte de luz mono-cromática (laser de Re-Ne)

INS/ 8/16:30/4'í.I SISTENA AUTOMATIZADO DE 1DD1DA DE CAPACITANCIA E CONDUTAICIA VERSUS TERSIO APLICADA. FREQUÊNCIA E TDNPERATURA. Joe: Vi Calvano e Siraio da Sousa Cameral Jr. (COPPE/UPRJ)•

Foi d lvido us sistema automatizado de medids de capacicáncia e condutãncis es funcio de tensão aplicada, frequiocia do sinal a temp baseado és um amplificador Lock-is Stanford Re h SRS3O e um microcomputador PC-ET.

A capacitincia a a condocincia aio medid - das componente ■ da carranca es quadratura a em fase respectivamente. com ume . AC aplicada i amestre. Sarada polo próprio amplificador Lock-in. A cDmuníciGio soare o microcomputador ■ o Lock-in i feita atravis de uma porta serial (RS 232) e permite a .acolha da frequincia do sinal, afim da tensi° aplicada qua i superposta i este por um circuito .amador. 0 le da temperetu ra i feito pelo próprio microcomputador utiliaando um controlador da temp on/off como fonte de .

DSI 9/16:3O14'f. + CARTÁO DE AQUISIÇÁO DE DADOS PARA RMN. André Torre Neto e Luis A. ColnaRo. (EMBRAPA - NPDIA - São Carlos/SP)

Foi desenvolvido um cartão de aquisição de dados para o IBM-PC. tendo 2 ca-nais de conversão analógico-digital de alta velocidade e 16 canais de entra

da ou salda digital. A resoluçgo dos conversores e de 12 bits e a taxa de amostragem maxima é de 100 Khz. Esta prevista a implantação de um circuito para gerar sequências de pulsos com 5 canais de sa de e resolução temporal de 150 na. 0 sofçware permite a aquisição com media .cumulativa do sinal ("average"). Tombem esta implantada a aquisição com FFT e visualização gra fica do espectro, num tempo de repetiçao da ordem de 1 segundo em um micro computador XT com co-processador. 0 cartão esta sendo utilizado em um aqui parento de RNN destinado a medidas de teor de oleo em sementes para melhore mento genético. porem, suas características permitem outras aplicaçóes, pa dendo ser usado ate em tomografia.

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Page 141: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

new lO/ 16:30/4•f i ^arloa Manoel Pedro Paz e Yelodimer Neuatadter Jr. (ENBRAPA-NPIMIA]

Foi conetrulda uma interface para a análise mecânica de solos baseada na ate 'mação de um feixe de raios gama por usa soluçâo em sedimentação. A interface substitui o contador da cadeia nuclear com a vantagem de poder ser programada sem a temporização que ae desejar, por exemplo, na razão logaritmica. Alem lesta vantagem ela também agiliza as medidas uma vez que os dados vão sendo armazenados durante o experimento para processamento posterior. A utilizaçâo lesta interface para aquisiçâo de dados de um sistema de espectrometria gama wm computador XT na análise mecânica do solo, possibilitou a obtençâo de :urnas de distribuiçães de tamanho de partículas do solo de uma forma bastan te detalhada e rápida.

118/ 11/16:30/4sí

AMBLIFICADOR LOCK-IN DIGITAL PARA CALORIMETRIA AC

Miguel A.V.Bapata e Miguel A. Novak ( IF-UFRJP

Descreve-se um amplificador Lock-In digital baseado em um mcro-

computador PC com interfaces de entrada e ssida analogicas. Apresenta-

se a Implementação do sistema para medidas do resistencia e Calor Espe-

cifico ã baixas temperaturas. (Apoio FINEP,CNPq e FAPERJ)

INS/ 12/16:30/41 f4

Controlador do Tomperatura Mlcrocontrolado para Slst•mas de Aquacimonto Rtpido

Al•xoadr• S. Lujan • Martia C. Bonfim - IF0lJIFEF-UNLCAMP

Sistemas de recosim•nto rapado CRTA) usados atualmente em etapas de processamento d• semicond exigem um Ótimo le nab só da temperatura final mas dame taxas de aquecimento e resfriamento das amostras quo chegam a ser da ordem de 700 C/a. O sistema desenvolvido utiliza TRIAC•s para controlar a quantidade do semiciolos da rodo enviados a um banco de tampadas do 9K14 t utilizado um microconiroldor áTli da Intel com "softwaro" implementado para várias funçães o algoritmo do controle tipo P1D. O controle Nora utilizado inicialmente hum sistema integrado do depooiçio (CVD) o recoziment.o de filmdm de Tungst4nio e S1Lcetos. necessitando ter bom desempenho •m baixas e altas temperaturas usadas respectivamente para deposlçáo e recoz imento (200 .0 - 900 .C).

Apoio: CPgDTELE2RAS/CAPES

INTERFACE PARA ANÁLISE MECANICA DE SOLOS. André Tor re Neto,

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Page 142: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 13/16:30/45f4 D1POSIMETRO DUPLO-FEIXE A !LIRA ÓPTICA

V. Cuedes, A. Nichols, R.N. Agosto, S.B. Mendes, N. Pin e F. Horovits nattituto doa r^`sics Ua vara ■ e e erá l do ãìo t7 M+7 do-gin7 expus do Vale, Giza

Postal 15051, 91500 Porta Alegre, RS

Nesta trabalho aio relatados primeiros resultados obtidos na construçio de um deposimetro

duplo-feixe • fibra óptics com comprimento de onda variival (200 a 900 ma), amplificador .incrono com dois canais ativos (ganho de ati 7 ditadas) e divisor analógico de sinais a

tolerincias muito balsas (t 0,12 P.E.).

INS/ 14/16:30/4 5 !.

ESTUDO DA IiUGlI5lD.1DE MEDIANTE T1á:.1ICA DE 'SPECKLE "

Hamilton Perez S. Correa (IFUSI'), liikiya lhrramatsu (1FUSP), Andró Hosea,-

do Allain (IFUSP), Guelton H. Gucdas (IFUSP)

0 efeito "speckle" é uma curiosa granulaça`o luminosa observada quando so

bro umu superfície oticamonte rugoea incido lua "laser". Polo corrolaçt^o

do Brio do °speckle", extraimos infornaçóes sobro a rugosidade. Para. tal, desenvolvemos um sistema mccéoico do alta prociaáo acoplado a um fo

todiodo, sondo os sinais armazenados num uicrocomputador, por intermédio

do um liste= da conversio analógica-digital.

LITOGRAFIA POR FEIXE DE ELÉTRONS O. Huisson, R.A. Nunes, S. Paelorrik o L.C. Stavarda do Carmo

Departamento de Ffaka e Departamento de C'rãocia doe Material: e Metalurgia PUC-Rio

O

protótipo para litografia por feixe de elétrons, desenvolvido no laboratório, utiliza uma microonda

eletrônica sobre a qual dois motores de pesco foram adaptado. e aio comandados por um microcompu-tador via uma interface.

Um processo de litografia tipo siif -eã' foi desenvolvido usando relines org&nicas. A resolução obtida 8 da ordem de 6 pm. Um circuito de filme fino supercondutor (PbBi) usando esta t&aive . mtd sendo desenvolvido para fabricar um gradiômetro planar. -

INS/ 15/16:30/45 f

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Page 143: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 16/16:30/4'f.

Sincronisaçio entre laser de vapor de cobre e laser de corante de femtossegundos

I. M. M. Ria, M. P. S ilva, A. L. C. Triques, M. I. X. de Barros, H. L. FFagait°, C. H. Brito Crua DEQ - IFOW - UNICAMP,13011, Campio n, . SP, Brasil

Descrevemos oeste trabalho um circ ui to eletrduico que zincronla dais lasers pulados com diferentes tais de repetiçio. Eus al:monismo e utilizado, num iietema para mmpllficaçio de pules luar de femtangandee, como elemento de raduçio de fiutuaçia na podada e na taxa de repetição doe palma amplificada.

Desejamos amplificar polm s de am'Colliding Pulsa Mode•Locked Dye Luar' (CPM), que tem duraçto de

50 fe e taxade rapetiçto de 100 MHz. d bombelo do amplificador 8 feito por am lanar de vapor de cobra (LVC•

UNILASEa), que prados pulsa com 20 us de duraçto a uma taxa de 6 KHa, Sincroolzando eletroaicameate

os dispara do LVC as do CPM a pala deste encontrado sempre a mixima populaçio invertida no melo amplificador devida ao bombdo por pulsos do LVC, o que rodas elplficativamente u fiutuayiea.

0 drools° 4 composto par am detecto ripldo para a pala do CPM seguido por um m agio amplificador,

apde • qual tema um aetdgio di visor de áequindu encarregado de transformar a 100 MHz do CPM em 6

Klts para o LVC. 0 elad mamas da divislo i aplicado ao LVC utilizando-se um 'driver'. Fixam puta

ainda do dreulto com gerador Interno de freguinda pars mester o LVC funcionando coa amacia do CPM • um gerador de atraio fino para a escolha da posiçio em que o pico do pato do LVC coincida com um doe pulsos CPM. (F p, Tulebris, CNPq e PADCT).

MONTAGEM DE UM SISTEMA LASER DE CORANTE PULSADO. H.N.80RDAL• 116/ 17/17/16:30/41f4 LO e R.B.BARTNEN . IF-UFRJ.

Foi construido um laser de corante para ser bombeado por um laser de nitrogénio, montando-se os componentes opttcoe na base de um monocroma-dor SPEX 1870.

O laser de corante tem a geometria proposta por HBnach (1) sem Fabry-Perot e com o telescópio aubstituido por um expansor a quatro prismas com amplificação de 60x. Este sistema oferece as vantagens de conservar o alinhamento e p roduzir um feixe fortemente polarizado. A rede e fixada na base giratória do monocromador.

Para assegurar a estabilidade de energia por pulso do laser de ni trogenio. construido em noaso laboratório, adaptou-se ao circuito de dispa ro um thyratron ceramico HY-3202.

(1) Rinsch. T.Y. - Applied Optics - vol. 11. n' 4 - 895

INS/ 16/16:30/4'f. BIBTl01A PARA DEPOBIgAO DE FILMS PINOS

R. Centoducette, A. O. Cunha, R. A. N. ferreira e F. 0. Emaericb. Departamento de Vision e Quarden - UPRS.

lutemos de.aavolvendo um aiatme de depoeiçio de filmes finos com fleaibilidade para • uso de dois nit rides: a) Por Eveporaçio Térmica a Vicuo a b) Deposição de Filme. !Ines por "Sputtering". O primeiro mitode ji apresente resultados na produçio de filmes de alumínio sobra substrato' de vidro, evaporedoe por filamentos de molibidinio. Estames desenvolvendo contatos elitriaos que permitem o acoplamento de variei tipos de fontes de evaporaçio, bem caem a evaporação simultinea de duas ou mais !antes ou evaporaçóee sequeaeisis ata ceia fontes. 0 mist ime previsto para controls da tos e de evaporaçio permitir' um controle de taxe de crescimento do films. Com algumas adaptações nooses equipamentos, podemos também obter a Deposição de Silage Pines por "Sputtering". Apoi e' : CNPq, RUE, PIREP.

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Page 144: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DYS/ l9/16:30/4.r.

RUCOSIMETRO LASER COMPUTADORIZADO - A.R.P.L. Albuque . S.A.C. Novato, K. Muramatsu. E. lsotani.

Escala uPolitdcnica da aU`PP. C.P. 20516, SP.

Deseavol projeto da coostruçao de um equipamento capas de me- dir rugosidade de ■ m planas e lisa., alam de detectar peq part{ colam, 'm icroniasuraa e outros. Os ensaios merl e. realizado. •travas da medi SRo da i idade de luz pol da de comprimento de ond ■ definido e co- nhecido (laser) refletida pela auperfleie. O le • anilise de dados feitos num microcomputador cospat{vel com o ION-PC que emitira os re multados ea forma de grdfieoa • relatórios.

126/ 20/16:30/4mq CAMARA OE UEDIÇAO MULTI-PROPOSIrO NO 000WI0 ELETRO-DPTICO P Teseós4aak (Eacets Fedeaat de Eage+ekan.fa de ata/ubá!,' M 0 Vateito, J F Uma lUatvaieeAdade Pedeaat de Sea,9Lpel

'E '0lkae Taitltuto de FZa;ea,-. UPT Dando continuidade ao nosso trabalho de investigaçáo da condutividade e

da lumineecáncis de materiais isolante, tratados termicamente, expostos radiação ionisante ou a luz UV ou submetidos a campos elétricos, projetamos uma casara de medigáo multi-propósito para operar entre 80 1( e 800 R, em v8-cuo, a qual permite a execuçao de todos os tratamentos acima, alam da deter ção simultinea de lua a corrente elitrica. Durante a detecçio, a amostra po-de ser também irradiada, iluminada, ter sus temperatura variada de acorda com um programa prédeterminado e ester sob a influencia de campos elétricos continuos ou alternados. Fica assim possível efetuar medidas de rádi o- , ter soo- , foto- e eletroluminescéncia, de radio-, termo- e fotocondutividede. e, ainda, de perda, dielatrica,, na faixa de temperaturas acima indicada.

As cerca de setenta pegas e equipamentos que constituam o conjunto po-dem ser agrupadas em casara (11), porta-amostras (B), eletrodos (6), deter çéo de lux (12), aquecimento óptico (5), termostato a gas (11), vácuo (7), 3 luminador (6), irradiador (1) e diversos (4). Aproximadamente quinze destas itens min gquipamentos de medição e controle, outros tantos eao componented adquiridos no mercado, enquanto os quarenta remanescentes alo de projeto e e xecução próprios. Mals de cingõsnta deles ji estão dispaniveis, e a calmara, presentemente, está passando pelos testes iniciais de medição.

Ikw 21/16:30/4'f.

03tüïR1v0 DE Q11A5 rE CODAS ACOSTICAS SUPERFICIAIS PELO litiowO DO "PlEi1nN EXOW(( "

Oliveira . P,-;W.;Oliveira ,J.E.81; Andreeta,J_p.; Rapphan.S ? (1 C-ISP) 1)17A-Sio José dos Carpos 2)0snabti)ck (leiversitát (Alemanha) O método "Proton Exchange",originelments foi usado para preparar perovskitas cubi-cas a partir do LiNb03 e Ll1o03 . Atualmente esta técnica proporciona toe construção ripda de guias de ondas acústicas superficiais em cortes X-.Y- e Z-LiNb0 3 .LiTa03. 0

processo "Proton Exchange" pode ser doserito sano a substitulção do i.relo polo Hi- -drogènio na rede cristalina dos compostos envolvidos. Este fenameno ocorre quando o

substrato é Imerso em uma fonte de prtitans a uma temperatura apropriada. 0 processo de troca pode ser completo ou parcial dependendo da atividade da fonte de prótons

utilizada e do.tempo di processa. A fonte de prõtons utilizada foi o ácido benzái-

co a ma temperatura-entre 160 e 249 'C. Para impedir o ataque químico á superfí-cie polida acrescentamos Densesto de LitLo na fonte da prótons.

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Page 145: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 22/16:30/4 54ME DE PLASMA PARA ESTUDOS DE EXTRAÇÃO DE IDNs. C.P. K. Borges.

Lima • C. Schwab. Instituto d• Estudos A dos - CTA.

Descreva-se um fonte de plasmas construída ca. o objetivo d ■ estudar gismo. do estraçio

de Lens. Vapor de sarc.irio i ionizado por uma fonte de ultra-violeta. A corrente de ions

.adida -

de gouda ■ de Langmuir, e a partir destas medidas i feits uma estimativa dos

parimatros do plasma. Varios sistemas da extravio de íons olio costados co. esta montage.

utilizando campos magnifico. • campos elitrlcos continuos • pulsados. Os resultados sio

comparados coe as trajetirLas das partículas. calculadas a partir da um programa de sina

lacto.

FNS/ 23/16:30/a'í.

ESPECTRÕMETRO DE MASSA POR TEMPO DE Va0 Kiyotmi Kold.. Eduardo Luis Augusta Macchion.. Jose Hiroml Rasga.

Vivian Stojanoff. Alexandre Costa Lansa. Isabela Porto Cavaleant.

• Olacio Dietzsah (Instituto de Pisica U.S.P.)

Encontra-se om do Ivimento um oopoctrOmotro de masss. por tempo d. vôo • mor utilizado com • tócnlco do POMS (Plasma Desorption Mass Spectrometry). Ne.1.. tecMca. Ione posados. provonientoo de um acelerador ou do uma (ont.o radioativa. incidam •m uma amostra arrancando do sua suporflcie molecul es e/ou agregado. lordzados. Eat.. fona, produzidos rim eollsgo, oEo ontEo acalorados por um campo eletrost.itico do alguns kilovolts of ma. mentido polo diferenço de ton.So entro a amostra o uma grade colocada a poucos mthmuLreu de distancia. A aepuir. opto. molecules asam uiva rega lia Livro do campou. do comprimento fixo sendo po.t•rlormonts coutadas om um do1eot.or "microchannel piai.o" (MCP). A dot•rndnçEo do tampo do v6o doas. Ions farness a Informaç$a de aluas mansa. respectiva.. O menodo O apropriado par. a analiso química do superfaal... ume ve la quo apenas a. molecules das pr!..u1rsc cantadas do material olio arrm.r.-a-- com o impacto do ion penado. O protótipo construido possui 378 mm do comprimento do vôo , utilzw.do grades com 90 Si de tranomtiosáo permitindo a dot.rndewçRo de massas de ate 000 u.a.

1N3/ 24/163O/4Sf.i ESTUDO DE TONIZACAO MOLTI°LA DF. CASES NOBRES

António Carlos Fontes dos Santos cLuis Eduardo'S:Sauza e Danilo de Paiva

Almeida .instituto de Física - UFRJ- •

Nosso objetivo ô a montagem de um arranjo experimental quo tom por fi-nalidade a extracão de um feixe eletronico monoenergãtico. o qual se-ri utilizado no estudo de ionizarão mdltipla em qases nobres.

e- ! A . A(n•) • (n+])e-

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Page 146: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ESTUDO DE TRAJETÕRIA DE PARTICULAS CARREGADAS EM UM POTENCIAL LOGARITMICO COM COMPONENTE ALTERNADA - SIMULAÇNO NUMÉRICA.

Marcia R.O. Diglacono, Fernando Cabral e Carlos V. Speller (Departamento de Fisiea. Universidade Federal de Santa Catarina)

Foi elaborado um programa de Cálculo Numerico para otitençNo do trajetórias de particulas gados sujeitas a um potencial logarítmico, podendo, ao aesmo tempo, ser superposto um potencial de radio frequência. D objetivo e simular. atraves do computador, o que possivelmente ocorre dentro do diapositivo orbitron quando excitado por us campo eletrico RF externo. Os dados serRo analisados ■ travos de um modelo teórico elaborado recentemente (Thomas. Speller and Douglas. Vacuum, no prelo).

Agradecimentos: Marcelo Mulato. CNPQ e FINEP.

1163/ 26/16:30/4af1AUTOMATIZAÇAO DE UM REATOR DE NITRETAÇAO POR PLASMA.

GEAR CARLO DALLAGNOLO. SANDED FERNANDO STOLF, JOEL R. L. MUZART E ANTONIO ROGERIO DE SOUZA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE pfSICA.

O processo de nitretação por plasma apresenta um grande interesse indus trial devido is suas vantagens sobre os processos convencionais (nitretaçaó liquida ou gasosa). Ela consiste no endurecimento da superficie metálica pela formaçiio de uma camada de mitreto de ferro da ordem de algumas dezenas de micraletros. Durante Q tratomepto a temperatura dove ser tijçrosamente controlada sob pena de nas p aC o de amaüas com as caracteres cas dose-

adas. Esta, por sue vezeste intimamente interligada com os dema ls parame-ros do plasma (Tensão. Fluxo de gás . Pressão e Corrente). O controle

automático de todos estes parimetros através de um. computador torna o pro-cesso mais ágil e eficiente. Nosso trabelho consiste na confecção de um mis tema que permita o controle simultãneo de todos estes parámetros, usando -se uma fonte tiristorizada, um conversor A/D e um computador PC-XT.

as/ 25/16:30/41f4

INS/ 27/16:30/4af. Eletrodos de Multi Elemento, para Descorai Elétrica

Transversal em Regime Continuo

J.B. Osamu Juoior, J.L. Soca, Oliva e N.A.S. Rod rigues lasteate de Fitados Avençadas - Div. Laser

Sao Josd das Campos - SP

A obtenção de descarga elétrica estável em regime c ontinuo em estru-turas de campo crusado, requer uma configurado própria para m eletrodos. Em aa w wo, o apodo possui uma caracterbtica resistive obtida a partir de am eletrólito guindo através de um canal de material isolante, que possui ilhas condutora, igualmente espaçadas. O catado á comtituldo de tubos metálicos dispostos paraldanreote, o qual é refrigerado através de circulação de água em seu interior.

A sustentado da descarga em regime "glow' estável á obtida através da aplicado de pulsa de alta tensão repetitivos (5 kHz) combinado com uma fonte DC de alta corrente e foto-ionizaçio por ultravioleta,

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Page 147: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 1/16:30/6ef. I

CORRELADOR OPT1CO KOLOGRAFICO EM TEMPO REAL UTILIZANDO UM CRISTAL FOTORREFRATIVO Bi12Ti028. 5.6, Faria, A A.Tagliaferri e Paulo Acioty

M. dos Santos. Lab.de Optica. Inst. de FIsica, Univ. Federal Fluminense.

Neste trabalho d mas o uso de um cristal fotorrefrativo como meio hologrifico em volume num elador dptico(ll) . Devido as caratar:sticas fisicas do efeito frativo norte material, a aso é realizado em tempo real (2) .0 sistema utiliza como fonte de luz um laser de He-Ne de baixa potincia e o meio holografico (cristal

fotorrofrativo) em dlfusio, ou soja, durante seu mento nao é aplicado Campo elétrico eaterno para otimizar a eficiência de difracilo (3).

Obtivemos uma boa discriminacio no reconhecimento de padre' ■ (palavras) em tempo real , de nao utilizarmos nenhum processo de filtragem ou técnica de selecéo de frequências espaciais no espectro de Fourier do texto a ser hecido no p de CorrelaClìo (4.5). U) A. Uander Lugt, IEEE lrans.lnf.Thaory IT-28 ,139 C1964) CE) A.A.Kamshìlin • M.P.Petrov. Opt. Comm. 53. 23 (1985) C3) L.Pichon . J.P.Huïgnard. Opt. Comm. 36, 277 C1981) (4) M w. Mc Call , C.R Potts. Opt. Comm. 53, 7 (1906) (5) M.0J8cholson, J.R_Cooper. 0.6. Gibbons, C.R. Potts. Opt. Eng. 26. 455. (1987)

Ilú/ 2/16:30/6ef.I HOLOORAFIA INTERFEROMdTRICA APLICADA NA AVALIA-

CS0 QUANTITATIVA DE DESLOCAMENTOS COPLANARES. - Ricardo Forgeris Ju-pior. Roberto I. M. G. F Edison Goncalves - IFUSP/EPUSP. -

A técnica hologrifica permite a reconstrucio da frente da onda re-fletida pelo objeto de forma realistiCa, iluminando-se o hal revelado com o feixe de referencia utilizado para gravi-lo. A iaaaem

virtual do holograma se sobrepde exatamente sobre o objeto originals de tal forma que perturbaCSea, tal como uma mudance'de temperature do objeto, sntroduziri nele def 3es. A luz espalhada polo objeto

e a luz difratada pelo holograma interaai r jo resultando em um padrxo de franjas que esti diretamente relacionado com o tipo de deforma-ciies ocorridas. Descrevs-se uma das técnicas para a avaliacio dos deal tos coalanares tendo-se como exemplo o caso da uma barra engastada

il6/ 3/16:30/6 1 f. INTERFERGMETRO OE DESLOCAMENTO LATERAL COM AVA-

LIACMO DAS FRANJAS DE INTERFER$NCIA UTILIZANDO-SE DE UM PAINEL DE CRISTAL LIQUIDO PARA MODULACSO DA FRENTE DE ONDA. - Ricardo For;ari; jr,. T. H. S . T. Ea+V. S. Kokaii e K. Matsuda - Mechanlal_EQ- ql ina Laboratory. MITI. Japan. - Descreve-se um interferOmetro de deslocamento lateral que se utiliza de uma placa grassa r parale-lamente plana, de vidro colocada em angulo que por reflexão da su-perficie externa e interne desloca lateralmente a frente de onda in-cidente, produzindo na salda duas frentes de onda deslocadas hori-zontalmente. Utiliza-se a luz de um Laser e na saida da placa de ,i-dro ■ as duas frentes de onda se sobrepõem sendo Producido um padiSo de franjas de intorferincia. 0 formato das franjas Pode ser relaCi.,-nado com a Frente de onda incidente na placa de vidro. Por nio se ter um feixe de referência utiliza-se u ■ painel de cristal lieuldc para se modular.o Padrio de f r alternadamente, e Pela técnica de mudanca de fase avaliar de forma precisa e répida a forma da frente de onda incidente na placa de vidro.

+ IFUSP

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Page 148: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 4/16:30/6ef. NI RA LASER PARA BRACO MECAIRCO DE OPERACAO SUBMARINA

J.A.P. de Silva, J.P. von der Neid,R. Paasy Centro de Estudos de TelecoaunieaçOes da PUC/RJ

A. Gamma Instituto Tecnol°gicolda PUC/RJ

Ne operacRo remote de braços secanico ■ urna grande dificuldade reside na interpretacao de posiçao relativa dos objetos visualizados por uma cAmera de video.

O uso de um feixe direcionado de luz apontado na direcao do braço mecAnico em quito facilita esta tarefa, permitindo assim a um operador treinado encurtar es suite o tempo de execuçEo de uma terefa.0 feixe luminoso é gerado através de um LASER semicondutor com comprimento de onda de 570 na e um colimador.

O sistema possui dois sedulos interligados por um nabo elétricos com conectores submarinos.Um dos nódulos é fixo no braço mecAnico e contem o LASER, o colimador e a fonte de alimentaçao.0 outrombdulo contem as baterias de alimentaçao que permitem 30 horse de uso continuo.0 acionamento é magneto-mecanioo ,por movimento pré programado.

Projeto financiado pela PETROBRAS

INS/ 5/16:30/6af.

TRANSMISSAO OTICA DE DADOS No MEIO LIVRE SUBMARINO.

J.A.P. da Silva,J.P.von der Weid,R. Paamy

Centro de Estudos de Telecomunicaçdes da PUC/RJ

Apresenta-se um sistema de cosunicaçao de dados baseada na

trensniss>ro livre de um feixe °tico em ambiente submarino. 0

alcance do sistema ficou limitado pelo comprimento de onda da luz utilizada (670 nm) a uma faixa de cerca de 5s .

0 sistema é utilizado para a interconexao entre dois pontos de uma unidade submarina de exploraçao de poços mOltiplos ( OCTOPUS ) evitando inúmeras conexeee elétricas

Projeto financiado pela PETROBRAS

INS/ 6/16:30/61 f.

OTIMIZAÇÃO DE UM WIRE JUNCTION RF-SQUID

A.C. Brace a J.E. Zissensas

Departamento de Heica, Peaei6da Universidade Csdlin do Rio de Janeira

®ai ando embalm& seus SQUID (Supenaaducting QUaatam iataierean Device) Copia de medir campas mapiel:cm de caca de ga'r'rado. Eme dispositivo funciona baaaads em propriedads sopa. condetaer • a deito Josephson. O dispoeitivo 1 sediado I delis feagilecia • a junteis Jsephson i formada par am par de ios de aidbM sparadoe par ama camada de óxido. Vania oxidaeis foram ter udu do forma o admirar o ajo-te da comm. critics do dispemtivs paliado I ramprntara ambieah. A sesd}Rhiade &kaatada i comparivel as dspsitivea comseiai (i x ga - * a partir de a.1Na e amaca deão dispaldras a exwaeram em spangle I caca de um aso.

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Page 149: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Doe/ 7/16:30/64 f. I"INSTRUXERTACi0 SUPERCONDUTORA PARA SENSORIAIOINTO DE NIVEL DE LIQUIDOS

CR1OGENICOS". Jonacir Moraes( 1) e Dorval Rodrigues Jnntor( 1). (1)Funda cio de Tecnologia Industrial - Cent ro de Materials Refrstirio., 12.600-Lorena-SP.. Brasil.

Dauer. as atividades relacionadas com a ira. de supercondutividade apli cada, m dos pontos principal. - isaçio supercondutora dos materiais produzidos (Tc. Je z R. megnatizaçao, perdas AC, etc.). Pars asma caracterizacio, a am todos os slats nos crioginico■ envolvidos, soupr. hi a idade de manipulaçio de liquidon criogioicos como o nitrogénio liquido (1■771) • o hilio liquida (T 4,1.). O controls preciso do volume desses liquidos deve air tratado coo prioridade pois pode levar a medidas nio confiiveia • i falhas nos sistemas de sadid.a (coso "quench." em magustos).

0 praaeste trabalho descreve ■ confecçio, testa e utilizando d■ m ■en sor de nível de LN2 e LE. ■ de m medidor continuo de nival de LRe utilizando fio .upercon dutor. O primeiro sensor i composto por m circuito eletrónico de cslibraçio e leitura.

um sensor de temperatura de carbono-vidro e m suporte de acesso aos reservatórios de li

quidos crioginicos. 0 segundo medidor consists nua circuito eletrinlco de coapsraçio uti lixando ma minoria programiv.1 EPROM que tran.forms o sinal de voltages vindo do fio se p dutor (sensor de nível enrolado na forma da m aolaniida) no valor percentual de vi lusa de LE., coa calme máximo previameots calibrado, dentro do sistema monitoredo. Para Nebo. os siammes de monitoracio de nível foram feitas as calibraçie■ dos pontos da rafe riot!a do. liquidos criogintcos. os testes criogisicom a a utilizaçdo em criostatos real. na FII-CEMAE. Como quantitativo. • ..suor de nível de 182 e LBe foi utilizado para o levantamento da taxa de evaporaçio de nitrogénio liquido as um dos nossos criostatos.

BO/ 8/16:30/6af.I TRADSMISSA0 DA COR POR FIBRAS

3.M.Ragail A.A.Tegliaferri Universidade Federal Fluminense-Instituto de Pisica-Iaboratorao de Optics

As fibras apticas vem sendo utilizadas na transmissão de diferentes cara-terísticas de imagens de objetos. Assim, foram transmitidos objetos 1-0

através de uma fibra, objetos 2-D utilizando lbminas de Eibras,objetos 2-D e sua fase por uma fibra, objetos 2-D e sua cor por uma fibra, etc.

Apresentamos um novo dispositivo que permite transmitir a imagem de um

objeto 2-D e sua cor real utilizando um pequeno número de Fibras. Este

dispositivo utiliza um sistema optico muito simples e permite obter um

resultado muitos satisEatorio. Apresentamos resultados experimentais.

I1^8/ 9/l6 .30J6ef. OTIMIEAÇAO DE DM IIITERFERÕHETRO PABRT-PEROT. Rogério

Matto Suave (Dept° de Flaiee e química, Uris) e António Rubens Britto de

Castro (DFESCM/IFOii, URICAMP). Construimoa no Departamento de Pisice do Estado Bólido e Ciéncia dos

M.teri.is/IFOM/URICAMP um sistema de estabilisagio em ciclo fechado para controlar um interferametro Fabril-Perot de passo simples. O controlador

constitui-se de uma interface de 16 bits associada a um conversor D/A do 12 bite, que permite acionar um conjunto pi.soel.trico de varredura, após um aatigio de amplificagio DC. através de tris sample and hold selecionados sequencialmente, e de um software responaiv.l pala

aquisigio e manipulagio dos dados, bem como pela estabiliaagio do

interferametro. O software permite uma ample gama de atividades. comandadas por um menu de opgóes e é capaz de realinhar o sistema

automaticamente. Virias espectros Brillouin de alguns liquidos orginicos em equilibrio termodinimieo foram coletados, demonstrando a performance

do sistema de otimisagio. -1 g6-

Page 150: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

1I1S/ 10/16:30/6ef.I SISTEMA PARA MEDIDA DE CATDDOLUMINBSCBNCIA (CL) - Fabio Fa ardo, Rober-to Eorooecki, Fernando Alvares e Rego Fragnito„ Iistituto de Física Gle tlatag tn-UNICANP

Neste trabalho á apresentado um sistema de aquisição e controla de dados m m equipa-mato para a medida da CL. 0 piou de CL emitido pela mostra. depois de passar por om mono cramador, i amplificado por uma fotemultiplieedora e, endereçada a um amplificador lock-in. Es seguida, o sinal i conduzido a um midulo conversor A/D de alta resolução (STD-8502) de um multiprogramador (STD-S5 MF). o qual i controlado atrevia de um microcomputador IBM-AT. 0 sistema tem cama principais fungiea a leitura e aquisição digital do sinal de CL. contro-le de on motor de passo para variar o comprimento de onda do mnocromador, programação do intervalo de sedide em comprimento de onda. programação do to qua dura a medlção e, fi- oslmmate, facilitar a po "lime dos resultados. Este sistema tambor pode ser adapta do facilmente para faser medidas de fotoluminescincia. Tambor se apresenta o esquema do cm-ebão de el que se emprega no sistema de medida. tapa medido, para testar o slate no em amostrms de carbono amorfo bidrogenado (a-C:B) tipo Diamond-Like, são ap dos.

Apoio: CNPq

INS/ 11/16:30/6ef

MODELOS DB ILUMIMACÃO APLICADOS A SINTESE DE IMAGENS REALISTICAS

Sergio Consolo Resulevskt - IFGW/FEE UNICAMP

A gerado de imagens realf,tieas, isto i, • aimulaçio de ambientes ramie, i um importante objetivo da Computaçio Crifica. Tal simulado i implementada a partir de modelos de iluminaçio que d m a in " da lua com o ambiente. Peoisenos como o espalhamento da lux no meio e a iote-ratio d ■ lux com a matiria, sio descritos com base nas leis da Física • de

Optics. Constatamos que adapta d ss baseadas em resultados enpfricos produzem a violatio de alguns principio ■ fIsicos. limitando as possibilidados do si-sulaçio de ambientes complexos.

Realizamos estudos de modelos de iluminado fiai te vilidoe, com o objetivo de desenvolver e implementar novas adapteçies que consideres famõmenos como a natureza ondulatiri ■ da luz e a cooaervacio de energia no processo de iluminaçio.

A90í0 1 COQ

178/'12/16:30/6■f NAURICIO-PAMPLONA PIRES - INST DE FISICA - PUC/RJ

Sete trabalho consiste num aiatema de automacRO para tema exporianoia de fotoluminecancia, controlando o motor de paaao do monooromador e comunicando-se com um Look-in dogital. O programa faz amostragem do sinal e do ruído, registrando o espectro com uma relaçgo sinal/ruido pre-determinada pelo operador. Seta opçxo permite a tomada de dados com meoir velocidade do que a amostragem convencional para igual relatoelnal/ruido. 0 programa tem ume interface emigavel com o operador e plota o grafico da lumineaoanciaeimultaneamente com a tomada de medidas.

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Page 151: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

II1S/ 13/16:30/6if

MOTAGEM PARA MEDIDAS DE FOTORREFLETÁNÇIA Jean Pierre von der Weld, CETUC, PUC-Rio Ricardo Marquis Ribeiro, Departamento de Mica, PUC-Rio

Seri apresentado um sistema de medidas de fotcrrelietincia pars trabalhar em temp eratura variivd

que elimina o problema da luz parasitas Iuminae wls da amostra. Uaaaa dupla modulação das feixes

de so lida e bombeamento, podendoae ainda variar as frequkncias e a polarlsação da Das.

mg/ 14/16:30/6s4 FSTDCTSOSOPIa DE SWIM 9TILIia8110 EFEITO ILIAD! E 00110RE7B1a D8 PRE1:LyllO.

Repta. de Fic:ca. 171 - Cll.:,3n Josh dm Campos. ST 'LAS - 18P8. liso Juwe deo Campos. SP

Reste trabalho dcserov :sue a isplemoetaçAc de usa tdcniea elapleo pore nadir a depcnd0ncta da aàt.orç:o de radlaçle m rcglio 6ttea em funçAn do cunpriaunta de cada on diver:a= mturtaIc. Terificou-oe quo a eenlbllldedo oprccenteda d multa Whir do quo aquela obtida non cpectr6actrtic uruelc. Etta Warden ennobtc ea fazer paosar um Mize lane da balsa potlnaia tansealc A arperfiele om mtudo. Etta euperfiele anti' ecodn Irradiada cinultanoamunte por sae fonts de radiado etntaaizâvol. a energia alcur,ide pulo =aerial produz um aqua:laento Oa rc Lio prdsloa a c,rprniicie lascado ara que o fetal) lamer cofre um plunge draw10 do ems dieu,8u de prcpagsçDu. 0 faire incido cobra o OPltIP (0uniemutre da Proctaso quo utiliza Belles.7u Inter= vn ea prlcma) que e demerit° coa proclaim co u:Lru Lralzrlbu. Cues rite ticalce furam obtidas cspoctrue de abearçso de diverru: materials rim g.rlcra. e sEa maracas. entro oleo emontrao do tac:t:cs. epitellal humeri'.

not 15/16:30/64f.l Lasv os CENTRO DE cos !IICITADO ICE L61IPADA Di s mBB1O CONTINUA ON CA- VIDItiDi 1LIPTICA-C1Lta71BICA. Luiaar C. Oliveira (Universidade Federal da P aba - Depar- taaeato de Física) a )ii imo sio Li. Instituto de Física e quísics de Sin Carlos. DSP, Cs. Postal 369, 13560 Sao Carlos. SP.

No d lvi.ento de 1 de catado ailido, diferentes cavidades de basbeasento tis sido projetadasl. Dentre tais cavidades, a eliptica-cilindrica cari f 'da por muitas pus

-quisa■ devido sua efieiioeia relativamente alta. Por outro lado, ■ lit em relação e 1 de de cor (LCC) de ação contínua em cavidades elíptica-ciliodricas 2

encontra-se nus estí$ia bastante incipiente. ! nosso objetivo desenvolver rims cavidade de.-te tipo. que dependa de ■ isole ■ lisped.. cauerciai ■ para a rrsoeferãocia de radiação ea aio ativo objetivando • concacuçio de lia LCC qua opera en regime CV.

1. V. knachsar, Sol. State Laser Logi ' 8, Springer Series, in Optical Science.. vol. 1. ed. David L. NacAdan. Springer-Verlq, 1976.

2. C. Liftin et al, Opt. ComamD. 4L 270 (1983).

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Page 152: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INS/ 16/16:30/6sf DESENVOLVIiáBNTO D8 CBLULAS DE PRESSAO PARA TENSIOMIETROS

Reandro P. Passos, Tarcísio A. Pissiolo, Antonio C. Vieira (DPP-UPV)

Extensãmeetroe elétricos foram obtidos por fotolitografia a partir

de filmes finos metâlicos evaporados sobre substrato de kapton. Uti-

lizando estas extensãmatros, células de pressão foram desenvolvidas, testadas e calibradas na faixa de 200-1000 mbar, que corresponda ã • faixa de interesse pare utilização am tensiãmetros. Células de prea-aio baseadas em cristais piesoelétricos estão atualmente em desen-volvimento.

INS/ 17/16:3o/6ef.I DESERVOLVIMESTO DE CAMARA FOTOPIROELETRICA, DSARDD FILME DE PVDF, PARA

ESTUDOS DE FUMES TINOS. Y_L. Rarros Melo (DEE-IOlESP, I.Solteira,-SP) R.M.Faria

(DFCM/IFQSC/USP. Sio Carlos-SP), S.Ma has (DFCM/IFASC/USP • NPDIA/EIDRAPA. Sio

Carlos-8P).

A tinnica fotopiroelãtrica n (PPES) tem provado ser usa titmice qualitativa e

quantitativa para aplicações eap•ctroacipieas de filmes finos. iambis tem mostrado grande

capacidade em estudos calorimitricos em ama silidaa. Usando a propriedade

piroelétrics do polímero. PVDF. obtirse sinais elétricos, gerados pelo procssao

! ico. compariveie es outras técnicas fotatírenicee. Para estudar !limes finos foi

d !vido ousa câmara aberta. onde o filme e seu substrato (por exemplo: amima de

vidro) são colocados sobre o sensor piroelitrlco (filme de PVDF). deste modo evitando-s•

a necessidade de extrair o filme fino (amostra) para posterior analise. A reprodutividade

do sisal da titara i maior que 981 ■ tendo uma relação 8/R suficientemente alta. Além

disco, seu manuseio i simples e sua confecção é de baixo

Apoio finaancelro: URESP. CAPES.

INS/ ESTUDO 00 CRISTAL DE NIOBATC DE O TIO DOPADO COM ERBIO E MAGN(SIO COMO MEIO ATIVO PARA LASER - Fabric. J. L. e Muller. M. e Siu Li .

M. - Instituto de Eleita e Cuimica de São Carlos - USP.

ç ion Erbio na matriz de,Niobato de titio Pogaui forte emissão na Zransiçao em torno de 5SC rm. Ja foi obtida oscilaçao laser nesta tran-siçeo em outras matrizes (1).

Apresentemos os espectros de absorção e emiseaõ_de am stra na região de interesse nas temperatuCas ambignte e de Nitrogenio liquido.

As tentativas de obtençao da açao laser estao sendo realizadas em uma cavidade de 4 espelhos em forma de E.

(1) - Laser Focus / Electro -Optics, 28 (December 1987).

- 'Apoio FAPESP.

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Page 153: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DIV 19/16:30/61 fIICSENVOLVIMENTO DE UM INST(IIMENTO NODULAR PARA DIAGNOSTICO MEDICO' OPTAL}IOSCOPI0 - IETINOSCOPIO - OTOSCOPIO.

Ana Maria M. Bross, Eduardo A. Terraaaan, Osvaldo L. Buono Martins-PATEC/SP

Estilos desenvolvendo o protdtlpo de um instrumento medico para exame de olhos (oftalmoscdpio e retinoscdpio) e ouvido (otoscdpio). O oftalmoacd-pio funciona como um iluminados de Koehler tspico, enquanto o retinoacdpio comporta-se orou um colimador ajustável, que permite a avaliação da emetropia do olho do paciente.Ambos estio sendo desenvolvidos considerando o olho como o receptor dos sistemas de iluminação, sendo que para o oftalmoscdpia nos preocuparemos em controlar corretamente o espect ro emiti-do (1). O otoscdpio canatitui-se de uma lupa ajustada para a observação do ouvido externo.

Os projetos õpticos foram executados de modo a aatisEaser cm pa-r&metros dpticos do aparelho e apresentar níveis de aberrações aceitáveis.

para a fabricação das lentes dos sistemas dpticos esta sendo insta-lada uma oficina de dptica coa una lapidadora, polidora, serra e furadeira para video. Para os testes dpticos, estamos construindo um autocolimador modular (luneta e microsodpio aútocolimadores).

(1) IIMBE RTSON, D.M. et all/ 'The effect of prolonged indirect ophtlamoscopy on the human eye', Am. J. Ophthal., vol. 87 (5), p.652-61. 1979.

Apoio Financeiro, PADO/FINEP

DEW 20/16:30/611 SISTEMA DE MEDIDAS DE STRESS - A.R.P.L. Albuquerque, S.A.C. N , M. Mura e atsu, S. Ieotani. Inititute e ■ srca da VSP, C.P. 20516, SP. Escola Politdcnica da USP

D lvemos o projeto de ;Po de um equipamento capas de de- terei de áreas de peq dissuades es superficie ■ prodosi des por deposiçlo de filmes fines es sub , e■ gaeal metals al t dos, q deformados ou f dos. Os ensaio. sargo realisa- d da de laçEo entra e ■ angulos de incidencis a refletidos de um feixe laser varrido ao longo de uma linha da ■ uperficie da smeltea. O controle e análise de dados serio feitos por um ■ i eputedor compatfvel com o IBM-PC que esitird os resultados sa form. de gráficos e relatdrios.

DEI 21/16:33/esr.1

DETERRMINAÇIO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE AMOSTRAS LIQUIDAS USANDO DETEÇÃO FOTOACÚSTICA -Zélia F. Leilq (INPE/LAS,12201 S.J.C. -SP) e Luis C. M. Mangle (IPRJ,28814 N. Fiiburço.RJ).

A célula fotosedstica de minimo volume chamada célula aberta (OPC), tem sido usada nos últimos dois anos para a caraeterisaçio de propriedades térmicas e de transported de diversos mate riais.

Entre as digo aplicações da detecto OPC podemos destacar: manitaraçáo de curs de adesivos, medidas de diiusividadde térmica de polímeros dopada, sistemas de dum camadas e de semicondutores e também medidos de propriedades de transporte de carga em Si e Carla.

Neste trabalho e plorama a grande relaçio sinal - ruído da deteçso OPC para uma cacteterisaçio completa de amostrei liquidas através de medido de mum efueividades e difunividades térmicas. A efosividade e e a difusividade térmica a elo ddmidaa por e = ATtc e o n k/pe, anda k é a condutividade térmica, p a demidade e c o dor especifco. Pela definição acima podemos ver que conhecidos e e kV; e o podemos estio determiner a candutividade térmica e a rapacidade térmica do liquido e com isso surre propridades térmicas estio totalmente determineddas.

• Endereço permanente: INPE/LAS.12201 S.J.C., SP. -170-

Page 154: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

11E1 22/16:30/61 f

IOCROSCOPIA FOTOT>eRA1ICA l.A.aao;a;o. A.iã.lAasaaoaray BMus= (IP-UFRCAAIP)

Urea das grandee notes= da apaãeosmpla Ea<aoiemiea mine as mane tandem d a ma mpaeidads da eesdaltio specie' da disltibmSio dm peoRiaaadm dptier, téemieas e maritime de mateia's. Nate Imbibe apasmeamas eala eaeaete:6tiea da Monica amide da rrolugio do podia. pniYmdidads da amostras EQamap/tiee em eam.das, madam o efáb loloaeástim oa delaeyie da u®iada mspaiLim dear aeeortms. Oa espades de cads ramada aio sepandas pm cadada ben do Mimi ea ealaedsas o aooepeimmto de dilYWo tiada amostra aim* da dafreada de modahrjo.

Akm disto, apresmtamm ama oona Walks paa • oblerlio do pull lateral de ama moan, dm®iaada es®ixL msprfliea totamirmmate modulada, a dómaimm m eeoieadas iairiais da impJantedal,io dugs tdmita.

APOIO FAPFSP e CNPq.

INS/ 23/16:3Q/66f1 AVIViMçtonB Ullal:S81IIMAOB MAmmr10 o8 Gum AcOSiIOD. a. N. sAN[ns_ P_ Jly Plai]CJII_ CA48O . re- üF$CAR • • ja,ESSZLIBd - MSC - USE

AssQfeiio do dime= no tlslsalmm de mouses mom ma =hub =do daloat9imfa e da lasatsidads do dlotis® =lab no moor. Um =Irma sodmeb mJamalfodo do isadis(ia e sutpwmeae de campo aodnfao, am a(=l(dsde ds Potaeaa . arm mods pedalo. aormolio e abmosid.ds dome osmpo foi deeeavdrlda. Nees sham o modmmb admmsiaet do "aabepole foetlfodar o do sanar ( s2seoler ) 6 mad e precisa- mead msolloedo por am miQaeoopoaadsr PGgCI : Ems mesmo omtpatlar! mWedo pars a mid* dos dados lidos peb sromape spina spade dames dodos, demsr aim= de Ipo:psidada fa®e®do pmri®m1e, am pet>a des loramaidsde ds ® dea®mdo amp aadrdm.

IIIS/ 24/16:30/68f, " F$IILO OE CAMPOS CE ULTRA-S 4 GERACOR FOR TRANSWASIES PI RRICOS"

Arnold F.J.; Felé, C.A. e Qnilardi Netto, T. (GORA-FFCLEP/ESP)

A etgpleta descrição dos empas de ultra-me pznduaidoe per transdutores eciiadcos é da eus iapórtmreie mo divere's ardas da Freies Medics. semente o ow*iaeirDmtto dos ní= veie de pre m o dam ardas fluindo num certo selo pode nos dar subsídios para a realizaçio de estudos da inteteçeo ds ultra -som coeo selo e seus efeitos. •

f ate tratmlho preteds investigar as gecotrias dos Campos produzidos por no tr m ditar anular de PLT trmba11wrdo nab diversas cc dições num mio bee:germ, praxe a nas mperfSois rigids e vibrando uniforaemmnte.

eoricamente os campes sés simulados de do apromimedo. Esta apraetimeção á feita usando argumentas gemré

vedo tricos e trmm[orms a integral de Rayleigh nora integral •isoles . e

apue sumunta e eficiéncia computacional. Os remultadoe erperimerrteis obtidos até agora atestam que variações nos montagens

dos transdutoras alteram o oosportomento dos esrp s fineis produzidos. Verifica-se que os materiais usedoa no premtthiaerto de parts central do transdutor modificam a distribuição dos níveis de prelimãa em relaçéo ace previstos pelo modelo teórico.

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Page 155: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ESTUDO COMPARATIVO DE CATALISADORES PARA RECUPERAÇÃO DA MISTURA GASOSA DE UM LASER DE C01-TEA C. A. R. S. Wahlbul, E. S. Albuquerque, J. B. Chanel Jr., L. S. Nadir, N. A. S. Rodrigues e W. Miyakawa (IEAv/CTA, Sio José dos Campos/SP).

No presente trabalho, estamos avaliando qualitativamente o desempenho de dois cata-lisadores para a oxidaçio do monáxido de carbono: um, indust rial, fornecido pela Desasa S. A. e o outro, do tipo utilizado em escapamento de automóveis, fabricado pela Volkswagen alará. Montados em reatores apropriada, os catalisadores sio acoplados a um laser de COr-TEA com volume ativo de aproximadamente 20 cm3. Operando-se o laser mm uma carga selada de giz, a uma taxa de repetiçio de 40 pulsos por segundo, observamos que, sem o sistema de catilise, a poli ncia média do laser de cai sensivelmente após os 20 minutos iniciais de funcionamento. A utiliraçio dos catalisadora, por out ro lado, permite qua o laser opere em regime selado por mais de 2 horas inintemlptas, reduzindo sensivelmente o seu custo operacional.

11W 26116:30/651.1 TRANSDUTORES Di PRESSAO BASEADOS NA PIEZORRESISTIV1DADE DO SILTCIO. Maria Claudia C. Custodio e José Manuel de V. Martins. (IFUSP)

Construímos diversos transdutores de pressão utilizando processos convencia nais e■ microeletronica, técnicas de corrosão química anipotrõpica e alinha mento dupla-face. Descrevemos as modificações feitas no sistema de alinha-mento e os resultados obtidos com Q novo sistema. Apresentamos as curvas de calibraçao, salientando a dependencia com a temperatura, e analisando a v ria ão entre sensibilidade projetada e medida decorrente da imprecisão de alguns parametros.

INS 27/16:30/6 6 f. IA uperiRICIA DA TDBNIIRA 001I.MmTR, W.N. Coninlves, R.D. Pinto 6 J.C. S Ili. Instituto de Fisica da DSP.

Um ■ istema eonatituido por um torneira pingando estd entre emitoa sietemms que vh sen do abordados pelas modernas teorias .obre o Caos Clismieo.

Nesta eaperilneia mio medidos os i tos de tempo Tn entre um gota e outra ao pitam de um t ira. Quando plocadoe de modo lente (To vs T64 1), dador fornecem es trutura ■ f ' bem definidas e roprodutive(s, revelando u ma ordem intrínseca anterior- mente ineuepelta

O ■ lutem de medida revelou-se bastante sensível (resoluç3o de 15 micro-segundos) com o uso de um laser e de um Loto-sensor. Toda ■ aquisição da dado ■ foi automatiamda atravfs de um microcomputador (i8N-PC), eon rotinas d lvida■ em Assembler e Linguagem C. Foi uti ligado um motor de promo, tambSm controlado pelo computador, para o aumento gradual da va-zão.

Serio apresentada. vlria..fries de f 1 ■ obtidos, mostrando também o aparecimento de janelas de ordem dentro do Caoe e bifurcações.

Bibliografia 1)R.F. Cahalan et al. Camp. Phys., 368-383 (JuL/Aug - 1990). 2) P. Martial et al, Phys. Let. 110 A, 399-404 (1985). 3) N.N. Men Yapea et al. Sur. J. Phys. 10, 99-105 (1989). 4) P. Crutchfield et at, Sci. Am., 38-49, Dec. (1986).

-172-

INS/ 25/16:30/61f .1

Page 156: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

U0 - Cristais Líquidos

Page 157: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

LIQ/8:50/46 A COLEBTERIZAÇAO EM L10MEBOFASEB INDUZIDAS POR L-

I BODE ESTUDADA POR OICROMMQ LIDAR. - 0. Foliohe Jr., T.M.H. do Aido.

M.R. AMçantara. V.R. Prol; Monteiro. A.M.O. Pereira ,(i J.A. Vanin. Instituto de outmica da Universidade do SAo Paulo.

A tócnic ■ do dicraiseo linear se baseia na anisotropia do absarçio de luz plano-polarizada apresentada por vArios sistemas quando canvunientemente orientados. Toda a teoria quo voo sondo aplicada foi desenvolvida para moliculas orientadas om poliseros esticados, onde a absarbgncia da luz plano-polarizada oat& relacionada ao &paul° entro a direçio de polarizacio da luz o o momento de transicio do cromóforo. Em

cristais liquidas, esta técnica pode fornecer importantes informações sabre a orientadoo, anisotrapia linear intrínseca e mosontos do transiçio eletrônica da corantes -Banda. Em um trobalho anterior foram obtidas medidas satisfatórias usando us indutor hidrofôbico IMAS). Na presente comunicaçio apresentamos os resultados obtidos com outro indutor, gesse hidrofilico (L-sorbosel, utilizando como eolócula-sonda o corante vermelho confio. 0 processo de colestorizacio foi estudado straves da adicto de diferontes quantidades do indutor a ums matriz nositica flaurato do pot&ssio¡• clarete de potAssio o Aqua). Os resultados obtidos mostram quo • formaeio do Jo colestdrico conduz a ura diminuiçio do parammtro do ardem obtido para o corante, mostrando que o processo da colesterizac&o implies ew uma diminuicio da ardom global do sistema. (FAPESP)

f. ^

• -175-

Para o estudo das propriedade ■ de anceramento de cristais liquidos llotrdpicoa utilisa moa uma amostra llotrdpica na fase nemitic ■ uniazial ealasitica. Como porta amos [oram utilisados ■icreslide■ (Vitro Dynamics) de 2001m de cape 4m de Largura. A partir da ebaerveçio dam superfIcies i n doa mieroslides em microscópio interferencial veri

ficamos que mieroslides de 4m elo apresentam ranhura ■ ou ' maiores que 0,11m, cem foi observada para microslides de largues inf ' . A amostra d uniformemente o ' da a plicando-se um campo magnético i (-17.SkC). As seguida uma distorcia ea orienta-sio do diretor d introduzida, aplicando-se um campo magnético a 45' da direçio da orienta cio i ' ' 1. Utilizando a técnica de mie eo.eopis de lua polarisada, eatudamos o processo de erientaçio da amostra e tambdu o processo de relaxaçio quando o campo é desligado. Os

tempos característicos d pr nia podem ■er explicados pelo. modelos conhecido. de ancoramanto para cri ' liquidas termotrdpicos. Verifiea-se que til us deslisamete ds

diretor na .uperfieie. into é. a orientaçio inicial na ■uperffeie, não se ree.tabelece quan do o campe é desligado. Proposes entio um novo sodelo;supomos que hi • formaçio de uma es trutura lamelar na interface, cm defeitos no . , que se orientam sob efeito do campo magnético. resultando em um aparente aumento da viscosidade na auperfieie. Oa resultado ■

experimentais estio em bom acordo com o modelo proposto.

TC

LIQ/8:00/4ef.

Propriadodss Ffslco-Qutmieas ds $lates,a■ AnfItrlle0.

Fronk Shaine - IQ9SP

eLIo/D:30/4s í. I A11C000I110 DeELIlAIffE DE CRISTAIS LIQUIDO! LIO1116P[ODi EM SUPiPICIES

LISaA DE VIDEO. i.A.Dliveir•, A.N.Piguelredo Neto e G.Dursnd. Institu-te de Plains -nave^arde Aio Paulo.

Page 158: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

LIQ/9:10/4+f. I DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO MINIMA DE FERROFLUIDO AQUOSO A BASE DE CoFe2O4E DE MnFe204 NECESSARIA PARA A ORIENTAÇÃO OE CRISTAIS LIQUI-DOS NEMATICOS. C.Y. Matuo. F.A. Tourinho, A.M. Figueiredo Neto - iFUSP' R-T Sos Santos -

Cristais liquides nemiticos dopados com ferrofluido aquoso i base

de CoFe204e MnFe204 sio observados em um microscópio com polarizadores cru-

zados. Seri apresentado um estudo de influéncia de diferentes concentrações

de ferrofluido no cristal liquido quando aplicado um campo magnético de pe-

quena intensidade (500 GI. Com os resultados obtidos poderemos determinar

a concentraçio minima de ferrofluido necessiria pars a orientação do cris-

tal liquido.

CNPq

1. L1Q/9:3O/4'f. i ICSTUDO DENSINETRICO DO SISTEMA DACL C H20 COMO FIBICxe

DA TEMPERATURA E COMCENTRAM PARA ELUCIDAM DE COMPO2TAMENT0S CRI TICOS

(1) Biaxatti, H. B. and Gault. J.D. - J. Colloid. Interface SCL.ile Ci). pp 258-262. (1886).

LIQ/9:50/4'f. I CARACTERIZAÇÃO DE UM FLUIDO ANISOTROPICO MAGNÉTICO: UM CR15 TAL LIQUIDO MAGNETICO. M.F. da Silva, F.A. lourinho e A.M.Figueiredo Neto - IFUSP

Medidas de birrefringencia óptica e difraçio de raios-x com radiação

sincrotrinica indicam a existincia de um ordenamento do tipo nemitico em um ferrofluido de MSFe204. As particulas magnéticas de dimensões típicas da ordem de 100k carregadas eletricamente para evitar a sua agregação► sio disperses em igua.A birrefringencia óptica, da ordem de 10 -5 apresen-tou um comportamento e ■ forma de sino em função da temperatura:aumenta seu valor ate T- 5500 e depois cai, transitando para a fase isotripica em

T- 850C. Diagramas de difraçio de raios-x indicaram uma anisotropia no es-paço reciproco de 10% a 20%. Esse material se constitui assim no primeiro

cristal liquido magnético observado.

CNPq

-176-

A1fin Y A Pintor.. Taostasin Ameia n Afim A.. Earbaan = Grupo de Cristais Liquides da Unlvereidade Federal de Santa Catarina

Utilizando o demaimetro ANTON PAAi^ e um ultratermoetreto com controls de temperatura melhor que 0.01 C catamos realizando um estudo

eiatematico do aistema binario DAC1 + H 2O deado a conceotraçlto (em peso) DAC1(38.0) ate DAC1(5O.0). na faixa de temperature de 10 a 50 °C.

O diagrama de fames (1) para ante aiatema e especialpente rico em liomeaofasee apresentando as laces: nematico discótica (N D ).hexagonal (H). lamelar (L) e iaotrbpica (I). albe de regiões da misturas (11+1),(L+I).(9+I).

Noaaoa rea Ltadoe preliminares idicam um comportamento deacontitua da raie de variado (!Ip/et) como função de temperatura e um provavel

comportamento critico dessa rasgo de variado como função da concentrado do eurfactante. Fare elucidaçlo do comportamento do sistema, estudos

complementares eetlo em curso.

Page 159: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Lio/10:30 /4e f . l )DIDIDA Do CORPICIRNIE aR MAN8EO TiOIICA me sm ar ms mamas B DIA DIAL: DISCOS t CILINDROS 00 MICO.AS IITDIDSRCAMINTE DIA=IAIST C.P. Basto. dos Santo■ e A: K. Figueiredo Neto, IFUSP.

Da estudo utilizando argumento. de termodinAmica cldcelca sobre o coeficLente de exp.n Pilo tdrmica (o) de nemdt' liotrdpicoa d feito usando mi modelo. de disco-cilindro e df micela. biazials. O comportamento de a em função da temperatura d comparado com valor. ■ eeperi ' medidos atreva de edcnlca de micropicnomrtria, com a m' de 1 de potdsaio, decimal e dana. O. valor.. experimentais de a se ■ juntam bem A. expres.11es obti dam usando o modelo de micela. intrinsecamente biaziaia.

L70/1 0: 50/4 s f _ IRMO DA IMIICBM DA PASS NSMLSiCA B1AIfIAL NO MAW RtGiPB01'A, 110 FU

D DA ■ ICAMaDA. A.M.Piaueiredo Neto, ln.tituto de Visit' da Universidade de Sia Paulo, Y. Calerne, Lab-Physique des Solide. - Orsay,Prança e L.Liebert, LURE - Orsey, Prança.

Diagramas de difração-x de alma reeoluçlfo cam nogg f alnerotranica foram obtidos com as fa... uniaxial e bi 1 da mistura liotrdpica de 1 de potdssip, decano! a Aguaii.pr_ cedimento p ' lar de orientação magndtica permitiu • obtençio de um corte da imagem me; peço reciproco. da fase biaxial, no plano da bicamada. A analise dom perita das bandaa fraçlo indicaram uma correLaçio micelar anisotrdpice no plano da bicamada. A sugerida umsdú tribuiçio apita de dacanol e 1 ao plano da bieasada.

CNPq/CNBB

LI0/11:10/4af. "SISTEMA 00MIOMETRICO PARA CARACTERIZACAO DE MOSTRADORES DE CRISTAL LIQUIDO". A.C.C.do Amaral, L.A.C.de Almeida, M.A.Schreiner e A.P.Mammana. Laboratório de Mostradores de Cristal Liquido/Instituto de Microeletr8nica/ Centro Tecnológico para informática. Foi desenvolvido um sistema goniométrica para caracterizado de mostradores de cristal liquido TM transmissivos. especificamente Para medidas de contraste em funcSo do Angulo de visada, com as especificaçles de precisão de posici to angu-lar azimutal e xenital de 1.8 grau por volta, controle por microcomputador PCXT. simplicidade de construcEa. baixo custo, facilidade de operada. 0 goniómetro foi usinado em aluminio a opera com dois motores de passo de i.e grau por volta. 0 software e ■ BASIC permite: comandar os motores de Passo: testar os aparelhos de medida e suas inkerconexSes (self-test); escolher as escalas de medida e frequáncias; escolher a varredura de tendo. par ■ o levantasento da de transmitdncia óptica com ■ tendo em fundo da posicio angular, armazenar e exibir os dados em diferentes periféricos (vi-deo, impressora e plotter), na forma de tabelas au gráficos. 0 sistema vem sendo utilizado na caracterizado de mostradores de dimensões variadas, até 7cmxTcm, produzidos na linha pilgto de fabricado do IM/CTI, mostrando-se versátil, de ficil uso. A precisão de posici to, apesar de tida por problemas já identificados, tem permitido obter gráficos planares de isocontraste essenciais para a c terizaclo e otimizado dos processos de fabricado, especialmente dos processos de alinhamento. SEa apresentados os detalhes do projeto e construrgo do sistema, a análise e seu desempenho e sugestões para sua melhoria, parkicularmente para a caracterizada de eos-tradaree reflexivos. -177-

Page 160: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

MAG - Magnetismo

Page 161: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAG/8:10/4 6 f. PROPSÌEDADES MAGM$TICAS DB AL UNS CONPOSTOS ?RWFe17 NITRO- =AMOS

C.C. Colucci, E.B.C.P. Sinnecker, S. Gama - Instituto de Física, UNICAMP, 13081 , Camp nas - SP

Os compostos binários TR2Fe17(TR ■ Nd, Pr, Sm, etc) com estruturas cristali nas hexagonais (tipo Th2Ni17) e romboedrais (tipo Th2En17) não apresentam propriedades intrínsecas que os colocam como concorrentes do sistema terná-rio Fe-Nd-B para aplicações em magnetos permanentes. Possuem baixas tempera turas de Curie e anisotropia magnetocristalina basal ao i ma s de uniaxial tornando-os de baixa eficiência quando empregados como material magnético duro. Entretanto, quando esses compostos absorvem nitrogénio, a temperatura do Curie ë substancialmente aumentada e o eixo de fácil magnetização muda do plano basal para o eixo c sem que se processe qualquer mudança na estru-tura do composto. Para estudarmos mesas propriedades partimos de várias amostras TR2Fe17 preparadas i) por fusão dos metais em forno â arco com pos tenor tratamento térmico e ii) por sinterizacão de pastilhas a partir dos elementos pulverizados. A nitrogenação foi efetuada a altas temperaturas e pressão de ■ 1 bar em um reator onde ê possível se determinar o coeficiente x na fórmula TR2Fe1ZNx. Subsequentes medidas das propriedades magnéticas foram determinadas por análise termomagnitica e por magnetisacão em um magnetõmetro convencial de amostra vibrante.

NAG/S:25/4 6 f.

COERCIVIDADE E VISCOSIDADE MAMETICA EM PERMANENTES RJEs41.

. .. .. . as a..

V. Villas-Bog .11,1a . li. F. Rosainiyá , F. P. liisaé1I D. Gl.m'd a S. Nlrcaara

• Institute de Hales da U. C.P.20516. Sio Paulo. S.P.. Brasil

•• Labaratoire Louis Néel. C tS, 156x. 38042 Grenoble Ceder. Franca

••• Sumitomo Special Metals Company. Ltd.. Misblmagun. Osaka, Jsplo

Inds permanentes com composiçbes R t,tFs , ,B (R - Nd, Pr. x - B. 301 foram estudados para

determinar o delta das interepbw interptanIarem sobre a coereividade e a viscosidade mapltics. A dependéncla com a temperatura do campo coercivo H e do coeficiente de viscosidade

magnética S. fel determinada para estes foils no Intervalo de 4.21( até a temperatura de Curie

T. Os resultado; foram camperedos com um modelo no qual a Inverso da magtetizaçdo oeerre em

um volume laual ao volume de ativaçae e d determinada pela farmaçio de uma parede de domfsio. O valer efetivo dos campos danmsgéétlzanes 6 determinado me uma maneira Indep endente e eatA em boa oon m'dinefa com resultados obtidos a partir do modelo. Calculas de Si, concordem bem com a

dependi ela experimental da temperatura desta quantidade. A dependincla angular do campo coerciva lis(0) foi determinada para virias temperaturas. (FAPFSP, CNPq-RHAE. FUYEPI

NAG/S:40/4'f. NOVAS FASES 00S SISTEMAS Pr-Fe-B E Pr-Fe

Tseko Conesine. Ausustq Çemars Relva e Frank Patrick Kissel', Instituto de Fistea. Universidade de Sao Paulo

Deeds a descoberta de SsCos e o desenvolvimento de seu uso es lsls permanentes, grande Interesse se verificou na procura de compostos Fe-terra rara que também apresentasses sessntos. cosrctvldades e temperaturas de {brie elevados. Elevadas coerclvidedes sdo obtidas tanto es tais Pr-Fe-B coso es aso Pr-Fe brutas de fusco. Mo presente trabalho, resultados magtóticos (Tc e 11e). •icroestrutureds e de Analise T6ralca Diferencial de amo Pr-Fe e Pr-Fs-B sio analisados e comparados com os resultados publicados sobre Pr-Fe Nd-Fe e Nd-Fe-B. Es cesparaçao ao sistema Nd-Fe. observaras-se algumas diferenças importantes es Pr -Fe. Primeiramente, aio se observou lase intersetalica estável correspondente a lldsFerr. Em segundo lugar, as duas uorfologias aut6tleae observadas en amostras brutas de fusco tanto ea Pr-Fe como em Nd-Fe podem, e• Pr-Fe. ser associadas ■ duas diferentes transições magneticas: T.-2256C (At. setaestdvel) so eutótieo fibroso, T.-169-19VC (As'. setaestavel) ao eutótico en forma de plum. {b Pr-Fe-B. a fase Aa. cos Tc-264•C. foi observada tanto em amostras brutes de foslo como es amostras tratadas. Ea Nd-Fe-B. uma fase similar foi observada apensa em amostras tratadas. Uns importante caracteristice do slatema Nd-Fe-B. contudo, ó apresentada por Pr-Fe-B. Coa tratamentos a 600PC, a fase metaestivel At, aagneticasente mole, rapidamente desaparece e di lugar 6 fase 2:14:1, magneticamente dura. -1B1-

Page 162: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAG/9:10/4 4 f. I E.R.C.P. Slnnecker, S. Gama, C.A. Ribeiro - LJ03T, DFESCM. IFGY. UNICAMP, Campinas - SP

Foi sugerido anteriormente que as boas propriedades de magnetos a base de Fe -Nd -S estio relacionadas tom fases magneticamente ordenada,. estabilizadas por oxigénio, p no liquido eucitico rico em Nd. enconcredo na mic ro do magneto (I ) . Também hi a indi tapo da existincia, no slatema Fe-Nd. de duas lases ripes em Fe e estabilizadas por oxi- génio (1]. O propósito deste trabalho i laser a oxidado controlada de ligas de Fe-Nd e ob presença desta ■ fases. As amo . fundidas em forno ■ arco, foram submetidas a um tratamento tirmico de estabi- lieacio sob atmosfera de Ar a 650°C/720bs. Apis atingirem o equllibrio, sofreram novo tra-tamento, ma mesma temp da eatabilizaçao, sob ■ Lmafera dinimica de 02. Os mitodos de análise utilizados foram Metalografia. Anilina Termamagnicice e Mi nda Eletrinica. Foi observado um meeanismo da decompoaiçio resultando em Fe puro e óxido de Nd. Tanbia foi verificada a presanCm de um oxido misto.

(1) - G. Schmeider, E.Th. Honig, C. Peteov. N.H. Stadelmelar, 2. Metallkde 78,10,694(1987)

*polo: TAPESP. CNPq

MOO DA O=LBAaO R11 LUCAS no SISTPA6 Fe-Nd

MAC/8:55/4et. I LICAS Pr-Fe-11 COM ALTA COERCIV1DADE MACNETICA

F.A.O. Cabral (Dep. Física - UFRN) S. Casa (Dep. Est. Sol. - 1FCY -Unicampl

Em ligas Pr-Fe-B m Pr o composto Fe14Pr 2 8 nio i formado

direcameoce da fusio. Casa. ligas solidificam-se atreves de uma reaçio

eutetica metaeetável onde a preclpitscio de fases ferromagnitica ■

finamente distribuídas na mstrix de Pr resulta em altos valorem de coer-

cividade. A. análises termomagnéticas mostram ■ presenca de dus ■ fases ferromagnéticas com Te - 223 e 2689C respectivamente. Tracanentos t ir-

aie°. a 60090 dissolvam completamente a fase com Te de 2239C a precipi-

tam o composto Fe 14 Pr 2 8. Essa mudança ns siceeeeeeeeera i acompanhada de

u■ acrisciao ma coercividade. Ligas de composicio Pr 80 Fe15 g5 como fundi-

das ap m usa coercividade de 13.5 KOe a um valor acima da 18 ROe

apis tracamantes társicos a 6009C.

MAG/9:25/4 ar. FASES f3TA11EIS E SihTAESTAYEIS DO SISTEMA Nd-Fe-A1

flodolfo PolitenQ, Aumasto Camara Neivg, &rclllo Rodolfo Rechenberg, e

Instituto de Fielca, Universidade de SAo Paulo

A coercividade doe lega Nd-Fe-B elnterizados pode ser aumentada pele adiço de AI. Para entender o .falto do Al nas fases astaeativels encontradas nos Sels sinterisados foram investigadas ■ ■icroeetrutura e as propriedades térmicas e eagnóticaa das ligas brutas -de -fuaIo e recozida, com cospo.iç8es NdacFelao- ■SAla (x ■ 1-10atX). Nas ligas brutas-de-fusio a coercividade da fase awmeeisuai Ac é de H a-4 - 5 kOe, mas a temperatura de Curla Te cal para 165'C em a- 10aIXAl. A microeelrutura das amostram recosidas (600/2h) mostra mudanças dramáticas em relaçio aos seus respectivos bruto.-de-fualo. Para l-3at.XA1 u ma fase ferromagnética coe Tc verlaeo da 230 a 250•C e con balis coercividade (1.7-2.2kOe) 6 observada, enquanto que para 5 a 10XA1 nenhuma fase ferromagnética A observada com Tc acima da temperatura ambiente. Coso a quantidade de Al na regue intergranular de la . einterisados pode atingir de 7 a 9Xat. de Al. sugere-se que o efeito benéfico do Al noa SaRs 6 o de suprimir. após trateaentom társicos, lemes ferromagnéticas na regl*o intergranular. O espectro 118asbauer dam fames encontradas sera apresentado.

-182-

Page 163: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAG/10:30/4 f. I

£u-P•. A model system for magnertic studies near the percolation limit

Ji.V. SarNiamlmn - Ac. Cllncia■ - DRS

-163-

NAG/9:40/4sf. ,

RF3J1CII0 ENTRE NIOIDFBI11AtA E COERCIVIDADE Dl PEQUENAS PARTICULAR DE edeFasaB.

Mauricio N. tiotenahs, Valcuir!a Villas-Bose Q Frank P. Nissell - Instituto de Física -ISP. Çerhard Schneider - Robert Bosch Gmbh. Stuttgart. RFA. Fernando J.G.Landsref -

Inatatuto de Pesquisas Tecnológicas - IPT.

Neste trabalho apresentamos um estudo sobre coercivldade em amostras de 11daaFetsBs. Esta liga apresenta no estado bruto de rusgo uma ónlea fase ferromsgm6tica com lio • 3.gkOe Ta • (246t4)1C. denominada As. Coa um tratamento têrmico • 6006C a fase As se dissolve e surge usa fase cum To ■ (310±51°C e Ri • 16.lkOe que possui • composiçgo NdaFet.B, tambêm conhecida caso fase 6. Para o estudo da coercividade no sistema Nd-Fe-B utilizamos o modelo sicrosagnêtico de EroneDllor et a1 que se besela ngo sb es no modelo Tisico, mas lambia nas propriedades nêcroestrutuiaê• do sistema. A relaçgo microeegsêtica que descreva a dependência do campo coercivo com a temperatura pode ser escrita como

IIo

• e 7J<s/J. - Nard . Nesta expressao m corresponde ao pertimetro microestrutural que leva es conta a existência de regLtaes nem mnlsotropia cristalina reduzida na superficie dos gogos e Narr 6 uma mêdia local ao ratar desaag etixante efettvo. Medidas de H. em NdsafessBS serge comparadas com a equaçge acima. Trabalho patrocinado pelo CMPq (BRAE). FAPF3P e F1NEP.

NAG/9:55/4 4 í. I

ESTRUTURA ELETRONICA E DADOS Carlos Alberto Kuhnen, Reginaldo

e Valderas Drago - Departamento

A estrutura elelranica do nitrato 1'-Fe4N é

linear de.orbitais nuffin-Tin (LNO O ). Ds dados obtidos mostram que o

nitrogénio é elétron doador, e que a carga transferida é de 0.6 elétrons

para o ferro situado na face do cristal qua também recebe carga do ferro

situado no ' ' do cubo. A estrutura eletranica calculada comparada com

dados Hoaabauor @presenta uma variaçio enirs • calculado e o medido d ■ 220%

pars o deslocamento i,omirico ■ para o campo hiperfino, representando

apenas 31 d ■ erro na funçáo de onda. Estas resultados vil de encontre com

resultados obtido, por outros autoras que atribuiram o papal de elétron

doador ao Ferro da face (modelo ianico)

de orbital ■ moleculares sem nenhuma

Apoio: CAPES I CNPq 1 F1NEP

ou tratavam • problema, ■m tersos

carga transferida ao nitrogênio.

método

MOSSBAUER DO NITRETO r'-FE4 N Sousa de Figueiredo

de Física de UFSC

calculada usando o

TC

Page 164: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAG/11:00/Alf.

MOVIMENTO ESTOCAS[I CO DE PARECES CE DC/MINIM UMA SL ICA,AÇ140

R. L. Sommer . a A. A. Gomm"

Os aspectos m,tocAsticos do movimento dm parades d• domínios se manifesta. através do ruido Barkhausen. Estos processos tam imporLencia capital no enLendimento das perdas de energia durante a magneLizaçto dos materiais. podendo aer demeritos apropriadamente por uma !soria recentemente desenvolvida II/. Neste trabalho Certo apresentados os resultados obtidos com a simulaçKo do movimento das par•dom a partir da InCegrace. numerica das equaçaes de movimento em 111. sendo estudada a influência dos parimetros da teoria nas tunçaes de autocorr•laçlo • espectros de potência do ruido magnético.

[II R. L. Sommer and A. A. Gomes J. Magn. Nag. Nat. Cno prelo)

• Depto. de Fisica da I.W I ++ 1FUFRGPF

HAG/11 :15/41 t .í1

RUIDD BARKHAUSEN NO SISTEMA REENTRANTE NL Nn a-■ ■

R. L. Sommer'. J. E. Schmidt" • A. A. Gomm,."

5E0 apresentados os resultados de existência ou nEo d• ruido Barkhausen nas !ases ferromagnética • ferro-spin-glass no sistema Ni Mn para x.0.19. 0.23 • 0.25. Estes estudos foram realizados na

a•a

faixa de temperatura antra 4.2K e 300K. Os presentes resultados ato complementares aqueles apresentados na ref. 111, onde uma faixa mais restrita de temperatura foi empregada. Um mapeamento do rui do sobre o diagrama de rasas magnéticas do NIM. a proposto. Estes resultados sio brevemente discutidos.

111 R. L. Somar. J. E. Schmidt e A. A. Gomes. Trabalho apresentado no mini-Workshop em Magnetismo. realizado em Porto Al egre RS em julho de IOg0. A ser publicado na Revista Brasileira de Fisica.

+ Depto. de Fialca da UFSN .+ IFUFRGá ++* I FTJFRGS/CBPF

MAG/11:30/4 1 f DETEÇÁO ÓTICA DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE

MODOS MAGNETOSTÁTICOS EM YIG Antonio Azevedo e Sergio M. Rezende Departamento de Física, UFPE 50739 Recife PE

Usando-se unia experiência combinada de Ressonância Femonísgnética e Es-palhamento Brillouin. investigamos a distribuição espacial da componente rf da magnetização muna placa fina de ytrium i ron garnet (Y IG).imagens da variação espacial da amplitude de ondas de spin sio obtidas deslocando-se finamente a posição da amostra em relação ao feixe de laser com o valor de H0 fixo. Apre-seutaremos resultados para diferentes modos niaguetostáticos. As frações de onda Medidas quando a amostra está localizada Raul campo não uniforme cuucordaul coin as soluções de uma equação para o potencial escalar magnético semelhante à equação de schraclinger independente do tempo.Os resultados dão unia explicação simples para o estreitam ereto clipolar de linhas de ressonância ferromaguética em campos mão uniformles.

-184-

a

Page 165: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC/11:45/4 5 1. . I CALOR ESPECIFICO 8 SDSCEPTIBILIDADE MAGNÓTICA DE LIGAS D8 TEd P. Pureur, J.G. Serem* a J. Schaf instituto d• Física, DFEGS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS *Centro Atómico eariloche, Argentina

Nós •presenteara resultados de calor especifico e susceptibilidade magnitica DC em ligas policristalinas de TNd 9 ati, 6.8 ■ti e 4 inf. As medidas de calor especifico foram r•a-limed.. entre 0.4 r e 20 R • nos permitem o estudo do regime de e:citaa n de balsa enar1ia • o comportamento nas proximidades da tranai çio ao estado sage:tico ordenado. As experien-

cie■ magnificas em baixos campa ■ revelam e oeorrineia de irreversibilidades do tipo 2FC -PC abaixo da temperatura de transição. A diacussio dos resultados i feita a partir de uma proposição recente, segundo a qual um comportamento do tipo spin-glass poda resultar de um estado do tipo anda de densidade de spin (SOW) de curto alcance. Sabe-se que ■s ligas T-terra rara apresentam ordem SOW de lon go alcance miemo m baixar eoecentracões de terra-rara. Entretanto, se a quantidade diluF da de terra-rara for suficientemente pequena, espera -de alcançar um limits m que a coe-rincia da SIM uso pode sa propagar por longas distinciae. Neste caso resultaria um estado SOW de curto alcance apresentando propriedades típicas dos 'vidros da spin. Nossos resulta-dos visam a verificação deste bipétase.

iiAO/12:00/4sf PROPRIEDADES MAGNErTICAS DAS LIGAS QUASECRISTALINAS DE Ai: Mn

F.L.A. Machado Departamento de Ffaim-UPPis. S07J9 It cole•Pl£

As ligas de AI : Ma quae crlslalinaa, tanto na fase Icaeaedral quanto na Deca gonal, apresentaram propriedades do tipo vidro de spi ns . Emas propriedades arrio revistas bem como serio também apresentados noves resultados da medida da relaraçio temporal da magmetissçio, do campo coerdtivo, msgnetiraçbo remam mals. histerme e aniles dinimica na susceptibilidade magnifica aio mear.

srar•.lr,.naleaf I ORDENAMENTO MAGNETIC° EM INTERCALADOS DE OXICLORETO DE FERRO COM ANIMAS.

S.M. de Medeiros, J.C.P. de Oliveira, J.Mendes Filho (Departamento de Fi-sica-UFC), R.R. dos Rels, O.L. Alves (LQES, IQ-UNICAMP) e F.L.A. Machado (Departemento de Flslce-UFPE).

Compostos de Fe0C1 e FeOC1 intercalados com amines sio analisados por Espec troscopie Nessbauer e Medidas de Susceptibilidade Nagnética. Em baixas temperaturas todas as amostres ordenam-se magneticamente, obser-vando-se que e estrutura magnética da matrix hospedeira (FeOC1) é afetada pala lntercal ■çio das amines no espaço lnterlamelar. Os campas magnéticos hiparfinos máximos sia maiores nas amostras interca-ladas que os do Fe0C1 puro. A dependéncia com a temperature do campo magnético máxima é apresentada. A temperature de ordenamento magnético, a ordem magnética e e temperatura de Curie sio analisadas. 0 sinal do Gradients de Campo Elétrico no átomo de Fe depende do tipo de amine intercalada.

Apoio: CNPq, CAPES e FAPESP.

-185-

Page 166: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAO/B:lO/5*f. I

FRONTEIRAS CRITICAS E DE EQIIlL111IUO NO AN'l'IYF:ItlipilAt:NE'1D DII.IIÍIM)

t,IuX%o l•a•F2

1^ CARLOS QLIiLEine uz =VS. 1riulo clan SIOUBIRA 1)d Slf4l'6. !'MI:u1:NIel1

GAVA1dANP( jdONTENECIIQ E SCItC1Q a1AtZ1A1Mr j1E21:NDp

Uuivcrnidadu Federal de P4:ruauubueo, DepartioneukD do Fíeirm, 50.739, Ik.r.iG:. 1'ezuaubuco, Drasil

As propriedades criticas e ternrexliuim irns do nidifrrruosnl,nrtu diluislu 11iu XZn LL- eil R5o estudadas nnatn lo a tilcuica de maóurlixncau aC% para difrnhlts•n

valises di X. O diagrams de fase waf,ISCtEra (plane 11-T) 4sara nmustra Mill X=8.3

bin sid., inw.sti6alo para wipes maupkirvs extrruua ata 7U 0e. paralr•Ies.+ i dintAu 10011. 0 rumpurtatneulo critico e a irreversibilidade na viziullano da fruuk•ira de fase

aulüirrnoua{uAtica-paraosaguética Ma guivrroadau Ivor r•feitso dr r pu nheatiiriu. A

trauc'rfAu dr fase mtiferrwnaRuitica•Irpin flop apnms•uta cuuslaulasncutu

bistrnAiru dependente da temperature. gee On fui oLacrvarlu elu M uubst anteriores

neste sislrum. Uma eompanseAo reau u rouspzrrtaoeotu do Antrum FrxZnl.rF7

tail-nu é discutida.

MAO/8:25/5*f. I DISTRIBUI$AO DE CAMPO RIPERFINO NO SISTEMA MACIIIITICO Pa Em s 1-z P2 • J.M. de Araujo*, J.B.K. da Cunha*, A. Vasquez*, P.C. Montenegro**, S.M. Razendso* e M.D.

Coutinho Filho'* A Instituto de Física, UPRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS ** Departamento de Física, UPPB, 50739 Recife, PE

Sio apresentadas medidas de aspectroscopia MBssbauer no 57Te no sistema antiferromagnitico

lsing diluído Fax2n1.xP2 com z antra 0,10 e 0,57 a temperaturas entre 4,2 e 35 K. Medidas de susceptibilidade DC mostram uma fase de vidro de spin a baixa temp para z S 0,31 Nossos espectros Mtlsabauer mostram ums transiçio de fana para m estado de vid ro de spin cam orden antiferromagnitice, pars x - 0,25 e 0,31. Esta coexistincia i competitiva e baixando a temperatura a fase de vidro da spin i dominante. Para z - 0,57 somente ordem antiferramagaitica está presents.

MAO/8 :40/5*f. i 11íO-DIMENSIONAL HEISENBERG MODEL WITH EASY-PLANK ANISOTROPY AT LOW TEMPERATURES S.L. Ne , A.S.T. Aires. M.E. Cowin (D! - IC![ - OPMC)

We show that we can apply finite temperature spin-nave theory to systems vith

planar syaetry and without long rang. order (LID). Correlation function. of the 2-D

laisenberg model with easy-plane anisotropy at law temperatures ars calculated. In

plane static lotion function ie found to have the same polynomial decay as the one for the planar model with a d lug amplitude term. Out-of-plane static lotion function is found to have en exponential decoy with ■ temperature Independent' correlation length. The normalized out-of-plans spin-wave energy is found to be

momentum Lndepsndsnt at first order In temperature.

-186-

Page 167: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC/8:55/5 0 f.

DILUTE ANTIFERRDMACP TIBM AND RANDOM FIELDS IN TUo-DIMENSIONAL 'SINS SYSTEMS

Beatriz Boschat and Muria A. Continantino Instituto de Fisica. Universidade Federal Fluminense

We study the two-dimensional (2d) diluted antiferroeagnst in a uniform magnetic field using the real space runoralization group in ■ hi hical cell. We follow separately the probability distributions of random exchange couplings and of agnstic fields along the renoralizatlan process. Due to the random couplings the initial uniform magnetic field becomes a random variable with a mean value which continuously decreases to zero. In this 2d case the flow of the probability distributions is always towards the atractor of the paramagnetic phase characterized by <T/J >w m and <(h/T) >- to in agreement with dc•2. We discuss the connections of our results with those obtained previously for the random field problem using the same approach.

MAG/9:10/5mf.

Calor Específico Magnético do Cu(L-but).•

M.L. Siqueira e R.E. Rapp - Instituto de Física, UFRJ

R. Calvo - INTEC (CONICET - UNL), Argentina

As medidas dc calor especifico entre 0.06 e 1.3K do composto Cu(L -buth indicam um

comportamento unidimensional da interação entre os Mama de cobre vizinhos. A partir

dentas medidas c possível avaliar o valor da constante de troca I 1 I /k desta interação e

comparar-lo oom os resultados obtidas par FSR.

• Apoio: CNPq/Finep

MAG/9:25/5+f PROPRIEDADES MAGNETICAS DO Cu-Alanine A MUITO BAIXAS

TEMPERATURAS:

Miguel A. Novak (IF-UFRJ) e J.L.Tholence ( CNRS-CRTBT, França)

Medidas de Magnetização em função da temperatura e do campo

magnético de dois lsomeros do Cu-Alanine são apresentados. Discute-se

a presença ou não de um efeito de frustração no comportamento magnético

unidimensional do sistema. (Apoio CNPq Coop Intern., CNRS,França)

-187-

Page 168: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAG/9 : 55/5 1 f . COMPORTAMIENTO CRITICO NAS LIGAS DE Cu-Ni:

DBPENDENCIA CON A CONCENTItAÇAO. H.Sark $aisa. P.R.^ va_ Centro Brasileiro da

Pesquisas Fisicas, Rio de Janeiro.

A partir de medidas da muscotubilidade ac com baixo campo e correlaçao angular perturbada (usando ' Cd como is6topo-sonda) foi examinado o caráter magnitico, no qua se refere e ferromagnetismo, em ligas de Cu-Ni próximos a composiçao critica (46-60 at%Ni). Os resultados das

medidas de suscetibilidade para aquelas ligas com concantraçao a 48.7 attNi apresentam uma variaçao brusca em T., comportamento este que 6 essencialmente diferente do comportamento das ligas com 46 a 48 at%Ni,

as quais nao possuam ordenamento ferromagnético de longo alcance. A correlaçao angular perturbada para todas as ligas revela, nas medidas m temperatura ambiente, a possibilidade de axistineia de defeitos na rede possivelmente causedoe pela e durante a sinterixaçao. Para ligas com concentraçoes Z 50 at%Ni, abaixo de Ti , o campo nagnitieo hiperfino 6 estático e pode sor associado a um comportamento magnitico homagineo;

enquanto que pare ligas cm concentraços S 47 etiNi o campo ma tico hiperfino indica a presença de entornos magnetieos inhmogineos.

MAG/10:30/5 11 f.

Comie 1 .tOn e 1 a do f erm i onms pmar ado. y ordem magnet i co en compummtoa Ce7x3-x e se - Co,H1 )

.Julian Smroni - Centro AtBmlco do Beriloche

-188-

TC

u r.Iq•gp/iáf 1 DIACIAMA D! VASE NAGNITICO DO COMPOSTO HZXAGONAL DyCa 2 . - D.GlRnoun,

D. Schmitt. F.Y. Zang (CNRS. Grenoble. Franca) e Armando Yoshi/saki Takeuchi (Centro Brawl -

lsiro de Pesquiaoa Fiaica ■/CNPq, Rio de Janeiro. RJ, Brasil.

Nadidan de calor empseffiço. difraeio de neutrons e megnecisacio foram realizadas am amos-

tram monocr!etslins de DyGa 2 com o objetivo de determinar o diagrama de fase megnitico.

Abaixoda terparatur. de Neel TN aparecem iras sucessivas fases ragniticas.

1) Vase III caracterizada por uma rodulaeao ssooidal inc 1 com momentos parale-

los ao vetor de propagatio.

ii) Faso II. mamma da lesa III mas com momentos perpendiculares ao vetor de propagado.

Ill) Vase I - simples antiferroeagneto.

Os resultados oasis obtidos indicam a aaiacencic de um comportamento bamtant e original e

couple's..

Page 169: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC/11:00/5af.l ACOPLAMENTO MAGNETICO EM SUPER-REDES Ag/Ni - C.A. dos San-

tos (Departamento de Fisiea - OFRN - Natal-RN). B. Rodmaeq(DRP/SPb/MP/CENC-

- Grenoble), M. V deh • B. George (Lab. Phys. Solide - Univ. Nancy).

Supor-redes do tipo Ag xNi y (5A SxS 40A, 2A SyS 204) foras preparadas co.

pulveriaagio catódica em ■ub de vidro a temperatura de 100 K. Difra

Sio de ralos-E auge - ta 1 e interfaces abruptas, quaisquer

que sejam as esp das camadas individuais. Todas as amostra ■ apresen-

tam (111) em ambas as comadas. Magnetometria (SQUID). mag is-

tincie e difragio da baixo iogulo sugerem acoplamento magnitico

dependents da asp de Ag. Amostras com 10A ixS ISA apresentam acopla-

manto antiferroaagaitico entre casadas de Ni. Para as outras amostras essa

acoplamento ou i mais fraco, ou é ferromagnitico. Alam disso, para x 2 15 A

as camadas de Ni podem ester d piadas. Os dados experim la-

dos até • momento mio permitem distinguir possibilidades.(Apoio

fi iro: CAPES, CNPq/RARE)

MAG/11:15/S'C. J MEDIDAS DE SUSCEPTIBILIDADE MACNETICA EM FILMES DE Fe/Ag e Fe/Au PREPARA DOS POR CONDENSACAO DE VAPOR. - Bogbos Sarkissiau, Carlos Larica. Elisa Maria Baggie-

Saieovitch e Ele Bike (Cent ro Brasileiro de Pesquisas Pinicas/CNPq. Rio da Janeiro. B.J.,

Brasil)

Filmes Pinos de Ag/Fe (300 um) contendo 17 • B0 at. K de Fe foram preparados pelo mitodo de

gondensagio de vapor a 20 K. As propriedadas magniticae dos Filmar foram estudadas. no inter

valo de 4.2 a 295 K. por medidas de susceptibilidad ■ A-C. Os resultados sugarem a exi - la

ds propriedades aniimslas que podem sor ■tribuida ■ a um comportamento dominado por "clusters"

nagniticos, qus ap uma ta:acterfatica de vid ro de spin a baixam temperaturas. Compor

to mato aagnitieo esmelhante foi observado para films, de Fe/Ag. com 1B e 25 at. i de Fe.

preparados pelo mesmo método.

MAG/11:3015'S.1 ESTUDO DAS PROPRIEDADES MACNETICAS DE FILMES DE Fe/Ag POR ESPECTROSCO-

PIA MOSSBAUER. - Carlos Larica, Zia Bike e Elisa Maria Baglio-Saitovitch ( Centro Braailsi-

ro de Pesquisam Fisicas/CNPq, Rio de Janeiro . RJ., Brasil)

Fumes finos da Ag 1-xFe1 (300 as) com 0 ■ 17 ■ 0,30, 0.30 a 0.56 foram preparados pelo mito

do de condeneacio„de vapor a 20 K. Informegóes sobre a dietribuicio do campo magndtico hi-

perfino (Bhf ) e tampe de ordea magnitiea foram obtidas através de .adidas Measbauer

"In situ" no intervalo de 4,2 a 295 K. Todos os filmes , exceto o de Ag 89Fe 17 que tem coar.

portamento de vidro da spin. ap an tempersturas de ordem megnitica eclaa daquelas co- das para amaino da curva de susceptibilidade A-C. Alim disso a aspectraaco pia

M9ssbauer sugara a presença de particulas superparamegniticas com temperature■ ds bloques-

sento de de 60 K.

-189-

Page 170: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC/11:45/Stf.

HUAI/TUlt SCA1.INKG IN HEAVY FERHIONS

n.A.ContimmntinQ Instituto de Flsica, Unaversldade Federal Fluminense

OnrteLro de S. J. Batista airt. Niteroi, 24020, RJ, Brazil

We use a recently proposed scaling theory of the Hondo Lattice Loanallrseexperimental results on heavy fermi onaystams under appl Led pressure. We show that if the exponents associated with the zero temperature fixed point assume classical tri critical values and the dynamic exponent a • 3. we can account for the scaling relations which were obtained on experimental ground on the non-magnetic heavy fernion syatem C.Ru2S1 2. We use the value

of these exponents to make predictions on the pressure behavior of different physical quentititag.

HAG/12:00/5ef.I CONSEQUENCIAS DA IELAIACAD DA ANDE DO SISTE11A ALFe NO MAGNETISMO LOCA D.E.Ellia ■ Diana Geencbur sr. Northeastern University (U.S.A.) e Centro Brasileiro de Pesquisas Pieico. CNPq.

Resultados experimental' indicas que Lap de Fe em Al nio tea momento magnético. ao contrário de setain como Cu • Ag. Pelo modelo Rondo. ume blindagem diaiaica á Invocada, com valor de Tg muito alto para explicar a nio-observaçio de momentos. Cilculoa da pri-meiros principio' publicados, realiando, para a ■ distinciaa de equilibria do Al, predi-ca. te memento náo nulo para a impuresa de Pe. Ap amos resultedoa de cálculos de prl -

aniroa principlos na teoria da Densidade Local para o aglomerado FeAt `2 . Cálculos de esses gim de mostram que há ume contrário local, e que o momento encontrado colapsa para sera quando esta relaxaçio á levada em conta.

XAG/ep.oç/5ef. r- , ESTUDO DA DINÂMICA DE SPIN E DO CAMPO CRISTALINO DE

Fe(Ill)-6S EM LiNbO 3 : 51Fe POR ESPECTHOSCOPIA MÓSSBAUER

jìogério M. PaniagQ e liana-D. Pfarmeq- Dep. de Finca. UFMG.

Espectro. Moesbauer de monocrietais de LiNbO3:LrFe(lIl) sio ajustada por mínimos quadrados utilizando um Hamiltonian de Spin (estático)

Aiptn= E 87 07 + A 1.5 + P 131;-12. q(1:+1!)/2) + S 0 B,at .S + 6yr6NHer.I .

A partir deste Hamullaniano delermiramoe parimetra do campo cristalino 13 e

I:Ammo' hiperfinos A,P e q. Os eepectroe em 4,2 K com campo. magnético. aplicados ,t=0,3...7,0 A.m't) revelaram que e razio dam Areas doe cubes ctro. relacionado. a 5.=1/2, 3/2. etc. alto corresponde a uma populaçio Boltzmann para 4,2K do. nlveim eletrániees.

Demonstramos a impnaibilidede de ajustar eepectroe (B e■32 OT. Ta4,2K) através de um modelo de desordem acética interna de um campo estabilizante B. t,b; 50.,.100mT ao longo do eixo c do cristal. Para me incluir efeitas de relasaçio de spin unamos a técnica de euperoperadoro.

Exibiroa alguns equates utilizando euperadora de relaxaglio (método ab initio) que alto apresentam uma eisteméttca óbvia quanta à variado dos parámetroe com relaçio é temperatura (4,2K...073K) e campo magnético aplicado (B..= B. r,b:1.5;3,OT).

A fim de estabelecer um modelo adequado do mecanismo de relaxaçIo pretendemee realizar medidas e ajustes siateméticoe numa faixa de B. ■t=0...6T e T=4,2...600K em várias geometrias de Ben e direçio c e com fótons-7 polarizados

-190- •

Page 171: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

MAG - Magnetismo

Page 172: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

WAG 1/16:30/621. , FLUIDOS lie TICOS: IA611BT0-61L121711NOIICZA ESTLTICA E DININICA. P.A. Tourinho, Institute de Fisica, grupo de detida de cristais liquido. (USP), J.C.Bacr(777 Per■ ■ki. Laboratoire d'Optique et Acousrique de la Natidre Condenada, Univer P tU et rig Curie, Paris.

Ferrofluido ■ sio usualmente elaborado. a partir de partículas mono-doainioa (ósidas do tipo espindlio), tipicamente da ordem de 10t es didsstro, dispersos num liqui-do .dor quimicamente inerte. Eles aio líquidos superparaaagndticoa e sua principal o-riginalidade d ser sensível • campos ssgolticos onde tambdm passas e ser opticamente aniso trdpieos. A explorado desta propriedade msgneto-optica encontra aplicaçie ■ tanto na elebo raçio de tdcnicaa pa ' çio, quanto na sua utilisação ea logia de ponta Beste trabalho nós investigamos esta sagneto-birrefringlneia de forms estdtiea e di:gales. (estudos de relaxação) num grande ndmero de aso de ferrofluidos onde femmoe varia pa ✓im.tros coso: a natureza dos grimas (y-Fe .0 3 , N.1e204 . CoPe O ). tacanho (de 5 ■ 160nm),IT quido fiador (E=0 sem surf 31eeeeea orgdnlcosi I a concentraçio final da so- luçio. Estas seemaa amo do ao .esmo tempo coract ' da■ por dosagens quincas,ralos -E, sierascaple eletranica. infravermelho. curva. de mqm,tisaç11o. (bolsa estdgi* novos mat '

. . CNPq).

t1AG 2/16:30/6sf

ANALISE $®CTROSSCCOOPPIA MOEBAUER COM RADIAAQAO

0 POR POLARIZADA

— Dep. da Ft ick UFUC

Descrevemos a radiaççio-T emitida par transiçies nucleares stnvb de um formalismo de mateis densidade a estabelecemos uma eepresio pata me intensidades dam linhos num t tro Miiesba er (incluindo polariiaçi espessura). e efeito de espea). Na de absorvedor fino a intensidade de uma linha de absoeçio é dada pelo produ to da matris densidade da rediaeio in:ident* com a mateis densidade da linha no absorvedor. N este cano es intensidades das linhos num espectro de transmissão podem ser expresses por haanõnicos esféricos reais Y1. fios dependem dos 6usudes polares e esimutw dam direçtlea de qualtisaçio na fonte e no observador Os Yl. dependem também da d atribuição de orientaçio espacial (função textura) dos spins eu de componentes principais do tensor de gradiente de campo elétrico axialrcmte simétrico (p0) respondveia pela interação hiperfina magnética e elétrica no absorvedor.

A fu ngio textura pode ser expandida suma e erie de YI. (coeficiente, de expansio TI.). Para radiação dipolar os coeficientes até Tb da funçio textura podam sei determinados • pacto de vénus espectros com diferente polariaação da radiação • onenlação do absar. fedor. Constrndmas uma montes= (•Erpettrametro l ambauer para Textura•) e em bal mes texturas no °bulk" e na suuperdcie de amostras de Fe -Si e de fites magnéticas (magnetiaadas e desmepctersdes).

DM 3116:30162 T.

MASS F.lQIA1ICENEfT CLOSE TO A 11DTT TttAIÕZTIdet

thA.C.ntlnsntinM Instituto d. Miles, Uaaivae•sldads Federal Flwdnmr2s.'

Outelre de S. 3. Blatista ■ sirs. Niteroi, aJ, 24.020, Brasil

We study Outsei liar's approsi motion to the Hubbard model from the point of vies of the theory of quantum criti cal phenomena. M find the critical eacpwrnts assoei sled with this approximetl an and shoe that in general one should diatingh between the concepts of thermal and effective masses. The exponents cheracterlsing the e nhancement of these quantities close to the Metal -t nsul ator t ransition are found. V. obtain Lb. scali . of the quantity Z which given the discontinuity of the Momnteat distrl button at the Feral level and discuss the notion of the marginal Feral liquid within our approach.

-193-

Page 173: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAG 4/16:30/6 1 i.

CONTROLE DO CAOS EM INSTABILIDADES DE ON- DAS DE SPIN

Antonio Azevedo e Sergio M. Rezende Departamento de Física, UFPE 50739 Recife PE

E usada nuca experií'11cia de excitação ele instabilidades de ondas de spin por microondas. pina demonstrar que o caos pode ser controlado aplicando-se uma pequena perturbação em um par€unetro do sistema.' A experiência é realizada uiutla esfera de VIC na ressonância subsi hiria. coin a perturbação aplicada uo campo magnético estático.Observa-se que o espectro de Fourier das auto-oscilações e medidas da dimensão do atrator e entropia métrica evidenciam claramente teme o atrator caótico torga :se periódico quando a frequência e a amplitude cia per• turbação sio cuidadosamente escolhidos.

Antonio Azevedo e Sergio M. Rezende,Controlling Chaos' in Spin -wane !cala. bililiea, aceito no Phys. Rev. Letters.

IVG 5/16:30/ót1. I SOPERPARAMACNETISHO 1DI METEORITOS DA AITARTICA. - Roes B in

Scorzelli e Izabal de Souza Azevedo ( Centro Brasileiro de Pesquisas Finitas/CNPq Rio de

Janeiro, RJ.. Brasil)

1 tgamos a magnética de meteoritos da Aatartice do grupo dos condritoa carbo-

néaeos através da Espectroscopis Idlasbsuer. Neste trabalho ainda em andamento. as' medidas

estéa sendo realizadas • baixe ■ tempereturaa com e sem tempo magnético esterno de modo a

caracterizar e identificar a natureza dos cospoaentea superparamsgmétLcoe.

ltAG 6/16:30/6tl• ! OBTENçAo DOS EXPOENTES e B a' ATRAV$S DE MEDIDAS DE SUSCEPTIBILIDADE AC

Barbeta, V.B. e Becerra. C.C. - Instituto de Finical da DO.

A forma mais direta de se obter experimentalmente um expoente crítica é através de medidas da respectiva grandeza associada ao expoente , em torno da criticalldade. No caso de um antiferromagneto é possível obter os expoen tee e e a' associados ao calor específico, através de medidas de ausceptibT lidade magnética. Neste trabalho, obtivemos os expoentes a • 0.107 e a' ■

0.0538 para uma amostra de MnBr2.4H20 através de medidas de susceptibilida de AC. Para a obtençáo dos expoentes, utilizamos uma relação obtida por Skelyo et ai. [f1 gT - gad e (CH/T)1RT/d ) s o o modelo de Casimir-Dupré 121 gT - gad • 2X max , onde g"may é a parte Imaginéria da susceptibilidade AC obtida para a condição w • T -1 It é o tempo de relaxaçgo).

II] J. Skalyo, A.P. Cohen, S.A. Friedberg e R.B. Griffiths Phys. Rev. 164 705 11967).

[21 H.B.G. Casimir e P.J. Dupré Physics 5 507 11938).

-194-

Page 174: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC 7/16:30/6+f. I

MAGNETISMO DE INTEDorTALICOS DE LAVES A TEMPERATURA FINITA

N. A. de Oliveira [ COPP/CNN, e A. A. domas I F-UFRGS / CBPF

O método da integral funcional na aproximagRo estAtiea i

utilizado para dssere er as propriedades magnéticas de compostos do

tipo &Pea • temperaturas finitas. Sate Co mposto exibindo duas sub

redes i descrito dentro da aprood maçie de ligações fortes. e com duas

densidades de estado•loeai ■ homotétieas. Extendo-se o formalismo usual

da integral funcional para incluir as duas sub redes. As equaçises

auto-consistentes sio semelhantes ao caso classico de metais 3d puros.

embora os detalhas numéricos na determinagdo dos meles efetivos swJam

'suis complexos.

MAC 6716:30/6+f. EVIDENCIA EXPERIMENTAL DA EXISTÊNCIA DE UNA LINHA MULTICRt TICA DE LIFSBITZ NO DIAGRAMA DE FASE DO MoP

Hamilton José 6rumatto, Carlos Castilla Becerra e Hei Fer- nandes de Oliveira Jr.; Instituto de Flelca - dniverei a e

ea Elo au o. 0 comportamento critico do tipo de Lifshits somente foi observado ex

perimentalmente no MnP. Dois pontos de Lifehitz (PLa) uniaxiais de Ising (d ■ 3, n■ ) , m■ 1) foram identificados a uma temperatura de —1218. Um quando o campo magné ico externo A é aplicado ao longo do eixo intermediário b; o outro quando fi E aplicado ao longo do eixo duro a. Neste trabalho fizemos medidas çm duas configurações de campo aplicado ao plano (a 1 do cristal: (I) com EI formando um 8ngulo de 20' com o eixo b e (2) com H formando um 8ngulo de 45' com o eixo b. No diagrama de fase —obtido, próximo à regido do PL, sOo encontradas as—Magmas caracteristigas nas fronteiras de fase que as observadas nos diagramas de fase para li//a e n//b. A temperatura dos pontos multicriticos é de T - 120R.

Das enélinee do comporta mento dam fronteiras de fame próximas a T obtemos o expoente de "crossover' ■ 0.61 a 0.02, um valor consistente mil o previsto teoricamente nos célcul s de G u de Renormalizaçdo e com oa expoentes obtidos para os PL com fl//a e WA.

MAC 9/16:30/64f. ! REORIENTACAO CE SPIN EH LIRAS MISTAS (Cy, Gd)Fe 11 Ti. Luiz Carlos C.N. Nagamine. Eronides A. de Almeida e Hercflio R. Rechenberg (instituto de Física da USP, Sbo Paulo).

9frios compostos Intermetdlicos de te rras raras e ferro, com a estruturaThMn 2 , apresen- tem reorientações de spin em funçao da temperatura. Tais transições podem set descritas teoricamente por um modelo a um ion para as interações de troca e de campo cristalino. Preparamos uma série de compostos mistos (Cy Gd )Fe Ti e determinamos a temperatura de reorientaçio em funçao de a, através de m dafdaszde i dsceptibilidade e Miissbauer. A com paraçso com valores calculados de T Permitiu testar a validade dos coeficientes de cante po cristalino Al obtidos por Bo-PiNV HO et al. [Phys.Rev. 041, 2221 (1990)] para We11Ti.

-195-

Page 175: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

'pp 10116:30/6a1'.l

DETECÇÃO POTOACOSTICA DE RESSONÂNCIA PRRRIMAGNETlCA DE PARTICULAI ULTRA-FINkS DE MAGNETITA EM PERROPLUIDOS

A.Roceatto, J.A.Roorsoo, A.M.Mar,anrra, S.Gama, H.Vargas (IRUNICAMP), F.Gd®baek (IQ-UNICAMP)

Fereo6uldoe compostas de aduç6s coleidúa de mapetiu em liquides portadoras cama dica, pat ens e dibtees, foram preparados paio método de predpitaçio. Tondo a ma gnetite goaoto m fenctinidas rncmHots !oram rapscteríwdv magneticamente. l3aas medidas !acorreram o Lamaoho mapltico médio das pe1titMea e me variiacia paca cada knodaido. O tamanho das partleolas também foi obtido p or mwoscopra detrãelea.

Os lerrdduides foram investigadas par rem:eanda mapédkaelenioica a temperaimra ambi-eats, usando-se • eleito íotaainimimo como técnica de detecção. llol oberrvada uma Saba tarp tom mhr 6 em tomo da 2,0, conianoe esperado para parifeulaa de mapetita. Obeemoom Lambda.

uma vadação do valer B a da larpra'ds linha como liquido portador a o su factanle. Além disto, o valor 6 e • largos de Saba modarsm tom a diluiçio ais mm dos fcreaóaidos moeu liquido portador

(moa).

APOIO: PAPESP a CNPq.

0

14ÁG 11/16:30/651. I mossgAuER STUDIES oF Au/FE FIIM5 - C. LARICA (Depart°. de Fisica • Quimice), E. II.BA00I0-BAITOVITCR and 8.11.11k (Centro Brasileiro d• Pesquisas Fisices).

Films of Au(l-e)Fe(s) (x • 0.18 and 0.25) were produced by thermal coevaporation of the elements onto liquid helium cooled kapten substrate• and studied in-situ by Mõssbauer spectrometry. The spectra were fitted assuming field distribution and using • histogram method. The temperature dependence of cBht> shows an anomalous increase at teatp•rsture below 6011 characteristic to 'reentrant' behavior as observed in bulk samples. The (Bhf> and the cI8) values measured here were compared with others obtained after aging the sample at room temperature for about 24 hours. Bo change in these hyperfine parameters were observed, within the experimental error, suggesting that the occurrence

of clustering due to low temperature aging was too small to be observed by KAssbauer in the present conditions in contradiction with recent publication on clustering effect in Au/Fe films.

MAC 12/16:3016aí. ESTUDO DE EXITAÇOES ELEMENTARES NUMA CADEIA FERROMAGNÉTICA DESORDENADA

A.D.C. de Jeans e J.R.L. de Almeida Departamento de F+siea . UFPE, 50739 Recife•PI~

Estudamos ondas de spin asma cadeia ferromagnética desordenada, maita, determinando numericamente o eapeeiro de energia e as antofançoca para excitações com um e d ais mignon.. Obtivemos o inverso da função de participaçio, medida sabre varias amostras, a qual demonstra a localização dama excitações no sistema e sua depeadinda com a energia.

1. March Cieplak and Gall Ismail, J. Phys. C: Salid'Statc Phys. 20

2. I.R. Pimeotel and R.B. Stinchcambe, Europhys. Lett. 6(8), pp.710•724 (1988).

- 196—

Page 176: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAP. 13/16:30/61f.1 MAGNETIZAÇÃO DE MAGNETITAS LITIAOAS - J.A.Pereira Passos.

Emi lio Nunes, C.Y.B. Tribuzy. A.R.Fortes. J.G.Rocha Junior, P.M.P.DominRues. J.M.Neto-

São apresentadas curvam de histerese de magnetitas litiadas.

(Tese Emilio Nunes-I.F.-UFRJ). Li xFe3-x 04. com concentração de lltio.

(x) entre 0.05 e 1.00. medidas com maggetametro de amostra vibrante.

(XII Encontro Nacional de Fialca da Matéria Condensada). Efeitos de litia-Gão sobre remanência. saturação e coerclvidade também serão apresentados.

MPG 141:16:30/6tf.I DEPENDENCIA DO CAMPO COERCIVO COM A CONCENTRAÇÃO EM (RT)Fe2 . - E.M.B.

Aivs (Universidade Federal do Espirito Santo. Vitoria. ES. Brasil). L.C.Sampaio. S.F.Cu-

sha • A.P. Ouimariaa (Centro Brasileiro de Pesquisas Piaiens. Rio de Janeiro. RJ, Brasil)

A bolas mobilidade das parede s da domínios nos compostos R=Y^_.Fe2 p explicar a redu-

ceo no sinal de IMO do 89T nestes sistemas. No presents'trabilho medimos as curvas de meg-

nscieaçio em função do campo para difeeeeeee concentraçóe ■ e temperatures nas minims coa

R - Dy e Er. Em ambos os casos encontramos um mixiso pars o campo coercivo nas concentra-

CD, iatsnmediiriaa. Efeitos temporal. foram observados. A partir da forma de dependincia

do campo coercivo com a temps di -se o mecanismo de bloqusamento do movimento

das paredes.

Mllf, 15/16:30/8tf. I MAGNETISMO NO SISTEMA Nd(Ni 1-xCux) s. - Vitória Barthem (Universidade Fs

decal do Rio de Janeiro), Baio Joss dos Santos e Sonia Franco da Cunha (Centro Brasileiro

de Pesquisas Físicas/CNPq. Rio de Janeiro. RJ. Seaail)

Nos sistemas RNi s (R terra eara) as intsracies antra as terras raras sio fsrromagniticas

enquanto nos sistemas isomorfos RCu s algumas (Tb,Ce e Cd) die origem a ume

imtaracio antifenromagaitica entra s1as. Para compreensio destas difarsncea ■etudamos Lnici

alimente o sistema com S. Nd. Neste trabalho serio analisadas medidas de magnetimaçio para

viriam cones ntracies a temp 2 ■ 100 R.

-197-

Page 177: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAC 16/16:30/6af. INTERAC,AO RKKY EN SEMICONDUTORES DOPADOS

Carmen L. N. Cardoso', Roberto Ngjlla • • Centro Brasileiro de Pesquisar Físices.

•• Universidade Federal Fluminense.

Estudemos a interação entre spins localizados de impurezas magnéticas muito diluídas. de vida aos elétrons e buracos na banda de impurezas de tipo n, em um semicondutor covalente (interação RKKY). 0 cálculo da susceptibilidade dinimica no espaço de configuração foi efe tuedo na cprosiosoiD "tight-binding" com estados de tipo Is e desenvolvido em termos da fim ção de Green de cosa partícula que foi calculada aplicando o método gráfico de Netaubare e Toyooave III. Trabalhamos coo uma distribuição aleatéria de imputaras no regime de cancen trsçio intermediária, eu seja. acima do ponto crítico n da transição de Mott isolante -.ma

tal , porém abaixo da concentração que leva o nível dec Fermi na banda de impurezas e coin cidir com o ]faiar da banda de condução.

O efeito de localização produzido pala desordem configurecional das impurezas. pode ser semelhante i existincia de um gap , ou i consideração de um tempo de vide finito doe auto-estados de usa partícula, lavando a um decaimento exponencial no espaço da integral efetiva de troca J(R) entre opina localizadas .

I l l . T. Nataubare end Y. Toyozava ,Prog. Theor. Phys. 28 ,799 (1081).

MAG 17/16:30/62 f.

ESTOCACIDADE EN SISTEMAS SINE GORDON DUPLOS

B.V. Costa a S.L. Talim (DF - ICEx - UFNC)

A equação sins Cordon dupla tem sol uçãea que são super-posiçio de dois

sola uns sine-Gordon. Estes soiitons podem oscilar sobre sua posição de sgat

librio em un potencial nio linear.

Nesta apresentação discutimos alguns cálculos preliminar. ■ no qual ferroa capa

sea de observar movimento estocastico.

MAGZETIEAÇAO A ALTO CAMPO DOS COMPOSTOS (RY)Pea E.M.S. Alves (Depto. de Plaice e Química - um) • A.P. Ouimarigs (CBPP - Rio de Janeiro)

Estudamos a magnetisagio des .séries do compostos intermetélicos (Dy T t-=)Pe e (Er•1 1_e )Pea a 4.2 1i. Am medidas foram efetuadas em campos magnéticos de intensidade ■ti 20 T. no Laboratório Francis Sitter. MIT. EUA. A magnetizagio n ■ regiio de altos campos foi ajustada a ume fungio de aeturagio de onde foram obtidas valores pars a anisotropia. ■ magnetisagio espontinea e a suscetibilidade a alto campo. Os resultados aio apresentados em fungio de concentregio a.

-198-

Page 178: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

HAG 19116:30/S1f4 ESTUDO DAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE Ca3A1 HIDROGENADO.

Antonio Medina Neto•, Flavio Casar Guinarias Gandra - UNICAMP - IFGW

O composto .Ca 3A1 pode par obtida na fias a (hexagonal a S(cGbica). Na Fuse

hexagonal .obsarvamsa um pico na ptibilidada magaitica a 100 E. Estamo ■

estudando a susceptibilidade mognâtita dusts composto .na fas e a em Função

da temperatura a o dnaiocamonte do pico am Função da concentração de Eidrogenia

Esta deal to - Fado • urs - mudaeça na proporção Ca 4+ /Cm 3. , induzi-

da pala introdução do Hidregé•te na rede.

-Apoio: PAPES?, CNPq E PAEP/URICAMP

ANALISE DA INFLUÉNCIA DE IMPUREZAS NAS PROPRIEDADES MAGN$-TICAS DA MAGNETITA NO SISTEMA M Fe [ 0 . E. Torres Ta•ia, J.M.Neto e P.H.Domingues - Instftutb-dé olsica. - o de Janeiro. Brasil.

São analisadas as magnetitas diluidae Com impurezas de titã aio e Niobio. Sendo caracterizadas por espectroscopia MDasbauer e Magneti= zação à Temperatura ambiente. A influencia destes dopantes sobro a forma-çso de Cases. estrutura temperatura de transição de Verwey e o magnetismo na magnetite são discutidos em função da contribuição doa ione para dite rentes estados de oxidaçao dos dopantes.

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Page 179: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

MAT - Ciência dos Materiais

Page 180: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/S:10/46F. I

VARIACAO COM A PRUSSã0 DO 1NDICE DE REFRACãO E DA POLARIEABILIDADE DE LiP E SAFIRA Naira M. Balzarotti e João A. S. da Jornada. Instituto de Fisica - DPRGS

Foram obtidos resultados experimentais inéditos para a variação com a pressão do Indica de refração e da polarisabilidade pare os compostos de LIP e Safira até a região de 15 GPa, atravis do método interEerométrico. Até cerca de 10 GPa, a variação da polarizebilidade para ambos os compostos é praticamente linear, descrita por parãmetroa de Mueller de 1,10 (Safira) e 0,64 (Lin), de acordo com a abordagem clássica de Lorentz-Lorenz. Entretanto, acima desta região de pressão, observa-se um desvio do comportamento linear para os dois casos, fenomeno que requer uma nova descrição teórica.

1 MAT/S:25/4 4 f.

CARACTERIZAÇÃO POR POTOACCSa^T.ICA E RPE DE VIDROS SODA-LIME DOPADOS COM )orla Mé.AZKes

M.LBoaaco (DPI•UZM), E.C.da SR+a, H.Yorga (IF•UNICAMP)

Vida zalo•liraa -cilia dopada eam loa da primeira une den metaaa da mood o podes otilicdor como filiem de a m n,ia dptim paca • ridvel. A Ticsta Potoaeddia a a Rm.

soeu Parammpdtiea Eletrdsia mmtraram+a convenientes pars • arado date cidra foro.

condo Informal= importante aabe m arfam da midanio a a etrotsra local dm loa m vid eo. Obeervc.r • pnHeap doe iam: Ni',* Mn", Moa*, Fe", Ca", Cr"„ Cr", Ca" a II".

Otnavou-.e ainda a magma da Eapectmeapis PsfxcvHoico em rdaçio I apectroempia

da traasmirio dptim amvaidanal oa taalalio doa bandaa de abaotslio do Ira Ni" no vidra

APOIO: CAPES, PAPESP a CNPq.

MAT/S:40/4 1 ;.

CARACTERIZAÇÃO DE Cr(III) E DE Cr(VI) EM SILICATOS ZEOLITICOS CRISTALINOS

O.Nalmenura', H.Vargas (IF-UNICAMP), H.O.Pastore, J.S.T.Mambrira, E.J.S.Viebi (IQ-UNICAMP)

• As espectroscopias 1Fbloadistica e de Ressoniccia Magnética foram nli-

lionds us identificação do Cr(1I1)na estrutura do cromsasilicato seolitico.

Identificaram também a incorporação de oxigãnio ao cromassilicato através

da oxidação do Cr(111) substitutional em Cr(V1) não interagntente, após um grotas° de calcinação a 693 K por 24 bs sob fluxo de oaigãnio.

• Bolsista PICD / lastituto de Fisica da UFBA

-203-

Page 181: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/8:55/4if. ^

`EFEITO P11eamiTi4ICe EN 6ISf1fTe OE l.ITIe waTÌL'SIe (8tlboo,-

R.C. de Sousa, J.Mendes Filho • A.S.B.Sombra

OEPARTAMENTO DE FIeICA, UNIVERSIDADE FEDERAL 00 CEmmi

Grande atenção tem sido dada as propriedades (Isiets de LiKSO4 . Especialmente ■ sequvncia de transiçóes de fase abaixe da temperatura amoiene• tem sido extensivamente estudada (1). Entretanto muitas deividas persistem quanto • nitureze e es mudanças de simetria associadas a estas transiçâes de fase. Neste trabalho estudamos o efeito peroelétrico em cristais de LiKSOa. Esta tacnie% se apresenta bastante efetiva no estudo de eransições do fase sendo um elemento adicional na total compreensio do problema.

(1) J.Mendes Filho, 3.E.Moretra, F.E.A.PeIo, F.A.Germano e A. S. b. Sombra. Solid State Comm. 60. 189(1906)

MAT/9:10/4ff. I APLICAÇÃO DA FSPECTROSCOP1A NOSSBAUER EM VIDROS METASILICA TOS CONTENDO Fe 03 . A.J.D.Moreno.e pI.A.B. de AKaúio.Deper- tamnto de Flsifa-Universidade Federal do Ceara.

Vidros ternários (Na 20) 0.45 (CaO)0.05(Si02)0.5+X%Ee203 forem preparados por fusão normal com X variando de 1% até 70%. Os espectros MBsabauer' doa vidroe ternários mostram linhas largas devidas a íons férricos nos sítios octahédricos e tetrahédricos da metric v' . B observado que a ocupação doa sitios locais octahédricos e tetrahédricos varia com a concentração de Fe. Nos vidros ternários tratados termicamente observg -se a formação de óxido. de Fe (hematita) na for ma superperamagnétics. Para vidros binários do tipo (Ca0) (Si0 ) +X%Fe 2O com y variando an

tre 0.2 e 0.5 e x entre 20% e 50%,yobsepv6u!se a ãxlatância de íons fe6 roses e fárricoa na matriz vítrea e ainda aglomerados intersticiais mg néticos identificados como sendo magnetite e ferro metálico.

DIf11SIVIDEE ARNICA E 8F.4ISTIVIOAE EIÉ1RICA DE GeeTe1-s

-J.C. de Lima, N. Cella. L.C.M.Mire ds, inetituõo PolitaQiico do Rio de Janeiro, Ci.P stal 97282, 28630 Nova Fribnago, RI.

-C.Yiag An, Laboratório de Sensores e Materiais, IMPS, Cs.Poata1 515, 12201 São Jose doe Campos, SP:

Foram feitas medidas de difusividade térmica no sistema Ge aTel-x em função da composição, usando-se a técnica fotoacúatica. Os resultados evidenciam a transição de fane mistura eólida-vidro, com a formação de eatruturea rígi-das de Gale2 no ponto eutético x.0,20, conforme previsto pelo modelo de per-colação para os vidros ealeoginicos. Foi identificado ainda a formação de GeTe na composição x.4,50 de acordo com o diagrama de fase deste sistema.

A transição de faie em,z■0,20 foi igualmente evidenciada nas medidas de resistividade elétrica a temperatura ambiente. Trabalho parcialmente financiado pelo CNPq._

MAT/9:25/4 1 f.

204-

Page 182: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/9:40/41!. '"ESTUDO DE PROPRIEDADES NECINICAS EM SINTERIZADOS DE LIMA PARCIAL MENTI ESTABILIZADA CON CONCENTRADO DE TERRAS RARAS". Sabastiio R/bsiro( 1 ), Mauro Pedro

Peres( 2). Uilms Umbelino Gomss( 3). (1)Fundecio de Tecnologia Industrial (CERAR) - 12.600-Lorens-SP.. (2)UNESP-Campos de Guarstinguets - 12.500-Gusratingueti-SP.. (9) Dspartmento de Plsice-UFEN -.59.072 -Natal -RN.

Zircónia parcialmente smtabillsada com &sidos da t produzida nor malamute na Fundada ds Tecnologia Industrial (CEVAR)-Lorene-SP. Estas carimicas ap _

tm excelentes propriedades mmcinieas m condicie ■ da trabalho i altas temparaturaa até

2300°C. Tascas de resiscincia ao choque térmico dessas cerialcas mostra elevados vale

res, superiorsa s 70 ciclos.

Nesta trabalho sio apresentados resultados obtidos de mucinicos ve la

tiras i duveta, lapacto'e coapressio. E cambia apresentado um estudo sobra o cmportanan

to duramts ■ caopactaeio dusts pó cerimic°.

MAT/9:55/4'f. 1 "DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CERil1ICAS DIELETRICAS". Mama Unbslino Co-

mas i 17. Francisco das Chal(es F. Clemantino( 2 ) ■ Rido C.S. T (1 ) ■ Jmilson P. Nadei

ros(1). (1) Departmento de Física-UFNN. 59.072-Natal-RN.; (2) Departamento de Qulaica -

UPAII, 59.072-Natal-RN.

O Grupo de Materiais e Tecnologia do Pó do Departamento de Físirs da UFRN vim

desanvolveado trabalhos objetivando materiais ■lternativos pars aplicecies s[scrinicas prin

cipalmente capaettores elecrolíticoa • csrinicos.

As csrimlca■ sietrinicas por sua impo is tecnológica e econimica tm race

bido ultimmento significativos Imvestimatos as busca de novos p rocessos de síntese dos

pis s novos proa da conformacio/sintarisacio.

Neste trabalho apresentamos os reaultados de estudo da ststarisacio • caneta

rimado ds algumas propriedades dtsiitricas, tais como. constante dielitrica.capacitincia.

corrente da fuga. fator de perdas e vigidas dielitrica ds uma - ica ds baixo custo obti

da da mistura da diatmita coo óxidos de metais rufratirios. Sio também apresentados os re

multados preliminares da producio de pós de RaTiO3 obtidos a partir da Narita do Rio . Gran

da do Norte.

TC MAT/10:30/46f.

Ion Implantation Into st••1e—ro and characterisation or the contamination

elements

Nmthmli• Noncoflro - Prof' Visitante - UFRGS

-205-

Page 183: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INFLUENCIA DO Ife NA EVOLUCAO TSRNICA DOS CAABOIIITRET+OS NO AÇO AISI-1020 C.;. Foerster**, M. Behar*, L. Amaral* e A. Vasquez* * Instituto de Fiaiea, UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS, Brasil

■* Departamento de Física, FUEPC, Ponta Grossa, Pa, Brasil

Neste trabalho i realizado um estudo sistemitico da dissolução e reprecipitacio dos carbo-nitratos formados no aço camarefal AISI-1020, cm função da temp dosa de ions Er{

implantados. Este ■ istemitica foi obtidg a da implantação de um plateau de N 2' (energias de 40, 100 e 140 keY e doses de 5:10 16 7:10 16 e J,4110 17 ions7cm2 , respectivamee). 0 efeito do 1r+ foi medido nas dosas de 1015

ãc a 1,5x10 1 ions/cm2 e energia de 350 keY, atravia das ticnicas

do Espectroseopia MBssbsuer de Conversão (CENS) e por reação nuclear (I.R.A.) Os resultados mo m uma retração dos carbonicretos c-Fe2;;(CN) • O-Fe3 (CI) na tempera- tura de 450 0C. Tambim foi feit on plateau de Kr. (100, 250 • 350 kev com doses respectivas de 3:10 15

2,2110t5 e 1:1015 tons/cm2 , mostrando neste caso, uma retenção muito mata significativa dos carbonitretos 0 e E cm relação ao observado nas doses de energia mica para o [r .

DESENVOLVIMENTO DE LIGAS MSI'ALICAS DE CALCIO TIPO FRIAVEL APLICADAS EM ANODOS DE PILHAS TÉRMICAS

v - LFE - Lab. de Fonte Eleaoquimicaz IPD - inutitab) de Pesquisa e Desenvolvimento Av das Ambiras, 28705 - Guaratiba , 23020 Rio de Janeiro (RI) Tel (021) 4101010 (345/347) - Tia 2123978MNEX - Pu (021)4101374

Para a fabricação de pilhas térmicas, são multo utilizadas ligas de cálcio ou de lido. Estas constj toem, em suma, as matérias primas básicas para obtenção de andes de cada alpina e(etruqulnv*a, das quais se compõem as pilhas. O Laboratório de Fontes Eietroquimicas (LFE) vem desenvolvendo seus arados e pa rtir dessas ligas de mildo. que se caracterizam pelo alto teor deste componente.

Pilhas de primeira geração possuem apodos da liga cáldo-alumínio (ALGA). Trata-se de urna liga do tipo friável (para utilização na forma de pé compactado sob pressão), tendo sido criada e desenvo) vida pela equipe do LFE em trabalho imérito em ralação à sua composição e aplicação. Outra liga do tipo friável é a râtrio-srtcdo (SICA). aja obtenção e preparação, também de caráter inédito, se faz com tecnologia praticamente idéntica. com pequenas variações em relação à sua compgclaçãr final.

Para o atual desenvotvlmento de pilhas térmicas de segunda geração, a equipa do LFE vem aplicando cálcio puro ou suas ligas. Estas devem apresentar características de maleabilida de análq gas ás do cálcio puro, pois se pretende obter pageudas metálicas com espessuras da ordem de doze

nas de microns. Entre etas, podem ser ciladas a cáldoaobre (CUCA). a cáldo-magnésio (MACA) e a cá cio-ferro (FECA).

NAT/11:30/41f. DTILIEACM DE ELETROLISE DE NETAIS RERr1TARIOS NA PRIPAaA-CAO DE ANDSINAS

Clãudlo Santos, Ser io Gama, Oscar Ferreira de Lima, Instituto de Física, UNICAMP. nDe1, Campinas - SP. Wolf Oielen, Max Planck Institut, Stuttgart, Germany.

O Laboratório de Materiais e Faixas Temperatures (LMBT) do IFGW desen-volveu um equipamento para eletropurificeceo e eletrodepoeição de metals re fratários (Nb, Ta, etc). A eletrólise é processada em sais fundidos,a 750°C sob atmosfera inerte (Ar). 0 Nb eletrolítico possui pureza de 99,9997%. 0 metal refratário pode ser eletrodepositado sobre substrato. diversos (C,Cu, Fe, ago inox, etc). A eletrodeposicão vem sendo utilizada para a prepara-rão de amostras para aplicações diversas. Amostras cilindricas obtidas por eletrodeposições alternadas de Nb e Cu foram utilizadas para o estudo de perfil de penetração do campo magnético em supercondutores; 'pares de difu-são' para estudos de diagramas de fase dos sistemas Fe-Nb e Fe-C foram obti dos por eletrodeposição de Nb sobre Fe e C. No momento, encontra-se em de-senvolvimento a produção de pares de difusão por eletrodeposição de Ta co-bre Fe. A eletrodeposição de metais refratários sobre substrates diversos apresenta enorme potencial para a prepararão de amostras metálicas de geome trlas e composições as mais diversas.

-206-

MAT/11:00/4*f.

MAT/II:15/4 1 f.

Page 184: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/11:45/46 f. 1 "SIIITERIlACAO ATIVADA DE METAIS REFRATdRIOS"

Vila= Umbelino Gomas(l) s Jerõnieo Freire(2). (1)Departamento de Flsi

ca-UFIO1, 59.072-Natsl(RN). (2)Programa de Póa-Graduaçio em Eng.11ecnnica-91RN. 39.072-Metal

(RN).

Os atais refratirios sio tecnologicamente atrativas devido a uma'sirie

de propriedades. 0 desempenho m condiçóes de trabalho i sits temp fore a

metais posição de destaque no Ciincia doa Materiais. Por outro lado. por asa nat de

resistãncia i sita temperatura torne-sa difícil a sua fabricação. tendo a setalurgia do pó

coos principal t.cnics da produção dos natais refratirios. Estudos mais recentes demos

tram q " do emprego de ativadores do proessso do ■ intorizaçio pode-se guir uma

reduçio significativa oa temperatura de sintsrizaçio de alguns metais refrotirlos A ativa

cio do processo de ■ iaterizacio resulta do mudanças das propriedades fuadammatais do trans

porte de material durante o tratasosto tirmico.

Nests trabalho Serão analisados os resultados do estudo da ■ interizaçio

ativada dos metais refratirios Nb ■ Ta • V utilizando esmo agentes ativadorea do processo

alguns motels d ■ transiçio tais como Ni, Pd. Co e Fe.

11AT/12:00/4ef. j PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS APLICADO A CARACTERIZACÁO METALOGRAFLCA DE "PELLETS" DE MINiRIO DE FERRO - Adriana C. Rochas Eduardo C. Cainelo t• Raul A. Nunes; Sidnei Paciornik - GIM (D.C.M.M. e D. PlsicaT. PUCIRJ a AmneLisa 2. do Pinho - CEPET.

A caracterização setalogrifica de pelotas dc mi de ferro i uma ler importante no controla dc qualidade do p de produção de forro

metalico. A determinação das frações volumitricas. tamanho de psrticulas e outros

perímetros das di rases presentes i um passo indisp - 1 para avalia cm: do p de redução envolvido.

O uso do técnica da proces samen to de imagens baseado no sistema IMAGO, desenvolvido es nosso Laboratório, permite obter os p - L com precisão muita superior ao p 1 convencional. C ta, ocorre uma substancial redução do tempo de medida (apenas 20 segundos pos ■ oampo) o que torna o processo a utomitico particularmente adequado pare industrias ou laboratõrios que utilizem metelografia cotidianamente.

MAT/ :10/6ef. I MEDIDAS COMPARATIVAS DO "AP?EREFFECT" DA PERMEABILIDADE ICA EM FIOS E PITAS AMORFAS

S.P. Crus Filho, M. Enobal, J.P. Sinnecker. R. Sato Turtelli - DFESCM, IFGW, UNICAMP, Camp SP, Braa . M . Vaxquex - Instituto de Ciinclas de Materiais - CHIC. Madrid - Espanha.

As propriedades magnéticas a baixo campo dos fios amorfos são diferentes das propriedades correspondentes das fitas amorfas. Provavelmente isto ã resultado dos diferentes tipo ■ de distribuições do tensões desenvolvidos durante o processo de fabricação do fio e da fita. Com um estudo cumparati vo do 'aftereffect' da permeabilidade magnética podemos obter informaçóãs importantes sobre o campo de tensões internas e estrutura de domínios nes-ses materiais. Foram feitas medidas de permeabilidade inicial e 'aftereffect' de permeabi lidada magnética inicial a temperatura ambiente em fios amorfos de composT Cio Fe77.5 5i7.3B15 , ( re75Si10B15) e (Fe6.3Co92.7 Mb )7 y Si7yE1 5 e nas fi- Man amorfas Fe 75Si gD 1; e Fe 75Si9B 13 . A permeabilidade foi medida na re- gião inicial da curva 11301e o aftereffect" foi medido pela técnica impui-siva convencional. Foi também estudado o efeito da aplicação de um campo magnético S U.C. e de tensão externa nesses materiais. Resultados prelimina rem indicam que as diferénçaa verificadas no 'aftereffect' podem ser in-terpretadas em termos da padrões de domínios específicos. Apoio: FAPESP, CNPq, CAPES

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Page 185: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAT/8:25¡6ef. I BI-ESTABLJDADE DA FIOS AMORFOS ALTAMENTE MAGIETOSTRICTIVOS i.mlnaido M. Severino e Frank. P. Mlsseu ( Instituto de Física - USP, Caixa Postal 20516; CEP 01498 Sao Paulo - SP) Cristina Gomez-Polo e Manuel Vázaueg ( Instituto de Clenches de Material's - CSIC, Madrid - Espanha I.

Flom amorfos aso produzidos através da tdeniea de £n- rotating-crater spinning. Utilizamos um fio produzido pela UNIT[KA Co. de dlimetro de 0.125 mm. compomiçio nominal Fe M5Si,rABts a e altos valor para magnetizaçio M. e magnetostrieçlo 71.. respectivamente 1.6 T

a + 35 s 104'. Devido is tensões interna Impostas ao fio durante • processo de fabricaçao.

ate assume uma estrutura de domínios bastante singular. Um cilindro interno f lea completamente saturado magneticamente, enquanto que em uma casca cilíndrica externa, hi uma complexa estrutura de dominiom perpendiculares ao seu eixo associada a os domínios de fechamento.

Estudamos a dependencia do campo critico de nucleaçao H• com temas meeinlcas aplicadas e cam o comprimento dos fios. O campo critico H• está associado aos defeitos presentes noa fios que ancoram aa paredes de domínios, provocando inn salto na magnetizeçao I saltos Barkhausen 1. Aplicando tensões muanleas. o dlametro do cilindro magnetleumente saturado do fio aumenta. Com o aumento deste diametro pode-se estimar qual I a variaçio no

fator deamagnetizante do fio. Uma boa estimativa tedrica para a dependincia do campo critico com a tensas foi falta utilizando um modelo que considera que esta variaçao do campo deamagnetixante durante a aplicaçao de tensões é comparável aos valores medidos para H•. Ne

caso de floe bastante curtos ( < 60 nun I nas se observam os mitos Barkhausen, canal som o campo desmagnetlzante calculado. 0 comportamento de H• com tensões sob tratamentos térmlcors também foi estudado. Trabalho financiado por CNPq/RHAE, FINEP e FAPESP.

ry, I EsiIAD COMPARATIVO DA AIIISOTROPIA IICU2DA EM LiGAS AMORFAS DE

Co 1.4FEs.rJI1Y'p m SOB DIFERENiES TRATAMENTOS iÉRMUC0S. Antonio D. Santos. Aauinaldo M.Severino

p Frank P. Missal( ( Instituto de Física - USP, Caixa Postal 20516; CEP 01498 Sao Paulo - SP

Apresentamos neste trabalho tun estado da anisotropla induzida em ligas amorfas de

composlçao Co , e4.eSluB1d Determinamos a anlsotropia Induzida Kmo em fundo do tempo de

tratamento térmico em amostras as-cast AC e pré-tratadas PT. Comparamos resultados obtidos cm

amostras tratadas sem campo magnético e em outras tratadas na presença de um campo magnético

transversa l de S KM. A Realise dos resultados é feita baseando-se em um modelo de sistemas de dois nivels.

No caso das amostras tratadas com campo a remanencia Be diminui, durante o tratamento, desde valores de - 60 K I AC ) e - BO ti I PT) até valores bastante pequenas I -10 2 I. Para as amostras tratadas sem campo magnético a remanéncia Na permanece aproximadamente constante. Est es comportamentos podem ser explicados em termos de um ordenamento magnético de pares atdmicos mdvels. Os espectros de energias de otivaçso, obtidos a partir do modelo, s ilo multo similares em Crés dos Rasos estudos ( amostras AC e PT tratadas com

campo e amostras AC tratadaya sem campo) com energias na faixa de 1.4 a 1.B eV. Os pré-fatores

exponenclas To soo de - 10 no cam dos tratamentos sem campo magnético e de - l0 nu amostras tratadas cam campo. Em nossa interpretaçso. os espectros de energia obtidos estio associados A mudanças nos arranjos atómicos locais, enquanto que os pré-fators To indicam as

diferenças entre os estados iniciais a finais para cada tratamento. Trabalho parcialmente financiado por BIDNSP, CNPq/RHAE e FAPESP.

MAT/B:a5/6eí. I COImmerél unit DE AntimALIA NACU/TIC* tat A TEKPRRATURA iM LIGA Paia011AGUKTICA AMORFA Co70.41144.6S115810

J.P. Sinnacker, R. Seto Turtelli - LIMIT, DFESCM, 1FGW, UMICAMP, 19081, Camp inas - SP

Recentesente foi observada um anomalia na curva de induçio sagnitics em funçio da temperatura as liga amorfa de composicio Com ^4Fel,+ 6Sí 115 810 (eagn - aproximada- manta zero). A Io idade B do sinal induzido cofie altersçiea b temp

latices Tp e hi avldinctaa de uma dependincia antra a intensidade Bp do campo mgnitleo ac aplicado e Tp [1].

Para estudar tal afeito efatuams medidas de permeabilidade Inicial ac en funçio da Bp pars due ■ frequincias de excitaçio (5008e e 2kHe) em anostras no estado 'as-cast" e pri- do e 400°Cl20sln. Na amostra "as-cast' fixemos medidas i teaperatura ambience a,na pri- tratada, á diversas temperaturas abaixo de *curie (505TS3600C). Os resultados prelisiniraa mostram que 8p varia coa a temperatura Tp, nicialsente crescendo eon a tem- peratura ali aproximsdanente 2500C e a partir desta dec rescendo ali i BIRO efeito

esti sendo discutido es ternos de f - a de "pinning" de parades devi :deice do mate- rial.

[1] - Depandacce of anomalous behavior of... - J.P. Sinneeker, S.P. Cruz Filho. R. Sato Turtelli - Submited to International Workshop on Magnetism, Magnetic Materiel and their Applications, Le Babam., CUBA, May 1991

(2] - LIM MIA0-BOA and DAI DAO-SEERC - J. Appl. Phye. SDI, 1923, March 1981

APOIO: FAPESP, CMPq -208-

NAT/B:40/66 f.

Page 186: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/9:10/6sf. I ESTADO DO DESEMVOLVINESTO DA FASE NABOCRISTALIEA MA FITA Fe 73.5Cu11b3Bi13.5 E9 ATRAVR6 DA RELAXAÇAO DA PERMEABILIDADE NAGEBTICA K. Enobel, R. Sato Turtelli - DFESCK, IFGW, ONICAMP, Campinas. SP, Brasil P. Allle - Dip. di Pisica, Politecnico de Torino, Torino, itãlia C. Beatrice, F. Vinai - IEN Galileo Ferraris, Torino, itãlia

Novos tipos de materiais nanocristalinos obtidos a partir de tratamentos térmicos em ligas amorfas apresentam excelentes propriedades magnéticas. Entretanto, os detalhes das mudanças estruturais e magnéticas que ocorrem durante a formação de fase nenocristalina ainda não são bem compreendidos. Medidas de relaxação da permeabilidade magnética 1"aftereffecet") podem ser importantes para investigar essas mudanças. Foram efetuadas medidas de permeabilidade e relaxação da permeabilidade inicial em temperatura ambiente na fita Fe ?3 .5Cu 1Nb3Si 1 3 . 5 B9 amorfa e epée tratamentos térmicos a vá rias temperaturas e diversos tempos. Nas medidas de relaxação magnética, a indução magnética B foi mantida constante através de um circuito de realimentação. Os resultados obtidos mostram que o desenvolvimento da fase nanocristelina estã associado com um aumento aignificante na permeabilidade inicial. Por outro lado, a intensidade da relaxação magnética decresce rapidamente. e praticamente desaparece pare tempos longos e altas temperaturas. Estes re-sultados serão discutidos com base no conhecimento atual de estruturas magnéticas e processos do magnetização om materiais nanocristalinos.

MAT/9:25/6sí MAGNETIC AND CRYSTALLIZATION BEHAVIOUR OF

AMORPHOUS Co,Fera.Si i1Bra ALLOYS.

M.N. Beibich+ and J. Schiane + Instituto de Física is • Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 91.500 - Porto Alegre - RS, Brasil.

We have performed a systematic study of the magnetic and crystallization behaviour of a series of Co,Fers-.Si1 Bw (x=25, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 63, 68, 69, 71 and 73) amorphous alloys. The experiments were all performed under the same conditions in a thermobalance with controlled atmo-sphere, in the presence of a small magnetic field. All samples were submitted to isochronous anneals with heating rates ranging from 2 to 50 K/min. Using the fact that the corresponding crystalline counterparts of these alloys are ferromsgsetic above the Curie temperatures for the amorphous, the crystallisation temperatures and activation energies for devitrificatioa were determined.

It is clearly shown that the change of the critical temperature with heating rate can only be explained by supposing • distribution of activation energies for relaxation processes. This distribution is related to both chemical and topological short range order.

MAT/9:40/Bs f.

Calor Especifico do STYCAST 1266'

Márcio la Siqueira e Raul E. Rapp

Instituto de Física - UFRJ

A resina plástica STYCAST 1266 E frequentemente utilizada em baixas temperatures,

especialmente no ramo da calorimetria. Em terenbsaetroe, por exemplo, o STYCAST 1266 é

usado para encapsular rematares em contacto com fios au folhas de cobr a.

Neste trabalho apresentaremos medida` de calor especifico do STYCAST 1266 de 0.1 a

1.1K e discutiremos os resultados oomparsndo-os com es teorias que explicam o comparta ;

mento desta grandeza para materiais amorfos.

• Apoio: CNPq/Finep -209-

Page 187: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/9:55/6 2 f.

Medidas de Calor Especifico de Crafoil

Abaixo de 1K*

114. Viana, E. Lerner, R.E. Rapp

Instituto de Física • UFRJ

São apresentados rraullados de medidas de calor especifico de grsfoil (grafite exfoliado)

na faixa de 100 a 750mK.

Verificou-se que para o Greloú1, além dos termos T e T3 esperados, existe uma con-tribuiçõo ern T-= para explicar o comportamento abaixo de 400mK. Entretanto, a estrutura

do ajuste ern T-2 , T e Ts (trim vexes maior que a dispersão experimental que é 1%) indica

uma contribuição ainda aio estendida.

• Apoio: CNPq/Finep

MAT/10:30/6 2 f. I MEDIDA FOTOACiiSTICA DA DIFUSIVIDADE TtRMICA DE FIBRAS

NATURAIS: CORTIÇA E BAMBA.

Cella. N.; Sampaio, E.M.; Miranda, L.C.M., Instituto Poll-técnico do Rio de Janeiro, C.P. 97282, 28614 Nova Friburgo, RJ.

As técnicas fotoacastica e fototérmica tõm demonstrado uma grande potencia lidade na caracterização térmica de materiais. Neste trabalho estamos uti lizando esta técnica para medir a dlfueividade térmica de fibras naturais, em particular a cortiça e o bamba. 0 conhecimento de parâmetros térmicos, tal como a difusividade térmica, é de grande importãncia no desenvolvimen-

to e aplicação de novos materiais.

Os resultadc:r iniciais estio mostrando a existência de uma anisotropia da

diluaáo do calor com relação ao direcionamento das fibras nesses materials.

MAT /10:45/62r.1RSTUD0 DOS IODOS LOCALIZADOS DE VIBRAÇA0 DO NLDRO(NlO NO COMPOSTO ZrCr2Ez POR 1E10 DE ESPALIIAIENTO INELASTICO DE N$UTRONS LENTOS. Jose

Mamtnik Pilho o Jeca Isidro de Moura. (Divivao de Fialea Nuclear - IPEN-CNEN/SP).

Os modos localizados do hidrogénio absorvido ea ZrCryHZ curio sendo estudados atravis do e spalhamento inolistico de neutrons lentos para as concentrações de hidrogénio equivalentes • x - 0. 43, x - 2 e x - 3.5. pie correspondes respectivamente ã foss de solução séilida, iì a de fases de ■oluçao solida cem hidrato setalico e a fase do hidrato netilieo satura do. Foi observado que ap emente o espectro de frequencies dos sodas localizados do hi- droginio não depende da concentração de hidrogénio no composto, indicando que não hã trars-ferincia do hidrogénio da um tipo de posigão intersticial para outro. Paris o espectro ob-servado, composto por íris Irequencias, neo i co.patfvel coa a hipótese da existencia de um mniee tipo do interstícios disponfvel para ocupação. uma yes quo as interaidadas relatives das trim frequincla ■ não estão na proporção adequada de 1:1:1. Os resultados curso sendo analisados levando-se em canta possíveis efeitos de espalhamento por surltifenon ■ bem como com a utilização de modelos teóricos que dão • probabilidada de ocupação por hidrogénio de determinados tipos de intarstceíoz no composto astãlico original.

-210-

Page 188: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAT/11:00/6a f . DISC!>ãEEAÇiO DOS !ffiCIWISMOS DE COALESCENCE' DE BOLHAS DE GASES INERTES E19 IOiTAIS COHSIDRRAHDO SISTEMAS MI EQOILIBRIO E SIST811AS DS BOLUS SOPERPRESSURIEADOS

P.F.P. Fichtner l . H. Schroeder2 and B. Trinkaus2 11 SEW - D!S®. Preta Argentina a/s, 90000 Porto Alegre, !S

21 m - PRedbmwatna Mich. 9110 dBlids. rep. P. da Alrosoba

Gies Perm padre ser iaoorporadas a salldae Arnim de mown rslaciasados, per eaeuGlo. am a splleeçie de tepelagiaa de feires de ins. plisse, deposi.Go da Mars e ta000loQia .erl.arr Dorido a ma baisladma soldalidaas. as pan brans geralepte precipita lasedo bolha qua podo =seer via aoalesoboda amtrWada por difermtaa mmrmi<aos stisada ternicareae Wanda • eoleaokrcia da lolbu. lE, a dimlagdo a reaóaoa+Cas da pa, Outsold ripping CIO. Tais asolupaas da daaatrubaa podo Edifices sigaifiatiraapee pteprieaaãe e.g. dtias e eadniws boa cow altessr a atabi]idsae de,fase e ds once deteitai da dcloestt+stuas de materiais. Iota aptribddo apeemtaos ore amnia mEu•iaatal qua pasite tntsr praprirlade de iasariascia doa aeowuim= qua aatrolas o andiron da balbas. A drain ds lliernaoopia Mettdoiaa de 7tpsdss;o furi aleepade para antliaar a ssolu;do de miatpa de bolha ds Be a matriza dean iacm LIXEI ]16) e ama liga mdelo de aammigie

;rise;riser's.Wely, e coking ma inn Ida de mantrasgHariaptaia Rape de rsasrdspto mitre 1- r's.

a tagerabaas antra 790 a KM e amoptragaa da Sa iaplaotade ears 2-i000 apprl. Os remdtada obtida peeaita a diaaridaapio da mends= qua omen= a aaleaadneia de bolha a Mantes rapids do amp de pert aspsiaptaia bee wao WO main do nun tesatdiald• da

NAT/11:15/W. 1

COMPARACAO ENTRE DIFERENTES TECNICAS DE PERMEABILIDADE DD

MIDROGENIO NO PALADIO Dilson S. dos Santos e Paulo Emilio V. de Miranda

(CÕPPE-UFRJ) A permeabilidade do hidrogênio no paládio foi estudada com a

finalidade de -s ■ os mitodos de to de pulsos de corrente cam • duplo potenciostitico. Estes procedimentos foram

conduzidos em cilulss eletroquimicas.t tatizades e interfaciadas com um computador através d ■ um controlador progrsmivel d avido para este fim_ Os resultados do coaficient ■ de difuslio do hidrogênio no 'alIdI o no estado recozido obtidos neste trabgl hl slJ: 0.4.23 x10 cos para • teste de outdo e a 3.97xiS c ■ .s perm o teste duplo potenciostitico.

0 valor de permeabilidade qpt;d ■ diret,mente pele teste duple potenciostitico foi de 3.7x11 c ■ M .cm/cm .s e o valor da

permeabilidade determina asindireta1ente. após uma sequencia de 5 Pulsos foi de 1.55x10 c ■ H . cm/cm .s. A c o aparado entre os %alares de' permeabilidade i passivel se for realizada uma sequencia de pulsos ato atingirem-se variadas de diferencas da potencial menores qua INV.

C. auterss a.radmasa o apoio do FapsrJ t170.356/981 e SCT-PR

MAT/11:30/61f. 1 EFEITOS DA DEFORMACAD PLASTICA NA DIFUSIBILIDADE DO HIDROGENIO EM

ACOS DE BAIXO CARBONO Prdre L_K_da nl !..rira , nilse 5 entrei • Paulu Erilin U Kirarda

(EE/COPPE/UFRJ) Avaliou-se o afoito da deformado plástica na difusibilidada

CD1 do hidrogênio em acos de baixo carbono atravis de ensaio de parmeacáo elatroquimica. As amostras foram deformadas por laminado a frio dentro de uma faia ■ de variado de 0 ■ 40X. Utilizou-se tambir testes de ■ icroduraza Vickers com intuito de caracterizar o estado superficial das amostras com a sem deformado.

Foi ob do que . com o aumento ne pré-deformado ■ frio. ocorre um acriscimo nos valores de ■ icrod e u■ decréscimo marcante no coeficiente de difusio aparenta do hidrogênio.

Encontra-ss atualmente mm andamento estudo visando determinar a influência de idos de Eo da sub-estrutura em amostra pri-deformada a frio em 408.

Os aatot+em ogradecaa o apoio financeiro do CNPg(406203/9 11-3) e FAPERJ IE29/170.355/901 e SCT-PR.

-211-

Page 189: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT/11:45/6+f.J

INFLUENCIA DA MICROESTRUTURA NA PERMEABILIDADE DO HIDROGINIO. EN

ACO DE BAIXA LIGA E ALTA RESISTêNCIA MECANICA D.A. FERREIRA e P.E.V de MIRANDA

(COPPE/UFRJ) A influência ■ arcante do hidrogênio como elemento

fragiliaante em acos de baixa lips e alta resistência ' ici.motivou o presente estudo ea um aco tipo API 51.-x70. Foi determinada a cinitica de So do hidrogênio em

amostras deste aco com dois tipos de dicroestrutura: uma com matris ferritica contendo ilhas de ■artensita e ■ustenit ■ residual e outra totalmente ■artensitica.

Para tal• foram conduzidos testes elotroquimicos * S0 °C.usando como eletrdlito'uma solucio de NaOH 0.1 N. estes constaram de aolarisacro 'potenciodinimic ■ e de permeacfo duplo potenciostitica.possibilitando torisar a permeabilidade.a solubilidade e a difusibilidade do hidrogênio em cada usa destas microostruturss.

Oa autores agradecem o apoio fi iro do CNPq projeto n°40.3188-90.3 e SCT-PR.

MAT/12:00/62 r.

APLICACÕES DA TiCNICA DE DETECCAD DO RECUO EL6STICD NA LOCALI2ACAO DE HIDROG$NIO EM METAIS

A.G.DA SILVA. J.C.SUITA. INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR/CNEN A.H.80TT. Per. do MIRANDA. PEMM-COPPE/UFRJ.

A técnica de deteccão do recuo elistico (E.R.D. em inglês) esta sendo investigada como u■ cátodo de mi 'lisa quantitativa de Hidrogênio (H) em materiais metálicos.

A deteccio dos nucleos espalhados ■pás um choque elistico entre as partículas de um feixe de a (produzido num ciclotron) ■ (tomos do H. introduaidos eletroliticamente e■ chapas de aco inoxidável e de paládio. esta sendo utilizado para a determinarão da distribuiclo do H nestes materiais.

Resultados iniciais peraitirom • determinado de perfis relatives da concentrarão do H ao longo da espessura do chapas finas (entre 30 e OSua). Como a continuado deste trabalho• as análises para facilitar a determinarão de perfis quantitativos estáo sendo aprimorados.

Os autores agradecem apeie fi iro i SCT-PR. CNEN e FAPERJ (E29/170.355/90 a E29/159.420/90).

-212-

Page 190: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

MAT - Ciência dos Materiais

Page 191: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DARACTERIZKAO DE CERPHICAS PIEWELETIDCAE Pfmoa,731: Rossi. ].C.. Medeiros. 141-4 Eiras. IA.-OF.- FSCar

Uma abam tioeicas anizadas nora • caraetarizaçio afete mica de ceris:icai plemeltitricas 6 • Picnics da remia a ORE Steldardsai. Essa barca perils as LMar.eçóea fsm oidas pals fase. usa via tua asse no A medida. o rue pods animater srras-

tlma tionina es ow tembelm em made • rasa foi sermons oar Richard Holland • Errol L.

Montanus e as Aaaatiznws assa titanic' utilizrela airs tal tea gerador de sin's, ao low*.

in. tem frw+encinaatro e tea mimo computador da liras Agpls tom asas interface BCD ocra lar e fresuictia e teas AD oars lar os dole carols do lootk-in.

Coe essas medidas varies análises tache ser feitor, none por szenplo: toda ser

m Seethe e ReAke de wa amostre vibrando no tam da marts mobs normais, a partir do

Ma o sistema asrastrde as freou ncias da real tW eia saris e pareelelo C a . t p I. dm minims

■ minima adeltincia two Ain ), a as de avia large'' trem- Kw. 1 . acs as quais tala mar'

datoresinadt par aaaa mold sei a nio lemartanta: afeitas roo lineares. influénnia ds oastarda dielétrzca, etc.

Torto • tácnlce tono a1oe'ae medidas feitas as oirlisicas de P2T Paráo coutadas

1-OX Standards an p1azcmcorlc wisatale. Plaantraments of raiazoelatric serrania. 196L'PrOc.

titE. vil 44. re 1161-1169. July 1961. 2- RICHARD FELLMm. and ERROL P. Ew-tD E- IEEE Transactions ai Sonic. and U1treeo roe. viol.

57.16, M.1. October 1969.

MAT 3/16:30/4 1 f, rES17100 DA CALCItrAÇED DO PARATUNCSTATO DE AMNIA"

Angelus Ctuseppe Pereira da Silva( )) e 0ilasa Uab•lino Coaes( 2). (1)Fun daçio de Tecnologia Industrial -CEDAR - 12.i00-LOréns-SP.. (2)Oepertamento de Fisica-1111111; 59.072-Natal-RN.

0 paratungstate de amima (APT) á no produto intersediirio no procas.o

de estraçio do tungetinlo actillco • partir dos arrirtos de scbeelita ou volfremita. Quan

do calelnado no ar o APT se decempi., dando crises so 1103 que pode ser reduzido para tune

timo • de hidrogiaio.

A compoaicio do APT i dada por (ti1l4)I01112W110t0(H20)4. Quando aqueci

do • APT ■ volatilizas-s. o NN3 e • vapor de água. leite trabalho i ieveatigada ■ ciaitica

de volatilteaçio destes elementos com a temperatura. b em como identificada a temperatura

de rranaiçio da estrutura do APT pare • 003 de medida. de OTA, TCA, raios-E • In

fraveraeelho.

-215-

MAT 2/16:30/46f. 1

NAT 1/16:30/46 f. , TRANSIÇÕES DE FASE EM SULFATO DE L[TIO E RUE[010

F.Camarko • V.Lemos, instituto de Física %Cleb Nataghin. 0NICAMP

A.C. Nernandes. Instituto de foice e Química de Sio Carlos, IFQSCIUSP

A distinçio entre transiçiea de fase reversíveis e recon•trutivas ji se tornou

tradicional. Alguaan tentativas de sub-classificoçio tem eido propostas no sentido de

e sclarecer =miasma de trensiçio. Entre estas propostas asti a designada, PTT

(Polibedral Tilt Transition), que ocorre coa características tia bem definidas que i

possível distiegul-lar de tipo. de transformaçio: i rápida ■ feral e • nova

fane i sonocristalina. Virias dentre tais características sio observedaa quando o

Sulfato de Lítio a lubidio i submetido e preeaie da ord em de 55 bóer, atr.vis de

eonitoraçio do espectro Raman. Por outro lado, na regiio de baixes p ocorrem

andante ■ no espectro Raman que pod em ester relacionadas coa deformaçces estruturais,

poria coe características opostas is de uma PTT.

Apoio financeiro do CNPq, FAPESP • FAEP

Page 192: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAT 4/16:30/4 5f. ANALISE DA FORMA° DE PZT PREPARADO POR SOLUÇÃO ORGANICA DE CITRATOS

s ds Eneisa e Tacne ^— U •*eft^Y.P.MASCAREN^

a

•lnsiituto de Química — UNESP — Arar (SP) •^iaa4^'luto^ eaUi Walks^ S^ á USP —Sio Carlos (SP)

Ceramicaa de PZT prepere^dal por soluçio ardioica de citraate para x a. 0,49 , O 3 e 0,57 forem calcinados • 600 C, 580000 C 700 C a 800 gruas cddum por 2 horas e sues estruturas foram refined.. pelo método ds Ristveld. A asélise quantitativa das fases tetragon al e remboédrica presentes ass amostres também fo ram realizadas. Foi verificado que apeles a falis romboidriea ma praseste asa smestrm cam x n0,57 calcinadas acima de 700 teenquanto pesa e e 0,49 ca cindo a 000 grave existaa fase tetragonal. Para x e 0,63,,, a to r da .suras acorra a cosi ibcia das duas tendo-es observado um aumento de 10% de famee t t ag^ entre am amoans caldnad.s a a 800 graus alaing. Em todos as caos há iadiesgis ds variaçiee da easgalometria Para o PZT com x = 0,49 calcinado a 500 grans foi reinado o faia

de ocapeçie dos ciio= tairavaseatw, tendo-as obtido a fase rombaidriea muito pica em sireémo

e a fose tetragonal reuno rica em titinia .

NAT 5/26:30145f

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE RELAXAÇÃO TÉRMICA E DA DIFUSIVIDADE TÉRMICA EM CROMOSSILICATOS

ZEOLITICOS eu Ossernu Naka ra', José Alexandre Romano,

Evandro F.Paaaoew, Heiloa Vargas (IF - UNICAMP)

A t&cnia Fbtoacústica foi utilizada para a determisaçio do tempo de relaxaçáo aio radiativa das absorções m o doe Ions de cra no aromoasilicato

m zeolftico. 0 croossiliato calcinado a 693 K apresenta silos absorvedora de Cr(III) e de Cr(Vl), que pelo fato de possuírem (empa de relauaçlo térmica diferentes es , podem ter seus espectros resolvida na fase do sinal fotoacdstico. Discutimos também um método de detcrmineçïo da difusividade térmica date material na forma de pá.

• Ba[aiata PICD / Instituto de Mica da UF'Bahia • Bolsista FAPEMIG / Depto.de Física da UFVigosa.

MAT 6/16:30/4 1 f.

TÉCNICA SSD. A.G.Oliveira2 , R.S.Garval7Ho3

UFV - C.P. 274 - 36570 - Viçosa - MG MIFNG - C.P. 702 - 30161 - Belo Horizonte - MG DFNG - ICER - 30161 - Dolo Horizonte - MG

Neste trabalho descrevemos experimentos de mintage de Arseneto de Ga-lio (GaAs) pele técnica SSD (Synthesis. Solute Diffusion) em um forno hora contai. Os cristais obtidos apresentaram dois tipos morfol$giccs, um s61i-do policristalino com inclusões de gilio e plaquetas monocristalinas imer-sas em galio. A caracterização foi realizada por difratametria de raio-X mostrando picos correspondentes ao GaAs. Foi observado a presença de Ga20 3 em regiões da empola de quartzo usada para a síntese, sugerindo contamina-ção por Si.

-216-

SINTESE DE GaAs PELA A.T.G.Carvalhol ,

1- Depte de Física - 2- Depte de Física - 3- Depte do Química -

Page 193: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

f . I "ESTUDOS DAS PROPRIEDADES DIELETRICAS DE FILMES ARODICOS Eli MELAIS Vdi.- VILAS"

Josã Nilson franca de Nolenda( 1) e Uilaae Umbslino eomes(2). (1) Funda cio de Tecnologia Industrial-CF1IAR - 12.600-Lorene-SP. (2) Departamento de Flslce - UFRN. 39.072-Natal-RN.

Os chamados sacats vilvulas são aqueles meta. quo ap conduci vidads unidirscioeal através dos filmes módicos superficiais (Al. D. Ta. Ti. etc.). Os filas■ anidieos [armadas nesse ■ sinal., - da cicnica de osidacio anódina. i da gran de interessa teaaoligtco na preparação de camadas [solastes, filme ■ protetores e decarati voa. e primcipalssnta ma fabricação de capacitors. elatrolitieoa.

No presents trabalho i feito um estudo ■ istesitico die proprisdadss dia

litrieas dos filmes anãdieos ds Nb, Ta. AI. Ti a Mo, tai ls caso, fator de perdas. eapacitin cia. rsaistincia es siris equivalente. rigid.. dialitrica, ruaiacividade e corrente de fu

ga, visando a aplicação em capacitors, elitricos.

MAT 7/16:30/4'

MAT 6/16:30/4'f. 1DETERMIMAÇAO DAS CONSTANTES DIELETRICAS DE MATERIAIS COMPOS_

TOS. Carmen Beatris Pedroso, Margarita Hallester Ferreira Santos. UUICAMP

Estudo de propriedades óticas de materiais composto.. Aplicação do modelo de

Maxwell-Garnet para determinação da constante dielõtrica de um meio conetltu

ido de um dielõtrico onde estio dispersas partículas metâlicas. Verificação

da influência do tamanho e da quantidade dessas partículas nas propriedades

õticas do fllme. Interpretação dos resultados em função da freqftência de

plasma do metal. O modelo acima não leva em conta a interação entre as parti

culas metêlicas supostas esfãricas, muito menores do que o comprimento de on

da da radiação incidente e uniformemente distribuídas no meio dielõtrico. Es

tão sendo consideradas alterações ao modelo e construção de novoe modeloe vi

sendo uma aplicação mais geral das teorias de moio efetivo.

MAT 4/1n-vua'r 1 ESTUDOS DE CARACTERIFAC0. cameALTAÇAO E SINTERIZACÁO DA ALUMINA VISANDO PROPRIEDADES DE TRANSLUCIDEZ

Autoras: Elsa doa Santos Coelho (e), 011ams Uabalino Comas (ea) ■ D. C. Pinatti (e)

(^) Fundarão da Tsenologia industrial-Centro de Matariafa Refratirioa (C O AR)- 12600-Lorsoa -

S.P. (ie) Universidade Federal do Rio Grand. do Norte -Departe:smto ds Física - 59072-Natal- E.N,

Alumina a ado 99.992 de pureza. foi caraccarizada quanto a sua distribuição grg

nulomitrica, com tamanho sódio de partícula em torno de 0.58ys. A érea 'specifics as torno de 7si/g. foi medida .

da cleplra do BET. A azistincia predaainent■ da fase ofoi confir

seda por difracão de raios z. Alarma do pi, antes • após passado pulo atomizador a spin dopagam

cai MgO. foi analisada atreva de microfotografia. obtidas por Microacopia El - iea de varre dura. O comportamento do pi. durante a compactaeão. foi analisado atr.ria de enaeio,de com pressão, numa faias de pressão variando do 2,60 a 248,26 MPs. A sinturisação da alumina foi rsaliaade es um forno tipo Mufle ■ 16000 por 7 hor es . • os corpoa ■intsrizados fora. subme tidas ao de ruaiscincia mecinica. trdnalucldea, alim de anilise ■ de contração voloaé trica e .crosmirueura.

-217-

Page 194: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

'bBTEtBCiO DE PO DE TiNTALO PARA CAPACITORES ELETEDLITICOS°

Dallton de Fraitas( 1 ), Uilame Umbalino Cadman), Daltro Carcia Pinatti( 1 •

3). (1)Fuadacio da Tecnologia Lndustrial (CEMAB)-12.600-I.orena-SP. (2)Departamento de Fillies

(3)Iastituto d ■ Fiaiea-UNICAMP - 13.100-Campioa.-SP. UFRN-59.072 -Natal -BU:.

Este trabalho ap d lvimeneo de :ma tienica de producio do

pó de Tintalo atravis de reducio química de us sal da Tintalo (E2TaF7) pelo redutor Sódio

matilice. Eats ticnica destina-se especiflcasent• á produeio de pós de Tinealo cam

teriaticas Espacial. tale com fins granulometria, alta rugosidade, alta puraaa, alta an

particle .specifiea, objetivando o sou posterior emprego na manufatura da medos de capeei

letroliticos.

Nesta trabalho sio ap ados os resultados da rasçio de reducio em um

reator tipo batelada com carga :itil de rescio de 350g. Seri ap da lambia, una progra

macio de ezpsrioentoa pala abordagem Estica de Placket-Burnam, utilizando sets varei

vai ■ do processo com dots nfvals de ref - ia. necessitando de dosa experimentos com du

plicatas. esta abordagem astatistics visa propiciar um melhor acompanhamento da reacio e obtancio de re.ultadoe mais slanificetivoe.-218-

NAT 12/16:30/44 t.

MAT 10/16:30/411.1 EFEITOS QUIMIOMECÃMICOS NA PROPAGAÇÃO DE FRATURAS:

ALFA Al 2 0 3 POLICRISTALINA. M. Nagabhopshanam e V.R. Dumks - Departamento de

Física-Universidade Federal do Parana C.P. 19081 Curitiba-PR.

A iafluintis do maio sobra a produção a • propagação de microfratura ■

e m Al2 0 3 i interessante tondo am vista a ■ aplicações Rio-mídica ■ do m•te-

rial (prit•sua oncológicas). Foi aplicada • microduresa Vickers por tampos

longos, • medidos os comprimentos de ftaauras radieis na p ça de diver-

■os líquidos ■ aquosos, nio-aq bio-simuladores. O ■ compri das

fraturas radiais, mostraram sensibilidade so maio envolvendo a região de

aplicação d ■ carga. Uma variação linear antra propagação da fratura e carga

aplicada, foi verificada para cada líquido, assim como uma semelhança ao de

caimento microduraza com o tampo d• aplicação. As observações •vidanciam o

papal da igua contida na solução bio-simuladora ■ aumentando a propagação da

fratura sob carga. Os resultados aio emplicados em tersos da possíveis in-

teraçõas antro a estrutura da Al 2 03 • moliculaa de agua.

Apoio: CNPq, NCI do Brasil • ISEC (Curitiba).

MAT 11 18:30/4 1 f I OBSERVAÇÕES SOBRE A TECNOLOGIA DOS CAPACITORES CER2MICOS AVAKÇ,ADDS. r.ae Sousa Barron e L. de Oliveira Castro Sampaio - Instituto de Física - UFR.1.

Examinam-se os avanços tecnolâgicos em um dispositivo ele-trônico simples, ocorridos no primeiro mundo, e verifica -se a situaçãores te dispositivo no terceiro mundo (Brasil). Conclui-se que estão fora do alcance da indústria nacional a tecnologia para fabricação destes capaci-tores cerãs:icos de multicamadas - dominada pelos japoneses e norte-america nos - e o cont ro le de qualidade das matarias-primas de seus dieletricos.

Page 195: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT 13/16:30/41 f 'DETERMIMAÇA0 DD LIMITE DE DETECÇAO DE TRAÇOS METÁLICOS DI PÕ DE TAMPA- LO DE ALTA PUREZA"

Eilcio José Izirio Filho( 1 ) e Maria Lucia Cassano Pinto da Silva(1).

(1) Fundatie de Tecnologia Industrial-CEVAR - 12.400-Loran-SP.

A aaillas do pi de tãntalo alto teor requer um cont rola nos tratos de

impureza da Al, E.. Ca. Co, Cr. Cu, Fs, K, Mg. Mo. Me. Ma. Nb. NI. Sm, Ti, V a Zr. Rapee

trometria da emissio ■ cãeics com plasma acoplado indutivamente (ICP/AES) lot a técnica uti

lixada para a detatminacio do limits de deteccio dos traços .enliços n presença da ma

triz de tinselo. Para a anilina deste ■ elementaa foram aslaciooadoa comprimentos de anda

livras da intsrf - ias e com alta sensibilidade a fim da permitir um bem limits de datac

cio.

0 limits de detecção desce trabalho ceve como resultado médio 5p g/E.

MAT 14(16:30/4af.1 ESTUDO DE PROPRIEDADES FISICAS DE FERROFLUIOOS - F. A. InáciO, Depta de Fislca da UnO, A. C. de Oliveira, Depte de Fisica de

Un9, S. Quezado, Dept de Física da Un9 e F. Tourinho, Inst. de Fisica

da USP.

Nesse trabalho apresentamos medidas preliminares de condutividade térmi — ca e suscetibilidade magnética de ferrofluidos.

MIA? 15/16:30/4af.) CARACTERIZAM MA61c$TICA 8 ESTRUTURAL DR Faanalacwaras MANOCRISTALIN0S M. Knobel, R. Sato Turtelli, S.P. Cruz Filho - DFESCM, IFGW, UNICAMP, Cates, SP, Brasil

Recentemente Yoshizava et al! desenvolveram novas ligas ferromagnéticas de base Fe com uma estrutura de grãos ultrafina, que revelaram ter excelentes propriedades magnéticas doces. O material lex. Fe7 3. 5Cu1Nb 3Si 3 .5 Dg) é produzido como uma fita amorfa, e um subsequente tratamento termlco acima da temperatura de cristalização produz uma estrutura de grãos homogénea e ultrafina de a-FeSi (diimetro do grão : 10 nm). A formacao desta estruture nanocristalina é atribuída a adicao de Cu o Nb. Fitas amorfas de Fe73.s Cu1lNb3 Si`3.5 R9 foram produzidas pelo método "melt- -spinning". Foram realizados tratamentos térmicos com diversas temperatu-res TA(TA ■ 3000C, 500°C, 51000, 52000, 540°C) e diversos tempos tit ■ 10, 20, 40, 60 e SO min). Com o objetivo do estudar o desenvolvimento de fase nanocristalina e a evolução das propriedades magnéticas. Para a caracte-rizacão estrutural das amostras foi feita a difracão de Raios-X. Para a caracterização magnética foram realizadas medidas de permeabilidade ini-cial, magnetização de saturação, relaxação da permeabilidade magnética o temperatura de Curie.

1. Y. Yoshizava, S.Óguma and K. Yamauchi, J. Appl. Phys. 644101 11988) Apoios FAPESP, CNPq, CAPES -219-

Page 196: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT 16/16:30/4a1. I '61MTERIZAC&O DO CARSETO DE TUNCSTENIO USANDO 0 FERRO COMO LIGANTE' Ricardo Neves Redoya( 1), Anfialus GI P.da Sllva( 1). Uilame Umbalina

Gomes(3). (1)Programs de Pis-Craduaçio em Eng.Macáuica-UFRN-59.072-Natal(RN).(2)Fundaçio de

Tecnologia Industrial(CEMAR)-12.600-Loran.-SP, (3)Departamento de Pinica-UFRN, 59.072-Natal (RN).

0 carbeto de tungstinio i o meia impo produto comereisl da clas..

dos chamados metais duros tendo o cobalto como principal elemento ligante. Entretanto, der!

do o alto custo do cobalto Bati ae tornando cada vas mata importante • d lvimento de

trabalhos visando sun substitutcio por outros elemento. de manor custo tais caso Ferro e Níquel.

Nesta trabalho i ap do os primalro. resultedos do estudo da •lute

rizaçio do carbeto de tungstinio usando como liganta o elruanto ferro. Seri dado infase nas

propriedades do ainterizado em funcio da posalvel correlaçio entra a mi tora a pro

priadades meanieas. Anilas• comparativa entre os sistema ■ de ligante ■ Cobalto e Ferro tm bim seri ap ada.

MAT 17/16:36/4aí.1 ENERGIA DE FALHA DE EMPILHN4ENl0 DOS ACOS 1NDIIDAVEIS AUSTENCTIOOS Fe-20Cr-IONi e Fo-18Cr-16Ni.

Luis C. Martinez e roga Imakuma - instituto de Pesquisas xnergittcas o Nucleares-CNEN/SP

A energia de falha de empilhamanto (EFE) i imo aes propriedades mia importantes aos me-tais e ligas de CFC, pois anta relacionada com diversas propriedades dessas m. cariais. Dos métodos diretos para deterainaçio da EFE, a observaçio direta de configura - çoe■ de defeitos por MET i considerado o mais preciso, eabora restrito • estreit as faixas de valores. 0 mitodo por difratio da raiou-E, qua relaciona a micradeformacio, probabili-dade de falhas de empilhamento e NP!, i considerado o mmi ■ preciso doe métodos indireto., e i splicivel a uma ampla faixa de valores de EPR. Foram modidaa por esta mitodo as ener-gias de falha de empilhamento dos aços tnoxidiveis au.teniticos Fs-20Cr- IONi e Fe-1lCr-16 Ni. Os valores encontrados foram 15 aJ/s0 a 20 ml/m', respectivamente.

MAT 18/16:30/45r' B3TUDO POR MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSIZISUXO DO ESTADO DE PREOIPITAçMO EM AÇOS LAMIilADOS A FRIO - fátia Regina Cardoso e Hana -Jurgen Eeetenbach.

As propriedadea de estampagem doa chapas de aço laminadas a frio estão relacionadas com ama textura oristalogr fica a qual é influenciada pela precipitação, em escala fina, de 18nS e AlN. Rases precipitados influenciam a formaçáo de textura por interferirem com o processa do recristali-saçio durante a etapa de reoosimento no processamento dos aços. Eate trabalho risa estudar o estado da precipitação nesses aços atravee da microseopia eletr&nica de tranamia aio qua permite a observação e idontificaçáo das partícu-las e a determinação da orientação de grãos individuais durante a recristalimação.

Page 197: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NAT 19/16:30/4+f. j EFEITOS DA IKPLANTACAO I8NICA NA KICROESTRUTURA SUPERFICIAL E NA

PERMEACAO DO HIOR000NIO EM ACS DE BAIXA LIGA E ALTA RESISTINCIA MECÂNICA

emylete A. Z iq ,Fabio 0_ Fassini e Paulo E. V. Miranda

(EE-COPPE/UFRJ). J-C.PIVIM (LSNSM. Université Paris-Sud)

Quando um feixe da partículas carregadas energeticam•nt ■ d dirigido I aup•rfici• de um sdlido.os ions interagem com os itomos próximos I superficie provocando modificardes em icio química e na micro e subestrutura Isto provoca mo ificacaes muito superficiais no substrata (entre 200 ii e 4000 ) e altera a Permeabilidade do hidrogenia no material. •

Este trabalho mostra. utilizando o mi ópio eletrônico de tranamissia. as modificac8es introduzidas na superficie de um aco bai lei lima e alta resitenCia meciniCa t1p0 X-66. Anali - se' implantitBes neste substrata 9/11 01 s•puint,s Bons. energias e dois: Ti 120 Kfi 2 a 101a átomos/rem • C 50 Kev. 2 a.

10 ■tomos/cm e C 2 Kev. 10 .tomos/cm. Foram obtidas curvas d ■

polarizarão eletroquimicaem NaOH 0.1N 130° C. além de medidas de bilidadeda'hidroeInio nestas candicons.

Agradege- se o apoio financeiro do CNPe(40.3100-90.3) • SCf-PR.

e Prof-. do IF/FUEM, doutoranda na COPPE/UFRJ

IUIT 20/16:30/4'f. PROPRIEDADES TÉRMICAS E EL$TRICAS DE PALADIO LAMINADO E HIDROGENADO - R. S. 4UEIROZ,A. N. NETO.A. C. BENTO.H. VARGAS.L. C. M. NIRAN DA.F. C. G. GANDRA (IFGW-UNICANP)

Medidas recentes de difusividade térmica (fotoacéstice) . condutivida-de térmica e resistividade elétrica mostraram um patamar na regiio de con-centração H/Pd coincidente com a regiio de fame mists do hidreto (fase alfa + beta) em desacordo com o comportamento linear da literatura. A hidrogena-ção vem sendo feita em amostram laminadas e recozidas sem sofrer ciclagem. Nossas resultados apenas coincidem com este comportamento linear quando é ultrapasaao o limite de x ■0.5 H/Pd (a partir do qual só existe fase beta) ou as a amostra sofre ciclagem. Estes resultados aio discutidos em funçio da entrada do hidrogénio em planos preferenciais do Paládio laminado com ba ae nos espectros de raio-X.

Apoio: FAPBSP, CNPq e FAEP/UNICAMP

NAT 21/16:30/48 f. DESiNVOLVIMmITO DA TÉCNICA DE lLASMA'SPRAY

A. O. Cunha. R. A. Beringer • P. O. Emmerich (Departamento de !isica e puimica / UlES)

Asti sendo desenvolvida ■ técnica de plasma sprmy para diverso. materiais, com o objetivo de obter revestimentos metilicos • cerimicoa

eia muperficies metilices e nio aetilicaa, nio obtidos por métodos

convencioaaim. Est ■ técnica permite produair revestimentos resistentes á corrosio, ebra.io. choque térmico e altas temperaturas. O proceaso

utiliza um maçarico de plasma construido eapecimlmeate para este fio. que opera com arginio e nitrogénio. Este maçarico permite ■ introdu*io do material a ser depositado dentro au for ■ do canal, dependendo des

cerecteristicaa do meamo. Os testes ji foram iniciados, sendo obtidos os primeiro. resultadas de deposiçio, utilizando-se metal sobre metal.

Apoio: REAR. CNPq. PINEP. -221-

Page 198: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT 22/16:30149f.I PROTEÇÃO PARA CADINHOS DE EVAPORAÇÃO POR CANNÃO DE ELÉTRONS, G. de Vas

conceba e A.J. Damao, instituto de Escudos Avançados - CIA. Cs Postal 604õ - 12200 Sio

Josi dos Campos - SP.

Os cadinhos utilizados para a •vaporaçio por cashio de elétrons im dupla funçio: conter o

material a ser evaporado usa contamina-lo • isolar tirai da refrigeraçio do porta -

cadinhoe para maior eficiencia da potincia aplicada.

No processo de evaporacio de curios materials como Ti e Er sio atingidas temp da

arde. de 22009C. Estes materiais sio extremamente reativos e esta temperatura • reagem com

o cadinho contaminando o material a ser evaporado e destruindo o cadinho.

Este trabalho mostra os primeiros resultados da obtençio d• filma grossos de Carb•to de Si

e de Carbeto de Er sobre cadinhos de carbono vitreo e de grafite. Estes materiais

utilisados como revestimento dos cadinhos.

MAT 23116:30/4tí. NITRETAÇAO POR PLASMA EN AÇO ABNT 4340.

IVANI T. L.AMALL, J.L.R. MUZART E A.R. DE SOUZA

Departamento de Ffsica / LABMAT - UFSC 88.049 - Florianópolis-SC.

Amostra de aço ONT 4340 policies no grau ótico são nitretadas em um plasma de baixa pressao (3 Torr). E realizado o estudo da Formaçao da Ca- nada nitretada em função de diversos parãmetros da descarga elétrica tais como: fluxo, mistura, temperatura e tempo.

A camada nitretada e analisada por técnicas de metalografia e micro dureza.

24/16:30/41f. APLICAÇÕES HETALORGICAS DO LASER DE Nd PULSADO - Josi Roberto ã Wagner de Rossi, Nilson Dims Vieira Junior e Paulo iris Ferreira instituto d• Peequai s Energeticaa e Nucleares - IPEN CNEN SP.

Tendo como objetivo arilor dominar a ■ técnicas de aplicacio d• laser na indtiscria, in vestiga-se atualmente no 1PEN duas ticnicas: a primeira para domimio do tratamento tinir co superficial, coda esti sendo estudado a influencia de irrediaçio com laser na micros trutura e microduraza de aço ABNT 1043; outra técnica da iataraeae e ado fureçio ea aluai n io, con diimetros entre 200 e 500 um, onde eeistom dificuldades em sua esecucio m pro ceasos tradicionais. Neste trabalho - presentados e discutidos os resultado ■ prelimi mares obtidos dam técnicas citada ■ seine.

-222-

MAT

Page 199: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Os resultados reportados na literatura aio m sua maioria contradito

rias. em plagia ao range e temperatura da eeistincis dam fases pe rtencentes a este dia

grama, eatimolando assim m estudo sais detalhado do mesmo.

Neste trabalho preparamos soo de eosposigio variada de estequiomi

tria YzCui-1,OF , com a variando de 0.1 a 0.9 ■ estudamos • equilíbrio das teses nestas com

posicéas. Vsrifleamos - de ceramografis e difracio de ralos -X a presenea das fases

Y2Cu205 e TCu02 m 1000°C e 1100°C respectivamente.

A do mitodo de titulaeio potenciosátriea, estudsmoe a variaçio

da carga do cobre nas seguintes temps 300°C, 900°C. 930°C, 1000°C ■ 10200C. 1040°C. 10E0°C e 1100°C, • verificamos a transicio da fase T2Cu205 es TCu02 i 1020 0C, em contradi

cio com alguns dados da literature.

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MAT 25/16:30/42f. 1 "DETERIIRACAO QUANTITATIVA DE FASES POR DIFRACie DE RAIOS-I"

Durval Rodrigues Jinior( 1 ) e Antonio Jefferson da Silva Naehado( 1 )

(l) Fundaçio de Tecnologia Industrial-CEDAR - 12.600-Morena-SP.

Nos trabalhos realizados com eerimieas especial. tais esmo anemia. ai cinca estabilizada CO. (trim. ou mesmo eerinieas supercondutoras, i de vital imporciacia determinagio quantitativa de fases. principalmente, ecoo i o mosso caso ■ quando se trata d trabalhos pare o levantamento de diagramas d ■ fases d materiais. Dentre os vários todos de aniline deacmca-se o da difracio de raios-z por ser m .(todo nio destrutivo ■ rap do e que possibilita a identificaçio ds fases a nio moment ■ doa el ituintes da fases.

0 presents trabalho descreve um .(todo de datermtnaçio quantitativa po difracio de raios-x que esti mania testado nos materials descritos acima. Esse mitodo est baseado as resoluçi• do sietema de equacoas lineares para as eomeentre5oe ■ das fases atra vis do ..todo dos ■ inlmos quadrados. onda sio utilizados vários padraes para a determinaçi preliminar des constantes do eistesm de equacoes. Serio ap .dos os resultados obtido cm e utilissçio desse sicodo m cosperaçio cm as concentraçaen das fases previamente nheeidas.

Tambim - p doa os processos de calibraçio e minimiaaç.o d erros esparimmmtala utilizados. assim como secados de determineçio Quantitativa d fases por difracio de raios-s e a emparedo d mirados coa aquela descrito acima.

MAT 26115:3014'f. ESTUDO CRISTALOGRÁFICO DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA EM MONOCRIS-

TAIS DE COBRE. Cliia Guiotti de Pidua (Depto de Fisica - UEL) e Ricardo Enri-que Medrano (LEGAI - UNICAMP). Realizamos ensaios de deformação com o objetivo de estudar as propriedades mecinicas de monocristais de cobre. Para isso foram crescidos monocristais laminares de lmm de espessura, orientados convenientemente tal que os segmen tos de diacordincia que predominem no cristal fossem do tipo em parafuso on em cunha. Alguns monocristais nio se comportaram de acordo com a Lei de Sdaeid, ou seja, começaram a se deformar fora do sistema que tem a tensão de cisalha mento resolvida maior, chamado sistema primário. Devido a isso foi determina do o sistema de deslizamento seguindo as variações da orientação do eixo de tensão, no difratómetro de raios-X. Os resultados dos ensaios mecánicos mos-traram que a tensão critica de cisalhamento resolvida no plano primário, era maior nos cristais com predominincia de discordancias do tipo cunha do que nos cristais com predominincia de diseordincias do tipo parafuso. Tambim foi observado que no primeiro tipo de cristal o estágio I de deformação esteve praticamente ausente. Este lenrnaeno esti associado á distintas tensões criti cas de cisalhamento para diferentes sistemas de deslizamento. Resultados si-milares foram observados em outros trabalhos realizados com monocrlstais de aluminio.

c

IMAT 27116:3014'f. ,"ESTUDO DO DIAGRAMS DE FASE R1NAR10 T01,5-CoO a" Antonio Jefferson da Silva Msehado( 1), Augusto José Pidua Andrade( () .

Renato FLlgueirsdo Jardim (II. (1) Fundeção de Tecnologia Industrial - Centro de Materiais Refratários, 12.600-Lorene-SP., (2) Instituto de Física da USP - Sio Paulo-SP.

Page 200: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MAT 2S/16:33/4af. j "ESTLDO DE SINlERLmACãD E CARACTUIZACA0 DE CEEAMICAS DO TIPO T2Cu2Os E laCu02" .

Antonio Jefferson da Silva Methado( 1), Auauato Jo.. Padua Andrade( 1) ■

Durvel Rodrigues Jánior( 1 ) a U11aae Umbelino Goaaa( 2). (1) Fundação de Tecnologia Industri

al-CEMAR - 12.600-Lor•na-SP. ■ (2) Departamento de P{sica-UFRN - 59.072-Natal-AN.

A. cerinicaa do tipo Y2Cu105 • BaC•02 estão asado amplanenta abordadas na

de ..tudom d• diagramas de fa na dos aiatesus pseudo blairios 1131.5-CuOx e

San-CuOx. No , pouts ou manhas etençio tem .Edo dada em ralado ao secantaao de

stnterisatao e caracterisaçio demo fase..

Neste trabalho sari ap do um estudo do preces.° d• sinterisaçio

da.... carámias na faina de temperatura entre 800°C e 1100°C, chamando especial atencio pa

ra: contração linear, redução de ires superficial específica • Identifieaçio doa secants

mos de transporta de mataria. Seri Lambam apresentado um estudo sobra as propriedades de

transporte e refinamento dos pariaetrea de rede em função dos tratamentos tir.icos.

MAT 29/16:30/4+f., "ESQ "DAS PROPRIEDADES MECANICAS DE SINTERIZADOS DO TIPO T2Cu205 E 2

Mauro Pedro Perea( 1). Antonio Jefferson da Silva Nachado( 2). Fernando

Yernilli Jintor( 2). lidam. U.belino Comas( 3). (1) Faculdad ■ de.Engenharia de Guaratingueti ÌINESP - 12.500-Guratinguet:-S.P.. (2) Pundação de Tecnologia industrial-CEVAR - 12.600-Lorana-S.F.. (3) Departamento de FL.ica - UFNN - 59.072-Natal-RH.

As fasa■ T2Cu205 • DaCu02 foram bastauta abordadas na literature com re

lago ao domínio d° convivéncia e faixa de tempera turas de ezistincla destas facas ■ no en

tanto, pouso ou nenhum estuda das propriedades macinicas destas materiais tem sido publica

do o. literatura.

Neste trabalho mostramos estudos imito. com ralação is propriedades me

canicas deste ■ materiais em função da tempo de sinterisação doa mesoos, tais como:

tração. comp , impacto. d , etc.

Seri apresentado tmmbim an estudo do comportamento destes pis durante o

processo de co.pactaçio.

MAT 30/16:30/41 [. , "ANALISE POTENCIOKSTRICA PARA DETERMINACJO DA CASCA DO CORE E TEOR DE ORIGffin10 EM ORION DE BASE Cu"

Vítor Alesandrs(1). Antonio Jefferson da Silva Nachado( 1)• Renato Ti-tua Irado Jardim( 2). (1 Fundação de Tecnologia Industrial-CLAMAR. 12.600- Lorene-SP..(2) Instituto de F mica da USP - Sao Paulo-SP. .

Um .:iode da inação de &sidos supercondutor. ■ de base Cu foi da .anvolvido por Nassal at ■1. e bassi.'-se em duas titul iodoa:tricas, com padrão de Na25203.

Neste trabalho, propomos uma extensão do mitodo de Nassal. qua consiste em substituir a titulação convencional por una titulação potencio.itrica, melhorando aig- nificativamante a pracisio sus medidas de volume qua earactarisas o ponto de virada da an lução.

Angliamas diverges &sidos da base Cu como por exempla. CuO, Cu20 .

.T2Cu205 • TRa1Cu3oy , e apresentamos grifLeoa da potential x volume. comprovando ■ conflabi lidada do .:todo.

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Page 201: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

MET - Metais e Ligas

Page 202: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

1MET/8:30/Ag f MEDIDAS OE CAMPOS HIPERFINOS E(FTROiMACIYFfIOOS EM UCAS

OE Cdtlr+ - M•risesls Qlzon-Dloavslo • Svlvig Diónysig Sous - DF/UF'SCar - Manfred Fortier

- 1SICP- Uni-Doss.

✓ m sendo desenvolvido um estude sistemstito do campo biperfiso eletrom•seseico em ligss R ain

(R:terra rare), que possuam estruture bexagonalA praseate tr•balbo se refere i liga de Cdale.A

tscalce utilized. i Correlegio Angular Perturbada Diferencial em Tempo .usando-se a sucata 172-

247 kev do Cd 1" , do decaimento do lo r" . o qual foi ando como núcleo de prova. An medidas

foram realizadas no ISKP-Bons. com um sistema de quatro detector= da Bel % . que permita •

oble çio de doze espectres simultineos de coincldincies.tendo sido rel ies no intervalo de

temperature de 20 1C • 290 IC. A análise este em andamento no Leboratirio de Correteçio Angular do

Dep.FWes/UFSCar. onde foi recentemente implantado o progress" de ajuste. Este apre sents

dificuldades devido i presença dae interações biperfina elátrie• e magnstice simultaneamente.

IMEDIDAS MOSSBAUER EH ALTA TEMPERATURA NO QUASICRISTAL A165Cu201e15

J.B. de Araujo, J.B.H. da Cunha e A. Vasquea Instituto de Física, UFRCS, C.P. 15051. 91500 Porto Alegre, RS

A Liga A165Cu20Fe1y cem estrutura -drica numa fase netaestivel ou estival pode ser obtida por m processo da quenching ou annealiog. respectivamente. Difraçio de ralos-E m alta tempo na fase

. 1 Al6SCu20Fa15 montra m decris-

ciao no fator Debye-Uoller para tempo m torno de 600 OC(1). Estes resultado. fo- ram interpretados m termos de ma teneio devido a "phasons". Para estudar este eompet.mnto firamos medidas de espectroscopla HGasbauer no S 7pe nas fa-cas metaestivel e - I do Alg5Cu24Fet5. Sio discutidas as mudanças na interoçto quadru-polar e no fator f.

(1] P.A. barrel, Phys. Rev. Lett., 63 (1989) 2741.

14E7/9100/4" :-1 GRADIENTE DE CAMPO ELtTRICO NO NOCLEO EH LIGAS D6 METAIS DE TRANSICIO, H.H. •Patri e Chora-Pa=alo - IFUSP.

Neste trabalho obtemos o grad' de campo elltrico (GCE) em ligas c Lines de metals de ' sio. O ■ resultado ■ concordam bestante bem m magnitude • sinal, cm valorem eape-rimsntais do GCE obtidos a partir de espectroecopia Iiõeb.uer. Atrmvds desta cmperaçio obtemos informseie ■ estruturais relevante ■ pare o Er,F, onde es coordenadas czar=• do Atone de Fe sin desconhecidas. Os clicuioa aio real idos utilizando m procedimento pars cilculo do CCE m Ligas metálicas, recentemente desenvolvido, baseado no sitedo de r•corrinci ■ e no mleedo LOTO-ASA.

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MET/8:45/ASM.

Page 203: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DESLOCAMINTOS D8 ENEMA EN LIGAS DE OURO-PALÁDIO INVES-

TIGADOS POR XPS E XALE. Pedro Nascente, gandra G.C. de Castra, mamma e Çeorae G. Kleimdp. Departamento de Fislca Aplicada, MN- - Unic

MET/9:30/41f.

ME1/9:15/014. ICARACTERIZACAO MAGNETICA E ESTRUTURAL DE COMPOSTOS FeCo-V/flb

Maria de Fátima S. Rezende, Ronaldo A.Manaur e Abó I.C.Persiano - UFfG

As fases presentes nos sistemas Fe-Co-V o Fe-Co-Nb com composiçoes eáuia-tômicas de Fe e Co e até 30AV o 201Nb sio estudadas e caracterizadas dos pontos de vista estrutural e magnético. Alterações do parâmetro de .rede e do campo Aperfino indicam que a solubilidade do vanódio na fase ferro-magnética é funçi° do conteúdo nominal de soluto. As mudancas observadas na distribuiçio de campo hieerfino permitem o acompanhamento desse efei-to, evidenciando e degradaçao das propriedades magnéticas da fase alfa. A adição de niõbio, por outro lado, produz volumes crescentes de erect-pitaçao gama e uma fase ferromagnética praticamente isenta de soluto.

CNPq/FAPEMIG

Apresentamos os resultados obtidos pelas espectroscopias de foto- eletrons (XPS) e de elétrons de Auger (XAES) excitados por ralo-X nas 11- gas Au Pd Comparando-se as predicões de versa', do do ato excitado do mo- delo gLas3_

AtOmico com os resultados obtidas em ligas com baixa concentra-

Cao de ouro. mostramos que as correções da transferencia de carga ao deslo-camento da energia cinética de Auger do Au soo pequenas. Este resultado pez mite a determinação da ordem de magnetude da transferencia de carga por in-termedio apenas de medidas de Auger (ou seja. centésimos de um elétron/Ato-mo). Concluimoe que a variaçao de ocupacoes de elétrons de valentia d de A e v -0.2 elétrons/Atom°. aproximadamente o negativo da troca sp de desloca-mentos isomericos. Os resultados de Pd elo consistentes com pequena transfe renda de carga e um pequeno ganho de eletrons d.

O1Tfl1Çi0 E CARACTERIZAÇÃO OE Nip AMORFO POR IMFL NTACAO IOIICA R.M. Miranda, P. Pureur, L. Amaral e M.N. baibich Instituto do risics, UFRCS, G.P. 15051. 91500 Porto Alegre, RS

Filmes finos da Ni foram implantado. com P coa energias de 75 keV (i - 0,5 IDA) ati atingir composiçáes dentro da faixa onda ■e pode obter o amorfo. A resistancia elitrica das amos-tras (depositados com uso do " parn medida , de resistencie elitrica a quatro pontas) foi monitorada continuamente durante a implantaçáo. Com esta medida foi passivel observar o grande crescimento dos tempos de reeombinacio da defeito ■ no catado amorfo. Os filma, implantados foram estudados por difratometria de roios-X e suo ' ' 'dada em fuoeio da temparatura determinada entre S0 e 300 K. Para doses de 7z10 16 loas/m2 obtivemos, de madanca da deriv

ada de ivideda elitrica, uma temperatura do Curie de X91 K.

MET/9:4 5/asf.

-228-

Page 204: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET/10:00/41f. 1

RESISTIVIDADE ELÉTRICA DISTINTAS DURANTE O BOMBARDEAMENTO TÔNICO DA LIGA NiAI.

J.A.T. Borges da Coate•, M.A.Z. Vaseoncellos+, S.R. Teixeira+, M.N. Baibich+ e C. Scherer+ + Instituto de Fisi ca, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 91.500 - Porto Alegre - R$, Brasil. • Departamento de Fisica, Universidade Federal de Santa Maria, 97.119 - Santa Maria - RS, Brasil.

Empregando um modelo teórico simples para a cinética de transformação de fases em sistemas homogéneos, sujeitos a bombardeamento iônieo , encontra-se que a variação da resistividade elétrica observada durante o bombardeamento da liga NiAI cota ions de Ar+ (120 keV) e substrato mantido a 77 K exige a ocorrência simultinea de fases de resistividade elétrica difercntes. Tal fenômeno lança novas questões a respeito da natureza das transformações indusidas pelo impacto de partiwlas cm sistemas milidos.

SOBRE A OCORRÉNCIA SIMULTÃNEA DE FASES DE

MET/10:30/4sf. CINÉTICA DE FORMAÇÃO DE FASES EM ESTRUTURAS

DE FILMES FINOS SUBMETIDAS A BOMBARDEAMENTO 18NICO.

V.H. GARCIA •, J.A.T. Borges da Costa' e C. Scherer+ • Dcpto. de Fisica, Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, 89.200 - Joinville - SC.

• Depto. de Física, Universidade Federal de Santa Maria, 97.119 - Santa Maria - RS. + Instituto de Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 91.500 - Porto Alegre - RS.

A cinética de formação de fases em estruturas dc filmes finos submetidas a bombardeamento

kinico é estudada pelo emprego de uma simulação do tipo Monte Carlo sob • hipótese de que as fases sio formadas no interior de regiões finitas em torno das trajetórias dos ions incidentes. A sistemitica do estudo consiste em impor uma regra dc transformação da região perturbada pela passagem de um Ion e computar a fração de material transformado em função do número de ions incidentes on d ose.

MET/10:k5/411f. jSUSCETIBILIDADE E RES1STIVIDADE AC DE LISAS DE Cr-Y. A..1.A.da Olivei a, V.C.Ge t(.A.o lfuse. rtit e, P.C.de ^p, Departamento de F sita/t(FSCar, C.P.676, 13560, S.Carlos, SP

Neste trabalho apresentamos os resultados obtidos para a suscettbi-lidade (x) e a resistividade (p) ac de amostras do sistema Cr-V, cum as saquintas concentraçõass Cr puro, O.1ZV, 0.22V e 0.32V (policristalinas), a 0.672V, 1.0%V e 1.52V (manacristalinas). -

Confirmando resultados obtidos em medidas de atenUaçao ultrassonica Co) para as mesmas amostras, a resistividade eeiba, para todos os aspócimes es-tudados, uma anomalia bastante estreita es torno da temperatura de Neíel (Tm), contrastando com as largas traHsiçóam reportadas na literatura axis-tonte..Es,te resultado indica boa homogeneidade composicional e baixa incidência de tensões internas nas amostras estudadas.

Surpreendentemente, somente as composições coe 0.22V e 0.32V apresentam na suscetibilidade a anomalia co pendente á transiçêo. Lavando•se am conta que a apllcac*o de prossães hidrostáticas em Cr alteram substancial-mente TN (a 5K para 1 tear) e a forma de °1T), 6 licito considerar a possi-bilidade do que as tensoas internes, embora baixas, possam estar influindo na' suscetibilidade o suficiente para mascarar a transiçeo. Exista também a

possibilidade de que se trate de ofaita camposicinnal. Ressalte-se ainda a inexistência de resultados publicados para essas

duas composições, e que as anomalias observadas são descontinuidades em x, contrastando com a forma da um máximo simplos em Ter observado em Cr por

outras investigadores. -229-

Page 205: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET/11:00/041. IpggpARACAO DE LIGAS Ts/Cr PELO MÉTODO DE MOACDI.MECANICA: CARACTERIZACÉE !

ESTRUTURAIS E MAGNÉTICAS. - Vitor Antonio Pena Rodrigues, Rli.a Maria Raggio-Saitovitcb.

Carlo. Larica. Sia Sik•, Joio Cardoso da Lima e Roghoa Sarkisaien. (Centro Brasileiro de

Pesquisas Ff.icaa, Rio de Jan.iro, RJ. Bra'l1).

11ma mistur. de metais d• ferro • tromo cam compo.içio nominal de 28 at 1 de Fe e 72 at 1 de

Cr foi .ida utilizando um moinho de bolas •m aço. A teaçio ds estado 'Elido foi aeampaobad

em diferentes intervaloa de tampo por medidas de difraçio de eaio. I. aspcctroseopis

MSssbau•r do 57Fe a suacspcIbilida•a A-C . Om aspa MBsabauer ■ tamp ambiance mom

tram que o produto final de reaçio E um 'ioilets que pode ser associado i liga Fe/Cr. Medi-

das realizadas a 4.2 C Indicam o ordenamento s.Snetico de parte da ma.atra o qua poda .ar

interpretado cow efeito de superpara.agnstiam, mistura de fases ou ozidaçio parcial da

amstra. As medidas de susceptibilidade A-C indicam um comportamento aup•rparamsgaitito.

MET /11: 15/41f. MICROES111I11URA E PROPRIEDADES MECANICAS DE ALUMINETOS DE BOWEL (Nis Al) SOLIDIFICADOS RAPIDAMENTE - Paulo Iris Ferreira • Milton Sérgio Fernandes da Lima - Instituto de Peaqu sae Eaergsticas a Nucleares

-IPENICNFJI/SP.

Tiras interest:lica. de aluminetoa de aiquel (Ni,Al) solidificadas rapidamente foram produzidas por maio da técnica "Cliitl-Block Melt Spinning" (CBMS). cos cc posiçio variando no intervalo 73-771 at Ni. A microestrutura das tiras foi analisada por microscopia eletrõ nica de transmlasio e difraçio de raios-R ear. verificar a ■ famas presents. na candici como fabricadas. Mesmos racinicos de traçao e microduresa Ioras realizadas i tampa atura ambience em amostras das tiras fabricada.. Os resultados obtidos sio analisados e discuti dos.

MET/8:30/54f.

EBTRIlTI1RA ELE1N5Mif91 DE IIDNOCApAD1AS OE PMA070

lavar ;outB ■ J. d'Albuquerqum e Castro Instituto da Flaice, UFF, Niterói * RJ, 24.020

A estrutura eletrOnica de uma sonocawada de Pd • Calculada

cow base no modulo de 1igaçbes-fortes sta ti-orbital. Tres orientaçtlss cristalinas IFCC100, FCC110 ■ FCCI11) sio consideradas. Ee cada caso , os efeitos da Lnclusio dos orbitals

s-p sio investigados, bee como o afoito dm asplificaçlfo da

susceptibilidade uniforme • estAtica duvido a interaçllo elétron-elotrmn.

-230-

Page 206: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET/8:45/50f. IEXPANSÃO DE ALTA DENSIDADE PARA SISTEMAS ELETRONICOS FORTE-MENTE CORRELACIONADOS. N.A. Gusmio (Instituto de F . , Uni 'dada Fede-ral do Rio Grande do Sul""

Uma das questões mais significativas em mantos perturbativos (dia gramiticos) para sistemas de muitos corpos refere-se i identificacio de um parimetro paquono e classificaeio de contribuiçie ■ de diagrama, em torso ■ desse parimetro. Neste trabalho anali letronico ■ fortemente correi dos ■ travi ■ da eoluçio seara da parte local (limits atómico) e Laclusio do "bopping" entra sitio ■ de rede como perturbacio. Mostramos que a aproximacio mais simples, quo inclui momenta diagrama, do tipo "cadeia", i seats ao limita de de coordenacio (z1 infinito, o diagramas contan do o "loops" dio contribuições de ordem (lia) . Discutimos cambia alguns efei tos d ■ cio do ordem l/s sobre resultados previamente obtidos na aproa_ macio de cadeia para o modelo do Hubbard e a rede de Anderson.

NET/9:00/5sf . I CALCULO DE ESTRUTURAS ORDENADAS DO SISTEMA pã Pe

C.A.ICuhnen (Depto Píeica-UFSC) e E.Z. da Silva (IFOW-UNICALW)

Estudamos as estruturas ordenadas Pd 3Pe, PdFe e PdFe3 usando o método

autoconsietente de Orbitais Itaffin Tin Linear (L ETO). Investigamos a esta-

bilidade destes compostos como função da concentração de Fe. A partir da

ansliee da energia de formação concluimoe sobre a estabilidade do Pd 3Fe e

PdPe, enquanto o composto PdFe 3 mostra-se inetivel. Para o último estuda -

mos o colapso do seu momento magnitico como função do parimetro de rede

.(Efeito Invar).

Apoio: FINEP, CNPq

NET/9:15/5ef. 1 SISTEIiAS FINITOS DE PEIERLS-HUBRARD R.E.Traa:os, IPGW-UNICAMP

Propõe-se um modelo l para calcular soluções exatas para sistemas finitos que exibem tanto interações elétron-elétrnn como elétron-fónon. Calcula-se densidades de estados, susceptibilidades e outros observáveis aplica-se para o caso do dimero e comparação com outros métodos e as van-tagens do presente método é discutido.

1) R.E.Lagoe (submitted to Solid State Communication)

-231-

Page 207: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MIET/9:30/5ef. 1 TEORIA DO 1EDIO EFETIVO 811 SISTEMAS DE PEIERLS+HUBBAHD Çi* d ra e g. EtLeaos,, • IFGW-UNICAMP

Propõe-se um modelo de médio efetivo que considera as interações elétron-elétron e elétron-fonon no mesmo esquema não perturbativo, autoconsisten-te e não-adiabAtico. 0 modelo de Hubbard é estendido para considerar.fó -nons pelo método da aproximação do potencial coerente dinámico (DCPA) Estuda-se a transição motel-isolante e a transição do regime de ondas de spin ao regime de ondas de carga.

1- R.Ei Lagos á E.A.Frieener Phys. Rev. B, 22, 3045 (1984)

0 NODE[A DE HUBBARD PARA U FINITO PELO NATODO DE KADANOFF-BAY11 I rt4 E. fóziio,Inetituto de Física, UNICAIIP

O modelo de Hubbard para U finito foi estudado na aproximação não trivial de mais baixo ordem pelo método de Kadanoff e aaym, que fás aproximações sistemeíticas is equações de movimento. Para valores apropriados doa pardmetros, nossos resultados coincidem com o limite atômico exato e com o cálculo direto do limite U ♦ v pelo mesmo método. Acreditamos que á necessária uma aproximação de ordem superior para obter o limite U - O.

NET/10 : 00/50 f.

ESTRUTURA ELEMONI CA DE S[ET MAS AC B 1 11-x 11 B' 1 x 0 2 •

C. N. da Si l vaC Cep. Fi s l ca- - PO • A. A. C,omssC I F-UF RGSCCBPF)

O matado de calcule TB-LN7O-primeiros princlplos Cl] tem sido aplicado i sistemas puros com multa •ficlincla. No caso do ligas binarias desordenadas A 4111

_ w, B im` foi folta uma extensto por Kudrnovsky

e t al C21 ,. Baseados neste formalismo ext•ndemos o método ao calculo da e strutura e1•trõnlea d• sistemas pseusobinarlos de Laves ACB r1-1(1 13' 00 0 2 . os qualm ■te terizados pela •xiatincia de suas

sub-redes . Nostrou-s• quo o problema s• reduz a d•finiçto do uma matriz de estrutura efetiva. podendo entto ser aplicado os resultados de C21. Discute-se Lambem a luz do formalismo TB-LNTO resultados de transferencias •1•trõnics obtidos recentemente (31.

til O. K. Andersen e O Jepson. Phys. Rev. Lett. 53 [111840 2571. (21.2. Kudrnovaky • V. Drchal. Phys. Rev. B 4i C101100 7515. (31 V. S. St•panyuk et ai Physica B 184 C1900) 300.

-232-

NET/9:45/5M

Page 208: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET/10:30/5eí. I DESCRIÇAO LOCAL PARA DUAS IMPUREZAS DE ANDERSON IMERRAG8NTES. gcirete da Rosa Simiieg, J.A. litanies (Instituto de Física, Universidade Pe deral do Rio Grande do Sul) o J. Coabllq (Laboritoira da Physique das Soli- des, Vuiveesité Paris-Sud).

. Consideramos o seguinte Hamiltoniano

H • L [!o (nlo • nf2o ) • !g (n10 • e2o) • V1(d1o[10 •• d2of2o • c.c.) • a

V2(d1of20 • d2of lo + c.c.)] • U(o ltolr • °2f 2i ) •

Ji2\ f [ [ [ U12 - ^1 Il l • J12 1 . 2

que d duas imp de Anderson isoladas, m ando E (Ea) a energia do nível l.(d.), V (V ) a hibridizacáo Entra-sitio (inter-sítio), U a repulsão Coulombiana iota-Sitio entre elétrons I. tonada no limite U •••, a U.-, J 12 e ■ intara coss de Coulomb a de troca antra elo f- em sítios diferentes. O Namiltooiano é diagonalizado e no caso do in , n • 4, d I - namoa o estado Fundamental, que pode ser Rondo ou magudt/28, a ptibi lidada magnética estática, que exibe um comportamento característico de ca- da regime. Uma vez qua este i um cálculo local ,. di mos cambia a inclu- ■Ao dos eleitos de banda de eliceous de coodueao.

MET/10:45/5af.

PRINCIPIOS DE ESTABILIDADE ESTRUTURAL

Joni C. Creuoxit e David C. l ettifott

t Departamento de Fisiica da Universidade Federal de Alagoas I Imperial College, London UK

Os princIpioa filiem responsLveis pela estabilidade estrutural relativa de sistemas sp são estudados utilizando-se es momentos da densidade de estados. As diferenças relativas entre as energias estruturais Dão calculadas utilizando-se um modelo tight -binding (Harrison 111) e o teorema do diferençd de eaelgid entre estruturei 121. As jute'Reta ing [zarcas uáu ubtrdds de fuule bastaste

simples e satisfatória, qualitativa e semi-quantitativamente.

111 Harrison W.A. 1980 "Electronic Strect. and the Prop. of Solidi' (San Francisco Freeman)

121 Dnraatelle F. and Cymt4rrimane F. J.Phys. Chem. Solid 32 (1971) 28.5

131 Cresroai J.C. and Pettifor D.G. J.Phys.: Conden.Matter 3(1991) 495

NET/11:00/5aí

CALOR ESPECIFICO DA REDE DE ANDERSON

L.G. Brunet, M.A. Cusmlo, J.R. iglesies. IF•UFRGS.

Calculamos o calor especifico para a rede de Anderson utilizando uma técnica de funçdee de Green que privilegia aspectos locais na abordagem ao hamiltoniano de Anderson. Como consequência obtemos dois picos oa dependência do calor especifico com a temperatura: um pico tipo. Shouky de origem atómica e um segundo pico que ocorre a temperaturas mais baixas originado da alta densidade de estados na vizinhança do

nível de Fcrmi causada por efeito Kondo. Os resultados encontrados sio confirmados em recentes medidas de calor especifico em CeCu 1M (M o

Ai, Ga ).

-233-

Page 209: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET/11:15/9ef

SUSCEPTIBILIDADE MAGNÉTICA DE UMA CADEIA DE HUBBARD DIMERIEADA

Ben Hur Bernhard e Jos& Roberto Iglesias

Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Instituto de Física

A susceptibilidade paramagnética do hamiltoniano de Hubbard sobre uma

cadeia dimerisada S calculada através de uma técnica diagramitica aproxima. da. Tanto o "hopping" entre os ■itios de um mesmo dimero (t) quanto a re-pulsão coulombiana local (U) ■áo incluídos na parte não-perturbada do ha-miltoniano, enquanto que a parte de interaçio é dada pelo termo da 'hop-

ping" entra dimeros diferentes It'). A curva da susceptibilidade em função da temperatura apresenta uma estrutura de miximo, relacionada com a forma da densidade de estados, e que cresce com U/t e com (t-t')/t.

-234-

Page 210: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

MET - Metais e Ligas

Page 211: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

IESTUDOS MOSSBAUER COs EFEITOS DE EINELRECINEIITO. I "ANNEALING" EN FILMES DE Ag1-EPA. - Xi. Sake. Carlos Units e Elisa Maria BagRio-Saitovitch ( Centro Brasileiro ds Fsaquiaas Físicas/CNPq. Rio de Janeiro, R.J., Brasil)

Efeitos de anvalhacimanto a temperatura ambiente es filar, de Ag/Fe coa diferente. cosposi-cis. foram estudados por amps 0000acopla Idlsabausr indicando a formado de usa fags paramagni ties. 0 annealing de dois filme ■ foi realizado ■ti temps de 200 C e o processo de pre cipitapie do a-Fs sari discutido.

lET 2/16:30/4aí. I

ESTUDO DAS INTERACOIM HIPERFINAS NAGNETICAS NAS LIGAS DC HEISLER DO TIPO Co=YZ (V • Ti. V • Z • O•, Si, Sí+7.•

Artur Carbonars. Milli e. Junior: Roberta Ny Attila (• a Ra3sndre Sa. SMAMA& DivisXo d■ Flsica Nuclear - 1PEN-CNEN/SP

Resumos Fos utilizada a tecnica de taçEo angular gama-gama perturbada daferancial para o &stud s) do campo hipor i. ano magnatico (CHMI no sitio V das ligas de Heusler do tico Co3YZ (Y•Ti. Vi =•8s.

Si. Sn). Para tal foi utilizada a bem canhecida cascata 133-482 kev

do aa'Ts. formado a partir do decaimento /I-do a aaHt. As ligas foram fundadas em Torno de area a partir de uma mistura estequsometrica dos componentes metalicos com a substatuiçso de de lX de

atomos Y polo au it radioativo. As de Aza lt) foram obtidas a

partir de medidas efetuadas A temperatura de 77 k e taebem acima da temperatura de Curie IT a ) de cada lapa.

s HÓlsista LNPd Si Bolsista FAPESP

3/16:30/AI?. J DEPENDÊNCIA EM FREQUÊNCIA PA ATENUAÇÃO ULTRA-SONICA EM

UCAS DE CROMO. Jowl larmi da Grvslho 'Pior • radio gm; ma - D.P.

Uoivarsidada Federal d• Sio Carla.-Sio t:arloa-S.P.

Próximo da tamparetura de transida aapaitica o cromo spresent, um pico ea atenuado ultra.

aõaica, pare rrEquiScias de 10MHz ou superioras.

Em Iigaa contendo O,67%V . 1,1)%V e 1.5V.V, para froquincia de 10MHz. obaarva-a um

comportamento aacilatórlo na atenuado próximo da transido.

Este comportamento aacilatório pod. torarwa um pico para fraquinciaa da 30MHz.

S0MIlz,7OMHz. ou 90MHz dependendo de composiei• da liga

Procuremos explicar estes resultados utilizando um modelo ruomEPoiigana.

Apoio: CAPES. CNPq a PAPESP

-237-

NET 1/16:30/41F.

NET

Page 212: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET 4116:30/41f. 1 DIFUSãO E FORMACAO DE FASES EM SISTEMAS MECALICOS IRRADIA- DOS - P.C.T. D'Ajello, S. Lauck - Depto de Plaice, UFSC, 88049 Flroianópolis SC.

Utilizando modelo fenomonoldgico proposto por D'Ajello - Lauck - Scherer, trata-se de descrever a difusão a reação em filmes fino s me tiiicos sob irradiação de fans posados energéticos. Atenção especial ë dedi cada a bicamada Fe/Ai bombardeado por íons de Ar a 240 XWY com o sistema a temperatura de 500 X. Método, numérico e as dificuldades para obtenção de so-luções sio referidos. Parãmetros relevantes e resultados incipientes são aná usados e discutidos a lux de resultados experimentais.

MFT 5/16:30/41f. 1 TRATAMENTO TEORICO DA INTERDIFUSAO E REACAO TERMICA EM BICA

NADAS METÁLICAS. P.C.T. D'Ajello, C. Aguiar Depto. de Pinica. UFSC -

88.049. Florianópolis, SC.

Apresenta-se um modelo fenomenoldgico para descrever a formação

de fases em filmes finos metilicos em arranjo de bicamada. Admite-se que o transporte de matérias gerenciado pela mobilidade dos defeitos puntuaia na ride, pela contribuição da difusão rtipida das espécies difundentes em con tornos de grão e pelo efeito de afinidade qufmica implicito no modelo. Des

creve-se o tratamento numérico desenvolvido, apresenta-se resultados preli-

minares que sio discutidos a luz de resultados experimentais .

NET 6/16:30/40f. 1

- ESTUDO DO PICO DE BORDONI COM 711CNICA DE ULTRA-SOM (MHz) EM COBRE MONOCRISTALINO DE ALTA PUREZA - - AHeI Qs Mom. raw (Faeuldad de Ciiadlas -Depto. de Fidos -Moitevidiu -Uruguay) • ABIEd2 Rins ( UFSCar - Sia Carlos ).

Propriedades do Pico de Sordoni fone datermtadas. com • lieafn do pulp Goo. am .mostres de cobro .osoeriatalim de site pores*, am frequiacias de 10. 30 e 50 MHz. As smelt's foram deformed's. por compremso, i temperature ambiente. A velocidade • atcRY.çeo ultra-Mioica foram medidas mare 30 K e 300 K.

Dos resulted= obtidos pregame um procd1msato perm determiner a intensidade de rdazeçio e ■ largura do Pico de Bord.al, a partir da varisçio do detrito do módulo com a temperatura. Deste forma i po sivel determiner o decremate logaritmo manacl.do .o mecanismo de rdn:açllo dm diacoNincia..

A partir da determis.çio do decremeate 'de yuLx.çio• i possivel obter a deptediscle com ■ tempera tura do decremaate IaaarÍtme emoeido e mecasteme do ✓emo.incla de disoordioclos.

-238-

Page 213: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET 7I16:30/42f. I RELAEAGÓES ANELISTICAS EN POLICRISTAIS E ISfNDCRISTAIS OA LIGA Nb-Zr.

Carlos Roberto Crandini ( DF - UNESP/BAURU ), Walter José Batta Filho ( DEN& - UFSCar ),

Odila Fl io, Hiroshi Teima e Josi Alberto Rodrigues Jordão ( DF - 1FFSCer ).

Foram efetuadas medidas de atrito interno através da ticnica de pulso-eco ultrassinico com

cedas longitudinais am policristais e n n ►ocristai ■ da liga Nb-Zr. com baixo teor de &irei-

aio. Sio apresentados resultados de amostras policristalinas produzidas pela FTI-EDAR pa-

ra frequências de 10 MHz e 30 MHz e de amostras monocristalinss produzidas na Oxford Uni-

' y para frequéacias de 10 MHz, 30 MHz, 50 MHz, 70 MHz e 90 MHz. Também são apresenta-

doa resultados em amostras após tratamento de hidrogenação.

Apoia: CNPq, PINEP, CAFES e FT1-CENAS.

MET B/16:3O/Alf EFEITO DO NITROC!N10 COMO SOLUTO INTERSTICIAL NA LIGA Nb-501 p. Ti

Odila Florincio, Humberto A. de Oliveira e Josã Alberto R. Jardão ( DP - UFSCar ), Carlos

Roberto Grandini ( DF - UNESP/BAURU ), Regina H. P. Francisco ( IFQBC - DSP ), Walter José

Sotta Filho e José de Anchieta Rodrigues ( DEMa - UFSCar ).

As mudanças ocorridas com a edição do soluto nitrogênio na amostra de Nb-501 p. Ti são

acc.panhsdai com a utilização das seguintes técnica': (a) dopagem com diferentes teores de

nitrogénio, (b) difração de raios-E (método do pi), (c) atrito interno (pindulo de torção)

para o intervalo de 100 a 700 R. Estas anilines possibilitam obter inforsaçiee ■obre: li-

mite de solubilidade do nitrogénio na liga Nb-501 p. Ti, tipoe de fase dos precipitados,...

Apoio: CNPq, FINEP e Fri - CEDAR.

MET 9/16:30/40f. , "SUPERFlCIE DE TRANSFORMAQAD DE PASES NA LIGA Cu-Al-Ag". A. T. Adorno,

S. Feliciano*. C. V. Crepaldi, R. Nagnani e C. R. S. Beatrice, instituto de Química -UNESP

Araraquara.

Os resultados experimentais obtidos no estudo da cinítice de transformação de fa se em estado sélido, da liga Cu-Al-Ag, foram snaiisadoa para .e obter uns viaio global da transformação de fase nas dimen.oas tempo (t), temperature (T) e transformaçi ts (y).

0 conjunto das observacêes permite supor uma inter-relacio entre essa ■ trim vs-rlivais e propor uma suparticie 3T. lugar geométrico de y - f(T, t).

O modelo proposto inclui as curves isotérmicas, isocronicas e as cu rvas em C, apresentando duas regia.. dietLotas, uma onde o tempo e a tape favorecem o avanço da reação e outra onde Exists um desfavorecimento da mesma, acode [elves real de usa outra transformecAo ou de um jo estrutural.

▪ BoLSista da PAPESP -239-

Page 214: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

?ET 1O/16:3O/01f. I EFEITO DA ADIÇÃO DE PRATA NA RESISTIVICADE DE LIGAS A BASE DE CORRE. Cabos Roberto Sobreira Beatrice*, Antonio Tellar[co Adorno*, Pere L. Cabote*, Asai ■ Vi-cente Benedetti*. - *Instituto de Química-UNES?. **Universidade de Bercelona(ESpanha).

Para estudar • tufluineis da prata sobre • resistividade alitrica de limas e base de cobra , foram preparadas duo ■ amostras, uma contendo 52 de Al outra 52 de Al e 52 de Ag. em peso. Após analise química, rmcozimnt° • tiapera. as fases presente ■ nas amostras fo-ram identificadas por difreçio de raios-E. mtelografia. microscopia eletrinica e microano lisa com microssonda eletrinica. A liga Cu-Al i monofaaica, enquanto e liga Cu-Al-Ag ■ composta por duas fomes, uma rice em cobre e outra rira em prata. A resistividade elaeri- ea das ligas foi medida em funçio da temp ' 1100 R. A liga Cu-Al mostra um amen to da resistividade com a temp que pode ser atribuído fundganntelmanta à egtt gcio tirmica. Ji a liga Cu-Al -Ag mostra o mesmo comportamento ati 480 C; entoe 440 e 500 -C • resistividade elitricm aumenta pouco com e temperatura e entre 500 e 600-C a curva mostra maior inclinaçio que para a liga Cu-Al. A partir de 630 °C ocorre outra mudança de inclina cio na curva de resistividade com a temp . Paralelamente foram obtidas micrograftas por microscopia eletrinica des ligas temparadas a partir de 420. 5O0. 570 e 750 C. A li ;e Cu-Al apresenta apenas ligeira n°dance n g matrix, porim nenhuma traasformaçio de fase i ob serveda. Na liga Cu-Al-Ag. de 420 ■ 500"C se verifies uma aftida elteracao na distribui--

cio da prata, que deixe de ocorrer preferencialmente em linhas para formar precipitado. =torro. Estes precipitados crocem nas amostras temperadas a partir de 530 C e se diasol vem totalmente no matriz a 750"C.

MET 11/16:30/4sí. "TRANSFORMACOES DE FASE DA LIGA 0O0NTOLOGICA DO SISTEMA Cu-Zn-Al-Ni".

Antonio Carlos Guastaldi, Carlos Roberto Sobreira Beatrice e Antonio Tallarico Adorme(lns-tituto de Química de Areraquara, UNESP).

Foram estudadas as transformçie ■ de fase que ocorres nuns liga metiliea • base de cobre, do sistema Co-Zn-Al-Ni , desenvolvida pela Faculdade do_ Odontologia de Rauru-USP, e a relaçio existente entre ales e o desempenho f , realizado por ensaios de perde de massa por imersio continua em aolucio de sulfeto de sódio (5g/1). Os resulta-dos obtid - de analise por difraçio de raios-E e MEV mostrarem o surgimento de uma fase provavelmente Cu ,A1. quando a ameutra i submetida a um tratamento tirmico de tempera

acima de 700 C. a qual parse ■ ser a responsavel pelo aumento da resistindo da liga á cor-rosio.

lEI 12/16:3O/4sf. "INFLUENCIA DO CRCM0 NO COMPORTAMENTO DAS VACANCIAS EM LIGAS DILUIDAS

DE Al-Mg" CARLOS ROBERTO SOBREIRA BEATRICE; WALDIR GARLIPP; MARIO CILENSE e ANTONIO TAL-LARICO VICENTE ADORNO (Instituto de Qulains de Ararequerm. UNESP .

0 crome no elumfato i capes de formar um composto intermatilico ou um co mposto ter nirio complexo numa liga de Al-Mg. Este composto. insolivel na liga, forma precipitados com diemneiee cm torno de 0,2 um que time a p ropriedade de absorver ou produzir - ias. Neste caso temes uma espicie de sumidouro ■ fonte de vacincias, contribuindo sasin prinei-palmente na ligado vaciucia-*tome moluto.

Por mio de medida ■ de resistividade alitrica no equilíbrio arnica. procurators no presente trabalho verificar a influincia do cromo como elemento de adiçio, em solucie ■ •6-lida. diluides de Al-Mg, no tocante à intereçio entre vacincls • itemo soluto de mag•isio.

-240-

Page 215: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MET 13/16:30/4af.J EFEITO DO TRATAMFMI'O TÉRMICO EM LIGAS A RASE DR Al MUI SIISCRPTIRTT.I DADE 71 CORROSEO EM SOLUCiO AQUOSA DE M8SO 4 ou MgC12. A. C. C. Cnetalnnga, C. S. Laurence , A. V. Benedetti e M. Cilanse, IQ-UNESP, P. T. A. Sumndjo, 10-USP

Nesta trabalho foi determinado o tamanho de grio para es duas limas de alumfnin, 11 ga L(4 ■ 98ZZn-1 ■ 65118-0,24!Cu-0.14SCg) e M(5,0312n-1.67VIg-O.1.42Cu) submetida■ ene eratam•n- tos titmices A(A homogensizaçio a 480 C por 40 min e no esfriado lentamente na for). q(luranga neisads a 400,C por 40 mim a temperada na água i ó

o C) e C(honogenizeda a 4110% por Al) mia,

C mantida a 400 por 2 min e temperada na água a 0 °C). e envelhecidan por 3 dias i temseratn ra ambiente. 8 horas a 90°C e 24 heras a 135°C. A liga M ap gripa com ranonho de 10 vetes maior que a liga L. independents do tratamento armleo. votas lines foram enh-metidas ao ataque por solucáo aquosa gerada (20 ml/min) contendo Mg304 ou MgCI 7( fani-ca 0,4 sol 1. ) em circuito aberto.

A liga M ap maior corrosio e o ataque preferencial nos Contornos AA Reina. Oa tesuitedos sio iaterpreted°s am tarsos da microestrutura da liga • do elatro do tretamen to térmico sobre o transports de Ng para os contornos de grio.

Resultados de mi pia óptica e perda de manas indicam que a susmptibilidade á corroe= segue a ordem A te B s C independente do meio para a liga M.

MET 14/16:30/4Bf. ESTUDO DA 00EEOLE1D EN LIGAR 1IE FE-NI POR DIFEAÇO DE SAIOS-E g MICROBCO

P IA ÓPTICA E ICA.'M.C.A. Fentini (1F-lSP, Sio Paulo) e M.Tamkievics (Eroddyn Csllege- CUNY, Hev York, USA).

Ligas de Fe-Ni sio utilizadas na fabricação de discos rígidos de micro-computadores. A. condições de estocagem destes materiais em ambientes adversos promovem corroaio. Portanto. para ■ fabricação em escola ioduatrial e po 'or estocegem, d drio conhecer as cau ■as da lo e identificar suas eonseqülncias em dif tee ambi que simulem es wt diçãe■ de eatocagem. Neste trabalho estudamos ligas de Fe-Ni, com eetequiametria Fe,Ni;. especificadas pelo fabricante (IBM), submetidas a ataque química em diferentes aolu^6 s. i escolha das soluções e concentrações das mesmas foram determinadas pela IBM. Estas forem : Na 504 (0,5M), Na211 07 + Hilda (0,050 + 0,5M), NaCL (0,1M) e 1ICU(IM). A formação de produ- to, na ■uperf(eie dás amsfrai, pr ' tes do ataque químico, foram i Egada■ por di-

frstometri■ de raios-E, microscopis dptica e m' opie eletrõnica de dura. A micros copia Optic. permite uma primeira investigação das superficies, enquanto que a diiraçio de raios-E e a microendlise permitem determinar a s eonseqülncias da io ("etching", com-posto., etc.) em funçio do tempo de ataque. Enceto para a ■ soluções de Na2SO4 e HC&,nio ob servamoa diferenças significativa. das ■uperficies para longos tempos de ataque. Serio,por , d' 'dos o ■ efeitos d■ corrosão nas ligas de Fe0 2 Ni 0ng dois emblentes.

MET 15/16:30/A11F. ESTUDO SOBRE LIGAS Al-Si-Mg - Jean Carlo Camaamie de Paola* - Inatitu to de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEM/CNEII/SP.

Ligas Al-Si-Mg sio utilizedes em come nent•s aeroniuticoa por possuirei. alta rests táncia mecinica e alta tenacidade associadas a baixa densidade. Desta familia de liga.des cacam^ae a ■ previstas nas notou ASYM 4357.0 e ASTM A356.0. Foram estudadas evoluções das propriedades mecãniea ■ pele modificaçio da microestrutura pela adiçio de estrãncio.

* Apoiado pelo IPT

-241_

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MET 16/16:30/41f. KONDUTIYIDADE ELSTRICA ESTÁTICA NO MODELO DE ANDERSON PERKO RICO. R. Conaiglió e M.A. Gusmio (I de Fisica da UFRCS).

Em uma abordagem tipo "tight-binding" tomando o "bopping" como turbaçio i po 1 obrar ss propriedades eletr8nicas da sistemas de mion ■ pesados e de valiocla In diiri ■ descritos polo modelo de And - periódico. Utilizando este ■ agnema para estudar f de transporte cal cela-se a condutividade ali rrica noa Limites de T da Resposta Linear, que envolve a Eunçáo de corralaçio corrente- • Nesta análise procu- ra-se reproduzir comportamentos ob dos ezpertmentalmenta, como um mini- mo de reaiatividade (afeito Rondo) e, a mais b mp , um cumin to de condutiv idade por efeito de i a.

*Endereço per te: Departamento de Fisica e Química Universidade de Ca=ias do Sul, RS

per- fir-

MET 17/16:3O/44f.

ESTADOS DE IIlPLaiElAS EN SUPERFÍCIES E FILMES METáLSC08

da GmatGt; Sarbmsa e J. d'Albuquerque e Castro

Instituto dm Fisica, 11FF, Niterói, RJ, 24.020

A estrutura elstrdnica de lepu re:au es euperficieg e fifes

de estais de transiçIo • calculada empregando-se o modelo de 1Lgsçflas-forte.. Diferentes orientaçOes cristalinas sio

considerada.. E. cada caso, o potencial de i.pu resa é determinado de aedo a sati.faser a regra de soma de Frledel. No caso de file.., os cálculos siso feitoe para diferente. espessuras.

MANSãO EM CUMULANTES PARA REM DE ANDERSON Marcos S. Figueira, Instituto de Fisica, U.F.F. 1S+írio E. Foalio, Instituto de Fisica, UHICAMP

Neste trabalho se estudam as redes de ions de terras-raras an6malae, tendo como modelo um Hamiltoniano de Anderson Periódico. Este modelo é tratado usando uma ex cão perturbativa em cumulantes até 4e ordem, para tempera- turas finitas . Conetruimos a partir desta expansão uma aproxsmção - de rivável escolhendo um dado conjunto de diagramas do tipo "anel" . São apresentados resultados para a densidade espectral no caso do limite at6mi co onde se conhece a solução exata do Hamiltoniano e para o caso de uma banda retangular. (1) G.Martinez - Tese de Doutorado - UNICAMP (1989). (2) M.WOrtis - "Linked cluster expansions", in Phase Transitions and

Critical Phenomena, Eds. C.Domb e M.S. Green, vol. 3, pg. 114, Academic Press (1974).

MET 18/16:30/4eí.

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MET 19/16:30/4aT. CALCULO AUTOCONSISTENTE EM ESPAQO DIRETO DA DISTRIBUIÇÃO

DE TRANSFERENCIA DE CARGA NO a.- Zr - P. R. Peduta.

S. Frota-Pessóa (IRISP) e M. S. Methfessel (Max Planck )

Em trabalho anterior (CAxambu 90) 2 propusemos um novo mi-todo autoconsistente desenvolvido no espaço direto para o cálculo de estrutura eletrônica. Este método baseia-se no formalismo ]JATO-ASA a e ideal para o tratamento de sistemas a eriôdico e/ou sistemas complexos com um grande número de ãtomos -por cela. Para tais sistemas. mõtodos / baseados -no espaço reciproco são pouco viaveis devido aos custos compu tacionais envolvidos.

Utilizando este novo método, fizemos um estudo da distri-buição de trensferancias'de carga em quarenta sítios não equivalentes do Zr amorfo. Os resultados atestam a eficiência do método.

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COMUNICAÇÕES ORAIS

OTI - Ótica

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TC

Passive ■table soda locking of a pulsed *MAC laser vas achieved using along decay tins saturable absorber in a coupled cavity longitudinal scheme. In this configuration the saturable absorber (LLF:F 2 ) also behaves as an active medium in intracavity pumping, being the load for the Id laser. This arrangement provides proper lacing conditions for the Fs color centers in such a say that their cavity photon life time is such shorter than the cavity round trip time of the /id laser.In thiswy the Ndpulsesaresieltanecusly Q-switched and mode 1oohad.,lhe pulses shay a very stable temporal profile, with an envelope of 160 ns and a train of mode locked pulses of less than Miss duration.

OTI/6:30/4e C.

Amplif cag io do pulsos ópticos de femtossegundos A. L. C. Thgea, 3. U. U. Rios, U. IL X. de Barras, U. A. A. Silva,

H. L. Frigni* . C. H. Brito Crus DEQ . IFOW . UNICALIP 13051, Campinas, SP, Brasil

Desa+vemes 1 montagem e o fundonameate de um dstame amplificador para pulsa óptica. com durasio de fxctnsagondsc

Oa polio' a saram amplificados Sim produaidos por um 'CaOiding Pul se Mode-Locked Dye Lesa' (CPU) e tias largura temporal de cerca de SO !r, tosas de ropetlçio de 100 MHz e energia da ordem de 100 pl. 0 tudo amplificador do sistema d uma.luçio do corante Sslforodamina 640 em Metanol e Edens OileCd que etnia numa cela de 4 mm de espeuura..0 bombeio i fal to par um laser de vapor de cobra UNILASER Com penada de 20 W, palms de 20 as • tam de repetlçio de 6 KH'. Um drculto eletrdnico proporciona o sincronismo d os pulsas do lama de bombeio com as do laser CPU. Os pulsa CPU atravessam o meio amplificador per seh yeses consecutiva. Um Jato do com ene Idaiaquita Verde d posielonado entre a quarts e a quints pesagem do pulso p ala cela de modo a snprlmir a emiudo apoatiaea amplificada.

Obtivam= pulses ampItirsda com 1,7 mierojoules de energia, o qua significa gaabo tot al de 30000. Observamos a geraiio de em espectro continuo • partir da focalisaçio data poisos numa fibra óptica Os palra Com espectro continuo serio utilirada em ezperimetos de espectrosoopla resolvida no tempo e as compresslo dos palas pars aid 6 II. (TELEBRÁS, FAPESP, CNPq e PADCP)

OTI/6:45/41f. IFulsos da femtosegundos obtidas eme 1 de ,entro de cor da RCI:Li • RbC1tLL piátdse ã 2 ■ 0psm cam um absorvedor aturivel ds asltiplos pesos quântica de ReCdTa C.L.Cssar , ti.B.Islm, o.p.toeoouch c R.D.Fsldaa • R.P.Austio - AT&T Bell Laboratories Bolsdel, RJ, USA o R.R.Cersa - Darleigb lostrumentu. Fisbara, HY, USA. a Sob licença da UBIC5IQ.

Usando sultiplos poços quânticos de RgCdTe como absorvedor saturâvel nós realiea-mos o acoplmaeto de modes passivo de dois laser ■ da da cor ptfizimo `a 2 ■ Spa.m. O la- ser de centro de cor do ICIiLL gerou pulsos de ati 120 fs • • laser de Pbel:Li gerou pulsos da afã 190 fs, quo mão as pulsos psis Curtes obtidos ati hoje na região do infravermelho mídia. Estas lasers de centre de cor são a mica fonte de pulsos da subpleesegundos gora-dos dirats>esate de un laser nata ragião. A ticnica utilizada permite obter pulses pelo moues SO vazes cais custom do qua os 7 - 10 ps obtida a tiraies de acoplamento de modos por bombeie sincrono previamente utilizada. A duração dos pulam de le tes dois lesara sãs prozina a 150 Is, que i o tempo atinado para a termalização de noa população fria de por Coders. seravis da colisass cam foaans LO. Noose. resultados são consluc ates com em mod e-lo em que s colisão cam fona LO determine a resposta ripida do absorvad - 1 .

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OTI/6:OO/49í. I MODE LOCRINC OPERATION OF A PULSED Nd:YAG LASER VIII F r - :LiF COLOR CUTER CRYSTAL IN A DUAL CONFIGURATIONI - Wagner de Rossi, Fibio Eduardo da Costa, Nilson Dias Vieira Junior, Miklos. Ursa -glace e Spero Penh. Morato- Inst tutu de Yesg cis Foe;giticas a Nuclares -IPEN/CNEN/SP - T.T. Boatel', V.A. Ronynohkia and S.B. Nirov 2 -Conseil Physics Institr u to of theAcademy of Science. o the .S.S.R.

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011 /9 : 00/4° f I ZSTASILIZAÇÃO ER r. lu lS;1A 009 YSIms um 11080 UTILIZADO 0 ROPICTRQ AC AHSORO ° SATURADA DA LIMA 12 80 C. Aparecida N. Rubor. Silvio. Tonitsi Jr.. liarcel E. Firmino e Vanderlei S. laan$to. 1 de Fisica e Qutmies de Sao Carlos, USP. Ce. Postal 369. 13560 Sio Carlos, SP.

Neste trabalho demonstramos os primeiros resultados da estabilização em frequineia dos 1 de diodo utilizando o espectro de absorção s d■ d■ Hobs D2 do Cp (852.1 m). A técnica consists em " " a frequinci ■ do laser em t de ume das linhas de tran-■içio, injetando um pequena varieçio suooidal que provoca uma variação no sinal de ab-sorçio saturada. Este mina! é amplificado pelo "lock-in", eats resulta num sinal erro que

é reinjstado no laser de modo • compensara variaçio. Assim conseguimos que o laser per-maneça sempre em do centro da linha escolhida. Os laser ■ utilizados sio primeiramente estabilizados em temperature e em torno de 10 MHz de oecilaçio e 100 Rem de "drift" em 120 segundos. Cm e satabilizaçio por re- injeção eletrinice conseguimos ume estabilização muito boa, eliminando também o "drift". Os lasers utilizados sio da Hitachi e STC cm c omprimento de onda em torno de 851 m.

01119:15/41f. LASER CONTINUO DE Nd:YAG* - Wagner dc Rossi, Gessé Eduardo Calvo N unira. José Roberto 8 a Spero Pinha Morato - Ins^ãto de Pesqu EnergiTs a Nucleares - IPEN/CNEN/SP.

Poi projetado e desenvolvido um protótipo de m laser de Nd bombeado continuaemoto por uma lampada do arco de Kr de alta pressão. A cavidade bombeadore e monoeliptico, lendo sua superficis revestida cm ouro, e permite a utilizaçio de bootie ■ de até 73 mm de com primento itil. A estrutura do ressonador é monobloco, comprimento miximo entre espelhos do até 600=. 0s sistema de refrigeraçio e de alimentaçao foram integrelmcate desenvolvidos em nossos labarscórioa. contando com vérios circuitos da protecio. Teares proliminres.utl lizande-se um bastir de Nd:YAC de 4 m de diimetro e 79= de eotqtr1oento forneceram uma potincla de 3A Y, operando no regime tmiltimodo, para uma potincia de bombeio de aproximada mente 6,1 107.

OT1/9:30/aaf.

DESENVOLVIMENTO E ESTUDO DAS CARAClER1S'i7CAS DIIdAnRCAS DE LASER SEMICONDUTOR "RIDGE WAVEGUIDE" EM IDG'Ã'PAnP, Franklin M. Matlna ^

^9 Ousia M.A. C-a Ama mio C arhs e Antonio Woo Q. Ern^ke^. lieTebr7s ZrmDtúas = u io uoo- esta:ai.

Neste trabalho é descrito o desenvolvimento de lasets ieatioundutmes as esltotnra Waveguide" (ROW) em D.H. de InOaAsPAaP para apliaçio em Sistemas de 'Cmmuoir °micas de ala velocidade ( Sio apr iemadss as araetuistica eletro-60em dos lasers para virias largess de mesa (de 10 a 4 microns) ande sio oorteladoosdas a estebíiizaçio do modo transversal com as vanaçl)es da corrente de opetaçio. A f.beiaçio do laser nan du de uma a6 etapa de xczrimcmo LPE e prrremsnce10 õnioo.q compadvel com linha de f'briaçio convencional da mieioeleg6Aia. Curantes limiares impar . ionn de 40 a 100mA foram obtidas e dependem da largam da mm.

Estudamos a dinimMe da modulação de console A resposta emergia foi fells com HP 85B -

feita rrn mm de pulsos Avila. Medimm mom Mild melhor goo 1 de

medidas format feitas nom fuiadiodo GePD-40 que 62ps}

destes lasers RWG. tacto analógicacomo Network Analyser e a respaaa imbed' foi

de resposta ate 3 Cila (7mr)

em teses de repetiçio de MIL Ea as ta moms medidas (tempo de sabida de

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Page 221: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI/9:45/4'r. I ESTABILIZOO DE MONTAGENS BOI.tICRAFICAS CON CRISTAIS DE L1Nh03

Agnaldo A. Freachi, Jaime Frujlich

Laboratório do Optics - DFESQt - 1PGY - 1JIIICA)P

Descrevemos • uso de cristals de LIMO? coso nodulsdores de fase de us

faixe laser na apsraçio de us xistosa de estabilização hologriflca. Esse

técnica de estabilizaçio utiliza-se de amplificadores Lock-in para detecção

sincrónica do us sinal de baixa amplitude gerado polo &adulador eletro-óptico

que. através de u• feedback negativo, corrige as perturbaç8es na montages.

Resultados experimentais relativos ao desempenho do sistema e medidas da

tensão da =Is arda desses cristais, que podes ser facilmente obtidas na sea

montagem são apresentados.

*polo: Q1Ag, FAPFSP

OTI /10 : 00/4 1 r, REDES DFIf1O-Fn7DCRdIICILS EN CRISTAIS DE BitaTlOm (BID).

Paulo M. Garcia, Alexei A. gamshllin, Jaime Frejlich.

Laboratório de Optica - DFFSQI - IF"GII" - IAIICANP

Verificamos que ocorra • !orsação de um novo tipo de rede de duração

boiogrLfito em cristais !otorrefratfvoa de BID quando, durante o regist ro do

padrão de interferência, o cristal 6 submetido ■ us campo elétrico externo.

Esta rede 6 de caréter semi-permanents. e a luz difrateda por ela

interfere com a luz incidente, originando ima rpds fotorrefrativa sectmthria.

lato faz com qua ■ luz difratada pelo cristal *presents propriedades de

polarizado aio usuais.

Apoio: oIPq, FAPESP

OTI /10:30/4ar. LASER DE COs EM ANEL COM ABSORVEDOR SATURÁVEL

Yudong Liu' e J.R. Rios Leite Departarme t° de Reim • RFPE, 50739 ReeiJe -P&

Um laser com cavidade em and pode ter emissão bidirecional on unidirecional dependendo das parlmetrm do meio de amplilcaçio e da cavidade Iq. Pua bar de modo predefinido o sentido da operação maudireioual a simetria ática na cavidade é em geral quebrada p ela Introdaçio de um giradar de pdariaaçlo de Flaraday. Neste trabalho apresentaremos um estado da quebra de simetria na cavidade de um laser usando unta célela absorvedora satardvd. Descreveremos os resultados obtida para um laser de COI com grade de di(ração sem célula absorvedora e com 5Fe como absorvedor aatorLrd, com o laser operando na Unha ressonante 10P(18).

Ill 11. 7,eghlacbe, P. Mandel , N.B. Abraham, L.M. Neeer, C.L. Lipp) a T. Melo, Phys. Rev. AaT, 470, 1988.

• Trabalho .apoiado pelo CNPq e FACEPE (Flpndaçio de Ciência de Pernambuco).

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Page 222: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

:4p/4s`, I APRISIONAMENTO DS iIUtIDe DLqACOiNADOS EII MAMMAS MAGNÉTICAS. ar -

Leyte li Flemi Di •• _ M.D.P. M' ' Sir io Zil'o V•erlei Instituto de Ftsic ■ e Qutsiea de Sio Carlos. USP. Cx. Postal 369.

O desenvolvimento de tóenicas para resfriar e sprisonar ¡toma neutros permitiu lamen- te um considerável avanço em (laica atómica criando oportunidades para a ob çio de e feitos quinticos em emoatras super resfriadas. Loire estes efeito, vale • pena citar o, experimentos es realização pars ob cio de condenaaçio de Sose-Eiostsin e colisão com ¡tesos ultra lentos. Para aprisionar átomos podem ■ utilizar minima de carpos magoiticos e oeste caso atamos que tenham estados e1 ' icos cuja energia aumenta com a 'dade de campo so-freria força. restauradora., levando o ,tomo para ■ inimo de campo que , portanto. constitui usa armadilha para sate ■ ¡tomos. lima outra possibilidade no aprisionamento de átomos neu-tros consiste na utilização da força de radiação para confina-loa. Em qualquer dos ciao. • força de aprisionamento i tio pequena que se I io previamente a obtenção de atemos lentos. Neste trabalho utilizamos items lentos produzido, pela tócoica de ajusta Zee man pare de-mo o aprisionamento de atoamos ioiso de us campo magnitico produzido por us "hezapolo frustrado" (todo, polo ■ sul) , incorporado so sistes. experimental.

OTI/11:00/4 4 f. j QE1TOS DE VUITUAÇOILS PO LASER NO PROCESSO DE DESACEL11AÇÃ0 DE 6TONDS. Reainaldo J. Napolitano e Vanderlei I. Ssanato. Instituto de Plaice e Quimics de São Carlos. USP, Cs. Postal 369, 13560 Seo Carlos, SP.

Ela usa publicação ) mostramos que d p de desace1eração de atoaos pe- ls técnica do ajuste Zeeman. onde a constante vsriaçio do efeito Doppler á compensada pelo efeito Zeeman, hi ponto. onde a trajetória em velocidade do item -ae instavel apoa o que o atoso deita de pa "par do pr de d leração. Quando o itero segue o campo magnitico S(a) dizemos que enti havendo seguimento ■diabatico do atoam no campo e este re-p uses situsçii estável. Embora tenham ■ trabalhado com laser ■ suposto■ ■em flutua-ção, rosnas investigações receots. onde incluir ■ flutuações tento em fase quanto em ar plitude .ostras grandam msdificaçãea do aspecto de eat.bilidsde ao p de d 1e-ração. Descrevemos oest. comunicação a metodologia usada para anulas do problema a diecu-tims oa resultados obtido..

1. R.J. Napolitano. S.C. Zillo • V.S. Sagnata. Opt. Cemun.

01I/11:15/4 1 1.

1"C1),0H e 13CD3OH Bombeados Optleamente por um laser de 1317021

Geraçio e ldentiflcapo de Novas Unha. Laser 1VL

O.Perelra, A.Scalabrin - Instituto de Flues, UNICAhIP

G.P.Galvao, E.N.Evenaon - MST. Boulder. Colorado

Resumo

Neste trabalho. rclnveetlgantos • moldcula de 11CD3OH e

usamos pela primeira viz a moldcula de 13CD30H. para a gerago da

novas linhas laser 1VL, peto bombeatnento dplleo on um laser de

13001. Sels novas transições laser elo observadas. A IdentlfIcaçlo

c repleta doa nivela de energia para algumas transições 6

apresentada.. -250-

vl a■

S. Sasnato. Carlos, SP.

13560 Sao

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0TI/12:00/4 4 f

`PIIOCESS08 DE NéIJOftglio DE OhAIi011 FINEOUiNCIA EM Li16038 Ff'

J. A. G. de PAIVA". P. C. DARBOSA F. J. MENDES FILHO"', J. E. MORE 1RA'e . A. C. NE4raAkOfS * , 7. s. A.NORIfFTO e A. S. B. SOMBilxis

'DEPARTAMENTO DE FISICA/UNIVERSIDADFr FEDERAL DO CEARA CA:xA POSTAL 600 FORTALVA - CEARA •INSTITUTO DE FISICA DE SAO CARLOS - USP.

4iobato de Litro dopado com :erro tem recebido considerava] ate-file Por suas aPldcaçaes em sistemas de armazenamento ótico. A

coser anão 00 efp,1 „eme lone om terra ?aste material de .-Cas. tt: ::+W^' . -.- w •dtuda elf Propri•caces áticas

acates cristais. nesse arabalno waawa:mom a trepanas M oa relaicavaes de oaixa freou8ncia associadas s0 ion CO eOrro.

0 estudo siestas ias som •feito de Proa: de oxteaçto • rocução sio cescritos. Um modelo co relaxarfáo dipolar e erobosto em vista aos resultados •rceaeri is.

-251-

Física e química de São Carlos - 1i$?, Ca. Postal 369, 13560 Sio Carlos, SP.

iop e partículas dielétricas carregadas tem lido aprisonadas por véeies grupos de pes-quisa utilizando as abonadas armadilhas iimicas dsseo,olvidas por Pau l e Delmelt t . leitoa armadilhas, campos elétricos alou magnéticos emrcem força sabre as partículas carregadas fasendo-se com quo estas sofram ação de forças que coa façam convergir pars m centre co-mum, que á o centra da armadilha. Pretendemos em laboratórios promover o reafria-meoto de íons aprisonados atravis de sua termalisaçio coe étimos lentos resfriados por loser2 . Esta nova proposta para roafriameatos de íon s nos permitiri ■ a obtenção de qual-quer espócie iônic ■ i microKalvin de temperatura. O processo de feeincia de carga • reaçio química deusas ospéeiea é bastante io te e d batido. Como primeira parte deste projeto, realisemoo ■prisianamento de pa • las dielétricas carregadas com me quais estamos aprendendo importante informação sobre a dinimica de ar- madilbaa L ' , conhecimento sate que sari futursaeute splicedo ao processo de resfria- mento do íons. Ap ■ argumentos mateeéticos e um filme (VHS) no qual castramos a foreaaçio de cristais com partículas dielétricas op • ' das onde • resfriamento fornecido pals forço viscose cos meio.

1. H. 1Iehselt. in 'Ad in laser spectroscopy" . F. Areccbi, F. Strumia and H. Walther eds., Plenm, NY (1983)

2. N.E. Firmino, C.A. Faria Lefts. S.C. Eilfo and Y.S. 8ainata. Phps. Rev. A 1. 4070,1990.

(Suporta fi ' : FAP$SP. PINE! e CHPq).

017/11:45/4 2 f. ^ DFáENYOLYII®f1O DE ARMADILHAS 10lliCas PARA RESFRIAMERIO DE talm POR TORlsl1EAç*o COR TOROS 1202203 LENTOS. palLon M. Sousa e Y.S. Burnato. Instituto de

OTI/i1:30/4ef. Fapeetr+oroey{a a Alta Reaoluçio do °CO30H: Ceraçis do Maras LJabas Laser. Wdidas do Frequently a Idetetlfla7çao do Ttiaemlgpas

J.C.S.lfarset. A.Swlabrin. li.Parelra - bjatlww do Tfdea, LMUCARP: A.laeuttl. F•Strtrmla- Dipertlmmte dl l7sla-UdrpYlti dl

Plsa. Italia

Nuts trabalho snronoasoe resultados dm 1 • wractaiaçie da nona Mans later IYL am dCDS01R pee bombummto *km com and laser do COI no lula do cods: 2- mudldas do frtquenel.a de Unhas laser OR.. pela Males de dotação Irterodlna; • 3- •mulisanaote de tranolçiss law IYL. pala comparaçao direta das ftuqu!anIae deu tWersIq0co tam um ammo calculado. Paz= parta de no condo slstematica do espectro de rotação-+Ibraç$o do modo do estlrameots C-0 do °0)3011. atraias de dadas de ala raaolupe obtidos com Medea' de eg octrampla a Trasdmteada do Fowler. de aatwoçdo. sapoctrs000pla fpypae8Meita, do bombeamma dptleo, de medidos de fnqueaela do Unhas User. o da Willie medical deny dadas.

Page 224: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

oTI /1 2 : 15/4 1 f. CORRELAÇAO OPTICA DE "SPECKLE"

UTILIZADA PARA ANALISAR 0 FERONENO DE CORROSRO

G.N.Guedes; N.Nurametsu (IFUSP) Cx.postal 20516 - CEP 01492 - São Paulo - SP

Este trabalho descreve os resultados preliminares relativos It utilize do da técnica de correlação dptice de "speckle" para detectar e a-

nalisar o fenbeeno de corrosão metálica 8 temperature ambiente.

12:d0/41f.

Desenvolvimento e estudo das características dinamitas de laser semicondutor

Azrtoa André Berau111. CPgD - TELEBRAS

OTI/8: 00/5 1 f.

GAIN MEASUREMENTS IN ERBIUM DOPED FIBER

EA. Souza and CA. Brito Cruz Instituto de Física, UNICAMP 191181, Campinas, SP, Brazil

D. Cesar Dial and J.B.M. Ayres Nato CPqD-TELEBHAS/CADFOiDRE

Caixa Postal 1979, Campinas, SP, Brazil

The gain of erbium-doped fiber amplifiers pumped by 514,9 nm argon ion baser has been measured We use three types of fiber core codoped with Ab:Os (made by AT&T) and 0e0: (made by TE EARAS). The fiber codoped with Al201 is more efficient when pumped at this wavelength. The highest gain obtained for this fiber was U dB for 100 mW pump power. The signal wavelength used was 1,93D gm.

-252-

TC

Page 225: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC OTI/8:00/5er. I

SINTONIA DE UM LASER DE FIBRA DOPADA COM £RBIO COM MODOS ACOPLADOS

ltiMzio Antônio de Souza e Carlos R. Brito Cruz Universidade Estadual de Campinas. UMCAM

13081, Campinas, SP, Brasil

Descrevemos a operação em regime de acoplamento e modos de um laser de fibra dopada Erbio que pode ser sintonizado num Intervalo de 30 smt em torno de 1,34 pm, pels InuoduçRo do um prisma na cavldadõ. A duraçBo dos pulsos varia neste intervalo e o manor pulso (100 pa) foi obtido em 1535 nm, coincidindo com o màrdmo de curva de ganho.

OTI/8:30/5sf . , SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA PROPAGAÇÃO NÃO-LINEAR DE PULSOS ULTRACURTOS EM FIBRAS 6PTICAS

i Miguel Hickmaoo, J F Martina-Filho, A S L Comes a Cid B de Arad jo Departamento de Reim - DFPi3. 50719 Recife-PC

A propagado de palms ultracurtas (< 100pi) em fibras ópticas iro regime aio-linear tem atraído coaddeivd interesse do ponto de vista experimental e teórico (1). Nds descrevemos neste trabalho • simulação numeric& de propapçfo de pulsos dpticos intensa em fibres ópticas monomodo resolvendo a egaaçio não-linear de Sehrodinger pelo método spiil.atep (1) para duas siteavie di stintas, no regime onde a dispersão da veloci-dads de grupo (DVG) é positiva (A < 1.3pm): a) Simulamos qualitativamente resultados expe rimental. da propagaiçíb de poisos de 100ps por -. 7Kre de fibra num regime onde o espalhamento Raman estimulado altera ssbstaadalmente • propagaçoo do pol io gerando oma matimetria espectral para o maul bem como moa mudança na forma espectral do pulso; b) A equação alo linear de Schrodirger é modi ficada pala Iodado do termo de fia ordem na nio-1locmrldade, (n r: rq + es! ± n41'), e virias casos sio tratados, Incluindo DVG nulo, DVC ¢ 0, e as diferentes combinagdes de sinal de nr e e s . Os resultados serio discutidos ntiliraado parimetros de mat eriais experimentalmente disponíveis oa forma de fibras óptima cujo n4 é grande .oficie-te para ser considerado.

' 1) G P Aganal. Nonlinear Fiber Optics, Acad. Prep. 1989.

OTI/8:45/5'1'. I BOMBARDEAMENTO DE SEMICONDUTORES COM He+s A. HwkovIe e W. Marguue, Departamento de Mica, PUC-Rio

Chaves fotocondutoras de GaAs e InP fabricadas no CPqD da TELEBRAS e de CaAs fabricadas na PUC-Rio foram bombardeadas com ions de He" de alta energia (2MeV). 0 bombardeamento com ions provoca uma de cidade alta de defeitos no semicondutor. Estes defeitos passam a agir como centros de recombinação e diminuem o tempo de vida dos portadores. Estas chaves fotocondutora com baixo tempo de recombiaaççio podem ser usadas para a geraçio de pulsos elétricos curta que cão de grande impartincia para a optQektr0nica.

Uma simulação e a Irradiação de lasers de semicondutor com foce serão também discutidas neste trabalho.

-253- r

Page 226: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI/9:00/5 1 C. ' e oos CUTAOOS VIA TUNELAME17TO ÓPTICO: INTERACAO COZI MEIOS BIBBEFRINGEH-TES

S.B. Mande, e F. Horowitz, Instituto de F' ' , Universidade Federal do Rio Grande do Sul . Campos do Vale, CaTtal 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Analisamos aqui a propagacio de ondas m meios snisotripicos, tondo em vista sua aplicaeio a guias de ondas. Tratamento matricial sugerido por Teitler e Hemris' é empregado na des-crido da propagacio de radiscio eletromagnética em meios blrreiringente ■ e, a partir da abordagem matricial para as guias de onda, realizada por Vassel 2 , obtemos as equacie ■ de disp de uma guia anisotropica. Os resultados obtidos pe rmita a determinacio completa das constantes ópticas de filmes dial' ' partir dos modos guiados. R investigada a da ' ' para sistemas de multicmadae e guias inomogineas.

Referincias 8ibltogrifiea, I. S. Teitler e R.Y. Nenvis, JOSA 60 (1970) 830. 2. M.O. Vassal, JOSA 64 (1974) 166.

OTI/9:15/5 1 f . I

Estreitamento espectral na propagação nio linear de pulsos com var-redura de frequisncla em Abres ópticas monomodo. Susana A. Plana, N.P. Mansur (Departamento de Física, UFF) e V.L. da Silva, H.L. Fiagnito e C.H. Brito Cruz (instituto de Física, UNICAMP)

Apresentamos cama simulação numérica da propagação de pu lsos luminosos com varredura de Frequência em uma fibra óptica monomodo, na região espectral de di . persio normal. Observamos que para pulses que apresentam varredura de frequência inicial negativa (adias frequências na frente e baixas na cauda) acerte um efeito de estreitamento espectral devido ì eçao da auto modulação de fare, A dispersão de velocidade de grupo tende a comprimir temporalmente o pulso, ma, a eficiência de comprado 8 prejudicada pelo estreitamento espectral. No comprimento de onda de 0.9 pm o efeito á notivel para valor em de potência de pico do pulso propagante de 0.1 W.

OTI/9:30/5+f.

INSTABILIDADE MODULACIONAL NA REGIÃO DO M1N1M0 DE DISPERSÃO DE FIBRAS bT1CAS

Srslnn:[. ROMA ('avalranli. ['arina ('rnanni. Hrhrr Rihrirnie Crux r Arlie s1a ilra

(:ouvesa-Nqto Departamento de Fisica - Universidade Federal de Alagoas

rladisrrr a ivale6ili1edr ulululaj..uel Ha :raiéa. Ju u:íuiuw J. Jiape:aeu Jo ► elu,iJaJ. Je g:uysr

atrares dc uma verao mais abrangente da equação n3o-liarar de Sehrãdinser usual. Mostra-ac que a

frequência crilira do madu!aç5o atinge um rator de saturação determinado pedo term* de quarta

nrdam da disp~r•Bn da grupo Rh+dled.n experiment oil d•mnnsrram a portilsilidad• da

pera;5n d. um rrem dr pnla.N ulrrargpidnarnrnehwandn prPViailra :.ririras.

i -254-

Page 227: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC

OTI/9:45/5af. 0 PROBLEMA DA FASE NA GERAÇÃO DE SEGUNDO HARMONICO EM FIBRAS OTICAS Alessandro B.L. Silva a Welter Margguli ■ bepartamento de Física,1 111C/RJ, CI.Vo.tal 38071, Rio do Janeiro, RJ

Fibras óticas podem adquirir a propriedade atTavia do processo conhecido como preparas experimentais de como cate fanaoono ocorre ti ■ compreende a preparaçáo de ume fibra, ■ 1$09 oa fame relativa entra os doia feixes dos mostram que a fibra exibiu um ■ cendinci lor mínimo para o ■ egundo harmimico gerado, • tend- ' de preparaçio.

de gorar segundo harmóm [co ao. Dosennnnnoa resultados temporalmente. A sap '- -eguida de uso mudança da injetados. Nossos resulta-a da apagamento ati um va-a partir de onde retomou

OTI /10:00/5af. CONVERSAO ASCENDENTE DE FREQUENCIAS EM FIBRAS ÓPTICAS DOPADAS COM IONS DE TERRAS RARAS

E S Monica, A S L Comes e Cid D de Arm(jo Departamento de Filial • UFPE, 50739 Recife -PE:

A capeeuaseopia de fona de lemas raras (TR) incorporados cm fibras dpticas tem sido intensamente estudada a últimos anos (1-3). Neste trabalho descrevemos observati on experimentais de espectrorcopia aio linear

aplicada a libro dopad as com Tma+ , Era+ e Pra+, onda processos de abeorçio de dois ou trás fotons ou

processas de transfermncia de energia sio responsiveis pela excita do do fon de TR do catado fundamental para níveis excitado., decaindo com emissio de energia maior que a emergia do feixe de bombeamento. Tipicamente, excitaçio oa regiio visível ou infravermelho próximo levai emits&de lua na regiio do ultravioleta-asa1. Efeitos de amplificaçío de engulo cpontinea e tempos de decaimento de sabnanosegundoa foram observada o serie dlscntidoa (2,3).

1) P Urquhart, IEEE Proceedings J-193, 385 (198$).

2) A S L Gomes, ad B de Araujo, B J Ainslie e S P Craig-Ryan, Appl. Phya. Lou. ,jj 2189 (1990).

3) E S Moraes, M M Opalynska, A S L Gomez e ad B de Araujo, Opt. Comm., submetido.

OTI/10 :30/5af. TECNICAS 1f01aRAFICA4 Y bE SAD= AP[.ICADi15 AL 6$7R1I0 DE N91TEitI/HpS.

RECIEH1£á DEMARROLL35.

Guillermo H. Kaufmann. Instituto de Física Rookie (CQüCEr--tBOt),

Argentina

En ceva preseataeion ae discutem distintas tacnicas holografi,cas y de spedrle aplicadas

al estudio de materiales. Eb particu ar, se preeentan mamas a nes dssarrouias gun pmibil

tan le reallsacian da ensayos no destructivos en adbientas ind strlales: sistemas eon

fibras epticas, holografia electro-eptica. p ocesaniento digital de i:negeies y anemia

cuantltativo do datas usando tecnicas de cooicofesto de fase.

-255-

Page 228: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ARMADILHAS ELETRÕNICAS EM VIDROS DOPADOS COM SEMICONDUTORES

H. Ma, A.S.L. Gomes a Cid B. de Araujo Departamento de Reim - UFPE, 50739 Reexj¡e-Pt

Experiindas de miatura.de-oodas e refradio aio-linear permitiram estudar a influência ds armadilhasdetróni no comportamento aio-linear de vidros dopados com Cd(S,Se). Lasers pulsados com frequência próximas da frequência do pep do semicondutor foram usada para estudar a dinimica da miadas de armadilha. As d en

-sidades dates atada (derp tmpping states) foram medidas e foram Identificadas as condiçós que favoreçam ama coatribuiçio dominante d oe elisions nas armadilhas ou des dótros de condado (l). As experiências seio sendo estendidas para caracterizaçio da importinda dos estadas de armadilha próximos da banda de valência.

(I) II Ma, A S L Goma e Cid II de Araujo, 7loppinp St ic. Contribution. to the Optical Nanlinari p 4 Cd(S,Se) Doped Glo sses, submetido para J. Opt. Soc. Am. B.

011/11:15/5 1 r. I PREPARAÇÃO DE FIBRAS PARA DOBRA DE FREQUÊNCIA SOB A EXCITAÇÃO UV I.C.S. Carvalho, W. MarguW, Departamento de.Ffsica, PUC-Rio e B. Lesche, Instituto da Fóiea, UFRJ

O procure de prepaiaçiio para induzir dobra de frequência eficiente 6 facilitado quando fibras óticas sio expostas a iluminado da lua UV. Observa-as que um estado excitado metastivel possui um papel importante no processo. Em poucos minutam foi posivel atingle alta eficiência de coaverzio, e o sinal de segundo harmônico gerado pela fibra excede em muito o dual utilizado como semente.

OTI/11 :30/5 4 f. APAGAMENTO DE DOBRA DE FREQUÊNCIA EM FIBRAS POR TRATAMENTO TÉRMICO E POR LUZ ULTRA-VIOLETA Paula M.P. Gouvia, I.C.S. Carvalho, W. MarguW, J.P. van der Weld, Departamento de Fhicca, PUC-Rio e B. Leech., Instituto de Fistca, UFRJ

Experimentas envolvendo apagamento em fibras que exibam dobra de frequência aio important es pois provavelmente lidam com es mesmas mecanismos !hicem envolvidos no proanao de preparação.

Neste trbalho, • dobra de frpuincia em Abram previamente preparadas á dramaticamente reduzida tanto por aquecimento a algumas centenas de grana Celsius quanto pela expasiçio a lua Ultra-Violeta cem comprimento de onda de 265 am.

-256-

Page 229: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI/11:45/5 6 f. 811DiEF$1NGEIiC1A E14 CRISTAIS IAIIAXIAIS.

FILMES FINOS E REDES DE DIFitACAO Dl RELEVO

Luella Csecato, Christian Pereira Guerra a Ekkehart Gluch

Laboratório da Opelea - IFGN - UNICANP

A dependancis angular do atraso de fase entre as duas componentes

ortagasal■ de polarizaçle da luz ã estudada para dois tipos de

birrefringencia estrutural eu de forma (filmes flnos a redes de

difraçlol e 6 comparada cam a blrrefringancia natural apresentada per

cristal ■ uniaxlai■ negativos. Alguns resultados teóricos e medidas

experimentais see comparados e discutidos para os estes trem asos.

OTI/12:00/Saf.1 HOLOPROJECTION OF IMAGES BY A DOUBLE DIFFRACTION PROCESS

J. J. Lunazzi

IINICAIP - Instituto de Física - C.P. 6165, 13081 - Campinas - SP

Three dimensional images having continuous horizontal parallax were devel-

oped by wavelength encoding of views followed by a natural decoding pro-

case of projection onto a diffractive screen. It allows for the direct

criation of 'holoimages' by using projected images of a real object substi-

tuting holographic images for some applications in the visual arta. It also

allows for the enlargement of holograms performing oimultanoouely its con-

version to white light observation. White light is employed in this pro-

cess, since laser light is only necessary for constructing the diffractive

components.

FAPESP

APRISIONAMENTO DE PARTICULAS DIELETRI-CAS NO FOCO DE UH FEIIE DE LASER DEVI-DO A PRESSÃO DE RADIAÇÃO.

L.S.K Filho, C.L.Cesar . . A.F.S. Panna, e F.A.de Paoli: sinatttuto das Fim ' +• Centro de Comun áçáo UNICAMP

Se um imito faixa de laser é auficientementa gente

p 1 aprisionar partículas dielitricas ao ■ eu foco pela p de radiaçio. A força de aprimsOneaeetc pode ser en- tendida no regime de espalhamento de Mia (d )> 1) usando tra-tado de raios de_ " geométrica. Uma esfera dial" de indits de refrmçao atua como um■ lente desviando a direçio

.dos raios do feixe incidente. Quando os raios sio d dos 'existe traneferincia de to entre o fitou • a partícula. 1 Este força pode gerar ateiceeçóes bastante alta ■ devido ■

Ipequena massa dam partícula ■ aprisionadas. Por exemplo. se 'us feixe de 1 watt de po - 'for isotropicamente espalha- do por ume p I. de lumbde diametro e densidade lg/em , s aceleração ã da ordem de 10 g (g- aceleração de gravidade). 'Apresentamos uma fita de víd do o aprl ' - mento de p las de vidro e esferas de latex em água.

-257-

OTI/12:15/5 1 f.

Page 230: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI/6:00/6af . 1 CdTaxS1-x QUANTUM BOX DOPED GLASS. J.A. Medeiros Nato, L_C Barbosa, C.L. Cesar (Instituto de Frsica, UNICAMP, P.O. Box 6165), O.L. Al-ves a F. Gelembeck (Instituto do Quimica, UNICAMP, P.O. Box 6154).

We show confinement affects in a CdTe xSi _ x quantum box doped glasses. CdTe xSi_x has large Bohr radius (74 RI than CdSexSi_ x (30 R), which makea it easier to reach the strong confinement region. Microcrystal

sixes vary from 44 to 54 R.

OTI/8• 30/6 1 f. NAO-LINEARIDADE OPTICA DE VIDROS DOPADOS COM SEMICONDUTORES NO INFRAVERMELHO

H Ma, A S L Gomes e Cid B de Ara{!jo Deparramenfo de Físiee • OFPE, 50739 Reeife-PE

Estudamos a resposta nia-linear de vidra. bor•silieatos dopados com nanocristais de Cd(S,Se). Usando %dcoias de "auto•difragio com pr6.cxcitaçio" e "auto-foealiuçlo"/"de-focalnaçio" (Z•scen) Identificamos duas diferentes nio-Gsearidedts em 1.06pm enjoa origens estio associadas ao efeito Kerr nio-ressonante (con. tribalçiio dos eldtrons de valentia) e il contribuição das atada de armadilha associados a ligações cavalentes incompleta. (dangling bonds).

OTI/B:45/64 f. DISPERSAO DA FASE DA SUSCEPTIBILIDADE DE TERCEIRA ORDEM DE VIDROS DOPADOS COM SEMICONDUTORES

H Ma, L H Aeioli, A S L Comes o Cid B de Ara i jo Departamento de Fides - IIFPE, 50739 Recife-PE

Apresentamos am novo mdtodo pare determiaaçio de fase da susceptibilidade de terceira ordem, xP1. o mdtodo explora o fenômeno de batimentos de polarisagixa investigado recentemente (I). Como ama primeira aplicsçio do novo multado estudamos a dispersio da fase de xnl em vidros dopados com cristalitos de Cd(S,Se), (2).

I) L H Aúali, A S L Comes e Cid B de Menlo, Electron. Lett. 20, 02 (1000).

2) H Ma, L H Acioli, A S L Comes e Cid B de Araajo, Optirr Letters (1091).

-258-

T

Page 231: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI /9:00/6ef.

REDUÇÃO DE RUIDO QUANTICO EM

LASERS DE EMISSÃO CORRELACIONADA

Mircia T Firmenelle e L Davidovich

Derangements de Mira da PUC-Ris

Eraminamoe a dispermio do :Amem de [átons e da km do campo produzido por lase rs de emmso eorrelecionaada, onde a eatat[aticade boarbeantento dos átomos euvolvidesaa transido' Meer á controlada. A saltieedas Eutoades 6 [cita atraveda equsçio de Folder-Pleadk para • [unçio de quasi-probabilidade de Glauber-Sudarsban, as primeira

aprozimsçso aso-liaeat. H6 iadicamáea de que, mate cisterna, o ruído gani r pode ser reduzido aubstancialmcnte

se w tempos de vida da eiveis aA rniew releva te, sio di[erents • escolhida criteriosamente.

OTI /9:15 /6sf. Pbdi,da d) Indio. do IafYaçã) Não Limar n2 Ut:llizmdo a Tacit= de .

Varrqdtua E

Alerrandti. Silva cuaree o Hugo Luiz Itegito (IliQ4 - ti+TICAFip)

Deserevetos ea sistema de meal* da índia. de refração não linear (n2 )

utilizand) a " tIBC1t1Ca da varredura se. Esta denim é Maeda no agate) da mrmibcaLisaQâ)

de em Leira laser intanmo, o 'ermaisee em rover a aaoetra ao laxp da direQëo d) false, z,

em telaçc+) ao pleno focal da uza lente. Utilizando me laser ds Nd-YAG gpmrard) cm 1,06 m

realize= redidas do n2 do liquid) de dissulfst:O de catbon0 (CS2 ) e de vãrios vidros

Sptic)s.

Pfdio -1:26Pa

OIL

OTT/q:3O/Raf_ I ESPECTROSCOPIA DE GRADES DE POpuLgÁO NO CORANTE ORCIRI-CO NILE SLUE

N.M. BORGES (UFAL), E.L.FRAGNITO e A. KIEL (UNICAMP)

Neste trabalho reportamos as medidas de eupectroscopia de sacado

do realizadas no Corante organico Nile Slue diluido em um ■ solução de al

cool 'a t ito a 0.16mM, utilizando a Técnica de Gradas de população induzi

dam por laser.

A grads é criada devido a iarerferiocia de dais feizec pulsados de um la

car de Rodamina S.

Emma grade i testada utilizando um segundo laser de corante (Cumarinam

440,410 e 540A; Rodeminae 590, S e 640) com o comprimento de onda

podendo variar de 400 a 690e11.

APOIO: CMPa, FAPESP e CAPES -259-

Page 232: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC

OTI/9:45/ósf.

BATEMAN HAMILTONIAN AND SQUEEZING - Ii

A.L.DE BRITO and B. BASEIA Departamento de F?sica - CCEN/UFPB

Vs show in this report that the Bateman Hamiltonian ',slangs to the class of

quadratic Hamiltosians, in terms of ã and i, that generates squeezed states of the electromagnetic field. Farther considerations, including a density

operator formalism i ■ alms mentioned.

OTI/10:00/6 0 f. EFEITO DE ESTATTSTICA DE FOTONS NO FENONRNO DO COLAPSO E

REATIVAGXo NUN AToxo DE Ms-mints. M.A.ANDRADE NETO e _i.A. ROYERSI(UNICANP) N.P.SHARNA (I.F

ASTRONOMY, ALBUQUERQUE NN USA.)

0 fenómeno do colapso e reatLvaçâo da coerência de um sistema da trâa-nf-

veta interagindo com um campo de radiaçáo quanticado de um único modo i esto

dado teoricamente nos catadas de Poisson, Binomial e Corpo-Negro. Além de

mostrar que a dinâmica do sistema atómico ê extremamente aenaivel a estatís-

tica de faton ■ do campo, é aenn eado também a importância dos fôtons tirai ,

cos relativa ■o número de ratona iniciais no mude. E ap do um estudo do afeito d ■ preparagio do estado inicial da lu:, número midio inicial da fó

tona,,, e constantes de acoplamento, nobre • ameno nédio de ratona na cavi

dads em função do tampe,<n(t)). A dinimica Tetânica par ■ o referido sistema,

em condição de - ia, a semelhante aquele de dois eivais. Essa aimil ■

cidade desaparece quando os "detunings" sio diferentes de zero. ■ante! EMPA-

MI/10:30/61f. PHOTOREFRACTIVE CRYSTALS AND THEIR APPLICATEaONS

TO HOLOGRAPHIC IUTERFEMOMETRY

A.A. Hamahilin

A.F.IOFFE Physical - Technical Institute. Leningrad, USSR

Photorefractive crystals (PRCe) are known to be reusable holographic

materials that can be infinitely recycldd and do not require additional

processing (development, fixing, etc). Holograms are formed in PROS di-

rectly by illumination the crystal with light and can be optically

erased. The report presents comparative analysis of various PRCs used

for hologram recording. The crystals of a sillenite family (31 120.020 -

type) are analyzed in more details because of its hign sensitivity.

Specific features of light diffraction in PRCe allow to propose original

Schemes of holographic interferometers which ensure a high degree of

reliability of interferogram formation. A review of new poeainilities

of holographic interferometers using PRCS is also present.

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Page 233: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

nri¡Ll•nniAat ^ MISTURA SELETIVA DE DUAS ONDAS

Jaime Freilich e Alaxei A. Kamehilin*

Laboratório de Optica-Instituto de Fleice - UNICAMP

+Instituto Físico-Técnico A.F.IOFPE-Leningrado -URSS

Apresentamos uma nova técnica de deteção em experimentos de mistura do

duas ondas que permite selecionar alternativamente efeitos de redes de

fase ou de amplitude em diversos materiais fotossensiveis, e ainda medir

as diferenças de fase existente entre essas redes e o padrão de interfe-

réncia luminoso sobre .o material. Á técnica destina-se prioritariamente

ao estudo de cristais fotorrefractivos de Bi i2SiO20 e ëi 12Ti020 mas pode-

ria se utilizar em outros materiais.

APOIO: FAPESP e CNPq

I/1 :15/6 1 t. [ MISTURA PÃO 5LGE1IERAee DE LOAS ONDAS EN MATERIAIS DOPADOS COA CROMO (RUGI). GdA103 :Crs E AL>IYAJCaITA). .baias C. Peneforte (Universidade Federal da Parai- ba). Evandro g. Gouvçia (Universidade Federal de Alagoas), Oraio Ç. Lilio. Instituto de Fisiea • Quinine de São Carlos, USP, Cx. Postal 369, 13560 São Carlos, SP.

Rasta trabalho usamo. ' de mistura não deg da de dual ondas, a fim de i gar, saparad.saote, as contribuição. das grades da fame e ■bsorção e consequentemente de-terminer as partea real e imeginérin do indite de refração de alguns cristais dopados com cramo Al203:Cr 3• (rubi). ReAl20g:Cr 3• (elex.ndrita) i•GdA103 Cr 3'. Determinamos também oa tempo. de vida do estado excitado e a intensidade de saturação pa autariais.

OT1/11:30/óst. TWO-FOLD PHOTON STATISTICS OF THE SUBTHRESHOLD DEGENERATE PARAMETRIC OSCILLATOR ( DPO )•.

A. L. de Britoil and Recta y.1 . Depto. of Physics,Univ. of Arkansas. Fayettevlile,AR,72701.U,S.A.

We discuss two-fold photon counting statistics for a subthreshold degenerate parametric oscillator (DP0). We follow a Generating function method to study two-time statistics.

We use positive-P representation in which the DPO field can be expressed in terms of two independent reel Gaussian random processes

with mean zero and different variances. 'Using these properties of the field variables, we calculate two-

time generating function for the DPO field. From this generating

function various statistical quantities of interest can be calculated.

• Work supported in part by Arkansas Science and Technology

Authority (U.S.A.) and Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifice e Tecnologico (CNPq) of Brazil.

•• Permanent Address: Departamento de noire, Centro de Ciências Exatas e da Natureza. Univ. fed. da Paraiba, 58.059. PB, Brazil.

-261-

Page 234: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OT1/11:45/6 4 r1 MISTURA DE SUAS OBRAS miss DEGENERADAS E1I ALSONEDOREE SATUTATE'S. (e C. Zilio, Josia ■ C. Pensiona (Universidade Federal de Paraíba). Evandro A I Louvei ■ (Universidade Federal de Alagoas) s liaria J. V. Sell. Instituto de Pinica e Qut.ies de Sio Carlos. US?. Ca. Postal 369. 13560 Sio Carlos. SP.

Da lvsmos uma teoria que descreve a mistura aio deg da de duas ondas e. absorvedo- res ■ aturivai ■ coou um caso particular do Ienoswno de auto-difreçio - difraçio de ordem

saro. Esta teoria leve sm consideraçio e saturação de grade, viajante, produzida no seio pela i giro de dois F (bo.beasento a prova) de lux coe . Além disso, a satu-raçio do ganho é obtida de forma natural. Os resultados obtidos para o rubi estio em axes-lento acordo coe aqueles ap dos na lit

OTI/12:00/6 6 [.

SOLEEZIN S A SQUEEZED ELECTROMAGNETIC FIELD

Geraldo Alexandre Barbosa and Carlos Henrique Monken Departamento de Plaice - MCEE - Universidade Federal de Mines

Gerai ■ - CP 702 - CEP 30161 - Belo Horizonte NG / BRAZIL

Far: 5531.4451372. Electronic Nall: OPTIRl5BAIUFNG.BITNE7

Is it possible to squeeze an already squeezed electromagnetic field? A positive answer to this question might show a path to achieve increasing degrees of squeezing, that is to say, for example, to go towards a Pock state of light.

This work presente a system able to squeeze the recently proposed sub-Poissonian photon statistics of a beam from the down-conversion luminescence produced in a nonlinear crystal by laser pumping. Parameters will be shown to stress the experimental difficulties inherent to the process. Sven if this stn-Poissonian proposition for the light state turns out not realistic the proposed system is, in principle, a singular tool in noise reduction processes.

IOTI /12:15/6+f. J

REDUÇÃO DO RUIDO QUÃNTICO NO MICROMASER DE DOIS Pd7'ONS NÃO-DECENARADO RESSONANTE

CR de Carvalho, PA Maio Netos L Devidorieh

Depsrtamenee de Filia da PUC-Ria

Estudamos a redução do ruído guantico na diferença ogro as intimidades doe dois modem geradas por um mi• cremaser em que os trés .ireé atómicos relevantes estão em ressonincie corn e cavidade. Utilizamos métodos analititos a numéricos pare ca lcular o ruído de fót ns • partir da equação mestra para a mams densidade do campo. Obtemos uma redação de até 50% abaixo do limita dlnco.

-262- j

Page 235: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

OTI - ótica

1

Page 236: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

on 1/16:30/4+f. OESENVOLVINENTO E CARACTERIZACAO DE CAVIDADE LASER IVL EMGUTA DE ONDA DIELETRICO E HIBRIDO: APLICACOES EM METROLOGIA DAS

FREQUENCIAS E ESPECTROSCOPIA STARK

E M. Tell's, A. Scalabrin, D. Pereira

Instituto de Física. UNICAMP

Campioss , 13051

RESUMO

Neste trabalho apresentamos o desenvolvimento e a

caracterização de cavidades lasers IVL com gula de anda dielerico

clllndrimi e outra com gula de coda híbrido retangular.Dados

previamente conhecidos $o utilizados para se obter a performance

destas cavidades. Elas aerie posteriormente aplicadas em

experimentos de medidas diretas de frequencia de linhas lei. e de

espectrascopia STARK. respectivamente. Suporte financeiro: CNPq. FAPESP. FAEP-UNICAMP

CARACTERISTICAS DE ESTABILIDADE DE ONDAS TE EN GUIAS D ONDA OTICOS NAO LINEARES E EVIDENCIA DE ROTA' PARA O CAOS

José Rodolfo Baum% — CETUC - PUC/RIO

As caracteristicas de estabilidade de ondas TE guiadas por um fil disletrico envolvido por meios semi-infinitos.isotO6picos, som perdas, nfl lineares do tipo Kerr sgo investigadas numericamente. A análise 6 baseada uma soluCgo variational para a equacgo de anda não linear. Os meios n lineares sgo representados por uma distribuiçfo de Indica de refrecgo qu depende da intensidade local de campo elétrico. Um esquema iterativo 6 used na análise de estabilidade. Inicialmente. o problema é resolvi considerando apense a porçllo linear (de baixa potência) da distribuiçbo d Indice de refracto. O campo elétrico resultante 6, entgo, seccionado para nível de poténcia desejado, e usado para atualizar a diatribuiçto de Indic de refraçgo devido ás contribuições nlio lineares. O problema 6 rssolvid novamente, e o esquema iterativo continua até que soluções consistente sejam obtidas. R mostrado que porções das soluções são nbo apenas instáveis mas podem seguir uma rota para o caos através de dobramento de periodo medida em que a poténcia do sinal 6 aumentada. Os resultados e apresentados na forms de diagrama de bifurcaçgo.

Este trabalho foi suportado pela TELEBRAS através do contrato PUC-TELEBRA 0283/88.

OTI 2/16:30/4af.

O'!1 3/16:30/4s f. ES1Ulq DA RESOII)çA0 DE iU1TERIAIS FUlt>SSEJISIVEIS

DURANTE O PROCESSO DE ExPOSIÇXO IAL1lOtAF1CA

Carlos R. A. Lima, M. S. Sthel e Luella Caseate'

LeboraLArio de Optics - Intituto de Fisica - Unicamp

Devido A necessidade tanto em dptica coso em Mlcroeletrõnica de

se gravar estruturas cada vez senores, 6 preciso conhecer os limites de

gravaçio de cada material ou processo.

Neste trabalho foi medida s evoluçio da modulsçáo de lndice de um

materiel fotossensivel (Fotorresina Positiva) durante e expoeigso

holográfias de um padrio senoidal. A exposiglo foi feita numa contagem

holográflea estabilizada que permite rapidas mudanças no periods.

Ds resultados mostram uma perda de sensibilidade no registro para

períodos menores que imo. As causas desta perda de resoluçáo ale

discutidas. -265-

Page 237: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

an 4/16:30/41 f.

AUTOMODULAÇAO DE FASE DE LUZ INCOERENTE EM FIBRAS ÓPTICAS T. de Malik Heber R, da Crag é• A .S. Goureia-Neto

Zlrpattaurelu Jr riska - iiui.ruiJeJe FeJelal Jr Alagpu

Maceió - 57061 - 1L

Neste trabalho. demonstraremos expenmenlalmente. alargamento espectral e encurtamento no tempo

de correlaçao de palvts de luz incoerente. via automodulaçéo de fase em fibras óptical. Redução no

tempo de coeréncia por um fator > 2.5 foi observado para operação nos regimes normal e an&nalo da

,lispr Zoo .lc . el.Ri.ladr Jr b,upu Je f.Ltab iiptitas. Os tesulta.lua rapesiutentais ubtiJu (1} tutt s- .adartt

qualitativamente bcm com os resultados teóricas existentes (.^.

Apai' CMPq, FINEP e Telebras.

110101i.neiw

^I Nf.T. de A raújo. l.\I. Hirtmann. Heher R. da t':na & A.S. (naveia-Veto

Technical Digest of t_LEO"J1

J.T. Manasab

Opt. Leu. 15. .129 (1990;

APRISIOItAIER1O DE PART1CULAS DIELARICAS CARREGADAS as Ar4t*PILiAS

ICAS: CDBS SUÇAO. CARACTERIZAÇX0 R ESTUDOS. Dalton H. Sousa e Venderlei

'senate. Instituto de Písica e Química de Sio Carlos - USP. Cx. Posts) 369. 13560 Sao

Carlo.. SP.

Com o objetivo de adquirirmos conhecimento e experiincia no p de aprisionamento de ions em armadilhas tipo de Paul (ou do campo oscilatório) para posterior realização de experimentos onde pretendemos resfriar ions aprisionados com items lento ■ desacelerados por laser. realizemos a construção e teste de uma armadilha para aprisionamento de micro-esferas de vidro carregadas num campo oscilatório de 60 He de cite voltagem. Com o ma construido pudemos observar e estudar todo o aspecto de estabilidade de armadilha. formação de fases ordaoadea em s me confinados com interação tipo de Coulomb s • di-nimica de resfriamento vi ■ forças dissipative..

(Suporte financeiro: PAPES?, Funderio Banco do Br asil. PINE? e CNPq).

on 5/16:30/4 1 f.

Efeito de uma célula absorvedora intraeavidade em um laser de CO, continuo

B. Christ, N.A.S. Rodrigues e C. Selma

/nafélafo de Random Avançados São Jed dos Campos - SP

A introdução de uma célula absorvedora contendo SF. no interior da cavidade ressonante de um laser de CO3 continuo faz com que o laser passe a oscilarem outras linhas do espectro de emissão da molécula de COs, diferentes da situação original (sem a célula).

Foi realizado um estudo aistemético do comportamento do conjunto (laser + absorvedor) em função dos parà netro. que podem ser variados durante

a realização do experimento, tais como: pressão, torrente e tensão no laser e

pressão na odula absorvedora. Também, foi realizado um estudo teórico do comportamento do conjunto, baseado em equações de taxa, para a de.criçio do aparecimento de oscilação multilinha. Por último, é feita uma comparação

entre oa resultados teóricos e experimentais. -266-

Page 238: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CRI 7/16:30/0f. I pgom ão DI FZIZZS ATONICDS NONOIXIRCéTICOS UTILIZANDO PRZSSiO DZ lADIApp°. Luis G. Ira . Valdir C. Colussi. Sérgio C. Silia s Vanderlci S. Daiitato. Instituto de Física e química de Sio Carlos, USP, Cs. Postal 369, 13560 Sio Carlo., 5P.

!mísero. Ienimsno. físicos e químicos na natureza estão relacionados à colisio d ■ partí- culas ou items com itemos. como exemplam pode-se citar uma desearga elétrica em um gé ■

e mania. química ■ respectivamente. Utilisaodo-se col' - possível 'raros ioforma- saes a respeito da estrutura i dos iteeos. o inconvenient. é qua as particul. ■ ou atomas utilizados nas coliiães possuem uma distribuição de velocidades, o que mascara • e strutura interna do •tomo que se deseja estudar. Neste trabalho almajamos obtenção do feixes ■ tiimicoe de .ódio com uma bai lie dispersão de velocidade com a vantagem de que a velocidade média do frise nio se restrinja momenta is balias velocidades. Para tanto propomos a construção de um nova perfil de campo fagni-tico pars compeoaar o efeito Doppler através do efeito Zeemsn e a utilização de dois fai-xes laser. sendo um co-propagante e outro -propa;ante so feixe ■ .mico. Desta forma e speramos qua parte da distribuição de velocidade dos atamos reja acelerada • outra parti des.c.lerads, conseguindo-se dessa forma uma baize dispersão de velocidade.

cri a/16:3o/4ef. 1 ESPECTROSCOPIA FOTOACIISTICA DO 1000

F.C.Qvz.D.Perclra,A.Sealmbrin

DE3}IFGW-11N1CAt1P

Campinas, 13081, Brasil Saporta Financeiro: FAPESP. CAPES. FAEP - UNICAIIP

A melleala de lads tam eido ma du male w{mal.al.n wads ma

alas preterits, yon a dam cetraçae de novas Medea e prl.euala.

Isto as den ao ruts upsets* is simula qua o la apreces no

rleir.i (mala is moco linhas sae atabpdail • a mm alta

rasas de rapar 1 ZOO mTu r m T-20 •C}, regignians par ma apredival pepulaças elrmia m Mela rebraelaosls azdtad,s.

Neste trabalho aarrnmm a ea straçro is uma ado a la emtaea

um mimaram de dewto, CiellarclAl e de balm Gusto.

Invscarldada. Pela leeiiGala de Iva 'ideal. dateolraral ■

mutWada sabre eats ode ama coda acãetla a grada Nardo ama

enndelo raumams Dean•. Eels ma mastics. mmogalaela is

eantrlbulelo elo radiativa a dim miuçao, pod. w &{acua pelo

mis's'as. 0 snails samara a i amlcaa do la as reglla a adult

da ,adamNa IO, tem tau aspacuo m same basins amvicetmaa

paro esllb er sutras espectros mdaeulera m liberated*.

CRU 9/16:30/4°f.

OBSERVAÇÃO DE ABSORÇÃO DE DOIS FOTONS ATRAVÉS DA DETECÇÃO OPTOGALVÂNICA EM UMA LÂMPADA DE CATODO OCO DE URÂNIO

Mancai+, r= _ Ds■{{ss, C. C. Chimpe• - CTA - IEAv - Sio José das Campos — Wanderley dc Lima - IPEN - Sio Paulo.

O espectro do Urino E extremamente complexo. São conhecidas acima de 92000 tinhas, cor reapondentea a transições entre níveis de energia pertencent es a loliraerse configurações clettdnicas. A excitaçio, usando laser, fornece muitas informações, principalmente por meio de duas técnica: Fbloiomizaçio com Laser por Múltiplos Passos e Fluoralithrad. (aduzida por Laser. Uma técnica al-ternativa á a Eepectrwompia Optogalvinica cm limpadas do catado oco. Para ele ment= reírafarics, como o Urinio, esta técnica associa a efciincia de cvaporaçiio por 'sputtering" com um instrumento de deteo,io mui, sensivd. Usando esta técnica identificamos nove aeghincias de absorção de dois fdtons na rego de 5900 A à 6100 A. Eates resultados sio de gaade iimportincia para o processo de separação isotópiea do Urinio via lasers.

Endereço atual: INPE - Sin José doe Campo s.

-267-

Page 239: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OPi l0/16:30/4sf. Modelamento de Cavidades Ressonantes Instáveis

para Lasers de Grande Volume Ativo

J. L. Sonya Oliva

InsMMMaio de $eludas Avançados - The Laser Silo José dos Campos - SP

Cavidade, ressonantes listáveis podem ear utilizadas em diversos tipos de lasers, pois apresentam uma maior ocupação volumétrica do meio ati vo, quando comparadas com as cavidad es ressonantes e,trivms

Seguindo-se a formulação descrita por Moore e McCarthy' para cavi-dades ressonantes instáveis conlocaia de ramo positi vo, apresenta-se um modelo para o cálculo deste tipo de cavidade, bem como a estimativa do comports-mento da intensidade do feixe cm unidades de intensidade de saturação e a predição da potência de salda do laser.

Neste modelo segue-se a aproximação paraxial no limite da óptica geométrica.

1 - G.T. Moore and R.J. McCarthy, J. Opt. Soc. Am,.67. 221 (1977)

on 1 1 /16:30/41 f.,

DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DE LASER DE VAPOR DE COBRE NO BRASIL

R.M.Anasawa, R.Riva, N.A.S.Rodrigues, C.P.Cobra, K.K.Yum, A.L.Ribeiro, L.A.S.Toledo, C.Schwab e C.A.R.S. Wahlbuhl

IEAv/CTA, São José dos Campos, SP

O objetivo deite trabalho é descrever o estégio atual em que se encontra o desenvolvi-modo da tecnologia de laser de vapor de cobre ao IEAv/CTA, apresentar um resumo da trabalhos já desenvolvido, atd o momento e uma breve descri sio do laser com suas característica.

art 12/16:30/4 0 f. J UTILIEACAO DE TÉCNICAS DE INTERFEROMETRIA PARA MEDIDAS DE MICRODESLOCAMENTO. I. Melão. N. Muramatsu - Inat1=

tubo de Plaice - USP. Caixa ersetal 20516 - CEP 01495 - S.Paulo - P.

Como a invarlincis temporal do "speckle" permite utillzó-lo como por-tador de informações podemos desenvolver um grande numero de técnicos metro lógicas de alta precisão e interesse prático. 0 nosso objetivo e: o estudo das técnicas tnterferometricaa de speckle para medida de microdesloeasentoz.

Serão, apresentados detalhes experimentais para o entendimento e call-braçio da tecnica de dupla exposição. Discutiremos a possibilidade e sensi-bilidade desses métodos para algumas aplicações: microdealocamentos. absor-ção de umidade por grau de feijao. rotações de corpo rigido. etc.

-266-

Page 240: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CST 13/16:30/4sr.1 MODULADORES [LETIO-OTICOS DE FRSQDEVCIA: DISPOSITIVOS DE PnFQDEHCIA PISA I VARIAVEL. tdv C. Monteiro. Séraio

. Zilio e Vanderlei S. Rexnsto. Instituto de Plaic■ e Química de São Carlos, LISP, Cx. Postal 369, 13560 S ilo Carlos. SP.

Neste trabalho ap amos a construção de moduladores eletro-éticos utilizando de tantaledo de litio (LiTa0 3 ) -e piabeto de Titio (LiNb03) utilizados em espmtfrDstnpis de alta resolução om feixes atomicos e em células g Os c ais eletro-éticos podem a1 polarizaçio e gerar novas frequência ■ de luz laser ineidente sobre ele. Quando ■ polarização de luz é alterada, podem ser usados como chaves óticas ou eliminador de ruído (noise eater). No entanto, quando • Fase de onda eletromegeética é modulada, surgem bendes Laterais á freq fundamental que fazem o papel de um segundo lamer, mas com a gem do feixe estar completamente lmcionado em fase com o primeiro. A t

. que usamos de gerar bandas laterais está baseada oum modulador eletro-ótico de

cavidade ressonante que opera em regime de rf. Para isso, utilizamos um gerador e ampli-ficader de rf. Moduladorea de frequincie fixa e variável foram construidos.

UT 14116:3014sf . !

INTERFERENCIA TIPO N-FENDAS NO ESPAÇO FISICO

C.M.B.Ohnat A.EASEIA e FERNANDO A N OLIVEIRA Depto de Física - CCEN/OFPH-T+ Rt N

E mostrado que uma superposição coerente de N-estados de vácuo comprimidos leva a uma distribuiçio de fotone que i analoga ao resultado clássico correspondente i diatribuiçio de intensidades de lux devido e interferência em N-fendas no espaço de Coordenadas. A analogia é explica da em termos da interferência no espaco de fase, para o caso de superpo-sição doe estados comprimidos.

OTI 15/16:30/4er.155,55o PARA A 0!TE.Ç3o DE UN rim AT&ICo Nomessi GtTICO ATIAPES DE

SINSLAÇÃO NOJIESICA. Carle P.M. Perim. Roinaldo ,j Mepolitano e Vanderlei S. Baanato. Instituto de Fisiea e Química de Sao Carlos, USP, Cx. Postal 369, 13560 Sio Carlos, SP.

A técnica de ' ia Zeeman, que coa ' em compensar • d is entre a frequincie 1 de absorção de um feixe atómico e de um feixe laser comtrepropagante • este de- vida me efeito Doppler no p de d leraçie de itnmoa, através do efeito Zee man, com a introdução de um campo magnético adequado, é utilisad ■ aqui para a obtençio de um feixe atómico monoenergético, considerando-se agora doi ■ feixes de radiação incidindo so-bre este, um eontrapropagante e outro com mesmo sentido de propagado do feixe atómico. Analisemos o processo através de simulação numérica. estudando o comportamento da veloci- dade da um átomo de sódio em funçio da coordenada s para a força média devida I p - de rediaçio exercida pelos dois feixes laser, 'derando o mesmo perfil de campo magné- tico utilizado para a deseceleraçio de atomosl. Es tal estudo. obtemos importantes con-clusóes acerca da possibilidade de realização do p pars o campo magnético utiliza-do, sendo discutidos os resultados obtidos e a metodologia utilizada.

1. R.J. Cook, Pbys. Rev. A 2g, 22 (1919). 2. R.J. Napolitano, "Simulaçao do p r de d leraçie de atemos pela de

ajustamento Zeeman" - D' ção de Mestrado apresentada ao IFQSCIUSP, 1990.

-269-

Page 241: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

an 16/16:30/451. I laPSRIltf1CIA DE AUTO-DIFRAÇAO EN ALUANDRITA. 10 N Ceneien.• T. Catunda e Jarboe C. Castro. Instituto de Físic ■ a Quimic■ de Sao Carlos - USP, Ca. Postal 369, 13560 Sio Carlos, SP.

Nesta trabalho eatudamos o espectro doa efeitos não-li da Alexandrita (ReAl204:Cr 93) usando um laser de corante sinton' 1 na regiio des linhea R. A Alexendrita foi escolhi- da devido a possuir use seçio de choque na linha RI (A - 6601 I) mete vexes suor qua da

Cahn RI do Rubi, resultando assim ousa intensidade de çio menor (I s ■ bwlOr) e portanto maior aio linearidade. Nosso objetivo era ob , pets peixeira vez neste tipo de sélido, o efeito cio li ner numa linha onde ocorre e eçio laser no material. Es pari - foi utiliseda a técnica de autodifraçio onde dois faixes Eo e E a incides com m Angulo S no cristal e cries me rede dc difraçio indusida. Observemos o feixe espelhado 5 que é a difraçio do feixe R4 na ordem o - -1 da rede. • O laser sioteniesvel utilizado -se da m laser de te pulsado, bombeado pelo 2e harmioico (A • 532 m) da m laser de Nd:YAC.

• Bolsista FAPESP

(Apoio fi ira: PAPFSP)

t/i'I 17/16:3005 1.

ROLE OF PUMPING STATISTICS IN MICROMASERS e

ABSTRACT. We show that regularisation of the lumping leada•to large photon-

number noise reduction in one- and two-photon micromasers, much more than in macro-

scopic lasers and masers. Our calculations are based on a step-by-step microscopic

approach and are compared to results obtained from a pumping-stalisties dependent

master equation which is shown not to be entirely reliable in the mieromaser case.

Although noise redudng, as well as the discrepancies between the two approaches, are

more important for monokinetic beams, they are still relevant when a 10% velocity

dispersion is allowed.

OPI 16I16:30/4 1 1.

EFEITO DE TEMPOS DE VIDA DIFERENTES EM CELS DE 2-FOtON8 Ladro owvldovlch • Sergio PI. Dutra, PUC-R10.

Investigamos os *feitos de nivets atômicos com tempos de decaimento dIferentes em dois modelos de la sers de endemio

correlacionada de 2-fotona para os quais comprossáo de

fase foi previamente demonrtrada. eoerincla atómica Injetada tem um papel importante na obtenção de luz

comprimida nestes modelos. Como os tempos do vida atónicos

determinam a duração desta ceerincia. espora-se que afetam compressliu. Sabe-se 'Lambem que influenciam o senho.

Host.ramns pio o possivol escolher rates tempos de vida de

modo a tornei a luz mais intensa. mantendo o mesmo grau de compeess#n+ censeãuidn quando estes tempos são Iguala.

-270-

Page 242: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

oTJ 19/16:30/44 r. ADSORÇAO SATURADA EM MEIO GASOSO OTICAMENTE ESPESSO

O. Di Lorenzo-Filho e J.R. Rim Leite Departamento de Fisicn • UPPE, 50739 Reeife•P$

A absorção saturada em meia otieamenle espessos foi demonstrada para o sadio usando laser de corante (I]. Ali um feixe de laser sintonizével incide sobre a célula numa direção enquanto parte do mesmo feixe sonda a absorção na dlreçio op=ta. O meio oticamente espesso garante • quase total absaçio da s onda, salvo na faixa estreita (-• 7 homogêneo) de fcaquéneuu onde o laser esta em exata reswainefa com a velocidade ex = 0 da Atom= do absomdor.

Usando dois lasers de CO, continua oscilando na linha 10P(18) que f ressonante com a transição A=P(M) do SFa , estudamos a absorção do primeiro laser, que sonda a transição e é copropagante com o segundo laser, que

uteri a transição do SFa em regime de meio ótico ap esso. Para pressões da ordem de 100mTorr de SFa e com uma célula de 170em demonstramos. a existência de sinal de ressonincia sub-Doppler sobre fundo escuro. A natureza da forma da linha (1.2] e sua aplicação p ara a estabilização relativa dos dois lasers encontra-se cm desenvolvimento.

[I ] S. Svanberg, GrY. Van, T.P. Duffey, Weld. De, T.W. Ilansch and A.L Schawlaw. JOSA 111, ã02,19Rã.

(a [C. Schmidt - Iglesias, L. Row and R. Corbalan, Opts. Lett. 11, 63, 1990.

QPI 1 /16:30/50 f. ^

TECNICA DE SPECKLE APLICADA AL STUDIO DE ROTOTRASLACION DE UNA SUPERFICIE N. Landau. E.N.Hogert, N.A.Rebollo y N.G.Gaggioll. Grupo de Optica, IMEND, CAC. CNEA. Argentina.

Se presente un método simple para determinar el movimiento compuesto de rototraslación de una transparencia rugosa. El mismo está basado en el enálisis directo del doble registro fotográfico dedos speckles producidos por la superficie en estudio, antes y despues de haber trasladado exialmente y rotado un pequeno engulo. -

Baja estas condiciones el desplazamiento que sufre el speckle, no es uniforme. Se muestra la existencia de un anillo de desplazamiento - nulo cuyos parimetros dependen de la geometria del sistema.

Este método permite determinar si la superficie sufre una rotacion pura o un movimiento compuesto, pudiendose medir la traslacion.

OTI 2/16:30/S1f.

NETOD0 PARA ALIMEAR Y/0 MEDIA LA INCLINACION DE UNA SUPERFICIE USANDO EL FENONENO DE DIFRACCION CONICA. E.N.Nogert, N.A.Rebollo y N.G.Gaggioli. Grupe de Optic., (MEND. CAC, CNEA, Argentine.

Se presents un método simple que permite =linear una superficie respect° de un eje, y determinar su inclination. El miamo esta bisado en el fenómeno de difracion conics. Para elle se pone en contacto con la superficie una red de difraccion. Si e1 plano de le red es perpendicular a1 haz incidente. y paralelo al plano de obsevecion, los ordenes de difrac-eión en isto, son perpendiculares a los surtos. Si la red está en un montaje no paraxial, en el mismo plano de observation, los ordenes de difraccion están ubicados sobre una superficie conics. Por lo tanto, analisando la po-sición de dichos ordenes se puede realizar la °lineation y/o determinar el ingulo de inclinactón con un error del 1%.

-271-

Page 243: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OM 3/16:30/51 f.

NEW MAGNETO-OPTICAL EFFECTS IN 171E VINICITY OF MAGNETIC DICMSOIC ABSORPTION BANDS

Ulisses A. Leitiio ■ Dap. Flsica, MG 90.161 Belo Mori , P4

A ■fametry allowed feaoaetogical theory vas developed in order to describe mamma-optical properties in the vinicity of magnetic dicbroic absorption bands. New magneto-optical effects are predicted taking in he competition of simple crystal- and magneto-optical effects in the same order of magnitude:

1) By nearing a bard with magnetic circular dichroto, the blrrefringenee axis are found to rotate away from the cryatalografical axis:

ii) In the presence of faraday rotation the optical axis of a crystal with linear magnetic dtchrolsa lost their ortogonality:

iii) In the g 1 case, eh terised by superposition of faraday rotation, hir- refringence, linear + d circular dichroin, the normal mods of light propagation is des-cribed by two non-ortogonal eliptical polarisation state a.

Our results can explain the anomalte ■ p in the components of the giration tensor of axial crystals Bopped with magmatic impurities.

Supported by CNPq

QTI 4/16:30/5ef.

ESPECTRÕMETRO DE FOURIER COM ESPELHOS FIXOS. J.S..... Hiskaas n, L Seligman, t+.,,E }sgeo e H P Cri n isen Instituto de Física - UFRGS • Porto Alegre, RS.

A espectroscopia de Fou rier é normalmente implementada por um inter-ferémetro de Michelson em que um dos espelhos é movido com velocidade constante, e observamos a variação no tempo da intensidade luminosa an um ponto furo. Com o advento doe arranjas de fotodiodoa (CCD), tornou-se possível observar a interferência como função da posição, independente do tempo. Esta configuração elimina o mecanismo de deslocamento de espelhos, simplificando enormemente a montagem. N este trabalho, implementamos um espectrismctro de Fourier, utilizando um arranjo de 1024 diodos, um interferdmetro t riangu-lar e om sistema de aquisição de dados compostos de um ADC e um microcomputador MSX. Abordamos as principais características do sistema, tais como resolução, abertura, resp osta a transientes e obtenção do espectro através de uma transformada de Fou rier rápida (F.F.T.). Sio apresentados espectros de diversa" fontes luminosas.

on 5/16:30/5ef. FORMA DE LINHAS ESPECTRAIS NA MISTURA DE ONDAS RESSONANTES EM GASES COM ALARGAMENTO DOPPLER

Paulo C. de Oliveira, J.R. Rios Leite Departamento de Mia • UPPE, 30739 Reoj¡e•PE

Unhas espectrais com largura subDoppler são cooheddaa hA multo tempo na espectroscopia de satura * e de mistura de ondas em configuração quase•collnear {1,21. Apresentaremos aqui um estado teórico das linhas espectrais na mistura de quatro, seis e oito ondas em regime degenerado tom meio materi al de Mamas de dois aveia e com incidéncia não-caliaear. S oluçãce das equações da matrix densidade em perturbação na amplitude das campus incident. foram integrada numericamente cm v elocidade (plano sv,v5 ). Demonstramos com a cdicnles que a amplitude de pico d es sinais de mistura de onda dependem fortemente do Angelo ent re as feixes .

Para determinadas configurações geométricas podemos obter Un itas espectral: mm largara subnatural devido ao cancelamento do efeito Doppler e A ordem do processo envolvido.

( t } V.S. Letokhov and V.P. Chebotayev, Nonlinear Laser Spectroscopy, Springer Verlag 1977.

12 } J.W.R. Tolosa, C.L. Cesar, M. Ducloy and J.R. Rine Leite Opts. Common. fij, 240, 1988.

I3 1 P.C. de Oliveira, O. Di Lotenzo•Filho and J.R. Rios Leite, X International Conference on Laser Spec-troscopy, junho 91, Foot Romeo • França.

-272-

Page 244: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI 6/16:30/5 1 f. ._+3 RAMAN E IIMMIcO OE CR+3 EM GOAL03

ISAIAS G. de OLIVEIRA e J. S. H81AAH, Cent ro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), Rua Dr. Xavier Sigaud 150, Urca, Rio de Janeiro, RJ 22290,

Brasil.

Impurezas de Cr'' em GdA103 substituem Al' 3 em sition de simetria

cúbica, tendo 8 Gd's vizinhos. A interação de troca entre o spin (3/2) do

ion Cr no estado fundamental 'As e os spins (7/2) doe Gd's induz o

desdobramento do quadruplote com separação c, possibilitando o efeito Raman eletrônico com inversão de spin. Calculamos para este uma secção de choque

e m 10-32 cm° , e qual 6 4 ordens de magnitude menor que a do efeito Raman usual, devido a necessidade da interação spin-Orbits para atender a regra de seleção de spin. c pode ser estimado indiretamente através do efeito Frapck-Condon magnético caractoristico deste material. A 1.5 K, c • 30 cm" variando pouco com o_çampo magnética. Medidas preliminares do espectro Raman na regido de 100 cm', a 1.3K e campos magnéticos até 4.5 T. existem e são consistentes com ossos resultados embora não seja ainda possivel uma comparação detalhada. 1) M. Matsuoka, M. A. Aegerter, H. Panepucci, N. C. Terrile, J. S. Holman

and H. J. Scheel, Phys. Rev. Letters ;1Q, 204 (1983). 2) M. A. Aegerter and Y. Merle D'Aubigno (não publicado).

01Z 7/16:30/5+f.

CARACTERIZAÇÃO DE GANHO DE UM AMPLIFICADOR OP7RC7O S131M1TCONDRTOR

1.3 MICRONS

Gsfmarme A. Garcia, e Sergi. Cefsschi

CsgU-1818BRAS, CPássa(1579, Campbell - S.P,13.0115

t(oos Semicondutores( A.O.S.) foram comaruidos por de Canadas /l r fo ( A. ) de aura qualidade (ndetividade < 10s ). Utilizou-se mcm6cido do AAlkio são eategsiomãtrico saafecção das camadu A.R. sobre os espelhos de realimentação de lacera semroondutoras padrão do tipo InGaAaP em a rators DCPBH, para operação cm 1.3 microns. O

doa foi medida injeam ra do dls& monoaami de ma laser de cavidade a e 100 fabricado pelo mesmo proa m. O acoplamento as eatrds dos A.OS. foi resllads amvés de ants libes m000modo oam nucroleate, a o controle dapo)arlaçi0 foi efetuado de asaneira oonnocúmal por mm polsriador-i-Kbm. O mínimo ganho obtido foi do 24 dB para ems corrente de Injeção de 180 In& e a potlucia de Edda estuda de + 2 dBm. Biles vaiares do ganho e saturação Oram obtidos em dispositivos são otimizada.. Mal hores Ogeru de mlrflo devem ser adgdndea peia admiraçfoesb gural des diapositives.

OTI ens :30/5a f. ,

MODULADOR M.S1RO.OPI7CO MACH =RIDER

>1S. Mosddro, J.T. Jesus, S Minh, LAS. Sale e S. CelaseL!

CFqD-18iJ1BRAS. Clàsta11379. Qua-S.P. 13.085

O procedimento do coofscolo e ntarseriado Optin de des Modoladorrs Beooãplaos am coo Mach-Zehsder (MZ) 6 descrito. Os gja s dc onda cm atado (4.5 cm do comprimento) foram

coefeccioesdas diftalo elrmi s de 3ï s 1 em Li/003 carta z). Ao oom comenta de 20 microns foram depositada. sobre ama camada isolante de S10, de 230 am. A arsaed--çfo óptica dos di:pmitivas foi rido .es commimentos de seda de 13 • r35 mivan, nas quais os l ulag ailonomsmm auatualsticas de g ianteato bimodal e monoloodaL rxcpevt(vameats. As perdu do poelacia óptica transmitida situaram-se em torno do (14 a 1 e (8 s 1)dB para os oamprm

:microns de ceda de 1.3 e 135 microns, eapeedvemeaee. A peofmrdlda ulr. modulado cinemas

em 1.55 foi de 80% pua orna , - 10 Vela cm "pah-poll". fastas valores falsem

^eados m paada d ^daadem doe lm d^ aenpatfvel cotem valorm dos

-273-

Page 245: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

art 9/16:30/5sf.

POLIMENTO E LAPIDAÇÃO DE MATERIAIS OPTICOS EXOTICOS

klignaggiliragritilku LSEE - Labaaterio de Sensores Especiais e Elcuodd Epneois L !L Netata IPD • Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento

Av das Americas, 28705 - Guaradba, 23020 Rio de Janeiro (R1) Tel (021) 4101010 (3541353) - 71x 2123978MNEX - Fax (021) 4101374

Tácticas desenvolvidas em nossos laboratórios para tratar da cosmética e da topografia de

materials exóticos, na confecção de lentes, janelas, prismas, etc, voltada para a óptica infravermelha

são descritas. As grandezas fundamentals envolvidas na fabricação Óptica responsáveis pela predsão e

qualidade das superfícies são detalhadamente Indicadas. A partir de resultados bem sucedidos,

alguns materials exóticos e os abrasivos mala adequados foram sugeridos.

Os componentes obtida através desta metodologia alcançam precisões da ordem de

MI a a/10, coerentes com as especificações DIN (Deutsche Industrie Norm) e U.S. Military Speáloation.

art 10/16:30/51 f ,

PROJETO DE OBJETIVAS TIPO "DIALYTE" PARA O INFRAVERMELHO

M. de Castro Grvalba e LSEE - Labararbrio de Sensores Especiais e Eletreódca IPD - Instituto de Peequisa e Desenvolvimento Av das Americas. 28705 - Guaranba, 23020 Rio de Janeiro (RJ) Tel (021) 4101010 (3541353) - 71x 2123978MNEX - Fax (021) 4101374

Um projeto de objetiva aplanãtica tipo '01a1yte - foi desenvolvida para aplicação em telegulagem na região do Infravermelho médio (1.5 a 3.0 pm). Posteriormente, seguindo as mesmas diretrizes básicas e utilizando as configurações afocal e telefoto reversa, projetou-se sistemas redutores de

feixe laser de CO2 (10.6 pm) e focaiixadores. A técnica usada foi incorporada num p rograma de computador onde as prin cipals caractedsticas

metodológicas para minimizar as aberrações são o uso da soma doe GB e dos fatores Ks. Finalmente, o sistema é analisado por ray-tradng' real • ajustado, fornecendo um sistema

óptico de excelente qualidade.

DETECÇÃO HEIERODINA NO INFRAVERMELHO DISTANTE EM

ACOPLAMENTO QUASI.OPTICO EMPREGANDO NANOJUNÇBFS 'MIM'

W_ N_ d" Amara! I vira - IME. Grupo de Ondas Guiadas - IPD. Lab de Sensores Especiais e Av das Americas, 28706 - Guaratiba - 23020 Rio de Janei ro (RJ) - Tel (021) 4101010 541353)

j!>` __ - LDIM, Laboratoi e de Disposltifs Infrarouge e Mieroondes, Univ. Puis VI • Tour 12, lime E 4, Plagie Jussteu - 75252 Paris CEDER 08 F rance - Tel (1)43.36.25.25 (4371/437)

O embalm) apresenta os Raul preliminares do nsadetnnemo matemático e da simulação numerics do fun- cionamento de um misruradar a diodo "WM' (Metal-Isolara:-Metal) operando e ra acoplamento quasi-dptioo em 10,6 pm . Foi suposta uma =unafpem aberta do ripo "cat -whisker. onde um feire laser" de CO2. operando como aseiladar local, induz uma tensio infravermelha com nível suficiente pa ra bombear uma nanojunçio MIM. As nio-lincaridades do model* ado tado.wcionamen para o f^ to desta juriç8o E capaz de realizar a cmrversb de sinais tE:sni- cas pasa a faina das andas mlimetricas. Nestas fre galncias. as tectiicas de tratamemo de sinais estão cites as mais avançadas e espera-se tuna detecção de imagens t*rmicas maim mais eficiente que a videodetaeçlo honndina. Os valores numÉrsoos obtidos fanas comparados com diversos resultados experimentais publicados. Pela primeira vez foi possfvel explicar, teórica e nmmricamcnte, por exemplo, o valor da espessura ótima do filme isolante. medido por Yasuoka, em 1978, com diodos W-NiO-Ni em 10,6 pm. Tambem foi a primeira vez que se calculou a perda de

conversão de um mis huador de tal natureza. Foi identificada urna considerável desadaptação ente a palncie eletre m agn tico acoplada ao 'whisker e aquela efe tivamente transferida para a Junção. Caco um dos objetivos do taba iro ere estudara viabilidade de se realizar estruturas planares capazes de substituir o frágil e instável whisker, a forte desadaptação encontrada indicou algumas configurações mais adequadas para o acoplamento quasi-dpsico No momento, estão sendo modeladas micro-antenas em 'V" de forma que alguns parimetros necessários ao cálcu-lo da nova pedra de convenho sejam determinados. -274.

art 11L16:30/51f

Page 246: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

OTI 12/16:30/514 POI.ARITONS SUPERFICIAIS EM FIOS MAGN$TICOS. N.S.Almeidg (uFRN), N.T.Oliveirg (UPC), &.P. Vagit,pneelos (UFC).G.A.Fa- risa Cum).

Calculamos a relaaao da dispersão de polaritons em entiferromagnetos

uniaxieie em geometria cilíndrica. Os resultados apr dos levam' em conta a Po 1 ia da permeabilidade magnética do mate - rial na direção do eixo do cilindro e na direção perpendicular.

art 13/l6:3O/56r. I'!i!rgT!i u 1!!►!'Aá10 :•:..•r}5y • ,TI:U PAla r;ATASTtiYILKiu DS PP.YDaS

lt:t ^! r. ^ r.•!:inrl : ! r:AI'II.A!!l5 eTlr:as ParG'.x. ïal!so T_ f•a. -•4So • EaIrswe $ n11^,.Ira

In::t!L+1Lu Tee:pulá5ital du ac:omauLkal 4TA , ;ri7u Jor:.t dm, faapae:. b7 Yv_ Ue Lr atulho tu: prttluLuo aa -l:tcaa attar gnu peralte facer usa

-.ria ! !1, a.3•1 ex;*: iaestal du. ':.si:ne.. u:i:l_.xdrx. gala acx,plaacato, de aeoadu .rs a•¡rxE ^ ln 1:41.tts. t:_. !a _ O:. azpilarv, dc vidro aprr.untaa

dlver:.a;. vao:tag1•al. gt:xa3_ c, trd!'.ilb: rtra ruts= loners. Da do: pant= 12;.-4 1.304.• r a au•.korla de um mulu r'.c alto dr:s_idrd. au t7txr sáclm.

:'! Iad:o e-s w a r ' r " ,. , 'i . - ¡Er;: ia:rrs ....- alta lotentiitlade de ;atdaCta :x: peril¡[' du dad r , p:Lru ¡x!at^ t a per. ,ibllldade de mr tor ç:a`,ae: cair- t3at 1.: dvat:a da .ap1Ls1, pr'ral Llmda a:rts una grande var:edaduo'ro indlc+z. de :c .r r's ! r, iva14r3 Cl it tr-- ' r:oa capllartu t a ;v:d . r a..u•irrm-:t.+ ".o + ir I . pc':das c47 be:ltanta preClLaa tut ;ueyyxtada u ::•ntad:r ua .i.bea áti.hr nut pe:alte lazer a a11C.ate do Loaanbu da ulnl:ra del !ç.sc .:a 1 nllr:rar asa plr.lç!!u ea relação a entrada et' rap:lar• ik-.ta n.or.el:a P d.• u delta do taaanba da tela . s : •: loc:lalr rslLrtx. ratur '.. A;•r*-ratasts: as curva:: cs?erisr••atalG obtldas

c cus:prr:aea:. cum te; va:r:c, '.;:i as. prrvts.t.r.. 8a t mtllt:.:d•r va 1a:cr du Eulu u :.mf ari:., • :!:xy3.: ■ •• aprpxta'odaa.:nts: tS rn :rblau die tr;-;r .:.9'.J ..• r"Y'r 14r.rr 1 x..•.•s• - ^v . ,

on 14/1s:3o/5sr. O COMPORTAMENTO DOS SOLITONS NAO-LINEARES DE SCHRÓDINOER NA PRESENÇA DE UM POTENCIAL EXTERNO

Marco A. de Mourar e David W. Browns 1) Departamento de Fides • UFPE. 30739 Recife-PE if institute for Nonlinear Science, Unioersilp of California, Sor Diego, 92093, CA.

Nds estudamos a influincie de potenciais externos ess soluções tipoondaaolitiris de certas egosções nioEntares commas em Mica. O nosso mdtodo leva em conta unto a traaslaçio da centro de musa coma e possibilidade de modes internas de oscilação do pulso (breading). Nós mostramos que para potenciais simples a forma familiar doses solitans ó preservada e a mamas efetuam um movimento essendalmente disdco. Pua potenciais mais gerais, no entanto, nós moamos que e fona familiar das sditons aio pod. ser preservada e n este caso deformações mais complexas sio aeomwoies do que simples pnlmnçiSas Interinas. Quando as deformações se forma do pulso não sio tio severa, mano mótodo permite wlnçi s eprmdmadas pare o caro de movimento ediabitico.

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Page 247: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

(ITT 15/10:30/511f_ I PROJETO. CONSTRUCEO E CARACTERIZACAO DE UM ONDULADOR DE PEQUENO PERIOD°, Paulo Alberto Pass Goal, Fernando da Silva Rafael ' Laboratório Nacional de Luz Sincrotranl CNPq e Antonio Ricardo Droller Rodrigues, USPIIFQSC/OFCM ■ Leboratãrie Nacional de Lua Sin• trot ron /CNP2.

Una nova concapçic para a coustruçio de diapositivos eletrosagniticos de inserção, para a produção de lux ■incrotron. i apresentada. A construção d• on ondulador pulsado e sua fonte I descrita. O procedimento d• medido de campo I apresentado a as medidas a cál-culos da campe comparadas. Finalmente são discutidas a aplicação do dispositivo pulsado em aceleradorsa lineares d• alétrosa • de uma futura - supercondutora para regias conti-nuo as anila de armazenamento.

nt7 iA/16:30(9t[ .l EFEITO KERR ELETRO-ÓPTICO EM MISTURAS BINARIAS

DE LÍQUIDOS. José Montanha Neto e A. Balbin Villaverde - IFOW - UNICAMP

Varias substancias opticamente isotrópicas se tornam birrefringentes quando sdbmetidas a um campo elétrico. Este fenômeno é denominado efeito Kerr eletro-óptico, e embora tenha sido amplamente estudado em uma variada gama de liquidas puros, seu estudo em misturas liquidas só foi iniciado recentemente(1).

Neste trabalho apresentamos o sistema para medida da constante de Kerr desenvolvido em nosso laboratório, que utiliza um gerador de pulsos retan-gulares de curta duraçdo (5ps) e alta tensRo (até 5KV) para induzir e bir-refringencia na amostra e uma técnica de "sinal nulo" para a medida do si-nal resultante. bem como o . resultado para as mgdidas em misturas binárias da dependincia da constante de Kerr da mistura com a [raçao molar do solu-to, em diversas soluções tendo acetona como solvente.

(1) Piazza R, Degiorgio V and Bellini T J. Opt. Soc. Am. B/Vo1.3.12 (1986)

an 17/16:3D/SIC. ISIMUIJICAO DE UM SISTEMA PARA CERACAO DE UM FEIXE DE LUZ DE ESTATfSTICA SUE-POISSONJJWA

Carlos Nenricue Monken e Geraldo Alasandre Barbosa Departamento de Plaice - Instituto de Ciincias E:ataa - DING

O ■istema proposto por C. A. Barbem (J. Pbye. Soc. Japan M. 2330 (1989) • simulado es co. putador por C. A. Barbosa a C. R. Nonken (livro do resumos do grupo de óptica. Caxambni.

1991) tem o seu funcionamento baseado no comportamento de uma cavidade da Fabry-Pãrot dial-mica. Ma simulação faita. o tampo de intaracio dos !óton ■ com a eavidade foi considerado ff eo • igual ao tampo refloctiocia des espelbop. No p balho, -se der um manta maim realistico para a i ntaracio. calculando-ia uma distribuição de probabilidade pa-ra o tempo d■ anemia de cada fiton, e durante a simulação. fazendo-me amostragens alea-tórias do tempo de intaraçio segundo esta distribuição. Os resultado, azo comparados comes

da simulação anterior.

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Page 248: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

aM 18116:30/5+C . i QUASIPROBABILIDADES NÃO-DIAGONAIS PARA ORDEM S

Fernando A. M. de Oliveira

Departamento de Física - Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Várias famílias de qu robabilidades para a correspondência não-diagonal quanto-clániica de ordem i sio definidas, generalizando a quasi-probabilidade positiva de Drummond-Oardiner (que é para ardem normal e não-diagoaal), e as quaii-probabilidades de Cahill-Giauber que são para ordem s e diagonais). A existência das s qumr-probabilidades não-diagonais (SIN P) como funções bem comportadas é demonstrada para qualquer estado e qualquer ordem. Para c a'ordem s, pelo menos uma SNDPQ é não-negativa, permit indo uma nova definição de espaço de fases em Mecânica Qnantica. com uma densidade bem definida em cada ponto e para qualquer estado de um dado sistema Giico. Contrariamente is gnasi-probabilidades de Cabill- Glauber, as SNDQP tendem a serem mais largas para a ordem normal que para a ordem anti-normal. 0 operador de ordenação é determinado. 0 método fenomenológico de Langevin quando aplicado em problemas quinticos é demonstrado ser exato para uma elesse de problemas para ca quais e SNDQP satisfaz ama equação de Fokker-Planck. Este método pode então ser empregado para se obterem equações diferenciais estocésticas diretamente das• equações de Heisenberg-inpput-output. E sugerido que problemas Otica Quantica para os quais a função Positiva de Drummond-Gardiner não possui convergência lipida o saftciente para permitir uma descrição como um problema difusivo podenam ser resolvidos asando-se uma particular SNDQP.

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Page 249: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

POL - Polímeros

Page 250: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL/8:00/5'f. 1 DISORDERED BIPOLARON LATTICES. Douglas Soares Oalvëo. Ins-tuto de Física - UNICAMP - Campinas - SP - 13081 - Brasil. Maria Cristina dos Santos. Departamento de Quimica Fundamental - UFPE - Recife - PE - 50'139 Brasil.

We have investigated the electronic structure of long finite chains of polythiophene with a disordered distribution of eortormational defects like bipolarons. We have used the negative factor counting (NFC) technique coupled to a tight-binding model. We have investigated the possibility of the presence of extended states in these ONE-dimensional DISORDERED . cheins that could explain the transition to metalic regime, as observed in the po-ly-aniline case.

POL/8 : 20/5+f. 1 APLICACX0 DO 1 ITODD DCPA NO DBSDOBRAlDD1T0 DE DAVYDOV R. R. Laaoa, IF1:1f-URICAMIP

Aplica-se a ap:oximaçáo do Potencial Coerente Dinámico (DOA)1 ' 2 no casb doe cristais moleculares com dois moléculas na célula unitaris. Be particular comparação á feita com dados experimentáis da refletán-cia do sntraceno cristalino.

1- B.R.Lagos & R.A.Frieener Phys. Rev. B, al, 3045 (1984)

2- R.B.Lagos A R.A.Friesner Chem. Phye. Lett. l22, 98 (1985)

P0L/8:40/5If. I THE ELECTRONIC STUDY OF MISLINKED DISORDERED POLY-FURAN. Socrates de Oliveira Dantas and Douglas Soares Calvio. IFOY-UNICAMP-Campi-nea-SP - CEP 13081 - Brasil.

Poly-furan in a poly conjugated conducting polymer. In this work we report results of electronic structure calculations on ordered and disorde-red long finite chains of poly-furan using the negative Factor Counting (NFC) technique coupled to Extended Weisel Theory (EHT) with geometrical da to from Austin Method ONE (AM1) calculations. We have investigated the effect of mislinked bonds (et the a-B positions instead of a b ') on the electronic behavior of poly-furan. We Have also investigated the effects induced by the presence of conformational defects like polarons and bipola-rons.

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Page 251: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

P0L/9:00 /5sf. TRATAMENTO VARIACIONAL-PERTURBATIVO DA RESPOSTA ÓTICA DEPENDENTE DO TEMPO DE CADEIAS CONJUGADAS

C.P. de Melo Departamento de Mico - UFPE, 50739 Ree(/e.PP

A t&nica da expansão variational perturbativa pua a matriz densidade teia sido aplicada tom sucesso para o cdlcalo etaa suscetibilidades estdeias (polerisabilldades) de eaddas ergãaicaa. A tdenlca se buds na lmposiçio para e mateis densidade das condiç&s sim ile:nun de idempotincia e comutado com o bamiltoniaoo mat o-

consistente.

Nossa proposta para problemas dependentes do tempo d a da substledçdo dessa @tinia rnadiçio par ama expando baseada na equação do Lionville. Resultados preliminares nos indicam que cass dada permit.

rcprodurit os principals resultados de uma conventional temia de perturbaçiio dependente do tempo. Como o tratamento ainda d global para a matriz densidade do sistema, o não especifico pua catados eletrônico. individuais. as vantagens que tornaram o m eltedo da expando variational perturbativa pua a matrizes densidade especialmente adequado para a descrição da empeste ótica de cadeia conjugadas continuam e releu,, o que fax o presente tratamento promissor pua o glado de propriedades dinímiw.

Apoio CNPq e FINEP.

POL/9:20/5 6 f. I DISORDERED DISTRIBUTION OF DEFECTS AND EXTENDED STATES IN POLYACETTLENE. Francisco C.Lavardas, Douglas S.Calvao and Bernardo Laka. Instituto de Física, C.P. 6165, Unicamp, Campinas, 5P, Brasil, CEP 13081.

We report a theoretical study of the effect of the presence of confor-mational defects (aoliton type) on the electronic properties of large trans -polyacetylerie chains using the NFC method, in a tight-binding approxima-tion (ENT parametrisation) with the geometrical data from an AN1 celulation. We show that the randomly distribution of defects leads to the appearance of extended satates at the Fermi level, in a similar way to observed In the polyaniline case.

■Permanent adresa: Departamento de Plaice, Uncap, Bauru, SP, Brasil, CEP 17033.

EFEITOS DA DESORDEM NOS PROCESSOS DE PROPAGAÇXO ELETRONICA EM CADEIAS P0LIM RICAS e 'aulo IV.B.BaTone, Cristiano M.SInith e poualae S.Gowilict Instituto de Física "Glob ■ataghin" - UNICAIiP

Neste trabalho investigamos oe efeitos da desordem na propagaçao de elé -trons (ou buracos) num meio dissipativo seccionado, simulando uma cadeia_ pollmérice. Em particular, estudamos a polianilina, um polímero condutor de alto interesse tecnoidgico, onde a desordem tem demonstrado ear [1,2] um fator essencial para a descrição das propriedades eletranicas.

[1]D.S.Galvao, D.A.dos Santos, B.Lake, C.P. de Melo e i1.J.Caldas, Phys.Rev. Lett. 13, 786 (1989); 15, 527 (1990).

[215.-L. Wu e P.W.Phillipe, Phye.Rev.Lett., in prase.

+ Endereço permanente: Depto de Plaice, UPJF, Juiz de Fora, MG.

' Endereço permanente: Depto de Física, UNESP, Bauru, SP.

-282-

P9L/9:40/5 0 í.

Page 252: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL/10:15/5 2 f. POLAIt18ABILIDADE DE CADEIAS UNIDIMENSIONAIS

C.P. de Melo Departamento de Halm - UFFE, 50739 Reeife.PE.

B. Waimea Deportment of Chemistry, University of California, Santa Barham CA EUA

Aerates da tetnica de matrizes transferencia atamos examinando o comportamento da polarisabilidade de cadeias conjugadas undlmeniiouais. Rsultadoe recentes parecem indicar qua • efeito de em tampo ddtrieo

externo seria coo fioado ia porções terminais da cadela. Ao lançarmos mio daaloretna de translação (recuperada pelo efeito da blindagem eletriaica) na região central da cadela, se torna poadrel o tratamento do sistemas tio longas quanto o des41ado.

Manina tranaferenda dependentes do dtio podes então ser definidas para as regiões terminal., o que uw permite a incorporaçiio do efeitos dependente, do campa A condiçio de (outome da convergiacia dessas matrizes traaafesioeia para a solução translacimalmente inrariaote permita por fim deficit. • extensio da região terminal e a solução completa do problema.

Apoio CNPq e FINEP.

POL/10:35/5sf.1

IOTODOS^ DE OOND PARA MAMMA'S DE ESTRUTURA PICA: APLICAÇÃO ®( POIiI^S^OS CONJUGADOS.

Banish i de

Av. Dr. Carla Botaa lbo 1465, OP x,13560 Sao Carpa - SP.

Um sistema de medida de eoadutividade dilde s, batendo aos atesas de Meatgammy e van da Pauw, sai ando desenvolvido com o intsilo de medir o tesas ec dutividd. am Sbum final de polímeros e/an oligime e.). Films preparadas come :voltado da dokss el vmeatooiea, • Qum

preparados pela thcmm Leagmmtir-Bloo^^e^,' aio muito Soes, aio permitindo a cole açio de c antatas impera a^^jjm

me^ediida da caadutivi o toado adia osie taglo das cadeias moleculares. Este

condutividads.^lRsultds preliminar. tam sido o 'doa am 5ilms. a medida

de poli da ina ppeepasadcsi

elstrogrtmismente.

POL/10:55/5sf .,

A EQUIVAIANCIA DOS MECANISMOS QUE GOVERNAI! OS FENOMENOS DE CIAVEAMENTO E BISTERESE

Kai an . ifial A ilhinindlei. QUAds g• m i='• • Bobilils M• Es a.

Fa () added. de Oi^a e Tio a UNBâP - P. Pta (J) Istitnto de Heiea e Qrdmica de Sae Cerise, USP - Sao Carlos/SP

$ grande a eaatror&ma sabre a equival rocia dos mecaniamaa que governam opráeewo de bi tese D-E e o chavaamerto ferroelítrico. Nest. trabalho arte problema h alceado atravea da atalaias

ces de ifi de =Serene obtidra de ctmvv de potencial de @uperade e^ amou r., de PVDF- e

P{VDF--TrF ), arando-es o triodo de COMM esmo ascent. constante. 8 sabido qquuee o chneeamento

dipolar em pollÍmatr ocorra eegmás s modeles de s e aeimento de damfníaa farol a exatas.. Uma r^emuleçao desks modas feita para rplicay curvas de po

di eup'a'espergcis na qual comridar-se as nicles apresentam crescimento tmtd mens onal e corretos- ui de que a mks da p.ehebilidede o Fat* vdoidsàe de eeaseimeato l muito maior que um. Natas

=coma mostrar que es s mem.ms rspesly iv pela histacm eb e ave/menta podem ser

an seda o.^coma egmvaltmes, embora a aquivsllncia rio Wa ulvorisimenta válida.

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Page 253: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PQL/11:15/5'f. ITBANSICOES DE FASE DIFUSA EX POLIMEROS FERROELETRICOS. Roberto Luis No

reina e Bismrk Vas da Costa - Depto. de Física - [CEz/UplIC - CP 702, Cep.30.161 - B.Rori

solte/MG. Os copolíamros P(VDF--TrFe) sp ferroeletricidede a tamp ambiente, pira uma larga faias de ceaposleáo. Alin disto, para proporcoes molares entre 181 e 481 de TrFe, em tez materiais sofres uma transido de fase (7F) ferro-paraelitrica. As TF ocorrem num i_ tervalo largo de temperatura., refletindo uma distribuicio de temp (ticss para diferentes regues do material. Devido a este net difusa dam TV. ao se medir as pró prisdades flaicas dos polímeros prizimo as eranaicãee observa-se frenquentesente o sovelo pe do comportamento critico das virias micro-regimes. the desenvolvemos um tratamento feno menligico utilizando o modelo de Landau-Devonshire para d TF difusas nos copo limaras P(VDF-TrFe). Pars obtermos es funcies de distribuicio de temperatura tmtitae.uo.

utilizamos dados fornecidos por rítmicas calorimitricae (DSC).Nós obtivemos. para diferem tem amostras ■ o comportamento tirmico da susceptibilidade dielitrica e da polarisacio ee panting* das micro-redis. individuais ■ dam amostras macroscipicas. A pastir doe ajustes dos dados esperinentaia, utilizando modelo, nôe pudemos obter os parimstroe das e_ panos■ de Landau para os copolimsros de dif proporcáes molares.

POL/11:35/5 5 f. ESTUDO DA DIPUSAO A BAIXA TEMPERATURA DE Xe IMPLANTADO EM UM PILES POLI-

NERO J. RASCENF, M. BREAR e LIVID AMARAL Instituto de Flaice, URROS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Temos estudado a difusio a baixas temperatures (273°<7) de Xe implantado em um films poll-mirico. 0 perfil implantado a 80 K mostra uma forma regular bem reproduzida pelos cálculos correntes. Recoazimentos sucessivo ■ roalizadoa no intervalo 80-293 K mostra a ezistincia de dois processos de difusão. Um lento parto da superficis qua difunde atrevia de um me-canismo de trapping-detrapping e um regular e ripldo em zonas mia profundas que i respon-aivel pelo aparecimento d um c usa dirigida em direcão ao "bulk". Para as trim fluincia ■ implantada. 4, 8 e 16s10 1 a at/ca^). O. coeficientes de difusão característicos seguem um Arrhenius plot caracterizado por uma energia de ativado Eb • 80 meV.

PQL/1i:55l5'f.

OONDUTIVIDADE INDUZIDA PELA RADIAÇÃO IONIZANTE EM FILMES DE POLIMEROS.

Av. Dr. Carlos Boteiho I4ó5, CP x,13560, Sio Carlos SP.

A molutim temporal da condutividada iodumida QQaas raios—X em filma fina de pol(meres (PET, PEP • PVDP) tam medrado forte d.pend a de stmadora na 4ual s medida í malhada. Em filma ds

PVDF há mn =manta as eendutivideds !induzida quando a medida á realiaada em otmosferaa de Na de s, p ineipelmmte, em ambienta de alta umidade .dativa. Em filma de PET o deito é oposto.

Modelos levando em ma dders& diaociaclio idniea e eus idludocis sobre os portadoress intdmeecos

gered= pala radio* Moi mt. está asado desenvolvido.

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Page 254: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL/8:00/6sf. POlsrmoos rmmmOrrnaa COMO PiOrOlIPOS Pi OISPaL*IlltiOS PARA slilblCl A1glAIL'UfJi

António Vas A. Cavalcan(j, Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Flake, eMara Cristina doe Santas, Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Ouiaica Fundaaennail '

A possibilidade de modificar quimicamente um composto orgiaico através da substitui pio de grupe. funcionais constitui use das vantagens dos aiatuses orgénicos ea relação aos inorgãoicoa. A introdução de grupos funcionais adequado. pode levar I modulação de una deter alanda propriedade do material e ajusti-la aos valorem d•eejedos. Um examplo important. dessa caractarlstica doa aisteama arginieo' na modelagem de poliseros conjugados foi • state's de politiofenos solãveis.

sacenteaente, alguns+ proposta. surgiram na literature que apontam pare a utiliza-ção de cadeine conjugadas na aodeiagea de dispositivos eletrésicoe cujas funções aio escuta-das a mivel moleeular. lease trabalha. farelo' um estudo teórico do funcionamento de usa cha-ve ática. con.tituida de ua oligãaero de poliacetileno subetituido por grupos orgiaicoa late-rais doadores e aceitadorea de elétron.. A passagem de corrente elétrica através da cadeia principal é limitad. pelo ratado dos grupoe lateral., conforme seu estado de carga. O funclo- nasento da chave será investigado através de um modelo tipo 'tight-binding" com acoplamento slétroo-foaon explicitamente tratado em primeira ordem. Apoior CA!Pq, FINIP e RMS.

POL/8 :20/64 1 .

dun= >$,erROQ ^ ^^o^ ^xi^úá^^^vwAn8 Er.*rRtCn

Deperiaimmto de Qeitiauea , Via Visah' t kni 2

3560, São Carlo. SP. Lois

Si tan el trogrdm¡w de o — m taziMilina), se dá pela incorporação de pupa. funcionaltzes (-OCR.) as cadeia de iamlisas, resultando ama aumento da solubilidade • procemsbilidede

fe polimQO Latada e di açio de ra cu—X sacras= que a poli(o — me oasoilina) é semi eristshaa, e que sua nida‘ depende do criado de d do mmo. Peiilbas e 6ms 1 fortemente dopedm epreaentaaam perfeita isetropia os emdutivee

palllétrica com valorem que superaram

'+lecin sabre a astr do material e^ eoadutieidede Tem sido iaAu do radisada também comparação com o material fabricado a partir de efatae química.

POL/6:40/6af . BlRiLQs CAUAC7BI[IZAÇifO R 06170 DE MANTES mo POLISULRIO DR P-17sII.Er• Dom. Ionians Barro■ Colehesqui e M.Campoa (Instituto da Plains • Quiaica da Sao Carlo. /USP. C.P. 364, Sao Carlo.-SP).

Poli.ulf•to de p-Vanilano (PPS) na forma de pó , foi obeido ' da síntese qutmi- e.a • caracterizado e.tnrtural • eletricamant. ■ com a utilizaçiio de ticaieas coso difraçio de raio x, infravermalho. DSC. ponto de Emig, condutividade ■létrica, etc. has na forma de fila•s ■ foram dopadas com cloreto de alun3nio e a eondutividade elitrica estudada um tunção da coscenttaçio • tampo de •xposiçiio so at após e dopaB•a.

•Trsbalbo realizado coa apoio financeiro da FAPESP • CNPq.

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Page 255: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PoL/s:00/6'f. (MKS Amilsic.g VÍTgng. ocisporrmiEND3 ECO õ =W100 DE POLIRs-TIMID RUTICULADO. Lind AbceLrud e Rogério S Coelho (Escola de Química de Universida-de Federal do Rio de Janeiro. Ilha do Fundão. Rio de Janeiro, R.1).

Foram sintetizadam redes de poliestireno com varL.çso siatemstica na densidade de ligaco.. cruzada., através de variaci.s na conc.ntracõo do agente reticulador. divinilbenzeno. A densidade de ligações cruzadas foi avaliada ' de ensaios de inchamento em uma se- rie de solventes e os resultados dos peio teoria de Flor-aehner. Foram calculados dessa forma parimetros de solubilidade para solventes ainda nao reportados na literatura. 0 comportamento térmico das rede, foi earec[.rizado ' de calorimetria diferencial de dura (DSC), verificando-se haver uma t.ndincla ao aumento da tempe de cransieio vitree com o aumento da densidade de ligatóee cruzadas e cambia uma influincia do tratamen to térmico dado is amostras sobre os valores deste transido.

- o comportamento macinico foi caracterizado ' de ensaios de d a assim ia i fie aio. usando-se corpos da prova ASTm, cortados de placas confeccLonadas a partir de vazamen to de xarope do poltmaro para moldem de vidro e posterior reticulacào.

i POL/9:20/6'f.

ESTUDO 0E IONOMER05 COM CADEIA LATERAL DE COMPRIMENTO VARIAVEL Diomar Rlttencourt(JFI$P1,Claudl1leWi11iams(LllRE-França), Robert Moore,Marlo Gauthler,Adl Eisenberg (McGill Unlv.-Canada)

A técnica de espalhamento de raios-X em baixo, angulo foi usada na Investlgaçao de de lonomeros derivados do estireno,0 comprimento da cadela lateral fol vaiado de 2 a 1 I carbonos,

Os percursores esterlf logos foram preparados pela hidrólise dos polímeros co CSOH.

A distancia de Bragg alimenta Ilnearmente com o aumento da cadela lateral. 0 raio dos a p eya os tónicos é Independente da concentração tónica

(Auxilio CNPq)

POL/9:40/61f

PREFeKACd,a E cAEAC`TiZaGo DE nuas 110 aoP0Lãis0 P(VD7i-1rFE)

1111tom C. Silvai Osvaldo N. Oliveira Jr1, José A. Otacomettile Meri Almas

Cl) Instituto de Ffsica • Química de Sio Carlos, USP (2) Faculdade de Ctincias e Tecnologia - DEESP - Presidente Prudente, B.P.

O copolfmero de fluoreto de polivinilid.no (PV01) com crifluoretileno (TrFE) - P(VDF-TrFE) i um material de grande interesse tecnológico, devido ao grande minero de aplicações quo utilizam suas propriedade. ferroelétrica ■ - qua aio eemalbantea is do PVDF. El. apresenta ,

ainds. a ventagem de se cristalisar diretamente na fase polar, dispensando tratamentos me-cinico. cam o estiramento, o que facilite sua aplicacio. Mi também. grande interesse ciao tffico por mete material, ji qua ■ 1 igacáo de suas propriedades especificas pode auzi liar na comp. eenaSo do fenõmeno da ferroeletricidade em eolimero., de um modo geral. Masts trabalho op anos a preparado e caracterizacao de filmes do copolfinero P(VOF-

-TrFE) de razáe. nolaree 60140. 70/30 e 80/20. obtidos a partir de friinuloe da Atochem Co. Os cuidados que devem ser tomados na preparecio dos filma. também sao discutido.. A tarizacio seri fei ' de medida ■ de dielitrica e espalhamento de Ratos-E.

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Page 256: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL/10:15/6 NOSILLOIDE DE 80LES EM POLISOLFETO OE p-FERfl O

Edinilton M.Caveicanta+, Antonio C. de Oliveira a M.Campos (Instituto de Física a Qufmiea

da São Carlos/USA, C.F. 369, Sio Carlos-SP) (* Faculdade de Enganbarie da Ilha Solteira - UNESP, 15.378 - Ilha Solteira-SP.

Estudos da mobilidade foram realieedos en filmas da polisulfsto de p-fanileno (PPS)nio

dopado, obtidos pelo p rocesso da fusio a resfriamento rlpido do PPS comercial na forme de pi. Para leso foram utllisada• ticnicas de medida da tempo da vbo • decaimento do potencial

de superfície em funçio do tempo. apis uma descarga corona positiva no ar. Pars as duas ticnicae, pode-se concluir que hole ■ sio os portadores predomi . Os valoras encontra - dog para a mobilidade variam entre 10-7 e 10'4cm2/V.s, para campos elétricos entra 10 3 e 1OUV/u. Os baixos valores encontrado, para ■ mobilidade e sua dapendincia com o campo e1i-trico, sugere en processo da hopping com um possível mecanismo de transporta de carga.

ef ,1

+Trabalho rsalieado com o apoio financeiro da FAPESP a CNPq.

POL/10:35/6e[.

COR SUBMETIDO A^CAMPOO gIkrRIOQ: UM COMPORTAMENTO VARIADO

Midi bus ig Shilkszma2 EJ I Dinkel

(1) Umveiádade Federal da Mato Grasso — UFMT Instituto de Ffdca e Química de Sio Carie, USP — São Car los/SP

Filma de Policarbonato Bisfeml—A (Durclon — T8 : 150 foram submetidas a um tratamento Sirmieo a 120 eC (por deis dias ou mars). Após este tratamento, fa= realiaadas medida de correntes elétricas com temperaturas oscillates em torso de 1607. 120, 00o e 70 aC sob baixo campoel trieo. A amplitude da aura foi de 410C e o período da' 30 mia. Foi observado que a lese das correntes Quailsales foi de temperatura para 160 9C (acima do Tg) mos apresentara uma ddassgem crescents até 1607, 1 70 9C. Cambrimes can eaat dados que a reeistincia da amestra apresenta um coeficiente negativo nesta tanperatura.

(1)Eéderego Atual: Institmo de Fidea e Quimice da Sio Carlos, USP — Sio Carles/SP

P0L/10:55/6 e r. ^

DCTEBPRIiTAçÃO TEÓRICA DA EVOLUÇÃO TEMPORAL DO POTENCIAL DE SUP CIE EM FILMES DE PVDF NA FASE a

Gaaaa limem,. Toei Alberto Oiacometti e Useiro llign+l Casta

Instituto de Fira sAdWm de Sio Cara. - USP Caias Postal 360, CEP 13560 - São Carlos - SP.

Usando a Moira do triodo de corona aam coraste constante, para deperiçie da carpe na euperflcie das amostras foi iav.tipdo o comportamento elétrico de filmes de PVDF na fass ar scompani.ando-se e eeminção do per' de superfície em funçio do tempo. A interpretado dos resultados experimentais encontr ados, enastram uma grande diversidade em funçio da bistéais elétrica des amain.. O modelo taieico propes o eqm, explica de forma qualitativa o campmtsmeato alítsico apresentado nos dados obtida, e pode ainda simule: virias eltuaçies as gaaiappood err confirmadas experimentalmente. O modelo leva em aamideração remeteu Omer. carg empoeisl e duas do tipo Debpe (um fama rápida no ideio do de e oatra de forma ) ma , essas polanseçies do modo prol descravem a evaluçio do potencial & mi sie.

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Page 257: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

i POL/11:15/6 1 r.

CO HUIÇAO DA AQUA DISSOCIADA NA CONDUTIVIDADE OA DDS FILMES DE POWFLUOïLSTO DE VINILIDENO

e ^ F Aro arks - Blmd^a lia

tub de Fisu e Vu^ de USP Aves Dr. Carlos Botelho 1465, cp 369, 13560. Sio Carla.. Brasil

Meido de aureate, de carga em amestres de PVDF, sob campo elétrica constante esterno,

apresentaram um pico a.Emelo de corrente. Eete pico desaparecia em medidas subsequentes, mos sea

Uruo apesar de l foi rs^ principalmente se a amestra era conservada erro ambiente ma série de msidas (.'ases em diferentes umidade re lativas do ar, cuidadosamente

controlam, evidenciaram que ate fendmmo alara diretamente li absorvida pela amostrado ambiente externo. 0 eleito mostrou ea também fortemente do campo aplicado. Um modelo haseado em dissociadbo idniea da é®ury provavelmente ligada il etnetura do paltmso, fsi dsenvolvido, levando em consideraçio que o ate de disoeiaflo depende do campo elétrico, bem como do tempo de "extraçaoe dos a patada''. dissociados da amostra. Nesta dnéi es controladora da corrente, é considerada também mambineç&o bi• iénica. Os ajas teérieo (-experimen

tal esttaìnoea

da. sendo r alia .

aorde ainciae b Ft ^^ UNESP Si Rua Roberto monsen 306T , cp Obi.19.060. Pres. Prudent.. Brasil

I POL/11:35/6ef.

CURVA DE 111711111115E KM POLWEROS FBRROEL$TNOOS USANDO 0 TRIODO DE CORONA COM CORRENTE CONSTAN TS.

tied Aka'. lid Arte Oiso mania e Omldo lima di Minis

(I) Faculdade de Olaria e Tecnologia - UNESP - Prs. Prudente/SP. (2) Instituto de Placa e Química de Sao Carlos - USP - Stio Carlos/SP

Material ferroelétricos sio usualmente identiheades por aposentar histaea nas griAoos de campo (E) e • deslocamento elétrico (D). HA um grande amuro dh montagem que permite obter esta bistase asado que o meia tradicionalff o circuits de Sawyer-Tower. Neste trebalbo apresenta-se um novo ur todo peta a medida das naves de Matame D-E em polfmerce ferroelétricas. e a qee as amaras necessitam de apensa um eletrodo, e elo polarisedes^ pela daeSrga corona em um triodo corona com corrente constante. Mostra-es como relacionar o ial de superficie e a conste de carga cam o deslocamento ((D)) e o campo elétrica(E), pare obter a euuva de brateres.. Um exemplo é dado para .enastra de PVDF-A onde elo estimados valore de SOMV/m e 70mC/sor para o campo coaávo e polarisaçio ramanente, respectivamente. Est es resultada sio absolutamente compatíveis co ns aquele obtidos com o tradicional circuito de Sawyer-Tow er .

1'OL/11 :55 /6ef.

Tesmiçia da foss a para asp indruida tar descarga corona - Ambiente avos. Marro Miguel Costae 7s6 Alberta (3taorsastti

baited* de Flies is Qedmiea de Sio Wes, USP. Caixa postal 369, 13560 - Sio Qieles-SP.

Sabe-se que o poWluoreto de vinilideno (PVDF ou PVF2) apswenta-es sob quatro fase rcmicristalina., as quais do dsrotades na literatura como a, A, 7e q . Dentre amas e emane a mais importante é a lese A par uma estrutura altamente patm. Por apHtaçbo de campo elétrico é pasvel oba a fase ap e p •partir da forma pago a. Neste trabalho, mostra-os que cem uso da técnica do triodo de corona cam coroaste constante para geraçbo do campo elétrico as amostre, em ambiente com umidade controlada por silica gel, é peedref obter • fers ap apertar de fase e. 0 campo elétrico requerido para oco rer a mudançs delmeida orua 1.5W /cm. A. mudanças provoc das pelo campo elétrico na edrubra da amostra durante o técnica de difeatometaia de raia-X. Os resultadas encontrados mostram que musa segundo pods-as ideati&ar o cceportameato ferroditrico da fse a^ p pela curve de evaluçbo do mal de su perfw em fendo do tempo, outra caraetafaira de macias ferroelétricos que podeaa durante oe

de eeregame aso, d e eorugame.to dm .moam qusodo o cimas ela i unta

ce e

.peoriw-r m

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Page 258: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

POL - Polímeros

Page 259: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL 1/15:30/51T. JP1iOELETEICIDADE E TRARS1QOEB DE FASE ROS O0P0L1MERD3 P(VDF-TrFS).ieatrie Comes Guimaraes e Roberto Luis poeira - Departamento de Física - ICEx/DBLG - CP 702.30161 Belo Horizonte/MG. Os copolimeros P(VDF-TrPe) ap tas mam fase ferroslitrica • tempers fura ambient.. para ume larga faixa de proporcoas molar.. VDF/TrPeatesta fase cristalina , setas materiais podem apresenear coeflciamsm piano e piroelstricos elevados, rasio pela qual encontram um grande minero d. aplixcáns t.cnló&lcri.0. mater ial■ piroslarncos so from. a geral, uns transicio de fias s uma dada temperatura aciaa.da qual elas paasaa a apresentar uma fano paraelitrica.Assim sendo. a polarizado espontinaa apresentada na faas polar daserester .' com o aumento de temperatura. ati se avaiat na ta partitura critica. Ram ta temper a polarisacio pode is anular de maneira cantinus(transicio de segunda or dem)ou descontínua(primeirs osdej . • fim de obtermos e dspendincia tirmica da polariaaea espontinsa • do coeficiente pireelit`riëo -de-migas amostres. desenvolvemos uma tiesic. de msdlda indireta da rasio p/c (coeficiente piroelittrieóftalor-espeeífico), ■ ais dada frequin cia. Os resultados fornecidos por esta ticmica serie cemparadoe aquelas obtidos imdspendem cements por terrenta de termodepolarlaacão (TSDC). Os dados obtidos para dif propor cóes molar.. VDF/TrFe) nos permitem determinar a ordem das tramaleias ■ os valores das ten peraturaa criticas e os coeficientes da sapaoio de Landau. utilizando uma teoria fenomuno lógica para traoicies de fase difusa..

LODOS LOCALIZADOS EM VIDROS

Josh Euclid.. de Oli - Departamento de Fisic ■ - UFAL

Samaote apbe a publicado de um estudo sistemático da condutividade tdrmica de videos por R. Berman, no intervalo de temperatura de 306 a 2k, que nevas caracterfatica ■ marcantes despertaram o in da comunidade ' Ifica deas. Area da Pfsica. A curva da condutividade em fundlo da tempo para vários vidros ap 'milaridade ■ na forme e na magnitude. Em particular, possui uma re s ino de coed ' 'dade independence da temperatura em corno de 10E, frequentemente chamada "Plateau". Uma analise dos resultados obtidos em varias amostras de Diglycidyl Ether of Bispbenol A (DGEBA comercial), endureci-da com diaminaa primaria., mostra que • livre caminho mddio dos phonons cd.rmicos torna-se manor do que o comprimento de anda dessem phonons pare tempo nas proximidades do "pl ". Isao sugars que a condiçgo de lotaIiaaçio de Ioffs-Regel ocorra para phonona cujo comprimento de onda e o livre caminho médio s ilo de mess. ordem do comprimento de cor-relaçio estrutural do material. Um valor tfpico deste comprimento nessas amo , calcula do usando-se este argumento, d de + 301; o que corresponds ao comprimento mddio da moileu-la de BORBA. Pode-se, portento, associar o "plateau" na condutividade tdrmica com a locali saçgo de modos vibracionais devido a um espalhamento muito forte asas. escala de camprimee to.

R.Berman: Thermal Conduction in Solid..

POL 3/1.6:30/50l. I

ESTUDO DE PROPRIEDADES DE TRANSPORTES EM LATEX DOPADO COM IODO -F. (IMPE/LAS,12201 S.J.C. -SP) e

Luis C. M. Miranda• (IPRJ,26615 N. E}iburgo,R]).

Este trabalho faz parte de estudos em uma série de polímeros impregnados com melais de baixo ponom de fuelo e tem por objetivo enteada as pm:es.os de transporte em polimeros condutores.

São apaõeentados imultadas de medidas dielétricas, dpticas e térmicas. As caractaisticen dpticaa e téimieas aio analisadas por dotação Fbtot&rmia As mudanças nas propriedades de transporta aio discutidas e comparadas a resultados apresentada na literatura.

• Endereço permanente: INPE/LAS,12201 S.J.C., SP.

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Page 260: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL 4/16:30/5af. ESTRUTURAS DE BANDAS DO POLITIOFENO

Antdnio Fernandes Siqueira - Departamento de Física-UFAL

O politiofeno é uma est que quando dopado apresenta propri-

e dades cond ituindo um condutor elétrico aio • 1.

Neste trabalho ap mos os cálculos de estrutura de bandas do politio-

feno obtidos a partir de primeiros principiou, usando para isso as equaçõe ■

de movimento pare a ■ amplitudes de probabilidade do eletron em uma cadeia

muito extensa. Os resultados das energias em funçao do número de onda do

e letron ■ go obtidos para dif lores dam amplitudes de probabilidade

e discutida ■ em termos do que seria esperado para um material' condutor.

EFEITOS INDUZIDOS POR SOMBARDE10 IONIC° NA ESTRUTURA QUINICA E NAS PRO-PRIEDADES OTICAS.U0 PPS. Vara R. Rieratti, Ricardo M. Papuleo, Marco A. Araujo* e Rogirio P. Livi instituto de"Fielca, UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RE "Instituto de Quimica, UFRCS, 91500 Porto Alegre, RS

Escudam! os efeitos 8rodkaidos por bombardeio com ioga enefgétieos ( I N* 300 kaV, 4Né 380 keV, 108 350 kev e 'var. 700 kev) e domes entre 10 e 10 Cm na estrutura quimica • nas propriedades ótica de folhas finas (2 1m) de sulfeto do poliparafenilano (PPS). As a modificadas foram analisadas por csp pia de palbamento Rutherford (R8S), espectroacopia no infravermelho por formada de Fourier (FTIR) a e.pectroscopia ultravioleta-vi•ivel (W-VIS). Os resultados do RUS indicam muito pouca alteracio na propo cio dos elementos C e S nas doses estudadas, mas indica claramente a captado di oxiginio pelo polímero danificado para doses acima do 10 14 cm-2 . Os rosultados do FTIR indicam um*

forte reestruturaçio das lfgacóea químicas C-S, S-S e C-C do composto. A formacio de liga -cies C-C are®itícaa ou alifiticas com o aumento da dose provoca o deslocamento do limiar do absorcio da lua W-V1S em direçio a comprimento ■ de onda maiores. O aumento da conjuga-cio dos carbonos i dos (C-C) produe aglomerados de sitios sp 2 , baixando o gap óptico de 2.8 . eV ató valorem próximos a 0,9 eV no teso do bombardeio com ions de Arginio.

Apoio: FINE? a CNPq.

MIDRIB DE CADESA EQIlYALBWVB PARA ALBUMINA EM pH 7

Liso D4lgo Filho. VAnia B. Barlett•4, Jos* R. Ruggiero.. Joh nny

Díluisrl .

o UNUAULAMVESP - SHo Jose do Rio Preto - SP - Caixa Postam 1286 - CEP 7509.E

• WT"U19SP - SRo Paulo - SP

Ex ists= varies modelos teóricos que oLo apticAvim a poll merca flneeram C1). Entretanto, para protei nas, tratamentos técnicos aRo poucos, pmtticularmram s para a albumins. Pretendemos l roer um modelo de poll mato. o modelo do eadeia egtdvalente para estudar as propriedades aooforMadOnu s dumas proteins.

Usamos a geometria (8) • o raio d• giro (8) experimental para construir a cadeia •fetiva. Reote tratamento nos permitiu prwar o

comprimento de parchtsneds a•14,9 1. Medidas da ralos-x a baixos Angulos

aará'irmus mesa valor. 1.P JF1ary, "Statistical Rachardes of Chain Molecules" (1969) Cd. John

INIAry ! Sono 2.U.1Craglrlansan, Pharmacological Reviws 22 C19Y1) IT. B,JitAlivlerl, Tesa de Doutorado (1991) IFQSC/USP - SlEo Carlos.

Suporte CAPES.

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Page 261: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POi. 7/16:30/54 f.

PBOPRIRDaDiLS nRIBiCaS D8 FILM) id1INJiDIf BLODCRrt OBTIDOS DE POLIPIB101.

Osvaldo N. Oliveira .ir .. Roberto N. Paria e Mervailvia Ferreira Instituto de Piaba e Química de sio Carlos, BSP - Si. Carlos

Ratamos Iniciando um projeto que visa investigar as propriedades elétricas de filmes de polipirrol obtidos através da técnica de Langsuir-Blodg•te (LB). Nesta técnica, uma cem-de monomolecular depositada sobre a superfleie da água i transferida pets um subatreto ai lido. O. fileis LB aio extremamente finos (da ardes de nanómatro.), caracterizando-se aio da pela alta precisio no coetrole da sup , uniformidade da superfície e elavedo grau de ordenamento estrutural. A escolha do polipirrol se deveu ao fato que este polímero .L-cança alta condutividade, é ' 1 em cantata com o ar e em ambientes,nmidos. e por per

dos polímero. condutores maio adequados para deposição de filmei LB. Sio duas as principals ticnices a serem utilizadas para estes escudos. Co. medidas de

p ler de superfície separe-se obter informaçoes sobra o a Jo molecular, efeitos de .degradação • uniformidade dos filmes depositados: Através da medidas de condutividide ali trica , realizadas e diferentes temperaturas e com diferentes taxas de dopagem, geri eaeu-dada a transição metal-Isolante e identificada a condicia ideal para as obter filmes com ales condutividide e reaiatincLa mecanice. Seri seita também uma camparaçib entre os re-sultados obtidos com filme. LB e com filmes crescidos •latroqufaicaeente.

l POL 8/16:30/5sf. IMODIFICAÇAO DA ESTRUTURA CRISTALINA DO PPS POR BOMBAARDEIO IONECO

Mira R. Rizzatti, Ricardo N. Pepaleo, Marco A. Araujo* e Rogerio P. Livi Instituto de Fisice, UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS slnstituto de Química, UFRCS, 91500 Porto Alegre, RS

Tolhas de sulfeto de poliparafenileno biaxialmento orientadas e semicriatalinas, com copes-sure de4 2 vim ( 1 , foram bombardeadas com iowl energjticos M + 300 kay, 411i 310 key, 10B` 350 0 keV e Ar 700 keV) cam deusa entre 10 e 10" ions /cm2 . As amo modificadas em coda a sua esp foram analisadas por calorimetria diferencial de varredura (DSC). termo- gravimetria (TGA) e espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR). Oa resultados permitam o escudo dos efeito, induzidos nas propriedade ■ térmicas e na cristali nidade do material em função do ion e da dose de Lrradiacio. Observa-se um decréscimo da temperatura de fusão o da sotelpia de fusão (4Rf .) para todas as amostras, como função da dose de irradiação, até o total desaparecimento de pico de fusáo. Amostras quo apresentam grande diminuiçio da cristalinidade ainda ap m espectros do FTIR quase inalterados, indicando pouca mudança na estrutura química.

Apoio: FINE? e CNPq.

POL 9/16:30/5'f. I(ST000 POR RWI, IV E DSC EM CONDUTORES IQIIICOS POLIHERICOS. M.G. Caval-canto e J. P. Danosa (Instituto de Física e Química de São Carlos/USP).

Os complexos sõiidos formados ent re o poli(õxido de etileno), POE , e sais de metais alcalinos, constituem uma nova forma de condutores tónicos de estado s511- do. Como o POE i um poifinero higroscõpico, espera-se que a condução de complexos de POE com sais alcalinos varie consideravelmente cal a absorção da s"gua (1) .

Estamos estudando o complexo P(OE)6LiC8F17503 utilizando a técnica de RI91, caracterizando separadamente a dinãmica dos Tons da matromolëtuie polimirica e do sal; e os efeitos de hidratção usando a espectroscopia de infravermelho e anilise termo-gravimitrica (TGA), e calorimetria diferencial (DSC) para identificar as temperaturas de transição vítrea (Tg) e de fusão. REFERENCIA:(1)Y. Sadaaka et 81., J. of Materials Science 21, 235 (1986).

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Page 262: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POL 10/16:30/5'fí ELECTRONIC STRUCTURE OF POLYACETYLENE WITH BONDED OXYGEN. Francisco C.Lavarda', Douglas S.Galvão and Bernardo Lake. Instituto de Físi-ca, C.P. 6165, Unicamp, Campinas, SP, Brasil, CEp 130$1.

Despite of many years of theoretical and experimental work, many ba-sic aspects about the electronic structure of polyacetylene (PA) remain to be cleared. One of these aspects which presents a great thecnological impor-tance 15 the origin of the electronic and mechanical degradation of PA when exposed to oxygen. Using data from 1 C-NMR experiments, which give the lo-cal structure of the oxygen bonding, we investigate theoretically the elec-tronic structure of PA induced by the presence of oxygen.

'Permanent adress: Departamento de Física, Uncap, Eaura, SP, Brasil, CEP 17033.

POL 11/16:30/5'f.

NADO. ESTUDO 00 COMPORTAMENTO TÉRMICO 00 POL1(ETILENO CLOROSULFO

L. A. Avdrada. L. 0. Amaral Instituto de Física. Universidade de Sio Paulo E. G. Fernandes Instituto d ■ Ouimica. Universidade de Sia Paulo

A formaçio de reticules sob a açia da radiaçio em pali(etileno clorosulfo-nadol Contribui para uma maior astabilidede térmica e para um aumento da temperature de transiçio vitree 1Tg1. Usando enélise termogravimitricalTGA1 e calorimetria dif ial (OSC1 acompanhemos a dagradaçio térmica e as al terações da Tg no polfinero.irradiado com feixe de elitrona com as doses ds 5. 10. 15. 20 a 25 Mrad. Verificam-se variações de comportamento am torno de 15 Mrad, próximo da dose de cura do polímero. D grau de amorficidade foi monitorado par difreçio de raios X.

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Page 263: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

RES - Ressonância Magnética

Page 264: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RES/8:00/4af . )PE 191 AlCl s 1IOROCSISTALIEO CON INPUREZAS DE Fin" E Cu"

K.A. Pira., C. Battori. G.E. Earberi ■ - Universidade Estadual de Campinas

A prep ' de monos de A1CIs com impurezas do grupo 3d cio i. a principio. uma ticnica simples devido â grande diferença ent re as temp de fcaio do AlCls e doe compostos dotados do grupo 3d.Alim disso. soma-se o fato de • AlCls ear altamente higroecopico. Conseguimos entre -tanto des.avolver uma ticnica para e preparacio destes compostos manors!, tallnos, onde os cristais sio obtidos a partia da liga Al l_alla(M.Mn. Cu Co, etc) e mantidos encapsulados sob atmosfera rigorosamente seca. Neste trabalho, amo ■ resultados obtidos do escudo, por Rassonãs-

cia Paramaagnitiea Eletrãnica (EPE), de monacristai ■ de AlCls dopado. com Mn"e CO*. Considerando o sinal de RPE daetee elemento° ■ com sua estru-tura hiperfina, °.tomos trabalhando na determinação do Parimetros de Hamiltoniana de spin pondenta.

r

RES/8:15/4 2 C. I ESTUDO DA FORMA DE LIEBA DE RESSONIKCIA PARAKAGIITICA DE

sala R5 DE CORDUGIO E IMPUREZAS KACRITICAS LOCALIEADAS.

Lula Christina de Meus ■ Valmalsy

Departamento de alais, Instituto de Geoeiiaeias • Cisscias Exatas

. UEESP - Rio Claro - SP

A forms de Hubs de BessonIndia goétiea El - Lea de alitrons de condução a impusemos magnãticea localizadas i estudada a partir de aims

laços ■ d ■ teoria de Pifer a Longo (1) para quaisquer valorem dos p -

R t- (T /T

2

onde TD i • tempo de difusão do spin a Ts o tempo de relanação a l- d/d onde d i a asp da amostra a d • comprimento de peaatraçio a

do parimetro de troca a.

(1) J. E. Pifer and R. T. Longo, Phys. Rev, /, 3797 (1971).

APOIO: FAPESP

RES/8:30/4eC. INSTALAÇÃO E ATIVIDADES INICIAIS DO LABORATÓRIO DE RESSO-

NANCIA MAGNETICA

Fernando Pelegrini Departamento de Física - Universidade Federal de Golis

Apresentação das características do Laboratório de Resso-

nãncia Magnética instalado recentemente no Departamento de Física« Espec-trómetro Bruker ESP 300 e acessórios. Descrição das atividades iniciais em desenvolvimento no laboratório: caracterização de cristais e minerais do Estado de Goiis por Ressonincia Paramagnética Eletrônica, estudos de

contras de cor em cristais.

-297-

Page 265: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RE5/8:45/4 6 f. IEPR DE APATITAS DE TECIDOS CALCIFICADOS - Alexandre Malta Rossi (Centro Bra saleiro de Pesquisas Físicas/CNPq-Rio de JansIro.R7), Nelson M.Pinhal e Nov Vernon Vugman(Inati tufo de FI.ice da UFR), Rio de Janeiro, RI. Brasil)

0 estudo das biopatltas de material calcificado á de grande imporancia para • entendimento dos

processos biológico. r.lacionadoe com a formçio e formaçáo dos osso. a do esmalta dentir

Neate trabalho procura-se identificar a naturesa e a locallseç o dos centros paramagniricos na

regiiio do elitron livra, produzidos pela radiação ioniaante na fraçiio mineral de esmalta denti-

rio. Na literatura estes centros tem sido associados it grupos 0033-em sitios de PO43 (Doi et.al 1979. apetite natural) ou a grupos 002- (Bacquet et al. 1981. epatite sintética). Amostre ■ de e smite dentirio (98f de hidroxiapatifa) de mamíferos fósseis de idades maiores qué 1 milhão de a

nos foram selecionada.. Estas amostras ap um bom ordenamento doe microcristais de apati ta em relosa° a superficie extersa do esmalte, possibilitando estudos de variação ■ angulares do fatora. g. Co -se a axistincia de duas espicles pernmegnécices dif , relatadas na 11

um "sinal asatmatrico". Um das ■apatias ap um espectro de pó com almetela

ortorrãmbica (8 1.2.0030. 122.0020. 13-1.9973); a outr■ ap taçio angular de mo qu.si-orientadas com simetria axial. Expez'ianciaa de variaciio coa a temperatura no intervalo 5-

CS:^E EIdí. a possibilidade as ieterpretacio desças 'spçetes como sendo grupos CO2 allno2dDç Ae, egundo o eixo c da apetite ■ em diferente. situecoes dinamitas.

Reá/9:00/4 6 f. MODOS LOCALIZADOS EM COMPLEXOS

DE tfETAIS DE TR4NS10ÀO POR EPR

Ney V. Vugman, Claudia D. de Abreu, Maria L. (killo Netto e Nelson M.Pinhel. Instituto de Física da UFRJ e Instituto de Física da UERJ.

Estudos sistemáticos por EPR de novos complexos paramagnéticoa de metais de transiçào inseridas em reds. de halo entoa aicaBtes, obtidos par demos de redteçio, mostrem qua os tensores do Ramiltonieno de Spin dependem de temperatura. A dependencia com a temperatura revela a presença de modos localizado. anharmónicos de vibraçtio.

Os dadas saio interpretados de acordo com a teoria de Vugman e Rothier (Physical Re view B, 42, 9837 (19901) e Fornecem a seguinte tabela:

FSPECIE REDE MODO W D W/4D (Ru(CN),t1. KCI 2Aig 107 863 0.040

(Fe(CN),Cl1(5. KCJ 1Aíg 64 500 0.032

[Nr(CNt)CIi]1. NaCI lAlg 92 1333 0.017

[Pd(CN)1CI1]3. KCI lAlg 169 1341 0.031 NaC1 lAlg 165 1333 0.030

(Rh(CN)e)a KCI 2Alg 50 364 0.034 A2u 37 506 0.018

NaCI 2A Ig 84 651 0,02 A2u 56 817 0.017

RE5/9:15/6+f. ` IMTBlPRETAÇÇO DA VARIAÇÃO COM A TBMPBRATURA E O CAMPO MW. 2TICO DA VIDA MLA DA F1a0BRSCINCIA DO Cr3+ RM GdARO,.Jorge S. Helman, Anibei O. Caride (Centro Brasileiro de Pesquisas Física ■ (CBPF/CNPq) e Heitor C. Basso, Maria Cristina Terril l' a Rena A. Carvalho (Departamento de Física e gaímics de Sio Carlos - USP - Sio Carlos).

A vide midi. da fluoreacrocia do Cr3+ em (Cd AE03) foi medida no intervalo d ■ tamps de 1.8 ata 4.2 R, m campos magmaticoe variando de zero ati 6 Tesla. Os resultadom obti- dom m que a probabilidade de transiçio de linha de fluorsscincia depende fortemente da ordem magnifica. Mostram. que um modelo baseado na intervalo de i bio entre o Cr+1 e a primates camada da gadolíneoe, permits @splicer todo. os dados experimenteis. .

-298-

Page 266: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DIFUSÃO DE SPIN E RELAXAÇAO SPIN NUCLEAR-REDE DO r R NUM POLÍMERO NA PRESENÇA DE PEQUENOS AGREGADOS METÁLICOS.

M. Eagelberg e Ricardo E. de Sousa Departamento de Físico - OFPE, 50739 Recife-PE C.S. Yannoni, IBM Research Division, Almaden Research Center, San Jose CA 93120•8099

RESI9:30/4af.

eram realisadsc medições do tempo de edam&io spin•sede do r R em inação da temperatura e da frequ&ncia nem palimero contendo uma concentração danada de agregados de platina com diimetro médio de aproximada. mente 30 Angstrom. A tdasaçio dos prdtons ea interface metal-polímero é multo ripida e atinge as prdtons male distantes par um processo de difuslo que depende da trmperatura. Os dad os experimentais permitem explorar a origem do mecanismo de rd xsçlo direta como tembltnb a do processo de difusio.

TC

RES/9:45/dsf.

ilZs7L00 I7ERATI VO PARA A INVERSÃO DA EQUAÇÃO DE BL001

&some Cortes sie N1xsiarnco - Dep. Físico UPPE - Recife

Pulsos seletivos Lem o papel central na técnica de Imagens

por Rlpi. A definiçáo de Lais pulses tendo como objetivo uma

dtxLribuLçio desejada para a magneLlzaçio. nem sempre á uma Larefa

trivial. pois rio á possível inverter as equaçóes de Bloch no caso

moral. Normalmente se usa a Leoria da transformada de Fourier como

guia. mesmo levando em consideraçïo de que o sistema de spins NMR tem o

comportamento náo linear. Apresentaremos um método alternativo numerico

no qual s• passa para um de referencia chaveado • com alguma

ciclos ae iteraçóes efetivamente se lineariza as equaçáes de Bloch S !

As propriedades destes pulsas será ilustrada. em particular a geraçáo

de um pulso prefocalizado de 900. no qual a magnetlzaçio nuclear

rerocaliza sem a necessidade de um pulso do IB0o ou da inversáo do

gradiente.

[1] - Nae. J.T. anc Sorriu. P.O. - Men, Ramon_ Ned.. 5. 217. 1087

RES/10:30/4st.1 INACENE5 POR RESONANC1A CUADRUPOLAR NUCLEAR D.J. Pusiol• (Facultad de Matematica, Act ia.y Flslca, Unlversidod Nacional e Cordoba, Argentina).

Una nueva tecnica de Imagines en colidas se presents. La tec-alea denominada lamines por NOR en el sistema Corante tisne, entre atras ventajas. la de mantener toda la InPormecion espectroscopica. Se euestre edemas la posibilidad de realizar Imagines de distribuclon de opacos. Se discuten sus aplicaclones poteaciales, perspectivas y limita clones respecto de tas tecnlcas cumunmenta utilizadas en NNR.

•) Investigador del CONICET, Argentina

-299-

Page 267: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC RES/6:00/5Af.

Tdlcn 1 cam • ap 1 t cas[i•• do Re••oninc 1 a Quadrlpolar Nuclear

Said R. Rmbbans - IfGSA

TC RES/9:15/5 5t.

Goom•trl ■ • dlnimlca molecular •m •dl ido• desordenado• por remeonincla magnotica

nuclear

Mario iCnóNAMra - OFPi

Page 268: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

RES - Ressonância Magnética

Page 269: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RES 1/18:30/4ef. RPE DE CRISTALES DE Zn(L-Leuclna) z IMPIIRiFICADOS CON 63Cu(11)

C.A. Steren* y R. Calvo .. . INTEC(CONICET). (*) Tambiin Faculted de Ingenieria Qufmies,

(v) cembiin Facultad de Sioquimlce y Ciencies Sielógieae, Univereided Nacional del

Litoral, Santa Fe, Argentina.

Se csrecterizaron por RPE nomocrietale ■ de Zn(L-leucina) = con impurezas euatitucio-nales de 67Cu(1I). Se utilizeron mueetret con L-l..ucLn 1 y otraa con 15N- (bleu cane) . Si obtuvi•ron los valorem del tensor giramagnAiico (g 1 -2.273(1).

m 2..2.066(1)

A$3-2.ã55(1)).d..1 acoplaento hiperfinn con al Dcie!eo deó3Gw(A 1-167.3(2),A - 0(8) -11(2), unidades: 10-4cm -1 ) y deL acopiamlento superhiperf[no promedio con dos 15N

(1-1/2) no equivalences(A415.4(1),0■ L0.3(1).A3-9.7(1), unidades: 10-4 cm-1 ). Las directions principals ■ d ■ estos censors ■ indLcan dietoreiones en el entorna da Las impu 63Cu(ll) que reemplazan ai Zn(11). qua llevan a que el entorno Local del Cu(ll) en Zn(L-ieu)x se asemeje el que posse en el cristal de Cu(L-leu) 2 . El ancho de lam resonanciae depende del minere cuintico nuclear del cobre y de Li f ia de microondas. Este dependencia Indica dispersionee en Los factors. glromgniticoe y en las incerecciones hiperfinas de Los Cu(11) debLdo a Les discorsiones de sus encomia locales.

RE5 2/16:30/4 1 f. CESR E TRANSICBES DE FASE EM GRAFITES INTERCALADOS ACEITADORES

A.M. Cennaro, C. Ratter', G.E. Barbeeis. Instituto de Finits - UNICAMP, e

J.C. Sartori. Estola de Engenherie - USP - Sio Carlos

Experimentas de ress00000le megnitice de elétrons de condugio (CESR) forem realizados em dois composto. aceitedores de intercalacio da grafito: com lei da nítrico (NND, G1C) e com cloreto de eleminio (A1C12 G1C), ambos de está -

g io 2. Foram utilizadas dues frequéncias de microondas: 9 • 1.3 GEE, e a ten

partitura foi variada entre 100 e 300x. Observou-se que a largura da linha de CESR independe de frequéncia a todas es temp , demonstrando que sin

homag no referente e una dietribuiçio de valoras do fator g. A forme de

linha. porem, e fortemente dependente da frequéncia. Usando a teoria de Dyson, fol poe.(vel ajustar as formas de linha expari -

senteis a todas as temperaturas, incluindo as fortes mudam.° que se

na temperatura de transiçio ordem-desordem do i Lente. Usa questiio que fica alude em aberto i e dos mecanismos bisieoe qua eontri

buem para a dependincie com e temperatura da largura de linha da ressoninciã

dos elétron. de condutio.

RE_S 3/16:30/44ri BtBAjCE COLLAPSE OF THE EPR LINES IN A 2-DIMENSIONAL PARAMAGNET

D.M. Martino{* , N. Calvet", M.C.C. Passeg;gi + ▪ INTEC (CONICET-UNL) Santo Fe, Argentine .. Fecultad de Bioquimice y Cs. Biologicals (UNL), Santa Fe, Argentine

The effect of the exchange interaction .1 on the EPR spectra of paramagnets containing non-equi_ *lent magnetic ions has been studied extensively in the limiting cases where either individual resonance ■ or exchange collapsed resonaneels are oh d (exchange ing phenomena). Here we consider • system where both situations and the transition between them ■ re observed due t the anisotripy of the gyromagnetic factor. EPR measurement ■ in mingle crystal ■ of Cu(L-Iaoleucine) 2. H2O at 9.7 and 35 GHz and roam temperature are reported. In this .ompound the four Cu(11) tons per unit cell are arranged in a layered structure with two ■ymetrirs re hated Cu(111 in each Ieyer. Situations close to the transition from separated to non-separated were studied with detail. The date have berm interpreted along And ' ides, using the Cubo and Tomita scheme. Considering the changes in position and width of the resonances, we evaluate the istra en interlayer eecbange interactions S between Cu(I1) ions.

-303-

Page 270: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

iE;S 4/16;30/4 1 t. I ESTUDOS POR RPE DO COMPLEXO QUADRADO PLANAR DO COBRE(11) - OXIDO. DE TRIFENILARSENICO, EN BANDA Q. M.C.F. Lima e Lara (DP/UNE. Brasilia-DP) O.R. Nascimento (DPCM/IFQSC/USP ■ Sio Carlos-SP).

Espectros de RPE do complexo (Cu(II)(TAP5 O}i.I(Cu(I)C102 na forma cristalina estio sendo discutidos. Oee valorem dos % e I foram determinados e partir de medidas experimentais de variacio angular do campo. nos tres planos perpendiculares determinados pulos eixos cristalográficos. O. for am tirados com um espectram.cro Variae.modelo E-109, banda Q (35CRe) i temp ambiente.

Os valores dos elementos d L e R foram obtidos das medidas diretas e de ajustas dos perimetror dosses tensora. atrevis de programar desenvolvidos para est ■

fim. Os resultados até age/ obtidos, nos mostra que o complexo i quadrado planar. com

dois ions cobres(II) por ciluls uniciria mrgneticamanlo mio equivalestes. 0 espectro mio i isotripico, p lmeete pala presença do (Cu(I)C121 que altera a simetria da estrutura cristalina. Os termos de interaçio quadrupolar e seaman nuclear sio praticamente d.apreriveía. a :

0 passo snointe sara a deagoaaliaaçio dor censores i • S para a determinadoo dos autovalores e doe autovetores.

Resultados parciais: g .2.0034; 2,06886; gac■0.03; Ase75 • Abb.24 gauss. gbb'2 ■08408; gcc■2,28004; Abb■79 a *ee152 gauss.

Apoie financeiro: PICD/CAPES.

R1S 5/18:30/41 t. RESSONANCIA NUCLEAR NACNETICA OE PROTONS NOS VIDROS NETALI COS N136Zr32Hf32H1 ,36 1N1 36Zr32HT32H 1 s20 e Ni36Zr64H0.30 .

Waldemar Wolney Filho (Dep. Física - UFG), John M. Titman Ray L. Havill (Dep. Física - Univ. de Sheffield (UK)).

Medidas do tempo de relaxação spin-rede r para protons, f rem feitas nas ligas metAlices hidrogenedes nos intervalos i de temperature 200K-4BOK, 200K-480K e 220-460K, respectivamente. Nas tres amostras investi-gadas, os gráficos de T„, plotados em função do recíproco de temperatura, a presentaram mínimos em torno de 400K. Os mínimas observados é uma indicação de que o principal mecanismo de relaxação spin-rede, acima de temperature e biente, é a interação dipolo-dipolo através do processo de difuslo de spins. Nos extremos Inferiores dos intervalos de temperatura investigados, o meca-nismo de relaxação predominante é a interaçáo hiperfíns. Utilizando a Teori = de Torrey para a difuslo transleclonel de spins, foi possível fazer uma est motive de energia de ativaçiio do hidrogénio nestes tres vidros metAlicos.

16236/16g0/44 f. MEDiDAg DO TEMPO DE RRLAXAÇÁO SPIN-REDE 7 1 DE PROTONS EK LIGAS NETALICAS NIDROCENADAS. Waldemar Wolney Pilho, Depto de PCsica-UPG. John H. Titman e Rey L. Ravill, Depto de Pinica-Universidade de Sheffield (UR

Medida. db tempo de relaxação spin-rede T em função da temperatura, force obtidas para proton. nas ligam matilices Ridrogenada ■ RPV,2H 9 e HfV2 H , r•epecti , nos 1 lo■ de 210K a 380K e 180K a 4Tok; em interfiro. de 5K. Oe valorem de T t foram determinados pela declividade da reta obtida, plotando o logoritimo ae K(0) - H(T) am funçio d ■ separação T entre os pul-sos aplicados. Os valores de T 1 assim obtidos ap tam um mínima em torno da 285K, indicando que para temp ura maim elevadas, o principal is - mo de relaxação i a interação dipolo-dipolo - do processo de difusão de spins. Rastas duas amostras foi observado que. abeiro de 315K, o proces-so de relaxação não â descrito por uma única exponencial o dois valore. dc T 1 . bem distinto., puderam mar ob dos para cada ponto.

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Page 271: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

f. !-ESPECTRO DE OSCILACOES QUADRUPOLARES ELfTRICAS DO 59 Co

EM YCo . Magda B. Fontes (Univ. Federal Flumiosnae/CBPP), R.C. Crahsm P.C. Riedi (Uoiv. de St: Andrews, Reino Unido) e A.P. Gui CBPF

A curva de variação da altura do eco de spin em fungio da superaçio entre os pulso , numa medida de RAM pulsada pode informar sobra as intera ales que drupolares elétricas. A fregHincia ou freqüências de i ` quadrupo - lar sio obtidas por u decomposição Fourier desta curva. Esta técnica ' foi aplicada i RAM do'--9 Co em YCo

r , composto intermetilico que apresenta '

íris ■ Ltios c ' logrificoa diferentes (3b, 6c e 1Bh). As medidas foram realisada ■ a 4,2 k com dif policristalinaa, uma delas pre viament• orientada en campo magnético. Os espectros dp fregüincia sio de peedeotes da potência de rf • da região do espectro de RHO investigada.

RES 8/16:30/46 í. I

CONTRIBUIÇÃO DE 1NTERAÇOES INTERMOLECULARES NO GRADIENTS DR CAMPO RLiTRICO (GCE), Said R. Rabbani, Sadao Isotsni, Walter N. Poetuschka, Akiyoshi Miau kami. L de Filies da US?, C.P. 20516, SP.

Neste trabalho as contribuiçsea de interaç5es intermoleculares no CC! ■ Ro estudadas atrevde de doi ■ sistemas: a) varias substancias ano adsorvldaa no y-A1,0, (dilmetro doa grãos - 0.015 Um) e diferentes seolito• com didm de poros variando de 4A • 10A . As linbas de India Quadrupoler Nuclear MN) de deutdrio e nitrogénio neste . materiais ■ao comparadas com as mesmas no "bulk • 1". b) usando um moinho de bola, amostra ■ com diferentes tamanhos de grana de Na,6,0,-5N,0 •10 preparadas • a ■ linhas de RQN de Na nestes amostras aso comparadas com as mesma s linha ■ no "bulk ■

As modificaçges observadas aso atribuirias Rs interaçbes intermolecu-lares, usa vex que a Onic ■ diferença antra amoatraa estudadas d e rasgo en tre o ndmero de molecules na ■uperflcie e o odmero de soldculae no volume.

I Eá 7/16:30/45

RFS 9/16:30/45r. VIBRAÇOES CRISTALINAS E MOLECULARES NOS COMPOSTOS (C2H5 1 4NFeX4 (X • Cl, Br)

Carmen S.M. Partiti e HercIlio R. Rechenberg Instituto de Plaice da Universidade de Sao Paulo

Os composto. (C2115 ) NFeX4 IX " Cl. Br) aso constituídas de dois tipos de unidades moleculares tetreedricas [N(C,H5)4j + e IFeX 1 -. Medidas Mêssbauer anteriores mostraram que a fraç o sem recuo E(T) tem uma forte dependência com a temperatura, decrescendo por um fator de 10 entre 78 E e 300 R. Medimos a fraçao sem recuo (IT) e o deslocamento térmico 61T) des see compostos, no intervalo de temperatura entre 78-300 1C, a fim de inven tiger esse fenSmeno. A partir desses dados pode-se determinar os momentos (+2) e (-2) do espectro de freqüências vibracioneis g(m), que pode ser re preaentado por uma superposiçao dos modos actistico (baixa frequência - vi' braçOes intermoleculares) e óptico (alta freqüência - vibraçôea intramolm colares). Nossas medidas mostram que as duas bandas de frequência aIo bem separadas, devido a um acoplamento relativamente fraco entre os tetraedros vizinhos. Os resultados numéricos aso discutidos em correlaçao coo dados publicados de calor específico e de espectroscopia molecular.

-305-

Page 272: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

_-- -. UM PROGRANA SIMPLES E DIDITICO PARA AJUSTES DE CURSOS ESPECTRAIS. V.L . rros lis o ESP, I.Soltaira-SP) e O.R. Nascimento (DF(7l/IFQSC/USP, S.Cerlos-SP).

A separarão em componentes espectrais de um espectro composto experimental se,s de transição el - ice ou vibracional, reeeesancta paremagnitice eletrEnica, vartaçao insular cristalográfica, etc.. pode ser obtida por um programa simples • diditico. 0 programa i usado em computadores da linha [RM-PC. Funciss gaussianas ou 1 lamas. ou ainds uma composição destas. sio usadas como geradores des componentes. 0 usuirio pode utilizar ate 6 funçie ■ para compor uma curva teórica que deve se ajustar 1 curva experimentei. As componentes, resultante • a curva experimental sio mostradas, ma tela do microcomputador, simultaneamente. Este programa i diditico, pois 1 medida sue se realism • ajuste. o uauirio interage ma decisio dos valores dos parimetros das funçoes. tala como: amplitudes. larguras • posicies. Durante o ajuste. o usuirio pode interpretar os resultados privies e ji concluir. qualitativamente. a presença, por exemplo, de transição de pouca intensidade bem como avaliar a amplitude de transição mau resolvida. 0 resultado final do ajunte i apresentado grificamente e os parimetros e. tabela. Alim disso, o erro do ajuste ó constante manta mostrado. 0s dados podem ser arquivados em discos fiesível para uso posterior em programs graficador de alts reaoluçio.

Apoio Financeiro: URESP, CAPES.

COASTagic De US "PRANTO;" PARA AVALLÇIO

Uraslio A. T. Munia F.F.C.L. de Ribeirao Preto/USP - Dpto. de Geologia, Física e ltatem¡tics Pedro L. Prare Jr., Alberto lanou e Norecio Carlos Paneputci Instituto de Fïsita e Quimic ■ de São Carlos - USP

DO tum¡grafo de EMS ¡ am equipamento que deve ser submetido ■ um conjunto de testes pare es segurar e qualidade da imagem clinics a ser obtida. Estes testes devem monitorar ,peramatros

tais como: • resoluçio espacial (contraste positivo e negativo); • releçia Sinal/Euido(SNR); a linearidade espacial; a uniformidade de imagem; ■ espe , localiasçio e orientaçio doa planos selecionados; e frequincis de reseonãnci ■ e a possível ocorrinci ■ de artefatos sa i.e gem. Assim, cam o objetivo de uma anilise previ ■ de qualidade das imsgens • e portento, da per formance do tom¡grefo de EIN ■ través de uma vieualisaçio direta, construímos um "phantoms

Compacto, moltidirecionsl e de viriam espies, cujos detalbe ■ de çio e utilisaçio se- rio d ' os op nte, quando da spreseataçio oral e atravee doa painiis deste traba- lho, onde concluiremos, mostrando a ■ imagens obtidas e seu auxilio na melhor terieaçio da performance de nosso tom¡grafo.

RES 12(16:30/4 5 f. RESSONANCILA PARAMaGmiTiCA as lances Do Cr(lII) IIA GRANADA DR mLLCIO, GALIO I CSSMilo - COCO Iterar J. Maresca*, José C. sartorial*, Otaciro R. Nascimento* e Maria Cristina 7errile*. * instituto de Fieice e Química de Sio Carlos IFQSC/USP ** Departamento de Física - UFG *a* Departamento de Engenharia Elitrica - EESC/USP

A Ressonincia Paramege¡tics Eleteõnica do Cr(IlI) no CGCC seta sendo estudada'nes Erequin-cias v1•I,3GVz , v2.9,SGNx e v3-34 5GR , i temperatura ambiente. Por efeito do campo crie Calino, o nível menor de energ: ■ ("A2 ) - iri se desdobrar em dois dueletos separados por e-nergia 2D. Ns Erequencie de 1,308 a separação do campo zero, 221, e muito maior que a e-nergia das microondas, bu; e a desdobramento doe dupletos por efeito Zeeman, fica quase in-dependente do valor do campo cristalino D. Nesta situação pode se determinar o valor do ■ pa rimetros g" (g paralelo) e gj (g perpendicular), que nio dependem da freq - ' . Ji nas fre quineis. de 9,5GH e 34,SGH , hv ¡ comparável a D e este perimetro pede ser obtido r da asp - para g, a paerie de hamiltoniana de apin:

e • Sig„ Hz Si • gl (Il Ss • RFSr), e D [S2- 1 S (1 • 1)), usando teoria dg perturba-

i çbe ■ até 211 ordem.

POPOIMIIÕCe DE RIS 11/16:30/46f.

-306-

Page 273: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RES 15115:OO/4af,1 DEPENDENCIA CON LA RFSCUENCIA DE LARMOR DE LAS TIENPOS DE RELRJACION ESPI -RED Y DIPOLAR EN CRISTALES LIQUIDOS TERMOTROPICOS § Esteban Anoardoy Daniel J. Pusiol• (Facultad de Natematita, Astronomia y Fisica, Univereidad Nacional de Cordoba. Argentina).

Se presenta un analisia de la relajacion eapin-red en ordem di-polar (T2) y en orden Zeeman (T1) en diferentes cristales liquidos termo-tropicos. Se compara la relacion T2/T1 con el modelo existente para soli- dos en campos magneticoa intensos, demonatrandose que este no describe correctamente los resultados experinentales. Se propone edemas que las fluctuaciones del ordenamiento orientacional conatituyen el mecanismo de relajacion dominante en campos sagneticoa de haja intensidad.

RES 13/16:30/4'f.1 ESIUDO POR RPE DE CADEIAS DE LONS Cu(II) EM Cu(1-CLUTANINO). - N.Caaado C.eroadiao 1.Calvo - Facultad de Bioquimica y Cieacias Biologicals (UNL y

iaree LCUNICri-UNi. , Saat^ Argentina; O.R.gasc7aento - DFt3t/IFQSC/teSP. 13360. Sáo Carlos-SP).

Foi determinada a variado Angular do fator giromagnitico • largura de linha ds Ressonincia Paramagnitica Eletriaica (RPE) de Cu(L1) ea monocriatai ■ de Cu(1r glutamima).2E20 (Cu[1100C-CN(N112)-CN2-CH2-03(NH:) . 2Ne0)) • 9.7 e 35 08:. • coordaaaçio ao ✓adar do Ion Cu i ottahedrics distorcida. No plano equatorial eati ligado a um 0 do grupo carboxilato. um N do grupo amino, um N do grupo amino carboail e um O de usa molécula de água. Fm uma das ápices da octahedro esti ocupado pelo O do grupo

emimo/carbozil e o salto ligado ■ um 0 de outro grupo carboxilata.

O tensor giromagnitico observado tem simetria axial c om valores principals g -2.2532 e g ■ 2.1125 em ambas frequincias. Essa simetria axial resulta do colapso das oincies de quatro Cu girados na celula unitiria A largura de linha i muita aoieoerdpica • varia fortemente com a frequincia de microonda. Deasas variacoas ingulates extra!-se informatics sobre as magnitudes das interações de troca sutra as cadmias. Analisam-se os valoras da ligado de troca entre Ions Cu •m termos dos

caminho. químicos qua os ligam.

Apoio Financeiro: FAPESP, FINEP e CNPq

R15 14/16:30/41f.I PRIMERAS EXPERIENCIAS EN Lb TÉCNICA DE •2D-EXCHANGE NOR'§ C.E. Gonzalez y D.J. Pusiol• (Facultad de Matematica, Astronomia y Fisica, Universidad Naciõnai an Lofdoba, Argentina).

Se presentan los primeros resultados de una tecnica experimental analoga a la 2d-exchange tE:R. desarrolLeda para la Resonancia Cuadrupolar Nuclear (RCN). Con ella se pueden analisar procesos de intercambio entre nucleos cuadrupolares ubicados en sitios de diferente gradiente de campo electrico. Esta tecniea se esta desarsollando conjuntamente con al grupo de

RCN de la Universidade de Ulm, Alemania. Se utiliza al cloroformo como mugis

tra de prueba ye que en este compuesto pueden producirae procesos de inter-cambio inducidos por rotaciones del grupo mole cular CC1 A partir de la de pandencia con la temperature del tiempo de relajacion spin-red, se espera intercambio en la escala de tiempo de los milisegundos para temperaturas cercanas a 150 R. La mueatra seleccionada es de alta pureza para evitar afectos secundarios en el comportamiento del tiempo de relajacion. Se utili

so un espectrometro de pulsos de RCN convencional. La secuencia de pulsos es la usual en 2d-exchange NMR. Um primer pulso de saturacion seguido por un intervalo 1 en que evoluciona la coherencia de la magnetisation, un se-gundo pulso de saturacion encargado de colocar la distribucion de fases re-sultante en la direccion de cuantisacion, un intervalo a, 1 durante el anal puede producirse el intercambio y finalmente an torcer pulso que restabele-ce la coherencia existente al terminar el intervalo m. •) investigador dei CONICET, Argentina §)CONICOR (Argentina);DAAD (Alemania)

•) Investigador del CONICET, Argentina. $) Placenta del Consejo de Investigation's Cientificas y Tecnologicas de la

Provincia de Cordoba (CONICOR), Argentina. §) Trabajo financiado por el CONICOR (Córdoba, Argentina) y por la Funda

-cion Alexander von Humboldt, Alemania.

-307-

Page 274: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

RES 16/15:30/4 2f. I SIM0HYIO 1K ISPOCTIOS OH RUSOUAUCTA MACRITICA, Y.M. Concalve ■ , W.M.lbn tuethk. 6 J.G. Sartorelli, Instituto de Fluies da IISP.

Um softvare foi de.envolvido para ■ simulado de espectros de Ressonancia Magoltice de amostras em p6 ou vit ro...

Neste abordagem o algoritmo realize a montagem do Remit de Spin

li-eiliA.131

na .ua forma matricial, tondo como entradas as • g, A. etc. e os spins eletrifico e nuclear. Deis ■ forme, sistemas com grande ■ anisotropiau em^em ser ■ imul.dos. o que n% eeri■ poaslvel usando-se as ticnicas de perturbado • (1,s,,).

O software esta sendo d Ivido em FORTRAN e Linguagem C pata mierocomputadores (IBM -PC) e pari sistemas de grande porte. As ■aid.a grafire. permitem mediste comparado en-tre os espectros simulado ■ com os experimentai..

Setae sendo analisados os espectros do brido de aralnio ( lita) (4) e do vidro AJI05 da referlocia 121.

Blbliografie • 1)

P.C. Taylor and P.J. Bray. J. Nagn. Re.. 2. 305-331 (1970). 2) R.S. Sand., Phys. Rev. 99, 1222-126 (1955). 9) P.R. Iinneubuehl, J. Chem..Phy.. 33, 1074-1075 (1960).

4) V.M. Pontuschk. and P.G. Taylor, Solid State Common. 3S, 573 -377 (1981).

Page 275: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

SEM - Semiconduto res

Page 276: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC SEMIS: 30/48 r . OSCILAIS NA IIAONETORESISTtNCIA DE um GAS DE ELÉTRONS BIDIMENSIONAL SUJEITO A UM POTENCIAL PERIÓDICO

BaA s" Depoimento da PARA Uolarrsidada Fede ral de Minas Gerais. 1C!X. Cahn Psa1702, Bdo Horizonte, MG

LliiiKKILLEIMILEWM111 Pb pku Depetemeat. Uahosiq of Nestlogbum. Naillogbam, NO7 2RD, U.K.

A magnelomedada de um gga de entoas bldlmeasloaal A laumtipda em hera mtsutom de OaAsi(AIGa)As sajelm a modulapees periddiat em ama e doss dknenfet- A modelaçfo do modal A produzida ma ts de om lata' metflfm depotludo sobre uma amada de realoa. previamente modelada por !hopala par fake de elduona. A amp litude do poteaclal 6 metro udu por uma vollagera sp eeds nos late'. Dam series da emdl ç6es. perlddlm ao inverso do campo magpltico, do observadas m mas esatedstenda. Uma aetk A oboes& em amps maptOaa baba e A atdbuida sum arraste r esonaate dos rderans ao polenrkl periddko. Hl um etlmeam sam= os veloddade de atrase sempre que o dilmuro da debits ddotr0akaa na eaergia de Fermi, 2Ra for dado par 2lte.(1 + F.)a, onde n dum Inteiro e a d o periodo do potendu Em a mps m saldas lareriorm aquele correspemded+e ao brido dnardhtça. to coro tipo de de mapaombtluda posltha A gemia a qual once com o aumento da voltagem nos lata'. 0 efeito da impplode do poteacW de modulado ass magnet -

d dentro da de Em cadlaçbes a m mapetorabtlada positiva apitado um modelo a®l.dãslco transporte eldtrka tampa munitkw elevada a magoemreskldnda A dominada por aos serie de aaciaOes Sbabnikw4e Ham. Suma °scaaçoes do aniquilada tom o moo da voltagem ao ptd e tom A e:pRado cm tssmoo do alarpmaom dos abala de Landau. A Tignetoreakteeda a medida em vids lempesaturea e am modelo 6 apeaeniado para amp lazer seu deito era esellapõra

SEM/9 :00/48 r. 1 o1leAM1CA DE aECO2IilENTO SIMULADO CONECTADA AO POEMALIS110 D6 IlA^7>t7AEE- FOti-B0O71AAll. F.B. de Freius, P. Piquini, A. Antonelli e A. Faseio - Instituto de Física da tin' dada de Elo Paulo, C.P. 20516, 01498, Slo Paulo, S.P., Brasil

Neste trabalho ap smog uma teoria de Dinlmica Molecular conectada ao formalismo de Bartree-Fock-Roothaan baseado no esquece de Car e Parrinello. Definimos uma legraogeana fictícia:

7e/2 n 1 ' L • f •2 E(q . q •q q Q Q Q .Q .)^ (1) L ' a Ir 1 i s ml k'•1 -k 'k 1 2 k n' 1' 2' ' k n

onde q's - coordenadas generalised. ■ da Funçao de onda

Q's - coordasadas g lisada ■ dos ndeleoi

S(q i . 92. 910 q0 , Q1. Q2. ••• Q. Qn,) A ■ energia potencial fictícia (energia total do tes ■ isa^. Quando minimisado a Lagrungeana (I), sujeito aos vinculou .0.1M j a ■ ei j ,obtemos

as equaçles de aovisanto para os gt. r sllo integradas numericamente: f

P2(te At) ■ 12PR(t) - P8(t - At)L1 At/4) + R At '

- y as

Os primeiros foram feitos para sietemss.moleculares com poucos eldtron.. Nosso obja eivo A e generalisaçlo para ■ iatems. envolveodo muitos Atoms pare o estudo da formaçlo de el de ■ ilfcio tais como Si 2 , Si a, .... Sin

i I- Car, R., and Parrinello, M., 1985, Phy.. Nev. Lett. ». 2471. ,Ca i s/Carta e SEM/9:13/4 5 f. ESTUDOS OPrdGoS EM IIET!R0!STRDTURAS TENSTDICADAS DE lnA

InaGal_zAs/C.Aa Al,Ca l-y as

Washington L.C. Lima, 1FQSC-USA, Sio Carlos. P. Motlauke. instituto de Física "Cleb

Wataghia", UNICAIIP. M.A.Sacilotei. CPqD. TELEBRIS

Foi falto um escudo detalhada por Potoluminscincla (PL) e Foçorrefl - is (PR) de

div.rams mi de le Ga i_ As/A1yGe i-y1As e InaGa1_iAa/GaAS/A1,Cei_y As creme! -

do por IIDCVD ■ prosaic atmosfirica. Esp.c de FL a 2l da poços quinticos simples de

1aiCa1_zAs/CsAs coa a .. 0.2 ou a ■ 0.23 e largura de poço de 60 e 100 X .p tam ape-

eis uma banda correspondents a tranalçio El-Sit. A largura da mala altura destas ban-

das aio da ordem d. 3.2 is 10 maY ■ o que Ladina uma boa qualidade das interfaces. Eapsc-

tro de PL a 2i de poços quincieos de insGat.,As/AlyGai.7Aa apresentam crés band... re-

Lativasantas estruutas. correspondendo a transiçuas no poço. Apresentamos tambim .spic-

tro. da'PL de estruturas Al,Gal.,As/GaAs/In 5Gal_,A/CaAs/AlyGe1_,As que ap picos

muito Latinos em 1.491 .Y 'a 2R. Ibera aniline dutalhads destas espectros de PL cospls-

mentedo con dados da PR seri apresentado para elucidar a 'questio de o buraco leva estar

(ou raio) confinado em poços quinticos tsnsionados de InaGals/GiAS. -311- •

Page 277: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

5EM/9:30/441. NEMDAS DE FO10-REFLEC[ANCIA EM 6-DOPING

B.A.Novellieo e P.Notiauke, Instituto de Física "Gleb Vataghin", UNICAMP. A.A.B 1, CPqD, TELEBEAS. P.Baamali, 1FQSC-USA, Sio Carlos. SP.

A dopagem de uma camada epitaxial de GaAs com algues planas atómicos de Si durante o

crescimento. denominada de dopagem delta (6-doping), produz una estrutura 4uincite com

propriadedea elecre-ópticas 1 para splieaties em dispositivos, devido prin-

cipalmente ao confinemento quase bi-dimensional de portadorea cuja densidade atinge a

ordem de ati 1013 cm-2 . Neste trabalho ap amos os resultados de foto-raflectiucia m amostras de GaAs com 6-doping ides por MBE. Os ■sp foram obtidos com re-

enlucio melhor que 0.3 meV e intensidade de excitaçio menor que 10 -6 V/cm2 e temperatu-

ras no intervalo de 211 a 300X. Estas condicóes de medida permitiram observar ■ identi-

ficar as oaeilacáas de Franz-Xeldyah a as tranaitóes excitónicas que certamente tem

origem longs do p Tal do 6-doping. A. tramitam ■ devido • impureza que aparecem am an 1.410 eV i 300K sio idinticas aquelas observadas em substratos de GaAs. As aatrutu -

sea que aparvem no lado de maior energia em relatio a anergia dos excitous pode eatar

aescelads a trensitaes envolvendo os níveis confinado, no delta-doping.

SEM/9:45/41f ESTADOS ELETBONiCOS EN SIIPEEN®ES DE Ge /Si ESTUDADOS PDX ELETBOBBEFLEC-

TANGIA

P.A.N.Bodrigues, V.Lemos. O.Mende ■ e F.C•rdeira. Instituto de Física, UNICAMP

Ap rema dados de ela trorreflectincia em dois tipos de superredes de GW/Si. No

primeiro caso as amstras sio compostas da camadas da Cs e Ca0.711i0.3 com largura ■ que

variam de 30 R a 180 é e eensequeotemente os resultados serio interpretados m termos

doa conceito, de "povos quinticos" e "faun as envelopa". Nosso segundo co njunto de anos-

trss sio auperrede ■ de CsnSI, anda n(m) i o amaro de nonocemsdes de Ce(S1). Neste ca-

so. devido • pequena largura das camadas (n,m - S), cão i valida a eproximanio de fun-

cão envelopa e os resultados aaperimencais - interpretados com base em cilculos de

estrutura de bandas para este siecena. mates modelos os estados eletrinieos sio calcu-

lados por primeiros princípios pars vv super-célula de Ge 0Sim m mats-

do da funcio envelopa. que parts das funçies de onda do Ce e Si m bulk e as mdificm

apenas para levar em consideração a tenaio • o confina ■ento.

3EM/.10:00/4af. I

"Estudo do "overshoot" na respoeta de chaves eldtrlcas de GaAs e 1iP com resoluçio de subpicoaegundo"

Fraaklis U. Matlnaga (CPgD.TEI:EBRÁS) • Carlae N. &Ito Cron (IFGW-UNICAMP)

Estodamas a resposta de charm alitri m de GaAs e laP com um obtem' de amostragem eletro.dplico com uma reedaçio de sub.plcosegando e uma sunsibilida para medidas de mifohs com ems farta dinimiea de 104. A excitação e amostragem foi feita com um laser do tipo "co lliding pulse mode-locked", com pulses

de 100 fs e uma energia de .1 aJ a ema tuna de repetiçio de 100 MHz. Ohwrmmes um 'overshoot" as resposta da chave clinica com FWHM varidvd vem a densidade de

portadoras Iniciados, sendo da ordem de 4 ps para uma densidade de 5 x lOrean -3. A variaçio, da amplltade do "overshoot" em função do campo ddttive aplicado, foi mindedo na chave darita de GaAs, desde 2 KVdt/cm a 20 1(Velt/cm. Cendo(maa nesta trabalho qua o "overshoot' na resposta da chamo alitrio axdtedo arm um palio law ultr a-curio em 625 em, se deve ao Alto de cargo desenvolvido na chave &trim (CpgD.lhlebrds, CNPq, FINEP a FAP-UNICAMP)

Page 278: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

INFLU$NCLA DOS PAMAMETROS DE O8PORIGMO DM FIiUS FINOS DS Fe SOns Si (100) E Si (Ill> NA REACEO Fe-Si D. de Paula, L. Amaral, J.P. de Souza e Y.N. Bch '

Depositamos filmes finos de Fe sobre Si c100> e Si (III) e cm segliincia realizamos recosi-meatos isotérmicos em forno convencional. Os filmes de Fe foram obtidas por evaporação coa

canhão de elétrons em pressão• da base da ordem de 10 -8 Torr. Os sub de Si foram limpos por processo básico que envolve solução de N 504 , solução de 1111,(010 seguido de ataque com solução de HF para eliminar ãzido superficial. A alteração ae alguns parãmstres de limpeza do substrata a de deposição, nos tem Permitido controlar a formação das fames do sistema Fe/Si, assim como estabelecer a influencia das etapas de oxidação da interface

Pe/Si e do filme de Fe na inibição ou da reação Fe/Si. 0 controla da oxidação dos filmes obtido• nos tem permitido obter reação e formação das fases Fe Si e Fell e tempera- tures tio beiras quanto 375 °C com interfaces silicetolSi abrupta. As Sailise ■ sio feitas com R3S (Rutherford Meck•cattering), C@IS, Maio; -X e resistividade elétrica.

5EN/10:45/4ar.

Fios auintieos de OeAs-(9a,Al)Asr U* Estudo do espectro dm

Fptaluminescincia relacionada cam impurezas acsitadoras rasas

A.Latpaí s ■ N.Parram Montenegro+ e L.E.Oliveira l

dada Federal Fluminense-RJ, Universadad del Valle- Colombia,

'Universidade Estadual de Campinas-SP

um estudo teorsco do espectro de fotolumineeclncia associado cara transições entre a primeira subbanda de condução e estadas de impureza acoitadora para um fio quantico cilíndrico de GaAs- 16a.AlIAs e realizado a partir da aproxseaçao cm massa efetive e usando-se o método ssssssZonal. Como resultado geral, ob -se duas estru especiais na espectro de fotoluminescéncaa relacionadas coa transições da subbanda de condução e níveas aceatadores associados cam poslgóes particulares da impureza: no centro e na borda do too, reseectivamente. A forma da linfa de fatal sssssscvncaa do fio tuantica depends de temperatura e do valor do nível de Ferrai do país de eletran.

SEM/1 1 :0014a r.1 LM

111FLULOCIA DA YãL f7i ^1^ D061SU85iR11 DR l á^ flab

1,3221 4

L T+w+IRa de - USTL. Leb.Odnie des Procedes. Moatpellier (Prangs'

Labia M. da Slima - ASP. f SC. Sio Carlos (SP)e

Um alto dual de limpe a dos mubstratas copatitmi m tad -requisito essencial para a bom qualidade dais estruturas elaboradas pelo enodo do epitexia por false molecular (MBR).' - Entre as insu es= de sais difioil eliminado e mafastea c•QSegUimcias para a e•truturs. emccmtra-sa o carbono.

In virtude dam fracas concentrações de iusur+esass contidas no opa deaionicadda (AD). acredita-se babitualsoute eus o sou =som cm lugar de outros solventes deva oimimizar a imcorporepio de elsentos -estranhos A muperficie doe substratos. durante a preparsçio pus precede o crescimento epitaxial. Todavia. alg+ms autores (1.23 tlm apontado ma carrelaçgo entra o uso da AD e a pnoea & do carbono m super!icie doe mubstratoa de Si.

Meets trabalbo é analisada a dapendómis lustre a coetamiaeçio des aabstrates de Si • daSb e a dualidade da água asada ss sua limpeza. As superficl•s aio caracterizadas por •apsctroscoaia slatriaioa Adger • •

qualidade da agum d avaliada a partir de paráisntros fisicos. Quiaioms • bacteriológicos. *Trabalbo r.alisado na França 3 -J. C•st aras •t al., J. Appl. Plisa.84.248(18(8) 2 i.slirofusi et al.. J.Yaa.Sci.TeobmQ1. $ 5.10 (1887)

SEM/10:30/oar. 1

-313-

Page 279: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/11:15/42f• I 81Caram OP77CALTRANSIIIONS IN STRAIIN® HEI7RUÓIRUCRJRBS:

A 1YL C(1111D11. Departsmeato da Pisica, Universidade do Amrsosae, ?Amos, Alt A.: •a^, Miaow memo de PbiQe Climbs da Meeiaieis, Iasdmb de Mine Qedeiiade Sio Cedes, Sio Cake, SP &LK Mow DeFedsmmb de F ica, Udassidsds Pedant de Sio Caedcs, Sio Cellos, SP.

7ãe opdd sãeerpaioa coefficient for sas6ead smriooaductor Reselorpmcaees is o>Vedsled. Tie effects elãyóeidF sgaa edgim ems, tin change is dm Mid badly of seases sad lie NOW: ma. aae dimmed ia du pow maa of island grabs doe b lefdae mimed' in be bro. Same NM mobs eee mowed to esFadmpib,

SEM/11.30/44f.

UTILiZAÇãO DE ATAQUES QUINICOS B MEDIDAS DE FOTOLUNINESCENCIA NO ESTUDO DE UNA ENISS:O DE NIVEL PROFUNDO EN A1wGa1.Aa :Si

P. L. Souza e P. L. Bastos Centro de Estudos am Teteenmunieaçef.s Pnnti/teia Uhiueretdede Católica do Rio de Janeiro Rua MarQues de São Vicente 225 Rie do Janeiro 22451

Uma emiaseo da fotoluminocancis a aproximadamente 130meV do gap a 771 foi observada anteriormente em amoatrae de Al a sGaa ,Ae dopadgp com Si. creacidaa por MBE a 680•C e recozidaa por 1 hora a

850• Posteriormente esta mesma emisao foi tambam opervada em emoatrae crescidas por MBE a temperaturas mais baixas , bem como em amostras 9opadae com Se e crescidas por MOVPE na presença de vapor d'•gua . Atravea de suceeaivoe ataques químicos e medidas de fotolumineacencia, a influencia da euperficie nesta emisaão de fotolumineecencia é avaliada.

gm P. L. Souza • a. V. K. Rao. Sol. State Comm. 07, 10 (1988). m P. L. Sousa. J. P. von der Weld. E. V. K. Rao e F. Alexandre. 5°Escola Brasileira de Semicondutores. Sro Paulo . Fevereiro 1991. m E. Matsumoto e K. Uchida, a Amer publicado.

SEM/11:65/44f, ^ MEDIDAS FOTOACÚSTICAS EN CÉLULAS SOLARES: INFLUENCIA DOS COMPRIMENTOS DE DIFUSÃO TÉRMICA E ELETRÔNICA.

Cella, N, Miranda. L.C.M. (IPRJ - instituto Politécnico do Rio de Janeiro); Vargas. H. (IF - UNICAMP); Cahen, D. (WIS-Israel).

O uso da eepectroacopie fotoacastica,na área de semicondutores e diapositi-vos semicondutores,tem se intensificado nos últimos anos devido á lua paten

cialidade na caracterização ótica, térmica e eletrônica desses materiais. Nos casos onde medidas são feitas sob iluminarão, a fraçáo'da area total da

amostra que cata iluminada e a fraçëo da qual o sinal é detectado precisa ser considerada. Em nossos experimentos com células solares tivemos indica-çóes qualitativas doa poseiveis efeitos dos comprimentos de difusão térmica

e eletrônica sobre os fatores de area. Tais efeitos podem nos dar informa-côee do comprimento de difueão eletrônica nos dispositivos semicondutores.

-314-

Page 280: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/12:00/44f. IFOZOCMIRESCENCIA DE a-Cs:B. C. Marrano e I. Chamboul de Fruica "Gleb Vataghin'L DPA, UBICAMS, 13081 T SP.

hm . Instituto Campsaas.

A fotoluminescincia de filmes finos de s-C.:11 crescida pela técnica de RF spu g foi medida. 0 espectro mostra m pico de fotolminescmcia m 0.80 ev a uma largura de ° 0.19 ev. A influéocia dos parisetroa de c rescimento é considerada para explicar a afi-e" ' da intensidade da fotolminescincia e o shift do pico.

5EM/1 2 : 1i/45f. DENSIDADES DE ESTADOS E INTERAÇÕES HIPERP1NAS tdISSSAUER DE CCMSOs'f0S DE Sn. - Joice Terra e Diana Cuentburger ( Centre Brasileiro de Pesquisas Físicas/CNPq.

Rio de Janeiro. R.J., Brasil).

A estrutura el - ice de di glomerados representando compostos Colido. de Sn(II)

e Sn(IV)foi calculada, cm a finalidade de investigar as intareç item hiperfinau lea.bauer

do 1195n, bem como propriedadem relacionada. i estrutura el - ice destes compos-

tos, caie como a m densidades de e.tadoa e distribuiçio de carga eletrinics. Empregamos nos

tea cálculos o mitodo de primeiros principios. Variational Discreto ■ baseado na teoria do

footiosal da den.idade.

SEM/8:30/58 f. 1 EFEITOS DE PRESSÃO E COMPOSÌÇÁO

NAS PROPRIEDADES DO GAP DE AI,Cas_,Aa

R.B. Capaz, Befita Soiller e J.P. van der Weld'

Departamento de Mica, PUC/RJ • Centeo dei Judos em Tdemmnunieagóea, PUC/RJ

Ligia de•Al,Ca1-,Aos sofrem uma tranaiçio de pp disto para indireto quando aumenta es a concentrado de Al (a), ou guando aplica-se preer o hidrastit'sca a uma amostra com gap direto de composiçao fixa. Neste trabalho, investiga.aa es dole deltas pelo estudo das proprkdaddes de diversa AI ■Ceva-*Ages amail erga tals submetida a condições de contorno peribdicaa. Simula-ee a liga tomando-es uma média estatlstka para um grande número 1200 para cada a) de conflguraçães dos clusters geradas numericamente. Um modelo tigllt•iinding para semicondu-tores é adotado e a Hamiltoniana de cada composto ordenado AI°Gaa_eAsaaa E resolvida exatamente. Investiga-ae a efeitos de preaeiio hldrostdtica assumindo-se que a elemento. de matriz nio-diagonais da Hamiltoniana tight-binding variam com d-°, onde d E diatincia ent re a primeiros vizinho.. Determina-aos o va lor de

a ajustando 0 valor experimental de , a variaçio do gap de enert). no ponto P com a aplicada em GaAa pulo. A dependéncla do gap de energia e da intensidade de fotolumine,cincia ram a composição da liga f também discutida. Nossos resultados mostram bom acorri com valores experi menta;•.

-315

Page 281: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEN/5:45/31f.

A SELFCONSISTENT CALCULATION OF ELECTRONIC AND TRANSPORT PROPERTIES OF

A SEMICONDUCTOR MICROCHANNEL

E.V.Anda, S.S.Makler

Instituto de Plaice, Universidade Federal Fluainenae,

P.L.Parnas and F.Flores

Depto. de Mat.Cond., Univ. Anton. do Madrid, Espanha

The charge and potential profiles for a semiconductor microchannel

are aelfconsiatantly calculated using a tight binding Hamiltonian. As electric fields are too intense near and inside the constriction,

linear response theories (like Eubo formula) are not reliable. Then we

use the Ealdish formalism that is valid for non-equilibrium syateas. We present also results for local densities of states and occupation spectra.

I 5EM/9: OD/ 5sf .

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE RECOMBINAÇÃO AUGER EM SEMIOOND RES 11-VI

]arrio M.R.Crusl e B.M.van Drie)2

Alta ccncentraçta de portadores podem eer geradas em e nicondutora pela Anrçto de um faixe de laser inteoeo. ConeentraÇSe de wm elétron.-buracas da ordem de 7x10°cm ♦ foram gerada em CMé e CdS,Ssr a atreva de excitação com pulsos de 3Ope,

Nese regime o procamo da recomsbinação Auger 6 dominante. O g6 de portadores livres foi

estudado medindo-se a variação doe coeficientes de reflexão e tramaminão de um faixe de

prova com 1=4.eitm Enos medida, efetuada. no momento de pico da excitação,

permitem uma avaliaçio cão a6 da concentração máxima de portadores roas tambim da exteaado da região excitada Ene informaç5es ego usada em um modelo simpl e§ que permite a determma¢o do coeficiente de recombinaçãa Auger 7. Neese modelo • comportamento ciadtico da portadores fato-indusidos 6 aubetituidoum conficiente.de ab sorção efetivo do faias de excitação Para Cdfie o valor de 7=3.7^.5)xlirma ssal foi

obtido. Detalún do experimento e do modelo serão discutida.

1- Depntamento de Fica - Universidade de Brafiia

2- Physic. Department - University of Toronto (Canadá)

POTOunniancliticre DA CANADA CONFINANTE DE Ca1 -sAkxAssSi D6 POQOS (WilOOS ASSIIETuchr ITL DOPADOS (SAQY) CRESCIDOS POR N3E. Y.N. Mendes, J.F. von der Weld • P.L. Soara, FuC-SJ L.F.L. Dias, Universidade Estadual da Londrina.

Casadas confineet.. de Ca +.e A4. il.Aa:Si de poço. quánticos coo dopagm asaimitrica foram analisadas por fotolunineecencia entre 21C e temperatura ambiente. com variação na potênciaexcitação. observam . uma emissão extrinsaca • carga da 11 meD m do "gap" do Ca} ARAS. Correlacionando os paremetros de crescimento, m particular a rssão de limos VIII utilizada, cm os dados obtidos de ardidas de foto-ilall • a energia de ativação têrsica dessa emissão (25 mel), estamos atribuindo case pico ã recombineção (I -A), onde o acoitador envolvido i muito provavelmente m defeito nativo conatitufdo por anti-sítios de Cs, CoM . A variação da potinci ■ de excitação revelou um comportmento super-linear da incansidade da emissão e 100 K. sugeriado um estado de carga doses acoitador. Detectaras tambim usa emissão não resolvida • cerca de 92 new do gap, cuja interpretação estã em sedimento.

-316-

SEM/9:15/31T. I

Page 282: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TRANSIENTES DE TRANSPORTE EM CAMPOS INTENSOS DE GaAs COM MUL TI-VALES POR UTILIZAÇÃO DE UM MODELO FENOMENOLdGICO.j1.M.Alen AL.V.N.F.w re.J.Alaamir 1. da Conte, Dept? de Física-UFC.

É utilizado um modelo fenomenológico para o cálculo de propriedades de transporte em campos intensos em GaAs com multiveles. Originalmente propos- to por Gorfinkel e Shofman (Sov. Phys. Semicond. 19, 50 (1985)), o método á baseado no cálculo dos tempos de relaxação de energia e momentum nos dife rentes vales, bem como as probabilidades de traneiçio intervals e partir das ralações Vi (E),E (E) e n (E) obtidas do estado estacionário. Com e utilização doe resultados de fonte Carlo, obtidos para o estado estacioné - rio de GaAs submetido a campos de até 70 XV/cm por Chang e Xunhardt (J.Appl Phye. 63, 2322 (1988)), calcula-se a evolução temporal da velocidade V. dos elétrons nos diferentes vaies (i - 1' , L,X), e as suas respectivas veria -gõea temporais das energias (C.) e concetrações (n.). Os resultados obtidos com a utilização do modelo conêordem com resultedoil obtidos por Monte Carlo para o regime transiente, proporcionando, entretanto, enorme economia de tempo computacional.

A INFLUENCIA DA TEMPERATURA DE QUASI-EQUILIBRIO INICIAL DOS PONANS NA DINÃIIICA DE PORTADORES QUENTES FOTOEXCITADOS. Ana

Emilia P. Nela e Valder N.F ' Dept9 de Física-UFC.

Lavando-se em consideração a i ção entre elétrons o buracos com aanons

acústico. e óticos longitudinais e transvereai., obtivemos resultados numéricos pars a

evolução temporal da quasi-tempo dos portadores (e,b) e dos fõnce. (AC, LO, TO).

Os cálculos foram feitos partindo-so de um conjunto da equaçõea integra-di-

ferenciais acopladas obtidas do eirado do operador estatístico de não-equilíbrio da Zuba

rev pars a relazação da energia do s portadores a dos fõnen. num plasma semicondutor alta

menta excitado em GaAs.

São apresentados resultados numéricos para a evolução temporal do sistema '

considerando-se a banda de buracos spin-split-off e quasi-temperaturas iniciais pars a.

fõnons diferentes da temperatura do banho, lb.

SEM/10:00/5af. TRANSIENTES DE TRANSPORTE EM CAMPOS INTENSOS DE GaAs CON

MULTI-VALES POR UTILIZAÇÃO DE UM MODELO FENOMENOLÓGICO.A.

M.Alencar.V.N.F ,l.Rl:.sit P.da Costaa ,Dept9 de Físi-

ca-UFC.

Partindo do método do Operador E do Não-Equil'sbrio de Zu-

barev, obti -se resultados numêrieo ■ para a evolução temporal das qua-

il r amp locidedes de portadora. fotoexcitados em GaAs submeti-

dos a campos elétricos uniformes intensos (-KV/cm). Como procssuos de aspa

lhamento, levaras-se am conta as interações com fósons óticos longitudinais

(LO). óticos transversais (TO) e acústicos (AC).

Obteve-se entro que ■■ contribuições dos fónons TO e AC determinam:

(i) • auaéncia de (mésimoa e mínimo . ) na velocidade tran-

■ iente dos b 1 (iL) a influincia da temp dos fónons LO na•existincia d

■ para o ■ elétrons. Estas resultado. diferis dos obtidos por Freire at al. (UNICAMP/UPC),quando con

siderou somente a interação dos portadores tom fónons LO.

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Page 283: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/ 10:30/51 [ . EFEITO DAS CORRELAÇÕES NA ENERGIA DE LIGAÇÃO DE IMPUREZAS HIDROGENOIDES ANTONIO NEWTON BORGES (Departamento de Flelca, U.F. Soias),

VERA BEATR41 CAMPOS (Departamento de Plsica ■ UFSCari OSCAR HIPCLITO (De-

partamento de Fisica e Ciéncias dos Mater!ais, IFOSC).

Obtivemos resultados para • energia potencial e para a energia

de !ipecac de impurezas doadoras em semicondutores (Si e Os) dopados le-

vando se considerado o efeito das correlações de curto alcance e a aniso-

tropic de .assa do elétron ligado. Utilizemos a apromi.açEo dm campo auto-

consistent, proposta por Singe! et ai! (STLS) a qual to m sido muito utilL-

zade no estudo de propriedades eletranicas de sistemas de muitos corpos=

Nossos resultadas demonstram que, para densidades eletrônica. entre

2.15•1015 ce a A 2.63:1010 cm-a , existem diferenças significativas entry

as aproximações RPA e STLB, mostrando ase!m qua o. muitos semicondutores

ha necessidade de se tratar melhor as Cnrrelç8es de curto al

e. K. S. sinavi,N. r. rosi,a. it . La,d and A. CjaLandee, phye. aev. 170.5•e:19411I1 a. N. Joneon. J. phye. C 0.e055ue76: V. ■ . Campas end O. H154U1., Phye. e.v. e 40.e5oai,eee,.

SEM/10:45/5111 CRESCIMENTO EPITAXIAL.DE HETEROESIRUTURAS DE GaInP/GsAa DE ALTA QUALIDADE. A.Machado. F.OMnes , N.pszaShi . CPgD-Telebras. Campinas - SP. e Thomson - CSP. Orsay - Franca.

O composto semicondutor Gao.ellno,49P, possui o mesmo parãmetro de

rede quo o GaAs e uma energia de banda proibida de aproximadamente 1,9eV, sendo este. um substituto em potencial do Oa0.6,Al 0,a7As, com a

vantagem de nio apresentar os nivele profundos que normalmente aparecem no GaAIAa.

Utilizando o MOCVD (Metallorganic Chemical Vapor Deposition) a baiza pressão, cresceu-se casadas espessas e heteroostruturas de poços quãnticos. Nas camadas espessas observou-se o ordenamento espontbneo de liga, nos planos atômicos dos elementos III, que produz variações de até BOmeV na energia de banda proibida da liga. A mobilidad4 de portado rem livres na liga desordenada atinge valores de 40.000 cm /V.s a 771. No crescimento de poços quãnticos foram obtidas emimaões do energia de recosbinaçBO de até 1,880eV pare poços quãnticos de 3A de largura. As estimativas das !resides das interfaces. [altas a partir da largura a meta altura dos picas de fotolumineseéncia, demostraram que estas sio de 0,07 monocamadas.

As técnicas de caraotorizaçbo utilizadas neste tabalho foram o Efeito Ball, a Difrad o de llaio-X e a Fotoluminesc8ncia.

Pretende-se utilizar o GaInP na confecção de dispositivos optoeletrõntoos.

SEM/ 1t :0O/SS f .

LIGAS AR UM DE CEBN NI0 E SILrC10 HIDlLOGENAlO5 (a-Sil_ zCa; : H)C.F. de O. Craaff e 1. Chambouleyron, LFCN. DNICAMP, C.P. 6165, CEP 13061, Campims, S.F. Praz .

Este trabalho s resenta resultados na influéncia doa psrimatros de deposição nas pro priedades opto-eletronicss de ligas smorfms de gerania a silício bidrogenado ■ (s-Sii.. zGez :B)

As ligaa estudadas se caracterizam por ema baixa incorporação de silício f 151 na li ga. 0 método de crescimento utilizado i a pulverização catodica reativa por ridlo frequs cia (IF sp ing) de um alvo contendo gersinio e silício cristalinos ultrapuro ■ s m am- b' de arginio (Ar) e hidrogénio

Os parimetros de deposição estudados são: t emp ra do substrata, fluxo de hidra - gEnio e tala de deposição. A earacteriaação aptoeletrinica básica utilizada a. eap -

copia de visivel e infravermelho (500-25000 mm), condutividade versus temparatura. foto -coadutividade coa luz branca ou espectral (0.3 - 1.3 eV).

As propriedades a sua çãe cum as condições de deposição sio apresentadas e dis- cutidas.

Apoio CHFq, RAPES?.

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Page 284: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/11:15/511f. MODELO PARA DEFEITOS EM SDIICOIOUTCRES, R. BAIERLE e M.J. CALDAS. Ins-

tituto de Física, Universidade de Sio Paulo. O cálculo de propriedades estruturais de defeitos em semicondutores exige, dada a

suo complexidade, a adagio do modelos que na sua maior parte se agrupam es duas categorias: o aglomerado molecular e a célula unitária aumentada (au supercilula). Os rodmlos de agleam ridos sio Formulados de modo que o pedaço de cristal selecionado para estudo é encarado co-mo seFors uma grande molécula, e utilizamos métodos de Química Quéntica. No caso da supercé lula ease pedaço de cristal e repetido de forma tridimensional periódica, e o "novo cris-tal" e estudado de Forca convencional: métodos "tight-binding" empíricos ou pseudapotenci-ais " ab initió. A flexibilidades dos métodos de aglomerado tem sido contrabalançada pela precisao, muito maior, dos métodos utilizando pseudopotenciais "ab initió.

Apresentamos um modulo alternativo de supercelula dentro de um formalismo de Hartree-Fock-Roothen, semie pirico o autocansistente, que alia s flexibilidade dos método, do Ouimica Quintice a definiçio de condiçòcs cristalinas adequadas. 0 teste e apresentado para o Si.

PERFIL TERMICO DE MOLAR SOLARES POR CALORIMETRIA ELETRO-ACOSTICA. B.A.M. Pagotto, C.H.C.R. Costa, F. Decker e N. Fracastoro-Decker

(Instituto de Física , 131ta op, Capinas, S.P.). A aplicagin de rem voltagemardulada nua ollule solar dents° de usa c& ara arfatica lard= um sinal que pode ser analisado tanto as da amplitude cano da frequincia de r°duleçab do potencial sinal ebtide 5 analisado coo base ma modelo ve- torial que leva ao eomideraço es Varies eontxibuições ii potência dissipada em alar na célula. Oa resultarias peffiit= identificar as diferentes damas de diseipaç:no no dia-positive, e traçar o seu perfil espacial dentro da célula. O use da ta o1ea 'e]mtso- acOstim' calam descrita, div ers: ania da grade fotosc atices, pode ser aplicado aa estudo de diapositive cujo fizscicremento nib depende da allsorgio de luz.

SEM/11:30/51f.

SEM/11:45/51f. IMPURITY■RELATED OPTICAL ABSORPTION AND PHOTOLUMINISCENCE SPECTRA OF GaAa-Gai_ Al1Ae CYLINDRICAL QUANTUM-WELL WIRES

Nelson P. -Montenegro. Universidad del Valle, Cali, Colombia Andrea Ldtge, UFP, Niterói, RJ J,uis E. gl iveira, UNICAMP, Campinas, SP

Within the effective mass approximation and considering a homogeneous distribution of shallow impurities, we present a theoretical study of impurity-related.optical absorption and photoluminescence spectra of cylindrical GaAs-(Ge].,A])Ae quantum well wires. We compare our resulte with those found for OaAs-(Ga,Al)As quantum wells.

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Page 285: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/12:00/5sí. "CARACTERIZAM DE.CAMADAS EPITAXIAIS OE LIDAS dEMICONDUTD- RAS III-V USANDO DIFRATOMETRIA DE RAIOS-X"

C-F_ de 80iiEa<r )f.. Cermilkn .iL- s V - RiifjáA Wks CPgD-Telebris - Campinas. SP.

A difratoaetri ■ duplo cristal de raios-X é uma técnica quito dtil no e studo de cristais semicondutores coa camadas epitaxiats. Os coop erates IIl-V sio de Brande interesse e ■ dispositivos aletr8nicos e opeeolatrônitof. As camadas epitaxiais desses materiais sie crescidas am substratos binirios (por ax.. 1nP ou OaAs) através de técnicas Como LPE. MBE a MOCVD. A vsristic do parimetro de rede da Camada em reiscio ao do substrato afeta a qualidade e ■s propriedades do diapositive e. portento. é muito importante determinar seu valor. Neste trabalho, serie apresantedo• resultados de cedidas feitas em e struturas crescidas por Epitaxie de Fase Liquids. As Radidss foras obtidas em um difratômetro duple cristal de raios-X usando riflexóes simétricas • assimétricas no irrqnjo (..-). Dessa forme. foi passivel Obter as componentes perpendicular e aerslala do descasamento do parimetro da rede. Algumas amostras possibilitaram a abtuncia de informadas adicionais sabre ■ camada. !ais COmo: qualidade cristalina e espessura (aparecimento de franjas de Psndo1l 0sung). variaclo de cGspGsicsD e Outres.

SEM/12:15/5 61 . TENTATIVAS DE ESTUDAI AS TBANSICOES ELETAOSICAS EOMRB ESTADOS CONFINA- DOS EH GaAs COM i-DOPINC NIDINRE ISPALMa1mA0 RAMAN RESSONANTE

F.Cerdeira. Instituto d• Visita aCleb Vataghia". UNICAMF. N.M. , F.Mqeqsuor,

Universided Autow n' de Madrid, Espanha. A.Iuis. F.Briones. Centro Nacional de

Microeleccronica. CSIC. Madrid. Espanha. R.Ploog. Max Flanch Institut Fur

Pe.tborperfurscbuag. Stuttgart, Alemanha

O aapallumaato Samoa ressonante Z. em principio, usa cicaita apropriada para o suado

d• içiea ioteraubbanda •atra es estadas elatróaicos coafiaadoa no potencial ea

forms de V d• assina da GaAs com 1-doping. Estudos anterior ... encontram astrutara•

largas se espectro Raman destas notariais que sio atribuidas a este tipo d• eranhities.

Apresaotanoa aqui os resultados de era estudo detalbado realiaado em maestros (obtida

por MBE) de GsA. com d-doping simples • aailtiplos. Os massa tasultados metraa :qua a

Grises dose's estruturas i diferente daquela preriae..at.. suposto. Elas tem orism na

recasbioaçio (lumine.cincie) da cão equilíbrio no gap Bo + do . Como mata famasm

acorra cambia em materiais uolfomamante dopados, acredltaaos que as transitou inter-

subbanda no potencial 6 ainda não foram observadas.

SEM/8:30/6sí. ` LASER 5EMIc0NOUTOR OE METEROSTRUTURA DUPLA OPERANDO NA TEMPE

RATURA AMBIENTE COM EMISSAO NA FAIXA OE 2.0 - 2,4pm - Navin B. Patal - CPgO.-

TELEBRAS E INSTITUTO OE FISICA - UMICAMP

Faremos uma aniline critico dos fatora. - principelments o afasto Auger -

qua dificultam o d Ivimento de lesos semi do eficiente-

manta na temperature ambiente com m is laid° em comprimento de onde acima de

2,0um.

Apreasnter•moe o ■ resultados sgcelontee obtidos no LPD coo es teaars de

GaInAsSb/GeAlA5Sb/GaSb com °ousio na falha do 2.0 - 2.4em.

-S20-

Page 286: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

5EM/6:45ibsf. ..CARACTERIZAC`AO. ATRAVES DE MAPEAMENTOS DE INTENSIDADE DE

FOiOLIDIINESCENCIA, DE WAFERS DE GaAs PROCESSADOS PARA FABRICAÇÃO DE FET DO TIPO "RECESS GATE"." - A.C. LAMAS e R.C. de Oliveira - CPqD Telebrâs - Cam-pinas. SP. 13085 - BRASIL Mapeamentos de fotoluminescência foram realizados para 2 §eracterizar ótica-menta wafers semi-isolantes de GaAs implantados com Si antes e após pro-cessamento para fabricação de FET do tipo "recess gate". A analise da qua-lidade ótica por fotoluminescência das amostras recozidas por RTA em dife-rentes temperaturas e tempos indica como ponto õtimo de ativação o recozi- mento a 800 ,C por 10 segundos. Varreduras espaciais em 1/4 de wafers de GaAs semi-isolantes recozidos apresentam uma boa uniformidade na intensida-de do pico de fotoluminescência associado õ transição banda-banda o que in-dica a homogeneidade da amostra. A mesma analise quando realizada apôs a-taque químico para remoção da camada ativada da amostra indica a formação de regiões bem determinadas onde a eficiência da transição banda-banda e muito forte. No entanto, a análise da emissão possivelmente associada aos nívois profundos do tipo EL2 indicam que a presença destes se estende muito slim da arco delineada pelo ataque químico. Estes transições são observadas em uma faixa de 7 microns ao fedor de uma largura processada de 2 microns. E pos- sível concluir que a região de influência destes defeitos se estende muito além daquela determinada pelo processo de ataque químico.

ANMLISE DA INFLUENCIA DE VIVEIS PROFUNDOS NO ESPECTRO DE FOTOCOSDUTIVIDADE

A BAIXA TENO'EBATURA. Lute V. A. Scalar!. _Eduardo Ninas[ • Pierre Basenji (Instituto de Físicas química de São Carlos. USP)

O espectro de fotocoadutivided ■ de filmes de AlCaAs tipo o pode forra.:er important. ■ informa-Cie. quando raali:ado 1 temperatura ambiente. Alta dopagem poria, fax coa que a condutãncia se ja praticamente constante coo o comprimento de anda e a influiincla da lus torna-se imper-ceptível. Na temp de nitrogénio líquido. a captura d• portadoras peles níveis profundos pode também agir de modo a mascarar resultados. quando se incorpora a variação de temperatura ao experimento. as informaçães a respeito da amostra podem se tornar sais claras, assim co me

rena interpretação correta nos espectros e decaimentos cam o tempo geram um conhecimento na origem doa nivela profundos. No caso de centros Da. dominantes em AlGrAa, a secção transvsr- ■al de capture teoricamente ativada gera • fotocaodutividade persietarte. o que torna as cur-vas de decaimento de particular I

Neste trabalho nós apresentamos um estuda de fotocondutividade em AIG+AA em função do Im pera-tura e diferentes dopintes (SI.Se,Pb).

(Este trabalho too o suporta do CNPq).

CENTRO OXEN AlaGal_aAs:Se A.C.. Voter'. .F. [Vasa ji. B.Schreppe (IPQSC-USP

E. Bana e J.C. Portal*

I CNNas-INSA - F.31077 Toulouse e CNRS-SNEI - F.3SO42 Grenoble.

-321-

As propriedades de transporte de Al 5Cai..Aa:Se (0 4 x 4.0.25), crescido por NaE forem ea- isidas a baixa tamp ura (4.210 como função de campo mascitico ati (20 T). A concen-tração de portadoraa foram dedusidaa atravi s das o.cilaties de Shnbnikav-de-Nana. que apre- um ben a:ordo cam as medidas de capacitãneta-voltagem. A 7otoconduttvidade Perala (PPC) a baias temperatura não fot observada. A sio preaenco da iPC pode ser atribuids so efeito da cila . la 1.

Page 287: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

IDESENVOLVIKENTO DE UM 6FET DE GaAs CRESCIDO POI MBE. La Scala Jr., New-

ton; Rose!. Jose Carlos (IFQSC-USP)1 Maeda, André (OP -UFSCar) e BasaaIL,Plarre (IFQSC-USP).

A partir de uma mostra de GaAs cm dopagm planer (cipo e de Si. ido por MSS, foi pro

caseado um istor de Efeito de campo elitrico, o chamado 6-PET.

As stapes de crescimento epitaxial. dopegm planar e processamento litogrifico sio desrrL-

tas. O comportamento da curva fa:ica corrente entre "Drain-Source" iDg como MM:agio de Voltages "Cate" VG e ap ada :onto para camp aabiente como para temperatura

de 77 E. Os resultados IOg x VDg mostram que existe usa tio iDg para uma d•termi-

nsda voltagem V. Os remultad°a mostram tambim que pode -se controlar o nisoro de rlitroos

confinados na depagm planar variando-me s voltages as Cate.

SEM/9:30/6'?

Estados de Spin da 16 Sub-Banda de Conduçio d• unes M•teroestrutura SmLcondutora

Eraan° A. de Andrsda • Silva Instituto Maclonsl de Peaquisas Especiais

C.P. 51S. 12201, SJCampos. SP, Brasil

Dumas um modelo simples de barreira infinita e campo elitrice constante pare estudar an Divots de energia dependentes do spin do elitroe na primeira sub-banda di conducio de heteroestruturas smicondutoraa do tipo GaAa/CazAll -xAs. 0 modelo í particularmente transparent. na der rminaçio da origem da (Merino e anergta dos sarados de spin opostos. A partir da matrix Matltonisna Sx8 afetiva de Kane, incluindo as bandas de conducio a vianda ais mostramos que a coatribuiçio Aso, devida i interaçio epin-orbita e o potencial

de confianmeato asatnitrico ■ ales de linear cm o campo E 50 veter de onda no plano e taabim loversamaot• proporcional so i do quadrado da mmma efetiva. 0 problema i projetado no espaço dos estados de condueio • desacoplado m pri me ira aproximacio preservando o "spin-splitting". Osando a fuatio variacional de Fang Howard, a 8asiltoniana

2:2 de spin dependents de K e diagonisada obtendo-as um "spin-splitting" total

A " /Aao + Abal onde Abulk i devido i falta de simetria de inversio da estrutura cristalina dos canasta@ smicondutorea III-V. Sio discutidos os limites da domínio da cada usa das eontribuiçosa d• A bem com as suas consequincia ■ para as taxas de relaxamento do spin através de mecanismo da D'jaknov-Persl.

SEM/9:4%/6'?.

SEM/10:00/6'F. KSPr40SCOPIA DE IIDp =map I DE =map OPTICS DE DISPOSITIVOS DO TI m sABas IM .

EC I IAS DE 8ILICIO. M.C.A.Fantini (IF-IMP -Sio Paulo), I1.N.Shen, M.Tonkie=

✓ies, Brooklyn College - CUNT, New York, USA) and J.A. Combino (Fret Pishkr ,IBII,NY,USA),

Espectroscopia de iapedincia e de modulaçio dptica for am utilizadas para analisar a pro priedades disldtrlems de diodos de b Sdattlgr de Ti/Si e AL/Si e dispositivos do tipo ✓etal-ándo-s®candutce 0515) de At /Si0 /8i. A Inped/acid desta. junções I interpretada m es ter de ' troe equivalentes. Parímet2ros impo , como a altura da barreira podem ser ebti doa dos dados de iap•dincia e comparados cm as medidas de -ceHago. Grifiros do tf: po Mott-Schottky da capacitinein de regigo de carga espacial permitem obter o potencial "built-in", • densidade de portadores livre ■ e a altura da barreira. Para as dispositivo ■ MOS as contribuições ao espectro de impedlocia da migo de carga especial e do d:ido sio separadas, obtendo-se inclusive a cape do dxido. Espectros de fotorefletgneia e ele-trorefletincia meego comparados cm os resultados chtidos para Si men contato. Estados de superfleie seva° discutidos coa base no■ resultados eaperl .

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Page 288: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM/1[1:30/62f.

ABSORÇÃO &TICA EM UM POÇO QUANT1CO DOPADO E COMPENSADO, NA PRESENÇA DE UM CAMPO MAGNÉTICO.

P.D. Emmet*, and I.C. da Cunha Lima» • Departamento de Flake, U.iuecidoda ibderal de Sio Cuba

Via Washington Lois km 233, 13560 Sio Carla SP e • Inoslt.to de Fiaica, Univesidade de Sio Pado , CP 20516

01498, Sie Paolo SP o - Institute de Paquin. Espacial., CP 515

12201 Sio fold dos Campos SP

Neste trabalho calculamos o coeficiente de &boorçie dtica de um sistema formado por um pogo g.iadnn fracamente dopado a compensado, aplicando-ae am campo magnético uniforme, perpeadicn-larmente Si paredes do pogo. 0 calculo du energias dos estados eletrd.lca ligada d feito vari ational-meote. Sio calculados estados tom com a Ç 3 (na gointiw prindpal). A diet:ibniçio de impnresu no poço quintito á obtida atrav/s da simnlaçio de Monte Carlo.

Sio analisadas a coeficientes de absorçio para as transiti on Is -a 2pt e la — 3p*, variado-en

a ampenaaçio e • tampo magadtico.

SEM/1O:45/611f. EXCITON BINDING ENERGY IN ULTRATHIN InGeAS /InP SINGLE QUANTUM WELLS. P. C..Moreis (FIS/Un8) and H. M. Cox (Bellcore /USA).

Exciton binding energies as a function of well thickness are estimated from low temperature photoluminescence measurements. The samples were grown by a new epitexiel process called Vapor Levitation Epitaxy l ( VLE).

1. H. M. Cox, S. C. Hummel end V. G. Keramidas, J. Cryst. Growth 79, 900 (1980.

SEM/11:00/66f. DINÂMICA E TRANSPORTE TRANSIENTE DE ELBTRONS MINORITARIOS EM fe e J.Rlnamir P ,c

g da Costa es ,

y.N i5 Dept' de Fieica UFC,

.Freí-

A dinimica e o transporte de elétrons minor itários em p-GaAs á calculada Pe ra concentrações de 1.5x10 17 e 1.5x1018 cm- J. Para isto aio utilizadas duas equeçóes diferenciais acopladas, obtidas da equação de Boltzman na eproxim coo de tempos de relaseçio. At da soluçio numérica do sistema de equa- ções, é demonstrado que, para uma tempo inicial dos elétrons minoritt rios de 1000K, o tempo necessério para o estabelecimento do equilibria tér-mico com a rede e 300K e da ordem de 3 psee. A interação elétron-buraco ace lera e relaxaçio de energia dos e]étrona mi ' ' ins, fazendo-o de forma mais acentuada no caso de molar dopagem. Os transiente° de transporte dos elétron. minoritérios em p-GaAs mostram a existência de overshoot na velocj dada em campos elétricos i , surgindo partir de 4 KV/cm no caso de dopagem, a 6 ICV/cm no caso da maior dopagem. Finalmente, o eg palhaeento elétron-buraco reduz o efeito de overshoot, tendo mesmo e capacj dada de eliminá-lo no caso de mais alta dopagem.

'Departamento de Física, UFR11

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Page 289: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

f Electronic structure. of (GaP) n (InP) n and (GaAs) n (InAs) n superlattices with n 7.S.K. de Figueiredo , A.C.Ferraz.

The electronic structures of (GaP) n (lnP) n and (GuAs) n (InAs) n super-lattices,with n ■ 1-7 ,were studied using the self-consistent pseudopoten-tial method.The ionic pseudopotential of P was obtained and the equili

brium geometries were determined by using the total energy and Hellmann Feyman's force.The effect of strain an the band discontinuities has been investigated with respect to the interface.The trend in the band structu re and the bond-length at the interface with increasing number of layers of the lattice mismatched systems were determined. An indirect gap was ob-tained for n.l,ã structures of GaP/InP,changing to direct gap for more layered superlattices. All GaAs/InAs superlattices studied remain on a direct gap .

SEK/11:45/45a1.

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SEM/11:30/61t. MODELO ESTRUTURAL PARA O TRIÓXIDO DE BORO VITREO

NO ESPAÇO HIPERBÓLICO

loas AnaE*tro de Miranda Neto Fleenaedo_tutorena

Departamento de Raios • UFPE, 50739 Reci/e•PE.

A aallise estrutural do tridzido de boro na fase vítrea através de resultados ezperitaentul: e modela de rede aleatória continua (CRN), sugere a presença predominante de vaidades tricoordenadas bidimensionais

(-803), amada a uma pequena percentagem de anéis hexagonais (ands boroxol • B305). 0 plano euclidiano não 6 conveniente para • propagado da unidade trigmal, pela se a restrição da coordenação dois do oxiginio E obedecida, surge frustração geométrica. A busca de uma ard em global leva naturalmente ao modelo geométrico

aio = liam (hiperbólico), onde a grande maio ria das caracte8uticas estruturais requeridas pelo vid ro estio

presentes. O sólido amorfo euclidiano pu ss a ser entendido como um 'cristal bipmhdlia" perfeita, montado sobre uma rede resultante da união de polígonos de Infinitas lados (apeiragens). Para t al modelo é efetuado o cãlcela da funÇão de distribuição radial do triáxida de boro vlereo. A aproximação com o vidro euclidiano é obtida pela Introdução de defeitos associados b simetria de rotação Podiam/es), permitindo a ersténda de

estrutaus' aneladas, desordem e tridimendonalidade.

SEM/11:15/61f.

PROCESSOS FISICO-QUIMICOS INDUZIDOS PELA RADIAÇÃO 1ONIZANTE E A DINAMICA DE DEFEITOS EM ESTRUTURAS MOS

Eronlde. F. da Silva, Jr. Departamento de Mira, Universidade Federal de Pernambu co

Cidade Uniuervildriw, Resi/e•Pe, 50739 Brasil

Ou mecanismos intrloseccs doa efeitos da radiação lonizante em estruturas metal/óxido/semicondutor (b10S) sio oblato de intensos estuda na atualidade. O. p rocessa mais importantes qua contribuem para est es efeitoss indem a geração e transporte de pares detron.buraco, a quebra de ligações químicas e relaxação atomics, a geração e migração de defeito e o aprisionamento de cargas e impurezas.

Visita modelos previamente propostos serio discutidos e comparados, bsduledo um mod elo recentemente pro-

pastoqua leva cm contas efeitos da distribuição interfa cial de streu numa AIOS emana sessitividade I radiação losisante. Processo. dinamitas de defeitos now esuatlena e sua origem de Datare.a 114co.quimlca serão discutidos em tarm s de sea geração, aniquilação e possivel transformação em outras tipos de defeitos,

assim como propriedades interfacial: importantes afetada pela exposição de dispositiva btOS i radiação.

Page 290: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEN/ 12: 00/6e f . TRANSPORTE DITERBANDA EM RETEROESTRUTURAS DE InAs/AISb/GaSb Marla A. Davidovleh', E.V. Aceda" a C. 1ajedor"' 'Departamento de Fisica, PUC-Rlo, "Instituto de Fáica, UFF "'Depto. de Fiska de la Meteria Condensada, Univ. Autouoma de Madrid

T<ansport@ Interisanda foi recentemente obeervedoira) em barreiras simpl es e duple. de InAs/AISb/GaSb ande a curva característica 4V (corrente x voltagem) apresenta um alto valor para

relação pico-vala. Noises Alteman, que apresentam moa estrutura de bandas de `gap-quebrado', a ea-pressão da corrente i muito eficiente devido i diferença de sinal na curvatura das bandas de condução e de voando.

Desenvolvemos um mode!o transo para Investigar o procuro de tunelameato-interbanda. O sistema 6 descrito por um Hamlltoniano 'tini-binding" com tree orbitais por sitio representando o elétron e oe buracas lave e pesado. A corrente 6 çakuleda pe lo formalismo de Heldyeb para funções de Green fora do equilibria. Obtemos roiultadoe para as curvas I-V que reproduzem bem es principais caracteristkao das curvas experimentais.

1) J.R. Snda.trom, D.B. Chow and T.C. McGill, App. PAys. Lett. 55,1094 (1989) 2) L.F. Luo, R. Beresford and W.L Wang, App. Pap. Leff. 55, 2023 (1989); ibid. 56, 551 (1990);

ibid. 56, 952 (1990) .3) D.A. Collins, E.T. Vu, Y. Ryakarunanayake, J.R. Sõdmtrõm, D.B. Y. Ting, D.H. Chow and T.C.

McGill, App. Phi,. Ldf. 57, 683 (1990)

SEM/ 12:15/6. f. ( SUPER REDES SOB AÇÃO DE CAMPO ELÉTRICO E MAGNÉTICO José Arruda Ffrirr e Maria A. Davidovich Departamento de Vida:, PUC-Ria

Consideramos uma Super-rede (SR) sob ação da campas elétrico e magnétieo paralelos à direção de crescimento. O campo magnético ocasiona • aparecimento da nivele discreto. de Landau enquanto que o campo elétrico localiza os estados estendidos da minibanda em nivele de energia igualmente espaçados (Stark ladders). Usamos um hamikoniano T B para modelar a banda de condução da SR a com o auxilio das funções de Green fora de equilibria do ebtema obtros as curves caracterletiw I-V (corrente x voltagem) a a população eletrônica por sitio os quail mostram evldlucisa da localização de Stark.

-325-

Page 291: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

SEM - Semicondutores

Page 292: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

1SEN 1/16:30/3afl

DYTERAÇÃO K-K NA INTERFACE K-Sa M.A. Davidovlch e M. Matos Departamento de Física, PUC-Rio CP 38071, 22452, Rio de Janeiro RJ, Brazil

A intendo entre adsorbates em supaficies metdlieas produz conaiderivel reduçio na transferinda de carga absorbaeo superfície com a consequente disn hnmiç:o da variaçio da fençio trabalho do metal.

Estuda teórites recentes na interface K-SI tam es concentrado na transferencia de carga entre o met al alcalino e a superfkie semicondutora visando entender mecanismos de metalizaçio. As interpreteráes

variam entre uma proposta de toteraçio totalmente tónica ao caw oposto de baixa tansfereacia de carga (-. 0.24 de K para Si. Neste trabalho estudamos a intendo K-K puma nnped[cte de alikio utilizando um modelo de duas bandas e tratando a interação K-K bem como K-Si através de'proximaçio do espaço local. Pretendemos investigar o efeito da intereçia entre metais alcalinas no processo de transferencia da caria.

's1?/ 16: 30/ss r

CONSTRUÇID OE UM LABIEtATERIO DE CRESCIMENTO EPITAIIAL E CARACTERI2AÇ110 OE SEMIOONOUTOREB III-11

P. L. Bastos, M. M. Mosto, J. van der Meid CETUC/PUC.R10 R. Marquas de Rio Vicente, 225,'SAvea, R3. Rio, 22452

Descreve-se a construçio de um laboratório de crescimento epitaxial e caracterização de semicondutores III-V. A tacnice de crescimento é • de epitaxia de falo vapor organametélico que requer dispositivos e consideraçnes especiais de segurança por envolver eampostgs e gases explosivos, pirofóricas e tóxieos. A concepçio do prédio e do sistema de sala de ambiente controlado adequada as necessidades de segurança sera apresentado. As instelaçôes de preparaçto de amostras e caracterizado merle também repostas e discutidas assim como os custos envolvidos no projeto.

MN 3/16:30/51f. I OSCILAÇÕES DE FWiZ-CELDTSB ASSOACLAMS S EXCITOR OI CaAa

C.Sclmidt. B.A.Boveliino • F.Notisuks. Instituto da Plaice "Gleb Bategbia". UDICJDQ

Através da [ienicm ds fotarsfl - !a observes qua pequenos campos de sodulaçio pa- den dar origem is o.etlaçós ■ de Trane-xeldpab (FE) as um campo elitrleo (built-in) in-tenso eztatir dentro da sacruturs do ■micoadutor. ou seja, na r•Siio espacial de car-ga. Resta trabalho. spreaentms um estudo detalhado das oseilaçoes FE a uma coada epitaxiel de GaAs, crescida por 1100/D. sobre es sub sei-isolante de Caks. O cam-po .iitriç4o foi detarminado polo cosficients angular da reta In - to t MIe ande 412 -

(e=N /gu) 1 /3 i • energia elateo-cptica. Zn - 13.(n-1/2)121 2/3 • Bo i • enraia do ponto critico. Os valoras do campo elítrico det.ntaadoa para difer entes temp r t r e m in-tervalo 10<Te300E aprawntss um eampartment° com° previsto por Becht (11. Bat o. velares de energia do ponto critico. E. apesar de warm solto bo d•scritw polo mod.lo do Varohniv °prenota deslocados de - 4.0 para o lado de manor energia quando comparadom cor o "gap" do GaAs. Mato concluímos que ao o.ctlaçosa de FE oba•rvadaa m cacadas •pitaaiais de boa qualidade aio devido i (=itacie de sicitous • neo a trans! -tine banda a banda.

II) M.B.B•cht. "Bole of photocarrent in low- tom pbotomiesion studies of Bchot[ky-barris formati on" ■ Pup.. Revise 541. 11 (1990)

Page 293: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM 4/16:30/5sí. I EMS CORRELATION FOR WONT POLARIZATION. Salomon S. Micrebi (Depto. de

Ffslca. Universidade Federal de Sio Carlos) and Miled H.R. Mousse (Instituto de Piste' e puí

mica de Sio Carlos. Universidade da Sio Paulo).

Considering the classical description or light end performing an analysis of the EPRR-type (Einstein. Podolsiry, Rosen and Bohm) polarisation latios, ve infer that the violation of .all's inequalities, confirmed in the experiment involving photons realized at the Institut d'Optique d'Orsay. favoured not only Quantum Mechanics but also the classical description of the light. Therefore. in case Bell's inequalities were not violated not only Quantum Mechanics could be put in question but also the classical theory of light.

SEM ã/16:30/511í.

ESTUDO EXPERIMENTAL DA VARIAÇÂO COM A TEMPERATURA DOS PARÂMETROS

DE AJUSTE DA CURVA DE CORRENTE POR TENSÃO EM CÉLULAS SOLARES DE USO

ESPACIAL - Nelson Veissid (INPE/LAS,td. (0123)418977 r.308, 12201 S.J.C. -SP).

Este trabalho descreve o estudo experimental da variação com a temperatura dos pardmetroe de ajuste da turva 1-V de células dares de ailkio monoctiatalino. Os val ores destes parimetro. (cor rente fotogerada, correntes de saturação, fator de ide lidade, residencies em série e paralela) e seus

respectivas desvios padrão foram obtidos com uso do método dos minima. quadrados, aplicado ao

modelo de dupla exponencial da curva de corrente par temsio.

Foram medidas curves 1-V, em células iluminadas no espectro r Air Mass Zero ", em diferentes temperaturas entre 6•C e 78 'C. As correntes de saturação obedeceram as equações propostas por

Wolf e colaboradores. O v alor da resisténcia em eerie aumenta linearmente com a temperatura e o

fator de idealidade diminue. Estas conclusões sio poesiveis devido h amrsideraçóes estatísticas baseada

nos valores das desvios padrão.

SEM 6/15:30/55 í. I MAONSIX/rUNEIAMIITTID RESSONANTE DE t0.$!'RgrIS EM POMOS QUE - PoP..P./xi= e - DFNFSCar São Cedas (SP).

Agi. 3eleroe uliunaa de spaloondotates do pupo DI-v toa sido moldsds par prosearas lisogt& fiada qoa p oil= • obrar(* de amou., rcmimindm de canseme e bandies ind.mraote csmfmados e de

t pogo qulde° !amebamie corfoudo, amtbem ch®sdo de parta grdrdoa(U O maeemmm sessamrls am ponta gstdioos ditem do tmmelanesso usual an ostra siskmss, pois o confi emaim letad d6 digam e nua (Inside& de estados disaeaam poço gol ico e mio existe , apied, conserve* de mmmenm an magma direçasespadfica. Oe1laon late vkios gema de mmelemmto, aptndos do meophenmso das snbbends lssads

mm vidas trgiia. e a cerva maaadatim I-V sprees= nma sóis de picos de armou. fIns Nest mmbaiho, mlisama a imQaártiade um corpo m gpetiao =iio ns. pedalo so amaro elétrico. teia pode dmaepbe as ssbbendas laaads, datei ndo es staltiples miais de tme1 'wIn e fanado com que o sisluna apraatta speaes um promise de eitdemento nrssl, via nimba de La ndau. alaaeido Ogleoldvsomo o aampatomenm da erva 1:Y.

1-M A. Reed et dL,Phys. Rev. bail), 535 (1988). 2.O. W. Berm, Phys. Rev. Bj. 3145 (1989).

-330- ^

Page 294: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SDI 7/16:30/51f.

Propagação da luz em supsrredes quasiperieidicas

sUh +Pontificia Un

H.i.mc ea e F.Claro^

de Iederal Ftum ■ -RJ dad de Chile-Santiago ao Chile

Analisamos neste trabalho o coeficiente de issao de uma onda eletromagnética num sistema de multicamadas dispostas numa sequoncia de Fibonacci (sistema eluasiperiodicon e calculamos a densidade de energia em função do numero de temidas do sistema.

lia resultados obtidos são comparados coo o casa de um sistema de •utticamadas dispostos regularmente e também de forma aiealoria. As condições de contorno nas interfaces soo tratadas a partir do

metodo da matriz transferencia. Observa-se uma autosimilariaade nos resultados ao cooficiente de transmissão no caso da mequ•ncia de Fibonacci.

5E4 8/16:30/. f.

ETCHING DE AMOSTRAS DE AI,Ca...As _ Leandro H. F. Andrade, C. H. bite Crus, DEQ - 1FGW • 1INICAMP

M. A. Sadlottl, CPgD/Telebrü 13081, Campinas, SP, Brasil

Medidas ópticas da Mamem altraripidoa em aemlamduta:s do tipo GaAs, AI,Gai—,M eldgem amostras suldmtemsat* finas devido ao alto coaadente da abando datas mat eriais no comprimento de onda do laca CPM (Colliding Pulse Mod e-locked Dye Laser, A a 620 um). Com eta objetivo, realizamos etching em !limes de AI,Gas.AM (aabetrato GaAi) creiddos p olo mótodo MOCVD (CPgD.lblebris). A metedalagla do ataque nssde Sola seguinte: 1. ataque eme solado de bromo-metanol par 6 muitos (15%

de bromo); 2. ataque iam sondo 1/2NE,,1/4E201; a. sesgas com 50 ml de E,O, - algumas gota. de

NEs. Para s a 0.48, a dres da camada exposta 6 140 pm s 180 pm. Bumloando-se a amostra mm lis

brema, observemos a regi& do atagus avamdhada Indicando-as tratar da regido do lime (para s a 0.48 e E, = 2.026eV). Madida. de tranamlmio utilizando-a um folia do CPM (620nm, P - 9mW) multam am T m 11%a R a 6,6%. (TELEDRÁS, FAPESP, CNPq e PADCT)

1

931 9/16:30/58f.

APLICAÇÃO DA DIFUSAO DE ENXOFRE SN ARSENETO DE GAUD POR P110CESSJIIIENTO TERICIC0 RÃPIDD CRTP) A FABRICAÇÃO DE TRANSISTORES IIESFET. Al•rcandre S. Lujan • Francisco C. Prince. LPD - Laboratório de Pesquisa em Dispositivos - Instituto do Fi si oa -Glob Nataghi n - - UNrCAMP.

Os transistores NESFET C"Metal-Somiconductor Field Effect Transistor') do GaAs possuem grande ■plicaçRe na fabricaç=o de circuitos para micro-andas • circuitos lógicos digitais rApidos. Esses transistores afio formados por uma regulo condutora. o canal. quo õ um semicondutor do tipo N. • trio contatai. o do fonte. d• dreno e de "gate". A difusio de encere por RIP 6 um processo alternativo para a formaçio do canal. Com r•laçio aos processos convencionais el ■ tem a vantagem de produzir camadas dopadas muito e do banca rosistividad•. o quo resulta eu transistores de alto ganho [trans

-eonduiAncia) • baixas resistincias serio do fonte • dreno. Usando as camadas obtidas por RIP conseguimos atingir ums ondutAncia de iGOmS.0mm. para um transistor de comprimento do "gato" do 3pm. o que • comparivel • obtida em transistores do canal implantado cam comprimento

di 3 a O vexes manor Ca transeondut*ncia 1Y inversamente proporcional ao comprimento do "gato'). o que demonstra a alta qualidade das camadas conseguidas com o uso do RTP. Apoio FAPESP. FINEP. CND-T•l•bras.

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Page 295: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM 10/16:30/5sr. !ATOMIC CONFIGURATION AND INSTABILITY OF N AND N, IN DIANOND,SILICON AND GERMANIUM - C.R.N. Cunha, A. Fascia, A. Antonelli and S. Canto - Institute de Flsica de Universidade de S8o Paulo - Caixa Postal 20516 - 01498 - São Paulo, Brazil.

We investigate the structural properties of aubstitutional N and N z pair ■ in group IV least.. Our results for isolated N in the diamonal lattice distorts from the T ,site along the cl 1 1> direction, leaving a broken bond with one carbon atom which retract ■ in the cl 1 I> direction, in agreement with pseudopotential results. We extend the study to N, close pairs, and to the Si end Ge crystal.. We adopt the cluster model within the "ab-initio" Iiartree-Fock LCAO formalism. This' approach allows u ■ to determine the i.o- and anisotropic hyperfine interaction., which are compared to experimental data.

SEM 11/16:30/52f. DINKNICA MUSCULAR DE CAR-PARRINELLO NO TRATAMENTO DE DEFEITOS EM Ge. u. T.M. Schmidt, A. Antonelli, P. Piquini e A. F ' - Instituto de Mica, Uni idade de Sao Paulo - C.P. 20516, 01498 - Sao Paulo, S.P., Brazil

Estamo. inte dos no estudo dinlmico de Stoma. estrtnho ■ ao cristal, hospedeiros. Uti- lizando o formalismo desenvolvido por Car e Parrinello na teoria do funcional da densidg de. Nesse modulo, o ■ per/metros (00 alai?) envolvido. no funcional da energia EI(RV), (Di)I sao dependente ■ do tempo e d introduzida a Legrangeena:

L • f (!V f d2rI0WI' • ; ¡M - E I(R"} 1,(bi)I onde os ($ } estio sujeitos a vinculos ho-

lonemicoa, os quai ls geram as equaple ■ de movimento. A utilizando dente procedimento sere efetuado utilizando-se primeirenento células unitarian do 54 Atomo., com "exchange" local e • pseudo-potencial c om conuervaçao da norma, desenvolvido por Kleinman-Bylandor'. Em noeso estudo inicial procuraremos entender o processo difusivo de carbono em GaAs.

I. R. Car e N. Parrinello, Phya. Rev. Lett. 55, 2471(1985). 2. L. Kleinman a D.N. Wander, Phyn. Rev. Lett. 48, 1425(1982).

SEM 12/16:30/51 F.1 BLIIda]14aliVl aA lltinERAÇÃO aRgl'Ral-FOMai 13V1 sisscomuraus PO-LAR= -Elagn&kragaiMIKOCISOUsne lisbanAlodid MARC*

Handsaw as deltas ds biindsgml do6BioRe mold= ma Wasp elfeam.tAeao-LA tltavfs do cacao ds mania de limão e da mama ages do Maros. Hermosa ttadak de >trolformeiio =MN ptla aellnhlspio doe aoar- dmmdes de Moon ma Hesslalmaoae • mlmdo redraws) pm a deamoiaQio da wash m amo dmmtic. Ta ode de pemmbolio de eegDltda ordam d onde pas o eYeulo da aNSgig e mama deers no aso MOW. A lamiio didf,a em e o fator do menu= do gis de Mums taponsaeis pela blmdsgsm sio nti3ados em Mamas splosi- maples da soda de madam erga ()11etDOa-Pamo1, HoeDros•Podl, RPA, Hubbard e STLS).

-332-

Page 296: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM 13/16:30/5gí. , MINIBARD STRUCTURES OF PERIODICALLY 6-0OPED GaAs. J. Camilo. J.C. des

e Liderio Lorlatti (Instituto de Plaice e Quimice de Sio Carlos - USP - 13560 Sio Carlos.SP Brasil)

In this work we have treated the emblem of a periodic 6-doping Layer Semiconductor structures using the Thomas-Fermit f) theory. Within this formulation we have determined the miniband f the system. which are formed due to overlap ' of carrier vavefuactions from adjacent layers. as well as their respectives occupation numbers. F results show a goad agreement with recent experimental data from resonance Raman Spectra a; of spin density excitations in a 50 mm silicon 6-doped CaAs structure.

1.L. Umtata, Phys.ReV.B 41. 8340 (1990). 2. A.C. Racial. M. Tatham. J.P. Ryan, J.M. Warlock. R.E. Nahaory, J.P. Harbison and L.T.

Flores. Surf.Sci. 228. 251 (1990).

SEM 14/16:30/51f. ,EFEITOS DE DOPAGEM COM NITROGBNIO EM a-Ge:H - A.R. Zanatte e I. Chmbou-Leyron, Instituto de Fisics Cleb Wataghin-UNICAMP.

No presente trabalho ■io apresentados alguns resultados referentes i dopagem de filmes finos de germinio amorfo hidrogenado (a-Ga:H) de qualidade eletrõnica, com Nitrogênio. As amostras estudada ■ foram depositadas pela ticnica de rf sputtering, em uma atmosfera de Ar$H202. com uma tempo de substrato de 493K e. sor uma tais de deposição de aproxi- madamente 1.1 R/s variando-se PN2/Ptotal 0 e 5s1Ò . Análises realisadas (espectrosc ó pia nas regiões de NIR-VIS e IR) demonstraram não haver "variaçso ■ iRnificativa no lap õpti-co (Eg : 1.1 eV) bem como na concentração de bidrogênio ligado (NH = 6i); tembêm aao foram observadas bandas de absorção relativas â Ligação N-H (associada ao modo hing m tor- no da 3300cm I e. associada ao modo wagging, em torno de 1200cm -1). Medidas de cond "da- de no escuro contra temperatura, de monstraram haver uma "satureçio" no efeito de dopagem com Nitrogênio, pare PN2/PTOTAL bld' 3 , a partir do que o material. embora dopado , deixa de ter um comportamento do tipo ativado para baixas temperaturas (abaixo de = 250K), indicando um aumento na densidade de defeitos do material. Valores típicas pars as amostras estudadas são: espessura : lUm: indica de refraçio = 3.9: concentração de hidrogénio Ligado r 6i, cor dutividade á temperatura ambienta = 10 -3 (Q.cm)-1 para amo dopadas e : 10-5 para amos; teme i . energia de ativação de e 0.2 eV para amo dopadas e = 0.5 eV para intrinsecas.

Apoio: CNPq

Sub - Baudes de Conduçio de uma Super-rede de PbTe-Pbl-xSniie sob Campo Magnitico Paralelo is lntsrfacaa

M. de Ultra Leyvs Department of Theoretical Phynis, University of Havana

San Lixara y L., Habana. Cubana e

Erasmo A. de Andrada e Silva Ins Nacional de Pesquises Espaciais C.P. 515, 12201, SJCsnpos. SP. Brasil

A estrutura d ■ sub-banda ■ de conduçio de super-red ■ de PbTa/Pbl-xSnaia ida na. diraçio [1111 i estudada dentro do formalismo de função envelope m aprosimaçio de massa efetiva de muitas bandas. Com a •liminaçio das fungies envelope da banda de vaLécfa ■ os nivela de cooducio aio determinados por uma aquecia tipo equação da Schrodinger cam usa mansa efetiva dependents da energia, que inclui os afeitos de aio parabolicidada. Sio obtidas soluçoes pra virias valores de campo • virias dimensões de super-rada atravis de dois sitedos: o de.massa efetiva auto-conalttenta • o da aproiiaeçio da massa efetiva renoraalisade na barreira. A sensibilidade doe resultados com varieçies no "band-offset" Q i analisada, com viat ■ na possibilidade da utilisaçio doa mesma ma deteminecio da Q.

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SEM 15/16:30/54f. I

Page 297: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

r$EM 16/16:30/59f. l07LmiamesdbiCIA EN POOPS QitÃNtICOS ASSItOriEICAiOtiBE DOPADOS

Ivan Frederico Lupiano aias. Joni L. Duarte. Valdyr N. Sondes (Universidade Estadual de Londrina); José Antonio Sanjurjo (Unicamp): Aifcedo O. de Olvcira(IPai).

Os Poços Quinticos Aiolmetrica anta Dopadom (PQAD) apresentem sai num estruturo um casada interns, espessa ( -1000 A°).de Ai x Oal:x As. cujas prvpnegadem setrutaralo interferem

daciaasente em aio comportamento elétrica (mobilidade). 0 creocimento de uca e.fru i de mper-ted= AlOaAsJCnAa/AlOaAs an ma de um comado espessa db Liga tornaria a utiliza.. dm coma alternativa vias do melhorar a perform:ice elétrica do PQAD (emento du aobilidn da). Nee)te trabalho medidos opticm, por Fotolueleeaemieia. e bainam temperaturas aio rea-lissdas para ceracterlugm da qualidade da camada interna cm uma super-rede. Proprieda-des epticom do PQAD can Lm- 220 Ao aio invaatigadaa em crmparaçio á amostras com poços de aspensura inferior (190 Aa).

PASSIVACAO SUPERFICIAL OE Ui lá=EI.iw GENOQ*llCII TIPO SII.^CIO-LÍTIO Pasdtoal Rizzo e Wilnn Eicnhado Soares Ssntce(Irastltuto de F)sica.UPR))

Detectores aõlidam de allício flsncioiae coo alta qualidade em medidas de radiação, quendo apresentem correntes de fuce inferiors, a 10-6A, e t mporatura mõiente. De forma a se obter tale careoterietices, as superf{cies do cristal de silício precisam aer póami vidas centre variações wdbtentals, rendo as pracps= de peesivaçao eplicedgs durante a fabricação do detector. A paosivação em allicio e geralmente produzida por oxido de sil l cio, enoapstgamento em epoxi ou depceiçao de filmes aseico dutores isolantes. Visando a obtenção de canedae de oxido bem regslaree o pr sesgo deve ser realizado em altos tempe-ratures, entretanto o uso de tale tenperaturee não e teesooendavel em detectores tipo Si(LI) devido á r%plda redistribuiçãg do Titio no W halo.

Neste trabellro descrevemos as técnicas de paaeiveção superficial que foram utiliza-das durante a tlabricaçea9q de um detector SIGd), c m o objetive de dindnuir sus corrente de ^ Sabre a superfície do cristal fbi produzida tias camada de oxido de silicio, por oxideçao eapoetmnea a tsxperatura ambiente. Sobre o siatec Si-SiC2 o contacto p* fbi feito por evaporação de ouro. De tornas a minimizer a corrente de tltga , produzimos nas re gião de alta reaietsncia ao redor do cantado p► empregando es ee fintes teeaiems de paz sivaçao. Ataque quimdeo coe HF diluido-em a ue nas seguintes proporções 1%, Sii e 1(C

seguido de uma descarga eletrica de areado -era varro dotaste quinze mtnutmm e azt at

fon- te aque q4i co exaro HF nas mesmas praporpees ja citadas. A aplicação destas ter iras levai ao decreactoo esperado da corrente de fag'.

SEM 17n6:1O/30 r.

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Page 298: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

S>01 1/16:30/614. I ANALISE DA TRANSIÇAO NA INTERFACE DA I1ETS10ESTRIRIflGi A1GaInAs/InP

COKD FIINÇAO DA PEOPOEÇAO DE ALUM/N10 NA LIGA

C.g.Pap.leo Kontos, P.Notisute. Instituto de Píaica "Glob WtaShin", UNIGMP

K.A.Saeilotti. CPqD, lLLESRAS, Csmpinaa, SP

Nests trabalho serio apresentados resultados da Fofoluamestintia (PL) • Potorrelletie-

cia (PR) de heteroestruturas (A 10,48In0.52Aa) (Ca0.471n0.S3As)1-a/IuP para Ocacl, cres-

cidas por KOCVD. No espectro de PL foram observados duas bandas, sendo uma associada a

tranaiçio banda bands me liga e outra a transiçio na interface. Desces dados ds PL ■

das satimativa ■ de confinamento dos portadores no potencial de interface, foi posaivel

obter as deseontinuidadea da banda de conduçio e de valincia para coda cosposiçie de

Al. Os espectros de PR mostram una sósia de estruturas entre o "gap" da lisa e do IoP.

bee como na regias correspondente ao gap residual. Das analise preliminar destes reaul-

tados de PR, tanbin sere discutida neste trabalho.

SEM 2/16:30/65f.

PROPRIEDADES BTICAS DO SISTEMA AMORFO A'aSa .

N.A. AMATO - Departamento de Finita, Universidade de Brasilia,

70910 Brasi lia DF

As propriedades óticas do sistema nmorfo As a S3 aSo

discutides ne tt le trabnlho, usando de modelos aplicados com

algum sucesso para impurezas profundas em semiconduLoras. 0

principal argumento paro esta finalise 4 a forte localiznCSo dos

estados eleIronicos resI.In, av.•i•, pelos processos .7Licon. A Laxa

de tranait$o calcularia, reinclnoml., coo n porte imaginaria de

cousin/Ito diPt?I.rica i m 1 1. ,• Pgtfi por Ln l Ye9: nos permite

interpretar on rP..ull:ad"s empPriiuenl.Hiw do roPfici ,•nle de

reflea:a no refPr•ldo

SEM 3/16:30/65[. I TRANSIQÕES INTRA E INTER—SUBBMDA EM FIOS GUANTIOOs SALVIANO DE ARAUlO LEAD E OSCAR IIIPOLITO CD.parfaaento de " l aica •

ciências das Ifateriais. IF09C).

Neste trabalho calculamos a taxa d• abmorçlo e Omiss=o de

elétrons devido a lnteraçlo polar com os [anon' longitudinal.

ópticos em um fio quAntico de GaAs embebido em GaAS t„Al e. O calculo

b realizado na aproximaçio de massa efetiva para um fio cilindrico

quase-unidimensional como funçso da energia do elétron livre. Sevan-

do em consideraclo o efeito da barreira de potencial finiLa. Obtive-

mos as tranelcaes intra • inter-subbandas em fundo do raio do fio e

da altura da barreira do potencial de confinamento. Nossos resulta-

dos mostram efeitos analogos aos de magnetofanon quando a separado

entre as subbandas é da ordem da energia do Canon.

N. C. Censta,ainau and D. K. aadtay. J . Phys.:Candana. NOL{ar f.tmae,tMM:

N. N. npani and O. Nipdtito. !turf. Nei. aaate00l: J. P. Labunen. J. app'. ehys..aaol.e.SOrteeat.

-335-

Page 299: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM A/ 16 : 30/61 f . DIFUSEO DE ESTANHO EM ARSENETO DE GAUD POR PROCESSAMENTO TERMICO RÁPIDO

CrisLiana S. Hernandez CDFA - 1FOV - UNICAMP). Jacobus V. Swart C DSTF - FEE - UNICAMP)

A difusáo do - dopardes em somicond um dos processos utilizados em microelstrdnica para e fabricacHo do circuitos integrados. Estamos estudando difusao do Estanho CSn) em Areento de Gallo (GaAs) por processamento tirneco rapido para a obLenç3o do camadas tipo n rasas. As dirusaos sio realizadas utlllzando uma omuls8o liquida do S.O.G. C"spin-on-siris") dopada com Retenho quo • solidificada na superricio do semicondutor formando um films colido que como fonte paro a difusao. Eata • realizada on, um forno de aquecimento rapido CRTP) com

uma Laica de subida do temp do 60 .C/s. A caracteriza çEo dosses camada sera por medidas de Efeito Hall e CY-elatroqufmico. Os primeiros

resultados mosLraraun que tanto a difusao quanto a nao dogradaçSo da superfido dependem diretamente da qualidade o composioSo do filma quo serve como Conto para a difuslo.

Apoio : CPgD-TELEBRAS. FAPESP

591 5/16:3U/61f' J 1 INE»D ENTRE -s wum Sl -DIMENSIONAIS Bernardo Roemer Almeida Neves; José Francisco de Sespaio;jAlfredo Contilo de Oliveira e,

Resina Pinto de Carvalho (DF = ICE; - UFMG)

Os resultados de axperimemtoa envolvendo tunelamento de carga. através de barreiras

gerelmecte analisado•supondo-se regras de seleçio . baseadae na coneervacio de energia ■

somouton linear. 3 luz destes regras o tsnelamento antra dois sistemas bi-dimensionai ■ deve

me manifestar caro picos estremAsente ■atreitos nas curvas earaeteríaticas IsV.

Reste trabalho apresentaremos cure lstless experimentai■ de ano cor

dois poços quinticos. cresctdas por MSE. Os resultados sio analisados en tersos dam poet

çies'dos oivele . quinticos mos pólos • das regra, de ■leçio aeine mencionados.

591 6/16:30/62 í. 1 PROPRIEDADES ELEIRICAS E ESTRUTURAIS DO CONTATO OHLICO AvZn/p-Ca.Sb. A N. a,.me^, i. de Oliveira, P.S. Pisani e J.Ç. Calaeraoi. (Departamento de Fiaiea, Univer ãidade Fedérara-1ao Garlwj, L^, -Clraoeo, 6.^. t r•lbão • R. Landers. (Instituto dé Fietca, Universidade Estadual de am se p a .

_

Foras eerodedo. contatos amiew obtidos pela deposiçio do filmes Au/Zn/Au (es-pessuras var(iveis) cobra substratos de p-CaSb. As amostras forma submetidas a trata-mento tirmico convencional (m forno resistivo) a a tretmento tirmico ripido (m um forno de lampedas halogénicas de tungetinio) para campareçao doa resultados obtidas cem os dois 'tipos da imente. Tiveram estio suas reslatinciea específicas de contato medidas pelo mitodo de quatro pones.. As microestruturas das interfaces foram anall.adae uaamdo Espectroscopia de Elitrous Auger • Difraçao de Raios-Y.

-336-

Page 300: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

EFEITOS DE UM CAMPO EL RICO NO COEFICIENTE DE TRANSMISS O DE UNA HETERO.UNÇAO GaAs/Ga Al As Não-ABRUPTA. Jt.M.Auto (UFC).G.A.Farias (uFC).V.N.e reirl (UPC).

Estudamos o efeito de um campo eldtrico no coefi de transmissão de

portadoree em hetero-interfaces GaAs/Ga 1 _ =Al Aa. considerando-se uma va-

riação linear na fração molar de aluminio numa região de transição de

espessura L. O cálculo do coeficiente de tranamiaeão foi realizado para'

diferentes concentreçães de alumínip, espessuras de camada de transição'

e campos elétricos. E•moetrado a existincia de ressonâncias na transmis-

são ;.o deslocamento das mesmas depende da intensidade do campo eldtrico '

aplicado.

1 .1

994 3716:11111 . IRESSONANCIA CICLOTRONICA EM UNA NETEROJlDttA0 DE GaAs-CaSb. E-FEITO DO ACOPLAMENTO ELETRONS-FONONS INTERFACIAIS. Francisco A.P. Osório -Dep -Física-UFG e Oscar Hipálito - IFQSC - USP).

Recentemente Cheng-Wen-Nei e outros (1) calcularam e masse ciclo-tr8nica de um elétron presente em uma heterojunção de GaAs-GaSb, levando em considerado as interfçces do elétron com os Ponons interfacials e longitudi nais ópticos (LO) do bulk do GaAs. No entanto a maneira pela qual eles des-creverem os fonons interfacials nbo é a correta. Neste trabalho nós refare-mos asses cálculos e avaliemos corretamente os efeitos sobre a massa ciclo-trônice da interação elétron-fonons interfaciais. 0 split ressonante de mas-sa é observado em duas regiDes. Em torno da frequência dos fonons interfaci-ais (W - ) o split se dé em dois ramos, mas um split triplo é observado em torno Oa frequência dos fonons LO, que para esse sistema é multo próxima de frequência dos fonons interfaciais (R I O.

(1) Cheng-Wen-Wel, Xiao-Jun Kong and Shl-Nei-Gu, Physical Review 8,38(12) (1988).

SEM 9/16:30/N f. ` PURIFlCAÇãfl Do GALIO POR PROCESSOS TISICO-QUIMICOS - R.S. Carvalho,R. P. de Carvalho - Departamento de Fisica - ICEx, UFMG

Amo de Cilia usades em crescimento LPE (Telebrás) for as purificadas utilizando ini atolaents um nto químico. 0 composto resultante do ataque ácido so guio foi anal! sedo após medida de seu ponto de fusão, por asp•ctrnscopia de difracio de raios-X, espec troscopia de Infra-varmelho • espetroscopia Raman.

Em seguida trio p lt•rnativo ■ de purificado foram propostosr refinamento zo mal do gálio, isento de cristal e refinamento zonal do triclorsto de gálio com poste rior •letróliss.

A caractsrizacio qualitativa das impu nas amostras de gálio foi feita por floors. canela du ralos-E • a quantitativa por •sp pis de emissao ótica a ab ■timica. Medidas do ponto de fusão também foram utilleadas.

Tanto a ticeica de refinement° tonal quanto a de crescimento de cristal, baseadas em mitodos de solidificação segregando as impurezas eostra s-se eficientes, obtendo-se graus diferentes de purificaçio (99,32 a 99.9931).

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Page 301: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ppSEM 10/16:30/61r.I LIGHT SCATTERING iN QUANTUM-WELL SEMSCPNOUCTORS. Clodoaldo

di fdárÁd°^8aiifé: maihrci O:FC. Nuns. - Oopartemonta de Filloa. Universida

We present here a study of inelastic .cattering•of photons by ph in low-dimension semiconductors with the virtual participation of electrons (holes'. By making use of third-order perturbation theory the

Raman efficiency is calculated and we found it to be strongly dopendsnt

upon the quantum-well site.

CINÉTICA DE PORTADORES LIVRES EM SEMICONDUTORES II—VI ALTAMENTE EXCITADOS POR LASERS DE PICOSEOUNDO

Júnio M.R.Crus l e S.M.van Oriel2

Medidas de reflexão e lt es is õs no infravermelho com .1a28pm sons resnkíçio de o foram modas para a determinoçio da evoluçie temporal do sistema de em 045. altamente excitado por pulsos incemos de laser. A interpretação dce

multados experimentais á beseads em um modelo teórico que considera a solução simult&nea de tela equeçaes diferenciais que descrevem • número de portadores. e a enerva rrmssenads nos aistemes de portadores e na rede cristalina. A moluçio derme equaçõesin foi orada para o cálculo das propriedades óticas pesa uma comparação com ce experimentar. 0 modelo teórico proposto presupõe um coenciente de d ifusóo ambipolar D governado por empalhamento em defeitos carregados. Para baixas concentrações de portadores D se encontra na faixa de 5cme'z mas chega a atinar. ern alie concentrações, valorem da ordem de 2000en rl devido ao aaeesin! do potencial spalhadcr. A malaise teórica também df suporte f =mancha de uni edecarmpme de planas—Iertfeaeek. Uma dusunslo completa do problema cem detalhes dom experimentos e do formalism teórico serf apresentada

1—Universidade de Brasilia — DF 2—University of Toronto — Canadd

Escudo da Estrutura Eletranica do Silício usando a Aprozisaçio de "LARGE UNIT CELLS" Alinde no Mitodo APW cio MUFFIN-TIM. PAULO SIEUO VALI - Escol■ Federal de Engenharia de Itajuba. JOSE REZENDE PEREIRA NETO -Ins titueo de ■ica de USP.

Desenvolveu-se um processo para calculo de bandas de energia •liando a aprozimsçio de c.lulas unitirias Gigante■ (LUC) e o mitodo da Onda Plana Aumentada (APt) nio muffin-tin.

Os edlculos foras realizados para o silício com 16 itomoe por célula e com o uso da teoria de grupos para resolver o problema aos pontoe de alta simetria da zona de Erillovin. Resultados satisfatôrtos foram obtidas • partir da utllieaçaao de 48 SAPUM na ex pansio da funçio de onda. a que rep um mísero bastante razoivsl ipo de citou lo. 0 processo encontra-se em conditaes de aer aplicado no escudo d ■ semi-conduz com imp (au defeito.). ■sm a neesaaidsde de grandma adaptaç6ea.

SEM 12/16:30/6ar.

Page 302: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM 13/16:30/61x. ]PROPRIEDADES ÓPTICAS E ELCTRICAS DE 6 -DOPED EM GaAs CRESCIDO POR EPITARIA

POR FEIRES MOLECULARES. A.G. Rotari(a), A.A. Eerousai(b), B. Schrappe(e). P. Baamali(a). M. Siu Li(a) e O. Ripilito(Z)

(a) IFQSC-OSP - 13560 - Sio Carlos.SP (b) CPçD-Telebria - 13100 - Cmpinas.SP

A Espectroscopia de Fotorefl•ctincia e Fot lesio e a Cepecitincia voltagem (C-V) fo- ram usadas para analisar as propriedades ópticas e elétricas das amostras Si 6-doping InsCal_zAa/Cala (04 :4 0.12). Viriam amostras foram crescidas por MEE. com rasa e tempers tura de imanto de ordem de 0.2um/h • 530°C. respectivamente. Os sapeetroa da Focal*

-dulaçio reflectia e trenmissio a 300R e 77 E moetrm as transiçáes acima do gap do IWake. Sevido aos ofveis confinados no poço de potencial criado no d-doping. O perfil do C-Y netas amo Nostra uma largura máxima • meia altura da ordem de 50 R.

SEM 14/16:30/óal.[ RESULTADOS DE ESPECTROSCOPIA VOTOIODIILADA EM SUPERSEDES E POÇOS

QUANIC0S DE Inx+Gal_,As/CaAs*

Evaldo Ribeiro, F.Cerdeirs. P.MNtisuke, Instituto de Pfeiea "Glob Vataghin", UNICAMP

C.Vaxques-Lõpea, Instituto da Física. Univeraided Autónoma de Puebla. Mixico

M.A.Sacilotti, CPgD, TELESRAS - Campinas

A.P.Roth. Microstructural Science. Division of Physics, Canadi

Foram feitas medidas de fotoes!3etine!a e fot missio am um conjunto de superredes

teosionadas • poços quinticoa de In5Gal-aAs/Caga. nas tempo ambiente e 77 R. As

amostras apresentam variedade de larguras d• poso • composiçies de liga. Comparamos as

medidas experimentais com as prodigies d• um cálculo de funçio envelope que incluía

depeodincia dam minibandae com o vetor de onde. liscomparaçio identificamos virias

estruturas. indubitavelmente devidas i disp - das sinibandas. Tmbim determinamos

cem prscisio o parãmstro Qc - 6Ec/6Eg ("bend offset"). Os valores de Qc obtidos ■erio

discutidos no contesto doa resultados de outros autores.

+parcialmente financiado polo CNPq • FAPESP

5EM 15/16:30/0f. I ESTADOS DA IMPUREZA Yb EM CRISTAIS SEMICONDUTORES 1II-V.

T.G.A. Macedo. S.M.Del.Nerp. E.C. Rangel i L.R. Ikeds. Faculdade d• Engenha

ria.de G ingu•ti-ORESP.

A letrónica do ion terra-rara Yb. substitucional ao cition

hospedeiro em composto . Ill-Y (Ga ll . GaAs e InP) foi estudada do mo

dela de aglomerado molecular com 17 átomos em ■ imetris Td. dentro do forma

liemo do Espalhamento MsiltipIo M5-Rm. via çio por átomo ■ de hidrogi

nio. D potential atómico para Bafar . de Muffin-Tin do Yb e do In foi anali

sado na ■ ituaçio de caroço relativistico. Em todos os aglomerados a estru

tiara de banda epreaaata um forte caráter ■ timlcó com percentagem fof

AZ da ição devido a interaçio com o campo cristalino. Dentro de um •n

foque pertubativo o efeito relativ' de spin-órbita foi incluído, obter

do-se resultado ■ compatíveis com o experimental.

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Page 303: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SEM 16/16:3of6SF. `INFLUENCIA DO Fe" NO PROCESSO DE EECRISTALI2JA0 EPITAEW. DO Si EM SUBSTRATOS <100 E <111> D. de Paula, L. Amaral e J.P. de Sousa

Amorfisemos Si (100, e 11<111> com implentecio de Co74 2a 200 keV e dose de 5E14Ce/c2 e em seguida implantou-as Fe a 70 keV • dose do 1E15Fa/cm . Em seguida submetemos as amostras' a recosimentos isotirmlcos em temparacuras entre 450 °C e 600 C m tempos da alguns minu-tos até centenas do minutos. O estudo visa estabelecer a influéncla do Fe presente na fase amorfa no processo de recristalisacio opitaxial do Si, assim tomo estudar a rodiatribuicio do Fe implantado durante o processo de SPE (Epicaxl ■ por Fase Sólida). As anilisea estio sendo feitas por EBS (Rutherford Sackscattaring) e Channeling (canalisacio de particular a m EBS) .

5D1 17/16:30/61F.,INFLUENCIA DA SIIPERFICIE INTERFACIAL DE Sic100>. <Ill) E AMORFO NA REA-

CA0 DE FILMS FINOS DE Fe COM Si D. de Paula, L. Amaral a J.P. de Sousa

Forem depositados filmes finos de Fe (300-600 R) sobre Si cristalino de orientado <100>ou (111> pelo processo de evaporacio cm alto vácuo (P e 10-5 Tort). Ratas amostras foram submetidas a tratamento ■ térmicos em alto vácuo (P e 10-7 Torr) ou a bombardeamento iinieo (1-20x10 15 cm-2 ) com ile (350 key) ou Co + (300 keV), objetivando o escudo de formecio de ■ ilicecos de ferro. Observou-se que a aequincia de formado de feces e sua cinitica i forcemeaca dependence da orieutacio cristalogrifica do Si. No caso de amostras cuja superficie do Si havia sido pre-viamente amorfisada do as observou reaçio entre Fe o Si induzida por processo térmico. Aa analises foram feitas usando técnica de IDS (Rutherford Backacattering Spectromet ry), raios-E, espectroscopia MUssbauer o resistividade olitrica.

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Page 304: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

SUC - Supercondu tividade

Page 305: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

TC

suc/a:1o/42r.

Diamagnetic aubatituition on Cu ■ iteC.) in high Tc aupercondutorr A challenge for

experimental it■ and theereticim m •

J1. Acausrone - Paras

SUC/B:40 /a .r.

CALOR ESPECIFICO DE YBa 2 Cu3 07_x A BAIXAS TEMPERATURAS

Sheila C. Garcia e Miguel A. Novak ( IP-UFRJ 1

Medidas de Calor Esáecifice em diversas amostras ceramica ■

de YBaCuO em função da temperature e de campo magnético aplicado serio

apresentados o discutidos. A determinação dos diversos termos em função

do estado de oxidação tampem serão apresentados e sua ■ origens discutidas.

(Apoio Finep, CNPq e FAPERJ)

SUC/8:55/4.f. 1 lRANSICAO RESIST1vA Ei YiaCuO DESOd1GEMADO P. Rodrigues Jr., P. Pureur e J. Schaf Instituto do Fisica, UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Sio apresentados resultados detalhado. de ividade alitrica nas proximidades da tee- p itica de um. amostra policristalina do supercondutor TBa2Cu307_6. Desoaigenaciei sucessivas foram analisadas e a■ cencentrasies estudados aio d ■ 0.0, 0.1 e 0.15. As medi-das sio celtas com grande preeieio e permitam a determinacio numirica da derivada da reais tividade em botão da tmps , dR/dT. Diversas densidades de corrente e diferentes ta- xas de veriacio da temperatura foram empregadas. Sio estudados com maior interesse o regi-me de flutuacies na aproximacio so estedo de rosietincia nula e a paracondutividada na. proximidade, da temperatura onset. No e.tado desoxigenado, nas proximidades de.Tc, dR/di apresenta efeitos hirtar dependentes do tempo, que sugerem um cariter fracamente de 14 ordem i leio supercondu

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Page 306: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC/9:10/4er.

PRESSURE STUDY OF TiE ELECTRICAL RESISTIVITY

OF NI91 c

SUPERCONIBLIIIIS

Hortencio A.Soreei and M.A.Continenttr 'Departamento de Pinica, Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, Ilea Marques de S.Vicente E09. Saves, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, instituto de Física, Universidade Federal Flumi nense, Outeiro da S.J.Batista sin. Niteroi, 24.020, RJ, Brasil

lie measure the resistivity of several high T c ceramic

superconductors I I1Baj07, . M • Y, Yb, Bd. Er, Eu ) under

applied pressure. An analysis of the temperature derivative of the resistivity close to the critical temperature shoes that tho transition to the superconducting state occurs in too steps. Ye discuss the origin of this double transition and obtain the exponents associated with the paracond ctivity which gives information on the dimensionality of the critical fluctuations.

SUC/9:25/42f. 1MPLANTACE0 IONICA DE P. 301 011DOS SUPERCONDUTORES. - G.Marest (losti-

tut de Physique Nucleeire, Univ.Bernard, Lyon 43. Franca) e Elisa Maria Bseeio-Saitovitch

(Centro Brasileiro de Pesquisas Fisions/CNPq. Rio da Janei ro . U. Email)

Desde ■ descobeets doa oxidas supercondutores o efeito da aubstituicio do cobra por outros

■atais. realissda no processo de preparacio, tem sido estudado por diversa. tienicis. Em

particular a mnbstituheJo com o ion de ferro ainda apresenta controversies quanto a ocupacic

parcial, do sitio de Cu(2) no TBa 2Cu307 . A tmplantacio ionic. pode ser um outro mítodo para

dopar os óxidos supercond que permita obter informacie ■ adicionais sobre a laca1unneuiu

dos ions de Fe. Apresentaremos resultados da ieplant.cio de 57Fe em pastilhas de TBa 2Cu307

a monocristal de La2BaCu04 obtidas at ravis da espectroscopia MBsabauer.

SUC/9:40/4 2 f. ESTUDO DA CIMETICA DE DESSORCxD DE OXIGERO EN OXIDOS SUPERCONDUTORES

Fe: TBa 2Cu307-d

Elias Maria Baseio-Saitovitcb. Rosa Be in S 111. Isabel de Sousa Assvado(Centro Bra

silelro de Pesquisas Físicas/CNPq. Rio de .laneiro.BJ.Bras1l), Fred Jochen Li (T.U .

Rraun.chweig. Gummy). Sans Robert Mickllts (Ruhr R. Bochum. Germany)

Form raeli;adas pedidas MBesbnwr "in situ" em amo de 57Fe: TBaCuO sob condicies con

trotadas de pressio • tope . O. resultados permitiram obter informacies sobre a eata

bilidads tirades das configuracóe ■ de magenta em altas tamp , bem como o mseaniemo

de perda de osigeaio.

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Page 307: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC/9:55/4 1 1". s ORDENAMENTO N&GR8TICO KO OXIDO SUPERCONDUTOR DI Fe: YBa2Cu307 . - Elisa

Maria Baggio-Saitovitch (Centro Brasileiro de Psequlaa ■ Ffsices /CNPq, Rio de Janeiro. LI.

Brasil) e Fred Jochen Li (Yechnische Universitat Braunschveig. RFA).

As lnteraça.e magnéticas das tree aspieles de Fe presente ma aaoatre de YBa ( Fa 2 X0.90 o,lo)3

07 foras estudadas em funçio da temp* ' de espactroseopia IlDesbauer. Foi posai-

val, utilizando programe apropriado para aniiline doa dados. obter o sinal de tensor 'radian

te de campo alitrico ■ sua direçio em rulaçio ao campo magnittco hiper!ino. Oe resultados

obtidos nos permieirio discutir o tipo de ordenamento mega:tico que ocorre entre on ions de

Fe.

SUC/10: 30/41f . EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DE CeO POI! NiS NA SUPERCONDUTIVIDADE DE YBa1Cu301.4

J. Albino Aguiar, J.M. Flerrelra, M.T. do Melo, C. Schettini, F. Schneider, M.V.S. Barbosa, Depertomenfo de Fisien • UFPE 50739 Reeife-PE e A.C. Pavio, Drpartamenlo de gamin: Fhndaetenfd de UFPE%

Aprtaentamos medidaa de misticidade e susceptibilidade ae em amestra de YDa,CuiOr. com Ca0 subs-titsfdo por NiS. Oa resultedos estiol em concordinria com a teoria de ligações de + alencia ressonante formulada por Pal ling para es doidos supercondutores de alta Z. Esta teoria prediz um aumento em T. devido a geraçio de ressonineia abo sincronizadas geradas quando subetitufmos CuO por NiS. Amarra com composiçio nominal YDor KCa0)1-8.(NiS),)3 Or, foram preparada por reaçiie sólida. Para pequena dopagens de NiS obsecramos um pequeno aumento cm Tc e um decrdsdmo na rnistividade a temperatura ambiente (03m). Entretanto para alt as concentrações de NIS diminui e pana aumenta coneideravdmente.

SUC/lõ:45/4 1 f. 1

EFFECTS OF UNIAXIAL SYMMETRY IN THE SUPERCURRENT DISTRIBUTION

SURROUNDING THE VORTEX IN THE LONDON APPROXIMATION

Olivier BUISSON" and Mauro M. DORIA•

Departamento de nice, Pootificia Universidade Catúl ca, C.P. 38071, Rio de Janeiro RJ 22452, Brasil

a Centre de Recherche sur les Irás Besse Tempiretures B.P. 166X, 38042 GRENOBLE Cedex, France

Vortices in uniaxial superconductors can attract each other if they are tilted with respect to the principal crystals' directions according to Griahin et al. and Kogan et al. Here we interpret such 'pe-dal prupertr In terms of the family of snyereurrent stream lines surround' the isolated tilted vow tex. 5eresst numerical and analytical results determining the orientation of the supercurrent with re-spect to the principal crystal's directions are presented in the framework of the London approxima-tion.

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Page 308: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

I SUC/ 11 :00/4 1 f. I

l FAST CONVERGENT FREE ENERGY EXPANSION

FOR UNIAXIAL SUPERCONDUCTORS IN THE LONDON APPROXIMATION

Mauro M. DORIA'

' Departamento de Fluim, Pontdfcia Universidade Católica, C.P. 38071, Rio de Janeiro 22453 RJ, Br as il

The Lux energy of unlaxial superconductors in the London approximation is studied here. The present free energy formula is invariant under different chokes of unit cell describing the

same physical vortex lattice. I consider vortex lattices containing more than one vortex per

unit cell and compare with the magnetic decoration configuration observed by Belle et al. In

the limit of high values of the magnetic induction the energy of such configurations is com-pared with the hexagonal vortex lattice of Campbell Doria and Kogan. For low magnetic

induction the same comparison is carried out with the chain vortex state which is the con-figuration of lowest free energy close to the lower critical field according to Busdin and Si-money.

SUC/11:1514 1 f. 6ItiiMICA Eft ANTIFERROIU1GIUETOS ANISOTRÕPICOS. Norberto NalIis

eSilvia Selzer, Instituto de Fiaica, Universidade Federal Fluminense, Niterni, Brasil. Giancarlo Strinati, Scuola Normale Superiore,Pi-ID, Italia. :alculaaos varias propriedades de antiferromagnetos de rede atómica tetrago-lal e rede magnética bi -partite, aniaotrapica. Este exemplo foi escolhido co-

lo simplificaçao de uma perovskita AFN, supercondutora de alta temperatura. jade sub-rede de spins é uma familia de planos quadrados empilhados. A rela-;ao E. . , /Jo entre as integrais de troca inter-plano, Jl e intra-plano J11, :ontrola o "c ross-over" dimensional de 3D para 21), quando E-• 0, e de 3D pars ID,quando £ i eo.Aplicamos o formalismo da função de Green em varias aproxi-maçaes: a da onda de spin livre (FSVA), da RPA e da RPA modificada (NAPA). Voe obtemos o momento magnético médio da sub-rede r-451 , " -Se) a T■O, a :emperatura de Niel T r7 e as correlaçaea^entre spins chis próximos em sub-re-

• SSa-Sb> , Como funções de E. .Quando E. fes diferentes definidas como U ab Ua e anisotrápica e obtemos duas correlaçóes diferentes: U 11 e U1 . l N4 1/1n(1/ E.) quando E-PO. lios encontramos valores finitos de Uab a T0 que : consistente com resultados experimentais. Também calculamos autoconsiatdnt

menta a velocidade de onda de spin v para 1k1• 0, na RPA e na IIRPA, que i substancialmente superior obtida naOFSVA.

SUC,/ 11 :30/4 1 f. IS 1PE1XCNaAMDi1DE E ANfIFER1O4KiIEIIShO EN iN NDZEIW DE Ht1R11RD ESl-

rIlDO G.A. lama e G.G. Cabrera

ut— de Plaica'Gleó Vate cln" - WIC*P

Estuda-se um modelo da Hubbard que inclui Kept:lu o de Cuu1oub e ' deming' correlecirsra-do entre prineirun vizinhas em una rede quadrada. Os óxidos de cobre stçeromdutozes são soAelados lia um hardltatieno de caia banda efetiva na presença de antiferrcragietiam0, per to e larrge do caso de banda se:stdraia. A ca petição entre repulsio intrasitio e latersi-tio. modulada pelo 'bopping' correladonaxb, produz una configure* de emazelhsmesto in-trasitlo e intersitio aovalerrte. 8 discutido o papal do entifarrermgretiaso na groãução da

stperommrtividade.

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Page 309: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC/11:45/4af.I A PESQUISA BM SUPEECONDUTIVIDADE MO BRASIL ee Oscar P. de Lima, Instituto de Fisica - UNICAMP, 13081 - Campinas - SP

Em 1957 M. Bernardas publicou um trabalho teórico que representa a pri meira contribuição brasileira na Area de Supercondutividade. Entretanto, apenas na década de 70 foi efetivamente iniciada no Brasil a pesquisa expe-rimental e teórica, realizada por pequeno número de eesquisadores da UNI-CAMP, IFUSP e UFRJ. Ra década de 80 houve uma reduçao nas atividades de pesquisa, até que em 1987 ocorreu uma grande corrida para a Area de Super-condutividade, como consequincia da descoberta dos óxidos Supercondutores de Alta Tc , por K.A. Mftller a J.G. Bednar'. Hoje, cerca de 70% dos autores ativos nesta Area no Brasil iniciaram na era dos •High-TC '. e acham-se die-tribuidos principalmente nas seguintes Instituições: UFRCS, UNICAMP, IFUSP, IMPE/SP, IPEE/SP, IFQSC, VTI/SP. UFRJ ■ CBPF, PUC/RJ, UFF/RJ, IME/RJ, UFPE, UFMG. Considerando todos artigos publicados em revistas internacionais des-de 1957, cerca de 40% foram realizados enquanto o autor-ligado -ao-Brasil fb sia algum estágio no exterior. Mesta comunicação serão mencionados brevemen te os temas de pesquisa desenvolvidos até o momento, e alguns comentários gerais serão apresentados.

se Agradeço o apoio financeiro do CNPq e PAPESP

SUC /12:00/44f . 1 PACpIIIDADES EJASfICAS Da RIDES DR VORTICBS EM BUPEIt- ODR1RlPORES CON ESZA17f1n EN CANADAS. Siloam Carneiro. Depto. da Fisioa MAJ.

Vórtices em supercondutores oom estrutura em camadas são des-critos strvbs de elementos finitos. aeaoolados a uma rede cristalina tridimensional. que interagem entre ai através de potenciais de London anisotrOpicoa. Essa teoria é aplicada A redes de linhas de vbrtioes em e upercondutorea com To elevado. São investigadas as estruturas dessas redes. suas propriedades elAsticae e as flutuacbee térmicas. Utilizando o critério de Lindemann. a temperatura de fusão da rede de vértices 8 estimada. E previsto que flutuacbee térmicas. consistindo no aparecimen-to de anéis de vórtices paralelos As camadas. modificam de forma signi-ficativa a dependAncie da temperatura de fusão no campo magnético exter-no. As curvas de fusão teóricas são comparadas com resultados experimen-tais em YBCO e 9MCC).

SUC /8:10/5 If I MEDIDAS DE OIFUSZV1GME TÉRMICA EM AMOSTRAS POLICRISTALINAS OE YSa,Co, 0ã-+c (a s 0,1) - Marcos Tadeu O'Azereda Orlando*, Laircio Comes, Oa nor de Rossi, Martha Marques F seira. Muria Pau eta Fereire Mart s Jorge. Tania Grigoletto. Luis Ga leto Martinez, 5 ro Penha Morara - Instituto de Pesquisas Energetics' e Nucleares - IPEN EN/SP

Acmve■ do uso das técnicas flash e fotoacu.tica foi realizado um estudo da diEuaivi dada térmica na cerimica de Yãa.Cu s07-x. Correlacionando-os difratogramaa de raio-X . susceptibilidade magnitica AC, a resistividade AC e e análise .obra a estequicoetria do oxigioio nas ano foi passivel sstabelecer uma coaparacio do resultado obtido con os vérios resultados divulgados sobre a condutividade térmica e o calor especifico.

* golsista PAPER,

-347-

Page 310: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC/8:25/5 4 f. ABSORÇAO DE MICRO-ONDAS EM AMOSTRAS SUPERCONDUTORAS ORIENTADAS

A+1,T. do Male e ,1,M. Ferreira

Departamenlo de FYsiea - UFPE, 50739 Recife-PE.

Abaorçio de micro-ondas a campo zero em supercondatoms de alta temperatura do tipo R1102Cv3OT-4 (R - Y, Nd, Sm, En, Dy, Ho, Er, Tm e Yb) tem sidoobjeto de consideráveis e.tnd os . Nas =auras cerâmicas a absorçio a campo zero, memo para temperaturas bem inferiores a T.(T/T. .. 0.3), apresenta valor nbo nulo. Entretanto, em via dele composto com dimensões de poucos micros, a abaorçao anula-se am temperaturas muito próximas

de T.(T/T. — 0.8). 0 qee nos leva a conclusbo de que essa absorção extra, nas amostras sintetizadas, é provavelmeato devida is regiões de fronteiras entre n grins. Entretan to medida, de absarç&o a campo ze ro em monociistais de V De2Cu3OT..a mostrou que a absorçio diminui em temperaturas inferiores I T, m as sio anula• se mesmo cm temperaturas muito baixas. Essa discrepinda ent ra os resultados obtidos para os microgrios e o manacriatal lava-nos a aualiar a absorçiio a campo zero nas amostras magneticamente orientadas, constituídas

de grãa orientados com dimensões micrométricas bem separados uns dos outros. Resultadoe preliminares da absorçbo a campo zero em rençio da temperatura nessas amostras serio apresentados.

SUC/5:40/5 2 f. I MITCH DO ENMQ.HECInEOlTO E DA GRANDLOMETRIA NO CONTEÚDO DE OIIGRNIO E NA TRANSICAO SUPERCONDUTORA DO TBa2Cu3O7-6 **

Sidney P. de Campos , Rubens de Andrade Jr. . Marcos A.Avila e Oscar F.de

Lima - Instituto de Piaice - UNICAMP , 13011

O sistema pare determinação do conteúdo absoluto de oxigénio nos ó-xidos do tipo YBa Cu O foi montado dentro de uma camera ('glove-bag') com atmosfera de N2 circtlinte. O método consiste na titulação iodométrica por tioaaulfato de nédio em meio ácido, com precisão de 20.02 at%.Põs do tipo

YBa Cu3Ox em quatro faixas do granulometria (d c37um; 37um < 6, c 74um t 74um c 6 <149um ; d >149um I a dopados ao ;maimo com oxigénill (xa6.95)fo rem armagenados dentro da câmera de medida.Estamos realizando um estudo so

bre a variação de x e o efeito na transição supercondutora ;Tc, 6Tc) em função do tempo de envelhecimento sob N,, para cada faixa de granulometria. Estes resultados sono comparados com u^l estudo anterior onde as amostras

foram envelhecidas na atmosfera ambiento.

** Agradecemos o apoio financeiro da FAPESP e CNPq.

SUC/8:55/5+f.

• NNE de dsidom supercondutores de alta á: uma visao passos'

L. R. Tessler Gaboretoirc de Physique Quantlque, ESPC1, 10 rue Yauquelin, 75231 Paris Cedes, France

Endereço Atusln Departamento de Física Aplicada, 1FCM. Unlcamp. C. P. 6265. 13081 Ca.pinss SP

Um grande esforço tem sido (eito no mundo todo para a preparadoo de (limes finas de 6x1dos supercondutores do atlas temperaturas entices por KBE (Molecular Beam Epitaxy) e em particular por ALE (Atomic Layer Epitaxy). Apresentaremos detalhes sabre a técnica, suam vantagens,

desvantagens e possibilidades. Filmes de BiSrCaCuO tem sido preparados por ALE utilizando-se (entes Individuals dos elementos metâllcos e oxigênio atómico. Até o momento, os melhores resultados obtidos sio filmes multlfase (2212 e 2223) de 200A ap ando resistencia nula a 55K após recozlmento.

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Page 311: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PROPRIEDADES SUPERCONDUTORAS DO Bal-1E=RiO3

Oscar F. de Lima. Instituto de Física - UNICAMP, 13081, Campinas - SP, e Milton S. Torikachvili, San Diego State University, S. Diego - CA

0 Oxido Supercondutor do tipo Bal_ xXxBiO3 tem atraído grande interesse porque tem estrutura isotrópica (cúbica), não possui planos de Cu-O, e °pre senta Tc - 30K. Neste trabalho estudamos duas amostras (x ■ 0.37, 0.40) de alta densidade, preparadas polo método de resfriamento rápido a partir da mistura estequiomctrica fundida dos óxidos Mao, x02. 81203). Realizamos dois tipos de medidas utilizando um magnotõmetro ironer: a) Magnetização vs. temperatura, para campos entre 0-12KG; b) Magnetização vs. campo aplicado, para temperaturas entre 25-30K. Nesta comunicação discutiremos o comporta-mento de Hc2 vs. T e da curva de irreversibilidade (BR vs. TR, para tempera turas próximas de Tc.

*+ Agradecemos o apoio financeiro do CNPq e da NSF (USAI

SUC/9:40/5 1 f

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SUC/9:25/5 6 f. Irradiaçao de monocristais de this sCu e0O per ions pomade.

L. R. Tessler;. V. Hardy. D. Grouit, J. Provost e B. Reveal:. Centre des Uaterlauz Supracorducteura, CRlSNAT - !Ma. 24050 Caen Cedes. France

Endereço Atual: Departamento de Fislca Aplicada. IFOi. Unlcamp, C. P. 6265. 13081 Campinas SP

A criação da defeitos por lrradlaçio es óxidos supercondutores de alta T modsflca suas propriedades magnetices. Baixos nivela de irradiaçio

por neutrons ou por ions pesados normalmente aumento a Area dos ci-clos de hlst nas curvas de magnetlzsçio. Apresentaremos resulta -

dos de efeitos de irradiaçio sobra ■ magnetlzaçIo ea monocristals de TIBa2CaCuzO Foram usados ions da xe da fonte CANIL de Caea, França.

com fluxo paralelo ao eixo C. K resultados !rates novas evidências sobre a natureza de um vortex na familla do TI. A magneti-zaçio torna-se multo mals irreversivel spês e Irradlaçio. Isto ê In-terpretado como sendo devido so fato de os vertices estares desacepla-dos entre planos de CuO. comportando-se como 'discos' de campo parale-los e tornando • pinning extremamente Ineficaz. A lrradlsçlo cria cen-tros de pinning continuos at sedo as planos de CuO permitindo o armadilhamento dos "discos' e ausentando a irreversibilidade.

SUC/9:10/51f. IBFW'ICIA DA MICROESTROTORA RA CURVA DE IRREVERSIBILIDADE DO =Ba2Cu3O7_6**

Rubens de Andrade Jr., Sidney P. de Campos. Marcos A. Avila e Oscar F. de Lima - Instituto de Física - UNICAMP, 130Bi-Camp nas, SP

B um fato já bem estabelecido a ocorrArcla de uma região reversivel no diagrama de fase magnético dos óxidos supercondutores de alta.T c , para campos próximos a H 2. Vários modelos tem sido propostos na literatura: a) Vidros de Spin, bi Movimento termicamente ativado dos fluxóides, cl Fu-são da ride de fluxóides,'d) Lei de universalidade dependente apenas de h • H/HC2 e t • T/Tc . Aparentemente existo complementaridade entre os vá-rias mecanismos envolvidos nestes modelos, sendo que at e/ o momento não existe uma interpretação conclusiva nesta área. Km nosso trabalho determi-namos a curva de irreversibilidade (RR vs TR) para temperaturas próximas a Tc , em amostras de YBa2Cu307_6 com diferentes granulometriaa e conteúdos de oxigênio. Os dados serão discutidos em termos dos modelos existentes.

** Agradecemos o apoio financeiro da FAPESP e CNPq

Page 312: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CONDUTAIiCIA EM COMPOSTOS DE ALTA T T(. E. Latos, IPGW-UlICAMP

Calcula -fie a condutância da junçáo normal supercondutor non compostos Y-Ea -Cu -O e La-X-Cu-O segundo um modelo de duas banda° . Também calc-la-se a taxa gaps/Pc , em acordo quantitativo com dados experimentais'.

1- R.E.Lagoe ( submitted to Solid State Commun,) 2- M.Ourvitch et al, Phyt.Rev,Lett. sl, 1008 (1989).

SUC/10:30/5ef.

SUC110: 45/5 1 f , ESTRUTURA ELETRÔNICA E ESPECTROS OTICOS DO SUPERCONDUTOR 70a 2Cu3-x Nx

7-8 - C.A.R. Lima, R. Nota e A. Fazxio - Instituto de Fisit. da USP - Sio Paulo. Brasil.

A estrutura eletrgnica do supercondutor YBa2Cu3_xMa 01_a (N - Ti. V. Cr, Mn, Fe, Co, Ni

e En) C investigada stravd ■ do stltodo de aglomerado molecular. Os cAlcolos sDo efetuados autoconsistanteeento ■ travd ■ da tdcnica semiemplrica LCAO-INDO. Os efeito, de correlação e lefrdnic. ,Bo incluido ■ via interaçgo de configuraçbo (Cl). As excitações áticas analisa-da, mostram que o processo de ferencia de carga Cu-O i dominante em relação a ■ exci- tações atemic.-d.

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SUC/9:55/5ef• i INFLUENCIA DA CONCENTRAÇÃO DE OXIGNI° NA CURVA DE IRREVERSIBILIDADE EN NONOCRISTAIS DE Di (2122). S. Noahlecke - Instituto de Fisica-DFA,UNICANP. Campinas/SP, Bra sil e N.S. Torikacbvili, Dept. of P ys ce. SDSU, San Diego. CA. 92182 USA.

NouoCrin[,is de Biz Cal Srz -Coz Ox foram 'dos pelo método de fluxo e. posterior- mente submetidos a tratamentos termzcos (400-600°C) sob diferente, atmosferas (Ar • 02) pa ra alterar a concentração de oxigãnio. Com isto, a temperatura critica. Tc, cedida por sus- ceptibilidade DC, for alterada do 95K até 82K. As cu rvas de i ibilidede forem obtidas através de medidas de magnetização (-N a H) em função da tempo (6K-BDK). Estes resul- tados mostram que uma forte influãncia da ção de oxigãnio na cu rva de ir- ibilidade, ,emeihanto a produzida por irradiação de partículas. As possibilidades da ou de oxigioio atuarem como efetivos centro ■ de epriaionamento de virticea serão discutidas.

Page 313: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC/11:00/5 1 f . SUPERCONDUTIVIDADE E 113DELO DE PAR SPIN-POLARON

R. Mota (Departamento de FTsica, Universidade Fede ra l de Santa Maria, 97119 Santa Marla, RS) 6.A.R. Lima (Departamento de FTsica e Química, Universidade Estadual Paulista. Caixa Postal 205, 12500 Guaratinguetã. SP} e A. Fazzio (instituto de Física da Universidade de

• São Paulo. Caixa Postal 20516, 01498 Sao au o, P).

Us estudo ë apresentado acerca de correlações supercondutores associadas ao mecanismo de emparelhamento de spins-polarons no modelo de duas bandas, sendo essa ban da larga referente aos buracos itinerantes e outra estreita representando os buracos qu8 si-localizados. Un acoplamento de exchange ent re as duas bandas e um acoplamento de ex-change intenatomico efetivo ent re as bandas desempenham papel crucial na determinação do estado supercondutor. Baseado neste modelo uma discussão tem sido desenvolvida acerca do critério rara o empa re lhamento dos spin-polarons formados e da natureza do emparelhamento. Una exprgssão ap roximada da susceptibilidade de spin do sistema e discutida comparando com recentes resultados experimentais publicados.

SUc/l1:15/50f.

SUPERCONDUCTIVITY IN TWO-BAND SYSTEMS' APPLICATION TO TRANSITION METALS AND NIGH-Tc MATERIALS

Gloria M. Japiassu e , Mucio A.Cantimmntino" and Amos Troper ."

e Universidade Federal do Rio de Janeiro Se Universidade Federal Fluminense

ttt Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas

We study the effect of hybridization an superconductivity within a two band model in the framework of an extended BCS theory. NO describe interband effects through an one-body miring term differently from the standard many body approach. We use the equation of motion method to obtain the energies of the quesiparticlee and the self-consistency equations for the critical temperature and the order parameter. Ne discuss the application of our results for transition metals and high Tc superconductors.

SUC/11:30/5tf.

FORMACA AF PARES r CONCFNS$1JIE BOSE N UMA REGE OUADRADA

.vandro V. Lins de Nellq - Dept. de Fisica. UFF , Nitevoi . Rio de Janei ro

Estudamos o comportamento de d ua s particulas carregadas de spin 1/2 numa rede quadrada. Nds usamos um modelo de Hubbard extend1do. resolvemos a Eq. da Schroedínger e derivamos a condiçao pa ra existencia de estados ligados. Esses calculos devem ser pertinentes a supercondutores de alta Tc no regime de baixa concentraçio de dopante. Usando alguns dados experimentais e usa teoria simples de condensaçio de Bose, estimemos a temperatura critica Tc em funcao da concentraçllo.

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Page 314: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

5UC/11:45/5nf. EFEITO DE NÃO HERM1TICIDADE EM JUNÇÕES SUPERCONDUTORAS

Namely Leite Lilt e Jenuer Murat', Deatua 1 alive

Departamento dc Física da UFAL

Habitualmente, o estudo das Onçães supercondutoras intermediadag por um ma:arial isolante

snrrientemente estreito, el Gize tendo em tuna energias de "flip- lop" reais. O. pnasierl i nn entanto;

que o eleito de tunelamento de pares de Cooper seja sujeito a perdoa apreciáveis que podem ser

descritas por energias de 'flip-lMp" complexas, o que implica em uma quebra de Hermititidade da

matriz Hamiltoniana do problema. Dent ro desse contexto, estudamos a competição entre a d.d.p.

estrum e u pmdlrletiu que idieCiCl rsa a pai te inuigiatrise des earrgias de "clip --fiup". Ol aervmuua sue,

enquanto o termo da d.d.p. constante acarreta zum comportamento oscilateirio da corrente de

Josephson, a competição introduzida pela parle aio hermitiana da Hamilioniana pode levar o sistema

a um regime estacionário, a depender da relação catre as amplitudes d os parâmetros envolvidos.

RUC/12:00/5'f. I

Propriedades ligodllcam de YBa2Cu307,6 'Molt Processed'

L. R. Tesslar4 , J. Yang. G. Desgardin, A. Maignan, J. Provost •e B. Raveau, Centre des Aateriaux Supraconducteurs, CRUSMMAT - 1SxfRa, 14050 Gen Ceder. France

S Eideraço Atual: Departamento de Fieire Aplicada, IFW. Unicarp. C. P. 6165. 13081 Campine!: SP

Sergo apresentados alguns detalhes Lácnicos cobra a preparaçdo de amostras de YBaaCU r A orientadas por fusco (molt textured). Nossas amostres apresentam corrente critics a 776 superior s 10000 A/cm na direiçlo a-b. Foi saudada a magnetlzaçdo em funçal do campo aplicado e do tempo. A-temperaturas e copos suficientemente altos, es amostras se divides em denieios supercondutores menores (decouplingì. A aagne-tizaçbo ! fortemente anlsotrbpica, ao contrário da energia de stivaçdo de flux creep. Mosses resultados Indicam quo neste tipo de .montra o pinning ocorra principalmente cam os vortices na dirageo a -b, mesmo quando o campo asgnãtico ! aplicado paralelo A dirçbo c.

SUC/12:15/5sf. RESISTIVIDADE E CALOR ESPECIFICO EM

AMOSTRAS DE YBaCuO-Ag

P. Rodrigues e P. Pureur - Inst. de Física, UFRGS

L Ghivelder - Inst. de Física, UFRJ

S. Reich - Weizmann Institute, Israel

Amostras de YBa5Cu3O7-4 cora diferentes concentrações de Ag foram crescidas no Ins-

tituto Weizmann. A prata E colocada de forme a cobrir cada grAt de YBaCuO da amostra

iritlmitz. Medidas de rrsistividade e corrente c ritica foram realizadas na UFRGS, afim de

investigar o comportamento das amostras em to rno da temperatura critica. Inicialmente

observou-se a existéncia de uma anomalia na derivada da resistividade devido a introdução

de Ag no sistema. Medidas de calor especifico de 4.2 a 200K foram realizadas na UFRJ, afim

de obter a anomalia de calor especifico cm T. e o termo linear a baixas temperatures. Os

resuleadaa estão relacionados ao contato entre os grifos supercondutores nas amostras.

-352-

Page 315: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

SUC - Supercondutividade

Page 316: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUSCEPTIBILIDADE MAGNETIC& N ANIBOTRDPIA NA RESISTIVIDADE ELÉTRICA MONOCRISTAIS DE YB% CAA. ,

Pb. Sr,(Y Ja .,Cu .Q. E Bl BrracU Q r ILA-Borges {, 3.L.Tholence * e J.J.Capponf

' Dept. de Física, PUC/RJ. • CRTBT,QIRS-UJF, 188X 38042 Grenoble Cedes. • Laboratoire de Criatallographie, CARS-UJF, 168X 38042 Grenoble Cedes.

Pb Br lY ^ torna-ao supercondutor quando uma fraCao doe cátidna trivalentee Y 6 eubatltuida por Ca. Recentemente" = foram obtidon monocrietale com tranniçDee bem estreitas e volume super-condutor próximo a 100X. T. varia entre 40 e 80E. Sua estrutura secuedAria. baseada em blocos da (Sr0)(Pb0)(Cu)(Pb0)(Sr0) é dis-tinta dap obaervaden non demais eupercondutorea contendo pira-miden de CuO o 6 reeponedvel pelo deeaperecimento de euper-oondutividade nob oxieenaçso. so contrário de YBaCuO. Experi-menton realieadoe em amoatran de boa qualidade, e nua comparaçio com propriedade. doe demaie eupercondutoree elo importantes para ume melhor campreenaão desta classe de auporcondutoree. Estudos nobre on efeito. de preeelo hidrostática sobra a reaietividade elétrica //., e //a deaten tree material. eatlo em andamento.

• R.J.Cava et al., Nature, 336 (1888) 211. • J.J.Cappont et al., pre-print.

51x 1/16:30/64 f.

Slx 2L16:30/65t. I MEDIDAS DE INTERAÇAO QUADRIPpLAR ELETRICA AM Cu In, InBa 0 a YBa g.Saitovitche 1 . P.R.J.6ilvae ^.

JI.^ riaalese:l e I.ileberazoi l":^ (1) Centro Brasileiro de Pesquisas Pisices, (2) Universldad Nacional da La Plata.

As aspectroscopiao de caráter localizado, como a correlaçao angular diferencial (CAD). tem contribuido afetivamente para o estudo de materiais. Nests cano de CAD A fundamental conhecer o sitia da rede cristalina em qua esteja localizado o iadtopo-sonda adequado para esta técnica. Em una primeira fama apresentamos medidas de interaçao quadripolar elétrica (IQE) , feitas por CAD, em YBa Cu3Oi, Y,Cu5, Y=BaCu01 . Neste trabalho apresentamos medidas de IQE em verios tempera ures, em

InBa,CuO,, ao lado da novae medida. em YBa Cu sO,, objetivando uma dotorõinaçao siais precisa de rolaçao entre IQE a sitio do ieótopo-sonda, o qual foi introduzido nos notarial. medidos sob a forma de complexo-In e como In501 . (1) XIII Encontro Nac. FMC - SUC/9:50 - PAG. 243.

SUC 3/16:30/$mf. EST.00 DA CIt TILA DE rceloÇA0 005 COMPOSTOS Bl-Sr-Co-0 ISOE51RURMAIS A05 5kF DE ALTO Tc Bi-Sr-Ca-Cu-U. P.A.Suzuld, M.C.A. Fantini e R.F.Jardim (Ins- tituto de Ftsice - 115P).

Descobriu-se recentemente que os supercondutores de alta Te e base de B1(B1,5r,Can Cun Dy) possuem Tc crescentes com o acréscimo de pla nes Cu-O (Tc•10,85 e 110( respectivael to pe ra es fases n=1,2 e 3) e ume emdulaçfo incomensurável na sua super-rede. A sita solubilida-de de Co nestes materials permite e substituição catifmica total de Cu por Co nas fases n

• 1 e n.2, onde se preserva a modulação, pardo, é comensurável (com ressalva para a fase nn•

• 2, que apresenta modulações comensurável e lncemensurável na sua superestrutura). Embora estas fases não apresentam propriedades supercondutoras, a comensurabilidade contribui para

a determinação da estrutura e com isso melhor compreender o papel das modulações no fendne-no de supercondltuvidade. Amostras nas proporções estequicedtricas BI,Sr,CoOy (2201 ou fase

n•1) e Bi,Sr,Co,Oy (2301 ou fase n•2) foram sinterizadas em temperaturas entre 780 a 810°C em atmosferas de N, ou ar e em seguida analisadas por tdcnlcas sie difração de Rolos-X,DTA e

de resistividade. Discute-se e forte dependencia de formação destas fases com as condições

de tratamento (atmosfera e temperature) e facilidade na formaçlo de monocristais, observada

pela técnica de DTA.

-355- •

Page 317: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUC 4/16:30/6•f. I ZINC DOPING EFFECT ON YBACUO - J.R.J Delben (Depto. de Fisica da UFMS) and N.C. Baaeo (DFCM-IFOSC-USP)

The results up to now reported in the literature concerning

substitutional doping of Cu by Zn, Fe, Al. Ni. eto.,on the

compound

YBeCuO, indicate a decrease of Tc, independent of the dopent.

Our preliminary results in YBa(CuZn)O asmples allowed us to

suppose that doping. even at low amount, is not a substitutional

process and that a phaaa rich in Zn aggregates at grain surface.

That could be also a general behavior of doped 123 materials in

which tranaition metals replace copper.

SUC 5/16:30/61 f. • PROPRIEDADES 1IACNTTICAS E DE TRANSPORTS NO SISTEMA

(Nd 1-x Gd) 1.85C00.15Cu04_y

A.P. Jardim, C.H. Westphal, C.C. Becerra e

A. Paduan Filho - IPUSP

Foram preparadas amostras de INd 1 _x6dx 1 1.85Ce0.15Cu04 _y com x - 0,0;

0,05; 0,101 0,25 e 0,50 em diferentes atmosferas e razões de resfriamento Estas foram caracterizadas e estudadas através de raio X; susceptibilida ,de magnética e resistividade em funçao da temperatura e campo magnético.

SAo apresentados e discutidos resultados experimentais.

• Trabalho financiado pelo CNPq, FINEP, BID e FAPESP.

SX 6/16:30/6If. I"PERDAS BISTERBTICAS EN FIOS SUPERA DE NbTL"

Maria Josi gamoa(l) e Carlos Tuliro Shtgue( 1). (1) Fundacio de Tecnolo-gia industrial-OMAR - 12.600-Lorens-SP.

Bob condicie ■ de campo alternado, perdas hi • lcas em fica supercon dutores referem-se i dissipado de energia da pale movimeetscio de fluxo aagnitico no interior do filamento supercondutor. A ires dentro da curva de magnetizacio do fio super condutor para um ciclo completo de dura do campo mgnitico fornece diretamente o va lor de perda histeritica por ciclo.

No presente trabalho, para um campo aplicado quaas DC variando de -2T a 2T sio analisadas ss curvas de hi para :m monof[lamento de NbTi de 2m de diimetro e para fina de NbTi multifilame Alsthoa-Atlentique com as eeguiets ■ características: a) diimatro■l,llgm, 102 filamentos e ratio Cu/Nbii " 6.6; b) diimetro-l.12mm, 66 filaman tos e razia Cu/NbTi - 1,6; c) dtimetro•0.12m. 14.496 filamentos e vazio Cu/CuNi /NbTi■0,337 1,16/1.

Os valores tuóricos para a perda kisteritica sio calculados de acordo com o modelo de Cdrr 11.21. que lupas o perfil de campo no filamento supercondutor obedece ao Modelo ds Estado Critico de Been. Iii R.B. Goldfarb 6 A.P. Clark, "Hysteretic 1 in NbTi supsrcond ". J. Appl.Phya.,

37(1), 1985. 12] Y.J. Carr. Jr. AC loas and microscopic theory of superconductors. Cordon and Breach.

Seu fork, 1983. p.70. -356-

Page 318: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SINTESE E CARACTERIZAÇÃO DE 15 Ba 1 Cu,O,-x UTILIZANDO-SE MATÉRIAS PEDIAS NACIONAIS* - Cordilia Mara Fszzio Escanhoela••, Diva Cl Leme Carlos Alberto da Silva queiras e Spero Pemba Hereto - instituto de Pesquisas Energetica ■ e Nucleares - IPEN /COEM /SP.

Pastilhas de YDa 1 Cu,07-x foram preparadas, partindo -se da misturas dos óxidos, com posterior caleinaçio a 950 °C/15 hs, seguido de moagem, peneiramento. prensagem uniaxial e aLaterizaçio a 950 0C/15 h■ (ao ar ma em atmosfera de aziginio). O óxido de itrio utiliza do foi produzido no IPEN/CNEN/SP pala técnica de cromatografia de troca iiniea e • grau de pureza obtido B931. As amostras foram caracterizadas por difratometria de - I para identificaçio das fases e urdidas de resistividade elétrica AC para determinecio da faixa de tranalçio. Os resultados foram comparados com pastilhas produzidas com óxido de itrio importado com grande pureza a 99,9E e ceeeluimos que nio hi variscies dristica ■ em tersos do Te (951). Foram observadas algumas alteraçies noa valorem obtidos para resisti vidade residual devido as impurezas e a atmosfera de recozimento utilizada para sinteriz` Cio das amostras.

• Projeto apoiado pela PINEP Auxilio CAPES

S1>C 6/16:30/6 1 f. MEDIDAS DE EESISTENCIA ELATRICA AC EM FILMES ESPESSOS DE Ti BgCu 1 O,-a• Alvaro Lula Coelho**, Diva CI Leme e Spero Penha Morato - mesa Luto de Pesquisas Energét cas e Nuclaras - IPEN/CN1NFSP.

No Departamento de Pr Especiais do PPEN vem mando utilizada a tienica "screen printing" para produçio de filma eapea.os unpercondu do sistema Y-Ba-Cu-O,aabre sub ■ tratos de YSZ e alumina. Foram feitos tostea de realetinela elétrica AC comp do que os filmes sofrem içio para o estado supercondutor a uma temeeratura em de 94K. As vantagens dessa tute ea deproduçio de filmes é a nio utilizaçao da alta tecnolagia,pro porcionando facilidade na obtencio de recursos e barateando custes, afim de evidenciar posaiveis aplicaçies em microaletrinica.

• Projeto Apoiado pala FINEP ie Auxilio CAPES

S1C 9/16:30/61 f. ( ESTUDO DA ESTRUTURA ELITRONICA DE SUPERCONDUTORES A ALTA TEMPERATURA ATRAVÉS DE ESPECIRDSCOPIA DE ABSORçAO DE RAIOS-I (XAS), Nino Cisar NoAveira Tolentino, Laboratório Nacional de Luz Sincrot ros/CNPq.

A eo.preensio do mecanismo de conduçio dos novos supercondutor. ■ a alto temperatura de trthislçio,.que i • qusstio fundamental relacionada a estes novos materiais, passe pela comprsessio detalhada da sua estrutura sletrónica no estado normal. A espectroscopia de absorçio de raios-I (LIS) i usa ferramenta podsroaa no estudo de estrutura eletrinica de uma grand ■ variedade de materials e mostrou-se particularmenta moita afies : no estudo des-ses supercondutores. No estado née dopado, iates cupratos aio semicondutor.. cuja banda proibida i controlada pela energia d ■ transf.rincts de carga do átomo (0) ao metal (CU). A bands de valineta i formada principalmente por orbitals lig 0 2p • a banda de condu- ç io por orbitais anti-ligantea Cu 3d. A hibridaçio entre estes orbitals introduz ima com-ponente Cu 3d na banda de valincia • uma O 2p na banda de conduçio. A espectroscopia da borda Lydo Cu, cujo estado inicial i um nível profundo 2p, sonda diretamente o cariter Cu 3d da bands de conduçio; a sua contrapartida i a esp 'pia da borda E do O. cujo es- tado inicial i on nível profundo Is. e que sonda dirstament ■ os cotados O 2p vazios. Da medida da variaçio da componente 3d de banda de valimcla em funcio da dopagem, obtida dos resultados m borda L 3-do cobre , propusemos m modelo de metalizaçio para ■s- tee semicondutores - da injecao de nfvii. de impurezas na banda proibida. Estudos in situ de oxxigenaçio e desoatgeosçio ma borda E do cobre, realizados m sistema Y18a=Cu Q.a mostraram uma iequincis de lapa s O 2p nio linear com a estequiometrfa. Rita nao-lEnea- ridade eati associada i sai ia de bandas coa dlstlmtas ■ imstria ■ e i nao-liosaridade do comportamento supercondutor deste material. _357-

Page 319: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

"PROTÕTIPO DR UM MAGNETO SDPERCONDUTOR PARA GERADOR DI ENERGIA MAGMITO R1DRODINAMICO (MND)"

Victo dos Santos Filho( 1 ) e Carlos %ujiro Shigue( 1 ). (1) Fundaeio de Tecnologia industriai-CEMAR - 12.600-Lorena-SP.

Os aquLpamentos de co-geracio de energia alitrics besasdoe noa gersdo rei naguetohidrodininicos ((OlD) apresentam potencial de aproveite.anto da biomassa tomo fonte renovivel da energia. Dm componente fundamental do gerador MID i o magneto suparcon dator da excitado de campo 1 ao fluxo de plasma no canal de MID.

Nesta trabalho apresentemos o detalhamento do magneto supercondutor a ser empregado na sxtitatic de eaupo aagnitico de ST no gerador NID protótipo em desenvolvi mento na Fil-CEVAR. O magneto consiste num par de bobina ■ de geometria tipo pista-de-eor-rids de 832mm de comprimento, gap de esperado entre bobina ■ dm 300am e esp de erro lamento 26mm a 80m, constituído por fio supercondutor de NbT' retangular de disensiss l,2m a O.83ea, raia cobre/supercondutor - 1.4 e corrente de operado de 750A. Sio apre sentados os resultados do eapeamento teórico de campo magnitico e de forcas, bem como dos suportes mecinlcoe e do cri projatadoe a partir daqueles perimetros.

SUC 10/16:30/64 f.

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Page 320: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

COMUNICAÇÕES ORAIS

SUF - Superfícies e Filmes Finos

Page 321: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/e:10/59 f• 1CARACTERIZA00 DE FIU S FINOS DE OXIDO DE ESTANHO DEPOSITADOS POR MACNETRON SPUTIERING M.R. Soares, P.N. Dionieio, I.J.l. eaumvol e Y.N. Sch ' r Instituto de Fieies,.UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Filmes finos de óxido de satanbo ten aplicatio tecnológica come condutores transparente s em displays slstrinicos e como el emento sensor de gases entre outras. A propriedade ds ssn sorlamanto de gases i devida a troce de cargo entre molicula ■ de giz adsorvidas no enterial a sua banda de condução. Os filmes foram depositados utilizando e titmice de magnetron sputtering DC reaativo, a par-tir de m alvo de estanho em uma mistura de amido • emiginio. Films depositados por esta tónica tin propriedades de semicondutor baldo do tipo a, sendo sua caudutividade devida i presente de foes Sn 2+ e 'Sn4• na matriz. Este trabalho tem como objetivo determinar a composigio de filmas finos de óxido da estanhe depositedoa em diferentes conceneraCies de oxiginio. Para esta det•rminagio forem utiliza-das as ticnicas de CRUS, difragio de RE a medida@ da resistividade.

SUP/B. 25/5 6 f

Estudo Dinâmico da Resistividade de Multicamadas de Fe/FeN R. Rirbla, M. R. Soares, L J. IL Bammvol e W. H. Schreiner. Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Serd discutido o comportamento da resistincia de folha de multicamadas

de Fe/RN, conatraidaa por RF-Sputtering, durante • p rocesso de reconi-mento.

Neste experimento a temperatura da amestra é incrementada ketaarnte

atd o valor de recotimento, tendo sua resialinda de folha monitorada a cada

incremento de temperatura, permitindo observar peníveis transições de fame.

O. re ultaden sago discutidas com base cot medidas de RBS, Raio-X e

CF.MS.

(SUF/B:40/5af.

1111101Xr.0 S t7ARAI.TERUACNO in MICA, I136'014GlOA R ffiSTRRITIBAI. !S FILMS FI1R76 DR MIMIC DE TITAMIO.

Wilma armt.l Jr.. Clarloa Achote. Mgrllattoeo lJal1/19ag1XOPpR - CZ. Iàetal Ba505 - Rio de Janeiro

[Aram Frai re Jr. PIE - Rio de Janeiro

Fil ms Muds de Till farm proóraldoa m um aietamm do alto Mao. anatrutdrr no IahoraK+rlo de Hetrxkrr dr. Msta+rtaia e lntarfaexan ((i011) coma de atingir pre^ey moored que 10 ° torr. ao qual foi acoplado LID disp<riitiw Lipo dodo perm drgosiÇ3o pelo m?tado de pulvnrlydr3;o c+stddlca inativa om rtidlo fraqerscia. Os Liam produsidov fortim

-actcrizadrxa ®rfclqllca a ou6ruluralmmrtd, atsuvtc de di[ra;ro do mice-H (®I). sdamueeropia eletival® varrv,durm (MIN) a tticaaoCapda sleazed= du Lraamiuelo (IRRf). A cureuWriaa:wo aompoeiclaatil foi Celta otsmw?a do do espoufacaaopia de dlatrvrs Awpr o empeclimoaPla do reLeeacarnlhommLo do RUilnrford (MS).

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Page 322: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/8:55/5af. I CARACT!RIEACAO DE PILHES FINOS DE NITRETO DE SILICIO DEPOSITADOS POR RF SPUTTERING REATIVO R1 FUNGO DOS PARÃNETROS DE DEPOSICAO. P.C. Stedile, I.J.R. esumvola, Y.N. Schreloer*; instituto de Quimics-Instituto de Física*, UPRGS, 91500 Porto Alegre, RS, Brasil e R.L. Freira Jr.; Departamento da Piaica, PUCRJ, 22452 Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Foram depositados filmes finos de nitrato de cilicio por RF magnetron ■puttering as plasm. de Ar-N2 . Esses filmas tis sido usados na fabricacio de dispositivos em m(croeletrinica, atuando coma barreira antidifusio, paaeivadores, etc. Para que se obtivessem estequieme-trio, • espessuras diferente. variaram-sa a pressio parcial de N2 na casara, a potência RF aplicada g* o tempo de deposicio. A anilho das amo por RES e • manso nuclear 1°N(p,T) 1S0 evidenciaras uma sirie de correlacões entre os parisetros de deposicio e as pre priedades doa filmes finos. A sdaptacio de um modulo teórico sobre sputtering reativo so presents caso permitiu que se comprovassem algumas provisos, e tasbm que se chegasse a um' maneira alternativa de crescer filmes isoastequicmitricos com taras de deposicio distintas, Na continuacio desse trabalho pretendesse acompanhar a evolução da estrutura cristalina, por meio de difracio de raios-R, e da astequiamstris, por maio de outras saches nucleares do nitrogénio ( 14N(d,p), 14N(d,a), 14N(a,a)), us medida es que os filma, da nitrato rio set do submetidos a tratamentos tirmicos em vicuo ou em atmosfera de N2. Outra ramificacio do presente trabalho i o estudo da depoaicio por aputtsring DC do nitrato de aluniaio e a sua caracteriracio. Na parte de snilise dosam material ji comprovamos ser passivel utilizar duas coas nucleares em segOincia para caract (Irlsi-lo: a 14N(p,7), que ocorre a 278 k•V, e a 27A1(p,Y) que ocorre ■ 326 key.

SUP/9:10/5 4 f. I Analise comparativa das tenhas aecanlcaa decorrentes da intercalado de He Li em Hiena de I10x , a.a pcarminio. a,,, Oaransteine eR F.Decker ei Dentro. Flsica_ iiversidade Estadual GLI tondrins< t pFA/IFGW/IJNICAMP.

Ap tamos neste trabalho um estudo dam tansbes mecinicas induzidas e m filmas finos de Óxido de niquel pela interc,+laç!o de ions H e LL'. Os filmes foram crescidos pele técnica de 'sputtering" reativo, sobre usa laminula de 0.15 mm de espessura, previamente recoberta com um filme transparente e condutor. A intercalsçNo foi promovido por meio de uma reaçEo eletroquimlcal as varLagNms d ■ tensNo meeAnica foram analisadas in situ, através de técnica óptica. Dado que o oxide de niquel apresenta o efeito da eletrocrbmism°. o comportamento óptico dos filmes frente ao processo de intercalaç N o foi também

analisado.

Apoio:Fapamp, Pinep, CNPq

SITF/9 : 25/5 , f . 17I k..FFFcalação em tilmestinos eletrocromicos de omidos de metais

de transiçEo. f,.r.(1 Polo da Fonseca. g,, G4Jitlitai B.. Ma. Tarresi.

S.C. II Tarrasi. Ea. Ducker t Oorenstain., DFA/ IFGW/UN ICAMP.

Analisam-se nesta trabalho filmes finos (até 2000A) de WO m , NiO , e

CoO . Os filmes foram produzidos por técnicas eletraquimicee ou por

técnicas a vacua. Estes materiais apresentam o chamado efeito e letrocrómico (capacidade de mudança de propriedades ópticas induzida por uma reast° ■ letroquimica, geralmente de intercalaçEo). Utili:au- e com técnicas de earaeterizaçEo • anatise do sistema microbalança • cristal de quartzo, espectrofotametria, cronopotenciametria com medida simul de t itancia e termogravimatria, entra outras. Discutam-se nests trabalho a ■ ficiencia aletroeromica de cada um dos meterias, durabilidade, tempo de resposta, etc. Os diferentes processos envolvidos na reaçfade interealaçEo sNa também discutidos. Apoias Fapesp, Finep, CNPq.

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Page 323: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/9:40/5'l. IOãTENÇÃO E CARACT8RI7AÇ6D DE OH NITRETO OE ESTANHO P02 "sPUii$R1LIG" REAT1VO'

R.S. Lima, P.R. Dionisio, V.H. Schreiner Instituto da Fisica da UPRGS. C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS

Carlos Achata LEHI, COPPE-UPSJ, C.P. 68504, 21944 Rio de Janeiro, RJ

Descreve-sa a obtenção da m Nitrato de Estanho por "sputtering" em atmosfera de Ar-N. Por

Espaceroacopia NEssbausr de Elstrous de Couversão (CENS). verifies-as que, variando as con dição ■ da deposição, obt-se diferentes proporçie ■ de nitrato nos films.. e que o astaaho mão-reagido com nitrogênio oxida-se facilmente ao ar, formando-se preferencialmente SoO.

Os filmas cam pouco contendo de nitrato sio originalmente de um marrom escuro, passando, e

medida que oxidam, para m prato iridascente. 0 filam can maior contsido de nitrato reve-lou-se bastante estival. Quando analisado por direção de raiva-X, mostrou-se bem cristali-zado, com mas estrutura que foi determinada como sendo hexagonal do tipo C6, não isomorfo,

portanto, can os conhecidos nitratos Si3N4 e Ge3N4. A analisa Auger revela uns estequicme

trio aproximada de N Sm. Como a literatura manciona esparsaments a existência de m nitra=

to de estanho isomorfo soa conhecidos nitratos de @Llíeio e germãnio, a quostio qua agora

surge ã as realments existe tal nitrato, a se, alternativamente, verias formos de ni

de estanho sio posaiveis.

'Trabalho parcialmente financiado por CNPq s FAPERBS.

SUF/9:55/*^'f, IOBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS DE Fe E Sn POR CO-EVAPORADO POR "8Pu17FRIllO" B. Halloucbe, A. Vasquez, V. Schreiner, B.R. Teixeira, J.E. Schmidt, P.R. Dionisio Instituto do Fisica da 11PRGS, C.P. 15051, Porto Alegra. RS

Carlos Achata LENI, COPPE-UFBJ, G.P. 68504, 21944 Rio de Janeiro, Li

Ligas amorfas de fer ro e estanho foram anteriormente obtidas por "vapor quenching" (subs- resfriedo ã temperatura de nitrogênio liquido)[1,2,3]. Ralatamos nesta trabalho a obtenção de filmes finos amorfos de ferro a astanbo pala ticni-ca de co-evaporacio por "sputtering" sobre substrato de silicio oxidado. Por Retroaapalba-mento de Rutherford (RBS) mostrou-se qua form obtidos filmas finos c om cares de 1300 A de aspa uca composição m to rno de 50 atE de Pa a 50 •tE de Sn. A Microscopia Elatrioi. ca de Transmissão mostrou que asses filmes sio amorfos, e as anilises por Espectroscopia

I18asbeuer sio semelhantes aos resultados anteriores [1,2,9). Estames atualmente analisando

as amostras envolbecidas e tratadas termicamente. Serão apresentadas analises por RIS.

raios-E, Espectroscopia Hbssbauer, medida. de Magnetisação, medidas de Resistincia de Po-!ha e Microscopic Eletrinica.

1 - B.Rodmacq, H. Piacuch, G. Msrchal, Ph. Rangin and C. Janot; IEEE Transactions on Magnetics, vol. Hag-14, nV 5, Sept. 1978

2 - C. Harchal. B. Rodmscq, Ph. Rangia, H. Piacuch and C. Janot; Material Science and

Eng^ina^

^t

aring.Mg36 (í o1978) 11-15 3 Jaunt, Mx meter.

Flix4caIRá,nw S volume 21^m^erG5. i mancha;980.' Maaçin

a11g 1n-vn/4sV ) LITOGRAFIA E CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES OTICAS DO

ELETRON-FOTON RESISTE AS253. Jose; Brant.de Campos; Raul A. Nunes; Sidnei

Paciornik ; Fibio C. da Silva e Luis Carlos S da do Carmo GIII (D.C.M.g. e b. Fisica) PUCIEJ.

Filma ■ finos de calcogênicea tem sido prodasidoa, objetivando a uti-lização como resists em p litogrãficos.

0 processamento envol - do .material, ■ produção de filmes, a 'bilisagão e revelação. A garaçao de padrões geomitricos tam sido feita

com uso de ■aacarin, onde se obteve como resultado padréas cam dimensões de 15 microns. Isto foi possível com a melhoria da qualidade dos filmas produsi-dos (sob taxas da evaporação bastante constante)'e um aprimoramento na etapa

de , com o uso de fluxo constante de ■eluçoes alcalinas, Continuou-se a caracterização Sties dos filmes, b do avaliar a

variação do indica de refração com o tempo de exposição ã uma limpada U.V..

usando implementações referentes ao programa de cilculo de indica de re fração e espessura utilizado anteriormente.

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Page 324: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

CARACTERIZAÇAO FOTOELETROOUINICA DE FIU4ES DE SULFETO DE CADNlO - J.F.Julião.J.G.N.Natiaa e JiN.R.Chagae - Dept ■ F' ,Universidade Federal do [aaró.C.P.6030.rorteleza-CE.

Filmes de sulfeto de cádmio, obtidos por eletrodeposição'galvenostática aQ bre substratos de titinio, foram caracterizados, fotoeletroquimicamente pare determiinar suas propriedades óticas e de transports. As técnicas dtj lizadas foram espectroscopia eletroquímica de fotocorrente emedidas de fotocorrente versus tensão. sob iluminação monocromática. Dos dados obti - dos foram determinados o "band gap" do material, a densidade de doadores. o comprimento médio de difusão dos portadoresmi potencial de banda plene.Discute-se a dependência desses parãmatroa com a temperatura e atmosfera de tratamento térmico doe filmes. paaterior ao creacimento.

*Trabalho realizado com apoio do CNPq.

SUF/11:00/5 e f.

DISTRIBUIÇÃO EM PROFUND IDADE DE AGLOMERA-DOS DE DANOS INDUZIDOS POR BOMBARDEAMENTO IÕNICO INVESTIGADA POR MEDIDAS DE RESISTIVIT DADE ELÉTRICA IN-SITU.

M.A.Z. Vaaenneellos+, J.A.T. Borges da Costa', C. Scherer+ and M.N. Bnibich+ • Instituto de Rica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 91.500 -

Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria, 97.119 -

S.R. Teixeira+,

Porto Alegre - RS, Brasil. Santa Maria - RS, Brasil.

Empregaram-se medidas de resistividade elétrica 9n-situ" para estudar a cinética de amorfizaçio induzida por feixe de fons. Esta técnica de medida foi aplicada para determinar a distribuiçiio em profundidade doe aglomerados de dance gerados pelo impacto direto dos fona incidentes. Filmes homogéneos de Ni-Al com diferentes espessuras foram bombardeados com fo ns de Ar. (120 key) corn o substrato mantido a 77 K. Para uma dose fixa, a fraçio amorfa va ria como funçio da espes-sura do filme. Desta variaçio, obtem-se a Iraçiio volumétrica de material danificado em uma dada profundidade.

I EFEITOS DA IN,LAI7TltOAD DE OXIGÉNIO E NITROGÉNIO NA ESTRUTURA DA LIGA

Cu3An(100) ESTUDADOS CON ESPALRAIOENTO DS IONS DE BAIXA ENERGIA (ITS).

Carlos Achate. Laboratório d ■ Estudos de Nateriaia e Interface. COPPS/UF1.1, Horst Niehus IGV/iFA Juelich Alemanha.

A superfície da liga Cu 1Au (100) apresentando a figura LIED (1 a 1). foi eaalisada química e estruturalmente depois de ser bombardeada "!n situ" cam Lou. de oxigiaio ou nitrogiaio acelerados ca. energia de 1 X.V. Para eats estudo foras uttlisades as técnies@ de empalha-manta de fans de baixa energia, eapectroscopla de el" Auger e a difracio de matrons

de baixa energia. Foi observado que tratando-se term!tamants a amostra a 450°C após o bem bardeemento cam Ions, ocorre • total recuperação estrutural da superfíele voltando e apre-sentar a figure LEID (1 x I) ben nítlds. Aa am:limes Auger .ostra no entanto, que cerda de 1/3 de uma monocsaada atõmica de O ou N permanece incorporada a .uperffcie da amoacrs. Os resultados obtidos can espalhamento de Lona dio claras evidências de que ocorre farte magreg.çie de cobre para a superfície do cristal tanto para o oxigénio quanto para • nitro- ginio, aiora'ocupem posiciaa dif quando incorporados na rede cristalina.

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SUF/10:45/5 1 f

suF/11:15/5 11 r.

Page 325: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/11:30/56f.IINpLANTAçAO IONICA EI CRISTAIS DE NA B'-ALUMINA F.L. Freira Jr., Departamento de Física, PUC-Rio.

Neste trabalho sio apresentados resultados da modificaçio de proprieda des superficiais de cristais de Na B'-Alumias implantados com gases nobres INe, Ar Kr e Xe) em funçio dos diferentes parimetros de implantadoo: ener- gia do ion incidente, dose e densidade de corrente. Modificações composicio Haia sio explicadas como sendo devido a formaçio de campos elétricos inter-nos, difusio estimulada por radiaçio e eroaio preferencial do sódio. Estes efeitos induzem modificações de propriedades õticas e qulmicas destes cris-tais.

SUF/11:45/5 4 f.

DESSOROXO DE IONS POR PROJETEIS ATANICOS E MOLECULARES COM ENERGIAS DE 300 EeV A 3 MeV.

Roberto R. Pinho, Enlo F. de Silveira, C.V. Barrow Lolte, I.R.F. Ieronymo, Gilson. B. Baptista, Casala R. Ponciano; Dept. Física, PUC-Rio. Aldo C.M. Gonçalves; IF-UFRJ.

Em 1974 Macfarlane e col. descobriram que fragmentos de finalo do Cf-252 podom deasorvor biomolsculaa de uma suporficio. Conatruiram um ospectrõmotro de massa por tempo do vôo, que ne tornou uma ferramenta importante em química analítica. Contudo, pouco se conhece sobra o mecanismo de desoorçto, em particular, com relação ao "sputtering' de lone moleculares indusido pela 001100 de ione rápidos. Varioa feixes de tons atômicos o moleculares, na faixa de 300 EeV a 3 NeV, produzidos pelo acelerador Van de Graaff da PUC-Rio foram utilizados para bombardear um alvo de fenilalanina. Os resultados dessas irradiaçdes mostraram que a produçXo de Ions moleculares por deasorçlo varia com a terceira potência do poder frenador do material, confirmando previstes toericaa obtidas por uma descriçBo baseada na dinamita molecular.Fíap, CNPq, PAPERJ.

SUF/1 2 :00/5 4 f.IES7UDO DO COMPORIMENTO MAGRITICO E11 MILTICAIGDAS DE F•/Nd L.G. Pereira, S.S. Teixeira, N.H. Schreinar; P.P. Mlsselee , I.J.S. Baumvol instituto de F' ' , UFRCS, C.P. 15051, 91500 Porto Alegre, RS eIndtltuto.de Fision, USP, C.P. 20516, 01498 Sio Paulo - SP

Sursaca os últimos anos tem-se discutido bastante • formação de Eases maga' m ■ iscums ■ Fe-Nd e Fe-Nd-B. Estes estudos obJotivm e aplicação desta tipo de sistema m ímãs permanentes, assise como m leitor, o atmaaenamanto de informeçãeo.

Neste trabalho discutimos • comportamento magnético e a formaçio de fases m multica-Dada' de filmes finca de Fe/Nd, comparando entre si mostras de diferentes composições ma-dulades. As multicamada• m estudo foram implantadas com Ferro e Boro e recosidas m diver sa ■ temperaturas. Os deltas de "mixing" provocados pela implantação de Ferro, a madanca aa comportamento magnético devido a implantação da goro e a importincia dos recozimentos pure a rorascão de fases, sio alguns dos tópicos discutidos neste trabalho.

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Page 326: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/6:10/6 1 f. I EVAPORADORA A LASER - A. J. Damiio - Grupo de Optics Aplicada, lostitu to de Estudos Avançados - CTA, SJCampos - SP.

0 processo de fabricação i fator determinants nas propriedades dos filmes finos. Dentre os

processes mais smote desenvolvidos asei a evaporaçio a laser, principalmente para

irea de films finos aupircondutoras a ds óptica integrada.

Poi desenvolvido no lEAv um ■ istsm de evaporacio ■ laser pars o Ossuda desta processo •

dos filmes obtidos. 0 miasma i composto de um cimsra cilíndrica de evaporaçio, can pras

sio final de 10-6 torr e oo laser de CO2-TEA. 1J por pulso [1]. Idos an IFAv.

Sarja discutidos os resultados das primiras avaporatosa.

(li J.T. tlacanuki, N!-IRAv-0OL/si6

SUF/6:25/6sf FORMAÇÃO DA CAMADA INICIAL DE NITRETOS DE FERRO NA NITRETAÇÃO EM PÓS—DESCARGA POR CAMS E C>Q4S

Reginald° 5. Figueiredo, Antonia Rogerio de Souza ■ 'Isidore' Draga - Departamento d ■ Ffsica da UFSC

d limos de nitrstaçio qua atuam n ■

em

to

i$nico na suporfrcie da amostra a que reduz o coeficiente de difusáo'

superficial e retira o afofto de 'radiation damage'. O ■ espectros de CEN5 de

nitret .' iSnicas e de pás-descarga comparados. revela ■ que nas nitrotaçios

i$nlcas com atmosfera de nitroginio puro, grande parte do processo ocorra na fase vapor tendo taratterfsifeas de dspdsito. N medidas tambim

revelaram a existencia de fons alcançando a poça, formando uma currents de

micro-Roperas. Atualmente latamos estudando nitrstaçies en

pds-descarga usando outras misturas gasosas, para posterior co ■pariçio cam as nitretaç$es i&nicas. Apoio CAPES I CNPq l FINEP

A comp

iSnica pods

pás -descarga

sor

apresentam a vantagem da

clareada polo USO

nitrstaçio

da pós-descarga. Nitretaçáas

mio oxislincla de bombard

SUF/6:0/61f. FORMAÇÃO DA CAMADA INICIAL DE NITRETOS DE FERRO NA ION-iITRETACAO POR CMS E CXMS

Reginaldo 5. Figueiredo e Valderes Drago

Departamento de Física da UFSC

Anslisama ■ par Espectrocopla Mõssbsuer de C ia do Etetrons ■ de

Ralas-E a cinética da formaçio e a ovoluçio das camadas iniciais de nitratos

de ferro formados na nitrstaçio iánica do aço 1020 sob diferentes

atmosferas. A. amos%ras foram nitretadas a 600•K pira evitar • difusio ■ a

avoluçia térmica dos nitrotos formados. Ob mas a axistincia de diversos

ismos d ■ nitrstaçio que ■ áo maximizados ou minimizados, dependendo da

mistura gasosa e da temperatura utilizada. Pudemos tambim observar que o

coeficiente de difusio do nitroganio nas nitretaçies com atmosfera N-N í

visivelmente maior que nas nitrelaçies com atmosfera de Ns puro, o quo poda

ser ob da atd uma profundidade : de aproximadamente 0.5;. Agradecimentos:

Ao Prof. Joel Muzart do Lab. de Plasma pelo uso do equipamento.

Apoio CAPES I CNPq I F1NEP -366-

Page 327: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SU •/r f b 1 CARACTERIZAÇÃO DE FORMAS ALOTRÕPICAS DO ¿+ C o HTIDAS POR "CVD" EM SUBSTRATOS FERROSOS.

R. Hinrichs, C.L. Fritsen, L.S. de Oliveira, M.T.X. Silva, R.P. Livi e J.A.H. de Jor-nada Instituto de Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, C.P. 15051, 91.500 - Porto Ale gre -RS, Brasil.

A síntese de filmes de diamante em baixa prmio por CVD ("Chemical Vapor Deposition") tem despertado grande interesse pela possibilidade de obter filmes policristalioes coxo características moo a alta duress, boa coadutividade arnica, baixo coeficiente de atrito.

Construímos um reator de deposiçio química com fluxo de H,/CII, ativado por filamento quente. Pda importincia em apliceç&s industriais buscamos depositar Mines com boas qualidades de

eeaiétxotia ao desgaste, aderência e tenacidade, em diferente substratos ferrosos. Os films obtl-dos silo analisados por Microscopia Eletrinica de Varredura, Di(raçio de Raios-X e Espeetracmpia Mãssbauer de Elétrons de Conversio.

CAPES, FINEP e CNPq.

SUF19:10/6 2 f. CRESCIMENTO D6 DIAMANTE USANDO TECNICAS DE SAIEA PRESSiO

Vladimir Jesus Trava-Airoldi, Eualdo José Corat, Irei. Nwton Bandeira

instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - IMPE

Vizor E1snnuékaa

Universidade Estadual de Campinas - QNICAMP

0 pres.ssz. trabalho tem o propósito de mostrar os resultados preliminares no crescimento de diamante m baias prosas da mistura d• CB(n) e hidrogénio utilisando a cacetes "Hot Filament Chemicsl Vapor Deposition" - BFCVD.1nvatignças acata área tua ido no final da década passada. duvido i vasta aplicaeie do cristal • filmes finos de diamante. considm rando-se suam impo rtante ■ careeteríiticas. A técnica SFCVD, ter•• estrado bastante potente por permitir fácil avaliacao de parimtros de escoamento da mi CN(n)/Es a ser versitil por permitir também dimgnostieos por meios ópticos. Neste trabalho virios tipos de substratos serão estudados. a Elm de avaliar as alhor•s c•ndiçiss dm crescimento para E investigaeóes com ricnicas de diagastico "in situ". A avaliacio de cada substrato i feito por melo de microscopia al•trõaiea • nicroscopia por tunelamsnto.

SUF/9:25/6sr. I PROPRIEDADES ESTRUTURAIS E COMPOSICIONAIS DE LIGAS ANDRFAS DE SiC:R

DEPOSITADAS A PARTIR DE SIR, E CB" DIEU1DOS EM NIDROGEMIO. Martha Lima de Oliveira, Sérgio do Sousa Camargo Jr. (COPPE/UFRJ) e Fernando Lisaro Freire Jr. (PUC/RJ)

Ligas amarias de sil{cio • carbono hidrogemdas (a-SIC:N) foram produatdas por "Glorr-Dlseherge" a partir da dscosposieio de mi gasosas da aliam retano diluídas em bidroginio. Observou-se que a diluieio em hidroginlo redum a concentração de carbono • o conte+ido da hidrogénio dos filas. Medidas da espsctroscopia d• ieEravrmelho. por outro lado. revela que o minero d• ligacóes Si -C suaste indicando que um rede mais in- ada i obtida. A mines dos modos de estiramento Si-S (2000 - 2070 Cm-1) e C-E (2880 - 2950 cm-I) Nostra qua a dlluicio em hidroginio produs • remoção prof Tal dos itoas de hidrogénio ligados a carbono, enq uanto que • densidade de ligacoes Si -II mantis

-se inalterada. Um contato relativo do moda de estiramento Si -R em 2000 em-I i observado. confirmado que um mt•rial mais compacto í obtido. Os resultados obtidos sio comparados com o •feito da diluição em hidrogénio em Elias de a-Si:H puros. Sugar•-m que os •fei-tom observados sio devidos l remoção de radicais CR, da superffeia do fil ms em iman-to por itomos de hidrogénio presentes no plasm.

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Page 328: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/9:40/6'f. 1FORMAÇAO DE CARGA ESPACIAL E NODIFICAÇAO DA COMPOSIÇAO EM VIDROS

SUBMETIDOS A UMA DDP EXTERNA.

C.M. Lepienski - CEPEL - Cent ro de Pesquisas de Energia Elètria , C.A. Achete - P rograma

Eng. Metaturgica e de Materials COPPE-UFRJ, F.L. Freire Jr., DeptO FTsica-PUC, RJ e

J.A. Giacometti - Instituto FTsics e Ou;mica São Carlos-USP.

A tëcntea do pulso de pressão Induzido por laser (LIPP) foi empregada para pesquisar es distribuições de campo elétrico e de carga espacial m amostras de vidro 'soda-lime' apõs serem submetidas e uma ddp externa. Esses resultados foram relacionados com a modifi ca

çio de composição do vidro junto ã superfície, determinada por RBS, reações nucleares é clastic recoil" para medir o perfil de concentração de hidrogénio. Foi observada a pre

sença de uma região de carga espacial muito fina, prõxlse ã superficie do vidro,junto ao eletrodo polarizado positivamente quando da aplicação de tensão. A medição da concentra ção de sódio nessa região mostrou a formação de uma camada esgotada desses ions, cuja es pessura é proporcional ã carga total que atravessa a amostra. A injeçaie de hidrogénioiq vidro, a partir do apodo mostrou-se dependente do tip° de eletrodo utilizado. Verificou-se sue o sinal e o valor da queda de potencial nessa camada de carga i dependente da in jeçao de ions de hidrogénio no vidro, a partir do apodo, durante a aplicação da ddp ex terna.

SUF/9:55/54f. I Direct Photo-Electrochemical Etching of Microstructures onto InP

David Solta, France Decker, and Luella Cascato

Laboratories de Optica e Electroquisica. Inst. de Fisica, UIICAMP

Micro-structures with ■ higb spacial frequency were engraved on samples of

n-type InP without the use of photoresist using a process of

photo-electrochemical (PW) etching. By exposing simples to an interference

pattern produced by a holografic set-up, diffraction gratings of 1.4 pm or

less were recorded directly onto the surfaces of the crystals. The profiles of

the etched gratings showed a strong dependence on the crystal orientation.

High aspect ratio irregular structures with dimensions of the order of 0.5 pa

or leas, were obtained by PEC etching with white light. These two types of

micro-structures have very promising applications in the fabrication of

optical and optoelectronical devices.

SUF/10:30/6 1 f .J CDADSORCAO DE OXI68MIO COM HIDROCARBOmEOS SOBRE Pd(111)

6SfUDADA POR DIPRAÇAO B ESPLãCFROSCOPIA DE EL.ErROMS DE BAIXA ®IERGIA

Pedro A.P. Hascentq (iF I - Unicomp) Michel A. Van Hove (Lawrence Berkeley

Laboratory. University of California. Berkeley. USA) a Çabor A. Somorlat

(Department of Chemistry. University of California. Berkeley. USA).

Monocamadas de oxigénio coadsorvido com acetileno (C 2H2 ) e °tila no (C2H4 ) sobre uma superficie da Pd(111) foram estudadas por Difracie de Elatrons de Baixa Energia (LEED) e EBpactroecopia de Alta Resolu- vao por Perdas Eaereaticam da Eletrena (HREELS) a temperaturas do 150 a 320 R. A adsorgao de ambos C,H, a C2H+ a 150 IC resultou em moléculas qui- missorvidas nee disaoctetivaueiiLe a a pra-adeorcao do oxíeanie nac moda ficou os resultados de LEED e HREELS. A temperatura ambiente ambos C 2H2 e C2H+ formaram ztilidino (C H3 ), que so ordena fracamente na estrutura

(r3xr3)R 30'. A pró-aEsorgan de oxieenio induziu melhor ordenamento do C2H3 formado a partir da expoeloao do acetileno. mas não do C H deri- vado da adaereão de stllano. Propomos quo o oxíaanio pró-adsorOiao aju- dou no ordenamento da sobrecamada de C,H, por maio de: (a) rean do hidra génio superficial a (b) interacao atratia

mos a com C2H3 resultando em ordena-

sento induzido do coadsorvidos.

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Page 329: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/10:45/8ef. ^

APLICaaO DO ISm>Q.O 11E DEfE31atC PORT AO POlB♦CLL DE SBPOFICIE DE FI1 me8 DE 1iECImIE

Osvaldo E. Oliveira Jr. - IPQSC. DSP. Bis Carlos. B.P. - C.P. 369

Os potenciais de superfície de filmei monemolecular.. obtidos de ácidos graxas e com-postas sulfurosos sio analisados quaotitativsmsnte usando-se o modelo de Demchak-Fort, no

qual • filmei considerado cams sendo um capacitor de 3 canadas. cads qual poaeuinde ume

c dielitrica dif . As contribuiciea ao potencial de superfície provim doe se-guinees [atores: (1) reorientacio das solicolas is igus na presente do Filme: (ii) dipolos das cantos bidrofilicas das moláculaa. e (iii) dipolos presentes nas caudas bidrofoéicas

Para filmes condensados (eiso das molicules perpendicular . anperficie da igua) de virias compostos elifáticos. foram obtidam coneeentes dielitricas efetivas Sguaim a 6.4 e 2.8 para

a rpgiie das cabeças e das caudas. respectivamente. A ibuicio da reorim:tea s das so-liculas de igua foi de -63 nD. S mostrado, tanbim. que • teoria de Couy-Cbapman i vilida pa

re M... de acido leo fracamente ionizados.

SUF/11:00/6ef. l moo DE moms LaSCBE1S-SIADGETr mama DE 1®IDAS DE !O'[ACIAL DE BOPERFáCIE

Osvaldo M. Oliveirm Jr. - IFQSC. ttSP. Sio Carlo.. S.P. C.P. 369

Medidas do potencial de superfície tia sido extensivamente utilizadas para a caract.-rizaçio de filmes monomoleculares de Lengmuir. vários modelos teiricos ji fora m deeanvolvi-dam para explicar os resultados extorimentais, dos quais sio calculados os momentos de dips

lo elitrico das moliculem quo campo.. o films. 0 mesmo aio tea ido no temo dos filmes langerir-Blod e et (LB). que consintam de camadas mona.olaeulare ■ depositadas em sub

sólidos, devido 3 dificuldade na interpretação doe resultados experimentais. Reste trabalho.

discuto as possiveim origens do potencial d• superfici al para films■ LB. e tento relacioná--lo can os potenciais dos filmes de Langmmir pondenees. As medidas de potencial de eu

par[fcie permitem, Cambia. estudar uma sisie de csraetarfstleae doa filmes LB, cats co mo : (I) uniformidade do film. ■ as ■scale .acrostipica: (ii) efeito. de degredaçio; (iii) monito

raças de reacie■ químicas na superfície, • (Iv) satimativa do coeficiente piroelitrico dos

filmes.

My/ 11: Wes f , RELAXAÇÃO DO NIVEL DE FERMI NA FORMAÇÃO DE INTERFACES

F.J. Olivei ra de Sousa e C.P. de Melo Departamento de Física • UFPE. 50751 Recife-PE.

A'stratura eletróslcs de interfa ces entre dues diferentes apddes químicas iui estudada atravé de modelos

unidimensionais, destro de uma apradmaçio de primeiros vidsbor. Soluções exatas foram obtida. pais tkcahce de matdzes.erausferi!ncha, o que permitiu e'e difse do espectro correspondente p ars e Junçio em termos de um pequeno conjunto de perimetra.

Enfare apelei foi dada I queslio do abate do alai de Fermi na regido de transição, a ei mostra que a indusio dos pequena efeitos de rdoraçio sobre sea pslçio d essencial pars a garantia de coneerveçio de carga glob al e e estimativa da energia de farmaçio da Interface.

Apoio RHAE, CNPq e FINEP.

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Page 330: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF/11 :30/6 'f. ESTUDOS SOBRE A INTERAÇÃO INDIRETA ENTRE ÁTOMOS ADSORVIDOS

Saule R. de Freitas e Celso Plato de Melo Departamento de tirita . UFPE, 30739 Ree¡fe -Pira

A interação ladireta catre dois games quimisorelda em um substrato comum foi estudada através de um modelo anidimeasional dentro da apr®maçio de Aaderson-Nevus, parametrizado para reproduzir a energia de adoorttio do hidregiaio em W(100).

0 comportamento da energia de loteraçio COMO função da distincia entre os adsor moo. e da fração de ocupação

da banda do substrata foi investigado. Para substrato mm banda totalmente vazia ou totalmente coda

a Interação é de mala curto alcance do que quando • banda é parcialmente ocupada. No cano de soluções magnética, maior energia de iateraçioé observada ao caso em que a orientação relativa da spins d os adsorbates d oposta.

A imporiéecia da indusio dos deltas de relaxação do nfvd de Fermi I bem demonstrada pelo comportamento irregular da energia de interação para distindas crescentes entre a sitia de adsorção, quando a aproximação do congelamento do ofvel de Arme é adotada.

Apoio RHAE, CNPq e FINEP.

SUF/11:45/64 f.'TEORIA DAS PROPRIEDADES MAGN$TICAS DE MONOCAMADAS DE METAIS

DE'TRANSIÇXO A TEMPERATURA FINITA. Maria Gloria Pini, Istitu• to di Elettronica Quantistica, CNR, Florença, Itália, Angelo Rattorl, Istitu-to dl Física, Universitá di Siena. Itália, Danilo Peseta, Escola Técnica Su-rior de Aachen, Alemanha), Norberto Mejlie e Silvia Selzer, Instituto de F!-nica, Universidade Federal Fluminense, Niterói, Brasil. Eatudamoa o efeito da renormalizaçao com a temperatura, dos parpmetros de um Noailtoniano coma estrutura de um modelo não linear, em duas dimenaóee aspa-ciaie, obtido como limite cláesico(S-■ oa) do Hamiltonian Heisenberg de [ro- ca entre spins localizados, adicionado de anisotropias de plano fácil, e de eito fácil no plano e das interaçaea dipolares. Este Hamiltonian for previa-mente proposto como um modelo apropriado para descrever monocemadae de Co/Cu (100) 1 . Encontra-se bom acordo com o resultado de medicaes feitas com neto-dos de SPLEED e dd espalhamento Raman com e sem campo magnético aplicado. Verificamos que a consideraçáo das interações dipolares e fundamental para a compreensão do toapoIt3enento do sistema.

1- Microscopic Spin Wave Study of Co/Cu (100) and Fe/Au (100) Monolayers, M. G. Pini A. Rettori, D. Pescia, N. Majks e S. Selzer in "Microscopic Aspect of Non-linearity in Condensed Matter^. Editors: A. R. Bishop, V. Pokrovakv a y. Toanetti. Plenum Proen. new York (1991).

SUF/ 12 : oo/6a f. I CARACTERIZAÇÃO NUMERICA DO COMPORTAMENTO ELÉTRICO NÃO-LINEAR DE UM FILME ISOLANTE ULTRA-FINO ENTRE DUAS CAMADAS METALICAS

BNR t7npo de own wan • BID. Lsb de senores Pspzduis e PJerndpdu Av das Antrfcas.7370s- Oraenlhe -2302O Rio* fnehu(Rh.Tdp21)a1O1oIO(3SW3S3)

Nude . LDIM, Labe moíre Os DbesidIfs Mimeses Mirznoade. Univ. Paris VI - Toar 12. 26ws >3ye 4. Place hosiw • 75252 Paris CEDIOf O4 Pauce - Tel (1)13.3613.25 (437114372)

O processo de condução elétrica em filmes isolsrt ci ultts•fluc' (B a 40 A). compreendido entre dois eletrodos medicos, é predprbinsatemente par efeito túnel, sendo capaz de responder até a freqinstia da lux visível. Esta es-awns coram um diodo MIM (Metal-Isolante-Metal) e tem sido estudado couro um promissor dispositivo do-linear para opera na faixa submilimltria superior e infravenneuta distante. As principais aplicações seriam: a coo versão beterudina e a videodetecçio de feixes "lute em 10 quasi-dpbco. A renslo-cenressrte de Irma junção singuica (elesodos au material e geometria id ^co) pode ser ramavetmen,e aproximada por uma expressão analfdca, mesmo considerando e ação da flaça imt gem causal. pelas cargas em transito no Rime isolar

te

Entretanto, no aso mais real - ss junções assimétricas. as aproximações sugeridas par Simmons mostraram-se precérias. casdusiado ã relações pouco consistentes cem valses expe runentars. O trabalhounha solução no

atenta capaz dc caracterizar ocomportamento elétrico de qualqu unção MIM a partir de ^pos físicas dos materiais utih;ados: funções de alho 1Gdos metais, constante &lido do isolante, e0c. São consideradas aproxi-mações parabólicas para extrapolar a forma da barreira de potencial, sob ação da flop imagem, fora dos limpes de valydade assumidos por Schottky. A variação da largura desta barreira é definida por Irm equação transcendental. resolvida pelo m! de Newton-Ralpbson. Valses médios da barreira e o fator dc correção de Simmons são oho dos por integração numérica pe lo método de Romberg. Esta abordagem permitiu quantificar a variação da capaci . demo da junção, um j1 constatado per Nelson. em 1965, na Univ. de Minnesota (EUA). Esta aps- citãocia. de nannera elo-^grade influencia no comportamento do diodo MIM. pnniculasmente no feo t mono da heterodinagem de fregoõncias infravermelhas. -370-

Page 331: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

PAINÉIS

SUF - Superfícies e Filmes Finos

Page 332: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUP l/16:30/Bar. I DITERHIHAGÃO AUTOHITICA DE PARINETROS DE FILHES ATRAVES DO ESPECTRO DE TRANSHITARCIA - Fãbio C. da Silva; Raul A. Nunes; Luis Carlos Scavarda do Carmo e Sidnei Paciornik - CIN (D.C.?I.N. e D. Fiesta), PUC/RJ e Sergio A. de -S.'Camargo'Jr. - LEHI/COPPE UFRJ.

A do espectro de missão de filmes finos é possível deter- ■iner diverso ■ de m eus parãmatros tais como índice de refração, espessura, coeficiente de absorção e outros.

A tãcnica involve a d inação precisa das coordenadas dos máximos a mínimos que aparecem no espectro de eransmissão devido a efaitos interte-renciais. Estes efeitos advim das multiples reflexões que e lua sofre nas in terfaces ar/filmo, filme/substrato e sub lar.

Desenvolveu-se um sistema eutomãeico baseado em um espectrofotómetro Cari 17-D e um micro PC-AT que coleta os dados, realism um ■ calibrmçio em função da Linha de base do aparelho, efetua uma pré-filtregen pare eliminar ruído, localisa com alta precisão o ■ extremes do espectro, ajusta envoltii-ri - dos máximos e dos mínimos e, finalmente, calcula o índice do re fração e espessura através de um processo iterativo.

Esta técnica permita obter precisão de de 0,3x.

SUF 2/16:30/6ar. á CARACTEI1ZAÇ1O DE ru)líS FINS AMORFAS DE EC1:CeCl. Liei . de Oli- veira e Niximo Siu Li. Instituto de Física e Química de São Carlos, USP, Cs. Postal 369, 13560 São Carlos. SP.

Estudos feitos de filmes finos amorfos com materiel de EC1, impurificados com CuCI. aos- treram earacteriatices semelhantes e do 1 de ICI:CuCl. Medidas de absorção ótier em temperatura ambiente (300 1) e em tempo de nitrogênio líquido e medidas de raiom I foram feitas.

SUP 3/16:30/óer.

OBTELICAO DE DIAMANTE POR CVD SOBRE SUBSTRATO DE SI (100) Clávia L. Pritaen ■ Ruth Hinrich, Rogério P.LLvi e Joio A.H. da Jornada. Instituto de Fiaice - UFRGS

A síntese de filmes de diamante em baixas pressões onde ale é metaestivel.é de grande interesso para muitas aplicações tecnológica.. O presente trabalho trata da obtençio e caracterização do filmes de diamante depositado por CVD ( Chemical Vapour Deposition) sobra substrato de Si(100). O sistema de deposição de diamante a baixa p - foi desenvolvido a partir de componentes disponíveis no mercado nacional. A mistura de gim ( 0.5% CH4 em B,) é ativada através de um filamento do tun-gsténio aquecido por corrente elétrica a 22000C, estando o substrato (Sil a 7500C.Nestas condições experimentais, obtemos microcristais de diamante bom formados que dependendo do tempo de deposição, crescem e coalescem formando um filme policristalino. A estrutura cristalina é observada através da microscopia elatrõnica de var-redura e confirmada atrevia de difratometria de raio-x. Apoio: FIHSP ■ CNPq.

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Page 333: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

DEPOSIQIO E CARACTERIZAM DE FILMES FINDS DE CARROND AMORFO RIDIOGENADOS E NITROGENADOS C0R PROPRIEDADES TIPO DIAMANTE

ERANCESCIIIMI (PETRODUISA). C.A• ACNETE (LENI /PERM/CDPPE/UPRJ)

Neste trabalho sio relatados os resultados relativos 4 d•poslclo o

caracterizado de filmes finos de carbono acorro tipo diamante ('diamond-llk• carbon'/. obtidos por rito d ■ tdenlca de Descarga Lustn•scente coe Auto Polarizado do Catodo. Os filies foras depositados sobre substratos de Si(100) • vidro, os quais foras sentados tanto sobre o cat.odo quanto sobre o anode. A dascarg ■ roi estabelecida •s gt.aosf•ra de CN4 puro ou misturado cos N2 a usa presslo d• B x 10-libar. com potencies aplicadas entre 50 • 100 U. de modo a resultar •m uma tenslio DC d• auto-polarizado da -300V. Em todos os casos os filmes obtidos sobre o Catado exibiras propriedades tipo di vente. enquanto os obtidos sobre o enodo exibiram propriedades

tipo polfm•ro. As dif•r•ncas encontradas na estrutura s propriedades dos filmes obtidos n ■ eusencta e na preaence d• N2 ■lio discutidas em tersos da Incorporado de nitrogênio ao rilma • da influencim deste

nas ceracterfaticaa do plasas. A Caracterizado doa filmes rol realizada por melo de esp•ctrofotos•tria d• IV • 0V-VIS. ditracio de

ratos I. e •Fueio de hidrogénio • nitrogênio. Em algumas amostras foram tambdm realizadas medidas d• durei s secgnice • rosistividade slitrlcs.

SUF 5/16:30/ó'r. IDETERMINACJIOM EV,W018 NIOA00011O EM FILMES FINDS DE a-Si:R, a^i8

a-SLC:9. ^

Carlos debate. Jorge da Cunha. F.L. Freira Jr.(e) Leboratario ds Estudos de Materiais • Interfaces

PEMN/COPPE/UPLI Caixa Postal 65505 Rio de Janeiro

(') Dapartmento de Flelca. PUC Rio de Janeiro

Medidas de evolucio de bidroginio podes fornecer inforsacias não s6 da densidade absolute de hidrogénio mos tmbim sobre o mecanismo de desorcio ■ processo de difusio do hidrogénio • estrutura do ma 1. Sin ap dos neste trabalho os resultados de aluais ohtidns para filme, firas de silício amorfo hidrogenado. carbono amorfo hidrogenado tipo dlasante e carbeto de silício amorfo hidrogenado produzidos ■ respectivamente. por decemposicio de ■ilano. metaro e mistura da Mlano com Betam em descarga 1umL mantida por RP. 0 equipamento utilizado para as medidas foi montado em ammo laboratório e os resultados sio comparados coe sedld s feitas am ou lab ' loi sobre as mesas amostras • com os dados fornecidos pela teenic• de "elastic recoil" para detsrmlracio da concentrado de

bidroginio.

Si? b/18:30/6'r. I sISremo Dg ORSCAIGA LUMINRscrer! AC PARA plo>osio os PI11(ES VIVOS. Lino Nisozuti. Josá F. Frstalli. Paola C. Rosa. A ' N. Nakaaaitg. Dalton N. Sousa e Vanderlei S. eatneto. Instituto de Física • Química de Sio Carlos, USP. Cx. Postal 369. 13360 São Carlos. SP.

Um sistema de dascarg• lust (alou discharge). utilizando alta tensão AC (ao invá,

dm tradicionais SF ou DC) foi d Ividu par ■ • produeie de filmes finos de silício amorfo hidrogenad• a-Si:R dopado ou nie. Descrevesos e sisters a apreaentames alguns filaras que Já estio sendo produzidos • csrac -

ados.

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SJF 4/18:30/8'f .

Page 334: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

S)F 7/16:30/óef. FORNA63O DE SILICETOS NAS INTERFACES Cu(100)/S1(100). Cu/Si (111).Cu/a•61 e0.1/061:11 ANALISADAS CON DIFRAQ1O DE RAIOS-E.

Ney Nattoso. Carlos Acbste Lmboratório de Estudo da Material ■ e Interfaces. FENS/COPPE/UPRJ Caixa Postal 68505 Rio da Janeiro

A difracio de ratos-x foi utilizada para estudar o processo de incerdifusio e forsacio de

eiLicetos ass interfaces de films■ finos de cobra depositados sobre sub de ailício monocriscalino de orientacéen (100) e (Ill) • ailfeto soaria; nio hidrogsnado produzido

por "sputtaring" e bidrogenado depoisitado por descarga lusioeacanto. Foi observado que os filmes da 100 am depositados sobre S1(100) crescem spitaefalmento du- deposlça° sem aquecimento intencional do sub . Sobre si(111) pode ser detec- Lido um pequena crescimento coo orientado (100) além de orieatecio (111) predominante. Quando depositados sobre a -Si e a-Si:R os films ■ de Cu nio apresentas crescimento preferea- ciel em sashume direcito. Apis tratamento ■ temperaturas carlaedo entre 150 e 40O°C verifi-cou-se que o Cu reage mais facilwnte com substrates de cilicio amorfo e silício (100) que cos ■ iiicio (Ill).

SIF 8/16:30/6 1 f. ^

MIJLTI CAL.ADA$ CE Co/Pd: PREPARAM E CARACTERIZAM POR RE

L. F. Schel p. J. E. Schmidt CI F1JRrS) o A. A. C,om"s C C31PF-I FURG9

Esto trabalho consta d• duas partes . Inicialmente foram preparadas multicamadas de Co/Pd depositadas por bombard•amsnio •1•trOnLco. com prossRo d• fundo do 10E-7 mbar • taxas d• 0.2 A°/s CCo] • 1 A°/m CPd]. As espessuras dos filmes. medidas durante a d•posicEo através de um cristal d• quartzo. foram d• 12 A° [Co, o 4E A° CPd). Foi desenvolvido •m seguida um programa que. dadas as caracterasticas a l.:olmas is estruturais d• uma multicamada. simula o seu difratograma d• RE. Este programa. pr•.upondo um cr•scimsnto •pitaxial dos films" metalicos • a nEo rormsçEo do ligas nas interfaces. contempla doa" oiLuaçoic. A primeira vers=o considera multicamadas ideais. Numa segunda versllo. o nsm.ro de morrotarnedes atómicas •m cada camada erntAlíco. 4 feito flutuar stravars d• um gerador de ruernres slc•tar1oe. Foram folias aplicaç0•s do programe A amostra construída.

SUP 9116:30161 f. I DEPOSIÇÃO POR EVAPORAÇÃO A VACILO DE FILMES FENOS DE PbS

VISANDO it PRODUÇÃO DE DETECTORES NA FADA DE 1,5 A 33,0 )em

J.F.M. Mendes. M.S. Fernandes e L.H. de Ana . Lab. de Materiais, Instituto de Pesquise e Desenvolvimento Ac das Anrtricas. 28705 - Guaredba - 23020 Rio de Janeiro (RJ) - Te! (021) 4101010 (357)

¡.CS_ de duelo - Microtir Mictolkvliníca IAda - Rua Dr Doeman. 31!102.24020 Nimdi (RI)

Um filmo fino de sulfeto de chumbo (2000A) foi depositado pela evaporação de PbS+CS (NHI)2. com aquecimento do substrato. para aplica5o em detectores para o Infravermelho médio (1.5 a 3.0 prn).

No sentido de se correlacionar panimetros do processo aos resultados obtidos. o fame foi analtsa do por microscópio eletrõnioo de varredura. difração de ralo-X e perlllametda. Finalmente, a sua reg posta is radiação Infra-vermelha foi caraciedzada no Laboratório do Senso res Espealals s Eleuodpcita do Instituto.

A par* dal, para que os valores ótimos de deteglvidade possam ser alcançados, observou-se que apesar da estrutura cristalina obtida, será necessédo aumentar a densidade do !lime Realm como a sua espessura. O trabalho prossegue tanto na parte experimental como na pesquisa teórica de um

modelo matemático quo simule o mecanismo da detecção fotocondothm desse filme palicrlstailno.

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Page 335: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SR 10/16:30/6sf.I ESTUDO DAS CARACTER1STICAS ELBTRICAS DAS J0NÇDES Nb/NbzOe (CRESCIDOS ANODICAMENTE)/Nb. cmbastigo William da Silva e Paulo Cesar de Cameron. USFCsr - Ste Carlos SP.

O Trabalho consists no estudo da condutividede elétrica de filmas crescidos anódicamente sabre substrato de Nidbio.

Os filmes ato crescidos em soluções eletroliticas a temperatura ambiente. usando-se corrente constante. Apds o crescimento dos filmes de óxido, ato depositados por evaporadgo, eletrodos ds Nb.

O transporte elétrico através das Junções Nidbio/Oxido de Nidbio/Nb é estudado'por seio de Densidade de Corrente, Condutividade. s Capaciténcia em funçlo da Tensto aplicada, variando-ss Temperatura, e Espessura do filme do Oxido. B feito também uma EspectrosCOpia de Impedéncias.

Para uma melhor compreençto dos resultados obtidos ato feitas aniliams das caracteristicas físicas do films, através de estudos envolvendo Lut visivel.

O modelo teórico ■ baseia-se nos modelos convencionais dos processos de Transporte elétrico em contatos Metal-Semicondutor-Metal.

Apoio: CAPES, CNPq, FAPESP.

SJF 11/16: 3/6s[. CONSTANTE DIELÉTRICA DE FILMES RNODICOS DE PENTÓIIIDO DE NIÕ 010. ,7.F.Julião,Jf.L.Diaa e H.F.da ddilva Filho - Depts de FL siea,Uni 'dada Federal do Ceara,C.P. 6090,Fortaleza -CE.

O crescimento e caracterização de filmes enódicas de pentóxido de nióbio, Nb O , tem despertado e atenção dos pesquisadoras em face do grande in - tePedse aplicativo me indústria microeletrônica, com infase especial na fabricação de capecitorem. O desempenho de tais capecitores está associa do is propriedades dielétrices do filme óxido, que por sua vez defendem' dos parâmetros de crescimento. Neste trabalho reporta-se e dependencia da constante dielátrica de filmes anádicos de 0 , formado sobre subs-tratos de nióbio, com os seguintes pirómetros de -crescimento: densidade' de , voltagem final de anodisação e temperatura do eletrólito.

Trabalho realizado com apoio do CNPq.

VIL

SIT 12/16:30/6+f. I Influéncie do `stress" em medidas realisadas com microbdança de crista{ de quartzo., i . Fracastoro Decker_ peec

cker.L por r natte a,,, in. a,, Torreai R gcarminio. pFA/IFOM/UNICAMP

F o.

A mi lança de cristal de quartzo é um equipamento bastante sensível, que pode ser usado para monitorar fmndmenos que envolvam variaçhles de massa da ordem de nanogramas, através da medida da variaçlo da frequéncia de ressonancia de um cristal de quartzo. Porem, no caso dos processes de intercalaçlo, a variaçxb de parâmetros de reds do films pode produzir um "stress', que me fere ao substrato de quartzo e da origem a um deslocamento na frequincia de oscilaçio. Esse deslocamento em frequéncia se superpea àquele devido a veriaçáo de massa no filme e nio pode mar desprezado se o stress induzido no filme for grande. Neste trabalho, apresentamos um modelo para a dependencia da frequéncia dm vibraçio com o "stress" e mostramos os resultados emperimentais obtidos no caso da LneerçYo eletroquimica de hidrogênio num filme de paládio. Apolo:Fapesp, CNPq

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Page 336: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SUF 13/16:30/61 í. Fiei, 1ZAcao as unarm= Peba 1NCIDONCIA NASAIrrE SS RAIOS z sM m000 DISPERSIVO. Douglas A.P. Avila e Vivian Stojsnoff 'IF-USP).

A caracterizaçio de filmes finos e heteroestrutura ■ por inciddocia rasante de raios- -e, tem se mostrado eficiente quanto a medida de empe , densidade, periocidade e quali- dade das interfaces. A reflexão em 1ngulo baia) angulo pode ser obtida de um m do estitico. sem movimento meclinieo,da amostr. e do detector. lato 6 obtido com u ma (onte & raios-x extensa de um detector sensível • posiçio. Este tipo de jo (estitico),tem algo mus vantagens sobre o ■ mdtodos gonlomdtrico ■ convencionals,00xo rapidez, estabilidade e re-produtibilidade das medidas. Serio mostrados resultadas prelimi heteroestrotors de Si:CS amorfo e filmes finos de CO:Si e InP.

SUP 14/16:3)/6'f. CALORIMETRIA E REFRATOMETRIA DE INTERFACES SOLIDI)/LIQUIDO.

J.M. Rosolen, F. Decker e N. Fracastoro-Decker (Instituto de Física,

UNICAMP, Campinas, S.P.). Uma característica iaportante das interfaces eiet rcq afmt as (eletrodo sfaid4/eleu6lito líquido) 6 a troca do calor e catva atravü da prfpria interface, que gera grádie:tes no índice de refração do liquido perto da superfície do eletrodo. A csetvacao da do- flexão de uu Ienes laser que passa no eletrólito pa alelonente A interface (efeito si n

-gela) 6 moa cedida direta destes gradientes e a sua análise permite actr:panhar de forma dinimiea as varlepõrs de acra entra ao e de tecq:er.Bua oanaquerstes a use revscac ele-troqufmica. Serão deacritas deflesooes grages" devidas a reações oletoema,'inieaa elo seguinte tipo: transiente= devldoe ao estabelecinento de urro corrente ou de ma potencial constante (pulsos galvanoatiticos e potenciostitiece) e perturbação periédica do índias de =fração a )a negumcia de ura rodularão seaaidal da =manta de reação (efeito na-

raçes ) . Para

ara) à d o cgr n tra sient es é nec essërio levar e n carta o transports da

ia o d resultanto das fiação For efeito do erap) elitrico, e para egl.i- experiências de mirage. AC 6 preciso considerar tanto o fenameno

i6esieo cano os té nsicos (efeito Joule e efeito Peltier) .

SOP 15/16:3O/61 f.I "PARÃIETbOS DR PLASMA PRODUZIDO POR UMA DESCARGA TERXO1ONICA DC COM

COMPIMAI@DTO MAGNÉTICO". Marco ■ Masai. Jo.i Celso Thomas Jr. Josi Pantuso Sudano e iomaro Sentiam Maciel. (Laboratório de P aice de Plas ma do instituto Tecnológico de Aeronáutica -iTA). .

Utilleando-.e ume câmera de eqo-anos (com dimensies: raio It. 7.5 coa comprimento L - 30 cm) i preaaáo iaiclal de lO'storr. introduzi)-se Argõnto i pressio Limite de 1O .i tort. Al' sio injatad - de um conjunto de filamentos de tungsténio aquecido.. Aplica-se usa ddp filamento e as paredes produzindo ume d gm termiônica DC. A doara é re vestida por um conjunto de unia de tal for ma que um campo magnitico da ordem de 700 gauss i obtido cum o objetivo de as evitar perdas ' das paredes, confinando de certa forma as particular. Atrevi ■ da mínio■ do curvam earaeeerf.tleas ( X ) foram obtido. parâmetros biisicoe do plasma (densidade ■ temp de el' . potential da plasma e fl ) por maio de ume sonda de Langmuir. O comportamento d parémetrom com a p ' de tra baiho. posit.o da sonda no interior da câmera. litrica de descarga e do filamen to. foram estudadas com o objetivo de se d.terminer as melhores condlcies de plasma na opa rabo de um reator para processos da deposiçáo ou corrosão de material ■ vie plasma .

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SUP 16/16:30/60f. I

CUCTIO;d0 6 CAli1R.78RIEW;AO 16 PORNO IRL l.'.MIIIIIIIL'i 1181:.(10iA13 [tAltil 7RATATIERd1 7t:lN[a) RAP[m (HM).

lula Bernardino. Curb, Ada:te. Adro Perm LI)/I! IMPPX - (5r. Postal 58505 - Mode: Janeiro

O tintnerrlo lrrrmiaxu é eku grande Lr.a.sl,.:e:la pure u rmlulo de dllYuSlo, u:stabilldadde thrmica e raetdvldMe das elasuntas quo exmtstitnam es films finas. lb milhar uesaepeedrerrnln drams framer= deve arr pnucrsdido de es rxnt.ro)e efetivo do cirJu ttgsr.rnturra x trat7au, a epr, tsTo euluat,ldas cites filaras. Para Jato. ago utdlirarkss equlpm.mtam do tnst:ammto bkrmlcu r•ipldn WA), cu1•z• lisprsraturim da praomtso /times momenta as 1W0 °I: rsm Intervalas do Lena da niaurta 'ggadas. Moste tratnllu ski opresentaders dadureu nelativest S rwaxst.ru:,u, no Laboratorio do !Libido de Materials a Intnrfmvu (MI), dc uaa equipoosutn lifll eta liras*" 12apxbse halazerim e min raapesctiva eeracterimaCDo. al4= do estado do rxingortamontn de films do Rd, /ID, lb e Ni sobre nib cio oubmstidos o ente tiro do tratacamto tArml ea.

SUF 17/16:30/62f. I DECAPAGEM DE FOTORRESISTE POR PLASMA DE OXIGERIO

Ricardo T. Yoshioka - Mestrendo da PEE - UNICAMP

A decapagem do fotorrestste por plasma desempenha um papel importam -. na fabricação de circuito. integrado.. Este trabalho tom como objetivo construir "Air Bridges" Cpontes mamas) que .So reclaea do cruzamento entro interconexileo. onda o fatorr e.i.te como .apor!.e desse cruzamento durante a con.trugão do mesmo.

Resto trabalho mestramos resultados da tatua de ataque do fotorreeimte tipo AZ 13SOJ, com camadas da ordem d• »F.m de espessura depositado sobe. laminas de slticlo. O experimento foi realizado am diferentes condições de preaaSo. pgtencia • tempo. O equipamento de decapag•m utilizado foi do tipo barril da indústria PLASMA TECNOLOOY -(freq. 13.56Mhz).Para obtermos es valor.. das: velocidades de ataque conetrusmes via= do tEYm do largura o na.dimos a altura antes e depois da decapagom do medidor do degrau - "o step". Os resultados doess etapa mostram quo para a docapagem do fotcrr•.ieto na fabricado do "Air Bridge" .3o nec•=aarias potancias e levadas o tempo. longos C200W - DO min).

Apoio CPqD Telebra. e CNPq

91F

1B/IA-30/61f.IESTUDO DOS ORBITAIS NÃO OCUPADOS DE FTALOCIANINAS ATRAPES DAS TECNICAS

DE IDES E NMMAFS. / N.L..N. Rocco*, R. ■B. Frank, F. Tennoulis a 8.-B. Each / Frita-Babar-Iustitut der Max -Planck-0aaallachaft.

A adsorcio de molécula ' de ftalocianin. (PC) (112PG.GuPC.NiPC) .obre superfícies de cobre e de prata foi estudada utilizando-ss es técnica ■ da fotoami.sio I ida ( in- pbotoaaission spect roscopy-IDES) e da abaorcio de raio-x (near edge x-ray ab.orptioo fine ■tructure-NEWAFS) com o objetivo de se obter inforaacio sobre os orbital ■ aio ocupa-dos deste ■ sistemas. As band.. observedas podoa ser atribuída ■ fazendo-se refçriucia tilemos 110. A comparacio dos dados da IFFS de E2PC e ftalocianinas Estillc.. pe rmita ■ Identificaeio dos •atados neo ocupados de simetria d do metal. A geometria de adaorçio foi I !gada atravis da medidas de NEWAFS nas borda. l ■ do carbono e nitroginio para os sistemas NLPC/Cu(l10) e B PC/Cu(11O). No primeiro vaso. obtém-as qua os planos mola- culsra. aio paralelo. i superfície. Na adeorein de B=PC sobre usa superffcia de Giti10) en centra-se em angulo de inclinecio de 350 . O. resultados de absorcio d o raio-x obtidoo o. borde L11. I;I do pique! mostre que o navel d podo (3d) do niquel está localisedo no plano da molécula.

•enderece atoal: Universidade Federal do Rio da Janei ro . Instituto de Qulsice. Depsrtesma-to da Físico-Qufsica.

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SUF 19/16:30/61f. I st11U1 0 !OE COMPO!ADOR DE COEn s DE POTENCIAL DE Eorsarl IE Dg FlI I DE L& I1

Osvaldo N. Oliveira Jr. e tala Eduardo Asseio instituto de !iaies e emanes de Elo Carlos. OE!

0 primeiro passe na fabricacio de fils ■ Langmuir-Dlodgett (LB) consists na deposicio e caracteritacio da filme. monomolecular.. sobra a superfieia da igua, chamados filma . de Laugauir. Usa das técnicas mais empregadas pars esta caract.riaaceo i a do potencial de superficte, potencial este qua origina da contribuicio doe dif dipolos p nas molicula ■ do filme, ban com da reorientaçio das nolicula. de igsm na presenca do fil se. Nos ultimes 13 ano.. alguns modelos foram propostos para relacionar os potenciais me-dido ■ • os momentos de dipolo envolvido.. ma ■ ales sio apliciveia apensa a filmes no esta do condensado. Rio se eosbec. qualquer na literatura de explicar com • potencial de suparfieie varia com a ires por m titula. du compressio do filme. Ar- tigos publicados hi virias ditada ■ apresentam mdelos empíricos com uns ralacio mitra o potencial a a ires por nolicula do filme. faia modelo'. entretanto, sio completamente ing dequsdos para explicar o aumento abrupto do potencial observado para filhes da icido Gists& rico e de alguns fosfolipidios.

Nesta trabalho unam' o modelo de Damcbah-Fort an aimutacies por computador para raprodu air se resultedos experime nta l.. obtidos cos .onocanadaa de icido Leo. e aprasantemos possíveis alternativas para explicar reeulesdos obtidos com filmas mist s. de doido paimiti

co e icido eel -fluoro-palmfiico.

SUF 20/16:30/61 f.1 EMISSÃO DE ELÉTRONS PELA INTERAÇÃO PROJÉTIL IÕNICO-SUPERPICIE F.P. Santos, M. Matra o E.F. Silveira Departamento de Plica, PUC-Rio

O objetivo date estudo é melhor compreender o mecanismo de emissiu eletrônica por superficies metálicas ao serem submetidas a bombardeamento Tônico. A presença de um projétil lanho nos uliinóagas de nm metal modifica o potencial elétrico na sua sopeviície, poeslbilitando que elétrons escapem por tunelamento.

Para estimar o coeficiente de triasmiasio (T) doe elétrons atravfa da superfleie, mtilim m s o modelo de potencial degrau e a aproximação WKS:

1' 2 a-s i" ((2m/N1) • (V (R - r) - S )t/1dr

onde E é a funçia trabalho do metal, V o potencial conlombiano gerado pelo projétil, e r 1 --rr a espessura da barreira. FM calculado Tem funçio da distancia projétil-superficia (R), para vérioe estados de carga do íon.

O desenvolvimento date trabalho sari no sentido de estabelecer, cm função do tempo, modificações na superfleie do metal antas da colisão do projétil com a mesma.

SUF 21/16:30/6 1 f.1

ESTUDO DA DESSORCÓO COM FECHICA DE TEMPO-DE-U00 E. F. da Silveira. C. Q. Lei!e Filho, J. A. Pereira PUC.'RJ

Um sólido, ao ser bombardeado por tons rápidos, emite ions secundirios { fen&meno da desnorçNo ) cuJ1s das tribuicõea Angular e de energia cinética contém informacdes sobre o mecanismo ds dessorcCo. O objetivo deste trabalho 4 a determinacgo dessas distrlbuicoes, •por intermédio da técnica de tempo-de-vdo.

Foram desenvolvidos dois programas de computador. Bundo dadas as condições cinema h cai iniciais. o primeiro programa gera o espectro de tempo-de-vao para uma dada configura.án do sistema de anilise. 0 segundo, reconslilui a distribuicSo de energia cinética inicial a partir da forma do espectro de temFo-de-vóo

0 sistema experimental, constara de uma amostra excitada nor f tos de fiasco do Cf-252. O fragmento complementar pr•odti•_ um sinal 'start' em um detetor de Si. O sinal 'atop' 4 dado polo ton secundário ao chegar em um outro detetor { do tipo MlcrochannelPlates - MCP >.

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Page 339: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

POUF 22/I6:30/6't. I INFLUENCIA DAS CONDICOES DE DEPOSICAO EM FILMES DE Si:H-a OBTIDOS POR PULVERIZAM CATÓDICA. A.x.mos. G.H.Cualb.•r .o e

Instituto ]d Centro :.rvrolOgic.: .• ■r ■ InformitIca. :'t.d

DSIF/FEE da t H1CAMr .

Filmes de 1- 1 1 c+:, amurtti tiidrou..twdo, depos::oslw sobra vidro ou : ^1ti1D Cr11taJ1:..'. 5G: ^.^ prrparado. em am ss'st4ma aa play ma "RF Sputt,rrin]•' avi, trlrias ct• .::ir: dv t:•ar•rr,tur.r . pre=s-o d,r h:: a Ar na cs.,:ra de dr- posiGaa. 44^cvSa dr vl4tr:i4_ r de .rynsms5sao no v.+.:vel e int:•a- t•ermel!io. procuram0: co.. t -a:lDlr]r 4 -ua,norta4itn*_O da çondutividadv r cons-:antes Optaeas +•.L agCt:'_rd•: ':oró u, rarsm.-..•vt de dtpo+lcio. Jauvruamoa nua a ccncoFiuldade vG tvmpr-a:ur.: p.,di •.rr red'JS:a.. Por =iUdSe ã or- dens de yr_.:df•sa cos, :..,.r4JU•::.0 : rauvna_ au ■ntidades do H2 na cOmara. Isto e acomran!i,Ju par .,.:d...:-.r Jv t,••-rysa de a:.qa:Oo. da cundutivi':ade e de "gap" Ort_co. %ends ;u,. , ..._ •1!r-:0: estlo aSSoGsados a rvmuC:o Jr es-tados .. no "lap" .__ s•:^mlcunautor nvla .^Lorpor.Fao dc !.1•Jrio4nio no daTe=.o.. de •tioordosi;:_ r••as .eurf .. A p: •usao dv Ar e a temperatura do Substrata :em sros.r•r a r.um_gsns+dao+r estruturai r COn:•OS1C1O- nal ds 11'Ja. L•L !i:w.: 4rpoaata•Joc sob rr•r+L:.:'6 acima de 1u mTorr e baiN_s tem-ara:uras a:+r°_:Zt:rr Le 4rLL4t v_7frY:•am :ontaml:l::lac •ILarrdo tl:=pOe.t02 ▪ atmosfera. 1• tC __ •- .f:tadr : Lla r•14u dal;to do isdsc$ de rvfra.ac da a- mostras VS,ntam.'fadi: •d •atra+4v de eRn•YttrOLCO'• 1 a no anfrauera:r:'.c en+Je o- bser••amos. a.srr 7.. _andao normas s de ab_s-eao do h:+r.'o•le,+.o. Fort. at••.ur-

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Page 340: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 341: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 342: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 343: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

-----C INST--- GRUPO DIA BORÁ- TIPO- imo

W11O0 ALBERTO ACME COPPI/UPRJ 00P 6a. 09140 0 368 CARLOS AL61RT0 ACME COPP!/0961 SUP 6a. 16130 P-007 375 CARLOS ALS1670 ACHITI 00711/0722 SOP 6a. 16.30 7-016 378 CARLOS ALBERTO AC10iie COPP1/0PPJ SUP 6a. 16.30 }-004 374 CARLOS ALBERTO WHITS COPPS/012.1 SO1 Sa. 08.40 0 361 CARLOS ALBERTO BARBOSA DA 11LV1II 1EAV/CIA CARLOS ALBERTO SONIIM SILVA IIV/CTA 'CARLOS ALBERTO DOS AMOS MX RAO Se. 11.00 0 109 •CARAT ALBERTO PARIA L12T! WOW ATO 561. 09.45 0 22 'CARLOS ALBERTO PARIA LIIT! 120SC 021 4m. 10.45 0 250 *CAROS ALB:ATOM:MN= OPEC LAO 46. 09.55 0 183 CARLOS ALBERTO RUMMER 12710 NET 56. 09.00 0 231 *CAROS ALSERSO STRUM IRTRC RNA 4m. 16.30 P-001 303 CARLOS S12s0ICT0 RAMOS PARENTS 1Pa1

■CAROS DE OL2Y1116 PAIVA BARTOS UREBP-PSRB MAT 4m. 16.30 P-004 216 •CARLOS 100!210 FOUSTBR D1L01 RAT 4a. 11.00 0 206 • CIRLOyE PRRRAIDO DR HELLO BORGES IRAV/CTA INS 4s. 16.30 P-022 169 'CARLOS PRsDRRICO DE OLIVEIRA 8RÁ177 UMIOAMP SON Se. 11.00 O 318 CARLO8 FREDORIOO 0118900 OFF 'CARLOS OILES O7PR CRI 6a. 10.50 0 66 CARLOS =RRIQOI BAREERIND 110SP INS 4.. 09:00 0 145 CAROS 10011103011 DE GRITO CADS UNICANI, OTI 6a. 08:00 0 252 CARLOS 212ÁI001 DE 2RIT0 OOS ORICAIIP 011 5a. 08.00 0 253 CARLOS MlORIQOR DE BRITO CRUS 02ICARP 071 4a. 16:30 P-004 267 CARLOS 11122100! DR BRITO LAUS OUICA1P OTI Sa. 09.15 0 254 *CARLOS 1118100! RORIQn1 09111 071 Sa. 16.30 P-017 276 CARLOS MAIM MORRER 0170 OTI '6.. 12.00 0 262 *.11LÁ6 CAMR100! 21BTPNAL 211181 ROC 66. 16.30 P-00S 356 CARLOS J1SIVAN MARQUIS AL.BOQUOIQUR 118 OTI 56. 16.30 P-010 271 +CAROS LEER CISAR 082CAMP OTI 4a. 08.45 0 247 *CARLOS LI015 CRIAR ARCAMP 013 56. 12:15 0 257 CARAS LENS MEAR 081CÁ11 O12 6a. 08.00 0 250 'CARLOS MAORICIO LEPIOI561 CIPO. 10P 6a. 09.40 0 360 *CARLOS IMMUNE° ANDRADE LIMA O1ICAMP OII 46. 16130 P-003 266 'CARLOS RENATO DR CARVALHO POC/0J OTI 6a. 12215 0 262 CAROS RENATO DM CARVALHO POC NJ SOP 56. 09.25 0 362 *CARLOS REMATO SACHARIAS UMW CRI 4a. 11.10 0 60 *CARLOS 20502!0 ORA1DIM1 0IESPBAORI 23? 4m. 16130 P-007 239 CARLOS MUM ORAI2IRL OMRBPSAURU MET 4.. 16.30 P-008 239 *CARLOS ROBERTO MARTINS DA CURER 11115? 601 56. 16130 P-010 33S 'CARLOS ROBERTO S08R1IR6 BEATRICE UMISP-ARAR ART 4m. 16130 P-010 240 'CARLOS 208ERTO 508111I1Á BEATRICE ON8SP-AIR 127 4a. 16.30 P-011 240 ■CAROS ROBERTO 10SR1116 MIMICS 0XUP-ARAR MET 46. 16130 P-012 240 CARLOS ROBERTO 308111IRA BEAM= uWESP-ARAR NET 4e. 16.30 P-009 239 WOOS SCHWAS ITV/CIA Oti 4m. 16.30 P-Oil 271 CARLOS 1021ÁR 1IV/CIA OTI 4m. 16.30 P-006 268 CARLOS SCHWAS IEAV/CIA INS 46. 16.30 P-022 169 *WOOS 1128172 0212 7010! 2201 18? 4a. 08.40 0 99 CARLOS S1IRITI ORAI TO6DI 31051 SST 6a. 16.30 P-021 130 CAROS S112ITI O8II TORO! I1OS1 SST 6a. 16.30 P-022 131 CARLOS 1RI2IT! ORA! TOWOI IPOSP EST 6a. 12.15 0 113 CARLOS VIANA mamma O150 III 46. 16130 P-025 171 *CARLOS TTNJIRO SRIOO! 911 INS 4a. 16130 P-001 155 *CARLOS TOJIRO SRIOU! 911 INS 4m. 16.30 P-002 155 CARLOS TUJIR0 SHIM RI sec 6a. 16.30 P-006 356 CAMP

^ I^ 1.16ARI8Ó3EA CRRXEI

CAMS BEATR1S P1DROSO ZOO6AV/ATA osmium

ROC 6a. 16.30 P■010

MAT 4a. 16.30 P-000

358

217 CAN1Rá LUCIA CARDOSO OCR! COPP MAO 6a. 16.30 P-016 198 CARTAS HMI= CINTRA DO PRADO ITCSP 18? 4a. 10.30 O 101 CARMEN SILVIA DR ROTA PARTITI 1708P RES 4a. 16.30 P-009 305 CILIA ANIO11000 COPP BLO 56. 16.30 P-014 SS CILIA AMI1NE000 COPP 510 Se. 09.30 0 38 CILIA MARIA ALVES MANTAS DIPS 071 46. 16.30 P-014 273 CO.IO DOS SANTOS 1.0086100 01íS1-ARAR MIT 41. 16.30 P-013 241 CELSO ANANI MARQUIS I SILVA 0188 MIT 5.. 10.00 0 232 =LSO PI170 DR MIMA OMPI POL 5m. 09:00 0 282 =LSD PINTO DR RUA WPM POL Sa. 10.15 0 283 CUBO PINTO DE ROA 0798 SUP 6.. 11.15 0 369 CELSO PINTO O! OSLO 01PS SUP 6.. 11130 0 370 =LED TIIJI WATUO 1103? LIO 4a. 09.10 0 176 MAR CAIREIS COLOCC! ONICA1IP MAO 4.. Oe.10 0 181 MBAR 0UsATIL 01711 CRI Sa. 11.10 O 63 CISAR CO3AT18 07711 CBI 6■ . 00.30 0 64 CISAR CUSATIS IMPS CAI 66. 10.50 0 66

• - 8sP051TOR

-304-

Page 344: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

110101------- INST--- OA0P0 DIA MORA- TIPO- PAD

=BAR CUSATIS O77R CAI 4a. 14.20 P-011 72 =MAL !'URIS ITQSC CNORISTIANA VILLAS SCAB TRINOS! 01ÁJ

• CBRIBTINA FRANCO Di SOUSA SELMA! CRT 4a. 11.30 0 61 'CHRISTINA FRANCO DE SOUSA =S1MAAS SIN Sa. 12.00 0 320 • CID SARTOLOQU DE ARAUJ0 Om 071 Sa. 11.00 0 256 'CID SARTOLomiU DR ARADJO WPM O73 Sa. 08.30 0 258 "CID SARTORomiU DR ARAUJ0 0711 07I Sa. 08.45 0 258

CID BAR7VLOMIU Di ARA0J0 urn 0!1 Sa. 10.00 0 255 CID BARTOLOMEU DI ARAÚJO 0771 ATO Sa. 08.45 0 21 CIO SARTVLOIIEU DE ARAÚJO U7PE 071 Sa. 01.30 0 253

'CLAUDIA SRNEDITA DOS SANTOS 7701317 SST Sa. 16.30 P-019 129 CLAUDIA EZKEDITA DOS SANTOS PFCLAP BST Sa. 16.30 P-034 139

• CLAUDIO URSIQOI LIPISMSMI 07PR UT Sa. 16.30 P-014 123 • CLAUDIO JOSS DE LIRA MSC DIP 4a. 14.30 P-001 87 • CLAUDIO MAIM MAMMA I108P BST 6a. 16.30 P-023 132 • CLAUDIO 6ASUA0 MDR IFUS7 Sio Sa. 16.30 7-017 56 • CLAUDIO SANTOS UNMAN! MAT 4a. 11.30 0 206 'CURIA OOI0771 OM PADLA OIL NAT Ia. 16.30 P-026 223 • CLOVIS LASSA PRITEIN UMAOB SOP 6a. 14.30 P-003 373 CO71S LASTA FAITS= U1R0S SUP 66. 08.55 0 367 CLOVIS QUINTALS JUNIOR 7ICLRP BST Sa. 14830 P-030 136

• 0011171 MARIA BASTOS LO7U PUC RJ iro Sa. 16.30 P-016 56 • CONSTANTINO TBALSS CBP BST Ss. 08.10 0 104

CONSTANTINO TSALIS CUP UT S■ . 16.30 P-039 141 COI6TANTIMO TsALIS CUP SST Sa. 16.30 P-025 133 CONSTANTINO 7S9LIS 0877 'ST 5a. 16.30 P-014 127 CRISTIANI Di NORMS SMITH UNICAMP POL Sa. 09.40 0 262

• CRISTINN! SILVEIRA 1DIUNANDES UNICANP SIN Ga. 16.30 7-004 331, • CRISTINA SCIDRIDT OIMICANP SEN 5a. 16.30 P-003 330 • DAILTON DE FREITAS ITI NAT 4a. 16.30 7.012 216 *DAISY MARIA LOS Orr UT SA. 16.30 P-005 120 • DALCIVAL ALVES 7198732A 00PPB/UPILr MAT Sa. 11.45 0 212 *DALTON MIDIS DE SOUSA MSC on Ia. 16.30 P-005 267

DAL TON HINDU 08 SOUSA 17030 071 4a. 11.15 0 251 DALTON HINDU DE SOUSA 37060 SUP 6a. 16.30 P-006 374

'DANIEL ADRIAN 8TAR10L0 CUP EST 5a. 16.30 P-035 139 DANIEL ADRIAN STARIOLO CEP? EST Sa. 16.30 P-032 137

'DANIEL J. P0S10L PANAI RNA 4a. 10.30 0 299 'DANIEL J. PUS[OL VASA? ASS 4a. 16.30 P-014 307 'DANIEL J. PUBIOL PANA? RU 4s. 16.30 7-015 307 'DANIEL PIAIIM UNICANP 071 4a. 11.15 0 250 *DANIEL POEIRA UNICANP OPTS Ia. 11.30 0 251

DANIEL PsRBSRA UNICANP ATO Sa. 09.00 0 21 DANIEL PERSIRA UNICANP OTI 4s. 16830 P-001 265 DANIEL IMAM UNICANP 0T1 4■ . 16.30 P-008 269

■ DANILO DM PAIVA ALMEIDA 07167 INS 4s. 10.15 0 147 DANILO DM PAIVA ALMEIDA 0113 INS 4s. 16830 P-024 170

'DART' FERREIRA PRANCEBCNINI FILHO PITROOUISA BUY Sa. 16830 P-004 374 • OARC1 IIDTTA Di SOUSA ESQUIVEL 0877 510 4a. 16830 P-010 53 'DAVID AITAN SOLTE UNICANP SUP 4a. 09.55 0 368 *DAVID RENATO DON/NOVES Ú7R118 EST 4a. 16830 P-018 128 'DEMORA MANCEL9 MARTINO 15750 NU Ia. 16830 P-003 303

DEBOTA MARO015018 BASTOS PEREIRA =LORI !MSC 0!1 4s. 10845 0 250 DESCIA MARCONDSS SANTOS 711119A 1111ARI 17056 ATO 5a. 09.45 0 22

• DENILTON CARLOS CATO UPPR EST Ss. 16830 P-011 123 • DENIS Lou Ds PAULA SANTOS U7ROS SIN 4a. 10830 0 313 • 0E11IS LUIS Ds PAULA SANTOS 07908 Sin 6■ . 16.30 7-016 ]]9 • DENIS LUIS DE PAULA SANTOS 017TD1 SEN. 6■ . 16830 P-017 340 *DENISE MARIA MILL UNICANP SIO S■ . 16.30 P-003 48 'DIANA J. R. O11111ISORO1R CAPP MAO Sa. 12.00 0 190

DIANA J. R. OIRNIBUROU COPP BEM Ia. 12.15 0 315 • DILEON SILVA DOS SANTOS 00771/01163 MAT 6a. 11.15 0 211 Moss SILVA DOS SANTOS COPPS/U7RJ MAT 6a. 11.30 0 211

■ DIMAS ROBERTO TOLL= ONISP CRI 4a. 16.30 7-005 70 DIMI7R1OS GEORGE 00S1N[8 UMICAMP

• 0101AR DA ROCHA SANTOS BITT1NOOQRT [PUS! CR[ 5a. 09810 0 62 • DIOMAR DA ROCHA SANTOS 61TTE500URT I7U$P 707 Sa. 09.20 0 286 ■ DIONICARLOS 10MS DS VASCONCELOS UPSA CRI 4a. 16830 P-002 69 • DIOSICAMLOS,SOARI DE VASCONCELOS uru CRI Sa. 09.50 0 65 ■ DIONICAILOS SCAM DI VASCONCELOS .07BÁ CR1 6a. 10.30 0 65 DIONIC'■■ OS BOARS DM VASCONCBLOS UFBA CRI 6a. 09.30 0 6S DIONICARLOS SOARS Di VASCONCELOS UPSA CRI da. 09.10 0 44 DIONICARI.OS SOARE DS VASCONCELOS OPIA CAI 4a. 16.30 P-001 69

• DIVA GLASSER LINO 17U SVC 6a. 16130 P-007 357

• - ssPOS17VR

-385-

Page 345: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME ---11167--- GRUPO DIA NORA- TIPO- PAO

"DIVA GLASSER LI1W .DORA MO • DOUGLAS AMOFRSON PEREIRA =LA

DOUGLAS FERREIRA DO ALIUQIERQUE "DOUGLAS WARMS OALVAO • ODUGLAB SOARES OALVAO "DOUGLAS SWAMIS CALVA°

DOUGLAS WARMS 031.030 DOUGLAS 6061116 CALVA° DOUGLAS 50AR26 CALVA°

• DURVAL ROORIGUSB JUNIOR • DURVAL 600510000 JUNIOR

DORVAL ROORIGUBI JUNIOR • BOILSOM 11R0I0 SILVEI RA • 10IN1L705 MORAIS CAVALCANTI

mISON LUIS DA GRAU EDISON•POIO NALDDNADO

• EDISON ZACARIAS DA SILVA • IDJAR MARFINS TIL:OS • I0600 SALVADOR OCTAVIAN° • ®101110° ADOLFO TERMSAN "EDUARDO 151136T° CASTELLINO

IP19 IPOSP 'PUP OPTS UNICAMP UNICANP UNICAIIP ONICAMP 01M0Á112 UNICANP FTI P7I PTI UMICANP OMISP-1.8. OFRA1 12101 ONICIIP UNICANP 19050 IFUSP IPQSC 11082 1106? IPA1 IP2J 01RJ OPRJ IFQSC UNIUMP U11ICAMP COP? COP? CI?P COPP COPP CSPP CS?? COPP COPP IMP 018CAR 111110 TOILS 181601 IB1LCI 00106IIP UICAMP PTI PTI I103C 07SUR 1116/11J PUC/RJ 11130/11.1 UPI OFF 11191 11121 IMP ORO IPOSC O5ICAMP UNIUNP 111.1 01161 CRAP COPP CEP? COPY UNICAMP UPV 02V 0911 UP?

SUC ES? SUP EST BID POL POL POL POL POL INS NAS

NAT DIP POL

INS MST 0TI 0111,INS CRI BST BST INS 1167 RID 810 OTI 1460 1460 SUC sVC SUC 1ST 9010 MAO NET MAO MAC L10 INS 1111 510 510 POL CRI CRI

91A? INS RIO ATO DTI SOT SUPSRN SRN 8111 611 NAO SIN ATO DYI 071 CRS MAO EST FAT EST ES? SIM 010 OMS 1IA? EST

6a. Se. 6a. 6a. 6.. 5.. 5a. 6a. 5a. Sa. 6.. 4m. 4a. 4a. 6a.

6a. 5.. 4a. 4m. 6m. 4a. Ss. la. Si. 6a. 4.. 4a. 4.. 4.. 4m. 4a. 4.. 4.. 4a. 5a. 6a. 4a. 5a. Sa. 48. 68. 4m. 5.. 4a. 5a. Sa. 4m. 4a. 4a. Sa. Sa. 48. 58.

. 5.. 6a. 5a. 6a. 6a. 6a. 5.. 5a. 5a. 4a. 6a. 6a. 6a. Sa. Sa. Si. 48. 6.. 48. 6a.

16130 10130 16170 16130 10,50 05,00 05.40 09,20 16.30 09.40 16130 16130 16130 11115 10115

09115 09100 16130 611 00 16,30 09,50 16130 16130 11100 10130 16.30 16.30 16130 0900 08110 09125 09155 09140 16.30 11130 16130 11100 11115 09155 08.30 16130 06130 16.30 16130 16130 09150 16.30 16.30 16.30 16130 16.30 16130 11145 16.30 0814í 12100 16,30 09145 16130 11115 09115 06100 08100 36130 36130 12100 16130 16130 16130 16130 16130 16130 16130 09,25

P-008 0 P-013 P-003 0 0 0 0 P-010 0 P-007 P-025 P-028 0 0

0 0 P-001 0 P-019 0 P-003 P-004 0 0 P-012 P-013 P-013 0 0 0 0 0 P-001 0 P-011 0 0 0 0 9-023 0 P-015 P-005 P-006 0 P■003 P-009 P-001 P-007 P-015 P-017 0 P•021 0 0 P-015 0 11■009 0 0 0 0 2-014 P-020 0 9-017 P-032 P-035 P-014 P-009 P-016 P-001 0

357 106 377 116 42

281 261 282 294 262 159 223 224 80

267

149 231 265 77

167 60

118 119 151 210 64 5S

273 182 161 344 345 344 237 189 196 230 169 16B 175 170 311 56 49

292 63 69

217 155 51 33

275 365 379 316 32S 330 322 195 324 22

252 253 73

199 113 128 137 139 330 52

165 216 110

EDUARDO PORTOS HENRIQUE! EDUARDO PORRES HENRIQUES

"EDUARDO MARTINS 1AMPAIO FOCANDO MARTINS SAMPAIO

... EDUARDO PARENTS RI511R0 ILOAR00 PARIIITI 515E1RO

• BOY CARLOS 90117E190 • IL15 NELINA DE CAMPOS PIM7O SIIINICRNR MIS =UNA DS CAMPOS PINTO 6INMICRER

'SLIM MARIA 560010 SAITOVITCH "ELISA MARIA RA0010 SAITOVITOI

ELISA MARIA SA0020 SAZ7OVITCNILIBA MARIA 5ÁG610 SAI7'OVISC<1 51.ISA MARIA BAG010 SAITOVI?CII ELISA MARIA 160010 SA17WI7CRELISA MARIA 560010 BAITOVITCI ILIBA MARIA 560010 SA: TOM= ILIBA MARIA 1180010 a6ITOVITC11

• IL16ARITR AND5NOL1 OLIVEIRA 0IL16ARATH APARECIDA PAVAO DE ÚS150 "ELMO SALOMAO ALVOS • 1101 DA SILVA 2131O8Á • 1.10 05100 ■ILO° ILSD 05200 FILHO

• ELVIRA LETICIA IBBALIOS VILAI00II ELVIRA LETICIA IIBALLOS MASQUES

...ILIA DOS SANTOS COELHO 1L120Á CRISTINA DE PAIVA

"MUM LUIS DELAINO EMERSON PIRES LEAL

'EMERSON SILVA QOIRRA 1110 FROTA DA SILVEIRA 1110 FROTA DA SILVEIRA ENRIQUE VICTORIANO ANDA =RIOUE VICTORIA110 AMA '5061101 6880HP000 02 61101606 O SILVA • ERAS140 ASSWMPCAO DO AMORADA O SILVA

11WIIDF/ ALVES DS ALIOiI06 .61NONIDES I1.1SssRSO DA SILVA JR ■ 1Ú0L1015 NAEECA JUNIOR -E011510 AAV0310 0S SOUSA • 1111110 ANTONIO DE SOUZA • 1081510 CASTOR TORRES TAPIA • 1083510 CASTOR 70RNIO TAPIA

1VALO0 IRIIDOICA PLIGET =ADO IVALDO 1111001CA PLEURA CURADO IVALOO 1RIID01ICI1 FLIUST DORADO EVALDO IR,NUOl1CA rum CURADO

• 1VALOD 5151180 'UVANEIO FERREI RA PASSOS • 111611110 FERREIRA PASSOS

IVANDRO 119511RA PATIOS • IVANDRO VIDOR LINS DE MELLO

• - EXPOSITOR

-386-

Page 346: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOM -- - • ∎ INSS--- GRUPO DIA MORA- TIPO- PA0

• EVA$DPO MOOR LINS DI KCLLO UFF SOC Sa. 11:30 0 351 *WELT MARTINS IPRII DIP 4a. 09140 0 79 • 1SEQUIIIL SILVA OS SOUSA OFM SST Sa. 16.30 P-037 141 • FAB10 BRITAS Di PMa1TAS IFUSP SEM 4a. 09.00 0 311 • FABIO C011REA DA SILVA PUC/RJ SUP 6a. 16.30 P-001 373

FABIO CORRIA DA SILVA PUC/RJ SUP Sa. 10130 0 363 • PASTO DAVID ALVES AARAO MIS P0CINJ EST Sa. 09.55 0 106 *MAIO MAIMS FAJARDO TOLOSA 11111CANP INS 6a. 16.30 P-010 161 • PATIO FERREIRA DA COSTA CAM8OS OPPB INS 4a. 11.30 0 148 *PATIO WELLINGTON ORLANDO DA SILVA I8 IC 1110 41. 16.30 P-006 SO * .ASSO WELLINGTON ORLANDO DA SILVA IFOIC Sits /a. 11.00 0 313 FATIMA MARIA MISSYE MIMOSA IPOSC Dar 4a. 16.30 9■012 94

*FAUSTO Di CAMARGO JUNIOR 0BSCAIQ MAT 4a. 16130 9-001 215 • FEMANDA CRIARELLO STIDIL6 UFAGS SUP Sa. 08.55 0 362 ' ,ERRANDO ANTONIO M. DE OLIVEIRA O,RW OTI 5a. 16.30 P-018 276 !SMAR00 ARIONIO M. Di OLIVEIRA UPRN OTI 4a. 16.30 9■014 273

*FERNANDO CERDEIRA URICANA SIN 5a. 12.15 0 320 FERNANDO CERDIIRA UNICAMP SEM 6a. 16:30 9-014 338 MANANDO MADEIRA IASICAIIP 6611 4a. 09.45 0 312

" !IRISANDO DANTAS man UPRN SST 5a. 16.30 9-028 139 FERNANDO DANTAS ROBRB 01811 EST 5a. 16.30 P-037 141

• PIRRANDO DS MAGALMAIS COUSINS° VIEIRA CAPP SIO 5m. 09.50 0 38 *FERNANDO Di SOUSA BARROS 09967 RAT 4a. 16.30 P-011 218 *FINANDO JORGE DA PAIXÃO VISO UNICAMP ATO 4a. 11.45 0 20 *FERNANDO JORGE SAMPAIO !ORAIS MPS EST Sa. 16.30 P-015 126 FERNANDO JORGE SAMPAIO NORMS ,PPS SIM 6a. 11.30 0 324

"FERRANDO LAXAR, Mum JUNIOR WIC/NJ IPSS

SUP Sa. 11130 0 365 FERNANDO LEONE CARNAVAB 089 4a. 09.40 0 79

• FROMDO LUIS DE ARAUJO MACHA00 Orei NM 4a. 12.00 0 185 FIRNARDO LUIS Di ARAÚJO MACHADO OOPS MAO 4a. 12.15 0 185

• Fa1NAND0 ORAR VIAS LITELIER UFNO DIP 5a. 11.00 0 84 *FERNANDO PELIGRINI OFGO EIS 4a. 0800 0 297 IMAM) PELEGRINI 0900 DEP 5a. 16.30 P-004 89

• FERNANDO SOARES Da AG01AR WPM 88T 6a. 16.30 P-026 134 FERNANDO SOARES DE AGUIAR 11030 EST 4a. 09.25 0 100

• PIRNARDO VERRILLI JUNIOR ITI INS 6a. 16.30 P-O26 172 PLAVIA FERES DOS SAMMOS P11C/11.7 SUP 6a. 16.30 P-020 379

• FLAVIO CALDAS DA CRUS UNICANP ATO Sa. 09.00 0 21 *FLAVIO CALOU DA CRUS 0M1CANP OTI 4a. 16.30 P-008 269 FLAVIO CESAR CUIMARAIS GANDRA UNICAMP MAO 6a. 16.30 P-019 199 FLAVIO CESAR GUIMARASS SANDRA UNICAMP MAT 4m. 16.30 P-020 221

*PLASM HOROWITZ 07ROS INS 4a. 16130 P-013 163 *FLAVIO BOROWIITS GIROS INS 6a. 11145 0 152 *PLASM BORDUITS 09R0S O11Ã Sa. 09100 0 254 'FRANCISCO ALSXANDRI DA COSIA 17Ú8P EST 6a. 12.15 0 113 'FRANCISCO ANTONIO TAMARIS CAP. SST Sa. 16.30 P-032 137

FAANCI600 ANTONIO TAMARIS CAM EST Sa. 16.30 P.035 139 *FRANCISCO APARECIDO PINT0 080210 0900 SEM 6a. 16.30 P-007 333 *FRANCISCO AUGUST, 70 111110 IFUSP MAO 6a. 16.30 P-001 193

FRANCISCO AUGUSTO 7O0RINIO IFUIP LIQ 4a. 09.50 0 176 PRAMCISOO AUGUSTO TOURINMD IFOSP LIQ Ia. 09:10 0 176 FRANCISCO AUGUSTO TOORIN80 IFUSP MAT 4a. 16:30 P-014 219

• FRANCISCO CARLOS LAVARIA UNESPRAURU POL 5a. 09.20 0 282 • FRANCISCO CARLOS LAVARIA UIIISPRAURU POL 5a. 16:30 P-010 294 *FRANCISCO CASTILHO ALCARAS UFICAW SST 4a. 08155 0 99 FRANCISCO CASTILHO ALCARAS OMSCAR EST 6a. 16130 P-025 133 FRANCISCO CASTILHO ALCARAS UFSCAR SST 6a. 16.30 P-024 132

"FRANCISCO Di ASSIS 1NAG10 UNS MAT 4a. 16.30 P■014 219 *FRANCISCO DE ASSIS OLIMPIO CARRIL O72N MAO 4a. 05.55 0 182 • FRANCISCO FERREIRA BARBOSA FILHO UFPI EST Sa. 16.30 P-022 131 *FRANCISCO GEORGE BEADY MOREIRA EST Sa. 15:30 7-017 127

FRANCISCO GEORGE BRADY MOREIRA VIVI

UPPE SIT 6a. 10.45 O 111 *FRANCISCO CUIURRSNI MIMICS. U7RB INS Oar 16.30'P-018 165 FRANCISCO GUILJRRKI MINIM MSS NAT 4a. 16.30 P-021 221

"FRANCISCO JOSS ARRO1A FFCIJQ INS 6a. 16.30 9■024 170 *FRANCO ICIER UPICANP SUP 6a. 16.30 P-014 377

FRANCO MEER UNICAMP SON Sa. 11.30 0 319 FRANCO !MICR URICAIIP SUP Sa. 09.10 0 362 FRANCO ECM UNICAMP SUP 6a. 09155 0 368 FRANCO ICOIR UNICAMP SUP 6m. 16.30 P-012 376 FRANCO SCRER UNICARP SUP I. 09.25 0 362 FRANK P TRICK MISSELL I,YSP MAC Ia. OB.40 0 181 FRANK P TRICK MISSI1L IPOSP MAO 4m. 09.25 0 182 FRANS P TRICK NISSILL IPUSP MAO 4a. 09.40 0 163 PRANK PATRICK MISSILL 17019 SUP 5a. 12.00 0 365

• - SIPOSI70R

-387-

Page 347: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

MMOM- ----- ---INS?--- GRUPO DIA HORA- TIFO- PAO

*FRAM QUINA • FRANKLIN NAASAMI MATINADA

FRANKLIN MASSAMI MATINADA FRANKLIN HASSAMI RATINAOA

*FREDERICO CAVALCANTI MONTENEGRO FREDERICO CAVALCANTI MONTENEGRO FREDERICO CAVALCANTI MONTENEGRO

• GAER1LLA CASTELLANO GABRIELA CASTILLANO

*GRAN CARLO DALLAGNOLO •G1SRCI CARLOS 00 NASCIMENTO GEDRIGE GERSMDM KLEIMAN GEOAGB GERSHON KLEIMAR

• GERALDO ALEXANDRE SARBOSA GERALDO ALEEANDRE BARBOSA

*MIRROR MIRAM: •OETULIO DE VABCORCELOS • 0IL DE AQUINO "ARIAS OIL DE AQUIINO FARIAS

*GILBERTO HZDEIROS KREKBA GILBERTO MEDEIROS EREM■R GILBERTO MEDEIROS RREIER GILBERTO MEDEIROS RUNNER GILBERTO MEDEIROS TREMER GILBERTO MEDEIROS KRLERGILBERTO MEDEIROS KREMER GILBERTO MEDEIROS KREMRR CILDA DALLAIIALE MENESES

*GILMAR EOGENIO MARQUES ■ GILSON ALBERTO ROSA LIMA GILECN ALBERTO ROSA LIMA

*GILSON NATHEUS CARNEIRO *GILSON NATHEUS CARREIROGILSON RATUS CARNEIRO HE

•GINETrT1 JALBERT DE CASTRO PARIA •GISBLLS MUNROE ALVES • GLAUCIUS OLIVA GLAOCIUS OLIVA GLAOCIUS OLIVA

•GLORIA MIGUEL JAPIASSO GRAEIBLA VASCORCEL•OI TIBURCIO

•GOILTOM HIRANO GUEDES GUELTOR HIRANO GUEDES

GGUILHERIE DE ANDRADE GARCIA *GUILLERMO H KAUFMANN *GUSTAVO ADOLFO LARA CHAPARRO

GUSTAVO ADOLFO LIRA CHAPARRO *GUSTAVO JOSE MARCANO GARCIA *HAMILTON JOSE BRUMATTO *HAMILTON FERIE SOARER CORREIA HANS-DIETER ERHIRD KARL-11E1NA PRAMS MAWS-DIETER ERHARD KARL-REINS PFANRES

• HAROLD° NAOTOKI RAGA:MIRA GERBER RIBEIRO DA CRUZ ■ MERIN RIBEIRO DA CRUZ 1EBER RIBEIRO DA CRUZ REITOR CURT BASSO

• MELCIO JOSE IAARIO FILHO • HELDER NUNE6 DA CUNHA *HELENA LIBARDI *HELENA MARIA PETRLLLT *!CEIO LESAR FOGUEIRA TOR.ERTIND *HMO CEGAR NOGUEIRA TOLINTINO *1011.10 CESAR NOGUEIRA TOLEATIRO

101L10 CEGAR NOGUEI RA TOLENTINO *HE LOISA NUNES BORDALLO *HENRIQUE CASSEMIRO ALVO BRAE *HENRIQUE sAITOVLTCH • BENRIQUE SAITOVITCH

HENRIQUE SAITOVITCH HENRIQUE SAITOVITCR =RCN MOVIES MUSSENZVEIO I1ERCILIO RODOLFO RECEBERO HERCILIO RODOLFO RECSEMBERO IEICILIO RODOLFO RECIEMBERO

IQUEP UNICAMP UNICAMP UNICAMP UFPE WPM um !MSC MSC OPCE OFF! ONICAMP UNICAMP OMB UPMD IPQAC IEAV/CIA 11PCE OrCE 0226 0221 OFPR 0222 OFF! 0"PR U4PR UM UNICAIIP DFSCAR IPUUP I1032 PUC/RJ PUC/NJ PUC/RJ PUC/RJ WPM 12050 IPOSC IPQSC Ur1.7 IFOSP 12052 IFUSP TELEBRAS CONICET UHICAIIIP =SCAMP UNICAMP I1O1P IPUS2 UFN G O711G IFQRC OPAL UPAL U"AL IIQSC 2TL IFQSC OPRG1 IFUSP LRLS LRLBLNLB LNLS 02RJ URICAI@ COPP CBPF C8lP COPP PUC/RJ 12062 19054 IFUSP

LIQ ERR OTI OTI EAT MAO HAG CRI CAI IRS RES MET INS OTI OTI POL MAT OTI SEM Ea? BST BET EST EST EST EST EST ATO REM SUC BUC EST BUC EST ATO EST CRI CRI CRI RUC

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4a. 4a. 5a. Sa. 4a. 5s. 4s. 6s. 40. 6a. 5m. 5a. 4a. 4a. 5a. 4m. 4a. 51. 5a. 44. 4a. S. 6a. Sa. 4a. Ga. 4a. 5a. 6a. 5a.

4a. 4m. 6a.

08800 0 10.00 0 12.30 0 09130 0 10.30 0 08810 0 08.25 0 16.30 P-007 16830 P-009 16830 P-026 09.45 0 09.30 0 11.15 0 12800 0 16.30 P-017 10.55 0 16.30 P-022 16.30 11-012 16+30 P-008 08.40 0 16.30 10■014 16830 P-013 16830 P-008 16830 P-010 16830 P-011 16.30 2-009 16830 P-012 16830 P-015 11.15 0 10845 0 11200 0 09.55 0 12200 0 16.30 P-004 09.30 0 16830 P-01] 16.30 P-009 09.50 0 16.30 P-007 11815 0

12815 O 16830 P-014 36230 P-007 10230 0 11130 0 09830 0 12100 0 16.30 P-008 16.30 P-034 16130 P■002 12.15 0 10.35 0 09.10 0 16130 P-004 09+30 0 16.30 P-004 16830 P-013 11855 0 16.30 P-016 09.00 0 16.30 P-016 08 .30 O 16130 P-009 11.10 O 16.30 P-017 05.50 0 10.15 0 09.55 0 16.30 P-002 16130 P-010

16230 P-009 09.25 0 16,30 P-009

175 312 252 248 1l1 166 186 71 71

171 299 226 151 262 276 267 222 272 334 104 125 126 121 523 123 122 124 33 314 350 350 111 347 119 16

125 71 60 71

351

262 163 269 255 346 232 315 195 163 193 190 283 100 267 254 70

219 284 34

227 74 62

357 63

165 41 79 188 355 93

305 182 195

• - EXPOSITOR

-388-

Page 348: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 349: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

SOIS------ I18T■•• GRUPO DIA MORA- TIPO- PAO

N1160 CARDOSO DR LIRA 1P1J MAT 44. 09.25 O 204 .7060 CARDOSO DI LIMA IP1J MIT 4a. 11100 0 230 .7060 EDGAR 501011DT MRCS SUP 6a. 16130 1-006 37S JOAO =OAS SCHMIDT UPRG5 MAO 4a. 11.15 0 164 3060 MGM SCHMIDT u1RGS SUP Sm. 09855 0 363 JOAO GUIL EPME NOCUIIRA MAMA UPCI SOT 5a. 10.45 0 364 •3060 PAULO SINNECXER URIC611P MAT 6a. 06.55 0 208 JOAO PAULO SINNECIES UR[CAMP MAT 6a. 08.10 0 207 'JOAO ROGOIIRO METO IBILCE 1I0 9a. 11.10 0 39 J060 80001110 NETO IDILC' BIO Sa. 10.30 0 38 JOAO P000I1R0 MITO IBILCS 010 5a. 11130 0 39 •JOAQUIM NESTOR BRAGA DE [MORRES UP= EST 6a. 16.30 P-019 129 JOEL PIRSIRA DE SOUZA OPROB SIM 6a. 16:30 P-016 339 JOEL PSREIRA DE SOUSA WAGS 8E: 4a. 10:30 0 313 JOEL PEREIRA DI SOUZA BF0DS SEM 6a. 16.30 P-017 340 •JOHNNY P111I1RI OLIVIERI IIILOR 610 5a. 16.30 P-005 S0 JOHNNY AIZZIERI OLIVISRI IBILCE POL 5m. 16:30 P■006 292 •JOSC! PEREI RA TERRA I SOUZA COPP SEX 4a. 12.15 0 315 JONACIR MORASS PT[ INS 6a. 16.30 P-007 159 JORGE CARVALHO DI MELLO OPRRJ JORGE LUIS DA SILVA LINO IPSO ATO 4a. 11.30 0 20 JOS A[RTON CAVALCANTI DI PAIVA VICE DTI 4a. 12100 0 251 JOS A1RT01 CAVALCMTS DE PAIVA OPOR DIP 41. 10.45 0 60 JOS AIRTON CAVALCANTE DE PAIVA UIVE DEP 5a. 11.15 0 04 JOS ALBERTO 0IACCOMEiT1 1PQSC POL 5a. 10.55 0 263 'JOS ALBI110 OLIVEIRA DS AGOIRE UPPE INS 6a. 09145 0 150 •J05 ALBINO OLIVEIRA DR AGOIRA OPPE SUC 4a. 10830 0 345 JOS ALEXANDRE RONRMO ONICAIIP INS 6a. 16.30 P-022 169 JOB ALEXANDRE ROMANO UNICAMP MAT 4a. 16.30 1-005 216 JOSE ALEXANDRE ROMANO UNICAMP MAO 6a. 16.30 P-010 196 *JOSS ALEASIR PEREIRA BA COSTA UPRN SIM 6a. 11.00 0 323 3081 ALEAMIR PEREIRA DA COSTA UPON BEM 5a. 10.00 0 317 306E ALSAMIR PEREIRA DA COSTA 0155 Sol Sa. 09.30 0 317 'JOSS AMÉRICO DE MIRANDA NETO OPTS BEM 6a. 11.30 0 324 JOSS AMÉRICO DE MIRANDA NETO WPM BST 5s. 16.30 P-015 126 *JOSE ANTONIO EIRAS UPSCAR MET 4a. 16.30 P-006 230 JOSE ANTONIO EIRAS DISCAR MAT 4a. 16130 P-002 215 *JOSE ANTONIO PEREIRA PASSOS OPAL MAO 6a. 16.30 P-013 197 'JOSE ANTONIO EOVSRS1 0111CÁ101 OTS 6a. 10.00 0 260 'JOS ANTONIO TR111010! 10EGB6 OA COSTA OP5R SST 6a. 16.30 P■027 134 'JOS ANTONIO TRINDADE BORGES DA COSTA UPS: MET 4a. 10.00 0 229

JOS ANTONIO TRINDADS BORGES DA COSTA UPS: SOP 6s. 11.00 0 364 301 ANTONIO TRINDADE 101015 DA COTA urea MET 4a. 10.30 0 229 •JOE ARRUDA DE OLIVEIRA FREIRE PUC/RJ SIR 6a. 12115 0 325 SOS ATILIO TAM IQU5P LIQ 4E. 08.50 0 175 J05 AUGUSTO NANANAUSEAS PPCLRP SST 6a. 16130 P-031 137 JOS AUGUSTO BARANAUSIAS PPCLRP EST 6a. 16.30 P-030 136 JOS AUGUSTO P. DA SILVA PUC/RJ INS 6a. 16130 P-004 157 JOS AUGUSTO P. DA SILVA POC11.1 INS 6a. 16.30 P-00S 155 'JOS BRANT DR CAMPOS PUC/RJ SUP 5a. 10.30 0 363 JOS ERAS BARRETO DR OLIVEIRA UNESPSADE1 *JOS ER06L.R MAIMS JUNIOR ISAV/CTA INS 4a. 16.30 P-027 172 JOS MOSLEM CRANES JUNIOR IEAV/CTA INS Ga. 16130 P■025 171 JOS CARLOS AMUJO CHAGAS UPI. SUP 5a. 10.45 0 364 JOS CARLOS CAS1160111 OPAL MST 5s. 10.45 0 233 JOSE CARLOS CAISSON UFAL OTI 5a. 09.30 O •254 JOSS CARLOS COVES DS MENEEIS I1191C SIM S. 16.30 P-013 337 JOSE CARLOS MERINO 1.O:RACH OIRO! ■IO 4s. 16.30 P-007 51 JOSE CARLOS OLIVEIRA DE JESUS UPPI MAO S. 06:10 O 186 JOS CARLOS PARENTE DE OLIVEIRA UPC! DST 4m. 10:30 O 79 JOS CARLOS PARENTE DI OLIVEIRA UIVE DI! Sa. 16:30 P-013 95 JOS CARLOS PARENTE DS OLIVEIRA UPC' MAO 4a. 12:15 O 185 JO! CARLOS ROS81 [MSC SEM 6a. 09:30 O 322 JOS CARLOS ROSSI IVQSC MAT 4a. 16:30 P-002 21S JOS CARLOS BARTONELLI 11111! INS 6a. 16:30 P-027 172 JOS CARLOS SARTORILLI [PUP RI! 4s. 16.30 P-016 308 JOS CELSO THOMAS JUNIOR ITA SUP 6a. 16:30 P-015 377 JOS D'AL1UQUERIIQS I CASTRO Un MET 5a. 08130 0 230 •JOS DAVID MANGUEIRA IANNA LIND ATO 5m. 16.30 P■011 32 •306 DAVID MANGUEIRA VIANNA UNS ATO 5m. 16.30 P-012 32 305 DAVID MANGUEIRA PUMA UNO ATO 5a. 16130 P-009 31 JOS DAVID MANGUEIRA VIANRA UNS ATO 54. 16.30 P-010 32 •J05 DE SOUSA NOGUEI RA 11030 POL 64. 11.15 0 268 •JUS ENRIQUE RODA! DURAN PPC.RP ■10 4a. 16130 P-003 48 •J05 ENRIQUE ROOM DURAN PPCLIP 910 4a. 16.30 P-004 49

• -EXPOSITOR

-390-

Page 350: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

----------- ....... moo -- ---1NST--- GRUPO DIA HORA- TIPO- PAD

J083 ENRIQOI ROOMS DURAR PPCLRP INS 6a. 11130 0 152 JOSE ENRIQUE ROAS DURAM 11CLOP SIO 5a. 16130 9-002 48 'JOS ERNESTO ORE Orr INN 4a. 16130 P-007 159 'JOS EUCLIDEN DR OLIVEIRA OPAL ROL 5.. 16130 P-002 291 .JOS 7113AMOEN DE LIRA uras DEI 5a. 16130 P-003 SE JOS FEN/SAND= DI LIRA 0731 DIP 5a. 05110 0 SI JOS FERNANDES Ds LIDA uras 1NS 4a. 16130 P-020 167 •J03 FRANCISCO JULIAO UiCE SUF Sa. 10145 0 364 J03 FRANCISCO JULIAD u10E SUr 6a. 16.30 P-011 376 JOS MM PACHECO JOS 0VBA1H1iHTE MARTINS ALVELA MOREIRA W1MU EST 5a. 16.30 P-023 131 JOS HUMBERTO D1 A3Aw0 U1ROS MET 4a. 08145 0 227 JOS HUMBERTO DS ARAUJO 01RC3 MAO 5a. 00125 0 186 JOS JOAQUIN LUNAEE1 UNICAMP OTI Sa. 12100 0 257 JOSS LIONIL DUARTE OIL SIM 5a. 16.30 P-016 339 JOS LUIS 711ER1N IVQSC INS 6a. 16,30 9-018 166 .MOS LUIS TAMS IPQSC DEr 4a. 16130 P-008 91 .ADS MANUEL MARTINS RIOS UNICAII9 INS 4m. 16130 P-016 165 JOS MANUEL MARTINS RIOS UNICAM. 071 4a. 08130 0 247 JOSE RARCILIO CAVALCANTI TERRR11A ÚI71 S00 Sa. 08125 0 341 JOS MARCILIO CAVALCANTI FERREI RA Úr93 SUC 4a. 10130 0 345 JOSE MARCOS SARARI UNICAMP INS 48. 11115 0 147 JOS MARQUES POVOA Ur8CAR MAT 4a. 16.30 P-002 215 JOS MESUIR FILMO ITN/ INS 4m. 09s30 0 146 JOSE IRSTNIE PILHO IP11 MAT 6a. 10145 O 210 JOS MONTARIA NETO UNICAMP OT1 5a. 16.30 P-016 275 JOS 11100DEMOS T12NAIRA MILD WOO DIP 541. 05125 0 81 JOS1 NILSON MASCO DI HOLANDA 171 MAT 4a. 16130 P-007 217 JON PANTOSO NUDANO 1TA SUP 6m. 16130 P-015 377 JUS PEDRO RIMO 011CAR EST Sm. 09125 0 105 J08E RACEID 1OHALLEII WHO ATO 4a. 09.00 0 17 JOSS MACIO IOIwJ.EN 01150 ATO 4a. 09.15 0 18 J088 RAMOS BELTRAN 10IL08 810 5m. 10.50 O 39 J088 RENATO JUREIVCS DLLBEM IPQSC SUC 6a. 16.30 P-004 356 JOSS RICARDO D1 ARRUDA MIRANDA PwCLRP 810 6a. 09130 O 41 JOSS RICARDO DR ARRODI MIRANDA PTCLRP 810 6a. 09.50 O 42 JOSE RICARDO DR MOURA JONE ROBERTO EERRETTA ITEM NAT 4.. 16130 P-024 222 J081 ROBERTO TALSIRO RRRSMS 01110 SST 6a. 16.30 9-011 124 J08 ROBERTO RIOS LATE MR 07I 4a. 16.30 P-019 277 J0N ROBERTO SION LEITE Ú1P1 071 46. 10130 0 249 JOS ROBERTO RIOS LEITE YIPS 071 5a. 16130 9-005 268 *JOE ROSSR10 RU0011RD 1111.01 110 la. 11,30 0 39 JOSÉ ROBERTO RUOO1ERD IE11CS 110 56. 11.10 0 39 JOS ROBERTO RUDO1EN° MIL= Sa. 10:30 0 38 JOS ROBERTO RUGGIERO 11I1.C1 POL 5a. 16:30 P-006 292 .JOS RODOLP0 SOUSA 900/141 071 4.. 16130 9-002 265 JOS S1LVERIO ED1URDO OEEMARO ITA ATO 46. 11.15 0 19 JOS BILVERIO =MIM GRRRAND ITA ATO 4a. 11130 O 20

'JOS SOARES DI CARVALHO JUNIOR OFNGR MET 4a. 16130 P-003 237 JOS TAMED DI J8508 TRLEIRAS 07I Sm. 16.30 P-008 270 .113 N111RSSPIL COPT SUC 6a. 16130 P-002 351 JOS 1111.503 MRL IZAY CTA

..305 AS CAVALCANTI PENAPORTE MSC OIL 6a. 11115 O 261 • JOSIA3 CAVALCANTI PENAYORTE

JOSUÉ 1RHUES FILHO MY11050 071 MAT

6a. 11145 0 4a. 08155 0

262 204

JOS01 ARMORS FILIO WCs 110 6■ . 08130 0 40 JOSUE MENDES PILHO UrCS OIL 4a. 12100 O 251 JOSUE IRADES PILHO MI 017 4a. 10145 0 SO JOSUÉ MENDES FILHO WCs DIP 5a. 11115 0 84 JOSOS MINUES PILHO 07C2 MAO 4a. 12115 0 115 J0303 MERDAS FILHO 01C1 DST 4a• 10130.0 79

• JVLIAã SEMI MARIL0001 NAG 5a. 10130 0 188 JULIAN 511131 1ARILOLTQ HAG 4a. 11:45 0 195 JULIO 17.EUMING VISO 11030 On 4a. 10145 0 250 JULIO FLEM MING SETO IRON ATO 5a. 09:45 O 22

• JULIO MARCIO ROSA CRUS UM 5a. 09:00 O 316 • JUNIO MARCIO ROSA CRUZ VMS 3611 6m. 16130 9-011 336 • JURACTR FERRAS VALENTE FILHO UNICAMP DEP 50. 09140 0 33 JORGEN FRITZ 571LCE UFSO ENT St. 10130 O 106 JURGEN FRITZ STILCR UFSC BST 5a. 10.45 O 106

• RALINE MAS15.0 OOOTIOIO 0191 EST 5*. 16.30 1,-024 132 NARLDS HARDEN AMA UFF FATIA CALLIGARZI ROORIG015 19115

• EAT1A REGI NA CARDOSO UFICAR MAT 4.. 16630 1-011 220

• -1111310.111T0

-391-

Page 351: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOSE ---118V--- ORUPO DIA RORA- TIPO- 9110

11150 TUIIMITU IPUSP Dar Sa. 16.30 A-006 90 KITOMI 16DID! IPUSP 1NS 4a. 09100 0 145 KMYORI /AIDE 1POSP ENS 4a. 16.30 P-023 169 KLINGER MARCOS MORBOSA ALVES MRS MOO 6a. 16.30 P-01S 196 KLINGER MARCOS BORSOSA ALVES OPEN MAO 6a. 16.30 P■014 197 KURT 8 CECEAR COLL. CUNT ATO Sa. 06:15 0 21 LADARIO DA SILVA CUP! EST 6a. 16.30 P-017 128 LAURO PRRNANDO DA SILVA ERMA IPO MAT 4a. 11,15 0 206 LEANDRO MOSTALACZO !REM DE ANDRADE UNICAMP SRN S.. 16.30 P-006 333 LEANDRO RUSSOVSKI TRAILER UNICAMP SUO Sa. 08.55 0 346 LEANDRO R0SSOVSRI TESSLIR UNICAMP 5UC Sa. 09.25 0 349 LEANDRO ROSSOVSRI TESSLER UNICAMP SVC Sa. 12.00 0 352 1511.A MARIA RELTRAMINI IPQSC RIO Sa. 16:30 P-006 62 LENS AECELRUD UPMJ POL 6a. 09100 0 286 LID 01011V1 PPCLRP EST 6a. 16.30 P-030 136 LSO DIGREVE PVCLRP EST 6a. 16.30 P-031 137 LEONARDO GREGORY ER01111ET UPR0S NET SA. 11:00 0 233 LIAM DOS SANTOS LUCENA OPEN EST 56. 16.30 P-016 127 LIOIA DE OLIVEIRA IFQSC DIP Sa. 16.30 P-012 94 LIMA DE OLIVEIRA IFQSC SUP 6a. 16:30 P-002 373 LILIA COROSIA O COURRO1 1PEN DIP 4a. 09.25 0 78 LILIANE VENTURA IPMSC DEF 4a. 09.10 0 78 LILIANE VENTURA 11950 DIP 4a. 16130 P-009 92 LILIMI VENTURA 150SC INS 6a. 16.30 P-023 170 LINO MI50GUT1 110SC SUP 6a. 16.30 P-006 374 LISANDRO PAVIE CARDOSO UNICAMP CRI 6a. 11110 0 66 LISANORO PAV11 CARDOSO 011ICAMP SIM 6a. 16.30 11-006 332 LISANDA° PAUSE CARDOSO UNICAMP INS 4a. 11,15 0 147 LIVIO AYiRA• OPRO 6111 6a. 16,30 10-016 339 LIVIO AMARAL REM 4m. 10.30 0 313 LIVID AMARAL

UPRO UPRO SIM 6a. 16.30 P■017 340

LIVID AMARAL UPRO POL Sa. 11.35 0 264 LIVID AMARAL 01ÁO MIT 4a. 09145 0 228 LIVID AMARAL U►AG MAT 4a. 11.00 0 206 LUCIA TAMAE YAOINWIA !!CLAP

■ LUCIABI MARTINS DS BARROS COLCESSQOI IPQSC POL 6a. 08.40 0 285 LUCIANO RODRIGUES OA SILVA UPRN SST 5a. 16.30 P-025 133 LUCIANO ROORIGUIS OA SILVA UTAH SST Sa. 16.30 P-016 127

• LUCILA HELENA D. =CATO UNICAMP 07I 5a. 11145 0 257 LUCILA HELENA D. CESCATO UNICAMP 011 4a. 16:30 P-003 266 LUCILA HELENA D. CESCAT° UNICAMP SUP 6a. 09.55 0 366 LUCILA MARQUES 003 REIS P7CLRP 1110 Sa. 16.30 P-005 50 LUCILA MARQUES DOS REIS TPCLRP EST Sa. 16.30 1.-034 139

• LUIIIA D'ALIIIIDA ANDRADE 19059 POL Si. 16:30 P-011 294 • LOIMAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA IPQSC INS 6a. 16:30 P-015 164

LUIS ARTUR BERNARD'S LOLA CRI Sa. 11.30 0 64 "LOSS AUGUSTO TRIVZSM SPAR ATO 55. 11:00 0 23

LUIS CARLOS GORES CERVIIRA DA SILVA 110SC • LUIS FERNANDES LOPEZ 1911/P EST Sa. 16:30 P-005 319

LUZI FERNANDES LOPES ITUSP 1ST 5a. 16:30 P-004 119 *LUIS GALLIGO MARTINIS Will NAT 4m. 16.30 9-017 220

LOSS GAL1aW MARTINIS 1PER SOC Sa. 08110 0 347 'LUIS GRIVILDIR UMW RUC Sa. 12115 0 352 'LUIS GUILHERME DE CARVALHO REGO UNICAMP 557 6m. 36.30 P-032 138 'LUIS GUSTAVO PEREI RA UFRGS SUP 56. 12.00 0 365 LUIS IRNRIQUE DS ANDRADE IPD SUP 6a. 16.30 P-009 375

• L018 VICENTE DE ANDRADE SCALVI 110SC 5111 6a. 09.00 O 321 RIBA MARIA R111150 5WL /ARO 1108! TAIS ADOLFO D1 MALA IFUBP LUIS ANTONIO 513000 BIRSARD15 IPQSC SOT 4a. 09125 0 .100

.LUIS ANTONIO P1RASIRA ZIRMARDINO COPPE/UFRJ SUP 6m. 16.30 9-016 37S 'LUIS CARLOS SAR80SA UNICAMP 071 6a. 08:00 0 258 'LUIS CARLOS CAMA500 MIRANDA 1160AMI1! IPVSP MAO 6a. 16130 P-009 195 'LUIS CARLOS GUIDER VALENTE CEPIL INS 6a. 08.30 0 146

LUIS CARLOS MOURA MIRANDA IPRJ INS 64. 08.45 0 149 • LUZI CARLOS MOURA MIRANDA 1P92 SNI 6a. 16:30 P■014 164

LUIS CARLOS MOURA MIRANDA 19167 1111 6a. 16.30 P-021 166 LUIS CARLOS MOURA MIRANDA 1PRJ POL 5m. 16.30 P-003 291 LUIS CARLOS MOURA MIRANDA IPRJ SIM 4a. 11.45 0 314 LUIS CARLOS NOURA MIRANDA 1PRJ INS 6a. 11.00 0 151 LUIS GRAS MOURA MIRANDA IPRJ DIP 4a. 11:00 0 ao LUIS CARLOS MOURA MIRANDA 1PRJ MAT 4a. 09:25 D 204 LUIS CARLOS MOURA MIRANDA 1PRJ MAT 6a. 10:30 0 210 LUIS CARLOS MOURA MIRANDA IPRJ MAT 46. 16:30 P-020 221

.LUIS EDUARDO AMANCIO 110SC SUP 6a. 16.30 P-019 379

• - 1RPOBITOR •

-392-

Page 352: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOMR

"LUIS EDUARDO MOREIRA CARVALND OLIVEIRA LUIS EDUARDO MOREIRA CARVALHO OLIVEIRA

"LUIS 5IGIN10 MACHADO LUIS ROG1N10 MACHADO

"LUIS FILIPE DI SOUSA COELHO "LUIS FERNANDO SCHRLP

• LOIS GUSTAVO MARCASSA LUIS IRNRIOUE MACHADO SARBOSA

"LUIS MAROO SPSCARBINLUIS MARCO BRUCANSII

"LUIS MUNES Di OLIVEIRA "LUIS NUNES DE OLIVEIRA • LUIS NORMATO EVANGELISTA "LYDIA CFRIITINA DE HOUMA IIALAMBL.IT • M. AODUARONS • MAGDA EITTE:COURT PORTIS

MAGDA LAURI COKES LEITZ MIDALR NADABMOCSHANAN MAIWEL LOPS! DE !IQO1IRA MA LOP!8 DE BIQUEIRA NOEL MANUEL AIRIDA ANDRADE MITO HARUEL ALMEIDA ANDRADE MITO MARCEL EDUARDO FIRMINO

•MARL TAL C MA • MARCHL TABAE ■ MARCEL TASAR

NARCSL TAMAR MARCEL TAMAR MARCIL TAMAR

• MAPCRLO ANDRADE MACEDO • MARCELOANDRES FOSINT

MARCELO AMINES FOUST "MARCELO OSRALDO DISTRO • MARCELO HENRIQUE ROMANO TMACTIMBEPA 'MARCELO RAOBSL • MARGA R11085L

MARCELO RIOMIL "MARCELO LEITE LIRA

MARCELO LEIT! LI RA "MARCELO LOBATO MARTIN! • MARCIA CARVALHO DI ABREU LANTINS "MARCIA CARVALHO DE AMREO PANTINI "MARCIA CARVALHO DE ABREU IAITIMI

ABREU MARCIA CARVALHO DE AU PARTIA • NARCIA CRISTINA BERNARD'S SAREOSA MARCIA CRISTINA SERMARDR! MAM50MA 'MARCIA =LIRA BIAGOI 'MARCIA MULLER

MARCIA MULLER "MARCIA A 0 DIOIACOND "MARCIA TISORCIO POIITINSLLI • MIIMOO ANTONIO ALI'! DA SILVA

MARCO ANTONIO ALVIB DA SILVA ANTONIO TONIO ALVES DA SILVA

MARCO ANTONIO ALVES DA SILVA 'MARCO ANTOLHO AMATO 'MARCO ANTONIO C. O. DE MOIRA

MARCO ANTONIO SACILDITI MARCO ANTONIO SACILOTTI MARCO ANTONIO SACILOTTI

"MARCO AORML10 PU RIM LIRA 'MARCO AORELIO P1NIRIMO LIMA

MARCO AURELIO P1IMRLRO LIRA MARCO AUNRLIO P1111111R0 LIRA

"MARCO AORELIO PIRES IDIART MARCOS ANTONIO ARAUTO SILVA MANDOS ANTONIO OR CASTRO

• MAB0o8 ANTONIO S. VASCCMRI.L0S MARCOS ANTONIO S. VASODMCELLU!

"MARCOS A!!UNCAO PIMENTA MARCOS AMMONCAO PIMENTA

"MARCOS DI CASTRO CARVALHO "MARCOS DE CASTRO CARVALHO

MARCOS DIAS DA SILVA MARCOS DUARTE

IS!T--- GRUPO DIA NOMA- TIPO- PAO

UNICAMP SIN Sa. 11845 0 319 OILCAN, SIM as. 10845 0 313 OFSCAR ATO Sa. 16830 P-016 34 OFBCAM ATO 5a. 16.30 P-015 33 0111.1 ATO 4a. 11800 0 19 UFRGS ISOP 6a. 16830 P-008 375 IFQSC OTI 4a. 16830 P■007 269 UFV UNICAIQ ATO 5a. 16130 P-015 33 INICANP ATO 5a. 16830 P-016 34 IMQSC EST 6a. 08855 0 109 IFQSC EST 6a. 16830 P-006 120 FUIM EST 6a. 16830 P-016 127 UNEIP NU 4a. 08815 0 297 PARMA SOO 4a. 08810 0 343 UPF RIS 4a. 16130 P-007 305 OSCAR UPPR MAT 4.. 16830 P-010 218 UFMO DIP 4.. 16830 P-007 91 VI O DEP 4a. 16830 P-006 90 UNICAIIP MAT 4s. 16830 P-020 221 UNICAMP OTI 6.. 10:00 0 260 11010 OTI 4.. 09800 0 248 1 Fose 510 5a. 11:50 O 40 MFQSC 810 54. 16830 P-012 54 IPQSC 810 5a. 16830 P-013 55 IIQSC 610 Sa. 16830 P-010 53 1FQl7C 510 54. 16:30 P-011 54 IF0!C 510 5a. 16130 P-007 Si 1!030 EST 6a. 16830 10-007 121 MIL= 810 S.. 10:30 0 3! I81LCS 510 5.. 11:30 0 39 ISAV/CTA OTI 4a. 16.30 P-009 270 UPSC EST 6a. 16:30 P-022 131 VNICAMP MAT 4a. 16:30 P-015 219 UNICAMP NAT 6a. 09:10 0 209 UNICAMP MAT 6a. 08810 0 207 OPAL SST 6a. 09:40 0 110 DIAL RUC Sa. 11845 0 351 OIV EST 5a. 16830 P-039 141 IFU5P CRI 4a. 16830 P-003 6! 1FUSP MIT 4a. 16830 P-014 241 11051 SEN li. 10:00 0 322 LIUSP SUC 6a. 16830 P-003 355 UIMGS SST 4a. 09:85 0 101 UFRCS EST 6a. 16830 P-002 118 11175? MIO 5a. 08150 0 37 SFQSC 0S7 4.. 16830 P-008 91 rMQSC INS Is. 16830 P-018 166 UPSC IN! 4.. 16830 P-025 171 PUC/A7 OTI 6a. 09800 0 259 FCFRP EST Si. 16830 P-034 139 FCFRP 810 5a. 16830 P-004 49 FCPRP 1ST 54. 16830 1-019 129 ICIMP 110 Ia. 16830 P-005 60 UNS !'M Ga. 16830 P-002 330 UFPE 0T1 5a. 16830 P-014 274 VALEIRAS SIN 64. 16830 P-008 333 TELIERAS ASN 4a. 09815 0 311 =LIBRAS SIM 6a. 16830 P■001 329 UNICAMP ATO 4s. 11815 O 19 UNICAIR ATO 4s. 11830 O 20 UMICAMP ATO S.. 16830 P-016 34 UMICAMP ATO 4a. 11:45 0 20 OFROS SST 56.'16830 P-031 137 UMICA1@ UFPI ATO 4s. 08845 0 17 uTMC! SUP Sa. 11:00 0 364 UFRCS MIT 4s. 10:00 0 229 ORNO DIP5a. 10:30 0 03 GUIO Dar is. 11:00 0 84 IPD OTI 5a. 16:30 P-009 270 IPD OTI is. 16830 10-010 271 INPS POL la. 16830 P-003 291 1950 DEF 4a. 09825 0 78

• - EXPOSITOR

-393-

Page 353: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

-NOW----------„------ ---11157--- 0ROP0 DIA HORA- 7110- PAO

• ORO08 CONES 10307/0110 DA LUZ O811'.7Ú1 ATO Sa. 118150 23 • MAR00S MAUI ATA SUP 6a. 16130 P-011 377 ■11AROOS WARM SWISS 01101 SUP 5.. 018100 361 1(118005 0081170 501115 • 01001 SOP Sa. 01.25 0 361

• MARCOS ARROIO 1I00111Á DA SILVA 011 MAT 4a. 16130 P-018 242 "MARCOS 7Á0R0 0'1211000 011.1NDO 101E aim 5a. 08110 o 347 *MARCOS TADZU TAVARES PACRICO ZIA SIO 4a. 16.30 0-002 47 maims TADZU TAVANIR PACHECO I7Á 071 5a. 16.30 P-013 272

MARCOS 7AOEU TATAR'S PACHECO I7Á INS 6a. 08145 0 149 "MARCOS VINICIUS TOVAM COSTA UPP MIT 5a. 08130 0 230 'MARGARIDA MARIA MOREIRA AUTO OPCE SIRI 6a. 16130 P-008 334 *MARIA AIaLIA PIRES 0NICRI MRS 48. 08100 0 297 *MARIA 1100017* MARTINS DAVXDOVICM PUC/RJ Ism 6a. 12100 0 32S

MARIA AUGUSTA MARTINI DA0I703YICM POC/RJ SEM Sa. 16.30 P-001 329 MARIA AUGUSTA MARTINI DAVIDOVICM POC/11,7 SEM 6a. 12.15 o 325

'MARIA CELIA PIRES COSTA DiMA EST 6a. 16.30 P-036 140 •MAMIA,CIARA L. ADAMS 01105 EST Sa. 16.30 0-035 141

MARIA CLAUDIA CIRCRIARI CDSTODIO I108P 'MARIA CRISTINA COMOMIAM 1NERAS I105C CRI 48. 16.30 P-004 70 "MARIA CRISTINA DOS SANTOS 01PS POL 6a. 08.00 0 285

MARIA CRISTINA DOS SANTOS OITIS POT. 5a. 08.00 0 281 'MARIA CRISTINA 1100/1150 LIMA E LANA 0118 RE8 4a. 16.30 0-004 304

MARIA CRISTINA MOILS IPQSC RU 4m. 09815 O 298 MARIA CRISTINA TERRILE 11QSC 138 4a. 16830 0-012 306

*MARIA OE FATIMA DA SILVA 11081 LIQ 4.. 09.50 0 176 MARIA DE VITIMA SATU1 RZ110= 0110 MARIA DI MAIMS SANDBIRA DOS SANTOS PPCLRP INS 6.. 11.70 0 152

*MARIA DO 1000RR0 MUOOTINA 110.11 RIO 5a. 16.30 11■002 48 MARIA DO SOCORRO NOOOIIRA IPCLIP 110 4■ . 16.30 1-003 48 mum ELISABETH DS 000VSIA 11ORAC111D 0110 EST 60. 16.30 0-020 130 MARIA EIIABETH DI 0000111 ABURAORD 0110 MAO Sa. 00140 O 186

MARIA 00R177S CAVALCAw• 11Q50 P01. Sa. 16.30 P-009 293 MARIA JARCI HOFPMANN MACHADO 11051

• MARIA JOSE RAMOS III SOO 68. 16130 2-006 356 MARIA JOSE RAMOS IT! IMO 4a. 16130 P-002 155 !ARIA JOBE VALEIRU1LA BILL 1103C 071 6a. 11.45 0 262

"MARIA LOISA MIRANDA ROCCO WWI ' SUP Si. 16130 P-018 370 • MARIA OSNALO MaC8AD0 OR MATOS P0C/11 801 5a. 16130 11-001 329 'MARIA OSNALD 11ACIADO 011 MATOS P0C/R1 SUP 6m. 16130 P-020 379 'MARIA MUTE 11Á111A MARTINS JORGE WO DIP Sa. 10145 0 84 MARIA PAULETS PEREIRA MARTINS JOMGE IPEN 1100 5.. 08810 0 347 MARIA REGINA ALCANTARA 10Ú1P LIQ 4a. 08.50 0 175 MARIA RSOIRA DUBS= EAWRI10RA IPUIP

"MARIA SURLY P100086 011.7 ATO 6a. 16.30 39-014 33 'MARIA TERESA DA SILVA GIOYTO 11050 CRI 4a. 16.30 P-015 73

MARIA IRRIGA LSAT-F010107 11050 MIO Sa. 05.50 0 37 MARIA TER=SA LAMY-ran= 110SP Elo la. 16.30 P■017 56 MARIA TRAZIA DE 111030 OPAL Oil 4a. 16.30 P-004 267 MARIA VALERIA MARQUEIIMI OMICMU 0 RIO 6a. 11.10 o 43 MARILLA MIRA 118.10

-MANILIA JUNQUEIRA COLORS 11011 Apt Sa. 11.15 O 319 'MARILIA PAIMWO LINHARES 011.7 5I0 Sa. 05.30 0 37

MARINONI SAMOSA 10RMANDIS OE FRITO 017 INS 4m. 16.30 P-007 159 'MARIO ANTONIO MICA OS MOAA11 0110111 ATO 6m. 08.45 0 25 'MARRO OIOIL801RA 011E RIB 4.. 09.30 0 299 "MARIO ENORLIRNEB ■MARIO ERNESTO OIROLD0 VALIRIO

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'NARIATILA 1RACASTORO DICIER UNICIP SIM 50. 11.30 0 319 MARISTELA 111ACASTOMO DICIER 0110111 SUP 6a. 16130 P-012 376 MARTSTILA 1RACASi0IO DICIER 0M0Á31 SUP 6a. 16130 1-014 377

*MAMMA OLIO. M. D1CNT1I0 DO SOUZA 016011 MET 4a. 05130 O 227

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Page 354: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 355: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 356: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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• PASCROAL RIEDO AMID ROBERTO PIO

• PATRICIA LUS10IA DI SOUSA PATRICIA LUSTOZA DI SOUSA

'PAULA MOIROS PRONNCA DR MOIRA *PAULO ACIOLT MARQUIS 008 SANTOS 'PAULO ALIIRTO PASS 001163

PAULO MANIC° RAIA 11670 • PAULA ATSU8R1 506011

PAULO CISAR DE GABARDO PAULO CISAR DE CANARD° PAULO LESAR DR CANAM00

'PAULO CASAR DE NORMS PAULO CÉSAR DE MORAIS

• PAUSO CASAS DB OLIVEIRA PAULA CISAR DR OLIVEIRA

'PAULO LESAM TETTAMANIT D'AJELLO 'PAULO CÉSAR TETTAMANIY D'AJILLO 'PAULA CÉSAR TEITANANIT D'AJELLO 'PAULO DANIEL E100IL 'PAULO DE TARSO CAVALCANTE PAMIRS

PAULO DE TARSO FONSECA *PAULO RAMYN00 DE LEERS COSTA PIERIA°

PAULO EOM0NDO DE 1.I6RA COSTA RiBSIRO PAULO EDUARDO FORRASARI PARIRAS PAUSA EMILIO VALADAO DI MIRANDA PAULO 1h1LI0 VALADAO DI MATANDO PAULO EMILIO VALADAO OE MIRANDA PAULO 1MILS0 VALADAO DI MIRANDA PAULO EM;LIO PALMAS'. DE MIRANDA

• PAULO PERNAMDO PAPALEO IFICAT111 'PAULO OOIDAS !AGRADO 'PAULO HINRIQUI 010515;0

PAULO MIMRIQUS D10111110 PAULO HENRIQUE DION181O

'PAULO 111RIQOE RS81IR0 BARROSA PAULO LOUREIRO DE 8002A

'PAULO MAGNO Dl PAIVA GARCIA PAULO MASGAIELLO 11805

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'PAULO MONTEIRO VIEIRA BRAGA BARONE PAULO MOTISURE PAULO MORINORE PAULO MOTLBUR! PAULO ROTISUI1 PAULO MUTIRUNS PAULA BURILO CASTRO DI OLIVEIRA PAULO MURILO CASTRO DI OLIVEIRA PAULO MURILO CASTRO DS OLIVEIRA PAULO MUR11.0 CASTRO DE OLIVEI RA

• PAULA PUREUR 1ETO PAULO POREUR LATO PAULO p011Ú1 NETO PAULO PGREU1 NATO PAULO AOBIATO C01JAR13 OUINABACS

'PAULO ROBERTO DI JESUS SILVA PAULO ROBERTO DI JESUS SILVA PAULO ROBERTO DI JESUS SILVA

'PAULO ROBERTO SILVA • PAULA SER0I0 GUI""AKS 'PAULO 51ROIO GUIMARAIS *PAULO SERGIO GUIMARAIR PAULO 510010 BOMBS 0UIMARA25

*PAULO BISUD MALI • PEDRO AUGUSTO DE PAULA MASCINTE 'PROM AUGUSTO DM PAULA NASLENTI

PEDRO AUGUST0 OE PAULA 11A50511 1 'MORO AUGUSTO MATOS RODRIGUES

PEDRO 0515110 PASCUI•I1 .PIORO !ESSA BASTOS

PEDRO LASSA BASTOS • PROMO LICINIO DR MIRANDA SAMOSA • PEDRO LICINIO DR MIRANDA BARBOSA MORO LICINIO DR MIRANDA SARMOSA

• PEDRO LUIS CNMISTIANO .PEDRO LUIS M`cS I'MS DS OLIVIIRA

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-397-

Page 357: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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Page 358: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

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SADAO I30TA8I 12012 DI? 4a. 16.30 P-013 95 811010 1809121 121182 2113 4a. 16.30 P-008 305 SADAO I30TANI IVUSP INS 4s. 16230 P-004 157 SADAO 18071.8I 12012 1119 41. 16.30 2■019 167

• SAID AMPARAM MAMAS 1POSP RES 4a. 16130 P■COB 305 • MAID RAIANA!! 112331.11 IPOIP 213 5a. 08.00 0 300 Sara RABEAMA11 MMASANI I20sP DIP 4.. 16.30 P-013 95

• 3ALVIANO DE ARAUJO LIMO 110SC 3I 6a. 16,30 P-003 330 'MAMMA RAM!! DE OLIVSIRA U2PR EST 6a. 16.30 P-035 140 • 3Á102A MAMPAIO VIANA GIPS ATO Sa. 08.49 0 21 • BANDOA M1MPA10 VIANA MPS ATO 55. 09.30 0 22 31.2020 7121181400 STOW 0250 INS 4a. 16.30 2-026 171 8AN0R0 MENDES SIMI RUMP INS 4m. 09.00 0 145

• 1E1ASTIA0 CLAUDINO DA SILVA 121112 ATO Sa. 16.30 P-004 30 • 8ESA8TIA0 CLAUDIA° DA SILVA 121159 ATO Sa. 16,30 2■005 30 • 3121.8711.0 RIB1I10 Pit MAT 4m. 09.40 0 205 • 31BAST1A0 WILLIAM DA SILVA UFICAR SUP 6a. 16,30 2-010 376 318010 BRITO MENDES 0PRG5 INS 45. 16.30 P-013 163 SEROIO BRITO MMAASS 02208 MI Sa. 09100 0 254 81110I0 CARLOS E1L10 I1QSC 071 4a. 16.30 P-007 269 8#1210 CARLOS BILIO IPO8C O?I 6a. 11.15 0 261 5ERGI0 CARLOS 111.10 11030 OTI 4a. 16.30 P-013 273 5l8oI0 CARLOS SIL10 11030 MI 6a. 11.45 0 262

'MOTO CARLOS 11110 110311 ATO Sa. 09,15 0 22 MAGIC CARLOS SIM 12030 MI 4a. 10145 0 250 3101010 MUSCAT T!LiAR8s • /1Tr Sa: 16.30 P-007 269 SE#oI0 CELASCA' TELEÉRA8 011 ia. 16.30 P-000 270

• 5!0010 DE SOUSA CAMAR00 JR COPPE/022.1 INS 4a. 16130 2-006 159 812010 o! SOUSA CAMARGO JR COPPE/021. SUP 6a. 09,25 0 367 5#2010 EDUARDO MICHELIN UFSCAR ATO Sa. 16,30 P-011 33

...MOTO G MAGALRAMS U23M CST 6a. 06.40 0 109 • SERGI0 GALVAO MUTTS= DIPS EMT 6a. 12.00 0 113 8EAGI0 GALVAO 0001111110 UFPI EST 6a. 16,30 P■013 125 !!RAIO 0Á1.Vao commis) UPPE EMT 6a. 16,30 P-017 128

• - EXPOSITOR

-399-

Page 359: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

----NONE LIST--- OROPO DIA MORA- TIM- PAO

818010 GALVAO 000T111H0 U17í EST 4m. 09:10 0 100 51RCIO GANA UNICAMP RAT 40. 11:30 0 206 811010 GAMA UNICAMP MAO 4a. 09:10 0 182 EROIO GANA URICANA MAC 40. 08:55 0 182 19010 GAMA UNICAMP MAO 46. 08110 0 181 BR0I0 GANA UNICAIIP MAO 6a. 16:30 P-010 196

• RR01O GONZALO 8187110881 GLI88380 =SCAMP INS 6a. 16,30 P-011 162 • 18010 GUITAVO DE A001AR QUADROS IPUSP EST 5a. 11:30 0 107 • !ROSO E. DE r100B1R1D0 11037 SEM 6s. 11145 0 324 ER010 LUIS ARAUTO VIEIRA UP10 017 5a. 11100 0 84

• 18010 LUIS DE ID!111S Ú1110 MAO 5a. 08:40 0 186 • ERB10 LUIS MORE1JD10 CRI 6a. 11:10 0 66 11010 LUIS 108111160 UMICAMP 1118 46. 11,15 0 147 1010 LUIS MOREL160

ONICAI^

UY1CA11P SER 6a. 16,30 P-006 332 • !ROTO LUIS TALAR UPOP EST 6m. 16130 x-001 117 ER010 LUIS TALIM UPOP MAC ia. 16130 7-017 198

• 18010 IR8D3S DUTRA PUC/RJ OTI 4s. 16130 P-018 276 • ER010 101HLICRI UNICANP SOC 5a. 09155 0 349 18010 RIBEIRO TEIXEIRA 07803 SUP 5a. 12100 0 365 !ROW RISEIRO TEIXEIRA OIRO5 Nil 4a. 10100 0 229 ER0IO 8231180 TEIXEIRA urns spy 5a. 11:00 0 364 iROIO RIBEIRO TEIXEIRA O7RGS 501 5a. 09:55 0 363

• ER010 SAOL HASLER UR SBM Sa. 08.45 0 316 SHAN RO TSAI IPU3P

• 1011E1 PACIOAH1i PUC/RJ RAT 4a. 12.00 0 207 NISEI PACIORNIR PUC/RS 108 4a. 16:30 P-015. 164 101S1 PAc1o8NIR 700/6J SUT Ga. 16130 P-001 373 101111 P6010111111 700/83 SUP 5a. 10130 0 363

• 1DNi! PIO DE CAMPOS ONICAMP SOC Sa. 08140 0 348 10N3I PIO OE CKM7OS UNMAN! 1110 Sae 09.10 0 352 ILYARA 010LIATXI TTC1ilr

• ILViRIO CRIBTASl IPOSC INS 4a. 06145 0 145 ILVIA MARIA SUVA IrUBT

• ILVIA 8iL1ER Uh 881 6a. 11.45 0 370 LLV1A SELZER 011 SOC 4a. 11115 0 346

• IL1.110 RENATO DARN= UPSCAR BST 6a. 16130 P-025 133 ILVIO ROBERTO DE ASEVIDO SALINAS IIOBP ISM Sa. 11.15 0 107 ILVIO ROBERTO DE AISV100 8ALINAS 1108? EST Sa. 11.30 0 107 ILVIO ROB3RT0 DS AIZV100 SALINAS 11RSr 1ST 6a. 11.30 0 112 ILVIO 8081870 DB AZEVEDO SALINAS I703P MST 6m. 12:15 O 113 IMUNE MACIEL DE M3811806 UPC! MAO 4a. 12115 0 188

SOCRATES OE OLIVEIRA DANTAS UNICAMP POL 5a. 08.40 0 281 SOCRATES DE OLIVEIRA DANTAS UNIGMP 810 6m. 10150 0 42 SOCRATES DE OLIVEIRA DANTAS UNICAMP OTI 4a. 08130 0 247 •801.1101 B18SA CAVALCANTI UPAL OTI Sa. 09.30 0 254 SOLING! 31S5Á CAVALCANTI OPAL EST 4m. 09.10 0 100 SOLING! B188Á CAVALCANTI OlAL SST 6a. 09:40 0 110 •11101.011 73R1I A DA CRUZ UNICAMP RAT 6s. 08110 0 207 SOLDA P3311RA DA CADS UNICAIIP MAT 4a. 16130 P-015 219 •S031Á APARECIDA LO768 CORREA TTCLRP 310 6m. 09:10 0 41 .SONIA FRANCO DA C11S1A =PP MAO 61. 16.30 P-014 197 'SONIA 1R11NC0 DA CUNHA C8P11 MAC 6s. 16:30 7-015 197 .SONIA MATSUE TAT1R11 111187 011, Sa. 16:30 P■002 88 •80111A LICIA IALDOCMI IMO DIV 4a. 06:40 0 77 .SOMA ASSAM NANDERLIT LOURO 1910/81 010 Sa. 09.30 0 38 SONIA RENAUX NANDSRL!T LOURO PUC/RJ 310 Sa. 16:30 P-016 S6 •8VELT ÁN0110 CORRIA MOVAMO IPUSP INS 48. 16130 P-019 167 SURLY ANGELO CORREA NOVATO 1PU3P INS 6a. 16130 P-020 168

0806ÁR1 ALICIA PLANAR U11 OTI Sa. 09:15 0 254 0SU16NA MARIA MOBS Di OLIVEIRA OPP SST ia. 11:00 0 112 501ANA MARIA NOSS DE OLIVEIRA OFF SST ia. 16:30 POIS 126

.SUBAM! REINSCI6 0178 1sT 5a. 16130 P-008 121 10Z1NA REINECRE Ur7R EST Sa. 16130 P-012 124 SILVIO DION1610 Di SOUZA 018063 MST 4s. 08.30 0 227 .SILVIO GOULART ROSA JUNIOR ITOSC EST 4a. 09.25 0 100 SILVIO GOULART ROSA JUNIOR 17080 EST 6a. 16.30 P-026 134

-SILVIO GOULART ROSA JUNIOR IPQSC EST Ss. 16:30 P-006 120 •SILVIO RO0ER70 ACCIOLY CANOTD 0181 ATO 4a. 08.4! 0 17 SILVIO ROBERTO ACCIOLT CANUTO 0773 SIM 5•. 16130 P■O10 335 'TA3102 IONAMI= I7U8P NAG 4a. 08140 0 181 'TANSA CRISTINA ARANTBS MACEDO UN1BPGUARA SIM 6a. 26.30 P-015 338 'TARSO II01ERTO OR 1111.0 SALES 077E !ST 4a. 12100 0 103 TELMA VINHAS CARDOSO UBIAIIP •13000110 18018 UrIC LIQ 4a. 09.30 0 176 T1R1SI1N1l BASS D1 LIMA IIAV/CTA INS 4a. 16,30 P-022 169

• - EEPO81T08

-400-

Page 360: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NONE 111ST--- GRUPO DIA ROAR- TIPO- PAO

.TRADED JOSIIIO PEREIRA PRNINA OFF EST 4a. 11.30 0 102

.TRADED JOSINO PEREIRA PEARA UPP EST Sa. 16.30 7-020 129 • TBADRU JOSIPO PURIM PIN1?. 0F7 NOT 5s. 16:30 P-021 130 TBAOEU .100160 PEREIRA PRIMA 07P EST Sa. 16:30 P-033 138 T1818SA CRISTINA DE LACERDA PAIVA PUC/R? 7110.J08I 'CHAOAIUBA IFISC

• TONX.MAURO 6011110? IPUSP 118 Sa. 16:30 P■011 33S • TRZESTE DOS SANTOS FREIRE RICCI UPR06 EST 6a. 16.30 7■034 139 • OILAIOi ON511.1110 0010:5 . UFRS NAT 4a. 09:55 0 205 • OILANE 0/1101.1110 COMBS 075E NAT 4a. 11.45 0 207 • 01[910: URSELINO COMBS OPN11 NAT 40. 16:30 7-016 220

011.81E U1IBELIN0 CONES UP5R MT 4a. 16:30 1-029 224 011.188 WIIZLINO GO18s U7R11 MT 4a. 16.30 P-007 211 UILA18 UNBOLIN° 00188 WON NAT 4a. 16:30 P-003 215 IILA18 UMBELINO 00188 0791 NAT 4a. 16:30 10-009 217 UILAME UNBELINO CONES UPON 'NAT 4s. 14:30 7-012 216 011.118 08811.1110 00186 0701 NAT 40. 09:40 0 205 UILAME 1118E1.180 00185 0781 NAT 4a. 16:30 7■028 224

.ULISSES AN1V1DD LEITAD UFOS OTI Sa. 16:30 7-003 266 WIBILINO OR FREITAS NSTO UPPB

.ORIEL NEDE1RO8 DE SOUSA COSTA :MAL EST Sa. 16:30 P-025 133 ORIEL =BIROS DE SOUSA COSTA OPAL EST 4s. 09110 0 100

• VAGARA BORNAL EARBETA 17087 RAO Ga. 16:30 P-006 194 • VALDIR NOGUEIRA 7AI173 UPC" SEM Sa. 09:30 0 317 .VALDIR NOGUEIRA MIAS 07CE SEM 5a. 09.45 0 317 *VALDIR NOGUEIRA MOIRE VICE SEM 5a. 10.00 0 317 VALIR N100O11RA 7111IR' UPCS SON 6a. 11.00 0 321 VALUER NOGUEIRA 711181 UPC' SIN 6a. 16.30 7-006 334

• VALDERZS DAA00 UPBC SUP 6a. 08.40 0 366 VALDERSS DADO UFSC 807 6a. 011.25 o 366 VALDIAI8 DRAGO UPBC NAG 4a. 01155 0 183 VALDIR rA8103 COLOSSI MSG

■ VAI.QUIRTA VILLAS BOAS POOP MAD 4m. 08:25 0 161 VALQUIR1A VILLAS BOAS NSF NAG 4a. 09.40 0 163

• VANDERLZI SALVADOR BA07870 PQSC 0TI 4a. 11.4S 0 251 VANDERLII SALVADOR BAONATO MSC ATO 6a. 09:1S 0 22 VAN01RL21 SALVADOR BACMATO MSC ATO Se. 10100 0 23 VANDERLII SALVADOR BAONATO 7Q50 DTI 40. 11100 0 260 VANDERLII SALVADOR BACNATO 7030 011 4m. 16:30 7-005 267 VAIDIRLEI SALVADOR 5ACNATO IOC OTI 4a. 16:30 P-007 269 VAND'RLEI SALVADOR BAGNATO POSO ATO 5a. 16:30 P■017 34 VAN018L'T SALVADOR BAONAIO 7080 071 4a. 16:30 ■013 273 VAUDEALEI SALVADOR BAGNATO MSC OTI 4a. 16.30 7-015 274 VANDERLEI SALVADOR BAGNATO 7QSC OTT 4a. 09:00 O 248 VANDERLZI SALVADOR BAGNATO 7930 071 4a. 10.45 0 250 VANDERLEI SALVADOR BAGNATO PQSC ATO S5. 09:45 0 22 VMDULI1 SALVADOR EAO11AT0 MSC SUP 6a. 16:30 7-006 374

• VAZIA EL18A81TR NARii77E 811.0E POL 5a. 16:30 P-006 292 *VEM BO110M0LTZ pD1lIQO6S POOP EST 4a. 12115 0 103 VERA 601 111.71 18NR1901$ POOP EST 6a. 11:30 0 112 VERA LUCIA MASSOCCNI PEN VERONICA ABELLA BOOMS GONSALIS PEN INS 4m. 09130 o 146

• V(CZIRB ROBERTO DONEE OPPA MT 40. 16:30 P-010 216 .VICIO DOS SANTOS 71(110 PT( SUC 6a. 16:30 P-010 358 • V111021R MCEOT 051,TZCE ATO 4a. 06:15 0 17 VIECONT MC10OP CALT1CS ATO 4a. 11.45 0 20 VINCENT MORO( CALTZCI= 870 54. 16:30 7-016 34 VISOR AI1181011 DA 811.04 PTT

• VISOR ANTONIO PENA 1100810035 =PP 1ST 4a. 11.00 0 230 .VISOR 8000 GARCIA 110180 NET 40. 10.30 0 229 VIVIAN BTOJANOTF 17087 DIP Sa. 05:55 0 82

•V(ADIMIA .12508 TRAVA AIRULDI INPS SUP 6a. 09:10 0 367 • WAGNER DE ROSSI (PEN DIF 4a. 08:55 0 78 • WAOIER DE 80881 (PEN 011 4a. 08:00 0 247 • 190138 OS ROSSI 17111 071 4a. 09:15 0 248

WAGNER OS ROSSI £PIN S0C Sa. 08.10 0 347 WAGNER OE ROSSI 1PZN 118 6a. 09:15 0 149 WAGNER DE R058I 17511 017 4m. 16:30 •-004 69 imam OR ROSSI USN NAT 4a. 16:30 P-024 222

.WAGNER 7100118E00 U7SC 1ST Sa. 10.43 0 106 •WAGEER 7100118100 0750 1ST Sa. 11:00 0 107 MAONZA 710UE18ED0 0780 EST 6a. 16:30 7-019 129

*WAGNER WILSON FURTADO Ú7C0 DIP Sa. 08.55 0 82 • WALDZMAR MAYS:III JUNIOR 17Ú8P D17 441. 16:30 7-013 95 • 0ALEMAR 1101.NET ■ SLBO U1OO RES 4s. 16:30 7-005 304

• - £170817008

-801-

Page 361: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

I. ia R. S :

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Page 362: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

Elisabeth de Gouveia NOME- INST---

ACH^E^ICár^esiÁlberto ^ E/UFRJ

AD]GNSU^Ì[Eaiiá. Qqlara L. Ó^S

AG• UIAR, n Péinandóaric

gpágpVicente C

AGUIAR, Jose

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FFCLRP ^ ^^sVl^dim^ Jesús Trava ü^E

TUB, iCarios Jeeiva Hasques IPD ALB U UB^ la

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AaosiNrraire dá Oe^^SP

ALCARAZ, Ant?!^ranc^co Castilh^ UFSCAR ALGARTE,

Daoodé rlOeaSa as UUN^CAMP

ALMEIDA,d

iv

ALVES, Zino de IFUSP

AL• VES, Klii_le Mancos UFPR

'agar Marcas Borbosa UFEB

AuMA• ^NCtOÓásLUa dd Luuárdo UÌFpNN^OB^^

AMARAL, ^Riov o b^sr^t

Eodt Antonio í811V/CTA

AN• DA 8nrigl^e Vict^rlano UFY ANDRÁDB Ju^fios Run4ns de^ UNICAMP

JAMBE N O flaRge A^1oe da UNICAMP

E, o Hosta c o Freire de UNICAMP ANDRADE, Lu a D^ imeida IFUSP ANDRADE, Lu s Henrique de IPD ANDRADE Rppertp Fernandes da Silva UFBA AAMT^IEO60, Celia CBPF

R71 A Ó ; Cise HBarr^tolomeu de urn

AR• AUJO, J{^oilaTe^o do U áádé UFAL 1L

ARAUJO MiguelAntonio Borges do UFCE xrl

ARUEBNOI^^Fránciséo Jacob RFC^LRP

ATTILI Robe Nu IPEN

SAEs^al„rl^p^

ar^ Luc

^4la^r^^rsira

^ ^no BAFPA ^ilho,^^

dOSralao _ FP

FgOC^IAtP

BAINBÌC^71; MRápgr^io ^e a Norberto urnas

^B^,AA IL, )EÓClÍ Són^aioL ciá ÌPffi^

SP

BARAN iY^ NáYra Maria UFRGS

BARANAUS^n Jose Augusta FFCLRP

BARBERINO(► 9Cana

rrlea HrneaAriqua IFUSP

BARBOSA FilEO, Fra [ anCiéCo Ferreira IIF^PÌP BARBOSA Augusto Cesar de Castro ÌF^FV/CTA BARBOSA Carmen i BARBOSA Geraldo 1l exandre UFMC BARBOSA L^itis Nén lr^^see Rachado ÚFIP A}^

BA• RBOSA Ramp Cr

tltina Bernardas UFRGS

IFUSP

BARBOSAPp^Oiop HOC^na

ingus

dd^R^ibe

PUC/RJ

BARI.ETT^ YaniaLi811^ro V !labs urnsMiranda IBILCE

BARONE, ^aullo Monte Siiaira Braga UFJF BARROS, F r^endo de Sousa UFRJ ^Á: ^gias Regina Xavier de IUJNFpBAMP

-403-

Page 363: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME INST---

BASSO,^IN Reiter FOSg

BBAASSTTOO Fialho . Jeenhor Barreto U ALC

BEATRICE Carlos Roberto Sobreira PUC/RJ

BECHEPEC*E, Anna Paula FOQS BEECJKE ,Kuprt

H

ee44 p COOLL^ CUNY

BELTLN ri AMÌa LeilaVMalriáuala IUYFF^pOSSGC

BELTRAN Jos Ramon IB I LCE BENTO Antonio Carlos BERNARDES, Am rico Trlatao IFFUSSP BERNARDES. Lu s Artur BERNARDES Lu Antonio Bastos

iN SC BERNHARI Luis Antonio Ferreira p^P BERNARDI , , L Hur

BERNUSSI, A rton Andre

BIBERRETTA J

Ose Ro

rber O

AGGgGIA

I, Man ia, AHelenee Gi ^ne IFUS

BISCH Paulo M acarello IFUSP BITTENCOURT, Diomar da Rozha Santos IFUSP SLAM Ana R ina IFUSP BOMFhi Marl o Jose do Couto UNICAMP BONAGA*BA T to Joao BONVENTI Jun or, Waldemar 'MSC BORD ALLO, HeniilaeNunes BORGES, FgQ^gg BORGES, Hortenci

pp n1 orAlavoss de Rollo Ì C CPA BORIN Ivana Apa id a PFFCC

BORISEVITCH lour e DABS BOSKOVIC Ale sand a PUC/

RJ Andres Harold COOP P6 UFRJ BOEINIS, Dimitrius George UNICAMP BRANCO, Hilton da Silva UFSC BRASIL Junior, Wilson Casaar^ COPPE/UFRJ BRAS Henrique Caseeniro Alves UNICAMP BREN*IKOFER, Rene BRESCANSI B

LuLuis Luis UNICAMP

BRITO. Ada silo Liberato de UFPB BRITO, Afina Fernandes de

CEETEPS BRUMA TTO, Hamilton a g s

lton Jose IFUSP DRUNNET Leonardo Gregory UFRGS BRUNO Anto io Carlos Oliveira PUC/RJ BUISSON 01 vier BULLA Dougg ag Anderson Pereira PUC/RJCABRAL Fra cisco de As sis Olímpio U FRN

F CADORIN, Ja r Libero IFUSP cANARGO

CALAS Mar lia JunqueiiOruaaa IFUSP

C Jr,

ior, Fausto de UNICAMP

CAMARGO Manly Buono de CAMARGO, Pavlb Cena de UFPB CAMPOS, Pablo Parrs ra da Coate C/ CAMPOS Sigdn yy Pi o d

e

P V

CANSIAN, Adr Ano Mauro IFOSC CANUTO, SY1V o Roberto Accioly UFPB CAPAZ Roari o Bar sa PUC RJ CARBONARI A tur Wilson EN CARDOSO, *atia

CARDOSO, na isandro Pavia UNIC^ RD UNICAMP CARDOSO, Telma Vinhas UNICAMP CABIDE Anibal, nOmmaarLe CBPF

Gilson Matheua CARVALHO Junior, Jose Soarag da PUC/RJ

-404-

Page 364: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

-^--L NOME INST---

CA

RVALHO, OO, Alexandre Tadeu Gomes de TELEBRAS

CARVALHO, Aparecido A to de FEIS-UNESP CARVALHO, CArrloa R ti ra PUC/RJ

CA

RVALHO, 'Nobeos Cr iccatalltar dos Santos IPD

CARVALHO, Ravina PJntpiceo UM'

CASTELLANO, Ga CARVALHO ns üihPl CASTELLAN^O, fa o 8rnesto IIIC

ele I I

SC CASTRO Neto, Jarba Cai de CASTRO, Antonio Rumens a to de LM CASTRO, Elisabeth roc Pavao da UPSCAR CASTRO, Jose D'ell errugu^e a UF

CA Marcos

cEdirn p¢ttilttoon Morais U^NE^pSP-I.S.

C AVALCANTE, Marla Gorette PUCSC CAVALCANTI, Ricardo Mor ts ALM CAVALCANTI Solange Basso USLEBa11S CELASCHI, Sergio

CELLA Norberto MNIICC MP CERDEIRA, Fernando

CESAR Lena CESCA*0, Lu la Helena D.

Carlos UNICAMP Carlos

CEVA Horannoa^lo

rraagg CRANES• E,Junior, Jooss Braelar IEAV^/(C

P ITA

CHAPARRO Gustavo Adolfo Lars UNICAMP CHENG Bin ed IEAV/CTA CHRIST._ CHRISTIAN°i,,

ro Luti^a QQ

UFI •

COOL HEE QUUI, Luc ono Barras

UFRJ

COIUCCI, Casa Canesiin VNS ICIAIP COWSSI Valdir Carlos FRG CONSIGLIO Robertop CONTINENT$NO, Mudo Amado UFF CORREA, H no Cesar

pvr

LNLS

CCOORRRREIA, SiHami iltOn Peres Soare P

s IFUSP

COSTA Junior Antonio Tavares da UPPE Junior. COSTA, Antonio Azevedo a ^edo COSTA, Francisco Alex

xaand e da IFUSP COSTA, Francisco

ViCO

STA, Jose n Pore da UFRN

C°OSTA, MariuCllaciia Toyer

Barges da UFSM

GOSTA, Ua;iel Maessiros de Souza

UFAASLC

COSTA, Zo a Maria Barbosa da

'MSC r a UNICAHP COTTA Hon ca Afonso

COUCEIRO, akyypra MaBorraakkpuens

COUPr

rINH P HO,LilhQ,eoauriclo

Domingues

IPENP C 01rINb lh

^^ggo Wins

urso r

CRA

IEVÌCI Sergio LNLS

CR S

ESTü^A, OSilvorfi 4luoa de Grito UNASCAMP CRUZ,

CRUZ, Carlos Ca a6 da UmICAMP CRUZ, Heoçr Ribeiro da UFAL CRUZ, Jupio Mara o Rosa UNICAMP CRUZ Bo}an Pera ra ds

CU

NHA, Car oos Roberto Martins da IFUSP

-405-

Page 365: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

^u NOME

p^ppll^iST---

CUNHA, o JoaoaBatistaa M

^ da

Maarimon da UPRGS CU^D6 Sonia Francoca Fleury

CBPF CUSATIM Cessa na UFPR CUSTODIO, Mara Claudia Cerchiari IFUSP D'AJELLO

Jilin '

Pau o Cesar Tettanansy !MSC DD1A^IBBOOE' Slav

vvvio Renato UFSCAR DALLAG*OLO, Goan Carlo UPC! DAMIAD, Alvaro Joe IEAV/CTA DANTAS, Celia Nor Alyes UFPB

DECKER,D CCH, rMar

s ia AugustaiMartins PUC/RJ

DCCMaristela Fracastoro UNICAMP DELBEN, DECKER.'

Jose RenatoRe nato urkevcs ÌpQSCC DESTRO Marcel Geraldo IEAV/CTA DIAS, i an eeo=ico Lupiano UEL DIGIACOMOl , MaarrciaaR O^ua

ÚFSC DIONISIO. Paulo DORIA,

I U1YEauur^oo Maicli

Renato PUUC RJ

DRI^GO'Filh^oo, El

se IBILCE DUARTE, Alexandre Silva UNICAMP DUARTE, Marcos UEL DUARTE,

PEN

BM Vin Mir UFPR

Josece

Enriqqu1ee Rodas MFCLRP DIPRA, Sergio Mende s PUC/RJ EIRAS, Jos Anton 0 UFSCAR EMMEL Paulo Daniel UFSCAR EMMRER^ICH, Francisco Guilhorme uras 1GILBMERRGG,

i Pe

aria UFP8P

ER^^ICH MRCS

Junior, Rubem RGS g EVANGKL hTA. LLuuissRoberttoS®^

_ a

PFUE FAITINI^,^J^Maaé ia Ccarvalho da Abreu

IFO^Sg1 FUSP

FA IANJunir, Milton PFCLRPde

F1 RIA, Caar9olaa^Figguue1iraa Mo risson IPQSSC

PARI A, Gillette J bet de Castro PU RJ PARIA, Na son Velho de Castro PUC!RJ FARIA Roberto Ma once IpCSSSCCC ?ARIAS. G e Aqu pFpC^

FARINAM ppappo Eduardo Fornasari UFSCAR FASSIO 'Adal rto IFUEP FEITOSA, E1

ordeOsval1 o IBILCE

FELIPPE Jun FERNANDES, A

Aldenn8eaa1S

S

ailva

ee UFPR

FERRARI Jun riiaa=

eCri.Stii

snaa CCoomnui nien MPQSC

FERREIRA, DalclvaliAlves v lcante COPPGE FERREIRA, Jose Marcilio Cu E/UFRJ

ee FERREIRA, Jose Roberto ?a?alai= UFM&C

FICHTN FERRIIS eha

RA

iillvv!!r

FFOO

MR Paulo Fernando Pe so UFRGS FIGUEIREDO Nato Antonio Martins IFUSP FIGUEIREDO, R I aldo Souse de UFS C FIGUEIREDO, Se io K. de IMPFIGUEIREDO, Nag or UFSC FIRMING, Marcel. Eduardo IFQSC

-406-

Page 366: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

^^ p^NOME /MST---

FFL BIÌ G Neto^Juliomeiea IFP S_

FLORENCIO, Odle g

UFSCAR

FFOOGCLLIO arioo Egyusablapnio

[UNWIICCAAMP FONSECA, Antoonip Luciano de Almeida UNS LS

FONSECA, Raul Jos TrasSilva C. M. Da UUPPRJ FFdORTNTEESS. MagdaaBita

tencourtlo UFF/RJ

FORNERIS Junior, Ricardo IFUSP FOSSEM Marcelo Andres IBILCE

ÁINC

RCOOSSE0SCCHINI Filhoo oannDaannteeaFeira ira

UNICAMP

• RE,JJoose gruda de Oliveialra

PPUC/RJ FREIRE, Paulo

FREIRE, Rosana Rieraa PUC/RJ

RSÌTh9, Naí° ndOrson ZYnardi de PFEN FREITAS, Da lton de FTI FREITAS Fab o Bretaa de IFUSP FREJLIC*, Jaime UNICAMP FRESCHI aldo Aparecido UNICAMP FREY Barrgq ttyare s

IPEN

FUJÌMF TO OOT , CMil pvvton esu mi

PEC UJ AR FUKUOKA,

FURTADO Magner Wilson UFGO GAGGIOLI Nistor G CNEA GA CANP GMAAO rgirg glas Soares

UUNÌ AMP P

GARCIA, Guilherme dá Andradess

TTEELEBBRAAS

GARCIA, Ba JoaoaBatista cY 1éapigiano UNICAMP

GARCIA, Pa¢ulo Magno de Palva UNICAMP GARCIA Vitor Hugo UDESC GATO Deniil1ton Carlos U GELAM Emerson Luis i SC GERALDI, Rosangola I SC GERMANO Joni Si vario Edmundo IT GHIVELDKR Luis UFRJ GIACCOMETlI, Jose Alberto IFOSC

GIUULLIATTI,

Carlosa

Sergio

da Silva FF DS^

^$ r[ees lsO sai r MMorrenou da

v

o

ievski UNICAMP'

GO

RES, Anderson StevensCvPaes

Leonidas UFLS

GORES Mims lino UFRN GONCALVES, Wit Marcel no IFUSP GONZALEZ Veronica Abel la Bohme IPEN GORESTEIR,

Anne Annette UNICAMP

GOTTBERG

EA, psuoplasMe

Cdáiros Proenca de PPUUC/RRJJ

RARFF Carloos Frádsrico de Oliveira UNICAMP GRANDI (1I Carlos Roberto UNESPBAURU GUEDES Mueito Hirano IFUSP GUENBBURGER, Diane J. R. CBPF GUERRA Emerson Silva PUC RJ GUIMARAES, Alberto passes CBPF GUIMARAES, Paulo Roberto Colares UFV GUIMARAES, Paulo Sorgio UFSM GUIMARAES, Paulo Sergio Soares UFMG

-407-

Page 367: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME IWST--- GUSMAO Miguel Angelo Cavalheiro UFRGS HALLOUEHB, Bachgrquue

UFRGS

HEN

• N

RIH

I^ÚES, Eduardo Ponies IFUSP 1HIFRNANDES, Criaada e S lveira UNISCAMP HICKMANN, Jandir M que1 UFPE HICKMANN, lenir Se

õastiao UFRGS HINRICHS, Ruth UFRGS HOLANDA Joe Nilson Franco de FTI HURLER, bo

Flavio UFRGS

Marco Aurstio Pires UFRGS IHACIO Francisco de Assis UNB ISOTANI ■ Sadao IFUSP ITO Amando Siuiti IFUSP ITRf Rosa ela IFUSP IZARIO Filho, Halcio JOS. FTI IZZO Dora pprrMiguel

IFUSP JESUS, An

Gloria ema nO ceicao de UFPE

JESUS, Jose Carlos Oliveira de UFPE de TELEBRAS

JORGE' Jets Tadeu

P uelete Pereira Martins PEN JORNAÚA, Joao Alai o Hers Ca UFRGS JULIAO Jose YFrpaonn1cc

i o Jose isco

HUFCE

KAAHMSHIL=N, Alike' UNXCAMP KAUFMANN, Guiiãl1}Klaerr

mRsssaao H

pDuu COHICET

R, Y, Anton ioi$ri quaatt^ndár IFUSP

KLEIMAN, George Gershon UNICAMP KNOBEL, Marcelo UN/CAMP KOIDB Kiyomi IFUSP KOROP , Ana Maria Gennaro da UNICAMP KOROP I Roberto Roman UNICAMP KREMER, Gilberrto Medeiros UFPR KROIN Teodosto UFSC KUMMER CCaa los A barto UFSC KUVA, Silvia Maria IFUSP

LANAI 7ls(gitlpDtá ar

O ia Térása

TELEBRAS

LA

RA, Marla ..tina Figueiredo Lisa e UUNNBCAHp LARIÚCC , Carlito UFG O LATGE Andras Brito UFF LAVAR IA, Francisco Carlos UN PBAURU LAUALL Ivani T UFS LEAL, Úmer on Pires UPS LEAD Slav ano de Araujo i SC

Aa LEITÃO, Ul sa es evedó FFORG

LEITE, Carlos Alberto Faria ÌF^OQSC LEITE, Jogs RLaurioGo^

UFSEARC Magda UFPE

i LEITE, a Ferreira IMPE Miei

LENS Diva Glamor IPEN LEPIÃNSKI, Carlos Mauricio CEPEL LEPIENSKI, Claudio Henrique UFPR LETELIER, Fernando Omar Voas UFMG LIBARDI4,, Wil

ulevaa^se UFRGS

C

LIMA Cla dl ÁJosetde IRaimundo

ROSarade FOSSCCI^

LIMA

P LIMA Joao Cardoso da IP LIMA Jose Females e UFS LIMA Marco Aural Pinheiro UNI AMP LIMA Milton Serg o Fernandes de IPEN

-408-

Page 368: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME INST---

LIMA, Niels FontaB IFUSP LIMA, Oscar Ferreira UNICAMP

LÌ1Y1' Nashiíig^Cop Luis ó E

rvelho úVCTA g/

LINHARES, Manilla zCp FRJC LINO, Joqa Luis da Silva IPEN

LLIU YuRpdgá^ UPPE

IiIDBÓ' RicáfrdY1^gq Pohlmann e Silva Masotti U^S

LOGRAOO^oélililaiias8ástos PUC/RJLOPES, Hercules IPBN LOPEZ.uis Fernandes IFUSP LOUR,E^iCO,Cealio. dos Santos UNESP-ARAR

ÉÓCA,SL

p laCireRdóssSSa^apt.^osrley PU¡RJ Ç

LU^NA8sIAlJSásJ óeqúiáigol o

[

^NÌ^ LUZ, Daisy Maria UFF LUZ Marcbs Gomae Hleutario da UNICAI^

NACEDO, Antonio LYRA Marce

CCé1

lo Leit;e;

UFFOAgLCC MACEDO,Ó ' Marcelo

íiáArantes ÚN$SPGUARA MACNADb Aldloaso Ma ea TBLHBRAS MACHADO Antonio NO da $ilea FTI

MA

CHADO LúiineB^ueofen iios da Araujo

ÚFSCAR ^C1 ^1DO 1Rloa^rleariJOdr^ Hoffmann IFUSP

MACHADO NI► Cláe m i^ioGSa^sgúmgq ÌF^uSP

M^ II^^, J1ala8oCGistina Navarro de G^BFPSS

NAiA Neto. Pau Americo PUC/RJ MAiA, Ana 8nilia Peixoto UFCE MAIA Karla Harden UFF MAJLÍS, Nor rto UFF MAKLER se p^ul ig IPPF MALDONAD IPEN _O, i pisu

�MA QÌÁNÁ 'AAAlannddi^é ppLeulsqrini ÚNÌ^P

MANSANA^ESla^nstGniti noel UNICAMP MARCASSA, i ^ydd

pFp^^^$g

MARIE. Anon Tr.

[uoMãi ó iiIFRNC ^S Gl

Mmar

r

Eugenio UFSCAR MAR ÚBS^NI^.uiéGálaeria U lI

NPI^ INBB, agp

MARTINO, Debora Marcála INTggN^EC

MARTINS, Cáo rrloryy

ge Master IUPNIC7U^1P MARTiNS, Marcelo Lobato UFV MARTINS Osvaldo Luis Buono IFUSP MASCARB^IHAS, Yvone Primerano IFSSC

M^ATÌJII./3 MJroao Guilherme Nogueira UFCB MATINA, ranklin Massaai UNICJIIU sA ? MATOS Ma a Oswald Machado de PUC RJ

UO MATTOsO F^ hó Nay Pereira COPPE/UFRJ

MAT Ce1114o rlu IFUSP MAZZOL'CH Vera Lucia IPEN MCKOY ViAcent CALTECH MEDEI^OS Neto, Janunçio AlOnso de UNICAMP MEDEIROS, Simone Maciel de UFCE C

EE,DA Iseato, Antonio IUISCJPIMP

MELLO, Evandro Vidor Lins de UFF MELLO; Jorge Carvalho de UFRRJ MELLO, Wit Adolfo de IFUSP

-ADP-

Page 369: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

^^^S8888LLLLp0p0Washington

o NO

O

ME INST---

K8ND ' lJnO Pinto de Barros

UPPE

MENDES, Jayaé Felvive Martins IPD

MENDES, Se yo Brito UFROC^RS^J K

EBSES,NG laa Dacanale WNICAMP KENESSS, Jose1C

ton ar os Egues de IFQSC

MENEEIS, MM8ernr9i

1071i RSEESTNIK

,Filho,

Jose de ÌPNEN

MICHELIN Sergio Eduardo UFSCAR KILORI, Debora Marcondee Boston Pereira IFFFO

OpSC

MINRAANNDDA Nat

L

oo. JoseooAAmerrice de UPPSC

MIRANDAMIRANDA, Jose

Paulo I806 ^

C

Li no aiadaoo da CO PE/UFRJ M

nn^^ gQ MISSE ' Firiaank Patrick IFUSPP

MI UE ! Ì - Akiyósrhi ÌFFUUSP^A MDENLECE6, Sergio

g UNICAMP

MOMBACCH, JOgGO .arlósdMerino UNS

MONACO RobartO E VOsnio Lagos UNICAMP MONCOFFRE, Nathhalilee UFRGS MONKBN Care^os Henrique UFMG MONTANHA Neto, Joee

S UNICAMP MP MONT EIR O, Ed

E gamqa LEBRAS

$

ENNNEGRO, Fegde

Bittencourt Cavalcanti UPPC

MORAES FernandoJ rge S s ale0 g

UNICAMP

MORAES JossRmautnJNestor Bragal de

UFGO

MORAES Mar 3l Antonio Bica de UNICAMP

llOREÌRRA Pau

ro

George Brady UPPE MOREIRA, Jose Guilherme Martins Alves UFMG MORRENa Rogb^^agrto Lu s UFMG

MORGADO., Nalles Anttonio Morfin as CRP?

MOTA Ronaldo UFSM MOTIKE, Paulo UNICAMP SU

MOURA, JaCO Isidro de IPEN MOURA Marco Antonio C. G. de MEMOUES , Ki1 Hassan Tousser IFFSC

MUNI! -Braaul a A T F LRP

HURA MATSU M kiy a IFUSP NAGABNOOSHAN , Mamidal a UFP R NAGAMIN8 Luis Carlos Ca_oargo Miranda IFUSP

Harol o Na NAKAGAI TO, Antonio Nor o I

pF9OSC

NA

SCENTE-Áedro August4dedoaPaula UNIIGIPMAP

NASCIMENTO , George Carlos do UFPE NASCIMENTO, Otaciro Rangel /FpOQSC NERI Jose Nilson IFJ[v/CTA NEVES, Berna r do Ruag9or Almeida UFMG NOBRE Fernando Dantas UPRN NOGUEIRA, Jose de Sousa i C NOGUEIRA Maria do Socorro FFCLRP

NONOTAR , AqiurttYyon^Carlos IFOSC

IFUSP VELL MSeeRalrails Amazonas UNICAMPN OVELLINO,

-410-

Page 370: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

1I

NOME NUSSENEVEIG, HerCh Mies OCHI Carmen Lucia rdoso OCTA(IANO e on Salvador OLDEHUO tar os Fr

eriao OLIVA, álauc us

Sousa OLIVEIRAeJuun o ,Osvaldo aeis de OLIVEIRA ]Ada

^D 11 e

OLIVEIRA Anton OLIVEIRA AntOLIVEIRA Antopni o ClevvesdNunes

OL

IVEIRRAA 8 lwabathJshdraesll

OLIVEIRA Fernando Antoniode iMMM. de

OOLIVEIRRA

A Joseee

u

o

BrasoBarreto de

OLIVEIRA Jose OOLIVVEEIIRRA

A Js sggQia clidee

are da

OL

IV EIRA Lu mar Cavalcanti de OLIVEIRA Lua Eduard Moreira Carvalho OLIVEIRA Lu a Nuns doe

OOLIVEÌRRAA New

ttpon Thaaoophilo de

OOLIVE ÌRRAA Paulo Cesseqrn de de

OLIVEIRA Paulo Murilo Castro de OLIVEIRA pet gr Wiallin9alhsae de OLIVEIRA Sandra Rausis de OLIVEIRA Susana Maria s de OLIVEIRA Wanda da Couce cao de OLIVIERI Johnny Rias ter ORLANDO Marcos Tadeu D'aseredo ORTIB

ORLANDO.

Aires OSOMI6, Francisco Aparecido Pinto OYAMA Andre Maeda PACHECO, Jose Geraldo PACHECO Xaroos Tadeu Tavares PACIORNi

1R,Sidnei

PAIV A, ElmiiiraGCristinarr

o ii a de

PAIVA, Jose Airton C valcante de PAIVA Theresa Cristina de Lacerda PAIXA6 Filho, Ferns oo Jorge da PANIAGO, Roberto Magelhaes PANIAGO Rogerio MagalhaCs PAOLA Jea Carlo Cãmasmie de PAPAL€O, Ricardo Meurer PARENTE Carlos Ben edicto Ramos PARRA R Brio

PARTIII, Carmen Silvia he Maya PASCUAL Montserrat Fre ua PASCUTTt ro Geraldo PASSOS, Rvandra Ferreira PASSOS, Joss Antonio Pereira PATEL Navin B. PEDROSA, Marla Susly PEDROSO, Carmen Beatria PEDUTO Pascoal Roberto PELEGRINI, Fernpando PENAFORTE Josiae Cavalcanti PENDL Junio4r, Willi PENNA Thadeu Joe no Pereira PEREIRA, Daniel PEREIRA, Jo o Alberto Mesquta PEREIRA, Luis Gustavo PEREIRA Wilton Novo Amaral PERSIANO, ^enarM

Maaria

IMST--- PUC/113

ip^pQQSC ÌEpQAS[CTA C ÌFQSC UNB

^PBAURU UFp^pA

gL

úNgQãCÁKP IUG^P8 /UFR7

U^FPPB CÓPPE/UFBJ u

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Ì pI^CE

iUlFF'fS.O^ 3iSLS^ I^I^

FTI

ÚN

• I

EAMP iU1F^MG

G IPEN UFROS F SP IFUSP IFUSPUFRJ

• ^

ZIH1^SpMP

IFOSC IPEN

C/AMP . UFF PUC ÌPD

RGS

ÌF^USP

Page 371: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME INST--- PFANNES, Hans-dieter Erhard Karl-heina' UFMG PIMENTA Margoon Assuneao UFMG PIMENTEL Junior , Roberto Affoneo UFF PINHO, Roberto dto ae PUC/RJ PINTO Neto, AA1dnntonioi UFMA

UFMG PINTO,

AAnntopni oSergioolTeixeira IFUSP

PIRES, Mariaa iAAmelrq

PIRES, MauricioePaamplona PPUUC RJ PIRO Oscar Enrique IFQSC PLANAS Sura aIicle UFF POLITANO, Rodol o IFUSP PONCIANO Beatr a Maria Boechat UFF A PONTUE , Walter Ma gon IFUSP POVOA, Jose Marques UFSCAR PRADO Carmen Pimentel Cintra do IFUSP PuREUR Neto Paulo UFRGS PUSIOL Daniel J. FAMAF

UADROs SerrggiO Gustavo de Aguiar IFUSP

EIROZ Rogerio de Sala UNICAMP INA Franfc i USP

UINTLLE Juniorr,,hCClovYias FFCLRP

RABELO, JoseedNicodaesoB Teixeira

IFUSP

RR^ppIE RI, u Izi^ildásMarcia IPEN

RR^AA

B66

COO

HFJIB^G, lpldreilriio rate Bo

UFRJ

It IG, _Luisenissislh

^theree denCarvalho UNÌCAAMPS

RREEIS,,FFab 9 David Alveeds Aarao PUgC^/RRJp

RREESENDBE,MMaariaadeuFatima Satuf UFMG RIBEIRO, Eduardo Parente UFRJ RIBEIRO, Evaldo UNICAMP RIBEIRO, Pulo Edmundo de Leers Costa PUC/RJ RIBEIRO,

SRica Marques PUC/RJ

RICCI - friesta dos Santos Freire UFRGS RIDEN^1'E, Vara IFUSP RUNO, Jose Pedro UFSCAR RIOS Jose Manuel Martins UNICAMP RIEBÓ Paechoal UFRJ ROCC]ITTO, èlexa dre UNICAMP ROCCO Mina I.ulaa Miranda UFRJ RODBARD Maur Comes UFPR RODRIGUES Jun or, Durval FTI RODRIGUES Jun

kokr, Pedro

t _ UFRGS

RR RODRIGUES,

RRpaetianCagllluicaria Ne

IP

RODRÌC ES, Viddtor Anton o Pana CBPF

RODRIG RE, Aguetin M CBPF ROMANO, Jose Alexandre UNICAMP ROSA Jpn r, SY 1vio Goulart ITOTC ROSA Paola Goulart IFOSC

ROSE , SMaartandr4 Malta EXTERIOR E

ROSSI, Jose Carlos IFOSC ROSSI Wagner de IPEN ROVERSI Jose Antonio UNICAMP RUGGIERO Neto, Joao IBILCE RUGGIERO Jose

CRoberto

o IBILCE

SAITOOVITCCA, Elisas Antonio CBPF S

SAITOVITCH. Henrl e CBPF SALES, Tasso Roberto de Malo UFPE

-412-

Page 372: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME

INST---

SALINAS, Silvio Roberto de Amevedo SAMPAIO, Antonio Jose da Costa SAMPAIO, Sd a o Martins SANTORO Pedro Ricardo Del SANTOS Filho, Victo dos SANTOS Antonio Carlos d

Fontes dos

SANTOS CCaarlo

AA de O

rrtliyvyeeira Paiva

SANTOS Claudia Benedita dos SANTOS Cl a o SANTOS Dente Luis de Paula SANTOS Dilson Silva dos SANTOS Flayyia Pares doq SANTOS Nara Cristina dos SANTOS Mar a da Namara Bandeira dos SANTOS Monica ca S lva doe

SANTOS Pay ondAAe Roo a dOe s dos

SANTOS RR ta Tare

echado S

ai a dos

SANTOS Missa M oares SAPIRO Keav Gidon E pervaser SARKIShIAN, B. V.

OURRJJunior, Roberto Silva SA

RTORELLI, Jose Carlon SASARI Jose Marcos SAUIM Ricardo Andreas SCALA unior, Newton La SCALABRIN, Artemio SCALVI, Luis Vicente de Andrade SCHELP Luis Fernando Fernando S

IDDTT. Cristina SCHMIDT, Joao Edgar SCHMIDT Tomo Mauro SCHREINER, Wido H. SCHWAB Carlos ii S^SEELLLI Rosa Beerr nstein

eiro

SELZER, Silvia

SERENI, Julian SERRA,_ Varnando dl Silva MERINO, AGU nas¢do Med c SHIDA Claudio Sa41 lro SHIGUE Carlos Yu7]1iro SIEE *ia SILVA Filmo, Olavo La ldino de

SILVA Jr

to, Ocaund Fel ttorda da

SILVA, Afonso Henr auo Sousa da Costa SILVA, Alessandr Lisa e SILVA, Ana Valera de Fre tal SILVA, Angelus G useppe Pereira da SILVA, Carlos Albertõ Bonfim SILVA, Celso Arami !largues da SILVA, Edisssson sacann

rgq

ias da _

SILV

A, F ffeferusugqoyyn$KaiphordatlLeeaalada e

SILVA. Ladarlo-da P SILVA, Luciano Rodrigues da SILVA, Luis Carlos Games Cerveira da SILVA, Marco Antonio

AntonioAlves da

SILVA, Marcos Dias dp Araujo

SILVA, Maria ndeuFats

aadaeira de SILVA,

IFUSP • CB

IFPQSC UFRJ ^P-PRES lF1NPCIC^PAMP UFRGS PUUPC R,7

UFIL7

FFCLRP ^ FQSC PUC/RJ

FCP^RP

CB• PP

IFUSP IFQSC^

P

MSC

• S

II7NICAMP UFRGSFUS

( ÌE CTA FJVUIS$

CBPF UBIFIR

FILOCBx

IFÚSP IFUSP FTI ÚSB UPPE UFPE

e UFPE ÚP?/^ IE• AV/CTA

IM

PS

ÚPMG^ CBPP^ i^sc F C RP

ÚFPg

• ^

IFUSP

-41ã-

Page 373: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

NOME INST--- SILVA, Milton Penha UFMG SILVA, Osni UFGO SILVA, Paulo Roberto UFMG SILVA, Paulo Roberto de Jesus CBPF SILVA, Romero Tavaresdqa IFUSP SILVA, Sebastiiao Caudd

mn da IFUSP

SILVA, Sobast^Yndroa T

i1aoi Mae da UUFSCAR,

Ì SÌLVEfRA tCaal os Al ber to Barbosa da IEAVICPA SILVEIRA, Ed son Sergio UNICAMP SINOES^Acirotte Sousa da Rosa MAW

S SIN/ dandro Hendee IFUSP SINNECKER, Elie Helena de Campos Pinto UNICAMP SINNECKER, Joao Paulo UNICAMP SIQQ^U

UEIRA, Ant

taoenio

LpFernandes UFAL

SMITH Cr'istiane de- Morals UNICAMP SOARES, Marcos Roberto UFRGS

SOLMBRA, Antonio Sergio Bezerra UFCE SOMMER, Rube, Lufe UFSM SOUSA Anton ocaRorador o de UFSC SOD

UTO Jose

Lucia C. F IFUSP SOUSSAA Christina

Jose Ferreirade TELEBRAS

SOUSA Dasslgqtuu

Hendee gqda I SC

SOUSA Joe Pereirade UFRGS

earrs a

de UFRN SSOUZAJol

SOUZAUSAA Msr4

Bo

oEvoereldo de

PUC/RJ

SOUZA Maristela Lours

d

ossMdeDionysio de UFSCAR

SOUSA i1 SylviiOasDio onlysiode UFSCILRR UFSC

STEEZ1 I• A OI, NDárvieálAdrciá UFMG

STEDILE, Fernanda Chiarallo UFRGS STEREN, Carlos Alberto INTEC STILCK Jurgen Fritz UFSC STOJAN°FF, Vivian IFUSP STOLF Saq ro Fernando UFSC STUDA^IT Filho, Nelson UFSCAR SUAVE Rogar o Motto UFES SUDAN°, Jose Pantuso ITA SUSUKI, Paulo

Ageel

tsushibe

IFUSP

TA L FF IA IRArmando,vg YAlbertoi UBPFC TALIM Sergio is UFOP TAMAMiT Francisco Antonio CBPF TAMASHIRO, Mpr o Noboru IFUSP TAPIR Euseblo Castor Torres UFRJ TATUNI Sonia H tsue IFUSP TEIXEIRA. Antonqio d

ias Novas UFMG

TEIELLEIRASd$1ieargrMMidaaart iro

ibOoee UFRGS

TSRRILE ^ Mariarcrdsstinaeki ÚN

THEUMAN SC TESSLER

Á Lea. Walter Karl UFRGS

THOMAS Junior, Jose Celso ITA TIBURCIO G

gRragiel

aa Vasconcel oe

TO IFUSP

TOLO IN SÁFabioo Enrique IMAMTORRE Meto, Andre EMBRAPA

-414- .

Page 374: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

7

NOME INST--- TORRIANI, Iris CC Linares da UNICAMP TOURINHO Francisco Augusto IFUSP TRAGTENBtRG, Marcelo Henrique Romano UFSC TREVISAN,

C^Lu s Ji1uguetVO B UFPR

TTRRIQUESÁKAdr 'alarm' Villas IpICNIP

TSZAII Shan Mor ÌFUSP

TSALIS, Constantino CBPF TUBOY Aparecida Marika IFFQQS^C TURTELLI, Reiko Sato UNICAMP URE Jose resto UFF URRÔCHI, credo M Irrasabal IRA VALENTE F hoo, Juracyr F

aerra; UNICAMP

VALENTE, Mario EEErrrnesto Giroldo UPS!

VANIN Jose AtMisli^ooe

I USP

VASCONCELOS,'DionicarlosoSoare^ da UFRG

VASCONCELOS, OGe IEAV/CTA

ptulio de I

VÉNGSOUEZt IC Elvira Leticia Zeballos UNICAMP VENEZ

TUOELA Isidro Paulo da Mello IFUSP

VENTURA Liliane IFQSC

VERNILLt Junior, Fernando FT VIANA Sandra Sa io UPPE VIANNA, Jose Dav Ma mira UNS VIEIRA Junior, Nilson le IPEN VIEIRA, Sergio LL

Lmmm; Arbuj

o es Coutinho UBFXG

VILLAS-BOAS,LLAERD5, AntoniorG ilhermo J. Balbin UNICAMP

VOLLET, Dimes Roberto UNESP VUGMAN Nov Vernon UFRJ mi

J max,

lll000a F

Sizuo EFEI WALMA

PauLEY, Lyyq Ch ristina de Moura UNESP

WATANABE Mãuricio Massadi IFUSP. WEBERSZPfL, Jose CBPF WEIR Jean P rre Von Der PUC/RJ WESTPHAL Caprlos Henrique IFUSP T WEER 1 ikleus Ursus IPEN

WINSTEAD Carl L CALTECH WOLNEY Filhoç,, WaMldam

emeaaar UFGO FFCLRP

YÓR SC

OaFats aeMareria NitSg;Ue Ì

QFD

YONAMINE, T•ako IFUSP YOSHIOKA, Riccardo Toshinori UNICAMP YUKIMITU Kei;o IFUSP ZACHARIAÔ Carlos Renato UNICAMP Z MPPRROONIO Varlets Aparecida FUFJ[^ ZANOTTA

MtonloD NC essimoni UFF BANON ;Lice do i ZEZELL, Den se Mar a UNICAMP ZILIO, Sergio Carlos IFQSC

-415-

Page 375: FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA

ffig3 Impreido e Acabamento

GRÁFICA E EDITORA FCA AV. HUMMERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO. 3072 • TEL:4190200

MO BERNARDO DO CAMPO • CEP 09700 - SP