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ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINSRINS
2.1. Organização geral dos rins e do trato urinário
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINSRINS
2.1. Organização geral dos rins e do trato urinário
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINSRINS2.1. Organização geral dos rins e do trato urinário
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefron
Determinantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Diferença de pressão hidráulica Diferença de pressão hidráulica através das paredes glomerularesatravés das paredes glomerulares
Concentração de proteínas no Concentração de proteínas no plasmaplasma
Fluxo plasmático glomerularFluxo plasmático glomerular Coeficiente de ultrafiltraçãoCoeficiente de ultrafiltração
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefron
Determinantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Diferença de pressão hidráulica através Diferença de pressão hidráulica através das paredes glomerularesdas paredes glomerulares ∆∆P = PP = PCGCG – P – PEBEB
PPCGCG (Pressão Hidrostática no capilar glomerular)(Pressão Hidrostática no capilar glomerular) Valor normal ~ 45 mmHgValor normal ~ 45 mmHg Influenciada pelo tônus das arteríolas eferentes e Influenciada pelo tônus das arteríolas eferentes e
aferentesaferentes PPEBEB (Pressão Hidrostática no espaço de Bowman)(Pressão Hidrostática no espaço de Bowman)
Valor normal ~ 10 mmHgValor normal ~ 10 mmHg Aumenta em situações de obstrução urináriaAumenta em situações de obstrução urinária
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Concentração de proteínas no plasmaConcentração de proteínas no plasma A concentração de proteínas no plasma (CA concentração de proteínas no plasma (CAA) gera ) gera
uma pressão oncótica (uma pressão oncótica () que desfavorece a FG) que desfavorece a FG = = CGCG - - EBEB Como Como EBEB = 0; = 0; = = CGCG Logo: PLogo: PUFUF = = P - P - CGCG A medida que o plasma percorre o capilar ocorre A medida que o plasma percorre o capilar ocorre
perda de líquido e aumento da Cperda de líquido e aumento da CAA com conseqüente com conseqüente aumento da aumento da CG CG (pressão coloidosmótica nos (pressão coloidosmótica nos capilares glomerulares)capilares glomerulares)
CG CG inicial = 20 mmHginicial = 20 mmHg CG CG final = 35 mmHgfinal = 35 mmHg
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
PUF inicial = 45 - 10 – 20 = 15 mmHg
PUF final = 45 - 10 – 35 = 0 mmHg Em condições normais, o
equilíbrio de filtração é atingido antes do terminal eferente do glomérulo
A porção não utilizada para a filtração é chamada reserva funcional
Concentração de proteínas no plasma
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Fluxo plasmático glomerularFluxo plasmático glomerular O aumento do fluxo plasmático O aumento do fluxo plasmático
glomerular (Qglomerular (QAA) desloca o ponto de ) desloca o ponto de equilíbrio para a direita, utilizando a equilíbrio para a direita, utilizando a reserva funcional e aumentando a FGreserva funcional e aumentando a FG
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Fluxo plasmático glomerular Aumento do QA
Expansão do VEC Fases iniciais de redução do número de néfrons
funcionantes Diabetes, gravidez, etc
Influenciado pelo tônus das arteríolas aferente e eferente
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Coeficiente de ultrafiltração O coeficiente de ultrafiltração das paredes
glomerulares (Kf) mede a facilidade à passagem de fluidos pela parede glomerular
Depende das características da parede glomerular (k) e de sua área (S)
Kf = k . S
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Coeficiente de ultrafiltração k é determinado por:
Endotélio fenestrado Membrana basal
glomerular Podócitos
S é modificada por: Contração mesangial Perda de massa renal
REVENDO O RIM ...REVENDO O RIM ... nefronDeterminantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
Portanto a filtração glomerular é Portanto a filtração glomerular é definida como:definida como:
FG = PUF . Kf
FG = (PCG - PEB - CG) . (k . S)
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINSRINS2.1. Organização geral dos rins e do trato urinário
ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS ANATOMIA FISIOLÓGICA DOS RINSRINS
2.2. Suprimento sanguíneo renalOs rins recebem, em condições normais, 21% do débito cardíaco, as artérias renais ramificam-se em:
artérias interlobaresartérias arqueadas
artérias interlobularesarteríolas aferentes
Capilares glomerularesarteríolas eferentes
capilares peritubularesveias de calibre crescente
vasa recta : irrigam a medula renal, formados a partir dos nefrons justamedulares
FSRFração renalDC=
O NÉFRON É A UNIDADE FUNCIONAL
DO RIM1. Ascendente da Alça de
Henle2. Descente da alça de Henle3. Capilares peritubulares4. Túbulo proximal5. Glomérulo (Cápsula de
Bowman + capilares glomerulares)
6. Túbulo distal7. Túbulo Coletor
7
entrada saída
FUNÇÕES RENAISFUNÇÕES RENAIS1. Excreção de produtos de degradação do metabolismo , de
substâncias estranhas, de fármacos e de metabólitos;2. Manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico;;
- 4 - 2 0 2 3 4 6 8 10 12 14
5
10
15
0
100
200
300
Retenção de sódio
Perda de sódio
excreção
ingestãoIngestão e Excreção de sódio(mEq/dia)
Volume do líquidoExtracelular (litros)
Tempo em (dias)
FUNÇÕES FUNÇÕES RENAISRENAIS
3. Produção de 3. Produção de hormônios:hormônios:
- ReninaRenina- EritropoietinaEritropoietina- (1,25dehidroxicol(1,25dehidroxicol
ecalciferol Vit. D)ecalciferol Vit. D)25-hidroxilase
1,25-hidroxilase
PTH
Dieta Alimentar
FUNÇÕES RENAISFUNÇÕES RENAIS
4.4. Regulação da produção de hemácias;Regulação da produção de hemácias;5.5. Síntese de glicose;Síntese de glicose;6.6. Regulação do volume plasmático e da Regulação do volume plasmático e da
pressão arterial;pressão arterial;7.7. Regulação do equilíbrio ácido-base;Regulação do equilíbrio ácido-base;
FORMAÇÃO DA URINAFORMAÇÃO DA URINA
Excreção urináriaExcreção = Filtração – Reabsorção + Secreção
1. filtração2. reabsorção3. secreção4. excreção
Arteríolaaferente
Arteríola eferente
Cápsula de Bowman
Capilares peritubulares
Capilares glomerulares
Veia renal
1
2
3
4
Fluxo sanguíneorenal
Membrana e filtrado Membrana e filtrado glomerularglomerularFluxo sanguíneo renal Fluxo sanguíneo renal
(FSR)(FSR) FSR é diretamente proporcional ao FSR é diretamente proporcional ao
gradiente de pressão entre as artéria e as gradiente de pressão entre as artéria e as veias renaisveias renais
FSR é inversamente proporcional a FSR é inversamente proporcional a resistência dos vasos renais (arteríolas)resistência dos vasos renais (arteríolas)
O rim possui dois conjuntos de arteríolasO rim possui dois conjuntos de arteríolas Arteríola aferenteArteríola aferente Arteríola eferenteArteríola eferente
Membrana e filtrado Membrana e filtrado glomerularglomerularFluxo sanguíneo renal Fluxo sanguíneo renal
(FSR)(FSR) Regulação do FSRRegulação do FSR
Sistema nervoso simpáticoSistema nervoso simpático Inerva tanto a arteríola aferente quanto a Inerva tanto a arteríola aferente quanto a
eferenteeferente Produz vasoconstriçãoProduz vasoconstrição
Angiotensina IIAngiotensina II Potente vasoconstritor das arteríolas aferentes Potente vasoconstritor das arteríolas aferentes
e eferentes (sendo mais sensíveis estas últimas)e eferentes (sendo mais sensíveis estas últimas) Prostaglandinas (EProstaglandinas (E22 e I e I22))
Produzidas localmente no rimProduzidas localmente no rim Vasodilatadoras das arteríolas aferentes e Vasodilatadoras das arteríolas aferentes e
eferentes eferentes
Membrana e filtrado Membrana e filtrado glomerularglomerular
Auto-regulação do FSRAuto-regulação do FSR
Primeira etapa na formação da Primeira etapa na formação da urinaurina
As forças responsáveis pela As forças responsáveis pela filtração glomerular são as forças filtração glomerular são as forças de Starlingde Starling
Filtração glomerularFiltração glomerular
Filtração glomerularFiltração glomerular
Equação de StarlingEquação de Starling
FG = KFG = Kf f [(P[(PCGCG-P-PEBEB)-)-CGCG]]Onde,Onde,FG = filtração glomerularFG = filtração glomerularKKf f = coeficiente de filtração= coeficiente de filtraçãoPPCGCG = pressão hidrostática no capilar glomerular = pressão hidrostática no capilar glomerularPPEBEB = pressão hidrostática no espaço de Bowman = pressão hidrostática no espaço de BowmanCG CG = pressão oncótica no capilar glomerular= pressão oncótica no capilar glomerular
Filtração glomerularFiltração glomerular Carga filtrada = quantidade de uma Carga filtrada = quantidade de uma
substância filtrada para o espaço de substância filtrada para o espaço de Bowman por unidade de tempoBowman por unidade de tempo
Carga filtrada = FG Carga filtrada = FG [P] [P]xx
Líquido tubular (ou luminal) = líquido Líquido tubular (ou luminal) = líquido no espaço de Bowman e no lúmem do no espaço de Bowman e no lúmem do néfronnéfron
ReabsorçãoReabsorção
Líquido tubular
Sangue capilar peritubular
Proteínas transportadoras
Água e Na+, Cl-, bicarbonato, glicose, aminoácidos, uréia 50%, Ca2+, Mg2+, fosfato, lactato, citrato
SecreçãoSecreção
Líquido tubular
Sangue capilar peritubular
Proteínas transportadoras
Ácidos e bases orgânicas, K+
ExcreçãoExcreção
Quantidade de substância Quantidade de substância excretada por unidade de tempoexcretada por unidade de tempo
Intensidade da excreção = V Intensidade da excreção = V [U] [U]xx
É o resultado efetivo da filtração, É o resultado efetivo da filtração, reabsorção e secreção.reabsorção e secreção.
Filtrado glomerularFiltrado glomerular
00,20,40,60,81,0
18 22 26 30 34 38 42
Dextrano policatiônicoDextrano neutroDextrano polianiônico
Filtr
abili
dade
rela
tiva
Raio molecular (A)°
A filtrabilidade na membrana glomerular depende:
a) Superfície total da membrana glomerularb) Peso molecular da substânciac) Carga elétrica da substância
Filtrado glomerularFiltrado glomerularA filtrabilidade na membrana glomerular depende:
substância Peso molecular filtrabilidade
ÁguaSódioGlicoseInulinaMioglobinaAlbumina
18 23 180 5.50017.00069.000
1,0 1,0 1,0 1,0 0,750,005
Filtrabilidade X peso molecular
Determinantes da filtração Determinantes da filtração glomerularglomerular
O Aumento do coeficiente de filtração (Kf) doscapilares Glomerulares aumenta a FG
O aumento da pressão hidrostática na cápsula de Bowman diminui a FG
O aumento da pressão coloidosmóticados capilares glomerulares diminui a FG
O aumento da pressão hidrostática nos capilares glomerulares aumenta a FG
FILTRAÇÃO GLOMERULARFILTRAÇÃO GLOMERULAR
P glomérulo < P capilar =P glomérulo < P capilar =
Pressão de FiltraçãoPressão de Filtração
TODO FATOR QUE TODO FATOR QUE AUMENTA A PRESSÃO DE AUMENTA A PRESSÃO DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR FILTRAÇÃO GLOMERULAR AUMENTA A FRAÇÃO DE AUMENTA A FRAÇÃO DE
FILTRAÇÃO!FILTRAÇÃO!
FENDA
CAPILARES
60mmHg
15-20mmHg15-20mmHg
LÍQUID
O
Reabsorção e secreções Reabsorção e secreções tubulares:tubulares:
mecanismo contracorrente mecanismo contracorrente tubulartubular
REABSORÇÃO REABSORÇÃO TUBULARTUBULAR
Túbulo proximal- reabsorção de 70% de Na+, água e 50% de uréia.
100% reabsorção de cloreto, bicarbonato, fosfato, K+, glicose, aminoácidos e proteínas
Secreção de H+, amônia e ácidos orgânicos
1. Túbulo contorcido proximal (células adaptadas ao transporte ativo) à reabsorção ativa de sódio / remoção passiva de cloro
2. Líquido tubular torna-se hipotônico em relação ao plasma dos capilares
3. Absorção de água por osmose para os capilares na porção descendente da alça de Henle
4. Porção ascendente da alça de Henle impermeável à água e adaptada ao transporte ativo de sais à remoção ativa de sódio
5. Líquido tubular hipotônico à reabsorção de água por osmose no túbulo contorcido distal
O NÉFRON EM AÇÃO !O NÉFRON EM AÇÃO !--- MISSÃO BÁSICA ---
LIMPAR OU DEPURAR O PLASMA (clearance)
ELIMINAR EXCREÇÕES
RETER SUBSTÂNCIAS NECESSÁRIAS AO ORGANISMO
FILTRAÇÃO SECREÇÃO
MECANISMO USADOSMECANISMO USADOS
7
entrada saída
Depuração renalDepuração renal Depuração renal é o volume de plasma Depuração renal é o volume de plasma
inteiramente depurado de uma substância, inteiramente depurado de uma substância, pelos rins, por unidade de tempo.pelos rins, por unidade de tempo.
C = depuração (ml/min)[U] = concentração urinária (mg/ml)V = débito urinário por minuto (ml/min)[P] = concentração plasmática mg/ml)
X
X
PVUC
Excreção renal
Formação da urina – função tubular
Depuração (“clearance”)
Volume de plasma totalmente depurado de uma substância pelos rins por unidade de tempo
Figura de Guyton et al. Fisiologia Médica.2002.
Depuração de Depuração de substânciassubstâncias
A depuração de diversas substâncias A depuração de diversas substâncias é variável o que reflete as diferenças é variável o que reflete as diferenças no processamento renal delas.no processamento renal delas.
AlbuminaAlbumina Depuração = 0Depuração = 0 Não é filtrada nos capilares Não é filtrada nos capilares
glomerularesglomerulares
Depuração de Depuração de substânciassubstânciasInulinaInulina
Polímero da frutosePolímero da frutose
Livremente filtrada, mas não é Livremente filtrada, mas não é reabsorvida nem secretadareabsorvida nem secretada
Sua depuração mede a intensidade da Sua depuração mede a intensidade da filtração glomerularfiltração glomerular
Marcador glomerularMarcador glomerular
Depuração de Depuração de substânciassubstânciasInulinaInulina
Depuração proporcionalDepuração proporcionalDepuração de substância x (CDepuração de substância x (Cxx))Depuração da inulina (CDepuração da inulina (Cinulinainulina))
Valores = 1, substância é filtrada Valores = 1, substância é filtrada e não é reabsorvida nem secretadae não é reabsorvida nem secretada
Valores < 1Valores < 1 Valores > 1Valores > 1
Depuração de Depuração de substânciassubstânciasGlicoseGlicose
Depuração = 0Depuração = 0
A glicose é livremente filtradaA glicose é livremente filtrada
A glicose é reabsorvida pelas células A glicose é reabsorvida pelas células epiteliais do túbulo contorcido proximalepiteliais do túbulo contorcido proximal
O número de transportadores de glicose é O número de transportadores de glicose é limitado limitado apresenta transporte máximo apresenta transporte máximo (T(Tmm), logo o mecanismo é saturável), logo o mecanismo é saturável
GlicosúriaGlicosúria
Excreção de glicose na urinaExcreção de glicose na urina
Causas:Causas: Diabete melito Diabete melito concentração concentração
plasmática de glicose está aumentadaplasmática de glicose está aumentada Gravidez Gravidez FG está aumentada FG está aumentada Anormalidades do transportadores de Anormalidades do transportadores de
glicose glicose T Tmm está diminuído está diminuído
UréiaUréia A uréia é livremente filtrada no A uréia é livremente filtrada no
gloméruloglomérulo
A uréia pode ser reabsorvida na maioria A uréia pode ser reabsorvida na maioria dos segmentos do néfrondos segmentos do néfron
Com secreção em nível da alça de HenleCom secreção em nível da alça de Henle
Reabsorvida por difusão simplesReabsorvida por difusão simples
PAHPAH
Ácido para-amino-hipúrico (PAH)Ácido para-amino-hipúrico (PAH)
Possui alta depuração pois é Possui alta depuração pois é filtrado e secretadofiltrado e secretado
Usado para medir o fluxo Usado para medir o fluxo plasmático renal (FPR)plasmático renal (FPR)
Regulação das Regulação das concentrações plasmáticas concentrações plasmáticas da água, eletrólitos e do íon da água, eletrólitos e do íon
bicarbonatobicarbonato
FUNÇÕES DO SISTEMA FUNÇÕES DO SISTEMA EXCRETOR RENALEXCRETOR RENAL
1.1.FUNÇÃO HOMEOSTÁTICAFUNÇÃO HOMEOSTÁTICA
2.2. FUNÇÃO ENDÓCRINAFUNÇÃO ENDÓCRINAMas lembre-se que o
rim NÃO é uma glândula endócrina!
FUNÇÃO HOMEOSTÁTICAFUNÇÃO HOMEOSTÁTICA1. Controle do volume hídrico adequado
(tonicidade)
Gradiente osmolar adequado entre meio INTRA e EXTRACELULAR
2. Regulação da concentração de íons
Na+; K+; cloreto; bicarbonato; hidroxônio; Mg++; fosfato
(em harmonia com excreção de água)
FUNÇÃO HOMEOSTÁTICAFUNÇÃO HOMEOSTÁTICA3. Auxílio na manutenção do pH do
sangue pela excreção de H+ ou reabsorção de HCO3
-
(junto com Sist. Respiratório!)
4. Regulação da concentração adequada de metabólitos pela
reabsorção
Ex.: glicose
FUNÇÃO HOMEOSTÁTICAFUNÇÃO HOMEOSTÁTICA
5. Eliminação de excreções
Uréia; ácido úrico; timina
6. Eliminação de drogas e substâncias tóxicas
Regulação da concentração de EletrólitosRegulação da concentração de EletrólitosSódioSódio
Balanço de Na : Equilíbrio entre a ingestão e a excreção de Na , promovida em maior
quantidade pelos rins.
Na e Cl são comumente transportados juntos. A ingestão de NaCl de um adulto normal é da
ordem de 7g/dia. Áreas de maior absorção : jejuno, íleo e cólon.
+
+ -
+
SódioSódio Distribuição no organismo::
Esqueleto = 48%L.E.C = 45%L.I.C = 7%
Eliminação = [Urina]; [fezes e suor]
A excreção urinária de Na corresponde a cerca de 150 mEq/dia ou 0,6 da carga filtrada.
Regulação da concentração de Eletrólitos
+
Sódio Controle da Excreção
02 fatores atuam no balanço de Na:
a) Ritmo de filtração glomerular;
b) Ingestão de Na
Regulação da concentração de Eletrólitos
+
+
SódioControle da Excreção
a) Ritmo de filtração glomerular
A modificação do ritmo de filtração glomerular é contraposta pelas compensações fisiológicos feitas pelo balanço glomerulotubular e pela auto-regulação do ritmo de filtração glomerular.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Se há aumento da ingestão de Na ,o balanço é restabelecido por alterações secundárias do ritmo de filtração glomerular , modificações na concentração plasmática , nas forças de Starling , o peptideo natriurético e efeitos direto da atividade nervosa simpática na reabsorção tubular de Na+.
b) Ingestão de Na ;
SódioRegulação da concentração de Eletrólitos
+
+
+
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
Potássio
Concentrações normais:
LIC : 125mEq/l
LEC: 4mEq/l
Hipercalemia : Quando a concentração de K+ no LEC ultrapassa 5,5mEq/l
Hipocalemia : Quando a concentração de K+ no LEC é inferior a 3,5mEq/l
Regulação da concentração de Eletrólitos
Potássio
Eliminação = [Urina]; [fezes]
Em situação normal a excreção de K+ corresponde a cerca de 18 % de sua carga filtrada.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Potássio - Controle da Excreção
Principais fatores determinantes no ritmo de excreção renal de K+ :
a) Concentração de Na+ na luz e na célula tubular distal;b) Fluxo urinário;c) Concentrações relativas de K+ e H+ na célula tubular
distal;d) Estímulo dos mineralocorticóides na secreção de K+
ee) Adaptação à sobrecarga crônica do K+
Regulação da concentração de Eletrólitos
PotássioPotássioConcentração de NaConcentração de Na++ na luz e na célula na luz e na célula
tubular distal;tubular distal;
da [ Na ] intracelular+
Estimulo da bomba Na / K peritubular
da [ K ] dentro da célula
+ +
+
Estimulação da secreção de K para a luz tubular +
Regulação da concentração de Eletrólitos
PotássioPotássio
Fluxo urinário ;
- Quanto maior o fluxo urinário maior a secreção de K+
- Pois, mais baixa está a concentração lumial de K+, o que favorece a sua secreção passiva no sentido da célula para a luz tubular .
Regulação da concentração de Eletrólitos
PotássioPotássio
Concentrações relativas de K+ e H+ na célula tubular distal;
- A elevação da concentração de K+ extracelular faz com que sua concentração intracelular se eleve, inibindo o trocador H+ / K+ lumial , com conseqüente aumento da excreção urinária de K+ e queda de H+ . O processo intenso levaria depois de algum tempo , à alcalose hipocalêmica
Regulação da concentração de Eletrólitos
PotássioControle da Excreção
Estímulo dos mineralocorticóides na secreção de K+
- ADH = a reabsorção tubular de Na+
e secreção de K+
- Fenômeno de escape
Regulação da concentração de Eletrólitos
Potássio - Fenômeno de escape
Controle da Excreção
Inibição da reabsorção proximal de Na
da reabsorção de Na (ADH)
do volume extracelular
da carga distal de Na
+
Estimulação da secreção de K ao longo das porções finais do néfron
+
+
+
Regulação da concentração de Eletrólitos
Potássio
Adaptação à sobrecarga crônica do K+
- Elevaçãoda atividadeda Na+/K + – ATPase no néfron distal
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
PotássioPotássio
Mecanismo proposto para o controle da concentração de potássio no líquido extracelular .
Regulação da concentração de EletrólitosÍons Multivalentes
Cálcio Magnésio Fosfato A excreção renal desses íons é balanceada pela absorção gastrintestinal
Quando a reserva corporal desses íons cai, a absorção gastrintestinal e as reabsorções ósseas e tubular renal aumentam para que as reservas corporais normalizem
Durante crescimento e gravidez ,a absorção intestinal excede a excreção urinária.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íons MultivalentesÍons Multivalentes Conteúdo e distribuição corporal
Íon Conteúdo
corporalOsso Intracelular Extracelular
Cálcio 1.300g 99% 1% 0,10%
Magnésio 26g 54% 45% 1,00%
Fósforo 700g 86% 14% 0,03%
Compartimento
Regulação da concentração de Eletrólitos
Cálcio
Fatores que atuam na manutenção da homeostase :
- Quantidade total de Cálcio no corpo
- Distribuição de Cálcio entre os fluidos do compartimento intra e extra celular
Regulação da concentração de Eletrólitos
CálcioCálcio
Principais fatores determinantes no ritmo Principais fatores determinantes no ritmo de excreção renal :de excreção renal :
a)a) PTHPTHb)b) Volume de líquido extracelular Volume de líquido extracelular c)c) 1,25 ( OH ) D1,25 ( OH ) D
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
CálcioCálcio
a) PTH - Inibe a reabsorção de Cálcio no túbulo proximal
- Estimula a reabsorção de cálcio na porção espessa ascendente da alça de Henle e túbulo distal
- Resultando na diminuição da excreção urinária de cálcio
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
CálcioCálcio
b)b) Volume de líquido extracelularVolume de líquido extracelular
Controle da Excreção
Da excreção renal de Cálcio
Contração de volume do LEC
da reabsorção de Na e H O +2
da reabsorção de Cálcio
Regulação da concentração de Eletrólitos
CálcioCálcio
c) 1,25 ( OH ) D
- Aumento da reabsorção de cálcio pelo túbulo distal
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
Magnésio
Fatores que atuam na manutenção da homeostase :
- Quantidade total de Magnésio no corpo
- Distribuição de Magnésio entre os fluidos do compartimento intra e extra celular
Regulação da concentração de Eletrólitos
MagnésioMagnésio
Principais fatores determinantes no ritmo de excreção renal :
Hipercalcemiaa) Hipermagnesemiab) Expansão do volume de líquido extracelularc) Queda do nível plasmático de PTH
Controle da Excreção
Todos esses fatores tem um efeito direto na reabsorção tubular
de sódio e, portanto,na diferença de voltagem transepitelial
Regulação da concentração de Eletrólitos
Fosfato
Fatores que atuam na manutenção da homeostase :
- Quantidade total de Fosfato no corpo
- Distribuição de Fosfato entre os fluidos do compartimento intra e extra celular
Regulação da concentração de Eletrólitos
FosfatoFosfato
Principais fatores determinantes no ritmo de excreção renal :
a) PTHb) Aumento da ingestão de fosfatoc) Glicocorticóidesd) Volume de líquido extracelular e) Equilíbrio ácido-base
Controle da Excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da ExcreçãoFosfato Fosfato
a) PTH
- Aumenta a produção de cAMP, inibindo a reabsorção de fosfato.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da ExcreçãoFosfato Fosfato
b) Aumento da ingestão de fosfato
- Eleva sua excreção renal por alterar a velocidade do co-transportador 2Na – PO , sem modificar o número de transportadores .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da ExcreçãoFosfato Fosfato
c) Glicocorticóides
- Inibe a reabsorção proximal de 2Na+ PO4
- , aumentando a quantidade de 2Na+ PO4
- que chega ao distal e coletor, determinando que estes segmentossecretem mais HCO- intracelular .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da ExcreçãoFosfato Fosfato
d) Volume de líquido extracelular
- A expansão do volume extracelular aumenta a excreção renal de PO4
- , enquanto a retração do volume celular diminui sua excreção
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da ExcreçãoFosfato Fosfato
e) Equilíbrio ácido-base
- A acidose aumenta a excreção renal de PO4
- , e a alcalose a diminui .
Regulação da concentração de Eletrólitos
ÁguaÁgua
Balanço de água : Em situação de equilíbrio,a ingestão de água iguala sua eliminação
Eliminação : Urina , fezes , suor , evaporação pelo trato respiratório
Proveniente de 03 fontes:1. Ingerida2. Contida em alimentos3. Produzida pela oxidação de carboidratos ,proteínas e lipídeos
Regulação da concentração de Eletrólitos
ÁguaÁgua
Como o organismo responde à deficiência de água ?
A correção da hiperosmolaridade plasmática é conseguida pelo aumento do mecanismo da sede e secreção do ADH .
Regulação da concentração de EletrólitosÁguaÁgua
Mecanismo da sede
Controle da osmolaridade de fluido extracelular e da concentração de íons sódio pelo sistema de controle por feedback hormônio antidiurético-receptor osmossódico
Hipotálamo
Reabsorção excessiva de água Corrige a concentração excessiva de fluido
extracelular
Urina reduzida , mas concentrada
Hormônio antidiurético
Regulação da concentração de Eletrólitos
ÁguaÁgua
Como o organismo responde à sobrecarga de água ?
Suprimindo a secreção de ADH e da sede , resultando na diminuição da reabsorção da água no coletor e na excreção do excesso .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
A maioria dos produtos catabólicos são ácidos .O rim favorece a excreção destes radicais , mantendo o
equilíbrio ácido-base do organismo, evitando primordialmente a queda do pH sangüíneo.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon Bicarbonato
A acidificação urinária ocorre essencialmente através de 03 mecanismos:
1. Reabsorção de bicarbonato
2. Eliminação de ácidos livres
3. Excreção de sais de amônio
Todos os mecanismos são mediados pela secreção de íons H+ da célula tubular para a luz .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Volume circulatório efetivo pH do sangue arterial Carga filtrada de bicarbonato Concentração plasmática de potássio pCO do sangue arterial Aldosterona Angiotensina II
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato Fatores que afetam a secreção de H e rebsorção de bicarbonato:
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
a) PH do sangue
-Uma pequena queda do pH sangüíneo promove uma maior entrada de íons nas células tubulares ,através
da membrana basolateral . Essa elevação da disponibilidade Intracelular de íons H+ para o lúmen tubular . Como cada
íon H+ secretado resulta na adição de um íon bicarbonato ao plasma ,o pH do sangue tende a se normalizar . Opostamente
na alcalose a excreção renal de H+ é diminuida.
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
b) Volume circulatório efetivo
Em oposição , a reabsorção de bicarbonato é reduzida na expansão de volume circulante em conseqüência da diminuição da reabsorção de sódio
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
c) Carga filtrada de bicarbonato
-A reabsorção renal de bicabornato é estreitamente dependente de sua carga filtrada .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
d) Concentração plasmática de potássio
-A hipocalemia leva à alcalose e a hipercalemia à acidose .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
e) pCO do sangue arterial
- Vários fatores podem interferir nesta pressão
1. Queda do pH peritubular 2. Elevação da produção intracelular de H+3. Redução do volume circulante efetivo
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
f) Aldosterona
-Estimula a secreção tubular de H+ no duto coletor .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Íon BicarbonatoÍon Bicarbonato
g) Angiotensina II
-No tubuloproximal em dose baixa estimula a secreção de hidrogênio e reabsorção de
bicarbonato .
Regulação da concentração de Eletrólitos
Fatores reguladores da excreção de eletrólitos
SISTEMA RENINA –ANGIOTENSINA -ALDOSTERONA
Regulação da concentração de Eletrólitos
Controle da liberação de Renina
Barorreceptores , localizados na parede das arteríolas aferentes .
Concentração de NaCl nas células da Mácula densa
Inervação simpática das arteríolas do aparelho justaglomerular
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
Quando a concentração de NaCl no início do
túbulo distal convoluto é baixa ,
cai a concentração de NaCl nas células da mácula densa
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
É então ativada a liberação de renina pelas células justaglomerulares da
arteríola aferente
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
É então ativada a liberação de renina pelas células justaglomerulares da arteríola aferente
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
A renina é uma enzima proteolítica,que reage com o angiotensinogênio(produzido no fígado)
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
Formando um decapeptídeo :AngiotensinaI
Este é convertido em um octapeptídeo :AngiotensinaII
Regulação da concentração de Eletrólitos
Mácula densa
Esta última conversão é realizada nos pulmões, membrana endotelial das células vasculares e em outros órgãos
Regulação da concentração de Eletrólitos
Ações da AngiotensinaIIAngiotensinogenio
Angiotensina I
Angiotensina II
Aumenta a secreçao de Aldosterona
Aumenta a reabsorçao de Sodio no nefron distal
inibe
Enzima conversora(pulmoes)
celulas justaglomerulares
macula densa
Sodio baixo no
TCD
Renina
Eventos renais e extra-renais para a secreção de Aldosterona para a regulação da reabsorção de NaCl e secreção de K+
Regulação da concentração de Eletrólitos
Ações da AngiotensinaII
1. Aumento do volume do LEC e DC devido :
a) Aumento da reabsorção de sódio , particularmente bicarbonato de sódio ,no túbulo proximal e do da fração de filtração .
b) Aumento da reabsorção de sódio no túbulo distal, ducto coletor e órgãos extra-renais , através da ação da aldosterona
Regulação da concentração de Eletrólitos
Ações da AngiotensinaII
1. Aumento da resistência periférica total por:
a) Potente ação vasoconstritora b) Ação do tonus simpático e vagal e na
sensibilidade baroceptora
Regulação da concentração de Eletrólitos
Ações da AngiotensinaII
3.3. Aumento da ingestão e retenção renal de Aumento da ingestão e retenção renal de água com conseqüente do LEC.água com conseqüente do LEC.
a)a) Estimulação da sedeEstimulação da sedeb)b) Liberação de ADHLiberação de ADHc)c) Queda do fluxo sangüíneo medularQueda do fluxo sangüíneo medular
Regulação da concentração de Eletrólitos
Outros reguladores Peptídeo Natriurético Atrial
-Aumento da filtração glomerular por :a) Elevação do coeficiente de ultrafiltração(Kf) –
provocando aumento da área filtrante devido causar relaxamento do mesângio .
b) Elevação da pressão hidrostática glomerular – causa vasodilatação da arteríola aferente e vasoconstrição da arteríola eferente
↓ Pressão arterial
MECANISMO FEEDBACK MECANISMO FEEDBACK DA MÁCULA DENSADA MÁCULA DENSA
↓ P hidrostática glomerular
↓ GFR
↑ Angiotensina II
↑ Renina
↓ Resistênciaarteriolar aferente
↑ Resistênciaarteriolar eferente
↓ NaCl namácula densa
↑ Reabsorção proximal de NaCl
+-
SECREÇÃO DE RENINA
Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
vasoconstriçãocorreção
PA Fluxo sangue renal
Renina (rins)
Sangueangiotensina I
pulmõesangiotensina II
1-3 min/ vida
Aldosterona(supra-renal)
< excreção de urina
Lesão renal = Excesso de renina
= hipertensão maligna
CONTROLA [LÍQUIDOS CORPORAIS]
CONTROLA PA
SECREÇÃO DE ERITROPOIETINA PELOS RINS
ESTÍMULO PARA MEDULA ÓSSEA PRODUZIR HEMÁCIAS (ERITRÓCITOS)
HEMÁCIAS CARREIAM OXIGÊNIOOXIGENAÇÃO DOS
TECIDOS
SECREÇÃO DE ERITROPOIETINA
SECREÇÃO DE 1,25 DIHIDROXICALCIFEROLABSORÇÃO DE Ca++ e
FIXAÇÃO DE Ca++ NO OSSO(Eixo Paratormônio- Vitamina D)
Hormônio antidiurético (ADH) controla [ líquidos corporais ] auxilia controle da PA
osmoceptoresLiq. Extracel.
Hipófise posterior
ADHTubos coletores
Reabsorção H2O
excreção de Na e solutos> permeab. Tubo
passa só água
correção
[Na + “s.osm.at.”]
Controle neuroendócrino da diurese
Determinantes do fluxo Determinantes do fluxo sanguíneo renalsanguíneo renal
Fluxo sanguíneo renal =(pressão na arteria renal – pressão na veia renal)
Resistência renal total
Hormônios e autacóides X FSR e RFG
Hormônio ou autacóide
NorepinefrinaEpinefrinaEndotelinaAngiotensina IIProstaglandinas
Efeitos sobre o FSR e o RFG
DiminuiDiminuiDiminuiImpede a reduçãoAumenta