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ARCELORMITTAL A área de aços longos da ArcelorMittal prevê crescimento lento no consumo de aços longos no Brasil em 2013, em meio à redução no ritmo da cons- trução civil residencial e planos de infraestrutura do governo que ainda não surtiram efeito importante no setor. LEIA NA PÁGINA .......................................................................................6 REVITALIZAÇÃO DO FRANCISCO NUNES LEIA NA PÁGINA ..........................................................................................4 CONCURSO DO ANTE-PROJETO DA SEDE DO BANCO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS: 1952 lhor projeto arquitetônico do país. O certame alcançou a maior repercussão, uma vez que valiosos prêmios seriam oferecidos aos can- didatos cujos trabalhos fossem classifi- cados. Terminando o prazo estabeleci- do para a apresentação dos ante-proje- tos, foi encerrado o concurso tendo sido remetidos 23 trabalhos de autoria de renomados profissionais de Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e de outras cidades do país. A comissão julgadora foi com- posta pelo Engenheiro Renato Falci, então presidente da Associação Comercial de Minas Gerais, Américo Renê Giannetti, então prefeito de nossa capital, professor Cândido Neves, presidente do Banco, Amador Cintra do Prado, presidente do Instituto de Engenharia de São Paulo, Professor Paulo Carlos Campos Cristo, que representou a secção de Minas do Instituto dos Arquitetos do Brasil, Professor Sílvio de Carvalho Vas- concelos, pela Escola de Arquitetura da UFMG, o Engenheiro Nelson César Pereira da Silva, presidente da So- ciedade Mineira de Engenheiros, Professor Edmundo Bezerril Fonte- nele pela Escola de Engenharia da UMG. CONTINUA NA PÁGINA .....................2 E m se tratando de uma capital moderna, acompanhando a evolução de projetos arqui- tetônicos com bastante estilo futurista, dando uma nova cara para a nossa cidade de Belo Horizonte, em 1952 foi aberto um concurso para a nova sede do Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais, um dos mais fortes esta- belecimentos bancários do Brasil. Em se tratando de um grande banco e um projeto ousado de se cons- truir uma nova sede moderna, foi cria- da uma comissão de alto nível na capi- tal mineira para o julgamento do me- Sede original do Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais na rua Caetés em Belo Horizonte Foto: Arquivo Museu Mineiro

Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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Engenharia, Arquitetura e Urbanismo

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Page 1: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

ARCELORMITTAL

A área de aços longos da ArcelorMittal prevê crescimento lento no consumode aços longos no Brasil em 2013, em meio à redução no ritmo da cons -trução civil residencial e planos de infraestrutura do governo que ainda nãosurtiram efeito importante no setor.

LEIA NA PÁGINA .......................................................................................6

REVITALIZAÇÃO DO FRANCISCO NUNES

LEIA NA PÁGINA ..........................................................................................4

CONCURSO DO ANTE-PROJETO DASEDE DO BANCO COMÉRCIO E

INDÚSTRIA DE MINAS GERAIS: 1952lhor projeto arquitetônico do país.

O certame alcançou a maiorrepercussão, uma vez que valiososprêmios seriam oferecidos aos can-didatos cujos trabalhos fossem classifi-cados. Terminando o prazo estabeleci-do para a apresentação dos ante-proje-tos, foi encerrado o concurso tendosido remetidos 23 trabalhos de autoriade renomados profissionais de BeloHorizonte, do Rio de Janeiro, de SãoPaulo e de outras cidades do país.

A comissão julgadora foi com-posta pelo Engenheiro Renato Falci,então presidente da AssociaçãoComercial de Minas Gerais, AméricoRenê Giannetti, então prefeito denossa capital, professor CândidoNeves, presidente do Banco, AmadorCintra do Prado, presidente doInstituto de Engenharia de São Paulo,Professor Paulo Carlos Campos Cristo,que representou a secção de Minas doInstitut o dos Arquitetos do Brasil,Professor Sílvio de Carvalho Vas -concelos, pela Escola de Ar qui tetura daUFMG, o Engenheiro Nelson CésarPereira da Silva, presidente da So -ciedade Mineira de Engenheiros,Professor Edmundo Bezerril Fonte -nele pela Escola de Engenharia daUMG.

CONTINUA NA PÁGINA .....................2

Em se tratando de uma capitalmoderna, acompanhando aevolução de projetos arqui -

tetônicos com bastante estilo futurista,dando uma nova cara para a nossa

cidade de Belo Horizonte, em 1952 foiaberto um concurso para a nova sededo Banco Comércio e Indústria deMinas Gerais, um dos mais fortes esta -belecimentos bancários do Brasil.

Em se tratando de um grandebanco e um projeto ousado de se cons -truir uma nova sede moderna, foi cria-da uma comissão de alto nível na capi-tal mineira para o julgamento do me -

Sede original do Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais na rua Caetés em Belo Horizonte

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O novo Edifício

O novo edifício que o BancoComércio e Indústria de Minas Geraisconstruiu para sua sede, foi uma impo-nente construção cujo o preço, segundonos foi passado, superou na época maisde 25 milhões de cruzeiros.

De acordo com o ante-projetovencedor a construção alcançou umaaltura de mais de 70 metros, poucomenos que o gigante da época, o Ed.Acaiaca que era um dos mais altos deBelo Horizonte. A obra foi entregue aoEngenheiro Waldemar Polizze.

Projeto vencedor

Anunciou então o Presidente doInstituto de Engenharia de São Paulo,que a comissão havia, por unanimidade,resolvido classificar em primeiro lugar, otrabalho de autoria dos senhores ar -quitetos: Raul de Lagos Cirne (foto) eLuciano Alfredo Santiago. Em segundo

lugar foi classificado o trabalho apresen-tado pelos arquitetos Fuad AntônioElias e Hésio Mesquita de Melo, do Riode Janeiro.

O terceiro lugar coube ao ante-projeto do senhor Salvador Cândia, deSão Paulo.

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Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretária: Djanira Perdigão Castro Colaboradores: Jornalista José Godoy Castro,Dênis Kleber Gomide Leite, José Carlos Laendere Oscar Ferreira, Pedro Libanio, HenriqueCampos Vivácqua. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Moura,anun cian tes e agên cias. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - BeloHorizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31)8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82E-mail: folha daen ge nha [email protected]ção e Editoração: Jota PegComunicação Total - E-mail: jota peg co mu ni [email protected]ão: FumarcTiragem: 4000 exem plares

A Folha da Engenharia não se res pon sa bi li za pelo mate -rial publi ci tá rio e/ou con teú do dos arti gos vei cu la dosnesta edi ção. Os arti gos e maté rias pu bli ca dos não refle -tem neces sa ria men te a opi nião dos edi to res.

EXPE DIEN TE:

A FOLHA DA ENGENHARIA RESGATAA MEMÓRIA ARQUITETÔNICA DE BHEDI TO RIAL:

Cabe a pergunta: Por que asgrandes obras públicas nunca

cumprem seus prazos e crono -gramas?

Resposta: Porque, de re -pente, são paralisadas devido... ah!meu Deus!!! falta de verba.

Pois bem, faltou dinheiro.Mas será que foi por erro de cálculono orçamento ou foi pelo preço dosaco de cimento que supostamenteinflacionou em 200% durante asobras?

Qual a justificativa para tan-tos embargos nas obras públicas(como o caso clássico do BRT) aopasso que a sociedade, com recursospróprios não para de executar obrascada vez mais faraônicas. Será que ainiciativa privada é mais competenteque a pública?

Na verdade, todos nós sabe-mos muito bem a resposta. Estesquestionamentos são sempre levanta-dos aqui na redação da Folha daEngenharia, pois, estamos sempreacompanhando execução de váriosprojetos fantásticos, cujas etapas sãoconcluídas e entregues no prazodeterminado.

Podemos citar várias cons -trutoras que trabalham com trans -parência, organização, co erência efidelidade ao programa de obras,exemplo este que deveria ser seguidopelas autoridades no ensejo da apli-cação do di nheiro público em con-struções. É portanto uma questãosimples de ser solucionada. O poderpúblico precisa de mais seriedade,trans parência e honestidade. Já asociedade precisa fiscalizar e cobrardas autoridades competentes quefaçam sua parte, sem delongas oudesculpas esfarrapadas.

PPGC

“Você não calcula o quanto estamos presentes em sua vida!”

http://site.abece.com.br/

O talentoso arquiteto Raul de Lagos Cirne foi oresponsável pelo projeto arquitetônico da primeira

sede do Banco do Comércio e Indústria de Minas Gerais.

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Page 3: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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ESTRADA DE CONCRETO É TEMA DE CURSO NA ABCP

As rodovias brasileiras, responsáveis pelamaior parte do transporte de passageiros ede carga, necessitam de pavimentação de

alta durabilidade e baixo custo de manutenção.Assim, o pavimento de concreto é a alternativamais adequada para melhorar a qualidade dasestradas, principalmente as com tráfego pesado,intenso, repetitivo e canalizado. O Brasil tem odomínio dessa tecnologia e, para atender essademanda cada vez mais crescente, a AssociaçãoBrasileira de Cimento Portland (ABCP) disponi-biliza o curso Tecnologia de Pavimento deConcreto, que está com inscrições abertas para asaulas que ocorrem nos dias 21 e 22 de maio, das8 às 17 horas.

Por ser um sistema construtivo de altadurabilidade e baixa manutenção, o pavimento deconcreto melhora a segurança dos usuários, a pro-dutividade e competitividade do setor de logísticae da própria economia do País. Entre outras van-tagens, por ser mais claro, o pavimento de concre-to proporciona maior visibilidade ao motorista eeconomia de energia elétrica na iluminação públi-ca. Ainda em relação à segurança, proporcionauma distância de freagem menor, principalmenteem dias de chuva, e não promove aquaplanagem.A sua grande durabilidade aliada a segurança pro-

porcionada aos usuários, fazem o pavimento deconcreto ser reconhecido como sustentável, umpavimento verde.

Voltado para engenheiros e profissionaisligados à área de pavimentação e urbanização,estudantes de engenharia civil, de transportes eestradas, o curso aborda informações básicas eatuais, como características do concreto, dimen-sionamento do pavimento, diretrizes de projeto,técnicas construtivas, controle de qualidade ereabilitação de pavimentos com a utilização docimento, entre outros temas.

Sobre a ABCP

A Associação Brasileira de CimentoPortland (ABCP) é uma entidade sem fins lucra-tivos que há mais de 75 anos promove estudossobre o cimento e suas aplicações. Reconhecidanacional e internacionalmente como centro tec-nológico de referência em pesquisas sobre ocimento, a ABCP também atua no desenvolvi-mento de tecnologias sobre o concreto e mantémuma equipe de profissionais graduados à dis-posição do mercado, para consultoria e suporte agrandes obras da engenharia brasileira. Para co -nhecer o portal da ABCP, visite www.abcp.org.br.

Page 4: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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Cultura e natureza vão caminhar juntase totalmente integradas ao ParqueMunicipal Américo Renné Giannetti,

na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Aunião será possível graças à construção deum novo equipamento, o Espaço Multiuso,no lugar do antigo Colégio Imaco, em fasede demolição, e a restauração do TeatroFrancisco Nunes, fechado há quatro anos,atendendo uma reivindicação da classe artís-tica e do público. “As obras do teatro vãocomeçar dentro de 30 dias, fruto da parceriaentre a prefeitura e uma operadora de planosde saúde, por meio do programa Adote umbem cultural. O custo será de R$ 10 mi -lhões”, disse, na manhã de ontem, o prefeitoMarcio Lacerda (PSB), ao participar, no par-que, ao lado do governador AntonioAnastasia, da assinatura da ordem de serviçopara o Espaço Multiuso.

Com projeto do arquiteto GustavoPenna e demandando recursos de R$ 15 mi -lhões – R$ 13,5 milhões do governo deMinas e R$ 1,5 milhão da Prefeitura de BeloHorizonte (PBH) –, o Multiuso tem previsãode ficar pronto em um ano. “Trata-se de umaobra emblemática para todos nós, pois o par-que punicipal é um espaço democrático e

terá sua importância mais destacada. O pro-jeto foi elaborado entre 2007 e 2008, teveprocesso de licitação há mais de um ano, masenfrentou dificuldades, na época, para obterfinanciamento no Ministério do Turismo.Dessa forma, o governador Anastasia entroucomo parceiro”, disse o prefeito.

Lembrando que o prédio onde fun-cionava o Colégio Imaco estava desativadohá quatro anos, o governador disse que vê aobra “de maneira vibrante” e a considera“um ponto positivo” para a cidade, que vemrecebendo equipamentos culturais e terá ou -tros abertos no segundo semestre, como o V& M Brasil Centro de Cultura, ex-CineTheatro Brasil, na Praça Sete. “Tínhamosaqui uma estrutura de educação, que serásubstituída por uma construção urbana maisadequada às artes, concertos e manifestaçõespopulares”, disse Anastasia, lembrando queo Palácio das Artes também está sendorestaurado. “Assistimos a um renascimentoem BH, que mostra a sua vocação cultural”,disse.

Segundo o prefeito, a gestão doEspaço Multiuso será da Fundação Mu -nicipal de Cultura (FMC), embora oAmérico Renné Giannetti seja administrado

pela Fundação de Parques Municipais. Comárea construída de 2 mil metros quadrados,sendo metade na arena cultura e a outra naesplanada que a circunda, o equipamentoterá palco para shows e plateia com capaci-dade para 3 mil pessoas. “É um varandãototalmente integrado ao meio ambiente”,disse o arquiteto Gustavo Penna. Ele afir-mou que a edificação dará acesso a uma bi -blioteca, cafeteria e outros serviços.

DIÁLOGO

O presidente da Fundação de Par -ques Municipais, Homero Brasil, destacouque o projeto tem importância ambiental,pois terá um palco definitivo, o que impediráque carretas entrem e saem do parque paramontar estruturas para shows, além doaspecto cultural. “O prédio do Imaco estádesativado desde 2009. “Temos, assim, umdiálogo entre os dois setores”, disse Brasil. Opresidente da FMC, arquiteto LeônidasOliveira, considerou essa “arena de cultura”um lugar permeável, onde o verde e as artesse integram. “As decisões são muito impor-tantes. Esse espaço e o Teatro FranciscoNunes ampliam a ocupação cultural”, garan-

tiu a secretária de estado da Cultura, ElianeParreiras.

No fim da década de 2000, causoupolêmica o projeto de demolição do ColégioImaco, inaugurado em 1952, na gestão deAmérico Renné Ginnetti (1951 a 1954). “Naépoca fui contra, mas vejo agora que esseprojeto é sinérgico. Acho fundamental unirecologia e cultura”, disse o zoólogo, ambien-talista, escritor e teatrólogo professor Ânge-lo Machado, que participou da solenidade.

MUNICÍPIO INICIA EM 30 DIAS REVITALIZAÇÃO DO FRANCISCO NUNES

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Page 5: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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Page 6: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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Aárea de aços longos daArcelorMittal prevê crescimen-to lento no consumo de aços

longos no Brasil em 2013, em meio àredução no ritmo da construção civilresidencial e planos de infraestruturado governo que ainda não surtiramefeito importante no setor.

A companhia, maior produtorade aço do mundo, trabalha com umcenário de crescimento da ordem de3,5 por cento dos aços longos nesteano, após alta de 1,5 por cento em2012, que havia ficado abaixo da expec-tativa de expansão de até 6 por cento.

Segundo afirmou à Reuters opresidente-executivo da ArcelorMittalAços Longos Américas, Jefferson DePaula, as vendas de aços longos daArcelorMittal no país cresceram 2 porcento no primeiro trimestre, desem-penho ligeiramente melhor do que aestimativa inicial da empresa, de esta-bilidade no período.

"Dois por cento não é muito (...)

Mas estamos esperando um crescimen-to maior até o final do ano. O pontomais baixo vai ser o primeirotrimestre", disse De Paula.

A companhia conseguiu essecrescimento, mesmo após promoveraumento de preços de 6 por cento emmédia no primeiro trimestre. Para DePaula, ainda é cedo para se pensar emnovos reajustes. "A sobrecapacidade deprodução no mundo é muito grande eos preços (de aço) ainda estão muitobaixos no mundo inteiro."

No primeiro bimestre, o merca-do de laminados longos encolheu 1,2por cento no país, segundo o InstitutoAço Brasil (IABr).

"As medidas do governo parainfraestrutura ainda não estão surtindoefeito, mas a partir de fevereiro, março,a indústria passou a demandar bemmais, enquanto a construção civil estáigual ao ano passado (...) O segundotrimestre e o segundo semestre vão sermelhores", disse o executivo.

No restante da região queadministra, De Paula afirmou que esti-ma crescimento no consumo de açoslongos de 4 por cento na AméricaLatina em 2013, enquanto EstadosUnidos e Canadá devem registrar altasde 2 a 3 por cento.

MONLEVADE

O consumo aparente do Brasilcrescendo menos que o esperado em2012 não deu motivos para a ArcelorMittal prosseguir com os planos traça-dos em 2008 para duplicar a capacidadede produção de sua usina em JoãoMonlevade (MG), para 2,4 milhões detoneladas.

Em meados do ano passado, DePaula chegou a estimar que a empresapoderia divulgar a retomada do projetoorçado em 1,5 bilhão de dólares aindaem 2012, mas o anúncio ainda nãoocorreu .

"A gente esperava que o Brasilcresceria, mas isso não aconteceu.Estamos acompanhando o mercado.Cem por cento do equipamento já estácomprado e cerca de 90 por cento jáestá estocado no Brasil, só parte doalto-forno que ainda não está", disse oexecutivo.

"Quando fizeram o planejamen-to de dobrar a capacidade, o mundo eraoutro e a gente pensava que o Brasilcresceria muito mais do que estácrescendo", afirmou De Paula, evitan-

do fazer previsões sobre quando o pro-jeto será retomado. Segundo ele, umadecisão de avançar com o plano precisaser tomada com um ano e meio deantecedência.

Perguntado sobre custos demanter os equipamentos parados noBrasil ou se a empresa poderia dis-tribuir parte deles por suas unidades nopaís, de modo a melhorar a eficiência,De Paula comentou apenas que a com-panhia está trabalhando com mais deuma alternativa para o projeto.

"Estamos estudando há temposo que podemos fazer de melhor paramelhorar a rentabilidade. Comprarequipamento para não gerar valor, élógico que não é bom. Mas estamosadministrando isso."

Em fevereiro, o Sindicato dosMetalúrgicos de João Monlevade afir-mou que obteve documentos sobreplano estratégico da ArcelorMittal queapontavam para suspensão do plano deduplicação de aço bruto da usina, coma empresa optando apenas pela insta-lação de novo laminador que utilizariainsumos produzidos em outrasunidades da companhia.

"Nós ainda não decidimos isso.Estamos estudando. Quando se estudauma coisa, não se pode estudar só umaalternativa", afirmou o executivo. Eleafirmou, porém, que o Brasil seguesendo "área de prioridade máxima" nadiretoria da empresa.

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Page 7: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

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A mídia tem noticiado que o setorimobiliário ainda sente os efeitos docrescimento desenfreado dos pri -

meiros anos após a onda dos IPO’s (doinglês Initial Public Offering): estoques emalta, menor velocidade de venda, necessi-dade de maior eficiência e custos menores.E, ao que tudo indica, esse cenário do anopassado irá se repetir em 2013.

Embora pareça um contexto negati-vo, entendo que seja uma excelente oportu-nidade para a engenharia ganhar espaço emostrar sua face mais nobre, deixando deser vista como custo e passando a serencarada como investimento. O cenárioatual mostra que agora é o momento delevar às edificações o valor agregado que aengenharia deu aos telefones da Apple, aosaviões da Embraer ou à segurança em umasimples viagem para Santos, através danova pista da Imigrantes.

Não é simples mudar o mercado,deixar de ser visto como um custo e passara ser encarado como investimento. É umaluta que engenheiros e arquitetos terão queenfrentar por um longo tempo. Talvez, oprimeiro passo seja se valorizar, trabalhan-do em ambientes melhores que incentivema criatividade, com máquinas e softwares deponta, além de sempre se atualizar atravésde treinamentos, debates e leituras.

Talvez, efetivamente, este primeiropasso seja o de se convencer disso, deixan-do de praticar preços em função apenas decustos e incluindo na sua precificação orisco associado, o valor agregado e outrospontos que advogados e médicos sabemmuito bem como mensurar.

Falar em precificação de serviçosnão significa pregar a cizânia entre projetis-tas e incorporadoras, mas defender umapostura em que o profissional de enge -nharia de incorporadoras mostre que, paracada real gasto com engenharia, há umaeconomia de muitos reais lá na frente.Investir em engenharia é um negócio bome fundamental, pois não há publicidade epropaganda que perpetue um produtoruim.

Será que orçamentos estouradossão erros de execução ou resultados de umprojeto descuidado, com falhas no planeja-mento? Será que eventuais economias noprojeto não vão resultar em tempo maiorde obra ou crescimento nos gastos deatendimento pós-chave? Quanto custa umacampanha para corrigir a imagem arranha-da por um erro de engenharia? Qual o ônusem deixar o projeto mais simples e delegarmais decisões para a obra? Isto se agravaquando se agrega o fator regional?

Outro fator importante é o tempodedicado ao desenvolvimento dos projetos.Há a necessidade de um período para amaturação do projeto e, mesmo para osque operam em BIM (Building In for -mation Modeling), ainda é fundamentalaquele tempo em que os desenhos ficavamparados na prancheta e que permitiam oprocesso de “contemplação”, deixandoengenheiros e arquitetos à vontade paracriar e lapidar suas ideias e, assim, propor-cionar uma entrega com mais valor agrega-do para o proprietário.

Trabalhando com tecnologia hámuitos anos, fico preocupado com o rumoque a adoção da mesma está tomando porparte da cadeia produtiva. A tecnologia temque ser utilizada para criar produtos me -lhores, ajudar a controlar e diminuir riscosdo negócio e não para economizar o poucoque se gasta no projeto.

Ao invés de espaços nas áreascomuns, batizados pelas equipes de mar-keting com criativos nomes em inglês, eque logo depois de entregues acabam fican-do abandonados, a promoção dosempreendimentos poderia falar de carac-terísticas que uma boa engenharia earquitetura podem trazer a uma edificação,como excelente ventilação, boa iluminaçãonatural, cantos livres sem arestas e ótimoisolamento acústico. Ou seja, característicasde uma edificação verdadeiramente susten-tável.

* Marcus Granadeiro é presidente daConstrutivo.com, empresa de forneci-mento de solução para gestão e proces-

sos de ponta a ponta para o mercado deengenharia, com oferta 100% na nuveme na modalidade de serviço (SaaS).

Sobre o Construtivo.com

O Construtivo, empresa de forneci-mento de solução para gestão e processos(começo, meio e fim) para o mercado deEngenharia, com oferta 100% na nuvem ena modalidade de serviço (SaaS, do inglêsSoftware as a Service), foi fundado em1999 pelo Banco Santander espanhol ini-ciando suas atividades como prestador deserviços na área de tecnologia voltada àconstrução civil. Em 2004, a operaçãobrasileira se tornou independente e hoje, aConstrutivo.com conta com mais de 20.000usuários, além de ser referência nacionalpelo pioneirismo nas ofertas do modeloSaaS (do inglês Software as a Service) e noconceito nuvem para diversas áreas, taiscomo energia, transporte, administraçãopública, manutenção, entre outras.

ENGENHARIA E ARQUITETURA:O MELHOR INVESTIMENTO PARA INCORPORADORAS

Marcus Granadeiro

Page 8: Folha da Engenharia - Edição 109 - Abril 2013

Gaya: Luminária LEDDiamante

Prática e especialmente feita para quem precisaaproveitar ao máximo os espaços internos, a Luminária dalinha Diamante, da Gaya, é perfeita também para quem sepreocupa com o meio ambiente e com os gastos com ener-gia elétrica.

Com design dobrável, a luminária fica compactapara armazenagem e se expande quando estiver em uso.

Sua iluminação a LED economiza energia elétrica etem maior vida útil.

Sobre Gaya

Segundo a mitologia grega, tudo o que deu origemao nosso planeta, toda a energia e os elementos fundamen-tais para a vida têm nome! Seguindo este conceito, a empre-sa puramente brasileira, com produtos inovadores que irão

fazer parte do diaa dia de todos,segue tendênciasmundiais e satis-faz todos os esti-los no ramo deacabamento, fi -na lização e deco-ração no merca-do de cons -trução. Além dodesign e tecnolo-gia, toda a linhasatisfaz o públicoousado, que apre-cia as novas ten -dências e o me -lhor custo bene-fício.

Sustentabilidade

O conceito de consumo Ecofriendly, o amigavel-

mente correto, consiste em identificar produtos, serviços eações “verdes”. O uso racional de água e energia elétrica, aescolha por produtos que utilizam materiais reciclados e asubstituição da madeira natural são algumas atitudes quenão prejudicam o meio ambiente.

Com base nesta linha sustentável, a Pertech, empre-sa referência no mercado de laminados de alta pressão, lançano mercado uma opção de deck, estrutura indicada para asáreas de piscinas, hidromassagens, ofurôs, varandas ejardins. O NovaDeck é um produto único por oferecer amesma textura da madeira natural, mas sem utilizar estematerial em sua composição. Além de ser ecologicamentecorreto, oferece praticidade de manutenção e maior durabi -lidade, não envelhecendo como acontece com a madeira.

As vantagens do NovaDeck não param por aí. Olançamento está disponível em diversos padrões e texturas,com placa antiderrapante que o torna seguro para a utiliza-ção em espaços residenciais ou comerciais. O produto éresistente aos raios ultravioleta e a fatores ambientes comocloro, sal e umidade excessiva, não propaga fogo e nãoabsorve ruídos.

Sobre a Pertech

Líder latino americana em laminados de alta pressão,a Pertech humaniza a criação de ambientes e móveis aooferecer materiais sustentáveis, produzidos de acordo comnormas ambientais rigorosas, e que substituem o uso demadeira. Devido ao investimento constante em novas tec-nologias e design diferenciado, a empresa se tornou referên-cia no mercado de revestimentos.

Revista Arquitetura e Aço

A Folha da Engenharia acusa o recebimento daRevista Arquitetura & Aço. A publicação é uma iniciativa doCentro Brasileiro da Construção em Aço. Queremos para -benizar os editores pela alta qualidade da publicação eagradecer pelo exemplar recebido.

A CBCA está promovendo o 6º ConcursoEstruturas em Aço para estudantes de arquitetura. O prêmiopara a equipe vencedora é de R$ 4.000,00. As inscriçõesocorrem entre os dias 01 de março e 31 de junho. Saiba maispelo site: www.cbca-acobrasil.org.br

SPMAR realiza, em um mês, mais de

500 novas contratações para obras do Trecho

Leste do Rodoanel

A concessionária SPMAR, responsável pela con-strução do Trecho Leste do Rodoanel, contratou, no últimomês, 503 pessoas para trabalhar nas obras da rodovia. Amaior parte das vagas foi destinada a operadores de cami -nhão (basculante e/ou betoneira), ajudante de segurança etécnico em segurança do trabalho.

Do total de novos colaboradores contratados, maisde 75% são moradores das cidades por onde passará oRodoanel, o que reforça o compromisso da concessionáriacom o desenvolvimento e geração de emprego da regiãoonde atua.

5.200 empregos - Considerando os empregos indire-tos, originados nas mais de 300 empresas terceiras con-tratadas para os diversos serviços, os funcionários daContern, responsável pela construção do empreendimento,os empregos diretos e a operação do Trecho Sul doRodoanel, a concessionária SPMAR já gerencia cerca de5.200 colaboradores.

Nas próximas semanas serão abertas mais 150 vagaspara os cargos de operador de caminhão basculante, aju-dante, carpinteiro, pedreiro, armador e sinaleiro. A divul-gação das vagas será realizada pelos postos de atendimentoao trabalhador, enfatizando o trabalho de parceria feitoentre a Concessionária e as Prefeituras.

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NOTAS