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11 anos acesse folhaextra.net DIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA FOLHA EXTRA O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ! 26 DE MARÇO DE 2015 QUINTA-FEIRA 1304 ANO 12 R$ 1,00 O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS Deus e eu no Sertão Destaque Página A6 Guilherme assume Cisnorpi com desafio de por fim à crise do HR O prefeito de Tomazina e ex-presidente da Amunorpi (Associação dos Municípios do Norte Pioneiro), Gui- lherme Cury Saliba Costa (PSD) terá que usar toda sua experiência política e administrativa para conseguir dar fim à aparente interminável crise do Hospital Regional de Santo Antônio da Platina. Guilherme foi eleito nesta quarta-feira (25) como presidente do Cisnorpi (Consórcio Intermunicipal do Norte Pioneiro), associação responsável, entre outras atuações, pela gestão do HR. Com certeza as músicas e poesias que fizeram sucesso falando sobre sertões não se referiam ao sertão de Jaguariaíva. Mas poderiam. Um lugar único, de uma cultura e história ricas e de um povo extremamente hospitaleiro. A equipe de reportagem da Folha Extra teve o prazer de passar quase um dia todo no ermo sertão, mais precisamente no bairro do Jangai, um dos poucos existentes em meio a uma imensidão de mata. Ali a rotina pacata atual contrasta com um passado movimentado pela extração da madeira e fabricação de seus derivados. No entanto, com a paralisação das atividades da fábrica que pra- ticamente deu origem ao povoado, o lugar agora tenta resistir ao êxodo e a ação do tempo. Paraná tem 336,3 Km de rodovias em duplicação Página A4 MANOBRA EMERGENCIAL Página A3 O governo do Estado está duplicando 336,3 quilômetros de rodovias para melhorar a circulação de veículos e o escoamento da produção paranaense. As obras somam mais de R$ 1,9 bilhão em investimentos e são feitas com recursos próprios e de concessionárias. No Anel de Inte- gração há dez frentes de trabalho e a maior duplicação é a de 231 quilômetros da Rodovia do Café, a BR-376, que liga Ponta Grossa a Apucarana. A obra é uma antiga reivindicação da população do Norte do Estado e foi an- tecipada em dois anos a partir de negociação do governo estadual com a concessionária Rodonorte. Câmara promete fiscalização e bom senso na relação com prefeitura A câmara de vereadores de Japira promete uma fiscalização rígida na relação com a prefeitura, mas ao mesmo tempo bom senso e apoio naquilo que for útil ao município, na gestão da nova mesa diretora, que assumiu este ano. ANDRÉ LUIZ FARIA REIS - FOLHA EXTRA JAPIRA NO INTERIOR DE JAGUARIAÍVA Um homem de 32 anos foi preso pela Polícia Militar logo após atropelar uma idosa de 67 anos, na noite de terça-feira (24), em Ibaiti. O agressor, que não prestou socorro à vítima, ainda resistiu à prisão. O caso acon- teceu após PMs em uma ronda de rotina avistarem um veículo trafegando de forma suspeita, por volta das 21h, no bairro Cohapar. IBAITI Motorista bêbado atropela idosa após fugir da polícia MAIOR PROGRAMA DA HISTÓRIA PolíticaPágina A3 Radar - Página A5 FOTOS: LUCAS ALEIXO / GULHERME CAPELLO - FOLHA EXTRA DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

Folha Extra 1304

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A 1 Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4

11 anos acesse folhaextra.net

DIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA

FOLHA EXTRAO SE

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E FAL

TARÁ

!FOLHA EXTRA26 DE MARÇO DE 2015 QUINTA-FEIRA Nº 1304 ANO 12 R$ 1,00

O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS

Deus e eu no Sertão

Destaque Página A6

Guilherme assume Cisnorpi com desafi o de por fi m à crise do HRO prefeito de Tomazina e ex-presidente da Amunorpi (Associação dos Municípios do Norte Pioneiro), Gui-lherme Cury Saliba Costa (PSD) terá que usar toda sua experiência política e administrativa para conseguir dar fi m à aparente interminável crise do Hospital Regional de Santo Antônio da Platina. Guilherme foi eleito nesta quarta-feira (25) como presidente do Cisnorpi (Consórcio Intermunicipal do Norte Pioneiro), associação responsável, entre outras atuações, pela gestão do HR.

Com certeza as músicas e poesias que fizeram sucesso falando sobre sertões não se referiam ao sertão de Jaguariaíva. Mas poderiam. Um lugar único, de uma cultura e história ricas e de um povo extremamente hospitaleiro. A equipe de reportagem da Folha Extra teve o prazer de passar quase um dia todo no ermo sertão, mais precisamente no bairro do Jangai, um dos

poucos existentes em meio a uma imensidão de mata. Ali a rotina pacata atual contrasta com um passado movimentado pela extração da madeira e fabricação de seus derivados. No entanto, com a paralisação das atividades da fábrica que pra-ticamente deu origem ao povoado, o lugar agora tenta resistir ao êxodo e a ação do tempo.

Paraná tem 336,3 Km de rodovias em duplicação

Página A4

MANOBRA EMERGENCIAL

Página A3

O governo do Estado está duplicando 336,3 quilômetros de rodovias para melhorar a circulação de veículos e o escoamento da produção paranaense. As obras somam mais de R$ 1,9 bilhão em investimentos e são feitas com recursos próprios e de concessionárias. No Anel de Inte-gração há dez frentes de trabalho e a maior duplicação é a de 231 quilômetros da Rodovia do Café, a BR-376, que liga Ponta Grossa a Apucarana. A obra é uma antiga reivindicação da população do Norte do Estado e foi an-tecipada em dois anos a partir de negociação do governo estadual com a concessionária Rodonorte.

Câmara promete fi scalização e bom senso na relação com prefeituraA câmara de vereadores de Japira promete uma fi scalização rígida na relação com a prefeitura, mas ao mesmo tempo bom senso e apoio naquilo que for útil ao município, na gestão da nova mesa diretora, que assumiu este ano.

ANDRÉ LUIZ FARIA REIS - FOLHA EXTRA

JAPIRA

NO INTERIOR DE JAGUARIAÍVA

Um homem de 32 anos foi preso pela Polícia Militar logo após atropelar uma idosa de 67 anos, na noite de terça-feira (24), em Ibaiti. O agressor, que não prestou socorro à vítima, ainda resistiu à prisão. O caso acon-teceu após PMs em uma ronda de rotina avistarem um veículo trafegando de forma suspeita, por volta das 21h, no bairro Cohapar.

IBAITI

Motorista bêbado atropela idosa após fugir da polícia

MAIOR PROGRAMA DA HISTÓRIA

PolíticaPágina A3

Radar - Página A5

FOTOS: LUCAS ALEIXO / GULHERME CAPELLO - FOLHA EXTRA

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A 2 Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4 OPINIÃO

Civismo sem cinismo

lismo (Raymundo Faoro), de uma nova civilização (Darcy Ribeiro) e de um Brasil cons-ciente de sua história (Manoel Bomfi m) é quase um devaneio para gente de bem que se vê rodeada de meio-cidadãos omissos. Proponho, neste tex-to, uma refl exão sobre como é possível ter civismo sem cinis-mo no Brasil, e revelo minha mudança de postura em rela-ção ao Maquinário tupinica.Quando folheei as notícias de destaque sobre o Brasil e logo sobre meu estado de origem (São Paulo), fi quei preocupa-do com várias e estarrecido com uma. Esta informou que, em cidades do norte do estado de São Paulo (Batatais, Pedre-gulho e outras) e na região de Ribeirão Preto, bandidos for-temente armados com metra-lhadoras amedrontaram poli-ciais, tomaram conta dessas cidades sem usar capuz, e ex-

desejo de liber-tação educativa (Paulo Freire), de fi m do patrimonia-

O plodiram caixas eletrônicos.Tenho lido notícias como essa sobre cidades brasileiras. En-tretanto, no nível federal, não é muito diferente: desvio de dinheiro na Petrobrás, super-faturamento de obras, política como atividade de carreira e vitalícia para muitos, políti-cos viajando com dinheiro na cueca. Deixamos de ser o im-pério do pau-brasil e do ouro. Somos agora o império do cri-me e do ouro negro.Brasileiros que ocupam postos da cúpula do poder limpam suas bundas com dólares e esfregam as notas na cara do povo brasileiro, suado e humi-lhado.Agora estou certo de que o Ma-quinário tupinica é inimigo do povo brasileiro e de que seus burocratas e políticos não querem mais que gozar de um cargo. Não sabem o que signi-fi ca cidadania, ou talvez nem queiram saber.Policiais não “dão a cara pra bater” na hora do “vamo vê”, gestores públicos dançam con-

forme à música, burocratas não veem a hora de acabar seu expediente para comemo-rar no “happy hour” a estabili-dade de suas carreiras (o fato de que ganham cinco, dez, quinze mil reais, enquanto a

maioria...). Nesse ínterim, fal-ta gente treinada para a cida-dania no Brasil, para exercer deveres em vez de cobrar que o Maquinário tupinica lhes pro-veja tudo.Infelizmente, neste cenário de proliferação desordeira e frenética de meia-cidadania,

eu estava equivocado. Numa idade um pouco mais jovem, eu acreditava na função do Maquinário tupinica de res-taurar a ordem, garantir o desenvolvimento, e orientar o Brasil numa direção mais

Brasileiros que ocupam postos da cúpula do poder limpam suas bundas com dólares e esfregam as notas na cara do povo brasileiro, suado e humilhado.

de carreiras de funcionários públicos (em comparação com o mercado de empregos), de propinas e de “quem indica”, e de favorecimento a empresas de porte grande que fi nanciam campanhas políticas (e.g. as críticas da senadora Kátia Abreu às atuações da Friboi são procedentes).O Maquinário tupinica trans-formou-se num instrumento público de interesse privado. Este giro confunde a cabeça de justiceiros sociais. Estou pensando agora numa revolu-ção na forma de administrar o país que favoreça o empre-endedorismo (instrumento privado) em prol do interesse público.Bem, a primeira crítica que se ouve é que a iniciativa pri-vada é uma ação quase sem-pre individualista que busca o lucro e, portanto, satisfaz uma lógica diferente da do Maquinário. Este, teoricamen-te, é o ente que deveria buscar o bem comum e garantir que os direitos e deveres constitu-

igualitária e justa.O Maquinário tupinica é, em realidade, uma ferramenta exploradora, retardadora e opressiva do povo brasileiro. Tal Maquinário realiza o inte-resse egoísta e próprio de um grupo de privilegiados, da es-tabilidade forçada e artifi cial

Saturação do modelo

M eu grande choque de tecnologia do século 21 foi quando entrei numa loja de foto-

grafi a, há uns cinco anos, e pedi para copiar em papel as fotos do meu neto Joaquim, que estavam no celular. A moça disse que eu deveria apertar o botão e transfe-rir as imagens para a impressora. É o blutufe, me disse ela. Como analfabeto tecnológico, fi quei impressionado.Mas sempre tenho a sensação de que cheguei ao meu limite no bluetooth e que nunca terei equipamentos e aplicativos que estão sendo lançados agora, como esses que o Marcos Pian-gers viu no SXSW, o festival da inovação e do entretenimento em Austin, no Texas.

Penso que eventos assim devem ter 90% de enrolação e apenas 10% de inovação. Não iria a ne-nhum deles, muito menos em Austin, uma cidade em que nin-guém, mas ninguém mesmo, anda a pé na rua.Sei porque um dia, há muito tempo, era a única pessoa andan-do pelas ruas de Austin, como se fosse o personagem de um ce-nário digital. Os texanos inven-taram a cidade sem gente. Sou do tempo de cidades com gente, quando as coisas duravam.O Piangers contou que algumas novidades podem durar apenas meses. Não entendo. Sou do tempo em que, como dizia Ma-chado de Assis, existiam velhos, mas poucos. Os velhos não eram tantos porque raros sobreviviam.

Que tempos

Por CLETO PONTES

Por MOISÉS MENDES

Hoje, as pessoas vivem muito e as coisas vivem pouco.Meu primeiro celular com o bluetooth parou de funcionar de repente. O que tenho hoje pode, a qualquer momento, entrar em colapso.Sou do tempo em que as kom-bis tinham o aviso “faz-se frete”, e uma Kombi, o carro preferido do Joaquim, durava 40 anos. Sou do tempo em que, para ofender alguém, até os adultos diziam: vai tomar banho. Porque não se tomava tanto banho. Os guris (as gurias não) iam para o colégio com cascão de sujeira no pesco-ço.Em pouco tempo, diremos que fomos dos últimos tempos do rock, porque também o rock vai desaparecer, assim como o jeans

cionais se cumpram. Contudo, devido a problemas graves de civismo (cultura política cor-rupta, educação insufi ciente, etc.), essa relação se inverte no Brasil.A iniciativa livre e privada tem sido responsável pela moder-nização (e.g. empresas diver-sas de telecomunicações com-petindo entre si e garantindo que a Internet em banda larga não fi que tão atrás de outros países, variedade de opções no mercado em vez de dirigismo estatal), e pela emergência de ideias novas (“start ups”), desde que o Maquinário não imponha obstáculos e taxas para sustentar sua grande fa-mília de burocratas gozadores de cargos.O civismo que proponho bro-tará de um Brasil livre, novo, construtivo, competitivo, edu-cado e progressista. Este ultra-passará de longe o cinismo, o comodismo, o formalismo e o conservadorismo do Maquiná-rio tupinica.

Médico psiquiatra

Charge

BRUNO PERON, COLUNISTA - COMENTE O ASSUNTO. ACESSE WWW.FOLHAEXTRA.NET E DÊ SUA OPINIÃO

olha oque foi

dito!Guilherme Cury – Novo presidente do Cisnorpi

““Se não tivermos uma união à situ-ação poderá fi car ainda mais com-plicada. No dia 24 de abril faremos uma reunião para podermos expor a real situação aos gestores”

Lauro Aparecido Carvalho – Presidente da Câmara de Japira

““Vamos fi scalizar, e projetos que não forem bons terão que ser discutidos e mudados, mas o que for viável será apro-vado o quanto antes”

Sebastião Dias – Prefeito de Jundiaí do Sul

““Entre as principais difi culdades hoje está à saúde. Estamos trabalhando nos projetos voltados para esta área para melhor aten-der a nossa população”

ideologias e dogmas que acabam por levar a um processo de mu-dança. Estamos nos referindo ao sistema politico nacional que desde o fi nal do primeiro gover-no Lula, já demonstrava início de um processo de saturação. Algo parecido com o acontecido em 1958, anos dourados na Corte, ou seja, no Rio de Janeiro, Dis-trito Federal, onde maravilhas aconteciam: Cinema Novo; Co-pacabana princesinha do mar; Adalgisa Colombo, miss Brasil; Carlos Prestes fora do esconde-rijo; Gabriela Cravo e Canela, de Jorge Amado; Orfeu Negro, premiado com a Palma de Ouro e tantas outras maravilhas mais, que contrastavam com a miséria da seca que devastava o nordeste brasileiro. No lugar de “Minha casa, minha vida”, JK inaugurava entre outras benesses o açude Araras, no Ceará.Enquanto a Corte vivia em festa e Brasília já desenhava as suas estruturas bem delineadas com milhares de candangos traba-lhando diuturnamente, os em-preiteiros enchiam os bolsos e faziam fortunas incalculáveis. Para calar a voz dos adversários, JK presenteava os estados e apa-ziguava governadores como Vir-gílio Távora que recebeu a No-vacap, Companhia Urbanizadora da Nova Capital. No mesmo ano, a sábia Rachel de Queiroz, diplo-mática e sutilmente, discursava com um certo desdém ao ganhar o prêmio Machado de Assis, pela Academia Brasileira de Letras: “Acho que a Academia só fun-cionará direito enquanto lá não entrarem mulheres. Há qualquer

odelo é algo apa-rente e fi losofi ca-mente abstrato, legitimado por M

coisa de masculino no ambiente acadêmico, e abrir a Academia às senhoras escritoras seria como aceitar mulheres dentro de um convento de padres”. Deu o re-cado, era preciso mudar e anos depois entrou na Academia Bra-sileira de Letras.Atualmente, em vez da Radio Nacional, o Brasil assiste às no-velas da Globo, Big Brothers etc., refl exo de uma certa decadência que o governo atual reforça e mancha com o petróleo em esgo-tão a céu aberto. Lula na infância se comparava ao Jeca-Tatu, se-gundo ele, sebite de perna fi na e bucho grande cheio de vermes, vindo de Garanhuns. Ao invés de tomar Biotônico Fontoura, o nordestino inspirado em Mon-teiro Lobato, criador do perso-nagem Jeca-Tatu, incorporou, ao pé da letra, o bordão “o petróleo é nosso”. Hugo Chaves próximo a morrer, sarcasticamente disse: Lula, é melhor você ser presiden-te da Petrobras do que do Brasil. Enfi m, 35 anos depois, PT, fi nal de uma era, de sonhos roubados. Enquanto a plebe se escandali-zou recentemente com a vaidade do juiz Flávio Roberto de Souza, “tomando de conta” de bens su-pérfl uos do empresário Eike Ba-tista, o mesmo, tudo indica, fazia por traz dos panos acordos com advogados do réu para anulação de decisões penais. Eike tinha a pretensão de ser o homem mais rico do mundo e sua empresa maior que a Petrobras, que para infelicidade geral da nação já estava dominada por maus go-vernantes, políticos e colegas empreiteiros e suas mil e uma marmotas país afora. Nada de golpe militar, mas por muito me-nos Collor sofrera impedimento.

Jornalista

e o Facebook também sumirão. Mas contaremos, daqui a algum tempo, que fomos do tempo em que alguns fracassaram na tenta-tiva de reinventar os golpes.Poderemos dizer que pertence-mos a um tempo em que a apo-logia ao golpe foi apenas o blefe de ingênuos, espertalhões e ima-turos, que até poderiam saber tudo de tecnologia, mas não sa-biam lidar direito com os botões, as derrotas, as imperfeições e as frustrações da democracia.

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A 3 Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4 POLÍTICA

Guilherme assume Cisnorpi com desafi o de por fi m à crise

O prefeito de Tomazina e ex-presidente da Amunorpi (As-sociação dos Municípios do Norte Pioneiro), Guilherme Cury Saliba Costa (PSD) terá que usar toda sua experiência política e administrativa para conseguir dar fi m à aparente interminável crise do Hospital Regional de Santo Antônio da Platina.Guilherme foi eleito nesta quarta-feira (25) como presi-dente do Cisnorpi (Consórcio Intermunicipal do Norte Pio-neiro), associação responsável, entre outras atuações, pela gestão do HR.Quem assume a vice-presidên-cia é o prefeito de Jacarezinho, Sérgio Eduardo de Farias, o Dr. Sérgio (DEM), que é médico.“Se não tivermos uma união à situação poderá fi car ainda mais complicada”, disse Gui-lherme, que enfrentará uma série de problemas e precisará da união da classe política da região para conseguir solucio-

nar os problemas.No entanto, apesar do Estado estar atrasando os pagamentos, existem erros técnicos no Cis-norpi, como a falta do envio de faturas para o governo e a pró-pria inadimplência de algumas prefeituras, fatores que contri-buem para a crise do Hospital Regional.“No dia 24 de abril faremos uma reunião para podermos expor a real situação aos gesto-res”, promete Guilherme, que até lá deve se inteirar por com-pleto do total de dívidas e pen-dências do consórcio e do HR.

LUCAS ALEIXOSanto Antônio da [email protected]

Prestes há completar 90 dias à frente da Pre-feitura de Jundiaí do Sul Sebastião Dias (PT) conversou com a equipe de reportagem com um jeito calmo e cheio de planos para o futuro da cidade. Ele é o sétimo prefeito em seis anos na pequena cidade de 3.433 habi-tantes (segundo dados do Censo IBGE/2010) que desde 2009 vive momentos conturba-dos na política.“Entre as principais di� culdades hoje está à saúde. Estamos trabalhando nos projetos voltados para esta área para melhor atender a nossa população”, comenta Sebastião Dias. Mas ele também se lembra que o pátio de máquinas também precisa de uma reestru-turação urgente. “Quando entramos tínha-mos veículos novos do setor de educação que não tinha mais condições para trafega-rem”, argumenta.

Apesar dos poucos dias à frente do Poder Executivo o novo prefeito destaca que já iniciou um trabalho de recuperação das es-tradas rurais. “Nossa cidade necessita deste trabalho para podemos auxiliar os produto-res e crianças que passam diariamente por aquelas localidades”, destaca.Após a Justiça Eleitoral anular o pleito de outubro de 2012, a nova eleição foi marca-da para dezembro de 2014. O petista Sebas-tião Dias recebeu 1.357 votos derrotando o prefeito interino da época Márcio Leandro (PMDB), que na ocasião recebeu 715 votos.

REVIRAVOLTASA história política da cidade de Jundiaí do Sul começou a ser conhecida em todo o Pa-raná em 2009, quando o então prefeito elei-to Valter Abras foi impedido de assumir o cargo após uma prisão. O então presidente da Câmara, Márcio Leandro, assumiu a cadei-ra interinamente.Houve uma nova eleição no Poder Legisla-tivo e Éclair Rauen foi eleito Presidente da Câmara e consequentamente prefeito da cidade de Jundiaí do Sul. Mas Valter Abras conseguiu assumir a prefeitura através de uma liminar, mas foi afastado novamente devido a suspeita de ter desviado verbas do município.O então vice-prefeito eleito Jair Sanches as-sumiu a che� a do Executivo. Na eleição de 2012 ele foi eleito nas urnas, mas afastado pela Justiça Eleitoral pela acusação de abuso de Poder Econômico. No início de 2013, Már-cio Leandro assume novamente a che� a do Poder Executivo.

Prefeito de Jundiaí do Sul promete enfi m estabilidade política

Para o prefeito de Jacarezinho é necessário que sejam espelha-dos exemplos bons de Consór-cios. “Precisamos ir e conhecer estes trabalhos. Temos que fa-zer com que o nosso seja refe-rência em todo o Paraná pelo atendimento e não pela situa-ção que estávamos enfrentando mensalmente”.

TROCA DE PRESIDENTESGuilherme assume o Cisnorpi após uma sucessão de proble-mas com os dois últimos presi-dentes do consórcio. O prefeito de Cambará, João Mattar (PSB)

Reunião desta quarta empossou Guilherme na direção do consórcio

presidiu a associação, porém em uma gestão polêmica e com denúncias de irregularidades, acabou renunciando.Na sequencia quem assumiu foi o prefeito de Quatiguá, Fer-nando Dolenz (PSDB). Mais problemas, já que Dolenz foi afastado pela justiça do seu município do cargo de prefeito sob acusações de irregularida-des administrativas na prefei-tura, fatalmente se afastando também do Cisnorpi levando em consideração que não ocu-pava mais o cargo de chefe de Executivo.

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HOSPITAL REGIONAL GREVE E FALTA DE PAGAMENTOS

A câmara de vereadores de Ja-pira promete uma fi scalização rígida na relação com a pre-feitura, mas ao mesmo tempo bom senso e apoio naquilo que for útil ao município, na gestão da nova mesa diretora, que assumiu este ano. O presidente, Lauro Aparecido Carvalho, o Lauro da Saúde (PTB), que foi eleito para o comando do Poder Legislativo por seis votos contra três, afi r-ma ainda que a câmara agirá neste biênio de forma transpa-rente e com amplo atendimen-to à população.“Vamos fi scalizar, e projetos que não forem bons terão que ser discutidos e mudados, mas o que for viável será aprovado o quanto antes”, aponta Lauro, que pela primeira vez preside a câmara.“Estamos fazendo mudanças na forma de trabalho. A popu-lação pode esperar uma gestão muito transparente. Também reformamos a câmara, e mu-damos a forma de atender a

população. Agora a câmara fi ca aberta em horário comercial e a secretária fi ca o tempo todo aqui para que as pessoas pos-sam receber o atendimento ide-al. Antigamente a câmara vivia fechada, e isso não acontece mais”, completa. Lauro ainda afi rma que a câma-ra tem feito cobranças à prefei-tura com relação a problemas do município. “Estamos co-brando. Temos vilas que estão praticamente abandonadas e

temos pedindo sempre para a prefeitura tomar providências”. O discurso do vice-presidente, Nelson Cesare de Oliveira Wei-sheimer, o Branco (PSDB), é praticamente o mesmo. “Pro-jetos que entendemos que são prejudiciais a população ou ao município não aprovamos, mas o que é bom aprovamos com muito empenho. Eu sou do partido do prefeito, mas não abro mão do papel fi scalizador que tem o vereador indepen-

dente do lado político”, afi rma.A nova mesa diretora ainda conta, além do presidente e do vice, com o vereador Everson Hilario Friederich, o Evinho (PV), no cargo de secretário.

CONVITEA nova diretoria ainda convi-da a população de Japira que compareça nas sessões ordiná-rias da câmara, que acontecem todas segundas com início às 19h.

ANDRÉ LUIZ FARIA- FOLHA EXTRA

Câmara de Japira promete fi scalização e bom senso na relação com prefeitura

NO QUE FOR ÚTIL AO MUNICÍPIO

DA REDAÇÃ[email protected]

NOVOS DIAS

MARCOS JÚNIOR Wendy Comunicaçõ[email protected]

Vereadores prometem rigor e agilidade na forma de fi scalizar

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A 4 Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4 CIDADES

Projeto de duplicação entre Piraí eJaguariaíva avança, diz governo

Projeto de novo prédio da Receita Federal é apresentado

O prefeito de Jacarezinho Sérgio Eduardo de Faria, Dr. Sérgio (DEM), conheceu recentemen-te o projeto para a construção do novo prédio da Receita Federal que será instalado na cida-de. A reunião aconteceu no gabinete municipal com os representantes do órgão federal, Luiz Fernando da Silva Costa, Delegado da RFB de Londrina, Genilda Amorim de Souza, Chefe da SAPOL e o Murilo Moure, Analista Tributário. Os visitantes demonstraram as novas instala-ções da unidade que será localizada na Rua 2 de Abril, área central, em frente ao Complexo SESC/SENAC.A referida área é de 954 metros quadrados e foi aprovada pela câmara municipal através do Projeto de Lei 133/2013. Também participaram da reunião o secretário municipal de Planeja-mento Vicente Estanislau Ribeiro e o secretário municipal de Finanças Sérgio Luiz Roman. “É um investimento muito importante para a nos-sa cidade. Segundo o projeto será aproximada-mente R$ 2 milhões para que esta unidade pos-sa atender bem a população de várias cidades de nossa região”, argumenta Dr. Sérgio.Além de Jacarezinho, também serão atendidas as cidades de Andirá, Barra do Jacaré, Cambará, Carlópolis, Guapirama, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Quatiguá, Ribeirão Claro, Salto do Itara-ré, Santo Antônio da Platina e Siqueira Campos.Segundo o site o� cial da instituição, a Receita Federal é um órgão especí� co, singular, subor-dinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela ad-ministração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários e aqueles in-cidentes sobre o comércio exterior, abrangen-do parte signi� cativa das contribuições sociais do País.

NOVA “JAULA PRO LEÃO”

Obras do viaduto já fazem parte do projeto de duplicação da PR-151 entre Jaguariaíva e Piraí do Sul

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[email protected]

O governo do Estado está du-plicando 336,3 quilômetros de rodovias para melhorar a circu-lação de veículos e o escoamen-to da produção paranaense. As obras somam mais de R$ 1,9 bilhão em investimentos e são feitas com recursos próprios e de concessionárias. No Anel de Integração há dez frentes de trabalho e a maior du-plicação é a de 231 quilômetros da Rodovia do Café, a BR-376, que liga Ponta Grossa a Apucara-na. A obra é uma antiga reivindi-cação da população do Norte do

Estado e foi antecipada em dois anos a partir de negociação do governo estadual com a conces-sionária Rodonorte. Serão duplicados 26 trechos da Rodovia do Café, um investimen-to de R$ 1 bilhão da concessio-nária. Nesta semana, o governador Beto Richa (PSDB) esteve no primeiro trecho da duplicação da Rodovia do Café, com 11 qui-lômetros. Este trecho deverá ser entregue até o fi m do primeiro semestre.Quando pronta, a duplicação da BR-376 vai reduzir o engarrafa-mento nos pontos mais urbani-zados, onde o fl uxo atual supera mais 40 mil veículos por dia. A obra, executada pela Rodonorte, tem hoje três frentes. As equipes estão trabalhando na construção da nova pista entre o Trevo do Caetano e o distrito de Tibagi

dos Coreanos, em Ponta Grossa. Outra frente é na ponte do rio Iguaçu. E também há mais uma frente que está construindo o novo acesso em Apucarana, na duplicação até Califórnia.A mesma concessionária também iniciou a duplicação entre Piraí do Sul e Jaguariaíva. As equipes estão construindo o novo trevo de acesso de Jaguariaíva. Depois será feita a duplicação de 40 qui-lômetros entre as duas cidades. Além da Rodovia do Café, estão em andamento outras obras de ampliação da capacidade das ro-dovias do Anel de Integração. Há frentes de trabalho entre Manda-guaçu e Nova Esperança, onde a BR-369 está sendo duplicada. Também está em andamento a construção de nova pista entre Floresta e Campo Mourão, no Noroeste. Está em execução, ainda, a dupli-

Abertura dos JEP’s será no dia 30DA [email protected]

A prefeitura de Jaguariaíva, através do departamento de Esportes e Recreação da SMECE (Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte) realiza no dia 30 de mar-ço às 14h, no Ginásio de Esportes Tubunão, a cerimônia de abertura do 62º JEP´S - Jogos Escolares do Paraná - Fase Municipal 2015.

Na fase municipal, participarão 425 alunos, representando 11 estabelecimentos de ensino do município (C. E. Anita Canet, Col. Dom Bosco, Instituto Federal do Paraná, Col. Neo Max, C. E. Nilo Peçanha, Col. Objetivo, C. E. Olavo Bilac, C. E. Padre José de Anchieta, Col. Positivo, C. E. Rodrigues Al-ves, Col. Sesi) nas modalidades: Futebol Masc. categoria A (nasci-dos de 1998 a 2000) e categoria B (nascidos de 2001 a 2003); Futsal Masc. A e B, Futsal Fem. A; Hande-bol Fem. A e B; Vôlei de Areia Fem. A e B e Vôlei de Areia Masc. A.

Obras do entroncamento da PR-092 com a PR-151 já está em fase adiantada

JAGUARIAÍVA

EmResumoPR 151 - RODOVIA SIMPLES

Os jogos do Futsal e Handebol ocorrem no Ginásio de Esportes Tubunão, nos dias 31/03, 01, 06, 07 e 09/04. Os jogos do Vôlei de Areia serão disputados na quadra de areia do Colégio Objetivo nos dias 07 e 08/04. As partidas do Fu-tebol serão jogadas no campo Ra-mon Delgado Filho no Complexo Esportivo Matarazzo de 13 a 17 de abril.O prefeito José Sloboda (PHS), e a secretária de Educação, Cultu-ra e Esporte, professora Alcione Lemos, estão dando total apoio à realização da competição, que pre-

miará os vencedores com troféus e medalhas personalizadas da com-petição, ofertadas pela prefeitura e SMECE.A novidade para esse ano é que Jaguariaíva sediara também a Fase Regional do JEP´S de 08 a 14 de maio e do JEP´S Bom de Bola (Fu-tebol) de 15 a 17 de maio, onde estaremos recebendo em nosso município todas as equipes ven-cedoras das fases municipais per-tencentes ao Núcleo Regional de Educação de Wenceslau Braz. Os ganhadores da fase regional garan-tem vaga à Fase Macrorregional.

Prefeitura leva água encanada e internet gratuita ao bairro SombreiroA prefeitura de Ribeirão Claro inaugurou o sis-tema de abastecimento de água encanada e a rede wireless de internet gratuita no bairro ru-ral Sombreiro. A inauguração o� cial aconteceu no dia 14 e reuniu moradores e autoridades. O prefeito Geraldo Maurício Araújo (PV), o vice Jovadir Blum (PV), o presidente da Câmara Mu-nicipal Odair do Prado (PSB), o vice Osmar Bag-gio (PV), a 1º secretária Cintia Nardo Andreassa (PPL), o 2º secretário Beto do Anísio (PSD) e os vereadores Marcelo Molini (DEM), Celso Néia (PDT) e Altair Baggio (PMDB) prestigiaram o evento. Também estiveram presentes o secre-tário de Administração, Fábio de Lucca, o pro-curador jurídico Simeão Sampaio, o chefe de obras César Dias, o secretário de Obras e Urba-nismo Orivaldo Marques e o servidor Lisandro José Néia Baggio.Para o abastecimento de água está sendo usa-do um sistema provisório até que a instalação da rede que liga o local ao bairro Monte Claro seja concluída. Por hora, a comunidade será abastecida por uma caixa d’água de 20 mil li-tros, reabastecida pela prefeitura com cami-nhões pipa. A estimativa é que em 30 dias, o sistema seja concluído.As melhorias fazem parte dos programas de expansão criados pelo prefeito Maurício para levar água encanada e internet sem � o ultrarrá-pida a todos os bairros rurais do município. So-mente no Sombreiro, cerca de 45 famílias serão atendidas pelas duas iniciativas.

cação entre Matelândia e o aces-so a Ramilândia, no Oeste. Na região Central, o trabalho está concentrado entre Guarapuava e Relógio. E há também a obra en-tre Apucarana a Jandaia do Sul. Outra melhoria no Anel de In-tegração é a duplicação da ro-dovia PR-407, que liga a BR-277 ao Litoral . Esta obra não estava prevista em contrato e foi inclu-ída pela atual gestão. Em Foz do Iguaçu, a concessionária Ecoca-taratas assume as obras do viadu-to da Avenida Paraná, que serão retomadas no início de abril. Além das obras nas rodovias con-cessionadas, está sendo feita a duplicação entre Pinhais e Pira-quara, com recursos próprios do Estado. Outra obra em fase fi nal de acabamento é a nova trinchei-ra em Francisco Beltrão, que traz mais seguranças para motoristas e pedestres da região.

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DAS AGÊ[email protected]

Prevista para ser entregue em ju-lho do ano passado, a nova base da Polícia Rodoviária Estadual, na PR-092, em Santo Antônio da Platina, está com as obras para-lisadas e sem previsão para ser concluída. A empresa vencedora da licitação já construiu 90% da unidade, mas interrompeu os trabalhos por falta da liberação de recursos pelo governo esta-dual. Atualmente, a base do Posto Pla-tina está anexa à estrutura do 3º Pelotão da Polícia Rodoviária

Estadual (PRE), na PR-431, em Jacarezinho. O posto é respon-sável pelo atendimento de ocor-rências e fi scalizações nas rodo-vias estaduais na divisa entre o Paraná e São Paulo. De acordo com o comandante do 3º Pelotão, tenente Ander-son Bristo Piske, o Posto Platina atende as rodovias estaduais que levam aos municípios de Santo Antônio da Platina, Carlópolis, Ribeirão Claro, Jacarezinho, Cambará, Guapirama, Ribeirão do Pinhal, Abatiá e Jundiaí do Sul. No entanto, conforme o ofi cial, com a conclusão da nova base construída na PR-092 o ter-ritório será redistribuído. "Esta-mos na expectativa da conclusão

Posto da polícia na PR-092 não tem data para ser concluído

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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FOTOGRAFARPIERAURAT

LEBOLAXVIATUMGPIR

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(?) quente:impulsiona

o balão

Trabalharcomo

SebastiãoSalgado

Campo energéticoindividual (Esoter.)

Recursoutilizado

em aulas adistância

Atração de Santa

Mônica, naCalifórnia

Papa Bento(?): renun-

ciou ao Pontificado

Comandaprogramade rádio(bras.)

A terra daaxé-music

(sigla)

Deixar (o adversário)

grogue, no boxe

Crisenervosa da"dondoca"

(pop.)

Taís Araú-jo: atuouem "Viver

a Vida"

SaddamHussein,ditador

iraquiano

Alienígenacriado por

StevenSpielberg

De (?) paralá: de umlado parao outro

Bebidasimbólicaservida às5 da tarde

A Muralhado litoralSudeste-Sul (BR)

Vírus alta-mente letal

Certaspessoas

Dois botões disponí-veis no Facebook

Aparelho eletrônicocom telecópia

Sobrecar-regada

(de taxas)

Peças da héliceGover-

nante domosteiroCobalto

(símbolo)À (?): ao

acaso

Peixe vendido emconserva

SaborososReflexãosonora(?) Pitt,

ator

Riscado

O caráterdo sama-

ritano

Crustáceocapturadocom puçáCriançada

Calorintenso

Pequenabaía

JunteiA funçãodo hino

religioso

"Polícia",em PMCausar

sofrimentoRelatadaBeneficiá-ria do álibi

(jur.)

Chapéu,em inglês

Letraanterior aoapóstrofo

GonçalvesDias,poeta

Nua e (?): semretoques

Cães que se destacam pela velocidade

VanessaRedgrave,

atriz

Primeiramulher noLivro dosHeróis da

Pátria

Construiu a Arca (Bíb.)Artefato indígena

redondo e com penasque protegeria o sono

3/hat. 4/brad — píer. 5/angra. 6/galgos. 15/filtro dos sonhos.

PALAVRASCRUZADAS

SOBRESEXO

A resposta de ginecologistas e médicos é clara e con-tundente: fazer sexo menstruada NÃO é ruim nem está contraindicado de forma nenhuma. Esta prática não afeta nem a saúde da mulher nem a do homem, pelo contrário, vários estudos demonstram diversos benefícios em fazer sexo menstruada.Os orgasmos durante a menstruação ajudam a dimi-nuir as dores de ventre ao aumentar a circulação san-guínea e funcionam como um analgésico natural. Ao mesmo tempo, esta prática gera um enorme prazer à mulher que está mais lubri� cada e que, devido às mudanças hormonais, apresenta uma maior sensibili-dade na região pélvica.A decisão de fazer com a menstruação é de cada ca-sal. No entanto, deve � car muito claro que não é pre-judicial de jeito nenhum, por isso se ambos querem, podem fazer sem temor.

É ruim fazer sexo menstruada?

DA REDAÇÃ[email protected]

Um homem de 32 anos foi pre-so pela Polícia Militar logo após atropelar uma idosa de 67 anos, na noite de terça-feira (24), em Ibaiti. O agressor, que não pres-tou socorro à vítima, ainda re-sistiu à prisão.O caso aconteceu após PMs em uma ronda de rotina avistarem um veículo trafegando de for-

ma suspeita, por volta das 21h, no bairro Cohapar.Os policiais então deram voz de abordagem ao motorista do GM Corsa, que se recusou a parar e fugiu. Neste momento o carro atrope-lou a idosa que estava na rua e continuou a fuga, sem prestar socorro à vítima.Os momentos de “fi lme de ação”, porém, acabaram minu-tos depois. Em um bairro vizi-

Motorista bêbado atropela idosa após fugir da políciaHomem bateu carro contra barranco instantes depois; não satisfeito ainda resistiu à prisão e entrou em luta com os policiais

Homem é acusado de mostrar o pênispara a vizinha

DAS AGÊ[email protected]

A Polícia Militar de Santana do Itararé atendeu uma solicitação na noite desta terça-feira (24), de uma moradora dizendo que seu vizinho, que tem problemas mentais, teria lhe mostrado o pênis enquanto ela estava no

portão da casa para guardar seu carro. A mulher contou aos policiais que o homem apresenta atitude estranhas durante a noite pela vizinhança e que já teria mos-trado a genitália a outras mulhe-res em outras ocasiões. Os PMs conversaram com a solicitante e encaminharam o caso para a Po-lícia Civil.

nho o motorista do Corsa per-deu o controle do carro e bateu contra um barranco, fi cando assim impedido de continuar a fuga.Ao ser novamente abordado pela PM, o motorista do veículo ainda resistiu à prisão, e entrou em luta com os policiais.Dentro do carro havia três ho-mens, além de uma garrafa de conhaque e outra de cerveja. A blusa de idosa atropelada es-

tava presa ao retrovisor, devido ao forte impacto da colisão. O motorista do veículo foi sub-metido ao teste do etilômetro que deu resultado positivo para embriaguez alcoólica. Ele rece-beu voz de prisão e foi enca-minhado à Delegacia de Polícia Civil de Ibaiti.A idosa vítima do atropelamen-to foi socorrida e fi cou sob cui-dados médicos, não correndo risco de morte.

Fica claro que fazer sexo menstruada não é ruim para a saúde, e que, pelo contrário, pode ser bené� co e prazeroso. No entanto, é importantíssimo não se es-quecer do uso do preservativo, caso contrário poderí-amos estar expostos ao contágio de doenças sexual-mente transmissíveis. Por isso, não deixe de lado este importante aspecto.

É importante se proteger

A ideia de que fazer sexo menstruada é ruim provém da antiguidade e está muito vinculada às crenças re-ligiosas. No passado, considerava-se que a mulher era impura durante os dias da menstruação, e que ela devia ser mantida afastada do homem para não "contaminá-lo".Na religião católica, a menstruação representa o pe-cado de Eva ao oferecer a maçã a Adão, enquanto du-rante séculos achou-se que a menstruação era capaz de realizar façanhas como secar plantas e jardins ou causar problemas de saúde aos homens que ousavam romper com o tabu e fazer sexo com uma mulher du-rante esses dias.Ainda hoje, muitas pessoas conservam algumas des-tas crenças, que no entanto medicamente falando são completamente falsas. Basta entender por que as mulheres menstruam para saber que se trata de um simples processo corporal que não causa dano para ninguém.

FONTE: UMCOMO.COM.BR

Então, de onde vem a ideia de que é algo ruim?

IBAITI

SANTANA DO ITARARÉ

Ladrões são presos com R$ 13 mil após assalto a lotérica

DAS AGÊ[email protected]

Dois homens foram presos na noite da última terça-feira (24) após assaltarem uma lotérica em Jaguariaíva. Um dos acusa-dos foi detido enquanto tenta-va deixar o estabelecimento. O

outro, que é ex-presidiário, foi preso após fugir de carro, abandonar o veículo e tentar se esconder em um matagal. A Polícia Militar prendeu a dupla com uma pistola mu-niciada e R$ 13 mil roubados da lotérica. A PM segue atrás do terceiro ladrão, que con-seguiu fugir.

JAGUARIAÍVA

A Polícia Militar prendeu a dupla com uma pistola municiada e R$ 13 mil roubados da lotérica

das obras desta nova base. Ape-sar dos trabalhos estarem ocor-rendo em ‘doses homeopáticas’, acredito que está por muito pou-co para que o novo posto seja entregue." O tenente destaca ainda que a nova estrutura trará mudanças nos serviços prestados pela PRE. "A área de atendimento será redistribuída. Hoje, a unidade atende aproximadamente 300 quilômetros de rodovias. Após a inauguração da base na PR-092 a logística será bem melhor, pois além do efetivo da nova unidade, também manteremos uma equi-pe na sede do 3º Pelotão, dando mais qualidade aos atendimen-tos à população", assegurou.

A Metro Engenharia, de Siqueira Campos, empresa responsável pela construção da obra na PR-092, informou que os repasses foram suspensos em outubro pelo governo estadual, e desde então os trabalhos foram parali-sados. De acordo com o engenheiro responsável e sócio-proprietário da Metro, Rodolfo Millarch Bar-bosa de Azevedo, a obra, iniciada em janeiro de 2014, está orçada em R$ 310 mil. A previsão para a conclusão dos trabalhos é de no máximo 90 dias, mas para isso é preciso que os recursos para os pagamentos de materiais e pro-fi ssionais contratados pela em-presa sejam liberados.

OBRA PARADA

A mulher contou aos policiais que o homem já teria mostrado a genitália a outras mulheres em outras ocasiões

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A 6 Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4 DESTAQUE

Dona Leia vê praticamente o bairro inteiro da janela da sua sala

Equipe de reportagem da Folha Extra visita o sertão de Jaguariaíva, um lugar praticamente ermo, porém dono de grandes belezas naturais e uma história muito rica, que caminham de mãos dadas com o auge e queda da extração de madeira

LUCAS ALEIXOJaguariaí[email protected]

Não, esta reportagem não é so-bre o sertão nordestino – que é o mais famoso do Brasil. E sim, existe um sertão mais perto de você do que pode imaginar. Ainda que perto, na verdade, seja “perto”. Isso porque, sem acesso de rodovia pavimentada e localizada há 25 quilômetros

de Jaguariaíva “mata adentro”, a região do sertão dos Campos Gerais não está exatamente perto de nada, mas é um lugar único, com riquezas naturais e históricas.Após muita poeira da PR-092 sentido Doutor Ulysses e a im-pressão que não há qualquer resquício de civilização nas re-dondezas, chega-se ao bairro do Jangai, município de Jagua-riaíva, e um dos poucos vilare-jos que sobrevivem ao êxodo

rural no distante sertão. Ali a impressão é de um lugar parado no tempo – que chega a ser óbvio só pela descrição dos dois parágrafos anteriores até para quem não conhece o bairro. A estrada de terra que posteriormente se descobre que corta o vilarejo já não tem tráfego algum.Antes de chegar, porém, a si-nuosa estrada já proporciona visão das primeiras construções do Jangai. Logo de cara surge uma escola, aparentemente bem estruturada. Poucos me-tros à frente, uma venda e logo

depois o posto de saúde, que faz frente com a igreja Católica do lugar. Até aí tudo praticamente igual a qualquer outra localidade erma ou bairro rural, já que esta “es-trutura” composta por escola, igreja e venda é quase que in-variável nestes locais – posto de saúde já é artigo de luxo. Mas, como já foi dito, o Jan-gai tem uma história que o faz único, e não é por apenas fazer parte do sertão paranaense.

Junto com estas pequenas edifi-cações aparece o diferencial do bairro: a antiga fábrica de papel da família Sguário, que desbra-vou o sertão e foi responsável direta pela formação do lugar. Uma grande barragem da anti-ga empresa dá a certeza de que ali já funcionou algo de grande porte – certeza esta que se con-cretiza conforme o carro avança pela estrada e a estrutura da

antiga fábrica continua como visão. Curiosamente, o fim dos barra-cões da antiga fábrica termina onde surge outra visão surpre-endente: uma sequencia de três construções que remetem a prédios do interior da Europa construídos há pelo menos um século.Os prédios do sertão não de-vem ter esta idade e possivel-mente foram construídos entre as décadas de 40 e 50, e alguns

Um dia no sertão de Jaguariaíva

A BELEZA DO INTERIORFOTOs: lUcAs AlEIxO / gUlhERME cApEllO - FOlhA ExTRA

caminham a largos passos para a ruína que infelizmente é imi-nente.

MORADORES Dona Leia Regina Miranda pare-ce que estava à espera da equi-pe de reportagem. Sai na porta de casa ao ver o carro passar, sorri e, quando perguntada há quanto tempo mora ali, respon-de que desde que nasceu.

A personagem é perfeita para expor o dia a dia e a história do Jangai, que já dá sinais de que renderá uma bela reportagem.A segunda pergunta, questio-nando a disponibilidade em ser entrevistada sobre o local onde vive, é respondida com um convite para o almoço – aceito prontamente, óbvio. Enquanto prepara o almoço, Dona Leia vai detalhando sua vida própria, e consequente-mente os últimos 50 anos do

bairro. “Não troco isso aqui por lugar nenhum do mundo”, co-meça a moradora. Como era de se esperar, o lugar é absolutamente pacato. Não há relatos de violência. A escola atende aos poucos jovens das cerca de 30 famílias que ainda vivem por ali. O posto de saúde tem médico uma vez por mês. É possível ir para Jaguariaíva de transporte público uma vez por dia, no ônibus que vai cedo para a cidade e volta no fim da tarde. As opções de lazer são tão escassas quanto de qual-quer outro vilarejo do gênero, e infelizmente o antigo campo de futebol que movimentava o lugar aos domingos foi desati-vado.Conforme o cheiro do almoço vai ficando mais intenso, mais pessoas chegam para a refeição na casa da Dona Leia. “Costumo fazer bastante comida porque sempre tem gente para almoçar aqui”, relata. O marido e o filho, que trabalham no campo, não aparecem, mas são “substituí-dos” por amigos da dona casa.

As três construções que, apesar da grande beleza arquitetônica, padecem com a ação do tempo

A antiga fábrica de papel que na época deu sustento a praticamente todas as famílias do local

“Até o pessoal da Saúde, quan-do estão aqui no Jangai, vêm almoçar comigo. Eles vinham para passar o dia e comiam lan-che, aí convidei para almoçar aqui, ficava com dó de terem que passar o dia todo só com lanche”, continua.A conversa é agradável e o tem-po passa rápido, já que hospi-talidade ali parece ser o ponto forte. Logo os (outros) convida-dos da Dona Leia também pas-sam a interagir e dividir suas histórias do Jangai.“Aqui sempre foi praticamente desse jeito. Pouca coisa mudou. Todo mundo conhece todo mundo. Todo mundo é hospi-taleiro e ninguém vai embora sem almoço”, brinca a anfitriã.

A FÁBRICAMas uma das coisas que mu-dou – e que trouxe drásticas alterações ao Jangai foi o fun-cionamento da fábrica de pa-pel. Fundada na década de 40, funcionou até o começo deste

século e chegou a ter mais de 100 funcionários diretos, po-rém fechou as portas de forma repentina.Dona Leia conta que trabalhou na fábrica por 14 anos produ-zindo formas de pizza. “Pra-ticamente todo mundo aqui trabalhava na fábrica, e todas as famílias tinham alguém tra-balhando ali. Mas saímos de férias em dezembro e quando voltamos não tinha mais nada”, recorda em tom de lamentação.Para se ter noção da importân-cia da fábrica, além de dar sus-tento a praticamente todas as famílias do local, até a energia elétrica do Jangai era produzida pela barragem e distribuída aos moradores. A energia elétrica da Copel só chegou na década de 90.Um dos convidados de Dona Leia é Marcorélio Luiz Otto, 55 anos e já aposentado. Embo-ra tenha passado uma parcela significativa da vida adulta fora do Jangai, ele mostra grande conhecimento sobre a história do local e o declínio da fábrica.

“Antigamente isso aqui era uma beleza. Para você ter idéia mi-nha mãe tinha uma pensão que tinha bastante movimento. Mas aí o fundador da fábrica, Luiz Sguário, morreu, e os filhos dele que assumiram já não ti-nham o amor pela fábrica que o pai tinha, e foi tudo caindo aos poucos”, revela.“Chegou a um ponto onde a fábrica precisava ser reestrutu-rada, e isso iria exigir um inves-timento muito grande. Já não estavam conseguindo as licen-ças ambientais para trabalhar e foi uma bola de neve, que infe-lizmente terminou com a fábri-ca fechando as portas”.Os 100 empregos foram substi-tuídos por um único, no cargo de vigia. As história e a cultura, entretanto, de um povo sim-ples mas com identidade muito própria, estas felizmente não podem ser substituídas – e con-tam um pouco com esta repor-tagem para também não serem esquecidas.

Não trocoisso aqui por lugar nenhum do mundo

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B 1Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

PINHALÃO

ESTADO DO PARANÁPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Página: 1/1

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 1

Data de Abertura: 25/03/2015Objeto: CONTRATAÇÃO DE FIRMA ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES (COMERCIAL E MARMITEX) DESTINADAS A TODAS AS SECRETARIAS

DO MUNICÍPIO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 13/2015

1° 3°CLASSIFICAÇÃO

2°MenorPreçoConsumo

REGISTRO N° 7/2015PROCESSO N° 25/2015Data de Julgamento: 25/3/2015

Valor Cotado / (Código do Participante)Dif. %Preço

MáximoItem Especificação do Material Unid. Marca

(24317)14,00 0,00 --- ---2431714,161 Fornecimento de Refeições (Comercial) UN %0,00Serv Bem

(24317)9,90 0,00 --- ---243179,932 Fornecimento de Refeições (Marmitex) UN %0,00Serv Bem

Página: 1/1(PARTICIPANTES POR PROCESSO - LEGENDA)

REGISTRO DE PREÇOS Nº 7/2015PROCESSO N° 25/2015

-(24317) RAQUEL SIQUEIRA PEREIRA 07487978907

Pinhalão, 26 de Março de 2015.

PINHALAO CAMARA DE VEREADORES:77774479000148

Assinado de forma digital por PINHALAO CAMARA DE VEREADORES:77774479000148 DN: c=BR, st=PR, l=PINHALAO, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CNPJ A3, ou=AR SERASA, cn=PINHALAO CAMARA DE VEREADORES:77774479000148 Dados: 2015.03.25 09:50:15 -03'00'

RREO - ANEXO 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º)

Município de PINHALAO - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 24.663.184,13 24.663.184,13 2.698.266,19 10,94 2.698.266,19 10,94 21.964.917,94 RECEITAS CORRENTES 15.415.282,13 15.415.282,13 2.669.601,19 17,32 2.669.601,19 17,32 12.745.680,94 RECEITA TRIBUTÁRIA 585.650,00 585.650,00 87.283,49 14,90 87.283,49 14,90 498.366,51 IMPOSTOS 481.000,00 481.000,00 73.994,19 15,38 73.994,19 15,38 407.005,81 TAXAS 104.650,00 104.650,00 13.289,30 12,70 13.289,30 12,70 91.360,70 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 162.200,00 162.200,00 21.954,16 13,54 21.954,16 13,54 140.245,84 CONTRIBUIÇÃO P/ CUSTEIO SERV ILUMINAÇÃO PÚBLICA 162.200,00 162.200,00 21.954,16 13,54 21.954,16 13,54 140.245,84 RECEITA PATRIMONIAL 42.000,00 42.000,00 20.071,79 47,79 20.071,79 47,79 21.928,21 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 5.550,00 5.550,00 447,01 8,05 447,01 8,05 5.102,99 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 36.450,00 36.450,00 19.624,78 53,84 19.624,78 53,84 16.825,22 RECEITA DE SERVIÇOS 2.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 14.583.647,13 14.583.647,13 2.535.461,42 17,39 2.535.461,42 17,39 12.048.185,71 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 11.915.500,00 11.915.500,00 2.277.256,21 19,11 2.277.256,21 19,11 9.638.243,79 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 2.668.147,13 2.668.147,13 258.205,21 9,68 258.205,21 9,68 2.409.941,92 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 39.285,00 39.285,00 4.830,33 12,30 4.830,33 12,30 34.454,67 MULTAS E JUROS DE MORA 13.585,00 13.585,00 1.548,03 11,40 1.548,03 11,40 12.036,97 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 14.100,00 14.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.100,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 11.600,00 11.600,00 3.282,30 28,30 3.282,30 28,30 8.317,70 RECEITAS DE CAPITAL 9.247.902,00 9.247.902,00 28.665,00 0,31 28.665,00 0,31 9.219.237,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.150.000,00 1.150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.150.000,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.150.000,00 1.150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.150.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 8.082.902,00 8.082.902,00 28.665,00 0,35 28.665,00 0,35 8.054.237,00 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 24.050,00 24.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.050,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 8.058.852,00 8.058.852,00 28.665,00 0,36 28.665,00 0,36 8.030.187,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) — — — — — — —

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 24.663.184,13 24.663.184,13 2.698.266,19 10,94 2.698.266,19 10,94 21.964.917,94

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

Page 8: Folha Extra 1304

B 2Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

Município de PINHALAO - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Continuação 2/3

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 24.663.184,13 24.663.184,13 2.698.266,19 10,94 2.698.266,19 10,94 21.964.917,94

DÉFICIT (VI)

TOTAL (VII) = (V + VI)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit FinanceiroReabertura de Créditos Adicionais

24.663.184,13

——

929.523,36

929.523,360,00

24.663.184,13

2.698.266,19

——

10,94

——

77.590,47

77.590,470,00

2.698.266,19

10,94

——

21.964.917,94

——

DESPESASDOTAÇÃO

INICIAL(d)

CRÉDITOSADICIONAIS

(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA

(f) = (d + e)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre(g)

%(g/f)

SALDOA LIQUIDAR

(f - g)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 23.959.184,13 929.523,36 24.888.707,49 3.087.414,54 3.087.414,54 2.028.325,93 2.028.325,93 8,15 22.860.381,56DESPESAS CORRENTES 11.462.705,00 603.843,27 12.066.548,27 2.908.777,75 2.908.777,75 1.907.609,39 1.907.609,39 15,81 10.158.938,88

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 7.453.557,50 151.522,79 7.605.080,29 1.306.515,84 1.306.515,84 1.306.515,84 1.306.515,84 17,18 6.298.564,45JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA 25.000,00 0,00 25.000,00 2.760,19 2.760,19 2.760,19 2.760,19 11,04 22.239,81OUTRAS DESPESAS CORRENTES 3.984.147,50 452.320,48 4.436.467,98 1.599.501,72 1.599.501,72 598.333,36 598.333,36 13,49 3.838.134,62

DESPESAS DE CAPITAL 12.352.479,13 325.680,09 12.678.159,22 178.636,79 178.636,79 120.716,54 120.716,54 0,95 12.557.442,68INVESTIMENTOS 12.312.479,13 325.680,09 12.638.159,22 173.140,76 173.140,76 115.220,51 115.220,51 0,91 12.522.938,71AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA 40.000,00 0,00 40.000,00 5.496,03 5.496,03 5.496,03 5.496,03 13,74 34.503,97

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 144.000,00 0,00 144.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 144.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) 1.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

INVESTIMENTOS 1.000,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 23.960.184,13 929.523,36 24.889.707,49 3.087.414,54 3.087.414,54 2.028.325,93 2.028.325,93 8,15 22.861.381,56

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 2/3

Município de PINHALAO - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Continuação 3/3

DESPESASDOTAÇÃO

INICIAL(d)

CRÉDITOSADICIONAIS

(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA

(f) = (d + e)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre(g)

%(g/f)

SALDOA LIQUIDAR

(f - g)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 23.960.184,13 929.523,36 24.889.707,49 3.087.414,54 3.087.414,54 2.028.325,93 2.028.325,93 8,15 22.861.381,56

SUPERÁVIT (XIII)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 23.960.184,13

929.523,36

24.889.707,49

3.087.414,54

3.087.414,54

2.028.325,93

— 669.940,26

2.698.266,19 10,84

22.861.381,56

FONTE:

RREO - ANEXO 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º)

Município de PINHALAO - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 24.663.184,13 24.663.184,13 2.698.266,19 10,94 2.698.266,19 10,94 21.964.917,94 RECEITAS CORRENTES 15.415.282,13 15.415.282,13 2.669.601,19 17,32 2.669.601,19 17,32 12.745.680,94 RECEITA TRIBUTÁRIA 585.650,00 585.650,00 87.283,49 14,90 87.283,49 14,90 498.366,51 IMPOSTOS 481.000,00 481.000,00 73.994,19 15,38 73.994,19 15,38 407.005,81 TAXAS 104.650,00 104.650,00 13.289,30 12,70 13.289,30 12,70 91.360,70 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 162.200,00 162.200,00 21.954,16 13,54 21.954,16 13,54 140.245,84 CONTRIBUIÇÃO P/ CUSTEIO SERV ILUMINAÇÃO PÚBLICA 162.200,00 162.200,00 21.954,16 13,54 21.954,16 13,54 140.245,84 RECEITA PATRIMONIAL 42.000,00 42.000,00 20.071,79 47,79 20.071,79 47,79 21.928,21 RECEITAS IMOBILIÁRIAS 5.550,00 5.550,00 447,01 8,05 447,01 8,05 5.102,99 RECEITAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 36.450,00 36.450,00 19.624,78 53,84 19.624,78 53,84 16.825,22 RECEITA DE SERVIÇOS 2.500,00 2.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.500,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 14.583.647,13 14.583.647,13 2.535.461,42 17,39 2.535.461,42 17,39 12.048.185,71 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 11.915.500,00 11.915.500,00 2.277.256,21 19,11 2.277.256,21 19,11 9.638.243,79 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 2.668.147,13 2.668.147,13 258.205,21 9,68 258.205,21 9,68 2.409.941,92 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 39.285,00 39.285,00 4.830,33 12,30 4.830,33 12,30 34.454,67 MULTAS E JUROS DE MORA 13.585,00 13.585,00 1.548,03 11,40 1.548,03 11,40 12.036,97 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 14.100,00 14.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.100,00 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA 11.600,00 11.600,00 3.282,30 28,30 3.282,30 28,30 8.317,70 RECEITAS DE CAPITAL 9.247.902,00 9.247.902,00 28.665,00 0,31 28.665,00 0,31 9.219.237,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.150.000,00 1.150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.150.000,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.150.000,00 1.150.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.150.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 8.082.902,00 8.082.902,00 28.665,00 0,35 28.665,00 0,35 8.054.237,00 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 24.050,00 24.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.050,00 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 8.058.852,00 8.058.852,00 28.665,00 0,36 28.665,00 0,36 8.030.187,00

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) — — — — — — —

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 24.663.184,13 24.663.184,13 2.698.266,19 10,94 2.698.266,19 10,94 21.964.917,94

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

MUNICÍPIO DE PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RREO - ANEXO X (LDB, art. 72)

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ENSINO5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

RECEITAS DO FUNDEB

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10)

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III)

2.1- Cota-Parte FPM

2.2- Cota-Parte ICMS 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/19962.4- Cota-Parte IPI-Exportação2.5- Cota-Parte ITR2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

5.1- Transferências do Salário-Educação5.2- Outras Transferências do FNDE5.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6.1- Transferências de Convênios6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1)10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3)10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4)10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB - (20% de 2.5)10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6)

11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB11.2- Complementação da União ao FUNDEB11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

1.1.1- IPTU1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU1.1.3- Dívida Ativa do IPTU1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU1.1.5- (-) Deduções da Receita do IPTU

1.2.1- ITBI

1.2.3- Dívida Ativa do ITBI1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI1.2.5- (-) Deduções da Receita do ITBI

1.3.1- ISS1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS1.3.3- Dívida Ativa do ISS1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS1.3.5- (-) Deduções da Receita do ISS

1.4.1- IRRF1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF1.4.3- Dívida Ativa do IRRF1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF1.4.5- (-) Deduções da Receita do IRRF

1.5.1- ITR1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR1.5.3- Dívida Ativa do ITR1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR1.5.5- (-) Deduções da Receita do ITR

2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d

1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

PREVISÃOINICIAL

499.985,00148.350,00130.000,00

1.000,008.200,009.150,00

_140.200,00140.000,00

200,00___70.435,0070.000,00

300,00100,0035,00

_141.000,00141.000,00__________

10.322.000,007.050.000,007.000.000,00

50.000,002.800.000,00

10.000,0055.000,007.000,00

400.000,00_

10.821.985,00

PREVISÃOINICIAL

_309.200,00190.000,00119.200,00_

1.477.948,111.477.948,11

__

0,00_

1.787.148,11

PREVISÃOINICIAL

2.054.400,001.400.000,00_

560.000,002.000,00

11.000,001.400,00

80.000,002.200.000,002.200.000,00

__

145.600,00

0,00

33.351,18

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

499.985,00148.350,00130.000,00

1.000,008.200,009.150,00

0,00140.200,00140.000,00

200,000,000,000,00

70.435,0070.000,00

300,00100,0035,000,00

141.000,00141.000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

10.322.000,007.050.000,007.000.000,00

50.000,002.800.000,00

10.000,0055.000,007.000,00

400.000,000,00

10.821.985,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

0,00309.200,00190.000,00119.200,00

0,001.477.948,111.477.948,11

0,000,000,00

1.787.148,11

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

2.054.400,001.400.000,00

560.000,002.000,00

11.000,001.400,00

80.000,002.200.000,002.200.000,00

0,000,00

145.600,00

No Bimestre

77.836,853.948,71

144,3743,80

2.605,081.155,46

0,0024.417,1324.407,33

9,800,000,000,00

10.478,0310.449,51

28,520,000,000,00

38.992,9838.992,98

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

1.993.303,491.505.741,151.505.741,15

0,00468.501,88

0,0010.007,942.505,216.547,31

0,00

2.071.140,34

No Bimestre

0,00151.445,2918.890,23

132.555,060,00

255.487,29255.487,29

0,000,000,00

406.932,58

No Bimestre

398.654,53301.148,1693.700,34

0,001.995,56

501,021.309,45

365.303,35365.303,35

0,000,00

-33.351,18

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre(b)

77.836,853.948,71

144,3743,80

2.605,081.155,46

0,0024.417,1324.407,33

9,800,000,000,00

10.478,0310.449,51

28,520,000,000,00

38.992,9838.992,98

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

1.993.303,491.505.741,151.505.741,15

0,00468.501,88

0,0010.007,942.505,216.547,31

0,00

2.071.140,34

Até o Bimestre(b)

0,00151.445,2918.890,23

132.555,060,00

255.487,29255.487,29

0,000,000,00

406.932,58

Até o Bimestre(b)

398.654,53301.148,1693.700,34

0,001.995,56

501,021.309,45

365.303,35365.303,35

0,000,00

-33.351,18

%(c) = (b/a)x100

15,572,660,114,38

31,7712,630,00

17,4217,434,900,000,000,00

14,8814,939,510,000,000,00

27,6527,650,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

19,3121,3621,510,00

16,730,00

18,2035,791,640,00

19,14

%(c) = (b/a)x100

0,0048,989,94

111,200,00

17,2917,290,000,000,00

22,77

%(c) = (b/a)x100

19,4021,5116,730,00

18,1435,791,64

16,6016,600,000,00

-22,91

R$ 1,00

Page 9: Folha Extra 1304

B 3Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

MUNICÍPIO DE PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 2/3

DESPESAS DO FUNDEB

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

14- OUTRAS DESPESAS

15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14)

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

19- MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL1 ((13 – 18) / (11) x 100) %

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE

20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2014 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS21 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2015 ²

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

22- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

23- EDUCAÇÃO INFANTIL

24- ENSINO FUNDAMENTAL

13.1- Com Educação Infantil13.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educação Infantil14.2- Com Ensino Fundamental

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

DOTAÇÃOINICIAL

1.325.000,000,00

1.325.000,00886.600,00

0,00886.600,00

2.211.600,00

PREVISÃOINICIAL

2.705.496,25

DOTAÇÃOINICIAL

120.457,500,00

120.457,502.680.600,002.211.600,00

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

1.396.077,720,00

1.396.077,721.048.665,85

0,001.048.665,85

2.444.743,57

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

2.705.496,25

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

120.457,500,00

120.457,503.113.021,882.444.743,57

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

300.308,150,00

300.308,15123.305,83

0,00123.305,83

423.613,98

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre

517.785,09

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

30.122,420,00

30.122,42524.369,07423.613,98

Até o Bimestre(b)

300.308,150,00

300.308,15123.305,83

0,00123.305,83

423.613,98

Até o Bimestre(b)

517.785,09

Até o Bimestre(b)

30.122,420,00

30.122,42524.369,07423.613,98

VALOR

10.818,4110.818,41

%(c)=(b/d)x100

21,510,00

21,5111,760,00

11,76

17,33

VALOR

0,00-10.320,00

-10.320,00

85,03

%(c)=(b/a)x100

19,14

%(c)=(b/d)x100

25,010,00

25,0116,8417,3324.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 469.000,00 668.278,31 15,09100.823,82 100.823,8224.9- (-) Dedução de Despesas Indevidamente Contabilizadas 0,00 0,00 -68,73 -68,73 0,00

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28- OUTRAS

29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28)

0,000,000,00

26.250,00

2.827.307,50

0,000,000,00

26.250,00

3.259.729,38

0,000,000,00

2.841,08

557.332,57

0,000,000,00

2.841,08

557.332,57

0,000,000,00

10,82

17,10

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12)

31- AJUSTE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM GANHO/SUPERÁVIT/RECEITA APLICAÇÃO FINANCEIRA DO FUNDEB32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h)33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOSVINCULADOS AO ENSINO = (46 g)

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37))

39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %

34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

4

VALOR

-33.351,18

14.141,040,00

10.818,41

471.708,43

0,00

0,00

463.316,7091.174,79

4,40

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DEIMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43)

45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO

SALDO ATÉ O BIMESTRE

70.705,27

DOTAÇÃOINICIAL

193.000,000,00

2.528.068,11

2.721.068,11

5.548.375,61

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

320.667,580,00

2.518.810,64

2.839.478,22

6.099.207,60

No Bimestre

0,00

0,000,00

112.652,01

112.652,01

669.984,58

DESPESAS LIQUIDADAS

CANCELADO EM 2015(g)

0,00

Até o Bimestre(b)

0,00

0,000,00

112.652,01

112.652,01

669.984,58

%(c)=(b/d)x100

0,00

0,000,004,47

3,97

10,98

0,00 0,00

MUNICÍPIO DE PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

RREO - ANEXO X (LDB, art. 72)

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ENSINO5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

RECEITAS DO FUNDEB

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10)

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

DECRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III)

2.1- Cota-Parte FPM

2.2- Cota-Parte ICMS 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/19962.4- Cota-Parte IPI-Exportação2.5- Cota-Parte ITR2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

5.1- Transferências do Salário-Educação5.2- Outras Transferências do FNDE5.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6.1- Transferências de Convênios6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1)10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3)10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4)10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB - (20% de 2.5)10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6)

11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB11.2- Complementação da União ao FUNDEB11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

1.1.1- IPTU1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU1.1.3- Dívida Ativa do IPTU1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU1.1.5- (-) Deduções da Receita do IPTU

1.2.1- ITBI

1.2.3- Dívida Ativa do ITBI1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI1.2.5- (-) Deduções da Receita do ITBI

1.3.1- ISS1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS1.3.3- Dívida Ativa do ISS1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS1.3.5- (-) Deduções da Receita do ISS

1.4.1- IRRF1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF1.4.3- Dívida Ativa do IRRF1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF1.4.5- (-) Deduções da Receita do IRRF

1.5.1- ITR1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR1.5.3- Dívida Ativa do ITR1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR1.5.5- (-) Deduções da Receita do ITR

2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d

1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

PREVISÃOINICIAL

499.985,00148.350,00130.000,00

1.000,008.200,009.150,00

_140.200,00140.000,00

200,00___70.435,0070.000,00

300,00100,0035,00

_141.000,00141.000,00__________

10.322.000,007.050.000,007.000.000,00

50.000,002.800.000,00

10.000,0055.000,007.000,00

400.000,00_

10.821.985,00

PREVISÃOINICIAL

_309.200,00190.000,00119.200,00_

1.477.948,111.477.948,11

__

0,00_

1.787.148,11

PREVISÃOINICIAL

2.054.400,001.400.000,00_

560.000,002.000,00

11.000,001.400,00

80.000,002.200.000,002.200.000,00

__

145.600,00

0,00

33.351,18

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

499.985,00148.350,00130.000,00

1.000,008.200,009.150,00

0,00140.200,00140.000,00

200,000,000,000,00

70.435,0070.000,00

300,00100,0035,000,00

141.000,00141.000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

10.322.000,007.050.000,007.000.000,00

50.000,002.800.000,00

10.000,0055.000,007.000,00

400.000,000,00

10.821.985,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

0,00309.200,00190.000,00119.200,00

0,001.477.948,111.477.948,11

0,000,000,00

1.787.148,11

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

2.054.400,001.400.000,00

560.000,002.000,00

11.000,001.400,00

80.000,002.200.000,002.200.000,00

0,000,00

145.600,00

No Bimestre

77.836,853.948,71

144,3743,80

2.605,081.155,46

0,0024.417,1324.407,33

9,800,000,000,00

10.478,0310.449,51

28,520,000,000,00

38.992,9838.992,98

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

1.993.303,491.505.741,151.505.741,15

0,00468.501,88

0,0010.007,942.505,216.547,31

0,00

2.071.140,34

No Bimestre

0,00151.445,2918.890,23

132.555,060,00

255.487,29255.487,29

0,000,000,00

406.932,58

No Bimestre

398.654,53301.148,1693.700,34

0,001.995,56

501,021.309,45

365.303,35365.303,35

0,000,00

-33.351,18

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre(b)

77.836,853.948,71

144,3743,80

2.605,081.155,46

0,0024.417,1324.407,33

9,800,000,000,00

10.478,0310.449,51

28,520,000,000,00

38.992,9838.992,98

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

1.993.303,491.505.741,151.505.741,15

0,00468.501,88

0,0010.007,942.505,216.547,31

0,00

2.071.140,34

Até o Bimestre(b)

0,00151.445,2918.890,23

132.555,060,00

255.487,29255.487,29

0,000,000,00

406.932,58

Até o Bimestre(b)

398.654,53301.148,1693.700,34

0,001.995,56

501,021.309,45

365.303,35365.303,35

0,000,00

-33.351,18

%(c) = (b/a)x100

15,572,660,114,38

31,7712,630,00

17,4217,434,900,000,000,00

14,8814,939,510,000,000,00

27,6527,650,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

19,3121,3621,510,00

16,730,00

18,2035,791,640,00

19,14

%(c) = (b/a)x100

0,0048,989,94

111,200,00

17,2917,290,000,000,00

22,77

%(c) = (b/a)x100

19,4021,5116,730,00

18,1435,791,64

16,6016,600,000,00

-22,91

R$ 1,00

Page 10: Folha Extra 1304

B 4Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

MUNICÍPIO DE PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 3/3

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201448- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

VALOR

594.781,08365.303,35

0,000,00

660.530,61

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a) Até o Bimestre (b)

RECEITAS REALIZADAS

%(b/a)*100

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 130.000,00 130.000,00 144,37 0,11 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 140.000,00 140.000,00 24.407,33 17,43 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 70.000,00 70.000,00 10.449,51 14,93 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 141.000,00 141.000,00 38.992,98 27,65 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 1.500,00 1.500,00 82,12 5,47 Dívida Ativa dos Impostos 8.300,00 8.300,00 2.605,08 31,39 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 9.185,00 9.185,00 1.155,46 12,58 Cota-Parte FPM 7.000.000,00 7.000.000,00 1.505.741,15 21,51 Cota-Parte ITR 7.000,00 7.000,00 2.505,21 35,79 Cota-Parte IPVA 400.000,00 400.000,00 6.547,31 1,64 Cota-Parte ICMS 2.800.000,00 2.800.000,00 468.501,88 16,73 Cota-Parte IPI-Exportação 55.000,00 55.000,00 10.007,94 18,20 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 Desoneração ICMS (LC 87/96) 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II

10.771.985,00 10.771.985,00 2.071.140,34 19,23

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDEPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (d)

%(d/c)*100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes da União 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes dos Estados 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes de Outros Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre (f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre (g)

%(g/e)*100

DESPESAS CORRENTES 2.469.657,50 2.731.859,66 979.788,85 35,87 515.013,46 18,85Pessoal e Encargos Sociais 1.746.750,00 1.746.750,00 273.370,26 15,65 273.370,26 15,65Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Despesas Correntes 722.907,50 985.109,66 706.418,59 71,71 241.643,20 24,53

DESPESAS DE CAPITAL 723.949,24 683.949,24 0,00 0,00 0,00 0,00Investimentos 723.949,24 683.949,24 0,00 0,00 0,00 0,00Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

MUNICÍPIO DE PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDEORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIROEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 2/3

DESPESAS DO FUNDEB

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

14- OUTRAS DESPESAS

15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14)

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

19- MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL1 ((13 – 18) / (11) x 100) %

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE

20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2014 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS21 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2015 ²

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

22- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

23- EDUCAÇÃO INFANTIL

24- ENSINO FUNDAMENTAL

13.1- Com Educação Infantil13.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educação Infantil14.2- Com Ensino Fundamental

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

DOTAÇÃOINICIAL

1.325.000,000,00

1.325.000,00886.600,00

0,00886.600,00

2.211.600,00

PREVISÃOINICIAL

2.705.496,25

DOTAÇÃOINICIAL

120.457,500,00

120.457,502.680.600,002.211.600,00

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

1.396.077,720,00

1.396.077,721.048.665,85

0,001.048.665,85

2.444.743,57

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

2.705.496,25

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

120.457,500,00

120.457,503.113.021,882.444.743,57

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

300.308,150,00

300.308,15123.305,83

0,00123.305,83

423.613,98

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre

517.785,09

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

30.122,420,00

30.122,42524.369,07423.613,98

Até o Bimestre(b)

300.308,150,00

300.308,15123.305,83

0,00123.305,83

423.613,98

Até o Bimestre(b)

517.785,09

Até o Bimestre(b)

30.122,420,00

30.122,42524.369,07423.613,98

VALOR

10.818,4110.818,41

%(c)=(b/d)x100

21,510,00

21,5111,760,00

11,76

17,33

VALOR

0,00-10.320,00

-10.320,00

85,03

%(c)=(b/a)x100

19,14

%(c)=(b/d)x100

25,010,00

25,0116,8417,3324.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB

24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 469.000,00 668.278,31 15,09100.823,82 100.823,8224.9- (-) Dedução de Despesas Indevidamente Contabilizadas 0,00 0,00 -68,73 -68,73 0,00

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28- OUTRAS

29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28)

0,000,000,00

26.250,00

2.827.307,50

0,000,000,00

26.250,00

3.259.729,38

0,000,000,00

2.841,08

557.332,57

0,000,000,00

2.841,08

557.332,57

0,000,000,00

10,82

17,10

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12)

31- AJUSTE DAS DESPESAS CUSTEADAS COM GANHO/SUPERÁVIT/RECEITA APLICAÇÃO FINANCEIRA DO FUNDEB32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h)33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOSVINCULADOS AO ENSINO = (46 g)

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37))

39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %

34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

4

VALOR

-33.351,18

14.141,040,00

10.818,41

471.708,43

0,00

0,00

463.316,7091.174,79

4,40

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DEIMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43)

45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO

SALDO ATÉ O BIMESTRE

70.705,27

DOTAÇÃOINICIAL

193.000,000,00

2.528.068,11

2.721.068,11

5.548.375,61

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

320.667,580,00

2.518.810,64

2.839.478,22

6.099.207,60

No Bimestre

0,00

0,000,00

112.652,01

112.652,01

669.984,58

DESPESAS LIQUIDADAS

CANCELADO EM 2015(g)

0,00

Até o Bimestre(b)

0,00

0,000,00

112.652,01

112.652,01

669.984,58

%(c)=(b/d)x100

0,00

0,000,004,47

3,97

10,98

0,00 0,00

Page 11: Folha Extra 1304

B 5Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 3/3

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DECAIXA

INSCRITOS CANCELADOS/ PRESCRITOS

PAGOS A PAGAR PARCELA CONSIDERADA NO LIMITE

Inscritos em 2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃODA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, §1º E 2º

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2015

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOSANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME

ARTIGOS 25 E 26

Diferença de limite não cumprido em 2015

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

SALDO INICIAL

0,00

LIMITE NÃO CUMPRIDO

SALDO INICIAL

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (j)

0,00

1.589.788,64

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (k)

SALDO FINAL (NÃO APLICADO)

0,00

SALDO FINAL (NÃO APLICADO)

-1.589.788,64

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASAté Bimestre

(l)%

(l/Total l)*100

DESPESAS LIQUIDADASAté Bimestre

(m)%

(m/Total m)*100

Atenção Básica 1.767.649,24 1.749.649,24 167.961,25 17,14 167.961,25 32,61Assistência Hospitalar e Ambulatorial 1.265.307,50 1.489.086,04 780.643,70 79,67 327.679,31 63,63Suporte Profilático e Terapêutico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Vigilância Sanitária 50.050,00 83.473,62 11.550,00 1,18 1.050,00 0,20Vigilância Epidemiológica 4.500,00 4.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00Alimentação e Nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Subfunções 106.100,00 89.100,00 19.633,90 2,00 18.322,90 3,56

TOTAL 3.193.606,74 3.415.808,90 979.788,85 100,00 515.013,46 100,00

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 2/3

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre (f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre (g)

%(g/e)*100

DESPESAS DE CAPITAL 723.949,24 683.949,24 0,00 0,00 0,00 0,00Amortização da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV)

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTASDESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSALDESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS RESTOS/CONTAS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS APAGAR CANCELADOS

DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

SUPERÁVIT FINANCEIRO DE EXERCÍCIO ANTERIOR NÃO APLICADO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V)

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V)

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VI / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(IIIb * 15%) - VI]

Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUSRecursos de Operações de CréditoOutros Recursos

3.193.606,74

DOTAÇÃOINICIAL

0,000,00

1.726.491,740,000,00

1.726.491,740,000,00

0,00

0,00

0,00

1.726.491,74

1.467.115,00

3.415.808,90

DOTAÇÃOATUALIZADA

0,000,00

1.953.806,740,000,00

1.953.806,740,000,00

0,00

0,00

0,00

1.953.806,74

1.462.002,16

979.788,85

DESPESAS EMPENHADASAté o Bimestre

(h)

0,000,00

438.130,850,000,00

438.130,850,00

0,00

0,00

305.861,99

743.992,84

235.796,01

28,68

% (h/IVf)*100

0,000,00

44,720,000,00

44,72

0,00

0,00

31,22

75,93

-47,25 -1.279.117,59

515.013,46

DESPESAS LIQUIDADASAté o Bimestre

(i)

0,000,00

1.488.269,060,000,00

1.488.269,060,000,00

0,00

0,00

305.861,99

1.794.131,05

0,000,00

288,980,000,00

288,980,000,00

0,00

0,00

59,39

348,37

15,08

% (i/IVg)*100

-333,29

0,00

0,000,00

-61,76

1.589.788,64

Continua 2/3

ADCT. Art 77 - Anexo XVI

DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COMAÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de PINHALAO - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a) Até o Bimestre (b)

RECEITAS REALIZADAS

%(b/a)*100

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 130.000,00 130.000,00 144,37 0,11 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 140.000,00 140.000,00 24.407,33 17,43 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 70.000,00 70.000,00 10.449,51 14,93 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 141.000,00 141.000,00 38.992,98 27,65 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 1.500,00 1.500,00 82,12 5,47 Dívida Ativa dos Impostos 8.300,00 8.300,00 2.605,08 31,39 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 9.185,00 9.185,00 1.155,46 12,58 Cota-Parte FPM 7.000.000,00 7.000.000,00 1.505.741,15 21,51 Cota-Parte ITR 7.000,00 7.000,00 2.505,21 35,79 Cota-Parte IPVA 400.000,00 400.000,00 6.547,31 1,64 Cota-Parte ICMS 2.800.000,00 2.800.000,00 468.501,88 16,73 Cota-Parte IPI-Exportação 55.000,00 55.000,00 10.007,94 18,20 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 Desoneração ICMS (LC 87/96) 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 Outras 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II

10.771.985,00 10.771.985,00 2.071.140,34 19,23

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDEPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (d)

%(d/c)*100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes da União 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes dos Estados 0,00 0,00 0,00 0,00

Provenientes de Outros Municípios 0,00 0,00 0,00 0,00

Outras Receitas do SUS 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Bimestre (f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre (g)

%(g/e)*100

DESPESAS CORRENTES 2.469.657,50 2.731.859,66 979.788,85 35,87 515.013,46 18,85Pessoal e Encargos Sociais 1.746.750,00 1.746.750,00 273.370,26 15,65 273.370,26 15,65Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Despesas Correntes 722.907,50 985.109,66 706.418,59 71,71 241.643,20 24,53

DESPESAS DE CAPITAL 723.949,24 683.949,24 0,00 0,00 0,00 0,00Investimentos 723.949,24 683.949,24 0,00 0,00 0,00 0,00Inversões Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

LRF, Art. 48 - Anexo XVII

Município de PINHALAO - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

R$ 1,00

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o Bimestre

RECEITAS

Previsão Inicial — 24.663.184,13Previsão Atualizada — 24.663.184,13Receitas Realizadas 2.753.851,35 2.753.851,35Déficit Orçamentário — 0,00Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) — 77.590,47

DESPESAS

Dotação Inicial — 23.960.184,13Créditos Adicionais — 929.523,36Dotação Atualizada — 24.889.707,49Despesas Empenhadas 3.087.414,54 3.087.414,54Despesas Liquidadas 2.028.325,93 2.028.325,93Superavit Orçamentário — 725.525,42

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o Bimestre

Despesas Empenhadas 3.087.414,54 3.087.414,54Despesas Liquidadas 2.028.325,93 2.028.325,93

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o Bimestre

Receita Corrente Líquida 15.072.925,74

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

No Bimestre Até o Bimestre

Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesa Previdenciárias Executadas(V) 0,00 0,00 Liquidadas 0,00 0,00 Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 0,00 0,00Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 0,00 0,00

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIOMeta Fixada no Anexode Metas Fiscais da

LDO (a)

Resultado Apurado atéo Bimestre (b)

% em Relação à Meta(b/a)

Resultado Nominal 0,00 -489.051,63 0,00Resultado Primário 0,00 714.156,86 0,00

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Cancelamento até oBimestre

Pagamento até oBimestre

Saldo a Pagar

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS 10.130.040,33 0,00 401.825,34 9.728.214,99EXECUTIVO 10.130.040,33 0,00 401.825,34 9.728.214,99

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 499.856,35 0,00 262.232,32 237.624,03EXECUTIVO 499.856,35 0,00 262.232,32 237.624,03

TOTAL: 10.629.896,68 0,00 664.057,66 9.965.839,02

Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil eEnsino Fundamental

Empenhadas

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEValor apurado até o

Bimestre

91.174,79

310.628,15

557.332,57

% Mínimo a Aplicar noExercício

25%

60%

Limites Constitucionais Anuais% Aplicado até o

Bimestre

4,40

84,20

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até oBimestre Saldo não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 0,00 1.150.000,00Despesa de Capital Líquida 120.716,54 12.558.442,68

Continua 1/2

LRF, Art. 48 - Anexo XVII

Município de PINHALAO - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

R$ 1,00

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Bimestre Até o Bimestre

RECEITAS

Previsão Inicial — 24.663.184,13Previsão Atualizada — 24.663.184,13Receitas Realizadas 2.753.851,35 2.753.851,35Déficit Orçamentário — 0,00Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) — 77.590,47

DESPESAS

Dotação Inicial — 23.960.184,13Créditos Adicionais — 929.523,36Dotação Atualizada — 24.889.707,49Despesas Empenhadas 3.087.414,54 3.087.414,54Despesas Liquidadas 2.028.325,93 2.028.325,93Superavit Orçamentário — 725.525,42

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO No Bimestre Até o Bimestre

Despesas Empenhadas 3.087.414,54 3.087.414,54Despesas Liquidadas 2.028.325,93 2.028.325,93

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o Bimestre

Receita Corrente Líquida 15.072.925,74

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

No Bimestre Até o Bimestre

Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesa Previdenciárias Executadas(V) 0,00 0,00 Liquidadas 0,00 0,00 Inscritas em Restos a Pagar Não Processados 0,00 0,00Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 0,00 0,00

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIOMeta Fixada no Anexode Metas Fiscais da

LDO (a)

Resultado Apurado atéo Bimestre (b)

% em Relação à Meta(b/a)

Resultado Nominal 0,00 -489.051,63 0,00Resultado Primário 0,00 714.156,86 0,00

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Cancelamento até oBimestre

Pagamento até oBimestre

Saldo a Pagar

RESTOS A PAGAR NÃO-PROCESSADOS 10.130.040,33 0,00 401.825,34 9.728.214,99EXECUTIVO 10.130.040,33 0,00 401.825,34 9.728.214,99

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 499.856,35 0,00 262.232,32 237.624,03EXECUTIVO 499.856,35 0,00 262.232,32 237.624,03

TOTAL: 10.629.896,68 0,00 664.057,66 9.965.839,02

Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil eEnsino Fundamental

Empenhadas

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEValor apurado até o

Bimestre

91.174,79

310.628,15

557.332,57

% Mínimo a Aplicar noExercício

25%

60%

Limites Constitucionais Anuais% Aplicado até o

Bimestre

4,40

84,20

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até oBimestre Saldo não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 0,00 1.150.000,00Despesa de Capital Líquida 120.716,54 12.558.442,68

Continua 1/2

Page 12: Folha Extra 1304

B 6Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

LRF, Art. 48 - Anexo XVII

Município de PINHALAO - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A FEVEREIRO 2015/BIMESTRE JANEIRO - FEVEREIRO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Continuação 2/2

R$ 1,00

Regime Próprio de Previdência Social dos ServidoresReceitas Previdenciárias (IV)Despesas Previdenciárias (V)Resultado Previdenciário VI = (IV - V)

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA 2015

0,000,000,00

2023

0,000,000,00

2033

0,000,000,00

2048

0,000,000,00

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSValor apurado até o

Bimestre Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 15.000,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde

Liquidadas

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEValor apurado até o

Bimestre

235.796,01

235.796,01

% Mínimo a Aplicar noExercício

15,00

Limite Constitucional Anual

163.327,57

% Aplicado até oBimestre

Total das despesas/RCL (%)

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

0,00

FONTE:Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas emrestos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em:. a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64;. b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força doart.35, inciso II da Lei 4.320/64.

RREO – ANEXO III (LRF, Art. 53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃOMar/2014

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Abr/2014

Município de PINHALAORELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

MARÇO/2014 A FEVEREIRO/2015Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

Mai/2014 Jun/2014 Jul/2014 Ago/2014 Set/2014 Out/2014 Nov/2014 Dez/2014 Jan/2015 Fev/2015TOTAL

(ÚLT. 12 MES.)

R$ 1,00

RECEITAS CORRENTES (I) 1.132.808,76 1.412.521,38 1.385.578,37 1.142.274,51 1.401.458,35 1.210.345,75 1.756.305,74 1.209.679,22 1.321.873,56 2.051.519,67 1.837.982,67 1.230.273,05 17.092.621,03 Receita Tributária 80.614,47 115.288,97 53.325,22 54.330,17 27.044,68 54.797,48 39.385,77 52.743,03 43.097,74 39.563,31 77.573,41 14.540,41 652.304,66 I.P.T.U. 30.737,06 60.864,80 20.823,70 15.790,79 1.367,00 11.948,56 1.860,81 3.972,23 8.096,46 3.688,13 2.503,43 1.445,28 163.098,25 I.S.S 9.513,79 9.600,80 5.814,21 6.582,68 7.166,11 7.508,74 7.142,19 7.980,40 7.156,60 9.031,34 9.299,70 1.178,33 87.974,89 I.T.B.I 10.244,89 24.195,18 4.097,65 11.205,40 2.900,00 17.596,74 15.239,40 19.834,38 8.318,54 3.165,18 24.042,13 375,00 141.214,49 I.R.R.F 21.120,05 12.033,74 16.818,02 15.108,62 11.092,63 9.959,17 10.508,93 13.538,22 11.718,61 22.513,28 28.520,20 10.472,78 183.404,25 Outras Receitas Tributárias 8.998,68 8.594,45 5.771,64 5.642,68 4.518,94 7.784,27 4.634,44 7.417,80 7.807,53 1.165,38 13.207,95 1.069,02 76.612,78 Receita de Contribuições 11.228,52 13.621,15 6.119,41 19.633,09 11.320,05 13.473,43 13.046,09 12.519,75 4.958,68 18.758,73 13.973,86 7.980,30 146.633,06 Receita Patrimonial 11.924,31 19.279,75 16.342,43 14.287,18 16.496,87 16.920,87 13.472,03 15.469,82 12.498,55 18.432,49 9.997,35 10.074,44 175.196,09 Receita Agropecuária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita serviços 100,00 190,00 45,00 350,00 395,00 495,00 80,95 1.061,77 45,00 140,00 0,00 0,00 2.902,72 Transferências Correntes 1.028.907,41 1.264.077,67 1.309.231,84 1.052.110,23 1.346.137,91 1.123.439,47 1.688.311,96 1.127.884,85 1.261.220,39 1.973.071,94 1.736.438,05 1.197.677,90 16.108.509,62 Cota Parte do FPM 466.039,94 531.906,15 708.830,33 531.576,99 456.557,39 554.639,54 486.187,92 459.497,66 608.203,92 668.067,45 745.119,01 760.622,14 6.977.248,44 Cota Parte do ICMS 224.479,28 228.724,92 245.417,23 228.783,02 232.377,47 229.317,36 261.993,60 240.294,20 269.216,66 450.617,24 257.122,70 211.379,18 3.079.722,86 Cota Parte do IPVA 31.338,82 24.704,19 23.883,37 26.378,96 32.577,93 14.538,95 10.939,11 9.531,66 9.110,51 8.428,41 3.689,48 2.857,83 197.979,22 Cota-Parte do ITR 80,07 0,00 0,00 17,68 117,98 1.858,35 4.870,21 36.520,90 2.688,50 2.218,45 2.215,71 289,50 50.877,35 Transferências LC 87/1996 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências LC 61/1989 3.606,91 6.125,21 6.470,00 6.266,56 6.377,86 6.506,68 6.252,35 6.540,28 7.185,10 9.532,88 6.286,08 3.721,86 74.871,77 Transferências do FUNDEF 179.330,74 191.287,12 203.311,38 179.836,95 178.289,44 176.151,65 178.731,81 187.360,96 200.983,88 311.214,48 194.786,69 170.516,66 2.351.801,76 Outras Transferências Correntes 124.031,65 281.330,08 121.319,53 79.250,07 439.839,84 140.426,94 739.336,96 188.139,19 163.831,82 522.993,03 527.218,38 48.290,73 3.376.008,22 Outras Receitas Correntes 34,05 63,84 514,47 1.563,84 63,84 1.219,50 2.008,94 0,00 53,20 1.553,20 0,00 0,00 7.074,88 (-) Renuncias/Restituições/Descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEDUÇÕES (II) 145.108,98 158.291,88 196.920,14 158.604,58 145.601,51 161.008,20 153.560,03 150.476,87 179.280,89 227.772,84 202.880,50 195.774,03 2.075.280,45Contrib. do Servidor para o Plano de Previdência eRendim. Aplic. Financeiras RPPS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Compensação Financ. entre Regimes Previdência 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Dedução de Receita para Formação do FUNDEF 145.108,98 158.291,88 196.920,14 158.604,58 145.601,51 161.008,20 153.560,03 150.476,87 179.280,89 227.772,84 202.880,50 195.774,03 2.075.280,45

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I – II) 987.699,78 1.254.229,50 1.188.658,23 983.669,93 1.255.856,84 1.049.337,55 1.602.745,71 1.059.202,35 1.142.592,67 1.823.746,83 1.635.102,17 1.034.499,02 15.017.340,58

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALÃO ESTADO DO PARANÁ

EDITAL N0 03/2015CONCORRÊNCIA

A Comissão Permanente de Licitação, da Prefeitura Municipal de Pinhalão, no exercício das atribuições que lhe confere a

Portaria nº 04/2015, de 19/01/2015, torna público, para conhe-cimento dos interessados que fará realizar no dia 27/04/2015, às 09h00, no endereço, RUA DOMINGOS CALIXTO, 483, PINHALÃO-PR, a reunião de recebimento e abertura das

documentações e propostas, conforme especificado no Edital de Licitação Nº. 03/2015-PR na modalidade CONCORRÊNCIA.

Informamos que a íntegra do Edital encontra-se disponível através de solicitação pelo seguinte e-mail: licitacaophl02@

gmail.com

Objeto da Licitação:

Contratação de empresa de Engenharia Civil especializada para construção* de ponte em concreto armado e protendido à Rua

Geraldo Vieira sobre o Rio Pinhalão

Critério de Julgamento – Menor Preço – Empreitada Global.

Pinhalão, 24 de Março de 2015.

Arão Xavier de Freitas Junior Presidente da Comissão de Licitação

*Errata: Na publicação original, onde se lê contratação de pon-te, entenda-se construção de ponte. Seguem válidas as demais

disposições deste extrato.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALÃOESTADO DO PARANÁH O M O L O G A Ç Ã O

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os Pareceres da

Comissão de Licitação e da Consultoria Jurídica:R E S O L V E:

Homologar o resultado da Licitação na modalidade de Edital de Pregão Presencial nº. 10/2015 de 02/03/2015 a FAVOR do

Proponente:LUIZ CARLOS MUNHOZ – SUPERMERCADO - ME,

CNPJ Nº. 78.434.198/0001-09, pelo valor total de R$ 4.700,00 (Quatro mil e setecentos reais).

Gabinete do Prefeito Municipal de PinhalãoEm 25 de março de 2015.CLAUDINEI BENETTI

Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALÃOESTADO DO PARANÁH O M O L O G A Ç Ã O

= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista os Pareceres da

Comissão de Licitação e da Consultoria Jurídica:R E S O L V E:

Homologar o resultado da Licitação na modalidade de Edital de Pregão Presencial nº. 13/2015 de 10/03/2015 a FAVOR do

Proponente:

RAQUEL SIQUEIRA PEREIRA 07487978907, CNPJ Nº. 18.862.785/0001-77, pelo valor total de R$ 9.730,00 (Nove mil

setecentos e trinta reais).Gabinete do Prefeito Municipal de Pinhalão

Em 25 de março de 2015.

CLAUDINEI BENETTIPrefeito Municipal

RESOLUÇÃO N.º 02, de 04 de Março de 2015, doConselho Municipal de Saúde do Município de JabotiDispõe sobre as conclusões acerca do Relatório Anual de Gestão do Órgão Executor da Saúde do Município de Jaboti, relativas ao exercício de 2014, e prescreve as providências que enumera.O Pleno do Conselho Municipal de Saúde de Jaboti, em reunião ordinária realizada em 04 de Março de 2015, no uso das prer-rogativas conferidas pela Lei Federal n.º 8.080, de 19/09/90, Lei Federal n.º 8.142, de 28/12/90, e pela Lei Municipal n.º 06 , de 12/03/2008;Considerando as prerrogativas e atribuições estabelecidas pela Lei Complementar n.º 141, de 13/01/2012; Considerando o inciso IV, do art. 4.º, da Lei Federal n.º 8.142, de 28/12/90, o qual determina que para receber os recursos de que trata o art. 3.º dessa mesma lei, os municípios deverão elaborar o Relatório de Gestão; eConsiderando o § 4.º do art. 33, da Lei Federal n.º 8.080, de 19/09/90, Lei Orgânica da Saúde. RESOLVE: Art. 1.º Aprovar o Relatório Anual de Gestão do Fundo Municipal de Saúde de Jaboti, referentes ao ano de 2014. Jaboti, 04 de Março de 2015Maria de Fátima Batista da SilvaPresidente do Conselho Municipal de Saúde

JABOTI

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI CNPJ: 75.969.667/0001-04Praça Minas Gerais - Paço Municipal - Fone/fax: (0xx43) 3622-1122 CEP: 84.930-000 - Jaboti – ParanáDECRETO 09/2015

O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com a Lei Municipal nº 22/2014 de 08 de Outubro de 2014,D E C R E T A: Art. 1o - Fica aberto no orçamento geral do exercício de 2015, um crédito adicional Suplementar, no valor de R$1.021.949,17 (Um Milhão e Vinte e Um Mil, e Novecentos e Quarenta e Nove Reais e Dezessete Centavos), conforme espe-cificação a seguir:

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E

Page 13: Folha Extra 1304

B 7Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI CNPJ: 75.969.667/0001-04Praça Minas Gerais - Paço Municipal - Fone/fax: (0xx43) 3622-1122 CEP: 84.930-000 - Jaboti – ParanáDECRETO 127/2014

O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, e em conformidade com a Lei Municipal nº 37/2013 de 18 de dezembro de 2013, D E C R E T A: Art. 1o - Fica aberto no orçamento geral do exercício de 2014, um crédito adicional Suplementar, no valor de R$ R$ 224.000,00 (Duzentos e Vinte e Quatro Mil Reais), conforme especificação a seguir:

03; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FAZENDA; Acréscimo; 200,00 03.001; ASSESSORAMENTO SUPERIOR; Abertura 04.122.0003.02006; MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E FINAN ÇAS; Anulação 3.3.90.36.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 410; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

03; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FAZENDA; Acréscimo; 2.300,00 03.001; ASSESSORAMENTO SUPERIOR; Abertura 04.122.0003.02006; MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E FINAN ÇAS; Anulação 3.3.90.47.00.00; OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS 450; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Acréscimo; 2.000,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02012; FUNDEB 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 850; 00102; Fundeb 40% Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Acréscimo; 50.350,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 1131; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Acréscimo; 6.200,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 1170; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Acréscimo; 23.000,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 4.4.90.52.00.00; EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1271; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Acréscimo; 4.500,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 4.4.90.52.00.00; EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1270; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 5.600,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02023; MANUTENÇÃO SUS/AIH; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1670; 00495; Atenção Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 4.000,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02024; PROGRAMA INCENTIVO BUCAL 3.1.91.13.00.00; OBRIGAÇÕES PATRONAIS 1721; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anula-ção de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 78.400,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura

10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 2000; 00303; Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 5.000,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 2110; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 40.800,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 2190; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 1.500,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 3.3.91.97.00.00; APORTE PARA COBERTURA DO DÉFICIT ATUARIAL DO RPPS 2231; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

08; SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSSITÊNCIA E DESENVOLVIMEN-TO SOCIAL ; Acréscimo; 150,00 08.002; FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL; Abertura 08.244.0012.02034; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICPAL DE ASSIS-TENCIA SOCIAL; Anulação 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 3040; 00779; PBFI - PROG DE ATIV INTEG A FAMILIA - CRAS Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

Total.............................. R$ 224.000,00

Art. 2º - Os recursos destinados a cobertura de créditos adicional suple-mentar de que trata o artigo primeiro, decorrerá do cancelamento de dotações orçamentárias, no valor de R$ 224.000,00 (Duzentos e Vinte e Quatro Mil Reais), previsto na Lei Federal 4.320/64, artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, conforme especificação a seguir:

03; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FAZENDA; Anu-lação; 2.300,00 03.001; ASSESSORAMENTO SUPERIOR; Abertura 04.122.0003.02006; MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E FINAN ÇAS; Anulação 3.3.90.14.00.00; DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 350; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

03; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FAZENDA; Anu-lação; 4.800,00 03.001; ASSESSORAMENTO SUPERIOR; Abertura 04.122.0003.02006; MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E FINAN ÇAS; Anulação 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 370; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

03; SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E FAZENDA; Anu-lação; 5.700,0003.001; ASSESSORAMENTO SUPERIOR; Abertura 04.122.0003.02006; MANUTENÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO E FINAN ÇAS; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 420; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 2.000,0005.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02012; FUNDEB 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 920; 00102; Fundeb 40% Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 24.450,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02014; TRANSPORTE ESCOLAR 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 1010; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 13.000,0005.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 1180; 00104; Demais Impostos Vinculados à Educação Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 6.200,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1220; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 5.500,00 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1230; 00104; Demais Impostos Vinculados à Educação Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

05; SECRETARIA MUNCIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE ; Anulação; 34.900,0005.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL; Anulação 4.4.90.52.00.00; EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1270; 00103; 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação

de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 5.600,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02023; MANUTENÇÃO SUS/AIH; Anulação 3.3.90.36.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1660; 00495; Atenção Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 5.000,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02024; PROGRAMA INCENTIVO BUCAL 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 1701; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 2.500,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.1.90.05.00.00; OUTROS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO SERVI-DOR OU DO MILITAR 1970; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 9.700,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 1990; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 9.700,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.1.90.13.00.00; OBRIGAÇÕES PATRONAIS 2010; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 12.900,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.1.91.13.00.00; OBRIGAÇÕES PATRONAIS 2030; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 8.700,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.3.70.41.00.00; CONTRIBUIÇÕES 2070; 00303; Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 6.000,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.3.90.30.00.00; MATERIAL DE CONSUMO 2110; 00000; Recursos Ordinários (Livres) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 15.500,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUT FUNDO MUNIC DE SAÚDE; Excesso de Arrecadação - Real - Vinculado 3.3.90.36.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 2160; 00303; Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 43.400,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.02027; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 2200; 00303; Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações 06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 6.000,0006.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.302.0009.02028; MANUTENÇÃO DO CISNORPI; Anulação 3.3.70.41.00.00; CONTRIBUIÇÕES 2300; 00303; Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%) Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

08; SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSSITÊNCIA E DESENVOLVIMEN-TO SOCIAL ; Anulação; 150,0008.002; FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL; Abertura 08.244.0012.02034; MANUTENÇÃO DO FUNDO MUNICPAL DE ASSIS-TENCIA SOCIAL; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 3120; 00779; PBFI - PROG DE ATIV INTEG A FAMILIA - CRAS Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

Total.................................................. R$ 224.000,00Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Jaboti 22 de Dezembro de 2014. VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVA- Prefeito Municipal – Obs: Republicação

ESPORTE ; Acréscimo; 1.021.949,17 05.001; ENSINO FUNDAMENTAL; Abertura 12.361.0006.02015; MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMEN-TAL 4.4.90.51.00.00; OBRAS E INSTALAÇÕES 1261; 00796; PAR - PROGRAMA DE AÇÕES ARTICULADAS C/C 39.463-7 Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Excesso de Arrecadação

Total............................................. R$ 1.021.949,17

Art. 2º - Os recursos destinados a cobertura de créditos adicional suplementar de que trata o artigo primeiro, decorrerá do excesso de arrecadação, no valor de R$ 1.021.949,17 (Um Milhão e Vinte e Um Mil, e Novecentos e Quarenta e Nove Reais e Dezessete Centavos), previsto na Lei Federal 4.320/64, artigo 43, parágrafo 1º, inciso II, conforme especificação a seguir:Receita 2.4.2.1.02.01.99.01 BB-PM JABOTI – PAR - ESCOLA MUNICIPAL C/C 39.463-7 F: 796 1.021.949,17

Total..................................................R$ 1.021.949,17Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Jaboti 25 de Março de 2015.

VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVA- Prefeito Municipal –

JABOTI

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI CNPJ: 75.969.667/0001-04Praça Minas Gerais - Paço Municipal - Fone/fax: (0xx43) 3622-1122CEP: 84.930-000 - Jaboti – ParanáDecreto nº 128/2014.SUMULA: Dispõe sobre a Reprogramação Financeira de Ar-recadação Mensal e Cronograma de Execução Mensal de De-sembolso para o Exercício de 2014.O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso das atribuições lhe são conferidas por Lei e dando cumprimento ás determinações contidas no Art. 8º da Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000.DECRETAArt. 1º - Em cumprimento as determinações legais contidas na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, fica estabe-lecida a reprogramação financeira de arrecadação mensal e o cronograma de execução mensal de desembolso para o exercício financeiro de 2014.Art.2º - As receitas previstas na Lei Orçamentária Anual, aprovada pela Lei Municipal nº 37/2013, de 18 de dezembro de 2013, ficam desdobradas em metas bimestrais, consoante ao disposto no Artigo 13 da Lei de Responsabilidade Fiscal.Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrario.Gabinete do Prefeito, 31 de dezembro de 2014.Vanderley de Siqueira e SilvaPrefeito Municipal

Page 14: Folha Extra 1304

B 8Q U I N T A - F E I R A , 2 6 D E M A R Ç O D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 0 4EDITAIS

Lei Municipal n.º 35/2015, de 23 de março de 2015.(Autoria da Mesa Diretora da Câmara Municipal)Dispõe sobre a recomposição dos subsídios dos Vereadores da Câmara Municipal de Jaboti, para o ano de 2015, da legislatura de 2013 a 2016 e dá outras providências.O Prefeito do Município de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu promulgo a seguinte Lei:Art. 1º - Fica atualizado nos termos do inciso X do art. 37 da Consti-tuição da República Federativa do Brasil e art. 5º da Lei Municipal n.º 14/2012 de 03 de agosto de 2012, o subsídio dos Vereadores da Câmara Municipal de Jaboti, no percentual de 6,23% (seis inteiros e vinte e três centésimos por cento), em parcela única mensal, que passa a ter o valor de R$ 2.354,86 (Dois mil, trezentos e cinquenta e quatro reais e oitenta e seis centavos) para os Vereadores e de R$ 2.803,41 (Dois mil, oitocentos e três reais e quarenta e um centavos) para o Presidente do Legislativo. Parágrafo único. O percentual de 6,23% (seis inteiros e vinte e três cen-tésimos por cento) previsto no caput deste artigo refere-se ao INPC/IBGE, medido no período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2014. Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros retroativos a 1º de janeiro de 2015.Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, em 23 de março de 2015.VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVAPrefeito Municipal

Lei Municipal nº. 36/2015, de 23 de março de 2015.(Autoria da Mesa Diretora da Câmara Municipal)Dispõe sobre a reposição dos vencimentos e das funções grati-ficadas dos Servidores Públicos do Poder Legislativo Municipal de Jaboti e dá outras providências.O Prefeito do Município de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal apro-vou e eu promulgo a seguinte Lei:Art. 1º - Fica concedido aos Servidores Públicos do Poder Legis-lativo Municipal de Jaboti, ativos, inativos e pensionistas, a título de reposição de perdas salariais dos vencimentos e das funções gratificadas, o percentual de 6,23% (seis inteiros e vinte e três centésimos por cento), relativo ao INPC/IBGE do período de janeiro de 2014 a dezembro de 2014.Art. 2º - Para os Servidores do Poder Legislativo Municipal que percebem o equivalente ao Salário Mínimo Nacional, receberão reajuste de acordo com a atualização oficial do Piso Nacional (Salário mínimo - Decreto Federal 8.166/13, de 23/12/13).Art. 3º - Os recursos necessários para atender as despesas desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, a saber:01 LEGISLATIVO MUNICIPAL001 CÂMARA MUNICIPAL01.031.0001.02003 MANUTENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL3.1.90.11.00.00 VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS – PES-SOAL CIVILArt. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros retroativos a 1º de janeiro de 2015.Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, em 23 de março de 2015.VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVAPrefeito Municipal

Poder Legislativo de Salto do Itararé Câmara Municipal “Vereador Roberto José de Sene”

Extrato do Contrato N.º 05/2015. Processo de Dispensa N.º 04/2015. Contratante: Câmara Municipal de Salto do Itararé – Pr. Contratado: Eli Antonio Martins - ME. Objeto: Aquisição de Equipamento de Informática par uso da Câmara Municipal de

Salto do Itararé – PR. Valor: R$ - 3.978,00 (tres mil novecentos e setenta e oito reais). Vigência: 23/03/2015 a 23/04/2015.

PODER LEGISLATIVO DE SALTO DO ITARARÉ Câmara Municipal “Vereador Roberto Jose de Sene”

RATIFICAÇÃO DO ATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO N.º 04/2015.

Ratifico o ato da Comissão de Licitação que dispensou a

licitação com fundamento no artigo 24, inciso II, da Lei 8.666/93, a favor da empresa

Eli Antonio Martins - ME., para aquisição de equipamentos de informática, vez que o

processo se encontra devidamente instruído.

Publique-se.

Salto do Itararé, 23 de Março de 2015.

IRACI DA FÁTIMA CARVALHO ACOSTA

Presidente da Câmara Municipal

ERRATA nº. 005/2015 A Portaria nº. 138/2015, publicada no dia 24 de Março de 2015, Edição nº. 1302, no Jornal Folha Extra, página B10, onde se lê: Ofício nº 016/2015 do Secretário Municipal de Saúde; leia-se: Ofício 0141/15 do Secretário Municipal de Obras, Viação e Serviços Urbanos. Por isso a mesma vem ser publicada na íntegra e de maneira correta:

PORTARIA nº. 138/2015 O Sr. ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR, Prefeito Municipal de

Wenceslau Braz - Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE:

Artigo 1º - DETERMINAR, com fulcro no art. 138 e 140 do Estatuto do Servidor Público de Wenceslau Braz, a instauração de novo processo administrativo para apurar as denúncias contidas no Ofício nº 0141/2015 do Secretário Municipal de Obras, Viação e Serviços Urbanos.

Artigo 2º - O processo administrativo instaurado por esta Portaria ficará a cargo da Comissão Permanente de Inquérito e Processo Administrativo Disciplinar da Prefeitura de Wenceslau Braz (COPAD), criada pelo Decreto nº 48/2014, que terá o prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60, para conclusão dos trabalhos.

Artigo 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Wenceslau Braz, 23 de março de 2015.

ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Prefeito Municipal

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS PSICÓLOGO

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS PSICÓLOGO

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS DIREITO

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS EDUCAÇÃO FÍSICA

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS FISIOTERAPIA

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS FISIOTERAPIA

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS FORMAÇÃO DE DOCENTES E PEDAGOGIA

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PARANÁ

PROCESSO SELETIVO DE ESTAGIÁRIOS TÉCNICO EM INFORMÁTICA

GABARITO PRELIMINAR

QUESTÕES: ALTERNATIVAS

A B C D E

1 X

2 X

3 X

4 X

5 X

6 X

7 X

8 X

9 X

10 X

11 X

12 X

13 X

14 X

15 X

SALTO DO ITARARÉ

WENCESLAU BRAZ

WENCESLAU BRAZ