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11 anos acesse folhaextra.net DIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA FOLHA EXTRA O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ! 15 DE ABRIL DE 2015 QUARTA-FEIRA 1 3 1 4 ANO 12 O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS Pedágio de Jacarezinho tem mais um acidente O prefeito de Jaboti, Vanderlei de Siqueira e Silva, o Lei da Lica (PSDB), esteve na última segunda-feira (13) na Coha- par (Companhia de Habitação do Paraná) para tentar viabilizar a construção de mais 49 casas urbanas no município. As unidades habitacionais seriam construídas com a utilização do T+. O município já foi beneficiado com s½ casas urbanas que estão em fase de conclusão e 29 casas rurais na metade das obras. Lei da Lica e Lupion negociam mais moradias populares para Jaboti MAIS CASAS Página A5 Com pÎ casos confirmados de dengue e com os cuidados de quem pode entrar em estado de epi- demia da doença, a prefeitura de Siqueira Campos tem tomado uma série de medidas para que a infes- tação do mosquito transmissor e consquentemente a proliferação da dengue diminuam no município. Já foram contratados 10 agentes de endemia em caráter de urgência e o veneno que mata o mosqui- to adulto tem sido aplicado diariamente nas áreas de infestação do aedes aegypti. “Estamos fazendo a aplicação do veneno com bomba costal, mas a prefeitura já pediu por um veículo para que a apli- cação seja mais rápida”, relata Giane Abreu Melo, supervisora de equipe da Vigilância Sanitária de Si- queira Campos. Com risco de epidemia, Siqueira Campos intensifica combate ao mosquito da dengue Lei da Lica tenta conseguir mais casas populares para Jaboti DIV ULG ÃO Página A4 Página A3 Segundo informações da polícia, um caminhão car- regado com produto químico não conseguiu passar pela cancela de cobrança automática e parou. Cidades Página A5 DIV ULG ÃO Destaque Página A6 A recém inaugurada biblioteca do cam- pus (igualmente recém inaugurado) do IFPR (Instituto Federal do Paraná) de Jaguariaíva homenageia o ex-piloto da Força Aérea Brasileira, João Igor Sil- va Pivovar, que nasceu no município e morreu em 2013 durante um exercí- cio em Pirassununga.Hoje Pivovar, que era capitão aviador da Esquadrilha da umaça, é considerado filho ilustre de Jaguariaíva. Biblioteca do IFPR homenageia piloto morto em 2013 Ivan Bonilha revê amigos em Wenceslau Braz O presidente do Tribunal de Contas do Paraná, Ivan Lelis Bo- nilha, esteve na última segunda- feira (13) em Wenceslau Braz, município onde viveu parte da infância e mantém estreitos la- ços até hoje. Segundo Bonilha, a visita não teve cunho profissio- nal. “É sempre muito bom voltar para Wenceslau Braz, onde vivi parte da minha inf:ncia”, afir- mou. Página A3 Os vereadores brazenses debateram melhorias no parque industrial do município, durante a sessão desta terça-feira (14). Entre os principais temas estavam os pedidos por pavimentação da avenida que cruza o local e instalação da ilumi- nação pública. Vereadores debatem melhorias no parque industrial Página A4

Folha Extra 1314

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A 1 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4

11 anos acesse folhaextra.net

DIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA

FOLHA EXTRAO SE

NHOR

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MEU

PAS

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E NAD

A M

E FAL

TARÁ

!FOLHA EXTRA15 DE ABRIL DE 2015 QUARTA-FEIRA Nº 1 3 1 4 ANO 12

O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS

Pedágio de Jacarezinho tem mais um acidente

O prefeito de Jaboti, Vanderlei de Siqueira e Silva, o Lei da Lica (PSDB), esteve na última segunda-feira (13) na Coha-par (Companhia de Habitação do Paraná) para tentar viabilizar a construção de mais 49 casas urbanas no município. As unidades habitacionais seriam construídas com a utilização do T . O município já foi benefi ciado com casas urbanas que estão em fase de conclusão e 29 casas rurais na metade das obras.

Lei da Lica e Lupion negociam maismoradias populares para Jaboti

MAIS CASAS

Página A5

Com casos confi rmados de dengue e com os cuidados de quem pode entrar em estado de epi-demia da doença, a prefeitura de Siqueira Campos tem tomado uma série de medidas para que a infes-tação do mosquito transmissor e consquentemente

a proliferação da dengue diminuam no município. Já foram contratados 10 agentes de endemia em caráter de urgência e o veneno que mata o mosqui-to adulto tem sido aplicado diariamente nas áreas de infestação do aedes aegypti. “Estamos fazendo

a aplicação do veneno com bomba costal, mas a prefeitura já pediu por um veículo para que a apli-cação seja mais rápida”, relata Giane Abreu Melo, supervisora de equipe da Vigilância Sanitária de Si-queira Campos.

Com risco de epidemia, Siqueira Campos intensifi ca combate ao mosquito da dengue

Lei da Lica tenta conseguir mais casas populares para Jaboti

DIV ULG AÇ ÃO

Página A4

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Segundo informações da polícia, um caminhão car-regado com produto químico não conseguiu passar pela cancela de cobrança automática e parou. Cidades Página A5

DIV ULG AÇ ÃO

Destaque Página A6

A recém inaugurada biblioteca do cam-pus (igualmente recém inaugurado) do IFPR (Instituto Federal do Paraná) de Jaguariaíva homenageia o ex-piloto da Força Aérea Brasileira, João Igor Sil-va Pivovar, que nasceu no município e morreu em 2013 durante um exercí-cio em Pirassununga.Hoje Pivovar, que era capitão aviador da Esquadrilha da umaça, é considerado fi lho ilustre de

Jaguariaíva.

Biblioteca do IFPR homenageia piloto morto em 2013

Ivan Bonilha revê amigos em Wenceslau Braz

O presidente do Tribunal de Contas do Paraná, Ivan Lelis Bo-nilha, esteve na última segunda-feira (13) em Wenceslau Braz, município onde viveu parte da infância e mantém estreitos la-ços até hoje. Segundo Bonilha, a visita não teve cunho profi ssio-nal. “É sempre muito bom voltar para Wenceslau Braz, onde vivi parte da minha inf ncia”, afi r-mou. Página A3

Os vereadores brazenses debateram melhorias no parque industrial do município, durante a sessão desta terça-feira (14). Entre os principais temas estavam os pedidos por pavimentação da avenida que cruza o local e instalação da ilumi-nação pública.

Vereadores debatem melhorias no parque industrial

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A 2 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4 EDITAIS

Os ‘superamigos’… da onça!

se viu fotos que retratam situa-ções bem distintas em Brasília, com relação direta ao Paraná.Numa delas, um grupo de secre-tários estaduais, parlamenta-res e a vice-governadora Cida Borghetti, debatem projetos im-portantes para o nosso estado, com os ministros Gilberto Kas-sab (Cidades) e Antônio Carlos Rodrigues (Transportes) e que dependem de recursos federais e boa parceria da União. Os se-cretários também conversaram com a bancada paranaense no Congresso sobre os projetos e sobre as medidas de ajustes to-madas pelo governo.É uma ação do Paraná que pretende ter uma relação mais republicana com o governo federal e que já conta com o apoio, ou pelo menos da maior parte, da bancada federal em Brasília.Agora a outra foto é para mim,

esta semana que passou, quem con-vive de perto com a política paranaen-

N no mínimo, constrangedora, como dever ter sido para o mi-nistro do STF, Marco Aurélio. Um grupo risonho, dos princi-pais líderes oposicionistas do Paraná, entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalida-de que questiona o aumento da alíquota do IPVA e fez ques-tão de posar ao lado do minis-tro relator do processo.Confesso que ainda me causa certo espanto constatar que po-líticos calejados, experientes, sabedores da enorme crise por qual passa a administração pública em nosso país, recor-rem a Suprema Corte para ten-tar retirar recursos que estão faltando na gestão do estado, recursos que têm destinação constitucional para educação e saúde e para os municípios paranaenses, que recebem 50% desta receita adicional do IPVA.É a famosa autofagia parana-ense. Ao invés de ajudar o Para-ná a vencer a difi culdades que vem enfrentando, estão alguns

por vindita, outros pensando na próxima eleição – ainda que tão distante – agindo con-tra os interesses do Paraná.Podiam ter aproveitado a ca-

minhada e andado mais algu-mas quadras e terem ido até o Ministério da Educação e feito um apelo ao novo ministro Renato Janine que libere ime-diatamente a implantação do campus da UFPR no Norte Pio-neiro e a tão sonhada Facul-dade de Medicina, bem como da liberação dos repasses para educação e qualifi cação profi s-sional, que estão atrasados.

Creio que a discriminação his-tórica que sofre o Paraná tem sua principal razão no fato de que, quem deveria representar o povo paranaense, não o faz.

Creio que a discriminação histórica que sofre o Paraná tem sua principal razão no fato de que, quem deveria representar o povo paranaense, não o faz

com as primeiras porque nelas vejo o diálogo e o caminho para recuperar o espaço que o Paraná merece em Brasília.Isso porque ainda temos mui-tos desafi os pela frente. Equa-cionar a questão previdenci-ária é um deles. Temos ainda que aprovar projetos importan-tes como o Programa de Ajuste Fiscal e as medidas de combate à sonegação, que vão melho-rar a arrecadação e permitir a manutenção e ampliação dos investimentos em áreas priori-tárias. Todos os projetos serão amplamente analisados e de-batidos com a sociedade e com os deputados.Em toda a minha vida, sempre defendi o diálogo e a negocia-ção na resolução de confl itos. Aprendi cedo que conversando é que a gente se entende, que o respeito pelo outro e a tole-rância são pressupostos funda-mentais para a construção de uma sociedade democrática.Nos tempos de hoje não há mais espaços para os que se

Num momento em que o país e o Estado atravessam uma grave crise e é necessário fazer ajustes e tomar medidas amar-gas e muitas vezes impopula-res para alcançar o equilíbrio fi nanceiro, é fundamental ser verdadeiro, transparente e ter coragem para escolher fazer o que é certo.Entre as duas ações e as fotos que disse há pouco, prefi ro fi car

acham donos da verdade e odeiam descaradamente o di-ferente. Esses devem refl etir e aceitar o diferente, o que diver-ge, o que não concorda como agentes fundamentais para a construção de uma socieda-de mais justa. Na liderança da base de apoio ao governo, pauto a minha conduta pelo diálogo permanente com to-dos os parlamentares e com os representantes dos sindicatos dos professores e servidores e da sociedade civil organizada.Nos momentos mais difíceis da votação dos projetos enca-minhados pelo governo à As-sembleia, que culminaram na invasão do plenário e na greve dos professores, dialoguei com todos. Embora nem sempre tenha sido compreendido, fui tolerante com todos os que di-vergiam das minhas posições, inclusive com os que na defesa de suas ideias, distorceram fa-tos ou criaram uma falsa ver-dade para si mesmos, e tenta-ram impô-la aos outros.

Charge

LUIZ CLAUDIO ROMANELLI - COMENTE O ASSUNTO. ACESSE WWW.FOLHAEXTRA.NET E DÊ SUA OPINIÃO

olha oque foi

dito!Valdenir Aparecido Pontes, o Ni – Vereador de Wenceslau Braz

““É uma ótima de chances de pe-dirmos aos deputados que tiveram votos em Wenceslau Braz que nos ajudem a melhorar nosso parque industrial”

Vanderlei de Siqueira e Silva, o Lei da Lica – Prefeito de Jaboti

““Essa parceria está realizando o sonho de muitas famílias e fazendo com que elas tenham mais dignidade. Por isso, queremos aumentar o volume de obras em Jaboti”

Giane Abreu Melo – Supervisora da Vigilância Sanitária de Siqueira Campos

““Hoje nosso foco é total para o combate a dengue. São 22 pessoas trabalhando exclu-sivamente para isso”

osana, Hosana: a im-prensa nos trouxe boa notícia – “Governo pode cortar cargos e H

ministérios”. A afi rmação é do mi-nistro da Fazenda, Joaquim Levy, feita quando de reunião com Re-nan Calheiros, no Senado. A de-claração teve grande destaque, considerando que os dois trata-vam da diminuição da máquina governamental, uma das maiores do mundo com origem na indi-cação política. Outro ponto que vale a pena ressaltar diz respeito à dívida dos Estados, absolutamente fora de controle. O ponto nevrálgico está na inda-gação: quanto e onde cortar? Esse quadro desnuda a angustiante tentativa de equilibrar as contas públicas. Vale a pena perguntar: qual a origem deste desequilíbrio?

O que se tem é a informação de que é gigantesco e nada mais, ou seja, nenhuma informação escla-recedora chega ao conhecimento público. O ministro saiu do encontro com a missão de elaborar estudo que in-dique possíveis cortes. Na minha opinião essa tarefa não será fácil, considerando o monstro gerador desse quadro: a política do “dá cá, tome lá”. Cortar cargos e ministé-rios, se a política brasileira vive do “ganhe, leve, aproveite”, sem con-trole, sem cobrador, sem informa-ções reais. A mudança, na minha visão, teria que começar no polí-tico viciado nesse clima de dupla troca. Acredito que algumas pesso-as ingressam nos partidos com o propósito de mudar esse quadro, infelizmente saem tosquiados, decepcionados e, infelizmente,

algumas vezes com o propósito de seguir a linha e não mudar o itinerário. Volto a falar: que a informação de que haverá corte para equilibrar as fi nanças não seja sonho de ve-rão. E mais: que o exemplo se es-praie pelos estados e municípios, dando destino digno ao dinheiro público. E insisto: que o corte pro-pagado não fi que numa só esfera – afi nal, equilibrar as fi nanças é tarefa de todos – governo e cida-dão. Caso contrário, se os gastos forem maiores do que a receita, entraremos num funil cujo fi nal se perde de vista. Espero, fi nalmente, que o governo saiba onde, como e quando cortar: fi quemos atentos. Afi nal, mexem com o fruto do nos-so trabalho e raiz de nosso suor.

Corte no governo

Por ADÍSIA SÁJornalista

A mudança, na minha visão, teria que começar no político viciado nesse clima de dupla troca.

A herança do pensamento

zer que os herde naturalmente; signifi ca somente que é o único que pode herdá-los. Pode herdar todo o bom como todo o mau que existe, segundo sejam suas inclinações e o grau de discerni-mento alcançado. Conceituamos, pois, de primordial importância para a vida da pessoa: a herança do pensamento.Por uma lei sábia e universal, inal-terável e inexorável, os legados da inteligência pertencem à humani-dade.Os pensamentos de alta hierar-quia moral e mental que anima-ram a vida de tantos homens es-forçados e abnegados, de renome mundial, não recolheram suas asas ao se extinguir essas vidas, nem se ocultaram entre as pági-nas do último sonho ou entre as sombras da última morada; ao contrário disso, remontaram o voo e, em fecundas e gloriosas etapas, cruzando mares e conti-nentes, espalharam pelo mundo os benefícios de sua presença, como agentes precursores de grandes verdades e como auxilia-res poderosos do entendimento humano. Assim, navegando pelos céus de todos os povos que exis-tem na Terra, já vimos os nomes de gênios, sábios e heróis de cru-zadas eternamente memoráveis.Os velhos mestres da Antiguidade, entre os quais estiveram pensado-res famosos e fi lósofos, se dedica-ram de corpo e alma a exemplos que acreditaram fossem justos; os cientistas que apontaram novas rotas para o melhoramento hu-mano sempre foram tidos como grandes, quando seus pensamen-tos conseguiram despertar a aten-

ser humano é o herdei-ro universal de todos os dons da Criação. Mas isto não quer di-O ção e fazer que se percebesse o

bem que continham.Em quantas mentes a luz desses pensamentos penetrou? Quantas foram fecundadas pela semente de extraordinárias concepções da inteligência, nas quais eles parti-ciparam com todo o poder de sua infl uência criadora?Eis explicada a herança do pen-samento. Vamos agora nos referir aos que, herdando o pensamento de celebridades universais – como veículo infl uente que permite sua maior expansão –, deram motivo a que germinassem os conheci-mentos em épocas fl orescentes, estendendo-se os benefícios por todos os âmbitos do mundo.Assim, os descobrimentos da ci-ência tiveram seus continuadores, os quais, em heróicas jornadas e numa leal consagração à causa da humanidade, mereceram partici-par da glória de seus principais inspiradores, cujos nomes plurali-zaram ao serem chamados os Pas-teurs, os Newtons, os Ehrlichs, os Marconis, etc. Tais menções, por outro lado, implicam o reconheci-mento da autoridade dos dignos herdeiros daqueles pensamentos benfeitores, que tantos serviços prestaram à humanidade.Poderão nos perguntar, ainda, o que é que com maior força pode vincular as mentes aos pensamen-tos de elevada hierarquia de emi-nências que existiram ou existem, cuja capacidade fi cou evidenciada por suas produções de elevado valor moral, científi co ou de qual-quer outra espécie, e nós respon-deremos sem a menor dúvida: o exemplo.Esta é a expressão inconfundível e mais acertada com que se pode reconhecer a legitimidade dessa herança.

Por CARLOS BERNARDO GONZÁLEZ PECOTCHE

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A 3 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4 POLÍTICADois Tempos

O presidente do Tribunal de Con-tas do Paraná, Ivan Lelis Bonilha, esteve na última segunda-feira (13) em Wenceslau Braz, municí-pio onde viveu parte da infância e mantém estreitos laços até hoje. Segundo Bonilha, a visita não teve cunho profi ssional. “ sempre muito bom voltar para Wenceslau Braz, onde vivi parte da minha in-fância, e lugar que minha família viveu por muitos anos e tenho amigos até hoje”, afi rmou. Na cidade o presidente do TCE-PR visitou órgãos públicos, além da redação da Folha Extra, onde se reencontrou com o velho ami-go da família, Alceu Oliveira de Almeida, fundador e diretor do jornal. “ ico muito feliz quando posso vir para Wenceslau Braz. Aqui reencontro grandes amigos

LU C AS ALEI XOWe n c e s l a u B r a ze d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

O presidente do TCE-PR (no centro) em visita à Folha Extra

LUCAS ALEIX O - FOLH A EX TRA

Embora sem fi ns profi ssionais, o presidente do Tribunal de Contas anunciou a possibilidade do município sediar nos próximos meses um curso de qualifi cação ministrado pelo TCE, voltado para contadores de órgãos públicos

PRESIDENTE DO TCE-PR

Em visitas informais, Ivan Bonilhareencontra amigos em Wenceslau Braz

D A RED AÇ Ã Oe d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

O prefeito de Jaboti, Vanderlei de Siqueira e Silva, o Lei da Lica (PSDB), esteve na última segunda-feira (13) na Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná) para tentar viabilizar a construção de mais 49 casas urbanas no município.As unidades habitacionais se-riam construídas com a utili-zação do FGTS. O município já foi benefi ciado com casas urbanas que estão em fase de conclusão e 29 casas rurais na metade das obras. Lei da Lica fez o pedido pesso-

almente ao presidente da Co-hapar, o ex-deputado Abelardo Lupion, e elogiou resultado da parceria estabelecida entre o governo do Estado, governo fe-deral e município no programa Minha Casa Minha Vida. “Essa parceria está realizando o so-nho de muitas famílias e fazen-do com que elas tenham mais dignidade. Por isso, queremos aumentar o volume de obras em Jaboti”, disse. No município, 218 famílias se-rão benefi ciadas com a cons-trução de novas moradias na cidade e no campo, além da entrega de títulos de imóveis. Somados, os projetos totali-zam investimentos de R$ 7,5 milhões.

Lei da Lica se reúne com Lupion e negocia mais casas para Jaboti

O deputado federal Luciano Ducci (PSB) proto-colou projeto de lei na Câmara Federal que per-mite ao trabalhador, inclusive os menores de 18 anos e os maiores de 50, que fracionem suas fé-rias em dois períodos. A proposta altera o artigo 134 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e possibilita ainda que o empregado saia de fé-rias no perí odo coincidente com a data de seu casamento, desde que nã o seja no mê s de maior necessidade de forç a de trabalho e que avise a che� a com noventa dias de antecedê ncia. O período fracionado não pode ser menor que 10 dias.De acordo com Ducci, o parcelamento permite que o empregado divida suas férias para que possa descansar, pelo menos, duas vezes ao ano, ao invés de trabalhar onze meses consecutivos, acumulando mais cansaço físico e mental para só depois tirar 30 dias de férias.Pela CLT, que regulamenta as relações trabalhis-tas no Brasil, as férias devem ser concedidas em um só período corrido de 30 dias.Para Ducci, a proibição de divisão de férias para os maiores de 50 anos está totalmente ultrapas-sada, porque hoje os trabalhadores vivem mais tempo e estão em pleno vigor físico e mental. “A lei precisa ser atualizada para essas faixas etárias. Além disso, há inúmeras convenções coletivas de trabalho negociadas por sindicatos possibilitando a divisão das férias a pedido do empregador e do empregado".

DIV ULG AÇ ÃO

Projeto de Luciano Ducci permite parcelamento de férias de trabalhadores

BENEFÍCIO

e conhecidos que fi zeram parte da minha infância e juventude”.Embora sem fi ns profi ssionais, o presidente do Tribunal de Contas anunciou a possibilidade do mu-nicípio sediar nos próximos me-ses um curso de qualifi cação mi-nistrado pelo TCE, voltado para contadores de órgãos públicos e gestores. A visita também contou com a presença do pai do conselheiro, Allyrio Bonilha, que além de vere-ador, mantinha uma farmácia no centro da cidade.

REUNIÃO COM A ADI-PRO presidente do Tribunal de Con-tas do Estado, esteve também no último dia 11de março com os 25 diretores de jornais diários do interior paranaense, membros da ADI-PR. O grupo estava acompa-nhado pelo então secretário de Estado da Comunicação Social, Marcelo Cattani.

Na oportunidade, Bonilha apre-sentou um resumo dos projetos que pretende desenvolver ao longo da gestão, iniciada em 15 de janeiro deste ano e que se es-tenderá pelo biênio 2015-2016. Destacou a iniciativa que prevê um trabalho de orientação aos municípios, especialmente os de pequeno e médio porte.O conselheiro enfatizou na oca-sião que, “numa sociedade que cobra, cada vez mais, explicações para o destino da elevada carga tributária a que está submetida, o Tribunal de Contas tem o papel fundamental de bem fi scalizar os recursos públicos”.E ressaltou o papel da imprensa como funda-mental no processo de fi scaliza-ção dos atos dos gestores públi-cos, bem como a importância da transparência nas ações daqueles que são responsáveis pela aplica-ção dos recursos que pertencem a todos os cidadãos.

LEIA Lei Complementar 171/2014, mais conhecida como Lei da Transparência, obriga os órgãos públicos a publicarem em veícu-lo impresso a totalidade de seus atos ofi ciais, além de armazenar e ter a disposição as edições com as publicações. Portanto, prefei-turas e câmaras são obrigadas a colocar no jornal impresso tudo aquilo que fazem, daí o nome de Lei da Transparência, já que per-mite aos cidadãos acompanhar como o bem público é gerido em seu município.A lei tem como um dos fundamen-tos o princípio da transparência, já que segundo o IBGE nem 30% dos brasileiros possuem acesso regular à internet, o que inviabi-liza as publicações exclusivas na internet como forma de dar à in-tegridade da população o direito do acesso aos atos ofi ciais.

Prefeito de Jaboti durante reunião com Abelardo Lupion

DIV ULG AÇ ÃO

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) mostrou irritação ao ser interrompido pelos colegas que presidiam a sessão do Senado desta segunda-feira (13) para que os alunos de uma escola fos-sem cumprimentados. A saudação de grupos que visitam o plenário da Casa é uma praxe por quem ocupa o comando da Mesa e costuma ser respondida com simpatia pelos senadores que estão na tribuna. Essa, po-rém, não foi a reação do peemedebista. "Senador Requião, Vossa Excelência me permi-ta só registrar a presença dos alunos da escola Edusesc Gama, de ensino fundamental. Meus cumprimentos! Sejam bem-vindos os alunos e também os professores. Desculpe-me, senador Requião. E muito obrigado", disse o senador Acir Gurgacz (PDT-RO). Demonstrando impaciência, Requião mostrou indiferença à presença dos alunos nas galerias da Casa. "Uma visita muito mais importante que a discussão de um projeto nacional. Eu já fui in-terrompido duas vezes pela visita dessas crian-ças maravilhosas, que devem estar entendendo, em profundidade, o meu pronunciamento na tribuna", disse. Antes, a senadora Ana Amélia (PP-RS), que pre-sidia a sessão, já havia interrompido o discurso do peemedebista para fazer a mesma deferência aos alunos da escola que � ca em Gama, cidade satélite de Brasília. Durante a visita das crianças, Requião defendia que o País precisava de uma "correção de ru-mos" e criticava a atual política econômica do governo. O grupo deixou o plenário logo após o comentário do peemedebista.

Requião ironiza visita de crianças ao plenário do Senado

“EDUCAÇÃO”

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A 4 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4 POLÍTICAEmResumo

Os Vereadores Nerilda Penna (PP) e Claudinei José Moreira, o Toddynho (PTC), membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), estive-ram senaba oassada no Centro Internacional de Análise Relacional (CIAR), em Curitiba. Acompa-nhados pelas especialistas em Psicomotricidade Relacional, Otavia Westphal Elgersma e Thais Ali-ne Frandini, os vereadores participaram de reu-nião com o diretor da Instituição, José Leopoldo Vieira, e com os também especialistas da área, Luis Alberto Martini e Simone Wachholz.O objetivo dos vereadores é conhecer melhor o método de desenvolvimento humano e ampliar a ação do Projeto de Lei 1664/2015, de autoria do vereador Lelo Ulrich (PT), que dispõe sobre a instituição de atividades de psicomotricidade relacional na Rede Pública Municipal de Ensino. “A implantação deste sistema vai preparar o alu-no na sua convivência, tanto pro� ssional como educacional e, principalmente, na convivência familiar”, justi� cou o vereador Lelo Ulrich.“O projeto é uma excelente iniciativa do verea-dor Lelo, mas gostaríamos que o método fosse aplicado também em outras áreas, como na Saú-de e Assistência Social, trabalhando na recupe-ração de jovens usuários de drogas, por exem-plo”, falou o vereador Toddynho.No último dia 19 de março, sob consulta da câ-mara, o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) expediu parecer sobre o Pro-jeto de Lei, concluindo que há vício de iniciati-va, ou seja, que a autoria é de competência do Poder Executivo e não do Legislativo. “Contudo, nada impede que a câmara encaminhe indica-ção para que o Poder Executivo tome as medi-das que julgar adequadas e oportunas”, � naliza o parecer do IBAM.Extra ao Projeto, os vereadores da CCJ devem entrar em contato ainda esta semana com a pre-feitura a � m de promover, em parceria, um se-minário de apresentação da Psicomotricidade Relacional aos diversos setores do município. “A ideia é ofertar o� cinas de aplicação da Psicomo-tricidade para que pro� ssionais do município avaliem na prática o método e quais resultados poderão ser obtidos em médio e longo prazo”, explicou a vereadora Nerilda Penna.

Vereadores de Arapotivisitam Centro de Psicomotricidade Relacional

APRIMORAMENTO

Vereador platinense reivindica curso para Ministro da PescaO vereador e presidente da câmara de Santo Antônio da Platina, Valdir Domingos de Souza (PSB), deu continuidade ao trabalho de viabili-zar a instalação do curso de Engenharia da Pesca pela Universidade Federal do Paraná no municí-pio.Ele conversou em Londrina nesta segunda-feira, (13) com Helder Barbalho, Ministro da Pesca e Aquicultura, e o instou a efetivar a reivindicação, já prometida pelo ex-ministro Marcelo Crivella."Nosso pedido vem de encontro com os anseios da população em ter em nossa região um cur-so federal que bene� ciaria também o Norte do Paraná; junto criaríamos principalmente para os pequenos produtores a oportunidade da criação de peixe em cativeiro", assinala, exempli� cando onde seriam criados: represas e tanques.A grande preocupação do vereador é que o pe-queno produtor não esteja conseguindo uma vida digna com sua pequena propriedade e um criame de peixes pode proporcionar um ganho para que ele mantenha sua família na proprie-dade.

Os vereadores brazenses deba-teram melhorias no parque in-dustrial do município, durante a sessão desta terça-feira (14). Entre os principais temas esta-vam os pedidos por pavimen-tação da avenida que cruza o local e instalação da iluminação pública.O assunto foi colocado em pau-ta pelo recém empossado vere-ador Ademir Aparecido Videira, o Mimi (DEM). “O parque in-dustrial foi criado, mas ainda não foi dado uma infraestru-tura boa para ele", disse o ex-suplente.O parque industrial foi criado em 1994 e nos últimos anos re-cebeu uma série de melhorias, como ampliação de sua área, por exemplo, o que culminou com a chegada de novas empre-

LU C AS ALEI XOWe n c e s l a u B r a ze d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

Câmara de Wenceslau Braz: preocupação com a atração de novas empresas

LUCAS ALEIX O - FOLH A EX TRA

Ítens ligados a infraestrutura foram os problemas apontados; temas relacionados à Saúde também foram destaque na sessão desta terça-feira

INDUSTRIALIZAÇÃO EM FOCO

Vereadores debatem melhorias no parque industrial de W. Braz

M ARC OS J Ú NI ORS a n t o An t ô n i o d a P l a t i n ae d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

O empresário de Santo Antônio da Platina Celso Schmidt anun-ciou nesta semana sua desfi lia-ção do Partido dos Trabalhado-res PT . Ele utilizou seu perfi l numa rede social para agradecer aos amigos e correligionários po-líticos.“Quero agradecer ao diretório estadual e municipal bem como todos os seus fi liados pela con-vivência agradável neste período que trabalhamos juntos. Deixo o PT, mas não a política. Vou me fi -liar em outro partido e participar ativamente das eleições munici-pais de 2016”, explica a nota.

Em setembro de 2009 o empre-sário platinense deixou o PMDB, após anos, para a fi liação ao Partido dos Trabalhadores. Na eleição de 2010 ele disputou uma cadeira na Assembleia Legis-lativa e obteve aproximadamente 23 mil votos, não sendo eleito.De origem humilde, Schmidt se tornou empresário do ramo de automóveis na região do Norte Pioneiro. Trabalhou como fu-nileiro, se formou em Direito e depois empresário. Já foi prefei-to de Santo Antônio, vice e verea-dor por três legislaturas. Segun-do Schmidt, a política está no sangue e sua opção, apesar das outras oportunidades que teve na vida, é trabalhar por aqueles que não tiveram a mesma sorte que ele.

Celso Schmidt anuncia desfi liação do PT

sas. Entretanto, ainda não há pavimentação na avenida que o cruza nem iluminação pública.O vereador Ademar Gardenal P concordou com as afi r-

mações do colega e relembrou que em fevereiro do ano passa-do a câmara já havia pedido à prefeitura para que a avenida fosse pavimentada caso hou-vesse possibilidade fi nanceira para isso. “Na época a prefeitura nos in-formou que por se tratar de um trecho de mais de 1000 metros de extensão o orçamento para a obra é muito grande e a pre-feitura não teria condições de fazer”, diz Gardenal.O presidente da câmara, Val-denir Aparecido Pontes, o Ni (PCdoB), sugeriu que, devido ao falta de caixa da prefeitura para este tipo de obra, que os vereadores pedissem o apoio aos deputados com que traba-lham. “Isso (o debate) prova que a câ-

mara está atenta aos interesses da população, de uma forma em geral. Mas é uma ótima chance de pedirmos aos deputados que tiveram votos em Wences-lau Braz que nos ajudem a me-lhorar nosso parque industrial. Também teremos uma comitiva de quatro vereadores que irão para rasília no fi m do mês e é lá que está o dinheiro, então é uma ótima chance para tentar-mos conseguir estes recursos”.

SAÚDE

Após as reivindicações sobre médicos na UBS (Unidade Bá-sica de Saúde) Rural, então recém inaugurada pela pre-feitura, o vereador Jorginho Sabater (PSDB) voltou a falar no assunto, mas desta vez para elogiar o problema prontamen-te resolvido. “Agora eu acho que o número de fi chas tinha que ser deba-tido. ão fi chas de manhã

e 10 de tarde, mas é pouco, porque o pessoal do sítio vem quase sempre de manhã e não é justo ter que esperar até de tarde para ser atendido quando as fi chas já acabaram, então se tivesse como aumentar seria muito bom para a população rural”. Já o vereador Luiz Carlos Vidal, o Polaco P , afi rmou que o deputado federal Luciano Duc-ci (PSB) se comprometeu e pe-dir pela liberação da parcela de 60% que falta para concluir a UBS do centro da cidade, além de intervir pela conquista de mais um ônibus para o trans-porte de pacientes e a chegada de um novo raio-x para o mu-nicípio. “O assessor do deputado esteve aqui na semana passada e nos prometeu que vai nos ajudar em todo que precisarmos. Já temos uma série de pedidos e ele vai intervir a nosso favor”, destaca.

Celso deixa o Partido dos Trabalhadores após 6 anos

DIV ULG AÇ ÃO

Page 5: Folha Extra 1314

A 5 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4 CIDADESPALAVRASCRUZADAS

SOBRESEXO - O AMOR

De olhos vendados

Encontros semanais

Você pode vendá-lo com uma gravata e trabalhar com os sentidos dele. Quando você priva um dos sen-tidos de uma pessoa, os outros sentidos � cam mais sensível. Portanto, você já pode imagimar que fazer as preliminares no sexo com ele nessa situação, por exemplo, será bem melhor do que em outras situa-ções.

Recomenda-se pelo me-nos um encontro por semana. Não precisa de ser uma saída cara, o que interessa é que possam

ComunicaçãoDIV ULG AÇ ÃO

Os gestos românticos não podem substituir a verda-deira comunicação. Arranjem sempre tempo para fa-lar dos vossos objectivos, sonhos, planos para o futu-ro, sobre tudo aquilo que se está a passar nas vossas vidas no presente, sobre aquilo que vos faz feliz, as coisas pelas quais estão muito agradecidos, as coisas que adoram um no outro e aquelas que precisam de ser melhoradas.

passar algumas horas juntos e sozinhos. Se ti-ver crianças, deixe-as nos avós ou contrate uma ba-bysitter.

ARQUIV O - FOLH A EX TRA

LU C AS ALEI XOS i q u e i r a C a m p o se d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

Com casos confi rmados de dengue e com os cuidados de quem pode entrar em estado de epidemia da doença, a prefeitura de iqueira Campos tem tomado uma série de medidas para que a infestação do mosquito trans-missor e consquentemente a proliferação da dengue diminu-am no município.á foram contratados agentes

de endemia em caráter de urgên-cia e o veneno que mata o mos-quito adulto tem sido aplicado diariamente nas áreas de infesta-

ção do aedes aeg pti.“Estamos fazendo a aplicação do veneno com bomba costal, mas a prefeitura já pediu por um ve-ículo para que a aplicação seja mais rápida”, relata iane Abreu Melo, supervisora de equipe da Vigil ncia anitária de iqueira Campos. Outra importante ação da prefei-tura neste sentido é a dedicação integral da Vigil ncia anitária para o combate à dengue. “ oje nosso foco é total para o comba-te a dengue. ão pessoas tra-balhando exclusivamente para isso. eixamos de lado as outras atividades para nos dedicar só ao combate da dengue”, completa

iane. oje o município vive a situação

de surto da doença, mas se o nú-mero de casos crescer nos próxi-mos dias é possível que o quadro se torne epidemia de dengue.

ENFERMOSEm todo caso, a administração já trabalha como se a epidemia esti-vesse decretada, para ter atenção total no combate à dengue em todos os sentidos. “Trabalhamos como se já fosse epidemia, com força no total no combate à do-ença. Temos casos confi rma-dos, e outros que estão em ana-lise pela Regional de aúde, mas como a região tem tido muitos

agentes de endemia foram contratados pela prefeitura, que também já pediu veículos para pas-sar o fumacê pessoas com casos confi rmados têm recebido atenção especial da secretaria de aúde

TODOS CONTRA O MOSQUITO

Com 50 casos confi rmados, Siqueira Campos intensifi ca combate à dengue

Agentes de combate à dengue mostram mapa da doença em Siqueira Campos

casos suspeitos, não estão dan-do conta de analisar todos. Mas como eu já disse, nossa atenção já é total sendo epidemia pro-priamente dita ou não”, explana o secretário de aúde de iquei-ra Campos, illian aldino.“Estamos tomando todas as ações possíveis, tanto para evi-tar a proliferação do mosquito quanto no cuidado aos pacien-tes, que têm recebido atenção especial. Estamos monitorando cada um dos casos, assim como os suspeitos. ossa grande pre-ocupação é que estas pessoas tenham o tratamento médico adequado e recebam o melhor cuidado possível”, completa.

inguém fi cou ferido, segundo a Polícia Rodoviária. a quarta-feira da semana passada um jovem fi cou preso ás ferragens de um carro entre duas carretas

Pedágio de Jacarezinho tem mais um acidente nesta semana

D AS AG Ê NC I ASe d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

Mais um acidente foi registrado em menos de uma semana na praça de pedágio das rodovias

R- e R- entre Ourinhos P e acarezinho. o come-

ço da tarde desta segunda-feira , três caminhões bateram

depois que a cancela do pedágio não liberou a passagem. in-guém fi cou ferido, segundo a Po-lícia Rodoviária. a quarta-feira da semana passada um jovem fi cou preso ás ferragens de um

carro entre duas carretas. os dois casos os veículos tinham o sistema de cobrança automática, mas ele não funcionou.egundo informações da polícia,

um caminhão carregado com produto químico não conseguiu passar pela cancela de cobrança automática e parou. O caminhão que seguia atrás conseguiu des-viar, mas um terceiro veículo não freou e acabou batendo

Page 6: Folha Extra 1314

A 6 Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4 CIDADESINAUGURADA NA ÚLTIMA SEMANA

Biblioteca do IFPR de Jaguariaíva homenageia piloto morto em 2013D A RED AÇ Ã Oe d i t o r i a l @ f o l h a e xt r a .n e t

A recém inaugurada biblioteca do campus (igualmente recém inaugurado) do IFPR (Instituto Federal do Paraná) de Jaguariaíva homenageia o ex-piloto da Força

Aérea Brasileira, João Igor Silva Pivovar, que nasceu no municí-pio e morreu em 2013 durante um exercício em Pirassununga.Hoje Pivovar, que era capitão aviador da Esquadrilha da Fuma-ça, é considerado filho ilustre de Jaguariaíva. Quando da sua mor-te, o município decretou luto ofi-cial de três dias, e também viu o

capitão ser sepultado na cidade onde nasceu sob forte comoção de toda população local.O capitão Pivovar e um outro oficial que também morreu tes-tavam um novo avião, o A-29 usado para patrulhamento de fronteira. Pivovar tinha 31 anos e ingressou na Força Aérea Bra-sileira em 1998.

Pivovar era piloto da Esquadrilha da Fumaça e morreu após um acidente durante exercício, em 2013

DIV ULG AÇ ÃO

Page 7: Folha Extra 1314

B 1Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 4EDITAIS

ARAPOTIJABOTI

JABOTI

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPOTI - PRRUA PLACÍDIO LEITE Nº 148 CENTRO CÍVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ Nº 75.658.377/0001-31

AVISO DE LICITAÇÃO

Edital Tomada de Preços nº 002/2015.

Processo nº 053/2015.

Objeto: Contratação de empresa especializada para execução de 36.000m² de Pavimentação Poliédrica de Estradas Rurais com Pedras Irregulares no Município de Arapoti, compreendida como trecho da pro-priedade do Sr. Valdomiro Pontes até a entrada da propriedade da Sra. Geni na estrada do Cerrado das Cinzas.

Protocolo dos Envelopes: Até as 08h30min do dia 06 de maio de 2015.Abertura dos Envelopes: Às 09h00min do dia 06 de maio de 2015.Prazo de Execução: 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.Valor Máximo: R$ 1.221.060,42 (Um milhão, duzentos e vinte e um mil, sessenta reais e quarenta e dois centavos).

Informações e Retirada do Edital: Maiores informações poderão ser obtidas na Rua Ondina Bueno Siqueira, nº 180 - Centro Cívico, Arapoti, Paraná, telefones: (43) 3512-3000/3001, no horário das 08h00min às 11h30min e das 13h00min às 17h30min / site: www.arapoti.pr.gov.br / email: [email protected].

Data Edital: 14/04/2015.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACÍDIO LEITE Nº 148 CENTRO CÍVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ Nº 75.658.377/0001-31

EXTRATO 3º TERMO ADITIVO

Contrato n°: 43/2013-PMA. Pregão n°: 09/2013-PMA. Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti. Contratada: T. C. A. – TRANSPORTE COLETIVO ARAPOTI LTDA – EPP. Objeto: O presente Termo Aditivo, objetiva a prorrogação do prazo de execução e vigência do CONTRATO sob o n° 43/2013-PMA, por mais 12 (doze) meses, iniciando-se em 26/03/2015, estendendo-se até 24/03/2016, com base no inciso II, art. 57 da Lei nº 8.666/93. Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Contrato Original a que se refere o presente Termo Aditivo. Data da Assinatura: 20/03/2015.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACÍDIO LEITE Nº 148 CENTRO CÍVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ Nº 75.658.377/0001-31

EXTRATO 4º TERMO ADITIVO

Contrato n°: 43/2013-PMA. Pregão n°: 09/2013-PMA. Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti. Contratada: T. C. A. – TRANSPORTE COLETIVO ARAPOTI LTDA – EPP. Objeto: O presente Termo Aditivo tem por objeto o reajuste de valor do Contrato, conforme IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), no percentual de 3,1450%, passando o valor contratual mensal de R$ 3,30 (Três Reais e Trinta Centavos) para R$ 3,40 (Três Reais e Quarenta Centavos), nos termos do § 5°, art. 65 da Lei nº 8.666/93. Disposições finais: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do Contrato Original a que se refere o presente Termo Aditivo. Data da Assinatura: 06/04/2015.

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE ARAPOTI- PR RUA ONDINA BUENO SIQUEIRA Nº 180 CENTRO CÍVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ Nº 09.277.712/0001-27

AVISO DE LICITAÇÃO

Edital Pregão nº 040/2015.

Processo nº 065/2015.

Objeto: Registro de preços para futura aquisição de medicamentos e material de uso hospitalar visando atender as necessidades da Secretaria Municipal de Saúde.

Protocolo dos Envelopes: Até as 13h30min do dia 06 de maio de 2015.

Abertura dos Envelopes: No dia 06 de maio de 2015, às 14h00min.

Prazo de Execução: 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias.

Valor Máximo: R$ 3.690.485,02 (três milhões e seiscentos e noventa mil e quatrocentos e oitenta e cinco reais e dois centavos).

Informações e Retirada do Edital: Maiores informações poderão ser obtidas na Rua Ondina Bueno Siqueira, nº 180 - Centro Cívico, Arapoti, Paraná, telefones: (43) 3512-3000/3001, no horário das 08h00min às 11h30min e das 13h00min às 17h30min / site: www.arapoti.pr.gov.br / email: [email protected].

Data Edital: 14/04/2015.

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº. 14/2015(Resumo para fins de publicação)

O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE JABOTI, Estado do Paraná, torna público que fará realizar licitação, conforme segue: 1 - MODALIDADE: Pregão Presencial nº. 14/2015. TIPO DE LICITAÇÃO: Menor Preço Global. 2 – OBJETO: Contratação empresa especializada para presta-ção de serviços de seguro de automóvel destinados à Ford Transt 350 L Bus, Placa AWV 9230 ano e modelo 2013, chassi WFODXTDFDTJ47242 e Renavam 00.533.952.026 pertencente ao município de Jaboti, com cobertura dos seguintes serviços: com cobertura para Colisão, incêndio, roubo, danos materiais, e corporais a terceiros, morte, invalidez permanente, vidros, lanter-nas, retrovisores e Assistência 24 horas sem limite de quilome-tragem com franquia reduzida.3 - ABERTURA DOS ENVELOPES: Dia 28/04/2015 às 09h30min na Prefeitura Municipal de Jaboti. 4 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Demais informações bem como cópias completas do Edital poderão ser obtidas pes-soalmente, junto ao Departamento de Administração, na Prefei-tura Municipal de Jaboti, na Praça Minas Gerais, 175, no horário das 08h00min às 11h00minh e das 13h00minh às 16h00min.Edifício da Prefeitura Municipal de Jaboti.

Jaboti, 14 de abril de 2015.

João Antonio Juventino de Siqueira,Pregoeiro Oficial

PREFEITURA MUNICIPAL DE JABOTI CNPJ: 75.969.667/0001-04Praça Minas Gerais - Paço Municipal - Fone/fax: (0xx43) 3622-1122CEP: 84.930-000 - Jaboti – ParanáDECRETO 13/2015

O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e em conformidade com a Lei Municipal nº 22/2014 de 08 de Outubro de 2014, D E C R E T A: Art. 1o - Fica aberto no orçamento geral do exercício de 2015, um crédito adicional Suplementar, no valor de R$ 14.500,00 (Quatorze Mil e Quinhentos Reais), conforme especificação a seguir:

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 4.500,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.2024; PROGRAMA INCENTIVO BUCAL; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1930; 00495; Atenção Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Acréscimo; 10.000,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.2026; PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 2220; 00495; Atenção Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

Total.............................................................................................................................................................................. R$ 14.500,00

Art. 2º - Os recursos destinados a cobertura de créditos adicional suplementar de que trata o artigo primeiro, decorrerá do cancelamen-to de dotações orçamentárias, no valor de R$ 14.500,00 (Quatorze Mil e Quinhentos Reais), previsto na Lei Federal 4.320/64, artigo 43, parágrafo 1º, inciso III, conforme especificação a seguir:

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 4.500,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.2024; PROGRAMA INCENTIVO BUCAL; Anulação 3.1.90.11.00.00; VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS - PESSOAL CIVIL 1870; 00495; Atenção Básica Crédito adicional:; Suplementar; Recurso do crédito adicional:; Anulação de Dotações

06; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE; Anulação; 10.000,00 06.001; FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE; Abertura 10.301.0009.2026; PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIAS DE SAÚDE; Anulação 3.3.90.39.00.00; OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 2220; 00495; Atenção Básica

Total................................................................................................................................................................................ R$ 14.500,00Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Jaboti 14 de Abril de 2015. VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVA- Prefeito Municipal –

DECRETO 025/2015

Súmula: Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 2015 e dá outras provi-dencias.

O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e em confor-midade com a LEI 1314/2015 de 14 de abril de 2015:

DECRETA

Art. 1º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento Geral do Município, no exercício de 2015, no valor de R$ 1.176.199,02 (um milhão e cento e setenta e seis mil, cento e noventa e nove reais e dois centavos), conforme segue:

04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS

02 – VIAÇÃO RURAL

26.782.0008.1.004 – PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS

441 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 1804 – Obras e instalações...............................R$ 1.176.199,02

TOTAL............................................................................................................R$ 1.176.199,02

Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 004/2014-Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logistica, como segue:

EXCESSODESCRIÇÃO FONTE VALOR R$

Excesso 804 1.176.199,02

Art. 3º. - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em 14 de abril de 2015.

CLAUDINEI BENETTI Prefeito Municipal

DECRETO 027/2015

Súmula: Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 2015 e dá outras providencias.

O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e em confor-midade com a LEI 1315/2015 de 14 de abril de 2015:

DECRETA

Art. 1º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento Geral do Município, no exercício de 2015, no valor de R$ 37.862,88 (trinta e sete mil, oitocentos e sessenta e dois reais e oitenta e oito centavos), conforme segue:

04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS03 – URBANISMO

15.451.0008.1.042 – INFRAESTRUTURA URBANA-RUAS E AVENIDAS442 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 1800 – Obras e instalações...........................R$ 37.862,88TOTAL............................................................................................................R$ 37.862,88

Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 592/2013-Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano/PAM, como segue:

EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR R$

Excesso 800 37.862,88

Art. 3º. - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em 14 de abril de 2015.

CLAUDINEI BENETTI Prefeito Municipal

PINHALÃO

ERRATA

A Folha Extra informa que na edição 1313, de 14 de abril de 2015, houve um erro no caderno B do jornal. A data, já mencionada, foi publicada de forma equivocada como 14 de abril de 2014. Portanto, onde está escrito 14 de abril de 2014 lê-se 14 de abril de 2015.

Page 8: Folha Extra 1314

B 2Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 3 EDITAIS

DECRETO 028/2015

Súmula: Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 2015 e dá outras providencias.

O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e em confor-midade com a LEI 1316/2015 de 14 de abril de 2015:

DECRETA

Art. 1º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento Geral do Município, no exercício de 2015, no valor de R$ 114.395,29 (cento e qua -torze mil, trezentos e noventa e cinco reais e vinte e nove centavos), conforme segue:

04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS

01 – VIAÇÃO URBANA

15.451.0011.1.052 – CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES

443 – 4.4.90.51.00.00.00.00 – 1801 – Obras e instalações...........................R$ 114.395,29

TOTAL............................................................................................................R$ 114.395,29

Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 221/2013-Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano/PAM-2013, como segue:

EXCESSODESCRIÇÃO FONTE VALOR R$

Excesso 801 1 14.395,29

Art. 3º. - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em 14 de abril de 2015.

CLAUDINEI BENETTI Prefeito Municipal

DECRETO 029/2015

Súmula: Abre Crédito Adicional Suplementar no orçamento geral do exercício de 2015 e dá outras providencias.

O Prefeito Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e em confor-midade com a LEI 1317/2015 de 14 de abril de 2015:

DECRETA

Art. 1º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Suple-mentar, no Orçamento Geral do Município, no exercício de 2015, no valor de R$ 475.000,00 (qua trocentos e setenta e cinco mil reais), conforme segue:

11 – TURISMO E MEIO AMBIENTE

01 – TURISMO

29.695.0014.1.024 – INCENTIVO AO TURISMO LOCAL

444– 4.4.90.51.00.00.00.00 – 1796 – Obras e instalações...........................R$ 475.000,00

TOTAL............................................................................................................R$ 475.000,00

Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 771756/2012 Ministério do Turismo, SICONV 0800 978 2340, como segue:

EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR R$

Excesso 796 475.000,00

Art. 3º. - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em 14 de abril de 2015. CLAUDINEI BENETTI Prefeito Municipal

LEI n.º 1313/2015Súmula: Dispõe sobre a Reformulação da Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente do Município de Pinhalão – Paraná – e dá outras providê ncias.O PREFEITO MUNICIPAL DE PINH ALÃO, CLAUDINEI BENETTI, NO USO DE SUAS ATRI-BUIÇÕ ES LEGAIS ENCAMINH A À CÂ MARA MUNICIPAL O SEGUINTE PROJ ETO DE LEI:TÍ TULO I DAS DISPOSIÇÕ ES GERAISArtigo 1º - Este Proj eto de Lei dispõe sobre a Reformulação da Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e das normas gerais para a sua adequa da aplicação, seguindo as dis-posições da Lei Federal nº 8.069/90 e Lei Federal nº 12696/2012, Estatuto da Criança e do Adoles-cente, e art.227, da Constituição Federal, bem como as determinações legais do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDAArtigo 2º - O atendimento dos direitos da criança e do adolescente no município de Pì nhalão – PR é feito através das políticas sociais: da Secretaria da Ação Social, de Educação, Saúde, Recreação, Cultura, Lazer, Profissionalização e outras, assegurando-se em todas elas, o tratamento com digni-dade e respeito e a convivê ncia familiar e comunitária.Artigo 3º - Aos que dela necessitarem será prestada a assistê ncia social, em caráter supletivo.PARÁ GRAFO ÚNICO: É vedada a criação, a alteração ou extinção de programas de atendimento a crianças, adolescentes e famílias, desenvolvidos por ór gãos e entidades públicas municipais, sem a prévia deliberação e aprovação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA.Artigo 4º - Fica mantido no município, o Serviço Especial de Prevenção e Atendimento Médico e Psicossocial à s vítimas de negligê ncias, maus tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão a cri-anças e adolescentes em estado de risco ou de fato nestes ou em qua isque r outros casos de prej uízo à s crianças e aos adolescentes no pleno exercício e gozo de sues direitos.Artigo 5º - Fica mantido pela municipalidade o Serviço de identificação e localização de pais ou responsáveis desaparecidos ou não oficializados de crianças e adolescentes domiciliados no mu-nicípio de Pinhalão, Paraná.Artigo 6º - O município propiciará a proteção j urídico-social à s crianças e aos adolescentes que dela necessitem por meio da assistência jurídica de profissional cedido pelo município e que preste serviço ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA.Artigo 7º - Cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA – expedir normas para a organização e o funcionamento dos serviços criados nos termos dos artigos 4º ao 6º.TÍ TULO II DA POLÍ TICA DE ATENDIMENTOCAPÍ TULO I DAS DISPOSIÇÕ ES PRELIMINARESArtigo 8º - A Política de Atendimento da Criança e do Adolescente é garantida através dos seguintes ór gãos:I – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA;II – Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FMDCA;III – Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente;IV – Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.CAPÍ TULO II DO CONSELH O MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMD-

CASEÇÃO I DA CRIAÇÃO E NATUREZ A DO CONSELH OArtigo 9º - Fica mantido o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, como ór gão deliberativo e controlador das ações em todos os níveis, criado pela Lei nº 730, de 19 de j ulho de 1991 e reformulado pelas Leis nº 2040/2007 e nº 2.255/2010.SEÇÃO II DA COMPETÊ NCIA DO CONSELH OArtigo 10 - Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA:I – Executar a Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente no município de Pin-halão, Paraná, fixando prioridade para concepção mas ações a captação e a aplicação dos recursos;II – zelar pelo cumprimento dessa política, atendidas as peculiaridades das crianças e dos adoles-centes, de suas famílias, de seus grupos de vizinhanças dos bairros ou da zona urbana e rural em que se localizem;III – formular as prioridades a serem incluídas no planej amento do município, em tudo o que se refira ou possa afetar as condições de vida das crianças e dos adolescentes;IV – fiscalizar tudo quanto se execute no município de Pinhalão, Paraná que possa afetar as delib-erações da lei da Política Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;V – apontar e exigir o cumprimento dos critérios federais, estaduais e municipais para cadastrar, inscrever e renovar a inscrição de entidades governamentais e não governamentais de atendimento aos direitos da criança e do adolescente, na forma dos artigos 90 e 91, da Lei Federal nº 8.069/90, que mantenham programas de:Orientação e apoio sóc io familiar;Apoio sóc io educativo em meio aberto;Colocação sóc io familiar;Abrigo;Liberdade assistida;Semi liberdade;Internação.VI – registrar os programas a que se refere o inciso anterior das entidades governamentais que operam no município, fazendo cumprir as normas constantes do mesmo estatuto;VII – coordenar a captação de recursos e desenvolver a mobilização da opinião pública no sentido da indispensável participação dos diversos segmentos da sociedade, inclusive no tocante ao dis-posto no artigo 260 da Lei Federal nº 8.069/90;VIII – elaborar o Plano de Ação Municipal, sej a no Plano Anual ou no Plano Decenal para a garan-tia dos direitos da criança e do adolescente e os correspondentes Planos de Aplicação de Recursos;IX – manter e administrar o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FMDCA;X – estabelecer o percentual do Fundo FMDCA a ser aplicado para o incentivo ao acolhimento sob a forma de guarda da criança ou adolescente, fixando, inclusive, os critérios de sua utilização;XI – deliberar sobre a criação, manutenção, ampliação e extinção dos programas específicos de atendimento, observada a descentralização político-administrativa;XII – elaborar e reformar o seu Regimento Interno;XIII – encaminhar ao Poder Executivo, na época oportuna, as propostas orçamentárias do CMDCA e do FMDCA, bem como dos planos e cronogramas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente (art.136, IX, ECA);XIV – instaurar e conduzir o processo eleitoral para escolha dos membros do Conselho Tutelar;XV – averiguar as denúncias de irregularidade nas entidades de atendimento feitas pelo Conselho Tutelar, para efeito de cancelamento, suspensão ou manutenção de subvenções e registro;XVI – informar ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público e aos ór gãos municipais representados no CMDCA sobre as políticas de atendimento às crianças e aos adolescentes e suas modificações;XVII – eleger, dentre seus membros nomeados por decreto do chefe do Poder Executivo Municipal, até trinta dias após a publicação do referido decreto, o Presidente, o Vice-Presidente, o Tesoureiro e o Secretário do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA, de forma alternada entre representantes governamentais e não governamentais, sempre observando a pari-dade entre os conselheiros;XVIII – encaminhar ao Ministério Público, ao chefe do Executivo e colocar em local público, relatór io anual das atividades do CMDCA e a prestação de contas do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente – FMDCA;XIX – convocar, de dois em dois anos, e respeitando as determinações legais federais estaduais sobre o assunto, através de comissão própria, nomeada por Portaria específica pelo Prefeito Munici-pal, a Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.PARÁ GRAFO ÚNICO: Todas as deliberações do CMDCA serão tomadas mediante o quor um mínimo de 1/3 (um terço) de seus membros, registradas no Livro de Atas do CMDCA e publicadas em forma de Resolução no Diário Oficial do município.SEÇÃO III DOS MEMBROS DO CONSELH OArtigo 11 – O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será composto de 08 (oito) membros titulares e 08 (oito) membros suplentes, contando 04 (qua tro) membros titulares e seus respectivos suplentes do Governo Municipal e 04 (qua tro) membros titulares com seus re-spectivos suplentes das Entidades da Sociedade Civil Organizada que atuam ou estej am ligadas por qua lque r forma na defesa ou no atendimento dos direitos da criança e do adolescente, constituídas, no município, há pelo menos um ano.Artigo 12 – A constituição a que se refere o artigo acima se comporá da seguinte forma:I – 04(qua tro) representantes do Governo Municipal indicados dentre os seguintes ór gãos,a)- 01 (um) representante titular da Secretaria da Administração com seu respectivo suplenteb)- 01 (um) representante titular da Secretaria da Educação com seu respectivo suplentec)- 01 (um) representante titular da Secretaria da Saúde com seu respectivo suplented)- 01 (um) representante titular da Secretaria da Assistê ncia Social com seu respectivo suplenteII – 04(qua tro) membros indicados pelas Entidades da Sociedade Civil Organizada, ligadas dire-tamente ou por qua lque r forma, à defesa ou ao atendimento dos direitos da criança e adolescente, legalmente constituídas há pelo menos um ano no município de Pinhalão, Paraná.Artigo 13 – A função de membro do CMDCA é considerada de interesse público relevante e não será remunerada.SEÇÃO IV – DO MANDATO DOS MEMBROS DO CONSELH OArtigo 14 – Os conselheiros governamentais serão indicados e nomeados pelo Prefeito Municipal e terão mandato por prazo indeterminado e serão indicados entre aque les com poder de decisão no â mbito de sua competê ncia.Artigo 15 – Os conselheiros não governamentais serão indicados pelas entidades para um mandato de 02(dois) anos, podendo ser reconduzidos.§ 1º - Cada entidade cadastrada no CMDCA deverá indicar 02(dois) candidatos para a função de conselheiro, sendo um titular e um suplente, pertencentes ou não a seus qua dros sociais ou rotinas de atividade;§2º - Em qualquer caso, será o representante do Ministério Público pessoalmente notificado a acompanhar, q uerendo, o processo de escolha das entidades não governamentais integrantes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, sendo informado de todas as etapas do certame, desde sua deflagração até a posse dos Conselheiros escolhidos;§3º - É vedada a indicação de nomes ou qua lque r outra forma de ingerê ncia do Poder Executivo sobre o processo de escolha dos representantes da sociedade civil organizada j unto ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente.Artigo 16 – A posse e início do mandato de cada membro do CMDCA deverá ocorrer, no máximo, após 05 (cinco) dias após a publicação do Decreto do Prefeito Municipal, confirmando os consel-heiros, decreto este que deverá conter os nomes dos conselheiros titulares e seus suplentes, bem como o das entidades à s qua is pertencem.§ 1º – A reunião de posse do CMDCA de que trata o caput deste artigo deverá ser conduzida pelo Secretário Municipal de Assistê ncia Social, secretaria à qua l o CMDCA é vinculado.§2º - Nessa reunião de posse o Secretário Municipal deverá também deflagrar o processo de eleição da Diretoria, cuj a realização deverá acontecer em até 30(trinta) dias a contar da data e posse dos membros;SEÇÃO V DOS IMPEDIMENTOS, SUBSTITUIÇÃO E PERDA DE MANDATOArtigo 17 – São impedidos de servir no CMDCA, ao mesmo tempo, marido e mulher, ascendente e descendente, sogro (sogra) e genro e nora, irmãos, cunhados durante o cunhado, tio(a), sobrinho(a), padrasto, madrasta e enteado(a).Artigo 18 – O suplente substituirá o Conselheiro nos seus impedimentos e suceder-lhe-á na hipó -tese de vaga.Artigo 19 - Perderá a condição de integrante do CMDCA, o conselheiro que :I – por presunção de renúncia faltar a 03(trê s) reuniões consecutivas ou 05(cinco) alternadas;II – praticar conduta incompatível com a função de integrante do CMDCA;III – for condenado pela prática de crime ou contravenção penal por sentença transitada em j ulgado, bem como estiver respondendo a qua lque r ação j udicial j unto ao J uízo da Infâ ncia e J uventude da Comarca de Pinhalão, Paraná, ou da Comarca onde o Conselheiro residiu nos últimos 05(cinco) anos.Parágrafo Único – A destituição do conselheiro será precedida por procedimento administrativo, instaurado perante o CMDCA, na forma de seu Regimento Interno, garantindo ao conselheiro acusado o direito de ampla defesa.Artigo 20 – A vacâ ncia do cargo será, em qua lque r hipót ese, declarada pela Diretoria do CMDCA, em reunião previamente convocada para tal finalidade.SEÇÃO VI DA DIRETORIA DO CONSELH OArtigo 21 – O CMDCA terá uma Diretoria eleita pelo Conselho dentre e pelos própr ios conselhei-ros, composta de 04(qua tro membros), para um mandato de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos, em decisão por Assembléia e será composta por:I – Presidente;II – Vice-Presidente;

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III – Secretário;IV – Tesoureiro.Artigo 22 – A eleição da Diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente far-se-á, em dia determinado, dentre os trinta dias corridos a partir da data de posse dos membros.§1º - O Conselho empossado pode decidir a forma do processo de eleição no período dos até trinta dias subseqüe ntes à reunião de posse, podendo optar pelo escrutínio secreto através de cédulas e urnas ou através de aclamação em assembléia;§2º - Sej a decidido, na reunião de posse, que sistema eleitoral desej a-se realizar: através de chapas compostas por 04 (qua tro) pessoas, ou sej a, completando os cargos previstos para a diretoria, ou por indicações nominais individuais onde o mais votado fica sendo o Presidente, o segundo mais votado o vice-presidente, o terceiro mais votado fique o Secretário e o quarto mais votado fique o esou-reiro;§3º - A assembléia de posse também poderá decidir pela indicação individual de nomes para ocupar cada um dos qua tro cargos da Diretoria e votar nominalmente por meio de cédulas ou de aclamação no dia escolhido para a votação da diretoria, sendo que, nesse caso, vota-se num nome para Presi-dente, num nome para Vice-Presidente e assim sucessivamente para os quatro cargos.§4º - Sej a constada em ata a forma eleitoral escolhida e as chapas ou os nomes individuais ou ainda os nomes relacionados com cada cargo. Artigo 23 – Na eleição da Diretoria do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente, observar-se-ão as seguintes exigê ncias e formalidades:I – Presença da maioria absoluta dos membros do Conselho;II – Chamada dos membros que depositarão seus votos nas urnas destinadas para esse fim ou que elegerão os membros da Diretoria por aclamação;III – Proclamação do resultado pelo Secretário Municipal de Assistência Social e declaração de posse da Diretoria;IV – Lavratura da Ata de Eleição e Posse no livro de Atas e em documento Digitado, que deverá ser assinada por todos os presentes e registrada em Cartór io. SEÇÃO VII DAS REUNIÕ ES ORDINÁ RIAS E EXTRAORDINÁ RIASArtigo 24 – O CMDCA se reunirá ordinariamente de dois em dois meses, em data, local e horário a serem definidos pelo Regimento Interno, com ampla publicidade à população e comunicação pessoal ao Conselho utelar, Ministério Público e autoridade judiciária, informando a pauta contendo as matérias a serem obj eto de discussão e deliberação nas reuniões.§1º - Sempre que necessário, serão realizadas reuniões extraordinárias, na forma como dispuser o regimento interno;§2º - A realização das reuniões do CMDCA, em locais e horários diversos do usual, deverá ser devi-damente justificada, comunicada com antecedência e amplamente divulgada, orientando o público acerca da mudança e de sua transitoriedade;§ º - As deliberações e resoluções do CMDCA serão publicadas no rgão Oficial do município tanto no impresso como no virtual;§ º - As despesas decorrentes da publicação deverão ser suportadas pela administração pública, através de dotação orçamentária específica.CAP LO III DO F NDO M NICIPAL DOS DIREI OS DA CRIAN A E DO ADOLESCEN-TESE O I DA CRIA O E NA RE A DO F NDOArtigo 25 – Fica mantido o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FMDCA - criado pela Lei Municipal nº 730, de 19 de j ulho de 1991 e seqüe ncialmente mantido pela Lei Municipal nº 2.040/2007 de 13 de abril de 2007.Artigo 2 – O FMDCA será o órgão captador e aplicador dos recursos a serem utilizados segundo as deliberações do CMDCA, ao qua l é vinculado.PAR RAFO NICO – O Fundo se constitui dea) dotações orçamentárias municipais;b) doações de Entidades Nacionais e Internacionais overnamentais e Não overnamentais, volta-das para o atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente;c) doações de pessoas físicas;d) legados;e) contribuições voluntárias;f) os produtos das aplicações dos recursos disponíveis;g) o produto de vendas de materiais, publicações, em eventos realizados;h) recursos advindos de Convênios, Acordos e Contratos firmados entre o Município e Instituições Privadas ou Públicas, Nacionais ou Internacionais, Federais, Estaduais e Municipais, para o repasse ao CMDCA como entidade executora de programas integrantes do Plano de Aplicação de Recursos do FMDCA;i) produtos auferidos pela venda de materiais doados ao CMDCA;j ) resultados de eventos promocionais de qua lque r natureza;k) deduções de imposto de renda de pessoas físicas ou j urídicas conforme as disposições da In-strução Normativa RF nº . , de 2 de fevereiro de 20 ;l) outros recursos que , por ventura, lhe forem destinados.SE O II DA ADMINIS RA O E APLICA O DOS REC RSOS DO F NDO Artigo 2 – Compete ao Presidente e ao esoureiro do CMDCA sob a supervisão e assinatura do e-soureiro do Município de Pinhalão, Paraná, relativamente à gestão do Fundo, observados os padrões e normas estabelecidas na legislação pertinente:I – registrar os recursos orçamentários própr ios do município ou a ele transferidos em benefício das crianças e adolescentes, pelo Estado ou pela União;II – registrar recursos captados pela municipalidade, através de convênios ou por doação ao Fundo;III – manter o controle escritural das aplicações financeiras levadas a efeito no município, nos termos das resoluções do CMDCA;IV- liberar os recursos a serem aplicados em benefício da Criança e do Adolescente, nos termos das resoluções do CMDCA;V – administrar os recursos específicos para os programas de atendimento dos Direitos da Criança e do Adolescente, segundo as resoluções do CMDCA.§ º – Fica vedado o uso dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para despesas administrativas de pessoal e de manutenção ordinárias do CMDCA, salvo o caso das despesas eventuais advindas da realização de eventos qu e exij am gastos imprevistos na programação ordinária;§2º - ambém fica vedado o uso dos recursos do FMDCA para o Conselho utelar em quaisquer fins que não sejam destinados à formação e à qualificação funcional dos Conselheiros utelares.Artigo 2 – O F NDO será regulamentado por Resolução expedida pelo CMDCA homologando o Presidente, o esoureiro do CMDCA e o esoureiro do município como os gestores credenciados para a gestão do FMDCA.CAP LO IV DO CONSEL O ELAR DOS DIREI OS DA CRIAN A E DO ADOLES-CENTESE O I DA CRIA O, NA RE A E MAN EN O DO CONSEL O ELARArtigo 2 – Fica mantido o Conselho utelar dos Direitos da Criança e do Adolescente – CON-SEL O ELAR – como órgão municipal de defesa dos direitos da criança e do adolescente, conforme previsto no art. 132, da Lei nº 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA§ º - A Lei Orçamentária Municipal estabelecerá dotação específica para a manutenção e funciona-mento do Conselho Tutelar, bem como para o processo de escolha dos conselheiros tutelares, custeio com remuneração, formação continuada e execução de suas atividades:§2º - Para cumprimento das finalidades do parágrafo anterior, sejam consideradas as seguintes despe-sas:a)- custeio com local de funcionamento, mobiliário,água,luz,telefone fixo e móvel, internet, com-putadores, fax,veículo automotivo, entre outros necessários ao bom funcionamento do Conselho Tutelar;b)- formação continuada para os membros do Conselho Tutelar;c)- custeio de despesas dos conselheiros inerentes ao exercício de suas atribuições, inclusive diárias e transporte, qua ndo for necessário o deslocamento para outros municípios;d)- espaço adequa do para a sede do Conselho Tutelar, sej a por meio de aqui sição, sej a por locação, bem como sua manutenção;e)- transporte adequa do, permanente e exclusivo para o exercício da função, incluindo sua manuten-ção e segurança e segurança da sede e de todo o seu patrimôni o;f)- processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar. SE O II DOS MEM ROS E DA COMPE NCIAArtigo 30 – O Conselho Tutelar será composto de 05(cinco) membros, eleitos com mandato de 04(qua tro) anos, em pleito a ser realizado no primeiro domingo do mê s de outubro do ano sub-seqüe nte ao da eleição presidencial, conforme Resolução nº 170, de 10 de dezembro de 2014, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, com direito à reeleição.Artigo – Para cada Conselheiro do Conselho utelar haverá 0 (um) suplente.Artigo 32 – Compete ao Conselho Tutelar zelar pelo atendimento dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, cumprindo a Lei Federal nº .0 , a saberI – atender à s crianças e adolescentes sempre que houver ameaça ou violação dos direitos reconhe-cidos no Estatuto da Criança e do Adolescente por ação ou omissão da Sociedade ou do Estado; por falta, omissão ou abuso dos pais e responsáveis em razão de sua conduta, aplicando as seguintes medidas:a)- encaminhamento aos pais ou responsáveis;b)- orientação, apoio e acompanhamento temporário;c)- matrícula e freq ência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;d)- inclusão em programa comunitário oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente;e)- requi sição de tratamento médico, psicológi co ou psiqui átrico em regime hospitalar ou ambulato-

rial;f)- inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicôm anos;g)- abrigo em entidade assistencial; II – atender e aconselhar os pais ou responsáveis e, se for o caso, aplicar-lhes as seguintes medidas:a)- encaminhamento a programa oficial ou comunitário de promoção à família;b)- inclusão em programa de tratamento a alcoól atras e toxicôm anos;c)- encaminhamento a tratamento psicológi co e psiqui átrico;d)- encaminhamento a cursos e programas de orientação;e)- obrigação de matricular o filho ou pupilo e a acompanhar a sua freq ência e aproveitamento escolar;f)- obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado;g)- advertê ncia;III – promover a execução de suas decisões, podendo para tanto:a)- requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança;b)- representar junto à Autoridade udiciária, nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações;IV – encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra direito da criança ou adolescente;V – encaminhamento à autoridade j udiciária os casos de sua competê nciaVI – providenciar a medida estabelecida pela autoridade j udiciária, dentre as previstas em lei, para o adolescente autor de ato infracional;VII – requi sitar certidões de nascimento e de óbi tos da criança ou adolescente qua ndo necessário;VIII – expedir notificação;IX – representar, em nome da pessoa e da família, contra programa ou programação de rádio e tele-visão que desrespeite valores éticos e sociais, bem como propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde da criança e do adolescente;X – representar ao Ministério Público para efeitos das ações de perda ou suspensão do pátrio poder.PAR RAFO NICO – O abrigo é medida provisória e excepcional, caso extremo, utilizável como forma de transição para colocação em família substituta pela Autoridade J udiciária, não importando privação de liberdade.Artigo 33 – São requi sitos para candidatar-se e exercer as funções de Conselheiro Tutelar:I – ter reconhecida idoneidade moral:II – ter idade superior a 21 (vinte e um) anos;III – residir no município há, no mínimo, um ano;IV – ter, no mínimo, escolaridade equi valente ao ensino médio completoV – ser eleitor no município e estar qui te com a j ustiça eleitoral;VI – não ocupar cargo público eletivo, comissionado e de confiança e não estar filiado a partido político;VII – comprovar, mediante certidão do cartór io distribuidor da comarca, não ter contra si sentença criminal condenatór ia, transitada em j ulgado, bem como não responder a qua lque r ação j udicial j unto ao J uízo da Infâ ncia e J uventude desta Comarca e/ou da Comarca onde o candidato residiu nos últimos cinco anos; VIII – participar de avaliação psicológi ca e apresentar o respectivo laudo;IX – participar de prova escrita sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente;X – participar de prova prática de informática;PAR RAFO NICO – A reprovação nos assuntos que tratam os incisos VIII, IX e X do presente artigo, acarretará o impedimento da candidatura e o indeferimento da inscrição pelo CMDCA.SE O III DA ESCOL A DOS CONSEL EIROSArtigo 34 – Os conselheiros serão eleitos em sufrágio universal, pelo voto facultativo e secreto, po-dendo cada eleitor votar em até cinco candidatos, em eleição regulamentada pelo CMDCA, condu-zida pelo Presidente do Conselho e coordenada por uma Comissão Eleitoral, de composição paritária entre conselheiros da área governamental e não governamental designada por portaria do Prefeito Municipal, que publicará todos os atos referentes ao pleito, através de Edital do Processo de Escolha, observadas as disposições contidas na Lei 8069/90.§1º - O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será realizado de qua tro em qua tro anos, sempre no primeiro domingo de outubro, no ano subseqüe nte à s eleições presidenciais, em data unificada em todo o território nacional de acordo com a resolução 0 de 0 de dezembro de 2 0 do CONANDA; §2º – Para eleição do Conselho utelar podem votar os eleitores maiores de (dezesseis) anos, residentes no município de Pinhalão, Paraná, e inscritos na zona eleitoral deste município, mediante a apresentação de título eleitoral e documento de identificação com foto.§ º - O processo de escolha para o Conselho utelar ocorrerá com o número mínimo de 0(dez) pre-tendentes devidamente habilitados;§ º - Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a 0(dez), o CMDCA poderá suspender o trâ mite do processo de escolha e reabrir prazo para inscrição de novas candidaturas, sem prej uízo da garantia de posse dos novos conselheiros ao término do mandato em curso.§ 5º - O CMDCA envidará esforços para que o número de candidatos seja o maior possível, de modo a ampliar as opções de escolha pelos eleitores e obter um número maior de suplentes.Artigo 5 – A eleição será convocada pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, mediante Edital publicado no Diário Oficial do município, no prazo de até 50 (cento e cinqüe nta) dias antes da data de realização da eleição.Artigo – As cédulas eleitorais serão confeccionadas pela Prefeitura Municipal, mediante modelo previamente aprovado pelo CMDCA.PAR RAFO NICO – A comissão eleitoral de que trata o caput do artigo desta Lei, solicitará à ustiça Eleitoral da Comarca de Pinhalão, Paraná, o empréstimo de urnas comuns para a realização da

votação do Conselho Tutelar que será realizada manualmente.Artigo – O processo eleitoral para a escolha dos membros do Conselho utelar será fiscalizado pelo Ministério Público.SE O IV DO RE IS RO DOS CANDIDA OSArtigo 38 – A candidatura é individual, sem vinculação a partido político, não sendo admitida a com-posição de chapas.Artigo 39 – Somente poderão concorrer à eleição, os candidatos que preencherem, até o encerramen-to das inscrições, os requi sitos estabelecidos no artigo 33 desta Lei.Artigo 0 – Os pedidos de inscrição do registro de candidatura serão endereçados ao Presidente do CMDCA, devendo ser encaminhados no prazo de 15(qui nze) dias a partir da publicação do Edital para a finalidade, devidamente instruídos com todos os documentos necessários à comprovação dos requi sitos estabelecidos nesta Lei. §1º - Após o prazo acima, a Comissão Eleitoral receberá as inscrições, concedendo um prazo de 05 (cinco) dias para o candidato sanar eventuais irregularidades;§2º - Realizadas as providências do Parágrafo Anterior, a Comissão Eleitoral deverá analisar os pedidos de registro de candidatura e publicará, em Edital, no rgão Oficial do Município, lista com os nomes inscritos, consignando nas referidas publicações a abertura de prazo de 05(cinco) dias, contados a partir da data da publicação no rgão Oficial do Município, para possíveis impugnações de qua lque r cidadão que não atenda aos requi sitos exigidos, indicando os elementos probatór ios e, decorrido o referido prazo, remeterá a lista e eventuais impugnações ao Ministério Público que poderá impugnar no prazo de 05(cinco) dias;§ º - Das decisões da Comissão Especial caberá recurso à Plenária do CMDCA.§ º - avendo impugnação, o Presidente do CMDCA convocará o Conselho para, no prazo de 05(cinco) dias, em seção conj unta, j ulgá-la;§5º - Recebidas do Ministério Público sem impugnação, as inscrições serão homologadas pela Comissão Eleitoral do CMDCA, publicadas no rgão Oficial do Município e, após, serão registradas.Artigo 41 – A candidatura deverá ser registrada no prazo de até 45(qua renta e cinco) dias antes da eleição, podendo ser impugnada por qua lque r cidadão que preencha os requi sitos do artigo 33 desta Lei, no prazo de até 05(cinco) dias, após a publicação do Edital com os nomes dos candidatos.Artigo 2 – O Edital com os nomes dos candidatos registrados será publicado no rgão Oficial do Município e afixado em local de costume, imediatamente após o término do prazo para registro das candidaturas.SE O V DA PROPA ANDA ELEI ORALArtigo 43 – É permitida a propaganda eleitoral nos veículos de comunicação, dentro dos limites admitidos na legislação eleitoral, não sendo tolerada propaganda: I – de instigação à desobediência coletiva ao cumprimento da ordem pública;II – que implique oferecimento, promessa ou solicitação de dinheiro, dádiva, rifa, sorteio ou vanta-gem de qua lque r natureza;III – que perturbe o sossego público, com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;IV – por meio de impressos ou objetos que possam inexperiente ou rústica, confundir com moeda;V – que prej udique a higiene e a estética urbana ou contravenha a posturas municipais ou a outra qua lque r restrição de direito;VI – que caluniar difamar ou inj uriar qua isque r pessoas, bem como ór gãos e entidades que exerçam autoridade pública;VII – que desrespeite os símbolos nacionais.Artigo 44 – É proibido o fornecimento gratuito de alimento e transporte, sob pena de cassação do registro da candidatura ou perda do mandato.Artigo 45 – Sem prej uízo do processo e das penas cominadas, o CMDCA adotará medidas para impe-dir ou cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto no artigo 42, acima, ou com infração a qua lque r outro dispositivo da legislação eleitoral brasileira que se aplica, subsidiari-

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amente, ao dispositivo nesta seção. SEÇÃO VI DA REALIZ AÇÃO DO PLEITOArtigo 46 – À medida q ue os votos forem sendo apurados, os candidatos poderão apresentar impugnações que serão decididas em caráter definitivo e pleno, pela Comissão Eleitoral, ouvido o Ministério Público.SE O VII DA PROCLAMA O, NOMEA O E POSSE DOS ELEI OSArtigo – Concluída a apuração de votos, a Comissão Eleitoral proclamará o resultado da eleição, mediante publicação dos nomes e o número do sufrágio recebido.§ º - Os cinco primeiros mais votados serão considerados eleitos e os demais candidatos seguintes serão considerados suplentes, seguindo-se a ordem decrescente de votação;§2º - avendo empate na votação, será considerado o candidato mais idoso;§ º - Os eleitos serão nomeados pelo Chefe do Executivo Municipal de Pinhalão, Paraná e tomarão posse no cargo de Conselheiro, no dia 0(dez) de janeiro do ano subseq ente ao processo de es-colha;§ º - Ocorrendo a vac ncia ou afastamento de quaisquer dos membros titulares do Conselho u-telar, o Poder Executivo Municipal convocará imediatamente o suplente para o preenchimento da vaga;§5º - Os Conselheiros utelares suplentes serão convocados de acordo com a ordem de votação e receberão remuneração proporcional aos dias que atuarem no órgão, sem prejuízo da remuneração dos titulares quando em gozo de licenças e férias regulamentares;§6º - O mandato será de qua tro anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de Es-colha;§ º - O conselheiro tutelar que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um man-dato e meio não poderá participar do processo de escolha subseq ente.SE O VIII DOS IMPEDIMEN OSArtigo – São impedidos de servir no mesmo Conselho utelar, os c njuges, companheiros, mesmo que em união homoafetiva, ou parentes consang íneos em linha reta, colateral ou por afini-dade, até o terceiro grau, inclusive.PAR RAFO NICO – Estende-se o impedimento do caput ao Conselho, à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na ustiça da Inf ncia e da uventude na Comarca de Pinhalão, Paraná.SE O IX DAS A RI I ES E F NCIONAMEN O DO CONSEL OArtigo – Compete ao Conselho utelar exercer as atribuições constantes dos Artigos 5 e da Lei Federal nº .0 0 (estatuto da Criança e do Adolescente – ECA).PAR RAFO NICO – Incumbe, também, ao Conselho utelar, receber petições, denúncias, reclamações ou queixas de qualquer pessoa por desrespeito aos direitos assegurados às Crianças e Adolescentes, dando-lhes o encaminhamento devido.Artigo 50 – O Presidente do Conselho utelar será escolhido pelos seus pares, logo na primeira ses-são do colegiado.PAR RAFO NICO – Na falta ou impedimento do Presidente, assumirá a presidência, sucessi-vamente, o Conselheiro mais idoso.Artigo 5 – As sessões serão instaladas com o quorum mínimo de 0 (três) Conselheiros.Artigo 52 – O Conselheiro atenderá informalmente as partes, mantendo os registros das providên-cias adotadas em cada caso e fazendo consignar em ata apenas o essencial.PAR RAFO NICO – As decisões serão tomadas por maioria de votos, cabendo ao Presidente o voto de desempate.Artigo 5 – O funcionamento do Conselho utelar e do Adolescente ocorrerá nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, no horário das 00 (oito horas) às 0 (onze horas e trinta minutos) e das

00 (treze horas) às 00 (dezessete horas e trinta minutos). § º - odos os membros do conselho tutelar serão submetidos à mesma carga semanal de trab-alho, bem como aos mesmos períodos de plantão ou sobreaviso sendo vedado qualquer tratamento desigual§2º - Nos horários noturnos e nos fins de semana e feriados serão designados plantões por 02(dois) conselheiros, conforme escala estabelecida pelo Conselho utelar e aprovada pelo CMDCA.§ º - O disposto no § º deste artigo não impede a divisão de tarefas entre os conselheiros, para fins de realização de diligências, atendimento descentralizado em comunidades distantes da sede, fiscalização de entidades, programas e outras atividades externas, sem prejuízo do caráter colegiado das decisões tomadas pelo Conselho.Artigo 5 – O Conselho ELAR contará com equipe técnica da Secretaria Municipal de As-sistência Social (CRAS e CREAS) e material necessário ao seu funcionamento, utilizando-se das instalações e materiais cedidos pela Administração Municipal.Artigo 55 – O Conselho utelar funcionará em local de fácil acesso e deverá oferecer espaço físico e instalações que permitam o adequado desempenho das atribuições e competências dos conselhei-ros e o acolhimento digno ao público, contendo, no mínimoI – Placa indicativa da sede do Conselho;II - Sala reservada para o atendimento e recepção ao público;III – Sala reservada para o atendimento dos casos;IV – Sala reservada para os serviços administrativos.SE O X DA COMPE NCIAArtigo 5 – A competência do Conselho utelar será em todo o território do Município de Pinhalão, Paraná.Artigo 5 – São deveres do conselheiro tutelar, na sua condição de agente políticoI – Dever de agir – desempenhar as atribuições inerentes à função;II – Dever de eficiência – realizar as atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, sugerir providências à melhoria e aperfeiçoamento da função;III – Dever de probidade - atitudes certas leis, justas e honestas, manter o espírito de cooperação e solidariedade com os companheiros de trabalho, tratar com urbanidade os colegas e o público, atendendo a este último sem preferências pessoais;IV – Dever de prestar contas - apresentar ao CMDCA relatórios bimestrais quantitativos dos atendi-mentos e aos relacionados ao dinheiro público ou gestão financeira e relatórios quantitativos semes-trais ou quando solicitado pelo CMDCA, referente aos atos da função, mostrando-se o que pretend-ia e o que conseguiu, indicando as razões de êxito ou fracasso e apresentar ao CMDCA e Ministério Público as irregularidades relacionadas aos serviços de atendimento à criança e ao adolescente;V – Dever de se capacitar – participando de cursos de capacitação e se aprimorando na informática e outras tecnologias. SE O XI DA REM NERA O E PERDA DE MANDA OArtigo 5 - Os membros do Conselho utelar serão remunerados com subsídios equivalentes ao nível 0 da abela do Assistente Administrativo do Município., com desconto em favor do INSS, desde que compareçam e participem dos plantões a que forem escalados, de acordo com o Regi-mento Interno.§ º - A remuneração fixada não gera relação de emprego com a Municipalidade;§2º - A remuneração e as demais despesas do Conselho utelar serão repassadas diretamente pela Prefeitura Municipal através do Departamento competente;§ º - Os conselheiros tutelares em exercício farão jus a receber o º (décimo terceiro) salário de conformidade com o salário atual. Licenças que não sejam por motivo de saúde não serão permiti-das e nem remuneradas;§ º - Após um ano de mandato, cada conselheiro tutelar poderá solicitar licença compulsória, pelo período de 0(trinta) dias, mediante escala e mantida a remuneração, admitindo-se o parcelamento da licença em 02(dois) períodos, desde que não haja prejuízo das atividades do órgão e com o consentimento expresso do CMDCA, aprovado em plenária de sua reunião. Não haverá pagamento extras para quitação de férias.Artigo 5 – O trabalho de Conselheiro utelar será integral, não podendo ter outra atividade remu-nerada.Artigo 0 – Os recursos necessários à remuneração devida aos membros do Conselho utelar de-verão constar da Lei Orçamentária Municipal, a título de subvenção.Artigo – Perderá o mandato o conselheiro tutelar que se ausentar injustificadamente de suas fun-ções três vezes consecutivas ou cinco alternadas no mesmo mandato, não cumprir o horário e escala de trabalho, conforme o artigo 52 desta Lei for condenado por sentença irrecorrível, por crime ou contravenção penal ou por infração administrativa constante da Lei .0 0.SE O XII DO EXERC CIO DA F N OArtigo 2 – Considera-se falta funcional o ato praticado pelo Conselheiro utelar com violação dos deveres e das proibições decorrentes da função que exerce.PAR RAFO NICO – Incorrerá em falta funcional o Conselheiro queI – enha sido comprovadamente negligente, omisso, não assíduo ou incapaz de cumprir suas fun-ções;II – Praticar ato contrário à ética, à moralidade e aos bons costumes, ingerir bebida alcoólica no horário de trabalho ou incompatível com o cargo;III – Não cumprir com as obrigações conferidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente;IV – negligenciar em tarefas que venham facilitar a exposição de crianças e adolescentes em situa-ção de risco;V – usar da função para auferir benefícios a si ou a outrem.VI – usar o veículo oficial em caráter próprio.Artigo – O Conselheiro que incorrer na prática de falta institucional estará sujeito às seguintes sançõesI – Advertência, por escrito;II – Suspensão do exercício da função pelo prazo de dez a 0 dias, com desconto proporcional sus-pensão do pagamento de seus subsídios;III – Perda do mandato. § º - Perderá o mandato o conselheiro tutelar que transferir residência ou domicílio para outro mu-

nicípio ou for condenado por sentença penal, transitada em julgado, pela prática de crime doloso, caso em que, uma vez juntada a documentação e ou certidão respectiva, o CMDCA declarará vago o posto de conselheiro, dando posse imediata ao suplente;§2º - Nas outras hipóteses, mediante provocação do Ministério Público ou de qualquer cidadão, em havendo motivo justificado, o CMDCA poderá declarar o afastamento temporário do Conselheiro até que se apurem os fatos, ocasião em que, neste interregno, o conselheiro receberá somente 50 (cinq enta por cento) de seus subsídios;§ º Com o afastamento do Conselheiro utelar acusado de falta funcional, o CMDCA convocará imediatamente o suplente para assumir suas funções no curso do processo administrativo;§ º - A reiteração da conduta, após o recebimento da pena de suspensão disciplinar, será considera-da prática incompatível com o exercício das funções de Conselheiro utelar, obrigando a instaura-ção de procedimento administrativo objetivando a destituição do Conselheiro do cargo.SE O XIIIDO PROCESSO ADMINIS RA IVO E S A REVIS OS SE O I – DA INS A RA O DE SINDIC NCIAArtigo – ualquer membro do CMDCA ou qualquer cidadão que tiver conhecimento de irregu-laridades no desempenho da função dos conselheiros tutelares informará à Presidência do CMDCA, a qual tomará providências para promover a apuração dos fatos por meio de sindic ncia administra-tiva, salvo se pela gravidade dos fatos for aconselhável a instauração imediata de processo adminis-trativo.PAR RAFO NICO – O presidente do CMDCA, ao determinar a instauração de sindic ncia, fixará o prazo de 0 (trinta) dias para sua conclusão, prorrogável até o máximo de mais 0(trinta) dias, à vista de representação do sindicante.Artigo 5 – O CMDCA poderá determinar, se conveniente, o afastamento imediato do conselheiro, com suspensão liminar do salário, logo no início do processo de sindic ncia e no processo adminis-trativo.Artigo – As sindic ncias serão abertas, via portaria, em que se indique seu objeto e nomeação de uma comissão designada pelo CMDCA e composta por 02(dois) de seus membros, sendo um deles representante da Sociedade Civil e um do Poder Público.§ º - uando a sindic ncia for realizada por comissão, seu Presidente será escolhido por sorteio entre os conselheiros governamentais e não governamentais indicados, ficando o outro conselheiro incumbido de secretariar o trabalho;§2º - Excepcionalmente poderá a sindic ncia ser realizada apenas por um conselheiro de direitos, cabendo ao Presidente do CMDCA designar outro membro do CMDCA para secretariar os trabal-hos.Artigo – O processo de sindic ncia será sumário, feitas as diligências necessárias à apuração das irregularidades e ouvido o sindicando e todas as pessoas envolvidas nos fatos, bem como peritos e técnicos eventualmente necessários ao esclarecimento de questões especializadas.PAR RAFO NICO – erminada a sindic ncia, a comissão autoridade sindicante apresentará relatório circunstanciado do que foi apurado, sugerindo o arquivamento da sindic ncia ou instaura-ção de processo administrativo.S SE O II – DO PROCESSO ADMINIS RA IVOArtigo – A aplicação de sanção administrativa somente poderá ocorrer em processo administra-tivo em que se assegura plena defesa ao indiciado.Artigo – O processo administrativo será instaurado pelo Presidente do CMDCA, mediante por-taria, em que especifique o seu objetivo, se descreva a conduta infracional imputada ao conselheiro tutelar e designe as autoridades processantes.§ º - O processo administrativo será realizado por uma comissão composta de 0 (quatro) membros, observando o caráter paritário entre os conselheiros municipais governamentais e não governamen-tais. No ato da designação, será indicado, mediante sorteio prévio, qual dos membros exercerá as funções de Presidente;§2º - O Presidente da Comissão designará um membro para secretariá-la, que será um dos integran-tes da comissão.Artigo 0 – O prazo para conclusão do processo administrativo será de 0(sessenta) dias, pror-rogável por mais 0(trinta) dias, mediante autorização do Presidente do CMDCA, nos casos de força maior.§ º - A comissão processante, imediatamente após receber o expediente de sua indicação, dará iní-cio ao processo, determinando a citação pessoal do indiciado, a fim de que possa acompanhar todas as fases do processo, marcando dia e hora para a tomada de seu depoimento e decidindo desde logo pela necessidade ou não do afastamento provisório do conselheiro acusado de que trata o artigo 2, Parágrafo nico, inciso II, desta Lei;§2º - Achando-se o indiciado em lugar incerto, será citado por edital com prazo de 5(quinze) dias, a ser fixado na sede do CMDCA, Conselho utelar, Prefeitura Municipal, C mara Municipal e publicada no rgão Oficial de Imprensa do município;§3º - Se o fundamento do processo for abandono de função, a comissão processante fará também divulgar edital de chamamento pelo prazo de 5(quinze) dias;§ º - A comissão processante procederá a todas as diligências necessárias ao esclarecimento dos fatos, recorrendo, quando for preciso, a técnicos e peritos;§5º - Os atos, diligências, depoimentos e as informações técnicas ou perícias, serão reduzidas a termo nos autos do processo; § º - Dispensar-se-á o termo, a que alude o parágrafo anterior, no caso de informações técnicas ou de perícia, se constar de laudo junto aos autos;§ º - uando a diligência requerer sigilo em defesa do interesse público, dela só se dará ciência ao conselheiro acusado e a seu defensor, se houver.Artigo - Se a irregularidade do objeto do processo administrativo constitui crime, a comissão processante encaminhará cópia das peças necessárias ao órgão competente para a instauração de inquérito policial.S SE O III – DA DEFESA DO INDICIADOArtigo 2 - A comissão processante assegurará ao conselheiro acusado todos os meios indispen-sáveis à sua plena defesa.§ º - O conselheiro acusado poderá constituir procurador para tratar de sua defesa;§2º - No caso de revelia, a autoridade processante designará, ex ofício, um advogado que se in-cumba da defesa do conselheiro revel.Artigo – ma vez citado na forma do art. desta Lei, o conselheiro acusado será ouvido pela comissão processante no prazo por ela estabelecido, que não poderá ser inferior a 05 (cinco) dias nem superior a 5 (quinze).§ º - A partir da data de sua oitiva pela comissão, o conselheiro terá o prazo de 05 (cinco) dias para apresentar sua defesa prévia, nela devendo arrolar testemunhas e indicar as demais provas que deseja produzir;§2º - Em se tratando de conselheiro revel citado por edital, seu defensor nomeado terá o prazo de 05 (cinco) dias, contados da data da audiência designada pela comissão processante, para a apresenta-ção da defesa prévia;§ º - A falta injustificada do conselheiro acusado citado pessoalmente para o ato de sua oitiva perante a comissão processante não importa em sua redesignação automática, podendo o procedi-mento seguir seu tr mite normal, ressalvada deliberação em contrário da comissão que poderá a seu critério, ouvi-lo novamente no curso do procedimento;§ º - O conselheiro acusado e ou defensor constituído ou nomeado, a qualquer momento, poderá obter vista dos autos do procedimento administrativo e extrair cópias de peças, sem, no entanto, retirar os autos da sede do CMDCA.Artigo – Apresentada a defesa no prazo legal, a comissão processante designará data para a oi-tava das testemunhas de acusação e de defesa, bem como determinará a realização das perícias que se fizerem necessárias para esclarecer o ocorrido, de tudo notificando o conselheiro acusado e seu defensor, se houver.Artigo 75 – Encerrada a instrução do processo, a comissão processante abrirá vista dos autos ao acusado ou seu defensor para, no prazo de 0(dez) dias, apresentar suas razões de defesa final.PAR RAFO NICO - A vista dos autos será dada na sede do CMDCA, de onde não poderão ser retirados, sempre na presença de um servido devidamente autorizado.S SE O IV – DA DECIS O DO PROCESSO ADMINIS RA IVOArtigo – Apresentada a defesa final do conselheiro acusado, a comissão processante apreciará todos os elementos do processo, apresentando seu relatório, no qual proporá, justificadamente e por maioria de votos, a absolvição ou a condenação, indicando, nesta última hipótese, a sanção cabível e o seu fundamento legal.§ º - O membro da comissão que for vencido, se desejar, poderá elaborar voto em separado, que será lido perante a plenária do CMDCA;§2º - Em havendo impasse nas conclusões da comissão processante, com o mesmo número de conselheiros votando pela absolvição ou condenação, serão obrigatoriamente elaborados 02 (dois) relatórios, cada um contendo os fundamentos respectivos, que serão lidos perante a plenária do CMDCA;§ º - Os relatórios e todos os elementos dos autos serão remetidos à Presidência do CMDCA, no prazo de 05(cinco) dias, a contar da data da apresentação da defesa final.Artigo – A comissão processante ficará à disposição da plenária do CMDCA até a decisão final do processo, para prestar qualquer esclarecimento julgado necessário.Artigo – Recebidos os autos do processo administrativo, o Presidente do CMDCA, no prazo máximo de 0 (três) dias, convocará reunião extraordinária da plenária do CMDCA, para apreciar as conclusões do(s) relatório(s).§ º - A sessão de julgamento será marcada para, no mínimo, 05(cinco) dias e, no máximo, 0(dez) dias após a convocação, dela devendo ser notificado o conselheiro acusado e seu defensor para, querendo, participar da sessão de julgamento;§2º - Com a convocação, deverão ser anexadas cópias da peça inaugural do procedimento admin-istrativo, bem como das considerações finais de defesa do conselheiro acusado, ficando os autos na

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sede do CMDCA, à disposição de todos os conselheiros para análise das demais provas produzidas;§3º - No dia do j ulgamento serão lidas em plenária as conclusões da comissão processante que poderá, verbalmente, prestar esclarecimentos complementares, a pedido dos demais membros do CMDCA.Artigo 79 – Com ou sem a defesa do acusado, o Presidente do CMDCA, na sessão de j ulgamento, indagará à plenária do CMDCA se serão necessários esclarecimentos adicionais, passando-se, então, à tomada de votos, com a chamada nominal dos conselheiros, que declinarão se votam de acordo com as conclusões do(s) relatór io(s), com a defesa do acusado ou se adotam solução diversa, sendo, nesse último caso, necessário declinar as razões respectivas, que ficarão consignadas na ata de julgamento.PARÁ GRAFO ÚNICO – Não poderão votar os conselheiros integrantes da comissão processante ou que guardem parentesco, amizade íntima ou inimizade com o conselheiro acusado que , para tanto, poderá contraditá-los, apresentando as provas que tiver de alegado, com decisão sumária do Presi-dente da sessão de j ulgamento sobre a que stão levantada.Artigo 0 – A decisão final do processo administrativo será a resultante da maioria simples dos votos declinados.Artigo – Da decisão final do processo é admitido pedido de reconsideração, no prazo de 05(cinco) dias a contar da sessão de j ulgamento, se presente o conselheiro acusado ou de sua intimação da decisão, se ausente.PARÁ GRAFO ÚNICO – Deverão ser encaminhadas cópi as do pedido de reconsideração a todos os conselheiros votantes, ficando a apreciação da matéria respectiva automaticamente incluída na pauta da primeira sessão ordinária do CMDCA subseqüe nte.Artigo 82 – Os casos omissos desta Lei serão resolvidos j udicialmente.CAPÍ TULO V DA CONFERÊ NCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADO-LESCENTEArtigo 83 – Fica instituída a Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, ór gão colegiado de caráter consultivo e deliberativo que se reunirá de dois em dois anos, sempre em coin-cidê ncia com o ano de convocação da Conferê ncia Nacional dos Direitos da Criança e do Adoles-cente, instituída por determinações legais da União e orientações do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. Artigo 84 – A Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente será convocada por Edital da Comissão ad hoc nomeada pelo Executivo Municipal, com prazo de, no mínimo, 60(sessen-ta) dias antes da data da realização da referida conferê ncia.Artigo 5 – Cabe à Comissão de que trata o artigo anterior convocar a Conferência, elaborar o seu Regimento Interno e proceder a todas as ações necessárias à realização desse evento, respeitando-se as determinações legais da Lei Federal nº 8.069/90 e as desta Lei Municipal, bem como todas as demais indicações federais, estaduais e os dispositivos do Regimento Interno do CMDCA.PARÁ GRAFO ÚNICO – Tanto a convocação da Conferê ncia, qua nto a publicação do seu Regimento Interno e todas as atribuições da Comissão de que trata o caput deste artigo deverão ser publicadas no Diário Oficial do Município de Pinhalão, Paraná, e também amplamente divulgadas nos diversos meios de imprensa existentes no município.Artigo 86 – As despesas referentes à Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente deverão constar de dotação orçamentária do município, através da Secretaria Municipal de Assistência Social ou, especificamente, do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente – CMDCA.Artigo 87 – Ficam substituídas e revogadas todas as disposições legais, em contrario e em especial a Lei Municipal 929/2011 e todas as demais disposições contrárias.Artigo 88 – Este Proj eto de Lei, após ser transformado em Lei pelo Legislativo Municipal e sancio-nado pelo Chefe do Poder Executivo, entrará em vigor na data de sua publicação.Pinhalão, de abril de 20 5.CLAUDINEI BENETTI - Prefeito Municipal

LEI 20 5Súmula Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 20 5, e dá outras provi-dencias.A Câ mara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Mu-nicipal sanciono a seguinte lei:Art. º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento eral do Município, no exercício de 20 5, no valor de R . . ,02 (um milhão e cento e setenta e seis mil, cento e noventa e nove reais e dois centavos), conforme segue:04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS02 – VIAÇÃO RURAL26.782.0008.1.004 – PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS

– . . 0.5 .00.00.00.00 – 0 – Obras e instalações...........................R 1.176.199,02O AL............................................................................................................R 1.176.199,02

Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 004/2014-Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística, como segue: EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR RExcesso 804 1.176.199,02

Art. 3º. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em de abril de 20 5.CLAUDINEI BENETTI - Prefeito Municipal

LEI 5 20 5Súmula Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 20 5, e dá outras provi-dencias.A Câ mara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Mu-nicipal sanciono a seguinte lei:Art. º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento eral do Município, no exercício de 20 5, no valor de R . 2, (trinta e sete mil, oitocentos e sessenta e dois reais e oitenta e oito centavos), conforme segue:04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS03 – URBANISMO5. 5 .000 . .0 2 – INFRAES R RA R ANA-R AS E AVENIDAS2 – . . 0.5 .00.00.00.00 – 00 – Obras e instalações...........................R 37.862,88

O AL............................................................................................................R 37.862,88Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 5 2 20 -Secretaria de Estado do Desenvolvimento rbano PAM, como segue EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR RExcesso 800 37.862,88

Art. 3º. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em de abril de 20 5.CLAUDINEI BENETTI - Prefeito Municipal

LEI 20 5Súmula Abre Crédito Adicional Especial no orçamento geral do exercício de 20 5, e dá outras provi-dencias.A Câ mara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Mu-nicipal sanciono a seguinte lei:Art. º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Especial, no Orçamento eral do Município, no exercício de 20 5, no valor de R . 5,2 (cento e quatorze mil, trezentos e noventa e cinco reais e vinte e nove centavos), conforme segue:

04 – VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS

01 – VIAÇÃO URBANA

5. 5 .00 . .052 – CONS R O DE CASAS POP LARES

– . . 0.5 .00.00.00.00 – 0 – Obras e instalações...........................R . 5,2

O AL............................................................................................................R . 5,2Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 221/2013-Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano/PAM-2013, como segue: EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR R

Excesso 801 . 5,2Art. 3º. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em de abril de 20 5.CLAUDINEI BENETTI - Prefeito Municipal

LEI 20 5Súmula Abre Crédito Adicional Suplementar no orçamento geral do exercício de 20 5, e dá outras providencias.A Câ mara Municipal de Pinhalão, Estado do Paraná aprovou, e, Eu, Claudinei Benetti, Prefeito Mu-nicipal sanciono a seguinte lei:Art. º. - Fica autorizado ao Poder Executivo Municipal a abertura de Crédito Adicional Suplementar, no Orçamento eral do Município, no exercício de 20 5, no valor de R 5.000,00 (quatrocentos e setenta e cinco mil reais), conforme segue:

11 – TURISMO E MEIO AMBIENTE

01 – TURISMO

2 . 5.00 . .02 – INCEN IVO AO RISMO LOCAL

– . . 0.5 .00.00.00.00 – – Obras e instalações...........................R 5.000,00

O AL............................................................................................................R 5.000,00Art. 2º. - Para cobertura do crédito aberto no artigo anterior, serão utilizados recursos provenientes do convenio 5 20 2 Ministério do urismo, SICONV 0 00 2 0, como segue EXCESSO

DESCRIÇÃO FONTE VALOR RExcesso 796 5.000,00

Art. 3º. - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.Edifício da Prefeitura Municipal de Pinhalão, em de abril de 20 5.CLAUDINEI BENETTI - Prefeito Municipal

SALTO DO ITARARÉ

SALTO DO ITARARÉ

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO PRESENCIAL Nº 017/2015Encontra-se aberto na Prefeitura Municipal de Salto do Itararé, Estado do Paraná, o PREGÃO

PRESENCIAL Nº 017/2015, Tipo Menor Preço, para Registro de Preço, que trata da Aquisição de material de e pediente para diversos setores do munic pio, conforme especificado no ane o I do edital. O credenciamento dos representantes das empresas interessadas será no dia 30/04/2015, às 09:00 horas e a abertura da sessão pública, com recebimento dos envelopes com “ propostas de preços” , “ documentos de habilitação” e abertura dos envelopes de “ proposta de preços” , dia

30/04/2015, as 09:15 horas. O edital em inteiro teor estará a disposição dos interessados, de se-gunda a sexta-feira das 08:00 as 11:00 e das 13:00 as 17:00, na Rua Eduardo Bertoni Júnior, 471,

Centro, Município de Salto do Itararé. Quaisquer informações poderão ser obtidas no endereço acima ou pelo telefone (43) 35791607.

DESPACH OTOMADA DE PREÇOS Nº 001/2015

Na sessão pública, ocorrida em 14/04/2015, às 9:30h, na sala de reuniões da Prefeitura Munici-pal de Salto do Itararé/PR, foram abertos os envelopes de habilitação das licitantes. As licitantes ATH AYDE & ADVOGADOS ASSOCIADOS – ESCRITÓ RIO DE ADVOCACIA S.C. e MAURÍCIO CARNEIRO – ADVOGADOS ASSOCIADOS foram declaradas habilitadas, eis que apresentaram

documentação regular, conforme o Edital. Tendo em conta que a licitante PACK ER & NASCIMEN-TO ADVOGADOS ASSOCIADOS apresentou Cartão CNPJ emitido há mais de 60 dias da abertura do envelope, e não apresentou Cópia das certidões emitidas pela Ordem dos Advogados do Brasil - OAB de que os sócios estão em situação regular perante a entidade e quanto para o exercício da advocacia, nos termos da Lei nº. 8.906/94, portanto, em desconformidade com o Edital, a referida licitante foi declarada inabilitada. O prazo para eventual interposição de recurso é de 5 (cinco) dias

úteis, que se inicia no dia útil subsequente à publicação.Salto do Itararé, 14 de abril de 2015.FERNANDO MARQUES DE LIMA

PRESIDENTE DA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES

A N U L A Ç Ã O D E P U B L I C A Ç Ã O – I N EX I B I L I D A D E N .° 1 / 201 5 O Município de W enceslau Braz - PR torna público para todos os fins e efeitos legais, q ue a publicação na edição da Folha Extra de n.º 1311 de 09 de abril de 20 5, página A , do Extrato de Inexigibilidade de n. 0 20 5 fica anulada, bem como todos os efeitos decorrentes dela, pois o contrato referente ao processo de Inexigibilidade n. 20 5 foi cancelado antes mesmo da efetiva contratação.

enceslau raz - PR, de abril de 20 5.

M ô n i ca d e O l i v ei r a P r eg oei r a M u n i ci p a l

LEI nº. 2. 20 5 SÚMULA: “ Dispõe sobre a extinção da autarq uia Serviço Autô nomo Municipal de Á gua e Esgoto” .

O povo do município de W enceslau Braz, por seus representantes na Câ mara Municipal, aprovou e eu, Prefeito Municipal, Atahy de Ferreira dos Santos J únior, sanciono a seguinte lei:

Artigo 1º. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a extinguir a autarq uia municipal denominada SERVIÇO AUTÔ NOMO MUNICIPAL DE Á GUA E ESGOTO, instituída pela Lei Municipal 184 de 14 de Novembro de 1968.

Artigo 2º. As atividades inerentes a extinta autarq uia, q ue por ventura foram disciplinadas por decreto, ficam transferidas ao Município de W enceslau Braz.

Artigo 3º. O acervo documental os bens imó veis, moveis, materiais e eq uipamentos integrantes da extinta autarq uia q ue por virtude existirem passarão a integrar o patrimô nio do Município de W enceslau Braz.

Artigo 4º. O Município de W enceslau Braz sucedera a autarq uia extinta em todos os seus direitos, créditos e obrigações decorrentes de lei, inclusive em possíveis receitas q ue deverão ser recolhidas a conta do Tesouro Municipal.

Artigo 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. enceslau raz-PR, de abril de 20 5.

ATAH Y DE FERREIRA DOS SANTOS J ÚNIORPrefeito Municipal

POR ARIA nº. 20 5 SÚMULA: Nomeia a Comissão Eleitoral de Preparação para a o Processo Eleitoral de escolha dos Membros do Conselho Tutelar de W enceslau Braz – Paraná.

O Sr. ATAH Y DE FERREIRA DOS SANTOS J ÚNIOR, Prefeito Municipal de W enceslau Braz - Estado do Paraná, no uso de suas atribuições q ue lhe são conferidas por lei e para dar cumprimento ao Art.10, inciso XIX e artigo da Lei Municipal nº 2. 5 20 5 de de março de 2 0 5,

RESOLVE: Artigo 1º - Nomear a Comissão Preparató ria da IX Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de W enceslau Braz, Paraná; Artigo 2º - Ficam nomeados para a referida comissão os seguintes membros:

• Carla Aparecida Anacreto – R nº 0.55 . -5; CPF nº 062.671.999-24 • Moisés osé ueno – R nº . 0. 5- ; CPF nº 20 . 02.879-00 • Neili Morais Sene – R nº .2 2. -5; CPF nº .014.769-87

Artigo 3º - Esta Comissão deverá executar todas as ações necessárias à realização da IX Conferê ncia Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de W enceslau Braz, Paraná, em cumprimento aos artigos e 5 da Lei Municipal nº 2. 5 20 5 de de março de 20 5. Artigo 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

enceslau raz, de abril de 20 5.

ATAH Y DE FERREIRA DOS SANTOS J ÚNIOR Prefeito Municipal

POR ARIA nº. 2 20 5 O Sr. ATAH Y DE FERREIRA DOS SANTOS J ÚNIOR, Prefeito Municipal de W enceslau

Braz - Estado do Paraná, no uso de suas atribuições q ue lhe são conferidas por lei, RESOLVE:

Artigo 1º - CONCEDER FÉ RIAS, ao servidor SILVANA RODRIGUES DE ANDRADE LEAL, portadora do R nº. .2 . 5 - -5 PR e CPF nº. 5 5. . -0 , ocupante do cargo de A XILIAR ADMINIS RA IVO, a gozar férias de direito de 5 de Abril de 20 5 a 0 de Maio de 20 5, conforme o art. 81 da Lei Municipal nº. 770/93, referente ao período aquisitivo de 20 20 5.

Artigo 2º - Esta Portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

enceslau raz, de Abril de 20 5.

ATAH Y DE FERREIRA DOS SANTOS J ÚNIORPREFEITO MUNICIPAL

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B 6Q U A R T A - F E I R A , 1 5 D E A B R I L D E 2 0 1 5 - E D. 1 3 1 3 EDITAIS

DAS AGÊ[email protected]

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Durante a entrega do "Troféu Imprensa" neste domingo (12), a primeira coisa que Silvio San-tos perguntou para o elenco do "Pânico", que subiu ao palco para receber o prêmio de me-lhor humorístico foi: "Cadê o Ceará?". Carioca, Emílio Surita, Bola, Vesgo, Eduardo Sterblitch, Christian Pior e Mari Gonzalez contaram para o dono do baú que o ex-companheiro foi para o canal Multishow, do Grupo Globo. "Cadê o Ceará?", per-

Nada de estilistas famosos ou modelitos que ultrapassam os três dígitos ($$$): Patrícia Abra-vanel optou por um vestido lon-go prateado, tomara que caia, que comprou em uma loja nos

TROFÉU IMPRENSATELEVISÂO

No "Troféu Imprensa", Silvio Santos questiona o "Pânico": "cadê o Ceará?"

Patrícia Abravanel usa vestido de R$ 700 e diz: "Barato e bonito"

ellington Muniz, o Ceará, fi cou conhecido pelas imitações e caricaturas de Silvio Santos

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Christopher, um americano preso no Brasil, entre-ga um misterioso HD a uma equipe de � lmagem. Investigando esses arquivos privados, a equipe desvenda uma historia de amor, obsessão e dro-gas entre Chris, uma misteriosa colombiana cha-mada V e os hipopótamos do Pablo Escobar.

Coisas estranhas começam a acontecer na vida de Bruno, um jovem de quase 30 anos que acaba de se separar da mulher. Bruno tropeça no ar, esbar-ra no que não vê – até perceber que as pessoas ao seu redor estão desaparecendo só para ele. Os dias correm e a situação só piora. Com a ajuda da mãe e do melhor amigo, Bruno tentará se adaptar a esse novo mundo com cada vez menos gente.

A comédia aborda temas atuais como a superex-posição das pessoas em redes sociais e em reality shows e mostra que a reação das pessoas muda à medida que descobrem que estão sendo � lma-das. O � lme expõe a cômica reação do síndico, do porteiro, da faxineira, da ex-atriz, do homem de preto, dos policiais e outros personagens diante de uma surpresa num prédio até a descoberta da presença de uma webcam ligada � lmando toda confusão e gerando uma mudança de comporta-mento. Inspirado na obra “Morte de um homem nos Bálcãs (2012)”, do sérvio Miroslav Momcilovic.

Lançamento: 07/05/2015

Lançamento: 30/04/2015

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Cinema Nacional

A vida privada dos hipopótamos

Entre Abelhas

Sorria, Você Está Sendo Filmado

Ele vai fazer um programa no MultishowAFIRMOUSURITA

guntou o Silvio logo no início. "O Ceará saiu?", respondeu Su-rita, o líder da trupe. "Mas por que ele saiu? Qual foi a razão?", insistiu o dono do SBT, curio-so. "Ele vai fazer um programa no Multishow", devolveu Suri-ta, sempre com frases curtas.

ellington Muniz, o Ceará, fi cou conhecido pelas imitações e ca-ricaturas de Silvio Santos. Esteve com a turma do "Pânico" desde os anos 1990, ainda quando era transmitido pela rádio Jovem Pan. Recebeu proposta do canal da Globosat, para onde mudou-se no fi m do ano passado.Ainda durante o "Troféu Im-prensa", o "Pânico" também fez questão de promover a nova as-

EUA e no qual pagou cerca de U$S 300, para gravação do Tro-féu Imprensa, que ocorreu na última quinta-feira (9). A única preocupação da apresentadora foi agradar Silvio Santos."Meu pai adora brilho e sem-pre sou mais básica, agora quis exagerar. Quando comprei o vestido, minha irmã disse: 'o pai vai amar'. Esse é o típico vesti-do que a família Abravanel ama: barato e bonito [risos]. Não gos-

sistente de palco Mari Gonzalez (Baianinha), que estava com um vestido transparente e ganhou olhares de Silvio. "É mulher ou homem?", perguntou ele aos risos. O apresentador fez ques-tão de lembrar de Sabrina Sato, ex-pânico. "Ela começou como assistente bonitona e foi para Record. Você vai seguir os pas-sos da Sabrina?", perguntou ele. Mari afi rmou que não.

to de gastar com roupa. Com o mesmo dinheiro de um vestido têm pessoas que fazem muitas coisas. Adoro coisas baratas e bonitas , afi rmou ela nos basti-dores da premiação.Escolhida como melhor apre-sentadora 2013, Patrícia contou o segredo do look. "Comprei nos EUA, foi baratinho. Paguei uns U$S 300. É que o dólar está alto agora, mas daria uns R$ 700", disse ela aos risos para Sil-vio. Segundo pessoas próximas a herdeira do SBT, ela costuma usar roupas de redes populares sem ligar para etiqueta. Já a apresentadora Eliana optou por um modelo exclusivo, feito especialmente para ela, da esti-lista Elisa Lima da grife Trinitá.De volta ao "Máquina da Fama" após dar à luz Pedro, Patrícia afi rmou que o pai está se mos-trando um ótimo avô. "Ele é melhor pai do que apresentador e está se mostrando melhor avô do que pai. Ele é o máximo", elogiou. Com 48 quilos, a apre-sentadora já retomou a forma física e afi rma que está mais feliz. O primogênito é fruto do relacionamento dela com o de-putado federal Fábio Faria.

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