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'¦¦ ~ rr."' yy"ir"r^ ^rr^r\f-: ¦ ¦ "—"r~"" . ;¦_ -;';-:; •.•.'¦: ..•—Zyiyrr' ¦'¦ V í * t i _£% :! Qfe, , / : * X I 1 **- II PERNAMBUCO—BRA ZIL Recife—Domingo, 8 de janeiro de 1911 I 1 .. ;^_. ,J?ÍW,,,j ,, ^.j^..-,, JUb» J- ¦ V.-*s'!^5i ANNO XXXIV-N. 7 ASSIGNATURA. CAPITAL : TRES MEZES. < í ly.y.: . i , . _• . -y65""" SEIS MEZES; j i : ; ¦; 12Í000 Pagamento adiantado REDACCÃO, ESCRIPTORÍO E OFFICINAS Rua Quinze Novembro n. 19 e caes da Regene- ração n. 12, Bítiihero do di* 100 réis vflB^js^^ >._.,*» ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES UM ANNO. . . . EXTRANGEIRO SEIS MEZES. . . UM ANNO PAGAMENTO ADIANTADO ........ ¦ ¦ i t '• 145O0O 38^000 isiooe 36$9Q0 Nuniero atrazado 200 réis FOLHETIM (49) H.-G Weilss íDYüóTnglez (Tradaifã* «'A PROVÍNCIA) ÍÍAPlTÜLõ Mvi DESBNCANtd „_,Í>ònco.tempo_de.{rois; _ poètà em pes- {sp/Linxõü. os trfcs poemas extraordina- r^mèiits correctos, com esta indicação íuj gmatica traçada de esguelha na capa de cada um d'elles. «E' deste gênero qne eu gosto,—única- mente, se for possivel, ainda mais accen - tuado.» Leuixam estava ausente, mas Ethel re- cebeu-o, de modo que a sUareCommen- ' dáção cscript* não foi mais necessária. —E' um rapaz muito moço,--disse Ethel contando a entrevista a Leuixam qne manifestava uma certa curiosidade. Ambos tiveram a sensação de que a extrema mocidade de Edwin Peak Banes tirav alguma cousa á importância do trabalho que elle lhes confiava. Desde o seu casamento até o exame fi- nal de junho, a existência de Leuixam foi de uma natureza exquisitamente amphi- bia. Em casa, tinha Ethel a perpetua e dolorosa correria pelo emprego, os per- sistentes e irritantes accressimos da sra. Gadow e assim por deante: neste meio sentia-se elle eitraordidariarüerite adul- to. Masj intercalados pelos dias de pro- vação, tinha èlle os intervallos passados fem Kensingtoa, resquícios de sua ado- lescencia, por assim dizer, perdidos nos elementos novos da sua idade viril, in- tervallos durante os quaas elle era sim- plesmente um estudante insubordinado que illudia as esperanças fundadas so- bre elle e que, mostrava uma disposição crescente para a tagarelice. Em South Kensington, elle desenvol- ?ia complacentemente idéaes e theorias com um descuido juvenil. Mas a sua situação pessoal, particular, concreta, em a qual o real tomava o lo- gar do chimerico, estava fechada na ha- bitaçãosinha de Chelsea, cuja atmosphe- ra se tornava suffocante com os calores do próximo verão, emquanto se amon- toavam pelos cantos os innumeros fasci- cnlos á um penny, pasto mental da se- nhora. Comprehendia que a sna idade viril iniciava-se em condições singularmente pouco favoráveis. As únicas visitas do joven casal eram Chaftery e mulher. O médium ia muitas vezes participar da ceia delles e, a despeito da sua ve lhacarla, fazia pouco a pouco a conquis- ta de Leuixam por meio de sens mono- logos divertidos e pela inveja e_ pelo respeito que mostrava com relação aos conhecimentos scientiücos do estudante. Leuixam cada vez mais sympathisava com os sentimentos amargos que Chaf- fery entrelinha contra os que dão or- dens ao mando. ' Fazia bem ouvir o médium falar dos bispos, do clero e dàs pessoas dessa es- pecie. Dizia excellentemente d qne Leuixam pensava. Todas as vezes qne Leuixam voltava para casa encontrava perpetuamente prompta para sahir, a sra. Chafféry, pe- queno vulto vago, escuro, esmiuçador e Diá scccí&cíel Apparecia porque Ethel, apesar das suas affirmativas de que o amor era iudo, achava a vida conjugai levemente triste e solitária, quando Leuixam não estava presente. Apenas abrio elle a porta, pobre mu- lher escapulia-se ás pressas, por causa de uma certa irritabilidade que a lueta contra a sociedade desenvolvia no rá- paz. ' Em Kensington, não tinha elle falado do seu casamento a ninguém, primeiro porqne o segredo lhe era delicioso, em seguida por outras razões. De sorte qne essa existência em dupli- cata era bem separada. Oa dous mundos terminavam-se e co- Bdeçavam nas grades de ferro do collegio real. M;s chegou o dia em £ue Leuixam transpoz essas grades pela ultima vez, e a sua adolescência, interminavelmente acabou.-xy .•'. No exame final do curso de biologia, exame qúe ia dar logar a supprsssão da sua renda hebdomadária de um guinéo, teve de confessar a si mesmo que não brilharia quasi nada. Na tarde do ultimo dia dos estudos práticos, elle se demorou, abatido, com a cabeça a arder, os cabellos arripiados e as orelhas vermelhas. Ficou na sala até o máximo limite do tempo concedido para a prova, esfor- çando-se por não se enervar e por aca- bàr sem erro o seu trabalho: Mas não era fácil para quem se esqui- Vara ao laboratório. Lsvantou-se, entregou a folha de pa pel ao demonstrador tristonho, que oito mezes antes o tinha acolhido em termos tão lisongeiros, depois reuniu-se na por- ta ao grupo dos condiscipulos. Smithers perorava acerca da difficul- dade,do ponto e o joven estudante de grandes orelhas ouvia-o attentamente, ²Ah! ahi está Leuixam 1 Como se sa- hio o sr. Leuixam? inquerio Smithers, sem oceultar a sua segurança. Horrivelmente mal 1--respon leu la- conicamente Leuixam, abrindo uma pas- sagem.. ^. , ²Identificou o especimen.D 7—clamou Smither. Leuixam fingio não ouvir e achou-se em frente de miss Heydinger, qae tinha o chapéo na mão e examinava a cara co- rada do mancebo. Esteve a ponto de passar sem lhe dizer nada, mas alguma cousa, na expressão das feições das moças, attravessou a sua própria perturbação Parou. ²Sahiu-se bem d aquella dissertação ? —perguntou tão agradavelmente quanto pôde. Ella fez com a cabeça um gesto nega- tivo ?-.: —Sae?--inquirio ella. Com certeza 1--respondeu Leuixam, de modo a dar a entender que se havia offendido com a apostrophe de Smither. Abrio a porta envidraçada que dava passagem do corredor para a escada. Desceram em silencio até o primeiro patamar. Volta no anno vindouro 7—mterro- gou miss Heydinger. ²Não ?--disse Leuixam :—nao volta- rei mais aqui... nunca mais. _Seguio-se um novo silencio. ²Que vae fazer então 7 —Não sei. E' preciso que eu encontre meios de ganhar a minha vida de um modo qualquer. E esta perspectiva me atormentou durante este ultimo trimes- tre —Eu suppunha...—Calou-se ella.--Vol- tara para junto de seu tio?—continuou. Não. Ficarei em Londres. Não vale nada perder o contacto das cousas úteis E de mais... Estou indifferente com meu tio. ²Que pensa fazer?... O ensino? Imagino que será o ensino... Não tenho certeza. Segurarei o que achar. ²Comprehendo ; disse ella. E continuaram a descer sem dizer mais nada durante um momento. A sra. virá no anno vindouro, sem duvida?--informou-se elle. —g' possivel que experimente ainda a botânica... se houver lugar. E eu pen- sivaque... por acaso ouve-se falar de alguma cousa... Qual é o seu endereço? De sorte que se me chegar aos ouvi- dos..._ Leuixam parou n um degrau e reüe- ctio. —E' justo! declarou elle e poz-se em movimento, sem fazer consa alguma, en- tretanto, que indicasse a sua intenção de dar o endereço pedido, e a moça, ao chegar embaixo da escada, repetio a re- quisição. ²Aquella maldita disseacção I... ex- clamou elle: poz-me a cabeça ás aves- Trocaram os seus endereços em fo- lhas arrancadas do caderno de notas de miss. Heidinger. No vestibulo, ella esperou emquanto elle assignava o livro de presença. Na occasião de transpor as grades, disse ella:,. , .. ²Vo* me cuiboia pehjsjurdius do kcn (Continua.) EXIJAM SUP P L? N E NTO Comprae somente o Tônico America, no de Gamacam, do Amorim & Campos- Impôe-se pelo sett delicioso paladar e absoluta pureza a excellente manteiga ísarça A Brasileira. Casemiras braneas.-Ü ÍJâe h* àe* mais chie e moderno em cortes e eíS ternos, preços moderados nos Dois Mundos, rua Nova n. 37. ESPERE ÜM POUCO.. O Diário está augmemando os peripos da situação embaraçosa do dr. Hercula- no Bandeira, no desrespeito tíe seu fio- Vorno ao laudo da arbitragem tío dr. Nilo Peçanha. O procedimento de £. exc. não tem defesa e a logomaçhia do patrono que lhe impuzeram ag^rava as aceusa- ções de nossa denuucia, O Diário declarou serem cobrados aqui, no desembarque, os impostos so- bre os gêneros do Rio-Grande do Sul e assim desmentio ás iniormações de s. exc. ao dr. Nilo Peçanha e a malícia das leis entregues ao estado criterioso des- se juiz. S.exc. e as íeis mascaravam o escândalo atraz ds uma cobrança feita depois de se encorporar o xarque do Rio Grande ao «xarque» do Pernambuco. Era um logro da sisudez oiíiciai ; o Diário, porém, commetteu o desazo de paten- teal-o, destruindo o frc^l apeio do go- verno e mantendo a inteireza de nossas affirmativas, pelo mesmo Diário sempre contestadas. O dr. Herculano Bandeira, nas indis- creções de quem ihe engrossa os erros, insurgio-se contra o laudo do dr. Nilo Peçanha para não desequilibrar o orça- mento. A attenuante seria inaccçitavel e ridícula se houvesse equilíbrio no orça- mento. Não havendo, algumas centenas de contos de mais ou dtr menos em mi- lhares e milhares de contos de deficits eternos, não pesam muito na balança administrativa. Não se nos aponta em parte alguma um governo honesto qne se lembre de erigir extorsões crimino- sas em norma de finanças. Eis a desculpa do Diário : « A Provincia entende que, por amor á sna doutrina—uma doutrina de dois pesos e duas medidas—o dr. Herculano Bandeira deveria desequilibrar o orça^ mento do estado, não adoptando o mes- mo systema da tributação rio-granden- se, que o laudo arbitrai considerou le- gal e legitimo. » O imposto do Rio-Grande no álcool e na aguardente de suas fabricas e no al- cool e na aguardente de tcdos os esta- dos do paiz é um imposto legal e justo e antes do dr. Nilo Peçanha reconhecer essa legalidade e essn justiça nós as pro- clamamos ; o imposto de Pernambuco sobre o xarque rio-grandense, quer o governo mande exi^ü-o no cáes, quer mande exigil-o nos armazéns dos impor, tadores cu nas veadas a retalho, é um imposto illegal, absurde e iniquo. Nós não fabricamos xarque nem o xarque encontra na pauta da Recebedoria tri buto especial de expoi tação. O Rio- Grande exporta aguardente, vinhos, etc. e cobra-lhes 2 % c 3 f a de imposto na sahida. Porque o governo do Bandeira não onera o > outras bebidas do Uio temos, na hermenculic «similares» do vinho dt de abacaxi e da gengiblrra? O xarque rende-lhe mais e o governo de s. exc. pa- dece da moleslia dc Panu.vgío : a falta de dinheiro, chroniea c doloròs'a. O xarque do Rio Grande em Pernambuco cquiv*- le no Rio Grande a J assucar de Per- nambuco, estabelecida ama dilfarença de valia: assucar ha d?- sobra em ou- tros estados produetorts e o Rio Gran- de pode fechar-nos a porta, O xarque, náo t Se a ausência âz patriotismo do governo nos ixipedir' com a sua «boy- cuttage» fiscal a compra no Rio Grande, favorecerá o x*rque extrangeiro. O Diário aceusou * Provincia de dis- cutir sem algarismos e _ifereceu-nos o seguinte exemplo: a... para mostrar a A Provincia que não é tão pequena a importação de aguardente e de álcool ao Rio ürande, basta dizer qne os impostos alli cobra- dos sobre áquelles produetos tttingem á quantia de 500:000*000 annanes. Pernambuco, tributando com 5 % so- bre o valor da pauta os produetos ifi- portados do Rio Grande, apenas arre- cadavaa quantia de 36ü:0ü0»50Ü «anual- mente._ ., Tratando-se do xarque, os a %_c°m os addicionaes, correspondiam a 37 réis o kilo, quantia que, com o acto de 2 de janeiro, fica reduzida a 20 réis. Vê-se bem que a cifra ds 360:000*000 vae ser diminuída em quasi 50 %.» Mais abaixo o Diário eleva os 500 con- tos a 600 contos. Tuao errado... Não attingem a 60P contos os impostos tic aguardente e al- cool no Rio Grande e se attingissem, o álcool e a aguardente Ae Pernambuco entrariam na somma ou no total com a parcella de sua quantidade. Aqui se paga um brutal imposto de estatística; mas o governo esconde o segredo de seus mappas. Extrahimos dos boletins da Associação commercial, de janeiro a dezembro de 1909, os dados de que nos utilisamos. Exportação para o Rie Grande do Sul: 2333 pipas de aguarden- te, de 600 litros 8i35 barris de litros posto qüê o álcool e a aguardente de qualquer espécie e de qualquer parte. Pernambuco é um dos sens freguezes e dão o seu nnico freguez. O go^erflo arrecadava apenas 360 con- tos de xarqne do Rio Grande 1 Estabe- lecendo o imposto de 20 réis em kilo, - 24 réis com 20 % addicionaes não aba- teu quasi 50 % nas extorsões do fisco, porquanto o mesmo imposto recae so- bre a carne do sertão, a lingüiça, o xar- que extrangeiro etc. todos os «similares» do ultimo decreto do governo. O Diário quadruplicaria áquelles parcos 360 con- tos se o acto do dr. Herculano Bandeira não estivesse arriscado a desapparecer em pouco tempo.' .. O dr. Nilo Peçanha abolio os IfflpSa- tos de consumo em garrafa de cerveja, , . -ue o Rio agua gazoza, agua mineral etc. «j. Grande do Sul cobrava e o illustre dr. Carlos Barbosa, exemplo digno da iaVS - ja do Diário, não recorreu aos sophísmas do dr. Herculano Bandeira diante de um compromisso de honra; Sabe o Diário como o Rio Grande inscrevia os impôs- tos supprimidos das disposições de sus lei de orçamento ? Leia : « 20 réis por garrafa de 0,66 cerve- ja e por garrafa de gazoza, agua mine ral etc, quer do producção dojsstado, quer dc qualquer outra producção.» O dr. Nilo Peçanha nao condemnou em Pernambuco methodos de cobrança ou nomes de impostos: condemnou im- postos e tão illegal é a porcentagem de hontem como é illegal o systema dos vinténs de hoje. O dr. Herculano Bandeira cumprirá a decisão de 12 de novembro. Espere o Diário um pouco... O Tônico d Camacam é o unlco que extingue as caspas. dr. Horculano ahò dr uvas e Grande? Náo i ds 5. exc, os caiu, du vinho As Velas de Berthaud para a cura da gonorrhéa, se derretem rápida e com- pletamente de modo que a base medica- mentosa aclua de modo certo e seguro contra a moléstia. Nas fistulas é o único tratamento certo e racional. Preço 5$ a caixa. Canção da neve Cai a neye cantando: Eu sou a edade do anno Que fax, com a desta vida, um simile tremendo. a. velhice é a tristeza, * a magua, o desengano, E o inverno—o cio nublado, os astros escondendo. Gerada no infinito e, em turbilhão, descendo, Dos vales eu esmiuço o mais profundo arcano. Sou a mesma do olhar daquelles que, morrendo, Contemplam da existência o derradeiro engano, Oh poetas da esperança!... Alegres trovadores, Cuja musa feliz da vida não descreve A estranha realidade e os negros' dissabores !... Nem sempre-ouvi-me bem—ter«is sgrrisos francos. A velhice não falta, e eu lembro essa outra ueve Que esfria os corações, pondo os cabellos brancos. Recife. Mendes Martins. Recefcedorza.-- Botões próprios para guarda, iguaes os da Alfândega com a lettra R no centro, encontra-se na rua Duque de Caxias n. 17. 1.399.80Ó litros 73.525 « 468 pipas de álcool, de 540 litros 250 barris de 85 litros. 1.473.325 « 232.72Ü litros 21.250 « 273.970 « 1.473.325litros de aguar- dente, a 100 réis o ii- tro, pagaram de im- posto 273.970 litros da alcoul, a 200 réis o litro, pa- garam de imposto Preciosídadc—Nada mais precioso do que a saude; nada mais poderoso e effi- caz que a Garrafada do Sertão para li- bertar o homem da syphilis, o maior de- struidor da saúde. MTJSICIANA Nova opera de Puccini « A nova opera de Puccini, diz Tito Ricordi, tem o seguinte enredo : «La filie du Far-Wesi» é Minnie, ums moça americana; vive num acampa- mento de mineiros. A acção passa-se na Califórnia durante 1850, num desses cen- tros onde referve a febre do ouro. Minnie é a fada bemfazeja dessa asso- ciação ce aventureiros vindos de toda a parte. E' a moça honesta, de» caracter franco e de grande bondade. Minnie é preciosa paraos mineiros que sabem apreciar snas qualidades. Ella o.s aconselha; serve-lhes de secretaria e enfermeira, a caixa do acampamento. Para todos é devotada. Neste centro cos- mopolita, o «che if», o representante do governo americano, é encarregado da ordem e da justiça. E'um homem pouco recomsnendavel, que bate em sua mulher e tem qualida- des perniciosas. Muitas vezes, elle vem jogar as cartas no «bar», onde Minnie é gerente, pro- curando seduzil-a. Um dia em que «cherif» vem contar a Minnie as suas phrases de amor, chega um cavalheiro, que é acolhido com des- confiança. Os mineiros querem fazer-lhe uma partida, mas Minnie o defende. Johnson, é o nome delle, é convidado a dansar com a rapariga. Os dous jovens dansam quando um estafeta vem prevenir ao «cherif» que se acha na pista do chefe de um bando de salteadores. O* mineiros deixam o casal sosinho e ella convida Johnson a irá sua cabana. E' nesta cabana, que se encontram no vãmente os dois. Elles se amam e elle vem receber o beijo de sens lábios vir- gens. Como sabe a imprudência de ficar per- to da mulher que ama, Johnson, que era o chefe dos salteadores, quer partir. A neve que cahe não o deixa partir. O vento açoita furioso, despedaça a porta da cabana, Fora a neve e ao lon- ge o fogo do acampamento... Minnie snpplica e Johnson fica. Passa- a noite no leito de sun amada. Subito apparece «cherif» que vem ex- probar a Minnie haver ella dansado com um salteador, cuja cabeça vale 5.000 dol- lars. Minnie protesta. O agente do governo parte e a moça despede o criminoso, desesperada de lhe ter dado o seu pri- meiro beijo de amor. Fóra, Johnson cahe ferido por uma bala, Minnie o vae buscar. De novo apparece «cherif» e, quando a rapariga vae novamente mentir, uma gotta de sangue cahe na mão do pesqui- zador, que descobre o bandido. Minnie propõe ao «cherif» a vida de Johnson pelas cartas. Se ganhar a parti- da de «poker» elle partira livremente, se perder ella e etle estarão ao seu dispor. O «cherif» perde e parte, mas Johnson cahe numa nova emboscada e é con- demnado a ser lynchado. No momento d"a execução chega Min- nie, que salva Johnson e tral-o para o caminho do bem. Casimiras brancos por preços mode- rados n•.< loja de fazendas os Dois Mun- dos, á rua Nova n. 37. 147.325$000 54.794?>000 202.il9i.000 Admittindo-se a hypothese dc que a exportação dos outros e^tades alcançou no máximo 30 %, temos ainda 60.(535$700 de imposto ou a somma de 262.754*700. Faltam 337.245$3C0 para os 600 contos do Diário. Aquella importância equiva- lea 3.372.453 litros da aguardente de fabrico do Rio Grande, a 10'J réi3 de im- posto o litro. Até os cálculos do Di-irio se incumbi- ram de garantir comnosco a assombro- sa producção do Rio Grande ! Os impostos apurados representam o consumo do álcool e da aguardente do Rio Grande do Sul e de toda a parte. O álcool e a aguardente do Rio Grande, seja de mandioca ou de milho o ar- gumento é do Diário -, :.irvu ou não sir va á sua industria, pagam o mesmo im- Para debellar as impurezas do san- gue, basta usar o grande depurativo do sangue «Elixir de Nogueira», do phar- maceutlco chimico Silveira. A' venda n'esta cidade. O sr. J. Agostinho Bezerra, proprie- tario da Agencia jornalística pernambu- cana, offereceu-nos hontem um exem- plar do Almanack do Malho, interessan- te annuario editado pela conhecida em- preza da revista humorística e illustra- da O malho, do Rio de Janeiro. Está recheiado de cousas da actuali- dade, informações úteis, litteratura, e uma infinidade de clichês em photogra- vura e zincographia, etc. O Almanack do Malho contem cerca de 400 paginas e custa 4^000. Agradecemos o exemplar que nos foi enviado. Participou-nos o sr. Alpheu Raposo, proprietari» da Drogaria e pharmacia Conceição, á rua Marquez de Olinda n. 61, que acaba de receber e expor á ven- da em seu acreditado estabelecimento o Salvarsan, o picconisudo 00(5, do qual so afürma ser actualuicnle o imds pode- roso remédio contra a syphilis. Importância dos syndicatos agrícolas {Pelo conde de Rocquigny) Os iniciadores dos syndicatos agrico- las tém comprehendido perfeitamente as necessidades do nosso tempo e da nossa democracia. Hoje que, em toda a parte, se impõe ás antigas classes dirigentes e aos ho- mens politicos a nobre preoccupaçao de melhorar a sorte dos que trabalham e dos qne soffrem, tèm elles dicto que o eampon.z de França não deve ser es- duecido e feito da associação profissio- nal a alavanca do seu soerguimento e da sua ascenção a nm estado mais prós- -"ro..... p--ocedendo, tem os iniciado- E assim \>.--^rrido, em lar- res dtís s.Viidieate§ çoiw--<==o es- ga parte, pára ti giegf駧a êO**»— tado sofcial e merecido o tií^io ui o@᧠concidadãos. A obra dos syndicatos agrícolas é, pois, verdadeiramente democrática c todo o governo bem avisado lhe deve bòa vontade e encorajamentos. Ella setem orientado pelo interesse dos pequenos e dos fracos e cada vez se resente mais dos principios de mu- tualidade e solidariedade sociaes. Corao fez notar Mabilleaü, é o «espirito dos humildes» qüe ahi prevalece,- ê a caut a d'estes que servem os chefes dos syndi- catos, ainda quando pertenç-m á cate- goria dos grandes proprietários terri- torriaes, nos quaes se tem suspeitado a procura de um meio que lhes assegure reconquistar a influencia comprometti- da pela evolução politica do paiz. O pensamento delles têm sido mais nobre; é um dever social que os têm posto em acção e a grandeza de uni.no- bre fim que os têm seduzido : seria w- justiça duvidar da honra dos seus aen- timentos. Os syndicatos agrícolas têm transfor- mado os processos da cultura, iniciado os mais modestos cultivadores nas fe- cundas descobertas da sciencia e resol- vido o problema de pôr á disposição de todos os seus membros os meios práticos da grande exploração. Têm elles assim augmentado a pro- ducção, tornando-a menos onerosa, le- vantado a condição das classes ruraes, modificado profundamente os costumes e os hábitos dos cultivadores que, rom- pendo com o fatalismo nascido do sen- timento da sua impotência secular, co- meçaram a^ se interessar pela marcha dos negócios públicos concernentes ás necessidades da sua profissão, emfim revelado aos habitantes dos campos as fontes, quasi iaexgottaveis, da coopera- ção e da mutualidade e os direitos e deveres da . solidariedade profissional. E' ãiuda obra d'elles a approximação das diversas categorias do mundo ru- ral para exercer uma acção combinada em proveito de interesses collectivos, para pôr a serviço dos fracos o conse- lho, o credito e a influencia dos fortes, para corrigir as desigualdades sociaes por meio do auxilio mutuo. De tudo isto resulta um estado social de melhor ordem, ama organisação nova do trabalho agricola, que importan- tes soluções ás necessidades dos cam- ponezes e legitima as maiores esperan- ças. as massas ruraes, tendo conscien- cia das suas forças, parecem menos dispostas a reclamar, a cada passo, a intervenção do estado-providencia, como faziam õutr'ora, e a virtude ma- gica, emfim comprehendida, da asso- ciação, lhes pnrece mais efficaz para proseguir nas conquistas, ha tanto tem- po desejadas. Eis ahi um facto capital : as instituições creadas livremente pela iniciativa privada são essencialmente próprias a resolver as questões opera- rias. Ellas se desenvolvem expontânea- mente porque são portadoras de vida autônoma e porque os seus órgãos têm uma flexibidade que as faz accommodar a todas as necessidades. próprios syndicatos são o melbar exemplo do quanto acaba de ser dito. Nunca o esta- do, com os recursos e a influencia de que dispõe, poderia fazer progredir a agri- cultura, transformar os seus methodos, melhorar a condição dos pequenos cui- tivadores, como o têm feito esses syn- iicatos fundados por alguns homens votados ao levantamento das popula- ções ruraes. Dm dos melhores ensinamentos for- necidos pelos syndicatos agrícolas têm sido habituar os agricultores a contar principalmente com o valor próprio,- com a harmonia e os seus communs esforços, não pedindo ao poder publi- co senão a protecção e os encoraja- mentos que a este compete rigorosa- mente fornecer-lhes. A obra social dos syndicatos agrícolas não tende exclusi- vãmente a manter e a dilatar a peque- na propriedade, a consolidar a familia rural, a prender os cultivadores ao solo augmentando-lhes o bem-estar, a combater a miséria, a assegurar soe- corros aos doentes e segurança aos ve- lhos, a fazer reinar a concórdia e a paz entre os possuidores da terra e os operários que a cultivam, o que for- nece um programma bem pratico para a solução das questões sociaes que in teressam ás populações agrícolas. Têm sobretudo dado ás classes ru- raes uma organisação que lhes faltava e as elevado a uma concepção mais alta dos seus direitos e dos seus deve- res assim como do papel que lhes ca- be junto ao estado. Os syndicatos têm sido os verdadei- ros educadores dos camponezes e os têm libertado do jugo que longos se- culos de ignorância, de fraqueza e de isolamento faziam pezar sobre elles. Esta elevação dos trabalhadores ao progresso geral da nossa civilisação é cheia de conseqüências para o futuro. « E' apenas um começo, disse Paulo Deschanel, e ainda assim é um mun- do novo que surge das profundidades silenciosas; é o XX século que se levanta em a nossa frente. » A' medida que a sua organisação se aperfeiçoa, o mundo agricola se resen- te, por sua vez, da influencia das dou- trinas de solidariedade humana dia a dia dominantes na sociedade moderna. Um raio de i^éal illumina a rude existência do homem dos campos. Para qualquer que proeure estudar o sentido deste vasto movimento em que se têm empenhado os cultivadores da terra, marchando para destinos igno- rados, para o philosopho e o moralis- ta desejosos de lhe estudar o alcance, é incontestavelmente a alma rural que se desprende das obscuridades atavi- cas e adquire consciência de si mesma no pórtico de uma vida superior. Nunca evolução mais fecuda se tem operado no mundo do trabalho e é ella uma conseqüência completa dns syn- dicatos agrícolas. (Trad. de R. M.) XXX Quaudo o congresso está aber- to, os deputados que representam o dr. Rosa e Silva na câmara abandonam os trabalhos e passam aqui mezes e me- zes, deixando no Rio os procuradores incumbidos de mandar-lhes o subsidio. Fecha-se o congresso, fecha-se o the- zoaro, o calor augmenta e quasi todos elles, ociosos, sem lucros e suados, con- tinuama subir e descer as escadarias de dois ou tres ministérios á procura de nma cousinha qualquer para attestar- nos aqui a segurança do prestigio de sua politica de incertezas. Entram e saem na mesma, receiosos e cheios de desconfianças. Tèm medo de dar as costas ao maré chal Hermes da Fonseca? S. exc. go yerna cora o partido republicano con- servador, o partido do general Pinhei- ro Machado, e os representantes do dr. Rosa e Silva são adversários desse par- tido e do seu chefe supremo. Apoia:- 'des- in te-res-sa-da-men te'' marc T!"imes? Deixem de apoial-o e cfrfií *-'--Her tempo. O dr. Al- n;ío ôsiéJátS » pw-^"iava s. exc. fredo Bacicer cáeí^íj" B>?~--•'<-> o por igual systema e o ttía§ilt<> »i».— concelho municipal do Pao hypothecOíi- lhe em uâo sabemos c^uanlaís moções do sr. Padro CoUo. Viram o resultado? O dr. Alfredo Backer uo clião e o conce lho municipal no olho da rua. O piarechal deu-lhes a prova de qu- não gosta de apoios desinteressados. Boro Btfrscicâ. •¦- Pomaís rmlagrcsü para d&rivirò:;s eezemas,eiÊpingeflSj quei maduras e todas bs mòlòstíaa da peli?; E* de grande utilidade ao organismo o uso constante das águas de S. Lourenço. Duas victorias O.no^o governo fluminense con- tini! ; fazendo nomeações em todo o e&tado. Os. intendentes municipaes pro- testaram perante o juizo federal contra o acto do governo que dis- solveu o concelho municipal. (Telegrammas do Rio de Janeiro.) Na pr_rta da Lafayette, um dos bons pernambucanos —ha por aqui seis ou sete— fazia a prova de enganos. --O marechal? Testifico! E' uma vontada escrava ao mando do nosso Xico 1 E como exemplo apontava o governo do Botelho e mais o corte vibrado nos "eleitos" do concelho, defendidos no senado pelo egrégio chefe ausente .. Duas victorias em cheio, duas ou mais, minha gente, iio espaço de mez e meio ! C. Balanço. Grande liquidação em todos os artigos, exceptuando livros escolares, saldos baratissimos, a primeira liquida ção que fazemos até 31 de janeiro do correale anno.--Ruas : Imperador n. 31, IropM :iz n 40 e Nova n. 10--J. Agosti nho Bezerra. DB. JOÃO TEIXEIRA Sabemos que a direetoria do Club po- pular designou uma commissâo com- posta dos srs. drs. Aprigio de Miranda Gastro, Turiauo Campello e Feliciano Andi é Gomes, capitão Pedro Ivo Velloso da Silveira e coronel Quintino Galhardo para se eDtencrr com as redacçõas da imprensa pern imbucana no sentido de ser aberta uma .ubscripção popular afim de ser erigido,no cemitério de Santo Ama- ro,um túmulo,cadê sejam depositados os restos mortais do inesquecível demoers- ta, advogado e jornalista dr. João Tei- xeira. Remettem-n'is: «No Brejo da Madre de Deus reali- sou-se a 6 üo corrente, com extraordi- naiirt sotenaid^de, a festa d*_ tjençam da imagem do Sagrado Coração de Je- sus, ha alguns mezes adquirida. A egreja, que apresentava um novo e delicado aspecto, estava repleta de fieis. A's 7 horas da manhã houve missa resada e communhão gorai ás 11, ao som festivo doa sinos e logo após ums salva de foguetes, entrou a missa solen- ne á grande orchestra, pregando ao evangelno o talentoso vigário da fre- guezia, revmo. padre José Ananias da Silva. A's 4 hocas da tarde, bençam so lenne da imagem do Coração de Jesus, sermão e em s guida procissão de dois bellos andoreò, sendo o do Sagrado Co ração carregado pelas associadas, tra- jando branco e encarnado. Ao recolher a procissão, que percor- reu as ruas da cidade em grande ordem, pregou um intelligente sacerdote; ter- minando a festa com solenne Te-Deum e bençam do SS. Sacramento. Também foram festivamente comme- morados pelos seus parochianos e ami- gos, a 5 e 8 de dezembro, os anniver sarios de ordenação e l.a missa do esti- mado e zeloso vigário d'aquella fregue- zia. ultimamente collado, revmo. padre José Ananias da Silva.» O Tônico Camacam é o melhor para dar brilho e crescimento ao cabello. Fistulas, eezemas, ozena, cura rápida peto «Elixir de Nogueira», o primus in- ter-pares dos depurativos do sangue. Exija-se sempj-e o nome do autor, phar- maceatico chimico João da Silva Sil- veira. Chamamos a attenção dos interessados para a publicação que a Empreza do gaz insere na secção competente desta folha, avisando de qne o preço do gaz duran- te o corrente anno é de 265 réis por me- tro cúbico. Per eng.-no sahio ha dias nesta folha a 260 réis o meiro cúbico de gaz ; fica assim feita a reetiíicação. UMA SUPPLIGA (Aodr. José Joaquim Seabra, illustre ministro da viação) I Bons annos. Saudações. Um anno prazenteiro. Palácio dn Tiação. No Rio de Janeiro. Dr. uão tenha susto : isso vae sem programma E se»i tons ofliciaes, mas não é teiegramma... Se fosse teiegramma,—eu sou bicho fino,— queria saber do Cabo submarino. Pois, pelo t( Nacional»,—ria atroz, cruel, macabra, Não costumo passar despachos, dr. Seabra. Demais,o teiegramma a se arrastai-, e doente, chegaria no fim do mez corrente ; E o dr. nada tinha a dizer, pois, agora, Tudo no «Xacionol» é sujeito á demora... Mas voltemos ao caso, ao fiiii deste pedido Justo, e que deve ser bem acceito e attendido. Dr., tenha piedade, abrande mais a sorte Dos jornaes do Recife, ou melhor, da norte. As linhas, cada Tez, caso mais que estupendo,— Ficam ptiores,dr. e disso sabendo. Dr. Seabra, hojo que ha o apparelho sem (io, O auto forle e veloz, o aligero nario, A esplendida, feliz, bella electricidade, Que luz n*um momento a toda uma cidade ; ordens paia andar em prol de sua pasta, A essa preguiça vil, que o anno inteiro se arrasta A dar informações, mofadas e frias, Com a difTerença até de dous e tres mais tlias... Então, estf jornal, ultimamente e agora Tem andado, dr., na maré da caipora. Xo entanto, o tal serviço um dinheirão nos custa... vê, pois o dr., que a supplica é bem justa. II Pobre do tra dueto r, que vive condemnado "** ouasi sempre esperando, acordado, A pasa— -Mando a luz de ouro da aurora, E a r,'> deitnr-sn.,"e pelo horisoute afora... Rompendo aa luivcns, =^cuidados, Pobre cfo traducíor ic-ndo zeloa,v? / Para tudo acabar <íonB a nola J re/oraau». O trabalho nocturno ! aír! iida amargurada t De dia não se tem coragem para nada...; Destino aterrador ! sorte dos revisores ! Gatos pingados I nns pacientes solfredores... Almas penadas, vendo a cegueira bem perto, Mas se )pre alli no duro e sempre de olho...aberto. E os typographos?! céus ! tristes artistas grnphicos! Diabos levem da vez os fios telegraphicos ! III O' trabalho de dia é coiísà muito bòa ! Peíaí ruas an'dare palestrar, atoa, A's mulheres rc/rrintfo, ou mesmo nas esqüíría?, Parados ; ou também cm frente das vitrinas, Vendo passar bem perto alguma cnlravadinha, Que vae acompanhada, ou melhor, vae ?nsínha: Assim é muilo bom até para a saude... Não a como isso aqui, penoso, ingrato e rude... E * de velos, a rir :—um repete anedoctas Com graça j outro a fallar com ares idiotas, Faia mais imbecil, eílravagante critica SobrC as cousas servis e baliaa da politica... (Escusado c d»/er,- que é, ó ruim caílfe,— A mesma que inda impera aqui neste Tiecife.) Outro expende umcortc'ciio'e íarvmi çommentario, Sobre a falta de senso, ingenita do ffldfió'. j Mais outro, com pavor, conta, caaçado e anr.iante, Um sonho as>im : sonhou cora i tromba do elophante ! Gente alegre, feliz, risonha, satisfeita, Que tem p'ra tudo isso uma pilhéria feita. E até mesmo,—e rerdade,—entre alguns companheiro?, Un: mais felizes são, felizes c ligeiros... Ligeiros sim',—^porque pão é nenhum segredo.— Dão o noticia e xás... re escapolem, cedo. Invejo sorte assim 1 ventura inlirteosa e opima ! Sim senhor ! muito bem ! mas Tenham p'ráoima... IV Voltando á vacca fria : illustre mestre Seabra, Attenda este pedido, e o seu coração reabra, Melhorando de vez as linhas cahulosas (Do «Nacional», as quaes andam muito nervosas...) Mesmo porque o dr., quando empunhou a pasta, Disse que era uma cousa infeliz e nefasta A tal expedição feita ahi, para o norte, E que poria um termo á nossa pouca sorte, Que iria endireitar essa «gronga»,- essa «joça,» E até, (lambam não sei, dr., se foi por troça,) Até o Pimentel, nosso correspondente, Buzinou para aqui. Tenha pena da gente I... TOPSY. Ainda com referencia aos lamentabilis- simos suecessos que tanto concorreram para deprimir o dosso paiz e as nos- sas instituições no extrangeiro, o "Wor- Id" importante diário de New York, pu- blicou na edição ulustrada de domingo, 11 de dezembro, na secção magazine, algumas reminiscencias de um motim planejado e logo descoberto a bordo do brigue de guerra americano "Somers" quando em viagem em 13 de setembro de 1842, para a costa d'Africa. Os cons- piradores Smal, Spenser e Cromwell, como cabeças, foram enforcados em uma das vergas do mastro. Os cumpli- ces nada soffreram por terem em tempo confessado a falta de confiança que lhes merecia o marinheiro Spsnser, conhe- cido pelas suas ousadas insubordina- ções, e para acabal-as fora posto a bor- do do dito brigue, afi-n da ver se o re- gimen a que ia flear sügeito poderia modificar-lhe as tendências subversivas. O commandante, homem •¦ianguinario e que poderia fazer honra so lado direito de Torquemada, logo que soube por de- nunci?, do que estavam tramando os tres marinheiros, não quii dar credito ; entretanto, commissiocm? o tenente Gansenvoort, para observar 09 movi- uentos dos rebeldes. Descoberta a Te- r.iciiiade dis ameaças, fui o principal Spenser posto a ferros e tres dias depois com Cs OQtròs dois companheiros, sub- mettidt'.* ft CÔrte marcial 3 executados. Ao regressar fl "Smcrs" o comman- dante Ale.iatfder Slidtíi Mackenzie, sof- freu nm rigoroso intjuerito após o qua.' viveu alguns annos, afasfád» de suas funeções. Noticias militares As moléstias ãC senhora e senhora taes como suspensões, heiKCTrhagias, cc licas uterinas, flores brancas, infíãmma- ções do utero e debilidade, são todas enravois com o soberano e popular me- lícaménto A San.de da Mulher. O tônico de Camacam vende se em te- das as casas de miudezas, vs^de-se á rua Duque esqniaa do beco do Oavidor, Tosse e bronebiíes simplef-Curam-se com um frasco do—Xarope de angico de Alphed Raposo.—Vende-se na droga- ria e pharmacia Conceição. Rua Mar- quez de Olinda n. 61. Linhas de palavras Gnarnição federal. Quartel-general da inspecção' P"™»- nente da 5.» regia* militar no Recife, 7 de janeiro de 191í._ Ordem do dia n. 5.._ .,_;,»„- Para conhecimento da região e d<r»iaos firis, publico o seguinte - _ Transferencia e asglo-A' bem da san- de e á vista das informações por mim prestadas telegrapbicamente foi tra?f'?- rido da terceira bateria independente para o 6.° batalhão de artilharia o á.* sargento Severiao Pedro Ramos, coníor- me scienlificou-me o exmo. sr. general chefe do departamento geral da guerra em teiegramma de 3 do presente mez. O avisou. 3261 de 29 do mez findo manda incluir no Asylo de inválidos da pátria o soldado addido ao 49.» de ca- çadores Antonio Pir.l:"iro ria S'lva, qae presentemente se encontra t.oi i/alamen- to em S. Caetano, inlcrinr deste estado; tai disposição a? encontra no Uh çram- mado exmo. sr. gtaeral ch> f<? tío de- partamf-nto geral da guerra ae 3 do nicz corrente. Pharmaceutico militar O 2-° tcuenl© pharmaceutico Carlos Gomes de Souza Cruz ülao loi mandado servir tia 2.» re- gião militar coDforme consta da te*e- gramma do eiBO, sr. general chefe do departamento geral da gnerra de á o* mez corrente; o referido oficial conti- ouará nas funeções que ora exerce ate que se apresente o seu subsíitoto legal. Alie do posto —O 49." considere com alta do poslo a bem do serviço publico logo que termine o praso de rebaixa- mento fixado, o cabo de esquadra Ai.no- nio Talerio dos Santos. Engajamento -Appro'?o o engajamen- to mantiaiioeÊfectuar por mais 2 annos pelo capitão commandante da quarta cotnpaníiia de caçadores em beneficio do soldado José Malaquias da C-raz que tem bon? ComDcrtamento e foi j-usado aço húngaro - sntacb- apropriado í apto para o serviço conforme refe rio o de-se á rua Duque de Caxias n. 17, mesmo official em officio n. / de ^ ao Está em disti ibuição o n. 1 anno V da Tribuna religiosa, órgão official da dio- cese <íe Olinda. Achsm-se abortas, no Gj7mnasio Porto Carreiro ( In-tituto 19 de abril), as matrículas parr». o corrente anno ; o dr. Leopoldo Pire.» Ferreira será encontra- do pelos interessado-, á qualquer hora do dia, no estabelecimento, á rua do Hospício n. 53 Infcrmam-nr.s: «Sabemos que numeroso grupo de membros da C-ioperativa dos funecio- narios publico^ vae receber festivamen te ac illustre consocio dr. Olympio Vaz da Costa, esperado de volta da capital federal, a borco do Pará, no dia 9 do corrente. <"» dr. Olympio Costa, que é um dos r is esforçadas batalhadores em prol da Cooperativa, acaba de obter, para »*sta humanitária sociedade, a garantia de procuração dos empregados fede- raes. Para dar maior realce ás festas pro- jectadas, resou-eram os promotores da alluaida manifestação, que esta divi- disse em duas partes: de uma se en- carregassem o1? srs. Agapito Maciel, José Guilherme e Arthur Pessoa ;--da outra, uma commissâo assim composta : srs. João Medeiros, drs. Fernando de Sá, Bandeira de Mello, Lacerda de Almei- da, Leopoldo Benone, Mario Freire, Semeano das Mercêz, Oscar Vianna, Bar- tholomeu Meira e Arthur Bahia.» Passa hoje o anniversario natalicio do sr. Julião Dias Álvaro, estimado ne- gociante desta praça. DE NEW YORK 12 DE DEZEMBRO DE 1910. Do Outlook, edicção de IU do mez pro- ximo fiado, traduzimos o artigo abaixe, para que os leitores d'A Provincia pos- sam avaliar a impres-são causada nos Estados Uai tos pelos suecessoi de 23 de novembro, e das injustas apreciações feitas sobre a attitude do govirno dian- te dessa emergência. O "Outlook" pu- blica-se era Ntw York e entre os seus distiDctos collaboradores conta a figura proeminente do sr. Theodoro Roosevelt, ex-presidente da grande republica irmã: « O mais extraordinário acontecimen- to na hi-,tori-i naval desde a rebellião a bordo dos navios russos da esquadra do Mar Negro, acaba de ter logar no Brazil, e o fim que teve é mais extraordinário ainda do quj o próprio motim. Os rebeldes parece terem ganho yic- toria completa sobre o governo, pois o Senado federal deixou passar e o presi- dente assignou um decreto de amnistia ao mesmo tempo que garantio attender a todos os pedidos dos revoltosos, para o futuro. Isso se nos afigura uma quasi abdicação dos poderes nación-<es. Se- melhante rendição a ameaças, jamais foi, talvez, antes registrada pela histo- ria, e o vexame do governo brazileiro deve ser completo. Somente uma cou- sa poderia ser acerescentada ao desas- tre—e isto, estamos certos, não se dará a quebra da execução üas promessas feitas. O levantamento era, entretanto, resumidamente descripto em despachos telegraphicos do Rio de Janeiro com a data de 21 de novembro, ao passo que os factos oceorreram no dia 22. «A guarnição dos 2 novos dreadnoughts e uu.ras unidades da marinha brazileira, revoltaram-se, tendo assassinado tres officiaes e apontando os canhões para os navios legalistas, assim como no bom- bardeio da cidade deram lugar a tres outras mortes.» Os dois grandes navios de guerra o «Miuas Gsraes» e o «S. Paulo», foram comprados pelo Brazil com enorme dis- pendio e é de suppôr que o elemento decisivo na rendição do governo brazi- leiro aos amotinados tenha sido ti temor de perder esses dois navios, que formam a espinna dorsal da marinha brazileira. O «Minas Geraes» e o seu irmão «S. Pau- lo» foram construídos na Inglaterra, e em certo tempo no correr de sua cons- trucção, espalhou-se largamente o boa- to de que o governo da grande republi- ca sul-americana, tencionava vendei os a Allemanha por 20 milhões de dollars. Os n-vios rebeldes, depois dos sue- cessos acima descriptos, arvoraram a bandeira encarnada, e pozeram-se em attitude ameaçadora para a cidade ; mais tarde fizeram-se ao largo ; fun- dearam num porto nas proximidades da capital e ahi ficaram até que termi- naram as negociações com o governo. Tudo isso, a julgar verdadeiros os in- formes enviados para aqui, foi levado a efieito por um marinheiro de primeira classe de nome João Cândido. Ao que parace, não houve nada abso- lutamente de natureza politica, como causas da revolta : foi simplesmente o que se poderia chamar em assumptos industriaes—uma greve, A rebellião é em caso algum admissível como uma medida própria para manifestar des- contentamento nem tampouco que po- desse ser perdoada; m^s, se julgarmos pelo relatório dos debates da Câmara dos Deputados, os marinheiros tinham razão para estar desgostosos. A reclamação foi feita em auxilio dei- les que se queixavam de ser sobrecar- regados de trabalhos em vista de não estar completa a guarnição; que os seus salários não correspondiam ás suas expectativas por Occasião de ser enga- jados; e, o peior de tudo, que elles eram tratados não brutalmente, mas eram constantemente submettidos aos mais severos castigos corporaes se bem que estes fossem strictamente prohibi- dos por lei. Nós. nos Estados Unidos, estávamos acostumados a olhar o Brazil como uma das mais proeminentes nações sul ame- ricanas, e a crer que somente a Repu- blica Argentina pudesse reclamar para si, a superioridade em progresso e em civilisação. E' evidente que no depar- tamento naval, pelo menos, ha uma im- prescindivel necessidade de investiga- ção e exame, e uma reorganisação tal que faça da marinha um poder e um mstiuniento prompto para o uso da na- ção, ciu vez de ser um perigo de tão terrivel importância. » Linhaíí áe palavras, traçadas ao aca&9 simples e ligeiras observações dos factos, pequenos commeníaffos õo§ aconteci- mentos, ellas não represeeíam mais do que o estado de bom hnmor, de alguma disposição espiritual de seu autor, por- que, do contrario, não terão pnblicida- de, ficando escondidas e marchas, den- tro def tinteiro. Nas linha» presentes, que sao as da estréa, é de men agrado, salientar as louváveis intençies da iniciativa parti- cular, nesta cidade.—unicamente parti- calar, seja logo dito,—no tocante a di versões publicas. Andam por ahi, companhias e mais companhias de attracçoes, e, consequen temente, não «hespanholas salerosas e endiabradas», como descobrio aquelle carioso J. Fernandes,--o homem mai^ invejado da terra—(quem nao inveja aquelle talento e aquellas idéas? ) mas artistas de ambos os sexos e nacionah dades differentes: francezas, allemães. inglezas e até americanas, inclusive os pantomineiro2 Broks and dnncans, am cosmopolitismo nn^ca visto nos recan- tos burgüezes desta ter«\a- Desengonçados- d, Juans, £gnras poli- chineíescas, ensaiam na caiTanca os seus melhores sorrisos, e é am a«QCa acabar de gestos, de viravoltas e sar* - coteios, mas qnasi nenhuma palavra, a não ser algum esquivo Onr. oa qualquer Yes inadaptavel.# Fóra, porém, dessas cousas interes- santes, dessa ostentação amorosa e de- lambida, o povo tem-se divertido, af- fluindo, á noite, aos centros de distrac- ções, que vão se alargando pela cidade, pelos arrabaldes, multiplic&ndo-se, des de os acclamados íreehos ds operas, va- riedades, cinematographia, pastoris, ma- molengos, bumbas meu boi, até o illus tre e talentoso Topsy, o colosso magm- fico e obediente, tdo bem dirigido pela figurinha de biscuit, que é t dss Elza. Emquanto isso se da no; estabeleci mentos dc »ltrácções, o theatro pohti co da t^rra^stá fechado; mrdo.sem uma palavra"sobre o caso do Rio, a fixação da taxa cambial, combatida pelo habi tante de Paris, ou sobre o covo partido. E' tudo silencio. Abstrahindo áC "nia ou outra estafa- dissima piada sobrs CC^ar da terra, historias fiadas de aaao no>°? 0ll,;?sJY nhas enthusiaslicas sobre o Lepe<.J «as lon, o menino dos martellinhos de ms»" deira, nada ha de novo nas regiões olympicas do poder. No caso da demolição do Instituto ar- cheologico, questão que oceulta eviden- te sentimento de despeito, em vão, uma creatura muito conhecida, se esfalfa no tablado do Diário : «S. exc, o governa- dor, assim procedendo, agirá de modo duplamente benéfico: promoverá um melhoramento de incontestável ntilida- de publica, com a desobstrneção da pra- ça da Concórdia,... etc.» E eu digo como espectador desse actor de feira : «Pois sim 1 Bem te conheço 1 Não és, senão, o J. Fernandes, o do Ins titnto assucareiro João Ninguém. mez presente. Sociedade de tiro—Com o n. 108 e á.* categoria foi incorporada a Confedera- ção do tiro brasileiro a sociedade de o- ro de Gravata, cunfonue scientificoa-mo o exmo. sr. general chefe do departa- mento geral da guerra em cfficio n. 8»! de 22 de dezembro ultimo. Linha de tiro -- O tiro brazileiro pai- marense n. 32 da Confederação inau- gurou em 1.° do mez corrente, com a maior solennidade, a respectiva linha de tiro, confor-me scientíficon-me o «• cretario da referida sociedade em offi- cio n. 233 do referido dia: apresenta meus sinceros parabéns ao sr. presi- dente, concelho director e respectivos sócios pelo re«J melhoramento ora inua- gorado.v /neÍHs5e*-Sejam inclnidos no 49.° ae caçadores soldados Ao gusto Pereira áe Britto, João Rafino de SanfAnna e João Ferreira da Silva, vindos as Ma- nãos, transferidos por doentes para esta região, conforme consta do officio 1525 de 26 de dezembro ultimo expedido pelo respectivo inspector; na terceira bateria mando incluir o volantario Se- verino Ferreira dos Santos qae serva na referida unidade. Inspecção de saude—Em 5 do mez cor- rente foi inspeccionado _de sande nesta, guarnição o sr. capitão . medico dr» Francisco de Paula Freire, tendo a res- pectiva junta, arbitrando-lhe 4 mezes para seu tratamento por soffrer de "be« ri-berí com asthenia geral", convindo mndar de clima: concedo-lhe a licença legal; ao 1.° sargento do 49.° de caça- dores Lniz Alves do Oriente arbitrou a junta de saude :-)0 dias para sen trata- mento por soffrer de "impaludismo** conforme se verifica da respectiva acta de inspecção, cujo praso lhe concedo. (Assignados): Antonio Vicente Ribeiro Guimarães, general de divisão. Confor- ase: Jo*Ç Armando da Cunha, capitão- assistente, Segurança noC^m*: Detalhe do sarvlçO pwaa noute hoje: De vigília o sr. guarda-mtír. De ronda os srs. corti-jaissario,l." e 3. agentes anspeçadas 2, 3 e 4. De ponto os guardas ns. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8f 22, 23, 24, 25, 26. 27. 28. 29 e 30 e os reservistas ns. 1, 4, 5, 6 7, e 8. De promptidão, o 2.» agente e os ?raac- das 11, 12, 13, 14. 15. 16, 17, 18, 19 e 20. de Guarda nac/c/2a/--Botões insina para officir.es éncontra-^e na rua Duqus de Caxias n. 17, esquina do beco do Ouvi- dor. Em todo o Brazil se falsifica o Tônico de Camacam divi-io a sua supremacia. "A Brazileira" é a melhor manteiga mi- neira. Exercifo—Sutaches apropriado para o "Laço húngaro", recebeu Alfredo Motta, rua Duqae de Caxias n. 17, esquina do beco do Ouvidor. Para homens—Casimiras boancas—O vigor da moda—o primor da elegância nos Dois Mundos, á rua Nova n. 37. Serviço de exgottos.-- Reclamações attendidaspela direetoria geral das obras publicas no dia 6 dejaneiro de 1911 : Ruas : Penha 9 e 25, Francisco Jacin tho 19, Felippe Camarão 119, Vidal de de Negreiros 86 e 115, Tobias Barretto 47, Bom-Jesus 24, Christovão Colombo 23, Riachuelo 32, Marcilio Dias 68, Mar- quez do Herval 33 e 45 e S. João 23. Chama-se a attenção dos interessados para os seguintes §§ dos arts. 4.» e 12.° das instrucções que regulam o serviço de exgottos : « Os proprietários ou locatários de prédios poderão, por conta própria, fa- zer acquisição dos materiaes a serem empregados nesses serviço.,porém só- mente o pessoal desta repartição os po- dera executar, correndo as despezas com a mão de obra per conta des proprie- tarios. As infracçoes deste § serão punidas com multas de cem a duzentos mil réis (100.5000 a 200^000), que serão elevadas ao dobro no caso de reincidência. Se a interrupção do serviço de appa- relhos provier de negligencia por parte do proprietário ou locatário, os reparos serão leitos por conta destes, sendo o pagamento effectuado do mesmo modo que as annuidades, incorrendo na mal- ta de dez mil réis (10^000) se tiver havi- do propósito ou negligencia. Casamento civil.--O escrivão de ca- samentos sr. José Alfredo dos Santos, que funcc:ona nos districtos da Boa- Vista, Graça, Poço e Várzea, aflixou na repartição do registro, á rua das Cruzes, n. 28, 1.° andar, editaes de proclamas de casamentos, dos seguiutes contra- hentes : Segunda publicação.—Manoel Olimpio da Silva, e d. Laura Maria de Andrade, solteiros, naturaes deste estado e resi- dentes na Boa-Vista. Clarindo Estevão da Silva e d. Seve- rina Gomes dos Santos, solteiros, natu- raes deste estado e residentes na Boa- Vista. Primeira publicação.—Elyseu de Sou- za Leão e d. Maria Barbosa Maia Mo- reira, solteiros, naturaes deste estado e residentes na Boa Vista. Odilon de Araújo Guarita, natnral da Parahyba e residente em Santo Antonio e d. Antonietta de Araújo Guarita, na- tural deste estado e residente na Boa- Vista, solteira. Monumc^fo l^èa-se o anncncio sob re o monumeníai medicamento Garrafa do Sertão.i Repartição de hygiene Serviço effectaaúo hontem: pelo dr," Bandeira Filho foram vaccinadas 6 pe=- soas em seu .consultório e visitadas *s pharmacias Borges e Pinho; pelo dr. Eustachio de Carvalfeo foram feitas 3_v - sitas de policia sanitária e 3 intimaçoes para medidas de hygiene ; pelo dr. Uns Petit foram feitas 4 visitas de policia sa- nitaria, 4 de vigilância mediei e 1 inti» mação para medidas de hygiene ; Pe[^ dr. Baptista Fragoso foram feitas l."> vi- sitas de policia sanitária, 3 de vigilaucia medica, vaccinadas 9 pessoas e revacti- nadas 5 em domicílios; pelo dr. Fran- cisco Clementino foram feitas 4 visitas de policia sanitária; pelo dr. Soares da Avellar foram vaccinadas 24 pessoas em seu consultório e no hospital Pedro II; pelo dr. Eduardo Wanderley foram fei- tas 8 visitas de policia sanitária e 4 inti mações para medidas de hygiene; pelo dr. José Climaco foram feitas 12 visitas de policia sanitária e vaccinadas 9 pes- soas em domicílios. Pelo dcsimectono forjsm feitas 18 desinfecções e 13 remo- ções. Serviço de vaccinação e revaccinação pelos drs. commissarios: O dr. JefFerson Ribei.o vaccinará nas terças e sextas-feiras, na pharmacia Po- pular (Capunga) de 2 ás 3 horas da tarde; O dr. Soares de Avellar vaccinará dia- riamente, de 2 ás 3 horas da tarde, em sen consultório á rua Nova n. 10, 1." an- o' dr. Octavio de Freitas vaccinará diariamente, de 10 ás 11 horas da ma- nhã, no Instituto vaccinogenico, a raa Fernandes Vieira ; 0 dr. Eustachio de Carvalho, vacci- a*rá, diariamente, em sen consultório á rua Barão da Victoria n. 37, de 2 ás 4 horas, da tarde; Odr. Lins Petit, vaccinará, nas se- cundas, quartas e sextas-feiras de 3 ás t horas da tarde, na pharmacia Bom Jesus , á rua do Bom Jesus n. 24 ; O dr. Bandeira Filho vaccinará, dia- amente, de 2 ás 4 horas da tarde, ea seu consultório, á praça da Indepen- dencia n. 16, primeiro andar; O dr. José Climaco vaccinará, nas se- gundas e qnintas-feiras.de 10 ás 11 horas da manhã, na pharmacia Ferreira.á pra- ça Maciel Pinhei-o; O dr. Souto Maior vaccinará, diana- mente, de 2 ás 3 e meia da tarde, em seu consultório, a praça da Independeu- cia n. 3; O dr. Paulo de Aguiar vaccinará nas segundas e sextas-feiras, de 11 ás 12 ho- ras da tarde, na escola Domingos Theo- tonio, á rua Luiz do Rego, em Santo Amaro. O dr. Eduardo Wanderley vaccinará em sea consultório á rna das Laranjei- ras n. 2, de 2 ás 3 horas da tarde, diariamente; O dr. inspector de hygiene designou O commissario interino de hygiene dr. Jefferson Ribeiro, para vaccinar diária- mente, em domicílios á raa Imperial. Pelo dr. inspector geral de hygiene, foram designados os drs. José Climaca e Jefferson Ribeiro para vaccinar, dia- riamente, na Torre, de casa em casa. Pede-se aos inquilinos da prédios on- de apparecerem ratos mortos communi- carem com urgência, á secção do desin- fectorio afim de ser feito o expurgo con- veniente. Caixa Beonomica. Movimenta de hontem: entrada de deposito,, 32.377$OO0 Sahida.........,,, 10.614Í0OO síWo pura a delegacia.21.76»$000 -;o;-el:i dz delegacia para j»a- gamento das liquidações a di- nhelro por conta95.320$9 j ) ;i|j !»'.«¦-.—Mm» H_H«IIT>1 ILEGÍVEL

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$¦**- II PERNAMBUCO—BRA ZIL Recife—Domingo, 8 de janeiro de 1911

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ANNO XXXIV-N. 7

ASSIGNATURA.CAPITAL :

TRES MEZES. < í ly.y.: . i , . _• . -y 65"""SEIS MEZES; j i : ; ¦; 12Í000

Pagamento adiantadoREDACCÃO, ESCRIPTORÍO E OFFICINAS

Rua Quinze dç Novembro n. 19 e caes da Regene-ração n. 12,

Bítiihero do di* 100 réis

vflB^js ^^

>._.,*»

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEISMEZESUM ANNO. . . .

EXTRANGEIROSEIS MEZES. . .UM ANNO

PAGAMENTO ADIANTADO

........• • ¦ ¦ i • t '•

145O0O38^000

isiooe36$9Q0

Nuniero atrazado 200 réis

FOLHETIM (49)

H.-G Weilss

íDYüóTnglez(Tradaifã* «'A PROVÍNCIA)

ÍÍAPlTÜLõ MviDESBNCANtd

„_,Í>ònco.tempo_de.{rois; _ poètà em pes-{sp/Linxõü. os trfcs poemas extraordina-r^mèiits correctos, com esta indicaçãoíuj gmatica traçada de esguelha na capade cada um d'elles.

«E' deste gênero qne eu gosto,—única-mente, se for possivel, ainda mais accen -tuado.»

Leuixam estava ausente, mas Ethel re-cebeu-o, de modo que a sUareCommen-' dáção cscript* não foi mais necessária.

—E' um rapaz muito moço,--disseEthel contando a entrevista a Leuixamqne manifestava uma certa curiosidade.

Ambos tiveram a sensação de que aextrema mocidade de Edwin Peak Banestirav alguma cousa á importância dotrabalho que elle lhes confiava.

Desde o seu casamento até o exame fi-nal de junho, a existência de Leuixam foide uma natureza exquisitamente amphi-bia.

Em casa, tinha Ethel a perpetua edolorosa correria pelo emprego, os per-sistentes e irritantes accressimos da sra.Gadow e assim por deante: neste meiosentia-se elle eitraordidariarüerite adul-to. Masj intercalados pelos dias de pro-vação, tinha èlle os intervallos passadosfem Kensingtoa, resquícios de sua ado-lescencia, por assim dizer, perdidos noselementos novos da sua idade viril, in-tervallos durante os quaas elle era sim-plesmente um estudante insubordinadoque illudia as esperanças fundadas so-bre elle e que, mostrava uma disposiçãocrescente para a tagarelice.

Em South Kensington, elle desenvol-?ia complacentemente idéaes e theoriascom um descuido juvenil.

Mas a sua situação pessoal, particular,concreta, em a qual o real tomava o lo-gar do chimerico, estava fechada na ha-bitaçãosinha de Chelsea, cuja atmosphe-ra se tornava suffocante com os caloresdo próximo verão, emquanto se amon-toavam pelos cantos os innumeros fasci-cnlos á um penny, pasto mental da se-nhora.

Comprehendia que a sna idade viriliniciava-se em condições singularmentepouco favoráveis.

As únicas visitas do joven casal eramChaftery e mulher.

O médium ia muitas vezes participarda ceia delles e, a despeito da sua velhacarla, fazia pouco a pouco a conquis-ta de Leuixam por meio de sens mono-logos divertidos e pela inveja e_ pelorespeito que mostrava com relação aosconhecimentos scientiücos do estudante.Leuixam cada vez mais sympathisavacom os sentimentos amargos que Chaf-fery entrelinha contra os que dão or-dens ao mando. '

Fazia bem ouvir o médium falar dosbispos, do clero e dàs pessoas dessa es-pecie.

Dizia excellentemente d qne Leuixampensava.

Todas as vezes qne Leuixam voltavapara casa encontrava perpetuamenteprompta para sahir, a sra. Chafféry, pe-queno vulto vago, escuro, esmiuçador eDiá scccí&cíel

Apparecia porque Ethel, apesar dassuas affirmativas de que o amor era iudo,achava a vida conjugai levemente tristee solitária, quando Leuixam não estavapresente.

Apenas abrio elle a porta, pobre mu-lher escapulia-se ás pressas, por causade uma certa irritabilidade que a luetacontra a sociedade desenvolvia no rá-paz.

'Em Kensington, não tinha elle falado

do seu casamento a ninguém, primeiroporqne o segredo lhe era delicioso, emseguida por outras razões.

De sorte qne essa existência em dupli-cata era bem separada.

Oa dous mundos terminavam-se e co-Bdeçavam nas grades de ferro do collegioreal.

M;s chegou o dia em £ue Leuixamtranspoz essas grades pela ultima vez, ea sua adolescência, interminavelmenteacabou. -xy .•'.

No exame final do curso de biologia,exame qúe ia dar logar a supprsssão dasua renda hebdomadária de um guinéo,teve de confessar a si mesmo que nãobrilharia quasi nada.

Na tarde do ultimo dia dos estudospráticos, elle se demorou, abatido, coma cabeça a arder, os cabellos arripiadose as orelhas vermelhas.

Ficou na sala até o máximo limite dotempo concedido para a prova, esfor-çando-se por não se enervar e por aca-bàr sem erro o seu trabalho:

Mas não era fácil para quem se esqui-Vara ao laboratório.

Lsvantou-se, entregou a folha de papel ao demonstrador tristonho, que oitomezes antes o tinha acolhido em termostão lisongeiros, depois reuniu-se na por-ta ao grupo dos condiscipulos.

Smithers perorava acerca da difficul-dade,do ponto e o joven estudante degrandes orelhas ouvia-o attentamente,

Ah! ahi está Leuixam 1 Como se sa-hio o sr. Leuixam? inquerio Smithers,sem oceultar a sua segurança.

Horrivelmente mal 1--respon leu la-conicamente Leuixam, abrindo uma pas-sagem. . ^. ,Identificou o especimen.D 7—clamouSmither.

Leuixam fingio não ouvir e achou-seem frente de miss Heydinger, qae tinhao chapéo na mão e examinava a cara co-rada do mancebo.

Esteve a ponto de passar sem lhe dizernada, mas alguma cousa, na expressãodas feições das moças, attravessou a suaprópria perturbação Parou.

Sahiu-se bem d aquella dissertação ?—perguntou tão agradavelmente quantopôde.

Ella fez com a cabeça um gesto nega-tivo ?-.:

—Sae?--inquirio ella.Com certeza 1--respondeu Leuixam,

de modo a dar a entender que se haviaoffendido com a apostrophe de Smither.

Abrio a porta envidraçada que davapassagem do corredor para a escada.

Desceram em silencio até o primeiropatamar.Volta no anno vindouro 7—mterro-gou miss Heydinger.

Não ?--disse Leuixam :—nao volta-rei mais aqui... nunca mais.

_Seguio-se um novo silencio.Que vae fazer então 7

—Não sei. E' preciso que eu encontremeios de ganhar a minha vida de ummodo qualquer. E esta perspectiva meatormentou durante este ultimo trimes-tre

—Eu suppunha...—Calou-se ella.--Vol-tara para junto de seu tio?—continuou.

Não. Ficarei em Londres. Não valenada perder o contacto das cousas úteisE de mais... Estou indifferente commeu tio.

Que pensa fazer?... O ensino?Imagino que será o ensino... Não

tenho certeza. Segurarei o que achar.Comprehendo ; disse ella.

E continuaram a descer sem dizermais nada durante um momento.

A sra. virá no anno vindouro, semduvida?--informou-se elle.

—g' possivel que experimente ainda abotânica... se houver lugar. E eu pen-sivaque... por acaso ouve-se falar dealguma cousa... Qual é o seu endereço?De sorte que se me chegar aos ouvi-dos... _

Leuixam parou n um degrau e reüe-ctio.

—E' justo! declarou elle e poz-se emmovimento, sem fazer consa alguma, en-tretanto, que indicasse a sua intenção dedar o endereço pedido, e a moça, aochegar embaixo da escada, repetio a re-quisição.

Aquella maldita disseacção I... ex-clamou elle: poz-me a cabeça ás aves-

Trocaram os seus endereços em fo-lhas arrancadas do caderno de notas demiss. Heidinger.

No vestibulo, ella esperou emquantoelle assignava o livro de presença.

Na occasião de transpor as grades,disse ella: ,. , ..

Vo* me cuiboia pehjsjurdius do kcn

(Continua.)

EXIJAM

SUP P L? N E NTOComprae somente o Tônico America,

no de Gamacam, do Amorim & Campos-

Impôe-se pelo sett delicioso paladar eabsoluta pureza a excellente manteigaísarça A Brasileira.

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preços moderados só nos Dois Mundos,rua Nova n. 37.

ESPERE ÜM POUCO..O Diário está augmemando os peripos

da situação embaraçosa do dr. Hercula-no Bandeira, no desrespeito tíe seu fio-Vorno ao laudo da arbitragem tío dr. NiloPeçanha. O procedimento de £. exc. nãotem defesa e a logomaçhia do patronoque lhe impuzeram ag^rava as aceusa-

ções de nossa denuucia,O Diário declarou serem cobrados

aqui, no desembarque, os impostos so-bre os gêneros do Rio-Grande do Sul eassim desmentio ás iniormações de s.exc. ao dr. Nilo Peçanha e a malícia dasleis entregues ao estado criterioso des-se juiz. S.exc. e as íeis mascaravam oescândalo atraz ds uma cobrança feitadepois de se encorporar o xarque do RioGrande ao «xarque» do Pernambuco. Eraum logro da sisudez oiíiciai ; o Diário,

porém, commetteu o desazo de paten-teal-o, destruindo o frc^l apeio do go-verno e mantendo a inteireza de nossasaffirmativas, pelo mesmo Diário semprecontestadas.

O dr. Herculano Bandeira, nas indis-creções de quem ihe engrossa os erros,

insurgio-se contra o laudo do dr. NiloPeçanha para não desequilibrar o orça-mento. A attenuante seria inaccçitavel eridícula se houvesse equilíbrio no orça-mento. Não havendo, algumas centenasde contos de mais ou dtr menos em mi-lhares e milhares de contos de deficitseternos, não pesam muito na balançaadministrativa. Não se nos aponta em

parte alguma um governo honesto qnese lembre de erigir extorsões crimino-sas em norma de finanças.

Eis a desculpa do Diário :

« A Provincia entende que, por amorá sna doutrina—uma doutrina de doispesos e duas medidas—o dr. HerculanoBandeira deveria desequilibrar o orça^mento do estado, não adoptando o mes-mo systema da tributação rio-granden-se, que o laudo arbitrai considerou le-gal e legitimo. »

O imposto do Rio-Grande no álcool e

na aguardente de suas fabricas e no al-cool e na aguardente de tcdos os esta-dos do paiz é um imposto legal e justo eantes do dr. Nilo Peçanha reconheceressa legalidade e essn justiça nós as pro-clamamos ; o imposto de Pernambucosobre o xarque rio-grandense, quer o

governo mande exi^ü-o no cáes, quermande exigil-o nos armazéns dos impor,tadores cu nas veadas a retalho, é umimposto illegal, absurde e iniquo. Nósnão fabricamos xarque nem o xarqueencontra na pauta da Recebedoria tributo especial de expoi tação. O Rio-Grande exporta aguardente, vinhos, etc.e cobra-lhes 2 % c 3 f a de imposto nasahida.

Porque o governo doBandeira não onera o >outras bebidas do Uiotemos, na hermenculic«similares» do vinho dtde abacaxi e da gengiblrra? O xarquerende-lhe mais e o governo de s. exc. pa-dece da moleslia dc Panu.vgío : a falta dedinheiro, chroniea c doloròs'a. O xarquedo Rio Grande em Pernambuco cquiv*-le no Rio Grande a J assucar de Per-nambuco, estabelecida ama dilfarençade valia: assucar ha d?- sobra em ou-tros estados produetorts e o Rio Gran-de pode fechar-nos a porta, O xarque,náo t Se a ausência âz patriotismo do

governo nos ixipedir' com a sua «boy-cuttage» fiscal a compra no Rio Grande,favorecerá o x*rque extrangeiro.

O Diário aceusou * Provincia de dis-cutir sem algarismos e _ifereceu-nos oseguinte exemplo:

a... para mostrar a A Provincia quenão é tão pequena a importação deaguardente e de álcool ao Rio ürande,basta dizer qne os impostos alli cobra-dos sobre áquelles produetos tttingemá quantia de 500:000*000 annanes.

Pernambuco, tributando com 5 % so-bre o valor da pauta os produetos ifi-portados do Rio Grande, apenas arre-cadavaa quantia de 36ü:0ü0»50Ü «anual-mente. _ .,

Tratando-se do xarque, os a %_c°mos addicionaes, correspondiam a 37 réiso kilo, quantia que, com o acto de 2 dejaneiro, fica reduzida a 20 réis.

Vê-se bem que a cifra ds 360:000*000vae ser diminuída em quasi 50 %.»

Mais abaixo o Diário eleva os 500 con-tos a 600 contos.

Tuao errado... Não attingem a 60Pcontos os impostos tic aguardente e al-cool no Rio Grande e se attingissem, oálcool e a aguardente Ae Pernambucoentrariam na somma ou no total com a

parcella de sua quantidade. Aqui se

paga um brutal imposto de estatística;mas o governo esconde o segredo deseus mappas. Extrahimos dos boletinsda Associação commercial, de janeiro adezembro de 1909, os dados de que nosutilisamos.

Exportação para o Rie Grande do Sul:2333 pipas de aguarden-

te, de 600 litros8i35 barris de 8õ litros

posto qüê o álcool e a aguardente de

qualquer espécie e de qualquer parte.Pernambuco é um dos sens freguezes e

dão o seu nnico freguez.O go^erflo arrecadava apenas 360 con-

tos de xarqne do Rio Grande 1 Estabe-lecendo o imposto de 20 réis em kilo, -

24 réis com 20 % addicionaes — não aba-

teu quasi 50 % nas extorsões do fisco,

porquanto o mesmo imposto recae so-

bre a carne do sertão, a lingüiça, o xar-

que extrangeiro etc. todos os «similares»do ultimo decreto do governo. O Diário

quadruplicaria áquelles parcos 360 con-tos se o acto do dr. Herculano Bandeiranão estivesse arriscado a desapparecer

em pouco tempo. • ' ..O dr. Nilo Peçanha abolio os IfflpSa-

tos de consumo em garrafa de cerveja,, . -ue o Rioagua gazoza, agua mineral etc. «j.

Grande do Sul cobrava e o illustre dr.Carlos Barbosa, exemplo digno da iaVS -

ja do Diário, não recorreu aos sophísmasdo dr. Herculano Bandeira diante de umcompromisso de honra; Sabe o Diáriocomo o Rio Grande inscrevia os impôs-tos supprimidos das disposições de suslei de orçamento ? Leia :

« 20 réis por garrafa de 0,66 dé cerve-ja e por garrafa de gazoza, agua mineral etc, quer do producção dojsstado,quer dc qualquer outra producção.»

O dr. Nilo Peçanha nao condemnouem Pernambuco methodos de cobrançaou nomes de impostos: condemnou im-

postos e tão illegal é a porcentagem dehontem como é illegal o systema dosvinténs de hoje.

O dr. Herculano Bandeira cumprirá adecisão de 12 de novembro.

Espere o Diário um pouco...

O Tônico d Camacam é o unlco queextingue as caspas.

dr. Horculanoahò dr uvas eGrande? Náo

i ds 5. exc, oscaiu, du vinho

As Velas de Berthaud para a cura dagonorrhéa, se derretem rápida e com-pletamente de modo que a base medica-mentosa aclua de modo certo e segurocontra a moléstia. Nas fistulas é o únicotratamento certo e racional. Preço 5$a caixa.

Canção da neveCai a neye cantando:

— Eu sou a edade do annoQue fax, com a desta vida, um simile tremendo.a. velhice é a tristeza, * a magua, o desengano,E o inverno—o cio nublado, os astros escondendo.

Gerada no infinito e, em turbilhão, descendo,Dos vales eu esmiuço o mais profundo arcano.Sou a mesma do olhar daquelles que, morrendo,Contemplam da existência o derradeiro engano,

Oh poetas da esperança!... Alegres trovadores,Cuja musa feliz da vida não descreveA estranha realidade e os negros' dissabores !...

Nem sempre-ouvi-me bem—ter«is sgrrisos francos.A velhice não falta, e eu lembro essa outra ueveQue esfria os corações, pondo os cabellos brancos.

Recife.Mendes Martins.

Recefcedorza.-- Botões próprios paraguarda, iguaes os da Alfândega com alettra R no centro, encontra-se na ruaDuque de Caxias n. 17.

1.399.80Ó litros73.525 «

468 pipas de álcool, de540 litros

250 barris de 85 litros.

1.473.325 «

232.72Ü litros21.250 «

273.970 «

1.473.325litros de aguar-dente, a 100 réis o ii-tro, pagaram de im-

posto273.970 litros da alcoul,

a 200 réis o litro, pa-garam de imposto —

Preciosídadc—Nada mais precioso doque a saude; nada mais poderoso e effi-caz que a Garrafada do Sertão para li-bertar o homem da syphilis, o maior de-struidor da saúde.

MTJSICIANANova opera de Puccini

« A nova opera de Puccini, diz TitoRicordi, tem o seguinte enredo :

«La filie du Far-Wesi» é Minnie, umsmoça americana; vive num acampa-mento de mineiros. A acção passa-se naCalifórnia durante 1850, num desses cen-tros onde referve a febre do ouro.

Minnie é a fada bemfazeja dessa asso-ciação ce aventureiros vindos de toda aparte. E' a moça honesta, de» caracterfranco e de grande bondade.

Minnie é preciosa paraos mineiros quesabem apreciar snas qualidades. Ella o.saconselha; serve-lhes de secretaria eenfermeira, a caixa do acampamento.Para todos é devotada. Neste centro cos-mopolita, o «che if», o representante dogoverno americano, é encarregado daordem e da justiça.

E'um homem pouco recomsnendavel,que bate em sua mulher e tem qualida-des perniciosas.

Muitas vezes, elle vem jogar as cartasno «bar», onde Minnie é gerente, pro-curando seduzil-a.

Um dia em que «cherif» vem contar aMinnie as suas phrases de amor, chegaum cavalheiro, que é acolhido com des-confiança.

Os mineiros querem fazer-lhe umapartida, mas Minnie o defende.

Johnson, é o nome delle, é convidadoa dansar com a rapariga.

Os dous jovens dansam quando umestafeta vem prevenir ao «cherif» que seacha na pista do chefe de um bando desalteadores.

O* mineiros deixam o casal sosinho eella convida Johnson a irá sua cabana.

E' nesta cabana, que se encontram novãmente os dois. Elles se amam e ellevem receber o beijo de sens lábios vir-gens.

Como sabe a imprudência de ficar per-to da mulher que ama, Johnson, que erao chefe dos salteadores, quer partir. Aneve que cahe não o deixa partir.

O vento açoita furioso, despedaça aporta da cabana, Fora a neve e ao lon-ge o fogo do acampamento...

Minnie snpplica e Johnson fica. Passa-rá a noite no leito de sun amada.

Subito apparece «cherif» que vem ex-probar a Minnie haver ella dansado comum salteador, cuja cabeça vale 5.000 dol-lars.

Minnie protesta. O agente do governoparte e a moça despede o criminoso,desesperada de lhe ter dado o seu pri-meiro beijo de amor.

Fóra, Johnson cahe ferido por umabala, Minnie o vae buscar.

De novo apparece «cherif» e, quando arapariga vae novamente mentir, umagotta de sangue cahe na mão do pesqui-zador, que descobre o bandido.

Minnie propõe ao «cherif» a vida deJohnson pelas cartas. Se ganhar a parti-da de «poker» elle partira livremente, seperder ella e etle estarão ao seu dispor.

O «cherif» perde e parte, mas Johnsoncahe numa nova emboscada e é con-demnado a ser lynchado.

No momento d"a execução chega Min-nie, que salva Johnson e tral-o para ocaminho do bem.

Casimiras brancos por preços mode-rados só n•.< loja de fazendas os Dois Mun-dos, á rua Nova n. 37.

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Admittindo-se a hypothese dc que aexportação dos outros e^tades alcançou

no máximo 30 %, temos ainda 60.(535$700

de imposto ou a somma de 262.754*700.Faltam 337.245$3C0 para os 600 contosdo Diário. Aquella importância equiva-

lea 3.372.453 litros da aguardente de

fabrico do Rio Grande, a 10'J réi3 de im-

posto o litro.Até os cálculos do Di-irio se incumbi-

ram de garantir comnosco a assombro-sa producção do Rio Grande !

Os impostos apurados representam oconsumo do álcool e da aguardente do

Rio Grande do Sul e de toda a parte. Oálcool e a aguardente do Rio Grande,seja de mandioca ou de milho — o ar-

gumento é do Diário -, :.irvu ou não sir

va á sua industria, pagam o mesmo im-

Para debellar as impurezas do san-gue, basta usar o grande depurativo dosangue «Elixir de Nogueira», do phar-maceutlco chimico Silveira. A' vendan'esta cidade.

O sr. J. Agostinho Bezerra, proprie-tario da Agencia jornalística pernambu-cana, offereceu-nos hontem um exem-plar do Almanack do Malho, interessan-te annuario editado pela conhecida em-preza da revista humorística e illustra-da O malho, do Rio de Janeiro.

Está recheiado de cousas da actuali-dade, informações úteis, litteratura, euma infinidade de clichês em photogra-vura e zincographia, etc.

O Almanack do Malho contem cercade 400 paginas e custa 4^000.

Agradecemos o exemplar que nos foienviado.

Participou-nos o sr. Alpheu Raposo,proprietari» da Drogaria e pharmaciaConceição, á rua Marquez de Olinda n.61, que acaba de receber e expor á ven-da em seu acreditado estabelecimento oSalvarsan, o picconisudo 00(5, do qualso afürma ser actualuicnle o imds pode-roso remédio contra a syphilis.

Importância dossyndicatos agrícolas

{Pelo conde de Rocquigny)

Os iniciadores dos syndicatos agrico-

las tém comprehendido perfeitamenteas necessidades do nosso tempo e da

nossa democracia.Hoje que, em toda a parte, se impõe

ás antigas classes dirigentes e aos ho-

mens politicos a nobre preoccupaçaode melhorar a sorte dos que trabalham

e dos qne soffrem, tèm elles dicto que o

eampon.z de França não deve ser es-

duecido e feito da associação profissio-

nal a alavanca do seu soerguimento e

da sua ascenção a nm estado mais prós--"ro. ....p- -ocedendo, tem os iniciado-

E assim \>.- -^rrido, em lar-res dtís s.Viidieate§ çoiw- -<==o es-ga parte, pára ti giegf駧a êO**»—tado sofcial e merecido o tií^io ui o@á§concidadãos.

A obra dos syndicatos agrícolas é,pois, verdadeiramente democrática ctodo o governo bem avisado lhe devebòa vontade e encorajamentos.

Ella setem orientado pelo interessedos pequenos e dos fracos e cada vezse resente mais dos principios de mu-tualidade e solidariedade sociaes. Coraofez notar Mabilleaü, é o «espirito doshumildes» qüe ahi prevalece,- ê a caut ad'estes que servem os chefes dos syndi-catos, ainda quando pertenç-m á cate-

goria dos grandes proprietários terri-torriaes, nos quaes se tem suspeitado a

procura de um meio que lhes assegurereconquistar a influencia comprometti-da pela evolução politica do paiz.

O pensamento delles têm sido maisnobre; é um dever social que os têm

posto em acção e a grandeza de uni.no-bre fim que os têm seduzido : seria w-

justiça duvidar da honra dos seus aen-timentos.

Os syndicatos agrícolas têm transfor-mado os processos da cultura, iniciadoos mais modestos cultivadores nas fe-cundas descobertas da sciencia e resol-vido o problema de pôr á disposiçãode todos os seus membros os meios

práticos da grande exploração.Têm elles assim augmentado a pro-

ducção, tornando-a menos onerosa, le-vantado a condição das classes ruraes,modificado profundamente os costumese os hábitos dos cultivadores que, rom-pendo com o fatalismo nascido do sen-timento da sua impotência secular, co-meçaram a^ se interessar pela marchados negócios públicos concernentes ásnecessidades da sua profissão, emfimrevelado aos habitantes dos campos asfontes, quasi iaexgottaveis, da coopera-ção e da mutualidade e os direitos edeveres da . solidariedade profissional.E' ãiuda obra d'elles a approximaçãodas diversas categorias do mundo ru-ral para exercer uma acção combinadaem proveito de interesses collectivos,para pôr a serviço dos fracos o conse-lho, o credito e a influencia dos fortes,

para corrigir as desigualdades sociaes

por meio do auxilio mutuo.De tudo isto resulta um estado social

de melhor ordem, ama organisação novado trabalho agricola, que dá importan-tes soluções ás necessidades dos cam-

ponezes e legitima as maiores esperan-ças.

Já as massas ruraes, tendo conscien-cia das suas forças, parecem menosdispostas a reclamar, a cada passo, aintervenção do estado-providencia,como faziam õutr'ora, e a virtude ma-

gica, emfim comprehendida, da asso-ciação, lhes pnrece mais efficaz paraproseguir nas conquistas, ha tanto tem-

po desejadas. Eis ahi um facto capital :as instituições creadas livremente pelainiciativa privada são essencialmentepróprias a resolver as questões opera-rias. Ellas se desenvolvem expontânea-mente porque são portadoras de vidaautônoma e porque os seus órgãos têmuma flexibidade que as faz accommodara todas as necessidades. Oí própriossyndicatos são o melbar exemplo do

quanto acaba de ser dito. Nunca o esta-do, com os recursos e a influencia de quedispõe, poderia fazer progredir a agri-cultura, transformar os seus methodos,melhorar a condição dos pequenos cui-tivadores, como o têm feito esses syn-iicatos fundados por alguns homensvotados ao levantamento das popula-ções ruraes.

Dm dos melhores ensinamentos for-necidos pelos syndicatos agrícolas têmsido habituar os agricultores a contar

principalmente com o valor próprio,-com a harmonia e os seus communsesforços, não pedindo ao poder publi-co senão a protecção e os encoraja-mentos que a este compete rigorosa-mente fornecer-lhes. A obra social dossyndicatos agrícolas não tende exclusi-vãmente a manter e a dilatar a peque-na propriedade, a consolidar a familiarural, a prender os cultivadores aosolo augmentando-lhes o bem-estar, acombater a miséria, a assegurar soe-corros aos doentes e segurança aos ve-lhos, a fazer reinar a concórdia e a

paz entre os possuidores da terra e osoperários que a cultivam, o que já for-nece um programma bem pratico paraa solução das questões sociaes que interessam ás populações agrícolas.

Têm sobretudo dado ás classes ru-raes uma organisação que lhes faltavae as elevado a uma concepção maisalta dos seus direitos e dos seus deve-res assim como do papel que lhes ca-be junto ao estado.

Os syndicatos têm sido os verdadei-ros educadores dos camponezes e ostêm libertado do jugo que longos se-culos de ignorância, de fraqueza e deisolamento faziam pezar sobre elles.

Esta elevação dos trabalhadores aoprogresso geral da nossa civilisação écheia de conseqüências para o futuro.

« E' apenas um começo, disse PauloDeschanel, e ainda assim é já um mun-do novo que surge das profundidadessilenciosas; é já o XX século que selevanta em a nossa frente. »

A' medida que a sua organisação seaperfeiçoa, o mundo agricola se resen-te, por sua vez, da influencia das dou-trinas de solidariedade humana dia adia dominantes na sociedade moderna.

Um raio de i^éal illumina a rudeexistência do homem dos campos.

Para qualquer que proeure estudaro sentido deste vasto movimento em

que se têm empenhado os cultivadoresda terra, marchando para destinos igno-rados, para o philosopho e o moralis-ta desejosos de lhe estudar o alcance,é incontestavelmente a alma rural quese desprende das obscuridades atavi-cas e adquire consciência de si mesmano pórtico de uma vida superior.

Nunca evolução mais fecuda se temoperado no mundo do trabalho e é ellauma conseqüência completa dns syn-dicatos agrícolas.

(Trad. de R. M.)

XXX Quaudo o congresso está aber-to, os deputados que representam o dr.Rosa e Silva na câmara abandonam ostrabalhos e passam aqui mezes e me-zes, deixando no Rio os procuradoresincumbidos de mandar-lhes o subsidio.Fecha-se o congresso, fecha-se o the-zoaro, o calor augmenta e quasi todoselles, ociosos, sem lucros e suados, con-tinuama subir e descer as escadarias dedois ou tres ministérios á procura denma cousinha qualquer para attestar-nos aqui a segurança do prestigio desua politica de incertezas. Entram esaem na mesma, receiosos e cheios dedesconfianças.

Tèm medo de dar as costas ao maréchal Hermes da Fonseca? S. exc. goyerna cora o partido republicano con-servador, o partido do general Pinhei-ro Machado, e os representantes do dr.Rosa e Silva são adversários desse par-tido e do seu chefe supremo. Apoia:-'des- in te-res-sa-da-men te'' marc

T!"imes? Deixem de apoial-o ecfrfií *-'- -Her tempo. O dr. Al-n;ío ôsiéJátS » pw-^ "iava s. exc.fredo Bacicer cáeí^íj" B>?~- -•'<-> opor igual systema e o ttía§ilt<> »i».—concelho municipal do Pao hypothecOíi-lhe em uâo sabemos c^uanlaís moções dosr. Padro CoUo. Viram o resultado? Odr. Alfredo Backer uo clião e o concelho municipal no olho da rua.

O piarechal deu-lhes a prova de qu-não gosta de apoios desinteressados.

Boro Btfrscicâ. •¦- Pomaís rmlagrcsüpara d&rivirò:;s eezemas,eiÊpingeflSj queimaduras e todas bs mòlòstíaa da peli?;

E* de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço.

Duas victoriasO.no^o governo fluminense con-

tini! ; fazendo nomeações em todoo e&tado.

Os. intendentes municipaes pro-testaram perante o juizo federalcontra o acto do governo que dis-solveu o concelho municipal.(Telegrammas do Rio de Janeiro.)

Na pr_rta da Lafayette,um dos bons pernambucanos—ha por aqui seis ou sete—fazia a prova de enganos.

--O marechal? Testifico!E' uma vontada escravaao mando do nosso Xico 1

E como exemplo apontavao governo do Botelhoe mais o corte vibradonos "eleitos" do concelho,defendidos no senadopelo egrégio chefe ausente ..

Duas victorias em cheio,duas ou mais, minha gente,iio espaço de mez e meio !

C.

Balanço. Grande liquidação em todosos artigos, exceptuando livros escolares,saldos baratissimos, a primeira liquidação que fazemos até 31 de janeiro docorreale anno.--Ruas : Imperador n. 31,IropM aí :iz n 40 e Nova n. 10--J. Agostinho Bezerra.

DB. JOÃO TEIXEIRASabemos que a direetoria do Club po-

pular designou uma commissâo com-posta dos srs. drs. Aprigio de MirandaGastro, Turiauo Campello e FelicianoAndi é Gomes, capitão Pedro Ivo Vellosoda Silveira e coronel Quintino Galhardopara se eDtencrr com as redacçõas daimprensa pern imbucana no sentido deser aberta uma .ubscripção popular afimde ser erigido,no cemitério de Santo Ama-ro,um túmulo,cadê sejam depositados osrestos mortais do inesquecível demoers-ta, advogado e jornalista dr. João Tei-xeira.

Remettem-n'is:«No Brejo da Madre de Deus reali-

sou-se a 6 üo corrente, com extraordi-naiirt sotenaid^de, a festa d*_ tjençamda imagem do Sagrado Coração de Je-sus, ha alguns mezes adquirida.

A egreja, que apresentava um novo edelicado aspecto, estava repleta de fieis.

A's 7 horas da manhã houve missaresada e communhão gorai ás 11, aosom festivo doa sinos e logo após umssalva de foguetes, entrou a missa solen-ne á grande orchestra, pregando aoevangelno o talentoso vigário da fre-guezia, revmo. padre José Ananias daSilva. A's 4 hocas da tarde, bençam solenne da imagem do Coração de Jesus,sermão e em s guida procissão de doisbellos andoreò, sendo o do Sagrado Coração carregado pelas associadas, tra-jando branco e encarnado.

Ao recolher a procissão, que percor-reu as ruas da cidade em grande ordem,pregou um intelligente sacerdote; ter-minando a festa com solenne Te-Deume bençam do SS. Sacramento.

Também foram festivamente comme-morados pelos seus parochianos e ami-gos, a 5 e 8 de dezembro, os anniversarios de ordenação e l.a missa do esti-mado e zeloso vigário d'aquella fregue-zia. ultimamente collado, revmo. padreJosé Ananias da Silva.»

O Tônico Camacam é o melhor paradar brilho e crescimento ao cabello.

Fistulas, eezemas, ozena, cura rápidapeto «Elixir de Nogueira», o primus in-ter-pares dos depurativos do sangue.Exija-se sempj-e o nome do autor, phar-maceatico chimico João da Silva Sil-veira.

Chamamos a attenção dos interessadospara a publicação que a Empreza do gazinsere na secção competente desta folha,avisando de qne o preço do gaz duran-te o corrente anno é de 265 réis por me-tro cúbico.

Per eng.-no sahio ha dias nesta folhaa 260 réis o meiro cúbico de gaz ; ficaassim feita a reetiíicação.

UMA SUPPLIGA(Aodr. José Joaquim Seabra, illustre ministro

da viação)I

Bons annos. Saudações. Um anno prazenteiro.Palácio dn Tiação. No Rio de Janeiro.Dr. uão tenha susto : isso vae sem programmaE se»i tons ofliciaes, mas não é teiegramma...Se fosse teiegramma,—eu cá sou bicho fino,—Só queria saber do Cabo submarino.Pois, pelo t( Nacional»,—ria atroz, cruel, macabra,Não costumo passar despachos, dr. Seabra.Demais,o teiegramma a se arrastai-, e doente,Só chegaria lá no fim do mez corrente ;E o dr. nada tinha a dizer, pois, agora,Tudo no «Xacionol» é sujeito á demora...Mas voltemos ao caso, ao fiiii deste pedidoJusto, e que deve ser bem acceito e attendido.Dr., tenha piedade, abrande mais a sorteDos jornaes do Recife, ou melhor, cá da norte.As linhas, cada Tez, — caso mais que estupendo,—Ficam ptiores,dr. e disso vá sabendo.Dr. Seabra, hojo que ha o apparelho sem (io,O auto forle e veloz, o aligero nario,A esplendida, feliz, bella electricidade,Que dá luz n*um momento a toda uma cidade ;Dè ordens paia andar em prol de sua pasta,A essa preguiça vil, que o anno inteiro se arrastaA dar informações, já mofadas e frias,Com a difTerença até de dous e tres mais tlias...Então, estf jornal, ultimamente e agoraTem andado, dr., na maré da caipora.Xo entanto, o tal serviço um dinheirão nos custa...Já vê, pois o dr., que a supplica é bem justa.

IIPobre do tra dueto r, que vive condemnado"** ouasi sempre esperando, acordado,

A pasa— -Mando a luz de ouro da aurora,E a r,'> deitnr-sn., "e pelo horisoute afora...Rompendo aa luivcns, =^ cuidados,Pobre cfo traducíor ic-ndo zeloa, v? /Para tudo acabar <íonB a nola J re/oraau».O trabalho nocturno ! aír! iida amargurada tDe dia não se tem coragem para nada...;Destino aterrador ! sorte dos revisores !

Gatos pingados I nns pacientes solfredores...Almas penadas, vendo a cegueira bem perto,Mas se )pre alli no duro e sempre de olho...aberto.E os typographos?! céus ! tristes artistas grnphicos!

Diabos levem da vez os fios telegraphicos !

III

O' trabalho de dia é coiísà muito bòa !Peíaí ruas an'dare palestrar, atoa,A's mulheres rc/rrintfo, ou mesmo nas esqüíría?,Parados ; ou também cm frente das vitrinas,Vendo passar bem perto alguma cnlravadinha,Que vae acompanhada, ou melhor, vae ?nsínha:Assim é muilo bom até para a saude...Não a como isso aqui, penoso, ingrato e rude...E * de velos, a rir :—um repete anedoctasCom graça j outro a fallar com ares idiotas,Faia mais imbecil, eílravagante criticaSobrC as cousas servis e baliaa da politica...(Escusado c d»/er,- que é, ó ruim caílfe,—A mesma que inda impera aqui neste Tiecife.)Outro expende umcortc'ciio'e íarvmi çommentario,Sobre a falta de senso, ingenita do ffldfió'. jMais outro, com pavor, conta, caaçado e anr.iante,Um sonho as>im : sonhou cora i tromba do elophante !Gente alegre, feliz, risonha, satisfeita,Que tem p'ra tudo isso uma pilhéria feita.E até mesmo,—e rerdade,—entre alguns companheiro?,Un: mais felizes são, felizes c ligeiros...Ligeiros sim',—^porque pão é nenhum segredo.—Dão o noticia e xás... tá re escapolem, cedo.Invejo sorte assim 1 ventura inlirteosa e opima !

Sim senhor ! muito bem ! mas Tenham eâ p'ráoima...IV

Voltando á vacca fria : illustre mestre Seabra,Attenda este pedido, e o seu coração reabra,Melhorando de vez as linhas cahulosas(Do «Nacional», as quaes andam muito nervosas...)Mesmo porque o dr., quando empunhou a pasta,Disse que era uma cousa infeliz e nefastaA tal expedição feita ahi, para o norte,E que poria um termo á nossa pouca sorte,Que iria endireitar essa «gronga»,- essa «joça,»E até, (lambam não sei, dr., se foi por troça,)Até o Pimentel, nosso correspondente,Buzinou para aqui. Tenha pena da gente I...

TOPSY.

Ainda com referencia aos lamentabilis-simos suecessos que tanto concorrerampara deprimir o dosso paiz e as nos-sas instituições no extrangeiro, o "Wor-

Id" importante diário de New York, pu-blicou na edição ulustrada de domingo,11 de dezembro, na secção magazine,algumas reminiscencias de um motimplanejado e logo descoberto a bordo dobrigue de guerra americano "Somers"

quando em viagem em 13 de setembrode 1842, para a costa d'Africa. Os cons-piradores Smal, Spenser e Cromwell,como cabeças, foram enforcados emuma das vergas do mastro. Os cumpli-ces nada soffreram por terem em tempoconfessado a falta de confiança que lhesmerecia o marinheiro Spsnser, conhe-cido já pelas suas ousadas insubordina-ções, e para acabal-as fora posto a bor-do do dito brigue, afi-n da ver se o re-gimen a que ia flear sügeito poderiamodificar-lhe as tendências subversivas.O commandante, homem •¦ianguinario eque poderia fazer honra so lado direitode Torquemada, logo que soube por de-nunci?, do que estavam tramando ostres marinheiros, não quii dar credito ;entretanto, commissiocm? o tenenteGansenvoort, para observar 09 movi-uentos dos rebeldes. Descoberta a Te-

r.iciiiade dis ameaças, fui o principalSpenser posto a ferros e tres dias depois

com Cs OQtròs dois companheiros, sub-mettidt'.* ft CÔrte marcial 3 executados.

Ao regressar fl "Smcrs" o comman-dante Ale.iatfder Slidtíi Mackenzie, sof-freu nm rigoroso intjuerito após o qua.'viveu alguns annos, afasfád» de suasfuneções.

Noticias militares

As moléstias ãC senhora e senhorataes como suspensões, heiKCTrhagias, cclicas uterinas, flores brancas, infíãmma-ções do utero e debilidade, são todasenravois com o soberano e popular me-lícaménto A San.de da Mulher.

O tônico de Camacam vende se em te-das as casas de miudezas,

vs^de-se á rua Duqueesqniaa do beco do Oavidor,

Tosse e bronebiíes simplef-Curam-sesó com um frasco do—Xarope de angicode Alphed Raposo.—Vende-se na droga-ria e pharmacia Conceição. Rua Mar-quez de Olinda n. 61.

Linhas de palavras

Gnarnição federal.Quartel-general da inspecção' P"™»-

nente da 5.» regia* militar no Recife, 7de janeiro de 191í._

Ordem do dia n. 5. ._ .,_;,»„-Para conhecimento da região e d<r»iaos

firis, publico o seguinte - _Transferencia e asglo-A' bem da san-

de e á vista das informações por mim

prestadas telegrapbicamente foi tra?f'?-rido da terceira bateria independentepara o 6.° batalhão de artilharia o á.*sargento Severiao Pedro Ramos, coníor-me scienlificou-me o exmo. sr. generalchefe do departamento geral da guerraem teiegramma de 3 do presente mez.

O avisou. 3261 de 29 do mez findomanda incluir no Asylo de inválidos da

pátria o soldado addido ao 49.» de ca-çadores Antonio Pir.l:"iro ria S'lva, qaepresentemente se encontra t.oi i/alamen-to em S. Caetano, inlcrinr deste estado;tai disposição a? encontra no Uh çram-mado exmo. sr. gtaeral ch> f<? tío de-partamf-nto geral da guerra ae 3 do niczcorrente.

Pharmaceutico militar — O 2-° tcuenl©pharmaceutico Carlos Gomes de SouzaCruz ülao loi mandado servir tia 2.» re-gião militar coDforme consta da te*e-gramma do eiBO, sr. general chefe dodepartamento geral da gnerra de á o*mez corrente; o referido oficial conti-ouará nas funeções que ora exerce ateque se apresente o seu subsíitoto legal.

Alie do posto —O 49." considere comalta do poslo a bem do serviço publicologo que termine o praso de rebaixa-mento fixado, o cabo de esquadra Ai.no-nio Talerio dos Santos.

Engajamento -Appro'?o o engajamen-to mantiaiioeÊfectuar por mais 2 annospelo capitão commandante da quartacotnpaníiia de caçadores em beneficiodo soldado José Malaquias da C-raz quetem bon? ComDcrtamento e foi j-usado

aço húngaro - sntacb- apropriado í apto para o serviço conforme refe rio o

de-se á rua Duque de Caxias n. 17, mesmo official em officio n. / de ^ ao

Está em disti ibuição o n. 1 anno V daTribuna religiosa, órgão official da dio-cese <íe Olinda.

Achsm-se abortas, no Gj7mnasio PortoCarreiro ( In-tituto 19 de abril), asmatrículas parr». o corrente anno ; o dr.Leopoldo Pire.» Ferreira será encontra-do pelos interessado-, á qualquer horado dia, no estabelecimento, á rua doHospício n. 53

Infcrmam-nr.s:«Sabemos que numeroso grupo de

membros da C-ioperativa dos funecio-narios publico^ vae receber festivamente ac illustre consocio dr. Olympio Vazda Costa, esperado de volta da capitalfederal, a borco do Pará, no dia 9 docorrente.

<"» dr. Olympio Costa, que é um dosr is esforçadas batalhadores em prolda Cooperativa, acaba de obter, para»*sta humanitária sociedade, a garantiade procuração dos empregados fede-raes.

Para dar maior realce ás festas pro-jectadas, resou-eram os promotores daalluaida manifestação, que esta divi-disse em duas partes: de uma se en-carregassem o1? srs. Agapito Maciel, JoséGuilherme e Arthur Pessoa ;--da outra,uma commissâo assim composta : srs.João Medeiros, drs. Fernando de Sá,Bandeira de Mello, Lacerda de Almei-da, Leopoldo Benone, Mario Freire,Semeano das Mercêz, Oscar Vianna, Bar-tholomeu Meira e Arthur Bahia.»

Passa hoje o anniversario nataliciodo sr. Julião Dias Álvaro, estimado ne-gociante desta praça.

DE NEW YORK12 DE DEZEMBRO DE 1910.

Do Outlook, edicção de IU do mez pro-ximo fiado, traduzimos o artigo abaixe,

para que os leitores d'A Provincia pos-sam avaliar a impres-são causada nosEstados Uai tos pelos suecessoi de 23 denovembro, e das injustas apreciaçõesfeitas sobre a attitude do govirno dian-te dessa emergência. O "Outlook"

pu-blica-se era Ntw York e entre os seusdistiDctos collaboradores conta a figuraproeminente do sr. Theodoro Roosevelt,ex-presidente da grande republica irmã:

« O mais extraordinário acontecimen-to na hi-,tori-i naval desde a rebellião abordo dos navios russos da esquadra doMar Negro, acaba de ter logar no Brazil,e o fim que teve é mais extraordinárioainda do quj o próprio motim.

Os rebeldes parece terem ganho yic-toria completa sobre o governo, pois oSenado federal deixou passar e o presi-dente assignou um decreto de amnistiaao mesmo tempo que garantio attendera todos os pedidos dos revoltosos, parao futuro. Isso se nos afigura uma quasiabdicação dos poderes nación-<es. Se-melhante rendição a ameaças, jamaisfoi, talvez, antes registrada pela histo-ria, e o vexame do governo brazileirodeve ser completo. Somente uma cou-sa poderia ser acerescentada ao desas-tre—e isto, estamos certos, não se daráa quebra da execução üas promessasfeitas. O levantamento era, entretanto,resumidamente descripto em despachostelegraphicos do Rio de Janeiro com adata de 21 de novembro, ao passo queos factos oceorreram no dia 22. «Aguarnição dos 2 novos dreadnoughts euu.ras unidades da marinha brazileira,revoltaram-se, tendo assassinado tresofficiaes e apontando os canhões paraos navios legalistas, assim como no bom-bardeio da cidade deram lugar a tresoutras mortes.»

Os dois grandes navios de guerra o«Miuas Gsraes» e o «S. Paulo», foramcomprados pelo Brazil com enorme dis-pendio e é de suppôr que o elementodecisivo na rendição do governo brazi-leiro aos amotinados tenha sido ti temorde perder esses dois navios, que formama espinna dorsal da marinha brazileira.O «Minas Geraes» e o seu irmão «S. Pau-lo» foram construídos na Inglaterra, eem certo tempo no correr de sua cons-trucção, espalhou-se largamente o boa-to de que o governo da grande republi-ca sul-americana, tencionava vendei osa Allemanha por 20 milhões de dollars.

Os n-vios rebeldes, depois dos sue-cessos acima descriptos, arvoraram abandeira encarnada, e pozeram-se emattitude ameaçadora para a cidade ;mais tarde fizeram-se ao largo ; fun-dearam num porto nas proximidades dacapital e ahi ficaram até que termi-naram as negociações com o governo.Tudo isso, a julgar verdadeiros os in-formes enviados para aqui, foi levado aefieito por um marinheiro de primeiraclasse de nome João Cândido.

Ao que parace, não houve nada abso-lutamente de natureza politica, comocausas da revolta : foi simplesmente oque se poderia chamar em assumptosindustriaes—uma greve, A rebellião éem caso algum admissível como umamedida própria para manifestar des-contentamento nem tampouco que po-desse ser perdoada; m^s, se julgarmospelo relatório dos debates da Câmarados Deputados, os marinheiros tinhamrazão para estar desgostosos.

A reclamação foi feita em auxilio dei-les que se queixavam de ser sobrecar-regados de trabalhos em vista de nãoestar completa a guarnição; que osseus salários não correspondiam ás suasexpectativas por Occasião de ser enga-jados; e, o peior de tudo, que elleseram tratados não só brutalmente, maseram constantemente submettidos aosmais severos castigos corporaes se bemque estes fossem strictamente prohibi-dos por lei.

Nós. nos Estados Unidos, estávamosacostumados a olhar o Brazil como umadas mais proeminentes nações sul ame-ricanas, e a crer que somente a Repu-blica Argentina pudesse reclamar parasi, a superioridade em progresso e emcivilisação. E' evidente que no depar-tamento naval, pelo menos, ha uma im-prescindivel necessidade de investiga-ção e exame, e uma reorganisação talque faça da marinha um poder e ummstiuniento prompto para o uso da na-ção, ciu vez de ser um perigo de tãoterrivel importância. »

Linhaíí áe palavras, traçadas ao aca&9simples e ligeiras observações dos factos,pequenos commeníaffos õo§ aconteci-mentos, ellas não represeeíam mais doque o estado de bom hnmor, de algumadisposição espiritual de seu autor, por-que, do contrario, não terão pnblicida-de, ficando escondidas e marchas, den-tro def tinteiro.

Nas linha» presentes, que sao as daestréa, é de men agrado, salientar aslouváveis intençies da iniciativa parti-cular, nesta cidade.—unicamente parti-calar, seja logo dito,—no tocante a diversões publicas.

Andam por ahi, companhias e maiscompanhias de attracçoes, e, consequentemente, não só «hespanholas salerosase endiabradas», como descobrio aquellecarioso J. Fernandes,--o homem mai^invejado da terra—(quem nao invejaaquelle talento e aquellas idéas? ) masartistas de ambos os sexos e nacionahdades differentes: francezas, allemães.inglezas e até americanas, inclusive os

pantomineiro2 Broks and dnncans, amcosmopolitismo nn^ca visto nos recan-tos burgüezes desta ter«\a-

Desengonçados- d, Juans, £gnras poli-chineíescas, já ensaiam na caiTanca os

seus melhores sorrisos, e é am a«QCaacabar de gestos, de viravoltas e sar* -

coteios, mas qnasi nenhuma palavra, anão ser algum esquivo Onr. oa qualquerYes inadaptavel. #

Fóra, porém, dessas cousas interes-santes, dessa ostentação amorosa e de-lambida, o povo tem-se divertido, af-fluindo, á noite, aos centros de distrac-ções, que vão se alargando pela cidade,pelos arrabaldes, multiplic&ndo-se, desde os acclamados íreehos ds operas, va-riedades, cinematographia, pastoris, ma-molengos, bumbas meu boi, até o illustre e talentoso Topsy, o colosso magm-fico e obediente, tdo bem dirigido pelafigurinha de biscuit, que é t dss Elza.

Emquanto isso se da no; estabelecimentos dc »ltrácções, o theatro pohtico da t^rra^stá fechado; mrdo.sem umapalavra"sobre o caso do Rio, a fixaçãoda taxa cambial, combatida pelo habitante de Paris, ou sobre o covo partido.

E' tudo silencio.Abstrahindo áC "nia ou outra estafa-

dissima piada sobrs CC^ar cá da terra,historias fiadas de aaao no>°? 0ll,;?sJYnhas enthusiaslicas sobre o Lepe<.J «aslon, o menino dos martellinhos de ms»"deira, nada ha de novo nas regiõesolympicas do poder.

No caso da demolição do Instituto ar-cheologico, questão que oceulta eviden-te sentimento de despeito, em vão, umacreatura muito conhecida, se esfalfa notablado do Diário : «S. exc, o governa-dor, assim procedendo, agirá de mododuplamente benéfico: promoverá ummelhoramento de incontestável ntilida-de publica, com a desobstrneção da pra-ça da Concórdia,... etc.»

E eu digo como espectador desse actorde feira : «Pois sim 1 Bem te conheço 1Não és, senão, o J. Fernandes, o do Institnto assucareiro 1»

João Ninguém.

mez presente.Sociedade de tiro—Com o n. 108 e á.*

categoria foi incorporada a Confedera-ção do tiro brasileiro a sociedade de o-ro de Gravata, cunfonue scientificoa-moo exmo. sr. general chefe do departa-mento geral da guerra em cfficio n. 8»!de 22 de dezembro ultimo.

Linha de tiro -- O tiro brazileiro pai-marense n. 32 da Confederação inau-gurou em 1.° do mez corrente, com amaior solennidade, a respectiva linhade tiro, confor-me scientíficon-me o «•cretario da referida sociedade em offi-cio n. 233 do referido dia: apresentameus sinceros parabéns ao sr. presi-dente, concelho director e respectivossócios pelo re«J melhoramento ora inua-gorado. v

/neÍHs5e*-Sejam inclnidos no 49.° aecaçadores o» soldados Ao gusto Pereiraáe Britto, João Rafino de SanfAnna eJoão Ferreira da Silva, vindos as Ma-nãos, transferidos por doentes para estaregião, conforme consta do officio n»1525 de 26 de dezembro ultimo expedidopelo respectivo inspector; na terceirabateria mando incluir o volantario Se-verino Ferreira dos Santos qae já servana referida unidade.

Inspecção de saude—Em 5 do mez cor-rente foi inspeccionado _de sande nesta,guarnição o sr. capitão . medico dr»Francisco de Paula Freire, tendo a res-pectiva junta, arbitrando-lhe 4 mezespara seu tratamento por soffrer de "be«ri-berí com asthenia geral", convindomndar de clima: concedo-lhe a licençalegal; ao 1.° sargento do 49.° de caça-dores Lniz Alves do Oriente arbitrou ajunta de saude :-)0 dias para sen trata-mento por soffrer de "impaludismo**conforme se verifica da respectiva actade inspecção, cujo praso lhe concedo.(Assignados): Antonio Vicente RibeiroGuimarães, general de divisão. Confor-ase: Jo*Ç Armando da Cunha, capitão-assistente,Segurança noC^m*:

Detalhe do sarvlçO pwaa noutehoje:

De vigília o sr. guarda-mtír.De ronda os srs. corti-jaissario,l." e 3.

agentes anspeçadas 2, 3 e 4.De ponto os guardas ns. 1, 2, 3, 4, 5,

6, 7, 8f 22, 23, 24, 25, 26. 27. 28. 29 e 30e os reservistas ns. 1, 4, 5, 6 7, e 8.

De promptidão, o 2.» agente e os ?raac-das 11, 12, 13, 14. 15. 16, 17, 18, 19 e 20.

de

Guarda nac/c/2a/--Botões insina paraofficir.es éncontra-^e na rua Duqus deCaxias n. 17, esquina do beco do Ouvi-dor.

Em todo o Brazil se falsifica o Tônicode Camacam divi-io a sua supremacia.

"A Brazileira" é a melhor manteiga mi-neira.

Exercifo—Sutaches apropriado para o"Laço húngaro", recebeu Alfredo Motta,rua Duqae de Caxias n. 17, esquina dobeco do Ouvidor.

Para homens—Casimiras boancas—Ovigor da moda—o primor da elegâncianos Dois Mundos, á rua Nova n. 37.

Serviço de exgottos.-- Reclamaçõesattendidaspela direetoria geral das obraspublicas no dia 6 dejaneiro de 1911 :

Ruas : Penha 9 e 25, Francisco Jacintho 19, Felippe Camarão 119, Vidal dede Negreiros 86 e 115, Tobias Barretto47, Bom-Jesus 24, Christovão Colombo23, Riachuelo 32, Marcilio Dias 68, Mar-quez do Herval 33 e 45 e S. João 23.

Chama-se a attenção dos interessadospara os seguintes §§ dos arts. 4.» e 12.°das instrucções que regulam o serviço deexgottos :

« Os proprietários ou locatários deprédios poderão, por conta própria, fa-zer acquisição dos materiaes a seremempregados nesses serviço.,porém só-mente o pessoal desta repartição os po-dera executar, correndo as despezas coma mão de obra per conta des proprie-tarios.

As infracçoes deste § serão punidascom multas de cem a duzentos mil réis(100.5000 a 200^000), que serão elevadasao dobro no caso de reincidência.

Se a interrupção do serviço de appa-relhos provier de negligencia por partedo proprietário ou locatário, os reparosserão leitos por conta destes, sendo opagamento effectuado do mesmo modoque as annuidades, incorrendo na mal-ta de dez mil réis (10^000) se tiver havi-do propósito ou negligencia.

Casamento civil.--O escrivão de ca-samentos sr. José Alfredo dos Santos,que funcc:ona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, aflixou narepartição do registro, á rua das Cruzes,n. 28, 1.° andar, editaes de proclamasde casamentos, dos seguiutes contra-hentes :

Segunda publicação.—Manoel Olimpioda Silva, e d. Laura Maria de Andrade,solteiros, naturaes deste estado e resi-dentes na Boa-Vista.

Clarindo Estevão da Silva e d. Seve-rina Gomes dos Santos, solteiros, natu-raes deste estado e residentes na Boa-Vista.

Primeira publicação.—Elyseu de Sou-za Leão e d. Maria Barbosa Maia Mo-reira, solteiros, naturaes deste estado eresidentes na Boa Vista.

Odilon de Araújo Guarita, natnral daParahyba e residente em Santo Antonioe d. Antonietta de Araújo Guarita, na-tural deste estado e residente na Boa-Vista, solteira.

Monumc^fo l^èa-se o anncncio sob reo monumeníai medicamento Garrafa doSertão. i

Repartição de hygieneServiço effectaaúo hontem: pelo dr,"

Bandeira Filho foram vaccinadas 6 pe=-soas em seu .consultório e visitadas *spharmacias Borges e Pinho; pelo dr.Eustachio de Carvalfeo foram feitas 3_v -sitas de policia sanitária e 3 intimaçoespara medidas de hygiene ; pelo dr. UnsPetit foram feitas 4 visitas de policia sa-nitaria, 4 de vigilância mediei e 1 inti»mação para medidas de hygiene ; Pe[^dr. Baptista Fragoso foram feitas l."> vi-sitas de policia sanitária, 3 de vigilauciamedica, vaccinadas 9 pessoas e revacti-nadas 5 em domicílios; pelo dr. Fran-cisco Clementino foram feitas 4 visitasde policia sanitária; pelo dr. Soares daAvellar foram vaccinadas 24 pessoas emseu consultório e no hospital Pedro II;pelo dr. Eduardo Wanderley foram fei-tas 8 visitas de policia sanitária e 4 intimações para medidas de hygiene; pelodr. José Climaco foram feitas 12 visitasde policia sanitária e vaccinadas 9 pes-soas em domicílios. Pelo dcsimectonoforjsm feitas 18 desinfecções e 13 remo-ções.

Serviço de vaccinação e revaccinaçãopelos drs. commissarios:

O dr. JefFerson Ribei.o vaccinará nasterças e sextas-feiras, na pharmacia Po-pular (Capunga) de 2 ás 3 horas da tarde;

O dr. Soares de Avellar vaccinará dia-riamente, de 2 ás 3 horas da tarde, emsen consultório á rua Nova n. 10, 1." an-

o' dr. Octavio de Freitas vaccinarádiariamente, de 10 ás 11 horas da ma-nhã, no Instituto vaccinogenico, a raaFernandes Vieira ;

0 dr. Eustachio de Carvalho, vacci-a*rá, diariamente, em sen consultório árua Barão da Victoria n. 37, de 2 ás 4horas, da tarde;

Odr. Lins Petit, vaccinará, nas se-cundas, quartas e sextas-feiras de 3 ást horas da tarde, na pharmacia BomJesus , á rua do Bom Jesus n. 24 ;

O dr. Bandeira Filho vaccinará, dia-amente, de 2 ás 4 horas da tarde, ea

seu consultório, á praça da Indepen-dencia n. 16, primeiro andar;

O dr. José Climaco vaccinará, nas se-gundas e qnintas-feiras.de 10 ás 11 horasda manhã, na pharmacia Ferreira.á pra-ça Maciel Pinhei-o;

O dr. Souto Maior vaccinará, diana-mente, de 2 ás 3 e meia da tarde, emseu consultório, a praça da Independeu-cia n. 3;

O dr. Paulo de Aguiar vaccinará nassegundas e sextas-feiras, de 11 ás 12 ho-ras da tarde, na escola Domingos Theo-tonio, á rua Luiz do Rego, em SantoAmaro.

O dr. Eduardo Wanderley vaccinaráem sea consultório á rna das Laranjei-ras n. 2, de 2 ás 3 horas da tarde,diariamente;

O dr. inspector de hygiene designou Ocommissario interino de hygiene dr.Jefferson Ribeiro, para vaccinar diária-mente, em domicílios á raa Imperial.

Pelo dr. inspector geral de hygiene,foram designados os drs. José Climacae Jefferson Ribeiro para vaccinar, dia-riamente, na Torre, de casa em casa.

Pede-se aos inquilinos da prédios on-de apparecerem ratos mortos communi-carem com urgência, á secção do desin-fectorio afim de ser feito o expurgo con-veniente.

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As pessoas velhas obtêm um grande beneficio tomando um bomtônico para o sangue e os nervos. A essas pessoas recommendamoscomo efficazes as Pilulas Rosadas do Dr. Williams para ajüdal-as a

passar descansadamente os annos da velhice.Ao chegar a certa idade, todo mundo precisa de alguma cousa

que ajude a natureza para evitar as enfermidades. Ninguém é velhodemais para gozar de saúde, e ninguém deve dar-se por vencido»

Âs Pilulas Rosadas do Dr. Williams têm feito bem a muitas pes-soas de idade e suas propriedades toniço-fortificantes raras vezes

deixam de dar-lhes mais alguns annos de vida.

O Illmo. Sr, Capitão João A. Pereira áe Vasconcelos, de 67 annos de edade, residente1 no Natal (Rio Grande do Norte) Praça do Bom Jesus* <"Posso recommendar com segurança as Pílulas do Dr. Williams como remédio soberano

mra o sangue e os nervos. Durante müítõs ffièzés éstívè £tevéniente doente com uma

grande Debilidade Geral* Tinha má digestão, muito somno e sentia-me séM animo nem

energia para cõüsã alguma. Remédio algum me dava allivio. Principiou a mrnna cura

quando tomei as Pílulas Rosadas do Dr, Williams, tão recommendadas para fortalecer osangue e os nervos. Oito frascos foram suffícíentes para meu completo restablecimento.Como não me resta duvida sobre a efficacia d'estas pilulas, é com prazer que recommendoas mesmas ao publico/*

Reproducção exacta emmanho reduzido de um pacoteaberto e fechado das PilulasRosadas do Dr. Williams.Cuidado com as imitaçõessubstitutos. Não acceítem pílulas** rosadas" sem o nome do

DR, WILLIAMS.

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Srta. Leonor PcdrozoEMBELLECIDA

ICOM A |

EmulsãodeScotfl

" Minha filha Leonorpadeceu durante vario»annos de Eczema e Ane-mia. Recorri a todos osmedicamentos sem obter

proveito algum, até quetive a feliz idéia de dar-lho a EmulsSo de Scottcii:e lhe restííuia a saude.".-ANTÔNIO PEDROZO,Cfirftpinas, S. P.

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do Brazil. Capital uturio ate 30 fle ufimfe1 p. p._ --905:8501500

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são purgativas. Operam sobre o sangue, renovando-o e fortih-csr-áp assim o systema nervoso. Não contêm ingrediente algum nocivo.Vendem-se em iodas as Boticas do Brazil e do mundo inteiro.

S&5rí*sfê(SS

o No.e. B

mais o

PUBLIGAÇQES SOLICITADAS(SHM RESPONSABILIDADE OU SOLIDARIEDADE DA

REDACÇAO)

Ao publicoO abaixo assigaado vem respeitosa-

mente por meio deste fazer sciente aosportadores de cartas e bilhetes postaesanonynios dirigidos á casa Ayres dosReis e que os mesmos portadores podemdirigir-se para a rua Pedro Affonso n. 37e com as suas respectivas assignaturas eque suas transacções com a citada casaé somente em fabrico de calçados e nãocom minha vida particular, pois o aue-tor dos anonymatos tire a mascara e di-rija-se á sua officina, na rua acima men-cionada, que saberei gratifical-o..

Recife, 6 de janeiro de 1911.Manoel Antônio dos Santos.

Aula ParticularPateo flo Carmo n. 26-PrMro andar

A professora Anna Theodora Simõesfaz sciente aos srs. pães de familia que,a aula sob sua direcção, começará afunecionar no dia 9 do corrente, accei-tando alumnas internas, semi-internas eexternas.

Além do ensino primário e secunda-rio, haverá aulas de musica vocal, pianoe trabalhos de agulhas.

A professora, /Anna Theodora Simõe s

CURA MARAVILHOSA!!!Com o grande dépurativo do sangue

Elixir de NogueiraDO

Pharmaceutico chimico João da UnaSilveira

ALBERTO MOREIRA(Pelotas)

Curado de escrophulas.O Eixir de Nogueira é o unico que

cura a syphilis.Dnico de grande consumo 1Procnrae ver nas boas pharmacias,

drogarias e casas que vendem drogas,retratos de pessoas curadas com estemaravilhoso remédio.

—Vende-se em todo o Brazil e republicas do Prata.

EstômagoDoente

Soffre o leitor do estômago, dos in-testinos ?

Falta-lhe apetite 1 A digestão é dif-ficil?

Depois das refeições tem enjôos, pe-sos. do estômago, acidez, empachamen-tos, vertigens, somnolencià, dores de ca-beca, gazes, sensação de fadiga, eólicas,palpiUiÇões ?

Tem a lingua pegajosa, a gargantasecca ou hálito desagradável 1

Tem insomnia, pesadelos ?CUIDADO!

São estes os signaes evidentes de umdesarranjo ou moléstia do estômago...

Tome as GOTTAS ESTOMACAES dopharmaceutico J. Arthur de Carvalho,que fazem desappárecer os EMPACHAMENTOS em menos de 20 MINUTOS :curam INDIGESTÕES, EMBARAÇOSGÁSTRICOS, AZIA, GASTRITE, ENXA-QÜECAS, ARROTOS e todas as pertur-bações do estômago.

Dão ao estômago força sufficiente paraBEM DIGERIR e aos rins e intestinos aresistência necessária aos elementos no-civos, restabelecendo assim a harmoniaperfeita de órgãos tão importantes.

FRASCO 28000NOS DEPOSITÁRIOS GERAES

Ao publicoAVISO

A empreza de illuminaçãoa gaz avisa aos seus consumi-pores que o preço do gaz du-rante o corrente anno será de265 réis por metro cúbico,preço este approvadò pelo dr.engenheiro fiscal do governo,de accordo com a cláusula 8,ado contracto em vigor.

Recife, 5 de janeiro de 1911.

T0ÜCÀS PÁRA BAPTISADOSde 1$800 até 10$000, lindo sortimeniorecebeu a CASA AMERICANA á rua Novan. 42.

DR. ÁVILAAvisa que mudou o seu escriptorio

para a rua .do Bom Jesns n. 15.PPnUÂPÇ TIF ÇDT1A a 4*000, lindo sorrDüüllâro UD uülJfi. timento recebeu è

CASA AMERICANA—Rua Nova n. 42'.V.» mais importantes trapiches destaava capital e geralmente nas casas deestivas de todo o interior do estado seencontra á venda a especial manteiga ABr azileira.

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Nada desfeia* rosto das senhoritas como

a côr maciíenta, os cravos,espinhas, eczema e outr.aâerupções da pelle que pro-vêem da impureza dosangue.

A Em-vxlsão de Scottregenera e enriquece osangue mellior e maisrapidamente que nenhumoutro remédio, expelle dosystema toda a impurezae dá á tez a côr rosadaque é distinetivo de beüe-za e saude.

Exigir sempreesta marca, sema qual nenhumaEmulsão é boanem legitima.

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CAIXA B— Para pensões vitalícias depois de 15 annos de con-tribuições mensaes de 2$500, _

CAIXA C Para pensões ou pecúlios por fallecimentodo as-sociado depois de um anno da data de inscripção, me-diante contribuições mensaes de 1*000.

JÓIA 54000—em qualquer das 3 caixas. <Máximo das pensões mensaes - •- Caixa A.

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PEDRO II

Rua Marquez do..Herval Cantiga daConcórdia) n. 55. «

Tode aquelle queElimpar a bocea e os;dentes com o ODOL,Edeséobrirá, devido á

r=frescura geral e aEenergia estimulanterque faz sentir, como:"é salutar a hygiene

= da bocea por meiodesta preparação.

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Dr. Thomé DasMedico operador e parteiro.especialis-

ta em moléstias de senhoras, adjuneto doHospital Pedro II.

Dá consultas em seu escriptorio á ruado Bom Jesus n. 15,1.° andar, de 2 ás 4da tarde. Grátis aos pobres na acred.ta-da e conceituada pharmacia dos srs. P.Silva & Ca. rua Vital de Negreiros n, 86esquina da rua de S. João, de 11 ás 12da manhã.

Sesidencia, rua Imperial n. 44.Qhamadospor escripto.

G.SILYA BRAGA &58-Rua Marpez fle OMa-60

Collegio 9 de JaneiroÍISCÀLISÀDO PELO GOVERNO FEDERAL

55—RÜA DO HOSPÍCIO—55DIRECTOR

dr. Felieiano do Rego Barros AraújoAbertura das matriculas a 9 e das au-

Ias a 16 de janeiro corrente. Continuaa receber alumnos internos, semi-inter-nos e externos.

Cursos : primário e secundário deaccordo este com os programmas doGymnasio nacional.

JA.NEIRO -1911

Silva Barretto d 0.Pedem attenção do publico

e das exmas. familias, para osaboroso pão denominado Po-laço, e a deliciosa bolachaPolaca (a rainha das bolachas)em vista da grande falta quefazia ao publico produetosdesta qualidade bem feitos esaborc sos.

Silva Barretto, voltou á vi-da activa do commercio e m-dustria paia mimosear a to-dos com seus fabricos de pri-meira qualidade, e nutritivos,e alimentar o vicio do traba-1 ho, embora exhauo de forpas de tirocinio de trinta e-poucos annos continuada-mente.Ma Visconde ie Goyanna, 123

TELEPHONE N. 79

REMÉDIOcontra a embriaguez

¦ .-&&uiitttti--:S5&'r£^i:*^:2ttix^Á^i&te^ '•

Tor fome e não poder comer IDe muitas formas se apresentam os soffri- '¦

mentos humanos e, a cada um, nos parece o-"» nrave aquelle tjue nos coube em sorte,

ma.- -'iio-nos felizes publicando o at-Considcix... -*oa que, com toda justiça,

testado (le uma p^. •• uma das mais in-podia considerar saa sor,- ': «Ter fome efeíizes. pois, i deiferas horrivcv.nio poder comerf; "m

Se bem que as doenças tio estomag» **J-muito commiins, sendo mesmt/rara a pessoaaue não soffre desse importante órgairt.-ebom lembrar que as doenças do estômagosassim como as da fígado e intestinos, tanto ascraves como as que se julgam passageiras,devem ser sempre atacadas com energia, poisos resultados sâo sempre desgraçados, quan-dd não se dá a essas dtenças a importânciaque rhérecétiii .

Aqui transcrevemos o attestadodo sr. Joa-

quim Moreira Feitosa, riitirttdor a rua Loro-net Benedicto Sampaio, 'i (sobrado:

nTriste foi grande parle da minha vtdaecreio nunta ter existido um ente que tantasoffresse: «Tinha fome e nãopodU comera;meu eslommgo, antes tão perfeito, ficou çom-pletamente estragado, depois que obrigadopor minhas oecupações, me alimentava irre-gularmente, sempre apressado e nunca asmesmas horas. Como fazem todos, ao prin-cipio não dei importância a um mal que jul-gava passageiro, hoje um purgante, amanliaoutro remédio, continuei para meu mal namesma vida. Breve, as dores de cabeça, ton-teiras, suores frios e enxaquecas foram fre"quentes, sendo necessário, muitas vezes, dei-xar o trabalho c recolher-me d casa," teiman-do em continuar, fiquei com o estômago emtal estado que, mesmo os alimentos líquidos,só tomados em muito pequena quantidadepodia supportar, e para maior so/frimentonão tinha, como c habitual nos doentes doestômago, fastio; ao contrario, linha muitoappelite, padecendo como um condemnado osupplicio de ter fome e não poder comer, eainda a prisão de ventre veiu fazer compa-nhia a meus padecimentos do estômago Nes-ta triste vida, preferindo e pedindo o morte,

i foi que tive a oceasião e a felicidade de acharas Pilulas Anti-dyspepticas d» dr. O. Hein-zelmann, balsamo suavisador da vida de umdesesperado, remédio protector de uma fami-lia que impotente assistia d ruina de seu che-fe. Hoje, curado, livre e feliz, venho incon-dicionalmente offerecer a unica cousa queposso, além da minha gratidão sem limites,este attestado, para que junteis aos milharesque proclamam e agradecem a felicidade e*lida recobradas com at Pilulas Anti-dyspe-pticas do dr. O. Heinzelmann.

2Sde dezembro de 1909.Joaquim Moreira Feitosa.

CIN EMA-FATHEPrimeira parte-Syracnsa (natnral de Cines). 2.--D» negocio de amor (co-

media de Riograph). 3. -~A Vespa (cômica) de Gaumont) 4.*- O direito dematar (drama de Ambrosio). 5.» -Lúcia aeLamermour (drama de Cines). 6.»—Casamos nossa sogra com Tontolini (cômica de Lanes;.

Rrevemente Agrippina (histórico de Gíues). _Cadeiras de 1.-, 1$000 Cadeiras de 2. 500

¦¦ Jl. * i—à a.1 A u\j i ALI i\i h.ívi_xCASA DE CONFIANÇA

Primeiralnarte -üma viagem aTrebizonte (natural) 2.»-Hypocrita desmasca-a /^riaVPTa-Umeonto curioso de calçados (cômica). 4.»-0 pequeno po-

Utíâi((dSÍ. fe-SSS senhora de Narbond (histórica). 6.»-0nde poz o meStilographe (cômica).

Brevemente- O abysmo.Vende-se fitas. -

*^SS5^°'

1

I

VINH0S=SAMPÂIOMudou-se para rua do Apollo—24. Telephoneu. 601_

Theatro Cinema-HeiveticaGranfle e importante centro ie fltversoes"

Observação útil lAs verdadeiras PÍLULAS ANTIDYS-

PEPTICAS do Dr. OSCAR HEINZEL-MANN têm os vidros embrulhados emRótulos encarnados; sobre o Rotulovae impressa a Marca fleffisfrada,com-posta de Tres cobras entrelaçadas for- ,mando o monogramma--0. H. ^^_ !

Todas as PÍLULAS ANTIDYSPEPTI-CAS do Dr. OSCAR HEINZELMANN,que não apresentarem estes signaes,devem ser recnsads como falsificadas.A.QBMTBS GERAES E ÚNICOS INTRO -

jDÜCTORES !

SILYA SOES t C |N. 24—Rna de S. Pedro—N.24

RIO DE JANEIRO

F. Carneiro & GuimarãesAGENTES NO RECIFE

hoje: —S secções, ás 7, 8,9 da noute.Orchestra sob a direcção do maestro Firmino Xayier. chavesExhibição de 5 fitas cinematographícas. 2g£»g«J^gr£.£"T-Slma? 3^

(cômica). 2.» A criancinha (cômica). 3.*-Viajante desconhecido !«• *•^Victima de Sophia (Pathé). V-Bigodinhç.tem J^^S^m\l\^^SS3i. (1 -

Pelos celebres artistas lyricos Ç«^paU..Es^vo.^|pa^o^^>^o {1.Pescador de Pérolas, Ária das jóias e 4m^cP_i7. .ix! fífrVJl.secção). rescaaor ue rerum», «i. **«* j».™ ~ .~à„- „âm*~Amm

lhaço, Mephistopheles e Guarany (3.» secção). 3 seções, todas variadas. ^

Theatro Cinema-HeívsticaGrande e importante centro de diversões. -•¦ .Os proprietários A GIRQTT & C. tendo concluído o contracto de an enaa-

mento deste sen estabelecimento de diversões, com o sr. Leon Munier e qu.-ren-do externar aos seus amáveis e distinetos habitues os mais amplos sentime niosde gratidão, dedicam em homenagem aos mesmos o ultimo espectaculo, qne t «ralogar na terça-feira, 10 de janeiro, com um escolhido programma.

Quatro importantes fitas cinematographícas. ,,..„' - - tNo palco—Pelo casal Cardinali. Boheme, Racconto de Mimi, Pnccim, Lu-

ceven le Stelle, Romanza, Puccini, A Tosca, Puccini, Thomaz, Duete, Amleto.Haverá distribuição de bonbons i petizada.Uma banda de musica abrilhantará o espectaculo.

Ho nacne de cnras Jnl8ados c,omo fac"nd bdouo tos estupendos na therapeu-tica, só com o uso das virtuosas águas de'S. Lourenço".

peçanjdecia o

preieren-Vinho

Polytheama PernambucanoTOURNÉE — PASCHOAL SEGRETO

Barbado.

As graves lesõei éo lyittmnervosa e do appareHie «ardia-tascHlar, determinadas pelaembriaguez habitual, dcsappa-recém por completo eom •uso deste prodigioso medica-mento, preparado pelo phar-maceutico

GRANADO#5g??55j

HYDROCELE DE 6 ANNOSDeclaro a bem da verdade e com a maior satisfação, que soffrendo de hy-

drocele de 6 annos, fui operado sem operação cortante e sem chloroformisa-cão oelo conhecido especialista sr. dr. Leonidio Ribeiro, e fiquei redicalmen-te curado ha iá 1 arino e 5 mezes com uma simples applicaçao do seu proces-so não tendo sofMdo dôr quer durante quer depois da intervenção, nem fes-bre nem interrompido as minhas oecupações. Declaro mais que fui operadoduas vezes em Pernambuco, sem resultado, e autorizo o dr. Leonidio Ribeiroa fazer d"st™o uzo que lhe convier.-Artfmr Gomes de Mattos Sobrinho, ruados Ourives, 95 (escriptorio).-Rio, dezembro de 1910.

HYDROCELE DE 12 ANNOSCara radical sem operação cortante

AGRADECIMENTO.—«Recife, 2 de janeiro de 1911.--Illmo. sr. dr. LeonidioRibei?o --Com o máximo prazer communico a v. s. que acho-me radicalmen-S curado da h?drocele, graças á sua benevola intervenção em 25 de janeirodC

Tc'urqaUope?oeuS^ma^ithísamente causando-me admiração, tanto maiorauanto sendo o meu mal bastante antigo, cerca de 12 annos, v. s. debelou-ocom uia unica applicaçao do seu simples e notável systema, sem que, emauTlauTr oceasião; eu soffresse o mais ligeiro mcommodo, nem mesmo preci-?asse°nte?romper por um só dia, os meus afazeres n'aquella capital

DeTta fará v s o uzo que quizer. ~£iy>Arasio £unha, advogado, residente naAvenida Ferreira Gomes n. 12 (Encruzilhada).»

fEditorial do Commercio de S. Paulo, de 29 de junho de 1907):AOS DOENTES DE HYDROCELE

das vias urinarias,

Collegio SalesianoEQUIPARADO AO GYMNA-

SIO NACIONALO collegio reabre-se no dia 3 de feve-

reiro.As inscripções para os exames de que

trata o art. 151 ns. 3 e 4 do código dosInstitutos oíliciaes de ensino superior esecundário estarão abertas nesta secre-taria desde o dia 24 de janeiro até o dia31 do mesmo mez; e as para exames deadmissão aos diversos annos, desde odia 1 de fevereiro até o dia 15 do ditomez.

Aos exames de admissão poderão seradmittidos conjunetamente com os alum-nos do collegio quaesquer outros can-didatos estranhos ao estabelecimentoque desejarem matricular se e se acha-rem coavenientemente habilitados e de-vidamente inseridos na lista dos exami-nandos (art. 152 §§ l.o, 2.", 3.« e 4.« doCódigo de ensino).

Para o curso primário as aulas reco-meçarão no dia 3 üc fevereiro ; e para ocurso secundário, no dia 15 do mesmomez, terminando a matricula para esteultimo no dia 28 de fevereiro.

O collegio acceita alumnos internos eexternos.

Secretaria do Collegio Salesiano, em 5de janeiro de 1911.

Collegio SimõesPATEO DO CARMO N. 26

Este antigo estabelecimento de ins-trucção primaria e secundaria, reabrirásuas aulas no dia 9 do corrente.

Acceita alumnos internos, semi-inter-nos e externos.

O director,José de Souza Cordeiro Simões.

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mo "inflde graudus mei".--Garanhuns, Pernambuco, 24 de abril de 1904.-- Dr. Luiz Góts.~&&

Mururé CompostoAmigo e sr. Bernardo Caldas.Saude-vos.E' para mim motivo de nio peqneno contentamento ter de dirigir-lhe esta

carta, agradecendo o grande beneficio qne em mim prodnziu o seu milagrosoElixir de Mururé Composto, pois, achando-me ha uns três mezes coberto deferidas e já tendo tomado diversos medicamentos, sem obter melhoras, conse-gui, com quatro vidros desse santo remédio, achar-me completamente curado.

Faço-lhe esta carta, para que o amigo, dando-lhe publicidade, sirva de pre-vanção aos que, como eu, tanto soffrerem desse maldito encommodo.

Maranhão, 1 de janeiro de 1907.Armando Ragol.

Rna dos Afogados n. 76."Reconheço a letra e assignatura supra.

Maranhão, 5 de junho de 1907,Em testemunho da verdade.—O tabelliao,—Domingos Quadros B. Alvares.

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Nuéo diversional Üe TigipióASFEMBLEA GERAL

De ordem do sr. df. presidente, con-vido aos srs. sócios para, no dia 9, ás 7horas da noute, comparecerem na sedesocial a Sm de ser procedida a eleiçãoda directoria que tem de-funeciqn-r nocorrente *-ddo. E de conformidade como art. 10 § único, dos nossos estatutos,será realisada a assembléa geral com onumero de sócios que se reunir, estandoestes de accordo com o art. 9 § único(quites com os cofres sociaes).

Tigipió, 5 de janeiro de 1911.J. Neves Daltro,

l.° secretario-interino.

 _o.ie.a_e monte-pio doslia. capatazias da alfândega

Januário Símião dos Santos30 dias

Tendo esta sociedade cumprido oart. 41 do regulamento, cumpre

[| agora o art. 59, mandando ceie-brar uma missa.na egreja do Carino doRecife pelas 6 i/2 horas do dia 9 dotorrente, pelo descanço eterno do nos-So presado sócio ex-membro da com-missão fiscal. JANUÁRIO SIML.0 DOSSANTOS., os 30 dias dp. s.eu passamento,jiara cujo acío de religião e caridadesão convidados os associados, a f-miliae os amigos do fallecido, aos quaes an-tecipamos os nossos agradecimento.

Secretaria da Sociedade monte-pio dosempregados das capatazias da alfândega.

1i° secretáriosJoão Fausto de Oliveira.

Sociedade beneficente de artistas e operáriosde Olinda

De ordem do sr. presidente) contidoa todos os sócios quites para com o_ to-fres desta associação, para comparece-rem no domingo, 8 do corrente, as 2 ho-ras da tarde, a fim de proceder-se aeleição, em sessão de assembléa geral,da directoria que tem de dirigir de 1911a 1912.

Olinda, 5 de janeiro de 191LO secretario,

João B. Ramalho da Silva.

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De conformidade com o art. 71 dosestatutos que regem esta corporação,são convidados todos os srs. sócios nascondições expressas pelo art. 68, a com-parecerem á sessão de assembléa geralordinária, desta Associação a qual terálogar, no próximo domingo, 8 do cor-rente, a 1 hora da tarde, a fim de assiáytirem a leitura do relatório com que aactual direcção encerra seus trabalhos,eleger a directoria que tem de dirigiros destinos sociaes durante o exerciciode 1911, bem como a commissão fiscal.

Secretaria da Associação commercialde Pernambuco, em 5 de janeiro de1911.

O 1.° secretario,Francisco Pinto,

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Recife, 3 de janeiro de 1911.Joaquim Lima de Amorim,

director-thesour eir o.

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chefe da commissãoatrativa das obras do por-'•-•teriaes acima des-

- _ ididos a quemcnptos cs quaes serão vt»- nmaior lance cfferecer.

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Recife, 31 de dezembro de 1910.O thesoureiro,

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Rita Dr. Nunes Machado n. 34-(Espinheiro)

O agente Fragoso, autorisado pelo il-lustre sr. José -Joaquim de Barros Cor-reira que se retirou com sua exma. fa-milia para o Pará, venderá em leilão to-dos os moveis e objectos existentes ema sua residência, á rua acima.

O agente Fragoso naudou oseu escriptorio da rua çjk> BomJesus n. 47 para o Largo doCorpo Santo n, < 19, 1.° andar

Agente OliveiraLeilão

De 2 esas térreas na freguezia da Boa =Visia, espolio de Antonio Pereira deCarvalho'.

A saber:Uma casa térrea sita á rua de Gef-

vasio Pires n. 10, tendo porta e janellade frente, 2 sal.s, 1 quarto, cosinbaexterna, quintal murado, sotão, etc.

Uma dita á mesma rua do Pires n 12com porta e janella de frente, 2 salas. 1quarto, cosinha externa, pequeno quin-tal murado, terreno próprio, etc.

feira, II do correnteAO MEIO DIÁ

Em seu escriptorio, á rua 15de Novembro n. 2

O agente Oliveira, por mandado doiilmo. sr. dr. juiz municipal da prove-doria a requerimento do invetariantedo espolio do finado Antonio Pereira deCarvalho, vendei á em publico leilãojndicial as 2 casas acima descriptas, po-dendo ser examinadas.

AlgodãoA semana abrio bem disposta para o gene-

ro que passamos em revista, tenha-se emconta a firmeza notada no mercado, cuja am-mação em negócios foi regularmente interés-sada, e os preços observaram as base» de14650o, 14Ç7oo e 14&8oo pelos 15 kilos, con-forme a procedência e qualidade.

Hoje, porém, o mercado ainda se mostroucom o mesmo Interesse, tendo sido cotado ogenero aos preços de 14|7oo el4,$8oo pelos 15kilos, valendo 1.$<\Q0 menos o mediano e 2#000o de segunda sorte

Ao que nos constou, não se registrou ne-gocio algum a estes algarismos, attend?-seaos vendedores se acharem retrahidos.

Os telegrammas do Bureao aceusam a co-tação de 8 80 d. por libra no mercado de Li-verpool, de onde se verifica que h.uve hon-tem uma alta de 7 pontos para o genero deprocedência de Pernambuco.

Hoje os mesmos telegrammas aceusam acotação de H. 7 d. por libra no mercado de

-'•oool, de onde se verifica que houve uni-tj",y--. 3 pontos para o genero de Pernam-baixa a_buco, -iucto

A posição* do pl<j-gleza é estável.

200 fardos com 45200 kilos de

20 toneis com

com 48960 litros

com 60000 kilos•>ra Santos:

7-Ti.oo k'~*

n'aquella praça in-

R-nj- y: deo grão.

de

Quarta-

m^xn*mm*mmaK^a^mKa^*^x-x**-mmsxnimm^*mm*xammmWsa^ÊÈX?m

DIA 7A semana hoje expirante correu de eerto

modo agitada e interessada para os artigosmilho, feijão e caie, os quaes guardaram napraça regular firmeza e se encontraram aindahoje com aspecti por demais promissor.

Quanto aos outros gêneros comquanto nãose mostrassem com o sustento dos acimamencionado*-, comtudo, estiveram normali-sados nos centros de operações aos preços dasecção infra.

MamonaO artigo esteve normalisado na praça du-

rante a semana ao preço de 1£950 pelos 15 ki-los, tendo-se effectuado negócios a este alga-rismo.

Ainda hoje encontramos o mercado guar-dando a mesmo normalidade dos demais diase a mesma base para suas cotações.

Caroço de algodãoAs bases de 870 a 880 pelos 15. kilòs, que

cotamos na parte competente, se encontramsustentadas nos centros de negócios.

Farinha de mandiocaTivemos o mercado do artigo com certo

interesse na semana hoje finda, pois, a praça se mostrou de certo modo animadapreços de 5^000 e 5£200 para okilos.

ao i-reco de 870 a 880 reis peloa 16 Silos. _ Jog de agSUCar refinado.

aossacco de 60

FeijãoO mercado- do artigo funecionou durante a

semana com certo interesse e animação, te-nha-se em vista o aspecto da praça e o equi<-librio das bases que apontamos na secçãoinfra.

Quanto aos negócios foranvmais ou menosregulares e deram logar a que se verificassea actividade do genero nos centros de ope-rações.

MilhoO movimento do artigo no periodo da se-

mana hoje terminada, ;oi de regular agitaçãopara o gênero, pois, a base de 115 réis porkilo, se mostrou firme e com interesse napraça.

CaféEncortramos a semana hoje finda com o

mercado do artigo em posição regularmentefirme, pois, o preço de ll/jiãüO pelos 15 kilos,se apresentou nos centros de transacções bemequilibrado.

AorASDFNTE... • >*¦**• °^r.ei_wç-,4oo a 44o réi*^ ¦*-*• cuida, d<$°__-¥_P*>

Ai.cooí. — Pirr "' agricultor «*<*¦;¦85o a 95o réira canada, conforníe <? r-rn.

Arroz filaoo -Cota-se este artigo a 1&S&1pelos 15 kilos.

Borracha.— Cota-se a de mangabeü> «•preço de 10800 a 2JJ200 o kíio, conferiaea qualidade.

Bagás dc *a_MONA.—Cota-se este artigo aopreço de 1^950 pelos 15 kilos, na esta-çso

Cocos suecos.---Cota-se o genero do snl aopreço de 9£0C0 •**•* o genero do norte ao pre-ço de 7£UO0 a 7£5U0 o cento, conforme otamanho.

Coesos ESPiCHAnos.—Cota-se este artigo ao-s-reço de 13100 o kilo.

OÓDRC3 salgaoos seccos.—Cota-se este sr-tigo ao preço de lfOOO o kilo.

Couros verors -— Cota-se este artigo íopreço de 670 a 6*80 rét. o Kilc.

CUbí-ÇOS db algo-ã'*1- — - Co ta-se esta artigoyreçp de 870 s

Cafí.-—Cota-se este artigo ao prega d11,5500 pelos 15 kilo?.

Cera oe carnadba.—Cota-se este artigo aopreço de 24^000 a 32^000 pelos 15 kilosconforme a qualidade e procedência.

Cacau—Cota-se este artigo ao preço d.68500 » 7J000 pelos 16 kilos. conforme aqualidade

Farinha de J-anüicca -— Cota-se este aitigoao preço a 5#_00 o sacco com 60 kllos.

Feijão mulatinho—Cota-se o genero novodo estado ao preço de 2oSooo a 22£oooo sacco com 60 kilos, conforme a qua-lidade.

Feijão mulatinho—Cota-se o genero pretodo estado ao preço de 206000 o sacco com60 kilos, conforme a qualidade.

.Iiiho.--Cota-se o genero novo ao preça de115 réis o kilo, conforme a qualidade, n»estarão.

1ÍEL.~'-Cota-se este artigo a 305000 a pif*sem o casco.

Pelles de cabr..—Cota-se est_ artigo «ojpreço de 10600 a 10700 cada uma.conforxaoa procedência.

Pelles db; carneiro.—Cota-se este artigosto preço de IrJCOO cada nma.

Sola.--Cota-se este artigo ao preço de7*|500 a 10^000 o meio, conforme a quali-dade e pezo.

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA SEMANAL DAS MERCAnORIAS DE PROODC-

ÇÃO E MAHUrPACTERA DO ESTADO_SUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana de 9 a 14 de janeiro de 1911Aguardente (cachaça), litroÁlcool, idem • • • •Algodão em pluma ou rama, kilo. .Assucar refinado, kilo

» branco.» de usina, kilo. ....•-••» cristal, idem ">r» demerara para o extrangei-ro

Assucar demerara para o paiz. .. 0130» somenos 01359 mascavado S"^1

Bagas de mamona 0!5nBorracha de mangabeira 20ÜOODita de maniçoba 5*^n-nCaroços de algodão 00Cera de carnaúba 20500Couros seccos espichados 10180Couros seccos salgados 10170Couros verdes ^-nOuro, gramma 06'OPrata, gramma 0'-l18

Os demais prodüctos acham-se na pautaTerceira secção da Recebedoria do Estado

de Pernambuco, em 7 de janeiro del911.Approvo (assignado), o administrador, A. daTrindade M. Henriques.

(Assignado). O chefe. A. Albuquerque.

Neesen & Calgodão.

C. G. de Melhoramentos,120(10 litros de álcool.

Souza Junior, 10 caixas com j250 kilos defructas verdes.

No vapor nacional Itacolomg, para o Riodc Janeiro :

P. Pinto & C. 25 toneis com 15500 litros deálcool.

P. Ferreira & C. 10 pipas com 5350 litros deálcool e 5 pipas com 2850 litros de cachaça.

Para Antonina „---. , .,P. Alves & C. 500 seccos com 30000 kilos de

assucar mascavado „„„„,., •,A. J Fon.eca 100 saecos com 6000 kilos de

^ssucar cristal-p-ra a Bahia :p7 Ferreira" & C- 85 pipas

de cacb>çâ.Para Santos:P. Alves & C. 1000 sacc.'s

de assucar somenos.No vapor ínacional Gaúcho, p.P. Carneiro & C lOíif saecos c m

los de assucar mascavado-Para Antonina :Taborda & C. 300 saecos com iSOOO kilos de

assucar branco. 5" saecos com 3000 kilos deassucar cristal e 200 saecos com 12000 kilos deassucar mascavado.

Para Paranaguá :P. Lapa & C. 40 pipas cm 2ifW0 litros de

aguardente. , ., ,Taborda & C. 100 saecos com 6000 kilos de

««ucar crista) e OT saecos cnra f-HiOft kilos de

*_sn_-*~.r cristal e 100 saecos com 60ÜO kilos de

assacar someros. _Vo hiite Jaq:i-irari), para o Natal:A° dà C>.st-.' .0/10 barris com 800 litros de

vinho de frnet^s d„„„No hiate DiBÜl* Providencia, para a -'ara-

b>A.aCruz & C. --V* e 3°/W barris com 240°

litros dp vinho de fructasL. Barbosa & C. _/> saecos com 600 kllos de

café xt «- 1Na barcaça Jf.rcurio, para o NatM .E. Guedes & Duarte 2 caixas cem 50 kilos

de roantetea. 2 latas com 40 kilos de phosr•pho?oVe15/lCI barris com 600 Jitros de vinhode fructas. , .

Em costa de animal, para Picunv .D Lopes da Cruz & C. 2 sacco.** CO!» ™ »-

Dr. Paulo José de OliveiraBeatriz de Oliveira convida a to-

dos os parentss e amigos para amissa que manda resar namatní

de Santo Antonio, no dia 9, ás 8 boras,por alma de seu presado pae.

e SilvaElysia de BarrosSétimo dia

José Henrique de Barros e Siltae seus filhos, agradecem aos paren-

,»j tes e amigos que acon panharam asua ultima morada os restos mortaes de-,sua nunca esquecida filha e irmã ELY-SIA DE BARROS E SILVA e convidampara assistir a missa do 7.» dia, que por-ua alma mandara celebrar terça feir«,10 do corrent",ás 8 horas, na capella deBeberibe.

Eustaquio Zeferino da Silva .BragaMaria do Carmo Braga Guimarães

convida as pessoas de sua amizade*IS para assistirem a missa qne manda

c"!jc_,*rar na egreja da Santa Cruz. ás 8v>Ar«< de 10 do corrente, por -^Inia de.en^resa^o pa*.EUSTAQUIO Z- FfcRI- .NO OA SILV-1 BRAGA. 32 mezesfallecimento. Oe*-*de já antecipaagradecimentos.

50900180

1004(10280019002100200

£•*>

Rendimentodia 2 a 5.

DIA 7:OuroPapel

ARRECADAÇÕES

ALFÂNDEGA

RENDA GERALJaneiro

áo

dc seuseus

marítimosVapores de L. Lorentet^

vapor

QamocimPresentemente no porto, seguirá «te-

pois de peauena demora paraCeará, Camocim, Maranhão. Pará, Sai-

tarem, Óbidos, Parintins. Itaccatiara eManáos.Para cargas e encommendas trata-se

com os agentes

LotàT-iro, Barbosa * C.N. 24, Ru» da Madre Beas. n. 26

Recife.

26.351031753.6.70723

79.9990040Total

Em igual perin-do do dia 3 a7 de 1910..... !

258 2170858

338.2160898

287.3320226<t»l Yl_.-_.

RECEBEDORIA DO ESTADO

Janeiro

Desde o dia 1 as..Consumo do dia 7.ExportaçãoEstatisticaDiversos impostos.

85.59909300

23.48601304770130

2.2140570

Total.

Em igual periodo de 1910..

111.7780050

62.0760810

Dia 1Dia 7.

PREFEITURA MUNICIPALJaneiro

5 • 9.2240845,..'." 3.5570810

Total. 12.7820645

No?»'mm LloydO VvDOr

mffmJe

Administração dos Correios de Per-nambuco

SERVIÇO DE VALES INTERNACIONAESTaxa cambial: franco 598.—Marco 737.Em 5 de dezembro de 1910.

Pelo contador, Miguel Annes.

Solsa ccEomercía! de PernambucoCotações officiaes da junta dos corretoresCambio sobre Londres a 90 d/vista 16 5/16 d,

por loooo particular.O presidente.—Eduardo Dabenx.O seeret.rlo.-Arthur Dubeux.

MERCADO DE S.rasgos no dia 6

Ctrne verde de $700 a 1J000Snino de 1*000 a 1^200.Carneiro de 15200 a 1J300.Farinha de $360 a $500.Milho a #500.Feijão de 10300 a 10400.Gomma a 10200.

BatradatFructas 15 cargas.Verduras 6 ditas.Cereaes 9 eak-gts.Aves 0 carga.Peixe 200 klinsCarne verde 2827 kilo.

JOSS

Gal virgem de Jaguaribesem igual para fabricação deassucar, barrica a 6$000!!

Vendem os fabricantes, jseu único deposite noGeesÉ apollo is.71$

PERNAMBUCO

I LEILÕES

-60

BENTO BERNARDESCirurgião dentista

Pela Faculdade de medicina da Bahia,tendo feito acqnisição de modernos ap-parelhos para o nso de soa profissão,previne aos sens clientes e amigos qneacha-se apto a encetar qualquer traba-lho pelos systemas mais modernos e commaterial de primeira qnalidade.

Consultas e operações dentárias de 10ás 5 da tarde

Consultório.— raa Dr. Rosa q SUva d,25, 1.° andaro.

CLINICA DENTARIADE

Alina Palha e Leopoldo Rocha{Cirurgiões dentistas)

Ma Faculdade de Mcina da BahiaEncarregam-se do tratamento das di-

versas affecções do apparelho dentário. seus annexos, de accordo com a scien-cia moderna.

Obtdrações: a onro, platina, porcel-lana, granito 6 csínalte, imitando a ccrnatural dos dentes. Restaurações : aonro, platina, porceI?ada e cimento.Correcção: de desvios dentários povmeio de apparelhos aperfeiçoados. Ex-tracções : de dentes e raizes, sem dôj,com emprego de anest-lesia local. Ex-tracção : de tartaro. Dentaduras : conchapa de ouro ou de vulcanite. Dentes :com pivot, differentes systemas. Coroas :de ouro, sem solda, pelo systema do drSharp. Trabalho de ponte (bridge-work) obedecendo ao que ha de maismoderno e aperfeiçoado.

Serviço clinico todo. os dias uteis de9 horas da manhã ás 5 da t-»rde.Raa da Imperatriz b. 35,1.-andar

Agente PennaEscriptorio rua Marquez de Olinda

n. 7 e 9

He MiÁo correr do martello

Domingo, 8 do corrente

Agente Martins'Leilão

Dell peças de cretone assetinado, pro-prias para cobertas.

Terça-feira, 10 do correnteÁo meio dia

Em seu escriptorio árua Quin-ze de Novembro n. 2

O agente Martins fará leilão por contae risco de quem pertencer para feixa-mento de contas e il peças de cretoneassetinado próprio para cobertas, (emnerfeito estado); em um ou mais lotes.

MERCADO OE CAMBIOOs bancos abriram suas transacções a 16

3/16 d., sendo C cobrança de saques feita a16 d- _ _.-

Em seguida as noticias do Hio os bancosmantiveram a taxa dà abertura, e assim seconservaram até ao fechar.

-- Em papel particular houve negocio a 165/16 d.

Alfândega 16.MEBCADO DO RIO

O mercado do Rio abrio a 16 1/4 d. e assimfechou.

A junta dos corretores não aceusou movi-mento algum na semana expirante para osseus titules, os quaes são cotados na secçãoabaixo.

Titulos na praçaVALOR COTAÇlO

Apólices federaes 5 1.000$ 1.020$í do estado 5 1.000$ 780$

com 1 semestre de juróS.» do estado 7 % com 2 se-

mestres de juros.... 1.000$ 980$APÓLICES MUNICIPAES

Juros de E% 100$ $» de 8 ;... 1.000$ $

Com um semestre de juros.BANCOS

Banco do Recife 100$

EXPORTAÇÃOEM 5 DE JANEIRO DE 1910

Exterior

Despacharam :No vapor inglez Aitist, para Liverpool:The Noth Braziliam 12 saecos com 900 kilos

de assucar demerara,Boxwell & C. 114 fardos com 19975 kilos de

algodão. • , .,E. Bezerra & C. 318 saecos com 23214 kilos

ile caroços de algodão.J. M Lins 600 saecos com

assu-ar mascavado.Interior

45000 kiles de

Agencia rua dr. Rosa e Silvan. 4-9

Na Riia da União tt. 1À's 11 lfl horas do dia

Ó agente Gomes Í-Vnnài àuTorisa<_o peioilliü. sr. dr. Virgílio.Cardoso de Oli-veira, administrador interino dos Cor-reios deste estado que foi transferidopara o estado do Pará, fará leilão de to-dos os moveis que ornam a casa de suaresidência e que se recommendam peloseu bom estado de conservação.

A saber i•SALA DÀ FRENTE.- üma importante

mobilia de junco, cor de nogueira, tor-neadp, com encosto de palha, compostade 19 peças, 4 lindas cadeiras de fanta-sia com assento de belbutina verde, 1rico porta bibelot de fantasia, 1 liiiílo es-pelho oval, moldura dourada com Yiíírobisoutte, 1 bonito poria musica, côr dc-nogueira, com espelho bisoutlé, 1 con-versadeira austríaca cor de nogueira.

CORREDOR.-Um sofá de jacarandáentalhado, obra solida, 1 magnifico portachapéos, entalhado cora espelhos, 4 im-portantes cadeiras de mogno de abrir efeehar.

SALA DE JANTAR. - - Um modernoguarda louça de suspenção, amarello vi-nhatico com . galeria, 2 aparadores com

ilaomm\\m^tJmlm\\*%áfm^ ^S^

» de Credito Real.....(letra hypothecaria6 %)....Banco C. Credito Reai (let-

tra hypothecaria 7 %)...fianCo Eínissor

Í.ons moveis*; eSpelbfl oval. quadros,objectos de uzo doméstico étc.

Terça-feira, 10 do correnteAO MEIO DIA

Rua Direita n. 113Annuncio detalhado amanhã 9, ves

pera do letISo-

$100$

100$100$

ESTRADAS DE FERROTrilhos Urbanos de Olinda. 200$Copipanhiu Ferro-Carril 100$

COMPANHIAS DE NAVEGAÇÃO

Serviços marítimos JP^*Pernambucana .n^......... 100$

COMPANHIA. D-E TECIDOS

Fabrica da Torre *'^$

j> Paulista» Cam-...ragibe» Goyanna9 de Eatopa

COMPANHIAS DE SEGUROS

Phenix ^|An*Ph5trití! $&

400$

com 36 kilos de oleo128 kilos de álcool.

200$140$100$200$

lnderiinis£.íris.

$90

86$000

92$65$

ao parao par

17$sem cot.

140$100$

ao parao par

90$

342$445$330$430S

Companhia do Beberibe..... 300$

ig correr lo martelloBRà-BO

NM) FEDERELeilão

ST

«.sanearo periodo dos dias da semana hojeo mercado do artigo esteve regu-equilibrado em as suas cotações,

certo movimento para os prin-os quaes se acham descrimina

Duranteexpirantelarmentetendo havícipaes- tvn.....- .--,-¦ .dos em detalhes na secção competente.

S.5ÍV.CADO »B GÊNEROSni_ 7

àSSUCaH

De importantes materiaes dos so-

brados demolidos á rua do Com-

Oslaa? *..*"*

I vae*.* 2."Crista isadosíi-raer ;rasHranc -=s ¦Some:.os....Masca .-dos .......Bruto. 36CC03Bruto*, z-aelladosRetai_.es

daí25600 . 253002ô7U0 e 23800

6 o _¦2A300 a 2.6001_800 K 2.000 116200 9 1530--lg200 n IfiSOO

.900 a 160(106 a 6800

mercio

ILEGÍVEL

Despacharam :

No vapor Bordara, para S. Borja :P. Carneiro & C. 500 saecos com 37500 kilos

de assucar de usina.No vapor nacional Camocim, para Manaus:P. Pinto & C. 50/5 barris com 3750 litros de

asuardente. .„„,., .L Barbosa & C. 20 caixas com 160 litros de

aguardente. ..„,., .J. F, Cunha 6 fardos com 440 küos de sac-

A R. Lima 180 barris com 144 0 litros deaguardente, 10 barris com 8U0 litres de álcool.

P Lapa 250 garrafões com 4250 litros deaguardente, 10 garrafões com 170 litros deálcool.

Para o Ceará: „„ , „ ,Fernandes & C. 10 latas com 130 kllos de

phosphorosA L P da Franca 1 rava lo (animal vivo).A Cruz & C. 12/10 barris com 400 litros de

vinagre.Para Camocim :L Barbosa & C. 10 saecos com 600 kilos de

café. 20 saecos com 1500 kilos oe assucarmascavado. ,.„ ... ,

Silva Braga & C. '0 caixas com 108 kilos demedicamentos, 1 caixade ricino. 4 caixas com

Para o Maranhão: .* .A Crrrz & C. 2 pipas com 1113 litros de al-

No' vapor nacional Olinda, para Manáos :Durães Cardoso & C 2U/2 barricas com 1200

kilos de assucar refinado. .-..*.. , .Azevedo & C. 6 caisas com 660 kilos de ci-

garros.Para o Natal .»-,..-_Fernandes & C. 10 latas com 130 kilos de

phosphoros, 6 caixas com 300 kilos de doce.J. Salgueiral & C. 10 barricas com 9C0 kilos

de assuc r refinado.Amorim Fernandes & C. 40 saecos com _4U-

kilos de café.Fernandes & C. 5 latas com 900 kllos de

pho-phoros. , ,.Costa Lima, 5 saecos com 300 kilos de café.

i cdlxa com 5 kilos de massas alimentícias, oharris com 400 litros de aguardente, 5 saecoscom 375 kilos de assucar somenos.

Para O pTã "P Lapa & C 100 garrafões com 1700 litros

dc aguardente, 10 garrafões com 170 litros de

álcool.

A3 Regoítaf. MO barris com 80ÜO litros de

^Fernandes ft C. 11 latas com 168 kilos de

phosphoros. . coro 1200Amorim Fernandes & C. 20 sacc°»J:01nsn ii.kilos de assucar cristal, 2 pipas com 1080 li-

$60 tros de aguardente. . . .nq^n li.Pinto Lapa & C 285/5 barris com 199oO li

tros de aguardente. a Pelotas :

S! SPS,ívrfí,yo"* ç« ~ com 2*250kilos de assucar de usina.

riardaI,0Sii°vaA1S"vo: & C. 1500 saecos com11-'Ó00 kilos de assucar de usina.

ferBoSrges0&:C. 415 saecos com 27205 kilos

de algodão.No vapor nacional Aracatg, para Santo* :

p. Carneiro & C 1305 saecos comlos de assucar mascavado.

Para o Rio de Janeiro :p. Carneiro & C. 200 saecos

los de assuca- demeraraEugênio Cardoso

60'iou kilos de assucar mascavado.No vapor nacional SergipA. L. dos Santos & C. 3 >.

los de vaquetas, 1 fardo com Si >Jlos de ras-

pas de couro e 60 saecos com ^00 kilos dechifres.

Para o Rio de Janeiro .p Alves & C. 407 saecos com algodão.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

afez de janeiroFagundes Yarella, do Rio e esc., a 8.Matador, de Liverpool e esc, a 8.San Nicolas, de Hamburgü e esc, a 8.Mossoró, de .Santos e esc, a 8.Marahú, da Bahia e esc, S 8.Amazone, de Buenos Aires e esc, a 8.Tijuca, de Manáos e esc , a 9Pará, do Rio e esc, a 9H-rZZe, de Bremen e esc, a 10.Cannaoieiras, de Amarração e ese., a 10.Tocantins, de New-York e esc, a 12.Heidelberg, de Santos e esc, a 14..Oronsa, de Liverpool e esc, a 14.Assií, de Porto-Al-gre e esc, a 14.Araguaga, de Buenos Aires e erc a 15.Guahgba, de Porto-Alegre e esc,, a 15.Harthago, de Hamburgo e esc, n 15.Warrior, de Liverpool e esc , a 18.Asturias, de Southampton e esc, a 19.Ortega, de Callá - e esc, a 22.Magellan, de Bordeaux e esc , a 26. *

Amazon, de Buenos Aires e esc, a 29.r_l*-0»I5S A SASIB

Mez de janeiroSantos e esc, Sergipe, a 8, ás 8 horas.Manáos e esc, Camocim, a 8, ás 4 horas.Po'to Alegre e esc, Pgrineos. a 8, ás 4 horasSantos e esc , San Nicolas, a 9, ás 4 horas.Santos e Ri,, Fagundes Varella, a 10. ás 4 hBordeaux e esc, Amazone, a 8, ás 12 horas.Manáos e esc, Para, a 9, ás8 horas.Pará e esc, Mossoró, a 10, ás 4 horas.New-York e esc , Dochra, a H1, ás 4 horasSantos e esc , Halle, a 11. ás 4 horas.Amarração e esc, Marahú, a 12. ás 4 horas.Bahia e*ese , Cannavieiras, a 12. ás 4 horas.Florianópolis eec. Tijuca, a 12. ás 4 horas.Callau e esc, Oronsa, a 14, ás 12 horas.Paranaguá e esc, Tocantins, a 15, ás 4 horas.Bremen e esc, Heidelberg, a 15, ás 4 horas-Southampton e esc , Araguaga, a 15, ás 9 hsSantos e esc, Assú, a <fi, ás 4 horas.Rio G do Sul e esc. Harthago. a 16, ás 4 h.Manáos e esc, Guahgba, a 17, ás 4 horas.Buenos Aires e esc, Asturias, a 19, ás 9 hs.Liverpool e esc, Matador, a 20, ás 4 horas.Liverpool e esc, Ortega, a 22, às 12 horas^Buenos-Aires e esc. .trfogeZlan, a 26, as 1_ h.Southampton e esc . Amazon. n 29, ás 9 hs.Liverpool e esc, Warrior, a 30, ás 4 horas.

ANCOa-AlXH RO INTERNO

Vapor nacional Sergipe, carregando.Vapor nacional Pgrineos, descarregando.Vapor nacional Camocim, descarregando.Vapor nacional S Francisco, lastro.Vapor nacional Jaboctão, lastroVapor nacional Gaúcíio, descarregando.Vapor inglez Dochra, descarregando.Vapor inglez Norseman, apparelhos telegra-

rhicos.Lugar inglez Nelli M, descarregando.Barca nornega Orrco, descarregando.Barca ingleza Charlotte Young, lastro.Lugar inglez S. Francisco, descarregando.Patacho nacional Armando, descarregando.Palhabote nacional üeender. lastro.Palhabote nacional Eclgpse. lastro.Palhabote inglez Duchess of Carnwáll, des-

carregando.NO LAMARÃO

Vapor mexicano General Pesqueira, arribadopara concertos.

Esperado da Europa tíféft àá\^rl

janeiro e seguirá depois s&necessária para cnnin.Rio de Janeiro, S. Francisco e' >>a**H°s

O vapor

heidelbergE' esperado dos portos do snl áté oa

dia 14 do correntr, seguirá depois da-deroera necessária paraLas Palmas, Lisboa, Leixões, Antuérpia

e BremenEntrará no porto e recebe passageiros.U. Vão se attenderá mais a nenha-

ma 'reclá

reação porlaltas que não foremcommuniea.dss por escripto á agenciaiaté 3 dias depois da cntirada dos gênerosna Alfândega. .

No caso en? r^ne os volnme-r- sejam aes.-carregados con\ termo de avai.c.é neces-saria a presença da agencia no acto da.abertura, para DOder verifica'- o prejEí-zo e faltas se as honver. .

Para cargas e passageiros trata-se »:<-t_aai agentesmisw * s,

flâmkrg Âaierika Limerf O vapor

^aríRagcE' esperado d? Europa ate o dia 35

do corrente e reguirá depois d>- demo.-anecessária parr _

Bahia e Ri_> Grande do ShJN. B.— Não se adrtrnderá mais a nen-

huma reclamação por faltas que nao fo-rem communicadas por esc-ipto a agen-cia até 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os vo'uines sejam des-carregados com termo de ava-ia, e ne-cessaiia a presença da agencia no actoda abei-tura, para poder ve.-iücar o pre-ioizo dauk* faltas se as houver.

Para paragens, car^, frete etc: tra-ta-se com ns consignatarios

BORSTELüSÜKãH à C./V-5__/~.uír do Bom Jesus—n. 5

Mmi4Mmilm^\tã%Tmm31!

O yn-i. -*r

San ^QicoíasEar >pa no <;'n 8 «e

de acinen-» d"r^O-£' ..perado <.*..janeiro, è deyoi-ra, -eünirá nar.

Victoria, Rio de Janeiro e Santos.tft gt — r>ão se> ait-noera nn-as &_nen-

ham* reclamação por faltas qne nao fo-rem coaimunicadas poi escripto » a«çw»-cia até 3 dias depois dn .-ntrada dos ,**.-neros na alfândega.

No caso em aae cs rrclumcs sejnnrdescarregados com termo de avaria, énecessária a prese5<,:< da .igencia noacto da abertura, parti poder ^enflear oprejuízo .e avarias, se as houver.

Para carga, passagens, fretes ptc. trata-se com os consignatarios

Recebe carga pelo trapiche Livra-mento, onde se acha atracado.

Eva do Bow Jesus n. 5,

PORTO DO BECIFEMOVIIIKHTO DO DIA 7

EntradaBuenos Aires e escala—15 dias, vapor inglez

Dochra. de 2673 toneladas commandante C.Longbotton, equipagem 44, carga vários ge-neros ; a Ommundsen.

Sahidas

Lugre noruego Bardene, commandante O.Olausen ; em lastro.

Liverpool e escala- vapor inglez i4ríist, com-mandante E. Sawyer ; carga vários gêneros.

l\. S. P.

¦¦¦«¦"bO*****^B**_*^BW»"S*.^"^-"José Nunes Coura

Sétimo diaJcão Coura (ausente) Umbelina

Nunes Coura, Maria Magdalena Nu-nes Baptista e dr. Francisco do Re-

go Baptista. oae, mãe e tios do finadoJ*>SE' NCNES COURA, convidam osparentes e amigos, para assistirem ásmissas que f3zem celebrar na Ordemterceira do Carmo dest» cidade, ama-nhã, 9 do corrente, ás 7 horas. A todosque cemparecerem, summamente ¦ gra-decem.

783UÜ ki-

com 21761 ki-

& C. 1000 saecos com

Commendrdor Joaquim Felippe daCosi»

tiS'.°

anniversarioDelmira Cabral da Costa, seus fi-

lhos, genro e noras mandam ceie-brar missas por alma d • seu idola-

trado marido, pai e sogro JOAQUIM FE-IIPPE DA COSTA na roairiz de SantoAntonio às 8 1/2, rie segunda-feira, 9.Desde já agradecem aos que comparece-rem a esse acto de religião e caridade.

n The ttoval Maili, Steam Packet

CompanyVAFO-UE- A. &AH1^ Í.VHA *. 6'.ic,.r-_.

Araguaga em -5 de janeiro.Amazon em 29 de janeiro.Asturias em 10 de novembro-_tru_»on em 12 de fevereiro.Arcgon em 26 de fevereiro.Araguaga em 12 de merço.amazon em 26 de março.AsturíaS em 9 de abríL¦ái-ü.jon em 23 de abril.érciüaaga t-.ra 7 de maio.Amazon em 21 de maio.Asturias em 4 de junho.

Asturias em 19 de janeiro.Aragon em 2 de fevereiro.araguaga era 16 de fevereiro,amazon em 2 de março.Asturias em 16 março.Aragon em 30 de março.Araguaga em 14 de abril.Amazon em 27 de abril.Asturias em 11 de maio.

Paquete inglezfim* -mmmmguaya

Esperado do sul no dia 15 de janeiro,se«uirá com pequena demora paraS.CVicente, Lisboa, Vigo, Cherbonrg e

Soutii2i_i}>tonH. B. --Erc- icdc.-- os paquetes da cias-

se "A" funcciona o Televrapho sem fie*do syste_a£ MARCO.íí.~Para íreies, p*sE-_fce-_s, valores e en-cõminendf_- até a -,-espera da chegadad vapor trxía-s6 cem o agente

Criííitb fita klúamRua Visconde de Itaparica n.l

D.

para Santos:is com 00*. bi-

tfNeCir

Lourença da Silva NevesTrigesimo dia

Francisca da Silva Neves, Mariaeves de Assis Rorha edr Adolphome, seus fllhos, gênios e nora

cohvidam acs parentes e am go* de suairmã, cunhada e tia LOUhENÇA DASILVA NEVtS, para assistirem às mis-sas de 30.° dia que mandam resar namatriz da Boa-Vista, ás 8 1/2, do dia 9do corrente, agradecendo, penhorados,aes que comparecerem.

Pacific SteamHavigatioB€ôs_ipasj

QÜETE INGLEZ

ronsaE' esperado aa Europa até o dia 14 de

janeiro de 1911 e,depois da indispensáveldemora, seguirá para os portos de

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte*.vidéo, Punia Arenas, Coronel, Talcahua*

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.^:_TJL..._._...^..^.__„._...^._.^.._._A Provincia—Dcmingo, 8 de janeiro

—~(m? \ * _í «aw

N- ? IPURGEN o Purgativo Ideal -de"dsvem usai-o lodosos que soffrem de'risão de ventre, Embaraços gastri-

cos, Enxaquecas -Tunturas, Bemor-rhoidas, Gotta Rheumatismo, ps quesão predispostos á Appendicite, áscongestões á Obesidade precoce.Vende-se em todas as pharmaciasdo Brazil.

MAS Precisa se de uma boa cosi-*, mnheira e d'uma ama de arrumação,a tratar na rua Estreita do Rosário n. 3,l.° andar.

LLOYOSociedade anonyma

O paqueteFagundes fareiEsperado n'estes dias, seguirá depois

tia demora necessária paraRio de Janeiro e Santos

«-INHA. DE NEW-YOBKO paquete

SergipePresentemente no porto seguirá de-

pois de pequena demora paraBohin, Rio de Janeiro e Santos.

Serviço i»e carga entre Porto-Aleçh^e Pará . /' •¦ :Paqaete

m 7eosPresentemente no porto segnirá de-

pois de peqiVéaademora paraSantos, R1.0 Grande do Sul, Pelotas ePorto Alegre

Linha rápida do norteO paquetePfíHA'

Esperado sul no dia 9 do corrente,seguirá no mesmo dia para

Ceará, Maranhão, Pará e Manáos.linha de Sergipe

O paquete

MA DE MENINO — Precisa-se deuma na rua Estreita do Rosário n.

3, l.o andar.

MA PARA MENINO Precisa-se deuma no beco do Sarapatel n. 15.

MA DE COSINHA—Precisa-se deuma na rua Larga do Rosário n. 34,

2.° andar.

MAS—Precisa-se de uma para cosi-nhar e outra para andar com me-

ninos, na rua do Livramento n. 6, 2.°andar.

rx if /***> i • § • anao quer

¦jQjj^fLSug ei prest^cõ©! RIO DE JANEIRO

Ü3 abaiio assignados pedem a todas as pessoas qne precisam mobibar suascasas, iião o façam sem primeiro visitar b nosso estabelecimento; aonde encon-trarão o escolhido sortimento de moveis nacionaes e estrangeiros, tapetes e capa-chos, serviços para toilette e colchoarias. Afastando-nos da qorma seguida emgeral, isto e, vender a titulo de barato artigos de inferior qualidade, temb-npsèá-forçado na escolha das madeiras e no bom acabamento da obra sabida üè n«ssiM

Àchando-setodoS os nossos artigos catalogados e com preços marcados (fixos)as nos.sas vendas sáo feitas sem augmento ou deseonto seja a prestações ou a dl-nheiro. ...

Remettem-se catálogos para os esiadòss

çfflarfins cÊalÊ&iro S &.Rua da Alfândega, 111—Rio de Janeiro

Entre Uruguayana e Ourives

AMA—Precisa-se de uma par"nhar em casa de peo"

a tratar na rua August-

MAS-ra

cosi.«aa familia;

n/250.

ccisa-se de duas : uma pa-er^ cosinhar e outra para lavar e

^.gommar, no Caminho Novo n. 146.

Esperado -Jf __do sul ho dia 10 de ja-

*?£.?? ^«uiráno lílesmo dia paramáK.*ió, Penedo, Villa-Nova e Aracaju.LINHA AMERICANA

O paquete

Esperado de NewYork no dia 12 docorrente, seguirá depois de pequena de-mora paraBahia, Rio de Janeiro, Santos e Parána-

guáPara onde recebe carga.

Âs passagens de ida e volta teem 10% de abatimento.As encommendas são recebidas nc trapiche do Lloyd Brazileiro no Caesoa. Companhia Pernambucana até 1 hora da tarde do dia da partida dos paquetes.

, As reclamações de faltas s£ serão attendidas até 3 dias depois de finalisad»"e aesearge.As reclamações por avaria, extravio on faltas devem ser apresentadas, poiescripto, no escriptorio desta empreza no porto da descarga, dentro de tres diasateis, depois de terminada a descarga.Esta disposição não sendo respeitada fica esta empreza isenta de sraaleraert«sponsabiiitíade. : -

¦ Carga, passagens, informações, á tratar no escriptorio do Lloyd brazi-ieiro á

MA Precisa-se de uma para arru-mação na rua do Imperador n. 23.

MA— Precisa-se uma que saiba la-var e engommar bem ; a tratar na

rua do Hospicio n. 10.

^& MA —Precisa-se de uma ama para£nÜh,cosinhar e lavar para pouca familiae de uma menina, na rua das Calçadasn. 37.

Bm-r» ^^miG.tsnm^. ^gr- ^i—w*

Grande vinhoAperitivo, TônicoFortificante „^__

e GenerOSO GRANDE PRÊMIO Exposiça» de Saragoça (1908)Únicos Importadores : R. SILVA., MARQUES & Ci», fina da Madre Paus, S, tm PERNAMBUCO

'VW '•^^£S&W mmmm^Ssmmm^BÊmmmW ' 5 ^mWWr^mWTfr Sç^mCbOE^S^^^h4?535^^^S5I^^^SKl^7 ^Pjfff» JEi

íiolet Frèresem THUIR+ ( França)+

MA DE COSINHA - para casa depequena familia e que' durma em

casa dos patrões, precisa-se na rua dasCreoulas n. 38, Capunga.

RKÜMaDORA—Precisa-se de umamulher habilitada ; a tratar na rua

do Bom Jesus n. 12, sobrado (Recife);entrada pelos fundos.

5—Rua do Bom Jesus____________ N.B

(Sede no Rio de Janeiro)PaquetemTõssoré

Esperado do sul no dia 8 de janei-ro e seguirá depois de pequena ilemorapara I

O paqueteúijuoaEsperado do norte no dia,. 9 de janei-

ro, seguirá com pequena demora paraRio de Janeiro, Santos, S. Francisco,

Itajaby, Florianópolis è ParanaguáO Daquete

ASSU'Esperado do sul até o dia 14 do cor-

rente e seguirá depois de pequena de-mora para

Eio de Janeiro e SantosPara carga, encommendas e valores trata-se com os agentes

PEREIRA CARNEIRO & G.* ~- Um* do Oomm«rflio 8 — (1 .• andar1*

a'Ceará, Maranhã e ParáO paquete

uaâyêaEsperado do sul até o dia 15 do cor- •

rente, seguirá depois de pequena demora paraCeará, Pará, Santarém, Óbidos, Parin

tins, Itacoatiara e Manáos

BILHARES Vende-se dous em bom

eitado de conservação, o preten-dente querendo um só tambem se ven-de ; a tratar na padaria S. José (SantoAmaro).

.- «...1..7V- ¦'¦'-, -- .~i«-|._.' '-/:.' -'¦¦¦¦ -i\l -í ¦¦¦--. "-=••- *¦ •¦'" ¦-'¦'." V'V ¦.. ••¦• ¦--¦ •»*! :" :-"- '•.¦¦

ÍIIW^&ST/ISi^MraucJo

EITOR Precisa-se de um na ruaReal da Torre n. 43.

FARELLO DE MILHO-Poderoso ali-

mento para animaes vende-se, 60 rs.o kilo ; em grande porções faz-se diffe-rança á rua larga do Rosário n. 6.

MOTEL-Vende-se um na freguezia

de Santo Antonio.bem aíregue.fdo,a tratar na rua do Bom Jesus n. 10 ; omotivo da venda se dirá ao comprador.

AIXEIRO —Precisa-se de um no caesda Regeneração n. 30.

•g*SAIXEIRO—Precisa-se de um de 12lwsi!--nnos de idade, para taverna, compraticaou sem ella á rua da Santa Cruzn. 1.

COSTUREIHAS — Precisa-se que sai-

bam cortar e costurar á rua Velhan.91.

ipSAIXEIRO — Precisa-se de um rapazHta£jde 16 a 18 annos de idade com bas-tante pratica de molhados prestandoBanca de boa conducta ; a tratar na es-trada de João de Barros n. 115, vendanova.

OSINHEIRA — Precisa-se na rua doB-rão da Victoria n. 58.

ENDE-SE umajtaverna livre e des-embaraçada, fazendo bom nego-

cio, dependendo o pretendente de poucocapital ; o motivo da venna se dirá aocomprador, sita á rua da Areia, juntodo beco das Almas, no Pombal; a tratarna mesma.

ORROROSA LUCTA — Cárvoeiros__ em greve geral. A resistência dacarvoaria Sertaneja, continuando a maa-ter sempre um grande deposito de car-vão da Russinha e Gravata saccas gran-des nunca fallando . perúy c gallinhasgordas de quiutal, vendn-se por todopreço na grande carvoaria Sertaneja nopateo da Santa Cruz n. 6.

i» BARRIGUDA E MACELLA--Che»Bt-aJgou nova remessa tíe especial cjaa-lidade, que se vende por preços baraiis-simos.

Caes do Apollo n. 59.Defronte á ponte Baarqne Macedo.

MOVEIS—Compra-se qualquer qaan-

tidade de moveis novos e Usados árua da Imperatriz n. 17.

OVEIS USADOS— Compra-se, pa-,gando-se. vantajosamente, na rna

do Cotovello n. 6.

avegação BahianaSahidas para o norte a 12 e 28 de cada mez

- » » . » sul a 5 e 20 de cada mez.Linha de Fernando de Noronha—Sahida mensal a 18.yiagem extraordinária para o sul a 25.OBSERVAÇAO—Previne-se aos srs. carregadores que os vapores para o

norte só tomam carga até a véspera da partida, nenhuma absolutamente rece-bendo nos dias de sahidas.

O vapor

jVíarahúCommandante Alfredo Silva

Esperado rfo sul até o aia 8 do cor-rente, seguirá no dia 12, á tarde, paraParahyba, Natal, Macau.Mossoro, Ara-caty, Fortaleza, Camocim e Amarração.

Estes vapores atracam ao trapiche Livramento, sãotriea e têm bons commodos para passageiros.

O vapor

CANNAVIEIRASCommandante Alfredo Monteiro \

GOMPRA-SE-cabello embaraçado, á

rua Vidal de Negreiros n. 91.

OOSINHEIRA-Precisa-se na rua Ve-

lha n. 28, que cosinhe bem,

HALET— na estrada dos Afflictosaluga-se um com bons commodos e

excellente quintal; a tratar no armazémn. 75 á rua Quinze de novembro.

GREADO — Precisa-se de um menino

para casa de 2 pessoas na rua Au-gusta n. 149.

CREADO-Precisa-se de um ; atratar

na praça da Independência n. 1, loja.

OSINHEIRA-Precisa-se de uma emS. José do Manguinho n. 4-A, Ca-

punga.

OMPRA-SE cabello embaraçado narua Vidal de Negreiros n. 91.

COPEIRA Precisa-se de uma na rua

de João Ramos n. 12, Capunga.

íREADO Precisa-se de um rapaz; aItratar na rua do Bom Jescs n. 12,

sobrado, (Recife) ; entrada pelos fundos.

Esperado do norte ate o dialOdocor-rente, seguirá no dia 12, á tarde, paraMaceió, Penedo, Villa-Nova. Aracaju,

Estância e Bahiaillumínados á luz elec-

WM 46e48—RUA DO. AMORIM— Ns„4tf e4Hn*, Valparaiso, Coquimbo. Antofogast&.Iquique, Mollendo e Calláo.

Paqaeí« tngie» '

janeiroseguirá

Esperado do sul no dia 22 dee depois da demora necessáriapara

S. Vicente, Lisboa, Leixões, Vigo, Cn-ruína, La Rochelle, Pallice e Liverpool.

Os bilhetes de pasBagem directa ersprimeira classe dão direito aos srs. pa.'-sageiros a quebrar a viagem em qual»quer dos portos da escala e continua»em vapores não somente da companhiaacima como tambem em qnalquer nmda Royal Mail on Messaf. eries Maritimes

Os preços de passagens em terceiraelasse são os seguintes: para Portugal105*000, para' La Pallice e Liverpool136*500,ambos estão incluído o imposto.

¦ Passageiros embarcando ou desemhar-cando na alvarenga da Comqanhia temdireito a serem transportados gratuita-mente ficando porem entendido que nãopoderão levar bagagem alguma na ditaembarcação.

Haverá trens especiaes para transpor-te dè passageiros de La Rochelle-Pailiccpara Paris, auauda honver necessidade.

Para carga encommendas e ontras in-formações com os agentes

Wilssi Sess 1 ÍL, Ltd.RUA DO COMMERCIO. IO

PRIM3IRO &KDAB

COMPAGNIEU8UHIB MIW.

Paquebots — Poste Françai*Linhas do Atlântico

O paquete francez

AMAZONECapitão Magnen

E' esperado do sul até o dia 8 de ja-neiro de 1911 e seguirá depois da demo-ra necessária paraBordeaux, com escala por Dakar e Lis

bôaO paquete francez

mQageííanCapitão Dupuy Fromy

E' esperado da Europa até o dia 26 dejaneiro, seguirá depois de pequena de-mora para - .

Buenos-Ayres com escala pela Bahia,Rio de Janeiro e Montevidéo

N. B.—Não serão attendidas as reclamacões de faltas que não forem commu-nicãdas por escripto a esta agencia até6 dias depois das descargas das alva-rengas para a alfândega on outros pon-tos designados.

Quando forem descarregados os volu-mes com termo de avaria a presença daagencia é necessária para a verificaçãodo faltas se as honver.

Esta companhia, de accordo çom sRojai Mail Steam Packet Company e aPaciiic SteamNavigation Company, emitte bilhetes de primeira ciasse, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das tres companhias."-— A Companhia des Messageries Mari-times ne Bordeaux avisa que consede oabatimento de 30% nas passagens emseus vapores aos estudantes que vao es-tudar nas universidades francezas.

Preço da passagem de 3.» cias<e> para Lisboa, incluindo o im-posto, 1008000.

Para passagens, cargat»-se com o agente

Dois. de Sampaio Ferraz24-Rua do Apollo-2^

PRIMEIRO ANDAR

frete, ete, tra«

O paquete inglezm afaEsperado de Liverpool em 8 de ja-

neiro, seguirá para o mesmo porto.O vapor inglez .•*ffiarr>ior

Esperado de Liverpool no dia 18 dejaneiro, voltará depois de pequena de-mora para o mesmo porto

Para carga, encommendas e valorestrata-se com os agentes

Julius voi SohsteiRua Visconde de Itaparica n.

PRIKZIRO ANDAR22

COLÜINi ALPHAB1TICADVOGADO — José Hugo offereceseus serviços no desembaraço de

monte-pio, meio soldo e quaesquer outrás liquidações na Capital Federal e noestado ; é encontrado de 11 horas aomeio-dia e ás 3 da tarde em seu escripto-rio á rua Quinzede Novembro n. 4.

ALUGA-SE -1 casa nova de pedra e

cal em Beberibe (Água Fria) tem 3quartos ; a tratarperto da estação

na taverna n. 17 e ficado Chapéo de Sol,

LUGA-SE—a excellente casa a tra-vessa da Ladeira n.g46, em Apipu

cos, com 8 quartos, cosinha, terraço, umgrande sitio todo murado, cora muitasfrueteiras, com quartos para creados,água e gaz encanados, achando-se todapintada e caiada de novo ; a tratar napadaria Leão do Norte, pateo do Terço n. 10.

ALUGA-SE —a casa da rua Imperial

n. 272; com água, gaz e portão deferro ao lado e terreno ; a tratar na pra-ça Maciel Pinheiro n. 17, loja.

DE LEITE—Precisa-se de uma6.AMAna rua da Santa Cruz n

MA PARÁ COSINHA-Precisa-se árua Nova n. 67, 2.° andar.

AMA—Precisa-se de uma ama para o

serviço de uma senhora e que dur-aluguelma no

ceiçãoa tratar na rua da Con-

n. 8, pavimento térreo.

Direita n

MA—Precisa-se delavar e engommar ;

45, l.o andar.

uma que saibaa tratar na rua

MA—Precisa-se de uma que saiba,cosinbar bem em casa de rapazes

solteiros ; a tratar na rua Velha n. 88,l.° andar.

MA—Precisa-se de uma para lavarengommar e mais serviços de uma

casa; a tratar no pateo do Paraizo n. 10.

MA Precisa-se de ama na rualVe-lha n. 104, Boa-Vista.

AMA DE LEITE--Precisa-se de uma;

a tratar na rua das Pernambucanasn. 20, Capunga ; paga-se bem.

AIXEIRO Precisa-se de um de 12 a14 annos com pratica de molhados,

dando attéstado de sua conducta ; atratar na rua Oitenta e nove (antiga Im-perial n. 299-A.

ASAMENTO CIVIL-José Santiago,encarrega-se de preparar até o 6-

nal, com presteza e preço módico, pa-peis de casamentos civil e religioso, semque os noivos tenham o menor traba-lho, na casa do tenente Carlos á rua deMotocolombó n. 64t Afogados ou á ruaDireita n. 49, Recife.

COSTUREIRA - Precisa-se de uma

que saiba trabalhar muito bem encasacos. Paga-se bem. Casa Francezaá rua Barão da Victoria n. 30.

'OVEIS USADOS — compra-se por•^«preços vantajosos qualquer quan-tidade e assim como qualquer objectoáe casa dé familia, na rua Gervasio Piresn. 15, on rua da Roda n. 42.

imi ii_tM-ni~" '

OVOS DE GALLINHAS ÉXTRANGEI-

RAS -Vende-se das seguintes raças;Cochinchina brancas, Langshan, pretaslindíssimas, Cochichina amarella.Light,Brahmas, americanas, Cochichinas per-diz, Brahmapoutra Hermine e Cochichi-nas pretas, Houdam(cruzado). Acceita-seencommendas dc niuhadas depintinhosdestas raças tiradas por gallinha da ter-ra. Ver e tratar todos os dias na ruadas Pernambucanas n. 14, Capunga.

¦¦^RECISA-SE -de um caixeiro de 12 aMi 14 annos ; a tratar no Pombal comJosé Augusto de Oliveira.

I f ENDE-SE 2 casas de taipa.cobertas"'de zinco, quintal grande cacimbanp districto da Graçi, estrada de Be-beribe, na rua Costa Pinto ns. 23 e 25; 2tratar nas mesmas ;é baratissimo.

*| ^"ENDE-SE- para acabar 8 vaccas,W todas dando leitr, 2 garrotas pre1-

nhes todas de raça e cede-se a freguezia de 30 garrafas de leite ; ver e tratarna rua Carlos Gomes n. 3.

ENDE-SE pés de palmeiras de le-que para enfeitar túmulos, na Cam-

boa do Carmo n. 18. ¦ x-A

õOOfcOOO—Por este. preço vende-'se uma casa, em aprazivel arrabal-de desta capital, perto do trem e dobond, com 1 porta e-:2 janellas de frente,2 salas, 2 quartos espaçosos, cosinha equintal extenso, com cacimba. Quempretender deixe carta nesta redacçãocom as"iniciaes C. R.

¦$? J"ENDE-SE

- uma casa dc taipa co-*M berta de telha em terreno próprio,

na rua do Cupim n. 36 ; a tratar na ruada União u. li.

ENDE-SE — uma quitanda livre edesembaraçada com bom commo-

do para familia, aluguel baratissimo ; atratar na rua do Fogo n. 25.

ENDE-SE—um terreno, todo mura-do em optimas condições para uma

garage ou construcção de habilitaçõescom alicerces feitos, sito á rua FelippeCamarão ns. 91 e 95 e uma pequena casana rua Antônio Henrique n. 11; a tratarna rua Quinze de Novembro n. 77, 2°andar.

PRECISA-SE—de uma ama para an-

dar com uma criança e que seja deboa conducta, preferindo se de meiaidade ; a tratar na rua da Soledade, 21.

iRECISA-SE-de uma engommadei-ra que engomme bem ua travessa do

Monteiro, beco da Goyabeira n. 11.

IANQ—Vende-se um, de fabricanteBord, garante-se não ter pulia, rua

da Gloria n. 108.

PRECISA-SE — de uma cosinheira

que faça compras ; a tratar na ruada Imperatriz n. 6õ, 1.° andar.

REFINARIA—Vende-se barato a re-

finaria Santo Amaro comoosta de to-dos os utencílios inclusive importantebalança, cofre, etc. ; a tratar na padariaS. José, á rua Luiz do Rego n. 54, B.

OSINHEIRA — Precisa sede uma, que durma em

casa dos patrões, á rua de JoãoRamos n. 12, Capunga.

AIXEIRO-Precisa-se de tim com 12a 15 annos, com pratica de mercea-

ria, dando fiança de sua conducta, narua Birão de Itamaracá, n. 2, Espinheiro.

OSINHEIRA - Precisa-se d'uma narua da Soledade n. 94.

OSINHEIRA — Precisa-se de um. para casa de 2 pessoas ; a tratar na

rua das Cruzes n. 26, l.« andar.

CASACAS-artigoSmokings e clack (.novos,

fino) ; alfaiataria Rodrigues,rua Dr. Rosa e Silva, 5; casa especialista,sortimento completo a preços razoáveis.

CAUTELLAS—do Monte de Soecorro,TlwScompra D. Brandão, rua do Vigario n. 20.

r»:EVIDO A'S DEMOLIÇÕES — Vendem-se e compram-sé casas, sítios,

terrenos, na capital e seus arrabaldes ;empresta-se dinheiro sobre hypothecas,cauções de titulos, notas promissórias eencarre^a-se de desappropriaçõt-s, in-demnisações, etc. ; intormam na ruaBom Jesus ns. 16 e 31.

ACTILOGRAPHIA—Pessoa habilita-da se encarrega de tirar copias em

machina de escrever, como sejam : trás-lados, razões de advogados, papeis com-merciaes, e quaesquer ontros trabalhos;indicações no escriptorio d'A Provincia.

MPREGO —Uma casacommercial desta praça

precisa de um rapaz que saibafrancez e inglez, com bastanteactividade mercantil, apresen-tando conducta firmada; cartacom informações no praso de5 dias, para esta redacção, aHarle, em 8/1/911.

NGOMMADEIRA E AR-RUMADEiRA— Precisa-

se que durmam em casa dospatrões ; a tratar na rua da In-tendência n. 33.

REDIO— Vende se o da iravessa daMadre ds Deus n. 9; a tratar na Mõ-

dre de D us n. 7, 2.u aadür com Medei-ros Irmão & C.

ENDE-SE—uma pequena armaçãode taverna, com poucas mercado-

rias e utensilios, em muito bom local,junto de uma estação de eslrada de fer-ro, perto do Recife, tendo a casa com-modo para familia, livre e desembara-cada, própria para principiante, por de-pender de pouco capital ; a tratar narna da Imperatriz n. 14, loja.

'ENDE-SE — nm sitio bom com uma' baixa de capim e casa boa para mo-radia, terreno foreiro mas em muitoboas condição, água potável e permanen-te atraz do Hypcdromo (Feitosa ); quem§retender

dirija-se no largo do Corpoanto n. 19, hotel qne poderá informar

melhor.

ARA FESTEJOS - Vende-se folhasde caneleira, por pres.c muitocom-

modo na Encruzilhada, sitio das Rosei-ras.

IANO— Vende-se um de afamadofabricante ; a tratar na rua Velha

49.

jRECISA-SE -de uma atbá parasiaha na rua Direita n. 67.

co-

RECISA-SE — de uma ama de cosi-nha, na Várzea ; a tratar na rua da

intendencia n. 33.

RECISA-SE—de uma arrumadeiraque entenda bem do serviço; a tra-

tar na rua da Soledade n. 82-A.

QUITANDA—Vende-se uma em um

ponto já conhecido, fazendo bomapu ü do especialmente em fruetas, livree desembaraçada, á rna dr. José Osórion. 3, na Magdalena. Troca-se a mesmapor outra, cuja casa tenha accommoda-ções para familia ; o motivo pei* qualfaz-se negocio o vendedor dirá; ver etratar na mesma.

QUITANDA — Vende-se uma, na rua

do Rosário da Boa-Vista n. 60; aratar na praça Maciel Pinheiro, kiosque.

TYPOGRAPHIÁ - Vende-se um;', em

perfeito estado e qua se presta paraum jornal de pequeno formato, pela in-siguificante quantia de 300 CUO ; a tratarna rua da Mangueira n. 7,Campo Gran-de.

TRASPASSA-SE — o arrendamento

de um prédio próprio para negocio,situado em uma das melhores ruas dafreguezia de Santo Antônio ; para infor-maçõesna rua Nova n. 19, Chapéo Chi-nez.

TAVERNA—vende-se uma de poucocapital commodos para familia li-

vre e desembaraçada ; a tratar na ruaVelha n. 77, o motivo se explicará aocomprador.

MA SENHORA-defamiiiaehabili-tada a leccionar primeiras lettras

etc, se offerece á prestar os seus servi-ços em algum engenho, mesmo no cen-tro do estado ; a tratar na Torre, ruado Rio n. 4, ou nesta redacção.

XTERNATO DE N. S. DA PENHA-rua do Aragão n. 26. Este anti^

go estabelecimento de instrucção pri™maria e secundaria reabrirá suas aulasa 9 do corrente, recebe alumnos meiopensionistas, e de piano, á tarde.—A di-rectora, Augusia Carnsiro.

ENTRE AMIGOS — Corre impreteri-

velmente com a ultima loteria fe-deral que será extrahida no dia 31 dejaneiro do corrente anno a rifa de umacadeia de ouro de lei cora um relógiode prata, com a dezena do 1.° prêmio;um annel de ouro de iei com a 2.a dezena;um relojiio de prata com a dezena do3.» prêmio; agradecendo a todos queacceitaram bilhetes, p. de-se a aquellesque ainda nao pag ram o favor de satis-fazerem suas impi-rtancias antes da extração que é intransferível.

AMAnhar e com.Precisa-se de uma para cosi,

rar na rua Quinze deNovembro n. 21, 1.° andar,

E'special Xarope de limão —para limonadas. E' de gosto mui-

tissimo agradável e previne as irritaçõesgastro intestinaes. Vende-se na phar-ms cia Galeno ; a estrada Nova deC:--xanga n. 50, Magdalena.

MA PECHINCHA I - Vende-se porpreço muitíssimo rasoavel a refina-

ria situada no pateo do mercado de S.José n. 11 ; está bem apparelhada deuteus:lios, cie| boa fre"nezi? ea sua si-tuação é magnífica ; quem pretendel-adirija-se ao próprio estabrlecimento queencontrará alli com quem tratar.

ENDE SD—uma mercearia na fre-guezia de Santo Antônio ; a tratar

com Sobreira & Irmão na rua Direita n.15, venda.

ENDE-SE—uma pequena armação;presta-se para qunlquer negocio,

pequeno aluguel, cem a^ua encanada; oproprietário garante a chave ; ver etratar na mesma, rua do Ocçidente n. 5.

VENDE-SE um estabelecimento na

freguezia de Santo Antônio, a casapresta-se para qualquer rsnn de cego-cio por ser em uma praçj mais frequen-tadí desta cidade ; a tratar com Do-mingos Fernandes, á run liella n. 15.

ENDE-SE — uma carioca cora ca-vallo e todos seus utensílios tudo

em perfeito estado ; quem 'rrrdender di-rija-se á rua Imperial n. 269-C.

VENDE-SE — barato üiba armação

com utensilios, própria para taver-ha ; entrega-se a chave ao comprador.Trata-se na rua de S. Jorge n. 60, fre-guezia do Recife.

^f TENDE-SE—2 casas de taipas cober-^ff tas de telha em terreno foreiro nos

Afflictos, rua Lourival, 7 e 9, servindopara moradia ; á tratar na rua da Res-taüraçãò n. 8, antiga da Guia.

ENDE-SE OU TROCA-SE 2 casasna rua Costa Pinto ns. 23 e 25; a tra-

tar nas mesmas; por barato preço.ENDE-SE a taverha da rua da JPal-ma n. 4, livre e desembaraçada ; o

motivo da venda se dirá ao comprador.

ENDE-SÈ-o ciialet n. 7 á rua Fre-derico, na Encruzilhada, de taipa,

coberto de telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e cacimba de pedrae cal, dando muito boa água ; a tratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.

¦

^TENDE-SE—um grande stock de^y mosaies na praça da Concórdia n.

3; o motivo da venda é a Dessoa encar-regada ter ds reíirar-se áesia cidade ;na mesma casa vende-fe 1 e 1/2 dúziade taboas de amarello de 2 1/2 pollega-das.

ÀO VER - que lindo terno de gal-linhas orpingtons está á venda no

afamado armazém do Lima, á rua Nova.Bons ovos tambem.

ENDE-SE um terreno na travessado Feitosa com 200 palmos de fren-

te e 300 de ferro, arborisado e com mui-tos coqueiros. A tratar na rua da Gio-ria n. 91.

m SI MOSQUITOF3ESTRUÍDOR

Infallivel para livrar as salas, quartosde dormir, dispensas, cosinhas, etc, dosmosquitos, moscas, morissocas e OutrosInsectos; para persevejos, pnlgas, piô-'hos, formigas, é sem rival.

Uza-se para livrar os animaes domes-ticos, por exemplo os cães, carneiros,gatos e as aves, da acostumada bichariaque os ÍKcommoda e apoquentn. <

Absolutamente inoffensivo para aáe bumxna.

L.aim&a 1$000 Deposito na DROGARIA SILVA

58—Ria ms ffllMa—80

Tratamento sem dôrCassiano Barbosa, cirurgiãó-dentista-

clinico, antigo de s. exc. o bispo de Olin-da ; consultório rua Primeiro de Marçon. 23, das 8 da manhã ás 5 da tarde; do-mingos, dias santos e fesiados, das 8 ás3, devido ao material que traz da Enro-pa.de sua viagem de estudojos preços sãoao alcance de todos. Trabalhos os maismodernos e garantidos todas pelo systemaamericano. Tratamento exclusivamentesem dor. Colloca dentes sem chapa,perfeita imitação dos naturaes. Bridg-Worck, pivot aperfeiçoado, coroa deouro, blocos, incrustações, pontes, den-tadura dupla, dita de vulcanite, ouro,alumínio, celluloíde e todo o recursopara embellezar nma bocca por maisestragada que esteja.

LOPES & ARÂIJJOLIVRAMENTO N. 32

PERNAMBUCODeposito permanente dos seguin

tes artigos: 'Cal de Lisboa.Dita do Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de Cálcio.Creolina Pe-arson.Graxa do Rio Grande, em bexi-

«asD ita americana.Gaxeta de linho.Oieo de mocotó.Dito americano para lubrificação

de machinas e cylindros.DRo para dyEamo.Azeite de coco.Dito de peixe.Dito de carrapatosPixe em íaiâs.Formicída brazileira

mutua idade VitalíciaDOS E. U. DO BRAZIL

Associação catholica de Pensões vitalícias Estatutos emais informações com o

geral-Ed. Pinto DDienx. Rna {pu» ie Olinda n 21,1- andar —Recue.X .M

À IMPUREZA DO SANGUE POR CONTAGIO0 remédio mais segaro e verdadeiro especifico

para combater radicalmente, por effeito do contagio, a °yphilisprimitiva, secundaria, terciaria e constitucional, sob qualquer fór-ma que se manifeste, assim coma as boubas, espinhas purulentas,darthros, manchas da pelle, essrofulas e rheumatismo,' por maisrebeldes que sejam, é sem contestação a

SALSA, CAROBA E MANACA'DS

MARCAREGISTRADA

Um.*» ...

Eugênio Marques de HollandaAPPROVADA NA EUROPA E NO RIO DA PRATA

Depositários geraes: Araujo Freitas & C Rio de JaneiroMuito cuidado com as imitações

-tf

ADOPTADA]NO

EQ^.ESÍ^OXTO

'v!Jt -Srli

EIS D 4

2B annosDE

SOCCESSODepositários no Brazil

ARAUJO FREITAS àjRisa dos Ourives, 114

NA EUROPA

ENDE-SE— um deposito de ssecoslivre e desembaraçada de débitos

com muito bons banheiros e em muitobom ponto e tambem bons movei-, novcs o bír?.- conservados ; a tratar na ruado Amorim n. 3H.

MILÃO

RíSEiRO DALisboa

iütn BuenosFRANCISCO

LAVALE-1634

Iffiu JÍ a

ADOPTADAi HA

PJEijLIjJlj ldo dr. Ednardo França, ONICO remédio brazileiro premiado com Doas medalhas de oaro na Exposição universalde Milão, 1908. Premindo tambenj com Medalha de ourona Exposição Nacional de láÒS.—ÜNIGO remeçlip brazileiroadoptado e consagrado na Europa e nas Republicas Afgen-tina. Druguaye Chile, pelqs médicos e hospitaes.GOM UM SO' VIDRO

se obtém os mais efficazes e rápidos re-sultados na cura das moléstias da pellecomichões, ferida, frieiras, suores dospés e dos sovacos, assaduras do calor(deentre as coxas), darthros, sarnã, cas

pa, queda aos cabellos,queimaduras, aphtas e molestias da bocca, brotoejas,manchas, sardas, erysipe-la, pannos, moléstias doutero, etc. E' de resultado

efficaz paratoilette intimadas senhoras,evitando qnal-quer contagio

Em injecçãocura qualqner corrimento em poucos dias.

LUGOLINAnão contém potassa caustict., memsoda cáustica, nem gordnras que sãoirritantes da pelle e entram na com-posição dos sabões medicinaes e po-madas, formulas estas velhas e ana-chronicas abandonadas pelos medi-cos modernos.

COSTA

a iresLOPES

â!S3via. kim £3f.fopriis, pnarpciâs e oeriMâFjag

ão importaque exista á venda tanto azeite falsificado ; as marcas

São garantias de qualidade e pureza.Nas principaes mercearias.

LOUREIRO, RARROSA & G.

1filias âs Hotias SalTafloras flas Parmriemes'

Do Dr. Van der LaanOssapparscerão os perigos de partos diíficeis e laboriosos

A partnrisnte qüe fizer nao do alludido medicamento, durante o ultimo mez<te gravidez, terá am parto rápido e feliz.

Innumeros attestados provam exuberantemente a sna efneaeia.A' veni*a em todas as drogarias e boas pharnsaeías do Brazil.

^abrican^s aR> j_ h. VAN DER LAAN & C.I Depoaiíanos geraes: Araujo Freitas & C, Rio de Janeiro

>«¦¦¦»«

LI IATHE RIO DE JANEIRO

s k mim i.TD.(10IHH0 I9GLEZ DO RIO DE J1HEIR0)

ÚNICOS AGENTES NO ESTADO DE PERNAMBUCO

Pereira (Barneiro S ®.N. 6—RÜA DO COMMERCIO N.6.—(Recife)

Chama-se a attenção dos padeiros e demais consumidores de farinha de strigqtanto desta capital como do interior, para as farinhas do (Moinho inglez», cujasqualidades sâo as melhores qne se pode obter.

Este «Moinho» é o mais importante da America do Sni em virtude da sna enor-me prodncçao, o qne lhtf permitte ofiferecer aos consumidores as vantagens se»guintes :

li"—Grande reducçâo de preços.2.» íacilitsr em obter sempre farinhas frescas e de superior qualidade.3.a—Abstenção completa de falsificações e imposições de marcas extrangeiras

inferiores. •4.'—Obter farinhas de marcas jâ conhecidas e acreditadas em todo o Brazil

fabricadas pelos processos mais modernos e aperfeiçoados, e finalmente grandeeconomia nas despezas e transportes das farinhas que por se acharem acondi»cionadas em saccos, sahem mais em conta do qne as embarricadas.

As suas marcas são :

TIE 110 BE Jifllfifl TK llflBI JAII1R0 THE RIO DE JAIEIRBFLGÜB FLODR FLODR

;U0âSHIÍ.Í.B

llmitíAMàRELlw

HAGIONALafilia

UD

BjiAZtLEjRA

ôranaries LimitedAZULENCARNADO

as quaes se acham devidamente registradas na Janta commercial.Os saccos são cosidos na bocca com tios da mesnía côr da marca.Os agentes encarregam ie do despacho e entrega de quaesquer pedidos

da cidade como do interior, e em qualquer quantidade.Traià-sé ao esciptono aci .ia ou no

De$e&íie para Tendas3 Largo do Corpo Santo —;

lagasHaCHL.OROSES Wift & 13 | Jj 1 ljA^5 DEBILIDADECores Pallidas FmiT ^° >—^ Consumpção

CXTRA KAFIOA JB ACERTAPA j-jaJ^O

\3£OR DE LAPRA0EALBUHINATO FERRO

JTmnreaado em todoa oa Hoppiiaea. — É o meUttor íerrngtnoso para a| cara das Moléstia» da PoDreaa ío Sangue. — Nlo enegrece os dentes.

PAHIZ: COtia« • C. -49. Roo áa Xaabmae. e em es pBarmmolas

INTERESSE PURLIGOCOMPANHIA BE SEGUROS MARÍTIMOS E TERRESTRES

Fundada na Bahia em 1852OJ&.2E»ITT.A.I- St. 00 0,OOCí>$C»OC»

DIVIDENDOS DESTRIBUIDOS - 2.390:000^000O capital realisado é de 8O0.00O80OO, tendo havido chamada», apenas,

de 100:9608000 e capitalisados lucros accumulados de 700:000»0w,. achaa-áo-se todo eile empregado em apólices federaes.

Prédios, primeiras hypothecas e titulos de reai valerSINISTROS PAGOS RS. 8.700:0005000

No anno de 1908 os sinistros, terrestres e marítimos pagos em dinheiro, im«portaram em: rs. 926:7898217. ^ no ¦, •sendo, só no grande incêndio de 13 demarco de 1908, oceorrido na capital dsBahia : rs. 663:3558230 .„..„

Até o presente, nenhum ujd. ohia Nacional pagou, EM uu ou »i«Aa;TRO, somna tão avultada a quai se acha liquidada SEM QUESTÃO ALGUMA.

Deposito no Theionro Federal em apólices Rs. 200:0008000

TOMA SEGUROS. Contra fogo: Sobre prédios, trastes, mercadorias em lojas,'depósitos e trapiches, fabricas, usinas, serrarias etc, etc, etc.

Contra risco de mar: Sobre cascos, mercadorias, bagagens etc, etc, etc.AGENTEftESTA PRAÇA

Antônio d'Oliveira Baudomn58-RJA BOM JESUS-58

Ia

¦ixir mencanoOU

GARRAFADA DO SERTÃO( Approvado pela Inspectoria de Hygiene do Estado )

Esfe importante medicamento, vem causando a maior admiração pelas corasmaravilhosas qne tem opefado, pelo prodígio quasi miraculoso qne tem feito emcasos considerados totalmente perdidos. E' um preparado sertanejo, compost»Ha Wl *« «?« associaveis as mais depurantes de nossa flora vulgansando-se

por ecte acto pdo íome de GARRAFADA DO SERTaO, por fim adoptadooor nós E' com effeito um poderosíssimo destruidor das moléstias qne depen-dem de impurezas ou máos humores do sangue, como sejam ; boubas, herpes,emninaens oo darthros, rheumatismos, escrophulas, gomas, cravos seccos, etc.

PÈ° especialmente ua syphilis qne ella manifesta todo o seu maior valor cu-

rStlYsvnhilis è o monstro que ameaça arruinar a espécie humana; é bem raro

ancontJar se quetè não tenha sentido os estragos de snas garras ferinas. E' in-

Sensavel possuirera-se meios seguros para combatel-a impedindo sua acçao

«SnadoVa O ELIXIR AMERICANO, conhecido por Garrafada do Sertão, éuStepara extingaii-a em todos os casos, assim haja regra ¦jg^mg

necessárias no seu uso, de accordo com a gravidade dos casos. Wao exnide at-Testados prefere o testímunho pessoal, tanta confiança tem o inventor no seu re-

suitado benéfico; não acceitem informações de pessoas suspeitas, que algum in-tf»rp<;<?e tenham n'uina contra indicação. .

Ouçam af pessoas que delle tenham usado. Tenham cmdado com as falsi-ficacões As garrafas trazem um sub-rotulo, o qual sende enviado ao fabricante,tira nuaiciuer duvida sobre sua verdadeira procedência,

§ãóXpositerios na cidade do Recife os srs. Silva Braga & C. rua Marquez

de Oiínds ns. 58 c CO, F. Carneiro & Guimarães, rua Maiquç^ ue Olinda n. 42 eLopes &^.raujo, rua do Livramenton. 38.

ILEGÍVEL

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PERNAMBUCO Rgflgg~jDomingo, 8 <Té jtaeiro de 1911 ANNO XXXIV

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TELEGRAMMAS(RETARDADOS^)

Rio, 6.A officialidade do cruzador Arf«-

mastor seguio hoje para Nictheroy,afim de assistir ás festas alli oiga-nisadas em sua honra pelo Gremiorepublicano portuguez.

E' provável qué o ministro do in-terior mande fechar hoje o Conce-lho municipal d'esta cidade, orde-nando que as chaves do edificio se-jam entregues ao prefeito.

f Em reunião bastante concorrida,o Circulo catholico deu por termi -nado o incidente aqui oceorridoentre vários sacerdotes e marinhei-ros do Aáamastor.

Amanhã o aviador Ruggeronefará uma ascensão, disputando opremio Santos Dumont.

Mais tarde realisará outro vôo,conduzindo: passageiros.

A policia ímpedio que desem-barcasse aqui o anarchista AntônioTroncal Jone, chegado de Buenos-Aires no paquete Regina Eiena,que segue para Genòva.

*•O ministro dr. José Seabra defe-

rio o requerimento da companhiaconstructõra das obras do porto doRecife para que a restituição de quecogita uma das cláusulas do con-tracto somente comece a ser feitaem dezembro de 1912.

Foi collocado no cemitério de S.João Baptista da Ligôa o monu-mento do almirante Saldanha daGama.

0 mosteiro de S. Bento reque-reu á justiça federal vistoria e ava-liação dos damnos que lhe foramcausados pelas sublevações de ma-rinheiros.

O directorio do partido dominan-te em Goyaz indicou o dr. Leopol-do de Bulhões para a vaga de sena-dor federal por aquelle estado.

sagem do seu anniversario natali-cio.

Cessou a parede dos chauffeurs,tendo a policia permittido as car-reiras de automóveis até lS^lcilo-metros por hora.

Ipío palácio Monroe effectuar-se-áamanhã a posse do general DantasBarretto na sua cadeira da Acade-mia brazileira de lettras. ^ g§g§

Promette ser muito solenne esseacto.

O ministro portuguez das rela-ções exteriores, dr. Bernardino^Mã"-chado, telegraphou ao encarrega-do de negócios de Portugal n'estacidade enviando copia do officiodirigido ao presidente da Câmarade commercio da França comoprotesto contra a divulgação denoticias alarmantes a respeito dapolitica portugueza—com o fitoúnico de prejudicar as tranzacções.

Fará outrotanto a Câmara decommercio da Itália, representandocerca de 600 negociantes.

ammtm

A Tribuna diz que o governo vaeagir convenientemente sobre o casode cheque de 1.00Ü.ÔOO de francosa que me referi n'outro despacho.

Consta que foi assassinado o cau-dilho Mariano Saraiva.

Londres, 6.Averiguou-se que os cadáveres

descobertos, carbonisados, n'umacasa que servio de trincheira sãodos auetores do roubo da joalheriaHaundstich e assassinos de váriosagentes de policia.

O official Pearson e as praças fe-ridas no grande tiroteio continuamem estado grave.

"TEm Queen'stovon descarrilou um

trem, morrendo 17 passageiros. 3

3p nosso governo adiou para 12do corrente a solução ao pedidode extradição, feito pelo governocolombiano, do juiz Dario dei Cas-tillo, aceusado de ter adquirido cri-minosamente pedras preciosas.

f O director geral dos correios ap-provou o orçamento para a con-ducção de malas da administraçãode Pernambuco.

Diz teiegramma de Paris para oJornal do Commercio:

«Foi assignado cheque de1.000.000 francos pagavel aqui aum ex-ministro do governo NiloPeçanha.

O banco deixou de acceital-o emconseqüência de ter o governoactual do Brazil mandado suspen-der o contracto das estradas deferro da B ihia, negocio que moli-vara a emissão do cheque.»

Dizem de Belém, do Pará. que osr. Ivo Josué, arvorado em jorn?-lista portuguez, publicou na Bolhado Norte um artigo atacando o Br:t-zil e especialmente aquelle estado.

A. Província do Pará publicou arespeito vehemente protesto.

O governo estadual do Pará com-inunicuu ao ministro da agricullu-ra que se fará representar na expo-sição internacional de Turim.

Rio, 6.O presidente da republica fez-se

representar no ent irro do maré-chal Francisco Moura e assistio aodesfilar das tropas do mirante dopalácio do Cütete.

O ministro da marinha, contraalmirante Marques de L-ão, temido hoje muito felicitado pela pas-

Londres, 6.Está verificado que o aviador

Grace pereceu na travessia de Do-ver para Calais.

Foram encontrados no mar osseus óculos e o seu bonet.]

Lisboa, 6.Foi marcada para fins de abril

próximo a eleição da assembléaconstituinte.

Roma, 6.Devido á accumulação de gelo,

acha-se interrompido em diversospontos o trafego ferroviário.

Madrid, 6.Consta que em Bilbao será bre-

vemente creado um grande partido no qual se agruparão numero/.os republicanos e nacionalistas.

Paris, 6.Parece garantido o suecesso d^

•missão de 50 mil debentures &¦>Companhia estrada de ferro| A:Victoria a Minas.

Dizem de S. Petersburgo que to-dos os sismographos do observa-torio de Poulcof se quebraram aoregistrar o terremoto do Turk^s-tan, devido á sua grande violm-cia.

Muitas casas da cidade principalforam destruídas e duas importan-t ís aldeias de Diskprk ficaram to-tilmente arrasadas.

E' impossivel conhecer o nume-de viçtimas. Aclum se inter-

rompidas as communicações^tele-graphicas.

—As águas do lago Issik Kaul,na Rússia asiática, fizeram desap-parecer a cidade de Prevulck.

Paris, 6.Acha-se n*esta capital o ex shah

da Pérsia.

^Victima de ferimentos recebidosn'um conflicto, 'aqui falleceu oactor Reginald.

Em ^Toulon foi capturado" ummonstro marinho de gênero com-pletamente desconhecido.

Media 18 pés de comprimento epezava 1.800 kilogrammas.

Seu estômago continha; restoshumanos.

Nova-York, 6.O general Loinaz dei Caslillo

apresentar-se-á candidato"á presi-dencia da republica de Cuba.

Buenos-Aires, 6.Foi publicado o protocolo de rea-

tamento das relações diplomáticasentre o nosso paiz e a Bolívia.

Está adiada para 8 do corrente ninauguração do Congresso põstãT.

iL'Argentina ataca fortemente ao

governo do Uruguay.

Santiago, 6.Um estadista peruano diz que

Tacna e Arica valem pouco em re-lação ao território brazileiro doAcre e insiste pelo restabelecimen-to das relações entre o seu e o nosso paiz, enviando aquelle uma le-gação de primeira classe a estacapital.

Parece estar assentada a compo-sição do novo ministerio com 2balmacedistas, 2 nacionalistas, 1radical e 1 liberal doutrinário.

Lima, 6.El Diário affirma a existência de

uma liga revolucionaria.

nal, providencias do poder compe-tente contra a illegal apprehensãode 36 caixas dékerozene, de minhapropriedade, pela meza de rendasde Floresta, quando o comboio pas-sava hontem m'esta cidade, emtranzito do estado de Alagoas parao do Ceará, isto apezar de ser pres-tada caução na collectoria de Jato-bá, conforme consta da guia pas-sada e igualmente apprehendida —Luiz Ramalho.

Ate a hora de encerrar o expedientenenhum despache tínhamos recebido donosso serviço de hontem pelo nacional

Que suecesso !! bengalas elegantes de0»a40?.J Agostinho Bezerra. Ruas:Imperatriz, 40 e Nova, 10. Preço de ba-lanço. r

Photographia. "Passe-partout", cartOes

para grupo, álbum, visita mignon, enve-loppes, para grupo miguon e álbum, pre-ços do balanço, aproveite quem tem pho-tographia, preços especiaes até o dia 31do corrente J. Agostinho Bezeso—Recife.

Kermesse em OlindaSexta-feira e hontem esteve bem ani-raada a kermesse promovida em favor.la sociedade beneficente dos emprese-dos da Companhia de Olinda.Boas prendas foram concedidas aos

portadores de bilhetes, muitos dellestendo feito elogios á commissão.Hoje continuará a kermesse no largodo Carme ; tocará uma banda de musicae á noute haverá illuminação elétrica efogo de artificio caprichosamente tra-balhado. , .,,,

t'.À companhia de Olinda expedirá nmi?™ ?&*_? rdinaV°. d« Olinda a Recifeas 10 e 20 da noute.

O club carnavalesco Quítandeiras dck. José fará amanhã seu segundo en-saio de cânticos na rua de Hortas n 12Após á revista do director sahirá empasseiata, e percorrerá o seguinte iti-icrario: rua de Hortas, pateo do Car-mo ruas das Trincheiras, Cabugá, pra-ça da Independência, ruas das CruzesImperador, 1 « de Março, Queimado.Li-£$?eí ' P\e° d? Terço' c»mpina doBodo e rua Augusta, a recolher,

VAPOR INCENDIADOTeiegramma procedente" da S-rgipetrouxe a triste noticia de" ter havido

grande incêndio a bordo do vapor na-cional Parahyba, que sahirá do portodesta capital, com destino ao snl dopaiz, levando avultado carregamento. SResultou do sinistro fioar totalment eperdido o vapor e toda a sua carga.

Accrescenta o teiegramma qne o pes-soai de bordo Iuctou durante muitashoras para abufar o fogo, tendo sido,porém, inúteis todos os esforços em-pregados nesse intuito.

Com difficuldade foi aalva a tripola-ção, sahindo feridos officiaes e mari-nheiros.

A carga do Parahyba, ao que noslü^"formam, conatava, entre outras cousas,de 31000 saccos - de "assucar,

3000 sac-cas de algodão, algumas pipas de ai-cool e barris de oleo.

O prejuizo para as companhias deseguro marítimo deste estado e agen-cias de outras companhias de fóra nãoé pequeno.

Grande desconto—Perfumarias, extrac-tos finíssimos dos mais afamado fabriScantes, loções, extractos com estojo paraprasentt, creme simon, cosmético, bri?lhantina. pasta para dente, água de colo-nia, água dentrificia--Ruas: Nova, Imreratríz e Imperador—Preço do balanço.

400 réis um sabonete--alface, rosa, en;xofre, creolína, mosaico, água de colo-nia, violeta, alcatrão, ácido bnrico, va-silína e outros—Ruas: Nova, 10, Impera-dor, 31 e Imperatriz, 40—J.Agostínbo Be-serra.--Preço do balanço.

Possa hoie o anniversario nataliciodo joven Manoel Gomes Lopes, alumnode madureza junto ao Gymnasio Ayres'xama e cunhado do capitão AntonioCastello Branco.

Rio, 7. (Pelo submarino).Esteve imponente a manifestação

de apreço feita ao marechal Hermesia Fonseca e ao dr. José Seabra,que íoram enthusiasticamente vie-toriados pelos manifestantes—em-pregados da Estrada de íerro cen-trai do Brazil.

A tnarthe aux flambeaux, comenorme concurrencia, estacionouem frente ao palácio do Cattete, dt-cuja íVchada orou agradecendo <presidente da republicai

Foram oíFrrecidos custozos ro"—mos aos manifestados.

O general Osório de Paiva dis-putará a eleição de senador federalpelo Ceará, competindo com o dr.Francisco de Sá, ex-ministro daviação.

Esteve concorridissima a cere-monia de posse do general DantasI3arreüo na Academia brazileira delettras.

Dos presentes destacavam-se omarechal Hermes da Fonseca e al-guns ministros.

O dr. Carlos de Laet discursou,em nome da Academia, saudandoa > s íu novo membro.

Este fez o elogio do dr. JoaquimNabuco.

A'hora em que teiegrapho, IO1/»da noute, acha-se repleta a aveni-da Central, onde é aguardada apjssagem do club carnavalesco"Tenentes do diabo".

AVULSOFloresta, 7. -Peço que recla-

oieis, pelo vosso conceituado jor-

; Começarão boje a sau ir as commis-soes da irmandade de Nossa Senhora«a Soledade, erecta na egrej» do Li-vramento, afim de angariar esportuiaspara a procissão da Senhor AtadoA mesa regedora da mesma irman-dtde reunira em sos são ordinária napróxima segunda-feira, ás 7 horas daaoute.

O juiz pede o comparecimento dctodos os mesarios.

Promovido pela Escola parochial deS. José teve logar hontem, em seu thea-trinho, na matriz da freguezia, um es-pectacnlo em homenagem ao seu di-rector monsenhor Augusto Silva.

Constou o mesmo do drama sacro S-Gaudencio, interpretado pelos alumnos,tendo agradado geralmente.Depois foi levada á scena a engraça-da comedia 30 botões e cantadas algumascançonetas infantis.

Nos intervallos fez-se ouvir nm piano,terminando a festinha as 9 horas danoute.

pOnrp barato, artigo francez de Fixí»rante-se nunca transformar, moedascom imagem em alto relevo, caçoletaspara retratos com vidro, pulseiras, bro-olies e outros artigos, g-aude exposição.Ruas: Nova, 10 e Imperatriz, 40. J. Agostinho Bezerra. Preços de bilanço.

Da conhecida firma commercial SilvaGuimarães & C.» recebemos hontem es-ta communicação:

« Recife, 5 de janeiro de 1911.—Illsnos.srs. redaetores d'A Província.—Nesta.—Amigos e srs.— Communicamos á v. s»que transferimos o nosso escriptorio earmazém de xarque da rua do Commer-cio n. 11 para a do Apollo n. 4i. ondecontinuaremos a receber suas est;midasordens.

Sabscrevemos-nos etc. --Silva Guima-rães & C.».»

b/.x----para homem, alficetes para gravata, botuaduras completas,pares de bo-tõrs, vende J. Ago.tinho B -zerra. Ruas •Nova, 10 e Imperatriz, 40-Preço do ba-lanço.

Tn-o pernambucano. - Esta sociedade realisará amanhã ás 6 horas damanha uma formatura «c-al pira sencorporar á guarda de honra que temle prestar coatinenci s ao general Hennque Martins,^ aqui esperado a bordolo vapor Pare.Commandará a companhia de atira-Jores o capitão Edmundo Burle.

Conforme a?.nnunc;ÚTios, revestio-sele grande pompa h bençam da imagemie Santo Amaro qae se venera na eere

ja da Santa Cruz.j £»gO acto foi presidido peio monsenhor

Jnsé de Freitas Machado e acolytadopelo monsenhor José Lopes e padr•iuanta tendo comparecido grande numero de sacerdotes e fieis.

Houtem pelas 7 horas "da

noute, tiveram inicio as novenas em louvor aomesmo santo.

No dia l.o de dezembro realisaram-sejs exames dos alumnos da escola rio,exo masculino da cidade de Barreiros,perante a commisxão examinadora com-posta do delegado de ensino coronel

.1 «sé Martins de Miranda, dr! dr. Carlos,le Albuquerque ü;lio o do professor dàcadeira Antonio Gerson Eust.quio Gua-raná.

O resultado foi o seguinte:Terceiro gran -- Dio^enes L;ns de Mi-

randa, approvado plenamente.Primeiro grau--Qrp.st de Faria Bra-

tt», Arthur G. de Macedo França e JoséTneodomiro U. de Souza, approvadoscom distineção.

Terceira classe- Demo^henes de Fa-rias Braga, Gumercino Vieira da Silva.Amuro Nt"ves de Araújo e Knclides Ma¦oel do Nascimento, adiantados.

Seguem hoje no vapor Sergipe, comdestino á capitai da republica, o sar-«ento da policia Ant j.iío Libinio e duaspraças, que vão buscar o j^iituno AnlhnioUazilío da Silva, vul^o Moleque Gaudencio que ha,dias alli fora prezo.

Participaram -nos.« Pela Cooperativa dos funecionarios

públicos foi pago hontera aos herdeirosdo extineto sócio Sebastião de Albuquer-que Araújo a quantia de um conto e qui-nhentos e trinta e sete mil duzent s evinte réis, donativo instituído pelo refe-rido extineto qae contribuiu com doismil réis mensaes.

Com este pagamento eleva-se 153:2175>S83, a quantia despendida pelaCooperativa, com donativos.»

Uquidação aié o dia 31. Grampos parachapéos bjlças, para todos os preços,trancelins, broche, Bvelas para cintos elas-ticos diversos, marrafas, creme simon,leques de g*ze e papel, preço de ba-lanço.--J. Agostinho Bezerra—Ruas : ImJperatriz n. 40 e Nova n. 10. Preço debalanço.

Para escriptorio Tinteiros finis-imos eordinários, copiadores,diário, razão,cai-xa, registro para lettra e saques, pastpse outros artigos, preço do balanço. —J,Agostinho Bezerra--Raas : Imperador'Imperatriz e Nova. Preço de balanço.

Distribuição aos pobresComo costuma fazer uma vez poranno, a humunilari-! sociedade de São

Vicente de Paulo distribuíra hoje aospobres diversas esmolns adquiridas porseus esforçados membros no commer^cio desta capitai.

Essas esmolas, que constam de va-rios artigos úteis, inclusive gêneros ali-mer.ticios. roupas etc, estào distribui-dosem 500 lotes, cuidadosamente acon-dicionados.

A distribuição terá logar ao meio-dia,na rua do Bom Jesus u. 62, aos pobresque aorespnt rem os cartões para essefim distribuídos.

A piedosa cerimonia S'rápelo exmo. bi--po sr. d. L-uiz.

presi iii?a

Firmados peior. srs. alferes ManoelMendes e João Cavalcanti, delegado eadministrador di meza de rendas domunicipio da Floresta, o dr. chefe depolicia recebsu hontem o teiegrammaseguinte :

«Acibamos apprehender contrabandoksrosene vindo estado Alagoas.»

Diixou o logar de delegado di raa-nicipio de P^nellas o aiferes de p)li-cia Vlirliniano de Birros Cirreia.

Para sub;tituit-o foi indicado o seucollegi João de Ar«ujo Nunes.

Foi exonerado, a pediio, di car_?odemediei hiJisU da Repart:çio ce.tnlda policia o dr. Severiaao Í-Yeire Fi-Nho.

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2MEMORAHDUM *->Jk T» ^F O

Domiimo, 8 áe janeiro N. 7

8 DE JANEIRO. Domingo. S. Lou-renço Justiniano, patnarcha de Veneza.

Diversões—Hoje -««. «taça-PoWheama pernambucano, espeetaca

lo de variedades etc.; .rfteaíro-Cfnema-He/whca

- á rua daImperatriz, fitas, serata artística do casalC

cííemí-Wé-sessões diurnas e noe-

^níLa-Rogal-funções á tarde e áDZ%ma-Paz, no largo **£«£» Afo-

no theatro Olympia Carmobazar de prendas no largo da uarmo

emOlidda; ;„_..!;,« Trezaretreta e püinaçao no jardim lrezo

dSno jardim da praça da Repu-

Recreio dançante ^da Sociedades de

dezembro, em sua séde-a praça MacielPinheiro n. 22,1.» andar.i ReuHiões — hoje :

da Associação commercial, a 1 norada tarde, em assembléa geral ordináriaífim?de assistir á leitura do relatório d.directoria actual, e proceder á eleiçãoda directoria futura, bem como de no-VVaTociÍdadefibea^ticente d. artistas .operários de Olinda ás S1 horas da.tardeem assembléa geral, para eleger a aire

ao meio-dia, para a eleição da directoTÍ\o

Atheneu litterario DemosthenesdeOlinda, em sessão ordinária, as 11 horasdo dia, no Lyceu d. artes e ofhcios ;

dHiiStoria da Cooperativa d.s func-cionarios publicos.para scienciadomp-Vimento So mez de dezembro ultimo.

Leilões -hoje : de moveis, etc. ás11 VI pelo agente Penna, na rna daUnião nPl! de moveisetc ao meio-dia,pelo agente Fragoso, rua dr. Nunes Ma-éhado n. 34 (Espinheiro).

Missas lunebres —amanha: ás 8ho-ras na matriz de Santo Antonio. porafma do dr Paulo José de Oliveira ; as\ 12, na matriz da Boa-Vista, por almade d. Lourença da Silva Ne res.

Vapores - a chegar hoje : FagundesVarella, do Rio e esc.;Malador, de Li ver-pooleêsc; SanNicolas, de Hamburgo eesc; Mossoró, de Santos e eso; Marahááa Bahia e esc ; Amazone, de BuenosATlahir?Sergipe,

para Santos e esc ;Camocim. para Manaus e esc; Pgrineus,para Porto Alegre e eso;

Varias :Horário das missas da capital, aos

domingos e dias santificados :1/2, convento da Penha. _1/2, Collegio salesiano e egreja do

C6r,™oàveBtos da Penha e S. Francisco.

1/2, Collegio salesiano e Paraizo.7, matriz da Boa-Vista, collegio de S.

José e egreja do Pilar. .._...-7 1/2, Collegios Prytaneu, Euchansti-co, S. Vicente (Estância) e palácio epis-COg'a

egrejas da Santa Cruz, Soledade,Madre de Deus, S. Pedro e convento daGloria.

8, conventa da Penha.81/4, Collegio Salesiano e Hospital

P°8ri/2,aecénceição dos Militares e Con-ceição da Congregação. .

9 matrizes de Santo Antonio, S. José,Corpo Santo, Afogadas, Graças e capellada Piedade.

10, coavento de S. Francisco.ll! matrizes da Boa-Vista c Corpo

Santo. . .. _ ,12, egreja do Espirito-Santo.= 0 thesouro do estado pagara ama-

nhã, 7." dia util a recebedor,a, juízo emonte-pio 2.° livro.

= Terminará no dia 11 do corrente oprazo para as entradas, sem multa, daschamadas 88 e 89 da serie A e 7 da serie B da previdente pernambucana.

=3 No escriptorio da Companhia trilhos urbanos do Recife a Olinda e Bebe-rib_, á rua da Aurora n, 83. está sendopago, das 11 horas da manhã, alda tar-de o 66 ° dividendo, á rszao de 10 %ao anno, relativo ao semestre de julho adezembro ultimo.

=¦= iiscofu Manoel Silveira - As aulasdessa escola de instrucção primaria,fund. da em 1906 e qae funceiona a ruada Intendencia n. 37, sob a direcção daprofessor:! titulada d. ManaElisia S 1-veira, reabrir-se ão amanha.

_ Áté o dis 12 do corrente serão rc-* cebidos no escriptorio da commissão

fiscal e administrativa d *s obras do por-to das 11 heras da manhã as 3 da tarda,propostas para o fornecimento üeobjectos «le expediente, ferragens, madeiras,lubrificantes, combustíveis etc.

= Mudou-se para a rua Direita n. 12,l.o andar, a escola chcreographica, dapraça Barão de Lucena n. 26.

= Mudaram os seus estabelecimentos:Caldas & C, Tabacaria cosmopolita),

para á rua do Bom Jesus n. 28;Companhia de seguros Amphitrite,

nara a rua M rq-tez de Olinda n. 14;Antoni. d'01iveira Bdudouiin, seu es-

cript irio de commissões, para a rua doBom J?sus n. 24. 1. * andar ;

o agente Fragoso, o seu escriptoriopara o largo do Corpo S-.nio n. 19, 1."andar;

Companhia Phenix pernambucana, es-cript >rio pira a rua Marquez de Olin-da n. 23 ;

J. Abrantes (mercearia) para a ruaMarquez da OI nda n. 48 ;

J. Pessoa de Qiieiroz(armazem de nim-deza. c perfumadas), para a rua do Imperador n 81 ;

Amorim, Gõrtz & C, (Un;ão fabril deóleos), para a rua do Brum n. 49, 1.»audar (sala da frente) ;

Typographia Mendes—para a rua dasLaranjeiras n. 16.

A Companhia de tecidos Paulista mudou os seus escriptorios para a rua doIoiperador n. 29.

J. \V. Medeiros & C , filial da LivrariaFr ncez-), pira o lirgo d_ Corpo o-nto

Dom de S «mpaio Ferraz, casi de vi-nhos, para ã rua do __?p*lo n. 24 ;

Just Basto & C., escriptorio de com-missões e agencias -para a rua do Apol-lo n. 24 1.° andar ;

4dolf Petersen & C., seu csinptoru*r t a rua do Apoilo n. 30;

¦ i <!e só

** Olhem, que pre-cioso lalisman lemesta moça para pòrem fuga a inoeie deque eslava ameaça-da ! Para tr.r/..' man-da ell:i ao terrívelinimigo, ino-ii-a-i-doa rinu-gein hol doProf. Di*. Mauch,i-ujos remédios ti-nh'am-1 e salvo avida ! 0 Prof. Dr.Mauch não cançade trabalhai* e pes-qui/. ir para o aper-fei--o;* meu to fio seusvstema ; elle espe-rã que não seramuito longe o dia

o seu « GUIA

Instituto Carneiro Leão^^Não equiparado ao Gymnasio

%5^T^; TELEPHONE 746 — Recife

se' morre por velhice ou por accidente. - Leiam oífM « £U1A)EV. an« se dá i_rati* em todas as boas pharmacias e diob^nasDA SAUDE» qne- se dá «rati . _. _

e se manda grátis pelos Depositários Geraes. . .- „O Itómedio do I>ror. Dv. Mauch para oh .g.ulo cura a

biliosidade, aictericia, a enxaqueca bihosa, as eólica* hepathicas eo euiorpocimeuto do figado. ó_.ii*s_i <Ie

O iie.ne.iio do Frof. Or. Mauch paia n Pi tea > <»eVeníre tem um poder curativo incontestável; tonifica o i°£s™°e regulariza as evacuações, evita os purgantes, cuja acção <^

perante 6 bem conhecida. n^4rtií»\ios é0 Keniedio do Proí Dr. Mauch para £f

»^J* ^'i^

um especifico soberano na cura prompta e radical deitodjs os resfriádos, bronchites, grippe, mfluenza, F0^uflZhí nTo nTre^tem um poder preventivo extraordinário para evitar que um resfriado se desenvolva em uma enfermidade mais ou menos

gjave.O Un«-ueiito do Prof. Dr. Mauch para Hemoi i boiaus6 insupera-"f nos seus effeitos rápidos e radicaes no tratam en ode tão incommoda doença. Alliviaimmediatamente a dor,picantee o ardor, cura a inílammaçao e faz desapparecer os tumorm. U^

precioso complemento do Unguento sao as Gottas »«W_í-hoidaes, pois, ao passo que aquelle se apphca ecura_localmente, estas actuam sobre o sangue e facilitam as evacuaçoe- •

Consultas grátis por carta são attendidas immediatamentepor um medico formado e da confiança do Prof. Dr. Mauch. Win-%r-se aos Depositários Geraes. 9tn00

9 Quasi todos os Remédios JTiauçh so custam z^uuu

A' VFTVHA em PERNAMBUCO: em todas as pharmacias; em PARAHYBA:PharmaSa Londres, em MACEIÓ': Y. Calmon & C, 10? rna do Com-mírc™ harmacia Loureiro, em todas as boas pharmacia e drogarias

do interior. ... _, m- j anDEPOSITÁRIOS—Silva Braga & C. Raa Marquez de Olinda bU.

Este estabelecimento, o unico não equiparado entre os muitos existentes nes-ta capital, reabrirá snas aulas em o dia 7 de janeiro próximo, acceitando alum-nos internos, semi-internos e ex-ternos.

O director continua animadíssimo com o methodo de ensino qne adopta,pois acaba de conquistar mais uma victoria em os exames a que ultimamente*sesubmetteram seus alumnos, em o Gymnasio Pernambucano, tendo obtido 68 ap-.rovacões? sendo 7 distinctas, 29 plenas e 32 simples resultado sufficiente parademonstrar o incontestável aproveitamento de sens collegiaes.

O estabelecimento continua a manter gratuitamente, por espaço de um anno,aualquer que seja a categoria do alumno, todo aquelle que tendo freqüentadoeste collegio, durante o mesmo espaço de tempo, for prejudicado em seus exa-mes, obrigando-se o director a publicar um mappa, em que fará contemplar osnomes dos alumnos e suas respectivas approvações, logo depois dos exames da

'* e<5°nsfi"tuto não exige contribuição a titulo de jóia e permitte que a familia do

alumno o faça trajar de accordo com os seus elementos pecuniários.Recife, 21 de dezembro de 1916.

O director,Pedro Augusto Carneiro Leão.so E' calvo quem quer

Perde os cabellos quem querTem barba falhada quem querTem caspa quem quer

T^Il

íLLEGIOEquiparado á Escola Normal

Matrículas para o curso normalde 15 de janeiro a 15 de fevereiro

REABERTURA GERAL DAS AULASa 20 cie janeiro

A.dmitte-se alumnas :INTERNAS,

SEMI-INTERNASe EXTERNAS

28-Rua do Conde da Boa-Vista-28

laz nascer mos eaMos; impede a sna pila, íaz¥SmJSíorte e sadia, e extinpe completamente a caspa e paesper paarsitas dos

eaMos, liarte e sobrancelhasE' 1 LOÇÀO PEFERIDA PEL1S MOÇàS

Wnvas curas»—Hovos -att^statí03Cartaxo sr. Adolpho Barboza da Silva, assistente de clinica odontologica da Faculda-

dC dC mm^pharmaceutico Francisco Gí/Toní-Tendo lido 4^%^SlsMllÍÍ^O

conhecidas da nossa sociedade relatande cur« obtidas com o SeaprepBwdo PILOGENIO,

fa?tTaSo°as\fconnhlcimSep^S desta § uso que lhe convier.-Rio, 19-4Vüd.-Adolpho Barbosa da Silva ,

Grande consumo em todo o paiz. Encontra-se nas boas pharmaciasdrogarias e perfumaria! da capital e do estado

Deposito geral: Drogaia Francisco Giííoni & C.RUA PRIMEIRO DE MARCO, 17- RIO DE JANEIRO

Deposito pi: Drogaria SiM, rna Marpe. de Olinda ns. 58 eBO, ReciíeRecebemos hontem o n. 2 anno VIII

da revista madrilena Modas g pasaíiem-pos, illüstrada, «guia para a confecçãode trajes de moda, ronpa branca e tra-balhos manuaes», tendo tambem secçõesde litteratura, artes, economia domesti-ca etc.

Este numero é para o^mez de feverei-ro próximo.Agradecemos a remessa do exemplaraLivraria catholica, ao pateo do Paraizon.2.

"'¦¦ Ú

5^D0MES77C4&Gallinhas Gansos -

sc livrào daPerus. etc.

A immunda bicharia que os apoquentacom o uso do

STRU I DOR

^^ RS. i$UU

magníficoe

infaliiveltambem

contra

MorissocasMoscasPiolhos

etc.

MosquitosPulgasPercevejos

etc.

1$000 a latinha na Drogaria Silva, 58, Rua Marquez Olinda 60

CADÁVER ENCOHTRADO

?íTv?í

Max Drechsler & C, esenptono decommissões e representações - para arua do Bom Jesus n. 20, 2.» and«r ;

Viuva João Agostinho, escriptorio decommissões, para a rua do Commer-cio n. 22 . ,

Leão & C, escriptorio de commissões,nara a rua do Bom Jesus n. 3. 10 ;

=E' director de semana na Caixa eco-nomica o dr. Antonio de A. Cunha.

= Durante este mez serão pagis naprefeitura os impostos <ie limpeza, solobaixo, casas fora doperfilamento.ralta Utjarapeito e corniiae agaas pluviaes na»r-analisadas, ou despejando sobre opasseio, porta aberta, aferição de pesos emedidas, trilhos cruzando ruas, etc, nasfreguezia do Rt-cife relativos ao primeirosemestre de 1911. ,

== A companhia Great Western estáconvidando os interessados a renovarematé o dia '5 deste mez o registro dos eodereços em código ou abreviatura.

_=Na repartição geral dos telegrapho--acham-se retidos os seguintes despachos »-¦.,-

Para : Fernandes & C.; João Mo-eiraJulio Bezerra; Ângelo; Mittool Pires :Paretocla e César.

= A repartição dos correios expc<*imalas hoje pelos paquetes :

Serqipe, parn Rio e escalas, recebendo : objectos para regi-trar te IU \U,impressos e cartas de porte simples ate11 1/2 ; idem de porte duplo até li h ,raAmarone.

para Bordeaux e eícab-srecebendo: objectos psra regislrar até »horas; impressos e cartas até tí horas.

NOTAS POLICIAES

Enviaram-nos cumprirnentos de f--s a>e bons aanos os negociantes srs. S -u*/.aReis & Mello, do Hio de J.neiro.

Agradecidos, retribuímos as fclk*ita69 s.

O dr. delegado do 2.° districto enviouhontem ao dr. juiz municipal da 3.a varaas diligencias policiaes proce ii ías con-tra os individuos Ricardo Bezerra daSilva e Manoel Ananias de Araujo, que,<>m lueta no districto da BcU Viagem, sef,-.rira-n reciprocunente.

Ura dos criminosos, o de nomo Ricar-do está detido na cadeia desta capital, ádisposição daquelle juiz.

X Quinta e sexta-feira uliira *s forami-ecoluidos à Casa de detenção 37 indi-viduos.

Nu mesmo dia foram postos em liber-dadr 3

X Está em tratamento na enferma-i ia da Casa de detenção o preso Jorge!a Silva Teixeira.

X O delegado de Bezerros visitou em*• deste mez a cadeia dalli, encoatraudo

9 dc-tenlos, dos qmes 1 sentenciado, 1.bsolvido « appellado, 4 seuttnciados e.ippdiados, l pronunciado e 2 indicia-lit-S.

Ac.om >anhou-o o promotor da co-marca.

X Pelo delegado de Bezerros foi pre-so quHita-f ira ullUna o li -rão de ca-vailos ("reuuino Alves da Silva.

E U detido na cadeia d.qiulla cida-¦ í *.

X No engenho Morim, situado no mu-nicipio de Barreiros em 31 do mez dedi zembro ultimo, o individuo PedroAntunio ferio com duas punualadas aoIrabalhailor Manoil L-iiz,

O criminoso foi prt.*>0.era flagrinte.Hontem o dc.-legu.i-.- unlli, sr. Alfredo

de Albuquerque, fez a devida c-jüimu-nicação ao chefe de policia,

Hontem, ás 9 e meia horas da manhã,a parda Joaquina Maria da Conceição,moradora em um casebre do engenhoBom Jesus do Ipiranga, districto de Aru-gados, ao passar por uma capoeira doalludido engenho observou que váriosurubus esvoaçavam nas proximidades.Procurou verificar o que era e ahi teveensejo de deparar com um cadáver emestado de putrefacção.

A referida mulher, que conduzia nmacabra afim de amarrar no cercado, im-raediamente foi ter ao quartel, ondecontou o que .ira ao subdelegado, ca-pitão Américo Campos.

Esta autoridade avisou então pelo te-lephone, ao delegado do l.« districtodr. Alfredo Machado, que para o localse dirigio em companhia do photogra-pho da Repartição central da policia, sr.Luiz Santiago.

Alli encontraram, de fact-, o corpo a.um homem, de cor acaboclada, representando ter 35 annos mais ou menos.Estava descalço e vestia calça e camisade brim de algodão listrado e blusa pre-ta, semelhante a dois soldados.

O cadáver apresentava varias entu-mescencias n*_s cost.s e esboça, que^es-tava bastante disforme. Tinha os olho-varados e a perna e o pó eiquerdos comidos dos urubus.

Photographado o local e o cadáverem differentes posições foi o mesmo removido para o necrotério por determinação do dr. delegado.

O morto, cuja identidade nao foi reconhecida, parece haver sido victima deum crime.

Sobre o c;<?o foi aberto ínquenu-,sendo hontem mesmo ouvidas variaspessoas.

Fiz annos hoje o sr. major Wano. iGomes de Oliveira, empregado no com-mercio desta praça.

A bordo do paquete Pura segue am ¦nhã para Manaus o nosso amigo ca-.i-(ão Misael Teixeira de Mello, que foialgans annos, negociante nesta praça.

O estimavel moço destina se ao AltoAcre, onde vai assumir o exercicio deescrivão da mesa de reudas cargo parao qual acaba de ser nomeado pelo go-veino federal.

Somos gratos ás suas despedidas clhe desejamos optima viagem.

O sr. Álvaro Bezerra de Mello e su :exma esposa, d. Arlhemisa Lopes deMello participaram-nos o nasciment"de suà íiltia Coriaa, a 4 do corrente, natravessa do Feitosa n. 62.

Ag adeemos a delicadeza da commo-nicação.

O Lloyd brazileiro offertou-nos u*nchromo f. lhinha para 1911 com felicitações de Natal e Anno B m.

-A Agencia jornalística pernarabucana remetteu-nos o n. 433 do Mulho.

Agradecidos.

O illustre dr. L*>dislá > do Pego, ng**n-te geral, nesta cidad -, da União Mutuopeil...pos iiars declarar yue o sortrií.annual daquela importante associaçãodando drz contos de prêmio, correrácom a loteria de Sào Paulo, »m<inha,dia 9.

C-.di

Escrevem-nos :«Festa de Nossa Senhora da Piedade.

Restauração de sua egreja na praia daPiedade (Prazeres).

fcstando já devidamente terminadasas obras da restauração deste, templocarmelitano, que pelos importantes me-Ihoramentos de decoração e pinturan'elle feitos, apresenta hoje bellissimo«specto, a tradicional festa de NossaSenhora da Piedade revi»tir-se-á demáxima imponência.

Hgje ás 5 horas da tarde, após a ben-ção da egreja, será hasteado o estandar-te precursor da magna solennidade,e emcontinuação terá começo o septenario,findando este acto com a benção do S.S.Sacramento.

No dia 15 do corrente m<*z. realisar-se-á a festa de Nossa Senhora da Pie-dade.

Uma piedosa commissão dn qual fa-/em parte os illustres cavalheiros coro-nel João jVieira da Cunha, desembarga-dor Paulino de Mello, professor João L»Do-nellas.Cãmara,'' se acha á testa damagna solennidade, e empenha todos os- sforços para que a festa deste anno ul-trapasse á dos annos anteriores. _

Por sua vez uma numerosa píciade dedisMnctas senhoritas se acha empenha-da era fazer realçar com seus harrao-niosus cânticos não só o septenario daVirgem d» Piedade como o dia da f stapara que se realisem com toda magnifi-cencia. , , .. .

A missa da festa entrará às 11 horasda manhã, tendo ás 7 a da communhãopara todos que para isto se h.-jam pie-Tiarndos.

Ao Evangelho pregará um religiosocarmelitano.

A's 5 horas da tarde terá lugar uraaladainha, e benção do S.S. Sacramento,com cujo acto se dará por finda a mi-mosa f-sta ds restauração d« e-jrr-ia.

No outro dia, porém segunda-feira 16,uma commissão de devotos do Spnhor15 .ni Jp-sns dos Navega ntes fará C lebraroutra pequena festa, que terá uma edifi-c:-m-õ'> conipativel com tão augusto as-sumpto.

Consta que os mon dores do lugar pre-param muitos festejos populaies paraestas festividades.»

O sr. Lourenço Gorars de Siqu-.ir**.valcaiiti e sua esposa d. Irac*c*--ia Cada Saboya ü Siqueira r>a<*ti«*,*ipar*aa)o nascimmtc- de seu fi'ho -José,

Grator. pela gentileza.

Hontem cheaaram-nos ás mãos car-toes de hôas festas e anno bom das se-guintes pessoas :*

tenente Elpidio da Costa ;tenente Antônio. Gonçalves Domingues.

Netlo <* familia; „dr. Julio d. Queiroz, de Timbaúba;o poeta Antônio de Lima Ribeiro.

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Sse«M*etíirÍKdajusliça--DespachGs<J,odr. governador do estado, no dia i docorrente :

Henriqu-! I.ivino de Almeida Cuoha--Io ieferido ao accordo i om a informa-Ç"a *-rarv-ez-» do Diário <'e Pernambucoe i.uiz Pereira de Oliveira Feria—Nestair.tii sulorisf» o pagam oW

M -r.t-.rl de S uz« L*ii* •- Autoriso lpagameuto em vbda tiap. mfyrroaç&es.

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W.7 Domingo, 8 de janeiroCoupons rernettidos hontem ao nos-

so escriptorio :Para o Instituto de protecção e assis-

tencia á infaneia : Altair Nogueira, 150,solennisando o anniversario de seu ir-mão Manuel da Silva Pacheco; PauloFrancisco de Souza, 270. por completarhoje cinco annos sua filhinha Doralice ;as senhoritas Hilda, Maria Octavia,Isaura, Graziella e Haydéa Bello, 450,commemorando o sexto anniversario damorta de seu irmão Aulo Hircio.

Para Nossa Senhora da Saúde : aspequenas Alipio. Amalia, Altina, Alber-tina e Maria, 100, regosijados pelo an-niversario de sua irmã Alice de GusmãoLima.

Para Santo Amaro das Salinas: Fran-cisco Xavier, 100, e a senhorita Carolinade Araujo, 75, por ser levada hoje á piabaptismal seu filhinho e sobrinho Mi-nervino ; Tiburcia, 50, pelo mesmo mo-tivo.

Para es pobres : Aido Pereira. 50, emregosijo do anniversario natalicio desua prima Hortencia Pires; Clion Pe-reira, 50, solennisando o anniTersarionatalicio de sua tia Joanna Pires nodia 9; Maria Luiza dos Santos, 70, rego-sijada com o anniTersario de seu ir-mão, sr. Jorge dos Santos.

Para a União typographica pernam-bucana: a senhorita Noemia Ferreirada Silva, 100, solennisando o 15.» anni-versario do consórcio de seu pae o sr.capitão João Ferreira da Silva; diver-sos amigos do mesmo sr. 100, pelo mes-mo motivo.

Para a confrario dc Santa Rita : d.Oroncia da Silva, 700, commemorandoo sexto anniversario do fallecimento desau esposo, sr. João M inricio da Silv*.

Para Nossa Senhora do Bom Parto :Lourival e Cordelia Borges, 450. feste-jando o anniversario de seu irmãosinhoNestor Borges Alves Filho.

Para as obras da igreja de Santa Ce-cuia: d. Maria dos Anjos de Assis, 60,por fazer annos koje seu sobrinho Ju-quinha.

Passageiros sahidos para o norte novapor nacional Olinda, no dia 6 do cor-rente: ., • "•: _

, _ . _Parahyba--2.» sargento Jose Falcão

de Moura Vasconcellos, Francisco Paesda Silva. José Augasto das Neves e sol-

-dado Antônio B. de Freitas.'Natal--Domingos Barros, Odilon Pi-menta, Carlos Gomes, Joaquim S. R.da Câmara e 2 pessôos de sua família.

Ceará—Prophiro Castro, José^Paren-te, Arnaldo Baptista, Thomaz M. Moi-rey, Jones Keer Boch, Francisco Soley,João Accioly Vasconcellos, Vicente deOliveira, Manoel da Costa Vasconcellos,Saturnino C. Vasconcellos, Manoel deBarros, Antônio Jacintho, João C. Silvae José Asfora. „ " -

Tuíoya — Dr. Ranl Lins, 2 filhos e 2pessoas de sua familia e Benedicto No-gueira.

Maranhão—Manoel Alves.Pará--Jovina Baptista dos Santos, dr.

lldefonso Accioly. Maria José de Jesus,João Francisco, Miguel Seraphim, LucasA. Evangelista. Manoel Seraphim, Pro-phiro dos Santos, Caetano José da Silva, sua mulher e 1 filho, Amerina L. Nu-nes e Antônio C, Accioly.

Manaáos—Alfredo Florencio da Silva.

Victima de febre, falleceu ante-hon-tem em S. Benedicto. no Porto da Ma-deira, a senhorita Elisa de Barros eSilva, filha do sr. José Henrique dcBarros e Silva.

A iaditosa joven, que apenas coutava23 annos de idade, era muito sympathi-sada não só pelos parentes como pelasdema-is pessoas de suas relações.

Foi sepultada no cemitério de SantoAmaro, tendo vindo o corpo, acorapa-nhado de muitas moças trajando bran-co, num trem especial. -

Apresentamos condolências à famíliada cxlinct.i.

Em sua residência, na ladeira do Li-vramento, Rio de Janeiro, falleceu an-te-hontem o conhecido e estimado ar-tista pernambucano sr. Manoel Pinhei-ro da Rocha, presidente da União dosfoguistas, daquella capital.

Contava 26 annos de idade, er* casa-do com a exma. sra. d. Adelia Rocha edeix-i nma filhinha de nsme Esther.

A delegcção, nesta capital, da Uniãodos foguistas, presidida pelo sr. Anto-nio Victorino dos Santos, recebeu tele-gramma noticiando o óbito e tomouluto por 8 dias.

Pez:nns á f-»n"'!~ do extineto.

Falleceu hontem, ás 3 horas da mndru-gada, c.t; sua residência, á rua da Sole-dade n. 37, a exma. sra. d. Felismina doNascimento Alves do Carmo, proL-sso-rajubilada.

Era viuva do sr. Liberato J sé doCarmo, contava 45 annos de idade ede.xi cinco filhos menores.

Pezames á familia da saudosa < xtin-cta. ^^^^_

Cemitério de Santo Amaro.-- Fo-ram sepultadas no cemitério puolieo deSanto Amaro, no dia 5 de- dezemüro, a-,seguintes pessoas :

Cândido José Correia Lima, Peruambuco, 50 annos, solteiro, Guino, Pt-ra tnbuco, 9 mezes ; Moysés Felippe dos Sant .s, Pernambuco, 6 *nnos ; Joann . Pau -lado Espirito Sinto, Pen-.aíiibueo, b9annos, solteira; Joam-r Con-tantmo dtOliveira, 22 annos, viuvo ; Antonia tran-cisct «ia Conceição, Pernambuco, 60 ao-nos, solteira ; Marianno José de Oliveira, Pernambuco. 45 annos, casado ; Peliciano R. da CoUa, Pernambuco, J3annos, solteiro ; João, Pernambuco, 2annos ; tres fetos, Pernambuco ; Luiz,Pernambuco, 2 horas; .Viana Aives daPaixão Pernambuco, 57 annos, viuva ;Manoel Vieira da Cunha, Pernambuco.17 dias ; José Ferreira do Nascimento,Pernambuco. 6 annos ; Pedro Machadode Oliv.-ira. Pernambuco, 1 anno; Ar-gentina M. Di is de Souza, Perna .«buco,5 annos; Manoel, Pernambuco, 8 dias.(19).

DIA 6

Sarpobe Barcellos, Rio de Janeiro, 50annos, casado ; Antônio Ribeiro Guima-rães, Pernambuco, 45 annos ; Militão,Pernambuco, 11 annos, solteiro ; Leo-poldbia Ferreira Campos, Pernambuco,19 annos, solt< iri= ; let.., masculino, Pt-- ' Silva, Per-

SanfAnna, Pernambuco, 22 annos ; An-tonio Francisco de Almeida, Pernambu-buco, 45 annos ; João Amaro, Pernam-buco, 26 annos ; Francisea Maria de Pau-la, Pernambuco, 90 annos, viuva ; Phi-lomeno, Pernambuco, 5 annos ; VicenteFerreira de Paula, Pernambuco, 36 an-nos, solteiro ; Antônio Ferreira Barbosa,Pernambuco, 33 annos, casado ; MariaMagdalena, Pernambuco, 20 annos, sol-teira ; Senhorinha M. da Conceição.Per-nambuco, 54 annos, solteira ; GracilianoDiogo da Costa, Pernambuco, 60 annos,casado. (16). dia 7

Humberto de Souza Barros, Pernam-buco, 9 mezes ; Julia Ferreira da Silva,Pernambuco, 24 annos, casada ; José T.da Silva, Pernambuco, 19 annos, soltei-ro; João Martinho Alves Xavier, Per-nambuco, 42 annos, viuvo ; Maria daConceição Torres, 18 annos, solteira ;Vicente Ferreira de SanfAnna, 32 annos,solteiro ; Oswaldo de Oliveira Fernan-des, Pernambuco, 6 mezes ; Guilhermi-no, Pernambuco, 50 annos ; Maria, Per-nambuco, 2 annos ; Manoel Pereira doNascimento, Pernambuco, 33 annos, ca-sado ; João Domingos, Pernambuco, 32annos, casado ; Alexandrina Maria daConceição, Pernambuco, 78 annos, sol-teira, Nilo Rodrigues de Miranda, Per-nambuco, 60 annos, casado ; Pio Mas-carenhas de Souza, Pernambuco, 38 an-nos ; Aloízio Rodrigues de Souza, Per-nambuco, 1 anno ; Maria José de Lima,Pernambuco, 3 annos. (16).

dia 8Hermelindo M. Gomes da Silva, Per-

nambuco ; Antonia Maria da Conceição,Pernambuco, 35 annos, solteira ; MariaC. de Albuqaer^ue, Pernambuco, 47 an-nos, solteira ; Isaura da Silva Machado,Pernambuco, 5 annos ; Amaro Martins,Pernambuco, 3 annos ; Marianna LuizaMachado, Pernambuco, 8 mezes; Olga daSilva Barros, Pernambuco, 3 annos ;Maria Nunes Cabral, Pernambuco, 4 dias;Manoel da Paixão Fernandes, Pernam-buco, 7 annos ; Joaquim Mathias da Sil-va, Pernambuco, 15 annos, solteiro ; Se-nhorinha Maria da Conceição, Pernam-buco, 40 annos ; Maria Collecta da An-nunciação, Pernambuco, 52 annos, sol-teira ; José Felix Gomes, Pernambuco,45annos, casado ; cadáver de mulher. Per-nambuco, 25 annos, Francisco Amaro,Pernambuco, 48 annos ; Manoel JoseReis, Pernambuco, 60 annos, casado;Manoel Victoriano Silva, 43 annos, ca-sado ; Joann* Maria da Conceição, 58annos, solteira ; João Francisco Lima,26«nnos, solteiro ; feto masculino. Per-nambuco ; João, Pernambuco, 7 mezes.(21).

DIA 9Dulce Alexandrina Alves Silva, Per-

nambuco. 7 annos ; Rosalina da Concei-ção Ramos, rernaubuco, 17 annos, ca-sada ; Francisea Coelho da Silva, Per-nambuco, 6 annos ; Luiz Vasconcellosdos Santos Leal, Pernambuco, 3mtzes .Teto masculino. Pernambuco ; Arystho-teles Ferreira de Oliveira, Pernambuco,17 mezes ; Maria Vieira da Cunha, Per-nambuco, 8 mezes ; Djamira Amara deMacedo, Pernambuco, 3 mezes ; Janua-rio Simão dos Santos, Pernambuco, 24annos, casado ; Joanna Maria da Concei-ção, Pernambuco, 9 annos ; SebastiãoPedro da Siiva, Pernambuco, 18 annos,solteiro ; Innocencia Maria da Concei-ção, Pernambuco, 24 annos, casada ;Celso de Andrade Freitas. Pernambuco,3 annos; Bellarmino B. Luiz, Portugal,i 2 annos, casado ; Francisea Silveira doMonte. Pernambuco, 30 annos, viuva,Manoel Gomes dos Santos, Pernambuco.35 annos, viuvo ; Francisco Ignacio daSilva, Pernambuco, 33 anãos, casado ;Antônio Luiz de Lyra, Pernambuco, 22annos, casado ; Lourenço da Silva Ne-ves, Pernambuco, 74 aaaos, solteiro(19).

DIA 10

Arthur Severino Botelho, Pernambu-co, 35 annos, cagado ; Jo>é Maria Li-ma, Pernambuco, 18 annos, solteiro;Maria Francelina da Conceição, Per-a*mbuco, 50 annos, solteira; HelenoCunha, Pernambuco, 25 annos, solteiro ;J..ão Ferreira, Alagôa», 26 annos, casa-do; .autonio José de Araujo, Pernam-buco, 54 annos, solteiro; José Alves,Pernambuco, 48 annos, solteiro ; P.droDantas Maciel, Ceará, 40 annos viuvo ;Antônio Ribeiro dos Santos, Pernambuco, quarenta e dois annos; 3 fetos,Pernambuco; José Alves Bispo, Per-nambuco, 2 annos e meio; Álvaro Ti-berio da Silva, Pernambuco, 4 annos;Francisco Solano Loues Lúcio, Peru m-buco, 41 ann.is. c -.sado ; Minervmo Cde Souza, Pernambuco, 23 annos, sol-leito; João Cassianò da Fonseca, Per-nambuco, 21 anuos, solteiro; PorlinoHilário da Costa, Pernambuco o an-nos (17).

dia 'l

Pernambuco, 25 annos ; Manoel Felicía-no de Carvalho, Pernambuco, 54 annos,casado (16).

dia 13Feliciano Correia de Lima, Pernam-

buco, 18 annos, solteiro ; José Cardosodos Santos, Pernambuco, 51 annos, ca-sado; Antônio José de Oliveira, Per-nambuco, 12 annos; Manoel Padro deMoraes, Pernambuco, 28 annos, casado ;Maria Raymunda Cordeiro, 30 annos,solteira; Maria Felismina,60 annos, ca-sada ; Maria José" da Costa, 46 annos,viuva ; Feto femino, Pernambuco ; La-dlslau Galdino de Borges, 6. annos, viu-vo ; Ernestino Henrique de Araujo, Per-nambuco, 14 annos; João Baptista daCosta, Pernambuco, 22 annos, solteiro ;João Francisco, Pernambuco, 20 annos,solteiro; Sebastião Barbosa, Pernam-buco, 20 annos, solteira ; Maria Bene-dieta dos Santos, 63 annos, solteira ; Ma-ria da Conceição, Pernambuco, 24 an-nos; José Roque da Silva, Pernambuco,10 mezes ; Maria, Pernambuco, 4 annos ;Maria do Carmo Oliveira, Pernambuco,4 mezes ; Antonia Mnria da Cruz, Per-nambuco, 57 annos, solteira; GlycariaAugusta dos Santos, Pernambuco, 80 an-nos; Thomé Carneiro de Oliveira, Per-nambuco, 50 annos, solteiro; AntônioAndrade de Freitas, 29 annos, solteiro ;Cadáver de homem, Pernambuco, 20 an-nos (22).

PUBLICAÇÕES SOLICITADASKH RBSPONSABli.!l>.SnK OP SOLIDARIEDADE

BBDACÇlo)DA

Salv. ! 8 e 9 de janeiro de 1911Hoje mais uma primavera da vida

brindou o Creador fazendo desabrocharmais uma flor no diadema de virgem danossa priminha a gentil senhorita , Hor-tencia Pires.

Amanhã fará o seu anniversario nata-licio a nossa amável tia Joann» Pires.Pedimos ao Ser Creador que oui ras da-tas iguaes se reproduzam sempre paraambas. ..'rrSSSS&

A' Zazá e titia nossos parabéns.Teuj primos e sobrinhos.

Plinio Pereira.Oito Pereira.CAion Pereira.

Salve, 8 de janeiroHoje que a abobada celeste acha-se

completamente cheia de paysagens encantadoras e o Creador derrama là dosparamos azues uma grande profuzao depétalas de rozas é porque completamais um anno de existência a sympathi-ca senhorita Lucinda Mendes Guima-rães ; e igualmente os passarinhos en-toam o seu canto harmonioso, num bei-lo conjuncto de notas para cumprimen-tar ao pae da bella anniversariante oillustre pratico da barra sr. EduardoMendes Guimarães.

Oãoj ed Ojuara Sorrab.

Salve, 8—1--1911Está em festas o lar do est'mado

negociante desta praça sr. Julião DiasÁlvaro, pela passagem hoje de seu an-niversario natalicio.

Por este motivo o felicitamos, bemcomo á sua digníssima e exma. esposa,que deve estar muito regosijada peladata de boje.

Salve!

Matriz do Corpo SantoEm attenção ao pnblico e ás irmanda-

des interessadas na desappropriação daegreja do Corpo Santo venho explicarmeu proceder como provedor da irraan-dade dos Passos.

Annnnciado o accordo feito entre oexm.. r. bispo, e a commissão fiscal dasobras do Porto sobre a desappropriaçãoda matriz do Corpo Santo, a irmandadedos Passos, em meza geral, em 25 de no-vembro, sob proposta de um irmãoprestimoso resolveu ofliciar á irmanda-de do S. Sacramento, pedindo uma reu-nião de todas as corporações erectas nareferida egreja, para deliberarem sobreo assumpto, sem obter nenhuma respos-ta do seu officio até hoje, e sem ella na-da podia resolver.

Em 22 on 23 de dezembro, procuradopelo dr. Henrique de Oliveira, e presen-te o meu amigo sr. Francisco J. J. Gal-vão, para assignar o accordo já feito, aisto me recusei pela 2.» vez, porquantonão tinha os necessários poderes quedependiam de uma meza geral, e entãocombinámos qne a irmandade do S. Sa-cramento faria nma sessão de mesa ge-ral para approvar o acto do seu juiz,que tinha já assignado o accordo da des-appropriação, dizendo eu n'esta ocea-sião, que nenhuma opposiçâo faria aodeliberado e que, mesmo não compare-ceria á sua mesa geral, porque desejavaunicamente que fossem cumpridas asformalidades legaes e respeitados oscompromissos das irmandades, por-quanto só as mesas geraes podiam au-tarisar a transmissão de bens e não osjuizes ou provedores individualmente,declarando mais que não faria questãoda quantia offerecida, embora a achassede pouca monta.

Até hoje ainda não foi concluido oajuste necessário para a transferenciada matriz, mas afinal tive o prazer dever que a irmandade do S. Sacramentoresolveu preencher as formalidades le-gaes, reunindo-se em meza geral paraapprovar o acto precipitadamente pra-tiçado pelo sen juiz, tanto assim que nareferida reunião foi apresentado porum irmão lettrado, uma proposta n'essesentido. ' ,

Estou satisfeito com minha conscien-cia, por Ur cumprido meu dever é pelavictoria do direito, nenhuma difficulda-de tenho creado nem crearsi á desap-propriação da matriz ; farei o que deci-dir a mesa geral da irmandade de qaesou provedor, de accordo com a lei ecom a calma e reflexão com que costu-mo agir.

Recife, 7 de janeiro de 1911.Barão de Casa forte.

AgradecimentoJosé de Souza Leão P. Vianna, sut

mulher e filhos penhorados agradecemaos bons parentes e amigos que lhes en-viaram pezames, pelo fallecinkento doseu sempre lembrado pae, sogro- e avôBarão da Soledade.

Recife, 7 de janeiro de 1911.

ParticipaçãoJoão Bispo Barretto e Francellina lái-

te de Lima Barretto participam o nasci-mento de seus filhos WOLSTANO oJOSE'.

Recife, 7 de janeiro de 1911.

Aos srs. fumantesFumai de preferencia os cigarros «NA~

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Mar a E. de B ..to, Pernambuco, 25ann os, casada ; João Olympio M. dode Farias, Pernambuco, 65 annos, c.«ndo • Marin José Kodrigues dos Santos,Pernambuco, 20 mezes; Antoui., Fran-cisco Dantas, Pernambuco, 6 anno*; Ma-ria do Carmo. 22 annos, casada ; (Jen -rosa Maria da Conceição, 30 annos, solteira; Maria Au.usta, 15 anaios, solteira ; Antonia Mari* da Conceição, Pernimbuco, 40 annos, soUe.ra; Ca laverde homem, Pernambuc ¦, 30 annos; Al1'rerio Luiso. Hernambiu-n, 14 >nno- ;Feto masculino, Pernambuco ; José <t«Oliveira, "prnaiiltui'", 6 anno-; M-«iLLobo de' Hallamu, Pernambuco, 2 horas ; Carlos Fernandes Bdienot, Peruambuco, 67 annos, soltviro ; Eust^quelin.de Sou^a PrrHra, Rio G. Noitj, 48 aunos, casudo (.15).

dia 12Paula de Almeida Amazonas, Pernam-

buco, 2t anuos. solteiro ; aM >noel José daSilva! Pernambuco, 35 anãos, viuvo ;Martinho de Souz3, Pernambuco, 40 an„„s solteiro : Maria Virfiolma P. Luz,Pernambuco, 84 annos. solteir» ; Joãoda Silva Pessoa, Pernambuco. 90 ann >s,viuvo ; Raymundo do Carmo Lim», PernaTjbúcr. 40 annos soit-iro ; Pedro de\l-ant^ra e Silva, Pernambuco, 25 an-nos solteiro; M .ria Leopoldina dc Sou-z,

'Pernambuco, 30 annos, solteira;F.>'rlunat i Clara de Menezes, Pernambuc„ 45 annos, casado ; Vareiimo AtbuauVrque, Pernambuco 67 annos, casado- Othilia Pinheiro de Carvalho, Perna-nbuco, 22 annos, solteira ; GenuínaMaria da Conceição, Pernambuco, 2 annos- João Ramo-, 22 annos, viuv.j ;Francisco Correia da Silv*, 23 apnos.viuvo ; Josepha Maria da Conceição, 20

DA FESTA DA CONCEIÇÃO DOS MILA-GRES, DA FREGÜEÉIA DE MARAN-GDAPE, MUNICÍPIO DE OLINDA. AREALISA.R-SE E.M 8 DO CORRENTE.

VésperaAo meio dia, uma salva acompanhada

de girandoias de fogos annuuciará aosfieis devotos que é chegada a vésperada festa da padroeira da povoação. A's3 horas do mesmo dia repetição.

A*s 5 horas da tarde será a benção so-lenne do novo sino. A's 6 horas o has-teameoto da bandeira que antes per-correrá as ruas da povoação; ao termi-nar entrará a véspera solenne

Dia

A's 4 horas da manhã será rezada umamissa em intenção de todos aquelles queconcorreram com seus, obulos para areferida festa; ás 11 horas do dia ejitra-rá a missa solenne Ârnominada "San-

tissima Trindade". Subirá á irilnna sa-_r»da um dos pregai.orus muito conhecidos nesta cidade.

A tarde sahirá a procissão com omesmo itinerário da b n-l< tra a.> reco-lher entrará o "Te D um" :li-noininado"Espirilo-Santo"; haverá s rmão pelomesmo prcgidor. Ao terminar será nasteada a bandeira e entregue á nova juiza do aono vindouro.

Of(ici*ra em todo* os acios o vigárioda freguezia.

O templo achar-se á ornam ratado eillum nado interna e > xlernatii. nt-, es-tn io c.nfiado ao hábil aitist. JoséJ.op s Ia ' ilva.

A orchestra r«-tá confi .d* a .1 versos¦ niidorcs. Além de diversos diverti-:iie.>'o-. term nar* f sia c.iin uu li-.ido1" g . I.- artíticio. prepiraJo »para est • lim.

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.ipricho

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Associação CoüisuercialE' hoje a cl< içãò e é p.eciso

que os srs. membros pensemera que mãos vão cahir osdestinos aVessa benomerita As-sociaçío.

N io necessitamos de pavõesesim de gcule que trabalhe.

Haja em vista o tristo estadoem que estav.i a Associaçãoao tomar posse a actual dire-ctoria.

Tendo-se concluido a descarga para a•\ifandega das mercadorias vindas pelovanor inglez CÍÍERONE1, entrado em'.23 de dezembro, avisamos aos interessa-dos que só acceitamos quaesquer recla-inações que nos forem enviadas por es-cripto e dentro do prazo de 3 dias, aoontar da data deste aviso.

Recife, 7 de ianeiro de 1911.P.p. Wilson Sons & C. Ltd.

H. C. Holder.Encarregado da descarga.

AGRAÜÉCÍMÉNTOA baroneza da Soledade na imposúbi-

üdade de dirigir-se a cada uma das pes-sois que lhe enviaram pezames pelo falle-cimento de seu prezado esposo, o Rarãode Soledade, pede desculpas e confessa-se . enhoradissima por todas as manifes-t.içõ-.s recebidas.

Guarda-livros ajudantePrecisa se de um habilitado

en partidas dobradas, caleu-los e correspondência em fran-cez.

Cartas a esta redacção comas iniciaes W. S.

AGRADÊCÍMEHTOA baroneza de Souzi Leão agradece a

todas as pessoas que lhe enviaram con-dolencias pelo fallecimento de seu gen-ro o Barão da Soledade, sentindo naopoder se dirigir a cada uma de per si,do que pede desculpa^

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4 ~°&*l^ Domingo, 8 de janeiro Ií. 7

Tabacaria CosmopolitaCALDAS & C." avisam aos seus

estimaveis amigos e freguezes que,devido ás demolições, mudaram oseu estabelecimento TABACARIACOSMOPOLITA, da travessa daLingueta para a rua do Bom Jesusn. 28, onde continuam com o seuoptimo sortimento de artigos parafumantes e de perfumarias.

AvisoDomingos de Sampaio Fer-

raz communiea ao publico eao commercio que mudou asede da Companhia íris eagencias de vapores para a ruado Apollo n. 24.

José Joaquim Pereira do RegoAntonia ü. Pereira do Rego, Reginald0

V. Pereira do Rego, dr. Dyllermando dede Souza e sua mulher, Fraucisco Mar-ciano Pereira do Rego e sua mulher»José Marianno Pereira do Rego e snamulher, Joaquim Pereira do Rego e suafamilia, dr. Rellerophonle Chaves e suamulher, dr. Eurico Chaves e sua mulher,Vicente Pereira do Rego e sua mulher,Mauoel Sosthenes Cavalcante e sna mu-lher, Jael de Barros Wanderley, ManoelValença e sua mulher ainda profunda-mente magoados com a morte de sen es-poso, pae, irmão, tio e scgro JOSÉ'JOAQUIM PEREIRA DO REGO, agrade-cera penhorados a todos aquelles que olevaram á sua ultima morada e de novoconvidam a todos os parentes e amigospara assistirem ás missas que maudamcelebrar pelo seu eterno descanço nacapella da Torre, pelas 8 horas da ma-nhã e no convento de São Francisco,pelas 7 e meia horas, do dia 12 do cor-rente, sétimo dia de seu fallecimento,pelo que se confessam antecipadamenteagradecidos.

AVISOSilva Guima-

rães & C. parti-cipam que muda-ram o seu escri-ptorio e arma-zem de xarquepara a rua doApollo n. 44.

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recentes cia electricidade, cm cirurgia eproíbe*!., dentaria, realisados nos Esta-dos Ua..'os da America do Norte, acabode Ènofilar, -obedecendo ao systema ame-ricano.uraa completa installação electrl-ca (única no gênero aesta capital) a qua!me permitte executar os diversos traba-lhos '-li minha profissão, ;aor meio deapparelhos electricos.

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companhia a Reserva Estatutária, o Fun-do de Integração e a especial para con-cessão gratuita do sétimo anno dos se-guros terrestres não interrompidos e nãosinistrados.

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*C.)VICB-PRKSIDENTE

Francisco Augusto Pacheco (Director-ge-rente doBanco do Recife).

li. SECRETARIOÁlvaro Pinto Alves (Pinto Alves & C.)

2.' SECRETARIO¦A. B. da Rosa Borges (Rosa Borges & C.)

CONCELHO FISCALEduardo cima Castro (Moreira, Lima &CHermenegüdo da Silva Logo (H. da Silva

Loyo & *-<.)Epaminondas Lins Caldas.

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Dr. Alfredo de Medeiros -- Medicodo serviço interno do dispensario Octa-vio de Freitas e chefe da Polyclinica dohospital Pedro II. Especialidades: Sy-pbilis; moléstias dos pulmões, estorna-go e intestinos. Consultório, rua Largado Rosário n. 28, 1.° andar. Consultas de1 hora ás 3 da tarde. Residência, ruaGervasio Pires n. 28. Chamados a qaal-quer hora.

Dr. Alfredo Gaspar- -Gynecologista,parteiro, tambem se dedica ao trata-mento das moléstias de crianças e dasvias urinarias. O seu preparo nas opera-ções da mais alta cirurgia tem sido feitonos principaes hospitaes e casas de saú-ds do Brazil, Vienna, Paris, Berlim eLondres. Dispõe de aperfeiçoado e vas-to material cirúrgico e de esterilisaçao,indispensáveis complementos para amaior garantia de exito feliz na praticadas referidas operações. Consultório eresidência: rua da Imperatriz n. 71—1.°andar. Consultas: de meio dia és 2 ho-ras da tarde. Chamados por escripto aqualquer hors.

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Df. BaBd8Íra_Filho--te]erf:cd0apma:lernidade do hospital Pedro II. Dedi-cr.-se a partos e moléstias de senhoras.Consultório : praça da Independêncian. 16. Consultas de 2 ás 4 da tarde. Re-silencia, rua da Intendenc*a n. 9. Cha-mad'os a qualquer hora. Telephone, 590.

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Dr. Cartaxo Dantas— medico, ope-rador e parteiro. Especialista em mo-iestias dé senhoras , crianças, garganta,uariz, ouvidos, e occnpa-se das viasurinarias. Com muitos annos de clini-cas e corp, pratica e estudos destas espe-cialidades durante mais de um annonosbospH3çs de Paris, nas clinicas dos pro-fessores Bar, Poz/.i, Comby, Hutinel,Kiimissoa, Lermoyez e Leguea. Dis-poe ae apparelhos clínicos e modernoarsenal cirúrgico. Faz exames micros-copicos e analyse de urinas. Consulto-rio e residência : rua Paulino Câmara;'Ca:ui>aa do Carmo) n. 8,l.o andar. Con-suita.s co i as i> da tarde. Grátis :is se-«horas e cr.a.aças pobres de 3 ás 3 1/2,as segundas, ju>:.rlas e sextas.Yhamadosa qualquer hora.

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Dr. Francisco Clementino.-- Me*dico do hospital Pedro II. Especialidades:syphilis, moléstias do pulmão e eoraçãosConsultório, rua Larga do Rosário n. 28,i.u andar. Consultas de 1 ás 4 horas dal^rde. Residência rua da Aurora n. 1,l,« andar. Acceita cbamados a qualquerhora.

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Dr. Sabino Pinho — Medico-ho-moeopatha, especialista em moles-tia de crianças Director, fundador doInstituto de protecçao e assistência áinfância e do Recanto homceooatliico;medico homoeopatha destes estabeleci-mentos : da Liga marítima, da Escola deaprendizes marinheiros e capiíão-me-dico do Tiro Pernambucano. Trata pelahomoeopathia e com muita vantagem,todas as moléstias que possam ser tra-tadas pela allopathia ou por outro qual-quer systema. Consultas ; de 1 ás 3 datarde, na Pharmacia do dr. Sabino, ruado Imperador n. 48 ; as consultas ;f.o pa-gas na oceasião. Residência rna da In-tendência n. 65; chamados por escripto.

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Dr Vieira da Cunha Filho medi-co operador e parteiro adjunei-. <Ja sec-ção de operaçõese gynecologiari.-! hospi-taiPedrolI. Dedica-se especia rente aoestudo de moléstias das senhoras. Re-sidencia : rua do Progresso n. S Con-sultorio praça da Independer.;.- ai n. 12,l.o andar, ' Consultas : de 1 á da 'ar-de no consultório.