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Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXI

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Page 1: Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXI

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do estudante Núm. XXI - ANO II

2ª quinzena - Junho/2013

Folhetim do estudante é uma

publicação de cunho cultural e

educacional com artigos e textos

de Professores, alunos, membros

da comunidade da “E. E. Miguel

Maluhy” e de pensadores

humanistas.

Acesse o BLOG do folhetim http://folhetimdoestudante.blogspot.com.br

Sugestões e textos para:

[email protected]

Resenhas... pág. 2

Literatura, lançamento da

quinzena... pág.3

Notícias do Arraial... pág. 5

O Grande Irmão está

de olho em você.

O presidente dos EUA,

Barack Obama, envolveu-se em

escândalo de espionagem de

milhões de e-mails e telefonemas

relativos ao país, mas não restritos

ao mesmo. As medidas foram

associadas ao escândalo de

Watergate, que acarretou a

"queda" do então presidente

Richard Nixon.

As pesquisas feitas por

diversos jornais norte americanos

alegam que existiria um programa

de espionagem eletrônica da NSA

(Agência de Segurança Nacional

dos EUA), o qual teria acesso

rotineiro aos servidores centrais

do Facebook, do Google e da

Apple, além de ter monitorado

milhões de usuários de telefonia

da Verizon.

O presidente Obama não

negou as acusações e, segundo a

Reuters, defendeu as ações,

alegando que os programas são

controlados, moderados e

necessários para impedir ações

terroristas, protegendo a

população americana.

O programa de caráter

secreto, intitulado PRISM,

permite, segundo o jornal 247,

que a NSA "monitore os

históricos da web e de internet de

usuários e obtenha e-mails, fotos,

vídeos, bate-papos, arquivos,

conversas de programas como o

Skype e detalhes de redes

sociais".

O jornal "The Guardian"

afirma que estariam sujeitos à

violação de privacidade usuários

de todo o Mundo, inclusive do

Brasil: "quaisquer clientes das

companhias que vivem fora dos

Estados Unidos ou norte-

americanos cujas comunicações

incluem pessoas fora dos Estados

Unidos".

Em 1949 o jornalista

britânico George Orwell publicou

um livro, 1984, denunciando as

mazelas do totalitarismo. A obra

se tornou um dos mais influentes

romances do século 20. De modo

profético, Orwell abordou temas

relevantes como a quebra da

privacidade. O mais sinistro

personagem ou entidade do livro,

denominado "grande irmão" ou

"Big Brother" é o líder máximo.

Cartazes espalhados pelas ruas

mostram a figura bisonha da

autoridade suprema e o slogan: "O

Grande Irmão está de olho em

você". E está mesmo,

literalmente, graças às "teletelas".

Espalhadas nos lugares públicos e

nos recantos mais íntimos dos

lares, elas são uma espécie de

televisor capaz de monitorar,

gravar e espionar a população,

como um espelho duplo. A

intimidade era tão devassada ali

quanto na casa do Projac que

sediou a última edição do Big

Brother Brasil. Em 1999, quando

a produtora holandesa Endemol

batizou seu reality show (formato

que chegou à TV nos anos 1970),

de Big Brother, o mais sinistro

personagem, ou melhor, entidade

do livro. O pai da ideia, John de

Mol, nega de pés juntos a

inspiração, mas há outras

associações possíveis além do

nome do programa. Será que

estamos confinados num grande

programa de tv, sendo assistido

por toda a alta elite. Assim como

o famoso show de Truman?

Cuidado: o grande irmão está de

olho em você.

Luiz Henrique – Ex-aluno do

Maluhy, turma 2012

Folhetim

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do estudante ano II junho/2013

OPINIÃO

VIVÊNCIAS DE ALUNOS

DO MALUHY NA

BIBLIOTECA PÚBLICA

MARCOS REY

A educação pública em geral,

tem atuado no sentido oposto ao que

agrupamentos e comunidades da periferia

têm realizado pelo desenvolvimento da

autonomia da escrita, do gosto pela leitura

e pelo desenvolvimento do pensamento

autônomo e independente. O contingente

de jovens da E. E. Com. Miguel Maluhy,

acolhe alunos oriundos de duas

comunidades com vivência em áreas

livres, ou seja, destituídas de quase tudo

que essencialmente uma criança e um

jovem necessitam, para confiar na escola e

conseguir, a partir disso, confiar em seus

professores e depois disso tudo, ainda

desenvolver uma confiança em si mesmo.

Esses alunos das comunidades da Viela da

Paz e Rebouças têm direito a desenvolver

uma experiência intima com o

equipamento público, no caso, a

biblioteca, como um ambiente de

liberdade, silêncio e descobertas.

O ambiente de uma biblioteca

pode realizar um papel fundamental na

saúde e no equilíbrio das pessoas em uma

cidade agressiva e materialista. Quando

moramos em ambientes pequenos e

desconfortáveis e sem qualquer

possibilidade de silêncio, vamos

acostumando-nos com essa desumanidade

que vai naturalizando outras

desumanidades, assim percebo que visitar

uma biblioteca é sim, como afirma

Borges, estar em uma espécie de Paraíso.

Portanto visitas contínuas à

Biblioteca Marcos Rey, localizada na rua

Anacê nº 92, Jd. Umarizal, a duas quadras

da escola, são importantes para essa

descoberta. Esses alunos podem fazer o

trajeto a pé. Além da visita nossos alunos

podem participar de um sarau, organizado

pela comunidade de poetas do SARAU

DO BINHO, sempre na última sexta-feira

de cada mês. É a oportunidade de

participarem autonomamente de um sarau

e descobrirem que existem sim

alternativas qualificadas para o seu

convívio fraterno, alegre e comunitário

pelo território sensível do coração. A

cavalaria andante do Sarau do Binho

qualifica intensamente os elos com a

poesia e a literatura desenvolvida por

jovens da periferia, que com todas as

dificuldades do mundo tem escrito e

refletido como os mesmos afirmam em

suas quebradas. Há muito tempo a escola

está no caminho oposto ao da fruição, do

prazer de aprender e da alegria de

perceber a felicidade de estar no ambiente

de uma biblioteca pública, esclareço que

como é de conhecimento da maioria,

moradores em áreas livres em nossa

cidade, não possuem o direito de retirar

livros, pois não possuem endereços. O

direito a literatura está no mesmo direito

ao pão, ao transporte, a moradia.

Biblioteca Marcos Rey

Rua Anacê, 92 Jd. Umarizal

Prof. Rubens – Geografia

RESENHAS

Clarice Lispector nas estrelas

Clarice Lispector provou ser

uma grande escritora brasileira (ou

ucraniana?). Podemos ver desde seu

primeiro romance, Perto do Coração

Selvagem (1943), que a autora utiliza-se

da introspecção para dar vida aos seus

personagens.

Em A Hora da Estrela, seu

romance mais famoso, Lispector

aprofunda-se na vida de não uma, mas

duas personagens principais, utilizando-se

do discurso regional, emocional e até

mesmo poético. Trata muito calmamente,

mas, ao mesmo tempo com urgência, o

modo de pensar sobre a vida.

A história nos é contada por

Rodrigo S. M., um narrador fictício. Nela,

Macabéa, datilógrafa, sai do sertão do

Nordeste brasileiro para encontrar

emprego no Rio de Janeiro. Ela vive de

um modo simples, achando que a vida "é

assim porque deve ser". Chega a não

estranhar quando sua colega de trabalho

"rouba" seu "namorado". Quando

finalmente entende o real sentido da vida,

saindo do apartamento de uma

cartomante, é atropelada e morta.

A obra e o modo de escrever de

Clarice Lispector nos faz ter compaixão

por Macabéa. Talvez fosse essa a intenção

da autora, já que ela deixa clara a

ingenuidade da nordestina durante todas

as páginas do pequeno livro. Um dos

exemplos é quando ela e seu namorado

Olímpico visitam o zoológico. Macabéa

fica tão assustada diante de um

rinoceronte (que está tão distante e não

pode causar-lhe nenhum mal), que acaba

molhando as calças.

A autora nos faz refletir sobre o

modo como os nordestinos são tratados ao

tentar a sorte na cidade grande. A

descrição do sertão sofrido, da educação

rala e da religiosidade nos permite olhar

diferentemente a cena que persiste até

hoje no Brasil. Quando Macabéa sai de

sua tão querida casa em Alagoas para

arrumar emprego no Rio, vemos que sua

mente ainda está com seus conterrâneos.

Tanto que, ao ouvir um galo cantar,

lembra com saudades de sua infância,

mesmo que seca e vazia.

Apenas o final deixa a desejar,

nos dando a ideia de que Clarice Lispector

tentou dar um fim a Macabéa de um modo

não-consistente e insatisfatório até mesmo

para ela. Ao sair do apartamento da

cartomante, a "estrela" da história é

atropelada, ironicamente pelo futuro que

Carlota lhe havia previsto: um estrangeiro

bonito e rico. Era de se esperar que

Macabéa finalmente "acordasse para a

vida" e vivesse feliz, mas, contrariando o

previsível, Lispector entrou em zona de

risco e não se deu muito bem. O mesmo

serve para os devaneios excessivos do

narrador Rodrigo.

De resto, A Hora da

Estrela mostrou-se um clássico da

literatura brasileira deixado no tempo por

uma escritora sem medo e cheia de

espontaneidade. Uma surpresa para todos

que esperavam linguagens antigas e mais

elaboradas, além de contar uma história

simples e arrebatadora.

A Hora da Estrela – 87 páginas

Editora Rocco, 1977

Igor Godinho Lino - 3ºA

folhetim

Page 3: Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXI

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do estudante ano II junho/2013

EXTRA

Estudantes de escolas públicas

que têm entre 12 a 17 anos e

gostam de escrever podem

participar do Concurso literário

“Pode pá que é nóis que tá”, que

vai dar mais de R$ 2.000,00 em

prêmios para os primeiros

colocados.

As inscrições começam na

segunda, 27 de maio, e ficam

abertas até 31 de julho. Sessenta

textos serão selecionados para

integrar a antologia literária

“Pode pá que é nóis que tá –

volume II” e os autores dos seis

melhores textos receberão

prêmios em dinheiro e um kit

cultural.

Os participantes devem ser

moradores da cidade de São

Paulo e podem enviar textos em

prosa ou poesia com temática

livre.

O regulamento completo está na

fan page da Edições Um Por

Todos e no site doSarau dos

Mesquiteiros, que realiza o

concurso em parceria com o

coletivo Mundo em Foco e com

apoio de outros grupos culturais

da periferia.

Em caso de dúvidas, o

participante deve enviar e-mail

para: [email protected].

Vamos lá jovens estudantes,

participem !!!!!

literatura

Lançamento da Quinzena

Futebol & relação de consumo trata

da relação jurídica travada entre

entidades desportivas de organização

e prática do futebol profissional,

torcedores e demais indivíduos ou

coletividades que intervêm nessa

relação.

A primeira parte é dedicada à

contextualização do tema a partir de

breve panorama histórico e social do

futebol. O autor tece uma exposição

crítica das contradições do

desenvolvimento institucional da

organização desportiva brasileira,

desde a primeira regulamentação legal

do sistema desportivo nacional (1941)

até o advento do Estatuto de Defesa

do Torcedor (EDT, 2003).

A segunda parte descreve as

principais características do Direito

do Consumidor e os conceitos de

vulnerabilidade do consumidor,

responsabilidade objetiva do

fornecedor e os elementos da relação

de consumo (fornecedor, consumidor,

produto ou serviço).

Por fim, o autor define a chamada

relação de consumo do futebol.

Identifica e analisa seus elementos

peculiares no contexto de hipóteses e

fatos nos quais há incidência das

normas do Código de Defesa do

Consumidor, combinadas ou não com

o Estatuto de Defesa do Torcedor ou

Lei Pelé, demonstrando os

instrumentos normativos disponíveis

para a proteção e defesa de direitos

individuais, coletivos e difusos dos

torcedores e de coletividades de

pessoas afetadas, direta ou

indiretamente, pela relação de

consumo do futebol.

Sobre o autor:

Antonio Rodrigues do Nascimento é

especialista em Direito das Relações

de Consumo pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo

(PUC-SP) e Direito do Consumidor e

Processos Coletivos pela Escola

Superior de Advocacia da Ordem dos

Advogados do Brasil (ESA-OAB/SP).

É professor do Curso de Direito das

Faculdades Metropolitanas Unidas

(FMU), advogado e consultor em

Direito Público, com foco em Direito

Administrativo. Foi coordenador do

Procon de Ribeirão Pires - SP (1998-

2000)

folhetim

Page 4: Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXI

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do estudante ano II junho/2013

to talk

FALSOS COGNATOS

Fabric, Cafeteria and Adept

FABRIC

O substantivo fabric é um

sinônimo de cloth (pano) e

portanto está muito longe de

significar “fábrica”. Fabric é uma

palavra normalmente empregada

como significado de “tecido”,

“pano” ou “fazenda”

(material). Dois termos relativos a

esse substantivo são: fabric

softener (EUA) e fabric

conditioner(Inglaterra), que

significam “amaciante de

roupas”.

What kind of fabric do you like the

most in clothes? - Que tipo de

tecido você gosta mais em roupas?

Como dizer“fábrica”?: Factory

ou plant.

They shut down the plant for two

hours every week for maintenance.

- Eles param a fábrica por duas

horas todas as semanas para fazer

manutenção.

Jake works on the night shift of a

car factory. - Jake trabalha no turno

da noite de uma montadora de

automóveis.

CAFETERIA

Muitas escolas e empresas

possuem cafeteria, ou seja,

“refeitório; bandejão”. Numa

cafeteria, não há grandes

mordomias, portanto não espere

encontrar garçons. Ali, as pessoas

são responsáveis por servirem-se e

levarem suas bandejas até a mesa.

Tim has lunch at the college

cafeteria every day. - Tim almoça

no refeitório da faculdade todos os

dias.

Como dizer“cafeteria”?: Café;

coffee shop; coffee bar

(Inglaterra).

I had a cappuccino at that coffee

shop. - Tomei um cappuccino

naquela cafeteria.

ADEPT

Em inglês, esse adjetivo é

sinônimo de expert, ou seja,

significa “perito”; “especialista”;

“conhecedor”; “habilidoso”;

“hábil”. Veja o exemplo:

After a few weeks working in the

customer support department,

Nancy became adept at dealing

with disgruntled customers. -

Depois de algumas semanas

trabalhando no departamento de

atendimento ao cliente, Nancy

tornou-se especialista em lidar com

clientes insatisfeitos.

Como dizer “adepto”?: Pode-se

empregar o substantivo follower.

New trends in fashion design have

attracted followers all over the

world. - As novas tendências da

moda têm atraído adeptos no

mundo todo.

www.institutoorange.blogspot.com

ação Campanhas e Solidariedade

Campanha TÀ LIMPO

A Escola Miguel Maluhy criou um

ponto de coleta de óleo de cozinha

usado para reciclagem em parceria

com a empresa RE-CICLE. Os

alunos que disponham desse item

para descarte devem trazer o

resíduo engarrafado em PET e

depositá-lo em local sinalizado

próximo a sala dos professores no

primeiro pavimento. Essa ação de

prestação de serviço e

conscientização para uma atitude

sustentável vai prosseguir até o

final de 2013 na escola.

Doe um Agasalho

A partir do próximo dia 03 de junho a

escola estará recebendo doações de

agasalhos, roupas e cobertores usados,

em bom estado, para ajudar, em

parceria com a Organização Anjos da

Noite, àqueles que necessitam desses

pequenos recursos para suportar esse

período de inverno. A campanha se

estende até o final do mês de junho,

momento no qual pretendemos, junto

com alunos, fazer a entrega dos itens

coletados.

folhetim

Page 5: Folhetim do Estudante - Ano II - Núm. XXI

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do estudante ano II junho/2013

POÉTICAS

O Guardião dos livros

Aí estão os jardins, os templos e a

justificação dos templos

A exata música e as exatas palavras,

Sessenta e quatro hexagramas,

Os ritos que são a única sabedoria

Que outorga o Firmamento aos

homens,

O decoro daquele imperador

Cuja serenidade foi refletida pelo

mundo, seu espelho,

De sorte que os campos davam seus

frutos

E as torrentes respeitavam suas

margens,

O unicórnio ferido que regressa

para marcar o fim,

As secretas leis eternas,

O concerto do orbe;

Essas coisas ou sua memória estão

nos livros

Que custodio na torre.

Os tártaros vieram do Norte

Em crinados potros pequenos;

Aniquilaram os exércitos

Que o Filho do Céu mandou para

castigar sua impiedade,

Ergueram pirâmides de fogo e

cortaram gargantas,

Mataram o perverso e o justo,

Mataram o escravo acorrentado que

vigia a porta,

Usaram e esqueceram as mulheres

E seguiram para o Sul,

Inocentes como animais de presa,

Cruéis como facas.

Na aurora dúbia

O pai de meu pai salvou os livros.

Aqui estão na torre onde jazo,

Recordando os dias que foram de

outros,

Os alheios e antigos.

Em meus olhos há dias. As

prateleiras

Estão muito altas e não as alcançam

meus anos.

Léguas de pó e sonho cercam a

torre.

Por que enganar-me?

A verdade é que nunca soube ler,

Mas me consolo pensando

Que o imaginado e o passado já são

o mesmo

Para um homem que foi

E que contempla o que foi a cidade

E agora volta a ser o deserto.

Que me impede sonhar que alguma

vez

Decifrei a sabedoria.

E desenhei com aplicada mão os

símbolos?

Meu nome é Hsiang. Sou o que

custodia os livros,

Que talvez sejam os últimos,

Porque nada sabemos do Império

E do Filho do céu.

Ai estão nas altas estantes,

A um tempo próximos e distantes,

Secretos e visíveis como os astros.

Aí estão os jardins, os templos.

Jorge Luis Borges em O elogio da

Sombra, pág. 33

NOTÍCIAS QUENTINHAS

O Arraial do Maluhy

''Pula a fogueira, iaiá!

Pula a fogueira, ioiô!

Cuidado para não se

queimar, olha que a

fogueira, já queimou o

meu amor!'' João B. Filho

Junho, época de milho,

pamonha, quentão, fogueira,

quadrilha, é época de ARRAIAL!

‘’ A tradição de comemorar-

se o São João vem de Portugal,

onde as festas são conhecidas pelo

nome de Santos Populares e

correspondem a diversos férias

municipais: Santo Antônio, São

Pedro e São João.’’

No último sábado (22),

aconteceu no Comendador Miguel

Maluhy, a típica, Festa Junina.

Seja uma camisa xadrez, ou

até mesmo um penteado com

‘trancinhas’ no cabelo,

características que lembram a zona

rural ou do jeito mais popular o

caipira, todos quiseram participar de

alguma forma.

Para compor o ritmo de São

João teve muitas brincadeiras,

comidas típicas, cadeia, correio-

elegante, e não podiam faltar as

nossas tradicionais quadrilhas.

Algumas bem tradicionais,

outras nem tanto, todas contaram

com a ajuda de alunos e

professores.

Camila Mendes – 1ºE

folhetim