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11º Domingo depois da Trindade O Fariseu e o Publicano Quando consideramos o fariseu, vemos uma atitude orgulhosa quando ele se aproxima de Deus. Essa atitude era demonstrada de dois modos diferentes. O fariseu demonstrava sua atitude orgulhosa primeiro de tudo pela sua postura. Ele estava em pé. Sem dúvida, tinha olhado rapidamente ao redor de si para ter certeza de que alguém estava perto para ouvir como ele era maravilhoso. Não somente estava de pé, mas, como Jesus o descreve: "orava de si para si mesmo". Ele estava mais preocupado em lembrar -se de suas virtudes, e com aqueles que o ouviam, do que estava em falar com Deus. Esta atitude era também demonstrada pela própria oração. Não havia demonstração de reverência a Deus. Não havia manifestação de humildade. Não havia reconhecimento de sua posição em relação com aquele a quem estava se dirigindo. Não havia petição. A única coisa que vemos na oração do fariseu era uma apresentação convencida, orgulhosa, de suas virtudes em relação com outros. No fariseu vemos o sentimento de que 1 O Báculo FOLHETO DOMINICAL | 07/08/2016 LEITURAS DOMINICAIS 1 Coríntios 15:1-11 Lucas 18:9-14 Oração Dominical Senhor Deus, mostra o teu poder Todo-Poderoso sobretudo na misericórdia e compaixão, dai-nos tal medida de tua graça, que seguindo os teus mandamentos, possamos obter tuas promessas e partilhar o teu tesouro celestial, por Cristo Jesus nosso Senhor. Amém.

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11º Domingo depois da Trindade

O Fariseu e o PublicanoQuando consideramos o fariseu, vemos uma atitude orgulhosa quando ele se aproxima de Deus. Essa atitude era demonstrada de dois modos  diferentes.

O fariseu demonstrava sua atitude orgulhosa primeiro de tudo pela sua postura. Ele estava em pé. Sem dúvida, tinha olhado rapidamente ao redor de si para ter certeza de que alguém estava perto para ouvir como ele era maravilhoso. Não somente estava de pé, mas, como Jesus o descreve: "orava de si para si mesmo". Ele estava mais preocupado em lembrar-se de suas virtudes, e com aqueles que o ouviam, do que estava em falar com Deus.

Esta atitude era também demonstrada pela própria oração. Não havia demonstração de reverência a Deus. Não havia manifestação de humildade. Não havia reconhecimento de sua posição em relação com aquele a quem estava se dirigindo. Não havia petição. A única coisa que vemos na oração do fariseu era uma apresentação convencida, orgulhosa, de suas virtudes em relação com outros. No fariseu vemos o sentimento de que

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O BáculoFOLHETO DOMINICAL | 07/08/2016

LEITURAS DOMINICAIS

1 Coríntios 15:1-11

Lucas 18:9-14

Oração Dominical

Senhor Deus, mostra o teu poder Todo-Poderoso sobretudo na misericórdia e compaixão, dai-nos tal medida de tua graça, que seguindo os teus mandamentos, possamos obter tuas promessas e partilhar o teu tesouro celestial, por Cristo Jesus nosso Senhor. Amém.

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Deus tinha que ouvi-lo e aceitá-lo pelo que ele era e pelo que tinha feito. Sua oração era uma medonha demonstração de hipocrisia.

O coletor de impostos

Voltando-nos para o coletor de impostos, contudo, vemos uma atitude de humildade. Como acontecia com o fariseu, sua atitude era demonstrada de dois modos diferentes.

A postura do coletor de impostos revelava vividamente sua atitude. Ele estava em pé afastado, assim se retirando da multidão. Não havia desejo de ser ouvido por ninguém além de Deus. O coletor de impostos nem sequer levantava os olhos para o céu. Sua percepção de Deus e de sua relação com ele não lhe permitiria levantar seus olhos, mas antes provoca-o a abaixar a cabeça. Enquanto estava longe da multidão, cabeça abaixada para o chão, ele batia em seu peito e orava: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador!".

Esta oração curta, simples, precisa, feita por este coletor de impostos pecador continha todos os ingredientes necessários para ser ouvida por Deus. Nesta sentença há um reconhecimento da misericórdia de Deus, um conhecimento do pecado, uma consciência de que sem o perdão misericordioso de um Pai Celestial, este modesto coletor de impostos se acharia sem esperança. Eram estas as considerações que o levaram a baixar sua cabeça, bater em seu peito e humilhar-se sob a poderosa mão de Deus.

Resultados

Ao considerarmos o contraste nas atitudes e orações destes dois homens, é importante olhar para os resultados de suas duas orações.

O fariseu saiu sentindo-se justificado. Ele tinha acabado de falar com Deus. Ele se impressionou e, sem dúvida, a outros também, que tinham ouvido sua recitação hipócrita de valores. Ele tinha cumprido sua responsabilidade e, em sua mente, tinha-a cumprido muito bem. O coletor de impostos, por outro lado, saiu justificado por Deus, porque se humilhou. Ele saiu justificado porque possuía a chave do oferecimento de uma oração que é aceitável por Deus. Ele demonstrava as qualidades da verdadeira grandeza no reino do céu como é descrita em Mateus 20:26-28. " Quem quiser ser o primeiro entre vos será vosso servo". Este homem desceu á sua casa justificado

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Ele estava em pé afastado, assim se retirando da multidão. Não havia desejo de ser ouvido por ninguém além de Deus.

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porque percebia que quem quer que se humilhe será exaltado (Mateus 23:12).

A aplicação é clara. Quando consideramos nossa própria atitude na oração, é ela mais parecida com a do fariseu ou com a do coletor de impostos? Humilhamo-nos na presença de Deus ou achamo-nos agradecendo-lhe porque não somos como outras pessoas pecadoras? Humilhamo-nos ou agradecemo-lhe por nossa força e o fato que não caímos como outros caíram? Sentimos a necessidade de exclamar, como o fez o coletor de impostos: "Ó Deus, sê propício a mim, pecador"?

A HUMILDADE COMO MEIO DE ELEVAR-SE PARA DEUS

Acredito que essa mensagem seja capaz de mudar de forma concreta as nossas vidas, pois, uma vez que passamos a compreender o sentido real e concreto do ato de ser humilde e não apenas do conceito de humildade, podemos ser transformados interiormente e executar gestos no nosso cotidiano que irá nos proporcionar sentimentos bons e alegres. A SIMPLICIDADE é irmã da HUMILDADE e inimiga do JULGAMENTO. Então, vou reproduzir os trechos da oração do fariseu e do cobrador de impostos para que vocês ao lê-las já vão percebendo a enorme diferença que existe entre elas. Primeiro, a oração do fariseu:

"Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda".

Agora, a do cobrador de impostos:

"Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!”

Vocês já conseguiram sentir qual é a diferença que existe entre essas orações??? Pois é amados, a diferença é simples e está no local onde essas orações nasceram.

A primeira, certamente, é fruto da lei, do julgamento, do sentimento de superioridade, de comparações e do gesto que está sempre esperando algo em troca, uma recompensa. Esse fariseu teve uma postura de cima para baixo e a parábola revela isso quando diz que ele ao fazer a oração ficou em pé. Já a segunda, nasceu do íntimo do coração daquele cobrador de impostos, que não olhou para ninguém, apenas para dentro de si, da sua alma e aquele encontro consigo mesmo foi tão

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Quando consideramos nossa própria atitude na oração, é ela mais parecida com a do fariseu ou com a do coletor de impostos?

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profundo que ele não se sentiu nem digno de levantar a cabeça e naquele momento prostrou-se e com uma simples e pequena frase fez uma das mais belas e sinceras orações que certamente subiu aos céus e alcançou o coração do Pai. Ou seja, a sua atitude veio de baixo para cima e é exatamente assim que devemos agir para que a palavra de Deus possa se cumprir nas nossas vidas como está escrito nesse evangelho:

"Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado".

Portanto, amados, esse evangelho transforma, ele vem ensinar para nós que a nossa oração é um meio de comunicação eficaz com o Pai, mas só subirá aos céus se nascer de um coração humilde, simples e puro!!!

Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.

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NOTAS LITURGICAS

O CULTO CRISTÃOComo igreja anglicana, a nossa teologia é reformada e o nosso culto também o deve ser.

A Bíblia é a nossa regra de fé e prática. E o culto das igrejas reformadas tem sua estrutura fundamentada na Escritura e desenvolvido através da vida da Igreja. Os Reformadores Ingleses, principalmente Tomás Cranmer, não tentou re-inventar o culto cristão ou criar uma nova liturgia. O desejo era reformar a liturgia existente na Inglaterra. Ele retirou todos os

erros e falsos ensinos contida nelas, e formulando uma liturgia claramente reformada e protestante, mantendo-a ao mesmo tempo fiel a liturgia da igreja primitiva.

Assim, Tomás Cranmer seguiu o principio de que o culto cristão deve seguir aquilo que é claro e explicitamente revelado no Novo Testamento, tendo liberdade naquilo que não é proibido. O culto cristão é um culto que se baseia plenamente naquilo que se ensina na Escritura, descartando tudo aquilo que seja contrário as Escrituras.

É Um Culto Trinitario Todos os acontecimentos do culto giram em torno a obra redentora de Deus. Cristo rasgou o véu que nos separava (Mt 27:51), nos habilitando a entrar na presença de Deus através de um novo e vivo caminho (Hb 10:19-20) pela nova vida do Espírito Santo.

Sendo assim, todo o culto é para adorar ao Senhor. Deus é o centro do culto, e nos congregamos para orar em comum diante do Trono da Graça.

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O plano de Deus é descrito pelo apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses, quando afirma: “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as ousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as cousas. Nele, tudo subsite. Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as cousas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude” (Col 1:13-20).

Jesus Cristo nos permita ir até o Pai pelo Espírito Santo. Por isso, oramos, “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.”

É Um Culto Bíblico O Livro de Oração Comum (LOC) contem a liturgia da igreja anglicana. O LOC continua sendo, depois de 500 anos, a liturgia reformada mais usada ao redor do mundo. Não somente pelos anglicanos, mas também por igrejas tão diversas como batistas, presbiterianos, pentecostais, independentes, evangélicos livres, entre outros. Não à toa, o LOC está formado por 70% de textos literalmente extraídos da Bíblia.

A leitura das Escrituras, com santo temor; a sã pregação da Palavra e a consciente atenção a ela, em obediência a Deus, com entendimento, fé e reverência; cântico, hinos e salmos, com gratidão no coração; bem como a devida administração e digna recepção dos sacramentos instituídos por Cristo – são partes do culto comum oferecido a Deus, além dos juramentos religiosos, votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais, os quais, em seus vários tempos e ocasiões próprias, devem ser usados de um modo santo e religioso.

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O Culto PúblicoInvocação

Essa não é uma oração cujo objetivo é clamar pela presença de Deus, uma vez que Deus é Onipresente e por isso está em todo lugar. Mas, antes, uma oração que roga a manifestação de sua presença. Essa oração também visa ensinar aos ouvintes que o culto tem um único propósito: adorar a Deus. E portanto, tudo que for feito tem a finalidade de glorificar o Altíssimo.

Cânticos e Hinos

Ao ler as páginas da Escritura descobriremos que o povo sempre cantou a sua fé. O povo de Israel quase sempre celebrava as grandes vitórias e os poderosos feitos do Senhor através de canções. O livro dos Salmos é uma coletânea de cânticos com diversas mensagens, que compunham o saltério hebreu. Por isso, os cânticos e os hinos nos ajudam aproximar ao Trono da Graça e a presença de Deus.

Oração

A oração é um elemento que faz parte do culto em diversos momentos. Para cada ato do culto faz-se orações (oração geral, oração de confissão, oração dominical ou coleta, etc). Por isso, a oração deve ser feita de modo que gere compreensão e

entendimento por parte dos ouvintes. O próprio apóstolo Paulo nos orienta: “E, se tu bendisseres apenas em espírito, como dirá o indouto o amém depois da tua ação de graças? Visto que não entende o que dizes” (I Co 14:16). Como se pode perceber, a compreensão é um fundamento importante. Muitas orações são feita por toda a congregação.

Leitura Bíblica

A Palavra de Deus nos ajuda a conhecer os ensinos de Cristo e a lei de Deus. Conhecer toda a Bíblia é fundamental para o corpo de Deus. Por este motivo, existem leituras do Antigo Testamento, Novo Testamento e Evangelho para ser lidas cada domingo. A leitura da Escritura é uma proclamação

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comunitária da Palavra de Deus para o povo de Deus diante da presença de Deus.

Credo

Proclamamos publicamente nossa fé depois de ouvir a Palavra de Deus, porque a fé nos chega através de ouvir a Palavra de Deus. Uma vez, proclamada nossa fé, nos sentamos para escutar a exposição da Palavra de Deus.

Sermão ou Homília

No culto cristão, a pregação da Palavra passou a ter um lugar fundamental. Desse modo, a participação na Mesa do Senhor deverá passar primeiro pela compreensão correta das Escrituras. As igrejas reformadas afirmam que seus ministros são ministros da Palavra e dos Sacramentos. Como pode se ver, a Fiel pregação da Escritura forma parte de uma igreja genuinamente cristã.

Dízimos e Ofertas

Cultuar pressupõe ofertar. Todo aquele que presta um culto a Deus deve também trazer oferendas. O próprio Deus deu uma ordem expressa ao seu povo: “Ninguém apareça de mãos vazias perante mim” (Ex. 23:15). Portanto, o ofertório faz parte do culto. É a oportunidade que os cristãos têm de

apresentar a Deus, com gratidão e sinal de fidelidade, o produto do seu labor.

Confissão de Pecados

Alguns podem questionar: Por que devemos enfatizar esse aspecto no culto? A razão é simples: porque o pecado é o principal problema do homem e, no culto, este está diante do Deus Santo. Portanto, esse momento deve ser precedido pela leitura bíblica de textos que revelem aos ouvintes sua real condição diante de Deus.

Santa Ceia do Senhor

A teologia reformada define a existência de apenas dois sacramentos: Batismo e Santa Ceia do Senhor. Ambos são celebrados dentro do culto. Quando isso acontece, o culto deve

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ser devidamente elaborado e projetado para trazer à congregação importantes ensinamentos sobre os sacramentos. Lembremo-nos de que os reformadores apontaram como uma das marcas de uma igreja verdadeira a correta administração dos sacramentos.

Avisos

Os avisos não devem ser tratados como um apêndice do culto. Este é um momento muito importante para a vida da igreja, pois trata-se de uma rica oportunidade para informar, convocar, despertar e convidar os cristãos e seus convidados.

Benção Apostólica

A benção apostólica é uma atribuição exclusiva dos pastores ordenados ao sagrado ministério e diz respeito ao momento onde o pastor suplica as bênçãos da Santíssima Trindade sobre o seu povo, encerrando assim o momento daquele culto público.

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RECURSOS IMPORTANTES

A página de Recursos do site da Igreja Anglicana Reformada do Brasil tem sido atualizada com muitos recursos válidos para promover a formação reformada e a identidade anglicana.

Não deixem de ler e estudar toda a informação disponível. Estes recursos tem sido escritos, reunidos e usados pela nossa igreja desde 2009. Esperamos que sejam para sua edificação e instrução da igreja no Século 21.

http://igrejaanglicana.com.br/recursos/

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ESTUDOS BÍBLICOS

A VIDA EM CRISTO | Parte 6Dia 36. Vamos falar sobre Jesus

A. Leia Mateus 10:32,33. Fale sobre Jesus para as pessoas que você encontra. Sua recompensa será grande! Sua mensagem será simples: As palavras e a vida de Jesus. Por que você deve falar de Jesus aos outros? Qual será sua recompensa?

B. Leia Lucas 6:40. O aluno será como o seu professor. Jesus quer que você seja como Ele. De novo, sua vida deve refletir a imagem de Jesus. Qual é o desejo de Cristo para sua vida? Você gostaria de ensinar os outros como Jesus ensinava?

Dia 37. A Igreja primitiva falava sobre Jesus

A. Leia Atos 5:42; Atos 6:1. Eles ensinavam e pregavam mensagens sobre Jesus. Eles testemunharam a vida de Jesus, portanto falavam sobre sua vida. Não existia um Novo Testamento para ser lido. Só existiam as testemunhas. O resultado foi que o número dos discípulos se multiplicou. O que os discípulos ensinavam? Qual foi o resultado do ensinamento?

B. Leia Atos 8:12, 35; Atos 9:20; Atos 28:30, 31. Filipe e Paulo são bons exemplos. Eles anunciaram as Boas Notícias a respeito de Jesus e seu Reino. Qual foi a mensagem de Filipe e Paulo? Qual deve ser a sua mensagem?

C. Leia I Coríntios 2:1-5. Paulo pregou a respeito de Jesus e sua crucificação. Ele não foi eloqüente. Estava fraco e tremia de medo, mas ele não parou de falar. Qual foi a mensagem de Paulo? Você tem que ser eloqüente para ensinar a mensagem sobre Jesus?

Dia 38. Por que pregamos a mensagem simples de Jesus e Sua Vida?

A. Leia Romanos 10:17. A fé vem por ouvir a mensagem de Cristo. Dê aos outros a oportunidade de adquirir fé, como você adquiriu. Você aprendeu sobre a vida de Cristo, sua morte, sepultamento e ressurreição. Fale sobre esta mesma mensagem aos outros. Como seus amigos vão obter fé em Cristo? Você se

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lembra de como você foi ensinado a ter fé em Cristo e obedecê-lo?

B. Leia João 12:48. O mundo será julgado pelas palavras de Jesus. Dê ao mundo a oportunidade para obedecer aos ensinamentos de Jesus. Por que o mundo tem que ouvir a mensagem? Por que você deve ensinar a mensagem aos seus amigos?

Dia 39. Como falar sobre Jesus

A. Leia I Pedro 3:1, 2. A vida de Cristo pode ser ensinada sem muitas palavras. Você pode ensinar por sua conduta. Seus amigos observarão seu comportamento. A beleza de Jesus será vista em você. Você sempre precisa de palavras para mostrar, “quem é Jesus”? Como é sua conduta no meio dos seus amigos?

B. Leia I Pedro 3:15. Esteja pronto para responder a qualquer pessoa que perguntar sobre sua fé. Como você falará sobre sua fé aos outros dependerá dos talentos que Deus lhe deu:

a) Algumas pessoas usam uma série de lições para ensinar.

b) Defina seu modo de proceder para falar sobre a vida de Cristo. Use seus talentos. Cada um terá seu próprio estilo. Peça ajuda de um irmão para ensiná-lo como evangelizar melhor.

Você está pronto para responder a qualquer pessoa que perguntar sobre sua fé? Como você vai ensinar a mensagem sobre Cristo? Como você pode estar preparado para falar melhor sobre Jesus?

C. Leia II Pedro 3:18; Filemom 6. Você crescerá na graça de Jesus e em seus talentos. Quando você falar sobre sua fé, você crescerá em Cristo. Também seu talento para falar sobre Jesus vai melhorar. Paulo é um bom exemplo disso (Atos 9:18-22). Depois do batismo de Paulo, ele “logo pregava” a mensagem. Ele “mais e mais se fortalecia e confundia os judeus… demonstrando que Jesus é o Cristo” (v. 22). Quando Paulo começou a ensinar aos outros sobre sua fé? Quando você precisa começar? Como você pode falar melhor sobre Jesus aos seus amigos?

Parabéns, você acabou de finalizar o curso bíblico básico de 40 dias.

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