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Avaliação de Fraturas• Queixa principal, idade, mecanismo da lesão.• Anamnese e exame físico.• Rx neg com suspeita clínica: imobilização.• Solicitação criteriosa de Rx.• Rx antes da redução, exceto se atraso = dano.• Checagem neurovascular pré e pós.• Checar capacidade de deambulação.• Instruções de cuidado.• Trauma: Tto lesões não críticas após críticas.• Descrições precisas e convencionais de lesões.
Avaliação Clínica de Fraturas
• Dor;• Fragilidade;• Perda da função;• Recusa na performance demovimentos;• Deformidade;• Edema;• Movimento anormal;• Crepitação.
Descrição de Fraturas• Local (nome e lado do osso, região)
• Direção da linha de fratura/fragmentos
• Fechada xExposta
• Deslocamento (desvio) ou angulação.
Princípios da Redução Fechada
• As fraturas desviadas devem ser reduzidas para minimizar as complicações relacionadas com os tecidos moles.
• As imobilizações devem respeitar os tecidos moles.
• - Acolchoe todas as proeminências ósseas.• - Deixe espaço para o edema pós lesional.• A analgesia adequada e o relaxamento
muscular são importantes para o sucesso.
Princípios da Redução Fechada• As fraturas são reduzidas com o uso de tração
axial e inversão do mecanismo de lesão.• Deve-se tentar corrigir ou restaurar o
comprimento, a rotação e a angulação.• As manobras de redução geralmente são
específicas para determinado local.• Deve-se imobilizar uma articulação acima e outra
abaixo da área lesionada.• O contato em 3 pontos e a estabilização são
necessários para manter a maioria das reduções fechadas.
Consolidação Óssea• Fase inflamatória:- Sangramento,- Recrutamento de células inflamatórias,- Início da formação do calo ósseo.• Fase reparativa:- Recrutamento de células quimiotáticas,- Formação de novos vasos e cartilagem,- Calo macio de 2 a 3 semanas,- Calo duro (sem dor ao movimento, ponte).• Fase de Remodelamento:- Substituição osso imaturo por maduro (meses a anos).
Mecanismo de Fratura
• Ocorrem com maior freqüên- cia em adultos, jovens após queda sobre mão espalmada com o punho em dorsiflexão e desvio radial ou em queda sobre o punho em hiperextensão.
Fratura de Metacarpos
• Cerca de 30% de todas as fraturas da mão.• Dividimos em cabeça, colo, diáfise e base.• Fraturas do colo são mais freqüentes no
quinto metacarpo (fratura de boxer).
Incidências• (A) the Brewerton view
for the metacarpal bases,
• (B) the Mehara view for the index carpometacarpal relationships,
• (C) the reverse oblique view for angulation in the index metacarpal neck,
• (D) the skyline view for vertical impaction fractures of the metacarpal head.
Fraturas de Maléolos
• Indivíduos que apresentam aumento de volume e crepitação na margem posterior dos seis centímetros distais ou na ponta do maléolo medial ou lateral, e/ou são incapazes de fazer apoio ou dar quatro passos no setor de emergência devem ser radiografados.
• O uso de duas incidências (AP e perfil) resultou em não-diagnóstico das fraturas em 1,5% dos casos.
Incidências
• Example of standard ankle trauma series including AP (A), mortise (B), and lateral (C).
Luxação Glenoumeral
• Perda de relação entre a cabeça do úmero e glenóide.• Pequena estabilidade devido forma da cabeça
e glenóide.• Mecanismos estabilizadores:• A) passivos: congruência articular – lábio
glenoidal; pressão intra-articular inferior a atmosférica, fenômenos de adesão-coesão, barreira capsulolabioligamentar.
• B) ativos: musculatura (MR e CLB).
Classificação• A) grau de instabilidade (luxação/subluxação).• B) cronologia
(aguda/crônica/congênita/recidivante).• C) mecanismo de trauma
(traumática/atraumática).
• D) volição do paciente (voluntária/involuntária).• E) direção (Anteriores (85%): subcoracóidea (+
freqüente), subglenóidea e subclavicular; Posteriores; Erecta; Multidirecionais; Superiores; Intratorácicas).
Diagnóstico• História + exame físico: sinal da dragona ou cabide.• Radiografia: busca da direção da luxação e lesões associadas.• Série trauma de Rockwood: AP verdadeiro,
perfil da escápula (Y), west point.• Outras incidências:axilar, oblíqua apical e
stryker (Hill-Sachs).• TC para estudo das fraturas e RNM com
contraste para leões de partes moles (Bankart).
Incidência de West Point
• Incidência tangencial da borda ântero-inferior da glenóide.• Pode-se visibilizarcalcificações de partes moles anterior-mente à margem glenóide ou fragmento de fratura.
Obliqua Apical• Visibilização da borda ântero-inferior da glenóide,
podendo ser demonstrada a presença de calcificações inferiores, fraturas da margem da glenóide, luxações e fraturas por compressão póstero-lateral da cabeça umeral.
Lesões Associadas• Lesões capsulolabioligamentar: Bankart.• Fraturas: face póstero-lateral da cabeça do
úmero, Hill e Sachs – 1940; fraturas da tuberosidade maior do úmero, da borda da glenóide e processo coracóide e acrômio.
• Lesões do manguito rotador: > 40 anos.• Lesões vasculares: a. axilar e ramos (a.
toracoacromial, a.circunflexa e a. subescapular).
• Lesões neurológicas: n. axilar (neuropraxias).
Lesão de Bankart
• A lesão de Bankart, corresponde a desinserção do lábio glenóide, juntamente com os ligamentos gleno-umerais, fazendo com que a glenóde fique rasa e
insuficiente para estabilizar a articulação do ombro.
Lesão de Hill-Sachs
• Fratura compressiva posterolateral causada pelo impacto das trabéculas da cabeça umeral.