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FREJAFraternidade espírita Joana de Ângelis
exposição do dia 08/03/2012Tema:
Alcoolismo na visão espírita
Visão Científica
Segundo a OMS, “Alcoolismo é uma doença crônica, com fatores
genéticos. A doença é freqüentemente progressiva e
fatal”.
Alcoólatrasegundo definição mais simples do professor de psiquiatria Donald W.
Goodwin, da Universidade do Kansas, “alcoólatra é a pessoa que bebe, tem
problemas crescentes pelo fato de beber, quer parar de beber, mas
continua bebendo”
Visão EspíritaA causa da pré-disposição física,
detectada pela Ciência, é de origem espiritual, pois através do uso abusivo
do álcool em vidas passadas, plasma-se no corpo físico, através do perispírito, a predisposição orgânica como forma
de resgate e auto-superação.
A ação do álcool e das drogas no perispírito
Segundo a Ciência, o álcool, ao penetrar no organismo físico Do alcoólatra atinge o aparelho circulatório, o sangue, o sistema respiratório, o cérebro e as células, principalmente as neuronais.
Vampirismo; ObsessãoO Espírito de um alcoólico que desencarne sem ter se libertado da dependência, na espiritualidade continuará sentindo o desejo e a necessidade de consumir a droga.
Deturpação dos valores ético moraiscom a progressividade da doença, o dependente alcoólico utilizará de qualquer estratégia par conseguir mais droga,
deixando de lado seus valores, os padrões éticos e tudo mais que tenha aprendido de bom na vida
Como se recuperar ?
• Desintoxicação;• Religião;• Grupos de mutua ajuda.
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS
• Alcoólicos Anônimos é uma comunidade, com caráter voluntário, de homens e mulheres que se reúnem para alcançar e manter a sobriedade através da abstinência total de ingestão de bebidas alcoólicas.
Que são Grupos de A.A.?A unidade básica em AA é o grupo local (do bairro ou cidade) que é
autônomo, salvo em assuntos que afetem outros grupos de AA ou à
Irmandade como um todo.
Lembrete a todos nós espíritas:
extraido do jornal Mundo espírita da federação espírita do paraná, julho/2002, pg. 03 – editorial.
Conforme registra "Mundo Espírita" a propósito da “alcoolomania” no meio espírita, há certos "líderes" espíritas que costumam justificar suas “tragadinhas” na vil taça com "infundados argumentos, como: todo mundo bebe; uns pouco goles não fazem mal; só bebo em ocasiões sociais; (...) beber moderadamente é até bom para a saúde..." "o espírita equivocado [esquece] de que nem tudo o que é comum na sociedade é normal, aconselhável. Para esse, há uma Doutrina dos Espíritos para o discurso de conveniência e outra doutrina para sua prática pessoal [espiritismo particular]. É adepto da aberração: Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço."