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Fstâr icícr J c ,rdim Sotóriic r+ ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 22/10/2015 Aos vinte e dois dias do mês de outubro de 2015, quinta-feira, atendendo a convocação do Conselho Fiscal e Consultivo do CEJB, foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), em primeira convocação às 19h30 e em segunda e última convocação às 20h, para que fossem deliberados os seguintes itens pauta: 01) Destituir o Sr. Leonel de Souza Moniz, do cargo de Síndico do CEJB, com base no Art. 17, no Inciso IV do Art. 21 e na letra c) do Inciso III do Parágrafo Único do Art. 37 da Convenção do Condomínio; 02) Ratificar a escolha de novos membros para administrar o CEJB (Síndico e Subsíndico), em caráter temporário, para convocarem novas eleições; 03) Estabelecer penalidades para Membros Eleitos do CEJB que apresentem comprovado comportamento inidôneo e prejudicial ao Condomínio, no âmbito administrativo, judicial ou financeiro; 04) ratificar os itens aprovados na AGO de 1 811 01201 5. A Mesa da Assembleia foi composta pelos seguintes condôminos: o Subsíndico do CEJB, Sr. Antonio Ítalo de Aquiar Teixeira (G- 149), o Sr. José Jorge D'Almeida Marques (G-186), como Presidente da AGE; e o Sr. Gabriel Estevam Martins Teixeira (G-150). como Secretário da AGE, ambos escolhidos pela Assembleia, a qual contou com a participação de 87 (oitenta e sete) Condôminos, conforme lista de presença. Eu como Secretário desta AGE, sintetizo os itens da pauta no Edital de Convocação e os pontos mais relevantes apresentados na Assembleia, que podem ser ratificados à luz do vídeo gravado e disponível na Administração do CEJB. Inicialmente o Subsíndico abriu a AGE e passou a palavra ao Presidente da Assembleia que deu início aos trabalhos cumprimentando a todos e leu a pauta da AGE. O Subsíndico pediu a palavra para informar que abriu a Assembleia em razão da ausência do atual Síndico Sr. Leonel de Sousa Moniz (E-13)..Logo após, a Sra. Renata Povoa Moniz se apresentou como filha e procuradora do Sr. Leonel, que não compareceu por questões de saúde, dizendo que o representaria para protegê-lo de situações que poderiam ocorrer na AGE e. portanto, trouxe de forma voluntária a sua carta de renúncia do cargo de Síndico, por respeito aos condôminos pediu para ler a carta de renúncia na Assembleia, em que o Sr. Leonel declara sua renuncia, em caráter irrevogável, ao cargo de Síndico do CEJB. A carta de renuncia foi entregue aos membros da mesa, juntamente com a procuração para legitimar a representatividade da Sra. Renata Moniz. Em seguida, a Sra. Renata pediu para ler uma carta de satisfação aos condôminos em que destaca sua versão sobre o fato mais grave apresentado a época que ainda era Subsíndico, sendo negada sua disponibilização ao secretário da AGE, que transcreve a seguir a explanação oral apresentada pela Sra. Renata: "Em 25/06/2014 o Sr. Ednílson Paula Melo. ainda Síndico do CEJB, acumulando as funções, quais sejam, Síndico e advogado do Condomínio, fez um depósito de R$ 58.935, 57 ATA CEJB_AGE 22102015 (2) 1/10 1 0 Oficio de Brasilta-0F1 N° de Protocolo e Registro 9o3365 Títulos e Documen tos , /f/

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Fstâr icícr Jc,rdim Sotóriic r+

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA 22/10/2015

Aos vinte e dois dias do mês de outubro de 2015, quinta-feira, atendendo a convocação do Conselho Fiscal e Consultivo do CEJB, foi realizada a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), em primeira convocação às 19h30 e em segunda e última convocação às 20h, para que fossem deliberados os seguintes itens pauta: 01) Destituir o Sr. Leonel de Souza Moniz, do cargo de Síndico do CEJB, com base no Art. 17,

no Inciso IV do Art. 21 e na letra c) do Inciso III do Parágrafo Único do Art. 37 da

Convenção do Condomínio; 02) Ratificar a escolha de novos membros para

administrar o CEJB (Síndico e Subsíndico), em caráter temporário, para

convocarem novas eleições; 03) Estabelecer penalidades para Membros Eleitos do

CEJB que apresentem comprovado comportamento inidôneo e prejudicial ao

Condomínio, no âmbito administrativo, judicial ou financeiro; 04) ratificar os itens

aprovados na AGO de 1 811 01201 5. A Mesa da Assembleia foi composta pelos seguintes condôminos: o Subsíndico do CEJB, Sr. Antonio Ítalo de Aquiar Teixeira (G-149), o Sr. José Jorge D'Almeida Marques (G-186), como Presidente da AGE; e o Sr. Gabriel Estevam Martins Teixeira (G-150). como Secretário da AGE, ambos escolhidos pela Assembleia, a qual contou com a participação de 87 (oitenta e sete) Condôminos, conforme lista de presença. Eu como Secretário desta AGE, sintetizo os itens da pauta no Edital de Convocação e os pontos mais relevantes apresentados na Assembleia, que podem ser ratificados à luz do vídeo gravado e disponível na Administração do CEJB. Inicialmente o Subsíndico abriu a AGE e passou a palavra ao Presidente da Assembleia que deu início aos trabalhos cumprimentando a todos e leu a pauta da AGE. O Subsíndico pediu a palavra para informar que abriu a Assembleia em razão da ausência do atual Síndico Sr. Leonel de Sousa Moniz (E-13)..Logo após, a Sra. Renata Povoa Moniz se apresentou como filha e procuradora do Sr. Leonel, que não compareceu por questões de saúde, dizendo que o representaria para protegê-lo de situações que poderiam ocorrer na AGE e. portanto, trouxe de forma voluntária a sua carta de renúncia do cargo de Síndico, por respeito aos condôminos pediu para ler a carta de renúncia na Assembleia, em que o Sr. Leonel declara sua renuncia, em caráter irrevogável, ao cargo de Síndico do CEJB. A carta de renuncia foi entregue aos membros da mesa, juntamente com a procuração para legitimar a representatividade da Sra. Renata Moniz. Em seguida, a Sra. Renata pediu para ler uma carta de satisfação aos condôminos em que destaca sua versão sobre o fato mais grave apresentado a época que ainda era Subsíndico, sendo negada sua disponibilização ao secretário da AGE, que transcreve a seguir a explanação oral apresentada pela Sra. Renata: "Em 25/06/2014 o Sr. Ednílson Paula Melo. ainda Síndico do CEJB, acumulando as funções, quais sejam, Síndico e advogado do Condomínio, fez um depósito de R$ 58.935, 57

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(cinquenta e oito mil, novecentos e trinta e cinco reais e cinquenta e sete centavos) creditado na conta do CEJB, apesar da estranheza e protesto da responsável da área financeira e pelo Sr. Leonel. o Sr. Ední/son alegou na época para tal ação os valores sem origem definida é claro deveriam entrar na contabilidade do Condomínio, contudo, sem uma justificativa lógica, a priori, e plausível apenas que essa seria uma alternativa mais correta a ser adotada. Após o Sr. Ednílson utilizou como argumento que agiu como medida preventiva, que tal depósito fosse incluído na contabilidade desse Condomínio em virtude do CNPJ sendo do CEJB e tendo como favorecido o CEJB II, que possui CNPJ próprio referente a um processo judicial de um morador do CEJB II, como consta no relatório e parecer conclusivo do Conselho Fiscal sobre prestação de contas do período de maio de 2014 a abril de 2015 do CEJB de folhas 5 e 6. Abre aspas, na reunião documentada em ata foi tratado do fato mais grave relatório, destino do cheque n° 004688 do BRB, datado em 2311012014, cruzado e nominal ao CEJB II, oriundo do CEJB, no valor de R$ 58.935,57 cinquenta e oito mil, novecentos e trinta e cinco reais e cinquenta e sete centavos), que conforme a microfilmagem fornecida pelo Síndico do CEJB li, em documento oficial do BRB, grifo, foi endossado de forma indevida, pois segundo o Síndico do CEJB II, o mesmo não possuía procuração para movimentação de recursos financeiros daquele Condomínio pelo advogado Ednílson Paula Melo e depositado na sua contracorrente particular do banco ltaú, grifo, de fato um erro grave administrativo e uma falta ética como advogado profissional e defensor da justiça. Contudo, inverídica se faz a afirmativa que o Sr. Leonel tinha conhecimento dos atos ilícitos do Sr. Ednílson, quando este usou o cheque do CEJB e prerrogativas do cargo de Síndico na assinatura do mesmo, bem como, o uso da conta bancária do CEJB para fazer a transação de depósito em sua conta pessoal, questiona-se qual o benefício que o Sr. Leonel com a conduta ilícita do Sr. Ednílson, a resposta é muito simples, nenhum benefício financeiro e qualquer outro foi alcançado pelo Sr. Leonel, ao contrário, foi colocado em pauta o seu maior patrimônio, qual seja, sua honestidade e sua conduta ilibada, diferente dos possíveis, entre aspas, benefícios angariados pelo Sr. Ednílson. Na situação, o Sr. Ednílson como forma de convencer os demais, que. a conduta como advogado e Síndico era legítima, declarou que o CEJB II estava com problemas financeiros e, caso recebesse essa quantia informada acima, não teria condições de devolvê-la em vista de uma possível determinação judicial, sendo assim. recairia tal obrigação de restituição de valores ao CEJB, embasou sua conduta no argumento que estaria se precavendo e protegendo o CEJB de uma obrigação judicial de fazer. Partindo do princípio que o Sr. Ední/son, em sua formação acadêmica, advogado, nada mais lógico que a confiança depositada em suas atitudes de conteúdo jurídico, conhecimento esse não adquirido pelo Sr. Leonel, tendo em vista sua formação acadêmica em administração. Sr. Leonel concorda plenamente com o Conselho Fiscal na questão de conflito de interesse em virtude de Síndico e advogado do CEJB ser a mesma nessoa e.

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atuar no mesmo processo, causando a fraude exposta. Também vale sustentar que o Sr. Leonel somente teve conhecimento da ilicítude da atitude do Sr. Ední/son há pouco tempo, pois o Sr. Leonel acreditou na versão apresentada pelo Sr. Ednílson e que se embasava na licitude e legitimidade do ato. Contudo, o ato ilícito já havia se concretizado. não mais sendo viável qualquer oposição a respeito. A carta datada em 0810712015, mencionado no relatório/parecer conclusivo do Conselho Fiscal de folhas 6

e 7 tinha como objetivo precípuo prestar esclarecimentos sobre as questões constante na CT/CONFINS CEJB no. 0812015 no que se refere à questão mais grave a época o Sr. Leonel apenas dispunha da versão do Sr. Ednílson que apresentava os fatos com legais e legítimos, visão jurídica e como profissional da área de direito. Até o momento não havia motivos razoáveis para qualquer desconfiança do Sr. Leonel para com o Sr. Ední/son diante da insistência do Conselho Fiscal em seu relatório mensal alegando que tais valores não pertenciam ao CEJB e que o Sr. Ednílson deveria tomar providências e sanar a questão, determinou que fosse emitido o cheque nominal ao CEJB II. O Sr. Leonel anuiu com a posição adotada, pois em sua concepção essa atitude encerraria o problema. Saliento que o Sr. Ednílson agiu em prol de si mesmo, não levando em consideração qualquer opinião dos membros que compõe a administração do CEJB. Agiu de forma oculta e com tal comportamento colocou em pauta a conduta de toda uma equipe, maculando a imagem de todos que ali trabalhavam no CEJB. Em 1 1 de outubro do corrente ano, em reunião com os Conselhos Consultivo e Fiscal foi questionado ao Sr. Leonel se o mesmo tinha conhecimento do fato, Sr. Leonel disse, abre aspas, tenho plena confiança do Síndico, fecha aspas, prematura conclusão do questionadores em rotular a afirmativa como de cunho conivente, a confiança advinha de condutas adotadas por alguém antes de Síndico era um profissional da área de direito, qual seja. um advogado que precipuamente deveria ter comprometimento com a justiça. com o correto e com o probo, um equívoco na análise por parte do Sr, Leonel que acreditava que o Sr. Ední/son agia pautado na lisura e transparência. Com relação às responsabilidades do Subsíndico, Sr. Leonel, o próprio artigo 47 da Convenção diz, abre aspas, grifo, o sindico poderá delegar funções administrativas ao Subsíndico, porém sob sua inteira responsabilidade. É fato que a competência do Síndico (ler-se Subsíndico) são as mesmas do Síndico quando substituírem ausências e impedimentos, assim faz-se claro e notório, que todos os atos administrativos, decisões de cunho financeiro ou de qualquer natureza devem passar pelo crivo de aprovação do Síndico. Na administração de um Condomínio deve ter em mente uma pirâmide organizacional. nesta estarão no ápice a Convenção, o regimento interno, decisões das assembleias, seguidas do Síndico. Subsíndico e conselheiros fiscais e consultivos, essa formação não enseja em hierarquização, ou seja, não há relação de subordinação entre Síndico. Subsíndico e conselheiros, mas a responsabilidade quanto aos problemas decorrentes de gestão serão de auem estiver na funcão de Síndico mesmo aue só no nane/ como no caso do %EZ/0 ATA CEJB AGE 22102015 (2)

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Sr. Ednílson. Também não se questiona nesta a substituição do Sr. Leonel com Subsíndico ou Síndico, pois lhe é sabido que sua função não poderia se dar em caráter de permanência ante a situação. Tendo o Sr. Ednílson renunciado sua atribuição de Síndico, o mesmo deveria ser adotado pelo Subsíndico como esta sendo feito agora. Na hipótese do Subs índico atuar com Síndico, durante o período que assumir este cargo, poderá ser responsabilizado pelos seus atos e omissões, mas não poderá ser responsabilizado pelos atos passados ou futuros do Síndico titular. No momento que o Sr. Ednílson renunciou o Sr. Leonel assumiu a função como forma de não abandonar as responsabilidades assumidas perante todo o Condomínio, atitude não verificada pelo Sr. Ednílson, também é evidente a falta de comprometimento com os deveres como Síndico do Sr. Ednílson, bem como, a assunção de responsabilidades e obrigações assumidas no momento em que assumiu a direção do CEJB. Não se deve encarar tal renúncia do Sr. Leonel como ato de covardia, mas sim como forma de frustração e decepção em acreditar que o trabalho que desempenhou estaria sendo maculado pelo Sr. Ednílson. A figura do Subsíndico não tem origem em legislação e decorre simplesmente do interesse das partes em criá-lo em Convenção, dessa forma, é a Convenção que também deverá estabelecer suas funções e responsabilidades, mas é importante observar que a responsabilidade civil ou criminal sempre e sempre recairá sobre o Síndico, conforme texto do Código Civil Brasileiro. Por fim, o Sr. Leonel vem por meio desta demonstrar seu respeito em relação todos os membros presentes nesta Assembleia Geral Extraordinária, bem como, aos condôminos presentes em prestar esclarecimentos sobre alguns fatos causaram diversos prejuízos morais a sua pessoa. Saliento aqui, de sua Parle o trabalho teve cunho de melhorar toda uma estrutura e efetivar medidas que trouxessem benefícios legais a todos os moradores, também que em momento algum se beneficiou financeiramente ou de qualquer outra forma em virtude do cargo ocupado. O ideal sempre é utópico, o Sr. Leonel sonhou com um ideal de difícil alcance, mas que em sua visão poderia, se tornar realidade, as barreiras foram diversas e todas foram previsíveis, mas nem todas foram superadas, talvez tenha faltado atenção, não em relação ao trabalho dele, mas em relação com as pessoas com as quais ele se vinculou. Todo um sonho de melhora é hoje deixado aqui com essa carta de renúncia e essa mesma carta simplesmente demonstra respeito aqueles que depositaram os Sr. Leonel a esperança e confiança de mudanças. O Sr. Leonel agradece a cada um que acreditou no seu trabalho, agradece ao Conselho Fiscal e Consultivo e deseja sorte e sucesso a nova equipe que estará dirigindo o CEJB'. Diante da formalização da renúncia do Sr. Leonel, o Presidente da AGE resgatou a informação que com a renúncia do Sr. Ednhlson o Sr. Leonel assumiu como Síndico e a assembleia anterior já havia deliberado pela indicação do Sr. Antonio Ítalo de Aguiar Teixeira (G-149) para assumir o cargo de Subsíndico e por antecipação ficou indicado o Sr. Leonardo Carlúccio (E-213) para um

eventual não retorno do Sr. Leonel, pois na época ele estava de licença médica e as

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atividades do Condomínio não poderiam cessar. Portanto, o Presidente da AGE considerou prejudicada a votação do ITEM 01 da pauta, referente à destituição do Sr. Leonel de Souza Moniz do cargo de Síndico do CEJB, e em seguida encaminhou o ITEM 02 da pauta, que trata do ratificação da escolha do Sr. Antonio ítalo de Aguiar Teixeira (G-149) e Leonardo Carlúccio (C2-E21E3) para assumir temporariamente na qualidade de Síndico e Subsíndico, respectivamente. O Sr. halo pediu a palavra, solicitando que o Sr. Carlúccio se apresentasse aos condôminos e ressaltou que a missão deles é pelo período de 60 (sessenta) dias e recomendou que aproveitasse a Assembleia para escolher membros para a comissão eleitoral, pois o trabalho será árduo para fazer as novas eleições, que deverá ocorrer até o dia 18/12/2015, adiantando que quem assumir terá um mandato de aproximadamente um ano e seis meses porque não se pode mudar o exercício financeiro do Condomínio, que é de maio a abril de cada ano, e pela Convenção do CEJB o mandato de Síndico não poderá ser superior a dois anos, sendo assim para próxima eleição um mandato tampão até abril de 2016 e mais um mandato até abril do ano seguinte. O Presidente da AGE colocou o ITEM 02 da pauta em votação, que foi aprovado por unanimidade a ratificação da manutenção do Sr. halo e Sr. Carlúccio para assumir, respectivamente, os cargos de Síndico e Subsíndico do CEJB pelo período de 60 (sessenta) dias. No que tange a instituição da comissão eleitoral, o Presidente da AGE informou que a Convenção do CEJB estabelece que os membros são escolhidos e indicados pelo Síndico. No entanto, agora Síndico do CEJB, o Sr. ítalo manifestou que, para se evitasse quaisquer questionamentos, gostaria que os condôminos presentes se candidatassem para a comissão eleitoral. O Presidente da AGE leu os artigos 121, 122 e demais artigos da Convenção pertinentes à formação da comissão eleitoral. Diante da falta de manifestação dos condôminos, o Síndico convidou a Sra. Maria Auxiliadora (G-192) e o Sr. José Jorge D'Almeida Marques (G-186) que aceitaram o convite, e por sugestão do Presidente da AGE, o terceiro membro da comissão seja escolhido pelo Síndico posteriormente. Seguindo a pauta, o Presidente da AGE fez a leitura do ITEM 03, que se refere à imputação de penalidades aos membros eleitos do CEJB, e passou a palavra para o Presidente do Conselho Fiscal, Sr. José Carlos Machado De Simone (J-102) para prestar esclarecimentos ou sugestões sobre o assunto. Primeiramente, o Sr. De Simone apresentou os demais membros do Conselho Fiscal e enfatizou que com a renúncia do Sr. Leonel o assunto do ITEM 01 da pauta está pacificado perante ao Conselho Fiscal. Com relação ao ITEM 03 da pauta. o Sr. De Simone informou que a Convenção do CEJB é omissa com relação à qualquer penalidade aos administradores CEJB, bem como no Código Civil de 2002 e respectivas legislações antecessoras também não foi constatada quaisquer penalidades, e chamou a atenção sobre a Convenção do CEJB prevê aos conselheiros que sejam até 2 (dois) anos inelegíveis se houver algum problema na esfera judicial, financeira, patrimonial e administrativa. Portanto, faz-se necessário que se modifique a Convenção do CEJB,

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mas para isso é necessária a votação por maioria de 2/3 (dois terços) dos condôminos e o Conselho Fiscal vem percebendo a falta de interesse dos administradores do CEJB em revisar a Convenção, em razão disso a Assembleia poderia definir algumas penalidades para serem aplicadas e posteriormente contempladas na revisão da Convenção do Condomínio. Diante disso, com base na lei eleitoral brasileira, o Sr. De Simone sugeriu que fosse aplicada a inelegibilidade aos administradores do CEJB por 8

(oito) ou 10 (dez) anos o que implicaria em impedimentos por 4 (quatro) ou 5 (cinco) mandatos no Condomínio. Ao final da explanação, foi questionado pelo condômino Sr.

Leonardo (F-92) se no último caso poderia se aplicar a pena perpétua e o Presidente da AGE respondeu que legalmente não existe pena perpétua no Brasil que tal penalidade poderia ser questionada e, portanto, não é viável e considerou a proposta do Conselho Fiscal factível. Alguns condôminos questionaram que deveria se aplicar multa, então o Sr. Waltrik Machado (C2-E1/E4) pediu a palavra para enfatizar que não há crime sem lei anterior que o preveja", portanto, não há o que se aplicar de multa no momento, inclusive não se tem nem o percentual dessa multa e por isso previamente tem que se rever a Convenção e os manuais do Condomínio. O Sr. Jorge Nelson (J-113) se manifestou pela diferenciação no tratamento dos casos de renúncia por decisão voluntária em que não se transgrediu a idoneidade ou decorrente de fraude ou falcatruas e com relação às multas sugeriu que se insira na Convenção a condenação de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para o Síndico e Subsindico que não entregar a documentação para o Conselho Fiscal num prazo de 20 (vinte) ou 30 (trinta) dias, convertidos em salários-mínimos para fins de atualização, e sugeriu ainda que no caso do ato ilícito cometido pelo ex-Síndico, com a conivência do Subsíndico, deveria se estabelecer na Convenção a aplicação de multa de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). O Presidente da AGE ressaltou que as sugestões servem para melhorar a gestão do CEJB e o que for decidido na Assembleia não se aplicará em casos passados, mas que não são eliminadas até que a Convenção seja revisada. Em seguida, colocou em votação a proposta de inelegibilidade de 8 (oito) anos proposta pela Conselho Fiscal e imediatamente diversos condôminos solicitaram que fosse apresentadas outras opções. Diante disso, novamente o Presidente da AGE solicitou que os condôminos defendessem suas propostas de penalidades para que seja posta em votação. Então o Sr. Gabriel Estevam (G-150), Secretário da AGE, pediu a palavra para propor que, em razão da latente necessidade e urgência em se revisar a Convenção do CEJB, inicialmente poderíamos definir a inelegibilidade por 8 (oito) anos até que a Convenção seja revisada e votada até o final do mandato da próxima gestão do CEJB e assim se evitaria alongar a discussão sobre o prazo da penalidade nesta AGE. Em seguida o Sr. Gilmo França (J-1 16) enfatizou que a discussão que está sendo exposta serve para motivar a proposição de assuntos para a Convenção, pois não há como estabelecer um tema tão complicado fora do âmbito da Convenção, pois existem lacunas sobre os

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parâmetros, alçadas e procedimentos para comprovação e imputação de penalidades. O Presidente da AGE ratiicou que a aplicação da inelegibilidade por 8 (oito) anos já abarcaria o fato ocorrido na última gestão do Condomínio, que culminou na renúncia do Síndico e do Subsíndico, e que os detalhes poderiam ser amadurecidos nos trabalhos de revisão da Convenção, diante disso, novamente colocou em votação a proposta inelegibilidade que foi aprovada pela maioria da Assembleia, sendo registradas 2 (duas) abstenções. Em reposta um condômino que se absteve por considerar que o assunto é muito maior do que definir um prazo de inelegibilidade, o Presidente da AGE informou que é importante que haja uma definição e a Assembleia pode tomar esse tipo de decisão, não precisa ser necessariamente no âmbito da Convenção, e para que não fique esse vazio e demonstre o aprendizado que não prejudica uma definição posterior na Convenção. Em seguida, o Síndico ratificou que o próximo Síndico Eleito deverá se comprometer até o fim do mandato a conclusão da revisão da Convenção para tratar essa questão e outras importantes para o CEJB. Para não de se alongar, o Presidente da AGE ressaltou que a decisão de uma nova Convenção não foi tomada em Assembleia alguma e isso deverá ser uma proposta a ser apresentada pela Administração do CEJB, que ainda é um excesso se pressionar a instituição da nova Convenção de imediato, até porque foi um grupo pequeno de condôminos que tomou a iniciativa de revê-Ia, independentemente de qualquer decisão de Assembleia, o que merecem o agradecimento por terem investidos seu tempo e por ser um trabalho árduo seria interessante que mais pessoas pudessem participar. O Síndico ressaltou que a comissão para revisão da Convenção foi constituída na gestão do Sr. Arlindo e do Sr. Gilmo, que foi concluída e entregue para o Sr. Ednilson para fosse submetida aos demais condôminos para que fizessem suas observações, que inclusive precisa ser incluídos novos regramentos a luz dos fatos ocorridos no decorrer desse último ano. Em razão de haver uma minuta já formatada. o Presidente da AGE acredita que brevemente a Convenção poderá ser disponibilizada para apreciação dos condôminos e com relação a aplicação de multa, por ser um assunto mais complexo, considerou que poderia deixar as proposições para a âmbito da Convenção, o que não prejudica a cobrança de qualquer indenização, pois não precisa estar prevista na Convenção. O Sr. Jorge Nelson (J-113) se manifestou para que se constasse na Ata que haverá casos que serão revistas posteriormente, mas nada impede a definição de aplicação imediata de multa para falta de entrega de documentos pela Administração, assim como ficou definida a decisão pela inelegibilidade. O Sr. Benhur Henz (119) chama a atenção para que quando comprovada má gestão ou prejuízo ao Condomínio que seja ressarcido pelas pessoas envolvidas, O Sr. Gilmo sugeriu que se aproveita a indicação da Assembleia discussão de que item deve ser obrigatoriamente observado na Convenção onde deverão ser discutidos os valores a serem aplicados. O Sr. Renato Sérgio (1-35) enfatizou que em caso de dano financeiro o ressarcimento tem que ser proporcional ao

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dano e perguntou se no caso apurado pelo Conselho Fiscal houve comprovadamente dano financeiro, se isso constituiu um crime e se independente de Convenção pode ser acionado o ressarcimento. A Sra. Kátia Regina (H-257) solicitou que constasse em Ata que, diante da falta de resposta do Síndico sobre as solicitações de informações e documentos pelos Conselhos Consultivo e Fiscal, fosse instituído um prazo de 5 (cinco) dias para o Síndico atender as solicitações e também sugeriu colocasse em votação a autorização dos condôminos para que o Conselho Fiscal a tenha acessos aos respectivos e-mails para encaminhamento de informações, o que foi negado pela

Administração do CEJB. O Síndico manifestou concordância com a proposta da Sra. Kátia e que se a Assembleia decidir por isso o cadastro de e-mails dos condôminos será disponibilizado, mas alertou assuntos deverão ser tratados em caráter oficial para que não vire uma rede de fofoca e também cause outros inconvenientes, senão será cortado. A Sra. Carmen (J-122) perguntou sobre as multas que foram aplicadas pela Administração anterior aos condôminos está prevista em Convenção e qual foi destinação do dinheiro arrecadado. O Presidente da AGE informou que não tem conhecimento sobre o assunto, mas lembrou de que foi definido numa AGE as questões das multas e negativação, e ainda reiterou que esta AGE não foi convocada para tratar da Convenção e, portanto, as sugestões apresentadas pelos condôminos que possuem uma complexidade maior, como é o caso da aplicação de multas, deveriam ser tratadas na revisão da Convenção, mas a proposta de acesso ao cadastro de e-mails dos condôminos pelo Conselho Fiscal, por ser uma questão objetiva e de utilidade imediata, poderia ser votado nesta AGE. O Sr. Zezão Miranda (C-18) pediu a palavra para manifestar a preocupação com essa apresentação de propostas caraterizadas como "colcha de retalhos", em decorrência do processo de "/mpeachment" que o Condomínio acabou de passar, e que no momento o mais importante é "arrumar a casa", pois os novos Síndico e Subsíndico acabaram de chegar e deve ser dado um tempo para tomar ciência da situação, além disso, a Convenção não ser remendada, por mais que seja justo e legal, e agora que temos um anteprojeto vamos todos firmar agora o compromisso com a atual Administração na discussão da nova proposta de Convenção. pois "é no estudo do regulamento que se estabelece com calma os critérios das coisas" e esse negócio de "colcha de retalhos" é muito perigoso. Contrapondo a fala do Sr. Zezão, novamente o Sr. Jorge Nelson (J-113) disse: venho a público para protestar pelo o fim da protelação de assuntos importantes para o Condomínio, pois os problemas são antigos no CEJB e recorrentemente as resoluções são adiadas. e agora está sendo apresentadas propostas em itens abordados na Assembleia anterior e por isso tem que ser definido agora um norte para aplicação de penalidades e multas para resolver o problema de uma vez não importa o valor, pois inclusive pode ser cobrado por improbidade administrativa e danos morais, independente do que for decidido na Assembleia, que servem como penalidade e multa. O Presidente da AGE pôs em

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Títulos e DocumentQJ

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votação a autorização de acesso ao cadastro de e-maus dos condôminos pelo Conselho Fiscal, a qual foi aprovada pela maioria da Assembleia, sendo registradas 3 (três) votos contrários, e seguida colocou em votação a concordância pela definição de uma multa nesta AGE, sendo registrados 30 (trinta) votos a favor e 43 (quarenta e três) votos contrários a tal deliberação nesta Assembleia. Diante disso, o assunto será remetido na discussão da revisão da Convenção do CEJB. Seguindo para o ITEM 04 da pauta, o Presidente da AGE fez um adendo que dos 9 (nove) itens aprovados na AGO de 18/10/2015, os 5 (cinco) primeiros não são de competência desta AGE rediscutir. Prontamente, o Presidente do Conselho Fiscal informou ao Presidente da AGE que a ratificação se refere aos 3 (três) últimos itens aprovados, quais sejam: a) autorização de proteção jurídica para os membros do Conselho Fiscal; b) contratação de Administrador Profissional: e c) contratação de escritório de advocacia. No que tange ao primeiro item, a proteção jurídica se deve ao fato de que os membros do Conselho Fiscal, diante das denúncias apresentadas, foram ameaçados de sofrerem uma ação por parte do ex-Síndico, Sr. Edníison Paula Meio, e assim o Condomínio assuma a defesa jurídica dos membros do Conselho Fiscal no exercício de suas funções no conselho. Q

item foi colocado em votação e aprovado por unanimidade. Com relação ao segundo item, o Presidente da AGE enfatizou que a contratação de Administrador Profissional já havia sido aprovada em Assembleias passadas e o mesmo foi contratado pela Administração, mas o Sr. Ednílson o demitiu sob a alegação de economia para o CEJB. O item foi colocado em votação e aprovado por unanimidade. No último item, o Presidente da AGE explicou que a contratação de escritório de advocacia se deve pela necessidade do Condomínio em ter uma assessoria jurídica imparcial, sem vínculo com moradores e Administração do CEJB para defender os interesses do Condomínio, mas na AGO foi levantada a questão que atuação do escritório será somente para ações de inadimplência e o diz respeito a administração do Condomínio de modo geral, excetuando as ações judiciárias de natureza fundiária junto à TERRACAP, que por exigir uma maior complexidade e conhecimento específico continuariam sob o patrocínio do atual advogado até melhor avaliação, então seria um novo escritório que assumiria as ações na esfera administrativa do Condomínio que estão sob o patrocínio de outros advogados. O Síndico reforçou que a contratação do escritório, conforme recomendado pelo Conselho Fiscal, assessorará somente em relação aos assuntos administrativos do Condomínio. O Presidente do Conselho Fiscal enfatizou que o escritório vai lidar com aquilo que for correlato à Administração do CEJB, então poderá atuar em qualquer ação de interesse do Condomínio, o Conselho Fiscal apenas mencionou que a atualmente a parte fundiária está com Dr. Mário Gilberto, então não necessariamente deverá ser feito um contrato com escritório excluindo a parte fundiária, pois o contrato será para defender os interesses do Condomínio e se no futuro houver a vontade do escritório assumir os processos do Dr. Mário Gilberto, isso será passível de delibera em V1 ATA CEJB_AGE 22102015 (2)

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fTstârc*iJcirclím flctánk - Assembleia, já que a Assembleia escolheu o mesmo. O Sr. Waltrik (C2-El/E4) chamou a atenção para que a contratação do escritório seja por honorário de sucumbência e eventualmente nos casos que não houver sucumbência o Condomínio deve avaliar, senão o escritório será remunerado duplamente. Retomando a explanação, o Presidente do Conselho Fiscal afirmou que o contrato com escritório advocatício será regido com as cláusulas dentro daquilo que precisamos, bem como, 'não vamos cair nas armadilhas que temos visto em contatos passados e se passar pelo crivo do Conselho Fiscal nós vamos avaliar". Aproveitando a discussão sobre esta contratação, o Sr. Luiz (1-67) propôs uma demanda de trabalho para o escritório de advocatí cio que será contratado, pois o Condomínio possui uma situação em que no momento os condôminos estão com um encargo anual de R$ 230 mil (duzentos e trinta mil reais) a R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil reais) pagando a mais no Condomínio, onde explicou que individualmente pelos condôminos pagam a taxa de iluminação pública na conta de luz e a taxa da coleta de lixo no carnê de IPTU, e com base no balancete do Condomínio faz o pagamento mensal de taxa de iluminação pública e de contratação de serviços de coleta de lixo na quantia aproximada de R$ 8 mil (oito mil reais) e R$ 10 mil (dez mil reais), respectivamente, que multiplicando por ano pode-se chegar a R$ 300 mil (trezentos mil reais), portanto, os condôminos estão pagando em duplicidade por esses serviços, sendo assim, a reinvindicação é para que escritório advocatício nos auxilie para solucionar essa questão para que pudesse gerar essa economia para o Condomínio em beneficio da nossa comunidade. O Presidente da AGE parabenizou pela proposição e aproveitou para sugerir à Administração estabeleça um canal que provoque as pessoas para dar ideias e expressarem sobre suas indignações, em seguida retomou os encaminhamentos para a votação da contratação do escritório advocatício. O Síndico aproveitou para ressaltar que a contratação será restringida à Pessoa Jurídica, portanto, sendo vedada a contratação direta de advogado. Com esses termos, o Presidente da AGE pôs o item em votação e a contratação de escritório advocatício foi aprovada por unanimidade dos condôminos. Concluída a votação de todos os itens da pauta, o Presidente da AGE encerrou os trabalhos e esta Ata foi por mim lavrada, na qualidade de Secretário da referida AGE, e assinada por ambos.

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Brasília/DF, 22 de outubro de 2015

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