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Escola Secundária dr. ACSF

Biologia e Geologia –11º Ano A

Teste de Avaliação formativa

Nome: ____________________________________________________ Nº _____ abril 2016

I 1. O esquema representa dois tipos de falhas.

1.1. Defina: 1.1.1. –falha 1.1.2. – plano de falha 1.1.3. –rejeito

1.2. Legende a figura 1.3. Classifique, justificando, a falha da :

1.3.1. –figura1 1.3.2. Figura2

1.4. Identifique o regime de deformação associado à falha: 1.4.1. – da figura 1 1.4.2. Da figura 2

2. Consultando o manual, no que respeita a deformações-dobras- responda ao seguinte: Numa sequência normal de estratos, isto é, numa sequência em que os estratos da base são mais antigos do que os do topo, sofreu dobramento de acordo com a figura.

2.1. Defina os seguintes conceitos: 2.1.1. Dobra 2.1.2. Plano axial 2.1.3. Charneira

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2.2. Legende os componentes da dobra presentados na figura pelas letras A a D. 2.3. Identifique o regime de deformação associado a este dobramento.

II

A figura seguinte representa um perfil simplificado da geologia que suporta a Ponte 25 de

Abril, que liga Lisboa a Almada.

1. Defina os seguintes conceitos: a) falha; b) falha de desligamento. 1.2. Distinga falha normal de falha inversa. 1.3. Indique o contexto de deformação associado às:

a) falhas normais; b) falhas inversas.

1.4. Classifique as falhas F1 e F2. 1.5. As rochas dos períodos Miocénico e Cretácico, representadas no perfil geológico, fazem parte de um dos flancos de uma grande dobra. 1.5.1. Defina dobra. 1.5.2. Caracterize o contexto de deformação associado às dobras. 1.5.3. Distinga os seguintes conceitos: a) antiforma e sinforma; b) anticlinal e sinclinal. 1.5.4. A secção representada no perfil representa o flanco ... (A) sul de um sinclinal. (6) norte de um sinclinal. (C) norte de um anticlinal. (O) oeste de um anticlinal. (Assinale a opção correcta.) 1.5.5. Justifique a sua opção.

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1.6. Discuta a importância do conhecimento da geologia dos terrenos que suportam a Ponte 25 de Abril.

CORREÇÃO 1.1. uma falha é uma superfície da fratura, ao longo da qual ocorreu um movimento relativo entre os dois blocos que a falha separa. A-muro B-plano de falha c-teto DD-rejeito E-teto F-muro 1.3. a) falha normal, porque o teto desceu b) falha inversa, porque o teto subiu 1.4 a)regime frágil distensivo b) regime frágil compressivo 2.1 a) uma dobra consiste no encurvamento de uma superfície originalmente plana b)plano axial é a superfície de simetria da dobra que a divide em duas partes flancos aproximadamente simétricas c)charneira é a linha que une os pontos de máxima curvatura de uma dobra 2.2. A-plano axial B.sinclinal C-charneira/eixo da dobra D-Anticlinal 2.3. Regime dúctil compressivo

II a) Uma falha é uma superfície de fractura, ao longo da qual ocorreu um movimento relativo entre os dois blocos que ela separa. b) Superfície de fractura, formada em regime de deformação de cisalhamento, ao longo da qual ocorreu um movimento relativo horizontal entre os dois blocos que ela separa (o rejeito não tem componente vertlcal) 1.2. As falhas normais e inversas distinguem-se pelo movimento do tecto relativamente ao muro - se o tecto desce são normais, se sobe são inversas.1.3. a) Formam-se, geralmente, em regime de deformação distensivo, em zonas de separação de placas tectónicas, continentais ou oceânicas. b) Formam-se, geralmente, em regime de deformação compressivo, em zonas de colisão de placas tectónicas. 1.4. As falhas Fl e F2 são normais. 1.5.1. Uma dobra consiste no encurvamento de uma superfície originalmente plana. 1.5.2. Formam-se em ambientes de deformação compressiva e em regime dúctil.

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1.5.3. a) Distinguem-se pela disposição espacial da dobra - na antiforma, a abertura está dirigida para baixo; na sinforma, está dirigida para cima. b) Distinguem-se pela disposição estratigráfica das rochas - no núcleo de um anticlinal, encontram-se as rochas mais antigas; no núcleo de um sinclinal, encontram-se as rochas mais recentes. 1.5.4. B. 1.5.5. A análise da orientação das camadas e da sua disposição estratigráfica apenas admite duas hipóteses - ou se trata do flanco sul de um anticlinal ou do flanco norte de um sinclinal. Apenas a última hipótese está indicada. 1.6. Permite a identificação e caracterização das falhas, elemento muito importante dado às falhas activas se associar actividade sísmica.