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ÍNDICE
INTRODUÇÃO................................................................................................ 3
I - IDENTIFICAÇÃO ....................................................................................... 3
II – CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS ................................................... 5
1. CONTAGEM DOS TRABALHADORES ANOS POR GRUPO PROFISSIONAL, MODALIDADE DE VINCULAÇÃO E GÉNERO ................................................................................... 5
1.1 – TOTAL DE TRABALHADORES POR GRUPO PROFISSIONAL ..................................... 5
1.2 – TOTAL DE TRABALHADORES SEGUNDO A MODALIDADE DE VINCULAÇÃO.................. 7
1.3 – TOTAL DE TRABALHADORES CONFORME O GÉNERO ........................................... 8
2. ESTRUTURA ETÁRIA DOS TRABALHADORES ........................................................ 9
3. CONTAGEM DOS TRABALHADORES SEGUNDO O TEMPO DE ANTIGUIDADE NA FUNÇÃO PÚBLICA ..................................................................................................... 10
4. ESTRUTURA HABILITACIONAL DOS RECURSOS HUMANOS...................................... 11
III – MOBILIDADE......................................................................................... 12
1. MOBILIDADE DOS TRABALHADORES ................................................................ 12
IV – MODALIDADES DE HORÁRIO DE TRABALHO E ASSIDUIDADE ................................ 14
1. MODALIDADES DE HORÁRIO DE TRABALHO ....................................................... 14
2. TRABALHO EXTRAORDINÁRIO, NOCTURNO E EM DIAS DE DESCANSO E FERIADOS ....... 16
3. AUSÊNCIAS AO TRABALHO........................................................................... 16
V – FORMAÇÃO PROFISSIONAL.......................................................................... 19
VI – TOTAL DE ENCARGOS COM O PESSOAL DURANTE O ANO .................................... 21
VII - PAINEL DE INDICADORES DE GESTÃO ......................................................... 22
VIII - APRECIAÇÃO COMPARATIVA .................................................................... 23
3
INTRODUÇÃO
O Balanço Social do Gabinete de Gestão Financeira relativo ano de 2010 foi elaborado ponderando o seu papel enquanto instrumento auxiliar de gestão, sobretudo no que respeita ao planeamento e gestão de recursos humanos e reflectindo a aplicação do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro.
O Balanço Social de 2010 procura fazer a síntese da evolução dos recursos humanos nesse ano e, numa perspectiva dinâmica, compará-la com os anos anteriores. Para tanto procedeu-se à recolha, tratamento e análise dos dados constantes das bases de pessoal do Gabinete de Gestão Financeira, tomando por base os formulários disponibilizados pela DGAEP.
Para a elaboração do presente documento, a Unidade de Modernização e Apoio Logístico (UMAL), enquanto responsável pelos procedimentos e gestão das bases de dados relacionadas com os recursos humanos, contou com a colaboração técnica da Dra. Maria de Lourdes Gomes Curto, Chefe de Divisão das Dotações Comuns de Pessoal, no que respeita a cálculos e construção de gráficos.
Sublinhando o carácter instrumental de auxiliar de gestão que se confere ao Balanço Social procura-se atribuir-lhe, sempre que possível, um cunho mais dinâmico, ultrapassando a marca de simples e estático repositório de dados estatísticos.
Este documento é parte integrante do RELATÓRIO DE ACTIVIDADES anual, como dispõe a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro (SIADAP).
I – IDENTIFICAÇÃO
Enquadramento Legal
O Gabinete de Gestão Financeira (GGF) é um serviço executivo e central do Ministério da Educação, cuja orgânica foi estabelecida pelo Decreto Regulamentar n.º 27/2007, de 29 de Março.
4
Missão do Gabinete de Gestão Financeira
O Gabinete de Gestão Financeira é o organismo responsável por assegurar a programação e gestão financeira do Ministério da Educação, garantindo a racional aplicação dos recursos financeiros e apoiar, nos aspectos económicos e financeiros, a tomada de decisões no âmbito das políticas educativas.
Número de Colaboradores em 2010
56, dos quais 9 são dirigentes
Estrutura organizacional
As competências do Gabinete de Gestão Financeira são exercidas através de um modelo estrutural hierarquizado, quanto às unidades orgânicas nucleares e flexíveis, e matricial, quanto à equipa multidisciplinar.
A estrutura organizacional do GGF, conforme estabelece o Decreto Regulamentar nº27/2007, de 29 de Março, a Portaria n.º 358/2007, de 30 de Março, a Portaria n.º 380/2007, de 30 de Março e o Despacho do Director-Geral n.º 17 036/2007, de 15 de Junho, compreende uma Direcção composta por um Director-Geral coadjuvado por uma Subdirectora-Geral, três Direcções de Serviços, cinco Divisões e uma Equipa Multidisciplinar, as quais correspondem às grandes áreas funcionais da responsabilidade do GGF.
Organograma
DIRECÇÃO
DIRECTOR-GERAL
SUBDIRECTOR-GERAL
Divisão de Estudos e Indicadores de Financiamento
(DEIF)
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS
DE ORÇAMENTO DAS ESCOLAS
(DSOE)
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS
DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
(DSSI)
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ORÇAMENTO DA
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
(DSOAC)
Divisão de Dotações
Comuns de Pessoal
(DDCP)
Divisão de Orçamento Individualizado das
Escolas
(DOIE)
Divisão de Orçamento
de Funcionamento
(DOF)
Divisão de
Investimentos
(DINV)
Unidade de
Modernização e Apoio Logístico (UMAL)
5
II – CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
1. Contagem dos trabalhadores por grupo profissional, modalidade de vinculação e género
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Total
Ho 1 3 4 3 2 1 14Total de Trabalhadores M 1 4 15 19 2 1 42
T 2 7 19 22 4 2 56H 0 0 3 3 2 1 9M 0 0 14 19 2 1 36T 0 0 17 22 4 2 45H 0 0 0 0 0 0 0M 0 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0 0M 0 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0 0H 1 3 0 0 0 0 4M 1 4 0 0 0 0 5T 2 7 0 0 0 0 9H 0 0 1 0 0 0 1M 0 0 1 0 0 0 1T 0 0 2 0 0 0 2
Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e géneroTécnico Superior/ Docentes Req.
CT em Funções Públicas por tempo
indeterminado
Outras Situações
CT em Funções Públicas a Termo Resolutivo CertoCT em Funções
Públicas a Termo Resolutivo Incerto
Comissão de Serviço no
âmbito da LVCR
Os dados extraídos deste balanço revelam, relativamente a 2009, uma diminuição do número de trabalhadores que efectivamente exercem funções no GGF. Aquele número passou de 60 em 2009, para 56 em 2010, confirmando a diminuição continuada de efectivos nos últimos anos, desde os 77 em 2004, passando para 66 em 2006, até ao número actual. Espera-se que o lançamento do procedimento concursal para recrutamento de seis novos técnicos superiores reforce o mapa de pessoal e compense, em parte, a escassez de recursos que a organização enfrenta
1.1 – Total de trabalhadores por grupo profissional
Grupos Profissionais Nº
Dirigente Superior 2Dirigente Intermédio 7Técnico Superior/Docentes Req. 19Assistente Técnico 22Assistente Operacional 4Pessoal Informático 2Total 56
A distribuição dos trabalhadores por grupo profissional não se alterou
relativamente aos últimos anos, sobressaindo o grupo da carreira de Assistente Técnico com 39%, logo seguido da carreira de Técnico Superior com 34% Entre 2010 e 2009 não há oscilações significativas no peso relativo destes dois grupos profissionais.
6
Distribuição dos Trabalhadores por grupo profissional
AssistenteOperacional
7,1%
Técnico Superior33,9%Assistente Técnico
39,3%
DirigenteIntermédio
12,5%
P.Informático3,6%
DirigenteSuperior3,6%
Para além dos 56 trabalhadores a exercerem efectivamente funções no GGF, pertencem ao respectivo mapa de pessoal, outros 13 que se encontram em regime de mobilidade interna ou em comissão de serviço noutros serviços, como se discrimina a seguir:
PESSOAL GGF Nºem efectivo exercício
Dirigente Superior 2Dirigente Intermédio 7Técnico Superior 19Assistente Técnico 22Assistente Operacional 4P. Informático 2Total 56
PESSOAL GGF Nºcom hipótese de regresso
POPH 2PROALV 2OUTROS SERVIÇOS DO ME 0OUTRO MINISTÉRIO 6Liçença sem remuneração 1Total 11
Total 67
7
1.2 – Total de trabalhadores segundo a modalidade de vinculação
Técnico Superior Assistente Técnico sistente Operacion Informático Total
CT em Funções Públicas por
tempo indeterminado 0 0 17 22 4 2 45
CT em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo 0 0 0 0 0 0 0
Contrato de Trabalho a Termo
Certo 0 0 0 0 0 0 0Comissão de
Serviço no âmbito da LVCR 2 7 0 0 0 0 9
Outras Situações 0 0 2 0 0 0 2Total de Efectivos 2 7 19 22 4 2 56
Trabalhadores em serviço no GGF por grupo profissional segundo a relação jurídica de empregoDirigente Superior
Dirigente Intermédio
Da análise dos dados relativos à relação jurídica de emprego, conclui-se ser o “contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado” a modalidade de emprego que, no GGF, contempla a totalidade dos trabalhadores. Em regime de requisição encontram-se dois docentes; a totalidade das comissões de serviço dos dirigentes respeita a colaboradores com contrato de trabalho por tempo indeterminado.
Distribuição de trabalhadores por modalidade de vinculação
80%
16%4%
CT em Funções Públicas por tempo indeterminadoComissão de Serviço no âmbito da LVCR
Outras Situações
8
1.3 – Total de trabalhadores por género
DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GÉNERO
25%
75%
Homens
Mulheres
Lugares Dirigentes por Género
44%
56%
Homens Mulheres
Na distribuição dos trabalhadores por género, mantém-se a predominância do género feminino (75%).
Nos lugares dirigentes, a distribuição, por género, revela uma situação de quase paridade, com os lugares preenchidos a 44% por colaboradores do género masculino e 56% do género feminino.
9
2. Estrutura etária dos trabalhadores
O nível médio de idades dos trabalhadores do GGF é de cerca de 51 anos, sendo de aproximadamente 50 anos no género feminino e 54 no género masculino.
Dos 56 trabalhadores, 36 (64%) têm idades superiores a 50 anos, 12 têm idades compreendidas entre 40 e 50 anos (22%) e os restantes 8 (14%) têm idades abaixo dos 40 anos.
Trabalhadores por escalão etário e género
Escalões Homens Mulheres Total
Até 18 anos 0 0 018-24 0 0 025-29 0 0 030-34 0 2 235-39 1 5 640-44 0 2 245-49 2 8 1050-54 3 10 1355-59 5 12 1760-64 3 3 665-69 0 0 070 e mais 0 0 0
TOTAL 14 42 56
O escalão 55-59 anos de idade é aquele que concentra maior número de trabalhadores – 17 – ou seja, cerca de 30%. É também este escalão que concentra o maior número de elementos do género feminino.
Distribuição dos trabalhadores por escalão etário
10,7%3,6%
17,9%
23,2%
0,0% 3,6%
30,4%
10,7%
Até 18 anos18-2425-2930-3435-3940-4445-49
50-5455-5960-6465-6970 e mais
10
Distribuição dos trabalhadores por género e escalão
etário
0
24
68
1012
1416
18
Até
18
anos
18-2
4
25-2
9
30-3
4
35-3
9
40-4
4
45-4
9
50-5
4
55-5
9
60-6
4
65-6
9
70 e
mai
s
Homens Mulheres
3. Contagem dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade
Contagem dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade
Homens Mulheres Total
Até 5 anos 0 2 25-9 0 0 010-14 1 5 615-19 1 8 920-24 2 6 825-29 3 4 730-34 2 8 1035-39 4 9 1340 e mais 1 0 1
TOTAL 14 42 56
O nível médio de antiguidade é de 26 anos. Os escalões de 30 a 39 anos englobam
23 dos 56 trabalhadores (41%). Analisando por género, 21 mulheres e 10 homens têm mais de 25 anos de serviço.
11
2
0
6
9
8
7
10
13
1
0 2 4 6 8 10 12 14
Até 5 anos
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29
30-34
35-39
40 e mais
Contagem dos trabalhadores por antiguidade
4. Estrutura habilitacional dos recursos humanos
Distribuição dos trabalhadores por nível
de escolaridade
5%7%
16%5%
49%
0%
14%
4%
Menos de 4 anos deescolaridade
4 anos de escolaridade
6 anos de escolaridade
9.º ano ou equivalente
11.º ano
12.º ou equivalente
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
Contagem dos trabalhadores por nível de escolaridade e género
12
Nível de escolaridade Homens Mulheres Total
Menos de 4 anos de escolaridade 0 0 04 anos de escolaridade 1 1 26 anos de escolaridade 2 1 39.º ano ou equivalente 0 4 411.º ano 0 8 812.º ou equivalente 2 7 9Bacharelato 1 2 3Licenciatura 8 19 27Mestrado 0 0 0Doutoramento 0 0 0TOTAL 14 42 56
Não existe nenhum trabalhador com menos de quatro anos de escolaridade nem com o grau de mestrado ou doutoramento. É de salientar a reduzida percentagem de colaboradores com menos de seis anos de escolaridade.
A taxa de formação superior (bacharelato e licenciatura) é de quase de 54%. Em ambos os géneros, a licenciatura á a habilitação que aparece em número mais
elevado: 8 nos homens e 19 nas mulheres, representando 48% dos trabalhadores.
III – MOBILIDADE
1. Mobilidade dos trabalhadores Trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género e a modalidade de vinculação
Dirigente Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
InformáticoTotal
H 0 0 0 0 0 0M 0 1 1 0 0 2T 0 1 1 0 0 2H 0 0 0 0 0 0M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Prestação de Serviços M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 1 0 0 0 1
Outras Situações M 0 0 0 0 0 0T 0 1 0 0 0 1H 0 1 0 0 0 1
Total de Efectivos M 0 1 1 0 0 2T 0 2 1 0 0 3
Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado
Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo
Resolutivo Certo
Comissão de Serviço no
âmbito da LVCR
Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo
Resolutivo Incerto
Em 2010 registou-se a entrada em regime de mobilidade interna de um técnico
superior e de um assistente administrativo e ainda a admissão de um docente em regime de requisição.
13
Dirigente TécnicoAssistente
TécnicoAssistente
OperacionalP. Informático
TotalSuperior
H 0 0 0 0 0 0Do mapa de pessoal M 0 3 3 0 0 6
T 0 3 3 0 0 6H 0 0 0 0 0 0
De fora do mapa de pessoal M 0 1 0 0 0 1T 0 1 0 0 0 1H 0 0 0 0 0 0
Total de Trabalhadores M 0 4 3 0 0 7T 0 4 3 0 0 7
SAÍDAS DEFINITIVAS OU COM HIPÓTESE DE
REGRESSO
Trabalhadores saídos durante o ano, por grupo, modalidade de vinculação e género
Dos sete trabalhadores saídos, dois assistentes técnicos e dois técnicos superiores fizeram-no por aposentação. Dos restantes, um docente terminou o regime de requisição e regressou à escola e um técnico superior e um assistente técnico foram cedidos a outros serviços em regime de mobilidade interna.
Motivo da Saída Dirigente TécnicoAssistente
TécnicoAssistente
Operacional P. Informático TotalSuperior
H 0 0 0 0 0 0Falecimento M 0 0 0 0 0 0
T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Exoneração M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Aposentação M 0 2 2 0 0 4T 0 2 2 0 0 4H 0 0 0 0 0 0
Limite de idade M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Aposentação Compulsiva M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Fim da Mobilidade Interna M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Mútuo acordo M 0 0 0 0 0 0T 0 0 0 0 0 0H 0 0 0 0 0 0
Outros Motivos M 0 2 1 0 0 3T 0 2 1 0 0 3H 0 0 0 0 0 0
Total de trabalhadores M 0 4 3 0 0 7T 0 4 3 0 0 7
14
Entradas e Saídas por Grupo Profissional
0
2
4
6
8
10
Dir
igen
te
Técn
ico
Sup
erio
r
Ass
iste
nte
Técn
ico
Ass
iste
nte
Ope
raci
onal
Info
rmát
ico
EntradasSaídas
IV – MODALIDADES DE HORÁRIO DE TRABALHO E ASSIDUIDADE
1. Modalidades de horário de trabalho
Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário
75%
20%
0%
0%
0% 0%5%
Horário Rígido
Horário Flexível
Horário Desfasado
Jornada Contínua
Trabalho porTurnosTrabalhadorEstudanteIsenção de Horário
Tempo Parcial
15
Na distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário, 75% estão com regime de horário flexível, 20% com isenção de horário e 5% com jornada contínua, respectivamente 42, 11, 3.
Dirigente
Superior
Dirigente
Intermédio
Técnico
Superior
Assistente
Técnico
Assistente
Operacional
Informático
Total
Horário Rígido 0 0 0 0 0 0 0Horário Flexível 0 0 18 20 2 2 42Horário Desfasado 0 0 0 0 0 0 0Jornada Contínua 0 0 0 1 2 0 3Trabalho por Turnos 0 0 0 0 0 0 0Trabalhador Estudante 0 0 0 0 0 0 0Isenção de Horário 2 7 1 1 0 0 11Tempo Parcial 0 0 0 0 0 0 0
Total 2 7 19 22 4 2 56
Trabalhadores por grupo profissional e modalidade de horário
Trabalhadores por grupo profissional e a
modalidade de horário de trabalho
0
10
20
30
40
50
60
Diri
gent
eS
uper
ior
Diri
gent
eIn
term
édio
Técn
ico
Supe
rior
Assi
sten
teTé
cnic
o
Assi
sten
teOp
erac
iona
l
Info
rmát
ico
Tota
l
Isenção de Horário Horário Flexível Jornada Contínua
2.Trabalho extraordinário, nocturno e em dias de descanso e feriados efectuados pelos trabalhadores do serviço
16
Número de horas de trabalho efectuadas durante o ano segundo o género
Tipo de Trabalho Número de horasHomens Mulheres Total
Trabalho extraordinário diurno 1.930 1.930Trabalho extraordinário nocturno 0Trabalho extraordinário compensado por acréscimo do período de férias 0Trabalho em dias de descanso semanal obrigatorio 0Trabalho em dias de descanso semanal complementar 0Trabalho extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho 0Trabalho em dias feriados 0
Em 2010 o volume de trabalho extraordinário (1930 horas) aumentou relativamente ao ano anterior (1436 horas).
O trabalho extraordinário é exercido exclusivamente por trabalhadores do género masculino, que são os motoristas do serviço.
3. Ausências ao trabalho
Dirigente Técnico Superior
Ass Técnico Assist Operacional
Pessoal Informático
TotalH 0
Casamento M 11 11T 0 11 0 0 0H 0
Protecção na parentalidade M 42 42T 0 42 0 0 0H 0M 0T 0 0 0 0 0H 5 5
Falecimento de familiar M 5 1 6T 0 5 5 0 1H 4 0 4
Doença M 11 39 243 54 347T 11 43 243 54 0 351H 0
Doença prolongada M 181 92 334 607
T 0 181 92 334 0 607H 0
Assistência a familiares M 2 2T 0 2 0 0 0H 0
Trabalhador estudante M 0T 0 0 0 0 0H 3 4 2 9
Por conta do período de férias M 2 5 29 2 38T 5 5 29 6 2H 1 1
Greve M 2 6 6 1 15T 2 6 6 2 0H 0M 0T 0 0 0 0 0H 0M 0T 0 0 0 0 0H 55 55
Formação M 138 58 9 205T 0 193 58 0 9H 0
Injustificadas M 0T 0 0 0 0 0H 0
Acidente em Serviço M 29 29T 0 0 29 0 0
Total 18 488 462 396 12 1.376
Dias de ausência ao trabalho durante o ano por grupo/cargo/carreira, motivo e género
11
42
0
11
2
0
47
16
0
0
260
0
29
17
Motivos de ausência
0,8%
0,8%
0,1%
25,5%
44,1%
3,1%
3,4%
18,9%
0,0%
1,2%
2,1%
Casamento
Protecção naparentalidade
Falecimento defamiliar
Doença
Doença prolongada
Assistência afamiliares
Trabalhador estudante
Por conta do períodode férias
Formação
Acidente em Serviço
Greve
Em 2010 as ausências ao trabalho somaram 1.376 dias, menos 373 dias que em 2009, o que corresponde a um decréscimo de 27%. As mais importantes causas de ausências ao trabalho são a situação de doença prolongada (607 dias), com 44% e a doença (351 dias) com 26% o que totaliza 958 dias.
Do total de 1376 dias de ausência, 488 (36%), dizem respeito à categoria de técnico superior, 462 (34%) são da categoria de Assistente Técnico e 396 (29%) são da categoria de Assistente Operacional.
1%
36%
34%
29%
DirigenteTécnico SuperiorAss TécnicoAssist Operacional
18
Distribuição de dias de ausência dos trabalhadores por grupo profissional
0
100
200
300
400
500
600
Dirig
ente
Técn
ico
Supe
rior
Ass
iste
nte
Téc
nico
Ass
iste
nte
Ope
raci
onal
P In
form
átic
o
Falecimento de familiar
Doença
Protecção na parentalidade
Trabalhador estudante
Acidente em Serviço
Formação
Greve
Por conta do período de f érias
Assistência a familiares
Doença prolongada
0
Casamento
O número médio de dias de ausência por trabalhador é de cerca de 25 dias, sendo
de 5 dias para o género masculino e de 31 dias para o género feminino. Não considerando as ausências devidas a doença prolongada (607), o total fica
reduzido a 769 dias, o que dá uma média por trabalhador de 14 dias de ausência por ano, reduzindo a média do género feminino para cerca de 17 dias. Distribuição percentual dos dias de ausência não considerando a doença prolongada)
por grupo profissional
2,4%
41,5%
46,1%
8,4%
1,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
Diri
gent
e
Técn
ico
Supe
rior
Ass
Téc
nico
Ass
ist
Ope
raci
onal
Pess
oal
Info
rmát
ico
Dias de ausência ao trabalho não considerando a Doença Prolongada
19
V – FORMAÇÃO PROFISSIONAL
0
34
0
21
0 1 04
0
5
10
15
20
25
30
35
Men
os d
e30
hor
as
De
30 a
59
hora
s
De
60 a
119
hora
s
120
hora
sou
mai
s
Acções de Formação ProfissionalNº de acções internas Nº de acções externas
Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais
Nº de acções internas 0 0 0 0 0Nº de acções externas 34 21 1 4 60Total 34 21 1 4 60
Total
Participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
O GGF é um serviço que não dispõe de competências de formação profissional, pelo que no ano de 2010 todas as acções frequentadas dizem respeito a formação externa.
Das 60 acções de formação frequentadas 34 foram acções com uma duração inferior a 30 horas, 21 tiveram uma duração entre 30 e 59 horas, 1 teve uma duração entre 60 e 119 horas e 4 foram de duração superior a 120 horas.
Por grupo profissional, as acções de formação profissional foram frequentadas por 15 Técnicos Superiores, 15 Assistentes Técnicos, 6 Dirigentes e 1 Informático.
Dirigente Superior
Dirigente Intermédio
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Informático Total
Total das Participações 4 10 28 16 0 2 6
Acções Internas0 0 0 0 0 0
Acções Externas4 10 28 16 0 2 6
Participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo profissional
0
0
0
20
0
5
10
15
2 0
2 5
3 0
Nº d
e Pa
rtic
ipaç
ões
Distribuição das acções de formação profissional por grupo profissional
No que respeita ao número de horas de formação, a sua distribuição por grupo
profissional foi de cerca de 67% para as carreiras de Técnico Superior e Informático (2248 horas), 20% para Dirigentes (690 horas) e 12% para a carreira de Assistente Técnico (411 horas).
Dirigente Superior
Dirigente Intermédio
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Informático Total
Total de Horas 39 651 2.186 411 0 62 3.349
Acções Internas 0 0 0 0 0 0 0Acções
Externas 39 651 2.186 411 0 62 3.349 Contagem das horas dispendidas em formação, por grupo/cargo/carreira
1%
19%
65%
12%
0% 2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Diri
gent
eSu
perio
r
Diri
gent
eIn
term
édio
Técn
ico
Supe
rior
Ass
iste
nte
Técn
ico
Ass
iste
nte
Ope
raci
onal
Info
rmát
ico
21
O montante dispendido com a formação, não ignorando que as acções realizadas na Secretaria-Geral são sem custos para o serviço, foi de 8.428 euros no total.
Despesa anual com a Formação Profissional
Tipo de Acção Valor
(Euros)Acções Internas 0Acções Externas 8.428
Total 8.428
VI – TOTAL DE ENCARGOS COM PESSOAL DURANTE O ANO
O montante dos encargos com pessoal é assim discriminado, contemplando remunerações, prestações sociais e suplementos remuneratórios.
Encargos com pessoal Valor (em euros)
Remuneração base 1.504.623Trabalho extraordinário 10.361Trabalho normal nocturno 0Trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados 0Prémios de desempenho 10.961Outros regimes especiais de prestação de trabalho 0Risco, penosidade e insalubridade 0Prestações sociais 60.637Trabalho por turnos 0Abono para falhas 975Participação em reuniões 1.808Ajudas de custo 930Transferências de localidade 0Representação 39.305Secretariado 2.799Outros encargos com pessoal 199.329Outros suplementos remuneratórios 951TOTAL 1.832.677
22
VII – PAINEL DE INDICADORES DE GESTÃO – 2010
INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO VALORES APURADOS
Nível etário
Soma das idades / Total de recursos humanos 51 anos
Leque etário Trabalhador mais idoso/ trabalhador menos idoso
64/33
Índice de envelhecimento Número de recursos humanos com idade > 55 aos x 100 / Total de recursos humanos
23x100/56=41
Taxa de feminização Total das mulheres x 100 / Total de recursos humanos
75%
Antiguidade média na função pública
Soma das antiguidades na função pública / Total de efectivos
26 anos
Taxa de absentismo N.º de dias de ausência x 100 / N.º anual de dias trabalháveis x n.º total de recursos humanos
12%
Leque salarial ilíquido Maior remuneração base ilíquida / Menor remuneração base ilíquida
6,50
Índice de tecnicidade N.º de técnicos superiores x 100 /Total de recursos humanos
38%
Taxa de formação superior Total de trabalhadores com bach/licenciatura ou mais x 100 / Total de recursos humanos
54%
Índice de Enquadramento Número de dirigentes x 100 / Total de recursos humanos
16%
Taxa de progressões Número de efectivos com progressões x 100 / Total de efectivos
12,5%
Média anual de horas de formação por trabalhador
N.º total de horas de formação / Total de recursos humanos
60 horas
23
VIII - APRECIAÇÃO COMPARATIVA
A apresentação de alguns indicadores de recursos humanos relativos aos anos compreendidos entre 2006 e 2010 sob a forma de gráficos, para além de evidenciar, de forma simples e clara, as variações ocorridas no período em análise, constitui num instrumento auxiliar para a gestão.
A análise efectuada à evolução dos indicadores construídos permite destacar alguns aspectos que caracterizam o Gabinete de Gestão Financeira em matéria de recursos humanos.
Recursos humanos
O número de trabalhadores tem vindo a diminuir continuadamente, desde 2006.
Total de efectivos
66
63
61
60
56
50 55 60 65 70
2006
2007
2008
2009
2010
2006 2007 2008 2009 2010
24
Trabalhadores por género
Relativamente à evolução por género, as diferenças entre 2006 e 2010, são pouco relevantes, demonstrando um elevado nível de feminização, conforme quadro abaixo:
Total de trabalhadores por género
17
49
15
48
12
49
13
47
14
42
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
2006 2007 2008 2009 2010
HomensMulheres
Nível etário e antiguidade na função pública
O nível etário médio, 51 anos e de antiguidade na função pública, cerca de 26 anos, revelam o acentuado envelhecimento dos recursos humanos.
Nível médio de idades
49,250,1 50,3 51,251,3
35,0
38,0
41,0
44,0
47,0
50,0
53,0
56,0
2006 2007 2008 2009 2010
Idade Média
25
Nível Médio de Antiguidade na Função Pública
24,16 24,7623,74
26,03 25,93
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
2006 2007 2008 2009 2010
Nível Médio deAntiguidade
Nível habilitacional
A taxa de formação de nível superior, aumentou cerca de 2% em relação a ao ano anterior.
Taxa de Formação Superior
49% 48%51% 52% 54%
20%
30%
40%
50%
2006 2007 2008 2009 2010
Taxa de Formação Superior
26
Considerando o mesmo indicador por género, regista-se que em 2010 um aumento percentual nos dois géneros.
Percentagem de trabalhadores com formação superior
por género
Género feminino
44,9% 45,8%49,0% 48,9% 50,0%
20%
30%
40%
50%
2006 2007 2008 2009 2010
Género masculino
59%
53%
58%
62%
64%
50%
55%
60%
65%
70%
2006 2007 2008 2009 2010
27
Mobilidade de recursos humanos
Relativamente à mobilidade de recursos humanos no ano 2010, registaram-se 3 entradas e 7 saídas de funcionários, aumentando a mobilidade em relação ao ano anterior.
Rotação de Trabalhadores
14
5
9
6
9
7
32
7
3
0
2
4
6
8
10
12
14
2006 2007 2008 2009 2010
TrabalhadoresSaídos
TrabalhadoresEntrados
Trabalho extraordinário
No que respeita a horas extraordinárias prestadas, regista-se um aumento 494 horas, relativamente a 2009.
Número de horas extraordinárias
1.940 1.7691.221 1.436
1.930
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
2006 2007 2008 2009 2010
28
As horas extraordinárias foram realizadas exclusivamente por trabalhadores do sexo masculino, os motoristas.
Horas extraordinárias por género
1.829
111
1.769
0
1.221
0
1.273
163
1.930
00
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2006 2007 2008 2009 2010
HomensMulheres
Ausências ao trabalho
Em 2010, as ausências ao trabalho no Gabinete de Gestão Financeira registou uma diminuição de 373 dias em relação a 2009.
Dias de ausência
1.464 1.488
1.304
1.749
1.376
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2006 2007 2008 2009 2010
Nº Dias de Ausência
29
Formação profissional
O número de participações em actividades de formação em 2010 não sofreu grandes diferenças em relação ao ano anterior, verificando-se porém, um acentuado aumento no número de horas realizadas ( mais 1609).
Número de participações em acções de formação
60
86
68
62
60
0 20 40 60 80 100
20 06
20 07
20 08
20 09
20 10
N º de Par t icipações
Número de horas de formação
1.348
2.544 2.501
1.740
3.349
500
800
1.100
1.400
1.700
2.000
2.300
2.600
2006 2007 2008 2009 2010
Nº horas de acções
30
A despesa total com a formação profissional foi inferior a 2009. O
custo médio da formação por participante situou-se em 140,47€.
Despesas totais com a formação profissional
8.647
13.305
14.718
8.700
8.428
0 1.500 3.000 4.500 6.000 7.500 9.000 10.500 12.000 13.500 15.000
Euros
2006
2007
2008
2009
2010
Despesas de Formação
Custo Médio da formação
por participante (em Euros)
154,71140,47144,12
140,32
216,44
0
5 0
10 0
15 0
20 0
25 0
2 00 6 2 00 7 2 0 08 20 09 20 10
Euro
s
Cust o M édio daFor maç ão porAcç ã o
31
Também diminuiu, de forma significativa, o custo médio por hora de formação, tendo passado de 5,80 €, em 2009, para 2,52 €, em 2010.
Custo médio de formação por hora (em Euros)
2,52
5,005,88
5,23
6,41
0
1
2
3
4
5
6
7
2006 2007 2008 2009 2010
Eur
os
Custo Médiopor Hora deFormação
Para satisfação das necessidades de formação, recorreu-se, no que
respeita às entidades formadoras, não só à Secretaria-geral do ME, mas também a outras entidades a fim de responder da forma mais eficiente às necessidades do serviço no que respeita à qualificação dos seus recursos humanos. Lisboa, 31 de Março de 2011