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R: Sim, por vezes, mas todos os trabalhos são assim, temos dias bons e maus. 9- Gosta daquilo que faz? R: Sim, gosto muito de ser professor e de ser membro do Conselho Executivo. 10- Se pudesse mudava de profissão? R: Não. Mesmo se tivesse oportunidade não mudava. 11-Acha que a escola tem condições para um bom ensino? R: A escola tem excelentes condições para o ensino e bons professores e funcionários 12-Acha que os alunos estragam muita coisa? R: Depende dos alunos alguns sim mas alguns não. 13-Preferia ser professor ou membro do Conselho Executivo? R: Como já disse gosto de ambas as profissões mas o curso que tinha foi de profissões mas desempenho bem o cargo de membro do Conselho Executivo. Igor Ponte e José Carlos, 8º1 O professor António Cruz O Boletim de Notícias do Galeão nesta edição de Abril decidiu dar a conhecer um dos membros do Conselho Executivo, o professor António Cruz. 1-O que o levou a ser professor? R: Foi um conjunto de circunstancias que a vida nos coloca, que me levaram a isso, não foi propriamente que gostasse de ser professor, nem sabia o que isso era na altura, mas depois já comecei a gostar daquilo que faço. 2- Há quantos anos dá aulas? R: Já tenho 10 anos disto. 3Esta foi a única escola em que leccionou? R: Não, já leccionei na Ribeira Brava, Calheta, Estreito, Porto Moniz, Ponta de Sol, Câmara de Lobos e depois entrei para esta escola. 4- Antes de ser professor trabalhou em alguma outra profissão? R: Sim, trabalhei na construção civil e obras públicas como encarregado de obra e fotógrafo. 5- Sabemos que leccionou Português e História. Qual delas era melhor para si? R: Eu gosto de leccionar as duas, embora sinto-me mais a vontade naquela que tenho formação inicial que é a Histó- ria. 6- O que acha dos alunos a nível de comportamen- to, assiduidade e aproveitamento? Ao nível do comportamento digamos que regra geral não são maus, mas já temos imensos casos de mau comporta- mento. Com a assiduidade é praticamente a mesma coisa. Agora o aproveitamento é um dos factores que se encon- tra pior, por uma boa fatia dos alunos. 7-Que função exerce no Conselho Executivo? R: Eu sou vice presidente. 8-O trabalho no Conselho Executivo é muito cansa- tivo? Ficha Técnica : Coordenadores: Docentes Bruno Mendonça e Nélio Velosa Colaboradores / redactores e membros do Clube-O Galeão de Notícias : Tiago Soares do 5º6; José Carlos; Fábio Gomes; Igor Ponte e L da turma 8º1; Clube Europeu; Clube das Ciências . Boletim de Notícias do Galeão ESCOLA BÀSICA DOS E 3º CICLOS DE SÃO ROQUE Ano II Março e Abril IV Edição 2010 Nesta edição: António Cruz, o professor! 1 Depois da tempestade vem a bonança! 1 Susana Pinto 2 Silvío Freitas: Acção Social Escolar 2 Poetas de Corpo e Alma 2 Grutas de São Vicente e o Centro de Vulcanismo 3 A República na Madeira 3 Carnaval na escola 4 Taça Escolar de Prevenção Escolar 4 Escola na Grécia 4 Dia Mundial do Teatro 4 Imagens impressionantes da tragédia Depois da Tempestade vem a Bonança Como todos nós sabemos uma grande catástrofe abateu-se sobre a nossa querida ilha fazendo, principalmente, estragos na zona sul desta linda ilha, mas ocorreram um pouco por toda a parte, o que custou e vai custar muito dinheiro e também muitas vidas. As zonas mais atingidas foram Serra d'Água, na Ribeira Brava e na zona do Trapiche, Monte e sobretudo na baixa do Funchal. No meio de tanta destruição ainda houve espaço para alguns sem sentimentos pilharem algumas lojas destruídas. Também logo que o mundo soube desta tragédia, houve muitos países e agências humanitárias que enviaram equipas de salvamento para resgatarem as pessoas que estavam soterradas, tentar encontrar sobreviventes no meio de tantos destroços. Por milagre, houve muitas pessoas que, apesar de terem perdido as suas casas e os seu carros, conseguiram sobreviver. O que interessa agora é recuperar da devastação e mostrar a todos quão bonita é a Pérola do Atlântico. Fábio Gomes, 8º1 O professor António Cruz

Galeão de Notícias

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Galeão de Notícias

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Page 1: Galeão de Notícias

R: Sim, por vezes, mas todos os trabalhos são assim, temos

dias bons e maus.

9- Gosta daquilo que faz?

R: Sim, gosto muito de ser professor e de ser membro do

Conselho Executivo.

10- Se pudesse mudava de profissão?

R: Não. Mesmo se tivesse oportunidade não mudava.

11-Acha que a escola tem condições para um bom

ensino?

R: A escola tem excelentes condições para o ensino e bons

professores e funcionários

12-Acha que os alunos estragam muita coisa?

R: Depende dos alunos alguns sim mas alguns não.

13-Preferia ser professor ou membro do Conselho

Executivo?

R: Como já disse gosto de ambas as profissões mas o curso

que tinha foi de profissões mas desempenho bem o cargo

de membro do Conselho Executivo.

Igor Ponte e José Carlos, 8º1

O professor António Cruz O Boletim de Notícias do Galeão nesta edição de

Abril decidiu dar a conhecer um dos membros do

Conselho Executivo, o professor António Cruz.

1-O que o levou a ser professor?

R: Foi um conjunto de circunstancias que a vida nos coloca,

que me levaram a isso, não foi propriamente que gostasse

de ser professor, nem sabia o que isso era na altura, mas

depois já comecei a gostar daquilo que faço.

2- Há quantos anos dá aulas?

R: Já tenho 10 anos disto.

3– Esta foi a única escola em que leccionou?

R: Não, já leccionei na Ribeira Brava, Calheta, Estreito,

Porto Moniz, Ponta de Sol, Câmara de Lobos e depois

entrei para esta escola.

4- Antes de ser professor trabalhou em alguma

outra profissão?

R: Sim, trabalhei na construção civil e obras públicas como

encarregado de obra e fotógrafo.

5- Sabemos que leccionou Português e História.

Qual delas era melhor para si?

R: Eu gosto de leccionar as duas, embora sinto-me mais a

vontade naquela que tenho formação inicial que é a Histó-

ria.

6- O que acha dos alunos a nível de comportamen-

to, assiduidade e aproveitamento?

Ao nível do comportamento digamos que regra geral não

são maus, mas já temos imensos casos de mau comporta-

mento. Com a assiduidade é praticamente a mesma coisa.

Agora o aproveitamento é um dos factores que se encon-

tra pior, por uma boa fatia dos alunos.

7-Que função exerce no Conselho Executivo?

R: Eu sou vice presidente.

8-O trabalho no Conselho Executivo é muito cansa-

tivo?

Ficha Técnica :

Coordenadores: Docentes Bruno

Mendonça e Nélio Velosa

Colaboradores / redactores e

membros do Clube-O Galeão de Notícias : Tiago Soares do 5º6; José Carlos; Fábio Gomes; Igor

Ponte e L da turma 8º1; Clube

Europeu; Clube das Ciências .

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Ano II

Março e Abril

IV Edição

2010

Nesta edição: António Cruz, o professor! 1

Depois da tempestade vem a bonança! 1

Susana Pinto 2

Silvío Freitas: Acção Social Escolar 2

Poetas de Corpo e Alma 2

Grutas de São Vicente e o Centro de Vulcanismo 3

A República na Madeira 3

Carnaval na escola 4

Taça Escolar de Prevenção Escolar 4

Escola na Grécia 4

Dia Mundial do Teatro 4

Imagens impressionantes da tragédia

Depois da Tempestade vem a Bonança

Como todos nós sabemos uma grande catástrofe abateu-se sobre a nossa

querida ilha fazendo, principalmente, estragos na zona sul desta linda ilha,

mas ocorreram um pouco por toda a parte, o que custou e vai custar muito

dinheiro e também muitas vidas. As zonas mais atingidas foram Serra d'Água,

na Ribeira Brava e na zona do Trapiche, Monte e sobretudo na baixa do

Funchal. No meio de tanta destruição ainda houve espaço para alguns sem

sentimentos pilharem algumas lojas destruídas. Também logo que o mundo

soube desta tragédia, houve muitos países e agências humanitárias que

enviaram equipas de salvamento para resgatarem as pessoas que estavam

soterradas, tentar encontrar sobreviventes no meio de tantos destroços. Por milagre, houve muitas pessoas que, apesar de terem perdido as suas

casas e os seu carros, conseguiram sobreviver.

O que interessa agora é recuperar da devastação e mostrar a todos quão

bonita é a Pérola do Atlântico. Fábio Gomes, 8º1

O professor António Cruz

Page 2: Galeão de Notícias

O Boletim de Notícias aqui publica um artigo de opinião redigido pelo Senhor Martins, o qual não quis deixar esquecer uma

aluna que, infelizmente, sofreu as consequências da terrível catástrofe que assolou a nossa ilha no passado dia de Fevereiro.

Conheci e lidei com a aluna Susana Pinto. Pareceu-me uma jovem um pouco triste, como se o mundo fosse padrasto e exercesse sobre ela um

imenso peso psicológico.

Bem-educada, falava com cuidado e cortesia. Não lhe vi, vez alguma, qualquer propensão para a asneira, tanto comportamental como verbal.

Não sei se teve namorados, amigos de peito ou simplesmente “amigos” colegas. Também não vi da parte das colegas, tendências de exclusão

ou mau companheirismo. Enfim, na minha modesta opinião, a Susana pareceu-me uma jovem em que a vida não se esforçava para fazer-lhe bem ou mal,

poderia até, quiçá, ela a vida, trazer-lhe no futuro alguma felicidade… ou talvez não.

Eis, senão quando, conheci por relatos presenciais e televisivos, o seu arrojo, a sua valentia, o seu amor pelos outros (ao ponto de arriscar a

própria vida), a sua bondade e humanidade. Afinal, naquela jovem, pouco exuberante, um pouco apagada até, residia sentimentos de uma escala bem

elevada, bem demonstrados no fatídico dia do “Temporal”.

Depois “conheci” a sua curta e simples vida, que, afinal, não foi assim tão simples. De certo modo, foi até, singular… e triste, desde o começo.

Morreu heroicamente tentando salvar uma vida. Não o conseguiu, mas o seu gesto ficará para sempre marcado na memória daqueles que a

conheceram. Nunca será uma heroína de telenovelas, mas será com certeza uma heroína bem real.

Paradoxalmente – será impressão minha, com certeza -, noto na nossa Escola, como que um manto de silêncio, como se não se quisesse falar

do assunto, afinal, um assunto, onde uma das nossas alunas ilustrou com coragem através da sua própria vida, a grandeza da sua alma.

Na minha intrínseca tristeza – por razões que não vêm agora ao caso -, dei comigo a sorrir. Sim, sorri, porque percebi algo alojando-se no

meu espírito: a Imortalidade.

Sim, ela um dia voltará, porque os anjos voltam sempre… E consubstanciará nesta nossa Mãe-Terra, a beleza rara de um novo ser humano.

Para a Susana… um até breve. Luís Martins

Desta vez o Boletim de Notícias do Galeão foi fazer uma

“visita” aos serviços de acção social escolar e entrevistou o

senhor Sílvio Santos, pessoa que já tem muitos anos nestas

lides .

1– Gosta do trabalho que faz?

R: Sim, gosto muito.

2– Acha que o seu local de trabalho tem as dimensões certas?

R: Em principio tem, são só dois funcionários a trabalhar.

3– Acha que os preços dos passes e da alimentação são adequados?

R: Sim, são adequados.

4– Muitos alunos pedem acção social?

R: Sim, muitos alunos.

5– Há quantos tempo faz esse trabalho?

R: Trabalho nesta secção faz agora dez anos.

6-Já teve outro trabalho?

R:Sim, fui professor.

7-Acha bem os alunos faltarem as aulas para irem a acção social?

R: Não, têm vagas para tratar dos assuntos da acção social.

8-O que acha do Estado ajudar os alunos com menos posses?

R: Acho bem, porque os alunos com menos posses têm de se ajudados.

9-Preferia ter uma máquina para pagar os almoços, lanches e giros?

R: Sim, preferia porque facilitaria o trabalho e aliás futuramente será instalada.

Página 2

Acção Social Escolar: Sílvio Freitas

Susana Pinto

B O LETI M DE NO TÍ CI AS DO G ALE Ã O

Se eu soubesse

Escrever como escrevo

Nas areias

Escrevia o teu lindo nome

No sangue das minhas veias

Tu és a minha musa

Por ti consigo esperar

Pois demorar uma eternidade

Mas um dia hás-de chegar

Quando esse dia chegar

Já sei o que te vou dizer

Amo-te tanto

E que nunca te vou esquecer.

Marco António Pita 6º5

Temos poetas !

Na segunda edição do

Boletim afirmamos, por

lapso, que a responsável

pelo clube Pontilinha

era professora Elma

Fernandes. Deveríamos

ter dito docente Carla

Gonçalves. Pelo engano

pedimos as nossas des-

culpas. Reiteramos a qualidade dos trabalhos

realizados pelos alunos

pertencentes a este

clube e que vão expondo

e divulgando os seus

trabalhos a toda a

comunidade escolar.

Correcção

Page 3: Galeão de Notícias

A NO II Página 3

A República na Madeira

Numa bela manhã no dia 26 de Janeiro do corrente ano,

eu e a minha turma, o 6ª3; fomos a uma visita do estudo a

São Vicente. Quando saímos da escola apanhámos uma seca

de 1hora ao pé do centro porque os carros nunca mais

vinham. Durante a viagem ouvi música e brinquei muito.

Quando la chegámos, fomos recebidos por uma Senhora

simpática e muito gira. Entrámos nas grutas e aquilo era uma

maravilha, a terra formado pelos vulcões. Com pingos a sair

do tecto e estantes muito bonito cheias de água cristalina. O

que foi pena é que o Marcelo e o Pedro da minha sala fizeram

rally dentro das grutas. Mas pronto, “correu” tudo bem. Nós

depois fomos lanchar fora onde havia pratos numa lagoa mui-

to bonita. Logo a seguir fomos ao centro de Vulcanismo,

onde vimos um vulcão a entrar em erupção. Entramos dentro

de um elevador, onde fomos ver um filme em 3D “A origem

vulcânica da Madeira”. Quando viemos para a escola eu, o

João e o Filipe viemos a dormir na carrinha e a ouvir música.

Saímos da carrinha e fomos directamente para casa.

João Pedro Magalhães 6º3

Visita às Grutas e ao Centro de vulcanismo de São Vicente

Centro de Vulcanismo Grutas de São Vicente

Comemoram-se este ano 2010, cem anos sobre a implantação da República em Portugal e a nossa terra como parte integrante do

território não escapou à euforia e aos acontecimentos vividos na época por todo o território nacional. Pretendemos trazer aqui um

bocadinho do que aconteceu na altura para os mais desligados e não conhecedores da história.

Passavam 18 horas do dia 5 de Outubro de 1910 quando os funchalenses obtiveram a confirmação do triunfo da revolução republicana. No mesmo dia,

o Dr. Manuel Augusto Martins foi ordenado governador civil e o Dr. Manuel Gregório Pestana Martins para administrador do concelho do Funchal,

nomeação que o Governo Provisório da República.

A República na Madeira foi proclamada e tomada a posse dos novos governantes e hasteada a bandeira republicana na Fortaleza-Palácio de S.Lourenço e

retirada a bandeira monárquica. Depois seguiram-se os discursos dos novos governantes numa varanda do Golden Gate e a confraternização dos milita-

res com o povo em várias ruas do Funchal.

A população rural não aceitou bem a República muito por culpa da forte influência dos partidos monárquicos. Um dos exemplos foi Santana, onde a

República só foi proclamada a 1 de Fevereiro de 1911, com a ajuda de um pelotão da Companhia de Caçadores Nº6. No Estreito de Câmara de Lobos,

só viria a acontecer no mês seguinte.

Na madrugada de 11 de Dezembro de 1910 até ao amanhecer do dia seguinte, a bandeira monárquica foi hasteada no forte de S. João Baptista pelas

pessoas que estavam contra a instalação de um hospital de isolamento de doentes com cólera. A epidemia fez muitos mortos em 1856 e de 1905 a 1906

voltou a aparecer chegando a alguma populações rurais, como em Machico. O povo, desesperado e ignorante saqueou a casa do Dr. António Balbino do

Rego, na altura em Lisboa, a quem acusavam de envenenar a água existente em toda a ilha, causando a doença.

O encerramento da Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias que tinha sido reconhecida oficialmente pelas autoridades foi

muito notado, A sua fundadora, Mary Jane Wilson foi obrigada a deixar a Madeira só regressando a 1 de Novembro de 1911.

Por causa de Portugal ter entrado na 1º Guerra Mundial foi a causa de sérias dificuldades económicas e contribuiu para os conflitos sociais. Os elevados

custos da guerra, o piorar da economia, a desvalorização da moeda originaram o descontentamento geral.

As dificuldades no transporte de mercadorias, mais propriamente os alimentos, penalizaram os madeirenses dependentes do abastecimento externo. O

operariado lutou agressivamente contra as autoridades republicanas, alegadas responsáveis pelo alto custo de vida. Os seus porta-vozes foram O Prole-

tário e Trabalho e União.

A Guerra atenuou o conflito entre monárquicos e republicanos, evidenciando-se os quase nenhuns protestos do povo, por causa da questão das subsis-

tências. O governador civil substituto, Dr. António Jardim, foi demitido por ordenar o descarregamento de 700 toneladas de milho de África destinadas

ao Continente.

A guerra entre Portugal e a Alemanha chegou à Madeira, por via do bombardeamento do Funchal por duas vezes. O primeiro foi a 3 de Dezembro de

1916, provocou o afundamento de 3 barcos franceses, a morte de 33 membros da tripulação e 8 madeirenses da empresa Blandy, que forneciam carvão

a um dos barco. O segundo foi em 12 de Dezembro de 1917, causando estragos em vários pontos da cidade , nomeadamente na igreja de Santa Clara,

onde o Padre Abel da Silva Branco celebrava a missa, o que causou cinco mortos e muitos feridos.

Isto é só um pedacinho da história da Madeira!!!!!!!

Fábio Gomes 8º1

Fonte: História da Madeira, coordenada por Alberto Vieira

Page 4: Galeão de Notícias

Carnaval na nossa escola

Taça Escolar de Prevenção Rodoviária

No dia 23 de Março decorreram na nossa escola, no âmbito do projecto

Prevenção Rodoviária, levado a cabo pela professora Alexandra Peixoto,

duas provas: a Taça Escolar e a Orientação Escolar. Como já vem sendo

hábito a participação nas duas vertentes da prova foi bastante elevada, com

entusiasmo até ao final . A docente coordenadora do projecto foi unânime

em referenciar que tudo correu bem, os alunos foram excepcionais, no que

toca à entrega e

à preparação e

arrumação de

todos os mate-

riais utilizados

nas provas. É

também de inal-

tecer a preciosa

colaboração da

nossa Polícia de

Segurança Públi-

ca, a qual dá

outra credibilidade e relevância a este tipo de Projecto. Resta-nos indicar as

classificações obtidas nas duas provas. No 2º Ciclo - Taça Escolar: 2º Ciclo:

3º lugar, José António, 5º1; 2ºlugar, Leonardo Pereira, 6º6; 1º lugar, Leo-

nardo Oliveira, 5º1. -Orientação Escolar: 3ºlugar, José António e João

Miguel, 5º1; 2º lugar, João Camacho, 6º6, e João Filipe, 6º3; 1º lugar,

Pedro Gomes e Diogo Nunes, 6º6. No 3º Ciclo – Taça Escolar: 3º lugar,

André Gomes, 9º2; 2º lugar, Francisco Camacho, 8º1; 1º lugar, Fabrício

Silva, 8º1. Orien-

tação Escolar: 3º

lugar , João

Fernandes, 7º1 e

Victor Camacho,

7º5; 2º lugar,

Renato e Fábio,

7º3; 1º lugar,

César, 7º2, e

André, 9º2.

A escola festejou mais uma vez o

Carnaval de 2010 com muito

humor e divertimento. Muitos

alunos trajaram-se com múltiplos

motivos e não tiveram vergonha

de assinalar esta festa, à boa tradi-

ção madeirense. Houve, nova-

mente, o tradicional desfile e con-

curso de melhor traje carnavales-

co, abrilhantando com a presti-

mosa participação de alguns

docentes da nossa escola, talvez os menos tímidos e envergonhados, em mostrar, uma

outra faceta, a qual na Antiga Grécia era denomina- da de “hipocrisia”, claro que num sen-

tido teatral e não com o significado que o vocábulo tem nos nossos dias. Ajudaram a

abrilhantar também a festa, a escola de samba da nossa praça, a trupe “ a Caneca Fura-

da”com a uma soberba exibição de tambores. Os elementos da Equipa Multidisciplinar

não se fizeram rogados e trajaram-se a preceito, como a fotografia documenta, e con-

tribuíram a divertir toda a escola. No lanche não faltaram as tradicionais malassadas

regadas com o “nosso” delicioso mel de cana saca- rina. Após o repasto, os alunos pude-

ram divertir-se, ao som da música da época, no baile na sala de convívio. Para o pró-

ximo ano lectivo temos que repetir e com certeza melhorar e diversificar o que foi feito. Membros do Clube

No dia 27 de Março assinalou-se mais um Dia Mundial do Teatro. Esta

data foi comemorada na nossa escola pelo Grupo de Teatro , que apre-

sentou a peça “Brigada do Ambiente” no dia 25 de Março, em três ses-

sões, na Biblioteca da Escola.

A peça de teatro tinha como objectivos comemorar a primeira semana

da Primavera e o Dia Mundial da Árvore, logo a temática abordada foi o

ambiente e a sua preservação.

A escola fez-se representar em Serres, na Grécia, ao abrigo do projec-

to de parceria multilateral Comenius, “Let`s give nature a hand “. Estive-

ram presentes os docentes Tânia Gordinho, Sandro Nóbrega e Elisabete

Gonçalves juntamente com outros professores de outros países. Para

além das sessões de trabalho realizado, todos puderam conhecer a

escola da comunidade, a cidade, os seus monumentos e provar alguma

da gastronomia local. Em Junho será a vez da nossa escola receber este

grupo de trabalho.

Destaca-se pela positiva:

Escola na Grécia ao abrigo do Comenius

Dia Mundial do Teatro

No dia 13 de Abril teve lugar na escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da

Bartolomeu Perestrelo, a X reunião preparatória do Parlamento Jovem

Regional , com o tema “ Incentivos à Competitividade, ao Crescimento

e ao Emprego”. Todas as escolas presentes apresentaram os seus pro-

jectos que visavam a apresentação de soluções e alternativas para a

fomentação e desenvolvimento da economia regional. Ao que parece os

representantes da nossa escola cumpriram o seu papel, apesar de não

terem conseguido que o seu projecto fosse o vencedor.

O que interessa é participar e aprender alguma coisa. Perceber como

funciona a nossa assembleia e como são feitas as leis.

Escola Presente no Parlamento Jovem