Gazeta do Vale · bém de outros presos nos Estados Unidos. Ficou com- ... precioso argumento, uma ideia que pode ser verificada pela experimentação, na prática

Gazeta do ValeO Jornal que conquistou o Sul de Minas

22 de dezembro de 2017 | Ano 10 | Edição 317| Distribuição gratuita

COMEMORAÇÃOEstiva celebra 69 anos no próximo dia 27 de dezembro. Confira o especial sobre a

cidade. 07 - 10

PRESTAÇÃO DE CONTASENCERRAMENTO

Entrega de certificados marca o encerramentodo projeto Parlamento Jovem, em Cambuí. 11

Câmara de Senador Amaral fecha o anocom economia e devolve recursos. 06

OPINIÃO02 Edição 317 - 22/12/2017

Enivaldo Eiras

Melhor do Mundo? Kaká, o melhor jogador

do mundo em 2007, anun-ciou o fim da sua vitoriosa carreira. O midiático joga-dor fez a revelação para o “formador” de mitos Galvão Bueno. Na voz do Galvão fo-ram “alçados” apenas bons jogadores na condição de ídolos, mitos. O narrador/co-mentarista sabe como nin-guém criar expectativas nos torcedores apaixonados. E o Kaká foi um ótimo jogador em duas ou três tempora-das, foi o que bastou para ter status de gênio da bola.

O bom moço, de óti-ma aparência física, educa-ção, postura sempre correta dentro de campo e também fora dele, contribuíram mui-to para chegar aonde che-gou. Então, ao anunciar sua aposentadoria, o bom meia encerra a carreira que, na realidade, já havia termina-do há 10 anos, quando ga-nhou da FIFA o prêmio de melhor jogador do mundo. Neste mesmo ano, Kaká le-vou o Milan a sua última conquista da Champions Le-ague. Foi o auge de uma car-reira de poucos clubes, mas de muito sucesso, principal-mente fora de campo. De-pois desse apogeu, foram muitas lesões e fraquíssi-mas temporadas.

Para se ter uma ideia de

como é importante para um jogador a autopromoção, o marketing individual, basta analisarmos a carreira do Ri-valdo. Esse sim foi mito dentro de campo! Jogou muito, mui-to mesmo, e muito mais que o Kaká. Mas sua timidez, sua origem, impediu uma proje-ção maior no mundo. Ganhou como melhor do mundo em 1999 porque não tinha como não ser. Foi brilhante onde passou. Quando voltou ao Brasil, perambulou por clubes pequenos pelo simples prazer em jogar futebol. Nunca teve o reconhecimento que merece. Talvez o que mais faltou para o grande Rivaldo foi não ter uma amizade mais profunda com o Galvão Bueno.

EM TEMPO: Será que ago-ra acabou mesmo para Mar-co Polo Del Nero? Todos os amantes do futebol estão que-rendo uma resposta. A notí-cia do afastamento do carto-la pela FIFA caiu como uma bomba na CBF. Depois de mui-to tempo, muitas denúncias, muitas provas, muitas acu-sações fartas de documen-tos, não teve jeito mais de se-gurar. E, finalmente, o Comitê de Ética da FIFA suspendeu o comandante supremo do atu-al futebol brasileiro. Del Nero está a caminho do banimento do futebol. Não poderá exer-cer qualquer atividade que

envolva futebol profissional. Na realidade, o que compli-cou demais o Del Nero foi o depoimento do seu “amigo de negócios”, o Marin, e tam-bém de outros presos nos Estados Unidos. Ficou com-provado que os discursos da CBF eram do Marin, mas a voz que comandava as “de-cisões” e as propinas era de Del Nero. Ele conduzia tudo. Lendo os depoimentos dá pra se ver a que nível chegou o comando do nosso futebol. De se lamentar que aqui no Brasil, apesar de todos os in-dícios e denúncias, nem Mi-nistério Público e nem a Po-licia Federal nunca fizeram uma investigação mais pro-funda nos “porões” da CBF. E suspeita-se que os políti-cos da “bancada da bola” lá em Brasília, parceiros dos di-rigentes, sempre impediram o avanço das investigações. Mas, a operação Lava Jato e seus “filhotes” parece estar longe do fim, quem sabe não chegam também lá...

PRA MEDITAR: “Nes-te Natal não deixe o papai Noel tomar o lugar de Jesus em seu coração... Noel é cria-ção dos homens... Cristo é o filho do Deus vivo, O aniver-sariante... e também único e suficiente Salvador das nos-sas vidas..!!” Abraços ENI-VALDO EIRAS!

Cegos para a beleza do Céu

Ulisses Capozzoli*

Uma coisa intrigante nesse movimento de reversão do tempo é que uma parte das pessoas começa a demonstrar orgulho em ser ignorante. E ignorante não no senti-do ofensivo, como entendido no dia a dia. Ignorante no sentido de ignorar, de des-

conhecer. De não saber daquilo de que fala, mas, ainda assim, falar como se soubesse. Qualquer um tem direito a falar, expressar suas ideias. Até porque, falar, um papagaio também fala. Mas não é possível responsabilizar o papagaio pelo que ele possa dizer, por-que ele apenas fala. Mas não sabe do que fala e essa é uma diferença fundamental.

Se uma pessoa pensa que tem direito a falar o que pensa, evidentemente que ela fala o que fala a uma segunda, terceira ou muitas pessoas. E uma, duas, ou uma peque-na multidão de pessoas pode contestar o que o falante falou, com a justificativa de que tem direito a falar. O que significa dizer: alguém só se tem direito a falar com a obriga-ção de também ouvir. E essa, além de penas e patas, é uma das diferenças entre homens e papagaios. Gente habituada a falar, mas não a ouvir, quase sempre se vale de um re-curso primitivo e frágil, ignorando (afinal trata-se de um ignorante no sentido referi-do há pouco) que seus interlocutores possam saber muito bem disso: que é apenas um recurso primário, uma estratégia desesperada para fazer alegações, porque a elas fal-tam argumentos.

Os falantes-papagaio costumam atribuir a seus interlocutores, que tomam como desafetos, inimigos, etc., uma série de adjetivos. Podem chamá-lo de “comunista”, por exemplo, o que permite identificar seu estágio mental. Até bem recentemente havia um uso intenso de “maconheiro”, mas a legalização da cannabis em várias regiões do mun-do descaracterizou essa tentativa como ato de ofensa.

Essa gente tem um variado vocabulário acusatório, mas isso porque falta a elas o bá-sico, aquilo que pode encerrar um debate. Ou ampliá-lo a outras dimensões. A elas falta o precioso argumento, uma ideia que pode ser verificada pela experimentação, na prática.

Posso dizer, por exemplo, que um tronco de madeira flutua, porque tem densidade menor que a da água. Esse argumento não só pode ser demonstrado na prática como foi a base para a primeira canoa, o que deu origem a uma fascinante diversidade de em-barcações que navegam por rios, mares e oceanos da Terra. Todas elas baseadas num princípio da flutuabilidade, aquele identificado por Arquimedes (287-212 a.C.), supos-tamente durante um banho, o que teria feito com que ele saísse correndo nu pelas ruas de Siracusa gritando: “eureka, eureka, eureka, algo como, achei, achei, achei”.

Um argumento pode mover o mundo, o que também nos leva a Arquimedes, em re-lação à alavanca, uma das chamadas “máquinas simples”, e também uma das muitas maravilhas do mundo, para o que quase sempre não temos olhos, por distração ou in-compreensão do que significam.

Considerem o argumento da “terra plana”, uma das manifestações de insanidade dessa época enferma que partilhamos com certa angústia, quando o acertado deve-ria ser o cultivo do humor, da pilhéria e do puro sarcasmo, como ato de legítima defesa.

Não sei se um eventual leitor desse escrito já considerou a razão de todos os astros, no céu, exibirem forma esférica. A Lua é esférica. Ou não é? Para tirar essa dúvida, caso ela possa existir, pegue um pequeno telescópio e examine a Lua em fase crescente ou decrescente. Na lua cheia a luminosidade é intensa, a menos que se use um filtro.

No limbo da Lua (limbo é uma palavra de origem latina e sentido de borda, margem, beira, orla) é possível identificar claramente a Lua como um corpo esférico. Então, a Lua, o Sol, os planetas e estrelas são todos esféricos. Por que não são triangulares, qua-drados ou retangulares, por exemplo? Por que essa preferência pelo esférico, que Aris-tóteles associou com a perfeição da forma? Os corpos são esféricos, ao menos os corpos de grande massa, por ação da gravidade.

Numa esfera, cada ponto de sua superfície está à mesma distância do centro, o que é uma das demonstrações de uma estética do Universo. Alguém pode gritar, lá do fundo: “mas a Terra não é tão esférica assim e, além disso, é irregular”. Claro que o iconoclasta lá do fundão tem suas razões. A rotação da Terra faz com que ela seja ligeiramente bo-juda no equador. E uma irregularidade na densidade da matéria que forma seu corpo esférico flutua sobre uma porção mais densa.

Os continentes são a expressão de uma massa mais leve da Terra, deslizando so-bre uma porção mais densa e pesada. Mas isso não torna a Terra plana. Ao contrário, faz dela uma esfera, ainda que ligeiramente irregular. A Terra, como tudo, está lapida-da pela gravidade.

Os defensores da terra plana e os falantes-papagaio, no entanto, ignoram esse even-to. E, ao não se darem conta da gravidade, são incapazes de ver e desfrutar de uma das maravilhas do Universo.

*Ulisses Capozzoli é mestre e doutor em ciências pela USP

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Gazeta do Vale

GERAL 03Edição 317 - 22/12/2017Gazeta do Vale

OPINIÃO04 Gazeta do ValeEdição 317 - 22/12/2017

EDITORIAL

Mais um ano se passou...E chegamos ao final de mais um ciclo. Dois mil e dezessete foi repleto de surpresas, em

todos os âmbitos. Passamos por momentos de crise na economia, na política, nas rela-ções humanas. Pouco temos o que comemorar, até porque a conta que pagamos conti-

nua alta demais.Passamos por momentos de aperto na esfera econômica. O aumento abusivo dos com-

bustíveis e do gás de cozinha assustam a população. É praticamente um reajuste por quinze-na, sempre autorizado pelo Governo. Sobem os preços nas refinarias, sobem os preços para o consumidor final. Mesmo assim, a administração comemora os bons resultados na econo-mia, que a inflação está caindo e empregos estão sendo gerados. Só faltam nos dizer onde está tudo isso.

Ainda no campo econômico, o Estado de Minas Gerais vem travessando uma crise sem precedentes. Os servidores públicos da ativa e inativa tiveram que ter seus salários parcela-dos ao longo do mês. Já o 13º, bem, isso ficará só para o ano que vem, quando o dinheiro do IPVA entrarem nos cofres. Porém, podemos dizer que estamos melhores que o Rio de Janei-ro, que já não paga ninguém já tem um bom tempo.

Quando entramos no campo político, a situação é ainda mais grave. Não há credibilidade na classe política deste país, independente de qual partido seja. Todos possuem alguma man-cha em sua história. E não adianta falar de um, sem se olhar no espelho. O país está dividido numa celeuma de direita e esquerda, que vem se tornando um câncer. E que vai crescendo, se alimentando do ódio de um pelo outro.

Por fim, chegamos nas relações humanas. Talvez este seja o problema mais sério ocorri-do ao longo do ano. Com certeza, se formos adjetivar esta questão, a palavra a ser usada seria intolerância. Alimentamos, a cada dia, o desrespeito para com quem professa uma fé diferen-te, para quem tem uma opção sexual diferente, para quem tem uma cor diferente.

A falta de moral e ética nas pessoas vem consumindo o mundo. Cobramos dos políticos a honestidade e coerência, mas passamos pela fila do caixa rápido do supermercado com mais itens do que o permitido. A corrupção está no dia-a-dia, nas simples coisas da vida. Mas co-bramos os outros.

Bem, do jeito que as coisas andam, é bem provável que, daqui a pouco, estaremos crucifi-cando algum pobre pregador da Palavra de Deus e que se rebelou contra o sistema.

E que venha 2018...

CIDADES 05Gazeta do Vale Edição 317 - 22/12/2017

Papai Noel faz a alegria das crianças em Cambuí

Luís César Fonseca

Ver a alegria estam-pada nos rostos das crianças diante de um

sonho realizado não tem preço. E foi isso que pude-mos acompanhar na quar-ta-feira, 13, em Cambuí. O projeto social realizado pe-los Correios foi o responsá-vel por estes sentimentos. E a presença do Papai Noel só reforça esta questão.

A campanha ‘Papai Noel dos Correios’ chegou a sua 28ª edição proporcionando

a realização de sonhos às crianças carentes. Em Cam-buí, a campanha foi realiza-da junto aos alunos até o 5º ano das escolas municipais dos bairros Vazes, Congo-nhal e Lopes, além dos alu-nos da APAE.

Segundo o gerente da agência local, a campanha foi um sucesso. Ao todo, 420 cartinhas foram apadrinha-das pela população, que pu-deram realizar os sonhos das crianças. “A solidarie-dade do povo de Cambuí foi muito importante. Eles

abraçaram a campanha e contribuíram para que es-tas crianças, em sua maio-ria, pudessem ter um pre-sente neste Natal”, disse Claudiney David Rosa.

Na escola do Bairro Congonhal, primeiro pon-to de parada, as crianças ficaram muito animadas com a entrega dos presen-tes. O ponto alto foi a che-gada do Papai Noel, aguar-dado com muita ansiedade no portão de entrada. “É uma magia muito gosto-sa. Ver a alegria das crian-ças quando você entrega os presentes. Para gente é uma emoção muito grande participar, trazer um pou-co de alegria”, disse Israel do Carmo, carteiro, que fez o papel do bom velhinho.

Para a aluna Emília Vi-tória da Silva, a presença do Papai Noel foi muito impor-tante. “Ele ajuda bastante a gente. Ele realizou nossos sonhos”, disse.

POLÍTICA06 Edição 317 - 22/12/2017 Gazeta do Vale

Câmara de Senador Amaral encerra o ano com

prestação de contasGerson Oliveira

Na última quarta-feira, 20, foi realizada a 22ª Reunião Ordinária da

Câmara Municipal de Sena-dor Amaral e, também, ses-são solene de encerramento do ano de 2017. Foi colocado em votação o Projeto de Lei 23/2017, que dispõe sobre o Plano Plurianual para o perí-odo de 2018-2021 e o Proje-to de Lei 24/2017, que estima a receita e fixa a despesa do Município de Senador Ama-ral para o exercício financei-ro de 2018, ambos aprovados por unanimidade.

Durante a reunião foi apresentado slides de todas as leis aprovadas e das contas do Legislativo no ano de 2017. Pode mostrar para a popula-ção todos os gastos do Legis-lativo, demonstrando trans-parência e a economia feita

pela Casa de Leis, que resul-tou a devolução para a Prefei-tura no valor de R$ 135 mil.

Após a apresentação, o Presidente da Câmara utili-zou a tribuna, onde cumpri-mentou os demais colegas, o prefeito, secretários e o povo amaralense. Ele se emocio-nou em seu discurso, dizen-do que está satisfeito por ter concluído a meta que traçou para o primeiro ano de pre-sidência. Agradeceu aos co-legas vereadores que acredi-taram na sua capacidade, aos funcionários e sua esposa. Dedicou todo seu trabalho e esforço ao seu pai, João Batis-ta Missasse, que desde sem-pre o ensinou a tratar com se-riedade o patrimônio público.

Ao final do seu pronun-ciamento, convidou o Prefei-to Ademilson Lopes da Sil-veira para subir na tribuna e pudesse receber dele, e de to-

dos os vereadores, um che-que ilustrativo que represen-tava a devolução aos caixas da Prefeitura de toda econo-mia realizada pela Câmara durante o ano de 2017.

O Presidente Gabriel Mis-sasse concedeu a palavra ao prefeito, que falou das dificul-dades do nosso País e que em Senador Amaral não foi dife-rente. Que, apesar de todos os problemas, conseguiu su-perar todas as dificuldades com muita seriedade e, prin-cipalmente, com respeito ao dinheiro público.

Agradeceu ao presidente da Câmara e demais vereado-res por ter seguido a mesma regra usada na Prefeitura, buscando sempre economi-zar e fazer o melhor pela po-pulação de Senador Amaral, e desejou a todos um Feliz Natal e um 2018 com muita prosperidade e paz.

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE ESTIVA 07Edição 317 - 22/12/2017Gazeta do Vale

Estiva 69 anos: conheça sua história

Os viajantes que do Sul de Minas demandavam à Ca-pitania de São Paulo tinham como única passagem determinado ponto próximo à foz de um ribeirão

no rio Três Irmãos. Toda a área em derredor era extenso pantanal e, no dizer dos antigos, constituía o pior peda-ço da estrada dos tropeiros que vinham de Pouso Alegre, pela perda frequente de burros de carga nos atoleiros ali existentes.

Autoridades e particulares, interessados em remover o grande obstáculo e evitar a continuação de prejuízos, lá pelo ano de 1720, resol-veram construir uma estiva de madeira roliça, o que foi feito numa extensão de 210 metros, a partir do local onde hoje se ergue o obelisco comemorativo da criação do município.

O nome de Brejo da Estiva dado aquele trecho da estrada, aplicou-se naturalmente ao ri-beirão e ao povoado que depois se formou. Segundo Amadeu de Queiroz, em seu livro “Pou-so Alegre”, em 1760 toda a região já era conhecida e explorada e oficialmente administrada.

O primeiro habitante da Estiva foi Domingos Soares, que aí chegou lá pelo ano de 1757, derrubou florestas e iniciou o cultivo das terras e a criação de gado. Ou-tros que depois dele vieram para o mesmo local, fixaram-se definitivamente, dada a boa qualidade das terras e a amenidade do clima.

O povoado se formou, muitos anos depois, à margem do rio, nele se fixando como fazendeira a viúva Rosa Maria Lopes, que pela sua grande devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, tinha em um oratório a sua imagem e reunia em oração os seus familiares. A devoção se espalhou e muitos acorriam, mesmo de lu-gares distantes, a tomar parte das piedosas orações.

Não tardou que se pensasse em erigir uma capela em que fosse a imagem con-dignamente venerada, o que se fez com o generoso concurso dos moradores de toda a redondeza, não, porém, no mesmo local em que surgiu o primitivo núcleo, mas onde se acha a atual Praça da Matriz, considerado mais apropriado pelos constru-tores, pela sua maior elevação, de acordo com as recomendações da autoridade dio-cesana, na época o Bispo de São Paulo, que determinou taxativamente na respecti-va licença fosse a capela em lugar decente, alto e livre de umidades.

A construção da capela em outro local, que ficou concluída em 1843, desgostou profundamente a viúva Rosa Maria Lopes, que, esse motivo, vendeu suas proprie-dades e se retirou para lugar incerto. Em 1853 foram doados 14 hectares de terras para a formação do patrimônio de Nossa Senhora Aparecida da Estiva, sendo doa-dores João Pereira dos Reis, Luiz dos Reis, Antônio Pereira dos Reis, Joaquim Etel-vino Pereira, José Ribeiro Pereira e João Galdino Pereira.

A primitiva capela foi substituída por outra de maiores dimensões e em 1919, iniciada a construção definitiva da atual igreja matriz, sob a direção do então vigá-rio padre Antônio Pascoal.

Fonte: IBGE

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE ESTIVA Gazeta do ValeEdição 317 - 22/12/201708

Santa Casa completou, no dia 13 de dezembro, 64

anos de fundação

Poucos sabem, mas a his-tória de fundação do Hospital e Maternida-

de Nossa Senhora de Fátima, a Santa Casa de Estiva, se funde com a história da emancipação do município, que completa 69 anos no próximo dia 27 de de-zembro. Os fatos estão regis-trados no livro ‘Estiva – que co-nheci e aprendi a admirar’, de Newton Alfredo Ribeiro de No-ronha (Editora Livre Expres-são, 2010).

De acordo com os fatos narrados pelo autor, a inicia-tiva pela construção da San-ta Casa foi do Cônego Francis-co Stella. No dia 13 de dezembro de 1953, ele reuniu na Igreja Matriz autoridades municipais e pessoas eminentes da comunidade para lhes transmitir sua preocupação com a falta de recur-sos médicos à população da cidade e dos bairros.

A ideia foi logo aceita pelos presentes e, naquele instante, formou-se a primeira comissão para tratar do assunto, formada pelos senhores Gabriel José da Rosa Filho, José Garcia Perei-ra Borges, Joaquim Pereira Turbino, Francisco Vicente Pereira Sobrinho, José Garcia Sobrinho, João Garcia Borges, José Joaquim Pereira e José Xavier da Costa.

Em 18 de abril de 1954 foi lançada a pedra fundamental, no local onde deveria ficar a por-ta principal do hospital. Mas foi apenas em 3 de outubro de 1955 que se iniciou a obra. Os pri-meiros recursos disponíveis foram rapidamente consumidos e os trabalhos tiveram que parar.

A inauguração oficial da Santa Casa aconteceu no dia 12 de julho de 1959, às 13h30, com a presença incalculável da população. Cônego Francisco Stella, percur-sor da ideia, deu as bênçãos ao novo prédio.

Sessenta e quatro anos depois, o hospital se mantém como referência para o atendimento da população. Segundo seu diretor-presidente, Vágner Abílio Belizá-rio, responsável pela reabertura da unidade após um período de fechamento, a ma-nutenção das atividades é feita por receitas do SUS, repasse da Prefeitura Munici-pal, doações da população e auxílio da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, a qual ele agradece muito pelas ajudas dadas.

Outra fonte de recursos foi o resgate da Festa em Louvor à Nossa Senhora de Fá-tima, realizada no mês de maio, e que tem trazido um fôlego novo a entidade.

Peregrinação da imagem de N. S. de Fátima, em 1956, envolveu a comunidade na construção do hospital de Estiva

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE ESTIVAGazeta do Vale 09Edição 317 - 22/12/2017

Estiva comemora 69 anos com várias atrações

A cidade de Estiva prepara uma grande festa para comemorar seus 69 anos de emancipação política, no próximo dia 27 de dezembro. Durante todo o dia, o turista e moradores poderão desfrutar de uma vasta programação.

As atividades começam às 7h30, com passeio ciclístico pela cidade. Em seguida, às 8h, será realizada uma caminhada da saúde. A partir das 9h haverá brinquedos e atividades realizadas pelo CRAS, na Praça Chico do Juca. Para a caminhada e o pas-seio ciclístico é recomendável fazer as inscrições com antecedência.

À tarde, a partir das 15h30, será realizada a apresentação do Selo Comemorati-vo alusivo ao aniversário da cidade, na Câmara Municipal. Às 19h30 haverá Missa em Ação de Graças, na Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida.

Já a noite, logo após a Missa, começam as atrações musicais na praça central. Às 20h30 se apresenta a Sociedade Musical Estivense; em seguida, por volta das 21h10, serão realizadas diversas apresentações artísticas com o Grupo de Dança New Face.

Já às 22h30 haverá um grande show com o grupo Percepsamba que, após 19 anos, retornam aos palcos da cidade, para reviver os bons tempos. Em seguida, mui-to pop e rock com a banda Os Primatas.

No dia 22 de dezembro será realizada a grande final do Campeonato de Futsal “Troféu Cidade de Estiva – 69 anos”, no Ginásio Poliesportivo.

A realização do evento é da Prefeitura Municipal de Estiva, através da Secreta-ria de Turismo, Cultura, Lazer e Turismo.

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE ESTIVA Gazeta do ValeEdição 317 - 22/12/201710

Seminário Internacional de Karatê é realizado em EstivaAconteceu no último

dia 16, em Estiva, um Seminário Interna-

cional de Karatê. O even-to foi realizado no Ginásio Poliesportivo e organiza-do pelo Conselho de Espor-tes, Secretaria de Esportes e KGE DOJO de Estiva.

O evento contou com a presença de várias pesso-as interessadas em conhe-cer mais sobre o esporte e, também, de atletas profis-sionais do Brasil e do Cana-dá, além de diversas acade-mias de Minas Gerais e São Paulo.

Dentre os convidados estavam o sensei Ariel Longo, do Brasil; e o sensei Hussein Jumaa e a atleta olímpica Haya Jumaa, ambos do Canadá.

EDUCAÇÃOGazeta do Vale 11Edição 317 - 22/12/2017

Parlamento Jovem de Cambuí encerra suas atividades com entrega de certificados

Da redação*

Após oito meses de encontros para debater ideias e propostas com o intuito de transformar a dinâmica educacional, as atividades do Parlamen-to Jovem - PJ 2017, encer-raram-se na terça-feira, 12, no Plenário da Câmara Municipal.

Durante a cerimônia, pais e Vereadores presti-giaram a entrega dos cer-tificados de conclusão, neste que é o segundo ano em que o projeto é realiza-do em Cambuí.

O Presidente da Câma-ra, Vereador Rafael San-tos, abriu a cerimônia e fez seu discurso enaltecendo os trabalhos do Parlamen-to Jovem que, segundo ele, conscientiza o jovem so-bre a importância da par-ticipação da comunidade na vida política do muni-cípio, formando cidadãos conscientes do seu papel

perante a sociedade.Em seguida, o coor-

denador do Parlamen-to Jovem de Minas 2017 da Câmara Municipal de Cambuí, Vereador Gabriel Oliveira, parabenizou os alunos pelo empenho e destacou a importância do projeto. “Participar dos debates sobre educa-ção política nas escolas, pra mim, foi uma experi-ência preciosa, pois pude acompanhar o desenvol-vimento e uma mudan-ça de atitude em nossos alunos e que temos muita vontade e interesse em fa-zer a coisa certa e partici-par de maneira construti-va”, disse.

A orientadora peda-gógica da Escola Estadu-al Antônio Felipe de Sal-les, Rosângela Menezes, parabenizou a Câma-ra Municipal de Cambuí pelo trabalho realizado no projeto Parlamento Jo-vem no Município e res-

saltou a mudança nas ati-tudes e forma de pensar dos alunos que participa-ram do projeto.

O aluno Vitor Falzoi Amorim, em nome dos in-tegrantes do Parlamen-to Jovem, destacou os aprendizados e as novas experiências vivenciadas durante a participação no projeto. “Educação Política nas Escolas não foi um tema simples de ser debatido, mas tenho certeza de que todos nós saímos daqui mais cons-cientes de como pode-mos participar das mu-danças que desejamos. No Parlamento Jovem não aprendemos apenas sobre política, mas, sim, sobre questões que mo-dificam nossa forma de agir e pensar”.

A coordenadora do Projeto na Câmara Muni-cipal, Laila Salman, agra-deceu a oportunidade de dividir com os jovens

as experiências e os co-nhecimentos e destacou, especialmente, o apoio recebido dos pais e pro-fessores que incentiva-ram a participação dos estudantes neste impor-tante projeto.

Após a entrega dos certificados, o Presidente da Câmaraexaltou o tra-balho realizado em Cam-

buí no Parlamento Jovem de Minas em 2017, o que possibilitou que a cidade se tornasse Polo Regional na edição do próximo ano, onde, além de Cambuí, re-ceberá também as cidades de Camanducaia, Córrego do Bom Jesus, Extrema e Gonçalves.

A coordenadora apro-veitou para anunciar que

o Vereador Iago Felipe An-drade de Lima assumirá a coordenadoria do Projeto Parlamento Jovem de Mi-nas edição 2018, que tra-tará da temática “Violên-cia contra a mulher.”

*Com informações da Assessoria de Comunicação

da Câmara Municipal de Cambuí

Gazeta do ValeEDUCAÇÃO Edição 317 - 22/12/201712

Aluno FAEX fala sobre a importância do curso superior

É evidente que o mo-mento econômico con-turbado que nossa

economia enfrenta afeta di-retamente nosso modo de vida e, mais ainda, nosso fu-turo. É importante pensar-mos em como podemos nos preparar para que, em um momento de crise, não seja-mos pegos de surpresa. Ao fazermos esta reflexão com certeza chegamos a duas possíveis medidas: minimi-zar custos ou maximizar ga-nhos. Diantes disso e desta-cando a complexidade em diminuição do consumo a curto prazo, só nos resta ra-ciocinar em como podemos ganhar mais dinheiro.

Para a intrigante ques-tão “como aumentar minha renda?”,temos uma boa e ins-piradora opção. Fazer um curso superior!

No Brasil, o Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) constatou que as-salariados com diploma de curso superior em mãos têm o ganho médio da ordem de R$ 4.135,06, enquanto profis-

sionais que não possuem este nível de titulação contam apenas com um salário mé-dio de R$ 1.294,70. Ou seja, o salário dos graduados é em média 219% maior do que o dos não graduados.

Agora podemos voltar em um cenário de crise e pensar... se tivermos ganhan-do 219% a mais no salário e ainda com a possibilidade de maior conhecimento finan-ceiro agregado ao longo dos cursos superiores, com cer-teza minhas chances de su-cesso são potencializadas! A conta é simples e impressio-nante. Com base nos núme-ros acima citados, a diferen-ça salarial seria em média de R$ 2.840,36 e esse valor ao longo de um ano resulta-ria em R$ 34.084,32. Caso o indivíduo queria se impres-sionar, ou melhor, se motivar, é só contabilizar a diferen-ça para cinco anos e terá um montante da ordem de R$ 170.421,60!

Este significativo aumen-to em sua remuneração seria capaz de se transformar em

sua tão sonhada casa própria ou em seu carro de luxo. Eco-nomicamente é importante esclarecer que o dinheiro que gastamos com nossa forma-ção profissional é considera-do investimento, pois com o passar do tempo o indivíduo terá um retorno significativo em sua carreira.

Entretanto, deve-se levar em consideração que este é um investimento a longo pra-zo e, atualmente, o imediatis-mo está enraizado na socie-dade. Sendo assim, muitas vezes o indivíduo acaba não

tendo paciência para concluir o curso e usufruir dos benefí-cios que este lhe garante.

Neste contexto é extre-mamente importante que os indivíduos sejam orienta-dos desde pequenos, tanto em casa quanto na escola, so-bre a importância de ingres-sar em um curso superior. Para se ter um exemplo, em pesquisa realizada pelo IBGE constatou-se que o grau de instrução dos pais influencia na formação educacional dos filhos. Em famílias onde os pais não eram alfabetizados,

apenas 4% dos filhos che-gam a completar o ensino su-perior enquanto que, em fa-mílias onde os pais possuem ensino superior completo, 69,1% dos filhos completa-ram o ensino superior.

Outro ponto que merece destaque é a motivação do in-divíduo. O ingresso ao ensino superior pode proporcionar o sentimento de autorrealiza-ção tendo em vista que, além de obter melhores salários, o diploma pode promover evo-lução da carreira profissio-nal, o reconhecimento social, realização pessoal, eleva-ção da autoestima, etc. Desta forma, a motivação pode ser considerada como um dos pi-lares que lançam o aluno no conhecimento acadêmico.

Além disso, a graduação proporciona um diferencial competitivo já que, durante os períodos de crise, as em-presas tendem a ser mais cri-teriosas quanto ao processo seletivo, selecionando candi-datos cada vez mais qualifi-cados. Ressalta-se também que durante estes períodos

caem o número de matrícu-las nas instituições de ensino superior. No Brasil, em 2015, o número de matrículas se reduziu em 30% - segundo levantamento feito pelo Jor-nal Valor Econômico – haven-do desta forma uma menor quantidade de pessoas in-gressando nas faculdades e, consequentemente, uma re-dução no número de pessoas capacitadas que irão compe-tir no mercado.

Por fim, o investimento de seu dinheiro é algo de ex-trema importância para sua vida profissional e pessoal, logo, fica óbvia a necessidade de levar a profissionalização muito a sério, tanto como au-mento de conhecimento téc-nico tanto por uma visão de ganhos financeiros. De qual-quer forma, fica aqui uma dica fantástica para ter su-cesso, mesmo quando tantos estão passando por crises.

Autor: Evandro Damião Francisco, 6º período de

AdministraçãoOrientador: Prof. Me. Juvên-

cio Bezerra Loiola Junior

SOCIAL PETGazeta do Vale 13Edição 317 - 22/12/2017

Seis dicas de como manter os pets seguros durante a

queima de fogos do Reveillon

As festas de final de ano podem não ser as-sim tão legais para nos-sos amigos pets. Os animais de estimação tendem a se assustar e mudar radicalmen-te o comportamento por conta dos baru-lhos de fogos e rojões, comuns nesse perío-do. Para amenizar esse medo, ansiedade e irri-tabilidade de cães e ga-tos, o veterinário e fun-dador da Animal Place, Jorge Morais, dá algu-mas dicas. “Técnicas de adestramento, o uso de medicamentos e coad-juvantes terapêuticos, como os f lorais, podem ajudar a aliviar o es-tresse, mas faz-se ne-cessário uma consul-

ta com um profissional especializado que aju-dará a identificar o me-lhor tratamento para o animal”, comenta. Veja abaixo seis maneiras de como agir durante este período:

1. Acomode o pet em um local da casa onde possa mantê-lo em se-gurança e que tenha o menor ruído possível;

2. Não deixe o cão preso em correntes na hora dos fogos, na hora do pânico ele pode se machucar;

3. Mantenha portas e janelas trancadas, evi-tando que o animal fuja e até mesmo se perca. Se morar em apartamento, verifique se as telas de proteção estão firmes;

4. Tape os ouvidos do animal com um chu-maço de algodão para-finado (hidrófobo). Não se esqueça de retirá--los assim que o baru-lho cessar, já que podem causar infecções caso fi-quem por muito tempo;

5. Existem uma téc-nica chamada de TTou-ch, que consiste em atar o cão com um pano para que a circulação sanguí-nea do corpo do animal seja estimulada, dimi-nuindo assim, as ten-sões e a irritabilidade;

6. Nunca deixe o pet sozinho nesses momen-tos de pânico e medo. A companhia do dono aju-da a passar mais segu-rança e amenizar esses momentos ruins.

Gazeta do ValeEDITAIS Edição 317 - 22/12/201714

Editais de CasamentoSIRLEI DE MEDEIROS, O�i-

ciala do Registro Civil da cidade de Cambuí – MG, na forma da lei.

Faço saber que pretendem se casar:

ALESSANDRO FRANCISCO DE MOURA e AMANDA ALVES DOS SANTOS

ELE é natural de Cambuí - MG, de pro�issão auxiliar de produção, estado civil solteiro, nascido em 17 de fevereiro de 1994, residen-te e domiciliado na Rua Joaquim da Silva Oliveira, 656, Nossa Sra. Apa-recida, Cambuí - MG, �ilho de MAU-RO FRANCISCO DE MOURA e AN-DRELINA JOSE DOS SANTOS DE MOURA.

ELA é natural de Borda da Mata - MG, nascida em 16 de se-tembro de 1995, de pro�issão ope-radora de máquina, estado civil solteira, residente e domiciliada na Rua Joaquim da Silva Oliveira, 656, Nossa Sra. Aparecida, Cambuí - MG, �ilha de ALEXSANDRO DOS SANTOS e GENI ALVES DOS SAN-TOS.


ALEXANDRE REZENDE URIAS e NAÍSA ALVES FLÔRES

ELE brasileiro, natural de Con-ceição do Rio Verde - MG, de pro�is-são auxiliar de pedreiro, estado ci-vil solteiro, nascido em 29 de junho de 1994, residente e domiciliado na Rua Antonio Ferreira da Fonseca, 141, Sto Expedito, Cambuí - MG, �i-lho de ROSELI URIAS, brasileira, natural de Conceição do Rio Verde MG, residente e domiciliada na Rua Antonio Olinto Pereira, 498, Con-ceição do Rio Verde MG.

ELA brasileira, natural de Cambuí - MG, nascida em 03 de ja-neiro de 1996, de pro�issão opera-dora de caixa, estado civil divorcia-da, residente e domiciliada na Rua Antonio Ferreira da Fonseca, 141, Sto Expedito, Cambuí - MG, �ilha de BENEDITO DA SILVA FLÔRES e AL-DENORA ALVES DE SOUZA, brasi-leiros, naturais ele de Córrego do Bom Jesus MG e ela de Iguatu CE, residentes e domiciliados no mes-mo endereço da declarante.


ANDERSON PEREIRA DA SILVA e MARIANA NOGUEIRA

DIAS SANTOS ELE brasileiro, natural de São

Paulo - SP, de pro�issão operador de extrusora, estado civil solteiro, nas-cido em 05 de maio de 1990, resi-dente e domiciliado na Rua Juvenal de Brito Lambert, 50, Sta Edwiges, Cambuí - MG, �ilho de JOSÉ AFONSO PEREIRA DA SILVA e MARIA GRA-ÇA PEREIRA DA SILVA, brasileiros, naturais ele de Pauapique BA e ela de Candiba BA, residentes e domi-ciliados no mesmo endereço do de-clarante.

ELA brasileira, natural de Osas-co - SP, nascida em 13 de novembro de 1995, de pro�issão operadora de caixa, estado civil solteira, residente e domiciliada na Av. Luiz Antonio de Carvalho, 211, Vl Mariana, Cambuí - MG, �ilha de ALMIR DIAS SANTOS e GISELE NOGUEIRA, brasileiros, na-turais ele de Belo Horizonte MG e ela de Osasco SP, residentes e domi-ciliados no mesmo endereço da de-clarante.


BENEDITO DONIZETE BER-NARDES e CARINA CORREA DA SILVA

ELE é natural de Cambuí - MG, de pro�issão motorista, estado ci-vil solteiro, nascido em 03 de janei-ro de 1972, residente e domiciliado na Rua São Sebastião, 50, São Judas, Cambuí - MG, �ilho de JOSÉ FELIX BERNARDES e APARECIDA MARIA BERNARDES (falecidos).

ELA é natural de Caieiras - SP, nascida em 04 de julho de 1979, de pro�issão do lar, estado civil soltei-ra, residente e domiciliada na Rua São Sebastião, 50, São Judas, Cambuí - MG, �ilha de ADHEMAR CORREA DA SILVA (falecido) e MARIA DA PE-NHA CORREA DA SILVA.


EDSON DA SILVA PEDRO e TA-TIANA LOPES DE SOUSA

ELE brasileiro, natural de Osas-co - SP, de pro�issão empresário, es-tado civil solteiro, nascido em 22 de setembro de 1987, residente e domi-ciliado na Rua Davi Bueno, 424, São Benedito, Cambuí - MG, �ilho de BE-NEDITO CELIO PEDRO e IZAURA APARECIDA DA SILVA PEDRO, bra-sileiros, naturais de Cambuí MG, re-sidentes e domiciliados ele no Bair-ro Itaím, Cambuí MG e ela na Rua Juvenal de Brito Lambert, 97, Cam-buí MG.

ELA brasileira, natural de Bra-gança Paulista - SP, nascida em 26 de fevereiro de 1997, de pro�issão ope-radora de caixa, estado civil solteira, residente e domiciliada na Rua Davi Bueno, 424, São Benedito, Cambuí - MG, �ilha de NELI LOPES DE SOUSA, brasileira, natural de Malacacheta MG, residente e domiciliada na Rua São Benedito, 262, Cambuí MG.


ELIELCIO DE PAULA VITOR e BRENA FERNANDA DA SILVA

ELE brasileiro, natural de Ati-baia - SP, de pro�issão desossador, estado civil solteiro, nascido em 05 de julho de 1993, residente e domici-liado no Bairro Rio do Peixe, Cambuí - MG, �ilho de FRANCISCO DE PAU-LA VITOR e VANIA LUCIA PEREI-RA VITOR, brasileiros, naturais ele de Santana da Vargem MG e ela de Tres Pontas MG, residentes e domi-ciliados em Jundiaí SP.

ELA brasileira, natural de Cam-buí - MG, nascida em 27 de novem-bro de 1995, de pro�issão auxiliar de embalagem, estado civil soltei-ra, residente e domiciliada no Bairro Rio do Peixe, Cambuí - MG, �ilha de JOÃO BATISTA DA SILVA (falecido em 27/11/2010) e LUIZABETE DA SILVA, brasileira, natural de Cambuí

MG, residente e domiciliada no mes-mo endereço da declarante.


GABRIEL XAVIER DA SILVEI-RA e JESSICA SANTOS RODRIGUES DA SILVA

ELE brasileiro, natural de Jun-diaí - SP, de pro�issão lavrador, es-tado civil solteiro, nascido em 31 de agosto de 1996, residente e domici-liado no Bairro da Mata, Cambuí - MG, �ilho de NAIR XAVIER DA SIL-VEIRA SOUZA, brasileira, natural de Cambuí MG, residente e domiciliada no mesmo endereço do declarante.

ELA brasileira, natural de Jo-aquim Gomes - AL, nascida em 28 de setembro de 1997, de pro�issão lavradora, estado civil solteira, re-sidente e domiciliada no Bairro da Mata, Cambuí - MG, �ilha de EDVAL-DO RODRIGUES DA SILVA e MARI-NEIDE MARIA DOS SANTOS, brasi-leiros, naturais de Joaquim Gomes AL, residentes e domiciliados no mesmo endereço da declarante.


JULIANO ALVES e VÂNIA RO-DRIGUES PEDROSO

ELE é natural de São Paulo - SP, de pro�issão cuidador de idoso, esta-do civil divorciado, nascido em 27 de novembro de 1981, residente e do-miciliado na Rua Joaquim Augusto da Cunha, 793, São Benedito, Cam-buí - MG, �ilho de MARIA APARECI-DA ALVES, brasileira, residente e do-miciliada em Cambuí MG.

ELA é natural de Atibaia - SP, nascida em 18 de dezembro de 1976, de pro�issão banhista de animais, estado civil solteira, residente e do-miciliada na Rua Joaquim Augusto da Cunha, 793, São Benedito, Cam-buí - MG, �ilha de IVAN RODRIGUES PEDROSO e IZILDINHA RODRIGUES PEDROSO (falecida), sendo ele bra-sileiro, residente e domiciliado em Mairiporã SP.


LEONARDO MAGALHÃES LO-PES PARANHOS e KARINA GON-ÇALVES RODRIGUES

ELE é natural de São Paulo - SP, de pro�issão publicitário, estado ci-vil solteiro, nascido em 19 de no-vembro de 1987, residente e domici-liado na Rua Waldomiro Bueno, 185, Apto. 09, Jardim São Benedito, Cam-buí - MG, �ilho de ADEMIR DA SILVA PARANHOS (falecido) e ADRIANA MAGALHÃES LOPES.

ELA é natural de São Paulo - SP,

nascida em 10 de dezembro de 1987, de pro�issão enfermeira, estado ci-vil solteira, residente e domicilia-da na Rua Waldomiro Bueno, 185, Apto. 09, Jardim São Benedito, Cam-buí - MG, �ilha de MARCELO RONAL-DO RODRIGUES e IRANI MARTINS GONÇALVES.


REGINALDO MIRANDA OLI-VEIRA e SILVANA APARECIDA RI-BEIRO

ELE brasileiro, natural de Je-quié - BA, de pro�issão frentista, es-tado civil solteiro, nascido em 28 de dezembro de 1970, residente e do-miciliado na Rua Benedita Izabel da Silva, 174, Jd. Américo, Cambuí - MG, �ilho de EDIZIO PEREIRA DE OLI-VEIRA e ALICE MIRANDA DE OLI-VEIRA (falecidos).

ELA brasileira, natural de Cam-buí - MG, nascida em 19 de setem-bro de 1984, de pro�issão operado-ra de máquina, estado civil solteira, residente e domiciliada na Rua Be-nedita Izabel da Silva, 174, Jd. Amé-rico, Cambuí - MG, �ilha de OLINDA RIBEIRO, brasileira, natural de Cam-buí MG, residente e domiciliada na Rua São Lazaro, 51-A, Cambuí MG.


TIBÉRIO SALLES TOZI e RUTH PEREIRA DA SILVA

ELE é natural de Cambuí - MG, de pro�issão ajudante de pedreiro, estado civil solteiro, nascido em 16 de janeiro de 1998, residente e do-miciliado na Rua São Caetano, 206, Santa Cruz, Cambuí - MG, �ilho de ISAAC TOZI e LIRTA MARIA DE SALLES, brasileiros, residentes e do-miciliados em Cambuí MG.

ELA é natural de Arapiraca - AL, nascida em 23 de julho de 2001, de pro�issão do lar, estado civil solteira, residente e domiciliada na Rua São Caetano, 206, Santa Cruz, Cambuí - MG, �ilha de JOSÉ REGINALDO DA SILVA e GISELMA PEREIRA DA SIL-VA, brasileiros, residentes e domici-liados em Cambuí MG.

Apresentaram os documen-tos exigidos pelo Artigo 1525 do Código Civil, sob n.º I e III e IV. Se alguém tiver conhecimen-to de existir algum impedimen-to legal, acuse-o para os �ins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser a�ixa-do no lugar do costume.

CLASSIFICADOSGazeta do Vale 15Edição 317 - 22/12/2017

VENDE-SELote 419m2

Localizado próximo ao Restaurante do Capela, em Cambuí. Já terraplanado

com água e esgoto.Tratar: (35)98851-5105

Agradeço aos anjos uma graça

alcançada.

Miguel, Rafael, Gabriel

Gazeta do ValeGERAL16 Edição 317 - 22/12/2017

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Gazeta do Vale · bém de outros presos nos Estados Unidos. Ficou com- ... precioso argumento, uma ideia que pode ser verificada pela experimentação, na prática