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Geografia do Paraná A geografia do Paraná é um domínio de estudos e co- nhecimentos sobre os aspectos geográficos do território do estado do Paraná, no Brasil. O estado ocupa uma área de 199.880 km², [1] estendendo-se do litoral ao interior, localiza-se a 51º00'00” de longitude oeste do Meridiano de Greenwich e a 24º00'00” de latitude sul da Linha do Equador e com fuso horário -3 horas em relação a hora mundial GMT. [2] O Paraná é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado a norte da região Sul, tendo como limites fazendo fronteiras com os estados de São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e dois países: Paraguai e Argentina. [3] A área do estado é de 199 307,922 km² [4] (algumas fontes indicam 199 709,1 km²), equivalente a 2,34% do território brasileiro, onde 1 603,770 km² estão em perímetro urbano. [5] O relevo do Paraná é formado por planaltos e planícies. Os planaltos ocupam a maior parte do território para- naense. Os principais planaltos são o Primeiro Planalto Paranaense no leste, o Segundo Planalto Paranaense no centro-leste e o Terceiro Planalto Paranaense no norte e no oeste. A principal planície é a Baixada Litorânea ba- nhada pelo Atlântico. [6] As principais bacias hidrográfi- cas do Paraná são: a bacia do rio Paraná, no oeste, a bacia do rio Paranapanema no norte, a bacia do rio Iguaçu no sul e as bacias do Atlântico Sudeste e do Atlântico sul no leste. [7] Os principais climas do Paraná são: subtropical na por- ção sul planáltica e o tropical no norte, no nordeste, no noroeste, no oeste e no sudoeste. [8] O Paraná tem dife- rentes tipos de vegetação. Os principais são: a floresta ombrófila mista na porção sul planáltica, a vegetação li- torânea na costa leste e a floresta tropical no norte, no nordeste, no noroeste, no oeste e no sudoeste, além dos campos de Curitiba, Castro, Ponta Grossa, Guarapuava, Campo Mourão e Palmas. [9] O Estado do Paraná está localizado na mesma latitude que o litoral sul da Namíbia, a uma distância de 6 035 km entre Matinhos (Brasil) e Lüderitz (Namíbia), por via marítima. [10] 1 Relevo Cerca de 52% do território do Paraná encontram-se acima de 600m e 89% acima de 300 metros; somente três por cento ficam abaixo de 200 metros. O qua- dro morfológico é dominado por superfícies planas dis- postas a grande altitude, compondo planaltos que for- Mapa físico do Paraná. mam as serras do Mar e Geral. Cinco unidades de relevo sucedem-se de leste para oeste, na seguinte or- dem: baixada litorânea, serra do Mar, planalto cristalino, planalto paleozóico e planalto basáltico. [11][12] 1.1 Baixada litorânea A baixada litorânea forma uma faixa de terras baixas com cerca de vinte quilômetros de largura média, fazendo com que o Paraná seja o segundo estado brasileiro com menor litoral, atrás somente do Piauí . Compreende terrenos baixos e inundáveis (planícies aluviais e formações are- nosas)e morros cristalinos com aproximadamente cin- quenta metros de altura. Em sua porção setentrional, a baixada litorânea se fragmenta para dar lugar à baía de Paranaguá, cujo aspecto digitado resulta da penetração do mar através de antigos vales fluviais, isto é, da forma- ção de rias. [11] 1.2 Serra do Mar A serra do Mar constitui o rebordo oriental do planalto cristalino e domina com suas enérgicas escarpas a planície litorânea. [13][14] Formada por terrenos pré- cambrianos, pertence ao complexo cristalino brasileiro, sendo constituída essencialmente por gnaisses e granitos, que foram intensamente desgastados. [15] No Estado do Paraná, ao contrário do que ocorre em São Paulo, a serra apresenta-se fragmentada em maciços isolados, entre os quais se insinua o nível do planalto cristalino (900m), até alcançar a borda oriental. Em geral, os maciços ultra- passam em cem metros essa cota. Isso faz com que no Paraná a serra do Mar, além da escarpa que se volta para 1

Geografia Do Paraná

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Geografia do Paraná, 2015, Wikipedia

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  • Geograa do Paran

    A geograa do Paran um domnio de estudos e co-nhecimentos sobre os aspectos geogrcos do territriodo estado do Paran, no Brasil. O estado ocupa uma reade 199.880 km,[1] estendendo-se do litoral ao interior,localiza-se a 5100'00 de longitude oeste do Meridianode Greenwich e a 2400'00 de latitude sul da Linhado Equador e com fuso horrio 3 horas em relao ahora mundial GMT.[2] O Paran uma das 27 unidadesfederativas do Brasil, localizado a norte da regio Sul,tendo como limites fazendo fronteiras com os estados deSo Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e doispases: Paraguai e Argentina.[3] A rea do estado de199 307,922 km[4] (algumas fontes indicam 199 709,1km), equivalente a 2,34% do territrio brasileiro, onde1 603,770 km esto em permetro urbano.[5]

    O relevo do Paran formado por planaltos e plancies.Os planaltos ocupam a maior parte do territrio para-naense. Os principais planaltos so o Primeiro PlanaltoParanaense no leste, o Segundo Planalto Paranaense nocentro-leste e o Terceiro Planalto Paranaense no norte eno oeste. A principal plancie a Baixada Litornea ba-nhada pelo Atlntico.[6] As principais bacias hidrogr-cas do Paran so: a bacia do rio Paran, no oeste, a baciado rio Paranapanema no norte, a bacia do rio Iguau nosul e as bacias do Atlntico Sudeste e do Atlntico sul noleste.[7]

    Os principais climas do Paran so: subtropical na por-o sul planltica e o tropical no norte, no nordeste, nonoroeste, no oeste e no sudoeste.[8] O Paran tem dife-rentes tipos de vegetao. Os principais so: a orestaombrla mista na poro sul planltica, a vegetao li-tornea na costa leste e a oresta tropical no norte, nonordeste, no noroeste, no oeste e no sudoeste, alm doscampos de Curitiba, Castro, Ponta Grossa, Guarapuava,Campo Mouro e Palmas.[9]

    O Estado do Paran est localizado na mesma latitudeque o litoral sul da Nambia, a uma distncia de 6 035km entre Matinhos (Brasil) e Lderitz (Nambia), por viamartima.[10]

    1 Relevo

    Cerca de 52% do territrio do Paran encontram-seacima de 600m e 89% acima de 300 metros; somentetrs por cento cam abaixo de 200 metros. O qua-dro morfolgico dominado por superfcies planas dis-postas a grande altitude, compondo planaltos que for-

    Mapa fsico do Paran.

    mam as serras do Mar e Geral. Cinco unidades derelevo sucedem-se de leste para oeste, na seguinte or-dem: baixada litornea, serra do Mar, planalto cristalino,planalto paleozico e planalto basltico.[11][12]

    1.1 Baixada litornea

    A baixada litornea forma uma faixa de terras baixas comcerca de vinte quilmetros de largura mdia, fazendo comque o Paran seja o segundo estado brasileiro com menorlitoral, atrs somente do Piau . Compreende terrenosbaixos e inundveis (plancies aluviais e formaes are-nosas) e morros cristalinos com aproximadamente cin-quenta metros de altura. Em sua poro setentrional, abaixada litornea se fragmenta para dar lugar baa deParanagu, cujo aspecto digitado resulta da penetraodo mar atravs de antigos vales uviais, isto , da forma-o de rias.[11]

    1.2 Serra do Mar

    A serra do Mar constitui o rebordo oriental do planaltocristalino e domina com suas enrgicas escarpas aplancie litornea.[13][14] Formada por terrenos pr-cambrianos, pertence ao complexo cristalino brasileiro,sendo constituda essencialmente por gnaisses e granitos,que foram intensamente desgastados.[15] No Estado doParan, ao contrrio do que ocorre em So Paulo, a serraapresenta-se fragmentada em macios isolados, entre osquais se insinua o nvel do planalto cristalino (900m), atalcanar a borda oriental. Em geral, os macios ultra-passam em cem metros essa cota. Isso faz com que noParan a serra do Mar, alm da escarpa que se volta para

    1

  • 2 1 RELEVO

    Conjunto do Pico Paran, fotografado em 2006.

    leste com um desnvel de mil metros, tambm apresenteuma escarpa interior, voltada para oeste. No entanto,esta mostra um desnvel de apenas cem metros.[11] Es-crevendo um imenso arco desde So Paulo at Santa Ca-tarina, a serra recebe vrias denominaes locais, comoCapivari Grande, Virgem Maria, Ibitiraquire, Morena,Graciosa (onde se localiza a Estrada da Graciosa), Ma-rumbi (onde se localiza o Parque Estadual Pico Ma-rumbi), Prata, entre outras.[11] Na serra do Mar, se en-contram as mais elevadas altitudes do estado.[16] O pontomais alto do estado o pico Paran, com 1.877m, na serrado Mar.[2]

    1.3 Planalto cristalino

    O planalto cristalino, tambm chamado de primeiroplanalto do Paran, apresenta uma faixa de terrenoscristalinos, que se estende em sentido norte-sul, a oeste daserra doMar e a leste da escarpa devoniana. constitudopor terrenos cristalinos pr-cambrianos, apresentando,em algumas pores, rochas sedimentares paleozicascomo o calcrio. Essa faixa de terrenos cristalinos, pro-priamente dita, possui uma largura mdia de 100km ecerca de 900m de altura. A topograa varia de aciden-tada, ao norte, a suavemente ondulada, ao sul. Um antigolago, hoje atulhado de sedimentos, forma a bacia sedi-mentar de Curitiba. Em partes da Regio Metropolitanade Curitiba, a base cristalina foi recoberta por terrenossedimentares do perodo quaternrio.[11]

    1.4 Planalto paleozoico

    O planalto paleozoico, tambm chamado de segundoplanalto do Paran ou planalto dos Campos Gerais,desenvolve-se em terrenos da Era Paleozica, sendo cons-titudo principalmente por rochas sedimentares da Baciado Paran, com destaque para os arenitos (Vila Velha eFurnas), folhelhos, betuminosos e o carvo mineral. limitado, a leste, pela escarpa devoniana, a Serrinha, quecai para o planalto cristalino e, a oeste, pelo paredo da

    Arenito de Vila Velha.

    serra Geral, que sobe para o planalto basltico. O planaltopaleozico apresenta topograa suave e ligeira inclinaopara oeste: em sua extremidade oriental alcana 1.200mde altura, e, na base da serra Geral, a oeste, registra ape-nas 500m. Forma uma faixa de terras de aproximada-mente cem quilmetros de largura e descreve uma gigan-tesca meia-lua, cuja concavidade se volta para leste.[11]Na transio do segundo para o terceiro planalto entreGuarapuava e Prudentpolis h vrios desnveis que for-mam vrias quedas d'gua como o Salto So Franciscoem Guarapuava.[11]

    1.5 Planalto basltico

    Diviso do terceiro para o segundo planalto paranaense emGuarapuava.

    O planalto basltico, ou terceiro planalto do Paran, tam-bm chamado de planalto de Guarapuava, a mais ex-tensa das unidades de relevo do estado e tambm repre-sentado por rochas da Bacia do Paran, mas da EraMeso-zica. constitudo por rochas gneas eruptivas, princi-palmente basaltos, cuja alterao formou as famosas ter-ras roxas, como por rochas sedimentares, que recobremos basaltos na poro noroeste do Estado. Limita-o, aleste, a serra Geral, que, com um desnvel de 750m, do-

  • 3mina o planalto paleozico. A oeste, o limite assinaladopelo rio Paran, que a jusante do ponto onde cavam ossaltos de Sete Quedas forma impressionante desladeiro(na verdade, o planalto prolonga-se para alm dos limitesdo estado do Paran e constitui parte dos territrios deMato Grosso do Sul, do Paraguai e da Argentina).[11]

    Tal como o planalto paleozico, o planalto basltico des-camba suavemente para o ocidente: cai de 1.250m, aleste, para 300m nas margens do rio Paran (a montantede Sete Quedas). Formado por uma sucesso de der-rames de basalto, empilhados uns sobre os outros, esseplanalto ocupa toda a metade ocidental do estado. Seussolos, desenvolvidos a partir dos produtos da decompo-sio do basalto, constituem a "terra roxa", famosa pelafertilidade.[11]

    Essas unidades de relevo so partes integrantes doplanalto Meridional, localizado no sul do planalto Bra-sileiro.[17]

    2 Clima

    Mapa climtico do Paran.

    Trs tipos climticos caracterizam o estado do Paran: osclimas Cfa, Cfb e Cwa da classicao de Kppen.[18] Oclima Cfa, subtropical com chuvas bem distribudas du-rante o ano[19] e veres quentes,[20][21] ocorre em duaspartes distintas do estado, na plancie litornea e naspores mais baixas do planalto, isto , em sua poroocidental.[18] Registra temperaturas mdias anuais de 19C e pluviosidade de 1.500mm anuais,[22][23] algo maiselevada na costa que no interior.[18]

    O clima Cfb, subtropical com chuvas bem distribudasdurante o ano[24] e veres amenos,[25] ocorre na por-o mais elevada do estado e envolve o planalto cris-talino, o planalto paleozico e a parte oriental do pla-nalto basltico.[18] As temperaturas mdias anuais osci-lam em torno de 17 C[26] e a pluviosidade alcana cercade 1.200mm anuais.[27]

    O clima Cwa, subtropical com veres quentes[28] einvernos secos, ocorre no extremo noroeste do estado.[18] o chamado clima tropical de altitude, pois ao contrrio

    A capital do Paran a mais fria do Brasil, a mnima mdia emjulho 8,4C, a mxima mdia 26,2C em fevereiro. A mdiaanual 16,5C.

    dos climas Cfa e Cfb que registram chuvas bem distri-budas no decorrer do ano, este apresenta pluviosidadetpica dos regimes tropicais com invernos secos e vereschuvosos,[29] porm, no Paran, esse perodo de seca sse registra por dois meses no mximo. A temperaturaanual varia em torno de 20C e a pluviosidade alcana1.300mm anuais.[30] Quase todo o estado est sujeito amais de cinco dias de geada por ano, mas na poro meri-dional e nas partes mais elevadas dos planaltos registram-se mais de dez dias.[30] A neve aparece esporadicamentena rea de Curitiba.[31]

    Clima Cfa, o vero costuma ser quente e chuvoso em todoo estado. As reas baixas do oeste e a Baixada Litorneatm veres extremamente quentes, registrando facilmentetemperaturas levemente acima de 35 C. Os termmetroschegam comumente a valores superiores a 40 C no valedo Rio Paran, acima dos 35 C no oeste e noroeste eacima dos 30 C no sudoeste. At mesmo Curitiba poderegistrar temperaturas em torno dos 30 C.[32]

    No inverno a maritimidade evita o frio excessivo no leste.Por isso temperaturas negativas so muito mais comunsno lado ocidental do estado, at mesmo em municpiosde baixa altitude como Foz do Iguau. As geadas so fre-quentes, principalmente nas reas elevadas nos arredoresde Guarapuava, Palmas e Unio da Vitria. Pequenas ne-vadas ocorrem uma ou outra vez. Em eventos extremos(como julho de 1975) pode nevar em praticamente todoa rea meridional do estado. Todavia o inverno no friosempre e at mesmo tende a ter mais perodos amenosque frios propriamente dito, intercalados por alguns diasde, a sim, frio intenso, principalmente aps as frentesfrias que so massas de ar vindas do Polo Sul. As meno-res temperaturas do estado costumam ocorrer no interiordo municpio de Palmas, que alm de ser o ponto mais aosul do estado (26S), uma das reas mais elevadas tam-bm (entre 1200m e 1400m).[32] Nesta regio as tempe-raturas so estimadas para j terem alcanado patamaresinferiores a at 12 C, visto que a estao do INMETna cidade (que ca a 1100 m de altitude) registrou11,5C em julho de 1975 no municpio de Palmas e o recorde

  • 4 4 HIDROGRAFIA

    de temperatura mnima do estado.[33]

    3 Vegetao

    As Florestas de Araucrias so tpicas da regio Sul do Brasil eprincipalmente do Paran.

    Dois tipos de vegetao ocorrem no Paran: orestase campos.[34] As orestas subdividem-se em tropicaise subtropicais. Os campos, em limpos e cerrados.[34]A oresta tropical parte da mata atlntica, que reco-bria toda a fachada oriental do pas com suas formaeslatifoliadas. No Paran, ocupava primitivamente umarea equivalente a 46% do estado, a includas as por-es mais baixas (baixada litornea, encostas da serra doMar, vales do Paran, Iguau, Piquiri e Iva) ou de menorlatitude (toda a parte setentrional do estado).[35]

    A oresta subtropical uma oresta mista, composta porformaes de latifoliadas e de conferas. Estas ltimasso representadas pelo pinheiro-do-paran (Araucariaangustifolia), que no aparece em agrupamentos puros.A oresta mista ou mata dos pinheiros recobria as por-es mais elevadas do estado, isto , a maior parte doplanalto cristalino, a poro mais oriental do planaltobasltico e pequena parte do planalto paleozico. Essaformao ocupava 44% do territrio paranaense e aindaparte dos estados de So Paulo, Santa Catarina e RioGrande do Sul. Atualmente, das orestas do pas a quesofre maior explorao econmica, por ser a nica queapresenta grande nmero de indivduos da mesma esp-cie (pinheiros) em agrupamentos sucientemente densos(embora no puros) para permitir fcil extrao.[35]

    Ilex paraguariensis.

    Alm do pinheiro, a oresta mista oferece tambm esp-cies latifoliadas de valor econmico, como a imbuia, ocedro e a erva-mate. No nal do sculo XX, apenas pe-quena parte das formaes orestais subsistiam no estado.A derrubada para explorao de madeira e formao decampo para agricultura ou pastagens foi responsvel porsua quase completa eliminao. As ltimas reservas o-restais do Paran acham-se na plancie litornea, na en-costa da serra do Mar e nos vales dos rios Iguau, Piquirie Iva.[35]

    Os campos limpos ocorrem sob a forma de manchas es-parsas atravs dos planaltos paranaenses. A mais extensadessas manchas a dos chamados campos gerais, que re-cobrem toda a poro oriental do planalto paleozico edescrevem imensa meia-lua no mapa de vegetao do es-tado. Outras manchas de campo limpo so as de Curitibae Castro, no planalto cristalino, as deGuarapuava, Palmase outras, menores, no planalto basltico. Os campos lim-pos ocupam cerca de nove por cento do territrio para-naense. Os campos cerrados tm pouca expresso no Pa-ran, onde ocupam rea muito reduzida menos de umpor cento da superfcie estadual. Formam pequenas man-chas no planalto paleozico e no planalto basltico.[35]

  • 5Salto So Francisco, a maior queda d'gua do sul do Brasil, com196 metros.

    4 HidrograaA rede de drenagem compreende rios que correm dire-tamente para o litoral e rios que correm para oeste, tri-butrios do Paran.[36] Os primeiros tm cursos poucoextensos, pois nascem a pequena distncia da costa.[37]Os mais longos so os que se dirigem para o estado deSo Paulo, onde vo engrossar as guas do rio Ribeira deIguape. A maior parte da superfcie estadual ca, assim,sob domnio dos tributrios do rio Paran,[36] dos quais osmais extensos so o Paranapanema, que faz o limite comSo Paulo, e o Iguau, que faz, em parte, o limite comSanta Catarina e Argentina.[36] O rio Paran assinala oslimites ocidentais do estado, a separ-lo de Mato Grossodo Sul e do Paraguai.[36]

    No ponto de convergncia das linhas divisrias de MatoGrosso do Sul-Paraguai, Paran-Mato Grosso do Sul eParan-Paraguai encontravam-se os saltos de Sete Que-das, formados pelo rio Paran ao descer do planalto basl-tico para a garganta que o conduzia plancie platina.[36]Em 1982 dois saltos foram submersos, sob protesto dosambientalistas, pelo lago da represa de Itaipu.[38] Mais aosul, o rio Iguau desce tambm do planalto basltico emdireo mesma garganta.[36] Forma ento os saltos doIguau, que no foram afetados pela construo da bar-ragem, por situar-se Itaipu a montante da conuncia dosdois rios.[36]

    A hidrograa do Paran pode ser classicada em seisbacias hidrogrcas:[39]

    Bacia do Rio Paran, cujos auentes mais impor-tantes so os rios Piquiri e Iva;[39]

    Bacia do Rio Paranapanema, drenada pelos riosPirap, Tibagi, das Cinzas e Itarar;[39]

    Bacia doRio Iguau, que tem como principais au-entes os rios Chopim, no sul do estado, e Negro, nolimite com Santa Catarina.[39]

    Bacia do Rio Ribeira do Iguape, cujas guas dre-nam para o rio Ribeira do Iguape.[39]

    Bacia do Litoral Paranaense, cujas guas drenamdireto para o Oceano Atlntico.[39]

    Bacia do Rio Tibagi, cujo principal rio o Tibagi,com 550 km de extenso.[39]

    5 Ecologia

    Panorama area das cataratas do Iguau, fronteira Argentina-Brasil.

    No Paran, segundo o Instituto Chico Mendes de Con-servao da Biodiversidade existem 29 unidades de con-servao, sendo 5 parques nacionais, 2 estaes ecolgi-cas, 3 orestas nacionais, 2 reas de proteo ambiental,1 refgio de vida silvestre e 14 reservas biolgicas.[40]

    Quinze das vinte e nove unidades de conservao admi-nistradas pelo governo brasileiro, atravs do IBAMA, r-go vinculado pelo Ministrio do Meio Ambiente, so oParque Nacional do Iguau, (em Foz do Iguau, So Mi-guel do Iguau, Serranpolis do Iguau, Matelndia e CuAzul),[41] o Parque Nacional de Ilha Grande (em Altnia,So Jorge do Patrocnio, Vila Alta e Icarama),[42]o Parque Nacional do Superagui (em Guaraqueaba,Paranagu e Antonina),[43] o Parque Nacional dos Cam-pos Gerais (em Ponta Grossa, Castro e Carambe),[44] oParque Nacional de Saint-Hilaire/Lange (em Matinhos,

  • 6 8 REFERNCIAS

    Guaratuba, Paranagu e Morretes),[45] a Floresta Naci-onal de Aungui (em Campo Largo),[46] a Floresta Na-cional de Irati, (em Teixeira Soares e Fernandes Pi-nheiro),[47] a Floresta Nacional de Pira do Sul (em Pirado Sul),[48] a rea de Proteo Ambiental de Guaraque-aba (em Guaraqueaba, Antonina e Paranagu),[49] area de Proteo Ambiental das Ilhas e Vrzeas do RioParan, (em Diamante do Norte, Marilena, Nova Lon-drina, Porto Rico, Querncia do Norte e So Pedro doParan),[50] a Estao Ecolgica de Guaraqueaba (emGuaraqueaba),[51] a Estao Ecolgica da Mata Preta(emClevelndia e Palmas)[52] a Reserva Biolgica das Pe-robas (emTuneiras doOeste e Cianorte),[53] aReserva Bi-olgica das Araucrias (em Imbituva, Ipiranga e TeixeiraSoares)[54] e o Refgio de Vida Silvestre dos Campos dePalmas (em Palmas e General Carneiro).[55]

    6 Fauna

    Cyanocorax caeruleus

    De acordo com o ambiente geogrco distingue-se, nafauna paranaense, animais de vida:[56]

    Terrestre: Dos animais que vivem nas ma-tas e nos campos destacam-se: anta ou tapir,guar, guaraxaim, caititu, bugiu, ona, gato-do-mato, jaguatirica, tatu, paca, veado, quati, cobras(jararaca, cascavel, jararacuu e urutu), etc. Dasaves, umas destacam-se pela beleza de suas pluma-gens: papagaio, tucano, gralha, pica-pau, bem-te-vi,etc. Outras so conhecidas pelo canto: canrio-da-terra, pintassilgo e sabi. Outras, ainda destacam-sepelo porte: jacu, jacutinga, pomba silvestre, perdiz,codorna, inhambu, curucaca, soc, gara e tan-tas mais. A gralha-azul, desconhecida por muitosparanaenses, foi declarada ave-smbolo do Paran,pela Lei Estadual n 7.957, de 21 de novembro de1984.[56]

    Anfbia: Muitos dos animais vivem tanto na terracomo na gua, entre os quais temos: capivara,

    cgado, tartaruga-marinha, lontra, ariranha e o pr-prio jacar, este encontrado no Rio Paran e algunsrios do litoral.[56]

    Aqutica: Da fauna uvial destacam-se os peixes:ja, dourado, pintado e o surubim, encontradosno Rio Paran e seus auentes. Da fauna mari-nha temos: pescada, tainha, robalo, linguado e tan-tos outros peixes, bem como o boto, que ummamfero.[57]

    7 Ver tambm Geograa do Brasil Geograa da Regio geoeconmica Centro-Sul doBrasil

    Geograa da Regio Sul do Brasil Cnion Guartel

    8 Referncias[1] rea Territorial Ocial - Consulta por Unidade da Fede-

    rao (em portugus) Site Ocial do Instituto Brasileirode Geograa e Estatstica. Visitado em 8 de fevereiro de2011.

    [2] Toscano, Fernando. Paran (em portugus) Portal Brasil.Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [3] Paran S Geograa. Visitado em 19 de maio de 2011.

    [4]

    [5] Paran Embrapa Monitoramento por Satlite. Visitadoem 19 de maio de 2011.

    [6] WONS, Iaroslaw. Geograa do Paran: com fundamen-tos de geograa geral. 6. ed. Curitiba: Ensino Renovado,1994. p. 32-40

    [7] Mapa hidrogrco do Paran (em portugus) InstitutoParanaense de Desenvolvimento Econmico e Social(IPARDES).

    [8] WONS, Iaroslaw. Geograa do Paran: com fundamen-tos de geograa geral. 6. ed. Curitiba: Ensino Renovado,1994. p. 72-74

    [9] Wons, Iaroslaw. Geograa do Paran (em portugus). 6ed. Curitiba: Ensino Renovado, 1994. p. 77-81.

    [10] Mapa-Mndi (em ingls) Atlas of theWorld. Visitado em21 de julho de 2011.

    [11] Paran Cola da Web. Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [12] Resumo de Geograa do Paran (em portugus) ProfessorPaulinho. Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [13] A Serra do Mar Paranaense (em portugus).

  • 7[14] Serra do Mar - Montanhas no Paran (em portugus).

    [15] WONS, Iaroslaw. As eras geolgicas e o Paran: Pr-cambriana. In: ___. Geograa do Paran. Curitiba: En-sino Renovado, 1985. p. 29.

    [16] Alan Yukio Mocochinski (2006). Campo de altitude naSerra do Mar: aspectos orsticos e estruturais (em por-tugus) Site Ocial da Universidade Federal do Paran.Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [17] Classicao do relevo brasileiro (em portugus) KlickEducao. Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [18] Paran: Geograa. (em portugus) Nova EnciclopdiaBarsa (volume 11). (1998). So Paulo: EncyclopaediaBritannica do Brasil Publicaes Ltda. pp.133.

    [19] Chuvas em Londrina, no Paran, deixam um morto e 88mil sem energia - Jornal O Globo

    [20] Semana comea com muito calor em Maring

    [21] Tempo nublado no afasta o calor em Londrina

    [22] Motorista enfrenta neblina e chuva no retorno do Litoral

    [23] VALLE, Dimitri do (11 de maro de 2011). Temporalprovoca estragos em cidades do litoral do Paran (em por-tugus) Folha de So Paulo. Visitado em 5 de janeiro de2012.

    [24] Chuva causa transtornos em Curitiba e regio :: Gazeta doPovo Online

    [25] Fim de semana de calor e instabilidade no Paran :: Ga-zeta do Povo Online

    [26] Mapa da temperatura mdia anual no Paran (em portu-gus) Instituto Agrnomico do Paran. Visitado em 9 defevereiro de 2011.

    [27] Chuva causa estragos em vrias regies :: Gazeta do PovoOnline

    [28] Calor intenso faz asfalto derreter em Paranava

    [29] No noroeste do Paran chove muito no vero, causandofortes prejuzos produo de energia eltrica e ao funci-onamento da Internet na regio

    [30] Paran: Geograa. (em portugus) Nova EnciclopdiaBarsa (volume 11). (1998). So Paulo: EncyclopaediaBritannica do Brasil Publicaes Ltda. pp.134.

    [31] Vinicius Borecki (17 de julho de 2011). 35 anos da neveem Curitiba (em portugus) Jornal Gazeta do Povo. Visi-tado em 1 de setembro de 2011.

    [32] Preciso saber o clima e vegetao do paran? (em portu-gus) Yahoo! Respostas (17 de junho de 2008). Visitadoem 8 de fevereiro de 2011.

    [33] Temperatura chegou a - 3,8 C em Palmas e 1,3 C emCuritiba :: Gazeta do Povo Online

    [34] Carlos Vellozo Roderjan. A Vegetao do Paran (emportugus) Site Pessoal do Autor. Visitado em 7 de feve-reiro de 2011.

    [35] Cobertura vegetal nativa - Paran (em portugus) Site O-cial do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econ-mico e Social (2010). Visitado em 9 de fevereiro de 2011.

    [36] Mapa hidrogrco do Paran (em portugus) AmbienteBrasil. Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [37] A hidrograa paranaense (em portugus) Trabalho deComplementao de Carga Horria dos alunos do Col-gio Estadual So Cristovo. Visitado em 8 de fevereirode [011.

    [38] GATTERMANN, Beatriz. Itaipu, a pedra que canta odesespero e o desencanto dos agricultores atingidos pelabarragem (em portugus) Site Ocial da Universidade Es-tadual do Oeste do Paran. Visitado em 7 de fevereiro de2011.

    [39] Mapa hidrogrco do Paran (em portugus) InstitutoParanaense de Desenvolvimento Econmico e Social(IPARDES).

    [40] MMA (2012). Cadastro Nacional de Unidades de Con-servao (em portugus) Ministrio do Meio Ambiente.Visitado em 20 de abril de 2012.

    [41] Parque Nacional do Iguau (em portugus) Site Ocial doInstitito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente.Visitado em 14 de abril de 2011.

    [42] PARNA de Ilha Grande (em portugus) Site Ocial doInstitito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente.Visitado em 14 de abril de 2011.

    [43] PARNA do Superagui (em portugus) Site Ocial do Ins-titito ChicoMendes doMinistrio doMeio Ambiente. Vi-sitado em 14 de abril de 2011.

    [44] Parna dos Campos Gerais (em portugus) Instituto ChicoMendes de Conservao da Biodiversidade. Visitado em20 de abril de 2012.

    [45] PARNA Saint-Hilaire/Lange (em portugus) Site Ocialdo Institito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambi-ente. Visitado em 14 de abril de 2011.

    [46] FLONA de Aungui (em portugus) Site Ocial do Insti-tito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente. Vi-sitado em 26 de julho de 2011.

    [47] FLONA de Irati (em portugus) Site Ocial do InstititoChicoMendes doMinistrio doMeio Ambiente. Visitadoem 14 de abril de 2011.

    [48] FLONA de Pira do Sul (em portugus) Site Ocial doInstitito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente.

    [49] APA de Guaraqueaba (em portugus) Site Ocial do Ins-titito ChicoMendes doMinistrio doMeio Ambiente. Vi-sitado em 14 de abril de 2011.

    [50] APA Ilhas e Vrzeas do Rio Paran (em portugus) SiteOcial do Institito Chico Mendes do Ministrio do MeioAmbiente. Visitado em 14 de abril de 2011.

    [51] ESEC de Guaraqueaba (em portugus) Site Ocial doInstitito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente.Visitado em 14 de abril de 2011.

  • 8 9 LIGAES EXTERNAS

    [52] Esec da Mata Preta (em portugus) Instituto Chico Men-des de Conservao da Biodiversidade. Visitado em 20de abril de 2012.

    [53] Rebio das Perobas (em portugus) Site Ocial do InstititoChicoMendes doMinistrio doMeio Ambiente. Visitadoem 14 de abril de 2011.

    [54] Rebio das Araucrias (em portugus) Site Ocial do Insti-tito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambiente. Vi-sitado em 14 de abril de 2011.

    [55] Revis dos Campos de Palmas (em portugus) Site Ocialdo Institito Chico Mendes do Ministrio do Meio Ambi-ente. Visitado em 8 de fevereiro de 2011.

    [56] WONS, Iaroslaw. Geograa do Paran. Curitiba: EnsinoRenovado, 1994. p. 84.

    [57] WONS, Iaroslaw. Geograa do Paran. Curitiba: EnsinoRenovado, 1994. p. 85.

    9 Ligaes externas Pgina ocial do Estado do Paran Pgina ocial da Secretaria de Estado da Educao Pgina ocial da Secretaria de Estado do Meio Am-biente e Recursos Hdricos

    Pgina ocial da Secretaria de Estado do Turismo Pgina ocial da Universidade Federal do Paran Pgina ocial do Departamento de Geograa daUniversidade Federal do Paran

  • 910 Fontes, contribuidores e licenas de texto e imagem10.1 Texto

    Geograa do Paran Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Paran%C3%A1?oldid=42617016 Contribuidores: LeonardoG,LeonardoRob0t, Whooligan, DAR7, OS2Warp, 555, Scheridon, Bons, Adamlorenz, Moretti, Dantadd, Leonardo.stabile, LijeBot, Bragiul,Reynaldo, Nice poa, Luan, Yanguas, Rei-bot, FelipeMenegaz, Daimore, CommonsDelinker, Tumnus, Gunnex, Francisco Leandro, Zdtrlik,Toso, Felipe Timmermann, Chronus, PatiBot, Camara Municipal, Ruy Pugliesi, Vitor Mazuco, Matma Rex, Salebot, Darwinius, Ishiai,Rjbot, Eduardo P, Marcos Elias de Oliveira Jnior, HVL, MrPanyGo, Colaborador Z, Aleth Bot, pico, Kascyo, Geovani.s, Zoldyick eAnnimo: 74

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  • 10 10 FONTES, CONTRIBUIDORES E LICENAS DE TEXTO E IMAGEM

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