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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM
Secretaria de Saúde de Pernambuco
Secretaria Executiva de Regulação em Saúde Diretoria Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal
RESULTADOS
INDICADORES PACTO/COAP 2014
MACRORREGIÃO 1 – Metropolitana (Regiões de Saúde – I, II, III e XII)
Recife 2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM
EXPEDIENTE
GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO João Soares Lyra Neto SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE Ana Maria Martins Cezar de Albuquerque SECRETÁRIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Ana Lúcia de Souza Leão Ávila DIRETOR GERAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃ O DO SUS Ricardo Ernestino da Silva GERENTE DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL Raquel Moura Lins Acioli COORDENADORA DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS Marlene Souto Barbosa COORDENADORA DE ACOMPANHAMENTO DO PACTO DE GESTÃO Manuela de Godoy Leitão Novaes Ferreira
EQUIPE DE PRODUÇÃO Ricardo Ernestino da Silva Raquel Moura Lins Acioli Marlene Souto Barbosa Manuela de Godoy Leitão Novaes Ferreira Maria do Rosário M. Ribeiro de Brito Sanitarista Ana Cláudia de Andrade Cardoso Residente em Saúde Coletiva Jéssica Lúcia da Silva Apoio Administrativo Colaboração Fernando Moreira de Oliveira Gerente de Informação em Saúde Jerônimo Ferreira R. Filho Apoio Administrativo
PLANEJAMENTO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Raquel Moura Lins Acioli [email protected]
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM
Sumário
Apresentação ....................................................................................................................... 5
Contrato Organizativo de Ação Pública ............................................................................. 7 Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica ............ 8
Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) ............................................................................................................................ 15
Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família .................................................................................................... 20 Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal .. 26
Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada ..................... 32
Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos ............................. 37
Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos ................................................... 37
Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente ............................................................................................................................ 43
Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica,sexual e outras violências implantado ............................................................. 54 Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária ......................................................... 60 Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69anos e população da mesma faixa etária ...................................................................................... 66 Indicador 20 - Proporção de partos Normais .................................................................... 71 Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal........................................................................................................................................... 77
Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante ...................................................... 82 Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência........................................................................................................................................... 87
Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil ..................................................................... 93 Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados .................................... 98
Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados ............................................ 104
Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados .... 109
Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade ................................................................................................................................ 115
Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ......................... 120
Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) ..................................................................................................... 125 Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) ..................................................................................................... 125 Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas ....................................................................................... 129 Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera .. 136
Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose ...................................................................................................................... 142
Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida .................... 147
Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNC) encerradas em até 60 dias após notificação ........................................................ 153 Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados .................................................................................................... 158
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM
Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios ............................................................. 163 Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos ....................... 165
Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes ....................................................................................................................... 169
Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral .......................... 174
Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina......................................................................................................................................... 175
Indicador 49 - Proporção de escolares examinados para tracoma nos municípios prioritários (Portarias: MS/GM nº 3208, de 29 de dezembro de 2011, MS/GM nº 3206, de 29 de dezembro de 2011, e MS/GM nº 3269, de 30 de dezembro de 2011) .................. 176
Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue ................................................... 177
Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez .......... 185
Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas......................................................................................................................... 191
Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos ......................................................................................................... 193 Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos....................................................................................................................... 193 Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde................. 199
Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de companhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS ....................................................... 200
Anexos ............................................................................................................................ 201
Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica 201
Indicador 2 - Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) .......................................................................................................................... 203 Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal ............................................................................................................................... 206
Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente ...................................................................................................... 208
Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado ...................................................... 210 Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante ............................................... 211
Indicador 23 - Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência......................................................................................................................................... 212
Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil ............................................................. 212 Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados ............................ 213
Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados......................................................................................................................................... 214
Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes e doenças respiratórias crônicas) .................................................................................................. 215
Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura de ( de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes e doenças respiratórias crônicas) .................................................................................................. 215
Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida ............ 217 Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos. ................. 217 Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose visceral .................... 217
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 5
Apresentação
O processo de pactuação é a maneira através da qual os gestores do SUS, nas
três esferas de gestão, assumem publicamente compromissos sanitários com ênfase nas
necessidades de saúde da população.
Ao assumir compromissos em termos de resultados a serem alcançados em
relação às ações consideradas prioritárias no campo da saúde, os gestores assumem
também compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados. As
metas e resultados assumidos por eles são definidos a cada ano e podem ser em relação
a ações consideradas estratégicas ou prioritárias, como no caso dos indicadores do
Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP). Sendo eles utilizados para celebrar
uma pactuação entre gestores com parâmetros que permitem o estabelecimento de
padrões e podem ser utilizados para: avaliar o nível atual de saúde da população; fazer
comparações com outras populações do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes;
avaliar as mudanças que ocorrem ao longo do tempo.
A avaliação de um indicador significa olhar o que está por trás do número, ou
seja, o que o levou ou o está levando a ter aquela medida e assim, proporcionar a melhor
forma de planejamento para a ação. Os indicadores do Contrato Organizativo de Ação
Pública (COAP) devem ser utilizados pelo gestor de saúde como instrumento de
orientação do planejamento em saúde, deixando de ser um processo meramente
burocrático para ser um pacto dinamizador, orientando e qualificando o processo de
gestão do sistema de saúde.
Para que o processo de pactuação cumpra o seu verdadeiro papel de nortear a
gestão da saúde deve-se pensar em quatro momentos distintos:
1º Momento: Pactuação de resultados e metas a serem alcançadas;
2º Momento: Planejamento para cumprimento do que foi pactuado;
3º Momento: Monitoramento para verificação da capacidade institucional para atingir as
metas pactuadas;
4º Momento: Avaliação final para se certificar se as metas pactuadas foram alcançadas
ou não e as causas que influenciaram o resultado final;
Geralmente o 1º e o 4º momentos são os que predominam em um processo de
pactuação, tornando este processo meramente burocrático e com pouca ou nenhuma
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 6
influência na condição de saúde da população. Assim, é necessário um olhar cuidadoso
para proporcionar a orientação da tomada de decisões, viabilizando atividades mais
eficientes, eficazes e efetivas, além de possibilitarem o verdadeiro conhecimento sobre a
situação que se deseja modificar, estabelecer as prioridades, escolher os beneficiados,
identificar os objetivos e traduzi-los em metas.
Assim, dentro desse contexto, este documento foi produzido com a finalidade de
retratar o histórico dos indicadores de transição PACTO pela Saúde/COAP (Contrato
Organizativo de Ação Pública) no estado de Pernambuco no período de 2008 a 2013.
Ana Lúcia de Souza Leão Ávila Secretária Executiva de Regulação em Saúde
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 7
Contrato Organizativo de Ação Pública
No cenário atual, o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP), que tem
suas bases no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, na Deliberação da
Comissão Intergestora Tripartite (CIT) 02/2011 e nas demais decisões consensuais das
Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Regional.
O COAP é um instrumento da gestão compartilhada que tem a função de definir
entre os entes federativos as suas responsabilidades no SUS, permitindo, a partir de uma
região de saúde, uma organização dotada de unicidade conceitual, com diretrizes, metas
e indicadores, todos claramente explicitados e que devem ser cumpridos dentro de
prazos estabelecidos. Tudo isso pactuado com clareza e dentro das práticas federativas
que devem ser adotadas num Estado. O contrato garantirá uma gestão compartilhada
dotada de segurança jurídica, transparência e solidariedade entre os entes federativos,
elementos esses necessários para a garantia da efetividade do direito à saúde da
população brasileira.
Assim, dentro desse processo de mudança, em 20 de maio de 2014 foi realizada
uma videoconferência pelo Ministério da Saúde com o objetivo de esclarecer e orientar
o estado de Pernambuco quanto às regras de transição de pactuação dos indicadores do
COAP, em substituição aos indicadores do Pacto pela Vida. Deste modo, diante das
mudanças dos indicadores e da forma de Pactuação, a Gerência de Acompanhamento da
Gestão Municipal (GAGM) disponibilizará os materiais com o objetivo de capacitar as
12 regionais de saúde e torná-las multiplicadoras.
Para o ano de 2014 serão pactuados todos os indicadores específicos e
universais pactuados na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), resolução nº 2676
contidos na Plataforma SISPACTO (http://aplicacao.saude.gov.br).
Ricardo Ernestino da Silva Diretor Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS Raquel Moura Lins Acioli Gerente de Acompanhamento da Gestão Municipal
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 8
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
A Atenção Básica em Saúde surgiu na tentativa de organizar e ordenar os recursos de saúde para que atendam de forma apropriada às necessidades de suas populações. Nessa perspectiva ela passou a ser encarada como a porta de entrada para o sistema, o pilar dessa estruturação, com tendência a superar visões mais restritas (SOARES, 2007).
Para estimar a cobertura populacional realizada pelas equipes da atenção básica, foi criado o indicador de cobertura, o qual consiste no percentual de cobertura populacional da Atenção Básica/AB, de um dado município por Equipes da Atenção Básica Tradicional (EABT) e da Estratégia Saúde da Família (ESF).
No que diz respeito à construção do indicador, merece destaque o método adotado que seleciona todos os estabelecimentos de AB, mas propõe equivalência à Saúde da Família a partir da carga horária do médico, não prevendo, portanto a descrição de território.
Dessa maneira, identificam-se como principais limitações desse indicador: � Subalimentação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde
(SCNES), no quesito carga horária dos médicos (clínico, pediatra e ginecologista/obstetra) vinculados à Atenção Básica Tradicional, gerando estimativas distorcidas;
� Fragilidades da EABT em trabalhar os princípios ordenadores da Atenção Básica, inclusive a territorialização;
� Estimar acesso a consultas médicas e não a serviços e ações de AB; � Dificultar a identificação do modelo de AB a ser implementado; � Com relação às potencialidades desse indicador pode-se identificar:
� Possibilitar o acompanhamento da cobertura da ABS como um todo, permitindo o redimensionamento da rede;
Induzir a atualização permanente do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde – SCNES.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
2013 2013 2014
Aumentar a cobertura populacional estimada
pelas equipes de Atenção Básica
73,52% 75%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Básica no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas loco-regionais de saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 9
Método de Cálculo*
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF O cálculo da população coberta pela Atenção Básica, tem como referência 3.000 pessoas por equipe de atenção básica, conforme PNAB – Política Nacional de Atenção Básica (Portaria 2488/11). I - Como calcular a equivalência de carga horária do profissional médico para equipe de Atenção Básica (tradicional) em relação à equipe da Estratégia de Saúde da Família. Passo 1 – Instalar o TABWIN (http://cnes.datasus.gov.br/ > Serviços > Recebimento de arquivo > TABWIN CNES). Passo 2 – Clicar em Arquivos Auxiliares e Manuais e realizar download dos arquivos tab36.zip e tabcnes_DEF-CNV_201107.zip. Passo 3 - Instalar o TABWIN e descompactar os arquivos de definição (tabcnes_DEF-CNV_201107.zip). Obs.: Em caso de dúvida na instalação do TABWIN, consultar o manual (Roteiro_Obtenção-Instalação.doc), também disponível no site do CNES em Arquivos Auxiliares e Manuais. Passo 4 – Em seguida, realizar download do(s) Arquivo(s) do CNES para tabulação no TABWIN. Passo 5 - Selecionar o estado desejado e o arquivo de extensão < PF + CÓD. UF + AAMM.dbc > da competência que será analisada. AAMM: Ano e mês da competência em análise. Passo 6 – Abrir o TABWIN e selecionar o arquivo de definição PROFISSIONAL para executar a tabulação. Opções] DEF=C:\Users\Documents\TabWin\CNES\Profissional.def PATH=PROFISS\PF*.DB? Linha=Municipios-UF Incremento=Horas Ambulator. Suprime_Linhas_Zeradas=true Suprime_Colunas_Zeradas=true Não_Classificados=0 [Seleções_Ativas] Ocupação-Único: 225124 MEDICO PEDIATRA 225125 MEDICO CLINICO 225250 MEDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA Tipo de Estabelec.: CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE POSTO DE SAUDE UNIDADE MOVEL FLUVIAL UNIDADE MOVEL TERRESTRE Esfera Administrativa: FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL [Arquivos] PFUFAAMM .DBC Obs.: O exemplo acima foi realizado para o cálculo da cobertura de um estado. Caso seja realizado para verificar a cobertura de um município, incluir em [Seleções_Ativas] o item Municipios-UF e selecionar o município desejado. Passo 7 - Após obter a tabulação descrita acima, deve-se dividir a carga horária total encontrada por 60 (que corresponde a 60 horas ambulatoriais). O resultado será equivalente ao número de equipe(s) da ESF – Estratégia Saúde da Família. Obs.: Os dados tabulados por UF estão disponíveis no portal do DAB. (www.saude.gov.br/dab). Atenção! Para cada 60 horas acumuladas pelos profissionais médicos
(Nº de ESF + Nº de ESF equivalente) x 3.000
População no mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 10
citados tem-se o equivalente a UMA Equipe de Saúde da Família (ESF). II - Como identificar o número de equipes Estratégia Saúde da Família e a população. O levantamento do número de equipes da ESF implantadas no município/estado e os dados da população para o cálculo poderá ser acessado no portal do DAB: http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php Obs.: Em caso de dúvida, consultar a Nota Técnica disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/geral/historico_cobertura_sf_nota_tecnica.pdf. Passo 1 – Escolher uma das Opções de Consulta. Obs.: No exemplo a seguir foi utilizada a opção Unidades Geográficas por Competência. Passo 2 – Selecionar Unidades Geográficas por Competência, depois a competência por mês e ano a ser calculada, e a unidade geográfica, que pode ser o estado ou o município desejado. Passo 3 – Para realizar o levantamento dos dados da população e do número de equipes ESF implantadas, selecionar em Campos a serem exibidos no relatório : População e Nº de ESF implantadas, conforme ilustrado abaixo. Passo 4 – No Resultado da Consulta escolher Visualização em tela ou Exportar para o tipo de arquivo a ser utilizado. Atenção! O indicador de cobertura não deve passar de 100%, caso ultrapasse este valor, então considerar no numerador o “Número total de habitantes residentes”.
Fonte
Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Juliana Lopes 3184-0592 / 3184-0593 [email protected]
*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Cobertura populacional estimada pelas equipes de
Atenção Básica
84,19
82,08
82,38
81,00
81,50
82,00
82,50
83,00
83,50
84,00
84,50
2011 2012 2013
I Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 11
Municípios 2011 2012 2013
Abreu e Lima 84,19 83,82 87,78
Araçoiaba 107,40 108,21 118,17
Cabo de Santo Agostinho 61,18 61,02 65,16
Camaragibe 88,26 89,58 91,59
Chã de Alegria 120,93 119,96 119,04
Chã grande 105,28 106,07 105,40
Fernando de Noronha 133,08 130,84 128,77
Gloria do Goitá 82,70 82,38 82,08
Igarassu 78,61 77,85 77,81
Ipojuca 98,25 123,06 133,81
Itamaracá 89,54 97,35 50,08
Itapissuma 106,86 109,77 120,88
Jaboatão dos Guararapes 47,73 49,34 48,76
Moreno 74,08 52,38 74,70
Olinda 32,56 37,78 44,24
Paulista 47,09 46,84 46,40
Pombos 101,47 0,00 93,15
Recife 58,56 55,51 55,69
São Lourenço da Mata 69,25 69,47 80,69
Vitória de Santo Antão 68,86 69,89 68,51
Mediana 84,19 82,38 82,08 Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 12
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Cobertura populacional estimada pelas equipes de
Atenção Básica
99,08
96,83
100,62
94,00
95,00
96,00
97,00
98,00
99,00
100,00
101,00
2011 2012 2013
II Região
Municípios 2011 2012 2013
Bom Jardim 89,09 98,45 97,76
Buenos Aires 143,58 143,11 142,65
Carpina 59,98 49,14 67,95
Casinhas 130,76 130,44 108,46
Cumaru 17,46 86,56 85,86
Feira Nova 102,09 86,94 100,82
João Alfredo 97,58 87,02 105,41
Lagoa do Carro 130,69 55,52 115,76
Lagoa do Itaenga 112,45 130,45 73,14
Limoeiro 95,96 101,46 101,55
Machados 88,26 86,60 85,05
Nazaré da Mata 92,54 82,48 91,85
Orobó 131,57 131,66 130,46
Passira 98,85 101,08 97,72
Paudalho 99,30 104,18 103,26
Salgadinho 96,65 31,65 62,23
Surubim 105,96 50,72 100,42
Tracunhaém 99,58 99,19 121,63
Vertente do Lério 154,96 155,95 154,38
Vicência 93,06 95,21 86,39
Mediana 99,08 96,83 100,62 Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 13
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Cobertura populacional estimada pelas equipes de
Atenção Básica
93,31
83,91
92,88
78,00
80,00
82,00
84,00
86,00
88,00
90,00
92,00
94,00
96,00
2011 2012 2013
III Região
Municípios 2011 2012 2013
Água Preta 104,85 112,42 97,68
Amaraji 109,39 109,15 108,92
Barreiros 66,78 66,58 59,06
Belém de Maria 110,98 105,18 104,68
Catende 80,38 79,32 78,33
Cortês 122,87 123,04 120,79
Escada 66,12 63,32 61,62
Gameleira 85,98 74,43 84,20
Jaqueira 133,90 134,03 134,16
Joaquim Nabuco 95,10 95,17 95,23
Lagoa dos Gatos 76,85 76,68 76,28
Maraial 73,59 74,42 75,24
Palmares 85,68 90,95 90,53
Primavera 91,52 88,50 87,56
Quipapá 99,23 98,59 110,23
Ribeirão 77,97 77,47 77,09
Rio formoso 121,89 94,35 120,75
São Benedito do Sul 64,56 63,66 62,82
São Jose da Coroa Grande 99,01 27,02 106,29
Sirinhaém 67,00 66,09 65,23
Tamandaré 101,38 114,40 113,03
Xexeu 149,01 63,69 105,87
Mediana 93,31 83,91 92,88 Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 14
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Cobertura populacional estimada pelas equipes de
Atenção Básica
102,36
93,85
104,48
88,00
90,00
92,00
94,00
96,00
98,00
100,00
102,00
104,00
106,00
2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2011 2012 2013
Aliança 80,18 81,75 81,71
Camutanga 73,57 73,35 109,70
Condado 98,84 73,55 97,33
Ferreiros 136,48 104,49 104,01
Goiana 67,69 64,22 86,43
Itambé 110,18 107,11 107,02
Itaquitinga 123,63 123,18 125,76
Macaparana 87,77 99,85 99,41
São Vicente Férrer 105,88 87,84 104,95
Timbaúba 106,27 107,11 117,50
Mediana 102,36 93,85 104,48 Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento
de Saúde (SCNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 15
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica
2013 2013 2014
Redução de internações por causas sensíveis à atenção
básica 31,80% 30,8%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Desenvolver capacidade de resolução da Atenção Primária ao identificar áreas claramente passíveis de melhorias enfatizando problemas de saúde que necessitam de melhor prosseguimento e de melhor organização entre os níveis assistenciais.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte*
Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS) Critério de Seleção: Internações por causas sensíveis à atenção básica, conforme lista brasileira de ICSAB instituída pela Portaria SAS- 221/2008. Constituída por 120 categorias da CID-10 (com 3 dígitos) e 15 subcategorias (com 4 dígitos) (CID Principal.
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Juliana Lopes 3184-0592 / 3184-0593 [email protected]
*Anexo: Alteração no campo fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014
Nº de internações por causas sensíveis à atenção básica, em determinado local e período
Total de internações por todas as causas, em determinado local e
período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 16
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 34,85 24,72 23,35 25,50 25,44 25,71
Araçoiaba 27,63 29,20 29,47 21,36 21,83 19,38
Cabo de Santo Agostinho 33,09 29,82 25,71 25,08 27,00 26,72
Camaragibe 23,47 25,77 20,55 21,15 21,61 20,45
Chã de Alegria 28,79 28,22 33,74 29,91 35,47 29,19
Chã grande 32,36 39,83 44,66 38,13 33,50 32,02
Fernando de Noronha 47,83 30,43 26,09 25,93 13,64 18,18
Gloria do Goitá 29,07 35,12 44,87 29,10 28,54 25,90
Igarassu 30,74 29,89 21,85 22,77 23,05 26,09
Ipojuca 28,57 24,11 24,62 24,17 27,40 24,20
Itamaracá 28,77 25,62 23,68 21,99 22,47 23,81
Itapissuma 25,26 23,85 23,02 25,42 26,22 27,49
Jaboatão dos Guararapes 41,11 39,69 34,30 32,99 30,77 29,95
Moreno 42,75 47,92 39,57 36,43 27,98 26,50
Olinda 32,20 29,73 26,46 28,75 27,26 27,04
Paulista 28,95 27,54 24,34 22,02 24,72 23,53
Pombos 38,02 38,24 39,13 34,14 30,65 30,45
Recife 33,37 31,87 29,16 27,93 26,88 26,21
São Lourenço da Mata 30,12 27,35 25,37 22,03 23,00 19,47
Vitória de Santo Antão 34,72 35,25 34,45 29,69 31,64 34,87
Mediana 32,20 29,82 26,46 25,93 27,00 26,21 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS) Dados até 08/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 17
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 37,26 27,84 29,40 27,81 25,60 27,59
Buenos Aires 24,60 26,21 27,38 17,92 28,57 30,60
Carpina 45,50 41,22 42,89 35,60 34,33 36,10
Casinhas 28,57 22,52 35,54 25,86 28,25 30,09
Cumaru 40,64 36,63 45,94 36,07 40,27 37,35
Feira nova 31,44 47,31 44,87 30,29 23,76 25,36
João Alfredo 35,70 30,13 25,68 30,78 25,77 25,67
Lagoa do Carro 37,98 33,96 38,60 26,76 24,59 36,36
Lagoa do Itaenga 26,92 33,33 43,64 36,10 28,02 21,27
Limoeiro 36,82 31,87 28,51 26,24 29,33 29,19
Machados 44,49 41,90 37,41 31,06 32,41 23,53
Nazaré da Mata 26,38 24,23 29,09 22,48 26,90 31,86
Orobó 45,70 39,56 39,15 37,86 39,40 40,44
Passira 26,44 34,82 30,90 26,20 19,91 29,59
Paudalho 35,34 34,72 39,75 36,02 36,91 37,23
Salgadinho 20,83 23,08 25,00 22,39 22,58 27,96
Surubim 24,55 28,31 29,93 25,68 25,90 26,95
Tracunhaém 31,40 30,00 27,41 24,66 34,59 29,50
Vertente do Lério 20,39 28,26 25,96 33,00 35,51 37,50
Vicência 47,86 49,47 44,48 35,02 32,02 32,02
Mediana 33,39 32,60 33,22 29,05 28,41 29,84 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS) Dados até 08/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 18
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 52,51 49,14 46,04 44,85 38,91 36,47
Amaraji 33,93 38,17 39,30 36,40 37,28 36,20
Barreiros 41,98 47,24 47,67 41,94 37,31 26,74
Belém de Maria 43,36 44,19 37,17 35,80 39,85 35,25
Catende 50,11 44,78 41,14 40,30 38,30 36,71
Cortês 48,64 42,28 43,33 33,52 28,00 40,68
Escada 48,39 44,75 41,88 41,49 41,83 33,61
Gameleira 37,26 35,66 38,60 33,06 31,65 26,89
Jaqueira 41,95 36,67 33,33 29,59 22,63 34,64
Joaquim Nabuco 48,03 50,62 47,46 45,31 39,06 42,01
Lagoa dos Gatos 44,22 43,45 56,93 41,58 42,61 29,01
Maraial 47,74 43,96 51,84 51,20 41,55 36,50
Palmares 46,27 49,40 47,01 44,73 41,48 42,83
Primavera 51,69 38,07 40,66 41,75 39,34 32,29
Quipapá 46,78 50,56 46,53 43,30 36,68 41,42
Ribeirão 37,11 43,24 42,07 38,98 34,54 32,15
Rio formoso 39,70 44,28 39,80 33,68 30,88 25,74
São Benedito do Sul 40,58 52,42 49,34 41,36 37,40 43,15
São Jose da Coroa Grande 27,43 36,13 31,64 31,62 29,53 27,91
Sirinhaém 41,65 45,32 45,54 34,28 31,11 27,30
Tamandaré 30,52 40,08 36,49 32,94 30,80 23,55
Xexeu 52,91 34,09 36,00 31,34 33,33 36,29
Mediana 43,79 44,07 41,98 39,64 37,30 34,94 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)
Dados até 05/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 19
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 28,01 29,63 32,45 21,02 24,21 28,57
Camutanga 36,11 28,77 26,32 48,98 34,59 23,42
Condado 29,84 19,12 22,73 26,33 24,95 22,59
Ferreiros 29,31 27,17 36,94 32,24 20,00 25,81
Goiana 31,24 25,79 22,11 23,65 23,20 22,42
Itambé 57,94 64,16 58,17 53,45 41,72 37,08
Itaquitinga 26,38 24,29 19,49 14,40 18,08 24,48
Macaparana 49,44 52,70 46,27 45,22 44,47 43,24
São Vicente Férrer 42,42 57,78 45,73 38,87 34,44 47,17
Timbaúba 29,15 25,30 32,31 33,51 30,19 24,03
Mediana 30,54 27,97 32,38 32,87 27,57 25,14 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS) Dados até 05/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 20
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família
O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa nacional de transferência condicionada de renda que atende 12 milhões de famílias pobres brasileiras.
Em Pernambuco atende 977.547 famílias. As famílias beneficiárias deverão ser assistidas por uma equipe de PACS/PSF ou por uma unidade básica de saúde. É fundamental que a equipe de saúde esclareça à família sobre a sua participação no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades da saúde, deixando-a ciente de sua responsabilidade na melhoria das suas condições de saúde e nutrição.
As condicionalidades ou a obrigatoriedade de inserção de escolares e de crianças, gestantes e nutrizes nos serviços de saúde é central no desenho do PBF.
Ao analisar os resultados do indicador de cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família em Pernambuco foi verificado que apesar de não ter alcançado a meta sugerida pelo MS (73%), observamos que houve um incremento ao longo dos anos de 1ª Vigência de 2014 (72,15%), 2013 (71,52%), 2012 (71,49%) e 2011 (70,16%), em relação ao ano de 2010 (67,66 %).
Mesmo tendo sido realizadas Oficinas em todas as Regionais de Saúde do Estado em 2011 a 2013, com técnicos municipais (coordenador e digitador) podemos observar algumas dificuldades locais para realização do acompanhamento como: Falta de intersetorialidade na gestão municipal do PBF, grande rotatividade de técnicos contratados, baixa qualidade da internet, falta de infra-estrutura e recursos humanos, o não desenvolvimento de ações de Vigilância Alimentar e Nutricional na Atenção Básica como atividade de rotina das ESF; a não utilização da informação gerada pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN para formulação e implementação de políticas públicas locais na área de alimentação e Nutrição; a falta de Organização do processo de Atenção Nutricional, com geração, monitoramento e análise das informações.
Para melhorar o acompanhamento das condicionalidades do PBF são necessárias algumas ações como:
� Criação de um comitê municipal envolvendo as três secretarias (Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Secretaria de Saúde e Educação) atuantes no PBF;
� Estímulo à gestão compartilhada do Índice de Gestão Descentralizada Municipal – IGDM trabalhando intersetorialmente no Programa;
� Educação Permanente para os profissionais envolvidos no processo; � Oficialização de um cargo de coordenação Municipal da VAN/PBF; e � Agenda para intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição (ANDI) e
obesidade Infantil.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 21
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família.
2013 2013 2014 Aumentar o percentual de
cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde
do programa Bolsa Família
71,52% 73%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
O indicador permite monitorar as famílias beneficiárias do PBF (famílias em situação de pobreza e extrema pobreza com dificuldade de acesso e de frequência aos serviços de saúde) no que se refere às condicionalidades de saúde, que tem por objetivo ofertar ações básicas, potencializando a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuindo para a sua inclusão social.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF – DATASUS/MS
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Rijane Barros 3184-0601/3184-0488 [email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades
de saúde do Programa Bolsa Familia
49,05
52,86
47,53
50,77
56,14
49,68
49,68
42,00
44,00
46,00
48,00
50,00
52,00
54,00
56,00
58,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
I Região
Nº de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde acompanhadas pela atenção básica na última
vigência do ano
Nº total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde na última vigência
do ano
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 22
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Abreu e Lima 98,88 97,73 93,97 95,72 78,22 55,12 58,82
Araçoiaba 99,94 45,66 65,41 43,88 76,38 82,71 84,16
Cabo de Santo Agostinho 32,41 48,21 62,62 66,42 69,1 70,29 69,72
Camaragibe 90,11 99,83 92,01 83,7 85,08 54,5 70,08
Chã de Alegria 60,97 48,91 78,12 75,39 88,69 86,32 84,40
Chã grande 27,12 45,12 59,95 61,85 53,2 61,8 65,93
Fernando de Noronha 0 61,54 77,78 100 100 100 100,00
Gloria do Goitá 37,83 43,12 89,35 92,24 69,76 91,2% 82,14
Igarassu 63,18 83,8 87,23 47,33 65,49 76,38 59,71
Ipojuca 100 98,88 97,53 97,57 97,7 97,06 96,64
Itamaracá 42,63 61,83 75,57 72,76 78,98 82,39 84,04
Itapissuma 88,89 85 92,89 91,99 86,73 79,12 62,91
Jaboatão dos Guararapes 26,61 44,74 33,11 36,2 40,4 30,52 28,94
Moreno 99,92 93,65 82,12 85,21 95,98 62,59 61,68
Olinda 70,03 70,51 75,8 77,15 75,01 79,93 79,08
Paulista 44,6 63,9 53,52 60,48 47,71 36,05 57,65
Pombos 78,41 81,74 48,9 70,39 43,04 60,65 87,68
Recife 38,19 29,93 26,25 27,08 41,96 26,86 31,48
São Lourenço da Mata 84,22 63,62 69,52 51,38 58,73 82,85 73,97
Vitória de Santo Antão 42,61 80,5 21,17 91,7 82,59 81,98 85,44
Mediana 49,05 52,86 47,53 50,77 51,81 49,68 49,68 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS *Dados até 07/2014, sujeitos à alteração
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades
de saúde do Programa Bolsa Familia
90,98
79,05
88,43
82,46 82,9084,34
84,78
72,00
74,00
76,00
78,00
80,00
82,00
84,00
86,00
88,00
90,00
92,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
IIRegião
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 23
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Bom Jardim 98,92 99,12 81,06 100 81,62 84,17 85,03
Buenos Aires 80,37 100 98,82 99,6 78,59 89,31 75,51
Carpina 48,41 84,46 90,86 88,12 48,63 80,77 87,00
Casinhas 73,83 86,97 80,63 81 69,66 90,65 83,92
Cumaru 16 81,25 82,25 98,04 80,87 83,32 84,20
Feira nova 53,28 81,1 73,03 69,52 75,44 75,29 84,76
João Alfredo 84,02 81,31 80,93 88,25 76,75 83,62 85,34
Lagoa do Carro 66,99 83,34 80,82 82,48 61,81 75,1 85,41
Lagoa do Itaenga 82,75 80,7 80,53 83,74 79,39 86,14 87,77
Limoeiro 93,56 94,06 93,18 96,02 97,15 95,66 96,66
Machados 97,18 98,98 81,25 75,61 79,52 83,35 85,01
Nazaré da Mata 99,19 83,95 99,87 99,9 99,97 99,13 93,53
Orobó 99,63 99,89 80,53 91,97 82,4 86,65 88,08
Passira 22,31 83,16 81,75 88,59 80,79 84,18 97,17
Paudalho 99,5 76,5 82,25 86,04 100 72,92 65,83
Salgadinho 81,38 83,04 69,5 82,44 84,85 74,39 57,07
Surubim 97,98 99,49 99,37 96,16 98,57 85,98 86,01
Tracunhaém 82,54 81,21 85,74 96,01 91,8 82,42 80,85
Vertente do Lério 99,45 91,38 98,9 98,06 74,67 90,92 93,48
Vicência 100 89,22 89,07 92,13 86,09 82,03 73,68
Mediana 79,05 88,43 82,46 90,98 82,90 84,34 84,78 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS *Dados até 07/2014, sujeitos à alteração
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades
de saúde do Programa Bolsa Familia
44,89
73,1478,99 74,78
74,07
99,06
133,73
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
160,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 24
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Água Preta 15,67 64,55 81,58 82,72 84,72 91,96 88,22
Amaraji 0 44,87 69,45 99,23 72,03 84,26 96,62
Barreiros 91,82 77,65 83,82 51,42 73,94 88,78 76,06
Belém de Maria 33,59 51,85 83,08 82,77 46,73 96 99,75
Catende 26,56 80,4 74,12 59,25 74,26 75,93 75,46
Cortês 50,7 89,47 90,4 83,36 94,77 91,5 85,64
Escada 0 84,19 93,16 80,61 80,62 60,49 64,04
Gameleira 43,44 47,51 50,14 53,41 36,15 68,6 64,88
Jaqueira 49,45 72,2 77,91 83,32 84,1 85,1 84,69
Joaquim Nabuco 36,4 43,29 57,26 43,72 58,11 73,33 70,90
Lagoa dos Gatos 91,53 99,86 99,29 96,42 100 66,05 98,36
Maraial 63,21 79,06 73,08 54,27 62,21 80,48 73,58
Palmares 39,81 83,44 81,73 83,37 77,27 93,26 86,11
Primavera 80,75 82,48 83,47 81,27 81,92 88,61 86,65
Quipapá 90,03 91,3 90,41 95,15 87,31 83,81 83,27
Ribeirão 62,37 67,11 80,96 50,51 53,26 92,03 50,80
Rio formoso 86,38 95,3 84,68 90,45 92,86 71,48 84,01
São Benedito do Sul 93,33 71,79 81,48 81,89 81,41 81,05 83,19
São Jose da Coroa Grande 13,48 84,04 40,21 81,4 61,64 79,12 85,36
Sirinhaém 72,58 65,05 84,89 80,97 88,3 82,29 81,86
Tamandaré 0,29 83,09 76,81 86,76 90,73 83,56 83,48
Xexeu 9,53 29,1 63,52 73,66 29,25 68,37 80,23
Mediana 44,89 29,10 78,99 74,78 74,07 81,38 78,55 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS *Dados até 07/2014, sujeitos à alteração
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Cobertura de acompanhamento das condicionalidades
de saúde do Programa Bolsa Familia
71,29
102,02
80,60
85,67
77,3976,61
80,78
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 25
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Aliança 98,24 80,52 81,37 81,07 81,88 84,71 81,97
Camutanga 98,81 84,91 85,19 85,89 83,04 89,33 85,79
Condado 54,06 59,76 62,92 89,86 83,58 79,63 89,93
Ferreiros 38,03 94,18 94,78 93,63 98,06 96,15 97,31
Goiana 33,67 90,52 80,91 84,68 74,13 39,89 61,76
Itambé 85,44 83,39 77,09 96,32 52,38 79,66 91,14
Itaquitinga 85,7 92,34 90,99 87,08 74,28 84,93 85,25
Macaparana 80,1 81,64 83,94 80,89 82,38 84,19 86,64
São Vicente Férrer 100 82,58 59,27 63,51 45,84 96,59 67,14
Timbaúba 82,92 85,11 89,91 91,43 92,89 93,93 90,28
Mediana 71,29 102,02 80,60 85,67 77,39 76,61 80,78 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS *Dados até 07/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 26
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal
A inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família (ESF) foi formalizada por meio da portaria Ministerial nº 1.444, de 28/12/2000, estabelecendo o incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal prestada nos municípios por meio do Programa de Saúde da Família (PSF). Esta portaria criou critérios e estabeleceu incentivos financeiros específicos para a inclusão de 01 ESB para cada 02 equipes de PSF, com vistas à reorganização da atenção básica odontológica no âmbito do município, tanto em termos de promoção de saúde e prevenção quanto na recuperação e manutenção da saúde bucal. Em 2003, com a Portaria GM nº 673/2003, o MS passou a financiar a ESB na proporção de 01 ESF: 01 ESB. Assim cada ESB passaria a cobrir, em média, 3.450 pessoas nos municípios com proporção de 01:01 (VIANA; MARTELLI; PIMENTEL, 2011).
De acordo com a Coordenação Estadual de Saúde Bucal, este indicador quantifica o percentual estimado da população que se encontra dentro do planejamento das Equipes com a perspectiva de acesso às ações de Saúde Bucal. No entanto, observa-se que umas das grandes dificuldades para trabalhá-lo corretamente é o fato de poucos municípios cadastrarem suas Unidades Básicas fora da Estratégia de Saúde da Família. Além disso, em vários municípios foram encontrados erros no CBO dos Cirurgiões-Dentistas da Atenção Primária com prejuízo do cálculo.
Dessa maneira, diante dessas dificuldades, a Coordenação Estadual lançou mão de estratégias para tentar sanar e/ou minimizar tais problemas. Assim, foram realizadas duas oficinas com as Coordenações Municipais, para discutir os indicadores e estratégias para cumprimento das metas. A primeira em fevereiro e a segunda em agosto.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 27
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal
2013 2013 2014 Aumentar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde
Bucal
59,48% 70%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Mede a ampliação de acesso à saúde bucal pela população.
Método de Cálculo*
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) - Nº de equipes da saúde bucal, Nº de profissionais, Especialidade, Carga horária Instituto Brasileiro de Geografia e estatística – IBGE - População
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Paulo Cesar 3184-0579 [email protected]/[email protected]
*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014 RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Cobertura populacional estimada pelas equipes
básicas de Saúde Bucal
5,80
64,86
6,926,15
58,73
59,12
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
(Soma da carga horária dos cirurgiões dentistas/40)
População no mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 28
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 6,90 15,89 23,67 74,33 72,45 71,48
Araçoiaba 10,42 10,30 9,91 58,73 58,01 52,76
Cabo de Santo Agostinho 10,59 0,87 0,81 40,87 43,60 40,61
Camaragibe 2,11 2,30 2,28 23,68 25,54 28,70
Chã de Alegria 0,00 0,00 0,00 119,96 119,04 115,37
Chã Grande 7,51 7,53 2,98 106,56 105,15 102,11
Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 112,15 110,38 105,75
Gloria do Goitá 0,00 0,00 0,00 72,09 71,82 70,00
Igarassu 8,06 7,71 7,87 67,51 65,71 72,86
Ipojuca 0,00 0,00 0,00 7,29 7,15 6,82
Itamaracá 0,00 0,00 0,00 107,40 105,29 100,32
Itapissuma 18,73 6,15 18,93 118,50 104,85 101,11
Jaboatão dos Guararapes 8,85 10,36 9,77 41,23 41,03 39,65
Moreno 7,62 7,55 7,41 50,81 50,32 52,64
Olinda 1,52 1,13 1,59 25,76 25,71 23,57
Paulista 21,71 22,64 15,18 31,84 30,47 26,14
Pombos 0,00 0,00 0,00 99,59 92,00 112,29
Recife 6,15 5,57 5,80 32,30 32,02 31,56
São Lourenço da Mata 12,41 10,81 10,93 34,66 44,38 42,10
Vitória de Santo Antão 6,92 7,24 11,19 56,37 59,12 64,86
Média 6,92 6,15 5,80 58,73 59,12 64,86 Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Departamento de Atenção Básica (DAB)
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Cobertura populacional estimada pelas equipes
básicas de Saúde Bucal
68,87
84,99
9,012,80
1,59
69,43
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 29
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 26,61 24,92 26,97 67,30 66,40 57,19
Buenos Aires 22,73 4,39 0,00 71,55 71,33 92,78
Carpina 12,85 12,78 11,62 29,52 27,44 49,18
Casinhas 6,13 6,08 6,54 132,62 132,32 127,13
Cumaru 34,77 6,52 5,24 17,31 17,17 22,27
Feira Nova 0,00 0,00 0,00 43,47 43,21 41,97
João Alfredo 2,02 1,00 0,98 58,01 57,50 55,63
Lagoa do Carro 49,85 0,00 0,00 111,04 109,70 105,67
Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 0,00 115,96 130,23 127,30
Limoeiro 20,45 2,62 6,76 104,26 104,35 102,38
Machados 2,57 2,54 2,21 64,95 63,79 81,25
Nazaré da Mata 1,00 2,98 2,92 32,02 31,91 29,21
Orobó 16,52 12,82 11,15 97,44 123,28 120,37
Passira 0,00 0,00 0,00 31,48 31,52 36,10
Paudalho 0,00 0,00 0,00 81,03 103,26 94,36
Salgadinho 0,00 0,00 0,00 63,30 62,23 59,55
Surubim 5,87 5,28 3,33 83,19 82,34 88,73
Tracunhaém 102,32 113,11 114,90 183,12 182,44 177,82
Vertente do Lério 11,89 6,03 0,00 153,39 154,38 202,32
Vicência 16,08 0,00 0,00 58,29 58,03 56,49
Média 9,01 2,80 1,59 69,43 68,87 84,99 Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e
Departamento de Atenção Básica (DAB)
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Cobertura populacional estimada pelas equipes
básicas de Saúde Bucal
0,001,28
0,00
95,2395,04
92,48
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 30
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Departamento de Atenção Básica (DAB)
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Cobertura populacional estimada pelas equipes
básicas de Saúde Bucal
5,05
103,62
6,43 5,49
91,5293,43
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 4,90 0,00 0,00 116,61 106,56 102,92
Amaraji 14,56 5,85 2,73 98,24 98,03 109,07
Barreiros 8,28 8,20 8,84 36,72 36,61 42,87
Belém de Maria 9,19 9,27 7,93 113,07 133,47 104,44
Catende 0,00 0,00 0,00 70,45 69,57 74,39
Cortês 12,70 25,60 24,09 132,69 149,78 130,47
Escada 28,96 20,61 19,36 60,27 59,84 60,30
Gameleira 0,00 0,00 12,90 59,55 87,36 74,20
Jaqueira 0,00 0,00 0,00 156,66 156,81 128,25
Joaquim Nabuco 0,00 0,00 0,00 95,17 95,23 93,42
Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 0,00 38,34 38,14 37,27
Maraial 0,00 0,00 0,00 49,62 50,16 49,96
Palmares 2,56 0,00 0,00 95,30 94,86 87,48
Primavera 0,00 0,00 4,46 90,71 89,75 84,51
Quipapá 2,96 0,00 0,00 98,59 97,98 107,06
Ribeirão 10,62 10,68 9,45 83,50 76,42 93,83
Rio Formoso 5,52 0,00 0,00 101,09 128,80 125,38
São Benedito do Sul 6,01 5,54 4,30 50,93 50,26 48,32
São José da Coroa Grande 0,00 0,00 0,00 97,28 95,66 91,54
Sirinhaém 0,00 0,00 0,00 36,72 36,24 34,85
Tamandaré 0,00 0,00 0,00 100,10 107,37 103,42
Xexeu 0,00 0,00 0,00 169,83 148,22 144,70
Média 1,28 0,00 0,00 95,23 95,04 92,48
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 31
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 8,04 5,11 4,81 78,54 77,70 72,96
Camutanga 0,00 0,00 0,00 110,02 109,70 107,08
Condado 6,20 6,15 2,47 115,84 97,33 204,05
Ferreiros 0,00 0,00 0,00 104,49 104,01 101,27
Goiana 14,15 9,27 9,91 75,21 89,52 86,41
Itambé 6,66 7,06 6,78 108,38 116,75 105,98
Itaquitinga 2,42 2,42 2,39 59,53 57,80 106,83
Macaparana 20,39 18,42 18,50 68,34 64,00 84,70
São Vicente Férrer 5,23 5,19 5,29 40,41 36,73 34,07
Timbaúba 15,20 5,80 5,57 106,37 106,82 125,29
Média 6,43 5,49 5,05 91,52 93,43 103,62
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Departamento de Atenção Básica (DAB)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 32
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
Esse indicador tem a importância de garantir o acesso da população à medida de prevenção da cárie dental pela adoção de hábitos saudáveis, a partir do estímulo a escovação com cremes dentais com flúor. Esta ação pode ter a supervisão direta ou indireta dos Cirurgiões-Dentistas.
Observa-se que algumas dificuldades são encontradas para execução dessa ação pelos municípios, o que tem ocasionado dificuldades por parte da Coordenação Estadual de Saúde Bucal de Pernambuco em se alcançar a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. Tais dificuldades giram em torno de questões como: muitos municípios não possuem coordenação de saúde bucal para acompanhamento dos indicadores, além de haver equívoco de interpretação do instrutivo com prejuízo na alimentação do sistema de informação. Além disso, desde o ano de 2009 o Ministério da Saúde não tem disponibilizado os Kits de higiene oral e os municípios não estão destinando recursos para aquisição de escovas e cremes dentais, associada à determinação dos gestores para que as ações das equipes de saúde bucal se restrinjam ao nível ambulatorial.
Assim, na tentativa de minimizar o problema do não fornecimento dos Kits, dentro da Política Estadual de Saúde Bucal, foram distribuídos 120.000 Kits de higiene oral para a população cadastrada no Programa Chapéu de Palha Canavieiro. No que diz respeito ao fechamento do banco de dados desse indicador, tal processo é realizado no mês de dezembro.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada
2013 2013 2014
Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação
dental supervisionada 1,21% 2,00%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie e doenças periodontal.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada, Qtde. Aprovada) IBGE - População Critério de Seleção: Ação coletiva de escovação dental supervisionada (Código:01.01.02.003-1)
Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada em determinado local 12
meses/12
População no mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 33
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Paulo Cesar 3184-0579 [email protected]/[email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Média de ação coletiva de escovação dental
supervisionada
0,79
1,16
0,61
0,92 0,90
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 0,90 0,29 0,21 0,26 0,25
Araçoiaba 2,27 0,47 0,00 0,50 0,14
Cabo de Santo Agostinho 1,49 1,54 0,90 0,86 1,32
Camaragibe 2,18 0,10 0,95 1,82 0,13
Chã de Alegria 0,90 0,63 1,13 0,94 1,02
Chã Grande 1,41 0,91 0,76 3,32 3,91
Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34
Glória do Goitá 2,34 1,67 1,08 1,23 1,60
Igarassu 0,34 0,17 0,57 0,48 0,36
Ipojuca 1,56 0,00 5,57 24,58 1,00
Itamaracá 0,13 0,60 0,14 0,40 0,57
Itapissuma 0,22 0,05 0,05 0,37 0,33
Jaboatão dos Guararapes 11,96 4,67 4,41 3,63 3,55
Moreno 3,01 2,99 2,17 2,22 1,49
Olinda 2,57 2,48 1,72 1,23 1,03
Paulista 0,14 2,07 1,96 0,83 0,41
Pombos 0,41 0,51 2,15 2,24 1,81
Recife 0,83 1,02 0,77 0,43 0,27
São Lourenço da Mata 0,00 0,00 0,01 0,03 0,04
Vitória de Santo Antão 1,84 1,14 0,99 0,96 1,07
Mediana 1,16 0,61 0,92 0,90 0,79 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 34
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Média de ação coletiva de escovação dental
supervisionada
0,95
1,78
1,24 1,161,08
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 3,02 2,88 0,40 0,2 1,07
Buenos Aires 0,00 0,31 0,32 1,92 1,64
Carpina 0,31 0,11 0,01 0,01 0,03
Casinhas 2,17 2,43 2,24 1,97 1,36
Cumaru 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Feira Nova 0,66 0,88 1,47 0,36 1,20
João Alfredo 0,75 0,52 0,43 0,21 0,23
Lagoa do Carro 1,78 1,45 1,38 0,84 0,45
Lagoa do Itaenga 0,62 0,48 0,50 0,54 0,62
Limoeiro 1,36 1,02 1,20 3,54 4,89
Machados 9,37 4,03 5,24 7,00 7,26
Nazaré da Mata 0,56 2,13 1,10 1,32 0,83
Orobó 11,00 9,39 6,27 3,07 12,09
Passira 1,57 0,48 0,52 0,28 0,44
Paudalho 3,01 2,38 2,54 2,70 1,95
Salgadinho 1,95 0,93 0,43 0,71 0,25
Surubim 2,23 0,88 1,12 1,85 2,19
Tracunhaém 10,12 2,13 1,60 1,82 0,09
Vertente do Lério 10,78 8,56 3,60 1,64 5,92
Vicência 1,79 1,96 1,82 0,34 0,12
Mediana 1,78 1,24 1,16 1,08 0,95 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 35
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Média de ação coletiva de escovação
dental supervisionada
0,82
0,640,66
0,53 0,55
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 Água Preta 0,35 1,18 0,57 2,80 1,33
Amaraji 0,30 1,76 2,22 1,14 1,71
Barreiros 1,08 0,49 1,80 2,32 1,19
Belém de Maria 2,35 2,67 1,49 1,70 0,80
Catende 0,19 0,38 0,22 0,72 0,76
Cortês 3,99 1,03 0,10 0,32 0,15
Escada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30
Gameleira 0,09 0,22 1,04 1,15 0,94
Jaqueira 0,00 0,10 0,03 0,01 0,01
Joaquim Nabuco 2,51 1,01 0,12 0,00 0,00
Lagoa dos Gatos 0,86 0,30 0,84 0,61 0,50
Maraial 0,00 0,07 0,17 0,19 0,49
Palmares 4,36 4,26 4,76 2,10 2,22
Primavera 1,58 1,78 1,88 4,99 2,90
Quipapá 0,45 0,43 0,27 0,08 0,46
Ribeirão 2,31 4,11 1,66 0,24 0,56
Rio Formoso 0,45 0,63 0,31 0,49 0,72
São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
São José da Coroa Grande 2,14 1,46 0,78 1,34 0,81
Sirinhaém 0,28 0,45 0,11 0,11 0,22
Tamandaré 1,31 2,96 2,38 3,96 7,10
Xexeu 4,11 3,45 0,75 8,24 2,37
Mediana 0,66 0,82 0,53 0,55 0,64 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 36
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Média de ação coletiva de escovação dental
supervisionada
2,37
1,82
1,38
1,78
0,77
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 Aliança 6,09 5,50 5,19 2,12 1,06
Camutanga 3,31 1,68 0,56 0,19 0,43
Condado 5,06 3,54 1,80 3,72 3,29
Ferreiros 5,60 4,47 5,15 5,10 3,88
Goiana 1,42 1,35 0,63 0,67 0,61
Itambé 2,92 2,50 1,78 1,45 0,70
Itaquitinga 1,03 0,84 0,98 55,39 0,84
Macaparana 0,02 0,14 0,28 0,36 0,35
São Vicente Férrer 0,58 0,40 0,06 0,00 0,02
Timbaúba 1,82 1,96 1,93 4,49 3,18
Mediana 2,37 1,82 1,38 1,78 0,77 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 37
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos
Os agravos bucais e suas sequelas são de grande prevalência no Brasil, constituindo-se em problemas de saúde pública, com graves consequências sociais e econômicas. A associação entre indicadores da Atenção Básica à saúde bucal e condições sociais e econômicas são particularmente importantes para a formulação de políticas de saúde direcionadas a reduzir desigualdades em saúde, sobretudo no acesso e utilização dos serviços. Com a melhoria no acesso aos serviços odontológicos, através da cobertura da Estratégia de Saúde da Família bem como incentivos financeiros, há uma contribuição para que os procedimentos conservadores e coletivos sejam ofertados em maiores proporções em detrimento aos procedimentos de exodontia.
Sendo assim, os resultados apresentados demonstram que houve redução nos números de exodontia no estado, apesar de fatores como, renda, escolaridade, modelo assistencial, dentre outros influenciam na quantidade de exodontia.
Desta forma houve uma melhoria no indicador, no entanto ainda há muito a se conquistar
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos
2013 2013 2014 Reduzir o percentual de
exodontia em relação aos procedimentos preventivos e
curativos
16,16% 12%
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Quanto menor o percentual de exodontia, maior a qualidade do tratamento ofertado pela odontologia do município. Demonstrando que o leque de ações abrange maior número de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração dentária.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada) Critério de Seleção: Numerador - Extrações dentárias (Códigos: 0414020138 EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE e 0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE) Denominador - Procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos
Nº total de extrações dentárias em determinado local e Período
Nº total de procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e
período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 38
(Código: 31 códigos de procedimento) e Período. 0101020058 Aplicação de Cariostático (por dente); 0101020066 Aplicação de Selante (por dente); 0101020074 Aplicação tópica de flúor (individual por sessão); 0101020090 Selamento provisório de cavidade dentaria; 0307010015 Capeamento pulpar; 0307010031 Restauração de dente permanente anterior; 0307010040 Restauração de dente permanente posterior; 0307020010 Acesso a polpa dentária e medicação (por dente); 0307020029 Curativo de demora c/ ou s/ Preparo biomecânico; 0307020037 Obturação de dente decíduo; 0307020045 Obturação em dente permanente birradicular; 0307020053 Obturação em dente permanente c/ três ou mais raízes; 0307020061 Obturação em dente permanente unirradicular; 0307020070 Pulpotomia dentária; 0307020088 retratamento endodôntico em dente permanente bi�radicular; 0307020096 Retratamento endodôntico em dente permanente c/ 3 ou mais raízes; 0307020100 Retratamento endodôntico em dente Permanente uni�radicular; 0307020118 selamento de perfuraçãoo radicular; 0307030016 Raspagem alisamento e polimento supragengivais (por sextante); 0307030024 Raspagem alisamento subgengivais (por sextante); 0307030032 Raspagem corono�radicular (por sextante); 0414020022 Apicectomia com ou sem obturação retrógrada; 0414020073 Curetagem periapical; 0414020138 Exodontia de dente permanente; 0414020146 Exodontia Múltipla com alveoloplastia por sextante; 0414020154 Gengivectomia (por sextante); 0414020162 Gengivoplastia (por sextante); 0414020219 Odontosecção/ Radilectomia/Tunelização; 0414020243 Reimplante e transplante dental (por elemento); 0414020367 Tratamento cirúrgico para tracionamento dental; 0414020375 Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Paulo Cesar 3184-0579 [email protected] / [email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de exodontia em relação aos
procedimentos
11,49
10,33
9,29
11,71 11,87
8,99 8,92
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
I Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 39
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Abreu e Lima 8,79 7,36 5,87 5,39 5,80 5,47 3,34
Araçoiaba 10,40 12,76 6,07 0,26 8,83 8,19 16,28
Cabo de Santo Agostinho 10,83 7,42 3,16 6,53 8,15 10,12 16,16
Camaragibe 5,16 4,91 4,11 3,39 3,37 9,66 1,14
Chã de Alegria 25,52 30,49 36,20 32,77 29,50 23,83 31,06
Chã Grande 14,39 10,96 14,35 12,38 12,54 12,81 9,09
Fernando de Noronha 6,97 57,04 81,74 64,15 7,45 4,57 2,41
Glória do Goitá 41,57 22,54 21,98 19,37 18,27 17,86 20,34
Igarassu 15,04 11,43 10,78 8,28 6,74 6,29 4,88
Ipojuca 16,36 12,31 12,19 6,96 7,30 7,63 6,81
Itamaracá 16,61 14,34 24,75 28,30 16,16 11,27 11,25
Itapissuma 30,87 25,36 19,58 13,05 12,37 12,86 9,07
Jaboatão dos Guararapes 1,63 4,60 4,96 4,79 5,80 5,72 5,44
Moreno 8,01 6,18 8,07 7,63 8,05 7,75 14,31
Olinda 8,63 9,67 10,46 12,47 13,42 7,93 9,51
Paulista 9,76 9,49 6,59 7,00 9,16 7,24 5,75
Pombos 24,37 21,56 24,38 13,18 12,20 12,53 9,49
Recife 6,35 6,35 5,71 5,31 5,71 5,53 6,07
São Lourenço da Mata 36,45 16,23 22,92 16,09 14,34 13,16 11,67
Vitória de Santo Antão 12,59 13,34 15,35 14,82 12,78 10,27 12,10
Mediana 11,71 11,87 11,49 10,33 8,99 8,92 9,29 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/2014, sujeitos à alteração
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de exodontia em relação aos
procedimentos
25,88
16,41
9,77
6,98
12,16 11,8311,48
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 40
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Bom Jardim 27,35 17,47 12,44 8,33 12,19 9,78 15,66
Buenos Aires 94,27 69,05 24,05 12,46 9,68 11,53 6,88
Carpina 24,42 16,02 15,86 18,11 20,12 7,63 7,92
Casinhas 21,30 15,75 11,06 9,97 8,76 9,60 7,07
Cumaru 40,36 39,71 0,00 20,12 29,51 23,04 19,35
Feira Nova 43,66 25,39 21,09 18,41 12,40 6,11 5,58
João Alfredo 29,30 10,41 11,88 7,71 9,50 10,95 6,15
Lagoa do Carro 12,89 10,62 8,86 4,76 4,19 3,36 3,21
Lagoa do Itaenga 51,53 30,65 23,09 13,79 12,98 4,82 3,66
Limoeiro 31,13 12,78 11,87 9,66 7,47 7,85 6,37
Machados 44,07 33,48 25,99 23,62 19,06 13,97 14,23
Nazaré da Mata 21,58 17,73 15,23 17,33 23,47 17,43 12,97
Orobó 19,46 16,41 16,11 16,41 10,77 5,98 5,88
Passira 69,21 16,41 18,10 15,38 12,87 15,62 13,63
Paudalho 11,45 8,44 7,96 5,27 5,26 5,58 4,50
Salgadinho 56,68 42,82 44,31 38,41 30,14 30,10 23,28
Surubim 12,75 10,02 8,67 7,75 5,42 4,83 5,32
Tracunhaém 16,06 16,41 10,63 11,19 16,10 11,11 5,37
Vertente do Lério 9,77 8,47 9,21 8,15 9,28 15,98 14,72
Vicência 7,96 12,84 11,12 10,67 10,06 9,75 9,18
Mediana 25,88 16,41 12,16 11,83 11,48 9,77 6,98 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/2014, sujeitos à alteração
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de exodontia em relação aos
procedimentos
16,09
29,62
23,88
20,57
22,4221,50
15,84
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 41
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Água Preta 23,31 19,24 15,96 10,40 17,17 14,35 8,59
Amaraji 29,02 24,75 13,93 20,18 24,11 16,40 21,64
Barreiros 37,07 23,02 20,08 27,29 37,00 19,52 16,11
Belém de Maria 18,91 20,33 24,26 27,15 24,70 17,18 35,65
Catende 30,22 48,47 34,58 31,59 19,70 15,54 12,00
Cortês 20,78 28,82 34,06 16,57 22,78 16,14 15,10
Escada 42,03 54,33 16,83 28,61 46,52 21,94 25,22
Gameleira 31,87 10,84 27,38 17,52 20,43 12,11 14,30
Jaqueira 32,69 60,87 51,31 35,35 21,91 21,00 21,84
Joaquim Nabuco 24,68 22,44 24,46 23,32 22,84 21,57 13,65
Lagoa dos Gatos 19,42 20,44 19,01 21,55 21,09 15,14 9,43
Maraial 47,01 38,66 57,09 43,37 32,39 30,32 16,39
Palmares 3,42 2,76 7,60 6,47 4,98 7,53 6,63
Primavera 58,91 70,87 21,05 15,57 10,62 12,27 12,26
Quipapá 53,07 37,97 18,83 23,30 26,06 15,39 16,07
Ribeirão 21,80 17,81 12,14 12,24 1,63 8,26 5,62
Rio Formoso 30,99 40,24 37,76 24,28 26,98 22,79 27,24
São Benedito do Sul 33,70 43,30 39,91 37,47 38,40 32,76 32,49
São José da Coroa Grande 16,79 19,05 19,65 11,51 14,49 12,57 13,40
Sirinhaém 65,80 35,22 29,96 26,24 20,07 21,42 22,58
Tamandaré 28,12 17,03 16,30 15,26 19,51 14,24 17,43
Xexeu 7,97 13,23 13,19 11,96 11,29 14,22 32,24
Mediana 29,62 23,88 20,57 22,42 21,50 15,84 16,09 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/2014, sujeitos à alteração
.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 42
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de exodontia em relação aos
procedimentos
16,00
9,31
15,7511,34
12,11
10,75 10,35
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Aliança 9,93 11,40 11,13 12,05 12,31 10,55 8,03
Camutanga 14,80 21,26 19,06 23,16 17,55 14,91 11,72
Condado 15,69 8,75 5,15 5,73 3,49 4,25 3,43
Ferreiros 17,27 13,94 11,20 12,43 11,05 10,70 11,71
Goiana 12,86 12,82 10,72 9,08 6,02 6,55 5,26
Itambé 15,82 11,88 11,48 7,82 7,80 10,44 9,17
Itaquitinga 53,42 56,90 22,87 12,17 10,22 10,26 11,60
Macaparana 59,56 50,03 35,10 31,44 36,79 8,23 6,39
São Vicente Férrer 28,53 31,22 27,09 19,87 15,12 31,49 41,88
Timbaúba 15,64 18,07 10,67 11,73 10,44 8,88 9,45
Mediana 15,75 16,00 11,34 12,11 10,75 10,35 9,31 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 43
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente
2013 2013 2014
Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de
média complexidade selecionados para população residente.
Razão = 0,92
Aumentar 4.963 procedimentos
(aumento de 5%)
Razão = 1,13 Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Analisa as variações geográficas e temporais da produção de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção de média complexidade segundo as necessidades da população atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência ambulatorial de média complexidade de responsabilidade do SUS.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte*
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) - Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada (BPAI)/SIH Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o cálculo do indicador: 0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 0202030059, 0202030237, 0202031080, 0203010043, 0203020014, 0205010032, 0405030045, 0405050097, 0405050100, 0405050119, 0405050151, 0405050372, 0409040240, 0409050083, 0506010023, 0506010031, 0506010040
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Ivette Buril 3184-0534 [email protected]
*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014
Total de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade realizados nos ambulatórios (BPAI e APAC) + o subconjunto destes procedimentos realizados
nos hospitais (SIH)
População residente mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 44
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Razão de procedimento ambulartoriais de média
complexidade e população residente
0,40
0,65 0,650,62 0,64
0,72
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 0,67 0,86 0,88 0,83 0,89 0,98
Araçoiaba 0,40 0,51 0,48 0,46 0,38 0,37
Cabo de Santo Agostinho 0,81 1,28 1,13 1,06 0,82 0,68
Camaragibe 0,69 0,93 1,58 0,96 1,14 1,19
Chã de Alegria 0,29 0,33 0,55 0,44 0,47 0,45
Chã Grande 0,33 0,42 0,49 0,31 0,33 0,37
Fernando de Noronha 0,30 0,10 0,53 0,30 0,77 0,21
Glória do Goitá 0,36 0,33 0,41 0,40 0,39 0,43
Igarassu 0,42 0,61 0,65 0,66 0,66 0,62
Ipojuca 0,40 0,62 0,63 0,39 0,51 0,56
Itamaracá 0,20 0,24 0,25 0,40 0,35 1,24
Itapissuma 0,27 0,56 0,61 0,64 0,62 0,59
Jaboatão dos Guararapes 0,70 1,06 1,25 1,57 1,40 1,42
Moreno 1,64 2,51 2,33 2,70 2,65 2,00
Olinda 1,02 1,54 1,76 1,71 2,07 1,85
Paulista 0,89 1,39 1,17 1,11 1,11 1,21
Pombos 0,31 0,41 0,53 0,48 0,39 0,27
Recife 1,20 1,45 1,41 1,65 2,16 1,90
São Lourenço da Mata 0,41 0,62 0,64 0,67 0,81 0,86
Vitória de Santo Antão 0,39 0,60 0,57 0,55 0,56 0,58
Mediana 0,40 0,62 0,64 0,65 0,72 0,65 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 45
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Razão de procedimento ambulartoriais de média
complexidade e população residente
0,30
0,47
0,400,38 0,380,40
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Bom Jardim 0,35 0,51 0,46 0,54 0,45 0,54
Buenos Aires 0,26 0,56 0,47 0,48 0,59 0,55
Carpina 1,66 0,78 0,47 0,56 0,42 0,56
Casinhas 0,35 0,24 0,24 0,37 0,27 0,30
Cumaru 1,24 0,57 0,39 0,32 0,26 0,23
Feira Nova 0,31 0,44 0,48 0,35 0,32 0,40
João Alfredo 0,24 0,27 0,28 0,24 0,28 0,20
Lagoa do Carro 0,56 0,50 0,67 0,33 0,38 0,54
Lagoa do Itaenga 0,22 0,40 0,41 0,41 0,61 0,39
Limoeiro 0,51 0,90 1,07 1,49 1,64 1,11
Machados 0,28 0,44 0,21 0,40 0,31 0,42
Nazaré da Mata 0,38 0,42 0,38 0,52 0,49 0,45
Orobó 0,18 0,51 0,38 0,30 0,45 0,37
Passira 0,30 0,54 0,31 1,10 0,35 0,32
Paudalho 0,34 0,55 0,43 0,36 0,42 0,47
Salgadinho 0,22 0,10 0,17 0,12 0,17 0,18
Surubim 0,35 0,38 0,32 0,38 0,43 0,40
Tracunhaém 0,30 0,35 0,37 0,27 0,33 0,41
Vertente do Lério 0,15 0,21 0,19 0,26 0,33 0,39
Vicência 0,29 0,51 0,32 0,39 0,45 0,41
Mediana 0,30 0,47 0,38 0,38 0,40 0,40 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 46
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Razão de procedimento ambulartoriais de média
complexidade e população residente
0,24
0,36
0,48
0,370,39
0,45
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Água Preta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amaraji 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
Barreiros 0,02 0,02 0,01 0,01 0,00 0,01
Belém de Maria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Catende 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Cortês 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00 0,00
Escada 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00
Gameleira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Jaqueira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Joaquim Nabuco 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Maraial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Palmares 0,12 0,12 0,74 0,40 0,27 0,24
Primavera 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Quipapá 0,00 0,00 0,00 0,24 0,19 0,00
Ribeirão 0,07 0,07 0,04 0,04 0,06 0,10
Rio Formoso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
São José da Coroa Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Sirinhaém 0,00 0,00 0,02 0,01 0,01 0,00
Tamandaré 0,02 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00
Xexeu 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mediana 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 47
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Razão de procedimento ambulartoriais de média
complexidade e população residente
0,28
0,34
0,410,43
0,460,44
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 0,28 0,53 0,44 0,35 0,44 0,42
Camutanga 0,20 0,17 0,38 0,27 0,29 0,43
Condado 0,29 0,62 0,42 0,51 0,37 0,43
Ferreiros 0,23 0,35 0,28 0,41 0,31 0,41
Goiana 0,31 0,53 0,53 0,49 0,55 0,51
Itambé 0,13 0,22 0,26 0,34 0,25 0,22
Itaquitinga 0,32 0,33 0,50 0,63 0,55 0,55
Macaparana 0,18 0,27 0,37 0,43 0,61 0,46
São Vicente Férrer 0,42 0,56 0,57 0,49 0,44 0,40
Timbaúba 0,36 0,33 0,41 0,57 1,17 0,68
Mediana 0,28 0,34 0,41 0,46 0,44 0,43 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 48
Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente
2013 2013 2014 Aumentar o número de
internações clínico-cirúrgicas de média complexidade na
população residente.
Razão = 5,42 Razão = 5,42
Tipo de Indicador Universal
Relevância do Indicador
Analisa variações geográficas e temporais da produção de internações clínico cirúrgicas de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção hospitalar clínico-cirúrgica de média complexidade, segundo as necessidades da população atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade do SUS.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte*
Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Complexidade do procedimento = Média complexidade; Motivo Saída/Permanência = Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/ acomp do paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos, Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido. Os códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o cálculo do indicador, são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de códigos a seguir, classificados como de média complexidade: Procedimentos para diagnose: do código 0201010010 ao 0201010159, do código 0201010170 ao 0201010579, do código 0201010590 ao 0201010599, do código 0201010610 ao 0201010659, do código 0201010670 ao 0202030229, do código 0202030240 ao 0205010029, do código 0205010040 ao 0211099999, do código 0211120010 ao 0211129999. Intern. clínicas: do código 0303010010 ao 0303099999, do código 0303110010 ao 0303169999, do código 0303180010 ao 0305029999, do código 0306020010 ao 0306029999, do código 0308010010 ao 0309069999.
Total de internações clínico-cirúrgicas realizadas de média complexidade
População residente mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 49
Intern. obstétricas clínicas: do código 0303100010 ao 0303109999. Out. cirurgias obstétricas: do código 0411010010 ao 0411010019, do código 0411010050 ao 0411020059. Intern. cirúrgicas : do código 0401010010 ao 0405050089, do código 0405050120 ao 0405050149, do código 0405050160 ao 0405050369, do código 0405050380 ao 0409040239, do código 0409040250 ao 0409050079, do código 0409050090 ao 0410019999 Observação: Foram excluídos os procedimentos realizados em hospitais e que foram selecionados e contabilizados no numerador do Indicador 7: Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente.
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Ivette Buril 3184-0534 [email protected]
*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 50
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Razão de internações clínico-cirúrgica de média
complexidade
5,415,69 5,60
5,72 5,55
3,60
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
I Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Abreu e Lima 4,76 5,60 6,01 6,08 5,98 4,13
Araçoiaba 4,96 5,74 5,87 5,74 5,08 3,02
Cabo de Santo Agostinho 5,59 5,20 6,08 6,09 5,65 3,66
Camaragibe 6,38 6,28 6,01 5,88 6,03 4,05
Chã de Alegria 5,40 5,80 5,17 6,22 5,90 3,64
Chã Grande 6,56 6,93 5,71 6,15 5,68 3,98
Fernando de Noronha 1,57 3,61 4,52 5,11 1,90 1,94
Glória do Goitá 4,26 4,97 4,43 4,43 5,37 2,92
Igarassu 6,13 6,43 6,71 6,48 6,07 4,08
Ipojuca 4,71 4,88 5,49 5,25 5,05 3,27
Itamaracá 4,12 3,71 4,58 4,94 4,44 2,97
Itapissuma 4,46 5,31 5,18 5,24 4,96 3,08
Jaboatão dos Guararapes 5,43 5,63 5,43 5,35 5,46 3,50
Moreno 7,66 6,00 5,38 5,41 5,30 3,43
Olinda 5,77 6,40 6,34 6,36 6,34 4,19
Paulista 4,02 4,77 5,03 5,50 5,24 3,56
Pombos 5,31 5,90 6,49 5,71 5,30 3,56
Recife 6,24 6,36 6,30 6,11 6,04 4,00
São Lourenço da Mata 6,05 5,38 4,79 5,53 5,67 3,79
Vitória de Santo Antão 8,54 8,08 7,37 8,26 7,94 5,64
Mediana 5,41 5,69 5,60 5,72 5,55 3,60 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/10/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 51
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Razão de internações clínico-cirúrgica de média
complexidade
5,544,93 4,84
5,244,88
3,10
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
II Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Bom Jardim 3,93 4,59 4,66 4,86 4,42 2,39
Buenos Aires 3,58 4,44 4,48 5,17 4,91 3,05
Carpina 5,53 5,02 4,88 4,44 4,33 2,79
Casinhas 3,89 4,65 4,81 4,30 4,53 3,11
Cumaru 3,99 3,57 4,69 4,25 4,66 2,57
Feira Nova 5,63 5,83 5,37 5,31 5,40 3,60
João Alfredo 4,69 4,35 4,52 4,34 4,51 2,91
Lagoa do Carro 7,16 7,12 6,56 6,77 7,39 4,58
Lagoa do Itaenga 3,36 4,10 4,16 3,76 4,23 3,09
Limoeiro 5,92 6,36 6,46 6,81 6,48 3,78
Machados 5,83 4,85 4,39 4,52 4,10 2,79
Nazaré da Mata 3,89 4,62 4,30 5,54 5,71 3,91
Orobó 5,72 4,79 5,42 5,39 5,59 3,26
Passira 5,54 5,12 5,67 5,76 5,43 3,20
Paudalho 5,91 5,93 6,15 6,22 5,60 3,34
Salgadinho 1,97 2,00 2,00 2,43 2,31 1,15
Surubim 7,93 7,45 6,72 6,41 6,24 3,66
Tracunhaém 4,08 5,32 4,34 6,04 4,70 2,99
Vertente do Lério 7,20 6,50 6,15 6,43 6,39 3,36
Vicência 6,60 6,27 5,43 5,14 4,84 2,89
Mediana 5,54 4,93 4,84 5,24 4,88 3,10 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados capitados em 08/10/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 52
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Razão de internações clínico-cirúrgica de média
complexidade
5,905,53 5,40
4,97
5,20
3,09
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
III Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Água Preta 7,60 6,25 6,44 5,60 5,39 2,98
Amaraji 5,74 5,09 6,04 5,50 5,82 3,71
Barreiros 7,95 8,04 8,51 7,79 8,19 5,65
Belém de Maria 4,82 3,77 4,09 3,53 3,81 2,88
Catende 5,72 5,07 5,42 4,42 4,70 2,87
Cortês 7,33 6,69 5,38 5,33 6,02 4,33
Escada 7,56 7,51 7,44 7,34 7,24 4,28
Gameleira 4,14 3,80 4,33 3,66 4,41 2,62
Jaqueira 2,37 2,42 2,61 2,91 3,97 3,74
Joaquim Nabuco 6,52 6,87 7,92 5,95 6,13 3,74
Lagoa dos Gatos 4,57 4,92 4,42 3,46 3,58 2,29
Maraial 8,03 6,72 7,34 5,86 6,35 3,05
Palmares 8,28 7,79 9,62 7,15 7,68 5,05
Primavera 5,29 5,57 4,68 4,87 4,87 2,91
Quipapá 4,82 5,20 4,74 3,76 3,81 2,46
Ribeirão 8,23 6,48 5,47 4,95 5,20 3,51
Rio Formoso 6,05 6,00 6,07 6,13 5,37 3,06
São Benedito do Sul 4,66 3,49 3,55 2,90 3,19 1,81
São José da Coroa Grande 4,25 4,79 4,88 4,45 4,66 3,01
Sirinhaém 6,15 5,64 5,27 4,99 4,77 3,15
Tamandaré 6,20 5,49 5,91 6,20 5,66 3,13
Xexeu 3,14 4,08 4,10 3,66 5,20 3,73
Mediana 5,90 5,53 5,40 4,97 5,20 3,09 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
*Dados capitados em 08/10/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 53
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Razão de internações clínico-cirúrgica de média
complexidade
3,92
4,444,81 4,93
4,88
3,25
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
XII Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Aliança 5,59 5,22 4,37 4,96 4,98 3,41
Camutanga 2,87 3,37 4,89 4,56 4,00 2,77
Condado 3,80 4,06 4,73 5,57 5,22 3,28
Ferreiros 3,49 4,49 4,26 4,46 3,88 2,92
Goiana 4,04 4,28 5,73 5,97 5,70 3,73
Itambé 3,20 4,39 4,30 3,62 2,93 2,32
Itaquitinga 3,74 3,93 4,71 4,83 4,31 2,85
Macaparana 5,48 5,22 5,95 5,59 5,93 3,61
São Vicente Férrer 4,81 5,49 5,18 4,90 4,78 3,23
Timbaúba 5,86 6,16 6,53 6,30 5,75 3,60
Mediana 3,92 4,44 4,81 4,93 4,88 3,25 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
*Dados capitados em 08/10/2014, sujeitos à alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 54
Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo Nacional 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica,sexual e outras violências implantado
A Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) vem sendo implantada desde 2006 (Portaria MS/GM 1.356/2006) e tem como objetivo conhecer melhor a magnitude das causas externas (violências e acidentes) no país para subsidiar o desenvolvimento de ações de prevenção a esses agravos e de promoção da saúde e cultura de paz. Esta vigilância possui dois componentes: um pontual (VIVA - inquérito) e outro contínuo (VIVA - contínua).
A VIVA - contínua contempla a violência doméstica, sexual e outras formas de violências interpessoais e autoprovocadas e realiza-se por meio do preenchimento da Ficha de Notificação/Investigação Individual, específica para este agravo, em unidades de saúde que atendam a qualquer caso suspeito ou confirmado de violência, sendo esse o componente proposto para cálculo do indicador de Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.
Atualmente, desde a publicação da Portaria 104, de 25 de janeiro de 2011, a notificação de violência integra a Lista de Notificação Compulsória - LNC, referente às doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de abrangência nacional em toda a rede de saúde, pública e privada, assumindo caráter de notificação universal. Desde então, a área técnica no âmbito estadual tem intensificado suas ações no sentido de esclarecer, apoiar e fortalecer a vigilância de acidentes e violências nos municípios, a fim de atingir mais amplamente a rede de saúde e não apenas as unidades de referência, como preconizado anteriormente.
No ano de 2013 apesar da proposta de ampliação de 10% no número de fontes notificadoras, houve um incremento de 31,8%, devido às ações de capacitação in loco das redes de saúde, assistência e proteção integral às pessoas em situação de violência dos municípios, realizadas pela SES em parceria com as SMS.
Tendo em vista os resultados alcançados, faz-se necessário, em 2014, em primeiro lugar, assegurar a continuidade do processo de notificação nas atuais unidades notificadoras, implementando a Vigilância das Violências (VIVA Contínuo – Sinan) e fortalecendo a rede de enfrentamento e proteção integral.
Ressalta-se ainda que no ano de 2014 aconteceu a Copa do Mundo de Futebol (nos meses de junho e julho), evento extraordinário que necessita de preparação no 1º semestre, dificultando a atuação da área técnica estadual nos municípios, principal estratégia na ampliação do número de unidades notificadoras; além do fechamento das ações em último ano de gestão.
Vale destacar a importância do indicador para identificação de demandas, articulação em rede e reorientação dos serviços de cuidado à saúde, assistência social e proteção legal, sua inclusão como meta do COAP, especialmente na diretriz de aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, fortalece a discussão da notificação compulsória da violência pelos profissionais de saúde, contribuindo para romper com o
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 55
ciclo de violência, dando visibilidade a um problema perpetrado pelo silêncio velado do âmbito familiar e para a formulação de políticas públicas mais contextualizadas.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada.
2013 2013 2014 Ampliar o número de unidades
de saúde com serviço de notificação contínua da
violência doméstica, sexual e/ ou outras violências ao ano.
Meta: ampliar em 20%
261
274 (ampliação 5%)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Possibilita o acompanhamento e monitoramento da ampliação da cobertura da Ficha de Notificação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências para atender à legislação e garantir a atenção e proteção às pessoas em situação de risco; permite melhor conhecimento da magnitude deste grave problema de saúde pública; mede a sensibilidade da rede de atenção à saúde às notificações de violência; permite acompanha a adesão da unidade de saúde à notificação.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de Unidades de Saúde com notificação de violência doméstica, sexual e outras violências.
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Marcella Abath 3184-0340 [email protected]
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 56
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Número de unidades de saúde com serviço de
notificação de violência
94
113
63
87 91
0
20
40
60
80
100
120
2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima - - 1 1 1
Araçoiaba - - - - 2
Cabo de Santo Agostinho 8 6 7 6 8
Camaragibe - - - - 3
Chã de Alegria 1 - - - -
Chã Grande - 1 - 1 1
Fernando de Noronha - - - 1 2
Glória do Goitá - - - - -
Igarassu - 3 2 1 1
Ipojuca - - - - 6
Itamaracá - - 2 1 2
Itapissuma - - - - 1
Jaboatão dos Guararapes 1 6 5 5 4
Moreno - - 1 1 1
Olinda 26 33 27 35 25
Paulista 2 3 4 2 2
Pombos - - - - 2
Recife 25 33 32 29 35
São Lourenço da Mata - 1 2 1 5
Vitória de Santo Antão - 1 8 10 12
Total 63 87 91 94 113 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 57
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Número de unidades de saúde com serviço de
notificação de violência
9
19
5
9
7
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 3 3 2 2 9
Buenos Aires - - 1 - -
Carpina - - - - 1
Casinhas - - - 1 -
Cumaru - - - - -
Feira Nova - - - - 1
João Alfredo - - - - -
Lagoa do Carro 1 1 1 1 -
Lagoa do Itaenga - - - - 1
Limoeiro 1 3 1 1 5
Machados - - - - -
Nazaré da Mata - - - - -
Orobó - 2 - - 1
Passira - - - - -
Paudalho - - 1 1 1
Salgadinho - - - - -
Surubim - - 1 2 -
Tracunhaém - - - 1 -
Vertente do Lério - - - - -
Vicência - - - - -
Total 5 9 7 9 19 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 58
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Número de unidades de saúde com serviço de
notificação de violência
0
1
5
2 2
0
1
2
3
4
5
6
2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta - - - 1 -
Amaraji - - - - -
Barreiros - - - - -
Belém de Maria - - - - 1
Catende - - - - 1
Cortês - - - - 1
Escada - - - - -
Gameleira - - - - 1
Jaqueira - - - - 1
Joaquim Nabuco - - - - -
Lagoa dos Gatos - - - - -
Maraial - - - - -
Palmares - - 1 1 2
Primavera - - - - -
Quipapá - - - - -
Ribeirão - - - - -
Rio Formoso - 2 - - -
São Benedito do Sul - - - - -
São José da Coroa Grande - - - - 1
Sirinhaém - - 1 - 2
Tamandaré - - - - -
Xexeu - - - -
Total 0 2 2 1 5 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 59
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Número de unidades de saúde com serviço de
notificação de violência
3
9
14
2 20
2
4
6
8
10
12
14
16
2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 1 - - - -
Camutanga - - - - 2
Condado - - - - 3
Ferreiros - - - 2 2
Goiana - - - 1 4
Itambé - - - - 1
Itaquitinga - - - - -
Macaparana - - - - -
São Vicente Férrer - - - - -
Timbaúba 1 2 3 6 2
Total 2 2 3 9 14 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 60
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo do Útero. Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária
O câncer de colo de útero ocupa uma importante posição como causa de mortalidade, especialmente em países menos desenvolvidos. É um câncer que tem vários fatores de risco identificados e para o qual está disponível um exame eficaz para a detecção precoce: o exame de citologia oncótica, mais conhecido como Papanicolaou. No Brasil, desde 1988, o Ministério da Saúde (MS) segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe a realização do exame a cada três anos, após dois controles anuais consecutivos negativos para mulheres com até 59 anos de idade (AMORIM et al., 2006).
No entanto, a partir do ano de 2012, a faixa etária prioritária para a realização desse exame, bem como o método de cálculo desse indicador sofreram algumas alterações por parte do MS, ou seja, a faixa etária atualmente prioritária estende-se até os 64 anos de idade. Quanto ao método de cálculo, o denominador do indicador não mais será a população feminina total nessa faixa etária, mas apenas 1/3 da mesma. Entretanto, a área técnica da SES sugere que esse denominador (1/3 da população feminina na faixa etária) seja reavaliado, uma vez que esta forma de cálculo seria viável para um programa de rastreamento 100% organizado, ou seja, com a garantia de cobertura de 100% da população prioritária e ainda, sem diagnóstico de Lesão de Alto Grau.
A análise comparativa entre os dados de 2012 e 2013 mostra um crescimento da razão em PE, de 0,48 para 0,49 consecutivamente. Realizada Atualização nas ações para o Controle do Câncer do Colo do Útero para 789 profissionais médicas (os) e enfermeiras (os) da Rede de Atenção Primária;
Ampliação de 13 novos Laboratórios que realizam exame citopatológico, representando um acréscimo de 371.472 exames, totalizando 57 serviços e 854.821 exames/ano.
Realizado diagnóstico situacional da ESF nos municípios do Estado (mostra um crescimento de 1.897/68,74% ESF para 1.965 ESF/70,38% de cobertura).
Fortalecimento da Mobilização Social e Comunicação, a partir de ações publicitárias, voltadas para os profissionais de saúde e usuárias com intuito de reforçar a importância da realização dos exames preventivos e de diagnóstico para o controle desse câncer.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.
2013 2013 2014 Ampliar a razão de
mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada 3 anos
0,48 0,10*
Tipo de Indicador
Universal
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 61
Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações comforme Nota Técnica nº 70/2014 *A meta pactuada foi uma reenvidicação do estado junto ao Ministério da Saúde com a finalidade de melhoria da ferramenta (Siscan/web) para retratar a realidade dos municípios
Relevância do Indicador
Contribui na avaliação da adequação do acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos. Análise de variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Subsidio a processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher .
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS Quantidade apresentada Código do Procedimento: 0203010019 - exame citopatológico cérvico vaginal/microflora. 0203010060 Exame citopatológico cérvico vaginal-rastreamento
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Rosangela Diogo 3184-0604 [email protected]
Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, em determinado
município e ano
População feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, no mesmo local e ano/ 3
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 62
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em
mulheres de 25 a 64 anos
0,44
0,63
0,55
0,58
0,450,45
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 0,63 0,46 0,47 0,36 0,26 0,42
Araçoiaba 0,85 0,56 0,47 0,20 0,07 0,19
Cabo de Santo Agostinho 0,83 0,95 0,77 0,87 0,79 0,76
Camaragibe 0,78 0,85 0,66 0,63 0,67 0,61
Chã de Alegria 0,82 0,51 0,40 0,20 0,10 0,36
Chã Grande 0,18 0,18 0,58 0,18 0,40 0,54
Fernando de Noronha 0,48 0,28 1,01 0,86 1,08 0,72
Glória do Goitá 0,60 0,55 0,61 0,43 0,40 0,29
Igarassu 0,44 0,57 0,69 0,73 0,45 0,42
Ipojuca 12,28 1,86 0,50 0,36 0,32 8,25
Itamaracá 0,36 0,27 0,42 0,32 0,46 0,41
Itapissuma 0,77 0,41 0,58 0,41 0,45 0,44
Jaboatão dos Guararapes 0,35 0,34 0,44 0,49 0,46 0,38
Moreno 1,17 1,08 0,57 0,54 0,38 0,40
Olinda 0,63 0,57 0,61 0,57 0,55 0,59
Paulista 0,48 0,43 0,39 0,38 0,27 0,20
Pombos 0,96 0,07 0,81 0,68 0,62 0,45
Recife 0,63 0,57 0,59 0,54 0,54 0,49
São Lourenço da Mata 0,10 0,14 0,12 0,30 0,39 0,28
Vitória de Santo Antão 0,90 0,82 0,57 0,45 0,43 0,56
Mediana 0,63 0,55 0,58 0,45 0,45 0,44 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 63
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em
mulheres de 25 a 64 anos
0,44
0,68
0,46
0,54
0,490,41
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 0,73 0,46 0,53 0,44 0,49 0,56
Buenos Aires 0,40 0,73 0,86 0,49 0,79 0,57
Carpina 0,64 0,37 0,27 0,31 0,23 0,35
Casinhas 0,78 0,45 0,58 0,42 0,66 0,82
Cumaru 1,05 1,14 1,01 0,98 0,90 0,67
Feira Nova 0,09 0,29 0,38 0,15 0,06 0,34
João Alfredo 0,76 0,46 0,39 0,62 0,39 0,36
Lagoa do Carro 0,38 0,26 0,80 0,47 0,43 0,24
Lagoa do Itaenga 0,11 0,11 0,10 0,08 0,03 0,48
Limoeiro 0,86 0,74 0,78 0,73 0,94 0,86
Machados 0,98 0,79 0,56 0,48 0,41 0,35
Nazaré da Mata 0,18 0,09 0,19 0,51 0,04 0,27
Orobó 0,83 0,86 0,85 0,81 0,68 0,65
Passira 0,87 0,67 0,70 0,54 0,50 0,44
Paudalho 0,26 0,20 0,12 0,23 0,30 0,31
Salgadinho 0,36 0,16 0,32 0,04 0,22 0,17
Surubim 0,35 0,67 0,58 0,59 0,57 0,55
Tracunhaém 0,40 0,21 0,19 0,51 0,42 0,44
Vertente do Lério 1,12 0,58 0,55 0,54 0,39 0,45
Vicência 0,80 0,68 0,40 0,36 0,33 0,35
Mediana 0,68 0,46 0,54 0,49 0,41 0,44 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 64
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em
mulheres de 25 a 64 anos
0,54
0,360,38
0,39
0,35
0,25
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 0,58 0,44 0,34 0,45 0,27 0,37
Amaraji 0,66 0,65 0,46 0,24 0,09 0,08
Barreiros 0,56 0,16 0,07 0,34 0,33 0,45
Belém de Maria 1,12 0,68 0,77 0,77 0,53 0,80
Catende 0,34 0,32 0,33 0,29 0,24 0,30
Cortês 0,60 0,25 0,68 0,61 0,38 0,70
Escada 0,52 0,37 0,39 0,36 0,25 0,47
Gameleira 0,35 0,38 0,35 0,24 0,21 0,36
Jaqueira 0,34 0,10 0,30 0,14 0,07 0,15
Joaquim Nabuco 0,44 0,64 0,57 0,52 0,28 0,13
Lagoa dos Gatos 0,40 0,34 0,40 0,26 0,29 0,33
Maraial 0,36 0,35 0,29 0,20 0,04 0,36
Palmares 0,79 0,57 0,59 0,44 0,38 0,52
Primavera 0,89 0,49 0,72 0,61 0,52 0,69
Quipapá 0,50 0,06 0,14 0,10 0,07 0,36
Ribeirão 0,66 0,53 0,50 0,40 0,25 0,40
Rio Formoso 0,58 0,47 0,41 0,38 0,35 0,36
São Benedito do Sul 0,29 0,19 0,20 0,17 0,04 0,23
São José da Coroa Grande 0,47 0,31 0,26 0,26 0,12 0,16
Sirinhaém 0,76 0,43 0,86 0,37 0,24 0,34
Tamandaré 0,82 0,41 0,46 0,37 0,29 0,34
Xexeu 0,48 0,37 0,29 0,17 0,07 0,45
Mediana 0,54 0,38 0,39 0,35 0,25 0,36 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e IBGE
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 65
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Razão de exames citopatológicos do colo do útero em
mulheres de 25 a 64 anos
0,45
0,56
0,57 0,57
0,410,46
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 0,87 0,52 0,51 0,48 0,38 0,46
Camutanga 0,86 0,56 0,62 0,45 0,48 0,54
Condado 0,41 0,33 0,57 0,14 0,11 0,54
Ferreiros 0,45 0,34 0,41 0,39 0,55 0,60
Goiana 0,44 0,36 0,63 0,35 0,39 0,32
Itambé 0,69 0,44 0,46 0,40 0,43 0,56
Itaquitinga 0,46 0,48 0,70 0,48 0,79 0,80
Macaparana 0,84 0,75 0,78 0,76 0,62 0,56
São Vicente Férrer 0,64 0,46 0,58 0,42 0,32 0,66
Timbaúba 0,50 0,22 0,05 0,39 1,07 0,89
Mediana 0,57 0,45 0,57 0,41 0,46 0,56 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial – SIA e IBGE
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Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de Útero. Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69anos e população da mesma faixa etária
O objetivo do rastreamento do câncer de mama é a detecção de lesões que ainda não são palpáveis (fase pré-clínica) e a consequente diminuição da mortalidade pela doença. A mamografia, isoladamente ou associada ao exame clínico das mamas, é o método utilizado para o rastreamento do câncer de mama.
No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda o rastreamento mamográfico nas mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. Esta faixa etária e periodicidade são adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseia-se na evidência cientifica do benefício desta estratégia na redução da mortalidade neste grupo.
Os benefícios do rastreamento do câncer de mama é o melhor prognóstico da doença, tratamento mais efetivo e menor morbidade associada. Dentre as diretrizes referentes à prevenção do câncer no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (Portaria GM 874/13), destaca-se que a implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento e diagnóstico precoce, deve ser realizada a partir de recomendações governamentais, com base em avaliação de tecnologia em saúde e avaliação econômica.
A Razão de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos pactuada para o ano de 2013 foi de 0,31. Porém, o Estado de Pernambuco alcançou uma razão de 0,37. Realizada a contratação de 11 serviços de mamografia especializados em exames de Mamografia Bilateral de Rastreamento. Foram ampliados 96.072 exames de mamografia para as mulheres de 50 a 69 anos. Realizada Atualização no Controle do Câncer do Colo o Útero e Mama para 706 profissionais médicas (os) e enfermeiras (os) da Atenção Primária.
O monitoramento, até março de 2014, era realizado através do Sistema de Informação do Câncer de Mama (SISMAMA). No entanto já havia dificuldades no envio dos relatórios do seguimento das mulheres com laudos positivos pelas Secretarias Municipais de Saúde. O desconhecimento do profissional de saúde solicitante quanto às indicações clínicas da mamografia. O preenchimento inadequado dos formulários pelos profissionais de saúde e/ou digitadores.
Resaltamos que em agosto de 2012 a fórmula de cálculo da razão de mamografia foi modificada pelo MS. O denominador passou a ser 1/2 dessa população, ficando o seguinte: nº de exames de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos e ½ da população feminina na mesma faixa etária.
A potencialidade do Sistema de Informação como ferramenta auxiliar na estratégia de rastreamento e a importância do registro correto das informações nos formulários e no sistema farão com que os dados levantados possam efetivamente ser utilizados em avaliações e planejamento das ações.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 67
*A meta pactuada foi uma reenvidicação do estado junto ao Ministério da Saúde com a finalidade de melhoria da ferramenta (Siscan/web) para retratar a realidade dos municípios
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Razão de exames de mamografia de rastreamento
realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da
mesma faixa etária
0,07
0,170,22
0,29
0,44
0,08
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
I Região
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.
2013 2013 2014 Ampliar a razão de exames de mamografia em mulheres
de 50 a 69 anos de idade
0,35 0,10*
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Medir o acesso e a realização de exames de rastreamento de câncer.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS Quantidade apresentada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento 0204030188 mamografia bilateral para rastreamento
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Marta Rejane 31840604 [email protected]
Nº de mamografias para rastreamentos realizados em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos em
determinado local e ano
População feminina na mesma faixa etária no mesmo local e ano/2
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 68
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Abreu e Lima 0,09 0,19 0,26 0,75 0,49 0,04
Araçoiaba 0,05 0,09 0,08 0,09 0,18 0,03
Cabo de Santo Agostinho 0,03 0,27 0,33 0,52 0,44 0,07
Camaragibe 0,09 0,21 0,25 0,28 0,67 0,16
Chã de Alegria 0,08 0,26 0,33 0,34 0,68 0,05
Chã Grande 0,05 0,07 0,08 0,18 0,29 0,06
Fernando de Noronha 0,03 0,00 0,01 0,07 0,01 0,00
Gloria do Goitá 0,06 0,20 0,21 0,25 0,36 0,09
Igarassu 0,06 0,12 0,22 0,39 0,15 0,10
Ipojuca 0,02 0,01 0,11 0,20 0,13 0,63
Itamaracá 0,10 0,13 0,13 0,28 0,30 0,05
Itapissuma 0,05 0,16 0,19 0,76 0,27 0,04
Jaboatão dos Guararapes 0,05 0,27 0,36 0,36 0,36 0,09
Moreno 0,07 0,69 0,36 0,24 1,42 0,20
Olinda 0,08 0,18 0,37 0,45 4,08 0,10
Paulista 0,08 0,15 0,14 0,21 2,96 0,10
Pombos 0,07 0,17 0,22 0,32 1,92 0,09
Recife 0,09 0,17 0,23 0,29 0,39 0,07
São Lourenço da Mata 0,04 0,08 0,12 0,12 0,59 0,02
Vitória de Santo Antão 0,17 0,40 0,39 0,50 0,52 0,16
Mediana 0,07 0,17 0,22 0,29 0,44 0,08 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
*Dados até 03/2014, sujeitos à alteração
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Razão de exames de mamografia de rastreamento
realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da
mesma faixa etária
0,25
0,44
0,060,05
0,15 0,15
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 69
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Bom Jardim 0,07 0,17 0,20 0,27 0,30 0,04
Buenos Aires 0,07 0,14 0,17 0,31 0,59 0,06 Carpina 0,11 0,24 0,27 0,26 0,13 0,03
Casinhas 0,03 0,23 0,22 0,35 0,56 0,04
Cumaru 0,10 0,15 0,14 0,20 0,53 0,03
Feira Nova 0,10 0,26 0,18 0,37 0,58 0,06
João Alfredo 0,02 0,07 0,10 0,20 0,37 0,16 Lagoa do Carro 0,07 0,11 0,17 0,15 0,37 0,11
Lagoa do Itaenga 0,05 0,12 0,15 0,50 0,60 0,06 Limoeiro 0,03 0,15 0,18 0,62 0,59 0,08
Machados 0,04 0,11 0,09 0,23 0,48 0,04
Nazaré da Mata 0,05 0,12 0,12 0,18 0,18 0,04 Orobó 0,06 0,10 0,11 0,24 0,03 0,07
Passira 0,05 0,15 0,12 0,38 0,71 0,10 Paudalho 0,11 0,17 0,21 0,63 0,81 0,14
Salgadinho 0,01 0,09 0,13 0,17 0,29 0,02
Surubim 0,05 0,25 0,27 0,29 0,49 0,05
Tracunhaém 0,04 0,06 0,04 0,09 0,15 0,19
Vertente do Lério 0,03 0,29 0,13 0,11 0,39 0,05 Vicência 0,09 0,11 0,09 0,19 0,38 0,11
Mediana 0,05 0,15 0,15 0,25 0,44 0,06 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados até 03/2014, sujeitos à alteração
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Razão de exames de mamografia de rastreamento
realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população
da mesma faixa etária
0,05
0,06
0,09
0,14
0,020,03
0,00
0,02
0,04
0,06
0,08
0,10
0,12
0,14
0,16
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 70
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Água Preta 0,04 0,07 0,09 0,12 0,42 0,02
Amaraji 0,05 0,10 0,10 0,09 0,13 0,02 Barreiros 0,02 0,02 0,05 0,06 0,16 0,02
Belém de Maria 0,01 0,02 0,04 0,08 0,92 0,05
Catende 0,02 0,02 0,06 0,10 0,14 0,02 Cortês 0,03 0,04 0,11 0,16 0,06 0,00
Escada 0,05 0,13 0,10 0,15 0,14 0,04 Gameleira 0,04 0,09 0,12 0,18 0,37 0,02
Jaqueira 0,00 0,02 0,05 0,03 0,07 0,03 Joaquim Nabuco 0,02 0,03 0,06 0,10 0,22 0,02
Lagoa dos Gatos 0,02 0,01 0,02 0,03 0,05 0,00
Maraial 0,03 0,01 0,03 0,06 0,09 0,01 Palmares 0,05 0,07 0,33 0,20 0,28 0,04
Primavera 0,05 0,11 0,11 0,37 0,06 0,02 Quipapá 0,00 0,01 0,00 0,02 0,23 0,02
Ribeirão 0,03 0,13 0,32 0,12 0,29 0,01
Rio Formoso 0,02 0,05 0,06 0,08 0,03 0,02 São Benedito do Sul 0,02 0,01 0,01 0,05 0,03 0,00
São José da Coroa Grande 0,03 0,06 0,07 0,09 0,17 0,03 Sirinhaém 0,03 0,05 0,06 0,07 0,05 0,02
Tamandaré 0,05 0,07 0,06 0,19 0,20 0,47 Xexeu 0,03 0,07 0,07 0,09 0,11 0,01
Mediana 0,03 0,05 0,06 0,09 0,14 0,02 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados até 03/2014, sujeitos à alteração
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Razão de exames de mamografia de rastreamento
realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da
mesma faixa etária
0,10
0,20
0,48
0,060,040,08
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
2009 2010 2011 2012 2013 2014*
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 71
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Aliança 0,03 0,09 0,10 0,22 0,31 0,15
Camutanga 0,05 0,07 0,13 0,18 0,56 0,27
Condado 0,03 0,11 0,08 0,24 0,45 0,06 Ferreiros 0,06 0,17 0,12 0,21 0,60 0,01
Goiana 0,03 0,04 0,06 0,47 0,48 0,12 Itambé 0,04 0,07 0,11 0,15 0,33 0,09
Itaquitinga 0,05 0,08 0,11 0,18 0,69 0,06 Macaparana 0,05 0,12 0,12 0,20 0,65 0,00
São Vicente Férrer 0,04 0,07 0,06 0,16 0,05 0,01
Timbaúba 0,03 0,04 0,07 0,29 0,48 0,02
Mediana 0,04 0,08 0,10 0,20 0,48 0,06 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Dados até 03/2014, sujeitos à alteração
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 20 - Proporção de partos Normais
A Organização Mundial de Saúde preconiza o percentual de partos normais por volta de 15% e através de Resolução CIB, Pernambuco pactuou para cada unidade do Sistema Único de Saúde (SUS), de risco habitual e de alto risco, o valor correspondente a Proporção de Partos Cesáreos.
Integradas à proposta do Programa Mãe Coruja Pernambucana e Rede Cegonha, que tem como objetivo maior a redução da mortalidade materna e infantil, visa à mudança do modelo de assistência obstétrica, favorecendo a Humanização da Assistência ao Parto, assistência realmente voltada para as necessidades das mulheres e suas famílias.
No ano de 2012 e 2013 foram aprovados convênios junto ao Ministério da Saúde para construção de Centros de Parto Normal (7 unidades) o que ampliará a quantidade de partos normais no Estado.
Ao longo dos anos têm-se observado o decréscimo na proporção de partos normais ano a ano, descritos a seguir: no ano de em 2008 (55%); 2009 (53%), 2010 (50%), 2011 (48,8%), 2012* (47,6%) e 2013* (46,2%). Nesta perspectiva, no ano de 2014 o valor pactuado para o ano de 2014 será de 48% para Proporção de Partos Normais.
Os dados disponibilizados pelo Sistema de Nascido Vivo (SINASC) medem os resultados de partos realizados no SUS e partos realizados na Saúde Suplementar. O SINASC, banco de informação Nacional, está sujeito à alteração para os dados a partir do ano de 2012 até os dias atuais (2014), possibilitando ainda a mudança dos percentuais nestes anos.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 72
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual
Meta Estadual
Proporção de partos normais 2013 2013 2014
Aumentar o percentual de parto normal
46,2% 48%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Avalia o acesso e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto. Analisa variações geográficas e temporais da proporção de partos normais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Joyce Lemos 3184-0604 [email protected]
Número de nascidos vivos por parto normal ocorridos, de mães residentes em determinado local e
ano
Nº de nascidos vivos de todos os partos, de mães residentes no mesmo local e ano
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 73
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de partos Normais
45,5 45,6
48,3
44,4
43,4
46,6
40,0
41,0
42,0
43,0
44,0
45,0
46,0
47,0
48,0
49,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima 49,5 49,0 46,3 44,9 43,5 44,6
Araçoiaba 56,0 48,8 49,7 46,3 45,3 49,3
Cabo de Santo Agostinho 46,0 41,9 42,6 41,0 43,2 42,4
Camaragibe 47,4 49,2 46,6 49,1 45,9 43,7
Chã de Alegria 49,3 35,7 42,3 46,7 55,1 56,5
Chã Grande 55,1 50,9 45,9 55,1 51,9 49,3
Fernando de Noronha 23,5 14,3 21,7 24,0 40,0 6,3
Gloria do Goitá 47,2 35,6 40,8 44,7 48,4 51,5
Igarassu 53,2 51,6 48,2 47,6 45,1 46,8
Ipojuca 61,6 60,6 57,1 59,1 54,8 53,2
Itamaracá 48,5 48,1 46,1 44,0 46,0 52,2
Itapissuma 63,1 57,5 52,4 56,8 58,0 55,0
Jaboatão dos Guararapes 46,7 47,2 44,8 44,5 45,1 44,0
Moreno 52,8 51,8 43,2 46,7 52,9 46,1
Olinda 47,1 47,6 43,9 46,3 45,9 46,9
Paulista 45,4 42,9 42,4 41,7 38,8 39,2
Pombos 34,1 30,7 30,3 40,2 37,7 44,6
Recife 45,5 44,1 41,5 42,8 41,9 41,3
São Lourenço da Mata 52,9 53,1 53,9 53,8 53,2 54,2
Vitória de Santo Antão 41,3 28,3 28,8 34,0 39,2 38,9
Média 48,3 44,4 43,4 45,5 46,6 45,6 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração, DBC: 04/06/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 74
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de partos Normais
42,8
48,1
44,6
41,1
43,1
42,5
36,0
38,0
40,0
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim 45,3 37,8 37,2 43,1 35,8 37,3
Buenos Aires 55,3 56,8 42,3 50,0 44,5 48,4
Carpina 45,8 45,3 41,2 40,5 41,7 38,2
Casinhas 53,0 49,5 53,5 46,6 50,6 51,8
Cumaru 39,7 39,2 47,2 44,7 42,8 40,7
Feira Nova 40,8 35,8 36,4 44,9 40,8 39,8
João Alfredo 45,6 40,8 34,0 44,3 36,9 40,2
Lagoa do Carro 50,4 43,7 39,4 40,3 47,7 48,5
Lagoa do Itaenga 48,9 48,2 42,8 50,4 37,3 42,9
Limoeiro 34,2 28,4 31,5 33,7 33,4 34,6
Machados 59,6 50,5 50,7 46,1 56,8 53,4
Nazaré da Mata 48,5 45,0 45,6 40,8 45,4 48,1
Orobó 59,4 51,2 48,8 53,0 46,5 53,3
Passira 32,7 32,5 29,7 32,5 33,5 29,7
Paudalho 58,6 49,5 48,2 51,7 52,9 52,2
Salgadinho 37,5 39,4 29,2 28,3 33,0 29,3
Surubim 39,8 40,9 34,5 33,9 33,7 31,4
Tracunhaém 55,7 47,4 40,9 46,8 44,4 45,9
Vertente do Lério 43,2 45,1 30,8 33,6 35,5 37,8
Vicência 67,3 65,6 58,6 56,3 57,3 52,6
Média 48,1 44,6 41,1 43,1 42,5 42,8 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração, DBC: 04/06/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 75
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de partos Normais
48,1
63,559,8
54,249,6 50,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
III Região
Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE
*Dados sujeitos a alteração, DBC: 04/06/2014
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta 58,6 56,6 49,6 47,1 42,0 47,6
Amaraji 56,5 39,4 45,0 50,9 45,5 43,4
Barreiros 73,4 74,8 66,1 68,3 60,8 60,5
Belém de Maria 60,7 66,5 52,4 47,6 41,3 52,5
Catende 64,0 57,0 51,7 45,6 50,5 49,8
Cortês 66,1 55,3 50,5 44,1 47,4 51,8
Escada 56,9 46,4 44,3 46,7 41,9 32,4
Gameleira 65,7 62,8 58,8 54,9 52,1 49,4
Jaqueira 68,3 62,0 50,0 49,7 52,7 47,9
Joaquim Nabuco 63,0 58,0 45,9 45,4 45,4 49,4
Lagoa dos Gatos 65,0 62,3 58,3 47,7 54,7 42,6
Maraial 71,4 59,6 55,4 44,9 46,5 51,6
Palmares 47,7 42,7 36,8 36,6 36,8 36,7
Primavera 60,2 61,8 51,7 52,7 48,2 48,7
Quipapá 50,1 53,1 53,0 52,3 54,4 51,6
Ribeirão 61,5 53,4 49,9 39,2 44,0 34,4
Rio Formoso 69,0 72,3 67,7 55,2 60,6 58,7
São Benedito do Sul 61,3 63,8 55,9 30,2 41,4 29,8
São José da Coroa Grande 73,0 73,7 70,4 63,4 65,0 60,4
Sirinhaém 74,0 72,1 68,1 59,4 61,3 50,8
Tamandaré 68,2 68,3 63,7 61,3 65,3 58,9
Xexeu 62,4 54,2 48,0 48,4 41,8 49,1
Média 63,5 59,8 54,2 49,6 50,0 48,1
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 76
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de partos Normais
56,1
54,2
62,8
60,6
55,9
52,9
46,0
48,0
50,0
52,0
54,0
56,0
58,0
60,0
62,0
64,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
XII Região
Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração, DBC: 04/06/2014
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Aliança 64,9 57,2 56,2 55,9 52,6 47,4
Camutanga 58,1 50,4 48,7 49,6 40,2 52,0
Condado 64,7 62,5 57,7 60,1 57,8 56,9
Ferreiros 55,7 57,7 47,0 56,8 47,6 52,7
Goiana 57,6 58,9 56,0 55,0 50,9 54,2
Itambé 68,8 64,1 61,8 62,2 61,5 62,8
Itaquitinga 63,7 57,3 53,5 53,4 50,7 54,2
Macaparana 57,6 64,8 58,3 58,2 60,1 51,0
São Vicente Férrer 73,7 73,8 65,0 62,9 59,8 59,7
Timbaúba 63,1 58,9 54,9 46,8 47,2 51,1
Média 62,8 60,6 55,9 56,1 52,9 54,2
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 77
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal
O indicador de proporção de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pré-natal tem se mostrado crescente, no entanto não cumpriu o Pacto pela Saúde em Pernambuco, mesmo com o aporte financeiro da Portaria da Rede Cegonha, que traz recurso para qualificação do componente I – Pré Natal, para todos os Municípios pernambucanos.
O indicador proporção de nascidos vivos com 7 ou mais consultas de pré-natal no ano de 2011 foi de 53,8%, em 2012* de 56,2%, e em 2013* de 58,1%. O referido indicador de tem se mostrado crescente, no entanto ainda não atingiu o pactuado que foi de 60%.
Os dados disponibilizados pelo Sistema de Nascido Vivo (SINASC) são informados através da declaração de nascido vivo (DNV) e este retira informações do cartão de pré-natal da gestante. Por vezes a quantidade de consultas de pré-natal realizada pode não ser superior à quantidade de consultas registradas no cartão da gestante, gerando um percentual de consultas menor do que o realizado.
O SINASC, banco de informação Nacional, está sujeito à alteração para os dados a partir do ano de 2012 até os dias atuais (2014), possibilitando ainda a mudança dos percentuais nestes anos.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal
2013 2013 2014 Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães
com no mínimo 7 consultas de pré-natal
58,06% 60,0%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Mede a cobertura do atendimento pré-natal identificando situações de desigualdades e tendências que demandam ações e estudos específicos. Contribui para a análise das condições de acesso da assistência pré-natal e qualidade em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil e o número de casos de sífilis congênita.
Método de Cálculo*
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de Informações sobre Natalidade Idalacy Barreto (81) 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alterações no Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014
Nº de nascidos vivos de mães residentes em determinado local e ano com sete ou mais consultas de pré-natal
Nº de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e período
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 78
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais
consultas de pré-natal
54,51
41,07
46,86
44,98
50,93
45,26
49,63
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
I Região
Municípios 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima 25,53 34,14 33,36 38,34 41,01 48,85 52,02
Araçoiaba 8,80 1,61 0,59 0,32 0,00 41,34 59,94
Cabo de Santo Agostinho 44,80 28,50 21,21 24,53 24,74 53,37 53,30
Camaragibe 40,01 35,17 32,11 34,44 36,96 59,38 58,27
Chã de Alegria 5,21 4,15 3,29 2,12 5,82 45,41 58,11
Chã Grande 15,17 16,77 12,35 11,48 12,59 33,75 48,29
Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 75,00 75,00
Glória do Goitá 2,54 2,47 0,24 1,21 0,24 41,80 63,45
Igarassu 1,02 3,28 3,79 0,44 0,80 47,89 50,92
Ipojuca 21,67 30,36 22,95 140,00 248,57 45,68 43,21
Itamaracá 1,75 0,39 1,45 0,22 1,57 39,49 51,38
Itapissuma 0,00 0,50 0,29 0,32 0,00 50,14 55,56
Jaboatão dos Guararapes 20,69 20,56 21,58 22,20 24,22 49,77 47,60
Moreno 229,46 310,49 241,61 198,06 114,94 45,97 48,71
Olinda 46,19 34,36 38,42 39,67 25,27 52,47 49,03
Paulista 13,91 18,95 13,33 9,34 28,69 51,73 49,96
Pombos 28,16 25,34 11,90 14,33 14,33 53,85 52,66
Recife 89,05 90,93 93,28 100,76 113,25 57,54 57,91
São Lourenço da Mata 19,13 22,84 15,33 2,94 0,00 50,32 50,94
Vitória de Santo Antão 208,25 256,33 332,43 377,92 212,17 48,95 63,86
Média 41,07 46,86 44,98 50,93 45,26 49,63 54,51 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 09/04/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 79
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais
consultas de pré-natal
26,84
62,22
20,86
19,22 17,24 19,17
56,41
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
II Região
Municípios 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim 1,27 1,16 2,97 6,98 4,29 58,85 69,83
Buenos Aires 0,50 2,63 1,27 0,00 7,51 64,29 67,19
Carpina 17,62 23,73 27,80 23,99 15,93 43,87 48,28
Casinhas 7,07 11,54 7,73 5,45 13,37 70,79 75,00
Cumaru 12,96 10,78 6,03 5,19 9,43 71,18 77,88
Feira Nova 3,99 5,56 5,20 3,64 9,70 56,12 60,21
João Alfredo 0,91 13,25 4,19 11,94 12,47 56,68 60,64
Lagoa do Carro 20,53 18,75 1,82 10,04 13,10 60,25 46,67
Lagoa do Itaenga 20,60 13,97 16,92 16,67 4,57 48,45 55,26
Limoeiro 83,31 84,71 67,02 96,51 129,33 64,11 72,47
Machados 11,84 5,26 7,69 4,17 1,85 48,11 61,27
Nazaré da Mata 121,48 58,23 47,88 46,03 111,79 52,64 67,40
Orobó 18,13 20,13 16,88 14,97 21,77 64,79 68,86
Passira 1,61 5,97 1,52 2,63 17,78 62,33 66,59
Paudalho 35,88 38,56 63,71 75,06 80,94 39,91 42,84
Salgadinho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 55,67 67,07
Surubim 38,34 45,29 47,16 45,88 69,27 61,77 73,10
Tracunhaém 0,41 0,00 0,43 0,00 0,87 53,24 46,75
Vertente do Lério 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 49,64 55,86
Vicência 20,72 24,79 18,60 14,25 12,80 45,43 61,23
Média 20,86 19,22 17,24 19,17 26,84 56,41 62,22 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 09/04/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 80
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais
consultas de pré-natal
25,83
49,34
21,2419,48 19,59 19,86
49,32
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
III Região
Municípios 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta 4,50 3,43 2,16 1,92 0,21 49,02 42,07
Amaraji 12,68 4,65 6,61 8,39 25,50 57,30 56,47
Barreiros 25,26 24,76 22,69 15,77 30,99 42,33 41,82
Belém de Maria 7,37 9,04 13,64 15,38 16,78 76,00 61,15
Catende 11,98 9,27 10,52 11,34 5,58 49,65 60,82
Cortês 25,75 36,65 16,59 7,98 2,13 54,74 58,90
Escada 20,78 30,38 40,73 53,70 69,80 43,52 45,10
Gameleira 25,86 14,43 11,00 1,60 8,31 41,67 42,69
Jaqueira 1,56 0,00 1,41 0,00 0,00 46,20 50,89
Joaquim Nabuco 8,22 4,90 3,53 3,37 5,29 52,46 54,72
Lagoa dos Gatos 9,77 9,21 1,73 14,22 5,39 61,33 60,37
Maraial 8,68 10,24 8,97 10,33 2,72 54,65 47,03
Palmares 173,15 155,88 175,07 162,49 282,49 44,03 48,07
Primavera 0,00 1,67 2,62 0,00 0,00 61,14 49,74
Quipapá 14,18 11,82 11,69 15,76 33,52 63,18 66,76
Ribeirão 19,94 10,89 23,58 24,91 12,20 32,86 34,62
Rio Formoso 19,40 10,55 15,14 26,27 15,18 53,44 43,03
São Benedito do Sul 6,98 7,14 3,13 5,51 7,09 46,30 49,21
São José da Coroa Grande 0,00 0,58 0,00 0,00 0,00 31,47 35,91
Sirinhaém 50,46 50,69 50,00 45,79 28,36 35,94 36,89
Tamandaré 18,85 20,29 9,92 9,89 16,31 47,31 51,51
Xexeu 1,89 2,09 0,30 2,20 0,37 40,57 47,77
Média 21,24 19,48 19,59 19,86 25,83 49,32 49,34 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 09/04/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 81
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais
consultas de pré-natal
21,05
62,45
15,22 14,79 14,12 15,57
59,60
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
XII Região
Municípios 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Aliança 21,88 16,22 17,20 14,01 15,92 57,66 55,39
Camutanga 1,71 0,78 0,00 0,00 0,00 61,48 53,92
Condado 11,88 12,14 20,46 9,82 8,42 59,00 61,17
Ferreiros 0,65 0,00 0,64 0,00 0,00 63,87 73,33
Goiana 23,95 25,82 26,34 29,13 29,92 49,43 45,51
Itambé 9,51 13,24 13,17 13,51 12,50 53,72 57,91
Itaquitinga 7,89 3,82 6,48 5,11 1,46 44,44 54,62
Macaparana 6,27 4,12 9,50 10,99 49,58 74,80 80,82
São Vicente Férrer 6,87 5,74 9,68 15,03 13,64 68,03 74,15
Timbaúba 61,60 66,06 37,71 58,07 79,04 63,53 67,72
Média 15,22 14,79 14,12 15,57 21,05 59,60 62,45 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 09/04/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 82
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Número de teste de sífilis por gestante
2013 2013 2014
Realizar pelo menos, 2 testes de sífilis
0,90 2,00
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Como indicador de concentração, expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e durante o parto.
Método de Cálculo*
Método de Cálculo Municipal, Regional Estadual e DF Observação: 1. Para o numerador considerar os seguintes procedimentos ambulatoriais: 0202031179 VDRL P/ DETECCAO DE SIFILIS EM GESTANTE. 0214010082 TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS EM GESTANTE. 2. Para o denominador considerar o total de internações pelo SUS dos seguintes procedimentos: 0310010039 PARTO NORMAL. 0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO. 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO. 0411010034 PARTO CESARIANO. 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.
Fonte
Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Gerência DST/AIDS Khaled Azevedo 3184-0212 [email protected]
*Anexo: Alterações no Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014
Número de testes realizados para o diagnóstico da sífilis entre gestantes, em determinado período e por local de
residência
Número de partos hospitalares do SUS, para o mesmo período e local de residência
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 83
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Número de testes de sífilis por gestante
0,0 0,0
0,3
0,2
0,8
0,3
0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Abreu e Lima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,1
Araçoiaba 0,0 0,0 0,0 0,8 2,5 0,0 0,0
Cabo de Santo Agostinho 1,6 1,9 2,1 3,4 4,1 0,1 0,0
Camaragibe 0,0 8,0 0,0 0,0 38,0 4,2 3,0
Chã de Alegria 3,1 2,6 3,8 10,8 0,6 0,3 0,3
Chã Grande 0,0 5,6 4,3 2,3 2,7 0,3 4,4
Fernando de Noronha 0,5 3,7 9,6 5,4 7,7 0,0 0,0
Glória do Goitá 0,4 0,0 0,0 0,3 0,8 0,0 0,0
Igarassu 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,9
Ipojuca 1,1 5,6 5,4 6,4 8,0 1,2 0,1
Itamaracá 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Itapissuma 0,0 0,3 1,0 0,8 1,3 0,5 0,3
Jaboatão dos Guararapes 0,8 0,3 0,0 0,0 4,4 0,1 0,0
Moreno 0,0 1,7 5,1 3,0 0,6 0,0 0,0
Olinda 0,0 0,0 0,0 0,0 0,8 1,1 0,9
Paulista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3
Pombos 0,0 2,4 2,0 0,0 0,0 0,6 2,2
Recife 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,9
São Lourenço da Mata 0,4 1,0 0,9 0,0 21,8 0,0 0,2
Vitória de Santo Antão 0,2 0,0 0,0 0,8 0,0 3,1 2,9
Mediana 0,0 0,3 0,0 0,2 0,8 0,3 0,2 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) *Dados até 06/2014, sujeitos a alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 84
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Número de testes de sífilis por gestante
0,0
0,4
0,9
2,2
3,0
0,10,3
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Bom Jardim 0,4 1,8 2,5 3,7 5,4 0,2 0,1
Buenos Aires 0,0 0,0 0,0 1,4 2,2 0,0 0,0
Carpina 0,0 0,0 2,7 3,0 5,3 0,4 0,4
Casinhas 1,5 1,6 1,2 2,5 2,4 3,6 7,1
Cumaru 0,0 0,0 1,0 7,5 8,1 0,5 0,0
Feira Nova 1,6 7,1 7,5 9,5 8,8 1,4 1,9
João Alfredo 0,0 3,6 4,3 5,2 2,6 0,4 0,2
Lagoa do Carro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Lagoa do Itaenga 0,0 0,0 0,0 0,9 1,0 0,0 0,0
Limoeiro 0,2 1,8 0,7 0,7 0,8 1,7 1,8
Machados 0,0 0,8 2,8 1,9 2,0 0,0 0,0
Nazaré da Mata 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,9
Orobó 0,7 0,7 0,7 1,2 0,6 2,3 2,3
Passira 0,6 4,4 2,3 22,8 10,6 0,0 1,4
Paudalho 0,0 0,0 0,0 0,0 4,6 0,0 0,0
Salgadinho 0,9 24,6 51,8 130,0 7,4 0,0 0,0
Surubim 0,0 0,0 0,0 0,0 32,0 0,6 0,5
Tracunhaém 0,0 0,0 0,0 6,3 3,3 2,9 1,2
Vertente do Lério 2,2 23,1 6,9 16,5 12,5 0,0 0,0
Vicência 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0
Mediana 0,0 0,4 0,9 2,2 3,0 0,3 0,1 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) *Dados até 06/2014, sujeitos a alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 85
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Número de testes de sífilis por gestante
0,0
0,9
1,1
0,1 0,10,2
0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Água Preta 0 0 0 0,5 1 0,0 0,0
Amaraji 0 0 0 2,1 0 0,3 0,5
Barreiros 0,6 7 15,8 21,7 26,8 0,0 0,0
Belém de Maria 0 0 0 0 0 0,3 0,0
Catende 9,3 63,7 16,3 18,1 73,8 0,0 1,4
Cortês 0 0 0 0 0 1,0 0,7
Escada 0 1,5 4,1 3,5 3,7 0,0 0,0
Gameleira 0 0,3 0 0 102 0,4 0,3
Jaqueira 0,7 0,1 0,1 0,1 0,1 16,6 7,5
Joaquim Nabuco 0 0 0 1,5 1,1 0,0 0,0
Lagoa dos Gatos 0 0 0,4 1,1 2,6 1,5 2,6
Maraial 0 0 0 0 0 0,0 0,2
Palmares 0,1 0,2 0 0 0,1 0,6 0,9
Primavera 0 0 0 1,5 9,8 0,0 0,0
Quipapá 0 0 0 0 0 2,5 1,1
Ribeirão 4,5 5,9 9,2 3,6 3,3 0,0 0,0
Rio Formoso 0 0 0 0 0 0,6 0,2
São Benedito do Sul 0 1,6 6,2 42,3 25 0,0 0,0
São José da Coroa Grande 0,9 0,3 0,8 0,3 0,4 0,0 0,0
Sirinhaém 1,3 2,9 2,4 4,2 5,7 0,3 1,2
Tamandaré 0,6 0 0,3 0,9 0 2,7 2,2
Xexeu 0,2 0,6 0,4 0,9 1,1 0,0 0,0
Mediana 0,0 0,1 0,1 0,9 1,1 0,2 0,2 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) *Dados até 06/2014, sujeitos a alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 86
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Número de testes de sífilis por gestante
0,0 0,0 0,0
0,6
0,8
0,2 0,2
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Aliança 0 0 0 5 6 7,0 6,6
Camutanga 0 0 0 0 2,7 2,2 1,7
Condado 0,5 3,2 3,5 0,5 5,8 2,7 0,0
Ferreiros 0 0 0 0 0 0,0 0,0
Goiana 0 13,8 0 0 0 0,2 0,1
Itambé 0 3,9 0 12,9 2,3 0,4 1,6
Itaquitinga 0 0 0 0 0 0,0 0,4
Macaparana 0,5 0 0,4 1 1 1,7 1,5
São Vicente Férrer 0 0,3 2 0 0,2 0,1 0,0
Timbaúba 3,7 19,7 7,7 0 0 1,3 0,0
Mediana 0,0 0,2 0,0 0,0 0,6 0,8 0,2 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
*Dados até 06/2014, sujeitos a alteração
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 87
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência
A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento. No entanto, a redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras, com maior prevalência entre mulheres das classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais. Assim, ciente dessa realidade, o Governo Brasileiro tem assinado acordos e tratados internacionais. Durante reunião da Cúpula do Milênio em 2000, líderes de 191 países, incluindo o Brasil, assinaram um compromisso para diminuir a desigualdade e melhorar o desenvolvimento humano no mundo até 2015, por meio de oito iniciativas que foram chamadas de Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), entre as quais de destaca a redução da mortalidade materna (BRASIL, 2009).
No Brasil, dois fatores dificultam o real monitoramento do nível e da tendência da mortalidade materna: a subinformação das causas dos óbitos e o sub-registro das declarações de óbito. A subinformação resulta do preenchimento incorreto das declarações de óbito, e ocorre quando se omite que a morte teve causa relacionada à gestação, ao parto ou ao puerpério. Isto ocorre pelo desconhecimento dos médicos quanto ao correto preenchimento da Declaração de Óbito e quanto à relevância desse documento como fonte de dados de saúde. Já o sub-registro e a omissão do registro do óbito em cartório, frequente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, pode ser justificado pela dificuldade de acesso aos cartórios, pela existência de cemitérios irregulares ou a falta de informação da população quanto à importância da declaração de óbito como instrumento de cidadania (BRASIL, 2009).
De acordo com a área técnica da SES, esse indicador reflete a qualidade da assistência prestada à mulher neste período. No entanto, embora a gerência de Atenção à Saúde da Mulher do estado esteja de acordo com este indicador, enfatiza que o mesmo não é rotineiramente aplicado, pois a melhor forma de avaliar a assistência materna é utilizando a “Razão de Óbitos Maternos”, onde já existe um parâmetro para classificá-lo como baixa, média ou alta.
A meta utilizada pelo estado está de acordo com os parâmetros pactuados pelo Ministério da Saúde, que deve ser a redução de 5 % do número absoluto em relação ao ano anterior, porém ressalta-se que Pernambuco está com um atraso no fechamento das análises dos óbitos maternos pelos Comitês de Estudos de Mortalidade Materna, onde o último ano concluído até o presente momento foi o de 2010, com 100 óbitos maternos. Em 2011, já consta no SIM o registro de 103 óbitos, restando ainda alguns para serem analisados e discutidos pelo grupo técnico. Tal atraso deve-se a demora no recebimento das investigações realizadas pelos municípios e hospitais. Assim, a pactuação da meta estadual para o ano de 2014 tem como referência o ano de 2010, pois, todos os casos ocorridos nesse período encontram-se com investigação concluída.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 88
Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 Dados referentes ao banco fechado em 2012
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Nº de óbitos maternos em determinado período e
local de residência
28
40
36
38
32
37
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
I Região
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência
2013 2013 (referente ao ano
de 2012) 2014
Reduzir o número de óbitos maternos
75 óbitos 71
Redução de 5% (referente ao ano de 2012)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Avaliar a assistência pré-natal, ao parto e puerpério
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da gravidez referente a causas ligadas ao parto, puerpério e gravidez) em determinado período e local de residência.
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 89
Municípios 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0
Araçoiaba 0 1 0 1 0 0
Cabo de Santo Agostinho 1 2 2 3 0 2
Camaragibe 0 0 1 0 0 2
Chã de Alegria 0 0 1 0 1 0
Chã Grande 0 0 0 1 0 0
Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0
Glória do Goitá 0 0 0 0 1 0
Igarassu 1 0 0 1 0 0
Ipojuca 1 2 1 0 0 0
Itamaracá 0 2 0 0 0 0
Itapissuma 0 1 0 1 0 0
Jaboatão dos Guararapes 10 10 9 6 11 3
Moreno 2 0 1 1 0 0
Olinda 6 5 3 8 3 2
Paulista 0 2 4 0 3 0
Pombos 0 0 0 0 0 0
Recife 17 10 11 9 17 14
São Lourenço da Mata 1 0 4 0 1 2
Vitória de Santo Antão 1 1 1 1 0 3
Total 40 36 38 32 37 28 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco Fonte: 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Nº de óbitos maternos em determinado período e
local de residência
5
8
1
5
7
7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 90
Municípios 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
Bom Jardim 0 2 1 1 0 1
Buenos Aires 0 0 0 0 0 0
Carpina 0 1 0 2 0 2
Casinhas 0 0 0 0 0 0
Cumaru 0 0 0 0 0 0
Feira Nova 0 0 1 0 0 0
João Alfredo 0 1 1 0 0 1
Lagoa do Carro 0 0 0 1 0 0
Lagoa do Itaenga 2 0 0 0 0 0
Limoeiro 0 1 0 1 0 1
Machados 1 0 0 0 0 0
Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0
Orobó 0 0 0 0 0 0
Passira 0 0 0 1 1 0
Paudalho 0 0 1 1 0 0
Salgadinho 0 0 0 0 0 0
Surubim 1 1 1 0 0 0
Tracunhaém 0 0 1 0 0 0
Vertente do Lério 1 1 0 0 0 0
Vicência 0 0 1 1 0 0
Total 5 7 7 8 1 5 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco Fonte: 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Nº de óbitos maternos em determinado período e
local de residência
9
11
8
11
5
7
0
2
4
6
8
10
12
2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 91
Municípios 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
Água Preta 0 0 1 0 0 0
Amaraji 0 0 1 0 0 0
Barreiros 2 1 0 2 0 1
Belém de Maria 0 1 0 0 0 2
Catende 0 1 0 0 1 0
Cortês 0 0 1 0 0 0
Escada 1 0 0 0 3 0
Gameleira 0 0 0 0 0 1
Jaqueira 0 0 0 0 0 0
Joaquim Nabuco 0 1 0 0 0 0
Lagoa dos Gatos 1 0 0 0 1 0
Maraial 1 0 1 1 0 0
Palmares 0 1 0 1 2 0
Primavera 0 0 0 1 1 0
Quipapá 2 0 1 0 1 0
Ribeirão 0 1 1 1 0 1
Rio Formoso 0 0 0 1 1 0
São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0
São Jose da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0
Sirinhaém 2 2 1 1 1 0
Tamandaré 0 2 0 0 0 0
Xexeu 0 1 0 0 0 0
Total 9 11 7 8 11 5 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco Fonte: 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Nº de óbitos maternos em determinado período e
local de residência
1
2
3
11 1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 92
Municípios 2008 2009 2010 2011* 2012* 2013*
Aliança 0 0 0 0 0 0
Camutanga 0 0 0 0 1 0
Condado 0 1 0 0 0 0
Ferreiros 0 0 1 0 0 0
Goiana 0 1 0 0 0 0
Itambé 0 0 0 0 0 1
Itaquitinga 0 0 1 0 0 0
Macaparana 1 0 0 0 0 0
São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0
Timbaúba 0 0 1 1 0 0
Total 1 2 3 1 1 1 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco Fonte: 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 93
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.
Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil
A taxa de mortalidade infantil (TMI) é reconhecida não só como indicador das condições de saúde da população menor de 1 ano, mas também como a variável que melhor reflete as condições gerais de vida, sendo considerada síntese da qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Assim, é possível estabelecer relações entre a magnitude da TMI e as características do modelo de desenvolvimento (CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).
Os fatores de risco para a mortalidade infantil, didaticamente, são divididos em três grupos: fatores biológicos, sociais e relacionados à assistência médica. Entre os fatores de risco biológicos estão: idade materna, paridade, estatura, peso antes da gravidez, ganho ponderal durante a gestação, doença materna (diabetes, hipertensão), intervalo entre os nascimentos e perdas perinatais prévias, peso ao nascer e duração da gestação. Quanto aos sociais, incluem: instrução da mãe, ocupação dos pais, renda familiar e hábitos, entre outros. Já os relacionados à assistência médica estão condicionados a elementos como disponibilidade de recursos, aceitabilidade e resolubilidade do serviço de saúde (CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).
A mortalidade infantil corresponde a óbitos de menores de um ano de idade e a Taxa de Mortalidade Infantil TMI expressa o risco de morte dos Nascidos Vivos (NV) no primeiro ano de vida e reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.
Para o cálculo da TMI, apenas sete Unidades Federativas (UF), e o DF podem fazer o uso dos dados diretos dos registros dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos (Sinasc e SIM), por apresentarem coberturas consideradas adequadas (acima de 90% dos esperados registrados nos Sistemas). Os de mais estados em especial, aqueles situado nas regiões Norte e Nordeste apresentam sub-registro de nascimento e de óbito e, por este motivo, necessitam de correção dos seus indicadores.
Neste cenário, em 2010, foi realizada uma pesquisa de busca ativa de nascidos vivos e óbitos na Amazônia Legal e no Nordeste ocorridos em 2008, uma iniciativa conjunta entre a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS).
Para o estado de Pernambuco, a pesquisa encontrou um fator de correção de 1,20, sugerido para retificar o número de óbitos infantis ocorridos. Em 2008, Pernambuco apresentou um sub-registro de óbitos infantis ao SIM de 16,7%, portanto, adotar o fator de correção para análise da TMI, possibilitará a obtenção dos dados mais próximos da realidade, bem como permitirá a comparação com as demais UF.
Para fins de monitoramento da mortalidade infantil, sugere-se o uso dos dados direto do SIM, pois permite que sejam identificados os problemas para ação oportuna, entretanto para fins de divulgação se faz necessário o uso de dados corrigidos, uma vez que Pernambuco ainda não possui cobertura adequada do SIM.
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Acrescenta-se ainda que além da possibilidade de subnotificação ao SIM, o calculo da TMI sofre limitações de uso nas regiões e municípios com baixo contingente populacional, uma vez que pode haver variações aleatórias que influenciam bastante as TMI. Nesses casos, recomenda-se utilizar o número absoluto de óbitos infantis para o acompanhamento da ocorrência desses eventos.
Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 Dados referentes ao banco fechado em 2012
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual
Meta Estadual
Taxa de Mortalidade Infantil 2013
2013 (referente ao ano de 2012) 2014
Reduzir a mortalidade infantil 16,00/1000 NV
15,20/1000 NV Redução de 5%
(referente ao ano de 2012)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Avaliar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o atendimento ao parto e nascimento. Avalia ainda acesso das crianças menores de um ano ao acompanhamento de puericultura nos serviços de saúde e a atenção hospitalar de qualidade quando necessário.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Para municípios com população menor que 100.000 habitantes não será calculada taxa. O indicador será representado pelo número absoluto de óbitos de crianças menores de um ano.
Fonte
Sistema de Informação sobre mortalidade – SIM Sistema de Informação de Nascidos Vivos - SINASC
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
Nº de óbitos em menores de 1 ano de idade em um determinado local de residência e ano
Nº de nascidos vivos residentes nesse mesmo local e ano
x 100
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RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 18 20 19 17 24 16
Araçoiaba 8 8 4 1 5 7
Cabo de Santo Agostinho* 11 10,6 14,7 13 10,9 13,5
Camaragibe* 14,9 17,4 15,2 15,2 10,7 9,4
Chã de Alegria 5 4 2 1 7 0
Chã Grande 3 4 4 3 4 3
Fernando de Noronha 0 0 1 0 0 0
Glória do Goitá 3 3 4 9 3 9
Igarassu** 17 31 18 13 14,5 11
Ipojuca 17 11 23 24 22 23
Itamaracá 5 4 4 6 4 3
Itapissuma 4 4 4 3 5 5
Jaboatão dos Guararapes* 16,7 15 19,9 17,7 12,4 13,5
Moreno 15 11 7 4 14 8
Olinda* 15,9 14,8 13,6 10,3 13 15
Paulista* 13,6 15,6 15,9 11 14,4 11,1
Pombos 3 4 3 2 1 4
Recife* 12,3 13,8 12,9 12,6 12,1 12,5
São Lourenço da Mata** 17 29 17 17 13,3 15,9
Vitória de Santo Antão* 10,3 15,4 13,1 5,5 10,8 11 Fonte: 2008 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 14/07/2014
2012 a 2013 - Fonte: SIM/Sinasc/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS - Pernambuco. Captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão *Taxa de mortalidade - Municípios com mais de100.000 hab. ** Taxa de mortalidade - Municípios com mais de100.000 hab a partir de 2012
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II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 10 10 4 6 4 2
Buenos Aires 1 6 0 3 2 2
Carpina 18 19 14 7 21 12
Casinhas 3 6 2 5 2 2
Cumaru 4 2 2 0 1 4
Feira Nova 6 2 6 6 1 2
João Alfredo 8 7 7 3 4 3
Lagoa do Carro 2 2 2 2 2 3
Lagoa do Itaenga 10 4 3 4 8 3
Limoeiro 15 5 10 10 11 7
Machados 3 4 3 2 3 2
Nazaré da Mata 7 6 12 2 7 9
Orobó 9 3 1 1 2 5
Passira 2 7 7 7 8 3
Paudalho 10 15 11 16 22 16
Salgadinho 1 0 1 0 2 0
Surubim 15 11 7 12 14 6
Tracunhaém 2 4 2 3 0 3
Vertente do Lério 0 0 2 1 4 1
Vicência 7 9 3 11 9 5
Total 133 122 99 101 127 90 Fonte: 2008 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 14/07/2014
2012 a 2013 - Fonte: SIM/Sinasc/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS - Pernambuco. Captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 12 13 8 10 6 5
Amaraji 4 3 4 2 4 6
Barreiros 18 15 5 18 17 15
Belém de Maria 0 1 1 6 0 2
Catende 15 10 11 9 2 11
Cortês 0 3 2 2 2 2
Escada 23 17 11 17 14 20
Gameleira 6 6 5 8 3 4
Jaqueira 5 6 2 6 4 1
Joaquim Nabuco 9 7 4 4 2 2
Lagoa dos Gatos 4 5 3 4 3 4
Maraial 3 7 3 2 5 4
Palmares 19 17 14 18 15 11
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Primavera 7 3 0 3 2 3
Quipapá 6 11 1 7 4 4
Ribeirão 11 11 6 5 7 7
Rio Formoso 7 14 7 11 3 6
São Benedito do Sul 3 2 5 1 1 6
São Jose da Coroa Grande 3 6 4 8 6 4
Sirinhaém 13 11 12 10 17 7
Tamandaré 5 3 4 3 8 4
Xexeu 5 6 8 5 4 6
Total 178 177 120 159 129 134 Fonte: 2008 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 14/07/2014 2012 a 2013 - Fonte: SIM/Sinasc/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS - Pernambuco. Captados em: 02/07/2014,sujeiro à revisão.
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 11 12 7 12 10 11
Camutanga 1 1 4 0 2 0
Condado 10 10 4 5 6 8
Ferreiros 7 3 2 3 2 1
Goiana 20 21 18 12 17 15
Itambé 9 6 7 5 9 9
Itaquitinga 8 4 5 2 1 5
Macaparana 2 8 5 4 4 8
São Vicente Férrer 7 8 4 3 8 4
Timbaúba 11 13 11 8 8 7
Total 86 86 67 54 67 68 Fonte: 2008 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 14/07/2014 2012 a 2013 - Fonte: SIM/Sinasc/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS - Pernambuco. Captados em: 02/07/2014, ,sujeiro à revisão.
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Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
A investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil e fetal, permite a reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes.
Este indicador apresenta como principais vantagens: � Os óbitos infantis e fetais são considerados eventos sentinelas, ou seja, aquele evento que, diante de adequada atenção à saúde, não deveria ocorrer; � A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e evitar novos óbitos pelas mesmas causas; e � A investigação de óbitos infantis e fetais é regulamentada pela Portaria MS nº 72/2010 que torna obrigatória a vigilância do óbito infantil e fetal nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS).
No que diz respeito às limitações desse indicador, observa-se que considerando os critérios para priorizar a investigação dos óbitos fetais e infantis com maior potencial de prevenção, sugeridos no Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal do Ministério da Saúde, a fusão em um mesmo indicador da situação de investigação dos óbitos infantis e fetais não permite identificar em qual evento há necessidade de incremento das investigações. Além disso, a investigação é apenas um dos componentes da Vigilância do Óbito, que compreende notificação, investigação, análise, conclusão e recomendações do caso.
Analisando os dados para o estado de Pernambuco, observa-se que a proporção dos óbitos infantis e fetais investigados no período entre 2008 a 2011 apresentou um aumento, passando de 39,5% para 62,3%. A investigação desses óbitos é uma importante estratégia para redução da mortalidade infantil e fetal, que dá visibilidade às elevadas taxas de mortalidades, além de contribuir para melhorar o registro dos óbitos e possibilitar a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde.
A partir de 2009, surgiram algumas estratégias de apoio à vigilância epidemiológica dos óbitos infantis e fetais, como ações referentes ao Pacto Redução da Mortalidade Infantil, Seminário de Monitoramento das Ações dos Comitês Regionais de Prevenção e Redução da Mortalidade Infantil, a criação do módulo de investigação do óbito infantil e fetal no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIMWEB) em 2010, a atualização do Manual de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal – Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal, oficinas descentralizadas para discussão de óbitos. Isto se evidencia no aumento da proporção de óbitos investigados a partir de 2009.
Quanto à disponibilidade das informações, a área técnica da SES informa que é trimestral, levando em consideração o prazo de 120 dias após a data do óbito preconizado pela Portaria para a digitação da investigação no módulo do SIMWEB que
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é a fonte para obtenção da investigação que iniciou o módulo de investigação infantil e fetal a partir de 2010.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de óbitos infantis e fetais Investigados.
2013 2013 2014
Investigar os óbitos infantil e fetal.
Meta: 70% 83,3%
>60%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
O percentual de investigação de óbitos infantis e fetais mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando à reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e à identificação de determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo Módulo
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014
Total de óbitos infantis e fetais investigados
Total de óbitos infantis e fetais ocorridos
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 100
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
71,43
82,82
50,00
41,46
55,35
71,11
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
Abreu e Lima 50 40 70,97 74,07 100,00 96,88
Araçoiaba 42,86 36,36 100,00 100,00 100,00 100,00
Cabo de Santo Agostinho 21,05 38,24 12,50 10,71 46,15 27,78
Camaragibe 39,22 38,18 32,61 42,31 30,43 95,65
Chã de Alegria 37,5 44,44 60,00 100,00 63,64 100,00
Chã Grande 57,14 42,86 100,00 100,00 100,00 90,91
Fernando de Noronha - - 100,00 100,00 - -
Glória do Goitá 42,86 38,46 14,29 37,50 71,43 50,00
Igarassu 54,05 41,46 44,00 48,57 20,59 100,00
Ipojuca 53,33 37,04 84,21 80,95 71,43 68,29
Itamaracá 62,50 28,57 83,33 100,00 100,00 90,00
Itapissuma 57,14 50,00 28,57 70,00 80,00 80,00
Jaboatão dos Guararapes 47,31 51,27 51,08 49,76 55,16 61,47
Moreno 52,00 42,11 70,00 72,22 77,27 76,47
Olinda 53,59 72,00 86,01 83,33 89,47 82,82
Paulista 35,29 41,41 17,65 16,13 18,63 48,19
Pombos 12,50 42,86 50,00 66,67 100,00 100,00
Recife 83,40 87,75 29,36 32,42 50,00 65,48
São Lourenço da Mata 45,83 31,25 58,62 52,78 43,75 50,00
Vitória de Santo Antão 56,00 48,00 52,08 72,73 95,35 97,67
Mediana 50,00 41,46 55,35 71,11 71,43 82,82 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 02/07/2014 SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 10/07/2014 *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 101
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
64,5873,33
80,63
100,00
41,43
38,32
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
Bom Jardim 42,86 63,64 100,00 100,00 100,00 100,00
Buenos Aires 33,33 37,50 0,00 0,00 50,00 100,00
Carpina 53,13 59,38 28,00 34,78 40,00 75,00
Casinhas 42,86 45,45 100,00 100,00 100,00 100,00
Cumaru 14,29 33,33 100,00 100,00 100,00 100,00
Feira Nova 28,57 50,00 57,14 50,00 50,00 100,00
João Alfredo 20,00 50,00 50,00 66,67 90,00 87,50
Lagoa do Carro 100,00 66,67 100,00 80,00 71,43 100,00
Lagoa do Itaenga 52,94 66,67 85,71 40,00 50,00 100,00
Limoeiro 63,16 54,55 23,81 54,55 81,25 100,00
Machados 40,00 0,00 66,67 100,00 85,71 100,00
Nazaré da Mata 70,00 33,33 62,50 85,00 100,00 100,00
Orobó 33,33 12,50 83,33 100,00 66,67 90,00
Passira 0,00 15,38 100,00 91,67 100,00 100,00
Paudalho 58,33 37,04 33,33 34,62 45,45 89,47
Salgadinho 33,33 0,00 33,33 0,00 50,00 0,00
Surubim 28,00 39,13 22,73 38,89 100,00 100,00
Tracunhaém 0,00 71,43 66,67 80,00 83,33 100,00
Vertente do Lério 50,00 0,00 66,67 100,00 80,00 100,00
Vicência 45,45 33,33 9,09 16,67 14,29 90,00
Mediana 41,43 38,32 64,58 73,33 80,63 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 02/07/2014 SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 10/07/2014 *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
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III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
26,1431,67
62,1866,67
71,43
94,28
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
Água Preta 18,18 83,33 90,91 93,33 91,67 81,82
Amaraji 46,15 20,00 88,89 92,86 88,89 100,00
Barreiros 42,31 34,62 7,69 8,70 3,33 71,43
Belém de Maria 50,00 0,00 100,00 100,00 50,00 100,00
Catende 33,33 25,00 52,94 64,71 100,00 94,44
Cortês 25,00 75,00 14,29 66,67 100,00 100,00
Escada 39,47 30,00 14,29 23,53 11,54 71,79
Gameleira 25,00 27,27 77,78 84,62 100,00 100,00
Jaqueira 20,00 42,86 100,00 100,00 100,00 100,00
Joaquim Nabuco 7,69 22,22 14,29 28,57 71,43 80,00
Lagoa dos Gatos 20,00 16,67 25,00 66,67 50,00 100,00
Maraial 20,00 27,27 90,91 100,00 66,67 80,00
Palmares 56,67 40,63 25,00 42,31 96,55 97,06
Primavera 41,67 33,33 100,00 - 80,00 66,67
Quipapa 9,09 7,14 20,00 20,00 0,00 100,00
Ribeirão 30,00 42,86 14,29 33,33 23,81 89,47
Rio Formoso 14,29 11,76 77,78 75,00 71,43 94,12
São Benedito do Sul 0,00 20,00 71,43 66,67 50,00 100,00
São José da Coroa Grande 27,27 38,46 42,86 28,57 8,33 75,00
Sirinhaém 45,45 50,00 90,48 85,19 92,31 88,24
Tamandaré 55,56 37,500000 100,00 100,00 76,47 100,00
Xexeu 10,00 50,00 7,69 10,00 66,67 87,50
Mediana 26,14 31,67 62,18 66,67 71,43 94,28 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 02/07/2014 SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 10/07/2014 *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 103
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
18,33
38,74
55,00
73,86
87,33
100,00
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012* 2013*
Aliança 16,67 25,00 28,57 40,00 82,61 100,00
Camutanga 33,33 33,33 50,00 75,00 50,00 50,00
Condado 38,46 42,86 62,50 100,00 83,33 100,00
Ferreiros 11,11 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Goiana 28,57 39,39 13,33 28,57 88,00 100,00
Itambé 15,38 10,00 37,50 76,92 86,67 100,00
Itaquitinga 20,00 40,00 90,00 72,73 100,00 100,00
Macaparana 0,00 20,00 66,67 57,14 83,33 100,00
São Vicente Férrer 40,00 42,86 60,00 100,00 90,00 100,00
Timbaúba 5,56 38,10 46,15 72,22 95,00 100,00
Mediana 18,33 38,74 55,00 73,86 87,33 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 02/07/2014 SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco - Captados em: 10/07/2014 *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 104
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade (Cont.). Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de óbitos maternos Investigados
2013 2013 2014
Investigar os óbitos maternos
100% 96,1% 90%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo módulo
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014
Total de óbitos maternos investigados
Total de óbitos maternos
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 105
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de óbitos maternos investigados
66,7
63,6
94,4
73,3 71,4 85,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima - - - 0,0 - -
Araçoiaba - - - - - -
Cabo de Santo Agostinho 100,0 100,0 100,0 66,7 - 100,0
Camaragibe - - 100,0 - - 100,0
Chã de Alegria - - - - 100,0 -
Chã Grande - - - - - -
Fernando de Noronha - - - - - -
Glória do Goitá - - - - 0,0 -
Igarassu 0,0 - - 100,0 - -
Ipojuca 0,0 100,0 100,0 - - -
Itamaracá - - - - - -
Itapissuma - 0,0 - - - -
Jaboatão dos Guararapes 88,9 - - - 100,0 100,0
Moreno 100,0 - - - - -
Olinda 83,3 100,0 66,7 100,0 100,0 100,0
Paulista - 0,0 100,0 - 100,0 -
Pombos - - - - - -
Recife 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
São Lourenço da Mata 0,0 - - - 0,0 0,0
Vitória de Santo Antão 100,0 - - - - 100,0
Média 63,6 66,7 94,4 73,3 71,4 85,7 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 106
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de óbitos maternos investigados
100,0
75,0
50,0
70,0
100,0 100,0
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim - 50,0 100,0 100,0 - 100,0
Buenos Aires - - - - - -
Carpina - 100,0 0,0 50,0 - 100,0
Casinhas - - - - - -
Cumaru - - - - - -
Feira Nova - - - - - -
João Alfredo - - - - - 100,0
Lagoa do Carro - - - - - -
Lagoa do Itaenga 100,0 - - - - -
Limoeiro - 100,0 - 100,0 - 100,0
Machados 100,0 0,0 - 0,0 - -
Nazaré da Mata - - - - - -
Orobó - - - - - -
Passira - - - 100,0 100,0 -
Paudalho - - 100,0 0,0 - -
Salgadinho - - - - - -
Surubim 100,0 100,0 100,0 0,0 - -
Tracunhaém - - - - - -
Vertente do Lério 100,0 - - - - -
Vicência - - - - - -
Média 100,0 70,0 75,0 50,0 100,0 100,0 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 107
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de óbitos maternos investigados
41,7
25,0
40,0
100,0
66,7
95,8
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta - - - - 100,0 -
Amaraji - - 100,0 - - -
Barreiros 0,0 0,0 - 0,0 - 100,0
Belém de Maria - 0,0 - - - 100,0
Catende - 50,0 - - - -
Cortês - - - - - -
Escada 100,0 - - - 66,7 -
Gameleira - - 0,0 - - 100,0
Jaqueira - - - - - -
Joaquim Nabuco - 0,0 - - - -
Lagoa dos Gatos 0,0 - - - 100,0 -
Maraial 100,0 0,0 100,0 100,0 - -
Palmares - 100,0 - 100,0 100,0 -
Primavera - - - 0,0 100,0 -
Quipapa 50,0 - - - 100,0 -
Ribeirão - - - - - 100,0
Rio Formoso - - - 0,0 100,0 -
São Benedito do Sul - - - - - -
São José da Coroa Grande - - - - - -
Sirinhaém 0,0 - - - 100,0 -
Tamandaré - - - - - -
Xexeu - - - - - -
Média 41,7 25,0 66,7 40,0 95,8 100,0 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 108
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de óbitos maternos investigados
100 100 100
0 0
100
0
20
40
60
80
100
120
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Aliança - - - - - -
Camutanga - - - - 100 -
Condado - - - - - -
Ferreiros - - 100 - - -
Goiana - 0 - - - -
Itambé - - - - - 100,0
Itaquitinga - - 100 - - -
Macaparana 100 0 - 0 - -
São Vicente Férrer - - - - - -
Timbaúba - - - - - -
Média 100 0 100 0 100 100 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 109
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados
A investigação de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade materna, reclassificação de óbitos em mulher em idade fértil para maternos, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes. Ele apresenta como principais vantagens:
� Óbitos maternos e os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade),
independentemente da causa declarada, são considerados eventos de investigação obrigatória, conforme a Portaria nº 1.119 de 05/06/2008;
� Indicador direto da qualidade da vigilância epidemiológica do óbito materno nas estruturas responsáveis por esta ação, além de ser um indicador indireto da qualidade dos dados de mortalidade materna; e
� A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e evitar novos óbitos pelas mesmas causas.
No entanto, esse indicador apresenta algumas limitações tais como:
� O nome do indicador não condiz com o método de cálculo e a descrição do indicador estabelecido pela “Orientação e acerca dos indicadores da pactuação de diretrizes, objetivos e metas 2012”, já que se fala em causas presumíveis e estas não são consideradas no cálculo, e sim todos os óbitos de mulheres em idade fértil;
� A utilização do indicador com a fusão do número de óbitos de MIF e óbitos maternos declarados fora da faixa etária de 10 a 49 anos não permite acompanhar o aparecimento desses óbitos maternos fora dessa faixa etária;
� Os óbitos maternos encontrados fora dessa faixa etária geralmente estão relacionados a algum erro de codificação da causa básica, ou se ocorre, é um evento raro; e
� Este indicador não permite analisar a magnitude dos óbitos maternos investigados.
Quanto à disponibilidade das informações para esse indicador, segundo a área técnica, ela é trimestral, levando em consideração o prazo de 120 dias após a data do óbito preconizado pela Portaria para a digitação da investigação no módulo do SI.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 110
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual
Meta Estadual
Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados
2013 2013 2014 Investigar os óbitos em
mulheres em idade fértil (MIF) Meta: ≥70% dos óbitos em MIF
89,9% 75%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original. Permite, também, identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo módulo
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014
Total de óbitos de MIF investigados
Total de óbitos de MIF
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 111
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de óbitos de mulher em idade fértil
investigados
70,882,3
93,6 91,8
51,3
83,7
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima 50,0 100,0 100,0 100,0 78,4 100,0
Araçoiaba 37,5 62,5 100,0 100,0 54,5 100,0
Cabo de Santo Agostinho 88,3 100,0 100,0 100,0 59,3 98,8
Camaragibe 59,2 87,3 89,6 96,4 76,0 95,8
Chã de Alegria 100,0 100,0 100,0 100,0 50,0 100,0
Chã Grande 85,7 100,0 100,0 100,0 71,4 100,0
Fernando de Noronha - - 100,0 - 0,0 -
Glória do Goitá 55,6 83,3 100,0 100,0 14,3 20,0
Igarassu 67,6 79,3 86,2 76,0 17,1 96,6
Ipojuca 63,3 87,2 94,4 79,3 55,0 93,3
Itamaracá 87,5 100,0 100,0 100,0 37,5 83,3
Itapissuma 100,0 100,0 93,3 100,0 55,6 75,0
Jaboatão dos Guararapes 93,9 96,4 98,8 98,8 68,0 77,2
Moreno 81,0 81,3 100,0 100,0 63,6 100,0
Olinda 44,9 92,7 92,5 88,7 64,8 89,8
Paulista 38,0 0,0 62,6 56,0 25,2 63,4
Pombos 57,1 100,0 100,0 100,0 83,3 100,0
Recife 95,6 94,6 97,2 96,1 57,6 90,1
São Lourenço da Mata 56,5 100,0 74,4 86,1 56,3 53,2
Vitória de Santo Antão 84,0 0,0 82,4 66,0 38,8 53,5
Média 70,8 82,3 93,6 91,8 51,3 83,7 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 112
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de óbitos de mulher em idade fértil
investigados
65,378,1
81,7 85,2
53,1
96,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim 90,0 86,7 100,0 100,0 58,3 100,0
Buenos Aires 66,7 0,0 100,0 100,0 60,0 100,0
Carpina 64,0 76,9 34,5 81,3 37,9 97,6
Casinhas 80,0 100,0 100,0 100,0 - 100,0
Cumaru 75,0 100,0 100,0 100,0 66,7 100,0
Feira Nova 25,0 0,0 88,9 77,8 50,0 80,0
João Alfredo 37,5 36,4 90,0 100,0 75,0 100,0
Lagoa do Carro 75,0 45,5 22,2 50,0 20,0 100,0
Lagoa do Itaenga 100,0 88,9 100,0 75,0 14,3 100,0
Limoeiro 70,0 100,0 94,1 91,7 90,0 100,0
Machados 75,0 100,0 100,0 100,0 75,0 100,0
Nazaré da Mata 63,6 100,0 80,0 100,0 64,7 100,0
Orobó 62,5 100,0 85,7 100,0 100,0 66,7
Passira 83,3 93,3 100,0 100,0 72,7 100,0
Paudalho 62,5 93,3 62,5 63,0 30,4 90,0
Salgadinho - 95,0 50,0 100,0 0,0 100,0
Surubim 81,3 100,0 85,0 84,2 57,1 100,0
Tracunhaém 40,0 100,0 75,0 100,0 87,5 100,0
Vertente do Lério 66,7 100,0 100,0 66,7 50,0 100,0
Vicência 23,1 46,2 66,7 14,3 0,0 90,0
Média 65,3 78,1 81,7 85,2 53,1 96,2 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 113
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de óbitos de mulher em idade fértil
investigados
46,848,8
74,680,9
59,0
87,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta 40,0 90,9 91,7 100,0 60,0 100,0
Amaraji 33,3 62,5 75,0 100,0 75,0 100,0
Barreiros 57,9 0,0 37,5 44,4 21,1 86,7
Belém de Maria 50,0 100,0 100,0 100,0 66,7 100,0
Catende 57,1 87,5 100,0 100,0 59,1 92,3
Cortês 100,0 33,3 50,0 75,0 66,7 0,0
Escada 31,4 30,0 58,3 50,0 31,0 92,3
Gameleira 60,0 0,0 37,5 100,0 66,7 100,0
Jaqueira 33,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Joaquim Nabuco 25,0 37,5 80,0 16,7 33,3 100,0
Lagoa dos Gatos 80,0 16,7 60,0 33,3 75,0 100,0
Maraial 60,0 100,0 100,0 100,0 33,3 100,0
Palmares 90,3 77,3 33,3 53,8 71,4 93,8
Primavera 44,4 100,0 100,0 100,0 75,0 100,0
Quipapa 22,2 0,0 85,7 75,0 50,0 100,0
Ribeirão 25,9 89,5 95,0 96,0 42,1 92,9
Rio Formoso 9,1 0,0 70,0 100,0 36,4 82,4
São Benedito do Sul 42,9 100,0 100,0 - 100,0 33,3
São José da Coroa Grande 71,4 0,0 28,6 75,0 36,4 71,4
Sirinhaém 20,0 - 100,0 92,3 87,5 73,7
Tamandaré 58,3 0,0 100,0 100,0 61,5 100,0
Xexeu 16,7 0,0 37,5 87,5 50,0 100,0
Média 46,8 48,8 74,6 80,9 59,0 87,2 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 114
.XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de óbitos de mulher em idade fértil
investigados
56,0
76,8
95,5
83,8
67,4
81,1
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Aliança 60,0 85,7 93,3 87,5 81,3 92,3
Camutanga 100,0 0,0 - 0,0 80,0 50,0
Condado 100,0 71,4 100,0 100,0 85,7 100,0
Ferreiros 33,3 100,0 100,0 100,0 50,0 0,0
Goiana 36,7 69,0 100,0 90,3 50,0 100,0
Itambé 46,2 100,0 71,4 100,0 50,0 90,0
Itaquitinga 16,7 54,5 100,0 60,0 40,0 83,3
Macaparana 63,6 100,0 100,0 100,0 83,3 100,0
São Vicente Férrer 75,0 87,5 100,0 100,0 75,0 100,0
Timbaúba 28,1 100,0 94,4 100,0 79,2 95,2
Média 56,0 76,8 95,5 83,8 67,4 81,1 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES - Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 115
Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade (Cont.) Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade . Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade
A transmissão vertical da sífilis permanece um grande problema de saúde
pública no Brasil. Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o ciclo grávido-puerperal, a sífilis é a que tem as maiores taxas de transmissão. Ela é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária (BRASIL, 2006).
A incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano constitui importante marcador de assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador tornam-se importante ferramenta para a construção do diagnóstico situacional da assistência à saúde no pré-natal/parto/puerpério.
A redução dos casos de transmissão vertical de sífilis depende, dentre outras ações, que o diagnóstico e tratamento da sífilis, estejam disponíveis na atenção básica, ou seja, que sejam oportunizados em tempo hábil para sua prevenção. No entanto, tanto o diagnóstico em tempo hábil quanto o tratamento adequado, que inclui a mãe e parceiro sexual são sérios entraves que contribuem para a não redução de casos de sífilis congênita no estado. Um total de180 municípios de Pernambuco recebeu capacitação de testagem rápida para a detecção da sífilis no âmbito da atenção básica - AB no ano de 2013. Contudo, apenas 43 (24%) vêm realizando essa atividade, o que pode estar contribuindo para o não alcance da meta.
Diante dos fatos, propõe-se a permanência da meta anterior, de até 650 casos notificados de sífilis congênita em menores de 1 ano.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Incidência de sífilis congênita 2013 2013 2014
Reduzir o número de casos de sífilis congênita
< 0,5/1.000 nascidos vivos. 923 650
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, em um determinado ano de diagnóstico e local de residência.
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento noEstado
Gerência DST/AIDS Khaled Azevedo 3184-0212 [email protected]
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 116
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Número de casos novos de sifilis congênita em
menores de uma ano de idade
687
324
355
401
554 556
-
100
200
300
400
500
600
700
800
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 5 8 7 9 10 9
Araçoiaba - - - 5 2 3
Cabo de Santo Agostinho 2 3 7 4 10 21
Camaragibe 4 7 5 11 14 17
Chã de Alegria - - - 1 1 -
Chã Grande 1 - 1 4 - -
Fernando de Noronha - - - - - -
Glória do Goitá - - 1 - 2 -
Igarassu 1 - 7 9 15 11
Ipojuca 3 6 8 9 13 7
Itamaracá 1 - 1 7 1 1
Itapissuma 1 5 3 2 2 5
Jaboatão dos Guararapes 39 38 48 62 55 74
Moreno 1 3 1 1 1 2
Olinda 46 52 66 75 94 72
Paulista 10 22 14 49 33 33
Pombos - - - 1 - -
Recife 202 202 223 301 275 413
São Lourenço da Mata 4 2 4 3 7 15
Vitória de Santo Antão 4 7 5 1 8 4
Total 324 355 401 554 556 687 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Nota: Notificações até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 117
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Número de casos novos de sifilis congênita em
menores de uma ano de idade
4
13
22
33
11
35
-
5
10
15
20
25
30
35
40
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim - - 1 - 1 4
Buenos Aires - - - - 3 1
Carpina 2 - 3 4 9 8
Casinhas - - - - - -
Cumaru 1 - - 1 1 2
Feira Nova 1 - 1 1 2 3
João Alfredo - - - 3 2 1
Lagoa do Carro - - 2 - - -
Lagoa do Itaenga - 1 1 1 5 3
Limoeiro 1 2 - 1 2 3
Machados - - 2 - - -
Nazaré da Mata 1 - - 3 1 -
Orobó - - - - 2 -
Passira 1 - - - 1 2
Paudalho 3 1 2 3 2 4
Salgadinho - - - - - -
Surubim 1 - - 4 1 -
Tracunhaém - - 1 - 2 1
Vertente do Lério - - - - - -
Vicência - - - 1 1 1
Total 11 4 13 22 35 33 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Nota: Notificações até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 118
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Número de casos novos de sifilis congênita em
menores de uma ano de idade
11
22
32
11 12
16
-
5
10
15
20
25
30
35
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta - - - - 2 1
Amaraji - 2 2 - 1 4
Barreiros 1 - - 2 5 4
Belém de Maria 2 - 1 - - 2
Catende 1 5 3 - 1 -
Cortês - - - - - -
Escada 2 1 2 3 2 1
Gameleira - - 1 1 - 1
Jaqueira - - 1 - 1 -
Joaquim Nabuco - - - 1 - -
Lagoa dos Gatos - - - - - -
Maraial - - - - - 1
Palmares 3 3 3 - - 5
Primavera - - - - - 1
Quipapá - - - - - 1
Ribeirão 1 - - - - -
Rio Formoso - - 1 1 1 3
São Benedito do Sul - - - - - -
São José da Coroa Grande - - - 1 2 -
Sirinhaém 1 1 1 2 5 5
Tamandaré - - 1 - 2 1
Xexeu - - - - - 2
Total 11 12 16 11 22 32 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Nota: Notificações até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 119
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Número de casos novos de sifilis congênita em
menores de uma ano de idade
13
17
22
8
10
18
-
5
10
15
20
25
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 4 5 4 5 6 11
Camutanga - 1 1 1 2 2
Condado - - - - 1 -
Ferreiros 4 1 2 1 3 3
Goiana - - - - - -
Itambé - 1 - 1 1 1
Itaquitinga - - 2 2 2 2
Macaparana - - - 1 - -
São Vicente Férrer - - - - 1 -
Timbaúba - 2 4 7 1 3
Total 8 10 13 18 17 22 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Nota: Notificações até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 120
Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo Nacional 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)
Cobertura de Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
0,550,64
0,80
0,961,05
0,45
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Pernambuco
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Cobertura de Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS) 2013 2013 2014
Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção
Psicossocial 1,05 1,15%
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Permite monitorar a ampliação do acesso e a qualificação/ diversificação do tratamento da população com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas nos Centros de Atenção Psicossocial.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (CNES) População (IBGE)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Léa Lins 3184-0581 [email protected]
(Nº CAPS I X 0,5) + (Nº CAPS II) + (Nº CAPS III X 1,5) + (Nº de CAPS i) + (Nº CAPS ad) + (Nº de CAPSad III X
1,5) em determinado local e período) *3.000
População residente no mesmo local e período
x 100.000
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 121
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014
Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura
Situação– Meta
Abreu e Lima 0 0 1 1 1 0 3,67 1
Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0,00 2 Cabo de Santo Agostinho
0 1 1 0 1 0 1,59 1
Camaragibe 0 1 1 0 1 0 2,04 1
Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Chã Grande 1 0 0 0 0 0 2,45 1
Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Glória de Goitá 1 0 0 0 0 0 1,71 1
Igarassu 0 1 0 0 0 0 0,95 1
Ipojuca 0 1 0 0 0 0 1,19 1
Itamaracá 1 0 0 0 0 0 2,19 1
Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Jaboatão dos Gurarapes 0 1 1 0 2 0 0,61 1
Moreno 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Olinda 0 1 0 0 1 0 0,53 1
Paulista 0 0 0 1 1 0 0,82 1
Pombos 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Recife 0 6 3 2 6 0 1,16 1
São Lourenço da Mata 0 1 0 0 0 0 3,11 1
Vitória de Santo Antão 0 1 0 0 0 0 0,77 1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 122
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014
Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura
Situação– Meta
Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Carpina 1 0 0 0 0 0 0,65 1
Casinhas 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Cumaru 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0,00 2
João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Lagoa de Itaenga 1 0 0 0 0 0 2,41 1
Lagoa do Carro 1 0 0 0 0 0 3,05 1
Limoeiro 0 0 0 0 0 1 2,71 1
Machados 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Orobó 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Passira 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Paudalho 1 0 0 0 0 0 0,96 1
Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Surubim 1 0 0 0 0 0 0,84 1
Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Vicência 1 0 0 0 0 0 1,61 1 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 123
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014
Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura
Situação– Meta
Água Preta 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Amaraji 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Barreiros 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Catende 1 0 0 0 0 0 0,50 1
Cortês 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Escada 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Gameleira 1 0 0 0 0 0 0,50 1
Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Maraial 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Palmares 1 0 0 0 0 0 0,83 1
Primavera 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Quipapá 1 0 0 0 0 0 2,04 1
Ribeirão 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Rio Formoso 0 0 0 0 0 0 0,00 2
São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0,00 3 São José da Coroa Grande
0 0 0 0 0 0 0,00 2
Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Tamandaré 1 0 0 0 0 0 2,35 1
Xexéu 0 0 0 0 0 0 0,00 3 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 124
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014
Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura
Situação– Meta
Aliança 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Camutanga 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Condado 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0,00 3
Goiana 0 1 0 0 0 0 1,32 1
Itambé 1 0 0 0 0 0 1,41 1
Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Macaparana 0 0 0 0 0 0 0,00 2
São Vicente Ferrer 0 0 0 0 0 0 0,00 2
Timbaúba 0 0 0 0 0 0 0,00 2 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 125
Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo Nacional 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
2013 2013 2014
Reduzir número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) por doenças Crômicas Não Transmissíveis (Doenças do aparelho circulatório, câncer,
diabetes e doenças respiratórias crônicas)
13.6161 Redução 2%
(13.343)
30b - Taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Reduzir a taxa de mortalidade prematura (de 30 a 69 anos) por doenças Crômicas Não Transmissíveis (Doenças do aparelho circulatório, câncer,
diabetes e doenças respiratórias crônicas)
341,5/100.000 hab.2 334,7/100.000 hab (Redução de 2%)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Contribui para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das DCNT e em seus fatores de risco.
Método de Cálculo
1. Para Município/Região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10 [I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14], em determinado ano e local. 2.Para Município/Região com 100 mil ou mais habitantes, deverá ser calculada a taxa bruta:
Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
Número de óbitos (30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10 [ I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14],
em determinado ano e local
População residente (30 a 69 anos), em determinado ano e local
x 100.000
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 126
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Cristina Mota 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alterações na periodicidade e nas reconmendações conforme Nota Técnica nº 70/2014
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima 161 169 151 176 160 177
Aracoiaba 15 29 31 27 45 24
Cabo de Santo Agostinho ** 491,7 460,5 383,5 412,9 352,8 357,9
Camaragibe ** 337,3 355,5 339,4 361,9 354,6 377,4
Cha de Alegria 16 17 20 16 26 20
Cha Grande 31 26 27 21 34 27
Fernando de Noronha 0 2 3 1 3 1
Gloria do Goita 30 26 39 36 33 30
Igarassu*** 312,4 386,1 242,6 334,2 281,5 280,6
Ipojuca 117 100 118 139 107 123
Itamaraca 34 29 23 27 26 30
Itapissuma 37 26 40 34 38 29
Jaboatao dos Guararapes** 349,7 349,5 359,7 355,1 337,0 323,4
Moreno 82 92 82 93 97 98
Olinda** 416,3 406,9 434,6 449,4 429,0 433,5
Paulista** 327,1 296,5 349,3 333,5 366,0 348,6
Pombos* 40 41 41 45 43 43
Recife** 379,2 362,7 372,0 367,9 347,7 354,5
Sao Lourenço da Mata*** 376,4 320,5 394,9 395,7 321,3 345,8
Vitoria de Santo Antao** 452,2 434,2 410,6 414,8 423,5 391,0 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 02/07/14 **Taxa de mortalidade - Municípios com mais de100.000 hab. *** Taxa de mortalidade - Municípios com mais de100.000 hab a partir de 2012
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 127
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim 55 56 46 54 61 53
Buenos Aires 12 15 13 23 22 22
Carpina 123 126 123 129 137 126
Casinhas 15 13 8 15 12 13
Cumaru 23 18 24 20 21 24
Feira Nova 33 30 32 37 33 22
Joao Alfredo 47 37 56 40 44 39
Lagoa do Carro 25 20 24 29 14 23
Lagoa do Itaenga 32 37 43 19 33 35
Limoeiro 107 95 79 99 101 102
Machados 12 12 19 17 27 14
Nazare da Mata 46 48 47 54 46 51
Orobó 28 31 31 20 29 22
Passira 47 49 39 48 44 40
Paudalho 78 73 63 86 80 78
Salgadinho 2 6 6 8 6 14
Surubim 70 82 105 102 83 96
Tracunhaém 22 14 27 20 20 13
Vertente do Lerio 6 6 8 10 7 9
Vicência 49 39 44 54 49 45 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 02/07/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 128
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta 52 50 49 52 56 53
Amaraji 39 31 33 47 44 28
Barreiros 86 67 79 77 73 79
Belém de Maria 22 14 15 11 19 12
Catende 59 59 61 65 76 60
Cortês 16 18 23 14 16 13
Escada 100 99 103 109 108 104
Gameleira 37 32 32 42 46 32
Jaqueira 20 32 18 21 14 19
Joaquim Nabuco 22 29 29 31 23 20
Lagoa dos Gatos 27 29 17 20 24 31
Maraial 14 14 15 15 17 20
Palmares 119 90 128 101 107 108
Primavera 24 15 16 18 19 13
Quipapá 15 24 19 28 35 33
Ribeirão 70 70 76 81 64 74
Rio Formoso 33 18 27 33 35 43
São Benedito do Sul 13 10 22 12 12 22
São José da Coroa Grande 21 22 33 26 23 27
Sirinhaém 57 47 57 51 45 57
Tamandaré 31 27 35 37 30 37
Xexeu 26 31 29 30 20 23 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 02/07/14
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Aliança 65 54 72 62 56 58 Camutanga 12 13 10 12 12 10
Condado 31 35 22 41 39 41
Ferreiros 15 15 9 8 22 13 Goiana 105 104 100 121 121 138
Itambé 41 55 37 43 55 43 Itaquitinga 21 23 27 28 22 22
Macaparana 37 39 36 27 44 31 São Vicente Férrer 18 18 26 31 22 20
Timbaúba 102 102 115 108 88 94 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a alteração. Captados em: 02/07/14
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 129
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual
Meta Estadual
Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas
2013 2013 2014
Alcançar pelo menos 70% dos municípios a cobertura vacinais do calendário básico
63,85 ≥75%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Evidencia se as vacinais que integram o Calendário Básico de Vacinação da Criança possuem cobertura de acordo com preconizado pelo PNI.
Método de Cálculo*
Método de Cálculo Regional e Estadual: Método de Cálculo Municipal e DF: Indicador: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com cobertura vacinal adequada* *Cobertura vacinal adequada: ≥ 75% das vacinas do calendário básico de vacinação da criança com cobertura vacinal alcançada Passo 1: Coberturas vacinais por tipo de vacina: • CV BCG-ID = • Rotavírus Humano (VORH) =
Número de municípios com coberturas vacinais adequadas para as vacinas do calendário de
vacinação da criança
Total de municípios
x 100
Nº de 2ª doses aplicadas de VORH <1 ano de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de doses da vacina Tríplice viral aplicadas em crianças de 1 ano de idade.
População 1 ano de idade x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 130
• Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) = • Vacina contra poliomielite (VIP/VOP) = • Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) = • Meningocócica Conjugada C (MnC) =
• Tríplice viral =
• Febre Amarela (quando recomendada) =
• Influenza =
Nº de doses aplicadas de BCG <1 ano de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de 3ª doses aplicadas de Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) em <1 ano
de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de doses aplicadas de Vacina contra Poliomielite em <1 ano de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de 3ª doses aplicadas de vacina Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) em <1ano de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de 2ª doses aplicadas de vacina Meningocócica Conjugada C (MnC) em <1 ano de idade
População <1 ano de idade
x 100
Nº de doses da vacina de Febre Amarela aplicadas na população < 1 ano de idade
População < 1 ano de idade
x 100
Nº de doses de vacina Influenza na população de 6 meses a < 2 anos de idade
População 6 meses a < 2anos idade
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 131
Passo 2: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas =
Fonte Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI ou SI-PNI)
Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc) Responsável pelo Monitoramento no Estado
Ana Catarina 3184-4001 [email protected]
*Anexo: Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de vacinas do Calendário Básico de
Vacinação da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
62,5
82,5
69,2
76,1
69,4
71,9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Número de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas, de
acordo com as normas do PNI Total de vacinas do Calendário Básico de
Vacinação da criança
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 132
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 100 100 83,33 100 87,5 62,5
Araçoiaba 83,33 66,67 100 88,89 12,5 75
Cabo de Santo Agostinho 50 83,33 83,33 88,89 87,5 87,5
Camaragibe 66,67 100 100 100 37,5 75
Chã de Alegria 50 100 16,67 88,89 87,5 87,5
Chã Grande 16,67 100 50 66,67 50 75
Fernando de Noronha 66,67 83,33 83,33 88,89 62,5 87,5
Glória do Goitá 83,33 100 83,33 88,89 75 87,5
Igarassu 83,33 66,67 66,67 66,67 62,5 62,5
Ipojuca 83,33 50 66,67 22,22 37,5 62,5
Itamaracá 83,33 83,33 16,67 77,78 100 87,5
Itapissuma 83,33 83,33 83,33 88,89 87,5 87,5
Jaboatão dos Guararapes 100 50 66,67 77,78 62,5 25
Moreno 66,67 100 50 55,56 100 50
Olinda 0 83,33 50 100 75 87,5
Paulista 33,33 83,33 100 77,78 87,5 75
Pombos 66,67 66,67 50 44,44 75 50
Recife 16,67 83,33 66,67 66,67 75 37,5
São Lourenço da Mata 16,67 83,33 66,67 77,78 87,5 75
Vitória de Santo Antão 100 83,33 100 55,56 37,5 100
Média 62,50 82,50 69,17 76,11 69,38 71,88 Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de vacinas do Calendário Básico de
Vacinação da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
68,33
73,96
49,17
61,67
56,88
66,88
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 133
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 83,33 83,33 66,67 77,78 87,5 87,5
Buenos Aires 0 50 0 55,56 25 12,5
Carpina 66,67 16,67 33,33 11,11 12,5 75
Casinhas 66,67 100 100 88,89 87,5 75
Cumaru 100 66,67 50 22,22 75 75
Feira Nova 16,67 0 0 33,33 12,5 12,5
João Alfredo 83,33 83,33 83,33 55,56 75 87,5
Lagoa do Carro 50 66,67 0 22,22 12,5 87,5
Lagoa do Itaenga 100 83,33 100 88,89 87,5 87,5
Limoeiro 83,33 100 66,67 100 100 100
Machados 50 83,33 16,67 55,56 25 50
Nazaré da Mata 83,33 83,33 16,67 100 87,5 100
Orobó 66,67 83,33 0 66,67 37,5 37,5
Passira 83,33 66,67 83,33 88,89 75 87,5
Paudalho 83,33 50 83,33 55,56 50 25
Salgadinho 66,67 66,67 66,67 77,78 87,5 87,5
Surubim 100 83,33 83,33 100 87,5 100
Tracunhaém 33,33 83,33 16,67 77,78 87,5 12,5
Vertente do Lério 83,33 33,33 16,67 22,22 12,5 87,5
Vicência 100 83,33 100 33,33 12,5 50
Média 73,96 68,33 49,17 61,67 56,88 66,88 Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de vacinas do Calendário Básico de
Vacinação da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
71,97
65,15 59,09
59,60
57,39
76,70
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 134
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 100 0 66,67 11,11 37,5 75
Amaraji 0 50 66,67 88,89 75 100
Barreiros 16,67 50 66,67 55,56 75 87,5
Belém de Maria 83,33 66,67 33,33 33,33 25 87,5
Catende 100 33,33 16,67 55,56 75 25
Cortês 66,67 100 0 100 62,5 100
Escada 83,33 50 83,33 77,78 50 100
Gameleira 83,33 100 50 88,89 75 75
Jaqueira 33,33 66,67 50 11,11 0 87,5
Joaquim Nabuco 66,67 66,67 83,33 11,11 37,5 25
Lagoa dos Gatos 100 83,33 100 77,78 37,5 37,5
Maraial 100 66,67 100 88,89 75 87,5
Palmares 100 50 100 100 100 100
Primavera 16,67 83,33 16,67 55,56 75 87,5
Quipapá 83,33 83,33 50 44,44 12,5 87,5
Ribeirão 83,33 66,67 16,67 77,78 62,5 75
Rio Formoso 16,67 66,67 16,67 22,22 37,5 37,5
São Benedito do Sul 100 100 100 33,33 62,5 75
São José da Coroa Grande 66,67 83,33 50 88,89 87,5 87,5
Sirinhaém 100 100 66,67 66,67 100 100
Tamandaré 83,33 50 83,33 88,89 87,5 87,5
Xexeu 100 16,67 83,33 33,33 12,5 62,5
Média 71,97 65,15 59,09 59,60 57,39 76,70 Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 135
Proporção de vacinas do Calendário Básico de
Vacinação da Criança com coberturas vacinais
alcançadas
50,00
75,00
58,75
51,67
73,33
62,50
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Aliança 83,33 83,33 33,33 77,78 87,5 87,5
Camutanga 50 66,67 83,33 88,89 50 25
Condado 0 83,33 0 77,78 87,5 87,5 Ferreiros 33,33 83,33 66,67 88,89 37,5 87,5
Goiana 66,67 83,33 100 88,89 100 50 Itambé 50 66,67 0 44,44 12,5 75
Itaquitinga 83,33 83,33 83,33 55,56 75 12,5 Macaparana 16,67 100 16,67 100 87,5 100
São Vicente Férrer 66,67 83,33 66,67 77,78 62,5 37,5
Timbaúba 50 16,67 66,67 33,33 25 25
Média 50,00 75,00 51,67 73,33 62,50 58,75 Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 136
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera
A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com tuberculose (TB) pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. Quando estas gotículas são inaladas por pessoas sadias, provocam a infecção tuberculosa e o risco de desenvolver a doença (BRASIL, 2002).
A tuberculose (TB) ainda é considerada como um grave problema de saúde pública no mundo. Em 2009, o Brasil apresentou uma taxa de incidência de 38 casos novos para cada 100 mil habitantes e uma taxa de mortalidade de 2,5 óbitos por 100 mil habitantes.
Segundo a área técnica da SES, esse indicador tem como principais vantagens: acompanhar o tratamento do caso de tuberculose bacilífero até o término do seu tratamento, levantar dados para ajudar no planejamento das ações e indicar prioridades. Além disso, a sua importância está no fato de identificar a quebra da cadeia de transmissão da doença que favorece a diminuição da incidência de tuberculose em Pernambuco e ajudar a criar estratégias para melhorar a prevenção, o controle e a vigilância da doença. No entanto, a área técnica afirma que as limitações para se trabalhar esse indicador decorrem da fonte de dados do SINAN, onde a qualidade do preenchimento do encerramento deixa a desejar; pois as informações algumas vezes divergem entre as fontes de dados que são o livro de acompanhamento, o boletim de acompanhamento e o SINAN.
Quanto ao fechamento do banco de dados de tuberculose o prazo estabelecido é a última semana do mês de novembro.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera
2013 2013 2014 Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos
novos de tuberculose pulmonar bacilífera:
Meta 2013 ≥ 85%
42,0% 63%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose e a consequente diminuição da transmissão da doença. Possibilita a verificação, de forma indireta da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose nas três esferas de gestão do SUS.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 137
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Nadianara Araújo 3184-0202 [email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proproção de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
74,468,6
70,666,7
75,0
41,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 74,4 68,6 70,3 69,7 64,7 19,0
Araçoiaba 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Cabo de Santo Agostinho 65,5 72,4 62,8 62,8 80,6 37,5
Camaragibe 68,4 65,1 76,5 63,2 53,6 45,1
Chã de Alegria 87,5 0,0 100,0 0,0 100,0 100,0
Chã Grande 50,0 100,0 100,0 33,3 100,0 100,0
Fernando de Noronha 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0* 0,0
Glória do Goitá 100,0 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados
Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 138
Igarassu 76,3 86,7 67,5 54,3 79,2 35,0
Ipojuca 100,0 50,0 100,0 100,0 79,7 49,3
Itamaracá 0,0 60,0 40,0 0,0 61,9 23,8
Itapissuma 70,6 88,2 84,6 85,1 72,1 12,2
Jaboatão dos Guararapes 68,8 68,4 63,5 61,3 66,5 37,5
Moreno 57,1 46,7 33,3 63,2 64,3 62,5
Olinda 75,5 64,9 66,1 74,1 73,8 56,5
Paulista 75,7 82,3 82,4 74,7 75,3 41,8
Pombos 100,0 60,0 100,0 66,7 100,0 62,5
Recife 71,9 66,6 65,6 57,1 58,0 28,4
São Lourenço da Mata 82,1 87,8 84,8 69,0 75,0 55,9
Vitória de Santo Antão 69,0 94,4 70,6 83,3 77,3 31,3
Mediana 74,4 68,6 70,6 66,7 75,0 41,8 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera notificados
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proproção de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
80,0
66,7
58,3 66,7
75,0
46,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 139
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 100,0 66,7 66,7 33,3 50,0 0,0
Buenos Aires 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0 0,0
Carpina 85,7 70,8 80,8 70,6 47,4 55,6
Casinhas 100,0 100,0 100,0 0,0 66,7 0,0
Cumaru 100,0 0,0 0,0 66,7 0,0* 100,0
Feira Nova 86,7 44,4 33,3 66,7 33,3 0,0
João Alfredo 66,7 50,0 66,7 83,3 100,0 100,0
Lagoa do Carro 66,7 66,7 33,3 66,7 100,0 20,0
Lagoa do Itaenga 100,0 66,7 100,0 100,0 50,0 0,0
Limoeiro 74,3 86,2 78,6 78,1 74,3 61,3
Machados 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0* 0,0
Nazaré da Mata 33,3 57,1 42,9 62,5 75,0 63,6
Orobó 100,0 100,0 87,5 100,0 75,0 100,0
Passira 66,7 100,0 50,0 100,0 100,0 80,0
Paudalho 58,3 81,8 75,0 40,0 64,3 45,5
Salgadinho 100,0 0,0 0,0 100,0 100,0 0,0
Surubim 60,0 80,0 75,0 80,0 100,0 71,4
Tracunhaém 100,0 100,0 100,0 50,0 50,0 25,0
Vertente do Lério 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0
Vicência 63,6 66,7 40,0 75,0 100,0 46,7
Mediana 80,0 66,7 58,3 66,7 75,0 46,1 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera notificados
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proproção de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
75,0
63,366,7
66,7
66,757,1
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 140
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 75,0 50,0 66,7 90,9 100,0 57,1
Amaraji 66,7 33,3 100,0 44,4 33,3 60,0
Barreiros 40,0 56,3 31,3 66,7 85,7 77,8
Belém de Maria 100,0 100,0 0,0 66,7 100,0 50,0
Catende 80,0 83,3 50,0 83,3 71,4 46,2
Cortês 50,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Escada 75,0 60,0 50,0 77,3 84,6 72,7
Gameleira 20,0 0,0 77,8 66,7 25,0 40,0
Jaqueira 50,0 0,0 0,0 100,0 0,0* 50,0
Joaquim Nabuco 80,0 100,0 100,0 75,0 66,7 100,0
Lagoa dos Gatos 66,7 33,3 100,0 100,0 66,7 0,0
Maraial 100,0 100,0 100,0 50,0 0,0* 0,0
Palmares 81,0 80,8 85,2 80,0 66,7 44,4
Primavera 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0
Quipapá 100,0 100,0 100,0 0,0 85,7 0,0
Ribeirão 75,0 87,5 66,7 40,0 100,0 57,1
Rio Formoso 100,0 37,5 62,5 100,0 62,5 57,1
São Benedito do Sul 33,3 50,0 100,0 0,0 100,0 100,0
São José da Coroa Grande 25,0 60,0 60,0 50,0 62,5 12,5
Sirinhaém 50,0 66,7 50,0 75,0 33,3 60,0
Tamandaré 75,0 80,0 55,6 66,7 66,7 80,0
Xexeu 50,0 100,0 100,0 50,0 0,0* 100,0
Mediana 75,0 63,3 66,7 66,7 66,7 57,1 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera notificados
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proproção de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
81,7 78,990,0
75,0
80,0
74,6
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 141
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Aliança 80,0 85,7 100,0 85,7 62,5 85,7
Camutanga 50,0 100,0 0,0 75,0 0,0* 100,0 Condado 83,3 75,0 80,0 50,0 100,0 66,7
Ferreiros 25,0 0,0 0,0 100,0 80,0 33,3
Goiana 73,9 77,8 70,0 31,3 75,0 82,6
Itambé 100,0 80,0 100,0 40,0 83,3 50,0
Itaquitinga 0,0 0,0 100,0 75,0 100,0 0,0 Macaparana 83,3 0,0 100,0 75,0 75,0 100,0
São Vicente Férrer 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Timbaúba 100,0 83,3 75,0 64,3 64,7 60,0
Mediana 81,7 78,9 90,0 75,0 80,0 74,6 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera notificados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 142
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose
Indicador Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose
2013 2014
50,8% 75%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Reflete o quantitativo de casos de tuberculose que foram testados para HIV. Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de óbito em pacientes portadores de Aids, a identificação precoce dos casos de HIV positivo torna-se importante para que um resultado satisfatório possa ser alcançado.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Nadianara Araújo 3184-0202 [email protected]
Total de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado
Total de casos novos tuberculose diagnosticados
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 143
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de exames anti-HIV realizados entre casos
novos de tuberculose
35,88
32,85
43,32
58,36
61,21
49,02
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 18,18 22,54 41,18 49,12 56,96 56,18
Araçoiaba 57,14 20,00 50,00 33,33 50,00 85,71
Cabo de Santo Agostinho 49,50 50,00 72,13 93,16 92,92 88,52
Camaragibe 68,92 65,26 65,15 70,59 59,14 69,00
Chã de Alegria 77,78 100,00 75,00 50,00 66,67 33,33
Chã Grande 0,00 0,00 25,00 100,00 71,43 42,86
Fernando de Noronha 0,0* 0,0* 0,0* 0,0* 100,00 0,00
Glória do Goitá 0,00 0,00 0,00 28,57 100,00 25,00
Igarassu 36,36 43,10 48,08 49,18 52,00 47,92
Ipojuca 42,42 22,22 36,36 67,65 62,16 67,57
Itamaracá 9,09 6,98 33,73 37,38 23,33 36,56
Itapissuma 33,33 8,00 12,50 28,30 25,33 29,51
Jaboatão dos Guararapes 34,29 29,14 34,26 53,94 59,91 56,97
Moreno 50,00 35,71 45,45 73,08 65,52 33,33
Olinda 62,07 66,02 64,17 78,09 73,10 73,80
Paulista 56,76 57,97 43,90 61,08 62,57 53,33
Pombos 0,00 0,00 12,50 50,00 33,33 23,08
Recife 35,59 37,80 44,99 51,46 50,47 40,38
São Lourenço da Mata 12,96 36,49 52,54 75,41 57,89 59,72
Vitória de Santo Antão 37,29 22,97 66,13 58,49 61,43 57,58
Média 35,88 32,85 43,32 58,36 61,21 49,02 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos notificados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 144
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de exames anti-HIV realizados entre casos
novos de tuberculose
23,49
31,76
45,3349,66 49,14 50,06
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 62,50 50,00 75,00 87,50 100,00 50,00
Buenos Aires 0,00 0,00 0,00 0,00 33,33 100,00
Carpina 24,00 43,75 63,64 65,63 53,33 40,54
Casinhas 66,67 20,00 50,00 66,67 40,00 50,00
Cumaru 25,00 100,00 0,0* 66,67 100,00 100,00
Feira Nova 23,53 23,08 50,00 33,33 75,00 50,00
João Alfredo 33,33 66,67 33,33 50,00 66,67 50,00
Lagoa do Carro 57,14 0,00 40,00 60,00 100,00 0,00
Lagoa do Itaenga 0,00 40,00 0,00 0,00 25,00 57,14
Limoeiro 22,00 47,92 73,81 65,96 68,00 77,27
Machados 33,33 25,00 0,0* 0,0* 0,0* 100,00
Nazaré da Mata 17,65 0,00 36,36 45,45 14,29 22,73
Orobó 0,00 50,00 75,00 68,42 0,00 50,00
Passira 20,00 16,67 0,00 28,57 12,50 66,67
Paudalho 14,81 8,70 23,53 5,26 45,45 36,84
Salgadinho 0,00 0,00 100,00 50,00 0,00 0,00
Surubim 40,00 60,00 83,33 88,89 100,00 70,00
Tracunhaém 0,00 66,67 66,67 50,00 66,67 60,00
Vertente do Lério 0,0* 0,00 0,0* 100,00 33,33 0,00
Vicência 6,25 16,67 0,00 11,11 0,00 20,00
Média 23,49 31,76 45,33 49,66 49,14 50,06 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos notificados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 145
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de exames anti-HIV realizados entre casos
novos de tuberculose
19,0224,30
29,16
28,5232,98
30,25
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 22,22 0,00 22,22 33,33 40,00 50,00
Amaraji 0,00 0,00 40,00 33,33 25,00 25,00
Barreiros 21,05 19,35 25,00 18,18 16,67 18,18
Belém de Maria 0,00 0,00 0,0* 25,00 25,00 0,00
Catende 23,53 8,33 0,00 28,57 16,67 35,00
Cortês 0,00 100,00 0,0* 0,00 100,00 0,00
Escada 24,00 23,53 45,83 40,63 37,50 67,86
Gameleira 50,00 33,33 11,11 0,00 36,36 37,50
Jaqueira 33,33 0,0* 66,67 50,00 50,00 50,00
Joaquim Nabuco 0,00 0,00 0,00 25,00 30,00 25,00
Lagoa dos Gatos 75,00 0,00 50,00 0,00 50,00 0,00
Maraial 0,00 0,00 50,00 75,00 0,0* 0,00
Palmares 44,00 74,36 48,48 50,00 36,11 46,67
Primavera 0,00 0,00 75,00 66,67 50,00 66,67
Quipapá 0,00 0,00 0,00 25,00 11,11 40,00
Ribeirão 0,00 16,67 35,71 33,33 25,00 42,11
Rio Formoso 66,67 36,36 33,33 0,00 38,46 30,00
São Benedito do Sul 0,00 50,00 0,00 50,00 0,00 0,00
São José da Coroa Grande 14,29 50,00 25,00 16,67 33,33 35,71
Sirinhaém 22,22 42,86 33,33 40,00 42,86 30,43
Tamandaré 22,22 22,22 21,43 16,67 28,57 15,38
Xexeu 0,00 33,33 0,00 0,00 0,00 50,00
Média 19,02 24,30 29,16 28,52 32,98 30,25 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014 *Sem casos novos notificados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 146
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de exames anti-HIV realizados entre casos
novos de tuberculose
26,89
51,03
40,76
8,64
11,40
30,61
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Aliança 9,09 9,09 12,50 81,82 42,86 75,00 Camutanga 0 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00
Condado 0 18,18 55,56 53,85 11,11 66,67 Ferreiros 0 0,00 0,00 0,00 28,57 25,00
Goiana 25 17,07 30,30 41,67 58,33 50,00
Itambé 0 0,00 20,00 20,00 75,00 33,33 Itaquitinga 25 16,67 80,00 14,29 0,00 0,00
Macaparana 14,28 50,00 0,00 16,67 75,00 0,00 São Vicente Férrer 0 0,00 100,00 20,00 40,00 66,67
Timbaúba 13,04 3,03 7,69 20,59 79,41 90,91
Mediana 8,64 11,40 30,61 26,89 51,03 40,76 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Dados captados até Junho de 2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 147
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida
Dentre os dados sobre mortalidade, as causas de morte se apresentam como fonte das mais importantes para que seja conhecido o estado da saúde de populações. Destaca-se a causa básica, estabelecida para prevenir a morte e definida como “(a) a doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram diretamente à morte, ou (b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal”. A qualidade dos dados sobre mortalidade fica comprometida quando uma proporção considerável de causas de morte é classificada como mal definida (SANTO 2008).
Os registros de óbitos representam importante fonte de informação para a avaliação do estado de saúde da população sendo muitas vezes e para muitas regiões do país, a única fonte disponível, seja para análise epidemiológica ou mesmo para o planejamento e administração em saúde. Dada à relevância das estatísticas de mortalidade, torna-se imprescindível o conhecimento da sua qualidade, tanto no que diz respeito à sua cobertura, quanto à qualidade dessas informações para a identificação da causa do óbito e características sócio demográficas do evento (Aidar, http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/Todos/saut32_5.pdf).
Esse é um indicador que reflete a qualidade da informação que permite identificar a causa básica da morte na Declaração de Óbitos (DO), além de sinalizar as condições para diagnóstico de doenças, bem como a avaliação do preenchimento das DO’s pelos profissionais médicos. Tem como principais vantagens: contribui na avaliação da qualidade das estatísticas da mortalidade, das condições de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais; subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde; permite identificar os locais com proporção menores de causas bem definidas para medidas de intervenção.
No entanto, de acordo com a área técnica da SES, esse indicador tem como principal limitação o fato de tender a estar subestimado em áreas com baixa cobertura do SIM.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de registro de óbitos com causa básica definida
2013 2012 2013 Aumentar a proporção de
registro de óbitos com causa básica definida
Meta: ≥ 90%
≥ 95,3% ≥ 95,0%
Tipo de Indicador
Universal
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 148
Relevância do Indicador
Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Coordenação do Sistema de informações sobre Mortalidade Barbara Figueiroa 3184-0196 [email protected]
*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de registro de óbitos com causa básica
definida
97,5
98,898,6
98,4
97,998,3
96,5
97,0
97,5
98,0
98,5
99,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
I Região
Total de óbitos não fetais com causa básica definida
Total de óbitos não fetais
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 149
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Abreu e Lima 97,8 99,0 97,1 97,8 96,6 96,4
Araçoiaba 100,0 96,4 97,3 94,4 97,5 96,7
Cabo de Santo Agostinho 97,7 97,4 98,7 98,0 97,6 98,2
Camaragibe 98,9 99,0 98,6 98,2 98,6 97,6
Chã de Alegria 98,5 100,0 95,8 97,0 100,0 96,7
Chã Grande 99,0 98,5 98,4 95,8 98,4 99,1
Fernando de Noronha 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Glória do Goitá 95,7 96,5 95,1 92,6 92,6 98,1
Igarassu 98,3 97,4 98,1 98,0 98,6 95,6
Ipojuca 97,7 99,1 96,9 97,4 97,0 95,4
Itamaracá 99,1 97,3 98,1 95,7 95,5 95,0
Itapissuma 97,8 96,0 99,4 97,0 98,6 99,2
Jaboatão dos Guararapes 99,0 98,6 98,2 98,1 98,3 98,4
Moreno 98,4 98,8 94,3 97,8 97,3 96,6
Olinda 98,7 98,6 98,4 98,5 98,3 97,5
Paulista 99,3 98,5 98,4 97,5 98,1 97,1
Pombos 98,8 100,0 98,7 98,9 96,6 96,5
Recife 99,5 99,4 99,3 99,4 99,3 99,1
São Lourenço da Mata 97,9 98,3 97,2 98,4 97,6 97,5
Vitória de Santo Antão 98,9 98,6 99,2 97,9 98,5 99,6
Mediana 98,8 98,6 98,4 97,9 98,3 97,5 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de registro de óbitos com causa básica
definida
97,5
96,697,7
97,4
96,4
95,2
93,5
94,0
94,5
95,0
95,5
96,0
96,5
97,0
97,5
98,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 150
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Bom Jardim 99,3 99,6 98,7 100,0 95,8 97,0
Buenos Aires 90,0 91,4 84,9 92,7 94,4 92,3
Carpina 99,1 97,8 97,2 97,5 97,7 96,0
Casinhas 98,6 93,4 96,2 94,9 94,9 93,2
Cumaru 93,3 95,0 96,5 97,4 96,6 96,3
Feira Nova 93,8 95,5 92,7 97,3 96,5 93,0
João Alfredo 97,6 96,7 99,1 100,0 98,3 94,7
Lagoa do Carro 100,0 100,0 100,0 100,0 96,2 96,5
Lagoa do Itaenga 98,7 96,5 100,0 99,2 98,8 98,1
Limoeiro 94,8 94,6 95,7 94,0 95,8 96,4
Machados 94,9 91,9 100,0 97,5 97,8 95,7
Nazaré da Mata 92,3 94,9 93,9 94,4 96,3 97,2
Orobó 97,4 97,0 98,0 98,5 98,1 91,2
Passira 99,5 96,8 98,4 96,9 96,5 97,5
Paudalho 99,6 99,0 97,9 97,0 94,7 94,1
Salgadinho 75,0 78,1 96,7 100,0 92,1 79,1
Surubim 98,9 97,9 97,5 97,5 96,7 96,4
Tracunhaém 94,6 98,6 100,0 97,7 98,6 92,3
Vertente do Lério 88,9 92,5 94,9 96,7 95,2 94,5
Vicência 98,8 98,6 100,0 97,2 95,7 93,6
Mediana 97,5 96,6 97,7 97,4 96,4 95,2 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de registro de óbitos com causa básica
definida
98,2
96,1
96,897,2 97,3
96,4
95,0
95,5
96,0
96,5
97,0
97,5
98,0
98,5
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 151
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Água Preta 96,7 96,0 94,7 95,0 94,4 96,8
Amaraji 100,0 100,0 99,2 99,2 97,7 95,8
Barreiros 97,2 95,0 96,7 94,0 97,0 96,2
Belém de Maria 97,8 98,6 92,4 100,0 97,3 92,0
Catende 94,7 93,5 90,0 96,9 98,0 94,3
Cortês 100,0 97,4 95,1 98,5 97,3 96,7
Escada 96,9 96,3 94,3 95,4 95,7 94,2
Gameleira 100,0 99,3 96,9 98,7 97,2 96,6
Jaqueira 93,1 94,7 98,5 97,2 98,6 95,3
Joaquim Nabuco 100,0 100,0 98,1 99,0 97,3 95,6
Lagoa dos Gatos 98,1 94,7 97,8 97,3 95,8 97,1
Maraial 90,4 93,4 95,1 88,1 90,3 92,4
Palmares 98,2 97,6 98,0 97,8 96,5 98,3
Primavera 100,0 95,5 94,3 97,3 100,0 97,5
Quipapá 87,0 88,2 68,8 78,2 80,7 96,8
Ribeirão 99,3 98,9 98,3 96,2 97,6 95,1
Rio Formoso 99,2 96,2 99,0 98,5 97,8 97,4
São Benedito do Sul 95,8 94,4 100,0 100,0 100,0 100,0
São José da Coroa Grande 100,0 99,1 99,2 98,3 98,3 96,3
Sirinhaém 99,5 97,8 95,5 96,7 97,3 97,2
Tamandaré 96,2 96,0 96,9 96,5 99,2 97,0
Xexeu 99,0 93,6 94,5 94,2 94,0 96,1
Mediana 98,2 96,1 96,8 97,2 97,3 96,4 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de registro de óbitos com causa básica
definida
96,3
96,6
97,8
96,1 96,1
97,3
95,0
95,5
96,0
96,5
97,0
97,5
98,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013*
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 152
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013*
Aliança 97,2 99,1 98,3 97,9 96,8 96,4
Camutanga 93,1 91,5 97,6 89,7 92,1 90,6
Condado 97,2 95,6 98,1 100,0 97,7 98,2
Ferreiros 78,9 96,2 88,9 96,3 96,3 100,0
Goiana 95,8 93,7 94,7 97,2 94,5 95,6
Itambé 98,9 99,2 99,0 96,7 96,0 98,3
Itaquitinga 91,5 98,0 97,9 94,9 93,9 96,5
Macaparana 94,6 95,7 94,2 91,5 89,8 98,9
São Vicente Férrer 98,1 97,3 96,9 96,0 98,3 93,9
Timbaúba 96,7 97,0 98,3 94,4 96,6 99,5
Mediana 96,3 96,6 97,8 96,1 96,1 97,3 Fonte: 2006 a 2008 - SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco 2009 a 2013 - SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados captados em: 02/07/2014, sujeitos à revisão
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 153
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNC) encerradas em até 60 dias após notificação
Este indicador possibilita à vigilância epidemiológica verificar a velocidade com que está encerrando os casos a partir do momento em que são notificados. Para o Ministério da Saúde (MS), considera-se oportunidade aceitável se pelo menos 80% dos casos notificados forem encerrados no intervalo do tempo esperado.
O Sinan operacionaliza 2 grupos de agravos para o encerramento oportuno: agravos encerrados com 60 dias após a data de notificação e agravos com encerramento em 180 dias após a data de notificação. Considerando esta explicação, o indicador para 2013 ainda é provisório, atingindo seu percentual definitivo em junho de 2014.
O indicador de encerramento oportuno refere-se a um dos indicadores de acompanhamento do Sinan. Através deste é possível calcular o percentual de casos notificados que foram notificados que foram encerrados oportunamente, isto é, com informações sobre o diagnóstico final (classificação final) e data de encerramento preenchida. O prazo foi estabelecido pelo MS, por nota técnica, para cada doença/agravo incluído no indicador.
A informação da investigação concluída oportunamente fornece o conhecimento de casos confirmados e descartados e, por conseguinte permite orientar a aplicação e avaliação das medidas de controle em tempo hábil. O estado de Pernambuco vem mostrando evolução ao longo dos anos no cumprimento desta meta: 2010 (73,6%), 2011 (81,4%), 2012 (83,6%).
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNC) encerradas em até 60 dias após notificação
2013 2013 2014 Encerrar 80% ou mais das doenças
compulsórias imediatas registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da
data de notificação
77,14% 80%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos registrados e a atualização do Sinan.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF .
Fonte
Base de dados de notificação individual do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Sinan Andréa Barbosa 3184-0122 [email protected]
Total de registros de DNCI, por unidade de residência, encerrados dentro de 60 dias a partir da data de
notificação
Total de registros de DNCI, por unidade de residência, notificados no período da avaliação
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 154
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 56,86 78,26 44,00 73,79 73,95
Araçoiaba 33,33 33,33 0,00 76,92 66,67
Cabo de Santo Agostinho 62,16 68,81 46,00 90,34 84,77
Camaragibe 88,00 83,77 33,00 77,69 81,75
Chã de Alegria 34,29 87,50 50,00 70,00 50,00
Chã Grande 84,00 85,71 25,00 63,64 75,00
Fernando de Noronha 0,00 100,00 0,00 50,00 100,00
Glória do Goitá 50,00 88,89 25,00 80,00 72,73
Igarassu 55,22 66,67 25,00 77,27 57,32
Ilha de Itamaracá 68,97 70,45 16,00 71,79 78,69
Ipojuca 82,35 57,14 50,00 82,61 50,00
Itapissuma 57,14 71,43 100,00 66,67 66,67
Jaboatão dos Guararapes 79,31 89,76 61,00 80,74 64,60
Moreno 91,23 92,65 33,00 89,39 90,48
Olinda 79,48 65,34 54,00 72,99 87,82
Paulista 79,13 75,24 60,00 70,63 89,10
Pombos 86,67 81,82 100,00 86,67 80,00
Recife 81,52 76,43 76,00 87,70 83,66
São Lourenço da Mata 88,06 69,23 66,00 81,25 88,31
Vitória de Santo Antão 47,20 36,33 25,00 84,18 62,60
Média 65,25 73,94 44,45 76,71 75,21 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE Dados sujeitos a alteração. DBF gerado em 18/07/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 155
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 16,67 41,18 0,00 70,00 45,00
Buenos Aires 25,00 0,00 0,00 68,75 71,43
Carpina 65,52 41,67 76,00 70,27 44,90
Casinhas 33,33 25,93 0,00 66,67 80,00
Cumaru 66,67 0,00 50,00 100,00 100,00
Feira Nova 9,09 0,00 0,00 40,00 66,67
João Alfredo 75,00 33,33 0,00 62,50 60,00
Lagoa do Carro 91,67 77,78 0,00 75,00 50,00
Lagoa do Itaenga 100,00 60,00 0,00 50,00 72,73
Limoeiro 66,67 87,50 100,00 78,48 88,00
Machados 100,00 75,00 100,00 80,00 80,00
Nazaré da Mata 40,00 52,94 0,00 64,71 87,50
Orobó 83,33 41,67 50,00 38,89 20,00
Passira 25,00 50,00 0,00 80,00 54,55
Paudalho 75,00 50,00 100,00 58,70 58,33
Salgadinho 33,33 100,00 0,00 20,00 100,00
Surubim 71,74 85,00 75,00 75,68 84,40
Tracunhaém 75,00 100,00 0,00 77,78 66,67
Vertente do Lério 33,33 100,00 100,00 100,00 100,00
Vicência 94,81 100,00 100,00 94,44 80,00
Média 59,06 56,10 37,55 68,59 70,51 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE Dados sujeitos a alteração. DBF gerado em 18/07/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 156
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 58,82 87,50 0,00 36,36 88,24
Amaraji 40,00 93,75 0,00 70,00 70,00
Barreiros 50,00 28,57 0,00 72,73 83,33
Belém de Maria 62,50 100,00 0,00 80,00 50,00
Catende 66,67 61,90 0,00 33,33 71,43
Cortês 42,86 75,00 0,00 66,67 25,00
Escada 86,05 72,00 50,00 61,25 80,81
Gameleira 68,18 50,00 0,00 70,00 100,00
Jaqueira 20,00 7,69 0,00 100,00 40,00
Joaquim Nabuco 70,00 0,00 0,00 88,89 100,00
Lagoa dos Gatos 100,00 100,00 0,00 55,56 60,00
Maraial 50,00 33,33 0,00 72,73 20,00
Palmares 65,71 60,27 100,00 73,91 78,79
Primavera 50,00 83,33 0,00 83,33 60,00
Quipapá 78,95 80,00 0,00 95,24 75,00
Ribeirão 68,18 50,00 50,00 78,95 55,77
Rio Formoso 70,00 66,67 100,00 89,47 76,92
São Benedito do Sul 85,71 75,00 0,00 57,14 100,00
São José da Coroa Grande 100,00 75,00 0,00 75,00 40,00
Sirinhaém 85,71 96,00 0,00 56,67 60,00
Tamandaré 55,56 76,47 0,00 100,00 33,33
Xexéu 71,43 100,00 0,00 42,86 91,67
Média 65,74 66,93 13,64 70,91 66,38 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE Dados sujeitos a alteração. DBF gerado em 18/07/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 157
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 72,73 60,00 85,00 76,47 71,43
Camutanga 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Condado 71,43 56,00 88,00 66,67 81,48
Ferreiros 0,00 90,91 100,00 33,33 0,00
Goiana 43,86 73,74 60,00 66,10 59,38
Itambé 100,00 75,00 0,00 61,54 91,67
Itaquitinga 71,43 83,33 0,00 80,00 50,00
Macaparana 71,43 80,00 0,00 94,29 97,14
São Vicente Férrer 55,56 87,50 0,00 55,56 80,00
Timbaúba 51,85 52,00 16,00 68,75 90,00
Média 53,83 65,85 34,90 60,27 72,11 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE Dados sujeitos a alteração. DBF gerado em 18/07/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 158
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde (Cont.) Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados
Os acidentes de trabalho têm expressiva morbimortalidade, constituindo-se em importante problema de saúde pública. No Brasil, agravos relacionados ao trabalho representam aproximadamente 25% das lesões por causas externas atendidas em serviços de emergência e mais de 70% dos benefícios acidentários da Previdência Social. Os sistemas de informação em saúde no país são avançados, mas dados sobre acidentes de trabalho continuam a demandar melhores registros, tanto de cobertura, como de qualidade dos dados. Há grande sub-registro do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), e os dados mais amplamente utilizados, da Previdência Social, são parciais, restritos a trabalhadores segurados que perfazem apenas um terço da população economicamente ativa ocupada. Dados da Previdência Social são também sub-registrados (GALDINO; SANTANA; FERRITE, 2012).
No que diz respeito ao fechamento do banco de dados, é importante informar que os casos relacionados à saúde do trabalhador só são notificados após confirmação. Somente a ficha de intoxicação exógena possui ficha de investigação e tem prazo de 180 dias para ser encerrada.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados
2013 2013 2014 Ampliar o número de municípios com casos de doenças ou agravos
relacionados ao trabalho notificados
Meta: 80% dos Municípios com
pelo menos uma unidade de saúde com serviço de notificação de
doenças/agravos relacionados ao trabalho implantado
82,70% 85%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Mede a cobertura das notificações de doenças ou agravos relacionados ao trabalho.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Regional e Estadual
Número de municípios com casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por local
de residência
Número total de municípios na Região ou estado
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 159
Método de Cálculo Municipal e DF Número de casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por local de residência
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Denise Timóteo 3184-0612 [email protected] [email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Número de municípios que notificaram
doenças/agravo relacionados ao trabalho
16
14
19
1819
20
0
5
10
15
20
25
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 2 12 7 18 29 34
Araçoiaba 0 0 8 5 0 5
Cabo de Santo Agostinho 67 65 57 38 62 43
Camaragibe 3 12 6 33 43 64
Chã de Alegria 1 0 1 0 5 1
Chã Grande 1 1 1 0 1 2
Fernando de Noronha 1 0 0 2 22 8
Glória do Goitá 0 0 1 1 11 12
Igarassu 0 3 10 10 9 26
Ipojuca 2 6 1 25 10 9
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 160
Itamaracá 0 0 1 1 1 1
Itapissuma 2 2 1 2 2 3
Jaboatão dos Guararapes 27 64 52 110 112 275
Moreno 8 4 2 10 19 21
Olinda 6 45 45 89 142 259
Paulista 30 37 23 60 98 159
Pombos 1 0 2 2 14 15
Recife 44 176 106 347 468 794
São Lourenço da Mata 1 6 4 17 12 29
Vitória de Santo Antão 9 3 5 35 223 169
Total de municípios 16 14 19 18 19 20 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN Dados atualizados em: 14/4/2014
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Número de municípios que notificaram
doenças/agravo relacionados ao trabalho
4
7
11
14
18
13
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 0 3 1 5 0 3
Buenos Aires 0 0 0 2 0 0
Carpina 1 5 2 8 9 17
Casinhas 0 0 1 2 0 0
Cumaru 0 1 1 2 10 9
Feira Nova 0 0 1 0 2 3
João Alfredo 0 0 0 1 0 5
Lagoa do Carro 2 4 8 5 4 1
Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 4 2
Limoeiro 5 8 10 14 6 10
Machados 0 0 0 1 0 1
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 161
Nazaré da Mata 0 0 3 2 2 1
Orobó 0 0 0 4 1 0
Passira 0 0 0 4 1 0
Paudalho 0 1 2 10 4 5
Salgadinho 0 0 0 1 0 0
Surubim 3 2 3 5 4 6
Tracunhaém 0 0 0 1 0 1
Vertente do Lério 0 0 0 1 2 0
Vicência 0 0 3 2 2 3
Total de municípios 4 7 11 18 13 14 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN Dados atualizados em: 14/4/2014
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Número de municípios que notificaram
doenças/agravo relacionados ao trabalho
35
10
15
20
15
0
5
10
15
20
25
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 0 0 1 5 3 3
Amaraji 1 0 0 2 3 0
Barreiros 0 1 1 3 2 2
Belém de Maria 0 0 0 0 1 3
Catende 0 0 1 2 1 1
Cortês 0 0 2 3 1 0
Escada 0 1 2 5 7 12
Gameleira 1 0 0 1 0 1
Jaqueira 0 0 1 2 0 4
Joaquim Nabuco 1 0 0 0 1 3
Lagoa dos Gatos 0 0 1 0 2 1
Maraial 0 0 0 2 0 1
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 162
Palmares 0 3 5 14 13 29
Primavera 0 0 0 1 1 2
Quipapá 0 0 1 2 0 3
Ribeirão 0 1 2 0 2 5
Rio Formoso 0 0 0 2 0 1
São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 1
São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 3
Sirinhaém 0 1 0 4 3 1
Tamandaré 0 0 0 0 1 4
Xexeu 0 0 0 1 5 2
Total de municípios 3 5 10 15 15 20 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN Dados atualizados em: 14/4/2014
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Número de municípios que notificaram
doenças/agravo relacionados ao trabalho
2
6
10
3
8 8
0
2
4
6
8
10
12
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 0 0 8 6 6 9
Camutanga 0 0 0 1 0 0
Condado 0 0 11 10 6 13
Ferreiros 0 0 0 1 1 0
Goiana 18 19 25 36 36 135
Itambé 0 0 1 1 3 10
Itaquitinga 1 0 2 10 3 10
Macaparana 0 0 0 1 1 1
São Vicente Férrer 1 0 0 1 0 4
Timbaúba 0 22 24 11 7 11
Total de municípios 3 2 6 10 8 8 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN Dados atualizados em: 14/4/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 163
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios
A Vigilância Sanitária (VISA) é a forma mais complexa de existência da Saúde Pública, pois suas ações, eminentemente preventivas, perpassam todas as práticas médico-sanitárias. São de alta relevância no contexto da proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde (FILHO et al., 2003).
É incontestável a necessidade de organização dos serviços de vigilância sanitária, apoiados no processo de planejamento e avaliação e em normas técnicas e bases jurídicas. Para isso é fundamental o acesso às informações e a construção e uso de indicadores. A prática de utilização de indicadores em vigilância sanitária é recente no Brasil e se constitui um grande desafio visto que é necessário observar para que dimensão e objeto da vigilância sanitária se destina o indicador para então definir o tipo e as características mais adequadas dos mesmos.
O indicador de 100% dos municípios que executam as ações de vigilância sanitária é fruto de um modelo de descentralização proposto pela SES/PE que procurou priorizar a integralidade do conjunto de atividades a ser desenvolvido. Neste sentido, as Ações Básicas de Vigilância Sanitária, de responsabilidade do gestor municipal, anteriormente descoladas das decisões e dos critérios de pactuação negociados, passaram a ser acompanhadas como elementos estratégicos para o fortalecimento do subsistema de vigilância sanitária. Isto significa o engajamento dos três níveis de governo no controle dos fatores de risco, independente da complexidade da ação demandada.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios
2013 2013 2014
100% 100% 100%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
O indicador é importante para avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de implementação das ações de vigilância sanitária, colaborando para uma coordenação nacional mais efetiva. Esse indicador é composto pelas ações identificadas como necessárias para serem executadas em todos os municípios: (I) cadastro de estabelecimentos sujeitos à VISA, (II) instauração de processos administrativos de VISA, (III) inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA, (IV) atividades educativas para população, (V) atividades educativas para o setor regulado, (VI) recebimento de denúncias e (VII) atendimento de denúncias. A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos à saúde, fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Regional,Estadual
Número de municípios que executam todas as ações de Vigilâncias Sanitárias consideradas necessárias.
Número de municípios
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 164
Método de Cálculo Municipal e DF
Fonte
SIA/SUS e IBGE 01.02.01.007-2 - Cadastro de Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária 01.02.01.052-8 - Instauração de Processo Administrativo Sanitário 01.02.01.017-0 - Inspeção dos Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária 01.02.01.022-6 - Atividade Educativa para a População 01.02.01.005-6 - Atividade Educativa para o Setor Regulado 01.02.01.023-4 - Recebimento de Denúncias/Reclamações 01.02.01.024-2 - Atendimento a Denúncias/Reclamações
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Jaime Brito 3181-6425 [email protected]
Número de ações de vigilância sanitária, consideradas necessárias, realizadas no município.
Total de ações de vigilância sanitária consideradas necessárias
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 165
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos
A incidência de AIDS em menores de 5 anos constitui importante marcador de assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador tornam-se importante ferramenta para a construção do diagnóstico situacional da assistência à saúde no pré-natal/parto/puerpério.
A instituição dos Planos Nacional e Estadual de Enfretamento da TV do HIV e Sífilis e ainda do Pacto pela Saúde em 2007, e da programação de ações de vigilância em Saúde (PAVS) estimulou o aumento da cobertura de testagem VDRL e, possivelmente em decorrência dessas políticas, houve um incremento na incidência de casos, pois muitos municípios silenciosos passaram a notificar seus casos que certamente existiam.
Diante do resultado do ano de 2013, o não alcance da meta (redução em 10% do número de casos de aids em menores de 5 anos em relação ao ano anterior), propomos a permanência da meta de 2013, alcançar até 15 casos notificados, o que representa uma redução de 21% em relação ao ano anterior.
Dos 33 municípios que notificaram casos de aids em menores de 5 anos no ano de 2013, 11 (33%) ainda não possuem ações de prevenção às DST/HIV/Aids implantadas em maternidades do SUS, o que pode ter contribuído para o não alcance da meta.
O Programa Estadual DST/Aids/HV vem ampliando cada vez mais a capacitação de profissionais em ações de prevenção às DST/HIV/Aids nas maternidades, atualmente são 105, situadas em 88 municípios do estado, o que representa cobertura de cerca de 72% dos partos do SUS.
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos
2013 2013 2014 Reduzir a incidência de
AIDS em menores de 5 anos Meta: redução de 10% a cada
ano A meta municipal será
pactuada de acordo com a linha de base local
19 casos notificados Redução de 10%
Até 17 casos notificados
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Expressa o número de casos novos de Aids, na população de menores de cinco anos de idade, residente em determinado local, no ano considerado. Mede o risco de ocorrência de casos novos de Aids nessa população.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número de casos novos de Aids em menores de cinco anos de idade em determinado ano de diagnóstico e local de residência
Fonte
Para obter as informações consolidadas, acessar:
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 166
1- www.aids.gov.br > dados e pesquisa > tabulação de dados > casos de aids – acessar o sistema (http://www2.aids.gov.br/final/dados/dados_aids.asp)
2- http:// datasus.saude.gov.br/> informações de saúde> tabnet> indicadores
de saúde> pactuações – acessar o sistema (http:// tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2013/coapcirmap.htm)
Esses dados são extraídos dos seguintes sistemas de informação: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel*) Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (*) As informações do SISCEL são validadas com informações dos indivíduos que estão em tratamento (Sistema de Controle Logístico de Medicamentos - Siclom)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
François Figueiroa 3184-0212 [email protected]
*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima - - - - -
Araçoiaba 1 - - 1 -
Cabo de Santo Agostinho 1 - - 1 2
Camaragibe 1 - - - -
Chã de Alegria - - - - -
Chã Grande - - - - -
Fernando de Noronha - - - - -
Glória do Goitá - - - - -
Igarassu 1 1 - - -
Ipojuca 3 1 1 1 1
Itamaracá - - - - -
Itapissuma - - - - -
Jaboatão dos Guararapes 3 2 1 - -
Moreno - - - 1 -
Olinda 1 2 1 - 1
Paulista - 1 - - 1
Pombos - - - - -
Recife 6 3 2 6 6
São Lourenço da Mata - - - 1 2
Vitória de Santo Antão - - - - -
Total 17 10 5 11 13 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Dados captados até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 167
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim - - - - -
Buenos Aires - - - - 1
Carpina - - - - -
Casinhas - - - - -
Cumaru - - - - -
Feira Nova - - - - -
João Alfredo - - - - -
Lagoa do Carro - - - - -
Lagoa do Itaenga - - - - -
Limoeiro - 1 - - -
Machados - - - - -
Nazaré da Mata - - - - -
Orobó - - - - -
Passira - - - - -
Paudalho - - - - -
Salgadinho - - - - -
Surubim - - - - -
Tracunhaém - - - - -
Vertente do Lério - - - - -
Vicência - - - - -
Total - 1 - - 1 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Dados captados até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 168
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta - - - - -
Amaraji - - - - -
Barreiros - 1 - - -
Belém de Maria - - - - -
Catende - - - - 1
Cortês - - - - -
Escada 1 1 - - -
Gameleira - - - - -
Jaqueira - - - - 1
Joaquim Nabuco - - - - -
Lagoa dos Gatos - - - - -
Maraial - - - - -
Palmares - - - - -
Primavera - 1 - - -
Quipapá - - - - -
Ribeirão 1 1 - - -
Rio Formoso - - - - 1
São Benedito do Sul - - - - -
São José da Coroa Grande - - - - -
Sirinhaém - - - - -
Tamandaré - - 1 - 1
Xexéu 1 - - - -
Média 3 4 1 - 4 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Dados captados até junho/2014
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013
Goiana - - - - -
Aliança - - 2 - 1
Camutanga - - - - -
Condado - - - - -
Ferreiros - - - - -
Itambé - - - 1 -
Itaquitinga - - - - -
Macaparana - 1 - - -
São Vicente Férrer - - - - -
Timbaúba - - - 1 -
Média - 1 2 2 1 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV Dados captados até junho/2014
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 169
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes
2013 2013 2014
Aumentar o percentual de cura nas coortes de casos novos de hanseníase
Meta Brasil 2013: 86%
Observações: 1. Quando a proporção de cura estiver entre
0% e 74,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, de 82,5% em 2013; 2. Quando a proporção de cura estiver entre 75,0% e 89,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, de 90% em 2013; 3. Quando a proporção de cura estiver em 90% ou mais, o parâmetro de referência
passa a ser manter ou aumentar a proporção de cura em 2013.
- Para calcular a linha de base de 2013, usar o resultado da cura nas coortes de casos
novos de hanseníase de 2011, que considera em seu calculo os PB diagnosticados no ano
anterior ao ano de avaliação e MB diagnosticados dois
anos antes do ano da avaliação
81,20 %
84%
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços de saúde à pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Raíssa 3184-0200 [email protected]
Número de casos novos de hanseníase residentes em determinado local, diagnosticados, nos anos das coortes – PB (Paucibacilares)
diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB (Multibacilares) diagnosticados dois anos antes do ano da
avaliação - e curados até 31 de dezembro do ano de avaliação
Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes e residentes no mesmo local
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 170
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes
80,9
84,5
79,6
85,5
80,9
85,5
76,0
77,0
78,0
79,0
80,0
81,0
82,0
83,0
84,0
85,0
86,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 89,1 87,8 75,0 65,5 88,9 88,9
Araçoiaba 69,2 71,4 80,0 91,7 50,0 50,0
Cabo de Santo Agostinho 85,2 80,6 90,0 89,0 88,9 88,9
Camaragibe 70,1 79,6 49,2 24,0 75,0 75,0
Chã de Alegria 66,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Chã Grande 50,0 100,0 83,3 60,0 85,7 85,7
Fernando de Noronha 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Glória do Goitá 60,0 100,0 66,7 66,7 85,7 85,7
Igarassu 91,1 88,1 86,2 77,8 85,2 85,2
Ipojuca 100,0 76,9 75,8 71,9 77,4 77,4
Itamaracá 100,0 84,6 100,0 81,8 72,7 72,7
Itapissuma 78,6 81,3 63,0 66,7 58,3 58,3
Jaboatão dos Guararapes 73,8 79,2 61,3 78,8 71,3 71,3
Moreno 78,8 80,0 81,8 100,0 86,7 86,7
Olinda 86,1 85,3 79,5 80,3 89,5 89,5
Paulista 89,7 91,3 89,0 94,5 86,9 86,9
Pombos 83,3 91,7 94,7 100,0 94,1 94,1
Recife 76,5 82,5 76,0 76,3 75,3 75,3
São Lourenço da Mata 83,1 86,2 90,5 94,0 91,2 91,2
Vitória de Santo Antão 97,0 84,4 88,9 90,0 43,3 43,3
Mediana 80,9 84,5 80,9 79,6 85,5 85,5 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 171
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes
72,0
83,8
83,3
84,0
91,7
83,8
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0
Buenos Aires 0,0 100,0 75,0 80,0 100,0 100,0
Carpina 69,2 81,3 69,0 70,0 57,1 57,1
Casinhas 100,0 50,0 50,0 100,0 0,0 0,0
Cumaru 0,0 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Feira Nova 100,0 100,0 100,0 75,0 100,0 100,0
João Alfredo 33,3 100,0 50,0 100,0 80,0 80,0
Lagoa do Carro 100,0 33,3 50,0 100,0 0,0 0,0
Lagoa do Itaenga 71,4 66,7 66,7 100,0 100,0 100,0
Limoeiro 100,0 84,6 83,3 75,0 87,5 87,5
Machados 100,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Nazaré da Mata 66,7 50,0 66,7 83,3 75,0 75,0
Orobó 100,0 100,0 85,7 66,7 0,0 0,0
Passira 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Paudalho 100,0 88,9 88,2 83,3 71,4 71,4
Salgadinho 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Surubim 83,3 82,4 100,0 100,0 100,0 100,0
Tracunhaem 75,0 83,3 100,0 100,0 100,0 100,0
Vertente do Lério 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0 100,0
Vicência 83,3 100,0 100,0 100,0 67,0 67,0
Mediana 83,3 84,0 72,0 91,7 83,8 83,8 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 172
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes
73,3
100,0
79,289,3
92,8
79,2
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Água Preta 66,7 100,0 100,0 75,0 50,0 50,0
Amaraji 77,8 63,6 100,0 66,7 100,0 100,0
Barreiros 80,0 100,0 0,0 66,7 75,0 75,0
Belém de Maria 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Catende 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Cortês 66,7 100,0 0,0 0,0 100,0 100,0
Escada 87,0 95,2 80,0 44,4 75,0 75,0
Gameleira 77,8 62,5 100,0 100,0 0,0 0,0
Jaqueira 100,0 0,0 66,7 0,0 66,7 66,7
Joaquim Nabuco 100,0 0,0 100,0 100,0 0,0 0,0
Lagoa dos Gatos 100,0 100,0 0,0 100,0 66,7 66,7
Maraial 100,0 0,0 66,7 100,0 50,0 50,0
Palmares 91,7 93,3 83,3 100,0 100,0 100,0
Primavera 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Quipapa 100,0 100,0 100,0 100,0 83,3 83,3
Ribeirão 100,0 100,0 33,3 100,0 100,0 100,0
Rio Formoso 100,0 100,0 0,0 100,0 100,0 100,0
São Benedito do Sul 100,0 0,0 50,0 100,0 100,0 100,0
São José da Coroa Grande 100,0 100,0 100,0 100,0 92,3 92,3
Sirinhaém 83,3 66,7 66,7 62,5 16,7 16,7
Tamandaré 83,3 92,3 92,3 92,9 100,0 100,0
Xexeu 66,7 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Mediana 89,3 92,8 73,3 100,0 79,2 79,2 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 173
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das coortes
84,5
92,9
100,0
91,1
100,0
91,1
75,0
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
105,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 83,3 100,0 100,0 100,0 83,3 83,3
Camutanga 0,0 100,0 100,0 33,3 0,0 0,0
Condado 85,7 100,0 90,0 87,5 100,0 100,0
Ferreiros 100,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0
Goiana 81,1 90,9 92,5 69,7 85,2 85,2
Itambé 89,5 100,0 93,3 100,0 88,9 88,9
Itaquitinga 75,0 100,0 66,7 100,0 100,0 100,0
Macaparana 100,0 100,0 100,0 83,3 100,0 100,0
São Vicente Férrer 50,0 50,0 0,0 100,0 0,0 0,0
Timbaúba 100,0 83,3 100,0 100,0 93,3 93,3
Mediana 84,5 100,0 92,9 100,0 91,1 91,1 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 174
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde (Cont.) Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número absoluto de óbitos por Leishmaniose visceral
2013 2013 2014 Redução de 20% ao ano, nos
municípios e regiões com 8 ou mais óbitos por leishmaniose visceral. No caso de municípios e regiões
com até 7 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município e
região
7 6
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Mede, de forma indireta, a qualidade da assistência ao paciente de leishmaniose visceral (acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo do paciente).
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral (casos novos e recidivas), por ano de notificação, por local residência
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Francisco Duarte 3184-0214 [email protected]
*Anexo: Alteração nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014
Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral
6
8
6
3
5
7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
2008 2009 2010 2011 2012 2013
Pernambuco
Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 175
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina
2013 2013 2014 Garantir a vacinação antirrábica
dos cães na campanha ≥ 80% de cobertura vacinal de
cães
78,0% 80%
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Mede a cobertura vacinal antirrábica em cães, para prevenção, interrupção da circulação do vírus da raiva na população canina.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Observação: Estima-se, com base nos dados censitários caninos, que a população de cães pode variar entre 10 e 20% em relação à população humana de cada município.
Fonte
Para 2013 essas informações serão disponibilizadas por meio do sistema: http://pni.datasus.gov.br/>consultas> antirrábica> - acessar o sistema (http://pni.datasus.gov.br/consulta_antirabica_13_selecao.asp)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Francisco Duarte 3184-0214 [email protected]
Proporção de cães vacinados na campanha de
vacinação antirrábica canina
93,8
81
0
78,0
75,9 74,4 77,7
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2007 2008 2009 2010* 2011 2012 2013
Pernambuco
Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS. *Em 2010 não houve campanha por falta de vacinas
Número de cães vacinados
Total da população canina
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 176
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 49 - Proporção de escolares examinados para tracoma nos municípios prioritários (Portarias: MS/GM nº 3208, de 29 de dezembro de 2011, MS/GM nº 3206, de 29 de dezembro de 2011, e MS/GM nº 3269, de 30 de dezembro de 2011)
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de escolares examinados para tracoma nos municípios prioritários (Portarias: MS/GM nº 3208/2011, MS/GM nº 3206, de 29/2011, e MS/GM nº 3269/2011)
2013 2013 2014
Busca ativa de casos de tracoma em 10% da população de escolares da
rede pública do 1ºao 5ºano do ensino fundamental dos municípios
prioritários
100% (N° alunos previstos = 1.359 / N° examinados = 1.799)
10%
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Reflete a cobertura de ações de vigilância epidemiológica e controle do tracoma nos municípios prioritários.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Regional e Estadual Método de Cálculo Municipal e DF
Fonte
Numerador: SINAN NET (Boletim de Inquérito do Tracoma - Escolar) Denominador: Secretarias Municipais de Educação
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Gênova 3184-0220 [email protected]
Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública examinados para o tracoma
nos municípios prioritários
População de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública dos municípios prioritários.
x 100
Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública examinados para o tracoma
no município
População escolar do 1º ao 5º ano do ensino fundamental da rede pública do município
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 177
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Número absoluto de óbitos por dengue
2013 2013 2014 Reduzir o número absoluto de óbitos por
dengue Redução de 10% ao ano, nos municípios e regiões com 6 ou mais óbitos por dengue. No caso de municípios e regiões com 1
óbito, a redução, no ano seguinte, deve ser 100%; em locais com 2, 3, 4 e 5 óbitos, a
redução deve ser de 1 óbito em cada município e região
49 óbitos 44 óbitos
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de óbitos por dengue no ano
Fonte
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Claudenice Pontes 3184-0220 [email protected]
Número de óbitos por Dengue
1
28
49
15
58
43
0
10
20
30
40
50
60
70
2009 210 2011 2012 2013 2014*
Pernambuco
Fonte: Sinan-net/Sinan-online-SES *Dados obtidos até 07/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 178
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Abreu e Lima 0 0 1 1 0 0
Araçoiaba 0 0 0 0 0 0
Cabo de Santo Agostinho 0 0 0 1 5 0
Camaragibe 0 1 1 3 1 1
Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0
Chã Grande 0 0 0 0 0 0
Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0
Glória do Goitá 0 0 0 0 0 0
Igarassu 0 0 0 1 0 1
Ipojuca 0 1 1 0 1 0
Itamaracá 0 0 0 0 1 0
Itapissuma 0 0 0 0 0 0
Jaboatão dos Guararapes 0 3 3 6 5 4
Moreno 0 1 1 0 0 0
Olinda 0 2 2 5 5 0
Paulista 0 2 2 1 1 0
Pombos 0 0 0 0 0 1
Recife 1 11 11 9 11 3
São Lourenço da Mata 0 1 1 1 2 0
Vitória de Santo Antão 0 1 1 0 0 0
Total 1 23 24 28 32 10 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS – Sinan-W/ Sinan-Net/ SES *Dados obtidos até 07/2014, sujeitos a alterações II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Bom Jardim 0 1 1 0 0 0
Buenos Aires 0 0 0 2 0 0 Carpina 0 0 0 0 1 0
Casinhas 0 1 1 0 0 0 Cumaru 0 0 0 1 0 0
Feira Nova 0 0 0 0 0 0
João Alfredo 0 0 0 0 0 0 Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0
Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 Limoeiro 0 0 0 1 0 0
Machados 0 0 0 0 0 0
Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 Orobó 0 0 0 0 0 0
Passira 0 0 0 0 0 2 Paudalho 0 0 0 1 1 0
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 179
Salgadinho 0 0 0 0 0 0 Surubim 0 1 1 0 0 0
Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0
Vicência 0 0 0 1 1 0
Total 0 3 3 6 3 2 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS – Sinan-W/ Sinan-Net/ SES *Dados obtidos até 07/2014, sujeitos a alterações III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Água Preta 0 0 0 0 0 0
Amaraji 0 0 0 0 0 0
Barreiros 0 0 0 1 0 0
Belém de Maria 0 0 0 0 0 0
Catende 0 0 0 0 0 0
Cortês 0 0 0 0 0 0
Escada 0 0 0 0 1 0
Gameleira 0 0 0 0 0 0
Jaqueira 0 0 0 0 0 0
Joaquim Nabuco 0 0 0 1 0 0
Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0
Maraial 0 0 0 0 0 0
Palmares 0 0 0 0 0 0
Primavera 0 0 0 0 0 0
Quipapá 0 0 0 0 0 0
Ribeirão 0 0 0 0 1 0
Rio Formoso 0 0 0 0 0 1
São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0
São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0
Sirinhaém 0 0 0 0 0 0
Tamandaré 0 0 0 0 0 0
Xexeu 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 2 2 1 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS – Sinan-W/ Sinan-Net/ SES *Dados obtidos até 07/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 180
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014*
Aliança 0 0 0 0 0 0
Camutanga 0 0 0 0 0 0
Condado 0 0 0 0 0 0
Ferreiros 0 0 0 0 0 0
Goiana 0 0 0 0 0 0
Itambé 0 0 0 1 0 0
Itaquitinga 0 0 0 0 0 0
Macaparana 0 0 0 0 0 0
São Vicente Ferrer 0 0 0 1 0 0
Timbaúba 0 0 0 1 0 1
Total 0 0 0 3 0 1 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS – Sinan-W/ Sinan-Net/ SES *Dados obtidos até 07/2014, sujeitos a alterações
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 181
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 52 – Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue
2013 2013 2014
Realizar visitas domiciliares para controle da dengue, pelo
menos, 4 ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios em cada ciclo
75% dos municípios atingiram 80% de
cobertura, para cada ciclo, em pelo menos
4 ciclos de visitas domiciliares
75% dos municípios atingirem 80% de
cobertura para cada ciclo, em pelo menos 4
ciclos de visitas domiciliares
Tipo de Indicador
Específico
Relevância do Indicador
Evidencia do conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor, o quantitativo que realmente foi visitado pelos agentes de controle de endemias, preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde, em cada ciclo.
Método de Cálculo
Método de cálculo municipal e DF Passo 1: Numerador: Número de imóveis visitados em cada um dos 6 ciclos preconizados. Denominador: Número de imóveis da área urbana do município (Reconhecimento Geográfico) Fator de multiplicação: 100 Passo 2: Somatório do número de ciclos realizados que atingiram 80% ou mais dos imóveis visitados. Exemplo: Número de ciclos que atingiram 80% ou mais dos imóveis visitados Município A
Ciclos Percentual Total
1 90% 1
2 80% 1
3 60% 0
4 85% 1
5 75% 0
6 88% 1 Número de ciclos com 80% ou mais de visitas
4
Meta* = 4 *Dos 6 ciclos foram atingidos 80% ou mais de visitas em 4 ciclos, assim a meta pactuada será 4
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 182
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Municípios 2013 Abreu e Lima Araçoiaba
Cabo de Santo Agostinho Camaragibe
Chã de Alegria
Chã Grande Fernando de Noronha
Glória do Goitá Igarassu
Ipojuca
Itamaracá Itapissuma
Jaboatão dos Guararapes Moreno
Olinda Paulista
Pombos
Recife São Lourenço da Mata
Vitória de Santo Antão
Muncipios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares Fonte: Formulário do Sistema Único FORMSUS/SISPNCD e Sistema do Programa Nacional do Controle do SUS
Método de cálculo regional e estadual Numerador: Número de municípios infestados que atingiram, pelo menos, 5 ciclos de visita com 80 % ou mais de imóveis visitados Denominador: Número de municípios da região de saúde ou do estado, excluindo os municípios não infestados Fator de multiplicação: 100
Fonte
Sistema de Informação da Vigilância da Febre Amarela e Dengue (SISFAD). Sistema de Informação do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD)
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Claudenice Pontes 3184-0220 [email protected]
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 183
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Municípios 2013 Bom Jardim
Buenos Aires Carpina
Casinhas
Cumaru Feira Nova
João Alfredo Lagoa do Carro
Lagoa do Itaenga Limoeiro
Machados
Nazaré da Mata Orobó
Passira Paudalho
Salgadinho
Surubim Tracunhaém
Vertente do Lério Vicência
Muncipios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares Fonte: Formulário do Sistema Único FORMSUS/SISPNCD e Sistema do Programa Nacional do Controle do SUS
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 184
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Municípios 2013 Água Preta
Amaraji Barreiros
Belém de Maria
Catende Cortês
Escada Gameleira
Jaqueira Joaquim Nabuco
Lagoa dos Gatos
Maraial Palmares
Primavera Quipapá
Ribeirão
Rio Formoso São Benedito do Sul
São José da Coroa Grande Sirinhaém
Tamandaré Xexeu
Muncipios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares Fonte: Formulário do Sistema Único FORMSUS/SISPNCD e Sistema do Programa Nacional do Controle do SUS XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Municípios 2013
Aliança
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Itambé
Itaquitinga
Macaparana
São Vicente Ferrer
Timbaúba
Muncipios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares Fonte: Formulário do Sistema Único FORMSUS/SISPNCD e Sistema do Programa Nacional do Controle do SUS
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 185
Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual
Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
2013 2013 2014
Ampliar em 5 pontos percentuais, a proporção de
análises realizadas em amostras de água para consumo humano,
quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez, em relação ao
ano anterior.
24,57% 35%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Avalia a qualidade da água utilizada para consumo humano e possibilita a verificação se o tratamento está adequado para inativar os organismos patogênicos. É essencial à vigilância da qualidade da água para consumo humano.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Passo 1: Calcular a proporção de análises realizadas para o parâmetro coliformes totais (PCT): Passo 2: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro turbidez (PT):
Passo 3: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro de cloro residual livre (PCRL):
Número de amostras de água examinadas para o parâmetro coliformes totais, realizadas pela vigilância
Total de amostras obrigatórias para o parâmetro
coliformes totais
x 100
Número de amostras de água examinadas para o parâmetro turbidez, realizadas pela vigilância
Total de amostras obrigatórias para o parâmetro
turbidez
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 186
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de análises realizada sem amostras de água
para consumo humano quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
51,8
68,4
49,8
62,5
53,5
64,5
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Passo 4: Calcular a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez: Observação: O método de cálculo utilizado para avaliar o atendimento do indicador considera a média aritmética ponderada dos percentuais de análises realizadas para os parâmetros coliformes totais, turbidez e cloro residual livre. Os pesos foram estabelecidos de acordo com a importância sanitária dos parâmetros de avaliação da qualidade da água para consumo humano. Estabeleceu-se o maior peso (1,2) para o Percentual de Análises realizadas para o parâmetro coliformes totais (PCT), uma vez que sua presença pode ser interpretada como ausência de cloro residual livre e presença de organismos patogênicos que indicam a falha ou insuficiência do tratamento da água e potenciais riscos à saúde pública. Para os parâmetros cloro residual livre (PCRL) e turbidez (PT) o peso é 1.
Fonte
Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua) Observação: Os dados necessários para esses cálculos estão disponíveis em http://portalweb04.saude.gov.br/sisagua/
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Rosilene Han 3184-0190 [email protected]
1 3,2.,2 X PCT + 1,0 X PT + 1,0 X PCRL
3,2 x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 187
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Abreu e Lima 49,8 68,9 64,2 60,4 44,0 27,5
Araçoiaba 0,0 53,7 52,9 55,8 14,1 12,7
Cabo de Santo Agostinho 74,5 139,3 143,2 186,2 146,3 127,4
Camaragibe 47,3 62,5 63,5 82,0 86,8 68,4
Chã de Alegria 0,0 0,0 0,0 0,0 18,6 4,9
Chã Grande 23,6 50,4 20,1 21,0 34,1 24,6
Fernando de Noronha 0,0 0,0 10,4 79,0 100,0 93,4
Glória do Goitá 0,0 0,0 0,0 3,3 11,0 13,9
Igarassu 60,5 39,9 43,7 23,1 45,7 88,3
Ipojuca 93,0 96,6 92,2 11,3 34,6 24,1
Itamaracá 61,6 72,3 49,8 64,5 63,9 75,7
Itapissuma 0,0 37,7 31,9 0,0 39,6 6,4
Jaboatão dos Guararapes 89,6 66,0 98,5 122,5 107,9 108,3
Moreno 56,0 60,0 62,9 131,3 104,1 103,4
Olinda 224,4 232,4 53,5 85,9 112,1 115,4
Paulista 62,6 63,6 47,0 4,4 7,8 4
Pombos 22,3 53,3 74,4 67,8 95,2 76,8
Recife 116,5 68,3 146,8 182,5 197,2 134,5
São Lourenço da Mata 14,4 65,5 42,1 29,9 3,7 17,9
Vitória de Santo Antão 47,2 62,5 63,4 94,3 51,8 37,6
Mediana 49,8 62,5 53,5 64,5 51,8 68,4 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua.
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de análises realizada sem amostras de água
para consumo humano quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
0,0 0,0 0,0
3,5
12,65
4,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 188
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Bom Jardim 0,0 0,0 0,1 0,6 1,5 8,3
Buenos Aires 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 25,5
Carpina 0,0 0,0 0,3 8,0 19,6 30,3
Casinhas 0,0 0,0 0,0 11,7 1,0 9,5
Cumaru 0,0 0,0 0,0 3,7 0,0 21,6
Feira Nova 0,0 0,0 0,0 4,2 1,3 10,1
João Alfredo 0,0 0,0 0,1 10,5 9,9 13,9
Lagoa do Carro 0,0 0,0 0,0 4,1 0,0 21,6
Lagoa do Itaenga 0,0 0,0 0,0 0,0 6,7 32,2
Limoeiro 0,0 0,0 1,2 22,4 33,2 34,7
Machados 0,0 0,0 0,0 0,6 11,2 40,9
Nazaré da Mata 0,0 0,0 0,0 2,8 12,0 8,7
Orobó 0,0 0,0 0,0 7,6 4,3 2,1
Passira 0,0 0,0 0,0 22,6 22,6 27,4
Paudalho 0,0 0,0 0,0 28,0 10,7 22,2
Salgadinho 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,5
Surubim 0,0 0,0 0,0 0,0 19,3 8,6
Tracunhaém 0,0 0,0 0,0 2,4 0,0 10,1
Vertente do Lério 0,0 0,0 0,0 3,8 0,0 5,6
Vicência 0,0 0,0 0,8 4,7 1,4 11,4
Mediana 0,0 0,0 0,0 4,0 3,5 12,65 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano. – Sisagua
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de análises realizada sem amostras de água
para consumo humano quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
3,0
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 189
Municípios 2008 20089 2010 2011 2012 2013
Água Preta 0,0 0,0 2,4 29,2 19,4 34,8
Amaraji 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
Barreiros 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 0
Belém de Maria 3,3 0,0 5,6 21,7 16,9 20,5
Catende 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,4
Cortês 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
Escada 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2
Gameleira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4
Jaqueira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
Joaquim Nabuco 0,0 0,0 0,9 0,0 11,0 29,3
Lagoa dos Gatos 14,8 0,0 0,0 30,7 29,4 31,7
Maraial 7,8 0,0 1,4 0,0 0,0 1,4
Palmares 23,0 30,9 14,6 30,6 31,1 43,9
Primavera 0,0 0,0 0,8 0,0 5,6 0
Quipapá 15,7 62,1 64,3 20,6 0,0 64,2
Ribeirão 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,3
Rio Formoso 0,0 0,0 1,6 0,5 0,0 0,4
São Benedito do Sul 0,0 0,0 0,0 0,0 13,0 42
São Jose da Coroa Grande 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,7
Sirinhaém 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
Tamandaré 0,0 0,0 0,7 0,0 0,0 2,7
Xexeu 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0
Mediana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de análises realizada sem amostras de água
para consumo humano quanto aos parâmetros
coliformes totais, cloro residual livre e turbidez
0,0 0,0 0,0
22,4
2,2 2,5
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 190
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Goiana 0,0 0,0 0,4 0,0 0,0 7,3
Aliança 0,0 0,0 1,6 0,0 0,0 56,4
Camutanga 0,0 0,0 0,0 4,7 4,1 35,3
Condado 0,0 0,0 0,0 14,9 20,9 40,1
Ferreiros 41,5 61,2 64,3 11,7 0,0 27,1
Itambé 0,0 0,0 0,0 0,0 9,1 2,2
Itaquitinga 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 44,1
Macaparana 0,0 0,0 0,0 1,8 4,2 3
São Vicente Férrer 0,0 0,0 0,0 0,5 0,9 8,1
Timbaúba 0,0 0,0 0,0 6,8 11,6 17,6
Mediana 0,0 0,0 0,0 2,2 2,5 22,4 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 191
Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo Nacional 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas
O Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde foi estruturado a partir dos
Planos de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde, os PAREPS. Sendo assim, em 2012, foi trabalhada a revisão dos PAREPS adequando-os a realidade locorregional e a conformação das redes assistenciais. Sendo assim as propostas para 2013 foram trabalhadas a partir de 5 grandes eixos:
1) Linha de Cuidado 2) Gestão 3) Formação e Integração Ensino, serviço e pesquisa 4) Formação Profissional 5) Mobilização e Controle Social
Ao todo foram 32 ações propostas e 17 ações executadas. Em relação ao ano
anterior, o ano de 2013 foi marcado por ações estruturadoras da política de educação permanente e consolidação da CIES como uma instância intersetorial e interinstitucional, de natureza política e crítico-reflexiva de caráter permanente e consultivo, com a função de assessoramento na discussão, elaboração, condução e desenvolvimento da Política Estadual de Educação Permanente em Saúde no Estado de Pernambuco, vinculada a Comissão Intergestores Bipartite do Estado – CIB/PE. Da mesma forma, foi um ano de reformulação da Escola de Saúde Pública na sua natureza jurídica, estruturação administrativa e pedagógica e revisão do seu Projeto Político pedagógico.
Dentre as ações executadas estão: - Oficina com os financeiros das GERES, gestores e assessoria técnica, atores sociais das CIES sobre financiamento na área da saúde e EPS; - Normatização de fluxos para utilização de recursos da EPS; - Repasse de recurso financeiro para as Geres; - Apoio Institucional; - Seleção de cargos para a Escola de Saúde Pública; - Transformar a Escola de Saúde Pública em Unidade Técnica Escola de Governo; - Credenciamento de Docentes para a Unidade Técnica Escola de Governo em Saúde Pública de Pernambuco; - Curso técnico em vigilância em saúde; - Curso técnico em citopatologia; - Curso técnico em saúde bucal (1ª etapa formativa – Auxiliar em Saúde Bucal); - Curso de Aperfeiçoamento em Saúde do Trabalhador, iniciado em 2012 e finalizado em 2013;
Entretanto, algumas ações não foram realizadas na totalidade como a 1ª etapa formativa para o ACS, uma vez que foram finalizadas as turmas da II a XI Geres, faltando a I e alguns municípios da XII Geres.
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 192
Quadro 1 – Ações de educação permanente realizadas nos municípios pela gestão estadual - SEGTES (ESPPE, DGES e DGGT)
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual
Meta Estadual
Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou Realizadas
2013 2013 2014 Implementar ações de educação
permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na
CIR e aprovadas na CIB
53,12% 64,5%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador Verificar a implantação/execução das ações de educação permanente em saúde apontadas no Plano Regional.
Método de Cálculo
Método de cálculo Regional, Estadual e DF: Método de cálculo Municipal:
Fonte Plano Regional de Educação Permanente em Saúde e Relatório Anual encaminhado ao DEGES/SGTES/MS
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Maria Emilia Higino 3184-0031 [email protected]
Ações realizadas Municípios participantes Curso para o ACS - 1ª etapa formativa 0
Especialização e curso técnico em saúde do trabalhador para profissionais de nível superior e nível médio inseridos na saúde do trabalhado
CEREST estadual e CEREST municipal (Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes, Recife, Palmares e Goiana)
Curso técnico em saúde bucal - 1ª etapa formativa (Auxiliar em Saúde Bucal)
Igarassu e Ipojuca
Curso de técnico em vigilância em saúde I GERES - todos os municípios II GERES - todos os municípios XII GERES - todos os municípios
Curso de técnico em citopatologia I GERES - todos os municípios
Número de ações realizadas e/ou implementadas
Número de ações propostas no Plano Regional/Estadual de Educação Permanente
em Saúde
x 100
Número de ações realizadas e/ou implementadas pelo Município
Número de ações propostas para o município no Plano Regional de Educação Permanente
em Saúde
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 193
Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo Nacional 11.2 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos
2013 2013 2014 Ampliar o percentual de
trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos
protegidos
82,89% 85,38%
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Mensurar a proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, orientando as políticas de gestão do trabalho relacionadas à valorização e fixação dos trabalhadores nos Estados, DF e Municípios e União.
Método de Cálculo
Método de cálculo municipal, estadual e DF Método de Cálculo Regional
Fonte
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)
Recomendações, observações e informações adicionais
Informações Adicionais: 1) Trabalhadores do SUS: são todos aqueles que se inserem direta ou indiretamente na atenção a saúde nas instituições que compõem o SUS, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções atinentes ao setor (Portaria nº 1.318, de 5 de junho de 2007). 2) Esfera pública: corresponde a esfera administrativa pública a qual o estabelecimento de Saúde está subordinado. – Para o cálculo do indicador pelos municípios: deverão ser considerados os trabalhadores que atendem ao SUS na gestão municipal direta e indireta.
Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES,
em determinado local
Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, cadastrados no CNES, no mesmo local
x 100
Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES
nos municípios da região
Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, cadastrados no CNES nos municípios da
região
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 194
– Para o cálculo do indicador pelos estados e DF: deverão ser considerados os trabalhadores que atendem ao SUS na gestão estadual direta e indireta. 3) Vínculos protegidos: a classificação dos vínculos protegidos e desprotegidos baseia-se nos critérios de existência de proteção social e cobertura legal dos contratos de trabalho. Na esfera pública, segundo o CNES, serão considerados vínculos empregatícios protegidos (com garantia dos direitos trabalhistas): Vínculos diretos: – estatutário: cargo público (Lei nº 8.112/1990); – emprego público: CLT, cargo comissionado e contratos temporários; Vínculos indiretos: – contratos por prazo determinado ou indeterminado intermediados pela esfera privada. Observações: segundo o CNES, não são considerados vínculos protegidos: contratos tácitos, pagamento de pessoa jurídica, pagamento de autônomos e trabalhadores contratados por cooperativas. Desconsiderar no cálculo os trabalhadores cadastrados no CNES nas seguintes modalidades: estágio (Lei nº 11.788/08), residência, bolsa, e voluntário (Lei nº 9.608/98), pois elas não caracterizam vínculo empregatício (protegido ou desprotegido).
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Rafaela Gurgel 3184-0026 [email protected]
RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE
Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na
esferapública com vinculos protegidos
100,00 100,0099,19
99,75
99,14
95,32
92,00
93,00
94,00
95,00
96,00
97,00
98,00
99,00
100,00
101,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013
I Região
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 195
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Abreu e Lima 100,00 100,00 100,00 100,00 98,51 95,99
Araçoiaba 100,00 100,00 100,00 100,00 99,90 96,88
Cabo de Santo Agostinho 99,81 99,90 91,54 68,55 64,20 65,26
Camaragibe 91,90 94,17 95,59 96,33 98,13 98,31
Chã de Alegria 98,19 98,46 100,00 100,00 100,00 96,44
Chã Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,52
Fernando de Noronha 100,00 84,21 84,17 95,83 100,00 95,38
Glória do Goitá 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,19
Igarassu 92,99 92,93 87,62 81,81 80,94 76,87
Ipojuca 99,68 100,00 100,00 99,92 99,86 99,40
Itamaracá 99,26 99,31 96,64 90,93 92,26 91,86
Itapissuma 100,00 100,00 99,19 99,75 100,00 99,19
Jaboatão dos Guararapes 99,96 99,96 95,33 89,24 84,57 73,99
Moreno 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,01
Olinda 99,46 99,35 97,88 93,73 91,68 88,44
Paulista 99,99 99,95 84,09 69,18 68,12 69,90
Pombos 100,00 100,00 100,00 100,00 99,77 95,32
Recife 98,39 98,48 97,27 94,33 89,44 75,56
São Lourenço da Mata 100,00 100,00 79,46 67,46 76,21 71,32
Vitória de Santo Antão 100,00 100,00 100,00 100,00 99,14 80,86
Mediana 100,00 100,00 99,19 99,75 99,14 95,32 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 196
II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO
Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na
esferapública com vinculos protegidos
97,02
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
95,50
96,00
96,50
97,00
97,50
98,00
98,50
99,00
99,50
100,00
100,50
2008 2009 2010 2011 2012 2013
II Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Bom Jardim 96,15 96,31 96,84 96,69 96,55 95,69
Buenos Aires 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Carpina 99,25 99,66 100,00 100,00 100,00 83,78
Casinhas 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,23
Cumaru 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,09
Feira Nova 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,01
João Alfredo 98,72 98,63 98,78 98,72 98,01 96,89
Lagoa do Carro 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,05
Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Limoeiro 100,00 100,00 99,61 97,67 98,10 93,49
Machados 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,03
Nazaré da Mata 99,07 99,25 99,66 99,71 70,86 68,87
Orobó 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 93,42
Passira 100,00 100,00 100,00 100,00 99,86 99,60
Paudalho 98,01 97,93 98,60 99,12 99,64 84,84
Salgadinho 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Surubim 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 88,91
Tracunhaém 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Vertente do Lério 98,98 98,40 98,40 99,78 100,00 98,83
Vicência 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 95,64
Mediana 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,02 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 197
III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES
Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na
esferapública com vinculos protegidos
100,00 100,00 100,0099,94
98,76 98,23
97,00
97,50
98,00
98,50
99,00
99,50
100,00
100,50
2008 2009 2010 2011 2012 2013
III Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Água Preta 92,38 95,06 95,84 96,01 98,87 100,00
Amaraji 100,00 100,00 100,00 99,80 100,00 99,51
Barreiros 99,09 99,30 99,65 99,88 100,00 99,31
Belém de Maria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,75
Catende 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Cortês 100,00 100,00 100,00 98,79 92,07 91,77
Escada 29,54 29,09 35,41 69,34 86,08 85,43
Gameleira 100,00 100,00 100,00 98,57 91,76 94,32
Jaqueira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,06
Joaquim Nabuco 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,86
Lagoa dos Gatos 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Maraial 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,78
Palmares 99,45 99,69 99,76 99,75 93,26 68,36
Primavera 100,00 100,00 100,00 100,00 84,53 89,12
Quipapá 100,00 100,00 100,00 97,94 90,98 96,92
Ribeirão 28,45 4,28 6,79 17,75 36,91 35,19
Rio Formoso 100,00 100,00 100,00 100,00 95,23 95,66
São Benedito do Sul 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
São José da Coroa Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,32
Sirinhaém 100,00 100,00 100,00 99,31 98,64 98,45
Tamandaré 99,86 99,61 100,00 100,00 89,02 84,01
Xexeu 98,72 100,00 99,56 98,26 97,89 98,01
Mediana 100,00 100,00 100,00 99,94 98,76 98,23 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 198
XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA
Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na
esferapública com vinculos protegidos
99,70
99,99
100,00 100,00 100,00
98,61
97,50
98,00
98,50
99,00
99,50
100,00
100,50
2008 2009 2010 2011 2012 2013
XII Região
Municípios 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Aliança 95,49 96,45 96,84 97,90 94,60 97,89
Camutanga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,83
Condado 84,52 87,45 98,02 100,00 100,00 99,43
Ferreiros 95,47 99,65 100,00 100,00 100,00 98,49
Goiana 99,41 99,97 100,00 100,00 99,97 97,97
Itambé 99,28 99,83 100,00 100,00 100,00 99,63
Itaquitinga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,46
Macaparana 100,00 100,00 100,00 99,90 100,00 98,73
São Vicente Ferrer 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,19
Timbaúba 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 86,22
Total 99,70 99,99 100,00 100,00 100,00 98,61 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 199
Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde
2013 2013 2014 X% de Plano de Saúde enviado ao Conselho de
Saúde
88,4% (162 municípios)
100% (184 municípios)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
Permite mensurar o quantitativo de Planos de Saúde enviados aos Conselhos de Saúde no país.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF Número de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde Observação: Considerar 01 para o Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde
Fonte
Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão - SARGSUS
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Suzana Assis 3184-4212 [email protected]
Método de Cálculo Regional Número Planos de Saúde Municipais enviados aos Conselhos de Saúde
Número de municípios da região de saúde
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 200
Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS
Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS
2013 2013 2014 Ampliar o percentual dos
Conselhos de Saúde cadastrados no SIACS
63,04% (116 municípios)
100% (184 municípios)
Tipo de Indicador
Universal
Relevância do Indicador
O indicador permite mensurar o quantitativo de conselhos cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS. Sistema este, que possibilita um retrato detalhado dos conselhos de saúde de todo o País, mostrando a composição dos colegiados e o cumprimento de normas legais relacionadas ao Sistema Único de Saúde.
Método de Cálculo
Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF Conselho de Saúde cadastro no SIACS Observação: Considerar 01 para o Conselho de Saúde com cadastro no SIAC Método de cálculo Regional
Fonte
Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS
Responsável pelo Monitoramento no Estado
Suzana Assis 3184-4212 [email protected]
Número de conselhos de saúde municipal cadastrados no SIACS
Número de conselhos municipais de saúde da região
x 100
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 201
Anexos
Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 203
Indicador 2 - Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 206
Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 208
Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 209
Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 210
Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 211
Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 212
Indicador 23 - Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência
Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 213
Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados
Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 214
Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 215
Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura de ( de 30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes e doenças respiratórias crônicas)
Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 216
Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas