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OBJETIVO Incentivo à reflexão e estudo da Gestão do Conhecimento e suas
estruturas nas organizações tanto públicas como privadas, de maneira a se poder buscar dados, analisar informações e utilizar os conhecimentos produzidos, para uma tomada de decisão correta que seja o incremento da produtividade em todos os níveis, seja na área da Educação, da Administração, do Planejamento Estratégico da Inteligência Estratégica, da Política e da Gestão de todos os segmentos profissionais.
2 SUMARIO
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.
2. Conceitos da Gestão do Conhecimento e suas variações.
3. Os Ativos Tangíveis e Intangíveis.
4. A Gestão do Conhecimento Estratégico e a Inteligência.
5. Níveis e Tipos de Conhecimento e as suas conversões.
6. Os objetivos da Gestão do Conhecimento.
7. As vantagens da Gestão do Conhecimento.
8. A valorização da Gestão do Conhecimento .
9. A Organização que aprende.
10. A Implantação da Gestão do Conhecimento.
11. Os Processos de Gestão do Conhecimento.
12. CONCLUSÃO.
3 INTRODUÇÃO
4.GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO e inteligência
Mais do que a gestão do conhecimento, deve-se implementar a gestão do conhecimento
estratégico, mais complexa e que avança no quadro temporal, pilar do longo prazo, dos
altos relacionamentos e dos grandes objetivos.
4 GESTÃO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO
4.GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO e inteligência
Gestão do Conhecimento Estratégico é a filosofia gerencial que procura organizar o
conhecimento de modo a transformá-lo em vantagem estratégica e competitiva para as
organizações
5 ESTRATÉGIA
4.GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO e inteligência
A Escola Superior de Guerra - ESG, instituto de altos estudos de Estratégia em seu pensamento estratégico, define estratégia como:
O que é Estratégia?
A arte de preparar e aplicar o poder para conquistar e preservar objetivos, superando
óbices de toda ordem.
6 ÓBICES E OBJETIVOS
4.GESTÃO DO CONHECIMENTO ESTRATÉGICO e inteligência
Fatores adversos, Antagonismos, Bem Comum,
Objetivos vitais ou fundamentais, objetivos conjunturais.
7 RELAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA
GESTÃO DO CONHECIMENTO estratégico E INTELIGÊNCIA
A GC permite:
• Antecipar mudanças no ambiente estratégico;
• Detectar ações de competição dos adversários e aliados;
• Descobrir novos ou potenciais adversários;
• Identificar vulnerabilidades próprias e de adversários;
• Investigar potenciais aliados ou parceiros de negócios;
• Identificar novas técnicas de administração e negócios;
• Apoiar as negociações, desenvolvimento de projetos.
8 NÍVEIS DE CONHECIMENTO
5.NÍVEIS DE CONHECIMENTO
• O conhecimento é criado pelas pessoas e reside em suas mentes. A criação do conhecimento ocorre em três níveis; Indivíduo, Grupo e Organização.
9 DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO
5.DADOS, INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
• O conhecimento nasce a partir de dados e de informações.
• Dados: Conjunto de fatos distintos e objetivos tem pouca relevância. É frio e seco e não analisado.
• Informação: É um dado analisado, com significância, relevância e propósito. Tem forma própria e finalidade.
• Conhecimento: É cognocente. É a informação aplicada a tarefas. Está relacionado ao Know-how adquirido pelas pessoas ao longo do tempo. O conhecimento cria, esclarece e inova ações.
10 TÁCITO E EXPLÍCITO
5.OS DOIS TIPOS DE CONHECIMENTO
• “Como já foi abordado, o conhecimento tem dupla dimensão; pode ser explícito ou tácito segundo NONAKA e TAKEUSHI (1997).”
11 EXPLÍCITO
5.CONHECIMENTO EXPLÍCITO
• Conhecimento explícito é aquele que está disponível através documentos com palavras e números, é o que pode ser articulado na linguagem formal, inclusive em afirmações gramaticais, expressões matemáticas, especificações, manuais etc., facilmente transmitido, sistematizado e comunicado. Ele pode ser transmitido formal e facilmente entre os indivíduos. Esse foi o modo dominante de conhecimento na tradição filosófica ocidental.
12 TÁCITO
5.CONHECIMENTO tácito
• O conhecimento tácito é difícil de ser percebido e analisado na linguagem formal, Não é fácil de ser capturado.
• É um tipo de conhecimento mais importante.
• É o conhecimento pessoal incorporado à experiência individual e envolve módulos abstratos como crenças pessoais, perspectivas, sistema de valor, insights, intuições, habilidades e outros.
• É considerado como uma fonte importante de competitividade entre as organizações.
• Só pode ser avaliado por meio da ação.
13 RELAÇÃO ENTRE OS DOIS
5.CONHECIMENTO tácito e explícito
• Os conhecimentos tácito e explícito são unidades estruturais básicas que se complementam e a interação entre eles é a principal dinâmica da criação do conhecimento na organização de negócios.
14 O QUE É O CONHECIMENTO
5.CONHECIMENTO
• Para NONAKA e TAKEUSHI (1997, p. 63) “O conhecimento, diferentemente da informação, refere-se a crenças e compromisso.”
15 CRENÇA
5.CRENÇA
• Crença é o estado psicológico em que um indivíduo detém.
• Crença é uma proposição ou premissa para a verdade, ou ainda, uma opinião formada ou convicção.
• A Epistemologia é o estudo filosófico do conhecimento e da crença.
16 COMPROMISSO
5.COMPROMISSO
• Responsabilidade adquirida em virtude de uma afirmação verbal ou escrita, feita por nós mesmos.
• Significa ter um vínculo ou acordo com alguém.
17 DIAGRAMA DO CONHECIMENTO
DIAGRAMA DO CONHECIMENTO
Em amarelo representa-se o conhecimento como um conjunto
de crenças verdadeiras, que foram provadas e justificadas. Em
cinza estão as crenças verdadeiras, mas ainda não provadas.
Em azul representam-se as crenças falsas, e em vermelho, as
verdades desconhecidas.
18 CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
5.Conversão do CONHECIMENTO
• O conhecimento não deve ficar estagnado em uma só forma, sob o risco de se perder no tempo. O conhecimento deve ser convertido e multiplicado.
19 ESPIRAL DO CONHECIMENTO
5.ESPIRAL DO CONHECIMENTO
• “Segundo NONAKA & TAKEUCHI (1997, p. 79), para se tornar uma empresa que gera conhecimento (knowledge creating company) a organização deve completar uma espiral do conhecimento, espiral esta que vai de tácito para tácito, de explícito a explícito, de tácito a explícito, e finalmente, de explícito a tácito.
20 ESPIRAL DO CONHECIMENTO
5.ESPIRAL DO CONHECIMENTO
• O conhecimento deve ser articulado e então internalizado para tornar-se parte da base de conhecimento de cada pessoa.
• A espiral começa novamente depois de ter sido completada, porém em patamares cada vez mais elevados, ampliando assim a aplicação do conhecimento em outras áreas da organização.”
21 SOCIALIZAÇÃO
5.FORMAS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
• Socialização:
• É a conversão de conhecimento tácito em conhecimento tácito. É a troca de experiências gerando um novo conhecimento tácito.
22 EXTERNALIZAÇÃO
5.FORMAS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
• Externalização:
• É a conversão de conhecimento tácito em conhecimento explícito, É a transformação do conhecimento inplícito, intrapessoal ou tácito em conceitos abertos ou explícitos.
23 COMBINAÇÃO
5.FORMAS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
• Combinação:
• É a conversão de conhecimento explícito em conhecimento explícito, que pressupõe a troca de informações explícitas, envolvendo o uso da tecnologia da informação, por meio de análise, categorização e reconfiguração de informações.
24 INTERNALIZAÇÃO
5.FORMAS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
• Internalização:
• É a conversão de conhecimento explícito em conhecimento tácito, ou seja, a incorporação do conhecimento aberto ou explícito no conhecimento fechado, intra-pessoal ou tácito.
25 QUADRO
5.FORMAS DE CONVERSÃO DO CONHECIMENTO OS CUIDADOS
• Analise para quem está passando o conhecimento para sua conversão, este pode estar ligado a um concorrente.
• Atenção ao efeito sicofântico.
• Ao lidar com o conhecimento controle suas emoções.
26 QUADRO