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GESTÃO FINANCEIRA TRIBUTÁRIA
GESTÃO FINANCEIRA TRIBUTÁRIA
Prof. Msc. Roberto Bohlen Seleme
E-mail:
Prof. Msc. Roberto Bohlen Seleme
E-mail:
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CurrículoCurrículo
Graduação: Engenharia Elétrica- Universidade de Mogi das Cruzes - SP- 1986
Especialização - MBA Internacional - ênfase Finanças pelo ISPG /PR- 2000
Mestre em Administração pela UNICENP- 2005
Graduação: Engenharia Elétrica- Universidade de Mogi das Cruzes - SP- 1986
Especialização - MBA Internacional - ênfase Finanças pelo ISPG /PR- 2000
Mestre em Administração pela UNICENP- 2005
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COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
• Compreender o papel do administrator financeiro, das instituições financeiras e mercado de capitais;
• Compreender os conceitos básicos e a simbologia dos cálculos financeiros;
• Compreender as demonstrações financeiras básicas;
• Compreender o papel do administrator financeiro, das instituições financeiras e mercado de capitais;
• Compreender os conceitos básicos e a simbologia dos cálculos financeiros;
• Compreender as demonstrações financeiras básicas;
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COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
• Compreender os conceitos de juros simples e compostos e as diferenças entre taxas de juros;
• Compreender as demonstrações financeiras básicas;
• Avaliar os principais índices financeiros;
• Analisar um fluxo de caixa;• Avaliar risco e retorno;
• Compreender os conceitos de juros simples e compostos e as diferenças entre taxas de juros;
• Compreender as demonstrações financeiras básicas;
• Avaliar os principais índices financeiros;
• Analisar um fluxo de caixa;• Avaliar risco e retorno;
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COMPETÊNCIASCOMPETÊNCIAS
• Avaliar a importância da fiscalização interna em uma organização;
• Compreender os aspectos controláveis da administração tributária;
• Compreender o mercado de capitais e os diversos agentes financeiros;
• Compreender fusões, aquisições, alienação de investimento e falência.
• Avaliar a importância da fiscalização interna em uma organização;
• Compreender os aspectos controláveis da administração tributária;
• Compreender o mercado de capitais e os diversos agentes financeiros;
• Compreender fusões, aquisições, alienação de investimento e falência.
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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
A Gestão Financeira de uma empresa até os anos 80 era apenas fazer controle de fluxo de entrada e saída de dinheiro da mesma.
A Gestão Financeira de uma empresa até os anos 80 era apenas fazer controle de fluxo de entrada e saída de dinheiro da mesma.
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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
A partir dos anos 90 com avanço da globalização comercial e com o avanço da informática, tornando-a mais acessível, aumentou-se desta forma a competitividade, obrigando o gestor financeiro tornar-se mais informado tanto no mundo interior da empresa como também no mundo exterior.
A partir dos anos 90 com avanço da globalização comercial e com o avanço da informática, tornando-a mais acessível, aumentou-se desta forma a competitividade, obrigando o gestor financeiro tornar-se mais informado tanto no mundo interior da empresa como também no mundo exterior.
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1. Nas Empresas:1. Nas Empresas:
• Objetivo das Empresa = LUCRO
• Maximização de seu valor de mercado a longo prazo, assim estará aumentando a riqueza de seus proprietários.
• Objetivo das Empresa = LUCRO
• Maximização de seu valor de mercado a longo prazo, assim estará aumentando a riqueza de seus proprietários.
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• LUCRO SOCIAL – Resultado positivo de uma empresa pública ou ONG
• LUCRO COMERCIAL – Resultado positivo de uma empresa privada
• LUCRO SOCIAL – Resultado positivo de uma empresa pública ou ONG
• LUCRO COMERCIAL – Resultado positivo de uma empresa privada
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Um conceito geral é que a geração permanente de lucros e caixa contribui para que a empresa moderna cumpra suas funções sociais, por meio de geração de impostos, remuneração adequada dos empregados, investimentos em melhoria ambiental etc.
Um conceito geral é que a geração permanente de lucros e caixa contribui para que a empresa moderna cumpra suas funções sociais, por meio de geração de impostos, remuneração adequada dos empregados, investimentos em melhoria ambiental etc.
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2.1 Atividades de Operações ou Operacionais
Estas atividades tem a função para que os investimentos feitos pela empresa tenham andamento e finalização esperada.
2.1 Atividades de Operações ou Operacionais
Estas atividades tem a função para que os investimentos feitos pela empresa tenham andamento e finalização esperada.
2. ATIVIDADES EMPRESARIAIS
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• No primeiro momento as atividades são lançadas e contabilizadas no Ativo Circulante, após as diversas transformações torna-se receitas e despesas e até patrimônio.
• Ex: Matéria Prima (ativo circulante), Planejamento Estratégico, serviços jurídicos, publicidade e controles financeiros.
• No primeiro momento as atividades são lançadas e contabilizadas no Ativo Circulante, após as diversas transformações torna-se receitas e despesas e até patrimônio.
• Ex: Matéria Prima (ativo circulante), Planejamento Estratégico, serviços jurídicos, publicidade e controles financeiros.
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2.2 Atividades de Investimentos
Está voltada às atividades que refletirão nas decisões de aplicações dos recursos de caráter temporário e permanente para realização do empreendimento.
2.2 Atividades de Investimentos
Está voltada às atividades que refletirão nas decisões de aplicações dos recursos de caráter temporário e permanente para realização do empreendimento.
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Contabilmente é lançado em Investimentos Temporários e em Ativo Permanente.
Ex: Compras de equipamentos, integralização de capital, aplicações financeiras de curto e longo prazo.
Contabilmente é lançado em Investimentos Temporários e em Ativo Permanente.
Ex: Compras de equipamentos, integralização de capital, aplicações financeiras de curto e longo prazo.
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2.3 Atividades de Financiamentos
Refletem os efeitos das decisões tomadas sobre forma de financiamentos das atividades de operações e de investimentos.
Ex: Captação de empréstimos báncarios, emissão de debêntures
2.3 Atividades de Financiamentos
Refletem os efeitos das decisões tomadas sobre forma de financiamentos das atividades de operações e de investimentos.
Ex: Captação de empréstimos báncarios, emissão de debêntures
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O QUE É UM GESTOR?O QUE É UM GESTOR?
Gestor é um cara que tem como
objetivo fazer com que sua
organização seja a melhor do
mercado em que atua.
Gestor é um cara que tem como
objetivo fazer com que sua
organização seja a melhor do
mercado em que atua.
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COMO ELE FAZ ISTO?COMO ELE FAZ ISTO?
Implementando processos onde
o grau de riscos estejam
computados e atenuados por
ferramentas e mecanismos
administrativos.
Implementando processos onde
o grau de riscos estejam
computados e atenuados por
ferramentas e mecanismos
administrativos.
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Dentre os mecanismos administrativos encontraremos
a figura do:
GESTOR FINANCEIRO
(ADMINISTRADOR FINANCEIRO)
Dentre os mecanismos administrativos encontraremos
a figura do:
GESTOR FINANCEIRO
(ADMINISTRADOR FINANCEIRO)
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3- O Administrador Financeiro
3- O Administrador Financeiro
Vice Presidente de Finanças; Diretor Financeiro; Controller; Gerente Financeiro;
Vice Presidente de Finanças; Diretor Financeiro; Controller; Gerente Financeiro;
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ADMINISTRADOR FINANCEIROADMINISTRADOR FINANCEIRO
3.1 Compete a ele a indicar a melhor forma de conduzir as atividades operacionais pré determinadas em uma empresa, sempre a atingir o seu objetivo maior que é o lucro.
3.1 Compete a ele a indicar a melhor forma de conduzir as atividades operacionais pré determinadas em uma empresa, sempre a atingir o seu objetivo maior que é o lucro.
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Funções Básicas:
a) Análise, planejamento e controle financeiro – ou seja, coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, através dos dados financeiros da mesma e assim determinar o montante necessário.
Funções Básicas:
a) Análise, planejamento e controle financeiro – ou seja, coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, através dos dados financeiros da mesma e assim determinar o montante necessário.
ADMINISTRADOR FINANCEIROADMINISTRADOR FINANCEIRO
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Funções Básicas:
Assim os tomadores de decisão de marketing devem levar em conta como suas ações afetam (ou são afetadas) por fatores como disponibilidade de recursos, política de estoques e utilização da capacidade fabril.
Funções Básicas:
Assim os tomadores de decisão de marketing devem levar em conta como suas ações afetam (ou são afetadas) por fatores como disponibilidade de recursos, política de estoques e utilização da capacidade fabril.
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Funções Básicas:
b) Decisões de investimentos, determinar a destinação dos recursos para aplicações no seu ativo circulante ou corrente e não correntes (realizáveis a longo prazo e permanentes), sempre levando em consideração a proporcionalidade RISCO x RETORNO.
Funções Básicas:
b) Decisões de investimentos, determinar a destinação dos recursos para aplicações no seu ativo circulante ou corrente e não correntes (realizáveis a longo prazo e permanentes), sempre levando em consideração a proporcionalidade RISCO x RETORNO.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
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Funções Básicas:
c)Decisões de Financiamentos, para captação de recursos a financiar os ativos correntes e não correntes sempre favorável a determinados financiamentos a curto e longo prazos e a sua estrutura de capital.
Funções Básicas:
c)Decisões de Financiamentos, para captação de recursos a financiar os ativos correntes e não correntes sempre favorável a determinados financiamentos a curto e longo prazos e a sua estrutura de capital.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
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Funções Básicas:
Em suma, os administradores financeiros decidem que ativos suas empresas deve adquirir, como esses ativos devem ser financiados e como a empresa deve gerir seus recursos.
Funções Básicas:
Em suma, os administradores financeiros decidem que ativos suas empresas deve adquirir, como esses ativos devem ser financiados e como a empresa deve gerir seus recursos.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
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Estrutura Organizacional da Área de Finanças
(Hoji, 2004)
Estrutura Organizacional da Área de Finanças
(Hoji, 2004)
A dm in is tração de ca ixa C réditos e con tas a receber
C ontas a pagar C âm b io
P lana jem en to finance iro
TE S O UR A R IA
C ontabilidade finance ira C ontabilidade gerencia l
O rçam en tos A dm in is tração de tribu tos
S istem as de in fo rm ação
C O N TR O LA D O R IAC O N TR O LLER
V ice P residen te F inance iro
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA
DE FINANÇAS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA
DE FINANÇAS
Assim temos: Finanças Tesouraria Controladoria
Assim temos: Finanças Tesouraria Controladoria
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
Finanças - Administrador financeiro que recebe a assessoria da tesouraria e controladoria.
Finanças - Administrador financeiro que recebe a assessoria da tesouraria e controladoria.
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Tesouraria - Tesoureiro, ou gerente financeiro, responsável pelo planejamento, controle e movimentação de recursos financeiros.
Tesouraria - Tesoureiro, ou gerente financeiro, responsável pelo planejamento, controle e movimentação de recursos financeiros.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
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Controladoria – Controller
(contador) responsável pelo
planejamento, controle e análise
das operações e investimentos.
Controladoria – Controller
(contador) responsável pelo
planejamento, controle e análise
das operações e investimentos.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE FINANÇAS
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CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS
Personalidade Jurídica:
1) Pessoa física: é a pessoa natural, o ser humano, a criatura gerada pela mulher, que possuirá um nome próprio. (Ávila,2005);
Personalidade Jurídica:
1) Pessoa física: é a pessoa natural, o ser humano, a criatura gerada pela mulher, que possuirá um nome próprio. (Ávila,2005);
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2) Pessoas Jurídicas: é a entidade abstrata, pode ser constituída por uma pessoa física ou pode ser constituída por duas ou mais pessoas físicas e/ ou jurídicas, para explorar uma atividade caracterizada como comum. (Avila,2005)
2) Pessoas Jurídicas: é a entidade abstrata, pode ser constituída por uma pessoa física ou pode ser constituída por duas ou mais pessoas físicas e/ ou jurídicas, para explorar uma atividade caracterizada como comum. (Avila,2005)
CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOS