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1 GE S T ÃO E CONT R OL E AMB I E NT AL P R OF . P E DR O N OR B E R T O F l ux ogr ama da educação ambiental Meio Ambiente floresta ; Conceito Domicilio ; E s col a ; T r abal ho ; Hospital e S oci edade E ducação Ambiental Des envolvimento S us tentável histórico Conceito Aplicação P R OF . P E DR O N OR B E R T O

GESTÃO PRETO E BRANCO

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GE S T ÃO E CONT R OL E AMB I E NT AL

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F lux ogr ama da educação ambiental

Mei o Ambientef lor es ta;

Concei to Domici l io;E s cola;T r abalho;H os pi tal eS ociedade

E ducação Ambiental

Des envolvi mento S us tentável

hi s tór icoConcei to Apl icação

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Apl icação

S ociedadeI ndividual i s moI ndus t r ia

H i s tór icoDes envolvi mento i ndus t r ialE s tudo de I mpacto AmbientalGer ação de r es íduos L í quidos , s ól idos e gas os os

Medidas

T r atamentoContençãoMinimi zaçãoMoni tor amentoDi s pos ição

F lux ogr ama da educação ambiental

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F lor es tas

E x i s te um ecos s i s tema que pr opícia o des envolvimento de uma biodiver s idade e uma s i tuação de equi l íbr io, entr e a biota e a fauna ex i s tente nes te ambiente.

(vol tar )

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domici l i o

Nes te ambiente ex i s tem vár ios fator es que pr opiciam uma condição de vida em equi l íbr io, bem es tar , ou s eja, o des envolvimento de at ividades que não pr ejudique a r ot ina da vida domici l iar .

(vol tar )

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E s cola

No ambiente es colar ex i s tem outr os as pecto, ou s eja, or gani zação, di s cipl ina, bem es tar e a cooper ação e confr ater ni zação entr e alunos e pr ofes s or es .

(vol tar )

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H os pi tal

Nes te ambiente apes ar de toda agi tação de médicos , enfer mei r as e pacientes , ex i s te um cer to equi l íbr io, poi s cada um cumpr e s ua obr igação da melhor for ma pos s í vel , fazendo com que es te local cumpr a s ua final idade e jus t i f ique s ua ex i s tência.

(vol tar )

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Meio Ambiente

Atualmente a pr eocupação com o meio ambiente s e tor na cada vez mai s cons ciente. Des de a r evolução indus tr ial , o des envolvimento tecnológico s empr e contou com a abundância de r ecur s os natur ai s ofer ecido pelo meio ambiente, par a s e alcançar o bem es tar do homem.

Com o gr ande cr es cimento tecnológico e demogr áfico, depar ou-s e com cons eqüências de gr ande impactos ambientai s , cr iando-s e uma pr eocupação em como ut i l i zar os r ecur s os naturai s s em leva-los à ex t inção. (vol tar )

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t r abalho

Nes te ambiente a r ot ina de t r abalho é aceler ado e impl ica no bom ger enciamento das at ividades que pos s am atender as neces s idade do empr egador e pr incipalmente do empr egado.

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A impor tância do ger enciamento, tem a final idade de adequar o pr oces s o produt ivo de forma a minimi zar os gas tos com matér ia pr ima, des per dício, a s egur ança do empr egado no des envolvimento de s uas at i vidades e a r edução de r es íduos s ól idos , l íquidos e gas os os . De forma que es te ambiente es teja em equi l íbr io. vol tar

t r abalho

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S ociedade

No ambiente da s ociedade, ex i s tem vár ios fator es que podem inter fer i r no equi l íbr io da mes ma; di s cr iminação s ocial , des igualdade s ocial , fal ta de empr ego, pol í t ica s ocial s us tentável , educação e infr aes tr utur a adequada par a as comunidades . vol tar

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Des envol vimento S us tentável

É o des envolvimento que vi s a atender as neces s idades do pr es ente, s em compr ometer a capacidade das ger ações futur as de atender as neces s idades em r elação aos r ecur s os natur ai s .

vol tar

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A ex pr es s ão “E ducação Ambiental ” foi ouvida pela pr imei r a vez na Gr ã-B retanha, na Confer ência de K eele que ocor r eu em 1965. A Confer ência recomendou que a E ducação Ambiental fos s e par te integr ante do pr oces s o educativo de cidadãos .

E ducação Ambi ental

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E ducação Ambi ental

Concei to definido em T bil is i (1977)

“Dimens ão dada ao conteúdo e àpr át ica da educação, or ientada para a r es olução dos pr oblemas concr etos do Meio Ambiente atr avés de enfoques interdi s cipl inares e de uma par t icipação at iva e r es pons ável de cada indivíduo e da colet i vidade”.

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No B r as i l , s ó 17 anos depoi s , em 11/03/87 , é que foi aprovado o Par ecer 226/87 do Cons elho F ederal da E ducação, que cons ider ava neces s ár ia a inclus ão da E ducação Ambiental nos conteúdos cur r iculares das es colas de 1ºe 2ºgr aus .

E ducação Ambi ental

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E ducação Ambi ental

DE F I NI ÇÃO CONAMA

“Pr oces s o de for mação e informação, or ientado para o des envolvimento da cons ciência cr í t ica s obre as ques tões ambientai s , e de at i vidades que levem à par t icipação das comunidades na pr es er vação do equi l íbr io ambiental”.

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Comis s ão Int erminis t er ial /B ras i l (julho – 1991)

“A educação ambiental s e caracter i za por incor por ar as dimens ões s ocioeconômicas , pol í t ica, cul tural e hi s tór ica, não podendo bas ear -s e em pautas r ígidas e de apl icação univer s al , devendo cons ider ar as condições e es tágio de cada paí s , r egião e comunidade s ob uma per s pect iva hi s tór ica.

E ducação Ambi ental

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As s im s endo, a educação ambiental deve per mi t i r a compr eens ão da natur eza complex a do meio ambiente e inter pretar a i nter dependência entr e os diver s os elementos que confor mam o ambiente, com vi s tas a ut i l i zar r acionalmente os r ecur s os do meio na s at i s fação mater ial e es pi r i tual da s ociedade no pr es ente e no futuro (des envolviment o s us t ent ável).

E ducação Ambi ental

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E ducação Ambi ental

F inal idades

Ajudar a compr eender , clar amente, a ex i s tênci a e a impor tância da inter dependência econômica, s ocial , pol í t i ca e ecológica, nas zonas ur banas e r ur ai s .

P r opor ci onar à todas as pes s oas , conhecimentos , s ent ido dos valor es , i nter es s e at i vo e as at i tudes neces s ár ias par a pr oteger e melhor ar o mei o ambiente.

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I nduz i r novas for mas de conduta nos i ndivíduos , nos gr upos s oci ai s e na s oci edade em s eu conj unto, a r es pei to do meio ambiente.

E ducação Ambi ental

vol tar

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H i s tór i co

foi na década de 70 que s ur giu o concei to de “des envolvimento s us tentável ”, que admi te a ut i l i zação dos r ecur s os naturai s de que temos neces s idade hoje, para per mi t i r uma boa qual idade de vida, por ém s em compr ometermos com a ut i l i zação des s es mes mos r ecur s os pelas gerações futur as .

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F oi na década de 90 que o concei to de des envolvimento s us tentável teve um maior enfoque.

A confer ência da Nações U nidas s obr e o Meio Ambiente e Des envolvimento, no R io de J anei ro, também conhecida como a E CO 92.

H i s tór i co

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E s s a confer ência, que em s ua par te oficial teve a par t icipação de 170 paí s es , com a pr es ença de impor tantes chefes de Gover nos , mos trou que es tava ocor r endo uma mudança gener al i zada de maior pr eocupação com o meio ambiente, as s ociada à acei tação da neces s idade de des envolvimento, pos ição defendida pr incipalmente pelos paí s es do tercei ro mundo.

H i s tór i co

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H i s tór i co

F oi s obr e tudo a par t i r des s a confer ência que pas s ou a s er melhor entendida a mútua dependência entr e o des envolvimento e um meio ambiente ecologicamente em equi l íbr io, com cons er vação dos r ecur s os par a as ger ações futur as , poi s s em os r ecur s os da natur eza não ex i s t i r á o des envolvimento a longo pr azo, e s e tem a neces s idade do des envolvimento, par a que ex i s tam tecnologias que per mi tam a s olução de pr oblemas ambientai s cr es centes .

vol tar

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T er cei r o mundo

T er mo já modi ficado, ou s eja, paí s es em

des envolvimento

vol tas

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O iniciou do proces s o indus t r ial s e deu:

• Pr oces s o pr odut ivo• E x plor ação de matér ia

pr ima

• Ger ação de r es íduo no pr oces s o

• I ndus tr ial i zação

Des de a coloni zação no B r as i l

• E x plos ão I ndus tr ial mundialvol tar PR OF . PE DR O NOR B E R T O

E X E MPL O: MAT A AT L ÂNT I CA

A ex plor ação da mata Atlântica vem ocor r endo des de a chegada dos por tugues es ao B r as i l , cujo i nter es s e pr imor dial era a ex ploração do pau-br as i l . O pr oces s o de des matamento pr os s eguiu dur ante os ciclos da cana-de-açúcar , do our o, da pr odução de car vão vegetal , da ex tr ação de madei r a, da plantação de cafezai s e pas tagens , da pr odução de papel e celulos e, do es tabelecimento de as s entamento de colonos , da cons trução de r odovias e bar r agens , e de um amplo e i ntens i vo pr oces s o de ur bani zação, com o s ur gimento das maior es capi tai s do paí s , como S ão Paulo e R io de J anei r o, e de diver s as cidades menores e povoados . vol tar

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O impacto das I ndus tr ias

O impacto do s etor indus t r ial na deter ior ação é s igni f icat i vo, ou s eja; - 2/3 da poluição ambiental nos paí s es des envolvidos s ão das indus tr ias .- 12% das indus tr ias s ão r es pons ávei s por es te ato.

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F enômenos ocas ionados pela ação homem (Ação Antr ópica)

ACIDE NT E S AMB IE NT AIS

vazamento (ex .: petr ol í fer os )

ex plos ões ( ex .: U s inas nuclear es )

emi s s ões de gas es (ex .: efei to es tufa e o r ompimento da

camada de ozônio)vol tar

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?

O que nós es t amos fazendo para es t a degradação?’

• Cr es cimento populacional

• Aumento do cons umo

• E x plor ação des contr olada

• Ger ação de r es íduo

• Di s pos ição inadequada do r es íduo PR OF . PE DR O NOR B E R T Ovol tar

Atr avés des te cr es cimento, foi s e neces s ár io a ampl iação das ár eas par a plantações de cul tur as al iment ícias e cr es cimento das indus tr ias , par a s upr i r e gar ant i r a demanda des ta população.

Cres ciment o P opulacional

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1830 1930 1960 1975 1987 2000

1 bi2 bi

3 bi

4 bi5 bi

6 bi

100

a.

30 a

nos

15 a

nos

12 a

nos

13 a

nos

Cres ciment o P opulacional

voltar

E s gotamento dos r ecur s os natur ai s

Aumento da ex plor ação

• J az ida de miner ai s• Captação de águas

s uper ficiai s

• Cor tes de ár vor es , ou s eja flor es tas , (par a plantações e ár eas de pas tagens ) vol tar

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L I X ÕE S , AT E R R O NÃO CONT R OL ADO E AT E R R O S ANI T ÁR I O

T E MA DA PR ÓX I MA AU L A

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