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Informativo SIMECS | Junho 2019 | 1 GESTÃO 2019 – 2022 ASSUME NOVA DIRETORIA DO SIMECS Boletim Informativo do SIMECS | Ano XXV Nº 263 | Junho de 2019 AINDA NESTA EDIÇÃO EMPRESAS SÃO ORIENTADAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ROTA 2030 Ausente PARA USO DOS CORREIOS Falecido Recusado Mudou-se Outros Não existe número indicado Desconhecido Não procurado Informação escrita pelo carteito ou síndico Reintegrado no serviço postal em ___ /___ /___ ___ /___ /___ _____________________ Rubrica do carteiro

GESTÃO 2019 – 2022...junto à FIERGS e Câmaras Setoriais para o triênio 2019/2022. A eleição aconteceu em 30 de maio, enquanto que a posse jurídica foi realizada no dia 28

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Informativo SIMECS | Junho 2019 | 1

GESTÃO 2019 – 2022ASSUME NOVA DIRETORIA DO SIMECS

Boletim Informativo do SIMECS | Ano XXV Nº 263 | Junho de 2019

AINDA NESTA EDIÇÃOEMPRESAS SÃO ORIENTADAS SOBRE PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA ROTA 2030

Ausente

PARA USO DOS CORREIOS

Falecido

Recusado

Mudou-se

Outros

Não existe número indicado

Desconhecido

Não procurado

Informação escrita pelo carteito ou síndico

Reintegrado no serviço postal em ___ /___ /___

___ /___ /___ _____________________ Rubrica do carteiro

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PALAVRA DO DIRETOR

Dever cumprido! Reomar Slaviero transferiu o cargo para Paulo Spanholi

Paulo Spanholi aposta na união e no trabalho em equipe

Assume nova diretoria do SIMECS

PRESIDENTE: Reomar Angelo SlavieroEDITOR RESPONSÁVEL: Moacir Luiz Brehn - MTB 6945FOTOGRAFIA: Assessoria de Comunicação do SIMECS,Júlio Soares, Natali Furlin, Marina Bueno, Jean Carlo Dal Alba (Photo Traço) e Luís Erbes.

TIRAGEM: 2.300 exemplares PLANEJAMENTO GRÁFICO: BAG PublicaçõesIMPRESSÃO: Gráfica Editora Nordeste

O Informativo SIMECS é uma publicação mensal do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias do Sul.Rua Ítalo Victor Bersani, 1134 - Fone/Fax: (54) 3228.1855 - Bairro Jardim América - 95050-520 - Caxias do Sul - RSwww.simecs.com.br - [email protected]

Estamos encerrando a gestão de três anos à frente do SIMECS. Gos-taria de aproveitar este momento especial para deixar registrado o meu agradecimento e reconhecimento a todos que nos ajudaram a trabalhar e elevar ainda mais o nome do SIMECS no meio em que está inserido.Mesmo com muitas dificuldades, acreditamos que foi possível acre-ditar no trabalho como fonte de realização. Há três anos assumi um importante desafio que foi o de presidir este sindicato durante a Ges-tão 2016-2019. Sem dúvida, estes três anos foram marcados por um período intenso de muitas ações. A fantástica experiência de estar à frente desta importante entidade com certeza jamais será esquecida. Sem dúvida, um dos fatos marcantes neste período, foi a comemo-ração dos 60 anos do SIMECS, consolidando uma história coletiva de empreendedores, que protagonizaram durante décadas de trabalho na área industrial, importantes lutas, conquistas e avanços. Tive, por-tanto, a missão de suceder importantes protagonistas desta bonita história de seis décadas. Nas diversas ações empreendidas contamos com o singular apoio dos diretores e empresários que estiveram conosco. Sem dúvida alguma, o tem-po que cada um dispensou ao SIMECS ajudou a consolidar o trabalho que nos propomos a realizar, sempre com o es-pírito de unidade e de sintonia com as causas defendidas por este sindicato.Com o objetivo de oportunizar a in-serção das empresas do SIMECS nos grandes centros de negócios em nível nacional e internacional, nestes três anos realizamos importantes missões técnico-comerciais. Ao total, foram realizadas 10 missões e visitas interna-cionais e seis visitas a feiras nacionais, contando com a participação de mais de 100 pessoas.Outra ação importante esteve focada nas relações entre o Capital e o Tra-balho. Nas Convenções Coletivas, foi constante a nossa preocupação com a saúde econômica das nossas empre-sas. Para tanto, sustentamos a defesa da produtividade e da competitividade do nosso setor. De outra parte, mantivemos o estreito relacionamento e apoio ao APL Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaúcha. Desde o início do APL, o SIMECS notabilizou-se como fiel e importante parceiro deste pro-jeto.Ainda em nossa gestão, realizamos um total de 104 eventos, envol-vendo um público total de 4.800 empresários, profissionais e repre-sentantes das nossas empresas em Caxias e região. Consolidando sempre mais a marca SIMECS na mídia, tivemos sempre um bom relacionamento com a imprensa. Como resultado deste trabalho, ti-vemos uma média anual de 300 inserções gratuitas em jornais e si-tes, representando uma publicação diária. Nas emissoras de rádio e televisão, tivemos uma média de 200 entrevistas anuais concedidas espontaneamente.Como já do conhecimento, a marca SIMECS está de cara nova. Cria-mos uma nova identidade visual, mais moderna e consistente. Foi uma

importante ação de inovação e que repercutiu positivamente na divul-gação da entidade. Dentro desta mesma proposta, foi desenvolvido novo e moderno processo de divulgação do Sindicato com a criação de um PenCard substituindo digitalmente todo o material impresso. Com as empresas das bases do SIMECS na região, mantivemos o programa de Descentralização de Recursos. Esta ação que tornou-se exemplo em nível de entidade sindical, resultou em inúmeras ações beneficiando as empresas da região e seus milhares de funcionários. Entendemos ainda, que um sindicato de classe torna-se mais repre-sentativo quando interage e forma parcerias com outras entidades. Foi com este pensamento que o SIMECS estreitou os laços com a FIERGS na luta a favor de suas empresas. Visando o crescimento de todos os setores representados, criamos a Câmara Setorial de Ferramentarias e Matrizarias, fortalecendo ainda mais a representatividade das pequenas empresas. Em todas as es-feras governamentais o SIMECS marcou sua posição como uma en-

tidade preocupada com o crescimento econômico e social. Quando assumimos o SIMECS em ju-lho de 2016, prometemos dar continui-dade à missão de bem representar esta entidade. E isso só foi possível com o apoio de uma equipe de reconhecidos empresários na gestão que comanda-mos. O nosso maior desafio foi traba-lhar mais com menos. Com as mudan-ças ocorridas na Reforma Trabalhista, tivemos uma perda considerável em nossas receitas através da contribuição sindical. O corte de gastos foi neces-sário e, graças a Deus, conseguimos manter a entidade saudável financei-ramente. Governar o SIMECS foi motivo de pra-zer e satisfação. Confesso que aprendi muito. Minha dedicação foi sempre vi-sando o melhor para o nosso sindicato. Tudo isso valeu a pena e não hesitaria em fazer tudo novamente. Todas as ações foram desenvolvidas grandes ao trabalho da laboriosa equi-pe executiva da entidade. Portanto,

quero expressar um agradecimento sincero aos profissionais do SI-MECS. Estes profissionais foram sempre o meu porto seguro e nos ajudaram para o desenvolvimento das atividades e desafios que tive-mos pela frente. Agradeço, também, o apoio e colaboração dos pro-fissionais participantes das comissões internas e assessorias técnicas do SIMECS. Ao olhar para esta nova diretoria que assume, sob o comando do ami-go Paulo Spanholi, tenho a certeza que ela terá todas as condições de dar sequência a uma das principais missões desta entidade, que é a de representar milhares de empresas metalúrgicas em diversas frentes de atuação. Sejam bem-vindos a uma entidade diferenciada e reco-nhecida pelos exemplos de quem acredita no trabalho como fonte de realização. Minha palavra final é: gratidão.

Desde o dia 1º de julho, o SIMECS conta com nova diretoria: o em-presário Paulo Antônio Spanholi assumiu a presidência da entidade em substituição a Reomar Slaviero. Também assumiu a nova diretoria, Conselho Consultivo, Conselho Superior, Delegados Representantes junto à FIERGS e Câmaras Setoriais para o triênio 2019/2022. A eleição aconteceu em 30 de maio, enquanto que a posse jurídica foi realizada no dia 28 de junho. A Gestão 2019/2022 será composta por 34 inte-grantes, ocupando cargos na Diretoria Deliberativa, Conselho Fiscal, representação junto à FIERGS, Conselho Superior, Conselho de Dire-toria e Câmaras Setoriais. O mandato passa a ser contato a partir de 1º de julho de 2019, encerrando em 30 de junho de 2022.

Durante a solenidade de posse da nova diretoria, ocorrida em 28 de junho, o presidente Reomar Slaviero fez um resumo das principais ações desenvolvidas nos três anos em que esteve a frente da enti-dade, justamente no período em que o SIMECS completou 60 anos de fundação. Em seguida, aproveitou para agradecer o apoio que recebeu de seus diretores e de toda a equipe executiva de trabalho da entidade. Slaviero afirmou que sua gestão sempre esteve volta-da para o trabalho em equipe e nas ações desenvolvidas durante os três anos em que esteve a frente do SIMECS. Ato contínuo, Reomar Slaviero evidenciou o trabalho do seu sucessor Paulo Spanholi, a quem agradeceu por ter aceitado o convite de presidir o sindicato para o próximo triênio. Em seu último ato como presidente, Reo-mar Slaviero empossou Paulo Spanholi como novo presidente do SIMECS.

Ao tomar posse, o novo presidente do SIMECS, Paulo Antônio Spa-nholi salientou que estar à frente de uma entidade que é sinôni-mo de pujança é um orgulho e uma grande satisfação. “Importante lembrar que o SIMECS iniciou como consequência de uma indus-trialização embrionária, tornando-se hoje um importante indutor de desenvolvimento do seu segmento. Por meio de suas ações, nosso sindicato busca garantir e melhorar as condições de compe-titividade, como forma de incrementar a oferta de mais de 50 mil postos de trabalho, distribuídos em 3.600 empresas representadas. Diante disso, tenho a consciência de que teremos muito a fazer. Le-var adiante esta representatividade não é tarefa fácil; entretanto, tenho a certeza de que junto a esses empresários e executivos que aceitaram fazer parte desta gestão, nosso desafio será superado”, enfatizou o novo dirigente. Spanholi disse, ainda, que a base da sua equipe será calcada em quatro importantes pilares: transparência, objetividade, trabalho e inovação. Espanholi destacou o trabalho realizado na gestão 2016/2019, presidida por Reomar Slaviero. Afir-mou que irá incrementar as ações com uma visão estratégica e ino-vadora, empreendendo e estimulando o crescimento sustentável e promovendo o desenvolvimento social, focando sempre os asso-ciados da entidade. Finalizando, o empresário Paulo Spanholi disse que o segredo do sucesso está na união e no trabalho em equipe.

Diretores do SIMECS para a Gestão 2019 / 2022Estão ausentes na foto: Mauro Bellini e Francis Borelli dos Santos

Momento em que Reomar Slaviero empossou seu sucessor Paulo Spanholi

Novo presidente do SIMECS disse que pretende continuar o importante trabalho visando ainda mais o crescimento da entidade

Reomar Slaviero Presidente do SIMECS

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Delegados Representantes junto à FIERGS

Ruben Antonio BisiReomar Angelo Slaviero

Conselho Superior

José Alceu Lorandi Reomar Angelo SlavieroPresidente

Daniel Raul Randon

DIRETORIA SIMECS GESTÃO 2019 / 2022

Diretoria Deliberativa

Paulo Antônio SpanholiPresidente

José Paulo Medeiros Vice-Presidente Relações de

Trabalho

Daniel Martin ElyVice-Presidente Administrativo

Financeiro

Ruben Antonio BisiVice-Presidente Relações

Institucionais

Norberto José Fabris Edson D’Arrigo Carlos Zignani

David Abramo Randon

Edson D’Arrigo João Francescutti Mauro Gilberto Bellini

Clovis Tramontina

Conselho de Diretoria

Jackson Felipe Camana Ubiratã RezlerRaul Adami Rogério Luis De Antoni Rudinei SuzinMário César Pontalti Valdecir Bersaghi

Patrick Terribile Vieira Paulo Joel Scopel

Câmara Setorial Micro e Pequenas Empresas

Guilherme Toigo Poletti Ubiratã RezlerGilvan Gressler

Conselho Fiscal

Ricardo Letti BorghettiJosé Alceu Lorandi Rogério Vacari

Câmara Setorial Automotiva Câmara Setorial Eletroeletrônica

Antonio Carlo Cali Derli Antonio da SilveiraRoberta Labatut Luiz Carlos Tonet

Câmara Setorial Metalmecânica

Cintia Buzin Francis Borelli dos SantosRogério Luis De Antoni Rudinei Suzin Valdecir Bersaghi

Câmara Setorial Ferramentaria

Juliano Marcon Oliveira

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“O Programa Rota 2030 é uma realidade no setor au-tomotivo e as empresas deste segmento precisam ficar atentas às oportunidades de participação”, foi o que afirmou Ricardo Zomer, coordenador do Pro-

grama Rota 2030 do Ministério da Economia, ao participar direto de Brasília do seminário realizado pelo SIMECS, em parceria com a Se-cretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) do RS. O seminário Perspectivas e Oportunidades do Rota 2030 para a cadeia automotiva lotou o auditório do SIMECS através de um público com-posto de empresários e executivos das empresas representadas pela entidade. A abertura do evento foi feita pelo presidente do SIMECS, Reomar Slaviero. Ao final, houve painel com a participação dos pales-trantes, tendo a mediação de Maria Paula Merlotti, representante da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo do RS.

Empresas automotivas conheceram oportunidades do programa durante seminário no SIMECS

A importância do Rota 2030

Desafios e oportunidades do Programa

Veículos híbridos, cenário e perspectivas

Conforme Ricardo Zomer, coordenador do Programa Rota 2030, trata-se de um processo que define as regras para a fa-bricação dos automóveis produzidos e comercializados no Brasil nos próximos 15 anos; ou seja, é este conjunto de nor-mas que passa a determinar o quanto as fabricantes instaladas no Brasil precisa-rão investir. E isso determina o quanto os modelos serão avançados, econômicos, seguros e quanto vão custar a partir de agora. Dentre os pontos do Rota 2030 constam: novas metas de eficiência energética dos modelos aqui vendidos; quais itens de segurança se tornarão obrigatórios nos próximos anos; quais novas tecnologias serão desenvolvidas aqui obrigatoriamente.

Voltado para o setor automotivo e de autopeças, o evento abriu com o tema: Desafios e Oportunidades do Programa Rota 2030. A apresentação esteve a cargo de Francisco Tripodi, sócio-diretor da Pieracciani Consultoria. Segundo ele, foi realizado um diagnóstico junto a 150 empresas do setor automotivo, entre as quais: autope-ças, montadoras sistemistas e outros. Do total de empresas con-sultadas, 86,2% não se habilitaram ao programa e apenas 13,8% já se habilitaram. Trípodi enfatizou que as atividades necessárias para o Rota 2030 podem ser divididas em três grandes pilares; ou seja: estratégica, gestão e operacionalização e prestação de con-tas. Com relação ao pilar Estratégia, as montadoras estão estrutu-radas; porém, não estão certas de que os incentivos justificam as obrigações que terão que assumir. Por sua vez, as autopeças não estão estruturadas mas pretendem utilizar os incentivos. Já os sis-temistas estão estruturados e têm previsão de usufruir os incenti-vos. Quanto ao pilar Gestão e Operacionalização, as montadoras têm dificuldade na gestão de portfólio e reclassificação mensal dos custos, apesar dos seus processos robustos para gerir o programa. Enquanto isso, as autopeças apresentam dificuldades para carac-terizar as iniciativas inovadoras em projetos e gerir incentivos. Por outro lado, os sistemistas têm dificuldades para reclassificar os gastos mensalmente. Dizem ter estrutura para gerir e operacio-nalizar o programa. Por fim, quanto ao Pilar Prestação de Contas, as autopeças apresentam dificuldade na rastreabilidade das infor-mações e não possuem um repositório de arquivos. Por sua vez, as montadoras têm rastreabilidade, mas não têm processo para montar os books de evidências. Já os sistemistas disseram ter es-trutura e processos definidos para cumprir a prestação de contas. Ficou claro que as empresas, de uma maneira geral, não têm uma plataforma de gestão dedicada ao Rota 2030.

Também foram discutidas a eletromobilidade e as pers-pectivas para a cadeia automotiva, em palestra sobre ve-ículos híbridos, conduzida por Thiago Sugahara, gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Toyota do Brasil. Conforme ele, até 2030, de 15% a 30% da frota de veículos vendidos no Brasil será híbrida ou totalmente elétrica. Isso demonstra que, cada vez mais, as pessoas estão interessadas em conhecer mais sobre um veículo eletrificado e seus benefícios. A Toyota, uma das princi-pais montadoras do mundo, foi pioneira em produzir e co-mercializar o primeiro híbrido em escala mundial, o Prius. “Num primeiro momento, é preciso que o consumidor te-nha o conhecimento a respeito do que é um veículo eletri-ficado, conheça os seus benefícios e tenha segurança para incorporar este tipo de tecnologia na sua rotina. No caso da Toyota, diversas atividades para o público envolvendo a tecnologia híbrida têm sido realizadas ao longo dos últi-mos anos. Por outro lado, com base no que já foi feito em outros países para tornar possível a introdução de veículos eletrificados em seus mercados, também é importante investir em políticas públicas estaduais que incentivem e estimulem a produção nacional”, afirma Thiago Sugaha-ra. Até o fim do ano, a Toyota deverá produzir o primeiro veículo flex híbrido de eletricidade e etanol no Brasil. O objetivo é exportar os carros para outros mercados, “A produção de veículos à combustão terá muitas restrições nos próximos anos. Temos que nos preparar para o cená-rio de carros elétricos”, concluiu.

ROTA 2030

Presidente do SIMECS, Reomar Slaviero abriu o evento

Francisco Tripodi, Sócio-Diretor da Pieracciani Consultoria

Thiago Sugahara, gerente da Toyota do Brasil

Painel teve a mediação de Maria Paula Merlotti, representante Sedetur do RS e contou com a participação dos palestrantes e convidados

Ricardo Zomer, coordenador do Programa Rota 2030

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OPINIÃO

Presidente do SIMECS participou de missão ao Chile

APLMMeA terá estande coletivo na Mercopar

Horizonte de mudanças Economista aborda a importância da gestão de custos

Arlindo Marçal dos SantosCoordenador da Comissão de Segurança e Saúde Ocupacional - SIMECS

O presidente do SIMECS, Reomar Slaviero, participou da missão em-presarial da FIERGS ao Chile, que teve como resultado US$ 4,25 milhões em negócios fechados ou alinhados para os próximos 12 meses. Foram duas rodadas e 89 reuniões previamente agendadas realizadas, envol-vendo 15 empresas gaúchas. Coordenada pela FIERGS, através do seu presidente Gilberto Petry, a missão contou com a participação do Gover-nador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite e secretários de Estado. “O SIMECS aproveitou a viagem para conhecer de perto a tecnologia indus-trial chilena afinada com as necessidades das empresas representadas pela entidade em Caxias do Sul e região”, comentou Slaviero. A missão, composta por 50 pessoas, teve como objetivo fortalecer e ampliar as relações institucionais, comerciais e de investimentos entre a FIERGS,

A Importância da Gestão de Custos nas Organizações: este foi o tema do evento que o SIMECS realizou para as empresas do seu segmento em junho. A apresentação esteve a cargo do economista e especialista em planejamento econômico, Carlos Wanderlei Reis da Silva. Conforme o profissional, o encontro teve como foco prin-cipal mostrar para os gestores das empresas a importância de uma eficiente gestão de custos. Após, foi feita uma explanação das prin-cipais ferramentas utilizadas para este fim. O economista reiterou a necessidade da alta gestão da empresa incentivar todos os fun-cionários para o engajamento deste propósito. Relatou, também, o que é necessário para a diretoria implantar estas melhorias: atitude, planejamento, disciplina e perseverança. Porém, é imprescindível, segundo ele, a participação de todos os funcionários, engajados e in-centivados para atingir as metas propostas pela diretoria. A direção define os objetivos, os funcionários sugerem ações para atingir este fim, cabendo ao setor de custos, o elo entre estas duas partes, orien-tando, ajudando, incentivando os envolvidos para que os objetivos sejam alcançados mais facilmente; sempre com o intuito de aumen-tar a riqueza da empresa, tornando ela cada vez mais lucrativa. Carlos da Silva falou abordou a importância de uma eficiente gestão de custos

Presidente do SIMECS, Reomar Slaviero, foi uma das lideranças empresariais do RS que participou da missão ao Chile

a Sociedade de Fomento Fabril do Chile (Sofofa) e a Embaixada do Brasil em Santiago. A agenda será composta de seminário bilateral, rodadas de negócios, reuniões estratégicas e visitas técnicas a indústrias locais. O foco é gerar negócios e abrir novos canais de relacionamento para as empresas gaúchas na América Latina, região que importa majoritaria-mente produtos industrializados. Dentre os mercados prioritários, o Chi-le se destaca por ser um país com alto grau de abertura econômica tanto para o comércio quanto para os investimentos. Outro fator importante é a assinatura, no final do ano passado, do Acordo de Livre Comércio Brasil – Chile, voltado para dar maior impulso aos investimentos e as trocas de produtos entre ambos os países além de servir como aproximação entre os blocos do Mercosul e da Aliança do Pacífico.

As perspectivas de possíveis altera-ções no e-Social podem estar criando expectativas e incertezas com relação a exigências constantes nas Normas de Segurança e obrigações sociais; por isso, é importante relembrar que esse SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), não proporciona qualquer alte-ração em normas ou legislação, apenas estabelece meios de centralização e distribuição de informações das em-presas agências governamentais, tais

como Secretaria do Trabalho, Previdência Social, Receita Federal, Caixa Econômica. Entretanto, possíveis mudanças, de forma in-dependente do e-Social, podem ocorrer nas Normas Regulamen-tadoras de Segurança e Medicina do Trabalho, visto que já foi es-tabelecida Agenda Regulatória da Comissão Tripartite Paritária Permanente – CTPP, para revi-são das mesmas. Temos, então, mais uma oportunidade de cola-borar, através do retorno às con-sultas públicas e manifestações através das entidades de classe, para o aperfeiçoamento dessas normas e exigências, cujo de-creto de aprovação ocorreu em junho de 1978. Seria desneces-sário falar que, nos 40 anos de-corridos, ocorreram significativas mudanças com modernização de equipamentos, desenvolvimento de novos processos de trabalho e até mesmo desenvolvimento das pessoas com ampliação dos níveis de conhecimento e da capacidade intelectual e, com essa evolução,

muitas exigências tornaram-se inadequadas por desconsiderarem tais mudanças; a própria capacidade cognitiva dos trabalhadores, foi desprezada nesse contesto e, também, a necessária divisão de responsabilidades, sob o ponto de vista da prevenção de acidentes e deflagração de patologias que podem ter relação com o trabalho, pois de acordo com os preceito prevencionistas considera-se que a responsabilidade sobre segurança e saúde é de todos, portanto de empregadores, trabalhadores e entidades de classe. Cabe salientar que os trabalhadores tem o direito de receber treinamentos, máqui-nas e equipamentos em condições, inclusive com sistemas de segu-rança compatíveis e equipamentos de proteção, quando necessário, mas também tem o dever de cumprir normas e procedimentos se-guros, além de zelar por máquinas e equipamentos, principalmente

pelos sistemas de segurança. Já é passado o tempo em que apenas uma das partes sistema produti-vo deve ser responsabilizada por toda a infortunística ocorrida no ambiente laboral. Com isso, não queremos imputar a responsabi-lidade do acidente, ou de pato-logia com possível origem ocu-pacional, a qualquer das partes; estamos, apenas, reafirmando que prevenção e saúde no tra-balho é de responsabilidade de todos e que esse é o momento de juntos aperfeiçoarmos as nor-mas que norteiam a segurança e saúde das pessoas que laboram e também proporcionar meios de assegurar a continuidade das

empresas que, em última análise, são responsáveis por nosso de-senvolvimento econômico e social através da criação de empregos e geração de impostos.

O Arranjo Produtivo Local Metalmecânico e Automotivo da Serra Gaú-cha (APLMMeA) terá um espaço coletivo na 28ª Mercopar – Feira de Inovação Industrial, que será realizada de 1º a 3 de outubro, em Caxias do Sul. Denominado ‘Espaço Bom Negócio’, o estande vai ocupar 544m² e terá capacidade para reunir 60 empresas. As empresas expositoras estarão divididas em seis grandes espaços temáticos, unindo, dessa for-ma, empresas de arranjos produtivos locais e associações comerciais e industriais das regiões metropolitana e noroeste do Estado do Rio Gran-de do Sul. Cada espaço temático abrigará 10 estandes, distribuídos nas seguintes áreas: Energia, Serviços, Tecnologia, Agrícola, Automotivo e Utilidades. O estande coletivo ‘Espaço Bom Negócio’ também contará com uma arena central para palestras, apresentações dos expositores, patrocinadores, autoridades, convidados especiais e mantenedores dos APLs. Esse mesmo espaço contará com um lounge, um ambiente desti-nado a aproximação entre os expositores e seus convidados. As empre-sas associadas ao SIMECS (em dia com a contribuição associativa) têm subsídio no valor do investimento. Os interessados em participar do ‘Espaço Bom Negócio’ devem entrar em contato pelo email [email protected] e telefone (54) 3218.8022.

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Proatividade é escrever a própria história

ARTIGO GESTÃOCOLUNA TRABALHISTA

Impedimento ilícito ao trabalho não é greve

Rogério Gava Assessor de Planejamento do SIMECS

Nos dicionários encontramos várias definições sobre proatividade. Todas elas, ao fim e ao cabo, nos dizem, basi-camente, a mesma coisa. Na Wikipedia, por exemplo, temos essa: “é o compor-tamento de antecipação e responsabi-lização pelas próprias escolhas e ações frente às situações impostas pelo meio”.

Gosto muito dessa acepção. Ela nos fala da “antecipação”, elemen-to-chave da ação proativa. Fala também de “responsabilidade”; ou seja, o comportamento de assumir as rédeas da própria vida. E traz a palavra “escolha”, sem a qual, nenhuma dúvida, não há que se falar em deliberação e livre-arbítrio. A pessoa proativa, portanto, é aquela que busca deliberadamente por mudanças e melhorias no seu am-biente, seja na vida pessoal ou no trabalho. Ela antecipa os proble-mas, escolhe o curso a seguir, ao invés de ser levada pela corrente. Ser responsável pela própria vida. Eis aqui a essência da proativida-de pessoal. Ser proativo é tomar as próprias decisões, ter coragem e determinação de expor suas ideias; assumir o risco de tentar o que nunca foi feito. Stephen Covey, o renomado guru de liderança e mo-tivação pessoal, não por acaso abre seu famoso livro “Os Sete Hábi-tos das Pessoas Altamente Eficazes”, colocando a proatividade com o primeiro hábito a ser desenvolvido. A proatividade, diz ele, é muito mais do que tomar a iniciativa (posso tomar a iniciativa depois que o problema ocorre, por exemplo). Ser proativo é, na visão de Covey, ter a capacidade de subordinar o contexto que nos envolve às nossas decisões. Em outras palavras: não estamos condenados ao meio em que nos inserimos. Podemos proativamente mudar as coisas. Todos somos influenciados pelo ambiente externo, não há dúvida. Pense em como você se sente em uma segunda-feira chuvosa e em uma quinta-feira de sol, véspera de feriadão. Ou, preste atenção no ânimo natural de seus colegas de trabalho em momentos de crise econômica e queda nas vendas (como o que estamos vivendo), ou quando o mercado está “bombando”. A diferença, no entanto, é que a pessoa proativa responde de forma diferente aos estímulos que a

cercam; ela literalmente não se deixa influenciar ou abater. É como diz o conhecido ditado: “O que importa não é o que nos acontece; o que importa é o que fazemos com o que nos acontece”. Esse é o man-tra da pessoa proativa. O ator Paul Newman, certa vez, disse que um homem só precisa saber uma coisa na vida: “diferenciar o que merece preocupação do que não merece”. Oportuna verdade. Existem fatos na vida com os quais não adianta nos preocuparmos; nós simplesmente não temos controle sobre eles. Já, outros, estão sob nosso círculo de influên-cia, e podemos modificá-los. Os erros e enganos que cometemos, por exemplo. Eles não devem tomar nosso tempo e energia. Nada irá modificar o passado, sabemos. Mas, muitas vezes, nos pegamos remoendo nossos fracassos. O que aconteceu, aconteceu. Está fora de nosso alcance. A atitude proativa em relação ao erro é aprender com ele... e esquecê-lo! A crise econômica, colegas dos quais não gostamos, clientes exi-gentes além da conta, concorrentes desleais. Outros exemplos de preocupações que moram além da nossa influência. Seria perda de tempo ficarmos nos lamuriando por causa dessas questões. O que devemos fazer, proativamente, é nos concentramos em como – apesar desses entraves e obstáculos – podemos desenvolver melhor o nosso trabalho. Não é o que os outros fazem, o que nos cerca, o nosso passado, que nos atrapalham: é como reagimos a tudo isso. Montaigne, um dos maiores filósofos modernos, escreveu em seus famosos Ensaios: “pois o destino apenas suscita o incidente; a nós é que cabe determinar a qualidade de seus efeitos”. Não somos deter-minados pelo o que nos aconteceu ou acontece: temos a opção de mudar nossa circunstância. Já que estamos falando de definições, finalizamos com uma que também diz muito sobre a proatividade pessoal: “ser proativo é es-crever a própria história”. Na vida e no trabalho. É traçar objetivos e lutar para alcançá-los. Não se deixando levar pelo sabor da maré. E escrever a própria história, não tenhamos nenhuma dúvida, é uma das maiores conquistas que podemos ter na vida.

empregados da iniciativa privada compareceu ao serviço esponta-neamente, cônscia de suas obrigações e direitos, mesmo diante das dificuldades impostas pelos bloqueios de ruas, estradas e de portões de fábricas, além de queima de pneus em avenidas importantes dos grandes centros.Se os referidos atos de impedimento ao trabalho pudessem ser clas-sificados como “greve”, ainda assim seria uma greve abusiva, pois feita em desacordo com a lei, não gerando, portanto, do ponto de vista legal, quaisquer direitos a eventuais grevistas.Os sindicatos e centrais referidas que promoveram o movimento que, repita-se, não foi uma greve na acepção legal do termo, come-teram atos ilícitos contra terceiros: contra a população, que restou prejudicada quanto ao seu direito de ir e vir e de alcançar os serviços públicos; contra os trabalhadores em geral, que tiveram dificuldade ou impedimento de acessarem o local de trabalho; e contra as em-presas de todos os segmentos produtivos, que tiveram seus acessos bloqueados, causando-lhes prejuízos injustos.Desta forma, além da responsabilização penal das entidades que promoveram atos de violência – obrigação que cabe às autoridades policiais - entendemos que as empresas afetadas têm a legitimida-de de buscar judicialmente a responsabilização civil dos infratores, desde que bem apurados e demonstrados os prejuízos decorrentes..

A lei brasileira considera greve a sus-pensão coletiva, temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação pessoal de serviços a empregador.Tivemos, então, uma greve em 14 de junho de 2019? Obviamente que não!A pretendida “greve geral”, patrocina-da por centrais sindicais e sindicatos a

esses filiados, a pretexto de protestarem contra a Reforma da Previ-dência, e outras matérias de cunho político, jamais poderá ser quali-ficada como “greve”, pois não se amolda ao referido conceito legal, ou mesmo ao conceito internacionalmente adotado para defini-la.Greve pressupõe a vontade inequívoca dos trabalhadores de suspen-der o trabalho, de forma pacífica e ordeira, para o alcance de reivin-dicações legítimas junto aos seus empregadores.O que houve em 14 de junho foi, na verdade, a realização de atos manifestamente ilegais e violentos, patrocinados por sindicatos e centrais sindicais, tendentes a impedir os trabalhadores, à força e sob ameaça, de alcançarem o local de trabalho. Assistiu-se até a utilização dos famigerados “miguelitos”, artefatos normalmente utilizados por bandidos e que são lançados nas pistas para danificar pneus de veículos, em caso de perseguição policial.O movimento foi um fracasso do ponto de vista de adesão efetiva dos trabalhadores. O que se constatou foi que a maioria absoluta dos

Marco Antonio Aparecido de Lima Assessor jurídico do SIMECS

Embaixador da República da Macedônia do Norte divulga oportunidades comerciais

Com o foco de potencializar negócios com as empre-sas de Caxias do Sul e região, especialmente nos seto-res automotivo e agrícola, o embaixador da República da Macedônia do Norte no Brasil, Ivica Bocevski foi re-cebido pelo presidente do SIMECS, Reomar Salviero. A visita serviu para estreitar relações comerciais entre a embaixada e o polo metalmecânico representado pelo SIMECS. “O nosso objetivo é apresentar a Macedônia do Norte como um lugar ideal para o setor industrial de Caxias do Sul potencializar futuros negócios e par-cerias comerciais”, afirmou Ivica Bocevski. Por sua vez, o presidente do SIMECS, Reomar Slaviero, fez a apre-sentação de material institucional mostrando o poten-cial econômico regional industrial. “Queremos nos tor-nar parceiros comerciais da República da Macedônia do Norte. Nossas empresas têm forte representativi-dade econômica e estão aptas a buscarem novos mer-cados em nível internacional”, comentou o dirigente. Conforme Ivica Bocevski, a Macedônia do Norte ofere-ce alguns atrativos financeiros, como Imposto de Ren-da de apenas 10% e linhas de financiamento especiais para instalação de plantas de fábricas. A Macedônia do Norte (antiga Macedônia) é um Estado da Europa Meridional, ao norte da Grécia. Com uma população de 2,1 milhões, PIB de US$ 11,37 bilhões (2017), o país exporta especialmente para Alemanha, Bulgária e Sér-via. O embaixador prometeu voltar oportunamente a Caxias do Sul para visitar empresas locais, conforme o interesse comercial daquele país.Embaixador Ivica Bocevski foi recebido pelo presidente do SIMECS, Reomar Salviero

Page 7: GESTÃO 2019 – 2022...junto à FIERGS e Câmaras Setoriais para o triênio 2019/2022. A eleição aconteceu em 30 de maio, enquanto que a posse jurídica foi realizada no dia 28

12 | Informativo SIMECS | Junho 2019

GALERIA DE HONRA

Para a históriada indústriametalúrgica da região

Neograf Máquinas e Equipamentos

A Neograf Máquinas e Equipamentos Ltda. iniciou suas atividades em 1994, em Caxias do Sul, produ-zindo máquinas impressoras tampográficas. Fun-dada por Gilvan Gressler, iniciou as atividades em um prédio locado em Galópolis. Posteriormente, a empresa foi transferida para o atual prédio próprio em um terreno de 2000m2.No início da empresa, em 1994, as máquinas eram totalmente mecânicas. Mais tarde, a empresa ino-vou lançando a primeira máquina tampográfica do Brasil com comando NC e, hoje, possui a maior linha de impressoras tampográficas, totalmente nacional.Atualmente, além de tampografia a empresa fa-brica máquinas serigráficas automáticas e grava-doras laser Co2. Dentro do objetivo de fornecer soluções de impressão, gravação e marcação, a empresa, além de máquinas e equipamentos, também fornece serviços de impressão e benefi-ciamento através de sua divisão NEOPRINT.

As máquinas podem imprimir em até 3000 peças/hora nas mais diversas aplicações como ferramen-tas, autopeças, eletrodomésticos, linha branca, calçados, brinquedos, brindes, entre outros. As su-perfícies de impressão podem ser de qualquer tipo de material em áreas planas, côncavas e convexas. A tampografia tem vantagens de rápida secagem, custo de impressão extremamente baixo, peque-no consumo de tinta e rapidez no setup. Como o tinteiro é selado, não há perdas por evaporação e odores de tinta ou solventes. As máquinas La-ser-CO2 podem gravar e cortar qualquer material orgânico como couro, tecido, madeira, alimen-tos. Também, podem ser utilizadas em plásticos, alumínio anodizado, acrílico e vidro. As áreas de trabalho vão de 500x300mm até 1200x900mm.

São dezenas de modelos e centenas de versões disponíveis . Na linha de laser são 6 modelos bási-co e na linha serigráfica iniciada em 2018 são dois modelos. As máquinas serigráficas automáticas são híbridas podendo imprimir tanto peças planas como cilíndricas. São duas máquinas em uma, que é uma inovação no mercado. Todas máquinas uti-lizam componentes de primeira linha garantindo excelente desempenho, vida útil e baixo consumo de energia. Insumos para impressão como tintas, lâminas e tampões de silicone são fornecidos pela divisão TECNOPRINT. Este ano, quando a Neograf completa 25 anos de fundação, entregou a pri-meira máquina serigráfica com tecnologia 100% caxiense. A empresa pretende, também, este ano, lançar a primeira gravadora laser fabricada inteira-mente em Caxias do Sul.

MERCADOA Neograf Máquinas e Equipamentos atua em todo Brasil, tendo exportado para Uruguai e Argentina alguns equipamentos. Fabrica produtos sob me-dida dentro das normas e exigências do cliente. Flexibilidade, segurança, confiabilidade e solução completa com qualidade, são alguns dos pontos que a empresa evidencia em seu trabalho diário.Com uma estrutura de engenharia sólida e grande experiência, a empresa tem condições de fornecer projetos personalizados e sistemas automáticos sob medida. Também, é possível executar retro-fitting em máquinas antigas e adequá-las à NR12. Treinamento e assistência técnica também estão disponíveis em todo o Brasil.