29
Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

  • Upload
    others

  • View
    3

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Gestão das Águas urbanas e a Drenagem

Carlos E. M. TucciInstituto de Pesquisas Hidráulicas

UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Page 2: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

ConteúdoDesenvolvimento urbano e a fonte de impacto na gestão das águasimpacto na gestão das águas

As fases da Gestão das Águas Urbanas

Vulnerabilidade urbana

Gestão da Bacia e da Cidade

Plano de Águas Pluviais

Page 3: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Desenvolvimento UrbanoGrande taxa de crescimento em países em 12pdesenvolvimento;Redução nos países 8

10

ions

developing countriesdeveloped countries

ç pdesenvolvidosTaxa de estabilização de 2,1 4

6

pula

tion

ib b

illi

ç ,filhos por casal;A urbanização reduz a

2

4

pop

çnatalidade e o Brasil deve estabilizar sua população

01750 1800 1850 1900 1950 1995 2050 2100 2150

em cerca de 220 milhões

Page 4: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Crescimento urbano no Brasil50% da população em cidades acima de 100 mil habitantes

Ano PopulaçãoMilhões dehabitantes

Parcela da população urbana

%habitantesO país tende a estabilização da população ( ~2,1 filhos

l)1970 93,1 55,9

por casal).83% da população (urbana) ocupam ~ 1% do território

1980 118,0 68,2

pbrasileiroCrescimento alto de periferia

1991 146,8 75,6

1996 157,1 78,4periferiaDesenvolvimento irregularCidade legal e ilegal

20001 169,0 81,1g g

Page 5: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Ciclo de contaminaçãoCiclo de contaminaçãoRetirada de água a montanteDespejo a jusante sem Abastecimento

tratamento dos efluentes;Transferência dos impactos para jusante;Sempre haverá uma cidade a

j Efl ente cloacalmontante e outra a jusante com o crescimento urbanoCiclo de impactos

Efluente cloacal

Drenage UrbanaMananciais

Ciclo de impactos generalizados

Page 6: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Águas PluviaisInundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação d i d t í d Leito menor

Leito maior de inundação

dos rios durante os períodos secos e chuvosos. Os problemas ocorrem devido a ocupação das áreas de riscos

Leito menor

ocupação das áreas de riscos pela população.

I d õ d id b i ã

UrbanQ

Inundações devido a urbanização (drenagem urbana): escoamento em áreas urbanizadas, geralmente pequenas bacias A

Ruralgeralmente pequenas bacias. A urbanização amplia as vazões devido a canalização e a impermeabilização do solo Timeimpermeabilização do solo.

Belo Horizonte

Time

Page 7: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Impactos da urbanizaçãoImpactos da urbanização

Aumento da vazão máxima, freqüência da inundação devido a impermeabilização e ç p çcanalização;Aumento da erosão, resíduos sólidos e da cargaAumento da erosão, resíduos sólidos e da carga de poluentes com redução da qualidade da água de jusante.jEscorregamento de encostas.Doenças de veiculação hídrica: leptospirose eDoenças de veiculação hídrica: leptospirose e outrasI d õ ib i i hInundações ribeirinhas

Page 8: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Estágios das águas urbanas em paísesEstágios das águas urbanas em países desenvolvidos

Anos Período Características

Até 1970 Higienista Abastecimento de água sem tratamento de esgoto, transferência para jusante do escoamento pluvial por canalização

1970- 1990 Corretivo Tratamento de esgoto amortecimento quantitativo1970- 1990 Corretivo Tratamento de esgoto, amortecimento quantitativo da drenagem e controle do impacto existente da qualidade da água pluvial. Envolve principalmente

t ã s br s imp t sa atuação sobre os impactos. 1990* - ? sustentável Planejamento da ocupação do espaço urbano

obedecendo os mecanismos naturais deescoamento; Controle dos micro-poluentes, dapoluição difusa e o desenvolvimento sustentáveldo escoamento pluvial através da recuperação dado escoamento pluvial através da recuperação dainfiltração.

Page 9: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Vulnerabilidades urbanas

Redução da disponibilidade hídrica

Agravamento ambiental: qualidade da água emissão de gases fragmentação doságua, emissão de gases, fragmentação dos ambientes.

V l bilid d A t dVulnerabilidades ao: Aumento da freqüência das inundações urbanas e seus

f i údefeitos, saúde, etc.

Page 10: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Agravamento AmbientalAltas cargas sem tratamento nas cidades de cabeceiras = contaminação das fontes decabeceiras contaminação das fontes de água e impacto ambiental

C l id d d d id dColapso nas cidades com grande densidade habitacional

redução da capacidade de recuperação dos ambientes pela maior flutuação e períodos p ç pcríticos.

Page 11: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Gestão da bacia e da cidadeGestão da bacia e da cidadeE D í i G I C í iEspaço Domínio Gestores Instrumento Característica

Bacia Hidrográfica1

Estado ou Governo

Comitê e Agências

Plano de bacia Gestão da quantidade e qualidade da água no g

Federal g q g

sistema de rios que formam a bacia hidrográfica, evitando a transferência de imp timpactos

Município2 Município ou Região Metropolitana

Município Plano Diretor urbano e Plano integrado de

Minimizar os impactos de quantidade e qualidade dentro da cidade nasMetropolitana integrado de

Esgotamento, Drenagem Urbana e Resíduo Sólido

dentro da cidade, nas pequenas bacias urbanas e não transferir impactos para o sistema de rios.

1 – bacias de grande porte ( > 1000 km2); 2 – área de abrangência do município e suas pequenas sub-bacias de macrodrenagem ( < 50 km2). Os valores de áreas são indicativos e podem se alterar para cidades de grande porteindicativos e podem se alterar para cidades de grande porte

Page 12: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Escalas da Gestão das bacias hidrográficasEscalas da Gestão das bacias hidrográficas

Bacias de médio e grande porte e o espaço de desenvolvimento urbano;

Gestão Estadual ou Federal – Adesenvolvimento urbano;

A gestão da bacia dos recursos hídricos inter-

i i l é E t d l

ou Federal A Gestão das

Águas urbanas é uma condiçãomunicipal é Estadual ou

FederalAs águas urbanas são

uma condição de contorno

internagcondições de contorno internasA gestão das águas urbanas Gestão

lA gestão das águas urbanas é municipal ou inter-municipal

municipal ou inter-municipal

12

Page 13: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Interface entre as Gestão da Bacia e da Cidade

O comitê de bacia define as suas metas de enquadramentometas de enquadramentoAs cidades têm como meta atingir as condições de enq ad amento doscondições de enquadramento dos trechos que contribuem por meio de

did d tã d ámedidas de gestão das águas urbanas da cidade = Plano de Saneamento ambiental da cidade

Page 14: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Gestão Integrada das Águas Urbanasg g

Aspectos Legais

Abastecimento e mananciais

Esgoto

p g

Plano Diretor Urbano

Esgoto

Sólidos Totais

Conservação ambiental CapacitaçãoMonitoramento

Gestão da Drenagem e Enchentes

Sólidos Totais

GestãoGestão

Page 15: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Interface entre os Planos

A interface entre os diferentes componentes externos ao

ÁPlano de Águas Pluviais é essencial;O ideal é um Plano único comO ideal é um Plano único com cada um dos componentes Para cidades maiores

l ã á iprovavelmente são necessários planos independentes, mas com o componente de interface;Nas cidades menores poderá ser elaborado um único plano

15

ser elaborado um único plano

Page 16: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Plano Diretor de Águas Pluviaisg

Objetivos Diagnóstico Legislação Monitoramento

Princípios Medidas não-estruturais

Gestão e manuais

Treinamento

Estratégias

estruturais

Plano das bacias

Plano de Ação

Estudos Especiais

P

Informações

Política Medidas Produtos Programas

Cadastro da drenagem e uso do solo

Dados hidrológicos

Plano Diretor Urbano e Ambiental

Planos de Esgoto e Resíduos

Gestão municipal

Page 17: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Estratégias e Cenários

Medidas Não-estruturais : para o d l i t f tdesenvolvimento futuroMedidas Estruturais: Plano de Obras por bacia hidrográficaProjeto para Cenários futuros deProjeto para Cenários futuros de desenvolvimento urbano contido no Plano Diretor urbanoPlano Diretor urbano

Page 18: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

MetasMetas

Eliminar os locais de alagamento para um determinado risco e cenário de desenvolvimento urbano;Reduzir a poluição pluvial em 80% para oReduzir a poluição pluvial em 80% para o cenário de planejamento;R d i l i t i i itá iReduzir a valores internacionais aceitáveis a quantidade de resíduos sólidos na drenagem

18

Page 19: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Medidas não-estruturais

legislação e regulamentação sobre o aumento da vazão devido a urbanização e a ocupação da área de risco de áreas ribeirinhas;;gestão dos serviços urbanos relacionados com as águas pluviaisas águas pluviais.

Page 20: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Padrões de Regulação: USAPadrões de Regulação: USAImpacto Critérios de controle

Qualidade da água Tratar 85% do volume de escoamento médio de um ano, traduzido por uma precipitação totalum ano, traduzido por uma precipitação total diária

Erosão Controle a chuva de 1 ano por 24 horas na detenção para evitar erosão

Inundação na Controle da chuva de projeto de T tempo de çmacrodrenagem

p j pretorno (10, 25 ou outro)

Chuvas extremas ou Gestão para a área ribeirinha e controle para inundação ribeirinha

p pinundação de 100 anos

20

Page 21: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Controle do Pico

P i ã d

Controle do Pico

Procura evitar que a vazão de novos empreendimentos sejam maiores ou iguais ao de pré-desenvolvimento.pré desenvolvimento. Necessário definir o risco de controle, a vazão de pré-desenvolvimento e relações que permitam p q pestimar as medidas de controle. Critério utilizado em Porto Alegre para a vazão d é d l i b i dde pré-desenvolvimento se baseia no tempo de retorno de 10 anos.O controle é realizado pelo conduto de ligaçãoO controle é realizado pelo conduto de ligação com a rede pública

21

Page 22: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Resultados depois de 6 anosResultados depois de 6 anosd 40 d l li d áde 40 estruturas de armazenamento, localizadas em áreas públicas e privadas, em sua grande maioria bacias de detenção. A maior parte das estruturas são construídas em areia ouA maior parte das estruturas são construídas em areia ou grama, e localizam-se em áreas privadas, principalmente loteamentos. Das 40 estruturas implantadas, 9 são operadas pelos próprios loteamentos e 31 são operadas pela prefeitura. D d p j t d tó i édi ãDe acordo com o projeto dos reservatórios, em média são necessários 100 m3/ha (10 l/m2) de armazenamento para controle do impacto causado pela urbanização. A maior parte p p pdas bacias possui até 10.000 m3 de volume.Economia da Prefeitura da ordem de R$ 7 milhões anuais em

t it d22

custos evitados

Page 23: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Plano de M dMacrodrenagem da baciada bacia

Page 24: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Modelos Capacidade: Equação de ManningLocais de Alagamento : ModeloLocais de Alagamento : Modelo Chuva-VazãoModelo de Otimização: otimização de função econômica com modelo chuva-vazão internoModelo de Verificação: HidrodinâmicoModelo de Verificação: Hidrodinâmico com equação sob-pressão

Page 25: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Otimização

57

133998m3

142896 3

49

51

53

55

Milh

ões

R$)

069328m3

111037m3

1211797m3

2896m3

43

45

47

Funç

ão O

bjet

ivo

(

057251m3

0724038m3

39

41

0

1000

0

2000

0

3000

0

4000

0

5000

0

6000

0

7000

0

8000

0

9000

0

1000

00

1100

00

1200

00

1300

00

1400

00

1500

00

1600

00

1700

00

1800

00

1900

00

2000

00

2100

00

2200

00

2300

00

2400

00

2500

00

2600

00

Número de Avaliações da F.O.

036833m3

041659m3

011410m3 02

3306m3

Page 26: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Cenários comparativo antes construir a cidade

C d i l d d d dCusto de implantação de uma rede de drenagem com amortecimento 74 mil/haR$ 7,4 milhões/km2

Rede de drenagem tradicional com correção g çfutura dos impactos com amortecimentio 195 mil/ha, 19,5 milhões/km2

Rede tradcional com correção futura dos impactos com canalização ~ 360 mil/ha, 36 p ç / ,milhões/km2

26

Page 27: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Cenário depois de construídoCorreção com amortecimento: 2 a 6

ilhõ /k 2milhões/km2

Correção com canalização: 8 a 14 milhões km2

e transferência de impacto

27

Page 28: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Cenários de Porto Alegre

DescriçãoUS $

bilhõesDescrição bilhões

Custo da rede pluviais existente 1 1p 1,1

Custo da rede pluviais existente + o controle dos problemas existentes (sem considerar os prejuízos ocorridos)

1,4

prejuízos ocorridos) Custo da rede com controle sustentável 0,50sustentável

Page 29: Gestão das Águas urbanas e a Drenagem · Gestão das Águas urbanas e a Drenagem Carlos E. M. Tucci Instituto de Pesquisas Hidráulicas UFRGS – Porto Alegre-RS Brasil

Conclusão

O efeito do uso do solo geralmente tem um efeito gmaior no ambiente urbanoDevido a tendência da concentração da população nas cidades, os efeitos dos impactos sociais econômicos e ambientais podem ser exponenciais.A f t ã t i t i d dA fragmentação somente existe na sociedade devido a formação das pessoas e a falta de componentes instituições fortescomponentes instituições fortesA gestão integrada é essencial para evitar a fragmentação e aumento do problemas urbanos. g ç p b b