Upload
internet
View
105
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E
AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
SCATS
SUPERINTENDÊNCIA DE
CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
GRUPO
TÉCNICO DE
GESTÃO
NÚCLEO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
GERÊNCIA DE CONTROLE,
AVALIAÇÃO E AUDITORIA
GERÊNCIA DE REGULAÇÃO
GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO E
INFORMAÇÃO
GERÊNCIA DA
REDE PRÓPRIA
SUBGERÊNCIA DE
CONTROLE E AVALIAÇÃO
SUBGERÊNCIA DE
TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO
SUBGERÊNCIA DAS
CENTRAIS REGIONAIS E MUNICIPAIS
SUBGERÊNCIA DE REGULAÇÃO DAS
URGÊNCIAS
SUBGERÊNCIA DE
PROCESSAMENTO E APOIO A
DESCENTRALIZAÇÃO
SUBGERÊNCIA DE
AUDITORIA
SUBGERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E
GESTÃO
SUBGERÊNCIA DE APOIO LOGÍSTICO
SUBGERÊNCIA DE
INFORMAÇÃO
CENTRAL DE NOTIFICAÇÃO, CAPTAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE ÓRGÃOS
PROGRAMAS
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
OBJETO PRINCIPAL:
Acompanhar , controlar e avaliar o Sistema Estadual de Saúde e a execução das ações e serviços de Saúde em seu território, respeitadas as competências municipais.
Função expansiva: Avaliar a gestão municipal Função residual: Controle e avaliação de
Prestadores de Serviços sob sua gestão. Acompanhar o gerenciamento da Rede Própria Estadual e da Central de Transplantes.
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
GERÊNCIA DAREDE PRÓPRIA
SUBGERÊNCIA DEPLANEJAMENTO
E GESTÃO
UNIDADES HOSPITALARES
E ASSISTENCIAIS
SUBGERÊNCIA DEAPOIO
LOGÍSTICO
GERÊNCIA DA REDE PRÓPRIA
Planejar, organizar, coordenar as diretrizes de atuação das unidades de saúde próprias da SES:
HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA-HUGO:
190 leitos e 35 de UTI.
HOSPITAL GERAL DE GOIÂNIA-HGG:
227 leitos e 12 de UTI.
HOSPITAL MATERNO INFANTIL-HMI:
180 leitos e 12 de UTI.
GERÊNCIA DA REDE PRÓPRIA
HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS-HDT:
131 leitos e 15 de UTI
HOSPITAL DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA – HDS: 54 leitos.
MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES – MNSL: 59 leitos.
MATERNIDADE DONA IRIS – MDI: 31 leitos.
HOSPITAL DE MEDICINA ALTERNATIVA
GERÊNCIA DA REDE PRÓPRIA
CENTRAL DE ODONTOLOGIA SEBASTIÃO A RIBEIRO
CENTRO DE MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO “JUAREZ BARBOSA”
HEMOCENTRO DE GOIÁS – HEMOG
LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA “GIOVANNI CYSNEIROS” - LACEN
CENTRO MÉDICO PSICOPEDAGÓGICO – CIMP
GERÊNCIA DA REDE PRÓPRIA
CONDOMÍNIO SOLIDARIEDADE
CENTRAL ODONTOLÓGICA DE ANÁPOLIS
BANCO DE SANGUE DE RIO VERDE
HOSPITAL ESTADUAL ERNESTINA LOPES JAIME
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
GERÊNCIA DEPROCESSAMENTO
E INFORMAÇÃO
SUBGERÊNCIA DE PROCESSAMENTO
E APOIO À DESCENTRALIZAÇÃO
SUBGERÊNCIA DEINFORMAÇÃO
GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO E INFORMAÇÃO
Responsável pelo processamento dos dados da produção ambulatorial e hospitalar dos municípios e prestadores de serviços sob gestão estadual:
Gerar e emitir relatórios com os dados de produção do SIA e SIH/SUS para pagamento.
Manter atualizado o Banco de Dados do SIA e SIH/SUS.
Disponibilizar as informações para os diversos setores da Secretaria.
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
GERÊNCIA DE CONTROLE,
AVALIAÇÃO E AUDITORIA
SUBGERÊNCIA DE CONTROLE EAVALIAÇÃO
SUBGERÊNCIA DE AUDITORIA
GERÊNCIA DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
“O Controle e Avaliação dos prestadores de serviços, a ser exercido pelo gestor do SUS compreende o conhecimento global dos estabelecimentos de saúde localizados em seu território, o cadastramento de serviços, a condução de processos de compra e contratação de serviços de acordo com as necessidades identificadas, acompanhamento do faturamento, quantidade e qualidade dos serviços prestados.”
GERÊNCIA DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
CONTROLE: CONTROLE: é a vigilância continua e periódica da implementação de uma atividade e seus componentes, a fim de assegurar que a entrada, o processo de trabalho e a produção prevista e outras ações necessárias funcionem como o previsto .
CONTROLECONTROLE::
Acompanha e Monitora: Constata
GERÊNCIA DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
AVALIAÇÃO: AVALIAÇÃO: é um processo que tenta determinar o mais sistemática e objetivamente a relevância e efetividade de atividades tendo em vista seus objetivos. Uma ferramenta orientada para a aprendizagem, um processo organizativo que visa tanto melhorar as atividades em andamento, quanto planejar o futuro e orientar a tomada de decisões.
AVALIAÇÃO:AVALIAÇÃO: Acompanha e Propõe Mudanças:
Reorienta
GERÊNCIA DE CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA
AUDITORIA: Exame sistemático e independente dos fatos obtidos através da observação, medição, ensaio ou outras técnicas apropriadas , de uma atividade elemento ou sistema , para verificar a adequação aos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes e determinar se as ações de saúde e seus resultados estão de acordo com as disposições planejadas.
(Manual de Normas de Auditoria- Ministério da Saúde, 1988)
AUDITORIA: Examina e Recomenda: Verifica
SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE
GERÊNCIA DEREGULAÇÃO
SUBGERハNCIADAS CENTRAIS REGIONAIS E MUNICIPAIS
SUBGERハNCIA DE REGULAヌ テO
DAS URGハNCIAS
SUBGERハNCIA DE TRATAMENTO
FORA DODOMICヘLIO
CENTRAL DE NOTIFICAヌ テO, CAPTAヌ テO E DISTRIBUIヌ テODE モ RGテOS
GERÊNCIA DE REGULAÇÃO
Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos:
Responsável pela Coordenação Estadual de Transplantes nos termos da legislação brasileira (Regulamento Técnico aprovado pela PT/GM/MS 3.407 de 05 de agosto de 1998)
GERÊNCIA DE REGULAÇÃO
Tratamento Fora de Domicíliol – TFD
Coordenar as atividades de Tratamento Fora de Domicílio sob responsabilidade do Gestor Estadual: garantir à população dos municípios não habiltados na Gestão Plena do Sistema Municipal o encaminhamento para atendimento noutros estados, quando esgotadas todas as possibilidades diagnósticas ou terapêutica locais.
Auxiliar os municípios na implementação dos TFD’s municipais.
GERÊNCIA DE REGULAÇÃO
A REGULAÇÃO da assistência tem como objetivo principal promover a eqüidade do acesso, garantindo a integralidade da assistência e permitindo ajustar a oferta assistencial disponível às necessidades imediatas do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e racional.
GERÊNCIA DE REGULAÇÃO (Central de Regulação)
A Central de Regulação consiste na estrutura que operacionaliza a Regulação do acesso assistencial, incluindo marcação de consultas, exames, internações, atendimento pré-hospitalar, urgência e emergência, gestante de alto risco, etc.
CENTRAL DE REGULAÇÃO
O PDCRA do Estado de Goiás prevê a implantação de 13 Centrais Regionais em 13 municípios pólos definidos na Regionalização da Saúde.
SUDOESTE
OESTE
RIO VERMELHO
NORTE
NORDESTE
ENTORNO NORTE
SÃO PATRÍCIO
PIRENEUS
CENTRO NORTE
ENTORNO SUL
GOIÂNIA
CENTRO SUL
ESTRADA DE FERRO
SUL
CENTRAL DE REGULAÇÃO
ObjetivosDistribuir de forma igualitária os recursos
assistenciais para a população; Distribuir os recursos assistenciais de
forma regionalizada e hierarquizada; Planejar os recursos assistenciais em
uma região; Acompanhar dinamicamente os tetos
pactuados entre os municípios; Permitir o referenciamento em todos os
níveis de atenção, na rede pública e contratada/conveniada;
CENTRAL DE REGULAÇÃO
Objetivos
Identificar áreas de desproporção entre a demanda e a oferta;
Subsidiar as repactuações na PPI e o cumprimento dos TCGA;
Permitir o acompanhamento da execução das programações feitas pelo gestor por prestador;
A REGULAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS
Na construção do Sistema Único de Saúde (SUS), os macroprocessos relacionados ao controle, regulação e avaliação são fundamentais para assegurar a sustentabilidade ampliada do Sistema.
Obrigado!…
Silvio Divino de Melo(062)[email protected]