Grémio de Instrução Liberal de Campo de Ourique

D. Inês de Castro

D. Pedro

D. Afonso IV

D. Inês de Castro

Nasceu em 1320 ou 1325 e morreu a 7 de janeiro de 1350.

Foi uma nobre espanhola, filha de um dos mais importantes fidalgos do reino de Castela.

Inês de Castro teve um romance proibido com o rei D. Pedro I, de quem teve 4 filhos, o que levou à sua execução por parte do pai do D. Pedro o rei D. Afonso IV.

D. Inês de Castro n’Os Lusíadas

D. Inês de Castro, aparece n’Os Lusíadas no canto III.

Este canto é um dos mais conhecidos e é relatado quando o Vasco da Gama chega a Melinde.

No canto III, Vasco da Gama relata ao rei de Melinde o romance proibido de Inês com o D. Pedro.

D. Afonso IV pretende casar o seu filho, mas este apaixonado por Inês recusa, a solução é eliminá-la.

Camões, pretende criar nos leitores sentimentos de terror e piedade e demonstrar o que acontece, quando de um momento para o quando outro tudo parece estar bem pode acontecer algo terrível como a morte de alguém que se ama.

D. Pedro I

Nasceu em 1320 e morreu em 1367.

Foi o oitavo rei de Portugal e recebeu o cognome de O Justiceiro.

Reinou durante dez anos e foi considerado como uns dos melhores reis de sempre.

O seu antecessor foi o seu pai D. Afonso IV e seu sucessor foi o seu filho D. Fernando.

D. Pedro n’Os Lusíadas

D. Pedro aparece no canto III, onde se relata o seu amor por Inês de Castro.

D. Pedro no canto III, aparece como uma das personagens prejudicadas, com o final trágico deste canto.

D. Afonso IV

Nasceu em 1291 e morreu em 1357.

Foi casado com a Rainha Santa Isabel.

Foi o sétimo rei de Portugal, o seu antecessor foi o rei D. Dinis e o seu sucessor foi o rei D. Pedro I.

O seu cognome foi o Bravo, devido à sua coragem.

Durante o seu reinado foram descobertas as Ilhas Canárias.

D. Afonso IV n’Os Lusíadas

D. Afonso IV aparece no canto III e é a principal personagem opositora, porque ele está contra o amor entre o D. Pedro e a Inês de Castro.

É o D. Afonso IV que manda assassinar a Inês de Castro, mas quando esta é apanhada e levado ao seu encontro, D. Afonso IV reconhece que agiu mal, mas já é tarde pois o rei sobre a pressão dos seus conselheiros é obrigado a matar a Inês de Castro.