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Grupo: Alan Vicente Ana Vitoria Bottino Genilson Carneiro Giovanni Batista Juliana Constante
Disciplina de Medicina Integral, Familiar e Comunitária 2
Apresentação de texto
A Consulta Ambulatorial
Desenvolvido por: Francisco Arsego de Oliveira,Lucia Campos Pelianda.
Fenômeno complexo que envolve duas pessoas.
Necessidades, motivações e expectativas diferentes.
Momento de estabelecer o diagnóstico e manejo.
Ouvir, não só escutar.
Conhecer e entender o mundo ao redor do paciente. ( modelo biopsicossocial)
Facilita a consulta.
Humaniza o atendimento.
1ª etapa para solucionar a queixa
Clareza e objetivo comum entre o Médico e Paciente
Consulta ideal- desfecho desejado para
todos os envolvidos, pra isso é necessário comunicação.
1-Definir o motivo da consulta.
2-Considerar outros problemas, como queixas crônicas ou fatores de risco associados.
3-Entendimento compartilhado dos problemas.
4-Escolher a conduta junto com o paciente. (favorece adesão e autonomia ao paciente)
5-Envolver o paciente na conduta.
6-Recurso adicional. (outras consultas, exames, encaminhamentos)
7-Relação médico paciente.
Pendleton e colaboradores
O objetivo final deve ser comum (a cura ou melhora do estado de saúde do paciente).
Ambos os lados devem querer a parceria.
Os envolvidos devem estar suficientemente informados sobre as bases dessa parceria.
Deve haver espaço para negociação permanente.
A parceria é mutável.
Abordagem centrada no paciente tem mais adesão, colaboração e troca de informações.
Diferentes estratégias são utilizadas para cumprir as tarefas.
Estratégias e comunicação melhoram a consulta. (experiência)
Paciente 1
Paciente 2
APS
Elogiar qualidade técnica do médico.
Exagerar na queixa.
Qual seria o seu objetivo?
Na Inglaterra: Boa comunicação e elucidou o problema?
Nos Estados Unido: Boa comunicação e elucidou o problema?
No Brasil: Boa comunicação e elucidou o problema?
Variantes Paciente.
Diagnóstico e condutas.
Confiança Apresentação Respeito à autonomia do paciente
Relação médico paciente
•Ambiente.
•Entrevista convergente.
•Observar o comportamento não verbal. (PNL)
•Comunicação espontânea.
•Vícios do entrevistador.
"Conte-me sobre seu problema", "Como tem passado nos últimos tempos?"
Técnicas para estimular a comunicaçãoSilencio Facilitação
Direcionamento
Confrontação
Perguntas amplas
Estereótipo
Tensão
Frieza
Contato visual.
Gestos.
Proximidade com o paciente.
Características da linguagem (ritmo e a qualidade da voz)
Não só medicar faz parte da terapêutica.
Paciente valoriza relação humanística do médico.
A emoção despertada na consulta pode ser transferida para médico e paciente.
Sempre explicar e algumas vezes demonstrar no responsável.
Por onde começar?
Temas íntimos. Exame da genitália. Deixar o paciente à vontade. Indicar que urine antes. Explicar a anatomia. Permitir a presença de um acompanhante.
Oportunidade para outras questões.(pode ser até a principal)
Relação médico paciente não se encerra