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Agenda – Lançamento Grupo Modelo 2015
8h30 - Welcome Coffee
9h00 - Grupo Modelo – Pontos de maior atenção
10h15 - Coffee Break
10h30 - Grupo Modelo – Impostos – Ricardo Gomes
11h00 - Novidades contábeis – Mariana Lebreiro
11h30 - Encerramento
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Grupo Modelo 2015
► 5o ano da publicação
► Saldos consolidados de uma grupo de empresas
hipotético
► Lista completa das normas emitidas pelo CPC
► Comentários sobre a melhor aplicação
► Referências aos CPCs nas Notas Explicativas
► OCPC07
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OCPC 07
Em 11 de novembro de 2014, através da resolução CVM 727, a CVM aprovou o OCPC 07. Dentre as razões para a emissão dessa orientação podemos destacar:
► O volume de informações contido na divulgação das demonstrações
financeiras tem provocado grandes questionamentos pelos agentes do
mercado em relação à extensão do material apresentado.
► A reprodução de informações muitas vezes dadas como desnecessárias
estaria trazendo como consequência o aumento do custo da elaboração e da
divulgação, o que também é foco de reclamações dos diversos agentes do
mercado.
► A apresentação das demonstrações contábeis, segundo muitos, parece adotar
a técnica de checklist nas divulgações requeridas pelos Pronunciamentos,
Interpretações e Orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis -
CPC, não sendo observados, muitas vezes, o critério de relevância.
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OCPC 07 – Onde estão as oportunidades de melhoria?
► Políticas contábeis
► Instrumentos financeiros
► Provisões e contingências
► Capital social
► Informações não materiais (ex: remuneração baseada em
ações)
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Dicas na preparação das demonstrações financeiras
► Julgamentos, estimativas e premissas contábeis
► Combinação de negócios e divulgações de coligadas, JVs
/JOs e INC
► Informações por segmento
► Demonstração de resultados abrangentes
► Fluxo de caixa
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Dicas na preparação das demonstrações financeiras
► Operações descontinuadas
► Teste de impairment
► Imposto de renda
► Classificação como despesas financeiras
► Ativos e passivos financeiros e gestão de risco financeiro
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► As regras fiscais previstas nos artigos 7º e 8º da Lei no.
9.532/97 relativas a mensuração e tratamento fiscal de
ágios e deságios continuam a ser aplicadas
► Às operações de incorporação, fusão e cisão ocorridas até
31/12/2017,
► Participação societária tenha sido adquirida até 31/12/2014
► Prazo de incorporação poderá ser até 12 meses da data
da aprovação da aquisição, quando sujeita a anuência
por órgãos reguladores e fiscalizadores
► Aquisições até 31/12/2014
► Prazo suplementar de incorporação após 2017
Grupo Modelo S.A.
Ágio e Ganho por Compra Vantajosa
Página 11
► Para aquisição ocorridas a partir de 01/01/2015, ou
anteriores não incorporadas até 31/12/2017, ágio
Rentabilidade Futura (Goodwill) e Ganho por Compra
Vantajosa seguem conceitos do CPC 15
► Passam a ser representados pela diferença positiva ou
negativa, respectivamente, entre
► Preço Pago
► Valor Patrimonial da Investida
► Mais ou menos valia dos ativos e passivos da investida
► Exigência de laudo (mais valia de ativos) de perito
independente e registro na RFB ou sumário em Cartório
em até 13 meses após a aquisição
Grupo Modelo S.A.
Ágio e Ganho por Compra Vantajosa
Página 12
► Aproveitamento fiscal do ágio-mais valia e ágio-goodwill
quando da incorporação, fusão ou cisão, sendo vedado
quando decorrer de aquisição entre partes dependentes
► Em aquisições em estágio, a relação de dependência
entre o alienante e o adquirente deve ser verificada no ato
da primeira aquisição, desde que as condições do
negócio estejam previstas no instrumento negocial
► Conceito diverso do CPC15 porque adstrito à
demonstração financeira individual (entidade legal) e não
à demonstração financeira consolidada (grupo)
► Tratamento a transações com não controladores
Grupo Modelo S.A.
Ágio e Ganho por Compra Vantajosa
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► O Ágio mais-valia e o Ágio Goodwill (saldo existente na
contabilidade na data do evento) não serão dedutíveis
quando
► O laudo não for elaborado e tempestivamente protocolado ou
registrado e
► Os valores não puderem ser identificados em subcontas distintas,
inclusive quanto às variações decorrentes de aquisições em
estágios
► O laudo será desconsiderado se comprovadamente
contiver vícios ou incorreções de caráter relevante
► Fica dispensada esta exigência para aquisições
► Até 31/12/2013 para os optantes pelo art. 75 da lei
► Até 31/12/2014 para os não optantes
Grupo Modelo S.A.
Ágio e Ganho por Compra Vantajosa
Página 14
► Aquisição de controle de outra empresa na qual se
detinha participação societária anterior
► Antes do registro da aquisição do controle, a participação
anterior
► será avaliada a valor justo, sendo o ganho ou perda
► contabilizada em subconta distintas dos valores e
► computados na determinação do lucro real quando da alienação
ou baixa do investimento
► Neutralidade Fiscal de todos os reflexos contábeis
decorrentes do registro das variações dessa reavaliação,
inclusive em incorporação, fusão e cisão
Grupo Modelo S.A.
Aquisição por Estágios
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► Fim do RTT e Novo Modelo Tributário - artigos 1º, 2º e 4º
a 70
► Mandatório a partir de 2015
► Opcional para 2014
Grupo Modelo S.A.
Fim do RTT
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► Artigo 10 da Lei no. 9.249/95 e o RTT
► Parecer PGFN/CAT no. 202/13
► Instrução Normativa RFB no. 1397/13
► Medida Provisória no. 627/2013
► Remissão aos optantes do novo regime tributário em 2014
► Dividendos distribuídos até a data da MP no. 627/2013
► MEP e JCP de 2008 a 2013 com base no balanço societário
► Lei no. 12.973/2014
► Remissão para todos os contribuintes
► Em relação a dividendos de lucros formados entre 2008 e 2013
► MEP e JCP de 2008 a 2014 com base no balanço societário
► Isenção aos dividendos do lucro formado em 2014 para os
optantes
Grupo Modelo S.A.
Lucros e Dividendos, Juros sobre o Capital Próprio e Equivalência Patrimonial
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► Em 31/12/2013 para os contribuintes optantes pelo artigo
75, ou em 31/12/2014 para os não optantes, os seguintes
procedimentos deverão ser adotados
► Apuração da diferença entre
► valor dos ativos e passivos mensurados de acordo com as
disposições da Lei nº 6.404/76 e
► valor desses mesmos ativos e passivos mensurados pelos métodos e
critérios contábeis vigentes em 31/12/2007
► Diferença apurada deve ser registrada em subconta,
mediante desdobramento dos saldos atuais, nas
demonstrações financeiras utilizadas para fins societários
Grupo Modelo S.A.
Adoção Inicial do Novo Modelo Tributário
Página 20
► Tratamento fiscal das diferenças
► No caso de diferença positiva de ativos ou negativa de passivos, a
mesma será
► Imediatamente tributada, ou
► Tributada à medida da realização do ativo e baixa do passivo, caso
haja o registro da diferença em subconta contábil, vinculada ao ativo
ou passivo
► No caso de diferença negativa de ativos ou positiva de passivos, a
mesma será
► Não poderá ser excluída, ou
► Poderá ser excluída à medida da realização do ativo e baixa do
passivo, caso haja o registro da diferença em subconta contábil,
vinculada ao ativo ou passivo
Grupo Modelo S.A.
Adoção Inicial do Novo Modelo Tributário
Página 22 Grupo Modelo S.A.
Ajustes Fiscais de Elementos de Ativos e Passivos
Artigo
Avaliação a Valor Justo 13 a 17
Ajuste a Valor Presente 4, 5, 8, 10
Arrendamento Mercantil 46 a 49
Depreciação 40
Prejuízos não Operacionais 43 e 70
Gastos com Capitalização 2
Despesas Pré-Operacionais e Pré-Industriais 11
Intangível de R&D 41, 42
Custos Estimados de Desmontagem 45
Moeda Funcional 62
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Escopo e exceções de escopo
No escopo
► Contratos com clientes para o fornecimento de bens ou serviços no curso normal dos
negócios
► Venda de alguns ativos não financeiros que não são produto das atividades normais
de uma entidade (por exemplo, venda de imobilizado ou intangíveis)
Não incluídos no escopo
► Contratos de arrendamento
► Contratos de seguro
► Contratos de instrumentos financeiros
► Permutas não monetárias realizadas com o propósito de facilitar a venda para outra
entidade
► Opções de venda em contratos de compra e venda em que o cliente tem significativo
incentivo econômico para exercê-las
► Acordos de colaboração
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Data de entrada em vigor e transição
► Data de entrada em vigor: 1º de janeiro de 2017, com adoção
antecipada permitida para fins de IFRS (não aplicável no Brasil
geralmente)
► Empresas abertas - US GAAP - 15 de dezembro de 2016.
Adoção antecipada proibida.
Proposta
revisada Norma final sobre
receita
Em vigor
Data de aplicação retrospectiva modificada
Data de aplicação
retrospectiva
Períodos
anteriores
apresentados
2012 2013 2014 2015 2016 2011 2017
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Resumo do modelo
► Princípio fundamental – Reconhecer receita para retratar a transferência de bens ou
serviços aos clientes por um valor que reflete a contraprestação à qual a entidade
espera ter direito em troca dos referidos bens ou serviços
Etapa 1:
Etapa 2:
Etapa 3:
Etapa 4:
Etapa 5:
Identificar o(s) contrato(s) com o cliente
Identificar as obrigações de desempenho separadas no contrato
Determinar o preço da transação
Alocar o preço da transação às obrigações de desempenho separadas
Reconhecer receita quando cada obrigação de desempenho for
satisfeita
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Outros tópicos Exigências de divulgação
Desagregação
de receita
► Desagregar receita em categorias que descrevem como a receita
e fluxos de caixa são afetados por fatores econômicos
► Divulgar o elemento de derivativo embutido no preço provisório
► Explicar o relacionamento com divulgações de informações por
segmento
Informações
sobre saldos de
contratos
► Saldos de abertura e fechamento
► Valor de receita reconhecida de passivos de contrato
► Explicação de variações significativas nos saldos de contratos
► Garantias
Obrigações de
desempenho
remanescentes
► Preço de transação alocado à obrigações remanescentes de
desempenho
► Explicação quantitativa e qualitativa sobre quando os valores
serão reconhecidos como receita
Exigências
intermediárias
► Todas as divulgações quantitativas nas demonstrações anuais e
intermediárias
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Novos pronunciamentos
► Revisão do IAS 27 – Reconhecimento de equivalência patrimonial
para controladas, coligadas e JVs nas demonstrações separadas.
Deliberação CVM 733/14 e Documento Revisão CPC 07.
► ICPC 09 (R2) – Requerimento de provisão de crédito tributário em
incorporações reversas (itens 77 e 78)
► ICPC 19 - Tributos
Executive Event