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PROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008 Workshops UÉvora UAlg 29 e 30 de Novembro de 2012 José Paulo MONTEIRO Núria Salvador Data de início: 01 de Janeiro de 2010 Duração: 36 meses ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL PROWATERMAN A definição territorial dos “sistemas hidrológicos naturais” enquanto “entidades cartográficas” sobre as quais se estruturam os Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica (PGBH). Os futuros e sempre renovados PGBH José Paulo Monteiro (Universidade do Algarve / LNEC)

ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

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Page 1: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

PROJECTO PTDC/AAC-AMB/105061/2008

Workshops UÉvora UAlg

29 e 30 de Novembro de 2012

José Paulo MONTEIRO

Núria Salvador

Data de início: 01 de Janeiro de 2010 Duração: 36 meses

ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE HUMANA. UMA

ABORDAGEM INTEGRADA E PARTICIPATIVA NA DEFINIÇÃO DE

ESTRATÉGIAS INOVADORES E PROSPECTIVAS DE GESTÃO

INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS NO SUL DE PORTUGAL –

PROWATERMAN

A definição territorial dos “sistemas hidrológicos naturais” enquanto “entidades cartográficas” sobre as quais se

estruturam os Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica (PGBH). Os futuros e sempre renovados PGBH

José Paulo Monteiro (Universidade do Algarve / LNEC)

Page 2: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

Critérios utilizados pela administração pública

portuguesa para caracterização das Massas de Água

Subterrânea (MAS) INAG (2005) - Artigos 5º e 15º da

DQA, relativa ao envio à Comissão Europeia duma

síntese sobre a caracterização das regiões hidrográficas

(INAG, 2005) compatíveis com as recomendações que

constam do Guidance Document nº 2 (2003) da

Common Implementation Strategy for WFD (CIS)

Informação integrada no sistema water information

system for Europe WISE, dedicado à gestão integrada

de bacias hidrográficas nos países membros da União

Europeia.

No relatório INAG (2005) é explicitada uma metodologia para delimitação de

massas de água subterrâneas tendo em conta três tipos de meios

hidrogeológicos: porosos, cársicos e fracturados.

Análise da visão institucional das águas subterrâneas em Portugal

Page 3: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

METODOLOGIA DE DELIMITAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS (1)

Plano Nacional da Água (2001) Almeida et al (2000) e ERHSA 2001

No caso dos meios porosos e cársicos foi considerado como sistema aquífero um

domínio espacial, limitado em superfície e em profundidade, no qual existem um ou

vários aquíferos, conexos ou não entre si, mas que constituem uma unidade prática

para a gestão. Considerou-se que um aquífero é uma unidade geológica que contém

água e que a pode ceder em quantidades economicamente aproveitáveis - os

sistemas definidos deveriam corresponder, tanto quanto possível, a unidades de

funcionamento, isto é, as várias partes ou subsistemas que as constituem deveriam

estar conexas dinamicamente entre si de modo que qualquer modificação no estado

de uma das partes tenha repercussões nas restantes.

utilizaram-se três tipos de limites para individualizar os sistemas aquíferos:

- limites geológicos, coincidentes com limites entre unidades litológicas com

comportamentos hidráulicos distintos.

- limites baseados em informações de sondagens (prolongamento de sistemas

aquíferos sob depósitos recentes);

- limites baseados em critérios geológicos, estruturais, geofísicos ou outros.

Page 4: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

METODOLOGIA DE DELIMITAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS (1)

Plano Nacional da Água (2001) Almeida et al (2000) e ERHSA 2001

Na tabela de sistemas aquíferos do

Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

são listados 62 sistemas aquíferos. No

entanto a síntese cartográfica inclui para

além destes dos sistemas aquíferos

identificados no decurso do projecto

ERHSA (2001). Estes sistemas foram

definidos na área das rochas ígneas e

metamórficas do maciço antigo na área

do Alentejo.

Neste esquema o que não era “sistema

aquífero” era considerado “Aquífero

Indiferenciado”

Vamos ver mais adiante que 12 destes

sistemas aquíferos deixaram de ser

tidos em conta mais tarde, em 2005

quando foram definidas as MAS para o

WISE.

.

Page 5: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG,

2001) que não foram considerados “massas de água subterrânea” no Intersig - WISE,

para efeitos de implementação dos PGBH (INAG, 2005).

Notar que apesar deste sistemas estarem mapeados no PNA (INAG 2001) não têm

códigos atribuídos, uma vez que não surgem nas tabelas deste Plano onde apenas

constam os 62 sistemas aquíferos cuja listagem completa se encontra disponível na

comunicação escrita.

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Veiga de Chaves

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

RH1

RH2

RH3

RH4

RH5

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

OrlaOcidental

Orla Meridional

Almeida et al. (2000) Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

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RH3

RH7

PaçoCesareda

Ança - Cantanhede

Figueira da Foz- - Gesteira

Pousos - Caranguejeira

LiásicoPenela - Tomar

Vale Tifónico dasCaldas da Rainha

TorresVedras

Aluvioes do Mondego Viso -Queridas

Vieira de Leiria -Marinha Grande

Leirosa - Monte Real

Alped

riz

Condeixa - Alfarelos

Sico - Alvaiazere

Tentugal

MacicoCalcario

Estremenho

Qu

ate

rnario d

e A

veiro

Creta-cicode

Aveiro

Lourical

RH4

RH5

Ota - Alenquer

Vale de Lobos

Pisões -- Atrozela

Nazaré

Lagoa de Óbidos

Pataias

Maceira

Liásico a Nortedo Mondego

Our

ém

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

OrlaOcidental

Orla Meridional

Almeida et al. (2000) Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

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RH3

RH4

RH5

RH6

RH7

Bacia doTejo-SadoMargemDireita

Bacia doTejo-SadoMargem

Esquerda

Aluviõesdo

Tejo

Aluviões de Constância

Aluviões de Abrantes

Amieira-Montalvão (indiferenciado do Tejo)

Granitos de Nisa, Portalegree St.ª Eulália

Escusa

Serra de São Mamede

Monforte - Alter do Chao

Estremoz- Cano

Pavia - Mora

ÉvoraMontemor

Cuba

Elvas - Campo Maior

Charnoquitos de Campo

Maior e Elvas

Aluviões do Tejo

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cidenta

l

Orla Meridional

Almeida et al. (2000) Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

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Almeida et al. (2000) Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

RH5

RH6RH7

Bacia doTejo-SadoMargem

Direita

Bacia doTejo-SadoMargem

Esquerda

Aluviõesdo

Tejo

Granitos de Nisa, Portalegree St.ª Eulália

Escusa

Serra de São Mamede

Monforte - Alter do Chao

Estremoz- Cano

Pavia - Mora

ÉvoraMontemor

Cuba

Elvas - Campo Maior

Charnoquitos de Campo

Maior e Elvas

Moura -Ficalho

Gabros de Beja

Viana doAlentejo- Alvito

Sines

ÉvoraMontemor

CubaAquif. de Portel

Bac

ia d

e Alv

alad

e

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cid

enta

l

Orla Meridional

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Albufeira - Ribeira de Quarteira

Almancil - Medronhal

S. Brás de Alportel

Peral - Moncara-

pacho Luz -Tavira

Malhão

S. Bartolomeu

Monte Gordo

RH6 RH7

RH8

Chão de Cevada - Qt.ª João de Ourém

Covoes

Almadena -

Odeaxere

Mexilhoeira Grande

- Portimao

Querenca - Silves

Quarteira

S. Joao da Venda- Quelfes

Campina de Faro

Ferragudo - Albufeira

Albufeira - Ribeira de Quarteira

Peral - Moncara-

pacho

S. Bartolomeu

Monte Gordo

Chão de Cevada - Qt.ª João de Ourém

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cidenta

l

Orla Meridional

Almeida et al. (2000) Plano Nacional da Água (INAG, 2001)

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METODOLOGIA DE DELIMITAÇÃO DE MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS (2)

INTERSIG- WISE (INAG, 2005)

No caso das massas de água em meios

fracturados - qualquer formação geológica

susceptível de, em média, ceder um caudal

superior a 10 m3/dia deve ser considerado

aquífero. Todas as formações geológicas podem

ser consideradas aquíferos, dado que, mesmo as

formações de menor permeabilidade podem

fornecer este caudal.

Formações do Maciço Antigo - rochas ígneas e

metamórficas ocupam cerca de 2/3 da área de

Portugal.

Nestas formações o estabelecimento do limite das

massas de águas subterrâneas baseou-se na

bacia de drenagem das principais linhas de

água como unidade geomorfológica,

correspondendo o limite da massa de água à linha

de cumeada das bacias hidrográficas principais,

uma vez que o escoamento natural das águas

subterrâneas tende a acompanhar a topografia

(drenando para as linhas de água).

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12 dos sistemas aquíferos tidos em conta no PNA foram “dissolvidos” nestas

novas MAS, não existindo uma explicação disponível para este facto

Alguns exemplos das 33 Massas de água subterrânea definidas para implementação

dos PGBH (INAG, 2005 - Intersig-WISE) “nos aquíferos indiferenciados”

considerados por Almeida et al 2000 e no PNA (INAG, 2001).

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Veiga de Chaves

Macico Antigo Indiferenciado da Bacia do Douro

Macico AntigoIndiferenciado da

Bacia do Ave

Macico AntigoIndiferenciado da

Bacia do Cavado

MacicoAntigo

Indiferenciadoda Bacia do Lima

Macico AntigoIndiferenciado daBacia do Minho

Macico AntigoIndiferenciado daBacia do Leca

Macico AntigoIndiferenciado do Baixo Cavado/Ave

Orla OcidentalIndiferenciado daBacia do Douro

Veiga de Chaves

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

RH1

RH2

RH3

RH4

RH5

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RH4

RH3

RH5RH7

Macico Antigo Indiferenciadoda Bacia do Mondego

Macico AntigoIndiferenciado daBacia do Vouga

Orla OcidentalIndiferenciado das Bacias das Ribeiras

do Oeste

Orla OcidentalIndiferenciado daBacia do Vouga

Orla OcidentalIndiferenciado da

Bacia do Mondego Orla OcidentalIndiferenciadoda Bacia do Lis

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

OrlaOcidental

Orla Meridional

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RH3

RH4

RH5

RH6

RH7

Macico Antigo Indiferenciado da Bacia do Tejo

Bacia do Tejo-SadoIndiferenciado da

Bacia do TejoOrla Ocidental

Indiferenciado daBacia do Tejo

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cidenta

l

Orla Meridional

Page 16: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

Water Information System for Europe (WISE) – 91 Massas de Água Subterrânea

Orla Meridional Indiferenciado da Bacia do

Guadiana

Zona Sul Portuguesa -

Transicao Atlantico E Serra

RH5

RH4

RH6

RH7

RH8

Macico AntigoIndiferenciado da

Bacia do Guadiana

Zona Sul Portuguesada Bacia do Guadiana

Macico AntigoIndiferenciado da

Bacia do Sado

Zona Sul

Portuguesa da Baciado Sado

Zona Sul Portuguesada Bacia do Mira

Bacia do Tejo-SadoIndiferenciado da

Bacia do Sado

Orla OcidentalIndiferenciado da

Bacia do Sado

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cidenta

l

Orla Meridional

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Maçiço Antigo das Ribeiras

do Algarve

RH6 RH7

RH8Zona Sul Portuguesa

da Bacia do Arade

Zona Sul Portuguesadas Bacias das

Ribeiras do Barlavento

Orla Meridional Indiferenciado das Bacias das

Ribeiras do Sotavento

Zona Sul Portuguesa das Bacias das Ribeiras do

Sotavento

Orla MeridionalIndiferenciado das Bacias das

Ribeiras do Barlavento

Orla MeridionalIndiferenciado da

Bacia do Arade

0 25 50km

ARH do Norte

ARH do Tejo

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MaciçoAntigo

BaciaTejoSado

Orla O

cidenta

l

Orla Meridional

Page 18: ÁGUA, ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS E ACTIVIDADE ...Lista dos 12 Sistemas aquíferos considerados no Plano Nacional da Água (INAG, 2001) que não foram considerados “massas de água

As 91 MAS consideradas para planificação da água incluidas no WISE

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CAMPOS DO WISE PARA AS MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA – ALGUNS

EXEMPLOS

EU_CD: Codigo único da Massa de Água a nível da União Europeia; AREA: Área

da Massa de Água em metros quadrados; DIST_CD: Codigo a nivel da UE da

Região Hidrográfica a que pertence a Massa de Água; NAME: Nome da Massa

de Água; MS_CD: Codigo único da Massa de Água a nível do Estado Membro;

RISK_TOTAL: Risco de não cumprir os objectivos ambientais.

Monitoring: Estação usada para monitorizar o estado dos aquíferos?

Lon: Longitude da estação de monitorização; Lat: Latitude; Well_or_sp: A estação

é furo ou nascente? (Furo = W, Nascente = S) Quantitati: Estação usada para

monitorização de quantidade? Chem_surveil: Estação usada para monitorização

química de vigilância? Chem_operat: Estação usada para monitorização química

operacional? Drink_wate: A estação está é usada para captação de água?

Ind_supply: A estação é usada para fornecimento para a indústria? Irrigation: A

estação é usada para rega? Other_supp: A estação é usada para outros usos?

Porque não criar campos específicos sobre informação técnica e científica

específicos de cadas MAS? Teses, artigos e comunicações científicas,

relatórios técnicos? Instituir a actualização do estado actual do

conhecimento.

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0 50 100km

Maciço

Antigo

Bacia

TejoSado

Orla

Ocidental

Orla Meridional

ARH do Tejo

ARH do Norte

ARH do Alentejo

ARH do Centro

ARH do Algarve

MAS - Modelos e Teses

MAS sem modelos ou teses dout.

MAS com modelos ou teses dout.

Modelo

Tese

Tese e Modelo

Dois exemplos de tópicos: Teses de doutoramento e Modelos numéricos

regionais de aquíferos. Deveriam agora acrescentar-se outros tipos de

teses, artigos, comunicações científicas, relatórios técnicos de forma a

facilitar a actualização do estado actual do conhecimento.