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GUETO DIGITAL | BANDO.US | MOSQUITO PROJECT BRASIL .10 A RUA E A REDE

GUETO DIGITAL

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GUETO DIGITAL é uma série de documentários que irá mapear dez cidades brasileiras e seus estilos predominantes, sendo: no Rio de Janeiro o baile funk e o baile gospel; em São Paulo o rap e o funk; em Belo Horizonte o reggaeton e o rap; em Cuiabá o lambadão cuiabano; em Belém o tecnobrega e o carimbó; em Salvador o axé eletrônico e o pagode eletrônico; em Porto Alegre o baile funk e a tchê music; em Brasília o rock underground e o baile funk; em Recife o rap, o forró eletrônico e o brega; em São Luiz, o reagge, o radiola e o rap.

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No Brasil, desde os anos 90, vem acontecendo uma impres-sionante apropriação da tecnologia por parte das periferias das grandes cidades. Esse processo reorganizou as formas como a cultura e a arte estão sendo criadas, produzidas e divulgadas e, no caminho, surgiram novos e mais sustentáveis modelos de negócios.

A disseminação da internet acabou sendo a “ponta-de-lan-ça” dessas mudanças, uma vez que permitiu, concretamente, a construção de uma complexa rede de trocas entre artistas, produtores e profissionais da cultura pelo país e exterior.

As trocas on-line não se limitaram ao aumento das possi-bilidades para vendas de shows e produtos, mas foram funda-mentais para o surgimento de novos ritmos, por meio da fusão entre as novas tecnologias com gêneros populares. Dessa ma-neira surgiram o tecnobrega, o axé eletrônico, a tchê music, entre outros. A internet permitiu, ainda, a sedimentação de estilos característicos da cultura urbana como o hip hop, o rap e o funk.

GUETO DIGITAL tem como base uma série de documentários para televisão criada pelo diretor e produtor Leandro HBL com o objetivo de mostrar essa nova cena musical brasileira, vinda das periferias. Esses ritmos dos guetos, nascidos em meio à violência e à exclusão, não se reduzem apenas à música e são um “estilo de vida”. O projeto pretende alcançar dez grandes centros urbanos, que representam pólos de convergência nas cinco regiões do país.

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a rua e a rede

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A periferia é o pivô da reciclagem cultural brasileira, onde floresce a cultura do funk, do hip hop, do carimbó, da radiola, do melody, da guitarrada etc.

Emicida, DJ Marlboro, Mr. Catra, Gaby Amarantos, Deise Tigrona, Criolo, Os Inocentes são apenas alguns exemplos dos artistas brasileiros que emergiram nesse novo contexto de produção cultural. Com estilos completamente diferentes, cada um a seu modo (re)construiu um ritmo próprio, aliando suas referências à utilização da tecnologia, seja nas composições, seja na comercialização.

Esses exemplos representam uma pequena fatia da enormi-dade de artistas que convivem hoje nas periferias. Alavancados pelo sucesso regional e pela internet, implementaram novos formatos de negócios, na contramão da indústria musical (em crise desde os anos 90). Hoje comemoram o sucesso de vendas de CDs, DVDs, shows, downloads e visualizações na internet, como pode ser verificado por meio do estudo “Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música” organizado por Ron-aldo Lemos e Oona Castro.*

O fenômeno da produção musical vinda das periferias e im-pulsionada a tecnologia não acontece só no Brasil, mas em outros países também, como na África do Sul onde floresce o kuaito, em Moçambique com o shangaan electro, em Angola com o surgimento do kuduru, na Argentina com a tecnocumbia, na República Dominicana com o merengue eletrônico e no Mé-xico com o advento do tribal guarachero.

A difusão desses ritmos pela Europa e América do Norte muito se deve ao trabalho de DJs e produtores que viajam o mundo em busca de novos sons. Vale ressaltar a importância de DJs estrangeiros como Diplo, Paul Devro, Wayne Marshall, entre outros, que contribuíram de maneira significativa para a explosão do funk carioca no exterior.

*Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música, coleção Tramas Urbanas, editora Aeroplano, Rio de Janei-ro/2008.

A periferia representa um campo onde a cultura se renova, neste espaço “para-urbano”, pivô da reciclagem cultural brasileira floresce a cultura do funk carioca, do hip hop, do carimbó, da radiola, do melody, da guitarrada, entre outros.

Emicida, DJ Marlboro, Mr. Catra, Gaby Amarantos, Deise Tigrona, Criolo, Os Inocentes, são apenas alguns exemplos dos artistas brasileiros que emergiram nesse novo contexto de produção cultural. Com estilos completamente diferentes, cada um a seu modo, (re) construiu um estilo próprio, aliando suas referências à utilização da tecnologia (seja nas composições, seja na comercialização).

Esses exemplos representam uma pequena fatia da enormidade de artistas que convivem hoje nas periferias. Alavancados pelo sucesso regional e pela internet, implementaram novos formatos de negócios, na contramão da indústria musical (em crise desde os anos noventa), e comemoram o sucesso de vendas de CDs, DVDs, de shows, de downloads e views. Como comprova o estudo “Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música” organizado por Ronaldo Lemos e Oona Castro.*

O fenômeno da produção musical vinda das periferias e misturada a tecnolo-gia não acontece só no Brasil, mas em outros países também, como na África do Sul (kuaito), em Moçambique (shangaan electro), em Angola (kuduru), na Argentina (tecnocumbia), na República Dominicana (merengue eletrônico) e no México (tribal guarachero).

A difusão desses ritmos pela Europa e América do Norte muito se deve ao tra-balho de DJs e produtores que viajam o mundo em busca de novos sons. Vale res-saltar a importância de DJs estrangeiros como Diplo, Paul Devro, Wayne Marshall e outros, que contribuíram de maneira significativa para a explosão do funk carioca no exterior.

*Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música, coleção Tramas Urba-nas, editora Aeroplano, Rio de Janeiro/2008.

vanguarda da periferia

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gue.to... 2. bairro onde, por imposição econômica e/ou ra-cial, são confinadas certas minorias. (Dicionário da Língua Por-tuguesa - Houaiss)

GUETO DIGITAL é uma série de documentários que irá mapear dez cidades brasileiras e seus estilos predominantes, sendo: no Rio de Janeiro o baile funk e o baile gospel; em São Paulo o rap e o funk; em Belo Horizonte o reggaeton e o rap; em Cuiabá o lambadão cuiabano; em Belém o tecnobrega e o carimbó; em Salvador o axé eletrônico e o pagode eletrônico; em Porto Alegre o baile funk e a tchê music; em Brasília o rock underground e o baile funk; em Recife o rap, o forró eletrônico e o brega; em São Luiz, o reagge, o radiola e o rap.

Nesse sentido, GUETO DIGITAL se propõe a expor esse recorte da cena musical brasileira, sem preconceitos ou rotu-lações. Pretende explorar um universo particular composto por personagens de talentos marcantes, com mistura de corpos, sons e cores, em meio a realidades socioculturais eferves-centes. Com isso, conduz o espectador à imersão em um mundo ilimitado de possibilidades, encontros e convergências.

gue.to... 2. bairro onde, por imposição econômica e/ou racial, são confinadas certas minorias. (Dicionário da Língua Portuguesa - Houaiss)

GUETO DIGITAL é uma série de documentários que irá mapear dez cidades bra-sileiras e seus estilos predominantes, sendo:

Rio de Janeiro, baile funk e baile gospel; São Paulo, rap e funk; Belo Horizonte, reggaeton e rap; Cuiabá, lambadão cuiabano; Belém, tecnobrega e carimbó; Salvador, axé eletrônico e pagode eletrônico; Porto Alegre, baile funk e tchê music; Brasília, rock underground e baile funk; Recife, rap, forró eletrônico e brega; São Luiz, reagge, radiola e rap.Nesse sentido, GUETO DIGITAL se propõe a expor esse recorte da cena musical

brasileira, sem preconceitos ou rotulações, um universo particular composto por personagens de talentos marcantes, com mistura de corpos, sons e cores, em meio a realidades socioculturais efervescentes. Para com isso, conduzir o espectador à imersão e à descoberta de um mundo ilimitado de possibilidades, encontros e con-vergências.

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A série GUETO DIGITAL parte de uma questão central: de que forma a música eletrônica das favelas e periferias retrata, mistura e reinventa a própria cultura?

Apesar de se complementarem ao responder a esse ques-tionamento, os episódios são independentes. Cada um será fo-cado em uma grande cidade brasileira e seus principais estilos. Cada programa é composto por mini-documentários, permitindo que até mesmo os bloco possam ser visto de forma independ-ente.

O fio condutor dos episódios são as personagens - artistas, grupos e agentes da cena musical - que, por meio de narrações e depoimentos, irão expor suas referências e experiências, seu universo pessoal e profissional. Pretende-se com isso com-preender a dinâmica das comunidades em relação a música e vice-versa.

Dentro dessa perspectiva serão abordados os seguintes su-bitens:

Os movimentos musicais de periferia e o que está por trás desse processo de renovação cultural.

A relação das personagens com o espaço urbano, a dicoto-mia entre o público e privado.

Como é a representação desses movimentos nos meios de comunicação.

A internacionalização dos ritmos e dos artistas brasileiros, bem como as influências que vêm de fora.

O deslocamento gradativo de ritmo violento para uma lin-guagem mais leve e descontraída, como e porquê isso ocorre.

A série parte de uma questão central, de que forma a música eletrônica dos guetos (favelas e periferias) retrata, mistura e reinventa a própria cultura? Cada episódio será focado em uma grande cidade brasileira e seus principais estilos.

Os episódios fazem parte de um todo, porém são independentes, sendo comple-mentares entre si. Cada programa é composto por mini-documentários, permitindo que (até mesmo) cada bloco, possa ser visto de forma independente.

O fio condutor dos episódios são as personagens (artistas, grupos e agentes da cena musical), as quais irão expor - por meio de narrações e depoimentos - suas referências e experiências, o seu universo pessoal e profissional. Pretende-se com isso compreender a dinâmica das comunidades em relação a música, e vice-versa.

Dentro dessa perspectiva serão abordados os seguintes subitens:Os movimentos musicais de periferia, o que está por trás desse processo de

renovação cultural.A relação das personagens com o espaço urbano, a dicotomia entre o público

e privado.Como é a sua representação nos meios de comunicação.A internacionalização dos ritmos e dos artistas brasileiros e, de outro lado, as

influências que vem de fora.O deslocamento gradativo de ritmo violento para uma linguagem mais leve e

descontraída, como e porquê isso ocorre?

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sinopse

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São Paulo - FUNK DA CT/2010*

O extremo leste da cidade de São Paulo serviu de cenário para retratar a invasão do funk carioca em terras paulistas, mais precisamente no bairro de Cidade Tiradentes, maior com-plexo habitacional** da América Latina, no extremo leste da cidade.

O documentário, já finalizado, mostra depoimentos de artis-tas: os primeiros contatos com o funk, as dificuldades de con-seguir um lugar de destaque no cenário, o festival que acontece anualmente, os Mcs já considerados “estrelas” na comunidade e a maneira como o ritmo conquistou a juventude da periferia, especialmente em Cidade Tiradentes.

A ampliação do acesso a tecnologias como o computador, internet, programas de edição de música e o barateamento de equipamentos como CDJ, Mixer e MPC permitiram que o funk se tornasse popular e pudesse ser produzido por uma juventude de baixa renda.

Outro fenômeno, possibilitado pela chegada das tecnolo-gias, é a divulgação das músicas por meio do You Tube, Orkut e MSN, com os quais os artistas fazem sucesso e atingem o público, sem depender da grande mídia.

O episódio ainda conta, em sua versão final, com o depoi-mento de rappers e produtores de hip hop sobre sua relação com a música negra e o novo movimento do baile funk em São Paulo. Nos extras, é possível assistir a uma entrevista com o ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil, falando sobre a importân-cia do funk para a nova cena musical brasileira.

*O programa piloto Funk DA CT foi gravado em 2010.**A cidade Tirandentes possui 40 mil casas populares

(CDHU, COHAB e BNH) e possui uma população estimada em 220 mil pessoas.

São Paulo - FUNK DA CT/2010*

O extremo leste da cidade de São Paulo serviu de cenário para retratar a in-vasão do funk carioca em terras paulistas, mais precisamente no bairro de Cidade Tiradentes, maior complexo habitacional** da América Latina, no extremo leste da cidade, onde o documentário se passa.

O vídeo mostra depoimentos de artistas: os primeiros contatos com o funk, as dificuldades de conseguir um lugar de destaque no cenário, o festival que acontece anualmente, os Mcs já considerados “estrelas” na comunidade e a maneira como o ritmo conquistou a juventude da periferia, especialmente em Cidade Tiradentes.

A chegada de inovações tecnológicas como o computador, internet, programas de edição de música e o barateamento de equipamentos como CDJ, Mixer e MPC permitiram que o funk se tornasse popular e pudesse ser produzido por uma juven-tude, oriunda de um contexto de baixa renda.

Outro fenômeno, possibilitado pela chegada das tecnologias, é a divulgação das músicas por meio do You Tube, Orkut e MSN, com isso os artistas fazem sucesso e atingem o público, sem depender da grande mídia.

O episódio ainda conta, em sua versão final, com o depoimento de rappers e produtores de hip hop sobre sua relação com a música negra e o novo movimento do baile funk em São Paulo. Nos extras, é possível assistir a uma entrevista com o ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil, falando sobre a importância do funk para a nova cena musical brasileira.

*O programa piloto Funk DA CT foi gravado em 2010.**A cidade Tirandentes possui 40 mil casas populares (CDHU, COHAB e BNH)

e possui uma população estimada em 220 mil pessoas

piloto

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outras mídias

Site com espaço para exibição dos programas e making offs, blog e conexão entre as redes sociais. O site deve servir também como banco de dados com in-formações sobre todos os artistas e os contextos pesquisados. Dessa maneira o projeto participa da rede de conexão en-tre as comunidades.

Versões dos mini documentários para mobile e celular.

Outras Mídias

Site com espaço para exibição dos programas e making ofs, blog e conexão entre as redes sociais. O site deve servir também como banco de dados com informações sobre todos os artistas e os contextos pesquisados, dessa maneira o projeto participa da rede de conexão entre as comunidades. Versões dos mini documentários para mobile e celular.

produtos

- Coletâneas musicais em CD e DVD.- Coleção de brindes com o selo Gueto

Digital (camisetas, bonés, etc).- Aplicativo para mobile e tablet com o

podcast do som de cada cidade mapeada.- Livro coletânea da experiência e uma

exposição fotográfica itinerante sobre a pesquisa e o projeto.

Produtos

Coletâneas musicais em CD e DVD. Coleção de brindes com o selo Gueto Digital (camisetas, bonés, etc). Podcast com o som de cada cidade mapeada. Liv-ro coletânea da experiência e uma exposição fotográ-fica itinerante sobre a pesquisa e o projeto.

estrutura

série para tv

O projeto tem como espinha dorsal a série de documentários para TV compos-ta por 10 episódios de 26 minutos com 2 blocos de 13 minutos cada. Captado em HD 1920 x 1080, Stereo.

Série para TV

O projeto tem como espinha dorsal a série de docu-mentários para TV composta por 10 episódios de 26 minutos com 2 blocos de 13 minutos cada. Captado em HD 1920 x 1080, Stereo.

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Jovens e adultos, na faixa etária dos 15 aos 30 anos de idade. Com enfoque na classe C.

Série para TV

O projeto tem como espinha dorsal a série de docu-mentários para TV composta por 10 episódios de 26 minutos com 2 blocos de 13 minutos cada. Captado em HD 1920 x 1080, Stereo.

Fãs, músicos, artistas, produtores, técnicos, estudiosos dos respectivos gêneros musicais.

Moradores das periferias de todo país.

Perfil

Fãs, músicos, artistas, produtores, técnicos, estu-diosos dos respectivos gêneros musicais.

Moradores das periferias de todo país.

Pretende-se por meio de todas as ações do projeto beneficiar até 30 mil-hões de brasileiros, tendo como princi-pais meios de acesso ao público a ex-ibição da série em TV aberta, seguida pela exibição em TV paga. Entende-se por beneficiados todos aqueles que tem contato direto com a obra, que vivenciam a experiência.

Beneficiados

Pretende-se por meio de todas as ações beneficiar até 30 Milhões de brasileiros. Tendo como principais meios de acesso ao público a exibição da série em TV aberta, seguida pela exibição em TV paga.

público alvo perfil beneficiados

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Pretende-se, por meio da aquisição de mídia impressa, rá-dio, web, mobile, impactar diretamente até 10.000 milhões de pessoas.

Criação de identidade visual, fotos para divulgação, teas-ers, traillers vídeos de making off, press-kit.

Elaboração de plataformas de comunicação na internet e redes sociais.

Distribuição de cartazes, lambe-lambe, mídia cards e brindes promocionais.

Contratação de assessoria de imprensa com atuação na-cional e regional.

Inserção de anúncios em cadernos de cultura, entretenimen-to, tecnologia, marketing em veículos impressos, rádios, web e TVs, nacional e regional.

Ações especifícas pela web e mobile com linguagem focada no perfil do público alvo.

Hoje, 55,05% da população brasileira está na faixa socio-econômica definida como Classe C, ou seja, são 105,4 milhões de pessoas, conforme estudo feito Fundação Getúlio Vargas e citado pela Folha.com em 27/06/2011*.

A principal estratégia para a viabilização do projeto GUETO DIGITAL é pautada, principalmente, no número acima, 105,4 milhões de brasileiros, uma vez que o público alvo principal do projeto são as pessoas da faixa socioeconômica definida como Classe C. Assim como, fazem parte desse mesmo número, as personagens e as comunidades que serão retratadas no seri-ado.

*http://www1.folha.uol.com.br/poder/935502-classe-c-e-a-unica-que-continua-a-crescer-aponta-fgv.shtml

Pretende-se, por meio da aquisição de mídia impressa, rádio, web, mobile, im-pactar diretamente até 10.000 milhões de pessoas.

Criação de identidade visual, fotos para divulgação, teasers, traillers vídeos de making off, press-kit.

Elaboração de plataformas de comunicação na internet e redes sociais.Distribuição de cartazes, lambe-lambe, mídia cards e brindes promocionais.Contratação de assessoria de imprensa com atuação nacional e regional.Inserção de anúncios em cadernos de cultura, entretenimento, tecnologia, mar-

keting em veículos impressos, rádios, web e TVs, nacional e regional.Ações especifícas pela web e mobile com linguagem focada no perfil do público

alvo.

Hoje, 55,05% da população brasileira está na faixa socioeconômica definida como Classe C, ou seja, são 105,4 milhões de pessoas, conforme estudo feito Fundação Getúlio Vargas e citado pela Folha.com em 27/06/2011*.

A principal estratégia para a viabilização do projeto GUETO DIGITAL é pau-tada, principalmente, no número acima, 105,4 milhões de brasileiros, uma vez que o público alvo principal do projeto são as pessoas da faixa socioeconômica definida como Classe C. Assim como, fazem parte desse mesmo número, as personagens e as comunidades que serão retratadas no seriado.

*http://www1.folha.uol.com.br/poder/935502-classe-c-e-a-unica-que-continua-a-crescer-aponta-fgv.shtml

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O grande diferencial nesses novos modelos de negócios, desenvolvidos por essa nova cena musical barsileira, é que essa gama de artistas cuida pessoalmente de etapas primor-diais para se ter sucesso na área: desde a produção até a dis-tribuição de seus CDs e DVDs, constrói parcerias inusitadas, como fizeram os grupos de tecnobrega no Pará, ao se associ-arem aos camelôs. Esses artistas utilizam a internet de forma estratégica, por meio das redes sociais e youtube, criando uma rede coesa de divulgação e de fãs. Por fim, flexibilizaram as regras de propriedade intelectual, permitindo a reprodução de suas obras, criando condições de acesso ao seu público, priori-tariamente formado por pessoas de baixa renda*.

Todas essas atitudes contribuíram para o sucesso, em to-dos os sentidos, de muitos desses artistas, os quais, inclusive, conseguiram fazer da música o seu trabalho e fonte de renda. O sucesso garantiu a lotação dos shows, principal meio de ganho, e como conseqüência gerou a venda de Cds, DVDs e outros produtos.

Nas periferias do país encontram-se casas de shows com capacidade para até 20.000 pessoas e com ingressos gratui-tos ou a preços populares, de R$5,00 a R$20,00. Esses lo-cais movimentam boa parte da vida cultural nas comunidades. São lugares simples, às vezes improvisados em velhos galpões, com programação cultural intensa, todas as semanas. Em São Paulo, hoje, um cantor de funk ganha até R$5.000,00 (cinco mil reais) por um show de 50 minutos, alguns fazem até cinco shows em uma mesma noite**.

*Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música, idem.

** Dados coletados por meio de entrevistas feitas com can-tores de funk na cidade de São Paul

O grande diferencial nesses novos modelos de negócios, desenvolvidos por essa nova cena musical barsileira, é que essa gama de artistas cuida pessoalmente de etapas primordiais para se obter sucesso na área. Desde a produção até a dis-tribuição de seus CDs e DVDs, construindo parcerias inusitadas, como fizeram os grupos de tecnobrega no Pará, ao se associarem aos camelos. Utilizam a internet de forma estratégica, por meio das redes sociais e youtube, construindo uma rede coesa de divulgação e de fãs. Por fim, flexibilizaram as regras de propriedade intelec-tual, permitindo a reprodução de suas obras, criando condições de acesso ao seu público, prioritariamente formado por pessoas de baixa renda*.

Todas essas atitudes contribuíram para o sucesso, em todos os sentidos, de muitos desses artistas, os quais, inclusive, conseguiram fazer da música o seu tra-balho. O sucesso garantiu a lotação dos shows, principal meio de ganho, e como conseqüência gerou a venda de Cds, DVDs e outros produtos.

Nas periferias do país encontram-se casas de shows com ingressos populares, de R$5,00 a R$20,00, ou sem a cobrança de ingressos, e capacidade para até 20.000 pessoas. Esses locais movimentam boa parte da vida cultural nas comu-nidades. São locais simples, às vezes improvisados em velhos galpões, com pro-gramação cultural intensa, todas as semanas. Em São Paulo, hoje, um cantor de funk ganha até R$5.000,00 (cinco mil reais) por um show de 50 minutos, alguns fazem até cinco shows numa mesma noite**.

*Tecnobrega - O Pará reinventando o negócio da música, idem.** Dados coletados por meio de entrevistas feitas com cantores de funk na

cidade de São Paulo

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LEANDRO HBL - diretor, roteirista e produtor, sócio-funda-dor da Mosquito Project e Bando Studio, possui estilo audiovis-ual intenso e habilidade de conectar-se entre fotografia, vídeo, animação, design e instalação. Criou e dirigiu o projeto seriado Reis da Rua que está em sua segunda temporada na TV Cultura. Colaborou como consultor do laboratório de criação FABRICA da Bennetton, em Milão na Itália por três anos. Seus trabalhos foram exibidos em festivais e mostras em mais de uma dezena de países, com destaque para: Pompidou Center, Paris/França; Los Angeles Shorts Film Festival/USA; Festival Int. de Cinema de Milão/Itália; Varsóvia Int. Film Festival/ Polônia; Festival Internacional de Cinema de Atenas/Grécia; Ambulante/México; CPHDOX, Copenhague/ Dinamarca; Jecheon Festival/Coréia do Sul; JVC Video Festival, Tokio/Japão; Art Fiera, Bologna/Itália; Video EX, Zurique/Suiça; ARTFUTURA Festival e In Edit, Barce-lona/Espanha; Inspiration Fest, Buenos Aires/ Argentina; Beat Fest, Moscou/Russia; Fest Int. del Nuevo Cine Latino America-no, Havana Cuba; Mostra Int. de Cinema de São Paulo, Brasil; entre outros. Tendo recebido os prêmios de melhor música e melhor sound design por Favela on Blast, no MIAMI Brazilian film fest, USA, em 2009; prêmio de curta documentário por Travis Pastrana Driven no Los Angeles Shorts, LASHOTS, USA, em 2008 e melhor clipe por Guarnicê no Festival de Video e Cinema do Maranhão, Brasil, em 2004, entre os prinicpais.

FILMOGRAFIAReis da Rua 2a temporada, série documentário para TVReis da Rua 1a temporada, série documentário para TV, 2011Errante, longa metragem documentário, (ainda não lançado)Margens, longa metragem documentário, 2009Favela On Blast, longa metragem documentário, 2008Travis Pastrana Driven, média metragem documentário, 2007A Nova Cartografia Social da Amazônia, série para a TV Futura 2007Eu sou Amazônia, série para TV Futura, 2006Vídeo Letter, curta metragem ficção, 2004Boi Encantado, curta metragem ficção, 2003A Casa, curta metragem ficção, ficção 2001Ciranda, curta metragem ficção, 2001Merreis, curta metragem ficção, 2001

Leandro HBL - diretor, roteirista e produtor, sócio-fundador da Mosquito Project e Bando Studio, possui estilo audiovisual intenso e habilidade de conectar-se entre fotografia, vídeo, animação, design e instalação. Colaborou como consultor do labo-ratório de criação FABRICA da Bennetton, em Milão na Itália por três anos. Seus trabalhos foram exibidos em festivais e mostras em mais de uma dezena de países, com destaque para: Pompidou Center, Paris/França; Los Angeles Shorts Film Festi-val/USA; Festival Int. de Cinema de Milão/Itália; Varsóvia Int. Film Festival/ Polônia; Festival Internacional de Cinema de Atenas/Grécia; Ambulante/México; CPHDOX, Copenhague/ Dinamarca; Jecheon Festival/Coréia do Sul; JVC Video Festival, Tokio/Japão; Art Fiera, Bologna/Itália; Video EX, Zurique/Suiça; ARTFUTURA Festival e In Edit, Barcelona/Espanha; Inspiration Fest, Buenos Aires/ Argentina; Beat Fest, Mos-cou/Russia; Fest Int. del Nuevo Cine Latino Americano, Havana Cuba; Mostra Int. de Cinema de São Paulo, Brasil; entre outros. Tendo recebido os prêmios de melhor música e melhor sound design por Favela on Blast, no MIAMI Brazilian film fest, USA, em 2009; prêmio de curta documentário por Travis Pastrana Driven no Los Angeles Shorts, LASHOTS, USA, em 2008 e melhor clipe por Guarnicê no Festival de Video e Cinema do Maranhão, Brasil, em 2004, entre os prinicpais.

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Em julho de 2004, o diretor Leandro HBL iniciou uma pes-quisa no Rio de Janeiro em busca da cultura musical em torno do funk carioca. Esta pesquisa deu origem ao longa-metragem FAVELA ON BLAST que estreou em 2008. Leandro percorreu mais de cem comunidades e entrevistou cerca de 300 artistas (entre Mcs, Djs, produtores e dançarinos) em mais de três anos de trabalhos.

Foi durante esse processo que tomou conhecimento do fenô-meno que vinha acontecendo nas demais periferias do país, em processos similares ao do funk carioca. Com isso, entrou em contato com grupos em outras cidades e percebeu a possibili-dade de realizar a mesma investigação nesses lugares. Mas ao invés de fazer vários filmes, optou pelo formato seriado para TV e outros desdobramentos em novas mídias, o que permite que muitas mais histórias possam ser contadas de uma só vez.

Nessa mesma época, Leandro conheceu a pesquisa que Ron-aldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Ja-neiro e diretor do Creative Commons Brasil, vinha realizando sobre o tecnobrega no Pará e o convidou a compor a equipe do projeto. Ronaldo contribuiu de maneira eficaz para a pesquisa e a concepção do projeto.

Em julho de 2004, Leandro HBL iniciou uma pesquisa no Rio de Janeiro em busca da cultura musical em torno do funk carioca. Esta pesquisa deu origem ao longa-metragem FAVELA ON BLAST que estreou em 2008. Leandro percorreu mais de cem comunidades e entrevistou cerca de 300 artistas (entre Mcs, Djs, produtores e dançarinos) em mais de três anos de trabalhos.

Foi durante esse processo que tomou conhecimento do fenômeno que vinha acontecendo nas demais periferias do país, processos similares ao funk carioca, entrou em contato com grupos em outras cidades e percebeu a possibilidade de fazer o mesmo nesses lugares. Mas ao invés de fazer vários filmes, optou pelo formato seriado e outros desdobramentos, o que permite que muitas mais histórias possam ser contadas de uma só vez.

Nessa mesma época, Leandro conheceu a pesquisa que Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Var-gas, no Rio de Janeiro e diretor do Creative Commons Brasil, vinha realizando sobre o tecnobrega no Pará e o convidou a compor a equipe do projeto. Ronaldo contribuiu de maneira eficaz para a pesquisa e a concepção do projeto.

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Ronaldo Lemos pesquisa e curadoria

É diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro e diretor do Creative Commons Brasil. É professor titular e coordenador da área de propriedade da Escola de Direito da Fundação Getu-lio Vargas no Rio de Janeiro. Fundador do Overmundo, pelo qual recebeu o Golden Nica do Prix Arts Electronica na categoria Comunidades Digitais. Cursou direito na USP, fez mestrado em Harvard (EuA) sobre o tema e doutorado na USP. É o único latino-americano entre os nove integrantes da cúpula do Crea-tive Commons - o conjunto de licenças que permite a um artista licenciar parte de seus direitos autorais. Foi também professor convidado no Centre for Brazilian Studies, em Oxford. Apon-tado pela revista Superinteressante como um dos novos pen-sadores do século 21. Foi curador do TIM Festival entre 2005 e 2008. Fez parte do júri do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia em 2009. Escreve semanalmente para a Folha de São Paulo e mensalmente para a Revista Trip.

Ronaldo Lemos Pesquisa e curadoria

É diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro e diretor do Creative Commons Brasil. É profes-sor titular e coordenador da área de propriedade da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas no Rio de Janeiro. Fundador do Overmundo, pelo qual recebeu o Golden Nica do Prix Arts Electronica na categoria Comunidades Digitais. Cursou direito na USP e está à frente das atividades da Creative Commons no Brasil desde a adaptação da licença ao país em 2004. Fez mestrado em Harvard (EuA) sobre o tema e doutorado na USP. É o único latino-americano entre os nove integrantes da cúpula do Creative Commons - o conjunto de licenças que permite a um artista licenciar parte de seus direitos autorais. Autor, dentre outros, do livro Direito, Tec-nologia e Cultura, do livro Tecnobrega: O Pará Reinventando o Negócio da Música, e de diversos outros artigos em publicações nacionais e internacionais. Foi também professor convidado no Centre for Brazilian Studies, em Oxford. Apontado pela re-vista Superinteressante como um dos novos pensadores do século 21. Foi curador do TIM Festival entre 2005 e 2008. Fez parte do júri do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia em 2009. Escreve semanalmente para a Folha de São Paulo e mensalmente para a Revista Trip.

Lula Leite Francoprodutora executiva

Atua no mercado nacional desde meados dos anos oitenta, desenvolvendo projetos de arte, entretenimento e publicidade. Foi sócia da Conspiração Filmes entre os anos de 1995 e 2001, e mais tarde de 2007 a 2009, atuando como produtora ex-ecutiva. De 2002 a 2006, foi sócia fundadora e produtora ex-ecutiva da Sentimental Filme. Como diretora de produção ou produtora participou dos filmes: Nunca Fomos Tão Felizes, de Murilo Salles, Para Viver um Grande Amor, de Miguel Faria Jr, The Esmerald Forest, de John Boorman, A Ópera do Malandro, de Ruy Guerra, Hell Hunter, de Ernest Teubler, Casa Grande e Senzala, de Joaquim Pedro de Andrade, A Grande Arte, de Wal-ter Salles, Capitalismo Selvagem, de André Klotzel, etc. Como produtora executiva e produtora associada participou do filme Amores Raros de Tânia Lamarca e Cheiro do Ralo, de Heitor Dhália.

Lula Leite Francoprodutora executiva

Atua no mercado nacional desde meados dos anos oitenta, desenvolvendo pro-jetos de arte, entretenimento e publicidade. Foi sócia da Conspiração Filmes entre os anos de 1995 e 2001, e mais tarde de 2007 a 2009, atuando como produtora executiva. De 2002 a 2006, foi sócia fundadora e produtora executiva da Senti-mental Filme. Como diretora de produção ou produtora participou dos filmes: Nunca Fomos Tão Felizes, de Murilo Salles, Para Viver um Grande Amor, de Miguel Faria Jr, The Esmerald Forest, de John Boorman, A Ópera do Malandro, de Ruy Guerra, Hell Hunter, de Ernest Teubler, Casa Grande e Senzala, de Joaquim Pedro de Andrade, A Grande Arte, de Walter Salles, Capitalismo Selvagem, de André Klotzel, etc. Como produtora executiva e produtora associada participou do filme Amores Raros de Tânia Lamarca e Cheiro do Ralo, de Heitor Dhália.

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Renato Barreirosprodutor associado

É formado em Relações Internacionais pela Pontifícia Uni-versidade Católica de São Paulo com especialização em Segu-rança e Defesa Nacional pela Universidade de Buenos Aires. Começou a atuar na área de juventude em 1995. Participou dos Festivais Internacionais de Juventude em Cuba, nos anos de 1995 e 1997. Na área governamental trabalhou com foco na juventude, implementou o projeto Jovem Cidadão, primeiro tra-balho como Coordenador de Ação Social, de projetos relativos à área da assistência social. Em 2008 foi nomeado Subprefeito da Cidade Tiradentes, em sua gestão, implementou projetos socioculturais para a juventude como a Estação de Juven-tude e construiu o primeiro estúdio de música público da Zona Leste. Do estúdio saíram 3 projetos musicais: Elas por Elas, com cantoras de Cidade Tiradentes; Cidade Tiradentes canta São Paulo, com jovens da comunidade e Só Permitidão, o funk paulistano. Produziu o Festival de Funk de Cidade Tiradentes, com três edições já realizadas, e o Baile Permitidão realizado mensalmente.

Renato Barreirosprodutor associado

É formado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com especialização em Segurança e Defesa Nacional pela Universidade de Buenos Aires. Começou a atuar na área de juventude em 1995. Participou dos Festi-vais Internacionais de Juventude em Cuba, nos anos de 1995 e 1997. Na área gov-ernamental trabalhou com foco na juventude, implementou o projeto Jovem Cidadão, primeiro trabalho como Coordenador de Ação Social, de projetos relativos à área da assistência social. Em 2008 foi nomeado Subprefeito da Cidade Tiradentes, em sua gestão, implementou projetos socioculturais para a juventude como a Estação de Juventude e construiu o primeiro estúdio de música público da Zona Leste. Do estú-dio saíram 3 projetos musicais: Elas por Elas, com cantoras de Cidade Tiradentes; Cidade Tiradentes canta São Paulo, com jovens da comunidade e Só Permitidão, o funk paulistano. Produziu o Festival de Funk de Cidade Tiradentes, com três edições já realizadas, e o Baile Permitidão realizado mensalmente.

Cristiano Trindadediretor de arte

Atua como diretor, motion designer, animador, finalizador e ilustrador; sócio fundador da GOTA CX e do Bando Studio. Formado em Belas Artes com um forte interesse em ilustração, cinema e fotografia. Trabalhou nas maiores redes de TV do Brasil, com a criação de identidades visuais, aberturas, promos e branding. Dirigiu vídeos musicais, animações, comerciais e ilustrações criadas para publicações de renome mundial.

Com trabalhos em vídeo, animação, vídeo-arte participou de várias mostras e exposições de arte, como o Museu Reina Sofia / Madrid, SmartHouse Gallery / Los Angeles, Centre Pompidou / Paris, entre outros.

Cristiano Trindadediretor de arte

Atua como diretor, motion designer, animador, finalizador e ilustrador; sócio fundador da GOTA CX e do Bando Studio. Formado em Belas Artes com um forte interesse em ilustração, cinema e fotografia. Trabalhou nas maiores redes de TV do Brasil, com a criação de identidades visuais, aberturas, promos e branding. Dirigiu vídeos musicais, animações, comerciais e ilustrações criadas para publicações de renome mundial.

Com trabalhos em vídeo, animação, vídeo-arte participou de várias mostras e exposições de arte, como o Museu Reina Sofia / Madrid, SmartHouse Gallery / Los Angeles, Centre Pompidou / Paris, entre outros.

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Mosquito Project um selo especializado na criação de con-teúdos em áreas de difícil acesso, zonas de conflito e projetos que envolvam a cultura e comportamento das periferias. Mos-quito faz parte do Bando Studio. Seus mais notórios trabalhos são os filmes Favela on Blast, Margens, Eu sou Amazônia, A Nova Cartografia Social da Amazônia e Reis da Rua. Alguns dos clientes e parceiros da Mosquito são: Channel 4, Tv Futu-ra, Mad Decent, Converse, TIM, Natura, Colors Magazine, FAB-RICA, Reporters Without Borders, Emenes Germany, RedBull International. World Health Organization, Fabrica Features, Fab Magazine, United Colors of Benetton, Arte Fiera Bologna, La Fura Dels Baus, Acelor Mittal, Vale, Bradesco, Itaú Cultural entre outros.

www.vimeo.com/leandrohbl

Mosquito Project um selo especializado na criação de conteúdos em áreas de difícil acesso, zonas de conflito e projetos que envolvam a cultura e comportamento das periferias. Mosquito faz parte do Bando Studio. Seus mais notórios trabalhos são os filmes Favela on Blast, Margens, Eu sou Amazônia, A Nova Cartografia Social da Amazônia e Reis da Rua. Alguns dos clientes e parceiros da Mosquito são: Chan-nel 4, Tv Futura, Mad Decent, Converse, TIM, Natura, Colors Magazine, FABRICA, Reporters Without Borders, Emenes Germany, RedBull International. World Health Organization, Fabrica Features, Fab Magazine, United Colors of Benetton, Arte Fi-era Bologna, La Fura Dels Baus, Acelor Mittal, Vale, Bradesco, Itaú Cultural entre outros.

Bando Studio é formado por um grupo de profissionais multi-disciplinares que inclui diretores, roteiristas, produtores, fotó-grafos, editores, programadores e designers. Com expertise em desenvolvimento de projetos de conteúdo, experiências digitais e branded content. O BANDO é Leandro HBL, Cristiano Trin-dade, Lula Leite Franco, Chloe de Carvalho, Rita Wainer, Re-beka Ehlers e Autista, além dos estúdios de criação e produção Gotacx, Lula Leite Franco Produções e Mosquito Project.

www.bando.us

Bando Studio é formado por um grupo de profissionais multidisciplinares que inclui diretores, roteiristas, produtores, fotógrafos, editores, programadores e de-signers. Com expertise em desenvolvimento de projetos de conteúdo, experiências digitais e branded content. O BANDO é Leandro HBL, Cristiano Trindade, Lula Leite Franco, Chloe de Carvalho, Rita Wainer, Rebeka Ehlers e Autista, além dos estúdios de criação e produção Gotacx, Lula Leite Franco Produções e Mosquito Project.

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Lula Leite FrancoProdutora Executiva // Bando [email protected] 2679.2157 // 11 9486.8220Av. Pedroso de Moraes, 89 – sala 6 - São Paulo - SPwww.bando.us

contato

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