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GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS E-BOOK 1

GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

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Page 1: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOSE-BOOK

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Page 2: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

Sumário

Introdução ………………………………………………………………………………………………………………….. 05

1- Características do processo …………………………………………………………………………………... 06

2- Vantagens do processo ………………………………………………………………………………………..… 07

3- Desvantagem do processo …………………………………………………………………………………...… 08

4- Aplicação …………………………………………………………………………………………………………….…. 09

5- Cuidados importantes para se tomar com Eletrodos Revestidos …………………………… 10

5.1- Armazenagem e tratamento ……………………………………………………………………………... 115.2- Manuseio ……………………………………………………………………………………………………..….... 14

6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono ... 15

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Page 3: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

Sumário

7- Soldagem com Eletrodos Revestidos em aços de baixa liga …………………………………... 25

7.1- Aços de baixa liga ……………………………………………………………………………………………… 267.2- Soldagem …………………………………………………………………………………………………………... 28

8- Como soldar a arco elétrico com Eletrodo Revestido ..................................................................... 34

8.1- Proteção do arco ........................................................................................................................................... 368.2- Metais que podem ser soldados ……………………………………………………………………….... 378.3- Posições de soldagem ................................................................................................................................ 388.4- Fontes de energia .......................................................................................................................................... 398.5- Escolha da Fonte de Energia .................................................................................................................. 408.6- Acessórios, equipamentos e recomendações técnicas .......................................................... 41

9- Defeitos e soluções mais comuns na soldagem com Eletrodos Revestidos ...................... 42

9.1- Instabilidade do arco ................................................................................................................................... 439.2- Solda irregular ................................................................................................................................................. 45

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Page 4: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

Sumário

9.3- Raízes deformadas …………………………………………………………………………………….... 469.4- Empenamento ……………………………………………………………………………………………... 479.5- Formação de escória ………………………………………………………………………………...… 499.6- Trinca ………………………………………………………………………………………………………...… 519.7- Respingo …………………………………………………………………………………………………..…. 539.8- Mordedura ………………………………………………………………………………………………..…. 549.9- Falta de penetração …………………………………………………………………………………….. 569.10- Cordão frágil …………………………………………………………………………………………..…. 58

Sobre a Alusolda ………………………………………………………………………………………………….... 60

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Page 5: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

Introdução

A soldagem com eletrodo revestido é um processo manual realizado com o calor de um arco elétrico mantido entre a extremidade de um eletrodo metálico revestido e a peça de trabalho. O calor produzido pelo arco elétrico funde o metal, a alma do eletrodo e seu revestimento de fluxo. Os gases produzidos durante a decomposição do revestimento e a escória líquida protegem o metal de solda da contaminação atmosférica durante a solidificação. Por ser bastante prático e econômico, tanto equipamentos quanto as operações, o processo de soldagem com eletrodo revestido é um dos mais populares. Ele é amplamente utilizado na construção de estruturas de aço e na fabricação industrial. O processo é principalmente utilizado para soldar ferro e aço (incluindo o aço inoxidável), mas também podem ser soldadas com esse método ligas de níquel, alumínio e cobre.

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1- Características do Processo

Existe uma grande variedade de eletrodos revestidos, que são encontrados com facilidade no mercado. Cada eletrodo contém no seu revestimento a capacidade de produzir os próprios gases de proteção.

Os eletrodos revestidos podem ser usado em todas as posições (plana, vertical, horizontal, sobre cabeça), como em praticamente todas as espessuras de metal de base e em áreas de acesso limitado. Também é usado para revestimentos duros, corte e goivagem.

É mais simples em termos de necessidades de equipamentos com custo do investimento relativamente baixo.

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2- Vantagens do Processo

• Processo de soldagem de baixo investimento;

• Não há necessidade de suprimento de gases;

• Flexibilidade de aplicação;

• Grande variedade de consumíveis;

• Equipamentos podem ser usados também para outros processos.

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4- Aplicação

Esse processo é utilizado na montagem de vários equipamentos e estruturas, tanto em oficinas quanto no campo e até mesmo debaixo d'água, para materiais de espessuras entre 1,5mm a 30mm  como dito anteriormente, em qualquer posição. É um processo predominantemente manual, embora admita uma variação mecanizada (soldagem por gravidade) que é utilizada em estaleiros.

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5- Cuidados importantes para se tomar com Eletrodos Revestidos

Sabemos que um eletrodo úmido poderá causar inúmeros defeitos na solda: porosidade no início ou mesmo em todo o cordão de solda, trincas ao lado e sob o cordão, porosidade vermiforme, arco instável, respingos abundantes e acabamento ruim. É importantíssimo, pois, que todos os usuários saibam cuidar convenientemente dos eletrodos revestidos.

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5.1- Armazenagem e Tratamento

Os eletrodos revestidos devem ser armazenados sobre estrados ou prateleiras, em estufas que atendam as condições a seguir:

A temperatura deve ser no mínimo 10°C acima da temperatura ambiente e igual ou superior a 20°C.

A umidade deve ser no máximo de 50%.Quando as latas são armazenadas na posição vertical devem preservar as pontas dos eletrodos.

Quando as latas são armazenadas na posição vertical, devem preservar as pontas dos eletrodos. Sendo assim, as pontas devem estar viradas para cima, seguindo as orientações do fabricante. Após sua abertura, as latas não servem mais para a armazenagem dos eletrodos que restaram, estes eletrodos devem ser colocados imediatamente em uma estufa apropriada.

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5.1 – Armazenagem e Tratamento

Devem ser tomadas certas precauções na armazenagem e manutenção dos eletrodos revestidos, principalmente os eletrodos básicos de baixo teor de hidrogênio, que são muito higroscópicos e necessitam de cuidados especiais para que suas características não sejam afetadas. Os eletrodos e fluxos de baixo hidrogênio devem ser submetidos a secagem e manutenção de secagem em estufas apropriadas. Durante esse processo os eletrodos devem ser colocados em prateleiras, em camada não superior a 50mm e na estufa de secagem em camada igual ou inferior a 150mm. Tanto a secagem quanto a manutenção de secagem deve seguir os parâmetros dispostos na especificações ou nas recomendações do fabricante.

Veja a Tabela ao lado a tabela de armazenagem e conservação: 12

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5.1 – Armazenagem e Tratamento

Esta tabela mostra a faixa de temperatura efetiva e o período de tempo real recomendado para a ressecagem de eletrodos revestidos:

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5.2- Manuseio

A melhor forma de transportar e armazenar eletrodos revestidos é em paletes. Esse sistema evita choques e danos nas embalagens, garante sua estanqueidade original. As latas devem  sempre ser guardadas na posição vertical, com as pontas de pega voltadas para baixo, preservando assim as pontas de arco, parte mais sensível dos eletrodos revestidos.

É importante que a abertura seja feita pela remoção do fundo da lata; desta forma, ficará bem mais fácil pegar os eletrodos na lata.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

Fabricação: Os eletrodos revestidos para aços carbono são criados de apenas dois elementos principais: a alma metálica, e o revestimento. A alma metálica contém alguns elementos residuais, porém os teores de fósforo e enxofre devem ser muito baixos para evitar fragilização no metal de solda. Essa alma tem como função conduzir a corrente elétrica e fornecer metal de adição para a junta.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

No caso do revestimento, os ingredientes são cuidadosamente pesados, misturados a seco e então é adicionado o silicato de sódio ou potássio que é compactado em um cilindro e alimentado à prensa extrusora. O revestimento é extrudado sobre as varetas metálicas que são alimentadas através da prensa extrusora a uma velocidade muito alta. O revestimento é removido da extremidade do eletrodo para garantir o contato elétrico, e também da outra extremidade para assegurar uma abertura de arco fácil.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

Os eletrodos revestidos são então identificados com a marca comercial e sua classificação antes de entrar no forno de secagem. No forno, eles sofrem um ciclo controlado de aquecimento para assegurar o teor adequado de umidade antes de serem embalados.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

Funções do Revestimento: É importante saber os ingredientes que são utilizados nos revestimentos. Eles podem ser classificados fisicamente como: líquidos e sólidos. Os líquidos são geralmente o silicato de sódio e o silicato de potássio. Os sólidos são pós ou materiais granulados.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

As funções do revestimento são:

• Proteção do metal de solda - a função mais importante do revestimento é proteger o metal de solda do oxigênio e do nitrogênio do ar quando ele está sendo transferido através do arco, e enquanto está no estado líquido.

• Estabilização do arco - um arco estabilizado é aquele que abre facilmente, queima suavemente mesmo a baixas correntes e pode ser mantido empregando-se indiferentemente um arco longo ou um curto.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

• Adições de elementos de liga ao metal de solda - uma variedade de elementos tais como cromo, níquel, molibdênio, vanádio e cobre podem ser adicionados ao metal de solda incluindo-os na composição do revestimento.

• Direcionamento do arco elétrico - o direcionamento do fluxo do arco elétrico é obtido com a cratera que se forma na ponta dos eletrodos.

• Função da escória como agente fluxante - a função da escória é fornecer proteção adicional contra os contaminantes atmosféricos, agir como purificadora e absorver impurezas que são levadas à superfície e ficam aprisionadas pela escória, e reduzir a velocidade de resfriamento do metal fundido para permitir o escape de gases. 20

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

• Características da posição de soldagem - é a adição de certos ingredientes no revestimento, principalmente compostos de titânio, que tornam possível a soldagem fora de posição (posições vertical e sobrecabeça).

• Controle da integridade do metal de solda - a porosidade ou os gases aprisionados no metal de solda podem ser controlados de uma maneira geral pela composição do revestimento.

• Propriedades mecânicas específicas do metal de solda - propriedades mecânicas específicas podem ser incorporadas ao metal de solda por meio do revestimento.

• Isolamento da alma de aço - o revestimento atua como um isolante de tal modo que a alma não causará curto-circuito durante a soldagem de chanfros profundos ou de aberturas estreitas; o revestimento também serve como proteção para o operador quando os eletrodos são trocados.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

Seleção do Eletrodo: Existem alguns fatores devem ser considerados quando selecionamos o eletrodo adequado para uma determinada aplicação. Devemos considerar:

• Tipo do metal de base - a soldagem de aços carbono ou aços de baixo carbono com eletrodos revestidos de alma de aço doce não apresenta problemas na medida em que a resistência à tração do metal de solda normalmente excede a resistência à tração do metal de base.

• Posição de soldagem - a posição de soldagem determinará se será empregado um eletrodo para soldagem em todas as posições ou outro para posições plana e horizontal.

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

• Equipamento disponível - a escolha do eletrodo dependerá dos equipamentos CA ou CC disponíveis. Se ambos os equipamentos estiverem disponíveis, considere os seguintes fatos gerais:

- para uma penetração mais profunda empregue CC+

- para uma penetração menos profunda e maior taxa de deposição empregue CC-

- para ficar livre de sopro magnético aplique CA

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6- Aspectos importantes dos Eletrodos Revestidos para soldagem de aços carbono

• Espessura da chapa - durante a soldagem de chapas finas devem ser empregados eletrodos de baixa penetração. Chapas mais espessas podem necessitar de um eletrodo com penetração profunda.

• Montagem - alguns eletrodos são mais adequados que outros no fechamento de aberturas das peças a serem soldadas.

• Custos da soldagem - os principais fatores que afetam os custos da soldagem são a mão de obra e indiretos, a taxa de deposição, a eficiência de deposição e o custo dos eletrodos.

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Page 25: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7- Soldagem com Eletrodos Revestidos em aços de baixa liga

Na soldagem com eletrodos revestidos existem uma série de fatores, tanto no estilo de soldagem, quanto no material a ser soldado, que são importantes levar em consideração. Muitas vezes surgem algumas dúvidas para efetuar com sucesso a soldagem em determinado tipo de material e um dos principais questionamentos são sobre os aços de baixa liga.

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7.1- Aços de baixa liga

Primeiramente é importante saber as propriedades desse material. Os aços de baixa liga, como já nomeado, apresenta pequenas quantidades de elementos de liga que geram consideráveis melhorias em suas propriedades.

Os elementos de liga são adicionados para melhorar a resistência mecânica e a tenacidade, para diminuir ou aumentar a resposta ao tratamento térmico e para retardar os processos de formação de carepa e corrosão. Eles geralmente são definidos como aqueles que possuem teor total de liga de 1,5% a 5,0%.

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7.1- Aços de baixa liga

Os elementos de liga mais comuns são o manganês, silício, cromo, níquel, molibdênio e vanádio. Os aços de baixa liga podem conter quatro ou cinco desses elementos de liga em diversos teores. Além disso, eles também possuem maior limite de escoamento e de resistência que os aços doces ou aços carbono estruturais.

Como eles apresentam altas razões resistência-peso, é possível reduzir o peso de carros, caminhões, equipamentos pesados, etc. com o uso de aços de baixa liga. Aços carbono comuns, que apresentam fragilidade a baixas temperaturas, não são confiáveis em aplicações críticas. Por isso, aços de baixa liga com adição de níquel são frequentemente empregados em situações de baixa temperatura. Os aços perdem muito de sua resistência a altas temperaturas. Para evitar essa situação, são adicionadas pequenas quantidades de cromo ou de molibdênio.

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Page 28: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7.2- Soldagem

Na execução da soldagem de aços carbono de baixa liga, podem ser usados a posição plana, vertical e sobre-cabeça. Existem algumas variáveis que devem ser consideradas durante a execução da soldagem como o diâmetro, a amperagem e a voltagem. A amperagem varia de acordo com o tipo de posição.

A tabela abaixo apresenta os parâmetros para soldagem de aço carbono de média e baixa liga no processo de eletrodos revestidos:

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7.2- Soldagem

Os aços carbonos de baixa liga são soldados com eletrodos das classes E80XX, E90XX e E100XX na norma AWS A5.5. Além de todas essas considerações é preciso levar em conta que para a seleção do metal de adição, devem ser observadas as composições químicas.

Níquel

De até 260°C 200 incluem aços das séries AISI 2315, 2515 e 2517. O pré-aquecimento não é necessário para %C < 0,15, exceto para juntas de grande espessura.

Quando se têm maior teor de carbono, deve-se usar um pré-aquecimento de até 260°C, contudo para juntas de 7mm ele possa ser dispensado. Eletrodos de baixo hidrogênio com sufixo C1 ou C2 também podem ser usados.

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Page 30: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7.2- Soldagem

Manganês

No caso do manganês não é necessário pré-aquecimento para teores menores de carbono manganês.

Para C > 0,25%, um pré aquecimento entre 120 e 150°C é essencial. Quando se têm maiores teores de carbono e manganês, e para juntas de grande espessura, a temperatura de pré-aquecimento pode chegar a 300°C. Neste caso é recomendado o uso de alívio de tensões. Devem ser usados neste caso eletrodos E80XX e E90XX com sufixos A1, D1 e D2.

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Page 31: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7.2- Soldagem

Cromo

O cromo inclui aços dos tipos AISI 5015, 5160, 50100 e 52100. Quando temos aços com teor de carbono próximos do seu limite interior, estes podem ser soldados sem nenhum cuidado especial.

Se temos maiores teores de carbono e cromo, a temperabilidade sobe de forma pronunciada sendo necessário pré-aquecimentos de 400°C, isso acontece especialmente com juntas de grande espessura. Sendo assim, eletrodos revestidos com sufixo B deverão ser utilizados.

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Page 32: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7.2- Soldagem

Manganês

No caso do manganês não é necessário pré-aquecimento para teores menores de carbono manganês.

Para C > 0,25%, um pré aquecimento entre 120 e 150°C é essencial. Quando se têm maiores teores de carbono e manganês, e para juntas de grande espessura, a temperatura de pré-aquecimento pode chegar a 300°C. Neste caso é recomendado o uso de alívio de tensões. Devem ser usados neste caso eletrodos E80XX e E90XX com sufixos A1, D1 e D2.

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Page 33: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

7.2- Soldagem

Aços Patináveis

São aços resistentes ao tempo. Esses podem ser expostos ao ambiente sem serem pintados, sendo protegidos por uma densa camada de óxido que se forma naturalmente. Esses aços são cobertos pelas especificações ASTM A242.

Fórmulas de carbono equivalente (CE), geralmente são usadas para calcular a necessidade de cuidados especiais na soldagem de um aço seguindo a expressão ao lado.

O CE deve ser calculado pela composição real do aço quando não for possível devem ser usados os teores máximos na faixa da especificação do aço.

Quando o CE for maior que 0,60, deve-se usar pré-aquecimento para juntas acima de 20mm.

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Page 34: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8- Como soldar a arco elétrico com Eletrodo Revestido

No funcionamento do processo a máquina de solda é um equipamento que transforma a energia da rede elétrica para a tensão adequada na soldagem.

A soldagem se inicia quando um arco elétrico é criado entre a ponta do eletrodo e a obra ou metal de base.

O intenso calor gerado funde o eletrodo a superfície da peça nas proximidades do arco. Pequenos glóbulos de metal rapidamente se formam na ponta do eletrodo e são transferidos através do arco elétrico para uma poça de metal que se estabelece sobre a peça, assim o metal é adicionado à medida que o eletrodo é consumido.

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Page 35: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8- Como soldar a arco elétrico com Eletrodo Revestido

Com o deslocamento do eletrodo e por consequência do arco ao longo da soldagem, o metal de base vai fundindo-se com o do metal do eletrodo. Com temperaturas superiores a 5000º Celsius o arco elétrico funde-se ao metal base quase instantaneamente após a abertura do arco.

A corrente elétrica necessária para fundir o eletrodo e o metal de base é estabelecida por uma tensão entre 16 e 40 volts e a intensidade entre 20 e 550 amperes, que pode ser tanto alternada quanto contínua, considerando-se para todos esses fatores as características do eletrodo empregado.

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Page 36: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.1- Proteção do Arco

A ação de proteção do arco produzida pela fusão do revestimento é desenvolvida de duas formas:

• Parte do material produz gases que envolvem a poça de fusão enquanto que o restante se transforma em escória que recobre o material durante sua solidificação.

• Dependendo do tipo de eletrodo empregado teremos várias proporções entre produção de gases e produção de escória.

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Page 37: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.2- Metais que podem ser soldados

• Aços carbonos e baixa liga

• Aços inoxidáveis

• Ferros fundidos

• Cobre

• Níquel e suas ligas

• Alumínio

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Page 38: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.3- Posições de Soldagem

Há quatro posições básicas de soldagem:

• Plana

• Horizontal

• Vertical ascendente e descendente

• Sobre cabeça.

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Page 39: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.4- Fonte de Energia

Tanto a corrente contínua como a corrente alternada podem ser empregadas para soldagem com eletrodo revestido dependendo do tipo de eletrodo selecionado. Considerando que o desempenho do eletrodo e de todo o processo será influenciado pelo tipo de corrente selecionado. Uma observação cuidadosa da soldagem indicará entre corrente alternada e contínua é a mais apropriada.

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Page 40: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.5- Escolha da Fonte de Energia

Alguns fatores devem ser considerados para escolha de uma fonte de energia para soldagem com eletrodo revestido:

• Tipo de corrente de soldagem exigida

• Faixa de corrente exigida

• Posições de soldagem

• Tipo de tensão disponível no local de trabalho

A seleção do tipo de corrente, alternada, contínua ou ambas, será baseada nos tipos de eletrodos a serem usados e tipos de soldas a serem executadas.

• Corrente alternada - transformador ou alternador.

• Corrente contínua - transformador-retificador ou moto-gerador.

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Page 41: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

8.6- Acessórios, equipamentos e recomendações técnicas

• Máquina de Solda: transformador ou retificador.

• Porta eletrodo: fixação do eletrodo.

• Alicate obra ou Garra Negativa: faz a conexão do cabo à peça a ser soldada

• Cabos de Soldagem: conecta o porta-eletrodo, o alicate-obra, a fonte de energia, que fazem parte do circuito de soldagem.

Para se evitar choques elétricos o soldador não deve executar soldagem se estiver sobre uma superfície molhada. Os equipamentos devem ser examinados periodicamente para se assegurar que não há fissuras, mau contato ou partes queimadas no porta-eletrodo ou na camada isolante do cabo.

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Page 42: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9- Defeitos e Soluções mais comuns na soldagem com Eletrodo Revestido

Para garantir a qualidade da solda no processo de soldagem com eletrodos revestidos, reduzir custos com manutenção, atraso na produção e perca de tempo com mau funcionamento dos equipamentos, é importante conhecer os principais defeitos, suas causas e possíveis soluções que o próprio operador será capaz de detectar e solucionar.

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Page 43: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.1- Instabilidade no arco elétrico

Causa 1: Em CC (Corrente Contínua), o sopro magnético desloca o arco da direção do eletrodo revestido.

Solução:1.1- Neutralize o sopro magnético inclinando o eletrodo revestido . Se a corrente de retorno curto-circuitar através da solda, coloque um pedaço de madeira ou algum outro material isolante sob uma das extremidades da peça a soldar.1.2- Modifique a posição da garra do cabo de retorno.1.3- Evite ou modifique a posição de objetos facilmente magnetizáveis.1.4- Use cobre, bronze, alumínio ou grafite como cobre-junta de apoio para a solda.1.5- Mude para CA (Corrente Alternada) - use um transformador.

 

Causa 2: Alma do eletrodo revestido excêntrica em relação ao revestimento. O eletrodo revestido tem, portanto, uma tendência a fundir obliquamente.

Solução:2.1- Gire o eletrodo revestido para eliminar os efeitos perturbadores da parte excêntrica.2.2- Use um novo eletrodo revestido.

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Page 44: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.1- Instabilidade no arco elétrico

Causa 3: Eletrodo revestido úmido em alguns pontos, fundindo obliquamente por esta razão.

Solução:3.1- Resseque o eletrodo revestido.3.2- Use um novo eletrodo revestido.

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Page 45: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.2- Solda Irregular

Causa 1: Corrente inadequada.

Solução: Ajuste a corrente da máquina, aumentando ou diminuído.

 Causa 2: Em CC, polaridade errada.

Solução: Verifique a especificação do eletrodo revestido e inverta a polaridade da máquina de solda.

 Causa 3: Eletrodo revestido revestido úmido.

Solução:

3.1- Resseque o eletrodo revestido.3.2- Use um novo eletrodo revestido.

 Causa 4: Eletrodo revestido de qualidade inferior.

Solução: Use um eletrodo revestido de melhor qualidade.

 Causa 5: Manejo incorreto do eletrodo revestido.

Solução: Aprenda a soldar! Lembre-se: a prática faz a perfeição. (Veja o vídeo)45

Page 46: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.3- Raízes deformadas

Causa 1: Defeitos de raiz nas juntas em X ou sob o repasse de raiz.

Solução:1.1- Use um eletrodo revestido de grande penetração para soldar o repasse de raiz.1.2- Solde o repasse de raiz em vertical ascendente.1.3- Desbaste a raiz para tomar a fresta mais aberta e depois solde o repasse de raiz

 

Causa 2: Defeitos de raiz em soldas de um só passe.

Solução:2.1- Use um cobre-junta de apoio em cobre, alumínio, grafite ou similar.2.2- Use um anel de apoio, um suporte ou coloque a peça sobre um gabarito.2.3- Adapte diâmetro de eletrodo revestido, chanfro, nariz e fresta, de modo a corresponder ao relacionamento entre eles.2.4- Tente aumentar a fresta.2.5- Solde em vertical ascendente.2.6- Treine o manejo; experimente diferentes ângulos e velocidades de avançamento; isto lhe dará bom passe de raiz.

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Page 47: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.4- EmpenamentoCausa 1: Forma deficiente da construção.

Solução: Torne-se apropriada para soldagem.

 

Causa 2: Superaquecimento (especialmente o caso da deformação longitudinal em material fino).

Solução:2.1- Diminua a corrente, e/ou minimize a seção transversal da solda. Use um cobre-junta de apoio que seja apto a retirar o calor de forma eficiente.2.2- Aumente a velocidade de avançamento.

 

Causa 3: Falta de calor.

Solução:3.1- Aumente a seção transversal da solda (para cada passe).3.2- Usando eletrodos revestidos mais grossos.3.3- Aumentando a quantidade de metal depositado.3.4- Soldando em vertical ascendente.

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Page 48: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.4- Empenamento

Causa 4: Sequência de soldagem não apropriada.

Solução: Tente depositar o passe seguindo uma sequência mais adequada.

 Causa 5: Rigidez muito baixa.

Solução: Use gabaritos - possivelmente até pré-deformação, contrária à direção do empenamento.

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Page 49: GUIA COMPLETO DE SOLDA COM ELETRODOS REVESTIDOS

9.5- Formação de Escória

Causa 1: Corrente muito baixa.

Solução: Aumente a corrente.

 Causa 2: Manejo incorreto do eletrodo revestido.

Solução: Movimente o eletrodo revestido de tal forma a impedir que a escória passe à frente da poça de fusão.

 Causa 3: Chanframento irregular.

Solução: Quando chanfrar utilize:

Marteletes pneumáticos;

Corte oxigás com avanço automático;

Maçarico para corte manual, porém com carrinho-guia e muito cuidado, para obter uma superfície de corte isenta de defeitos.

 

Causa 4: Chanfro muito estreito.

Solução: Aumente o ângulo de chanfro.49

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9.5- Formação de Escória

Causa 5: Limpeza de escória não adequada.

Solução: Destaque toda escória, meticulosamente, entre cada passe.

 

Causa 6: Raiz mal preparada.

Solução:6.1- Prepare a raiz até que o metal surja completamente são, antes de realizar o repasse.6.2- Use eletrodo revestido de grande penetração para o repasse de raiz.

 

Causa 7: Eletrodo revestido de qualidade inferior.

Solução: Use um eletrodo revestido de melhor qualidade.

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9.6- Trinca

Causa 1: Tipo errado de eletrodo revestido.

Solução: Tente um eletrodo revestido de tipo básico.

 

Causa 2: Material de base de má soldabilidade.

Solução: Evite materiais de base que não sejam soldáveis com o equipamento disponível.

 

Causa 3: Perfil da solda inadequado.

Solução: Atende a que o primeiro passe tenha seção transversal suficientemente robusta através de:

• Aumento da qualidade do metal depositado.

• Soldagem na vertical ascendente.

• Utilização do maior diâmetro possível do eletrodo revestido.

 

Causa 4: Arco muito longo.

Solução: Encurte o arco.

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9.6- Trinca

Causa 5: Cratera final da solda com mau acabamento.

Solução: Retorne um pouco com o eletrodo revestido para dentro de cratera final antes de extinguir o arco e deixe-o apagar-se sobre o passe recém-executado.

 

Causa 6: Montagem muito rígida.

Solução:6.1- Escolha uma sequência de soldagem que acarrete as menores tensões possíveis no metal de solda.6.2- Aqueça (ou resfrie) e controle a distribuição do calor na peça de trabalho.6.3- Aperfeiçoe a construção.

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9.7- Respingo

Causa 1: Corrente muito alta.

Solução: Diminua a corrente.

 

Causa 2: Arco muito longo.

Solução: Encurte o arco.

 

Causa 3: Sopro magnético.

Solução: Veja se o arco está instável.

 

Causa 4: Peça de trabalho suja.

Solução: Limpe a peça de trabalho.

Causa 5: Eletrodo revestido de qualidade inferior.Solução: Use um eletrodo revestido de melhor qualidade. NA SOLDAGEM DE COBRE, BRONZE OU ALUMÍNIO Causa 6: Peça de trabalho muito fria.Solução: Pré-aqueça a peça. Causa 7: Eletrodo revestido muito inclinado.Solução:7.1- Mantenha o eletrodo revestido formando ângulo correto com a peça de trabalho.7.2- Encurte o arco.

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9.8- Mordedura

Causa 1: Corrente muito alta.

Solução: Diminua a corrente

 

Causa 2: Arco muito longo.

Solução: Encurte o arco.

 

Causa 3: Manejo incorreto do arco.

Solução: O eletrodo revestido deverá ser manejado de forma tal que a fusão seja feita somente nos pontos onde o material é deposito.

 

Causa 4: Avançamento muito rápido.

Solução: Avance mais devagar.

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9.8- Mordedura

Causa 5: Arco sopra lateralmente.

Solução: Veja arco instável.

 

Causa 6: Eletrodo revestido úmido.

Solução:6.1- Resseque o eletrodo revestido.6.2- Use um novo eletrodo revestido.

 

Causa 7: Chanfro muito estreito.

Solução: Aumente o ângulo do chanfro (abertura do atalho e diâmetro do eletrodo revestido devem ser relacionados entre si).

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9.9- Falta de penetração

Causa 1: Falha no manejo eletrodo.

Solução: Dirija o arco de modo a que ambas as chapas sejam apropriadamente onde a penetração tende a ser imperfeita.

 

Causa 2: Corrente muito baixa.

Solução: Aumente a corrente.

 

Causa 3: Diâmetro insuficiente do eletrodo revestido.

Solução:3.1- Para material espesso, use diâmetros maiores.3.2- Solde em vertical ascendente.

 

Causa 4: Peça de trabalho muito fria.

Solução:4.1-  Pré-aqueça a peça.4.2- Solde em vertical ascendente.

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9.9- Falta de penetração

Causa 5: Preparação incorreta da peça.

Solução: Prepare a junta convenientemente, com ângulo do chanfro, nariz e fresta recomendáveis ao acaso.

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9.10- Cordão frágil

Causa 1: Tipo errado de eletrodo revestido.Solução:1.1- Use um eletrodo revestido de tipo básico.1.2- Use um eletrodo revestido inoxidável, que deposite um cordão com estrutura austenitica. Causa 2: Tratamento térmico inadequado.Solução:2.1- Pré-aqueça a peça.2.2- Retarde o resfriamento.2.3- Use tratamento térmico após a soldagem. Causa 3: Têmpera ao ar do metal depositado.Solução: Use um eletrodo revestido que deposite um cordão com estrutura austenitica.

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9.10- Cordão frágil

Causa 4: Elemento de liga abandona o material de base.

Solução:4.1- Use eletrodo revestido de tipo básico de baixa liga.4.2- Evite penetração desnecessária, deixando o arco movimentar-se sobre a poça de fusão.

 

Causa 5: Chapa suja.

Solução: Limpe a superfície das chapas.

 

Causa 6: Eletrodo revestido úmido.

Solução:6.1- Resseque o eletrodo revestido.6.2- Use um novo eletrodo revestido.

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SOBRE A ALUSOLDA

A Alusolda é uma empresa atuante no segmento de soldas e cortes, prezando pela qualidade de seus produtos e atendimento desde 1987.

É especializada em locação de equipamentos para soldagem e corte, disponibilizando máquinas de solda mig, solda tig, soldagem com eletrodos, corte a plasma além de uma completa linha de acessórios que auxiliam no processo como tochas, fornos para eletrodos, estufas, alimentadores, cabos especiais e outros itens, para uma aplicação completa dos diversos processos de soldagem ou corte, sempre oferecendo equipamentos de alta qualidade, revisados e prontos para serem utilizados nos mais variados projetos.

Paulo Cesar – Diretor Comercial

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SOBRE A ALUSOLDA

A Alusolda se divide em três vertentes de atuação:

Alusolda Locadora – Aluguel de Máquinas de Solda e Corte a Plasma

Alusolda Revenda – Venda de Máquinas novas e usadas, Consumíveis de Solda e Corte a Plasma

Alusolda Assistência Técnica – Autorizada das melhores marcas do segmento de Solda e Corte a Plasma

Sua Missão é proporcionar aos Clientes soluções em solda e corte com Qualidade Ética e Transparência.

Possui a visão de ser referência em solda e corte na região Centro-Oeste do Brasil.

Os valores da empresa são o trabalho pautado na Ética, Integridade, Melhoria Contínua, Qualidade e Valorização Humana.

Site da empresa:

www.alusolda.com.br / www.alusolda.com.br/loja

Paulo Cesar – Diretor Comercial

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