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GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e NASF
GUIA DE ARGUMENTOS DE
VENDAS
SUBPAV
Coordenação Geral de Atenção Primária 1.0
Karen Athié Apoiadora Técnica Saúde Mental e NASF
CAJU
GAMBOA
CENTRO
CIDADE NOVA
SAÚDE
ESTÁCIO
RIO COMPRIDO
BENFICA
CATUMBI
MANGUEIRA
VASCO DA GAMA
SÃO CRISTÓVÃO
SANTA TERESA
LAPA
Coordenadoria Geral de Saúde 1.0 - Relatório de Gestão 2014
PAQUETÁ
CAP 1.0 I RA – Portuária
II RA – Centro
III RA – Rio Comprido
VII RA – São Cristóvão
XXI RA – Paquetá
XXIII RA – Santa Teresa
Psiquiatra psicólogo
1. Informes sobre a rede
2. Novas parcerias da 1.0
a. Ambulatório de Psiquiatria do HUPE (2.2)
b. CAPS Magal (3.1)
3. Supervisão de território da 1.0
a. Ação no território do CAJU
b. Construção de perguntas norteadoras para especialistas e não especialistas
4. SISREG
Pauta
POPULAÇÃO
2010
297.976
2016
(estimada)
310.000
188526 pacientes
cadastrados por 52 equipes ESF
6 Benfica +5 Frei Caneca+ 2
Estivadores novas equipes Fonte: IBGE, 2010/ IPP, 2014; CAP 1.0
Referenciais Conceituais
Coordenação do cuidado Busca ativa
Integralidade Longitidunalidade
Rede de Atenção Psicossocial
• CPRJ (estadual – crise e internação) Porta Aberta/ retaguarda da área
• CAPS i Maurício de Souza
• CAPS MAGAL AP 3.1 e CAPS Mané Garrincha 2.2/ fora da área
• NASF (2 equipes) + 1 assistente social p a Cidade do Samba
• Ambulatório (AMB de Psiquiatria do HUPE AP 2.2/ fora da área)
• Consultório na Rua (2 equipes)
• Abrigos (1 de adulto Plinio Marcos/ Zeferino, 1 de adolescente D. Helder Câmara/ masculino/ Estácio.
Irmã Dulce/ adulto feminino/ Rio Comprido CREAS- central de recepção)
• GOTA (obesidade e transtorno alimentar) IEDE+IPUB Moncorvo Filho – internação para casos de
anorexia
• Sala Lilás (IML) equipe especializada de apoio à vítimas de violência. (acolhimento)
• ESF (52 equipes) + 9 Benfica + 3 Estivadores + 2 Frei Caneca
• Centro de Apoio ao Adolescente e a Criança
• Parcerias para o cuidado de álcool e drogas
Que recursos a AP 1.0 tem para o cuidado em Saúde Mental?
1. Saúde da Família (multidisciplinar)
2. Saúde da Mulher (multidisciplinar)
3. Saúde Coletiva
4. Medicina de Família e Comunidade
5. Internato de Medicina + IPUB (graduação)
Atividades de Pós- graduação e graduação
Unidades A da AP 1.0 Clínicas da Família Área Coberta Numero de equipes NASF
1 Dona Zica Mangueira 5 Carioca da Gema
2 Nélio de Oliveira Gamboa 3 Cidade do Samba
3 Sérgio Vieira de Mello Catumbi 6 Cidade do Samba
4 Estácio de Sá Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM
5 Fernando Braga Lopes Caju 7 Sem cobertura de SM
6 CSE São Francisco de Assis Cidade Nova 2 Sem cobertura de SM
7 CSE Lapa Lapa 2 Sem cobertura de SM
8 CF Estivadores São Cristovão 2 Sem cobertura de SM
9 CF Medalhista Olímpico Mauricio Silva
Benfica, Vasco da Gama 6 Cobertura CAPS Magal preferencialmente para casos graves
10 CF Medalhista Olímpico Ricardo Lucarelli Souza
Estácio de Sá 5 Sem cobertura de SM
Unidades B e C da AP 1.0 Serviços Região ESF NASF
1 Unidade Integrada de saúde Manuel Antonio Vilaboim
Paquetá 2 equipes Não tem
2 CMS Ernani Agrícola Santa Teresa 2 equipes Não tem – a equipe do CMS matricia
3 CMS Ernesto Zeferino Tibau Junior
São Cristóvao, Tuiuti, Benfica, Vasco da Gama
3 equipes NASF Carioca da Gema e CAPS Magal retaguarda casos graves
4 CMS José Messias do Carmo Rio Comprido 4 equipes Não tem
5 CMS Marcolino Candau Estácio Praça 11 1 equipes Não tem -a equipe do amb tem buscado parcerias para o
matriciamento
6 CMS Oswaldo Cruz Praça da Cruz Vermelha 1 equipes Carioca da Gema 2 Equipes de Consultório na Rua
7 CMS Salles Neto Rio Comprido 6 equipes Não tem/ psiquiatra matriciador do IPUB/ Otávio
8 Policlínica Antonio Ribeiro Neto ( Unidade C)
Centro Não tem Não tem
Profissionais NASF
Todas as especialidades que compõem a equipe NASF podem realizar ações de saúde mental.
• Das 62 equipes da ESF 18 são apoiadas pelos NASF (29% de cobertura da ESF)
• Equipe Carioca da Gema
• Equipe Cidade do Samba
Nome Profissão Local de Trabalho
1 Luciana psicóloga CMSEA
2 Denise psicóloga CMSEA
3 Luisa psicóloga CMSEZT
4 Anadia psicóloga CMSEZT
5 Catia psicóloga CMSEZT
6 Daniela psicóloga CMSJMCarmo
7 Alessandra psicóloga CMSMarcolinoCandau
8 Fernanda psicóloga CMSMarcolinoCandau
9 Lia psicóloga CMSMarcolinoCandau
10 Ilana psicóloga CMSOswaldoCruz
11 Andreia psicóloga CMSOswaldoCruz
12 Daisi psicóloga CMSSallesNeto
13 Gloria Psicóloga Parn
14 Rochelle psicóloga Parn
15 Simara psicóloga ( licença) UIMAV
16 Gilda psicóloga UIMAV
17 Andre psiquiatra CMSEZT
18 Celina psiquiatra (licença maternidade) CMSMarcolinoCandau
19 Alexandre psiquiatra Parn
Como a RAPS se integra na AP 1.0?
• Parcerias com CAPs irmãs, com SUBHUE, Governo do Estado, IPUB, assistência hospitalar, assistência social, outras.
• Sob a coordenação da CAP (NASF, CnaR, Amb SM, ESF)
• Integração de serviços e profissionais pela prática de matriciamento (IPUB e residência de MFC)
CAPS MAGAL + AP 1.0
Cobertura de 12 equipes
• 3 equipes de ESF com apoio NASF / CMS Ernesto Zeferino Tibau
• 9 equipes ( 6 já implantadas) de ESF sem apoio NASF / CF Medalhista Olímpico Maurício Silva
iniciando mapeamento em área considerada vazio sanitário.
Qual o território geográfico que CAPS Magal vai cobrir na AP 1.0?
CAPS MAGAL + AP 1.0 CMSJZT
CAPS CAPS MAGAL + AP 1.0 CF Benfica
Problemas de SM
6. TMG
Cárcere privado/ isolamento
Primeira crise/Auto-agressão/suicídio
sem tratamento
Em tratamento 5. Problemas na Infância e Adolescencia
4. Uso abusivo e
dependência de álcool e
drogas
3. TMC
2. Queixas Médicas
Inexplicáveis
Doenças Cronicas
1. Sofrimento emocional
poliqueixosas angústia
Problemas de Saúde Mental mapeados pela ESF
Quais as ações de Integração entre o CAPS e a AP 1.0 em planejamento?
1. Discussão de casos a fim de construir a porta de entrada entre o CAPS Magal e a AP 1.0. 9 ESF
2. Construir estratégias de ações comunitárias para os casos identificados
3. Agendar VD e consulta conjunta para os casos onde for verificada a necessidade
4. Construir estratégias de Prevenção e Promoção de Saúde considerando 4 temas: estigma, álcool e drogas, família de portadores de TMG e medicamentos e medicalização.
Supervisão de Território
1. Criação de perguntas que possam facilitar a discussão dos casos por especialistas e não especialistas ( 26 de outubro)
2. Supervisão de território no CAJU – Lívia
Acão estratégica que se relaciona com o SISREG e necessidades da área.
• Supervisão de território 1 vez por semana na UNIDADE e para o cuidado dos casos da área nos próximos dois meses;
• Ações de educação permanente.
• CAPSi tb estará presente com duas datas já agendadas
• (16 de novembro e 14 de dezembro)
Perguntas Norteadoras - discutir
1. Nome 2. Data e local de nascimento 3. Onde mora 4. CF de referência 5. Quem traz o caso e a intenção (compreender o problema, melhorar as
parcerias, repensar o manejo) 6. Parceirias consideradas nesse cuidado 7. Que problemas ( ou sintomas) o profissional observa como relevantes no
sofrimento do usuário? (individuais?, familiares?, escolares? Intitucionais?, no trabalho?, na comunidade?)
8. Quais as primeiras impressões quanto a posibilidade de encontrar soluções de cuidado com os recursos do território já existentes? ( Incluindo os recursos comunitários)
9. Como o profissional que traz o caso se vê participando na construção dessas soluções junto com o usuário?
10. O que o profissional vem aprendendo através desse caso?
SISREG
Apresentação preparada pela Superintendência de Saúde Mental
Regulação dos Ambulatórios de Saúde Mental
Superintendência de Saúde Mental
Assessoria Técnica de Saúde Mental na Atenção Primária
Ambulatórios de Saúde Mental
O que é?
Dispositivos de Saúde Mental voltado para atendimentos de pessoas com
transtorno mental de média complexidade que não necessitam de atendimento
intensivo. Seus transtornos não comprometem o laço social de forma que
impossibilite ter um acompanhamento através de consultas individual ou em
grupo com intervalos de tempo semanal, quinzenal, mensal, etc...
Funcionam respeitando a divisão territorial definida por cada CAP
Ações realizadas
Recepção
Consulta individuais e em grupo, realizadas por psiquiatras, psicólogos,
musicoterapeutas ou Terapeutas Ocupacionais
Ações intersetoriais
Grupos Terapêuticos
Visitas domiciliares
Ações territoriais
AP 1.0
Policlínica Antonio Ribeiro Netto
CMS Oswaldo Cruz
CMS José Messias do Carmo
CMS Ernesto Zeferino Tibau Junior
CMS Manoel Arthur Villaboim
CMS Marcolino Candau
CMS Ernani Agrícola CMS Salles Neto
IPUB - UFRJ
AP 2.1
CMS Dom Helder Câmara
CMS Píndaro de Carvalho Rodrigues
CMS Manoel Jose Ferreira
CMS João Barros Barreto
AP 2.2
Policlínica Piquet Carneiro
Policlínica Hélio Pellegrino
Hospital Universitário Pedro Ernesto
CMS Maria Augusta Estrella
CMS Heitor Beltrão IPUB- UFRJ
AP 3.1
Policlínica Newton Alves Cardozo
Policlínica José Paranhos Fontenelle
CMS Maria Cristina Roma Paugartten
CMS Nagib Jorge Farah
CMS Madre Teresa de Calcutá
AP 3.2
Policlínica Rodolpho Rocco
CMS Milton Fontes Magarão
Inst. Municipal Nise da Silveira
AP 3.3
CMS Clementino Fraga
CMS Augusto Amaral Peixoto
CMS Alberto Borgerth CMS Nascimento Murgel
AP 4.0
CMS Newton Bethlem
CMS Jorge Saldanha Bandeira Mello
CMS Harvey Ribeiro de Souza Filho
CMS Hamilton Land
CMS Cecília Donnângelo
AP 5.1
Policlínica Manoel Guilherme da Silveira Filho
CMS Waldyr Franco
CMS Prof. Masao Goto
AP 5.2
Policlínica Carlos Alberto Nascimento
CMS Prof. Edgar Magalhães Gomes
CMS Dr. Mario Rodrigues Cid
CMS Woodrow Pimentel Pantoja
CMS Professor Manuel de Abreu
CMS Dr. Oswaldo Vilella
CMS Dr. Alvimar de Carvalho
CMS Belizário Penna
AP 5.3
CMS Waldemar Berardinelli
CMS Sávio Antunes
CMS João Batista Chagas
CMS Florípes Galdino
CMS Ernani de Paiva Ferreira Braga
CMS Emydio Cabral
CMS Dr. Maria Aparecida de Almeida
CMS Dr. Décio Amaral Filho
CMS Dr. Cattapreta
CMS Cyro de Mello
CMS Cesário de Melo
CMS Aloysio Amâncio da Silva
CMS Adelino Simões
Policlínica Lincoln de Freitas Filho
Ambulatórios divididos pelas 3 RAPS
Casos elegíveis para ambulatório – de média complexidade - apresentam sintomas
que indicam:
• Transtornos mentais em decorrência de uso nocivo de álcool e drogas, com exceção
dos casos de intoxicação e abstinência
• Esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos estabilizados;
• Transtornos de ansiedade;
• Transtornos delirantes;
• Transtornos depressivos moderados;
• Transtornos somatoformes;
• Queixas de saúde mental com início na infância, com exceção de suspeita de
transtorno psicótico ou autismo e risco de suicídio.
A Classificação de complexidade em saúde mental se relaciona com o risco e o grau de
autonomia e suporte social do caso. Assim,as solicitações precisam incluir, além de
informações diagnósticas e sintomáticas, informações acerca do risco imediato para si ou
outrem; o grau de autonomia para seguir tratamento ambulatorial; além de sua história da
doença; história institucional que indique pouca errância e relativo suporte sócio-familiar.
OBS: Casos com suspeita de demência – sem sintomas psiquiátricos - não são elegíveis nem
para AMBULATÓRIO nem para CAPS.
Critérios de elegibilidade para
atendimento em Ambulatórios de
Saúde Mental
Os casos considerados de baixa complexidade, devem ser atendidos pela
Atenção Primária. Este casos indicam:
• depressão leve;
• impulsividade;
• insônia;
• ansiedade;
• usuários crônicos de benzodiazepínico;
• quadros leves de intoxicação ou abstinência por uso de substâncias
psicoativas;
• transtornos mentais estabilizados
Nestas situações, deve-se considerar a possibilidade de atendimento na APS com
suporte de psiquiatra matriciador do NASF ou do psiquiatra do CAPS, quando
não houver NASF.
Em situações em que, mesmo considerados de baixa complexidade, o
paciente apresente alguma questão psiquiátrica que represente risco de
vida, deve-se considerar, junto com equipe NASF, o encaminhamento mais
adequado. O apoio dos CAPS nessas situações é essencial. Os Apoiadores
de Saúde Mental da CAP podem também oferecer apoio para orientação de
encaminhamento.
Critérios de elegibilidade para
atendimento em Ambulatórios de
Saúde Mental
Perguntas que o regulador deve fazer
para o médico solicitante antes de
regular
- Discutiu o caso com o NASF?
- Se não tem NASF, discutiu com o CAPS de referência da sua Área de Planejamento?
- Trata-se de um caso passível de ser acompanhado na APS, com suporte de médico
psiquiatra matriciador ou de psicólogo do NASF?
- O médico da Atenção Primária apresentou, além da queixa principal, os sintomas, grau
de autonomia/ suporte social e medicação que faz uso (quando o faz), alguma
informação sobre a história da doença?
- Já fez tratamento anteriormente?
- Apresenta risco para si ou para outros?
- Já iniciou atendimento na APS sem resultados, mesmo após o matriciamento?
- Apresenta alteração clínica associada? Suspeita de demência?
- Apresenta comorbidade clínica que justifique o quadro psiquiátrico?
Procedimentos ofertados
CONSULTA EM SAÚDE MENTAL – Pessoas de 18 anos ou mais. Procedimento ofertado
por profissional não médico: psicólogo, musicoterapeuta, terapeuta ocupacional,
enfermeiro ou assistente social.
Inclui consultas de reserva e de retorno, que inclui psicoterapia, oficinas, grupos
terapêuticos ou ações territoriais.
Inclui casos matriciados ou não pelo NASF.
CONSULTA EM SAÚDE MENTAL INFANTO-JUVENIL – Pessoas de 0 a 17 anos. Mesma
descrição do procedimento para adultos.
CONSULTA EM PSIQUIATRIA – Pessoas de 18 anos ou mais. Devem ser aceitos nesse
procedimento aqueles casos que já passaram por matriciamento do NASF ou por
atendimento no CAPS, que indiquem esse tipo de consulta.
CONSULTA EM PSIQUIATRIA INFANTO-JUVENIL – Pessoas de 0 a 17 anos.
Recomenda-se que casos nesta faixa etária com necessidade de avaliação psiquiátrica
na infância e adolescência, sejam avaliados conjuntamente com o CAPSI de referência
e que sejam reguladas preferencialmente como RETORNO, como medida de
prevenção à medicalização.
Proporcionalidade Consulta em Saúde Mental/ Consulta em Saúde
mental Infanto-Juvenil – 1 para 3
Proporcionalidade Consulta em Psiquiatria/ Consulta em Psiquiatria
Infanto-Juvenil – 1 para 4
Os casos devem ser regulados respeitando a territorialização. Por se
tratarem de casos que necessitam de tratamento continuado e de base
territorial, recomenda-se que o tratamento seja próximo da residência.
Cada ambulatório tem suas unidades de APS referenciadas a ele. A lista
com as unidades de atenção primária, os ambulatórios de saúde mental e
os CAPS de referência está na Plataforma Subpav.
Proporcionalidade e
Territorialização
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
O que é?
Dispositivo extra-hospitalar voltado para atendimento de casos de Saúde
Mental de alta complexidade. Incluem quadros de transtorno mental grave, ou
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em
qualquer faixa etária, que necessitam de atenção continuada e intensiva.
Nesses casos há um comprometimento significativo dos laços sociais,
familiares, de trabalho e lazer e esse serviço viabiliza ampliar a inclusão social
destas pessoas.
Não tem suas vagas reguladas por necessitarem ter sua porta aberta
Funcionam respeitando a divisão territorial definida por cada CAP
Ações realizadas Atendimento especializado com equipe multidisciplinar
Ações de desinstitucionalização
Atenção à crise
Visitas domiciliares
Acompanhamento Territorial
Oficinas Terapêuticas
Ações de geração de renda, trabalho e cultura
Grupos terapêuticos
Ações de matriciamento no território
Acolhimento Noturno (CAPS III)
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
Tipos de CAPS no município do Rio de Janeiro
Centro de Atenção Psicossocial (CAPS)
AP 2.1
CAPS III Franco Basaglia
CAPS III Maria do Socorro
CAPSi Maurício de Souza
CAPSi CARIM
CAPSad II Centrario
AP 2.2 CAPS II UERJ
CAPSad II Mané Garrincha
AP 3.1
CAPS II Ernesto Nazareth
CAPS II Fernando Diniz
CAPS II Carlos Augusto da Silva Magal
CAPS III João Ferreira Filho
CAPSi Visconde de Sabugosa
CAPSad III Miriam Makeba
AP 3.2
CAPS II Clarice Lispector
CAPS II Torquato Neto
Hospital-dia EAT
CAPSi Maria Clara Machado
CAPSad III Raul Seixas
AP 3.3
CAPS II Rubens Correa
CAPS II Dircinha e Linda Batista
CAPSi Heitor Villa Lobos
CAPSad III Paulo do Portela
AP 4.0
CAPS III Arthur Bispo do Rosário
CAPSi Eliza Sta Rosa
CAPSad III Antonio Carlos Mussum CAPS II Manoe l de Barros
AP 5.1
CAPS II Lima Barreto
CAPS II Neusa Santos Souza
CAPSi Pequeno Hans
AP 5.2
CAPS II Pedro Pellegrino
CAPS II Profeta Gentileza
CAPSi João de Barro
AP 5.3 CAPS II Simão Bacamarte
CAPSad II Júlio César
CAPS II 14
CAPS III 4
CAPSi 8
CAPSad 3
CAPSad III 4
Total 33
Critérios de elegibilidade para encaminhamento para CAPS Adulto e CAPS AD
Casos elegíveis para CAPS Adulto e CAPS AD:
• Transtornos mentais severos e com grave comprometimento psicossocial
• Incluem os Transtornos mentais e comportamentais associados ao uso nocivo de álcool e outras drogas,
Transtornos mentais de humor, Transtornos depressivo graves, Transtornos mental com sintomas
psicóticos, incluindo a Esquizofrenia. Tratam-se de casos que apresentam maior risco para si e para outros
em cujo quadro clínico podem aparecer os seguintes sintomas:
• Agitação psicomotora extrema, confusão mental, desorientação, apatia, letargia, mutismos,
maneirismo, quadros leves de intoxicação ou abstinência por uso de substâncias psicoativas,
alteração do comportamento com risco imediato de violência, possível distúrbio metabólico
decorrente de doença orgânica ou intoxicação. Ideação suicida, com planos de tirar a vida ou
tentativa de suicídio recente, com persistência de ideação, Agitação menos intensa, porém
consciente. Estado de pânico.Estados de perplexidade e despersonalização, alucinação, delírio,
desorientação, vítimas de abusos sexuais, depressão grave, egresso de internação psiquiátrica,
com pouca autonomia e histórico de errância institucional.
• Esses casos precisam ser encaminhados para os CAPS de cada AP para o compartilhamento do
cuidado. Discussão do caso com profissionais de Saúde Mental do NASF e/ou com o serviço de saúde
mental de referência também podem ser recursos para ampliar o compartilhamento do cuidado.
Critérios de elegibilidade para encaminhamento para CAPSi (Infanto-Juvenil)
Casos elegíveis para CAPSi (Infanto-Juvenil)
• Incluem os transtornos globais do desenvolvimento, transtornos da fala e da linguagem, transtornos
hipercinéticos, distúrbios de conduta e outros quadros de início na infância que indiquem grave sofrimento
psíquico da criança e do adolescente e dos seus familiares/ responsáveis.
• Suspeitas de autismo ou psicose na infância e adolescência e risco de suicídio NÃO devem ser
encaminhados para ambulatórios. SÃO INDICAÇÕES PARA CAPSi.
• Casos em uso de medicação, ou avaliados pelo matriciamento que necessitam de medicação
nessa faixa etária, devem ser encaminhados para avaliação no CAPSI
• Casos de Retardo Mental, sem sintomas psicóticos, encaminhar para os CER através do
procedimento Consulta em Reabilitação Intelectual
• Os principais sintomas relacionados aos transtornos acima descritos são:
• Agitação psicomotora extrema, confusão mental, desorientação, apatia, letargia, mutismos,
maneirismo, alteração do comportamento com risco imediato de violência, ideação suicida, com
planos de tirar a vida ou tentativa de suicídio recente, com persistência de ideação.Agitação
menos intensa, porém consciente. Estado de pânico, perplexidade, isolamento social, dificuldade
na fala e na linguagem sem causa orgânica, presença de alucinação ou suspeita de alucinação,
desorientação, vítimas de abusos sexuais , depressão grave, egresso de internação psiquiátrica,
pouco ou frágil suporte familiar.
• Esses casos precisam ser encaminhados para os CAPSi de cada AP para o compartilhamento do
cuidado. Discussão do caso com profissionais de Saúde Mental do NASF e/ou com o serviço de saúde
mental de referência também podem ser recursos para ampliar o compartilhamento do cuidado.
• O Relato não traz elementos suficientes para avaliarmos se esse caso deve ser encaminhado para um ambulatório. Poderia ser uma situação para ser ouvida e cuidada na APS, mas precisa haver descrição mais detalhada do caso e se houve matriciamento ou discussão com algum dispositivo de SM.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Não foi especificado se passou pelo matriciamento ou discussão antes do encaminhamento.
Isso faz diferença para avaliar se é uma situação para APS, Ambulatório ou CAPS.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Exemplo de caso que deve ser encaminhado para o CAPS? O que fez o psicologo do NASF sugerir ambulatório? Está estabilizado? Primeiro surto seria uma urgência para a
chegada do caso num dispositivo de saúde mental.
•Outro ponto é a regionalização. Um caso da 5.2 não deve ser regulado para a 2.2, como descrito como Unidade Desejada. Um caso como este, pode precisar de acompanhamento
mais intensivo e suporte de recursos territoriais.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Situação comum de chegar a APS e que tem indicação para ambulatório, no entanto, a solicitação pode ser melhorada, incluindo histórico da
doença, grau de comprometimento da vida do paciente em função do quadro, se houve matriciamento, que justifique o encaminhamento para a
psiquiatria.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Casos com suspeita de autismo devem ser encaminhados para o CAPSI de
referência para o compartilhamento do cuidado.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Em que medida a queixa principal se relaciona com questão de saúde mental? Trata-se de um caso que precisa
de matriciamento. A APS tem função estratégica para colher informações sobre o que está relacionado a essas
queixas e para a construção do vínculo.
Exemplos de Solicitações de Saúde Mental
no SISREG hoje
• Por que o vitiligo implica problema de saúde mental?
Monitoramento
Equipe da Superintendência de Saúde Mental,
composta por 2 psicólogas e 1 residente, fica
responsável pelo monitoramento no nível central
da gestão, enquanto os NIR seguem o
monitoramento que já realizam localmente.
Apoio à Saúde Mental e NASF
Grata pela presença e leitura!
Karen Athié Psicóloga
Apoio técnico Saúde Mental NASF e Consultório na Rua
20 de outubro de 2016