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Guia de Contagem de Pontos de Função para Sistemas deBusiness Intelligence - BI e Sistemas Transacionais do
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7/17/2019 Guia de Contagem de Pontos de Função para Sistemas de Business Intelligence - BI e Sistemas Transacionais
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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR
SECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA
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CAPÍTULO IMANUAL DE CONTAGEM EM PONTO DE FUNÇÃO
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Histórico de Revisão
Data Versão Descrição Autor
18/03/2015 1.0.0 Elaboração do Manual.
Amilton Lobo CGMI Aristóteles Benício SECEXCamilla Bonfim CGMIFernando Santos CGMIPaulo Mazali Infraero
Sebastião Filho CGMI
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Sumário
1 Introdução 8
2 Objetivos 9
3 Premissas 10
4 Entendimento da Técnica 10
4.1 Definição do Tipo de Contagem 10
4.2 Identificação do Escopo e da Fronteira 11
4.2.1 Escopo da Contagem 11
4.2.2 Fronteira da Aplicação 11
4.3 Identificação de Processos Elementares 11
4 3 1 E d E (EE)
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transacionais 18
4.3.2.9 Paginação Simples 18
4.3.2.10 Paginação que Envolve Lógica de Processamento 18 4.3.2.11 Relatórios com Gráficos 19
4.4 Funcionalidades Chamadas a partir de Várias Aplicações ou Fronteiras
– Item aplicável apenas para sistemas transacionais 20
4.4.1 Navegação entre Aplicações e Chamada Funções de outras Aplicações 20
4.4.2 Chamada Remota a uma Funcionalidade 20
4.4.3 Acesso a Dados de Funcionalidades de outras Aplicações 21 4.5 Alteração de Rotina Complementar a Vários Processos Elementares 21
4.6 Identificação de Funções de Dados 22
4.6.1 Dados de Negócio 22
4.6.2 Dados de Referência 23
4.6.3 Dados de Código 23
4.6.4 Alteração de Lista de Valores Válidos – Domínio (Inclusão/Exclusão)
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Incompleta 29
5.1.2.2.2 Aplicações com Documentação de Requisitos Completa 29
5.1.2.3 Atualização em Textos de Mensagens Exibidas ao Usuário 30 5.1.2.4 Atualização em Páginas Estáticas de Intranet, Internet ou Portal – Item aplicável apenas para sistemas transacionais 30
5.1.2.5 Múltiplas Mídias 31
5.1.2.6 Documentação de Sistemas Legados 32
5.1.2.7 Desenvolvimento de Funcionalidades para Code Data 32
5.1.2.8 Recuperação de Arquivos Code Data 33
5.2 Manutenção Corretiva 33
5.2.1 Correção de Erros (bug) 33
5.2.1.1 Aplicação sem Documentação, Desatualizada ou Incompleta esem Redocumentação de Requisitos 34
5.2.1.2 Aplicação sem Documentação, Desatualizada ou Incompleta ecom Redocumentação de Requisitos 34
5.2.1.3 Aplicação com Documentação Completa 35
5.2.2 Apuração Especial 35
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6.6 Consultoria 43
7 Diretrizes Específicas 43
7.1 Premissas para Contagens Estimadas de Projeto de Desenvolvimento43
7.1.1 Identificação de Code Datas 43
7.1.2 Imprimir/Anexar/Selecionar Arquivo 43
7.1.3 “Aprovar/Reprovar”, “Ligar/Desligar” e Similares 44
7.1.4 Consultas Implícitas 44
7.2 Utilização dos Itens Não Mensuráveis – INM 45
7.3 Fator de Ajuste 45
7.4 Padronização 45
7.4.1 Nomenclatura 45
7.4.2 Planilha 46
7.5 Política de Auditoria 46
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Business Intelligence - BI e Sistemas Transacionais do MDIC
1 Introdução
O Tribunal de Contas da União (TCU) se pronunciou apontando o Ponto de Função (PF) como sendo
a unidade mais adequada para determinar o tamanho de qualquer sistema de informação. O MDIC
alinhado com a IN04 [7], que instrui que a contratação de serviços de Tecnologia da Informação – TI
pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional seja feita usando métricas,
indicadores e valores. Ela também adota a técnica de Análise de Pontos de Função – APF como
unidade de medida para apoiar o acompanhamento e controle do processo de desenvolvimento e
manutenção de software.
A APF, técnica normatizada, defendida e divulgada pelo International Funcion Point Users Group –
IFPUG, visa medir o tamanho de um software em termos significativos para os seus usuários, com
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CPM [2].
2 Objetivos
Este documento tem como propósito apresentar um guia de contagem de Pontos de Função aderenteao CPM [2], além de definir os tipos de projetos de manutenção e uma sistemática para dimensionar
o tamanho de tais projetos fundamentando na técnica de APF.
O IFPUG reconhece que alguns tipos de manutenção, onde os requisitos funcionais não são
alterados e não são passíveis de medição pela técnica, conforme o CPM [2]. Faz menção às
definições do Institute of Electrical and Electronics Engineers Inc. – IEEE [1] que define trêscategorias de manutenção:
Manutenções adaptativas: Uma manutenção adaptativa é qualquer modificação do
produto de software, realizada depois de entregue, para mantê-lo utilizável em um ambiente
modificado ou mutável. Provê melhorias necessárias para acomodar mudanças no ambiente
no qual o produto de software deve operar. Estas mudanças são aquelas que devem ser
feitas para que o sistema permaneça integrado com um ambiente mutável.
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apresenta um entendimento de como medir tais projetos de manutenção para fins de faturamento. É
apenas uma equiparação ao Ponto de Função.
O guia de contagem apresenta ainda um entendimento conforme a realidade do MDIC para aplicação
da técnica de APF, utilizando como base o CPM [2].
3 Premissas
A concepção deste guia utiliza as seguintes premissas:
Fundamentado nos conceitos, regras e definições apresentadas no CPM [2], versão 4.3.1
mantido pelo IFPUG; É aplicado a profissionais que já possui conhecimento da técnica de APF;
Não se sobrepõe condições pré-fixadas em contratos entre o MDIC e empresas contratadas
para o desenvolvimento e/ou manutenção de software;
A cada nova versão do CPM publicado pelo IFPUG, a cada demanda não prevista, este guia
pode ser revisto e as alterações devem ser discutidas entre o MDIC e empresas contratadas;
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4.2 Identificação do Escopo e da Fronteira
Uma contagem de Pontos de Função se inicia pela definição do propósito da contagem. O
propósito de uma contagem de Pontos de Função é fornecer uma resposta a um problema de
negócio. Após a definição do propósito, deve-se identificar o escopo e a fronteira da contagem
descrita nas subseções seguinte.
4.2.1 Escopo da Contagem
No escopo, são definidas quais são as funcionalidades objeto de determinada contagem. O
escopo da contagem é determinado pelo propósito da contagem. Identifica os sistemas, as
aplicações ou seus componentes que serão dimensionados. Um escopo de contagem podeconter mais de uma aplicação. No entanto, a contagem de Pontos de Função é realizada
separadamente considerando cada fronteira de aplicação.
4.2.2 Fronteira da Aplicação
A fronteira da aplicação indica o limite lógico entre o sistema que está sendo medido e o
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4.3.1.1 Entradas Batch e On-line
Quanto a funcionalidades batch e on-line, é necessário definir algumas considerações,
baseando-se nas regras de contagem do CPM [2]:
4.3.1.1.1 Funções On-line com Processamento Batch – Item aplicável apenas para sistemas transacionais
Alguns sistemas possuem funcionalidades on-line com processamento bastante
pesado. Assim, na visão do usuário todo processo é on-line, mas na prática, os
dados são gravados por processos batch. Nestes casos, seguindo a visão do
usuário, as funções batch não são contadas separadamente, ou seja, o
processamento batch faz parte da função on-line.
Exemplo: O cliente realiza um DOC em um caixa eletrônico. Essa transação só
será efetivada após as 16h, que é o momento que uma rotina batch irá processar
todas as transações de DOCs. O processo elementar Efetuar DOC é único e só
é completo após a execução da rotina batch.
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processamento serão contados apenas uma vez.
A entrada de dados em modo batch ou on-line não caracteriza uma lógica de
processamento do CPM [2]. É necessário o atendimento a uma lógica de
processamento do CPM [2] para justificar a contagem separada.
4.3.1.1.3 Funções Batch sem Dados Negociais Cruzando a Fronteira
Alguns sistemas possuem funcionalidades batch que não possuem dados
negociais cruzando a fronteira da aplicação.
Exemplo: funcionalidade para exclusão de clientes inativos da base de dados,
funcionalidade para atualização de saldos de contas correntes. Nestes casos, a
funcionalidade existe para atender requisitos funcionais do usuário e devem ser
contadas como Entradas Externas. No entanto, como não existem dados
negociais cruzando a fronteira da aplicação, conta-se 1 DER (tipo de dado) para
a capacidade de iniciar o processo e quantos ALRs forem necessários para
completar o processo elementar.
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diversos artifícios técnicos podem ser utilizados. Um deles é habilitar ou desabilitar
campo na tela dependendo de uma informação informada em outro campo.
Cadastro de FuncionárioCadastro de Funcionário
DADOS PESSOAIS
Nome:
Telefone:
Endereço:
Estado Civil: Casado Solteiro
INFORMAÇÃO DO CÔNJUGE
Nome:
Telefone:
Regime de casamento:
Se o usuário informar a opção solteiro, o sistema desabilita os campos de “INFORMAÇÃO DO CONJUGE”
SALVAR CANCELAR
Figura 1 - Tela de exemplo "Campos habilitados ou desabilitados"
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A Consulta Externa (CE) é um processo elementar que envia dados para fora da
fronteira da aplicação e sua principal intenção é apresentar informação ao usuário
por meio da recuperação de dados ou informações de controle. Sua lógica de
processamento não envolve fórmula matemática, nem cálculo, não cria dado
derivado, nenhum arquivo lógico é mantido durante o processo e o comportamento
do sistema também não é alterado.
4.3.2.1 Consultas Implícitas – Item aplicável apenas para sistemas transacionais
Consultas implícitas são consultas que exibem os dados de um registro para
alterações, exclusões ou reinclusões. Essa consulta implícita só deve ser contada se
ela não tiver sido considerada anteriormente em outra funcionalidade, a qual tenha a
mesma lógica de processamento, os mesmos arquivos referenciados e itens de dados
na tela.
Exemplo: “Consulta Implícita da alteração de Contratos” e “Consulta de Contratos –
Detalhes”. Se estas duas consultas possuírem a mesma lógica de processamento, os
mesmos arquivos referenciados e os mesmos itens de dados, devem ser contadas
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4.3.2.2 Consultas com Filtros Diferentes e Mesmas Saídas
Uma vez identificado o processo elementar de consulta, seguindo as regras de
contagem do CPM [2], este é classificado em CE ou SE. Assim, devem ser aplicadas
as regras de unicidade do CPM [2] para verificar se estas devem ser ou não contadas.
As consultas que possuem os mesmos itens de dados e arquivos referenciados, mas
possuam filtros diferentes devem ser consideradas Consultas ou Saídas Externas
distintas. Um filtro distinto é uma lógica de processamento distinta - “Dados são
filtrados e selecionados através da utilização de critérios”, portanto estas funções são
únicas e devem ser contadas.
4.3.2.3 Consultas com Filtros Iguais e com Saídas Diferentes
Estas consultas constituem processos elementares distintos e segundo as regras de
unicidade de Consultas Externas e Saídas Externas do CPM [2] devem ser contadas
separadamente porque possuem itens de dados distintos – saídas diferentes. Assim,
se a aplicação tiver duas consultas com filtros iguais e saídas diferentes, estas devem
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É importante destacar que o processo elementar é a menor unidade de atividade
significativa para o usuário, sendo autocontido e deixando a aplicação em um estado
consistente.
Exemplo 1: O usuário solicita uma consulta com dados de credores, ordens bancáriase empenhos de um determinado órgão ou unidade gestora. Essa consulta deve trazer o
resultado em três arquivos separadamente. Se estes arquivos forem idênticos, ou seja,
possuir a mesma lógica de processamento, os mesmos arquivos referenciados e itens
de dados, então deve ser considerado apenas um processo elementar, apesar da
distinção de arquivos. Caso contrário, se estes arquivos forem diferentes – lógica de
processamento distinta ou arquivos referenciados distintos ou ainda itens de dadosdiferenciados – são considerados 3 processos elementares.
4.3.2.6 Consulta em Arquivo Físico Único com Vários Blocos de Informação
Essa consulta deve ser considerada apenas um processo elementar, quando o arquivo
contiver vários blocos de informação e for requisito de usuário que o processo somente
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que outra aplicação “B” possa utilizar este webservice para permitir a consulta de
informações ao usuário. Para a aplicação “A”, o webservice desenvolvido deverá ser
contado como uma Consulta Externa ou Saída Externa, pois sua principal intenção é
enviar dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação, ou seja,
para outra aplicação. Para a aplicação “B”, o webservice consultado também será uma
Consulta Externa ou Saída Externa, pois sua principal intenção é referenciar dados ouinformações de controle da aplicação “A”.
4.3.2.8 Funcionalidade de Login – Item aplicável apenas para sistemas transacionais
Funcionalidades de login devem ser consideradas um processo elementar classificado
como uma saída externa (SE), quando apresentarem criptografia em sua lógica de
processamento, caso somente recupere informações deve ser classificado como uma
Consulta Externa (CE).
4.3.2.9 Paginação Simples
Geralmente em relatórios extensos, é necessária a utilização de paginação para melhor
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Consulta de Contratos para AeroportosConsulta de Contratos para Aeroportos
Tipo de Contrato:
PESQUISAR
FILTROS PARA CONTRATO
Nome do Contrato:
Sigla:
Data inicial: Data final:
CANCELAR
Contrato de TI
Nome do Contrato
FILTROS PARA CONTRATO
CONTI/2010
Sigla
01/01/2010
Data inicial
31/12/2012
Data final
Interno
Tipo de Contrato
Resultado da pesquisa: 1 registro encontrado de 125 registros do possíveis. Página 1 de 1.
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4.4 Funcionalidades Chamadas a partir de Várias Aplicações ou
Fronteiras – Item aplicável apenas para sistemas transacionais
4.4.1 Navegação entre Aplicações e Chamada Funções de outras Aplicações
A navegação entre aplicações não é contada como processo elementar da aplicação de
origem (aplicação que chama a funcionalidade). A navegação apenas é considerada
quando a aplicação de origem chama uma funcionalidade de outra aplicação por meio de
tecla de função, menu, link etc. Observe que, no caso de navegação, há um link que leva o
usuário para a outra aplicação executar completamente a funcionalidade. Se a aplicação em
questão recupera dados de funcionalidades de outras aplicações e as retorna para o
usuário, não se trata de navegação e então a funcionalidade deve ser contada. Ou ainda, se
a aplicação em questão passa parâmetros para outra aplicação executar a funcionalidade,
este caso também não deve ser considerado navegação.
O envio de parâmetros para outras aplicações é considerado um processo elementar –
envio de dados para outra aplicação. No entanto, a contagem da funcionalidade depende do
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Deve-se contar como itens de dados da EE, os dados que cruzam a fronteira da aplicação
“B”.
Exemplo: O sistema de estatísticas recebe arquivos das empresas aéreas contendo
informações estatísticas sobre os voos realizados pelas empresas em determinado período.
A funcionalidade de importação destes arquivos para o sistema de estatística deve serconsiderada Entrada Externa. Os arquivos enviados pelas empresas aéreas devem ser
contados CE ou SE para os sistemas destas empresas.
4.4.3 Acesso a Dados de Funcionalidades de outras Aplicações
Se uma funcionalidade em uma aplicação “A” acessa dados de outra aplicação “B”, por
meio de uma funcionalidade em “B”, em vez de acessar um arquivo (AIE) diretamente,
esses dados serão considerados um AIE da aplicação que requereu os dados, desde que
esse grupo de dados seja originalmente recuperado de um arquivo lógico em “B” e não seja
gravado em um ALI de “A”. Se o dado for gravado também em um ALI de “A” por meio de
processamento adicional que não seja somente uma cópia estática, somente se contará
esse ALI. De fato, um grupo de dados não pode ser contado como ALI e AIE. Caso ocorra
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A alteração de uma rotina (que não seja um processo elementar) compartilhada por vários
processos elementares dentro da mesma aplicação, a qual lhes serve de complemento, será
considerada alteração em todos os processos elementares daquela aplicação que a utilizam
porque a rotina faz parte da implementação do processo elementar.
Exemplo: A alteração da rotina de acionamento de evento deverá ser contada como alteração emtodos os documentos que acionem aquele evento. Ex.: Funcionalidades que enviam e-mail.
4.6 Identificação de Funções de Dados
O CPM [2] define três tipos de dados e a forma como são considerados na Contagem de Ponto de
Função de uma aplicação. Os dois primeiros atendem a requisitos funcionais de usuário e oterceiro a requisitos técnicos.
4.6.1 Dados de Negócio
Esses dados representam a informação central trazida do modelo conceitual da aplicação.
Representam as entidades de negócio da aplicação, ainda que não se tenha
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4.6.2 Dados de Referência
Esse tipo de dados está ligado ao processamento de regras de negócio. Armazenam
grande parte das regras de negócio relacionadas às funções de negócio e servem para
“suportar” as atividades principais do usuário no sistema.
Esses dados normalmente são mantidos por usuários de negócio. Sua alteração está ligada
diretamente à alteração nas regras de negócio da aplicação e, por darem suporte a regras
de negócios, são também contados como funções de dados.
Exemplo: Tabela de alíquota de imposto de renda para sistema de folha de pagamento.
4.6.3 Dados de Código
Também conhecidos como dados de lista ou dados de tradução, servem para converter
informações de sistema não familiares ao usuário em algo reconhecido, tais como a
substituição de um código (identificação de um registro numa base de dados) por seu título
ou nome. É utilizado também para restringir valores válidos para um determinado campo de
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banco de dados por razões técnicas (para facilitar a manutenção ou garantir a integridade
dos dados informados). Essas informações são consideras code data. Caso essas
informações estejam armazenadas em uma área comum ou outro sistema, esse repositório
não pode ser mensurado como Arquivo Lógico para a aplicação nem tão pouco os
processos elementares desenvolvidos para referenciar estas informações. Nestes casos,
verificar o item 5.1.2.7 deste documento para mensurar funcionalidades desenvolvidas paramanutenção de code data.
4.6.4 Alteração de Lista de Valores Válidos – Domínio (Inclusão/Exclusão de Valores)
Muitos sistemas utilizam listas de valores válidos, que são code data por definição. A mera
decodificação de um novo código não será considerada alteração da lógica de
processamento, portanto não deverá ser contada em um projeto de melhoria.
De fato, a inclusão de itens não pode ser contada como uma manutenção evolutiva. Assim,
tal demanda será contada como uma manutenção corretiva de atualização de dados
conforme item 5.2.2.1 deste documento.
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4.7.2 Tabelas Corporativas (Área Comum)
Em projetos de desenvolvimento ou de melhoria, as tabelas corporativas serão contadas
como funções de dados – Arquivo Lógico Interno (ALI) para as fronteiras que o mantém ou
Arquivo de Interface Externa (AIE) para as demais fronteiras que as referenciam. Nas
demais fronteiras, essas tabelas serão contadas também como arquivos referenciados para
as funções transacionais.
4.7.3 Conceito de Mudança Estrutural em ALI/AIE para Projetos de Melhoria
Sempre que houver uma mudança estrutural por necessidade do negócio do usuário em um
ALI/AIE, este deverá ser contado como função de dados alterada em um projeto de
melhoria.
Mudança estrutural é toda inclusão ou exclusão de campo de um arquivo lógico ou
alteração de suas características (alteração de tipo de campo – numérico para alfanumérico
etc.). Simples alterações de valores válidos em um ALI não serão consideradas mudanças
estruturais.
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instalada para substituir a aplicação anterior, os usuários desejam que as informações dos
funcionários sejam convertidas e carregadas dentro da nova aplicação. O requisito de conversão
especificado pelo usuário é para transferir os dados atuais dos funcionários para o novo sistema
de RH. Os requisitos de conversão são contados como Entradas Externas, de acordo com as
diretrizes do CPM [2]. Os arquivos do antigo sistema que está sendo substituído não devem ser
contados como Arquivos de Interface Externa (AIEs) da nova aplicação.
4.9 Condições para Quebra de Unicidade do Processo Elementar
Conforme o CPM [2], um processo elementar é a menor unidade de atividade que tem significado
para o(s) usuário(s), deve ser autocontido e deixar o negócio da aplicação que está sendo contada
em um estado consistente.
Para que ocorra a quebra da unicidade do processo elementar, é necessário que pelo menos uma
das três situações abaixo ocorra:
A lógica de processamento é diferente das lógicas executadas em outros processos
elementares da aplicação.
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será utilizado para ordenação dos resultados da consulta. Nestes casos, deve ser contado
um único processo elementar, porque a lógica de processamento de ordenação não é
suficiente para quebrar a unicidade do processamento elementar. No entanto, em um
projeto de melhoria, se o usuário solicitar uma nova opção de ordenação nesta consulta,
esta será contada como funcionalidade alterada, porque a lógica de processamento de
ordenação será modificada.
4.10 Restrições ou Avanços Tecnológicos
4.10.1 Rolagem de Tela e Abas
Quando uma aplicação não fornecer explicitamente esses recursos e for utilizado outro
artifício para simular esta característica, o acesso às diversas seções dos dados ou a
rolagem de telas não deverão ser considerados processos elementares distintos.
Considerar-se-á sempre a funcionalidade que provê todo o conjunto dos dados solicitados
pelo usuário, independente da forma de visualização na consulta.
Deve-se ressaltar que a contagem de Pontos de Função é baseada na identificação do
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(qualidade ou técnico) da aplicação. Assim, serão divididas em manutenções adaptativas de
requisitos funcionais e não funcionais.
5.1.1 Funcionais
As manutenções adaptativas que envolvem requisitos funcionais são consideradas pela
APF como Projeto de Melhoria (enhancement ). Estão associados às mudanças em
requisitos funcionais da aplicação, ou seja, a inclusão, alteração ou exclusão de
funcionalidades em aplicações em produção.
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função conforme definições, regras
e fórmulas para Projetos de Melhoria (enhancement ) definidos no CPM [2].
5.1.2 Não funcionais
As manutenções adaptativas envolvem requisitos não funcionais, ou seja, requisitos de
qualidade ou técnicos que não são medidos pela técnica de APF. Seguem os seguintes
tipos de manutenção adaptativa nesta categoria:
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5.1.2.2 Atualização de Plataforma – Item aplicável apenas para sistemas
transacionais
São consideradas nesta categoria demandas para atualização em uma aplicação
existente ou parte dela para executar em versões mais atuais de browsers (ex: versão
atual do Internet Explorer, Mozila, Firefox etc.), de linguagens de programação (ex:
versão mais atual do Delphi) ou de banco de dados (ex: versão mais atual do Oracle).
Também são consideradas nesta categoria aplicações Web desenvolvidas para
executar em Internet Explorer que precisam executar também em browser em software
livre. Nesta categoria, foram observadas demandas dos seguintes tipos:
5.1.2.2.1 Aplicações sem Documentação ou com Documentação Incompleta
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função da funcionalidade
ou das funcionalidades impactadas e considera 80% destas, conforme
definições, regras e fórmulas para Projetos de Melhoria definidas no CPM [2]. As
funções de conversão de dados, se aplicável, devem ser consideradas em
100%.
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INM = (PFf * 0,60) + PFc
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadasPFc: Total de Pontos de Função das funções para conversão de dados
5.1.2.3 Atualização em Textos de Mensagens Exibidas ao Usuário
São consideradas nesta categoria as demandas de alteração no texto de mensagens
apresentadas ao usuário, desde que estas mensagens não façam parte de ALI’s ou
AIE’s.
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função da funcionalidade ou
das funcionalidades impactadas e considera 10% destas, conforme definições, regras e
fórmulas para Projetos de Melhoria definidas no CPM [2].
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INM = P * 1,5
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
P: Total de páginas incluídas e/ou alteradas
Por exemplo: alteração de página de estilo, criação de página html, atualização de
menu, atualização de texto ou banner em páginas html existentes.
As demandas de criação de Logomarcas ou identidade visual ou outras demandas de
criação de Arte, associadas à área de Comunicação Social não são enquadradas
nessa categoria.
As demandas de portais dinâmicos, construídos por meio de gerenciador de conteúdo
também não são contempladas nessa categoria. Esse item é categorizado em 5.3.1.3.
5.1.2.5 Múltiplas Mídias
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Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFp: Total de Pontos de Função da funcionalidade principal
5.1.2.6 Documentação de Sistemas Legados
São demandas de documentação ou atualização de documentação de sistemas
legados. Para este tipo de demanda, será considerada somente documentação de
requisitos.
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função da funcionalidade ou
das funcionalidades impactadas e considera 30% destas, conforme definições, regras e
fórmulas para Projetos de Desenvolvimento definidas no CPM [2].
INM = PFf * 0,30
Onde:
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Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.1.2.8 Recuperação de Arquivos Code Data
No caso de criação ou alteração de consultas para preencher dados recuperados de
arquivos code data, para exibição em componentes combo-box, list-box e similares,
considera-se 30% para cada função transacional de consulta, considerando-se a
complexidade simples.
INM = PFf * 0,30Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.2 Manutenção Corretiva
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INM = FI * PF_ALTERADO
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
FI: Fator de Impacto
50% quando estiver fora da garantia e a correção for feita pela mesma
empresa que desenvolveu a funcionalidade.
75% quando estiver fora da garantia e a correção for feita por empresa
diferente daquela que desenvolveu a funcionalidade.
As demandas de manutenção corretiva não contemplam atualização de documentação
da funcionalidade corrigida, pois este Guia considera que, normalmente, a manutenção
corretiva não se refere a erros de requisitos. Caso seja erro em requisitos, essa
demanda deve ser tratada como projeto de Melhoria.
Quando o sistema não estiver na garantia, esta manutenção deverá ser cobrada do
cliente e medida para tal. A estimativa e dimensionamento de tamanho de projetos de
manutenção corretiva em Pontos de Função devem levar em consideração a
documentação do sistema disponível e os artefatos a serem mantidos.
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INM = PFf * 0,25
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.2.1.3 Aplicação com Documentação Completa
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função da funcionalidade ou
das funcionalidades impactadas e considera 60% destas, conforme definições, regras e
fórmulas para Projetos de Melhoria definidas no CPM [2]. Deve-se destacar que haverá
correção e/ou atualização da documentação do sistema.
INM = PFf * 0,60
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
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Deve-se destacar que geralmente estas funcionalidades serão consideradas Entradas
Externas, levando em conta o conceito de funcionalidade para conversão de dados.
INM = PFf * 0,30
Onde:INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
Exemplo: Por algum motivo, a aplicação não executou um procedimento para cálculo
de anuênio no sistema de Recursos Humanos. O usuário após emitir um relatório
verificou que os valores não estavam corretos para um determinado funcionário. Apósanálise, identificou que a rotina não foi executada por um problema no ambiente e não
existe problema com a rotina. No entanto, existem dados incorretos na aplicação, que
devem ser corrigidos por um script que será executado uma única vez para atualizar os
dados nas tabelas.
Análise de PF: para técnica de APF não existiu alteração funcional na aplicação
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Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.2.3 Verificação de Erros
São consideradas verificações de erro as demandas referentes a todo comportamento
anormal ou indevido apontado pelo cliente nos sistemas aplicativos. Neste caso, a
equipe de desenvolvimento se mobilizará para encontrar a(s) causa(s) do problema
ocorrido. Se for constatado erro de sistema, a demanda será atendida como
Manutenção Corretiva – Correção de erros (bug ).
Não constatado erro na aplicação ou verificado que o sistema está apresentando o
comportamento de acordo com as regras de negócio definidas e homologadas pelo
usuário, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função, conforme definições, regras e
fórmulas para Projetos de Melhoria definidas no CPM [2], das funcionalidades
impactadas pela verificação e considera 15% destas.
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o Alteração de elementos na interface;
o Modificação de layout;
o Manutenção em Portais Dinâmicos.
5.3.1.1 Alteração de Elementos na Interface
São consideradas nesta categoria as demandas associadas a alterações de elementos
da interface, como:
o Alterações em literais em telas ou relatórios;
o Mudanças em posições de campos de telas ou relatórios;
o Alterações no logotipo de empresa;
o Mudanças em fontes de letras, cores de letras, tamanho de letras, negrito,
sublinhado, itálico etc.;
o Variáveis de paginação tais como: página x de y, apresentando x-x’ de y registros;
o Mudança no logotipo da empresa.
Nestes casos, deve-se aferir o tamanho em Pontos de Função da funcionalidade ou
das funcionalidades impactadas e considera 20% destas, conforme definições, regras
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INM = PFf * 0,35
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.3.1.3 Manutenção em Portais Dinâmicos – Item aplicável apenas para sistemas
transacionais
Portais dinâmicos são criados por meio de gerenciadores de conteúdos, como por
exemplo: Joomla. Nestes casos, são feitas analogias à técnica de ponto de função.
Sempre deve ser refletida a visão do usuário.
Se a página tem como intenção principal mostrar informações na tela,
deve-se considerar como uma Consulta Externa Simples.
Se a página irá armazenar alguma informação ou enviar alguma
informação, deve-se considerar como uma Entrada Externa Simples.
Não será considerado nenhum ALI ou AIE [13] [14].
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o INM = PFf
o INM = 3,00
2. Alteração no componente menu em todas as páginas: na visão do usuário, serão
mostrados novos menus em todas as páginas.
o CE Simples (3 pontos) - item em questão (componente) – item 5.3.1.4
o 3 Páginas Testadas x 3 (CE Simples) - item 5.4.1.1
o INM = 3 + (3 x 3) x 0,20
o INM = 3 + 9 x 0,2
o INM = 3 + 1,8
o INM = 4,80
OBS1: A quantidade de páginas a serem testadas por amostragem fica a critério do
MDIC. No caso de não ter explicitada esta informação, assume a quantidade igual a
uma página testada.
OBS2: Não existe diferenciação entre inclusão, exclusão ou alteração de itens do
portal será sempre considerado o ponto de função “cheio” da funcionalidade
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INM = PFf
Onde:
INM: Valor em Pontos de Função do Item Não Mensurável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
5.4 Manutenção Adaptativa (Evolutiva) x Manutenção Corretiva
Para aplicações sem documentação ou com a documentação desatualizadas, onde
não fique clara a evidência de ser erro ou evolução, que apresentem alteração ou
inclusão de novas regras de negócio ou que seja identificada a quebra de unicidade do
processo elementar, será considerada manutenção evolutiva. Demandas que precisem
ajustar uma linha de código que já existia sem adicionar tratamento adicional ou novos
critérios considerará manutenção corretiva conforme proposto no item 5 2
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pelo MDIC, dedicada para atender as demandas associadas à definição e manutenção do modelo
de dados de negócio do cliente. Esta equipe fica disponível em horário acordado com o cliente
para atendimento das demandas. Assim, estes serviços não possuem contagem de Ponto de
Função associada. É importante ressaltar que as atividades de banco de dados associadas ao
projeto de desenvolvimento ou de manutenção, como preparação de ambiente (testes,
homologação, implantação), desempenhadas pelos DBAs da equipe de desenvolvimento, devem
ser consideradas dentro do projeto específico em questão. Caso contrário, não possui
contagem em Pontos de Função.
6.3 Administração da Ferramenta
Este serviço requer uma equipe de DBAs ou de ADs com um número de profissionais definido
pelo MDIC, dedicada para atender as demandas associadas à definição e manutenção das
ferramentas utilizadas no Ministério. Esta equipe fica disponível em horário acordado com o cliente
para atendimento das demandas. Assim, estes serviços não possuem contagem de Ponto de
Função associada.
6 4 Treinamentos
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sistema, que apresente o escopo e funcionalidades que farão parte do projeto ou demanda. Com
esta documentação mínima, é possível realizar uma contagem estimada do sistema. Conforme a
MDS[8] do MDIC, o resultado desta documentação mínima seria os artefatos: Termo de Abertura,
Plano de Projeto, Documento de Visão e Documento de Requisitos. Caso a demanda, por algum
motivo, não siga tais metodologias adotadas, é importante que algum documento apresente de
forma clara as funcionalidades e o escopo desta.
6.6 Consultoria
Os serviços de apoio destinado à análise de regras de negócio a serem implementadas em
soluções de TI que necessitem de profissionais especialistas da contratada.
Exemplo: consultoria em Métricas e consultoria em governança de TI. Estas demandas não
possuem contagem de PF associada.
7 Diretrizes Específicas
7.1 Premissas para Contagens Estimadas de Projeto de
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digitalizado. A funcionalidade de “Anexar contrato digitalizado” faz parte do processo de
“Cadastrar Contrato”.
7.1.3 “Aprovar/Reprovar”, “Ligar/Desligar” e Similares
Para funcionalidades do tipo “Aprovar/Reprovar”, “Ligar/Desligar”, “Ativar/Desativar”,
“Liberar/Bloquear” e similares, cada par será contado com uma única EE, salvo nos casos
que seja comprovada a quebra de unicidade.
7.1.4 Consultas Implícitas
Sempre levar em conta as consultas implícitas que geralmente estão associadas àsfuncionalidades de alteração, exceto nos casos em que essa consulta é uma
funcionalidade especificada (um “Detalhar” por exemplo) e exceto nos casos de code data.
Não confundir “Consultar” ou “Detalhar” (de carregar informações de um registro
específico) com “Listar” ou “Pesquisar” (exibir uma lista de registros).
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PF_CONVERSÃO = PF_INCLUIDO
Um projeto de migração deve contemplar minimamente: os ALI mantidos pela migração, as
Entradas Externas – Considerando as cargas de dados no ALI – e, caso seja solicitado pelo
usuário, os relatórios gerenciais das cargas, que serão contados como Saídas Externas.
Todas as contagens de PF dever ser realizadas com bases nas funcionalidades requisitadas
e recebidas pelos usuários.
7.2 Utilização dos Itens Não Mensuráveis – INM
Os Itens Não Mensuráveis – INM não devem fazer parte do tamanho funcional da aplicação. O
tamanho dos INM deve ser utilizado para remunerar o esforço de demandas que não são
mensuráveis pela técnica.
Padrão: sempre que apresentar o resultado de uma contagem, deixar claro o tamanho funcional e
o tamanho dos INM, de forma separada.
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As planilhas de contagem de ponto de função deverão ser armazenadas no repositório do
projeto informado pelo MDIC, em uma pasta chamada “Controle / Métricas / Contagem de
Ponto de Função”.
A nomenclatura de cada arquivo será:
o “ Ano_NumOS_APF_Estimada/Detalhada.xls”.
Exemplo:
2014_00001_001_0001_APF_Estimada.xls;
2014_00001_001_0001_APF_Detalhada.xls;
o “ Ano_NumOS_relatorioAfericaoPF_MDIC”.
Exemplo:
2014_00001_001_0001_relatorioAfericaoPF_MDIC.xls;
7.4.2 Planilha
Ao utilizar a planilha de contagem de ponto de função, devem ser apresentadas apenas as
abas para cada caso, conforme:
o Aba "Informações": sempre irá aparecer;
o Aba "Resumo dos Resultados": sempre irá aparecer;
G i V ã 1 0
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métricas da(s) contratada(s). Em caso de impasse, deve-se buscar uma consultoria
externa e imparcial entre as partes para solução do impasse.
7.6 Considerações de Mudança de Requisitos - Exemplo
Para tratar o dimensionamento das mudanças de requisitos, será utilizada a tabela de distribuição
de esforço por disciplina, visando definir o valor agregado ao projeto após a conclusão de cada
disciplina.
Disciplina Percentual de esforço
Levantamento de Requisitos 20%
Planejamento 15%
Desenvolvimento/Teste 44%
Homologação 8%
Implantação 8%
G ê i d P j t 5%
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Onde:
T: Tamanho faturável
PFf: Total de Pontos de Função das funcionalidades impactadas
P: Somatório do percentual das disciplinas executadas. Neste somatório, devem-se calcular
proporcionalmente as disciplinas de Gerenciamento de Projetos e Gerenciamento de Configuração
e Mudança.
Exemplo: Suponha um relatório de clientes foi demandado e que no final da fase de
implementação foi solicitada a exibição de uma nova informação no mesmo relatório. A equipe de
desenvolvimento terá um retrabalho de várias fases do ciclo de vida. Assim, o tamanho dessa
mudança deve ser calculado da seguinte maneira:
Tamanho do relatório de clientes (Requisitos Originais)
o Função: Saída Externa
o Complexidade: Média
o Contribuição: 5PF
Tamanho do relatório de clientes (Requisitos Alterados)
o Função: Saída Externa
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Assim, aplicando a fórmula para o exemplo, tem-se o seguinte resultado:
Tf = 5 * 0,73 = 3,65 PF
Logo, para o faturamento seria considerado conforme expresso na tabela 3.
Descrição Tamanho faturável
Relatório de Clientes (Requisitos Originais) 5 PF
Relatório de Clientes (Requisitos Alterados) 3,65 PF
Total de PF Faturável: 8,65 PF
Tabela 3 - Demonstrativo de PF Faturáveis
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versão 4.3 ou superior, nesta ordem, com autorização prévia do MDIC.
Nos projetos de DW, as contratadas devem seguir este Guia e, em casos omissos, seguir
o Guia de Contagem de Ponto de Função do SISP para Projetos de Data Warehouse.
7.8.2 Revisão para Adoção de Novas Versões do CPM [2]
A adoção de nova versão do CPM como referência para este Guia de Contagem não seráimediata à sua publicação. Nesse caso, deverá haver uma avaliação da nova versão pelo
MDIC para se decidir sobre a atualização do guia.
8 Apurações Especiais [10]
8.1 Apuração Especial
São funcionalidades executadas apenas uma vez para: corrigir problemas de dados
incorretos na base de dados das aplicações ou atualizar dados em bases de dados de aplicações,
detalhados na subseção 8.1.1; gerar um relatório específico ou arquivo para o usuário por meio de
ã d i f õ b d li ã d t lh d b ã 8 1 2 A b ã
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Entradas Externas. Nesse caso, como artefato de homologação da demanda, deve ser gerado um
relatório para validação do usuário. É importante ressaltar que as funções de dados associadas aos
dados atualizados não devem ser contadas, considerando que não há mudanças nas estruturas dos
Arquivos Lógicos Internos. Foram identificados três tipos de Apuração Especial - Base de Dados,
cujas fórmulas de cálculo são apresentadas a seguir:
a) Atualização de Dados sem Consulta Prévia
PF_APURAÇÃO_BD = PF_INCLUÍDO
b) Consulta Prévia sem Atualização
Em alguns casos de Apuração Especial – Base de Dados, o usuário solicita uma consultaprévia das informações. Deve-se ressaltar que essa consulta deve ser realizada antes da construção
da funcionalidade, não se trata de homologação. A consulta prévia não é definida pela empresa
contratada, obrigatoriamente essa deve ser solicitada pelo órgão contratante para a avaliação da
viabilidade de implementar a Apuração Especial - Base de Dados. De fato, é uma prática interessante
para evitar informações errôneas na base de produção dos sistemas. Esta consulta prévia,
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parte da aplicação. Nestes casos, considera-se contagem de pontos de função das funcionalidades
desenvolvidas. Frequentemente, estas funcionalidades são classificadas como Saídas Externas.
Também podem ser classificadas como Consultas Externas, caso não possuam cálculos ou criação
de dados derivados. É importante ressaltar que as funções de dados associadas aos dados
atualizados não devem ser contadas, considerando que não há mudanças nas estruturas dos
Arquivos Lógicos.
PF_APURAÇÃO_RELATÓRIOS = PF_INCLUÍDO
8.1.3 Apuração Especial – Reexecução
Em alguns casos, a empresa contratante pode ter interesse em executar uma apuração
especial mais de uma vez. Nestes casos, ela deve solicitar formalmente à contratada o
armazenamento do script executado. Desta forma, se for solicitada a reexecução de uma apuração
especial, esta deve ser dimensionada com a aplicação de um fator redutor de 10% na contagem de
pontos de função da apuração especial em questão, da seguinte maneira:
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Deve-se ressaltar que neste tipo de demanda não há gestão de configuração
(armazenamento de script, versionamento, etc) das atualizações. Caso a contratante identifique a
necessidade de realização de gestão de configuração das atualizações no banco de dados, então a
demanda será classificada como Apuração Especial - Base de Dados (subseção 8.1.1).
O percentual de multiplicação proposto acima é estimado, podendo ser reajustado conforme
avaliação da base histórica dos serviços realizados no órgão ou entidade.
9 Referências Bibliográficas
[1] IEEE Computer Society. IEEE Standard for Software Maintenance. IEEE Std. 1219 1998.
[2] IFPUG. Counting Practices Manual – CPM. Version 4.2.1, January , 2005.
[3] JONES, C. Estimating Software Costs. Second Edition, Mc Graw Hill , 2007.
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view?message_id=13428226
[12] Infraero, Parecer Técnico de Métricas do Sistema Portal, versão 1.0.0, em
http://svn.infranet.gov.br/do-prti-tisi2/Base Historica de Pontos de Funcao/3.Execucao/Documentos
Criados/Parecer Tecnico de Metricas/Portal/Menu/Menu_ParecerTecnicoMetricas_21fev2011.docx
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CAPÍTULO II
GUIA DE ANÁLISE DE PONTO DE FUNÇÃO PARA
DATA WAREHOUSE
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Histórico de Revisão
Data Versão Descrição Autor
18/03/2015 1.0 Elaboração do Guia.
Amilton Lobo CGMI
Aristóteles Benício SECEXCamilla Bonfim CGMIFernando Santos CGMIPaulo Mazali InfraeroSebastião Filho CGMI
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Sumário
1. Introdução............................................................................................................ 59
2. Cenário – Métricas de Software ......................................................................... 59
3. Objetivos Principais da Contagem de Pontos de Função [4] .......................... 59
4. Como Contar? - Procedimentos de Contagem [4] ........................................... 60
5. Visão Geral da Contagem de PF Comparativa entre Sistemas e DW ............. 61
5.1 Visão Geral da Contagem de PF para Sistemas .................................. 61
5.2 Visão Geral da Contagem de PF para Data Warehouse ...................... 62
6. Definição da forma de Contagem para Data Warehouse ................................. 63
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para que se possa fazer a contagem detalhada da APF e está detalhada no item
6.2 deste guia. ....................................................................................................... 66
Contagem da Aplicação: tem por objetivo, obter a contagem final de PF após
a conclusão do projeto, ou seja, após a sua implantação. .................................... 66
6.2 Contagem Detalhada .............................................................................. 66
6.2.1 Con tar as Fu nções de Dad os - ALI ................................................... 66
6.2.2 Con tar as Funções de Dado s - A IE ................................................... 71
6.2.3 Itens qu e não r epr esen tam Funções d e Dado s ............................... 74
Esta seção visa esclarecer itens que não devem ser contados como funções de
dados e que, portanto, não serão contados em projetos de Data Warehouse. .... 74
6.2.4 Con tar as Funções Trans acio nais .................................................... 75
6.2.4.1 Con tar as Funções Tran sacio nais – Entrada Externa (EE) ............ 75
6.2.4.1.1 Con tar as Funções Tran sacio nais – Entrad a Externa (EE) –
Funções de Cont ro le .......................................................................................... 76
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Contagem de PF para DW
1. Introdução
Este guia tem como objetivo orientar a contagem de APF para sistemas de BI para as equipes
envolvidas no desenvolvimento e manutenção de Data Warehouses e Data Marts. No entanto, é
preciso que a equipe tenha conhecimento prévio da contagem APF para entendimento daaplicabilidade dos conceitos. Para o desenvolvimento deste material foram consultados guias da
NESMA e IFPUG, dentre outros, que contém orientações quanto a aplicabilidade da contagem para
Data Warehouse.
O documento também faz uma breve descrição do cenário de fábrica de software na atual
conjuntura dos contratos de desenvolvimento de softwares realizada pelo governo.
Em seguida são apresentadas as regras aplicadas para data warehouse, sendo que oentendimento do cálculo das respectivas complexidades são baseadas nas normas de contagem de
pontos de função.
E por último, como o MDIC ainda não possui base histórica para contagem de pontos de função
de Data Warehouse, este guia se encontra em processo de amadurecimento, podendo sofrer
modificações ao longo dos projetos.
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Ser simples o suficiente para minimizar o trabalho adicional envolvido no processo de
medição;
Prover uma medida consistente entre vários projetos e organizações.
4. Como Contar? - Procedimentos de Contagem [4]
1.Determinar oTipo de
Contagem
2.Determinar oEscopo da
Contagem e aFronteira da
Aplicação
3.1.ContarFunções de
Dados
3.2.ContarFunções
Transacionais
4.Determinaros PF NãoAjustados
5.CalcularPF
Ajustados
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Contar Funções
Transacionais
Compreende a contagem dos elementos denominados Entrada Externa
(EE), Saída Externa (SE) e Consulta Externa (CE).
Determinar oFator de Ajuste
São 14 fatores que podem influenciar o desenvolvimento ou manutenção.
Pode aumentar no máximo em até 35% o tamanho.O TCU em um dos seus acórdãos não recomenda a utilização do Fator de
Ajuste na Contagem de Pontos de Função.
Calcular PF
Ajustados
Deve-se verificar as fórmulas que levam em consideração os PF Não
Ajustados e o seu Fator de Ajuste.
5. Visão Geral da Contagem de PF Comparativa entre Sistemas e DW
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5.2 Visão Geral da Contagem de PF para Data Warehouse
Data Mart/ DataWarehouse
Arquivos Lógicos Internos (ALI)
Sistemas Origem de Dados
Arquivos Interface Externa (AIE)
EE E t d E t
SE ou CE – (OLAP)Representam os relatórios,
painéis, cubos e camadasemântica feitos pela ferramentaOLAP.
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6. Definição da forma de Contagem para Data Warehouse
Procedimento Descrição
Tipo de
Contagem
Para projetos de Data Warehouse também tem que se definir se trata de um
projeto de Desenvolvimento, Melhoria ou se será feita a contagem da
Aplicação.
Contagem Projeto de Desenvolvimento
Contagem Projeto de Melhoria
Contagem da Aplicação
OBS.: são consideradas somente as melhorias evolutivas. As melhorias
corretivas, adaptativas e perfectivas não são consideradas no processo de
contagem e serão tratados como itens não mensuráveis.
Escopo da
Contagem e
Fronteira da
Aplicação
O Escopo para o Data Warehouse do MDIC, para desenvolvimento,
por exemplo, compreende as “Questões dos usuários”, definidas
em documento próprio que abrange, de forma geral, a necessidade
do usuário na qual são relacionadas as medidas do seu negócio e as
respectivas visões (dimensões).
A Fronteira da Aplicação do Data Warehouse compreende os
assuntos ou Data Marts do projeto do Data Warehouse.
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6.1 Para a contagem Estimada
A contagem de pontos de função é realizada em três momentos:
Contagem Estimada: tem por objetivo mapear os requisitos iniciais do projeto nos processos elementares da APF. Neste momentoé possível identificar as funções de dados e as transações de dados iniciais e, para cada um deles a pontuação é pré-definida daseguinte forma: NESMA
o ALI 7 PF
o AIE 5 PF
o EE 4 PF
o
CE
4 PF
o SE 5 PF
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65
O quadro abaixo também representa as definições que serão assumidas pelo MDIC para a contagem estimada:
Tipos APF Contagem no DW
ALI da Modelagem
Dimensional
** 1 ALI para cada dimensão.
** 1 ALI para cada fato.
** 1 ALI de QA para cada ALI de tabela de dimensão.
** 1 ALI de QA para cada ALI de tabela fato.
AIE** Serão contados os AIE’s vindos dos sistemas de origem que são possíveis de identificar durante a
contagem estimada.
EE
** 1 EE para cada ALI de tabela de Dimensão e um EE para cada ALI de tabela Fato.
Além das EE dos ALI’s de tabela de dimensão e tabela fato haverá também EE’s referente aos processos de
automação, da seguinte forma:** 1 EE de automação para cada ALI de tabela de dimensão ;
** 1 EE de automação para cada ALI de tabela fato;
** 1 EE de automação geral
O tamanho funcional de cada processo de automação será de 4PF.
SE
** 1 para cada cubo ou camada semântica criado a ser consultado por usuários finais. Será considerado na
contagem estimada a relação de cubos vislumbrados durante o levantamento.
** 1 para cada relatório e gráfico do dashboard a ser disponibilizado de acordo com o levantamento.
CE ** 1 para cada relatório a ser disponibilizado, do tipo consulta, de acordo com o levantamento.
QA = QUALIDADE
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Contagem Detalhada: tem por objetivo mapear todos os requisitos do projeto para que se possa fazer a contagem detalhada da APF e está detalhada no item 6.2 deste guia.
Contagem da Aplicação: tem por objetivo, obter a contagem final de PF após a conclusão do projeto, ou seja, após a suaimplantação.
6.2 Contagem Detalhada
6.2.1 Con tar as Funções de Dado s - AL I
As funções de dados estão associadas aos requisitos de dados internos e externos. As Funções de dados são classificadas em
Arquivos Lógicos Internos (ALI) ou Arquivos de Interface Externa (AIE).[6]
Um ALI é um grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, identificável pelo usuário e mantido dentro da
fronteira da aplicação. A intenção primária de um ALI é armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da
aplicação que está sendo contada. [6]
Em um modelo de dados multi dimensional, Esquema Estrela, são reconhecidos dois tipos de entidades: Tabelas Fato e Tabelas
Dimensão. [6]
As Tabelas Fato mantidas por um ou mais processos de ETL devem ser contadas como um Arquivo Lógico Interno. As Tabelas
Dimensão mantidas por um ou mais processos de ETL também devem ser contadas como Arquivos Lógicos Internos. [6]
Algumas Tabelas Dimensão não chegam diretamente na Tabela Fato, sendo consideradas níveis hierárquicos ou hierarquias de uma
outra Dimensão. Observe a quantidade de níveis hierárquicos na Dimensão, observe se estes níveis são tratados de forma diferente (por
exemplo, diferença no tratamento dos atributos). As hierarquias devem ser consideradas Registros Lógicos da Dimensão que se relacionadiretamente com a tabela Fato. Caso não existam níveis hierárquicos ou subgrupos de dados dentro da dimensão, considere apenas um
Registro Lógico. [6]
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Algumas vezes, o usuário requer a combinação de tabelas Fatos gerando uma outra Tabela Fato ou uma estrutura de agregação,
visando apoiar a geração de consultas do mesmo. Em alguns casos, a estrutura de agregação pode ser formada por uma Tabela Fato e
Tabelas Dimensão. A estrutura de agregação é contada como Arquivo Lógico Interno. [6]
Contar as Funções de Dados e Suas Complexidades
** Obs.: 1) as regras para definição de registro lógico e tipo de dado seguem a proposta APF
2) As regras valem para o tipo de modelagem Star Schema ou Snow Flake
Função Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
ALI Dimensão Para cada dimensão da modelagem conta-se 1
(um) ALI.
* * Para dimensão hierárquica
conta-se 1 (um) RL para cada
hierarquia. [1], [2]
* * Para Dimensão não
hierárquica conta-se 1 (um) RL.
[1], [2]
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da
dimensão.
** Atributos para controle
de histórico e auditoria das
dimensões são contados.
** Atributo de Chave -
Surrogate Key – são
contados.
** A dimensão que esteja em mais de uma fato é
contada somente uma vez. [1]
ALI Fato ** Para cada fato da modelagem consta-se 1
(um) ALI.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
fato.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da fato.
** Atributos para controle
de histórico e auditoria das
tabelas fato são contados.
** Atributo de Chave -
Surrogate Key – são
contados.
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Contar as Funções de Dados e Suas Complexidades
** Obs.: 1) as regras para definição de registro lógico e tipo de dado seguem a proposta APF
2) As regras valem para o tipo de modelagem Star Schema ou Snow Flake
Função Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
ALI Fatos
Agregadas
** Será contado 1 ALI para cada fato de
agregação que for reconhecida pelo usuário. [3]
** Será contado 1 ALI para cada fato de
agregação criada para melhorar a performance
de consulta aos dados, como forma de
remunerar o esforço.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
fato de agregação.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da fato
de agregação.
** Atributos para controle
de histórico e auditoria das
agregadas são contados.
** Atributo de Chave -
Surrogate Key – são
contados.
ALI View ** A necessidade de criação das Views terão
que ser analisadas sob a visão do usuário.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
View.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da
View.
** Views criadas com o objetivo de representar diferentes
papéis, tais como exemplo, aeroporto origem e aeroporto
destino não serão contadas, pois elas representam um
ALI já existente, que no caso é o aeroporto.
ALI Tabela Ponte A tabela Ponte, de certa forma funciona como
uma tabela fato.
Neste caso será contada como 1 ALI.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
tabela ponte.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da
tabela ponte.
** Atributos para controle
de histórico e auditoria das
tabelas ponte.
** Atributo de Chave - Surrogate Key - (representam
auto-numeração)
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Contar as Funções de Dados e Suas Complexidades
** Obs.: 1) as regras para definição de registro lógico e tipo de dado seguem a proposta APF
2) As regras valem para o tipo de modelagem Star Schema ou Snow Flake
Função Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
ALI Tabela Fato
Histórica
** As fatos criadas para armazenar o histórico
de dados também deverão ser contadas. Ou
seja, 1 ALI para cada fato histórica.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
fato.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da fato.
** Atributos para controle
de histórico e auditoria das
tabelas fato.
** Atributo de Chave - Surrogate Key - (representam
auto-numeração).
ALI Arquivo de
Qualidade de
Dados (QA)
[5]
São arquivos mantidos durante o processo de
extração, transformação e carga (ETL) dos
dados das tabelas de dimensão e das tabelas
fato. São subprodutos do processo de ETL e
que são encaminhados para os usuários avaliar
a consistência dos dados nos sistemas origem.
** Será contado 1 ALI para cada arquivo de
qualidade de dados.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
arquivo de qualidade de dados.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo do
arquivo de QA.
ALI Tabelas para
controle
São tabelas criadas pela equipe de DW para
realizar controles, tais como gerenciar o
processo de carga ou alguma outra forma de
administração.
** Conta-se 1 ALI para cada tabela.
** Conta-se 1 (um) RL para cada
tabela de Controle.
** Conta-se 1 tipo de dado
para cada atributo da
tabela de controle.
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Contar as Funções de Dados e Suas Complexidades
** Obs.: 1) as regras para definição de registro lógico e tipo de dado seguem a proposta APF
2) As regras valem para o tipo de modelagem Star Schema ou Snow Flake
Função Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
ALI Tabelas
CODE-DATA
** Todas as tabelas de dimensão, inclusive as
que podem ser consideradas como CODE-
DATA, serão contadas, pois no Data
Warehouse parte-se do princípio que todo
usuário entende que toda e qualquer dimensão
é uma visão importante para o negócio.
** Considerar as mesmas regras
de ALI de tabela de dimensão
deste guia.
** Considerar as mesmas
regras de ALI de tabela de
dimensão deste guia.
CODE-DATA = EX. ESTADO, MUNICÍPIO.
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6.2.2 Con tar as Funções de Dado s - AIE
Um AIE é um grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, identificado pelo usuário e referenciado pela
aplicação, porém mantido dentro da fronteira de outra aplicação. A intenção primária de um AIE é armazenar dados referenciados por um
ou mais processos elementares dentro da fronteira que está sendo contada. Isto significa que um AIE contado para uma aplicação deve
ser um ALI em outra aplicação. [6]
Para identificar os Arquivos de Interface Externa, deve-se analisar os processos de ETL. Caso exista leitura de dados de outras
aplicações para validação de informações durante as cargas de dados, estas tabelas que são Arquivos Lógicos Internos de outras
aplicações e são apenas lidas pelo DW, devem ser contadas como Arquivos de Interface Externa. [6]
Sistema
Origem
Data
Warehouse
Processo de ETLLeitura Carga
AIE ALI
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72
Em alguns casos, o usuário com receio de perder dados das aplicações de origem, requisita que os dados dos sistemas de origem
sejam copiados para uma área de armazenamento de dados operacional (Operational Data Store – ODS) do DW. Nestes casos os dados
são copiados do sistema transacional de origem para a ODS. Assim, quando os dados da ODS são apenas uma cópia dos dados do
sistema de origem, os dados do sistema de origem serão contados como Arquivo de Interface Externa. Posteriormente, os dados são
integrados dentro de um novo Arquivo Lógico Interno (tabela Fato ou tabela Dimensão). [6]
Geralmente, os dados do DW provenientes de outras aplicações, denominadas de aplicações de origem dos dados, são
armazenados em uma base de dados temporária, denominada Data Staging Area (DSA). Assim, os dados são importados da aplicação
de origem para a DSA e então, em outro processo de integração, importa os dados da DSA para as tabelas Fato e Dimensão do DW.
Observe que a utilização da DSA é uma solução técnica, portanto não tem contagem de Pontos de Função. No entanto, é importante
ressaltar que em alguns casos, o usuário deseja realizar consultas e emitir relatórios diretamente os dados da DSA. Nesses casos, as
funcionalidades da DSA serão consideradas na contagem de Pontos de Função. Os dados da DSA serão contados como Arquivos
Lógicos Internos. As cargas de dados serão contadas como Entradas Externas e as consultas e relatórios serão contados como Consultas
Externas ou Saídas Externas. [6]
ALI
SistemaOrigem
DataWarehouse
Processo deETL
Leitura Cópia
AIE
ODSProcesso de
ETLCargaLeitura
ALI
SistemaOrigem
DataWarehouse
Processo deETL
Leitura Cópia
AIE
Área deStaging
Processo deETL
CargaLeitura
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Contar as Funções de Dados e Suas Complexidades
** Obs.: 1) as regras para definição de registro lógico e tipo de dado seguem a proposta APF
2) As regras valem para o tipo de modelagem Star Schema ou Snow Flake
Função Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
AIE Tabelas dos
Sistemas
Origem [4]
São grupos de dados ou informações de
controle especificado pelo usuário logicamente
relacionado, cuja manutenção é efetuada
dentro da fronteira de outra aplicação.
** Também iremos considerar como AIE outros
tipos de arquivos que são mantidos por
usuários e que são fonte do DW, tais como
planilhas eletrônicas, etc.
** Deve-se seguir as orientações
do IFPUG (CPM – Manual de
Contagem de Pontos de
Função) quanto a determinação
de contagem de registro lógico
AIE, por se tratar de uma
modelagem entidade
relacionamento.(CONTA A ENTIDADE LÓGICA
LIDA)
** Deve-se seguir as
orientações do IFPUG
(CPM – Manual de
Contagem de Pontos de
Função) quanto a
determinação de
contagem de tipo de dado
para AIE, por se tratar deuma modelagem entidade
relacionamento. (CONTA
O CAMPO LIDO)
AIE Tabelas
CODE-DATA
** Conta-se um AIE para cada tabela do(s)
sistema(s) origem lida, copiada ou
referenciada como fonte de dados para o
Data Mart, inclusive CODE-DATA.
** Considerar as mesmas regras
de AIE deste guia.
** Considerar as mesmas
regras de AIE deste guia.
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6.2.3 Itens que não represen tam Funções de Dado s
Esta seção visa esclarecer itens que não devem ser contados como funções de dados e que, portanto, não serão contados em
projetos de Data Warehouse.
Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
NA Não conte o mesmo grupo de dados como ALI
ou AIE.
NA NA ** Não é contada
NA Não conte duas vezes o mesmo grupo de
dados, por exemplo uma Tabela Dimensão que
esteja modelada em duas estrelas do DW.
NA NA ** Não é contada
NA As hierarquias das Tabelas Dimensão devem
ser contadas como Registros Lógicos e não
como ALI. Por exemplo: Departamento e Setor.
NA NA ** Não é contada
Tabelas de
Repositório
Tabelas de repositório das ferramentas OLAP
ou ETL não são contadas, mesmo que o
usuário tenha necessidade de visualizá-las,
pois, são desenvolvidas e mantidas pelas
ferramentas, portanto, não são desenvolvidas
pela equipe de Data Warehouse.
NA NA ** Não é contada
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Tipo Descrição Reg.Lóg. (RL) Tipo de Dado (TD) O que não se conta
Tabelas da
área de
Staging outemporárias
Tabelas criadas para auxiliar o processo de
transformação dos dados, não são contadas,
pois tratam-se de soluções técnicas.
NA NA ** Não é contada
6.2.4 Contar as Funções Transacion ais
A contagem das funções transacionais se inicia com a identificação de processos elementares. Um processo elementar é a menor
unidade de atividade identificada pelo usuário. O processo elementar deve ser uma transação completa em si mesma, auto-contido e
deixar a aplicação em um estado consistente. Uma vez identificado o processo elementar, deve-se identificar se este deve ser contado
como uma função transacional. As funções transacionais: Entrada Externa (EE), Consulta Externa (CE) e Saída Externa (SE). [6]
6.2.4.1 Con tar as Funções Transac ion ais – Entrada Extern a (EE)
A Entrada Externa é um processo elementar que processa dados ou informação de controle que vem de fora da fronteira daaplicação. A sua principal intenção é manter um Arquivo Lógico Interno (ALI) e/ou alterar o comportamento do sistema. [6]
Em Projetos de Data Warehouse geralmente existem funcionalidades de cargas de dados nas tabelas do DW. Estas tabelas são
denominadas de tabelas fato e tabelas dimensão em um modelo multidimensional em um diagrama estrela. As funcionalidades de carga
de dados são classificadas como Entradas Externas. Para contar as funções transacionais deve-se para cada ALI considerar ao menos
uma EE. [6]
Deve ser contada uma Entrada Externa para cada carga de dados na Tabela Fato. Deve-se ressaltar que a carga inicial de dados nas
tabelas Fato também é contada separadamente como uma Entrada Externa, sendo uma função de Conversão de Dados. [6]
Conte uma Entrada Externa para cada inclusão de novas informações nas Tabelas Dimensão, mesmo as contadas como Registros
Lógicos. Frequentemente, a atualização nos registros da Dimensão ocorre por adição de dados, assim não são contadas Entradas
Externas para alteração de dados. Deve-se ressaltar que a carga inicial de dados nas tabelas Dimensão também deve ser contada
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separadamente como uma Entrada Externa, sendo uma função de Conversão de Dados. Caso exista uma funcionalidade para exclusão
de dados, esta será contada como Entrada Externa. Em geral, conta-se uma Entrada Externa para cada Registro Lógico da Tabela
Dimensão. [6]
O DW pode ter como fonte de dados vários sistemas. Assim, os dados de uma Tabela Fato ou de uma Tabela Dimensão podem sercarregados de vários sistemas de origem. Geralmente, o processamento dos dados de cada arquivo proveniente desses sistemas é
diferente dos demais. Portanto, conta-se uma Entrada Externa para cada carga de dados de um sistema de origem distinta. [6]
Obs.: Na carga automática não se aplica o descrito nos dois parágrafos anteriores.
OBS.: em relação aos dois últimos parágrafos deve-se contar Entrada Externa para inclusão ou alteração ou de fontes distintas caso
tenha necessidade de desenvolvimento de um processo de ETL para cada uma destas situações. Se o processo elementar for, por
exemplo, manter um ALI de tabela de dimensão e no mesmo processo for realizado extrações de fontes distintas e ainda
inclusão/alteração, terá que ser considerado somente uma Entrada Externa de dimensão.
As cargas de dados em Estrutura de Agregação também são contadas como uma Entrada Externa. [6]
6.2.4.1.1 Con tar as Funções Trans acio nais – Entrada Extern a (EE) – Funções de Co ntr ole
Como um dos propósitos do Data Warehouse é o de disponibilizar dados históricos, as funções de limpeza de dados são usualmente
incorporadas na área de controle do DW, por exemplo guardar 60 meses de dados históricos. Esta função de limpeza é contada como
uma Entrada Externa. [6]
Os dados utilizados para gerenciar o DW podem ser, por exemplo: datas nas quais uma funcionalidade inclui dados em uma tabela
fato a partir dos dados de um sistema de origem, a quantidade de registros adicionados, a quantidade de registros rejeitados, ouparâmetros utilizados para o processamento. Os processos elementares da aplicação devem ler e editar esses metadados. Estas funções
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não são identificadas pelo usuário final. No entanto, estes mecanismos de controle devem ser criados para o DW, sendo consideradas
pelo perfil administrador. Assim, estas funcionalidades devem ser contadas, caso sejam desenvolvidas. [6]
Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
EE Extração,
transformação
e carga (ETL)
** Para cada ALI de tabela de
dimensão e tabela fato são
contadas como uma EE, ou seja, o
processo completo de carga de
cada um deles é considerado como
uma EE.
** Os processos elementares que
mantém a tabela de dimensão ou
tabela fato que exige o
desenvolvimento separado de
processos de ETL para inclusão,
alteração, exclusão ou de extração
fontes de dados distintas terão que
ser considerados como Entradas
Externas(EE) distintas.
** Conte um AR para cada ALI (tabelas de
dimensão e tabelas fato) ou AIE (tabelas do
sistema origem) lido/mantido durante o
processo de carga.
** Conta-se um AR para cada arquivo de
qualidade de dados (QA) mantido durante o
processo de carga. [5]
** Se dentro do mesmo processo de carga
de uma fato ou dimensão for mantido
alguma tabela de controle, também terá
que ser contado como um AR.
** No processo de extração das fatos, cada
dimensão lida para realizar o processo de
lookup deve ser contada como um AR.
** Conta-se todos os
atributos (TD) de todos
os AR (arquivos
referenciados) no
processo de carga
completo da tabela de
dimensão ou tabela
fato que são lidos e
mantidos pelo
processo.
** Não conte EEs separadas para cada passo do processo
de carga (Ex.: uma EE de extração, uma EE de
transformação, uma EE de carregamento), uma vez que
todos os três são requeridos para completar o processo
elementar. [1]
** Para EE em DW não se conta TD (Item de dado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,
pois no processo de ETL a mensagem já está incorporada
na ferramenta de ETL.
** Para EE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação (clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois no processo de ETL a ação já
está incorporada na ferramenta de ETL.
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Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
EE Extração,
transformaçãoe carga (ETL) –
Carga Inicial .
[5]
** Para cada ALI de tabela de
dimensão e para cada ALI de tabelafato são contadas como uma EE de
carga inicial, ou seja, a EE de carga
inicial é considerada como uma
função de conversão de dados.
** Deve-se seguir as orientações do item
anterior (Extração, transformação e carga(ETL)).
** Deve-se seguir as
orientações do itemanterior (Extração,
transformação e carga
(ETL)).
NÃO SE APLICA NO CASO DE AUTOMAÇÃO DE ETL.
EE Extração,
transformação
e carga (ETL)
- Tabela Ponte
e tabelas
Agregadas [6]
** O processo de ETL das tabelas
pontes e agregadas criadas para
performance serão contadas cada
uma como EE.
** O processo de ETL das tabelas
de dimensão consideradas comoCODE-DATA, serão contadas cada
uma como EE.
** Conta-se um AR para cada tabela ponte
ou de agregação.
** Se dentro do mesmo processo de carga
de uma fato, dimensão ou ponte, for
mantido alguma tabela de controle, também
terá que ser contado com um AR.** Conte um AR para cada ALI ou AIE
(tabelas do sistema origem) lido durante o
processo de carga.
** No processo de extração das fatos, cada
dimensão lida para realizar o processo de
lookup deve ser contada como um AR.
** Conte somente um AR para cada ALI
tanto mantido quanto lido.
** Conta-se todos os
atributos (TD) de todos
os AR (arquivos
referenciados) no
processo de carga
completo da tabela deagregação ou tabela
ponte, que são lidos e
mantidos pelo
processo.
** Não conte EEs separadas para cada passo do processo
de carga (Ex.: uma EE de extração, uma EE de
transformação, uma EE de carregamento), uma vez que
todos os três são requeridos para completar o processo
elementar.
** Para EE em DW não se conta TD (Item dedado) paracapacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,
pois no processo de ETL a mensagem já está incorporada
na ferramenta de ETL.
** Para EE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois no processo de ETL a ação já
está incorporada na ferramenta de ETL.
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Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
EE Extração,
transformaçãoe carga (ETL) –
Processos de
Automação [5]
** Os Jobs ou processos/scripts que
fazem oencadeamento/automatização de
todos os processos de carga dos
Data Marts, o MDIC irá assumir
que o tamanho funcional destes
processos são de 4PF, ou seja,
de complexidade média, por não
possuir base histórica. [5]
NA NA
EE Extração,
transformação
e carga (ETL) – Editar dados
de controle
(metadados)
do ETL. [6]
** Os dados utilizados para
gerenciar o DW podem ser, por
exemplo: datas nas quais umafuncionalidade inclui dados em uma
tabela fato a partir dos dados de um
sistema de origem, a quantidade de
registros adicionados, a quantidade
de registros rejeitados, ou
parâmetros utilizados para o
processamento. Os processos
elementares da aplicação devem ler
e editar esses metadados.
** Seguir as mesmas orientações da EE de
inclusão de dados.
** Seguir as mesmas
orientações da EE de
inclusão de dados.
** Seguir as mesmas orientações da EE de inclusão de
dados.
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6.2.4.2 Con tar as Funções Transac ion ais – Cons ulta Ex tern a (CE) e Saída Ext erna (SE)
As funções transacionais associadas aos requisitos do usuário de Consulta de informações são as Consultas Externas e as Saídas
Externas, definidas a seguir. [6] A Saída Externa é um processo elementar que envia dados para fora da fronteira da aplicação, e sua pr incipal intenção é apresentar
informação ao usuário por meio de lógica de processamento adicional à recuperação de dados ou informações de controle. Sua lógica de
processamento deve conter no mínimo uma fórmula matemática ou cálculo, ou ainda criar dado derivado. Esse processo pode manter um
ou vários arquivos lógicos ou alterar o comportamento do sistema. [6]
A Consulta Externa é um processo elementar que envia dados para fora da fronteira da aplicação, e sua principal intenção é
apresentar informação ao usuário por meio da recuperação de dados ou informações de controle. Sua lógica de processamento não
envolve fórmula matemática, nem cálculo, não cria dado derivado, nenhum arquivo lógico é mantido durante o processo e o
comportamento do sistema também não é alterado. [6]
Em Aplicações de Data Warehouse existem requisitos para geração de relatórios usando as ferramentas. Os relatórios requisitados
pelo usuário e implementados pela equipe de desenvolvimento são contados como Saídas Externas. Em alguns casos específicos,
quando a geração dessas consultas não possuir lógicas de processamento de cálculos ou criação de dados derivados, esta
funcionalidade deve ser contada como Consulta Externa. [6]
Os relatórios gerados pelo usuário por meio da ferramenta OLAP não são contados, porque não constituem um requisito do usuário
para a equipe de desenvolvimento. [6]
A geração do Universo (também denominado Cubo ou Contexto de Análise OU Camada Semântica) deve ser contada como uma
Saída Externa. Poderá haver universos por estrela (uma Tabela Fato e suas respectivas Dimensões), bem como universos com mais de
uma estrela (mais de uma tabela fato e suas respectivas dimensões. Os Arquivos Referenciados serão as Tabela Fato e cada TabelaDimensão, identificada como Arquivo Lógico Interno, e os tipos de dados serão os atributos de todos os Arquivos Referenciados (Tabela
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Fato e Dimensão) e as métricas associadas, desconsiderando os atributos repetidos. Em alguns casos específicos, quando a geração do
Universo não possuir lógicas de processamento de cálculos ou criação de dados derivados, esta funcionalidade deve ser contada como
Consulta Externa. [6]
Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
CE Relatórios
Gerenciais que
não possuem
cálculo OU
DADO
DERIVADO –
(Relatórios
OLAP)
[1],[3],[4]
** Representam relatórios que
apresentam listas, somente,
apresentadas em forma de tabela.
** Serão contadas como consulta
externa se forem desenvolvidas e
disponibilizadas no ambiente
corporativo do Data Warehouse.
** Conta-se um AR para cada dimensão
e/ou fato lidos durante a consulta externa.
São arquivos referenciados do tipo ALI.
** Conta-se um item de
dado para cada campo
reconhecido pelo
usuário e que não é
repetido.
** TD para mensagem
e TD para ação só
serão contados caso a
ferramenta OLAP
permita o
desenvolvimento
destas
funcionalidades, pois
caso contrário não
serão contados (vide
“O que não se conta”)
** List-box ou combos não são contadas como consulta
externa, pois são funcionalidades incorporadas pelas
ferramentas OLAP.
** Não são contadas qualquer tipo de consultas elaboradas
pela área usuária.
** Para CE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,
pois a mensagem já está incorporada na ferramenta OLAP.
** Para CE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois a ação já está incorporada na
ferramenta de OLAP.
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Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
CE Arquivos de QA
(Qualidade deDados) [5]
** Representam arquivos que
apresentam listas da qualidade dedados que são geradas durante o
processo de carga (ETL).
** Estas listas são subprodutos do
processo de ETL de Data
Warehouse
** Cada arquivo de QA (Qualidade
de Dados) será contado como 1
(uma) consulta externa, caso seja
recuperado do ALI QA e não haja
cálculo. [5]
** Conta-se um AR para cada ALI de QA
lidos durante a consulta externa.
** Conta-se um item de
dado para cada campocontido no arquivo de
QA.
** Para CE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,pois os arquivos de QA não possuem esta característica.
** Para CE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois os arquivos de QA não
possuem esta característica.
SE Camada
Semântica
e/ou
Cubos [4]
** Representa a camada que será
utilizada pelo usuário para
desenvolvimento das suas
consultas/relatórios, bem como pela
equipe.
** Se as funções de metadados
foram desenvolvidas para apoiar um
usuário do aplicativo, então conte
um EE para cada função únicamantendo os metadados.
** Conta-se um AR para cada tabela de
dimensão e tabela fato ou tabela ponte
lido/referenciado/mantido na camada
semântica/cubo.
Obs.: se há um mesmo ALI
desempenhando papéis diferentes, o ALI é
contado somente uma vez. Ex.: país de
origem e país de destino.
** Conte um item de
dado para cada
atributo que ficará
disponível para o
usuário na camada
semântica ou no cubo.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,
pois a mensagem já está incorporada na ferramenta OLAP.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois a ação já está incorporada na
ferramenta de OLAP.
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Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
SE Arquivos de QA
(Qualidade deDados) [5]
** Representam arquivos que
apresentam listas da qualidade dedados que são geradas durante o
processo de carga (ETL).
** Estas listas são subprodutos do
processo de ETL de Data
Warehouse
** Cada arquivo de QA (Qualidade
de Dados) será contado como 1
(uma) saída externa, caso haja
atualização do ALI de QA ou
consolidação dos dados. [5]
** Conta-se um AR para cada ALI de QA
lidos/mantidos durante a saída externa.
** Conta-se um item de
dado para cada campocontido no arquivo de
QA.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,pois os arquivos de QA não possuem esta característica.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois os arquivos de QA não
possuem esta característica.
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C t F õ TRANSACIONAIS C l id d
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Contar as Funções TRANSACIONAIS e suas Complexidades
Função Tipo Descrição Arquivo Referenciado (AR) Item de Dado (TD) O que não se conta
SE Relatórios
Gerenciaiscontendo
cálculos ou
derivações
(Relatórios
OLAP ou
Painéis) [1], [4]
** Para o Data Warehouse são
consideradas também como saídasexternas os relatórios e painéis
gerenciais especificados durante a
etapa de levantamento.
** Considere um processo
elementar para cada relatório do
negócio ou painel solicitado.
** Conte um AR para cada dimensão ou
fato (ALIs) lido durante o processamento deSaída Externa.
** Conte um Item de
dado não repetido,para cada campo
reconhecido pelo
usuário que será
recuperado ou gerado
pelo processo
elementar.
** TD para mensagem
e TD para ação só
serão contados caso a
ferramenta OLAPpermita o
desenvolvimento
destas
funcionalidades, pois
caso contrário não
serão contados (vide
“O que não se conta”)
** List-box ou combos não são contadas como consulta
externa, pois são funcionalidades incorporadas pelasferramentas OLAP.
** Não são contados como TD os atributos utilizados nos
cálculos, e que não SÃO disponibilizados nos relatórios de
saída.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de enviar mensagem. Esta regra não se aplica,
pois a mensagem já está incorporada na ferramenta OLAP.
** Para SE em DW não se conta TD (Item dedado) para
capacidade de especificar uma ação(clique, botão “OK”).
Esta regra não se aplica, pois a ação já está incorporada naferramenta de OLAP.
** Não são contados “literais”, tais como logo, título do
relatório, etc.
** a contagem de Pontos de Função é baseada na
identificação do processo elementar e não na
implementação do mesmo. Assim, se uma consulta for
mostrada em uma tela com rolagem ou abas, esta será
contada apenas uma vez. No entanto, em alguns casos as
abas em uma tela são implementações de processos
elementares distintos. Assim, nestes casos devem-se contartodos os processos elementares distintos.
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7 Fórmula [6]
O tamanho do projeto de desenvolvimento ou de manutenção deve ser dimensionado de acordo com as fórmulas abaixo:
Desenvolv imento de um Novo DW : PF = PF_Incluído + PF_Conversão (Projeto de Desenvolvimento - CPM 4.3)
Man ut enção Evol ut iv a : Consiste na inclusão, alteração ou exclusão de funcionalidades em uma aplicação de Data
Warehouse implantada. PF= PF_incluido + PF_Alterado + PF_Excluido + PF_Conversão (Projeto de Melhoria – CPM 4.3)
Man ut enção Cor ret iva : Correção de erros em funcionalidades de aplicações existentes. PF = PF_Alterado x 0,70
Man ut enção Supe rfi ci al : Correção de Problemas na Interface (exemplo: alteração de fonte de caracteres, cores de telas,
logotipos, reposicionamento de botões na tela). PF = PF_Alterado x 0, 10
Man ut enção Adap tat iv a : Adequação de funcionalidades às mudanças de negócio. Essa manutenção está associada aos
requisitos não funcionais. Deve-se contar os PF_Alterados das funcionalidades impactadas pela mudança. O tamanho é
aferido com base na fórmula: PF = PF_Alterado x 0,30.
At uação em Bas es d e Dad os : Consiste em extrações de dados ou atualizações de dados de Bases de dados em sistemas
em produção. Seguem as fórmulas: Extração de Dados: PF = PF_Incluido x 0,60; Alteração de Dados em Produção: PF=
PF_Incluido x 0,30; Intervenção em Base de Dados: PF_Incluído x 0,10
Redo cum entação de DW exist entes : PF = PF_Incluido x 0,30
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Esta tabela representa também outros itens que podem ocorrer durante o projeto de Data Warehouse e que serão
tratados, na maioria dos casos, como desenvolvimento/manutenção e que não tem como classificá-los como função outransação de dado.
Item Tipo
(ETL, OLAP,
Banco Dados)
Impacto Descrição
Customização OLAP OLAP OLAP Deverá seguir o padrão de contagem para
desenvolvimento/manutenção do IFPUG/MDIC.
Manter o ambiente OLAP e ETL OLAPETL
OLAPETL
Implica em criar usuários e perfis para acesso aferramenta OLAP e ETL.
O MDIC é administrador do ambiente de ETL e,
portanto, irá absorver a manutenção dos usuários
e perfis de acesso.
Configuração integração
AD/LDAP x OLAP
OLAP OLAP Deverá seguir o padrão de contagem para
desenvolvimento/manutenção do IFPUG/MDIC.
Customização ETL - SISP ETL ETL Deverá seguir o padrão de contagem para
desenvolvimento/manutenção do IFPUG/MDIC.
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Item Tipo Impacto Descrição
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Item Tipo
(ETL, OLAP,
Banco Dados)
Impacto Descrição
Migração de ferramenta ETL ETL Processos de ETL Implica em refazer o processo de ETL, neste casodeverá seguir as regras de EE de ETL definido no
item 6.2 deste guia e dos itens não mensuráveis
da tabela 1.
Migração de Banco de Dados Banco Banco
Processos de ETL
Deverá seguir o padrão de contagem para
desenvolvimento/manutenção do IFPUG/MDIC.
Adicionar Campos em Dimensões
e Fatos
Banco Banco
Processo de ETL
OLAP
Deverá seguir o padrão de contagem para
desenvolvimento/manutenção do IFPUG/MDIC.