8/16/2019 Guía de Información Útil Para Ciudadanos Extranjeros
Privados de La Libertad en Argentina
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P r o c u r a c i ó n P e n i t e n c i a r i a d e l a N a c i ó n
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4 ° p i s o
A v . C a l l a o 2 5 C . A . B . A .
C 1 0 2 2 A A A
ProcuraciónPenitenciaria de la Nación
INFORMACIÓN ÚTIL PARA CIUDADANOSEXTRANJEROS PRIVADOS
DE LA LIBERTAD EN ARGENTINA
E X P U L S I Ó N P O R L A L E Y D E M I G R A C I O N E S N ° 2 5 . 8 7 1
S i t e n e s a l g u n a d u d a , l l a m a n o s :
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P a r a a c c e d e r a l n ú m e r o g r a t u i t o d e s d e a l g u n o s t e l é f o n o s u b i c a d o s e n l a s u n i d a d e s p e n i t e n c i a r i a s e s n e c e s a r i o l l a m a r a l s e r v i c i o d e c o b r o r e v e r t i d o m a r c a n d o 1 9 , * 1 9 o # 1 9 .
C u a n d o l a s e ñ a l s o n o r a l o i n d i q u e , s e i n g r e s a e l n ú m e r o .
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T R A S L A D O D E C O N D E N A D O S +
“ E n d e f e n s a d e l o s d e r e c h o s h u m a n o s d e l a s p e r s o n a s p r i v a d a s d e s u l i b e r t a d ”
L a P r o c u r a c i ó n P e n i t e n c i a r i a d e l a N a c i ó n , e s u n o r g a n i s m o p ú b l i c o d e l a R e p ú b l i c a A r g e n t i n a , i n d e p e n d i e n t e y a u t á r q u i c o , s i t u a d o e n e l á m b i t o d e l P o d e r L e g i s l a t i v o . T i e n e l a m i s i ó n d e p r o t e g e r l o s d e r e c h o s h u m a n o s d e l a s p e r s o n a s p r i v a d a s d e l i b e r t a d e n l o c a l e s c o m o p r i s i o n e s , a l c a l d í a s , c o m i s a r í a s , i n s t i t u t o s y e s c u a d r o n e s d e g e n d a r m e r í a . A s i m i s m o , v e l a p o r l o s d e r e c h o s d e l a s p e r s o n a s p r o c e s a d a s y c o n d e n a d a s p o r l a j u s t i c i a f e d e r a l q u e s e e n c u e n t r a n e n e s t a b l e c i m i e n t o s p r o v i n c i a l e s .
D e n t r o d e l a P P N e x i s t e u n á r e a e s p e c í f i c a q u e t r a b a j a l a s c u e s t i o n e s r e l a c i o n a d a s c o n l a p r i v a c i ó n d e l a l i b e r t a d d e l a s p e r s o n a s e x t r a n j e r a s b a j o l a ó r b i t a d e l S P F . E l á r e a “ E x t r a n j e r o s e n p r i s i ó n y A r g e n t i n o s p r i v a d o s d e s u L i b e r t a d e n e l e x t e r i o r ” t i e n e e n t r e s u s o b j e t i v o s l a p r o t e c c i ó n d e l o s d e r e c h o s h u m a n o s d e l c o l e c t i v o e x t r a n j e r o p r i s i o n i z a d o .
P a r a a c c e d e r a l n ú m e r o g r a t u i t o d e s d e a l g u n o s t e l é f o n o s u b i c a d o s e n l a s u n i d a d e s p e n i t e n c i a r i a s e s n e c e s a r i o l l a m a r a l s e r v i c i o d e c o b r o r e v e r t i d o m a r c a n d o 1 9 , * 1 9 o # 1 9 .
C u a n d o l a s e ñ a l s o n o r a l o i n d i q u e , s e i n g r e s a e l n ú m e r o .
8/16/2019 Guía de Información Útil Para Ciudadanos Extranjeros
Privados de La Libertad en Argentina
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I NF O R MA C I Ó N
Ú T I L P A R A
C I U D A D A N O S E X T R A N J E R O S P R I V A D O S D E L I B E R T A D E N
L A A R G E NT I NA
La expulsión es una sanción migratoria aplic able a toda persona
extranjera que no posea una residencia legalen la Argentina. En el
caso de las personas condenadas privadas de libertad implica la
posibilidad de retornara su país de origen o residencia habitual a
mitad de la condena impuesta, la extinción del resto de la pena y
laprohibición de reingreso al territorio argentino por un tiempo
igual o superior a la condena impuesta.
Expulsión por la Ley de Migraciones 25.871
¿Cómo se tramita la expulsión?Una vez firme una sentencia
condenatoria, el tribunal debería comunicarla a la DNM que, sobre
esa base,inicia el procedimiento administrativo de expulsión.
También el interesado podrá impulsar el trámite con unescrito
dirigido a la DNM que incluya: apellido/s, nombre/s, fecha de
nacimiento, país de origen, N° depasaporte y/o documento de
identidad, fecha de la sentencia y monto de condena. La expulsión
no requiere elconsentimiento de la persona involucrada, de modo que
puede ser dispuesta incluso contra su voluntad.
¿Todo extranjero es expulsado o hay algún tipo de excepción?Hay
excepciones. Toda persona extranjera condenada a prisión que pueda
demostrar fuerte arraigo en el paíspuede alegar esta circunstancia
para evitar la expulsión (por ejemplo, si es cónyuge o tiene hijos
conresidencia legal en la Argentina, o es padre/madre, hijo/a o
cónyuge de un argentino nativo, siempre que elmatrimonio hubiera
sido celebrado con anterioridad al hecho que motiva la resolución).
La decisión finaldepende de la valoración que efectúe la Dirección
Nacional de Migraciones (DNM). Es importante hacer saberde estas
circunstancias en la primera notificación que reciba.
Procuración Penitenciaria de la Nación
Toda persona extranjera juzgada y sentenciada por un tribunal
argentino tiene 2opciones para retornar a su país de origen o
residencia habitual: la expulsión y eltraslado de
condenados.
¿Cómo se inicia el trámite?En todos los casos la “solicitud de
traslado” puede iniciarse con el pedido del interesado o de
susfamiliares o amigos, consignando la mayor cantidad posible de
datos de la persona condenada: nombrecompleto, número de documento,
el lugar donde se encuentra alojada, el tribunal que actuó, la
fecha y ellugar de nacimiento, entre otros.Deberá presentarse ante
la Dirección Nacional de Cooperación Internacional Jurídica y en
SistemasJudiciales del Ministerio de Justicia y Derechos Humanos de
la Nación (Sarmiento 329, 2do Piso (Anexo)Ciudad Autónoma de Buenos
Aires C1041AAG (+5411) 5300-4040; email:
[email protected]).A fin de hacer llegar la petición se
podrá solicitar a la PPN una visita en la cárcel donde se
encuentrealojada la persona para retirar el escrito de
solicitud.
Es importante tener en cuenta que:
• El pedido o solicitud de traslado no tiene formalidades
específicas.• No se necesita la intervención de un abogado. Solo si
el interesado lo desea puede contar con unabogado, que podrá ser un
defensor público.• En caso de que el pedido lo realice un familiar
o amigo, el condenado deberá prestar su conformidadpara que el
trámite de traslado se inicie.• Iniciado el trámite, el traslado
prosperará en caso de que ambos Estados acepten la solicitud.Los
gastos del trámite de traslado son asumidos por cada uno de los
Estados, es decir que no tendrán queabonar nada los interesados ni
sus familiares.
Traslado de condenados
¿Quiénes pueden pedir el traslado?Los extranjeros sentenciados
en la Argentina a:• Pena privativa de libertad o restricción de la
misma• Pena de ejecución condicional o• Medidas de seguridad.
¿Puede solicitar el traslado una persona de cualquier
nacionalidad?Sí, dado que la Ley de Cooperación Internacional en
Materia Penal (Ley 24.767) establece que toda personade cualquier
nacionalidad puede iniciar el trámite de traslado, exista o no un
tratado específico entre losEstados involucrados. En estos casos,
la prosecución del trámite está sujeta a que el otro
paísinterviniente acepte la solicitud y acuerde sus condiciones con
el Estado argentino.Con muchos Estados, el instituto se encuentra
regulado en forma específica. A partir de la promulgaciónde la Ley
26.980 que aprueba la “Convención Interamericana para el
cumplimiento de Condenas Penalesen el Extranjero” existe una
obligación multilateral de cooperación que permite el traslado de
personassentenciadas entre la Argentina y Ecuador, Estados Unidos,
Guatemala, India, Nicaragua y RepúblicaCheca, entre otros.
Asimismo, el traslado también es posible si existe en vigencia
un tratado bilateral o multilateralespecífico tal como ocurre con
Bolivia, Brasil, Canadá, Chile, Costa Rica, República Dominicana,
España,México, Paraguay, Perú, Panamá, Venezuela y los Estados
Partes del MERCOSUR.
¿Cómo continúa el trámite?Iniciado el trámite de expulsión, la
persona será notificada. Si no desea ser expulsada, es fundamental
queseñale su voluntad de permanecer en el país al ser notificado
del inicio del trámite y que solicite asistencialetrada gratuita a
la Comisión del Migrante de la Defensoría General de la Nación (011
4328 – 3266). Elprocedimiento de expulsión tiene dos etapas: una
instancia administrativa y una judicial.El trámite administrativo,
durante el cual se puede producir prueba e interponer recursos,
finaliza con unadecisión de la DNM acerca de la procedencia de la
expulsión.La decisión administrativa de DNM de expulsión puede, a
su vez, ser discutida ante un juez contenciosoadministrativo
federal. También en esta instancia podrá contar con asistencia de
un defensor de la DefensoríaPública Oficial ante los Juzgados
Federales de Ejecuciones Fiscales Tributarias (011 4124-5100).Si,
en cambio, desea aceptar la expulsión, es recomendable que señale
que consiente la decisión al sernotificado por DNM y que no tiene
voluntad de interponer recursos.
¿Qué se puede hacer con el dinero en pesos argentinos obtenido
mediante el trabajo
desarrollado en la cárcel?Antes de la expulsión, toda persona
tiene derecho a que su dinero se cambie por la divisa del país al
cual seráexpulsado. En general, los juzgados encargados de la
ejecución de la pena ordenan la autorización para quea través de la
Unidad de alojamiento o directamente en el aeropuerto internacional
se efectúe el cambio demoneda. Se recomienda que, una vez iniciado
el trámite de expulsión, solicite por escrito al juzgado el
cambiode divisas.
¿Cómo y cuándo se hace efectiva la expulsión?Una vez firme y
consentida la orden de expulsión, la DNM solicita al juzgado de
ejecución correspondiente unaorden de “extrañamiento”. La autoridad
judicial debe verificar que no existan otras causas pendientes y
quese haya cumplido la mitad de la condena. Luego de ello, dicta la
correspondiente orden de extrañamiento queautoriza la expulsión y
notifica al interesado y a la DNM. Es posible que el interesado sea
trasladado a unacárcel próxima al lugar desde donde se procederá a
la expulsión.
¿Realizado el traslado ¿Cómo se ejecuta la condena en el país de
origen o residenciahabitual?El traslado no implica una modificación
en el monto de la pena, se mantiene la condena impuesta por
eltribunal argentino. Sin embargo, en principio, la modalidad de
ejecución de la pena se regirá por la ley delpaís receptor.
La ley Argentina prevé que una persona extranjera pueda cumplir
la condena impuesta por un tribunalnacional, en su país de origen o
donde la persona condenada tenga su residencia legal. A
estaposibilidad se la conoce c omo traslado de condenados.
