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Guia de Instruções KRYUS

Guia de Instruções KRYUS - tonedermstore.com.br · subjacentes (Manstein et al. 2008). ... A instalação elétrica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 – Instalações

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Guia de Instruções

KRYUS

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Índice

KRYUS Tonederm .................................................................................................................. 3

Efeitos fisiológicos .......................................................................................................... 3

Efeitos adversos decorrentes do processo de criolipólise ............................................... 4

Contraindicações ............................................................................................................ 4

Indicação para criolipólise .............................................................................................. 4

Processo de Usabilidade ................................................................................................ 5

Instruções Importantes de Segurança e Instalação ................................................................. 8

Instalação do equipamento............................................................................................. 8

Reposição de material consumido .................................................................................. 9

Condições adequadas de funcionamento ....................................................................... 9

Chave de alimentação .................................................................................................... 9

Interruptor de emergência .............................................................................................. 9

Limpeza do equipamento ............................................................................................. 10

Limpeza das manoplas ................................................................................................. 10

Descrição do KRYUS ............................................................................................................ 11

Acessórios que Acompanham o Equipamento ............................................................. 12

Ilustração dos Itens que Acompanham o Equipamento ................................................ 13

Ilustração dos Itens Opcionais ...................................................................................... 14

Instruções para Utilização ..................................................................................................... 14

Instalação das manoplas e abastecimento do sistema de arrefecimento ..................... 14

Orientações para preparação do Paciente e da área a ser tratada........................................ 26

Limpeza da pele pré-tratamento ................................................................................... 26

Técnica de aplicação .................................................................................................... 26

Membrana anticongelante ............................................................................................ 26

Descarte dos produtos consumíveis ............................................................................. 28

Biocompatibilidade ....................................................................................................... 28

Dúvidas Operacionais e Manutenção .................................................................................... 28

Alarmes ........................................................................................................................ 29

Substituição dos fusíveis .............................................................................................. 32

Especificações Técnicas ....................................................................................................... 33

Classificação ................................................................................................................ 33

Simbologia ................................................................................................................... 33

Exigências de Treinamento .......................................................................................... 34

Compatibilidade eletromagnética ............................................................................. 34

Campos eletromagnéticos (EMF) ................................................................................. 39

Assistência Técnica Autorizada Tonederm® ......................................................................... 40

Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 40

Certificado de Garantia ......................................................................................................... 41

Transporte ............................................................................................................................. 41

Condições Ambientais para Transporte e Armazenamento ................................................... 42

Informações do Fabricante .................................................................................................... 42

Informações do Equipamento ................................................................................................ 42

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!

Este símbolo está impresso no painel do seu equipamento e indica a necessidade de

consulta ao manual de instruções antes da utilização.

O KRYUS é um equipamento de resfriamento controlado empregado para o uso na redução

efetiva das bolsas subcutâneas de gordura.

KRYUS Tonederm

O KRYUS representa um avanço tecnológico nos tratamentos não invasivos existentes

para redução de gordura subcutânea sem causar danos à pele subjacente.

É um equipamento que, auxiliado por um sistema de vácuo e capacidade de refrigeração

intensa de suas ventosas, tem o objetivo de resfriar e manter o tecido adiposo em baixas

temperaturas pelo tempo necessário para produzir o efeito desejado sobre as células

adiposas.

O KRYUS oferece uma solução segura e não invasiva à pele submetendo os adipócitos ao

frio e produzindo danos seletivos a gordura e a consequente perda.

O sistema de criolipólise é formado por uma unidade de controle, manoplas ou aplicadores

e por mantas especiais, descartáveis, para proteção anticongelamento.

Efeitos fisiológicos

Segundo Borges (2006), o adipócito possui como principal característica o armazenamento

de gordura através da dieta, disponibilizando-a ao organismo, de forma modulada, e

quando necessário, fornecendo energia. A energia usada pelo organismo, em parte, resulta

da transformação da gordura armazenada, e um dos resultados desse processo é a

produção de calor (GUYTON, 1988). Ainda, o organismo, quando exposto ao frio, queima

os estoques de gordura para restabelecer sua temperatura, pois o metabolismo da gordura

(lipólise) produz calor (STÜPP, 2007).

Em um estudo realizado com suínos foi observado que houve destruição seletiva do tecido

adiposo que foi submetido a baixas temperaturas sem causar danos aos tecidos

subjacentes (Manstein et al. 2008). A lipólise transforma o triglicerídeo em ácido graxo e

glicerol (moléculas menores), que se difundem pela membrana da célula mais facilmente,

proporcionando diminuição do volume no local do resfriamento prévio.

Coleman et al. (2009) em uma análise in vitro da resposta dos adipócitos ao frio

demonstrou que submetidos a temperaturas acima do congelamento, mas abaixo do

normal, produz uma lesão por apoptose no tecido adiposo.

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Efeitos adversos decorrentes do processo de criolipólise

Após a aplicação do KRYUS alguns efeitos podem ser observados temporariamente. São

eles:

Alterações transitórias na sensibilidade;

Aparência e sensação de rigidez no tecido;

Eritema temporário;

Edema;

Equimose;

Hipertrofia adiposa paradoxal;

Dor;

Hérnia;

Hiperpigmentação;

Lassidão da pele;

Lassidão da fáscia.

Contraindicações

Obesidade;

Diabetes descompensada;

Doenças hepáticas;

Presença de próteses metálicas na área onde será tratada;

Patologias dermatológicas na área a ser tratada;

Neoplasias;

Gestantes e lactantes;

Hérnia no local a ser tratado;

Hipersensibilidade ao frio;

Patologias relacionadas ao frio;

Doenças autoimunes;

Lesão recente na área tratada;

Cicatriz na região;

Infecções aguda e crônica;

Neuralgia pós-herpética;

Excesso de gordura visceral;

Esteatose hepática;

Flacidez de pele após grande perda ponderal de peso;

Hipovitaminose D;

Prega mínima inferior a 20mm.

Indicação para criolipólise

Redução de gordura localizada.

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Processo de Usabilidade

População destinada (paciente)

Idade: 18 à 60 anos

Sexo: Masculino e feminino

Peso: IMC ≤ 30 e possuir camada adiposa maior

que 20mm no local tratado

Saúde: Consultar contraindicações neste manual

Condição socioeconômica: Sem restrições

Nacionalidade: Sem restrições

Perfil do usuário operador (profissional)

Linguística: Capacidade para ler e interpretar as

informações contidas no manual de

operação assim como as apresentadas nos

painéis de controle do equipamento.

Contexto cultural e grau de escolaridade: Idade mínima em lei para trabalhar,

conceitos básicos e mínimos compatíveis

com o currículo atual do 9° ano.

Competência profissional: Estar habilitado através de treinamento

sobre os processos envolvidos na

criolipólise e sobre os procedimentos para a

operação correta do equipamento.

Experiência profissional: Experiência com atividades relacionadas a

cuidados com a saúde e, preferencialmente,

atendimento ao público.

Condições de uso destinadas ao produto

Utilização de material descartável usado como interface anticongelante entre a superfície

da manopla e a pele do paciente

Utilização de água destilada ou desmineralizada no sistema de arrefecimento por circulação

forçada de líquido

Capacidade para aplicações simultâneas em duas regiões ou em dois pacientes

Uso indicado para clínicas estéticas e fisioterapêuticas

Procedimento longo e estático, mas sob acompanhamento contínuo do operador

Tempo máximo de aplicação por região a cada 60 dias, 60 minutos

Princípio de operação

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Métodos físicos utilizados para o

funcionamento:

Resfriamento do tecido adiposo por

condução térmica. A superfície da pele, é

pressionada contra uma placa resfriada a

temperatura inferior a 0°C pelo auxílio de um

sistema de sucção a vácuo. A temperatura

das placas e a intensidade do vácuo são

controlados pelos sistemas eletrônicos do

equipamento em valores predeterminados

pelo operador. Como consequência a

superfície da pele é intensamente resfriada,

mas protegida contra congelamento por uma

manta embebida em gel anticongelante e

posicionada entre a pele e as placas

resfriadas. A força de contato entre o tecido

e as placas, produzida pelo sistema de

sucção a vácuo, é controlado para minimizar

a formação de hematomas. O tempo

prolongado do processo acaba por resfriar

intensamente as camadas mais profundas

de gordura.

Características gerais do ambiente clínico de

uso do equipamento:

Faixa de luminância do ambiente: 100lx a

1500lx

Distância de visão: 20cm a 50cm

Ângulo de visão: ~50º em relação à normal

do mostrador

Modalidade: produto de utilização manual a

ser usado no paciente em repouso

Produtos geralmente utilizados em

ambientes ambulatoriais e que possam

afetar ou serem afetados pelo uso do

produto:

Nenhum é considerado importante

Relação dos fatores contextuais: contexto

espacial, social, tecnológico, higiênico,

físico, e de atividades:

Recomenda-se que o ambiente esteja com a

temperatura controlada entre 20 e 25°C

durante os procedimentos, e que sejam

seguidas as recomendações para instalação

física contidas no manual.

Cenários de utilização do produto

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Tarefas que o usuário realizará com o

produto:

Abertura da embalagem, remoção das

proteções, instalação do equipamento em

local adequado, abastecimento do

equipamento com líquido de arrefecimento

(água destilada), conexão do equipamento

à uma rede elétrica, tomada, eletricamente

adequada, instalação dos aplicadores no

equipamento, verificação de funcionamento

ao ligar o equipamento, avaliação clínica do

paciente, definição e programação do

equipamento com os parâmetros

adequados, aplicação da manta

anticongelante sobre as áreas alvo no

paciente, posicionamento correto da(das)

manopla(s) sobre as mantas, instruir ao

paciente sobre as etapas do processo e

sobre o botão de interrupção, iniciar o

processo através de comando no painel,

acompanhar toda a sessão monitorando os

parâmetros controlados e relatos do

paciente, remover manoplas e avaliar o

aspecto das áreas tratadas ao final do

processo, fazer a limpeza correta das

manoplas, desligar o equipamento,

armazenar adequadamente os acessórios e

equipamento.

Resultado final da tarefa que será realizada

com o produto:

Redução do volume de gordura localizada

sob as áreas tratadas após o período de

sessões indicadas.

A razão para a execução da tarefa: Reduzir gordura localizada.

Estado funcional do produto quando uma

tarefa é iniciada:

Não apresentar nenhuma mensagem de

alerta ou falha e indicar variações de

temperatura e pressão, nos painéis do

console e das manoplas, compatíveis com o

andamento do processo.

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Valores dos parâmetros nos mostradores e

medidores:

Devem ser coerentes com os parâmetros

esperados para o protocolo utilizado. A

verificação deve ser sempre verificada

através dos relatos do paciente.

Impressões do paciente durante a execução

do processo:

Desconforto inicial devido à sucção e o

resfriamento. O paciente deve relatar

desconfortos elevados e se necessário

ativar o botão de desligamento remoto.

!

Instruções Importantes de Segurança e Instalação

Recomenda-se a utilização deste equipamento somente por profissionais habilitados,

preferencialmente da área da saúde, habilitados no uso da tecnologia de criolipólise e

ciente dos riscos e contraindicações associadas a este. É importante ler cuidadosamente

estas instruções antes de utilizar o equipamento.

! O fabricante não assume responsabilidade por danos provocados por utilizações

inadequadas ou procedimentos que discordem das instruções e recomendações

apresentadas a seguir neste manual.

É importante ler cuidadosamente estas instruções antes de utilizar o equipamento KRYUS.

! Verifique a integridade do equipamento e seus acessórios ao removê-lo da

embalagem pela primeira vez, ou após um transporte aéreo ou rodoviário.

Instalação do equipamento

É imprescindível que o equipamento seja ligado a uma rede elétrica que atenda as

especificações contidas na etiqueta fixada na parte posterior do equipamento, e que

possua circuito de aterramento efetivo. A inexistência do circuito de aterramento pode

ocasionar interferências eletromagnéticas a equipamentos eletrônicos sensíveis e

localizados muito próximos ao Kryus, ou mesmo o mau funcionamento dos seus

próprios circuitos de medição e controle.

Instale-o sobre uma superfície firme e horizontal e em local com ventilação.

A instalação elétrica deve estar de acordo com a norma NBR 13534 – Instalações

elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde – Requisitos para segurança.

Ao conectar o equipamento a rede elétrica através de extensões ou soquetes, certifique-

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se de que estes são compatíveis com o consumo e a tensão do equipamento. A

conexão de aterramento, através do pino de aterramento não deve, em hipótese

alguma, ser removida sob risco de reduzir a segurança do paciente e do operador.

Não instalar ou utilizar o equipamento próximo a fontes de calor (ex: estufa, fornos, etc.).

Evite expor o equipamento e seus acessórios a luz solar direta, poeira, umidade,

vibrações ou choques mecânicos.

Não introduza objetos nos orifícios de ventilações e não apoie frascos com líquidos

sobre o equipamento.

Não utilizar o equipamento em ocasiões de turbulências atmosféricas como raios,

vendavais, entre outros.

Sempre desligue o equipamento e desconecte-o da tomada quando não estiver em uso.

Não abra o equipamento expondo seus circuitos. A manutenção e os reparos devem ser

realizados apenas pelo fabricante ou empresa autorizada. O fabricante não assume

responsabilidade sobre reparos ou manutenções efetuadas por pessoas não

autorizadas.

Este manual deverá acompanhar o equipamento em caso de venda, repasse ou

locação.

Reposição de material consumido

Para reposição das membranas e acessórios sujeitos a desgastes por tempo de uso,

(quando não encontrados conforme as especificações fornecidas) entrar em contato com o

distribuidor de sua região ou com o fabricante do equipamento.

Condições adequadas de funcionamento

Temperatura ambiente para operação: 16°C a 25°C;

Umidade relativa: < 95%;

Pressão do ar: 1013hPa ~ 1060hPa;

Chave de alimentação

A chave de alimentação é utilizada para LIGAR e DESLIGAR o equipamento, cortando

completamente os circuitos elétricos internos do equipamento.

Interruptor de emergência

O botão vermelho na face frontal do equipamento é projetado para desligamento imediato

em caso de irregularidade funcional que seja considerada como risco ao paciente ou ao

operador. Quando pressionado interrompe imediatamente o funcionamento do

equipamento. Para o reestabelecimento do funcionamento, este botão deve ser girado no

sentido horário até que salte para fora.

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! O uso do botão de emergência é permitido apenas para situações de emergência.

O uso indiscriminado desse botão como chave Liga/Desliga pode causar danos ao

equipamento.

Limpeza do equipamento

A limpeza do equipamento deverá ser realizada com um pano umedecido em água e

detergente ou sabão neutro, tendo-se o cuidado para que umidade não penetre no interior

do equipamento por aberturas de ventilações e frestas.

Limpeza das manoplas

Após o término do tratamento, higienizar as manoplas com um pano úmido em água e

sabão neutro. Cuidado deve ser tomado para evitar a entrada de água pelos orifícios de

sucção de ar, localizados no fundo da cavidade das manoplas.

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Descrição do KRYUS

1. Suporte de apoio para

ponteiras

2. Cooler

3. Entrada / Saída de água

4. Conexão para

entrada/saída de ar e

escoamento de água em caso

de transbordamento.

5. Filtros

6. Conexão cabo de força

7. Plugs de conexão manopla

8. Fusíveis

9. Display manopla

10. Tecla de controle

11. Placa de refrigeração

12. Leds sinalizadores

13. Filtro de proteção

14. Plugs de conexão da

manopla

15. Conexões da manopla

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Acessórios que Acompanham o Equipamento

A utilização de acessórios diferentes dos projetados para o equipamento pode degradar

significativamente o desempenho em emissões e imunidade eletromagnéticas.

Não utilize acessórios e cabos fornecidos com o equipamento KRYUS em outros

equipamentos ou sistemas eletromédicos. Os acessórios e cabos descritos nesta instrução

foram projetados e fabricados pela Tonederm para uso exclusivo com o equipamento

KRYUS.

Lista de acessórios usados no equipamento KRYUS para atendimento aos requisitos de

compatibilidade eletromagnética:

Código Quantidade Produto

CBFOR001.00 01 Cabo de força (2 P + T) 2m

ACMAN046.00 01 Manopla de sucção 220

ACMAN047.00 02 Manopla de sucção 160

ACMAN048.00 01 Manopla de sucção 130

ACCAB009.00 01 Botão de parada remoto

TRPAT014.00 01 Trafo

Lista dos acessórios que não afetam os requisitos de compatibilidade eletromagnética:

Código Quantidade Produto

ACSUP017.00 01 Suporte para as manoplas

ACFUN003.00 01 Funil

AAUSI023.00 01 Conector Dreno

MNDIG035.00 01 DVD Manual KRYUS

ACADI002.00 01 Adipômetro

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2 Os acessórios e cabos utilizados no Kryus estão em conformidade com as prescrições de compatibilidade eletromagnética para emissões e imunidade.

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Ilustração dos Itens que Acompanham o Equipamento

Manopla 220

Manopla 160

Manopla 130

Funil

Suporte manoplas

Conector Dreno

Cabo de Força

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Botão de parada remoto

Adipômetro

Ilustração dos Itens Opcionais

Trafo

Instruções para Utilização

Instalação das manoplas e abastecimento do sistema de arrefecimento

1. Conexão e desconexão das manoplas

Identifique a orientação correta para a conexão entre o cabo da manopla e o

receptáculo na parte traseira do console (1). Alinhe e conecte a manopla como nas

figuras abaixo pressionando-a contra o receptáculo. Para facilitar a inserção, mantenha

as travas, superior e inferior, pressionadas até ouvir o “click” (2). Libere as travas para a

fixação final (3).

Para remover a manopla em caso de armazenamento ou substituição, pressione

simultaneamente as travas superior e inferior da manopla e puxe para trás como na

figura abaixo (3).

1 3 2

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2. Abastecimento do sistema de arrefecimento com água

!Utilize somente água destilada ou deionizada para abastecer o sistema de

arrefecimento. Não adicione qualquer aditivo a água de arrefecimento.

a. Para o abastecimento ou esvaziamento do reservatório de água do sistema de

arrefecimento, serão necessários:

o Conector Dreno (fornecido com o equipamento)

o Funil (fornecido com o equipamento)

o Uma garrafa plástica ou jarra plástica para enchimento do funil

o 8 litros de água destilada

b. Instale o ‘Conector Dreno’ (1*) na porta identificada como ‘Overflow’ (2) na parte

traseira inferior do seu equipamento. Insira o conector e pressione-o contra o

receptáculo até ouvir um “click”, indicando o assentamento correto.

c. Instale o ‘funil’ (3) ao porto ‘Waterinlet’ (4), da mesma forma feita com ‘Conector

Dreno’. Ao conectar o funil no porto ‘Waterinlet’, mantenha-o elevado na altura do

equipamento (3) para evitar o retorno de água, eventualmente já existente no interior

do reservatório interno.

d. Utilize uma jarra ou garrafa plástica para despejar a água destilada através do funil

até o interior do reservatório de água interno ao equipamento. Repita esse

procedimento até que água comesse a sair pelo porto ‘Overflow’. É recomendado

que uma bacia pequena ou recipiente com altura reduzida seja posicionado logo

abaixo dos portos ‘Wateroutlet’ e ‘Overflow’ (5) para evitar que o piso seja molhado.

(*) o Conector Dreno pode, ou não, possuir uma extensão de borracha de silicone”

1

2

3

4

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e. Ao final do procedimento de enchimento do sistema de arrefecimento com água,

remova o ‘Conector Dreno’ e em seguida o ‘Funil’. Para desconectá-los pressione os

botões metálicos sobre os conectores, com uma das mãos, e puxe-os para fora com

a outra mão.

f. Guarde todos os acessórios para uma futura operação de enchimento ou

esvaziamento do reservatório.

!O equipamento KRYUS pode ser movimentado ou movido de um lugar para outro

empurrado sobre as rodas. Para este tipo de movimentação não é necessário a evacuação

da água do reservatório interno.

Caso o equipamento precise ser movido para lugares distantes que necessite ser embalado

e transportado via terrestre, aérea ou marítima, toda a água do reservatório interno deve ser

escoada antes que o equipamento seja embalado.

!Para manter o bom funcionamento do KRYUS, recomenda – se a troca da água em

intervalos de 30 dias.

3. Conexão do KRYUS à uma rede elétrica

a. O Equipamento KRYUS deve ser ligado a uma rede elétrica 220Vac / 60Hz através

do cabo de força fornecido. A tomada elétrica deve possuir um circuito de

aterramento e padrão compatível com o ‘plug’ fornecido. Caso um adaptador seja

usado, este deve ter capacidade compatível e possuir o pino de aterramento.

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b. Equipamentos adquiridos para redes elétricas 127V / 60Hz são fornecidos com um

transformador externo. A figura abaixo orienta para a instalação de equipamentos

220V com auxílio de transformador para funcionamento em redes elétricas 127V.

Instruções para operação

Uma vez que o equipamento esteja ligado à uma rede elétrica, as manoplas corretamente

conectadas e o equipamento abastecido com água destilada, o sistema está pronto para

ser usado.

!Certifique-se de que o botão de emergência não esteja acionado. Gire o botão de

emergência ¼ de volta no sentido horário. Se o botão saltar, significa que estava acionado,

e após esse procedimento, estará desarmado e o equipamento pronto para operação.

Caso o botão não salte, significa que este não estava armado e o equipamento já se

encontra pronto para operação.

Para ativar o sistema:

1. Gire a chave Liga/Desliga, logo abaixo do botão de emergência, no sentido horário

(1/4 de volta). Este procedimento iniciará o ‘boot’ do equipamento. Você pode

acompanhar pelo display frontal a inicialização do software de controle.

!A chave de acionamento do equipamento é removível para garantir que pessoas

não autorizadas não tenham acesso ao sistema sem a posse da chave.

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2. Durante a inicialização do KRYUS, alguns testes internosFig.2 são realizados para

verificar o funcionamento de alguns circuitos, antes de apresentar a tela de

configurações.

3. Os testes internos incluem a avaliações de processos como circulação de água,

identificação de manoplas conectadas entre outros. Caso algum dos itens

verificados não seja confirmado, mensagens de alerta serão apresentadas para

auxiliar o operador nas soluções necessárias,como por exemplo as mostradas

abaixoFig3 e Fig4.

Botão de emergência

Chave Liga/Desliga

Fig.1 Fig.2

Fig.3 Fig.4

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4. Se uma das mensagens acima for apresentada, a correção deve ser providenciada,

como a reposição de água no sistema de arrefecimentoFig3 ou conexão de uma ou

duas manoplas ao equipamentoFig4.

!Qualquer outra mensagem, ou se as mensagens acima persistirem após a

reposição de água e conexão de manoplas, procure ajuda da rede autorizada ou do

fabricante.

5. Se as verificações são bem sucedidas, uma tela de confirmação será apresentada e

o sistema está pronto para ser utilizadoFig5.

6. Confirme, pressionando a tela sobre o retângulo ‘OK’, para iniciar a sequência de

operação.

7. A tela mostrada na Fig6 será apresentada com as temperaturas e tempos

recomendados de acordo com a camada adiposa medida na região a ser tratada.

Selecione a manopla a ser programada, pressionando a tela sobre o canal

desejado.

8. Cada canal deve ser programado independentemente, mesmo que sejam utilizados

simultaneamente. Para programação do canal 1Fig7 ou canal 2Fig8, proceda da

Fig.5

Fig.6

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seguinte forma:

a. Utilize as teclas e , ao lado do parâmetro ‘Tempo de Trabalho para

ajustar o tempo de tratamento. O tempo é ajustado em minutos [20m a

120m].

! Não é permitido o ajuste de tempo durante o tratamento.

b. Utilize as teclas e , ao lado do parâmetro ‘Ciclo de Aquecimento’

para ajustar o modo, tempo e temperatura desejados para os processos de

contraste térmico. O tempo deve ser ajustado em minutos [0 a 10m] a

temperatura em graus Celsius [37°C a 40°C] e o modo [ 1 – aquecimento no início e no

final, 2 – aquecimento no final, 3 – aquecimento no inicio e a cada 18 minutos]

c. Utilize as teclas e , ao lado do parâmetro ‘Resfriamento’ para ajustar

a temperatura desejada em graus Celsius [-11°C a 5°C].

d. Utilize as teclas e , ao lado do parâmetro ‘Modo de Pulso’ para

ajustar o modo de pulso do sistema de sucção. Utilize o modo ‘1’ para uma

operação com intervalos de alívio de vácuo rápidos e ‘2’ para intervalos de

alívio mais longos.

e. Utilize as teclas e , ao lado do parâmetro ‘Pressão’ para ajustar a

pressão de vácuo desejada em [10kPa a 80kPa].

Para evitar danos à pele do paciente, sempre que a pressão programada

estiver acima de 20kPa, e se passarem 20 minutos de tratamento, a máquina

diminui automaticamente a pressão para 20kPa. É possível aumentar o valor

programado novamente, porém a máquina irá retornar para 20kPa

automaticamente a cada 5 minutos.

! Os ajustes de temperatura de resfriamento e pressão podem ser modificados

durante o tratamento.

Fig.7 Fig.8

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! O profissional deve estar sempre atento a possíveis sinais de desconforto do

paciente ou qualquer outro sinal importante para a segurança do paciente, principalmente

quando o tratamento estiver sendo executado com temperaturas igual ou inferiores a -5°C

e/ou pressões de vácuo superiores a 50kPa.

9. A tecla retorna ao menu inicial, e a tecla inicia o tratamento.

! A Tecla quando pressionada, desabilita a operação das teclas das

manoplas. Para habilitá-las novamente, pressione-a para retornar a imagem de um

cadeado aberto.

! Antes de iniciar o processo, o ‘Botão de Parada Remoto’ deve ser entregue ao

paciente e o mesmo instruído a pressioná-lo em caso de desconforto significativo. Esse

dispositivo deve sempre ser usado, principalmente quando o profissional se ausenta das

proximidades do paciente durante o tratamento.

10. Ao pressionar a tecla ‘Iniciar’, a mensagem abaixo será exibida na tela, e após a

confirmação pressionando o botão “Entendi”, as manoplas são habilitadas para

iniciar os processos de aquecimento, resfriamento e sucção seguindo as

programações previamente ajustadas.

11. Para iniciar efetivamente os tratamentos, pressione a tecla de controle em cada

manopla. Os processos podem ser acompanhados e monitorados através das telas

de ‘Status’ para as duas manoplasFig9. Selecione cada canal pressionando os

retângulos superiores referentes ao canal desejado.

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12. Depois de iniciados os tratamentos, os parâmetros de temperatura de resfriamento

e pressão de vácuo podem ser alterados a qualquer momento.

13. Finalizado o tratamento, o sistema entrará em pausa automaticamente e solicitará a

limpeza da tubulação de vácuoFig10.

14. Você pode optar pela limpeza imediata pressionando a tecla , ou adiá-la

pressionando a tecla . Ao optar pela limpeza automática da tubulação de

Pressione para monitorar parâmetros do Canal 01

Interrompe o processo parando a bomba de vácuo e os processos de

aquecimento ou resfriamento

Indica a evolução do tempo de tratamento

Pressione para monitorar parâmetros do Canal 02

Indica Pressão de Vácuo e Temperatura atual do canal selecionado acima

Ícone gráfico indicando o Status da manopla selecionada. Vácuo ligado ou

desligado, aquecimento ou resfriamento

Fig.10

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vácuo, a tela abaixo será exibida.

Ao pressionar a tecla ‘INICIAR’ o processo de limpeza iniciará e irá durar

aproximadamente 5 minutos. Se durante o processo o filtro saturar com resíduos de gel,

pressione a tecla ‘PARAR’ e faça a limpeza do filtro manualmente.

! Este processo deverá ser realizado diariamente.

.

Estrutura do Filtro

Vedação Corpo do

filtro

Trava

Cobertura do

FIltro

Fig.11

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Durante o procedimento de auto-teste, se o sistema verificar que os filtros estão

saturados, a tela abaixo será exibida:

Esta mensagem também é exibida sempre que algum dos canais ultrapassar 12

horas de tratamento. Após a mensagem de limpeza dos filtros ser exibida, o contador é

reiniciado e a mensagem voltará a aparecer quando algum dos canais ultrapassar mais 12

horas de tratamento.

Ao clicar no botão “Ver Procedimento”, a tela abaixo é exibida. Favor seguir as

instruções desta tela para realizar a limpeza dos filtros.

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Tela que exibe o procedimento de limpeza dos filtros.

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Orientações para preparação do Paciente e da área a ser tratada

Limpeza da pele pré-tratamento

Higienizar a área a ser tratada com álcool 70º.

Técnica de aplicação

A seguir estão descritas algumas sugestões de técnicas de aplicação do equipamento

KRYUS. O profissional deve levar em consideração a necessidade de cada tratamento,

bem como a sensibilidade de cada paciente.

As membranas de gel devem ser utilizadas em conjunto com as manoplas para

evitar possíveis danos a pele do cliente.

Eleja a manopla adequada de acordo com o tamanho da área a ser tratada.

Posicionar a manopla sobre a membrana de gel e centralizada a fim de proteger a

pele do resfriamento.

Segurar firmemente a manopla e acionar o vácuo. Quando a pele for absorvida

totalmente pode – se soltar a manopla e apoiar em um coxim. Caso contrário,

desligar o vácuo e posicionar novamente.

Abaixo seguem sugestões de parâmetros de acordo com a camada adiposa.

Camada adiposa Temperatura Tempo

< 20 mm 0ºC 60 min.

20 – 40 mm - 5ºC 45 min.

30 – 50 mm - 8ºC 45 min.

50 – 60 mm - 10ºC 45 min.

>60 mm - 11ºC 45 min.

Membrana anticongelante

A função da membrana de gel é proteger as camadas superficiais contra o congelamento,

mantendo a pele lubrificada e a superfície sem cristalização. A membrana depois de

utilizada deve ser descartada e nunca reutilizada.

Ao retirar a membrana da embalagem, desdobre-a e use-a para cobrir a área a ser tratada.

Cuide para que a membrana fique bem estendida, e que ao ser succionada pela manopla

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ainda apresente uma porção visível em todo o perímetro da área tratada.

! A instalação incorreta da manta anticongelante pode propiciar a formação de cristais

de gelo e consequentemente danos a pele do paciente. O equipamento Kryus executa um

processo de resfriamento intenso de tecidos vivos.

O objetivo desse processo é levar o tecido adiposo, sob a área tratada, a temperaturas

próximas ou inferiores a zero graus (0°C). O resfriamento do tecido adiposo ocorre pela

transferência de calor deste tecido profundo para as placas resfriadas das manoplas. Para

que ocorra esse fluxo de calor de forma rápida, as placas precisam estar a temperaturas

tão baixas como -10°C. Entre essas placas e o tecido profundo, está a pele do paciente, a

qual se quer preservar sem congelamento. O congelamento do tecido adiposo é o objetivo

desse tratamento, mas o congelamento dos tecidos mais superficiais, incluindo a pele

externa, deve ser evitado sob o risco de queimaduras ou necrose dos tecidos. O principal

agente protetor contra esse congelamento superficial é a membrana Anticongelante usada

entre as superfícies das placas resfriadas e a pele. Esta membrana, além de separar

fisicamente as placas refrigeradas da pele, é responsável por reter e manter o ‘gel’

anticongelante bem distribuído sobre toda superfície de contato.

A manta, sem o gel anticongelante, não é eficaz para proteger a pele contra o

congelamento. O gel é o responsável por manter o tecido hidratado e protegido contra a

formação de crostas de gelo. Esse gel é composto por substâncias, deslizantes para

reduzir o atrito na formação das pregas por sucção, e principalmente para baixar o ponto de

congelamento da superfície da pele. O propileno glicol é o principal responsável pelo efeito

anticongelante.

! A ausência, ou quantidade insuficiente desse gel, permite que a humidade

existente na pele sofra cristalização, formando uma camada sólida de gelo que

danifica o tecido superficial, e pode resultar em danos sérios e cicatrizes, reversíveis

ou não.

Existem diversas marcas de membranas anticongelantes no mercado. O profissional

usuário do equipamento de criolipólise deve estar atento ao adquirir esse material. Utilize

apenas membranas com registro na ANVISA e, mesmo assim, atente para a possível

ausência ou insuficiência de gel nas mantas. Falhas de produção, ou mesmo de vedação

das embalagens, podem ocasionar quantidades insuficientes de gel e riscos de acidentes,

como queimaduras por congelamento.

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! O profissional usuário de sistemas de criolipólise devem ser responsáveis por avaliar

as condições das mantas ao abri-las. Estas devem estar com gel em abundância,

preferencialmente com sobra dentro das embalagens, e toda a superfície bem preenchida.

Caso a manta apresente uma aparência de somente tecido úmido ou seco, deve ser

descartada.

Descarte dos produtos consumíveis

As membranas de gel são consideradas materiais descartáveis e de uso único para cada

cliente. Devem ser descartadas junto aos resíduos orgânicos.

O filtro é considerado resíduo reciclável e pode ser descartado junto aos resíduos

recicláveis.

Biocompatibilidade

Biocompatibilidade (ISO 10993-1) – As membranas necessárias às aplicações com este

equipamento possuem aditivo anti-congelante, o qual foi submetido a testes padronizados

para avaliação de irritabilidade e foi aprovado como grau 0 (zero) para irritabilidade.

A utilização de filtros adequados, manipulação e descarte das membranas de forma

correta, conforme orientação contida neste manual, e a assepsia da área tratada, reduzem

significativamente os riscos de possíveis reações e contaminações de pessoas envolvidas

no processo.

Entretanto, efeitos adversos temporários como eritema, alterações na sensibilidade e dor

no local da aplicação podem ocorrer, mas tendem a desaparecer em poucas horas.

Dúvidas Operacionais e Manutenção

Quando o equipamento não funciona adequadamente:

1. O equipamento não liga:

1.1. O cabo de força pode não estar conectado à rede elétrica ou ao equipamento. Pode

ainda haver ruptura ou mau contato.

Verificar as conexões do cabo de alimentação, que devem ser firmes e em caso

de ruptura, entrar em contato com o distribuidor de sua região ou com o

fabricante para providenciar a substituição correta.

1.2. A tomada de alimentação onde o cabo de força do equipamento foi ligado pode estar

com problema e consequentemente desenergizada.

Testar a tomada com algum outro equipamento;

Verificar se a chave geral que alimenta a tomada está funcionando

corretamente. Se necessário, entre em contato com um profissional da área

elétrica para que sejam feitos os reparos necessários.

1.3. O fusível pode estar queimado ou mal colocado.

Trocar o fusível e/ou posicionar corretamente.

2. Não há vácuo ou há pouco vácuo:

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2.1. A bomba de ar pode estar com problemas.

Neste caso entre em contato com uma assistência técnica autorizada ou com a

fábrica.

2.2. O manípulo pode estar com vazamento de ar.

Neste caso entre em contato com uma assistência técnica autorizada ou com a

fábrica.

3. Adicionar e/ou trocar a água:

3.1. Antes de utilizar o equipamento pela primeira vez, abastecer com água destilada ou

deionizada o sistema de arrefecimento interno conforme instruções previamente

dadas.

3.2. Troque a água uma vez a cada 30 dias.

Ao realizar este procedimento, o equipamento deve estar desligado.

4. Trocar o filtro do sistema de vácuo:

4.1. A troca do filtro deverá ser feita por um profissional autorizado ou da Tonederm.

A mudança de filtro deve ser realizada quando o vácuo desejado não mais é

atingido, ou preventivamente após 6 meses de uso.

Alarmes

Os alarmes são gerados individualmente para cada canal e podem ser identificados

pela cor vermelha na parte superior da tela de alarme, conforme descrito abaixo:

- Alarme presente no Canal 1;

- Alarme presente no Canal 2;

- Alarme comum para os dois canais.

Sempre que um evento de alarme estiver relacionado somente com um dos dois canais,

a operação no canal com problema será interrompida. O outro canal continuará operando

normalmente.

Quando o evento de alarme estiver relacionado com os dois canais, a operação das

duas manoplas será interrompida.

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Lista de Alarmes

Causa: Esta mensagem é exibida quando o botão de parada

remoto estiver pressionado, ou quando o botão não estiver

conectado à máquina.

Ação: Conecte o botão na máquina e certifique-se de que o

mesmo não esteja pressionado.

Causa: Esta mensagem é exibida quando o sistema detectar

falta de circulação de água.

Ação: Encher o sistema de refrigeração com água destilada.

Causa: Ocorreu algum problema com o sensor de fluxo da

máquina.

Ação: Reiniciar o tratamento. Caso o problema persista, entrar

em contato com a Assistência Técnica autorizada.

Causa: Esta mensagem é exibida sempre que a máquina não

conseguir se comunicar com a manopla.

Ação: Desligue a máquina, desconecte a manopla conectada

ao canal com problema, conecte novamente a manopla e volte

a ligar a máquina. Caso o problema persista, entrar em contato

com a Assistência Técnica autorizada.

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Causa: Esta mensagem é exibida sempre que o equipamento

for ligado e nenhuma manopla estiver conectada na máquina.

Ação: Desligue o equipamento, conecte pelo menos uma

manopla na máquina e ligue o equipamento novamente.

Causa: Esta mensagem é exibida sempre que o equipamento

detectar uma diferença maior que 10°C entre os dois lados da

manopla.

Ação: Entrar em contato com a Assistência Técnica autorizada.

Causa: Esta mensagem é exibida sempre que o equipamento

detectar uma temperatura maior que 45°C na manopla.

Ação: Entrar em contato com a Assistência Técnica autorizada.

Causa: Esta mensagem é exibida sempre que o equipamento

detectar uma temperatura muito baixa em alguma das

manoplas.

Ação: Entrar em contato com a Assistência Técnica autorizada.

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Causa: Esta mensagem é exibida quando o sistema detectar

alguma condição anormal no controle de temperatura.

Ação: Entrar em contato com a Assistência Técnica autorizada.

Causa: Esta mensagem é exibida sempre que a pressão do

sistema de vácuo estiver muito acima da pressão programada.

Ação: Entrar em contato com a Assistência Técnica autorizada.

Substituição dos fusíveis

A substituição do fusível deve ser executada em último caso, após todos os itens

responsáveis por levar energia elétrica ao equipamento, já terem sido checados:

! Este procedimento deve ser executado com o cabo de força removido e desligado da

rede elétrica.

Com o auxílio de uma chave de fenda, retire a tampa do porta-fusíveis (figura abaixo),

localizada na parte posterior do equipamento. Retirar o(s) fusível(is) danificado(s) e efetuar

a devida substituição. Utilize sempre fusíveis compatíveis com as especificações técnicas

do componente fornecido pelo fabricante.

Porta-fusíveis

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! O fabricante não se responsabiliza pela utilização de fusíveis com especificações

diferentes das fornecidas.

Especificações Técnicas

- Tensão de trabalho: 220V 50/60Hz

- Potência de entrada: Max. 1000VA

- Faixa de operação para aquecimento: 37ºC ~ 42ºC

- Faixa de operação para resfriamento: 5ºC ~ -15ºC

- Faixa de operação de vácuo: 10 ~ 80KPa

- Led Vermelho (630nm) / Led Verde (570 mn): 50mW x 4

- Volume: 130 X 66 X 51 centímetros

- Fusível: F250VL10A

- Temperatura Ambiente para operação do equipamento: 16°C a 25°C

- Umidade Relativa: ≤95%

- Pressão atmosférica: 1013hPa ~ 1060hPa

- Peso bruto: 82Kg

Classificação

Equipamento Classe: I

Equipamento com parte aplicada de tipo BF

IPX0: Equipamento não protegido contra penetração nociva de água.

Modo de operação: Operação Contínua

Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com

ar, O2 ou N2O.

Simbologia

Símbolo Norma Descrição

IEC 60417-5333

Equipamento com parte aplicada de tipo BF

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ISO 7000-0434A Atenção! Consulte DOCUMENTOS ACOMPANHANTES

IEC 417-5019 Terminal de aterramento para proteção

ISO 780 - No. 3 Este lado para cima: Indica a posição correta de transporte da embalagem

ISO 780 - No. 1 Frágil: O conteúdo da embalagem é frágil e deve ser transportado com cuidado.

ISO 780 -No. 14

Empilhamento máximo: Máximo empilhamento sobre a caixa de embalagem

ISO 780 - No. 6

Manter longe da chuva: A embalagem deve ser armazenada ou transportada com proteção de umidade (não expor à chuva, respingos d’água ou piso).

ISO 780 - No. 4 Manter longe do sol: O equipamento não deve ficar exposto ao sol

ISO 780 -No. 17

Limite de Temperatura: Indica as temperaturas limites para manuseio, transporte ou armazenamento da embalagem de -30°C a +70°C

ISO 7000 No. 2621

Pressão Atmosférica: Indica os limites de Pressão Atmosférica para transporte e armazenagem da embalagem de 500hPa a 1060hPa.

ISO 7000 No. 2620

Umidade: Indica os limites de Umidade Relativa do Ar para manuseio, transporte ou armazenamento da embalagem de 20% a 90%

Exigências de Treinamento

! A utilização deste equipamento deve ser realizada por profissionais devidamente

habilitados e treinados. É importante a leitura atenta de todas as instruções contidas neste

manual.

Compatibilidade eletromagnética

O KRYUS foi desenvolvido de forma a cumprir os requisitos exigidos na norma IEC

60601-1-2 de compatibilidade eletromagnética. O objetivo desta norma é:

Garantir que o nível dos sinais espúrios gerados pelo equipamento e irradiados ao

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meio ambiente estão abaixo dos limites especificados na norma IEC CISPR 11, grupo

1, classe A (Emissão radiada).

Garantir a imunidade do equipamento às descargas eletrostáticas, por contato e pelo

ar, provenientes do acúmulo de cargas elétricas estáticas adquiridas pelo corpo

(Descarga Eletrostática - IEC 61000-4-2).

Garantir a imunidade do equipamento quando submetido a um campo eletromagnético

incidente a partir de fontes externas (Imunidade a RF Irradiado - IEC 61000-4-3).

Precauções:

O KRYUS atende às normas técnicas de compatibilidade eletromagnética e precisa ser

instalado de acordo com as informações contidas neste manual de instruções.

A operação a curta distância (1 metro, por exemplo) de um equipamento de terapia por

ondas curtas ou micro ondas pode produzir instabilidade na saída do aparelho.

Equipamentos de comunicação por radiofrequência, móveis ou portáteis, podem causar

interferência e afetar o funcionamento do KRYUS.

O KRYUS atende às normas técnicas de compatibilidade eletromagnética se utilizado

com os cabos e outros acessórios fornecidos pela TONEDERM descritos nestas

instruções de uso (capítulo: Acessórios que acompanham o Equipamento).

O uso de cabos e outros acessórios de outros fabricantes e/ou diferentes daqueles

especificados nestas instruções de uso, bem como a substituição de componentes

internos do KRYUS, pode resultar em aumento das emissões ou diminuição da

imunidade do equipamento.

Equipamentos de comunicação por radiofrequência, móveis ou portáteis, podem causar

interferência e afetar o funcionamento do KRYUS. Sempre instale este equipamento de

acordo com o descrito nestas instruções de uso.

O KRYUS não deve ser utilizado adjacente ou empilhado a outro equipamento.

!

Diretrizes e declaração do fabricante – emissões eletromagnéticas

O KRYUS é um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o comprador ou o usuário do KRYUS garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de emissões

Conformidade Ambiente eletromagnético – Diretrizes

Emissões RF

CISPR 11:2010 Grupo 1

O KRYUS utiliza energia de RF apenas para suas funções internas. No entanto, suas emissões de RF são muito baixas e não é provável que causem qualquer interferência em equipamentos eletrônicos próximos.

Equipamentos de comunicação por radiofrequência, móveis ou portáteis, podem

causar interferência e afetar o funcionamento do KRYUS.

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Diretrizes e declaração do fabricante - imunidade eletromagnética

O KRYUS é um equipamento destinado ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o comprador ou o usuário do KRYUS garanta que este seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de IMUNIDADE

Nível de ensaio da IEC 60601

Nível de conformidade

Ambiente eletromagnético - diretrizes

Descarga eletrostática

(DES) IEC 61000-4-2

± 6 kV contato ± 8 kV ar

± 6 kV contato ± 8 kV ar

Pisos deveriam ser de madeira, concreto ou cerâmica. Se os pisos forem cobertos com material sintético, a umidade relativa deveria ser de pelo menos 30%

Transitórios elétricos

rápidos/Trem de pulsos (“Burst”) IEC 61000-4-4

± 2 kV para linhas de alimentação elétrica

± 1 kV para linhas de entrada/saída

± 2 kV para linhas de alimentação elétrica

± 1 kV para linhas de entrada/saída

Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico.

Surtos IEC 61000-4-5

± 1 kV modo diferencial ± 2 kV modo comum

± 1 kV modo diferencial ± 2 kV modo comum

Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico.

Quedas de tensão

interrupções curtas e variações

de tensão nas linhas de entrada da alimentação

elétrica IEC 61000-4-11

< 5% UT

(queda > 95 % na UT)

Por 0,5 ciclo

40 % UT

(queda de 60 % na UT)

por 5 ciclos

70 % UT

(queda de 30 % na UT)

por 25 ciclos

< 5% UT

(queda > 95 % na UT)

Por 5 s

< 5% UT

(queda > 95 % na UT)

Por 0,5 ciclo

40 % UT

(queda de 60 % na UT)

por 5 ciclos

70 % UT

(queda de 30 % na UT)

por 25 ciclos

< 5% UT

(queda > 95 % na UT)

Por 5 s

Qualidade do fornecimento de energia deveria ser aquela de um ambiente hospitalar ou comercial típico. Se o usuário do KRYUS exige operação continuada durante interrupção de energia, é recomendado que o KRYUS seja alimentado por uma fonte de alimentação ininterrupta ou uma bateria.

Emissões RF

CISPR 11:2010 Classe A

O KRYUS é adequado para utilização em todos estabelecimentos que não sejam residenciais e aqueles diretamente conectados à rede pública de distribuição de energia elétrica de baixa tensão que alimente edificações para utilização doméstico.

Emissões de Harmônicos IEC

61000-3-2

Classe A

Emissões devido à flutuação de tensão

/ cintilação IEC 61000-3-3

Conforme

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Campo magnético gerado pela frequência da rede elétrica (50/60 Hz) IEC 61000-4-8

3 A/m 3 A/m

Campos magnéticos na frequência da alimentação deveriam estar em níveis característicos de um local típico em um ambiente hospitalar ou comercial.

NOTA UT é a tensão da rede c.a. anterior à aplicação do nível de ensaio.

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Diretrizes e declaração do fabricante - imunidade eletromagnética

O KRYUS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético especificado abaixo. O cliente ou usuário do KRYUS deveria garantir que ele seja utilizado em tal ambiente.

Ensaio de IMUNIDADE

Nível de ensaio da

IEC 60601

Nível de conformidade

Ambiente eletromagnético - diretrizes

RF conduzida IEC 61000-4-6

RF irradiada

IEC 61000-4-3

3 Vrms

150 kHz - 80 MHz

3 V/m

80 MHz a 2,5 GHz

3 𝑉𝑟𝑚𝑠

3𝑉/𝑚

Equipamentos de comunicação por RF portátil e móvel não deveriam ser usados próximos a qualquer parte do KRYUS, incluindo cabos, com distância de separação menor que a recomendada, calculada a partir da equação aplicável à frequência do transmissor.

Distância de Separação Recomendada

𝑑 = 1,2 √𝑃

𝑑 = 1,2√𝑃 80 MHz a

800 MHz

𝑑 = 2,3 √𝑃 800 MHz a

2,5 GHz

onde P é a potência máxima nominal de saída do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor, e d é distância de separação recomendada em metros (m)

b.

A intensidade de campo estabelecida pelo transmissor de RF, como determinada através de uma inspeção eletromagnética no local,

c deveria ser

menor que o nível de conformidade em cada faixa de frequência

d.

Pode ocorrer interferência ao redor do equipamento marcado com o seguinte símbolo:

NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz, aplica se a faixa de frequência mais alta.

NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

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a As intensidades de campo estabelecidas pelos transmissores fixos, tais como estações rádio

base, telefone (celulares/sem fio) rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstos teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, recomenda-se considerar uma inspeção eletromagnética do local. Se a medida de intensidade de campo no local em que o KRYUS é usado excede o nível de conformidade de RF aplicável acima, o KRYUS deveria ser observado para verificar se a operação está Normal. Se um desempenho anormal for observado, procedimentos adicionais podem ser necessários, tais como reorientação ou realocação do KRYUS. b Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80 MHz, a intensidade do campo deveria ser

menor que 3 V/m.

Campos eletromagnéticos (EMF)

Este aparelho cumpre todas as normas relativas a campos eletromagnéticos (EMF). Se

manipulado adequadamente e de acordo com as instruções dadas neste manual, o

aparelho é seguro para uso, com base no conhecimento científico atualizado.

Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicação por RF

portátil e móvel e o KRYUS

O KRYUS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético no qual perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do KRYUS pode ajudar a prevenir interferências eletromagnéticas mantendo uma distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel (transmissores) e o KRYUS como recomendado abaixo, de acordo com a potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação.

Potência máxima nominal de saída do transmissor

W

Distância de separação recomendada de acordo com a frequência do transmissor

m

150 kHz a 80 MHz

d = [3,5

V1] √DDP

𝑑 = 1,2√𝑃 𝑑 = 1,2√𝑃

80 MHz a 800 MHz

𝑑 = 2,3√𝑃

800 MHz a 2,5 GHz

0,01 0,12 0,12 0,23

0,1 0,38 0,38 0,73

1 1,2 1,2 2,3

10 3,8 3,8 7,3

100 12 12 23

Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a distancia de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada através da equação aplicável para a frequência do transmissor, onde P é a potencia máxima nominal de saída do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do transmissor.

NOTA 1 Em 80 MHz e 800 MHz, aplica-se a distância de separação para a faixa de frequência mais alta.

NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.

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Assistência Técnica Autorizada Tonederm®

Em caso de problemas técnicos em seu equipamento procure a ASSISTÊNCIA TÉCNICA

AUTORIZADA Tonederm®, entrando em contato com o distribuidor de sua região ou com o

próprio fabricante. Os acessórios devem ser enviados juntamente com o equipamento, para

melhor diagnosticar e sanar os defeitos declarados.

A Tonederm® mantém a disposição da sua ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA,

esquemas, listagem de componentes, descrição das instruções para calibração, aferição e

demais informações necessárias ao técnico para o reparo do equipamento.

A Tonederm® tem por filosofia a MELHORIA CONTINUA de seus equipamentos, por esse

motivo se reserva o direito de fazer alterações no projeto e nas especificações técnicas,

sem incorrer em obrigações de fazê-lo em produtos já fabricados.

Referências Bibliográficas

Agne JE. Eletrotermoterapia teoria e prática. Santa Maria: Orium, 2004.

Borges F. S., Modalidades Terapêuticas nas Disfunções Estéticas. 2. Ed. São Paulo:

Phorte, 2010.

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Invasive Fat Removal. Lasers in Surgery and Medicine 40:595–604 (2008)

Samantha Y. Shek, Nicola P.Y. Chan, Henry H. Chan. Non - Invasive Cryolipolysis for Body

Contouring in Chinese — A First Commercial Experience. Lasers in Surgery and Medicine

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Certificado de Garantia

“A PAGANIN & Cia LTDA fornece ao comprador de seus produtos uma garantia de 9

meses além dos 3 meses legais, totalizando, portanto 1 ANO de garantia assegurada pelo

número de série do produto.”

A garantia fornecida compreende a substituição de peças e a mão-de-obra necessária para

o reparo, quando o defeito for devidamente constatado como sendo de responsabilidade do

fabricante.

O frete de ida e de volta para a assistência técnica é por conta do comprador.

O EQUIPAMENTO NÃO TERÁ GARANTIA NAS SEGUINTES HIPÓTESES:

- For utilizado indevidamente ou em desacordo com o manual de instruções;

- Sofrer acidentes tais como queda ou incêndio;

- For submetido à ação de agentes da natureza tais como sol, chuva ou raios;

- For instalado em locais em que a rede elétrica possua flutuações excessivas;

- Sofrer avarias no transporte;

- Sofrer alterações ou manutenções por pessoas ou empresas não autorizadas pelo

fabricante.

- Sofrer alterações pelo proprietário ou usuário que o descaracterizem das

condições originais de fábrica através de modificações visuais, funcionais ou

rotulagens. Estas modificações podem comprometer e invalidar aspectos de

certificações e registros.

O período de garantia do equipamento KRYUS não se aplica aos acessórios.

Transporte

Ao transportar o equipamento, via transportadora, correio ou pelo próprio usuário, é

indispensável à utilização da embalagem original, projetada para resistir às condições

normais e adequadas de manuseio e transporte, oferecendo proteção ao equipamento.

A Tonederm® não se responsabiliza por eventuais danos ocorridos pelo transporte ou

manuseio inadequado.

Ao receber, confira a embalagem e o produto. Na evidência de danos, não receba o

equipamento e acione a transportadora.

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Condições Ambientais para Transporte e Armazenamento

Temperatura Ambiente de -30 a +70°C (Sem a presença de água no interior do

equipamento e acessórios)

Umidade de 20% a 90%

Pressão Atmosférica de 500hPa a 1060hPa

Informações do Fabricante

Fabricado por:

Zhengzhou PZ Laser Slim Technology Co., Ltd

20th, Floor 4th, Building 13, 338 Lianhua Street, High-tech Development Zone, Zhengzhou City, Henan Province, China.

www.pzlaser.com

Distribuído por:

Paganin & Cia Ltda

Rua Ângelo Michelin, 510 – Bairro Universitário

Cep: 95041-050 – Caxias do Sul /RS

Fone: 55 (54) 3209-5600 / Fax: 55 (54) 3209-5602

e-mail: [email protected]

www.tonederm.com.br

Autorização de Funcionamento na ANVISA n°: 1.04.115-2

Responsável Técnico: Sidney Gonçalves de Oliveira Sobrinho CREA RJ-135403/D;

Informações do Equipamento

Registro do equipamento na ANVISA n°: 10411520030

Validade: Indeterminada

Lote: Vide etiqueta indelével fixada no equipamento

O equipamento não possui proteção contra penetração de liquido.

Modo de operação: OPERAÇÃO CONTÍNUA

Quanto à interferência eletromagnética, o equipamento atende às normas IEC 60601-1.

O equipamento e suas partes não devem ser descartados no meio ambiente e sim

devolvidos ao fabricante.

Manual R5