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#01 - Dezembro 2010 Bibliotecas Esportes urbanos Em meio ao Cinza Parques Paulistanos abrem espaço para o verde em meio ao cinza da capital Adrenalina e esportes que são a cara da Metrópole Saiba tudo sobre os investimentos realizados pela prefeitura nas bibliotecas públicas de SP Olhares Guia Bares, cinema musica e muito mais no melhor guia da semana SP

Guia Olhares SP

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Guia semanal sobre a cidade de São Paulo. Diagramação: Jessica Fiuza./ Fotografia: Jessica Fiuza e Débora Dias./ Redação: Aline de Oliveira, Débora Dias, Jessica Fiuza, Larisse Alves e Renata Kelly./

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Page 1: Guia Olhares SP

#01 - Dezembro 2010

Bibliotecas

Esportes urbanos

Em meio ao CinzaParques Paulistanos abrem espaço para o verde em meio ao cinza da capital

Adrenalina e esportes que são a cara da Metrópole

Saiba tudo sobre os investimentos realizados pela prefeitura nas bibliotecas públicas de SP

Olhares

GuiaBares, cinema musica e muito mais no melhor guia da semana

SP

Page 2: Guia Olhares SP

RedaçãoAline de Oliveira

Débora DiasYara LamersJessica FiuzaLarisse AlvesRenata Kelly

EditoraçãoJessica Fiuza

FotografiaJessica Fiuza

Débora Dias

Olhares SP

[2] Olhares SP

São Paulo é uma das ci-dades mais importantes do Brasil. Conside-rada pólo econômico, é a maior da América latina, famosa pela correria de seus mora-dores e pelo trânsito cada vez mais caótico. Apesar de todos estes aspectos que às vezes tumultuam a vida da gente, será que nós da-mos o real valor a essa megalópolwe? Basta aparecer um feriado e as estradas já ficam repletas de carros indo em direção a outros pontos e cidades, consideradas turísticas e paradisíacas.

Justamente pela falta de tempo que cerca o Paulistano, porque não aproveitar os inú-meros recursos culturais e de lazer que São Paulo nos oferece?

Aqui se encontram diversas possi¬bilidades que envolvem desde mega eventos culturais até simples oportunidades de lazer: conta-mos com parques, cinemas, museus, restau-rantes e muito, muito mais.

Conheça algumas dessas possibilidades e redescubra a nossa cidade, através de um novo olhar.

A equipe.

A Revista de quem vive em São Paulo

Olhares SPOs artigos e publicados nesta revista não refletem, neces-sariamente, a opinião dos pa-trocinadores, nem da Editora. Ficam proibidas reproduções de qualquer natureza, sendo todos os direitos reservados a Equipe de Pordução da mesma.

Page 3: Guia Olhares SP

Bibliotecas de São Paulo

Ao contrário do que se pen-sa, São Paulo possui bi-

bliotecas em bom estado de con-servação. São aproximadamente oitenta unidades públicas distri-buídas por quase todos os bairros, isso sem falar nas mantidas por escolas, universidades e outros centros privados.

A bibliotecária Maricy Vascon-celos, uma das responsáveis pela Biblioteca Prefeito Prestes Maia, localizada na Zona Sul, afirma que houve aumentos na doação de li-vros, inclusive por parte da prefei-tura, e que isso tem sido suficiente para garantir um atendimento de qualidade ao público.

As bibliotecas sempre foram procuradas para a realização de pesquisas e trabalhos escolares, mas com a popularização das mí-dias digitais, houve uma queda nas visitas a esses locais, principal-mente pelos jovens, que preferem a instantaneidade da internet.

Porém, há quem ainda prefira estudar em bibliotecas, como é o caso do vestibulando Raphael Aquino, de dezoito anos. Ele pos-sui o hábito de freqüentá-las e diz que o ambiente é propício para a concentração, facilitando o estudo. Porém reconhece que a maioria de seus amigos não compartilha a mesma opinião.

A prefeitura tem realizado proje-tos para aumentar o interesse da po-pulação pela leitura, como é o caso dos ônibus-biblioteca, que atraves-sam a cidade promovendo eventos de recreação e incentivo à leitura, principalmente entre as crianças dos bairros mais humildes. Merece destaque também, a implantação de bibliotecas em estações do me-trô e oficinas de leitura, redação e poesia nos Centros Educacionais Unificados, Céus.

Além disso, as bibliotecas já existentes estão sofrendo modifi-cações para se adequar ao perfil e às necessidades da população.

A auxiliar de bibliotecária Maria Luiza, que trabalha há vinte anos na biblioteca municipal Belmonte, de Santo Amaro, conta que antes o espaço era dedicado apenas à lite-ratura infantil, mas que hoje possui também um acervo especializado em cultura popular.

Ela diz também que, os projetos de incentivo aumentaram o núme-ro de visitantes e fizeram com que muitas crianças se tornassem fre-qüentadoras assíduas, algumas, in-clusive, acompanhadas pelos pais.

Para acompanhar de perto esses e outros projetos de inclusão pro-movidos pela prefeitura da cida-de, visite o site: www.prefeitura.sp.gov.br.

Por Débora DiasPrefeitura investe em projetos de incentivo à leitura

Divulgação

A biblioteca Prestes Maia está completa

Olhares SP [3]

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Esportes Urbanos

Bicicleta ergo-métrica, esteira

e muito peso para puxar sentindo o ar condiciona-do da academia, apesar do cotidiano logístico das grandes metrópoles, São Paulo nem de longe se limita as quatros paredes desse espaço apático.

Com a cara da metró-pole, o Skate foi uma febre nos anos 80 e 90, e é um dos esportes mais praticados pelos jovens paulistanos até hoje, pro-va disso é a Associação Brasileira de Skate Femi-nino que foi fundada na Capital e o projeto Ska-

te nas escolas que conta com o apoio de Skatis-tas profissionais como André Hiena e Laurence Reali. José Alexandre de 18 anos que é estudante de Design de Produção da FAAP é skatista nas horas vagas desde os 08 anos de idade e confessa que o skate é uma de suas maiores paixões, porém não é a única, o estudan-te também é adepto do Le Parkour e explica que adora novas experiências “Cada esporte é uma sen-sação diferente “ afirma.

O Le Parkour é um es-porte relativamente novo

Por Jessica Fiuza

e pouco conhecido, onde o atleta sobrepõe obstá-culos utilizando diversas técnicas como saltos dig-nos de filmes hollywoo-dianos. José Alexandre explica também que o Le Parkour permite ao esportista entender que existem varias maneiras de se superarem quais-quer obstáculos, porém sempre reconhecendo seus próprios limites.

E já que a atividade física não serve apenas como lazer, mas é tam-bém um fator essencial para a saúde e o vigor fí-sico e mental, então por-que não juntar o útil ao agradável e ser adepto de uma dieta de adrenalina, vitalidade e bem estar?

O Hockey sobre gra-ma é uma ótima opção pra quem procura por

Acervo do Autodramo de Interlagos

[4] Olhares SP

São Paulo não é só congestioamento. Muita adrenalina corre no concreto, entre as ruas e as esquinas da Capital

um esporte ágil e competiti-vo, afirma o estudante Ivan Motta de 21 anos. Já para quem prefere esportes de menos impacto físico mas de muita adrenalina, André Belotto, estudante de admi-nistração, afirma que o Kart é uma alternativa que trans-mite a sensação de liberdade, permitindo ao piloto correr a 80km/h, sem precisar de muita proteção, e correndo um risco relativamente bai-xo.

São Paulo é a cidade mais arrojada da America Lati-na, nessa imensa metrópo-le existem as mais variadas possibilidades de escolha para quem é adepto da Adre-nalina e de esportes não tão convencionais, seja entre as alturas do Bungee jumping, ou a velocidade do Kart, o dinamismo do Le Parkour, ou o equilíbrio do Skate.

Le ParkoulVista aérea do Autodramo de Interlagos

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Olhares SP [5]

Se o paulistano é naturalmen-te conhecido pelo ritmo ace-

lerado e a rotina conturbada, a cidade de São Paulo tornou-se, para muitos, sinônimo de trânsito, buzinas e caos. A cidade que nunca para, o pólo indus-trial, entre outros estereótipos, ajudam a nos convencer de que para encontrar tranqüilidade é preciso descer a serra em dias de feriado, ou até mesmo abri-gar-se em cidades do interior em busca de refúgio.

Apesar de não podermos ignorar que, de fato vivemos em uma cidade agitada e populosa, vale à pena des-frutar da sensação de paz e liberdade proporcionada pelos diversos parques existentes aqui mesmo.

Entre reservas ambientais, parques estaduais e municipais, somam-se 63 áreas espalhadas por toda a cidade, nas mais diversas regiões.

O Parque da Luz, por exemplo, lo-calizado ao lado da Estação da Luz, embora, possua uma área pequena se comparada aos demais parques, é o mais antigo da cidade.

Recentemente reformado, carrega consigo uma áurea histórica por ter servido durante grande período, a partir de 1901, como ponto de en-contro da alta sociedade, sendo pal-co de festas, peças teatrais, balés e eventos públicos, segundo nos con-ta a historiadora Fernada Karolina Galvão.

Já o Parque do Ibirapuera, loca-lizado na Zona Sul, é um dos mais conhecidos, freqüentados e moder-nos parques urbanos da cidade.Oferece playgrounds, quadras, ci-clovia, pista de cooper, bosque de leituras, viveiro, escola de jardina-gem, museu, planetário, espaço para eventos, um lago com várias espé-cies de peixes e abriga mais de cem tipos de aves.

O administrador Joseppe Di Sier-vi ressalta a importância do parque para a realização de eventos, como a feira do estudante realizada pelo CIEE aproximando estudantes e empresas, e lembra ainda a relevân-cia social deste tipo de iniciativa.

No site do Ibirapuera é possível consultar a programação comple-ta: www.parquedoibirapuera.com.Além de proporcionar entreteni-mento e lazer, os parques possuem importante papel ambiental. Os lagos neles existentes, por exem-plo, contribuem para amenizar os riscos de enchentes, auxiliando na drenagem das águas e favorecendo o aumento da umidade relativa do ar.

Segundo o Biólogo Luciano Sto-rani, estes ambientes favorecem a flora e a fauna já que cultivam diversas espécies vegetais e ani-mais.

A pedagoga Leila Alves, troca semanalmente as salas de aula, por uma jornada de exercícios no Par-que Ibirapuera. Para ela a sensação desfrutada nestes ambientes pode fazê-la esquecer momentaneamen-te o stress vivenciado no dia-a-dia.

“Ver o MASP em plena Avenida Paulista, além de um belo contraste com a paisagem urbana, causa uma sensação reconfortante”. Admite.

Para informações sobre os de-mais parques acesse: www.prefei-tura.sp.gov.br. Uma boa opção pra quem gosta de natureza ou busca fugir da agitação é visitá-los pes-soalmente.

ParquesPaulistanos

Por Larisse Alves

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[6] Olhares SP

Desde 1970, quando foi inaugurado em São Paulo, o MIS, Museu da Imagem e do Som, passou por

muitas mudanças, sempre visando atrair um público se-dento por arte aliada à tecnologia.

E para comemorar esta data mais do que especial, a re-dação da Olhares de São Paulo faz um balanço da história deste importante museu e apresenta alguns fatos relevan-tes que contribuíram para que se tornasse um dos museus mais importantes da capital.

Ao longo destes 40 anos, o museu desenvolveu sua programação e constituiu seu acervo partindo da idéia de adotar as tendências museológicas mais avançadas para conseguir um caráter moderno, e ter como foco a comu-nicação em massa, apoiada em imagens e sons.

Entre os destaques do Museu, estão depoimentos de Tom Jobim, Nelson Pereira dos Santos e Camargo Guar-nieri, registros em áudio sobre a Companhia Cinemato-gráfica Vera Cruz, Memória do Rádio e Memória Paulo Emílio Salles Gomes, além de cópias de filmes do Prê-mio Estímulo, curtas do Cinema Cultural Paulista (anos 1980-90) e películas de festivais de Super-8. Em 2008, o MIS se reinventou seguindo o desenvolvi-mento da arte contemporânea. Assim, suas instalações foram reformadas e renovadas pelo arquiteto Álvaro Ra-zuk, possibilitando a adequação do edifício ,situado no Jardim Europa- aos mais modernos equipamentos audio-visuais.

O público do museu é eclético, freqüentado desde ar-tistas e intelectuais a estudantes em busca de conheci-mento. Rafael Duek, de 23 anos, bacharel em Desenho Industrial, visitou o museu pela primeira vez este ano e aprovou a cara nova do MIS : “ Conheci o museu pelo site, e o visitei com um amigo, é muito interessante por-que tem recursos tecnológicos e interatividade. Podíamos assistir a vídeos diferentes ao mesmo tempo, e o preço e a

organização também são impecáveis.” Afirma ele.As atividades do Museu da Imagem e do Som envolvem

não apenas seu espaço interno, mas abrem para questiona-mentos atuais a partir da troca viva de experiências, sejam sensoriais ou intelectuais. Detalhes importantes para o músi-co Gabriel Mendes, de 35 anos, que diz: “ MIS é um museu que não tem cara de ‘museu’, não tem nada de tedioso.”

A novidade de atuação do MIS é o LABMIS, que fun-ciona como um ponto de encontro de artistas renomados e emergentes, estudantes, e público em geral. Além da infra-estrutura com equipamentos de ponta, o laboratório-atêlie oferece apoio prático e teórico para o desenvolvimento de projetos inovadores e de qualidade, nas áreas de fotografia digital, vídeo digital, cinema digital, áudio arte, web arte, games, computação gráfica entre outros. Para Márcia Soa-res, de 30 anos, formada em análise de sistemas, o museu é o ponto de encontro da capital para jovens descolados. Ela já o visita desde 2008.

Tudo que acontece no MIS pode ser visto também pelo site www.mis-sp.org.br que funciona como uma segunda ferramenta de interatividade do museu, com total abertura ao público em geral.Uma forma concreta de comemorar esses 40 anos e acom-panhar toda a evolução do museu é freqüentá-lo constante-mente.

MIS 40 AnosMuseu comemora os 40 anos de existência e reafirma sua importância na preservação do patrimônio audiovisual brasileiro.

Por Yara Lamers

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Olhares SP [7]

Uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas a pedido do Minis-

tério do Turismo e do Sebrae aponta que São Paulo é a capital brasileira mais bem estrutu-rada para receber turistas. Conhecida como a capital mundial da gas-tronomia, possui mais de 10 mil opções em bares e restaurantes para todos os gostos e bolsos. Por isso a vida noturna em São Pau-lo não poderia ser melhor, a qualquer hora há opções de onde ir: bares, restaurantes, bala-das, cinemas e teatros. O músico Fernando Gabriel Nunes, de 29 anos de idade, conta que a vida noturna já faz parte da sua rotina há 10 anos: “Adoro a vida noturna, e amo o que faço. Já estou su-per adaptado, e não a troco por nada”. Conclui com entusiasmo. Já Roberto Gonçalves, de 36 anos, decla-ra que faz parte dessa vida por não ter tido a oportunidade de trabalhar em outros lugares: “Ainda sinto falta da minha vida diária, e ter a noite para dormir”. Roberto é barman há 13 anos. Tendo a vida noturna apenas como hobby, Jaqueline Silva de 32 anos de idade, é fre-qüentadora assídua do The Blue Pub, locali-zado na Consolação, e afirma ser viciada na noite de São Paulo. Jaqueline mora em São Paulo há 11 anos: “Não conseguiria morar em outro lugar, aqui é maravilhoso! Você tem vá-rias opções. Não sei como alguém consegue

HAPPYHOUR

Para curtir o

entrar em depressão nessa cidade. É a me-lhor do país”. Brinca Jaqueline. Quem aprecia além de diversão, uma boa gastronomia pode curtir um restau-rante que também é uma balada, o Café de La Musique, localizado no Itaim Bibi. Amanda Ribeiro de 21 anos, freqüenta o lugar há 2 anos: ¨Adoro sair na noite, pa-querar muito e ver homens lindos, como aqui, no Café de La Musique”. Além das maravilhas a noite paulista-na também oferece riscos, como deixar os carros com manobristas. Muita gente já foi facilmente roubada. Objetos como, celular, malas, dinheiro e até step são le-vados frequentemente. Algumas pessoas já adotaram métodos para evitar que isso aconteça. É o caso de Jorge Franca, de 38 anos, o advogado conta que adotou uma maneira fácil para evitar tal situação: “Assim que eu paro meu carro, aviso para o manobrista, mos-tro o step e coisas de valor que estão no carro. Com isso, posso ficar despreocupa-do, pois avisando, vão pensar duas vezes antes de me roubar”. Esta é uma precau-ção de quem já foi roubado duas vezes.Apesar de alguns riscos e desconfortos a que todos estão propícios, estes não de-sencorajam os eternos amantes da noite paulistana que consideram garantida a possibilidade de diversão.

Afrouxe a gravata e des-cubra o que torna a noite Paulistana uma das mais atraentes do mundo.Por Renata Kelly

CircuitoSP

Criado há quatro anos, o Aquário de São Paulo é considerado o maior

aquário temático da América do Sul.Dividido internamente em três partes: água doce, água salgada e mamíferos, lá se encontram animais de origem brasilei-ra, africana e oriental.Segundo a educadora ambiental Julia Bueno, 20 anos, a maioria dos animais ali existentes vieram por apreensão do IBA-MA, de cativeiros, ou foram achados ma-chucados ou sem mãe.

Ela afirma ainda, que os animais que mais atraem a atenção do público são: dois filhotes raros de jacaré albino, a sucuri verde de 5 metros, o raro tubarão lixa branco, os morcegos gigantes conhe-cidos como raposa voadora, o peixe-boi da Amazônia que está em extinção, além do mais novo habitante do aquário: An-gel, um filhote de lobo-marinho que fará companhia para outro lobo-marinho do aquário, Thunder.

O Aquário funciona todos os dias, e o preço dos ingressos varia de acordo com cada faixa etária ou com o dia da visita: crianças de 3 a 12 anos pagam R$ 20,00; visitantes a partir de 60 anos pagam R$ 15,00; de segunda-feira os ingressos cus-tam R$ 15,00 e nos demais dias o preço é R$ 30,00.

O Aquário oferece uma estrutura sofis-ticada para atendimento do público, conta com uma lanchonete, banheiro e eleva-dor para deficientes físicos. Estudantes de biologia e pessoas já formadas na área podem tirar as eventuais dúvidas dos vi-sitantes, há ainda no local um cineminha educativo 3D para as crianças, estaciona-mento com manobrista e futuramente será inaugurado um restaurante.Para mais detalhes, visite o site: www.aquariodesaopaulo.com.br

Aquário do IpirangaPor: Aline de Oliveira

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