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Guia para elaboração do Projeto Politico Pedagógico
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ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACU
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ASSESSORIA EXECUTIVA DE POLITICAS DO DESENVOVIMENTO EDUCACIONAL
(PPP)
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CACHOEIRAS DE MACACU
Acreditar e agir
Se teus projetos são para um ano, semeia o grão.
Se são para dez anos, plante uma árvore.
Se são para cem anos, instrua o povo.
Semeando uma vez o grão, colherás uma vez.
Plantando uma árvore, colherás dez vezes.
Instruindo o povo, colherás cem vezes.
Se deres um peixe a um homem, ele comerá uma vez.
Se, porém, o ensinares a pescar, ele comerá a vida inteira.
(Kuan-Tzu, sábio chinês, século VII a.C.)
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INTRODUÇÃO
“O projeto da escola depende, sobretudo, da ousadia dos seus agentes, da ousadia de cada escola em assumir-se como tal, partindo de “cara” que tem como o seu
cotidiano e o seu tempo-espaço, isto é, o contexto histórico em que ela se insere. Projetar significa “lançar-se para frente”, antever um futuro diferente do presente.
Projeto pressupõe uma ação intencionada com um sentido definido, explícito, sobre o que se quer inovar.”
Moacir Gadotti
É com alegria que colocamos em suas mãos o Guia Prático para
elaboração ou reelaboração do Projeto Político Pedagógico. A Secretaria
Municipal de Educação tem como objetivo auxiliá-lo na construção de seu
trabalho, compartilhando seu esforço diário de fazer com que as crianças
dominem os conhecimentos de que necessitam para crescerem como
cidadãos.
A lei 9.394/96 no inciso I do Artigo 12 estabelece que, respeitadas as
normas comuns e as do seu sistema de ensino, os estabelecimentos de
ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta
pedagógica. Ela redimensiona o conceito de escola e explicita que está
nas mãos dos sujeitos que fazem á escola definirem a organização do seu
trabalho pedagógico. O PPP é, portanto, o instrumento que explica a
intencionalidade da escola como instituição indicando seu rumo e sua
direção.
A Proposta Política Pedagógica, por constituir-se em elemento
orientador, e ao mesmo tempo, coordenador das ações da comunidade
escolar, extrapola a dimensão pedagógica e engloba a dimensão
financeira e administrativa e física. Não se trata de um mero documento
estático a ser “guardado na gaveta”, mas um instrumento dinâmico e
democrático capaz de representar e conduzir a vida da escola.
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É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
É político por considerar a escola como um espaço de
formação de cidadãos conscientes, responsáveis e
críticos, que atuarão individual e coletivamente na
sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
É pedagógico porque define e organiza as atividades e os
projetos educativos necessários ao processo de
ensino e aprendizagem.
AS TRÊS DIMENSÕES DO PPP
AS VÁRIAS DIMENSÕES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA.
Dimensão administrativa – refere-se àqueles aspectos gerais de organização da escola, como: gerenciamento do quadro de pessoal, do patrimônio físico, da merenda e dos demais registros sobre a vida escolar.
Dimensão Pedagógica – diz respeito ao trabalho da escola como um todo em sua finalidade primeira e a todas as atividades desenvolvidas tanto dentro quanto fora da sala de aula, inclusive a forma de gestão, a abordagem curricular e à relação escola-comunidade.
Dimensão financeira – relaciona-se às questões gerais de eventos, capacitação e aplicação de recursos financeiros, visando sempre a sua repercussão em relação ao desempenho pedagógico do aluno.
Dimensão Administrativa
Dimensão Pedagógica
Dimensão Financeira
Dimensão Física
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Dimensão física – relacionam-se as Instalações gerais: biblioteca (espaço físico, acervo), secretaria, salas de aula e outras, sanitários, etc. Instalações, condições materiais de laboratórios específicos: Ciências, Sala de Tecnologias, etc. Condições de acessibilidade. Áreas de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais.
CONSELHO ESCOLAR
Aos conselhos escolares cabe deliberar sobre
as normas internas e o funcionamento da
escola, além de participar da elaboração do
Projeto Político-Pedagógico; analisar as
questões encaminhadas pelos diversos
segmentos da escola, propondo sugestões;
acompanhar a execução das ações
pedagógicas, administrativas e financeiras da
escola e mobilizar a comunidade escolar e local para a participação em
atividades em prol da melhoria da qualidade da educação, como prevê a
legislação.
1- DIMENSÃO ADMINISTRATIVA
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Esse é um dos tópicos mais importantes do projeto, pois é através
dele que a escola poderá identificar possíveis caminhos para um
planejamento eficiente e eficaz, poderá reconhecer e expressar a
identidade da escola de acordo com sua realidade, idiossincrasias e
necessidades locais.
Neste levantamento a participação da comunidade local será de
fundamental importância.
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Algumas perguntas devem ser feitas para que a escola defina os
objetivos a perseguir, os conteúdos que devem ser trabalhados, as formas
de organização do seu ensino, para que conheça, de fato, quem são seus
alunos, seus profissionais e a comunidade a que serve. Há muitas
questões que podem ser formuladas para se conduzir o processo de
construção dos princípios identificadores da escola. Estão entre elas as
que se segue:
A escola tem ato de criação?
Onde se localiza?
A qual modalidade de ensino atende?
Quem é o aluno que frequenta a escola?
Como vem se dando o desempenho escolar dos alunos nos últimos
dois anos?
Quais são os índices de aprovação/ reprovação/evasão e Ideb
apresentados pela escola?
Qual é a relação entre a idade dos alunos e a série que frequenta?
Há alunos com jornada formal de trabalho?
Quem são os professores que atuam na escola?
Qual é a qualificação dos professores?
A escola tem funcionários em número suficiente?
Quem faz o acompanhamento do trabalho da escola?
Há agentes de apoio pedagógico?
Como vem sendo utilizado o tempo pedagógico?
Onde está localizada a escola: campo ou urbana?
Que forma a escola tem de inserção na comunidade?
Como o seu espaço é utilizado pela comunidade?
Qual é a dimensão física da escola?
Quantas turmas ela atende?
Como são organizadas as turmas?
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Como está organizado o espaço da escola?
A Escola oferece reforço escolar?
Atende com ampliação de carga horária?
Ele vem se constituindo em espaço de formação da cidadania?
Quais são as condições físicas e materiais da escola?
Quais são as condições de uso das dependências escolares?
O número de professores é suficiente para atender aos alunos?
A escola atende alunos Portadores de Necessidades Educacionais
Especiais?
Os responsáveis pelos alunos são alfabetizados?
Tem clientela para a Educação de Jovens e Adultos?
Tem clientela para a Educação Infantil?
Qual é a disponibilidade de espaço?
Qual modalidade de ensino é considerada prioridade?
2- INTRODUÇÃO
A introdução de um Projeto Político Pedagógico deve conter a
informação do que será argumentado, discutido, apresentado,
desenvolvido, organizado e planejado.
Deve haver um apontamento diretamente para os seguintes tópicos relacionados abaixo:
1. Apresentação da ideia principal ou ideia núcleo; 2. Expor o enforque, proporcionando ao assunto, a intenção do P.P. P,
como:
Considerar o processo histórico, até para que se possa perceber o crescimento;
Projetar mudanças, “todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro” (Gadotti);
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Atentar para uma visão global da escola e a própria missão que se propõe a realizar;
3. Fazer referências, quando for o caso a trabalhos anteriores, como
projetos e interesses reais e coletivos da comunidade; 4. Indicar o material, normas, procedimentos, metodologias, objetivos,
princípios norteadores, diretrizes e propostas de ações;
3- JUSTIFICATIVA
É o único item do projeto que apresenta respostas à questão por quê?
De suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais
diretamente na aceitação do projeto pelas pessoas envolvidas. Consiste
numa exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e
dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização do
projeto. Deve enfatizar:
Em que estágio se encontra o PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
As contribuições que a implantação do projeto pode trazer.
Importância do projeto do ponto de vista geral e para casos particulares.
Possibilidade de propor modificações da atual realidade. Obs. A justificativa não deve conter citações de autores, ela deve apenas ressaltar a importância do projeto para a comunidade escolar.
4- PÚBLICO ALVO
Define para quem foi elaborado este processo a quem pretende
atingir: alunos, professores, pais ou responsáveis apenas ou a toda a
comunidade escolar e também aos moradores do bairro/localidade onde a
escola esta localizada.
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A definição do público alvo reflete a concepção que a escola tem
de educação, fechada em si mesma ou aberta para que possa contribuir
para a mudança da realidade local.
2 - DIMENSÃO PEDAGÓGICA
5- FUNDAMENTOS
Concepções, conceitos e princípios que fundamentarão o trabalho da
escola: conceito de educação, papel da educação, papel da escola
pública, concepção de aprendizagem, concepção de avaliação, perfil do
cidadão a ser formado etc.
6- DISPOSITIVOS LEGAIS
Dispositivos legais e normativos a serem considerados e o que eles
determinam em relação à educação escolar. Ver: Constituição federal de
1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9934/96),
Plano Nacional de Educação, Plano Municipal de Educação, Diretrizes
Curriculares Nacionais, ECA e disposições do CNE, CME, e regimento da
escola.
7- CURRÍCULO
Concepção de currículo a ser trabalhada. Objetivos gerais e específicos a
atingir Base comum. Definição da parte diversificada. Definição da forma
de composição curricular. definição de conteúdos curriculares e sua
distribuição no tempo. Definição da orientação pedagógica a ser adotada.
Definição de parâmetros, critérios e formas de avaliação da
aprendizagem. Definição de critérios para elaboração, escolha e uso de
material didático. Definição de espaços pedagógicos interdisciplinares e
temas transversais. Aspectos ou áreas prioritárias no que diz respeito à
aprendizagem.
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8 - PROCESSOS BASICOS PARA A ELABORAÇÃO DO CURRÍCULO
ESCOLAR
Base nacional comum – que vai garantir a unidade nacional, de forma
que todos os alunos possam ter acesso aos conhecimentos mínimos
necessários ao exercício da vida cidadã. A base nacional comum,
portanto, a dimensão obrigatória dos currículos nacionais é definida
pela União.
Orientação Curricular da Secretária Municipal de Educação -
garante a unidade da Rede Municipal de Educação, norteando o
desenvolvimento de um processo educativo de qualidade com base
nos Referenciais Curriculares Nacionais.
Matriz curricular - documento que descreve a base de trabalho
comum e diversificada para as escolas, expressando a sequência das
unidades curriculares, considerando a organicidade, integração e
contextualização dos conhecimentos.
Parte diversificada – Base comum e parte diversificada formam um
todo no qual se dá uma interação ativa entre todos os componentes
curriculares de uma proposta pedagógica. Neste sentido, a base
comum e a parte diversificada são faces da interdependência que vai
do uno ao múltiplo e do múltiplo a o uno. Não há, pois, oposição entre
ele se nem diferença substantiva entre ambos já que procedem de
objetivos gerais e comuns postos na constituição e na LDB. O que a
parte diversificada indica é uma diferença contextual específico.
Plano Ensino/Aprendizagem – traça os objetivos e conteúdos a
serem trabalhados com um grupo de alunos, a partir de atividades
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diagnósticas realizadas no início do período letivo, garantindo a
construção de conhecimentos traçados no objetivo geral do Ensino
Fundamental. Não se trata da simples readequação de conteúdos, pois
o mesmo não leva em consideração os conhecimentos prévios dos
alunos.
Plano de aula/didático – É um planejamento obrigatório (previsão) dos
conteúdos e atividades de uma ou várias aulas, que garante qualidade
e eficiência no Ensino.
9- METODOLOGIAS E PROCEDIMENTOS - A ARTICULAÇÃO TEORIA-
PRÁTICA E A CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Você já parou para pensar como é importante no trabalho
pedagógico a coerência entre o pensar e o fazer? Pois é, este é um
pressuposto fundamental no processo de compreensão de qualquer
realidade.
Ao procurar retratar a realidade da escola como um todo, o Projeto
Político Pedagógico nunca está pronto e acabado, assumindo um
caráter contínuo e incluso. Assim, ao representar a constante
transformação do cotidiano da escola, esse projeto precisa procurar
relacionar a teoria à prática, compreendendo a prática a partir da teoria
e realizando a prática com base na teoria.
Nessa discussão, a prática que a escola desenvolve é fundamental,
devendo ser objeto de reflexão por todos os seus integrantes.
Entretanto, esta reflexão não pode ocorrer no vazio, mas sustentado
numa base teórica sólida.
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10 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Os objetivos concretizam as intenções educativas em termos de
capacidades que devem ser desenvolvidas pelos alunos ao longo da
escolaridade. A decisão de definir os objetivos educacionais em termos
de capacidades é crucial nesta proposta, pois as capacidades, uma vez
desenvolvidas, podem se expressar numa variedade de
comportamentos. O professor, consciente de que condutas diversas
podem estar vinculadas ao desenvolvimento de uma mesma
capacidade, tem diante de si maiores possibilidades de atender à
diversidade de seus alunos. Assim, os objetivos se definem em termos
de capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação
interpessoal e inserção social, ética e estética, tendo em vista uma
formação ampla.
Para garantir o desenvolvimento dessas capacidades é preciso uma
disponibilidade para a aprendizagem de modo geral. Esta, por sua vez,
depende em boa parte da história de êxitos ou fracassos escolares que
o aluno traz e vão determinar o grau de motivação que apresentará em
relação às aprendizagens atualmente propostas. Mas depende também
de que os conteúdos de aprendizagem tenham sentido para ele e
sejam funcionais. O papel do professor nesse processo é, portanto,
crucial, pois a ele cabe apresentar os conteúdos e atividades de
aprendizagem de forma que os alunos compreendam o porquê e o para
que do que aprendem, e assim desenvolvam expectativas positivas em
relação à aprendizagem e sintam-se motivados para o trabalho escolar.
Para tanto, é preciso considerar que nem todas as pessoas têm os
mesmos interesses ou habilidades, nem aprendem da mesma maneira,
o que muitas vezes exige uma atenção especial por parte do professor
a um ou outro aluno, para que todos possam se integrar no processo
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de aprender. A partir do reconhecimento das diferenças existentes
entre pessoas, fruto do processo de socialização e do desenvolvimento
individual será possível conduzir um ensino pautado em aprendizados
que sirvam a novos aprendizados.
11- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
São as atividades a serem desenvolvidas durante um determinado
período e as ações que deverão ser feitas para atingir os objetivos do
PPP.
Lembramos que essas ações deverão, também, ser reformuladas à
medida que forem ficando ultrapassadas.
3- DIMENSÃO FINANCEIRA
12 - RECURSO FINANCEIROS
Destacar quais verbas utiliza para realização dos projetos.
Se, conta com colaboração da comunidade escolar na aquisição de
materiais necessários para os trabalhos desenvolvidos na escola.
Se, adquiri equipamentos necessários para desenvolvimento da
prática educativa com realizações de festas aberta a comunidade.
4- DIMENSÃO FISICA
Relacionar os itens abaixo listados:
Equipamentos para práticas pedagógicas;
Recursos para armazenamento e confecção de merenda;
Utensílios de cozinha em geral;
Recursos de material didático;
Espaço físico.
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13- AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Um dos grandes problemas para que o projeto seja eficiente e
eficaz é a visualização dos resultados obtidos na escola. A escola
deve analisar, comparar dados que indique o resultado e ou
reconstruir quando necessário o projeto proposto pela escola, esses
são passos importante para uma boa avaliação. Ao avaliar, todos
deverão participar do processo, inclusive a comunidade local. A
avaliação poderá ser anual ou de acordo com o exposto no projeto,
o período de avaliação deverá estar indicado no corpo do projeto.
Alguns questionamentos deverão ser feito pela escola. Como:
Todos os objetivos do projeto foram alcançados?
Como se deu o desempenho do aluno no decorrer do projeto?
Quais foram os índices de aprovação/ reprovação/ evasão após
aplicação do projeto?
Qual é o IDEB da escola? Melhorou ou piorou?
As metas foram atingidas?
Os índices de distorção série idade aumentaram ou diminuíram?
O professor desta escola procurou algum tipo de atualização?
Os materiais para a execução do projeto foram suficientes?
Que fatores prejudicaram o desenvolvimento do projeto?
O projeto ajudou na inserção da comunidade na escola?
A escola conseguiu atender toda comunidade?
Ao desenvolver o projeto a escola teve algum entrave ou
aumentou a relação com a comunidade?
A dimensão física da escola foi suficiente para o desenvolvimento
do projeto?
A organização da escola dificultou ou favoreceu o
desenvolvimento do projeto?
A participação da escola foi integral ou algum setor dificultou o
desenvolvimento do projeto?
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Obs: As escolas do campo deverão estar atentas aos projetos
desenvolvidos pela secretaria de educação quanto a sua
participação, tendo em vista que os projetos são analisados a partir
de uma necessidade municipal.
14 - Estrutura do Projeto Político Pedagógico
I. Identificação da Instituição
II. Introdução
III. Justificativa
IV. Publico alvo
V. Dimensão pedagógica
VI. Avaliação da Aprendizagem
VII. Recursos Humanos
VIII. Cronograma de Atividades
IX. Recurso Material
X. Avaliação do PPP
Metas, ações e responsáveis.
Descrever:
a) Metas por dimensão
b) Ações para atingir as metas
c) Responsáveis pelas ações
d) Período de desenvolvimento
e) Resultado esperado
f) Avaliação final
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15 - ANEXOS
Anexar documentos, planos e outros materiais que sejam
fundamentais à composição do documento.
16 - CONSOLIDAÇÃO DO PPP.
Aprovação em Assembleia Geral da Comunidade com aporte de
assinaturas.
Aprovação do Conselho Escolar com aporte de assinaturas.
BIBLIOGRAFIA
GANDIN, Danilo. Planejamento Como Prática Educativa. Edições Loyola.
São Paulo, 1983.
NÓVOA, António. Para uma análise das instituições escolares. In Nóvoa A
(org.) As organizações escolares em análise. Publ. Dom Quixote/Inst.
Inovação Educacional, Lisboa, 1995, p. 35-36.
Marco Antonio chaves - projeto de pesquisa: guia prático para monografia.
Lakatos, Eva Maria e marina de Andrade Marconi - Fundamentos da
Metodologia Científica.
“Invista no moinho: produzirá boa farinha. Mas não esqueça o grão,
para que valha a penas haver farinha”.
Gandin
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Av. Governador Roberto Silveira, N° 229 - Campo do Prado -Cachoeiras de Macacu RJ CEP: 28.680-000-Tel.:(21)2649-3476–2649-
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